Sarah J. Maas ° A Lâmina Da Assassinao

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c#THE

ASSASSIN'S

BLADJE
-THE crtfrone of

ss NOVELLAS-

SARAH

J. MAAS

B L O OMSBURY

Contents

Map
The Assassin and The Pirate Lord
The Assassin and The Healer
The Assassin and The Desert
The Assassin and The Underworld
The Assassin and The Empire
Acknowledgments
Also by Sarah J. Maas

THE ASSASSIN AND THE

PIRATE LORD

CAPTULO
1

Sentado na sala do conselho de manter o 'Assassins, Celaena


Sardothien recostou-se na cadeira. " passado quatro horas da
manh", disse ela, ajustando as dobras de seu roupo de seda
carmesim e cruzando as pernas nuas por baixo da mesa de madeira.
" melhor que isso seja importante."
"Talvez se voc no tivesse sido ler toda a noite, voc no estaria
to exausto", retrucou o jovem sentado em frente a ela. Ela o
ignorou e estudou

as outras quatro pessoas se reuniram na cmara subterrnea.


Todos do sexo masculino, todos muito mais velho do que ela, e
todos se recusarem a cumprir o seu olhar. Um frio que no tem a
ver com o quarto airoso correu-lhe a espinha. Pegando em suas
unhas pintadas, Celaena escolarizados suas feies para a
neutralidade. Os cinco assassinos se reuniram no longo tableincluindo ela mesma, eram cinco dos sete companheiros de maior
confiana de Arobynn Hamel.
Esta reunio foi inegavelmente importante. Ela sabia que a partir
do momento em que a menina que bateu em sua porta, insistindo
Celaena descer e nem sequer se preocuparam em se vestir. Quando
Arobynn convocou voc, voc no deix-lo esperando. Felizmente,
ela sleepwear

era to intenso quanto seu guarda-roupa do dia-e custo quase tanto


quanto. Ainda assim, sendo dezesseis em um quarto com os
homens a fez ficar de olho no decote de seu robe. Sua beleza era
um weapon- ela manteve-afinados, mas tambm pode ser uma
vulnerabilidade.
Arobynn Hamel, Rei dos Assassinos, descansava na cabeceira da
mesa, com o cabelo ruivo que brilha na luz do candelabro de vidro.
Seus olhos de prata encontraram os dela, e ele franziu a testa.
Poderia ter sido apenas a hora tardia, mas Celaena poderia jurar
que seu mentor estava mais plida do que o habitual. Seu estmago
revirou.
"Gregori foi pego", disse finalmente Arobynn. Bem, isso explicaria
uma pessoa falta a partir desta reunio.

"Sua misso era uma armadilha. Ele agora est sendo realizada nas
masmorras reais ".
Celaena suspirou pelo nariz. Foi por isso que ela tinha sido
despertado? Ela bateu o p chinelo no cho de mrmore. "Em
seguida, mat-lo", disse ela.
Ela nunca gostou Gregori, de qualquer maneira. Quando tinha dez
anos, ela se alimentou seu cavalo um saco de doces e ele tinha
jogado um punhal em sua cabea para ele. Ela pegou o punhal,
claro, e desde ento, Gregori tinha dado a cicatriz na bochecha de
seu lance retorno.
"Matana Gregori?", Perguntou Sam, o jovem sentado esquerda
do Arobynn-um lugar que normalmente foi para Ben, Arobynn do
segundo-em-comando. Celaena sabia muito bem o que Sam
Cortland

pensava nela. Ela sabia desde que eram crianas, quando Arobynn
tomou-a nos e declarou ela, no Sam-estar sua protegida e

herdeiro. Isso no tinha parado de Sam de tentar minar seu em cada


turno. E agora, aos dezessete anos, Sam ainda era um ano mais
velho do que ela, e ele ainda no tinha esquecido de que ele seria
sempre o segundo melhor.
Ela se irritou com a viso de Sam no assento de Ben. Ben
provavelmente estrangular Sam para ele quando ele chegou. Ou ela
poderia apenas salvar Ben o esforo e faz-lo sozinha.
Celaena olhou para Arobynn. Por que ele no tinha repreendido
Sam para se sentar no lugar de Ben? O rosto de Arobynn, ainda
considervel, apesar da prata comeando a mostrar em seu cabelo,
permaneceu impassvel.

Ela odiava essa mscara ilegvel, especialmente ao controlar suas


expresses prprias e permaneceu-temperamento um pouco difcil.
"Se Gregori foi pego", Celaena demorou, ajeitando uma mecha de
seu cabelo longo, dourado ", ento o protocolo de simples: envie
um aprendiz deslizar algo em sua comida. Nada doloroso ", ela
acrescentou que os homens ao seu redor tenso. "Apenas o
suficiente para silenci-lo, antes que ele fala."
Quais Gregori poderia muito bem fazer, se ele estava nas
masmorras reais. A maioria dos criminosos que foram l nunca
mais saiu novamente. No vivo. E no em qualquer forma
reconhecvel.
A localizao de manter o 'Assassins

era um segredo bem guardado, que ela tinha sido treinado para
manter at seu ltimo suspiro. Mas, mesmo se no o fizesse,
ningum foi propensos a acreditar que uma elegante manso em
uma rua muito respeitvel na Rifthold foi o lar de alguns dos
maiores assassinos do mundo. Que melhor lugar para se esconder
do que no meio da cidade capital?
"E se ele j falou?"

desafiado Sam.
"E se j Gregori falou", disse ela, "e depois matar a todos que a
ouviram." Os olhos castanhos de Sam brilharam quando ela lhe deu
um pequeno sorriso que ela sabia que o fez irado. Celaena virou-se
para Arobynn. "Mas voc no precisa de nos arrastar aqui para
decidir isso. Voc j deu o

ordem, no ? "
Arobynn balanou a cabea, sua boca uma linha fina. Sam sufocou
sua objeo e olhou na direo da lareira crepitante ao lado da
mesa. A luz do fogo lanar os painis lisas e elegantes do rosto de
Sam em luz e sombra, um rosto, que ela tinha sido dito, que poderia
ter lhe rendeu uma fortuna se ele seguiu os passos de sua me. Mas
a me de Sam tinha optado em vez de deix-lo com assassinos, no
cortess, antes de morrer.
Fez-se silncio, e um rudo ensurdecedor encheu seus ouvidos
como Arobynn respirou. Alguma coisa estava errada.
"O que mais?", Ela perguntou, inclinando-se para a frente. Os
outros assassinos focado sobre a mesa. O que quer que tivesse
acontecido, eles

sabia. Por Arobynn no tinha dito a ela em primeiro lugar?


Os olhos prateados de Arobynn tornou-se o ao. "Ben foi morto."
Celaena agarrou os braos da cadeira. "O qu?" Ben-Ben, o
assassino sorridente em constante que ela tinha treinado tantas
vezes quanto Arobynn tinha. Ben, que j tinha emendado a mo
direita quebrada. Ben, o stimo e ltimo membro do crculo ntimo
de Arobynn. Ele foi apenas 30 anos de idade. Os lbios de Celaena
puxado para trs de seus dentes. "O que vc quis dizer,
'Matou'? "

Arobynn olhou-a, e um lampejo de dor passou pelo rosto dele.


Cinco anos Ben idoso, Arobynn tinha crescido com Ben. Eles
foram formados em conjunto;

Ben tinha visto a ele que seu amigo se tornou o Rei inigualvel dos
Assassinos, e nunca questionou seu lugar como segundo lugar do
Arobynn. Sua garganta se fechou.
"Era para ser a misso de Gregori", disse Arobynn calmamente.
"Eu no sei por que Ben estava envolvido. Ou que os traiu. Eles
encontraram o corpo dele perto dos portes do castelo. "
"Voc tem o seu corpo?", Ela perguntou. Ela tinha que ver que
tinha-de v-lo uma ltima vez, ver como ele morreu, quantas
feridas que tinha tomado para mat-lo.
"No", disse Arobynn.
"Por que no?" Seus punhos cerrados e estendidos.
"Porque o lugar estava cheio

com guardas e soldados! "Sam explodiu, e ela virou a cabea para


ele. "Como voc acha que ns aprendemos sobre isso em primeiro
lugar?"
Arobynn tinha enviado Sam para ver por que
Ben e Gregori estavam faltando?
"Se tivssemos agarrou seu corpo", disse Sam, recusando-se a
recuar a partir de seu olhar, "ele teria levado para a direita a Torre
de Menagem."
"Voc est assassinos", ela rosnou para ele. "Voc deveria ser
capaz de recuperar um corpo sem ser visto."
"Se voc estivesse l, voc teria feito o mesmo."
Celaena empurrou a cadeira para trs com tanta fora que capotou.
"Se eu estivesse l, eu teria matado todos eles para chegar

O corpo de Ben de volta! "Ela bateu as mos sobre a mesa,


chacoalhando os culos.
Sam ficou de p, uma mo no punho da sua espada. "Oh, ouvir
voc. Encomenda-nos sobre como voc corre o Grmio. Mas ainda
no, Celaena. "Ele balanou a cabea. "Ainda no."
"Chega", Arobynn retrucou, levantando-se da cadeira.
Celaena e Sam no se mexeu. Nenhum dos outros assassinos falou,
embora eles agarraram suas vrias armas. Ela tinha visto em
primeira mo o que luta na fortaleza eram como; As armas foram
tanto para a prpria segurana dos portadores como eram para
impedir que ela e Sam de fazer srios danos ao outro.
"Eu disse, o suficiente."

Se Sam deu um passo em direo a ela, tirou a espada de uma


frao de polegada, que punhal escondido em sua veste iria
encontrar-se uma nova casa em seu pescoo.
Arobynn mudei, agarrando o queixo de Sam em uma das mos,
forando o jovem a olhar para ele. "Verifique-se, ou eu vou fazer
isso por voc, garoto", ele murmurou. "Voc um idiota para
escolher uma luta com ela esta noite."
Celaena mordeu sua resposta. Ela podia lidar com Sam-noite ou
qualquer outra noite, para essa matria. Se ele desceu para uma
luta, ela ganharia, ela sempre bater Sam.
Mas Sam lanou o punho da espada. Depois de um momento,
Arobynn tirou o aperto no rosto de Sam, mas

no passo de distncia. Sam manteve o olhar no cho enquanto ele


caminhava para o outro lado da sala do conselho. Cruzando os
braos, inclinou-se contra a parede de pedra. Ela ainda podia

alcan-lo e um movimento de seu pulso, e sua garganta iria jorrar


sangue.
"Celaena", Arobynn disse, sua voz ecoando na sala em silncio.
Bastante sangue havia sido derramado hoje noite; eles no
precisavam de outro assassino morto.
Ben. Ben estava morto e enterrado, e ela nunca novamente esbarrar
com ele nos corredores da Fortaleza. Ele nunca tinha definido seus
ferimentos com sangue frio, as mos hbeis, nunca persuadir uma
risada dela com uma piada ou uma anedota lasciva.
"Celaena", Arobynn advertiu novamente.

"Eu sou feito", Celaena estalou. Ela revirou o pescoo dela,


passando a mo pelo cabelo. Ela caminhou at a porta, mas parou
no limiar.
"S para voc saber", disse ela, falando com todos eles, mas ainda
observando Sam: "Eu estou indo para recuperar o corpo de Ben."
Um msculo penas na mandbula de Sam, mas ele sabiamente
manteve os olhos afastados. "Mas no me peam para estender a
mesma cortesia para o resto de vocs, quando chegar o seu tempo."
Com isso, ela se virou e subiu a escada em espiral para a manso
acima. Quinze minutos depois, ningum parou quando ela saiu
pela porta da frente e nas ruas da cidade silenciosas.

CAPTULO
2

Dois meses, trs dias, e cerca de oito horas depois, o relgio sobre a
lareira soou meio-dia. Capito Rolfe, Lord of the Pirates, era tarde.
Ento, novamente, por isso foram Celaena e Sam, mas Rolfe tinha

desculpa, no quando eles j foram duas horas de atraso. No


quando eles estavam reunidos em seu escritrio.
E no foi culpa dela por ser tardia. Ela no conseguia controlar os
ventos, e aqueles marinheiros ariscos certamente tinha tomado seu
tempo navegando na

arquiplago das Ilhas mortas. Ela no queria pensar sobre o quanto


ouro Arobynn passou subornar uma tripulao a navegar para o
corao do territrio pirata. Mas Bay do crnio foi em uma ilha,
para que eles realmente no tinha tido uma escolha sobre o seu
modo de transporte.
Celaena, escondido atrs de um abafado manto, tnica, e uma
mscara de bano preto far-tambm-, levantou-se de seu assento
diante da mesa do Senhor pirata. Como ele ousa faz-la esperar!
Ele sabia exatamente por isso que eles estavam aqui, depois de
tudo.
Trs assassinos tinha sido encontrado morto pelas mos de piratas,
e Arobynn tinha enviado para ser o seu punhal pessoal para extrair
retribuio, de preferncia do tipo ouro, pelo que as suas mortes
custaria

Guilda dos Assassinos.


"A cada minuto em que ele nos faz esperar", disse Celaena para
Sam, a mscara que faz suas palavras de baixo e suave, "eu estou
adicionando um extra de dez peas de ouro a sua dvida."
Sam, que no usava uma mscara sobre suas belas feies, cruzou
os braos e fez uma careta. "Voc vai fazer tal coisa. A carta de
Arobynn selado, e que vai continuar assim. "
Nenhum deles tinha sido particularmente feliz quando Arobynn
anunciou que Sam seria enviado para as Ilhas mortas com Celaena.
Especialmente quando o corpo-que de Ben Celaena teve retrieved-

mal tinha sido no cho por dois meses. A picada de perd-lo no


tinha

desgastado exatamente off.


Seu mentor tinha chamado Sam uma escolta, mas Celaena sabia o
que sua presena significava: um co de guarda. No que ela faria
qualquer coisa ruim quando ela estava prestes a encontrar o Senhor
Pirate of Erilea. Era uma chance nica em-um-vida. Mesmo que a
pequena ilha montanhosa e porto da cidade em runas realmente
no tinha feito muito de uma impresso to longe.
Ela estava esperando uma manso como manter o Assassins ', ou,
pelo menos, um fortificado, envelhecimento castelo, mas o Senhor
pirata ocupava todo o andar superior de uma taberna em vez
suspeito. Os tetos eram baixos, os pisos de madeira rangeu, e o
quarto apertado combinado com o
temperatura do j escaldante

ilhas do sul significou Celaena estava suando baldes debaixo de


sua roupa. Mas seu desconforto valeu a pena: como eles atravessou
a Baa de crnio, cabeas tinha virado na viso dela, a capa preta, a
roupa requintado, ea mscara transformou em um sussurro da
escurido. Um pouco de intimidao nunca fez mal nenhum.
Celaena caminhou at a mesa de madeira e pegou um pedao de
papel, com as mos negras de luvas de entreg-lo para ler o
contedo. Um registro de tempo. Como maante.
"Est fazendo o que?"
Celaena levantou outro pedao de papel. "Se Sua Pirateness no
pode ser incomodado para limpar para ns, ento eu no vejo por
que eu no posso

dar uma olhada. "

"Ele vai estar aqui a qualquer momento", Sam assobiou. Ela pegou
um mapa achatado, examinando os pontos e as marcaes ao longo
da costa de seu continente. Algo pequeno e redondo brilhou sob o
mapa, e ela guardou em seu bolso antes de Sam poderia notar.
"Oh, hush", disse ela, abrindo a gaiola na parede ao lado da mesa.
"Com estas chia andares, vamos ouvi-lo uma milha de distncia."
A gaiola estava cheia de pergaminhos enrolados, penas, a moeda
estranho, e alguns muito antiga, muito caro- brandy olhando. Ela
tirou uma garrafa, agitando o lquido mbar na luz do sol entrando
pela janela vigia minsculo. "Cuidado para uma bebida?"

"No", Sam estalou, meia-toro em seu lugar para assistir a porta.


"Ponha de volta. Agora ".
Ela inclinou a cabea, girou o conhaque mais uma vez em sua
garrafa de cristal, e configur-lo para baixo. Sam suspirou. Por
baixo de sua mscara, Celaena sorriu.
"Ele no pode ser um bom senhor", disse ela, "se este o seu
escritrio pessoal." Sam deu um grito abafado de desespero como
Celaena se estatelou na poltrona gigante atrs da mesa e comeou a
abrir livros do Pirata e girando sobre seus papis. Sua escrita era
apertado e quase ilegvel, sua assinatura nada mais do que alguns
loops e picos irregulares.
Ela no sabia o que ela estava procurando, exatamente. Suas
sobrancelhas uma rosa

bit com a viso de um pedao de papel roxo, perfumado, assinado


por algum chamado Jacqueline. Ela inclinou-se para trs na
cadeira, apoiando os ps sobre a mesa, e l-lo.
"Droga, Celaena!"
Ela ergueu as sobrancelhas, mas percebeu que no podia ver. A
mscara e roupas eram uma precauo necessria, uma que tornou
muito mais fcil para proteger sua identidade. Na verdade, todos os

assassinos de Arobynn tinha sido jurado segredo sobre quem ela


foi- sob a ameaa de tortura infinita e eventual morte.
Celaena bufou, embora o flego s fez o interior do mais quente
mscara insuportvel. Tudo o que o mundo sabia sobre Celaena
Sardothien, Adarlan de

Assassino, que ela era do sexo feminino. E ela queria mant-lo


assim. De que outra forma ela seria capaz de passear pelas largas
avenidas de Rifthold ou infiltrar grandes festas, colocando como
nobreza estrangeira? E enquanto ela desejou que Rolfe poderia ter
a oportunidade de admirar seu belo rosto, ela teve que admitir que
o disfarce tambm fez bastante imponente, especialmente quando a
mscara deformado sua voz em uma grosa rosnando.
"Volte para o seu lugar." Sam pegou uma espada que no estava l.
Os guardas na entrada para a pousada tinha tomado suas armas.
claro que nenhum deles tinha percebido que Sam e Celaena eram
eles prprios armas. Eles poderiam matar Rolfe com a mesma
facilidade com a sua nua
mos.
"Ou voc vai lutar comigo?" Ela jogou a carta de amor sobre a
mesa. "De alguma forma, eu no acho que faria uma impresso
favorvel sobre os nossos novos amigos." Ela cruzou os braos
atrs da cabea, olhando para o mar azul-turquesa visvel entre os
edifcios em runas que compunham a Baa de Skull.
Sam half-se levantou da cadeira. " s pegar de volta em seu
lugar."
"Eu passei os ltimos dez dias no mar. Por que eu deveria sentar
naquela cadeira desconfortvel quando este muito mais adequado
para o meu gosto? "
Sam soltou um grunhido. Antes que pudesse falar, a porta se abriu.
Sam congelou, mas Celaena apenas inclinado

a cabea em saudao como Capito Rolfe, Lord of the Pirates,


entrou em seu escritrio.
"Fico feliz em ver que voc fez-se em casa." O, o homem alto de
cabelos escuros fechou a porta atrs de si. Jogada ousada,
considerando que estava esperando em seu escritrio.
Celaena permaneceu onde ela estava sentada. Ns vamos,
certamente no era o que ela esperava. No era todo dia que ela
ficou surpresa, mas ... ela tinha imaginado que ele fosse um pouco
mais sujo e muito mais extravagante. Considerando-se os contos
que tinha ouvido de aventuras selvagens de Rolfe, ela teve
dificuldade em acreditar que este homem-magra, mas no magro,
bem vestido, mas no to abertamente, e, provavelmente, em seus
vinte e tantos anos, era o lendrio pirata.

Talvez ele tambm manteve sua identidade em segredo de seus


inimigos.
Sam levantou-se, inclinando a cabea ligeiramente. "Sam
Cortland", disse ele em forma de saudao.
Rolfe estendeu a mo, e Celaena assistiu a palma da mo e os
dedos tatuados como eles apertou larga a mo de Sam. O mapa
-que era o mapa mtico que ele tinha vendido a alma para ter
coberto em suas mos. O mapa do mundo oceanos, o mapa que
mudou para mostrar tempestades, inimigos
... E tesouro.
"Eu suponho que voc no precisa de uma introduo." Rolfe se
virou para ela.
"No" Celaena recostou-se mais longe em sua cadeira. "Acho que
no."
Rolfe riu, um sorriso torto

se espalhando pelo rosto bronzeado. Ele deu um passo para a


gaiola, dando-lhe a oportunidade de examin-lo ainda mais.
Ombros largos, de cabea erguida, uma graa casual para seus
movimentos que vieram com sabendo que ele tinha todo o poder
aqui. Ele no tinha uma espada, tambm. Outra jogada ousada.
Wise, tambm, uma vez que eles poderiam facilmente usar as suas
armas contra ele. "Brandy?", Perguntou.
"No, obrigado", disse Sam. Celaena sentiu os olhos de Sam duro
sobre ela, desejando que ela tirar os ps fora da mesa de Rolfe.
"Com essa mscara," Rolfe pensou: "Eu no acho que voc poderia
ter uma bebida, de qualquer maneira." Ele derramou conhaque para
si e tomou um longo gole. "Voc deve estar fervendo em tudo o
que a roupa."

Celaena baixou os ps no cho quando ela passou as mos ao longo


da borda curva de sua mesa, esticando os braos. "Estou
acostumado com isso."
Rolfe bebeu novamente, observando-a por um instante sobre a
borda do copo. Seus olhos eram de um tom marcante do verde mar,
to brilhante como a gua, a poucos quarteires de distncia.
Abaixar o vidro, ele se aproximou do fim da mesa. "Eu no sei
como voc lida com as coisas no Norte, mas aqui em baixo, ns
gostaramos de saber com quem estamos falando."
Ela inclinou a cabea. "Como voc disse, eu no preciso de uma
introduo. E, como para o privilgio de ver o meu rosto bonito, eu
tenho medo que algo que poucos homens recebem. "

Dedos tatuados de Rolfe apertada sobre o vidro. "Sai da minha


cadeira."
Do outro lado da sala, Sam ficou tenso. Celaena examinou o
contedo da mesa de Rolfe novamente. Ela estalou a lngua,
sacudindo a cabea. "Voc realmente precisa para trabalhar em
organizar essa baguna."

Ela sentiu o pirata agarrando seu ombro e estava em p diante de


seus dedos poderiam pastar a l preta de sua capa. Ele ficou um
bom cabea mais alto do que ela. "Eu no faria isso se eu fosse
voc", ela sussurrou.
Os olhos de Rolfe brilhava com o desafio. "Voc est na minha
cidade, e na minha ilha." S um palmo separou. "Voc no est em
condies de me dar ordens."

Sam limpou a garganta, mas Celaena olhou para o rosto de Rolfe.


Seus olhos percorreram a escurido sob o capuz de sua capa-a
mscara preta lisa, as sombras que escondiam qualquer trao de
suas feies. "Celaena," Sam avisou, limpando a garganta
novamente.
"Muito bem." Ela suspirou alto, e deu a volta Rolfe como se fosse
nada, mas uma pea de mobilirio em seu caminho. Ela afundou-se
na cadeira ao lado de Sam, que lhe deu um olhar que queimou o
suficiente para derreter a totalidade dos resduos congelados.
Ela podia sentir Rolfe assistindo todos os seus movimentos, mas
ele apenas ajustou as lapelas de sua tnica azul meia-noite antes de
se sentar. Fez-se silncio,

interrompido apenas pelo grito das gaivotas circulando sobre a


cidade e os gritos de piratas chamando um ao outro nas ruas
imundas.
"Bem?" Rolfe descansou os antebraos sobre a mesa.
Sam olhou para ela. Seu movimento.
"Voc sabe precisamente por isso que estamos aqui", disse
Celaena. "Mas talvez tudo o que brandy se foi para a sua cabea.
Devo refrescar sua memria? "

Rolfe fez um gesto com a mo verde, azul e preto para ela


continuar, como se ele fosse um rei em seu trono de ouvir as
queixas da ral. Ass.
"Trs assassinos da nossa Aliana foram encontrados mortos em
Bellhaven. O one that got away nos disseram que foram atacados

por piratas. "Ela passou o brao ao longo das costas da cadeira.


"Seus piratas".
"E como que o sobrevivente sei que eles eram meus piratas?"
Ela encolheu os ombros. "Talvez tenha sido as tatuagens que lhes
deram de distncia." Todos os homens de Rolfe teve seus pulsos
tatuado com uma imagem de uma mo multicolorida.
Rolfe abriu uma gaveta da sua mesa, tirando um pedao de papel e
ler o contedo. Ele disse: "Uma vez eu peguei vento que Arobynn
Hamel pode me culpar, eu tinha o mestre estaleiro de Bellhaven me
enviar esses registros. Parece que o incidente ocorreu s trs da
manh no cais ".
Desta vez, Sam respondeu. "Est certo."

Rolfe pousou o papel e ergueu os olhos para o cu. "Ento, se era


trs da manh, e teve lugar nas docas-que no tm lmpadas de rua,
como eu tenho certeza que voc sabe", ela no- "ento como que
o seu assassino ver todas as suas tatuagens? "
Por baixo de sua mscara, Celaena fez uma careta. "Porque
aconteceu trs semanas ago- durante a lua cheia."
"Ah. Mas incio da primavera. Mesmo em Bellhaven, as noites
ainda so frias. A no ser que os meus homens estavam sem
casacos, no havia nenhuma maneira for- "
"Chega", Celaena estalou. "Suponho que aquele pedao de papel
tem dez diferentes desculpas insignificantes para seus homens."
Ela pegou a mochila do cho

e arrancou os dois documentos selados. "Estes so para voc." Ela


jogou-os sobre a mesa. "Do nosso mestre."
Um sorriso surgiu nos lbios de Rolfe, mas ele retirou os
documentos para ele, estudando o selo. Ele segurou-a at a luz do
sol. "Estou surpreso que no tenha sido adulterado." Seus olhos
brilhavam com malcia. Celaena podia sentir presuno de Sam
escorrendo para fora dele.
Com dois movimentos hbeis de seu pulso, Rolfe cortado aberto
ambos envelopes com uma carta-faca que de alguma forma no
tinha visto. Como ela havia faltado? Erro do tolo.
Nos minutos silenciosos que passados como
Rolfe ler as cartas, sua nica reao

foi o rufar ocasional de seus dedos sobre a mesa de madeira. O


calor era sufocante, e suor escorregou pelas costas. Eles deveriam
estar aqui por trs dias, tempo suficiente para que Rolfe para
recolher o dinheiro que lhes devia. Que, a julgar pela crescente
carranca no rosto de Rolfe, foi muito.
Rolfe deixou escapar um longo suspiro quando ele terminou e
arrastou os papis para o alinhamento.
"Seu mestre dirige um negcio duro", disse Rolfe, olhando de
Celaena para Sam. "Mas seus termos no so injustas. Talvez voc
deve ter lido a carta antes de comear a arremessar acusaes para
mim e os meus homens. No haver retribuio por esses
assassinos mortos.

Cujas mortes, seu mestre concorda, no eram minha culpa, no


mnimo. Ele deve ter algum bom senso, ento. "Celaena reprimiu o
desejo de se inclinar para a frente. Se Arobynn no estava exigindo
o pagamento pela morte desses assassinos, ento o que eles

estavam fazendo aqui? Seu rosto queimado. Ela parecia um bobo,


no tinha? Se Sam sorriu s um pouquinho ...
Rolfe bateu os dedos com tinta novamente e passou a mo pelos
seus cabelos escuros na altura dos ombros. "Quanto ao acordo
comercial que est delineada ... Eu vou ter o meu contabilista
elaborar as taxas necessrias, mas voc vai ter que dizer Arobynn
que ele no pode esperar que todos os lucros at pelo menos a
segunda remessa. Possivelmente, o terceiro. E se ele tiver um
problema

com isso, ento ele pode vir at aqui para me dizer a si mesmo ".
Pela primeira vez, Celaena ficou grato pela mscara. Parecia que
tinham sido enviadas para algum tipo de investimento das
empresas. Sam acenou para Rolfe, como se soubesse exatamente o
que o Senhor pirata estava falando. "E quando que podemos dizer
Arobynn esperar que o primeiro embarque?", Perguntou.
Rolfe recheado cartas de Arobynn em uma gaveta da mesa e
trancou-a. "Os escravos estar aqui em dois dias, pronto para sua
partida no dia seguinte. Vou at emprestar-lhe o meu barco, de
modo que voc pode dizer que a tripulao tremendo de vocs
esto livres para retornar ao Rifthold esta noite, se isso agrada-los.
"

Celaena olhou para ele. Arobynn lhes tinha enviado aqui para ...
para os escravos? Como ele podia descer to baixo
repugnantemente? E, para dizer a ela que ela estava indo para a
Baa de crnio por uma coisa, mas para realmente mand-la aqui
para isso ... Ela sentiu narinas. Sam tinha sabido sobre este negcio,
mas de alguma forma ele tinha esquecido de mencionar a verdade
por trs de sua visita, mesmo durante os dez dias que passaram no
mar. Assim que ela chegou ele a ss, ela o faria se arrepender. Mas,
por agora ... ela no podia deixar Rolfe pegar a sua ignorncia.

" melhor no estragar isso", advertiu o Senhor Celaena pirata.


"Arobynn no ficar satisfeito se alguma coisa der errado."
Rolfe riu. "Voc tem minha palavra

que tudo vai correr conforme o planejado. Eu no sou Senhor dos


piratas para nada, voc sabe. "
Ela se inclinou para frente, achatando sua voz para os mesmo tons
de um parceiro de negcios preocupado com o seu investimento.
"H quanto tempo, exatamente, voc esteve envolvido no trfico de
escravos?" No poderia ter sido por muito tempo. Adarlan s tinha
comeado a captura e venda de escravos, h dois anos, a maioria
deles prisioneiros de guerra a partir de qualquer territrios ousaram
se rebelar contra a sua conquista. Muitos deles eram de Eyllwe,
mas ainda havia prisioneiros de Melisande e Fenharrow, ou a tribo
isolada nas Presas Montanhas Brancas. A maioria dos escravos foi
para Calaculla ou Endovier,

acampamentos maiores e mais notrios de trabalho do continente,


a mina de sal e metais preciosos. Mas cada vez mais escravos
estavam fazendo seu caminho para as famlias da nobreza Adarlan.
E para Arobynn para fazer um comercial imundo acordo de algum
tipo de negcio no mercado negro ... Seria manchar toda a
reputao da Guilda dos Assassinos.
"Acredite em mim", disse Rolfe, cruzando os braos, "Eu tenho
experincia suficiente. Voc deve estar mais preocupado com o seu
mestre. Investir no comrcio de escravos um lucro garantido, mas
ele pode precisar de gastar mais de seus recursos do que ele
gostaria, a fim de manter o nosso negcio de chegar aos ouvidos
errados. "
Seu estmago virado, mas ela

desinteresse fingiu o melhor que podia e disse: "Arobynn um


empresrio astuto. Tudo o que voc pode fornecer, ele vai fazer
mais do mesmo ".
"Para o seu bem, espero que isso verdade. Eu no quero correr o
risco de o meu nome para nada. "Rolfe levantou-se, e Celaena e
Sam levantou-se com ele. "Eu vou ter os documentos assinados e
devolvido a voc amanh. Por enquanto ... "Ele apontou para a
porta. "Eu tenho dois quartos preparados para voc."
"Ns s precisamos de um", ela interrompeu. As sobrancelhas de
Rolfe subiu sugestivamente. Por baixo de sua mscara, o rosto
queimado,
e Sam se engasgou com uma risada.
"Um quarto, duas camas."
Rolfe riu, caminhando at a porta

e abri-lo para eles. "Como quiser. Vou ter banhos desenhados para
voc tambm. "Celaena e Sam o seguiu para fora no corredor,
estreito e escuro. "Voc tanto pode usar um", acrescentou com uma
piscadela.
Levou toda a sua auto-conteno para no perfur-lo abaixo da
cintura.

CAPTULO
3

Demoraram cinco minutos para procurar o quarto apertado para


qualquer spyholes ou sinais de perigo; cinco minutos para eles para
levantar as pinturas emolduradas nas paredes com painis de
madeira-, toque nas tbuas, vedar o espao entre a porta eo cho, e
cobrir a janela com capa preta weatherworn de Sam.

Quando ela tinha certeza de que ningum poderia ou ouvir ou ver


ela, Celaena arrancou o capuz, desamarrou a mscara, e virou-se
para encar-lo.

Sam, sentado em sua pequena cama que parecia mais um levantoubero suas palmas para ela. "Antes de arrancar minha cabea",
disse ele, mantendo sua voz calma apenas no caso, "deixe-me dizer
que eu fui para aquela reunio sabendo to pouco como voc."
Ela olhou para ele, saboreando o ar fresco em sua pegajosa, rosto
suado. "Srio?"
"Voc no o nico que pode improvisar." Sam comeou suas
botas e iou mais sobre a cama. "Isso o mais apaixonado por si
mesmo como voc homem; a ltima coisa que precisamos para
ele saber que ele tinha a vantagem l. "
Celaena cravou as unhas nas palmas das mos. "Por que Arobynn
envie-nos aqui

sem nos dizer o verdadeiro motivo? Reprimenda Rolfe ... por um


crime que no tinha nada a ver com ele! Talvez Rolfe estava
mentindo sobre o contedo da carta. "Ela se endireitou. "Isso pode
muito bem tornar-"
"Ele no estava mentindo sobre o contedo da carta, Celaena",
disse Sam. "Por que ele iria se preocupar? Ele tem coisas mais
importantes para fazer ".
Ela resmungou uma srie de palavras desagradveis e ritmo, suas
botas pretas clunking contra as tbuas irregulares. Pirata Senhor, de
fato. Este foi o melhor quarto, ele poderia oferecer-lhes? Ela era de
Adarlan assassino, o brao direito do Arobynn-no Hamel alguns
prostituta backstreet!
"Independentemente disso, Arobynn tem a sua

razes. "Sam estendeu em sua cama e fechou os olhos.


"Slaves", ela cuspiu, arrastando uma mo por seu cabelo tranado.
Seus dedos pego no plait. "O negcio no Arobynn ter se envolver
no trfico de escravos? Estamos melhor do que isso, no
precisamos que o dinheiro! "
A menos que Arobynn estava mentindo; a menos que todos os seus
gastos extravagantes foi feito com recursos inexistentes. Ela
sempre assumiu que sua riqueza era sem fundo. Ele gastou a
fortuna de um rei em sua educao-on seu guarda-roupa sozinho.
Pele, seda, jias, o custo semanal de apenas manter-se procura
linda ... claro, ele sempre deixou claro que ela estava a pagar-lhe
de volta, e ela tem sido

dando-lhe um corte de seus salrios para faz-lo, mas ...


Talvez Arobynn queria aumentar o que a riqueza que ele j teve. Se
Ben estivesse vivo, ele no teria ficado por isso. Ben teria sido to
revoltado quanto ela. Ser contratado para matar funcionrios
corruptos do governo era uma coisa, mas tendo os prisioneiros de
guerra, brutalizar-los at que parou de lutar para trs, e sentencilos a uma vida de escravido
...
Sam abriu um olho. "Voc vai tomar um banho, ou eu posso ir
primeiro?"
Ela lanou seu manto para ele. Ele pegou-a com uma nica mo e
atirou-o ao cho. Ela disse: "Eu vou primeiro."

"Claro que voc ."


Ela lanou-lhe um olhar sujo e invadiu o banheiro, batendo a porta
atrs dela.

De todos os jantares que ela j participou, este foi de longe o pior.


No por causa da empresa, o que era, ela admitiu a contragosto, um
pouco interessante, e no por causa da comida, o que parecia e
cheirava maravilhoso, mas simplesmente porque ela no podia
comer nada, graas a essa mscara confundidos.
Sam, claro, parecia levar segunda escolhas de tudo
exclusivamente para zombar dela. Celaena, sentado esquerda de
Rolfe, meia-esperava que a comida estava envenenada.

Sam s serviu-se da variedade de carnes e ensopados depois de


assistir Rolfe comer alguma si mesmo, assim a probabilidade de
que o desejo se tornando realidade era bastante baixo.
"Mistress Sardothien," Rolfe disse, suas sobrancelhas escuras
subindo no alto da testa. "Voc deve estar morrendo de fome. Ou
a minha comida no agrada o suficiente para o seu paladar
refinado? "
Sob a capa eo manto e tnica escura, Celaena no estava apenas
morrendo de fome, mas tambm quente e cansado. E com sede.
Que, combinado com seu temperamento, geralmente acabou por
ser uma combinao letal. claro que eles no podiam ver nada
disso.
"Estou muito bem", ela mentiu, agitando a gua em sua taa. Ele
lambia

dos lados, provocando-a com cada rotao. Celaena parado.


"Talvez se voc tirou sua mscara, voc pode ter de comer um
tempo mais fcil", disse Rolfe, levando uma mordida de pato
assado. "A no ser que se encontra abaixo ele vai fazer-nos perder
o nosso apetite."
Os outros cinco piratas-todos capites da frota-riu de Rolfe.
"Continue falando assim" -Celaena agarrou a haste de seu goblet"e eu poderia dar-lhe uma razo para usar uma mscara." Sam

chutou por baixo da mesa, e ela chutou-o de volta, um golpe hbil


para suas canelas-hard o suficiente para que ele se engasgou com
sua gua.
Alguns dos capites montados parou de rir, mas Rolfe riu.

Ela descansou a mo enluvada em cima da mesa de jantar com


detalhes. A tabela foi sardenta com queimaduras e goivas
profundas; tinha visto claramente seu quinho de brigas. No
Rolfe tem qualquer gosto pelo luxo? Talvez ele no estivesse to
bem de vida, se ele estava recorrendo ao comrcio de escravos.
Mas Arobynn
... Arobynn era to rico como o Rei de
Adarlan si mesmo.
Rolfe sacudiu seus olhos verde-mar para Sam, que estava
franzindo a testa mais uma vez. "Voc j a viu sem a mscara?"
Sam, para sua surpresa, fez uma careta. "Uma vez." Ele deu-lhe um
olhar tudo muito believably cauteloso. "E isso foi o suficiente."
Rolfe estudou Sam por um instante, em seguida, deu outra mordida
de sua carne. "Bem,

se voc no vai me mostrar o seu rosto, ento talvez voc vai


saciar-nos com o conto de como, exatamente, voc tornou-se
protegida para Arobynn Hamel? "
"Eu treinei", disse ela estupidamente. "Por anos. Ns no somos
todos a sorte de ter um mapa mgico coberto em nossas mos.
Alguns de ns tinha que subir at o topo. "
Rolfe endureceu, e os outros piratas interromperam a comer. Ele
olhou para ela o tempo suficiente para Celaena querer se contorcer,
e em seguida, definir o garfo.

Sam inclinou-se um pouco mais perto dela, mas, ela percebeu, s


para ver melhor como Rolfe colocou as duas mos sobre a mesa
palma para cima.
Juntas, as suas mos formaram um mapa de seu continente, e s
isso.

"O mapa no se moveu por oito anos." Sua voz era um rosnado
baixo. Um calafrio percorreu-lhe a espinha. Oito anos. Exatamente
o tempo que tinham passado desde o Fae havia sido banido e
executado, quando Adarlan tinha conquistado e escravizado o resto
do continente e magia tinha desaparecido. "No pense," Rolfe
continuou, retirando-se as mos, "que eu no tive a garra e matar o
meu caminho, tanto quanto voc."
Se ele tinha quase trinta anos, ento ele provavelmente feito ainda
mais mortes do que ela tinha. E, entre as muitas cicatrizes em suas
mos e rosto, era fcil dizer que ele tinha feito um monte de
arranhando.
" bom saber que estamos almas gmeas", disse ela. Se j foi Rolfe

usados para sujar as mos, em seguida, trocando os escravos no


foi um estiramento. Mas ele era um pirata imundo. Eles eram de
Arobynn Hamel assassinos-educado, rico, refinado. A escravido
era abaixo deles.
Rolfe lhe deu aquele sorriso torto. "Voc age assim porque , na
verdade, em sua natureza, ou s porque voc est com medo de
lidar com as pessoas?"
"Eu sou maior assassino do mundo." Ela ergueu o queixo. "Eu no
tenho medo de ningum."
"Srio?", Perguntou Rolfe. "Porque eu sou maior pirata do mundo,
e eu tenho medo de um grande nmero de pessoas. assim que eu
consegui permanecer vivo por tanto tempo. "

Ela no se dignou a responder. Pig fautor de escravos. Ele balanou


a cabea, sorrindo, exatamente da mesma maneira que ela sorriu
para Sam, quando ela queria irrit-lo.
"Estou surpreso Arobynn no fez voc verificar sua arrogncia",
disse Rolfe. "Seu companheiro parece saber quando para manter a
boca fechada."
Sam tossiu alto e se inclinou para frente. "Como voc se tornou
pirata Senhor, ento?"
Rolfe correu um dedo ao longo de um sulco profundo na mesa de
madeira. "Eu matei todos os piratas que era melhor do que eu." Os
outros trs capites-todos mais velhos, todos mais desgastado e
muito menos atraente do que ele, bufou, mas no refut-la.

"Qualquer pessoa arrogante o suficiente para pensar que no


poderia perder para um jovem com uma equipe de patchwork e
apenas um navio para o seu nome. Mas todos eles caram, um por
um. Quando voc comea uma reputao como essa, as pessoas
tendem a se bandear para voc. "Rolfe olhou entre Celaena e Sam.
"Voc quer o meu conselho?", Perguntou ela.
"Nao Kk."
"Gostaria de ver a sua volta em torno de Sam. Voc pode ser o
melhor, Sardothien, mas h sempre algum esperando por voc
para escorregar. "
Sam, o bastardo traidor, no escondeu seu sorriso. Os outros
capites piratas riu.
Celaena olhou fixamente para Rolfe. Seu estmago revirou com
fome. Ela comeria

mais tarde-furto algo das cozinhas taberna. "Voc quer o meu


conselho?"
Ele acenou com a mo, acenando-lhe para ir em frente.

"Cuide da sua vida." Rolfe deu um sorriso preguioso.

"Eu no me importo de Rolfe," Sam refletiu mais tarde na maior


escurido de seu quarto. Celaena, que tinha tomado o primeiro
relgio, olhou na direo de onde sua cama estava contra a parede
oposta.
"Claro que no", ela resmungou, saboreando o ar livre em seu
rosto. Sentado em sua cama, ela se encostou na parede e pegou nos
tpicos sobre o cobertor. "Ele lhe disse para me assassinar."

Sam riu. " um conselho sbio."


Ela arregaou as mangas de sua tnica. Mesmo noite, este lugar
podre foi escaldante quente. "Talvez no seja uma boa idia para
voc ir dormir, ento."
Colcho de Sam gemeu quando ele se virou. "Vamos l, voc no
pode ter um pouco de provocao?"
"Sempre que a minha vida est em causa? No. "Sam bufou.
"Acredite em mim, se eu viesse
casa sem voc, Arobynn iria esfolar
me vivo. Literalmente. Se eu vou te matar, Celaena, vai ser quando
eu posso realmente fugir com ele. "
Ela fez uma careta. "Eu aprecio isso." Ela abanou o rosto suado
com uma mo. Ela vende sua alma para um bando de demnios
para uma brisa fresca agora, mas eles tinham

manter a janela coberta de no ser que ela queria alguma par


espionagem de olhos para descobrir o que ela se parecia. Porm,
agora que ela pensava sobre isso, ela adoraria ver a expresso no

rosto de Rolfe se descobrisse a verdade. A maioria j sabia que ela


era uma mulher jovem, mas se ele sabia que estava lidando com
um dezesseis anos de idade, seu orgulho nunca poderia se
recuperar.
Eles s estaria aqui por trs noites; ambos poderia ir sem um pouco
de sono que isso significasse manter sua identidade e as suas vidasseguros.
"Celaena?" Sam perguntou para o escuro. "Eu deveria se preocupar
em ir dormir?"
Ela piscou, ento riu baixinho. Pelo menos Sam tomou suas
ameaas tanto a srio. Ela desejou

poderia dizer o mesmo para Rolfe. "No", ela disse. "No esta
noite."
"Alguns outra noite, ento", ele murmurou. Em poucos minutos,
ele estava fora.
Celaena descansou a cabea contra a parede de madeira, ouvindo o
som de sua respirao, como as longas horas da noite se estendiam
por.

CAPTULO
4

Mesmo quando a sua vez de sono veio, Celaena ficou acordado.


Nas horas que passara cuidando de seu quarto, um pensamento
tinha-se tornado cada vez mais problemtico.
Os escravos.
Talvez se Arobynn tinha enviado outra pessoa, talvez se fosse
apenas um negcio que ela descobriu sobre mais tarde, quando ela

estava muito ocupada para cuidar, ela pode no ter sido to


chateado. Mas, para mand-la para recuperar um carregamento de
escravos ...

pessoas que tinham feito nada de errado, s se atreveu a lutar pela


sua liberdade e segurana de suas famlias ...
Como poderia Arobynn esperar que ela faz isso? Se Ben estivesse
vivo, ela pode ter encontrado um aliado nele; Ben, apesar de sua
profisso, era a pessoa mais compassiva que ela conhecia. Sua
morte deixou uma vaga que ela no achava que poderia ser
preenchido.
Ela suava tanto que seus lenis tornou-se mido, e dormiu to
pouco que, quando amanheceu, ela sentiu como se tivesse sido
pisoteada por uma manada de cavalos selvagens dos campos
Eyllwe.
Sam finalmente cutucou-a insistncia gentil nenhum-tambm- com
o punho da sua espada. Ele disse: "Voc parece horrvel."

Decidido a deixar que definir o tom para o dia, Celaena saiu da


cama e rapidamente fechou a porta do banheiro.
Quando ela saiu um pouco mais tarde, to fresco como ela poderia
se utilizando apenas o lavatrio e suas mos, ela entendeu uma
coisa com perfeita clareza.
No havia nenhuma maneira, nenhuma maneira, em qualquer rea
do Inferno, que ela estava indo para trazer esses escravos para
Rifthold. Rolfe poderia mant-los por tudo o que importava, mas
ela no seria o nico a transport-los para a cidade capital.
Isso significava que ela tinha dois dias para descobrir como a runa
de Arobynn e Rolfe negcio.
E encontrar uma maneira de sair dela

viva.
Ela pendurou a capa sobre os ombros, em silncio, lamentando o
fato de que os metros de tecido escondido muito do seu adorvel
tnica, especialmente seus bordados de ouro delicado preto. Bem,
pelo menos a capa tambm foi requintado. Mesmo que fosse um
pouco sujo de tanto viajar.
"Onde voc est indo?", Perguntou Sam. Ele se sentou em cima de
onde ele descansava na cama, limpar as unhas com a ponta de um
punhal. Sam definitivamente no iria ajud-la. Ela teria que
encontrar uma maneira de sair do negcio por conta prpria.
"Eu tenho algumas perguntas a fazer Rolfe. Sozinho. "Ela prendeu
a mscara e caminhou at a porta. "Eu quero que o pequenoalmoo

esperando por mim quando eu voltar. "


Sam ficou rgida, seus lbios formando uma linha fina. "Como
Que ?"
Celaena apontou para o corredor, em direo cozinha. "Caf da
manh", disse ela lentamente. "Estou com fome."
Sam abriu a boca, e ela esperou para a rplica, mas ela nunca veio.
Ele curvou-se profundamente. "Como voc quiser", disse ele. Eles
trocaram gestos vulgares particularmente antes que ela caminhou
pelo corredor.

Esquivando poas de sujeira, vmito, e os deuses sabiam o que


mais, Celaena encontramos apenas um pouco difcil de igualar
longo passo de Rolfe. Com reunio nuvens de chuva

em cima, muitas das pessoas nas ruas piratas-raggedy balanando


onde estavam, prostitutas tropeo passado aps uma longa noite,
rfos correr descalo amok-haviam migrado para os vrios
edifcios em runas.
Baa de crnio no era uma cidade bonita por qualquer definio, e
muitos dos edifcios que inclinam-se e flacidez parecia ter sido
construdo a partir de pouco mais do que a madeira e pregos. Alm
de seus habitantes, a cidade era o mais famoso para naval Breaker,
a cadeia gigante que estava pendurado na boca da baa em forma
de ferradura.
Tinha sido em torno de sculos, e foi to grande que, como o
prprio nome indica, poderia tirar o mastro de um navio que veio
de encontro a ele. Enquanto na maior parte

destinado a dissuadir qualquer ataque, ele tambm manteve


ningum de escapulir. E dado que o resto da ilha foi coberta com
montanhas imponentes, no havia muitos outros lugares, para um
navio a atracar com segurana. Ento, qualquer navio que queria
entrar ou sair do porto tiveram que esperar por ele para ser baixada
sob a superfcie e estar pronto para pagar uma bolada.
"Voc tem trs blocos", disse Rolfe. " melhor faz-los contar."
Foi ele deliberadamente andando rpido? Firmando seu
temperamento subindo, Celaena focada nas irregulares, montanhas
verdejantes que pairam em torno da cidade, na curva de brilho da
baa, no toque de doura no ar. Ela tinha encontrado Rolfe prestes a
sair da taverna para ir para um negcio

reunio, e ele concordou em deix-la fazer perguntas enquanto


caminhava.

"Quando os escravos chegar", disse ela, tentando soar to


incomodado quanto possvel ", eu vou ter a chance de inspecionlos, ou eu posso confiar que voc est nos dando um bom lote?"
Ele balanou a cabea em sua impertinncia, e Celaena saltou
sobre as pernas estendidas de um inconsciente
-ou dead-bebido em seu caminho. "Eles vo chegar amanh tarde.
Eu estava planejando para inspecion-los eu mesmo, mas se voc
est to preocupado com a qualidade de suas mercadorias, vou
permitir que voc se juntar a mim. Considere isso como um
privilgio. "
Ela bufou. "Para Onde? Em seu navio? " melhor ter uma boa
noo de como

tudo funcionou, e ento construir seu plano de l. Sabendo como as


coisas operados pode criar algumas idias de como fazer o negcio
desmoronar com o menor risco possvel.
"Eu tenho um grande convertido estvel no outro extremo da
cidade em uma instalao de deteno. Eu costumo analisar todos
os escravos l, mas uma vez que voc est deixando na manh
seguinte, vamos examinar seu sobre o prprio navio. "
Ela estalou a lngua em voz alta o suficiente para ele ouvir. "E
quanto tempo eu posso esperar isso para tirar?"
Ele levantou uma sobrancelha. "Voc tem coisas melhores para
fazer?"
"Basta responder a pergunta." Thunder retumbou na distncia.

Eles chegaram ao cais, que eram de longe a coisa mais


impressionante sobre a cidade. Navios de todas as formas e
tamanhos balanava contra os pilares de madeira, e os piratas
correu ao longo das plataformas, amarrar vrias coisas antes de
bater a tempestade. No horizonte, relmpagos acima da torre de
vigia solitrio empoleirado ao longo da entrada norte da baa, a

torre de onde Navio-Breaker foi levantada e abaixada. No flash, ela


tambm tinha visto as duas catapultas em cima de um dos
desembarques de torre. Se naval disjuntor no destruiu um barco,
ento essas catapultas terminou o trabalho.
"No se preocupe, Mistress Sardothien," Rolfe disse, caminhando
passado as vrias tabernas e estalagens que ladeavam as docas.

Eles tiveram dois blocos de esquerda. "Seu tempo no ser


desperdiado. Apesar de obter atravs de uma centena de escravos
vai demorar um pouco. "
Uma centena de escravos em um navio! Onde que todos eles se
encaixam?
"Contanto que voc no tente me enganar", ela retrucou: "Eu vou
consider-lo um tempo bem gasto."
"Ento voc no encontrar razes para reclamar, e eu tenho certeza
que voc vai tentar o seu melhor para fazer exatamente isso, eu
tenho outra remessa de escravos sendo inspecionado na instalao
explorao hoje noite. Por que voc no se juntar a mim? Dessa
forma, voc pode ter algo a compar-los para amanh. "
Isso seria perfeito, na verdade. Talvez ela pudesse limitar a afirmar
a

os escravos no foram para estacionar e se recusam a fazer


negcios com ele. E, em seguida, sair, nenhum dano feito a
qualquer um deles. Ela ainda teria que enfrentar Sam-e, em seguida
Arobynn- mas ... ela entend-los mais tarde.
Ela acenou com a mo. "Bem bem. Envie algum para me quando
chegar a hora. "A umidade era to espessa que ela se sentia como
se estivesse nadando atravs dele. "E depois de escravos de
Arobynn so inspecionados?" Qualquer bit de informao poderia
mais tarde ser usado como uma arma contra ele. "Eles so o meu
para cuidar no navio, ou os teus homens se a observ-los para

mim? Seus piratas poderia muito bem pensar que est livre para
tomar qualquer escravos que quiserem. "
Rolfe cerrou o punho da espada. Ele brilhava luz silenciado, e ela

admirava o pomo intrincado, em forma de cabea de um drago do


mar. "Se eu der a ordem de que ningum est a tocar seus escravos,
ento ningum ir toc-los", disse Rolfe atravs de seus dentes. Seu
incmodo foi um inesperado. "No entanto, eu vou mandar alguns
guardas a bordo do navio, se isso vai fazer voc dormir mais fcil.
Eu no gostaria Arobynn pensar que eu no tome o seu
investimento a srio. "
Eles se aproximaram de uma taberna pintado de azul, onde vrios
homens em tnicas escuro descansava em frente. vista de Rolfe,
eles se endireitou, saudando-o. Seus guardas? Por que ningum
tinha o escoltaram pelas ruas?
"Isso vai ficar bem", disse ela secamente. "Eu no quero estar aqui
por mais tempo do que

necessrio. "
"Tenho certeza que voc est ansioso para voltar a seus clientes em
Rifthold." Rolfe parou em frente porta desapareceu. O sinal
acima dela, balanando nas crescentes ventos de tempestade, disse
o drago do mar. Ele tambm era o nome de seu navio famoso, que
foi ancorado logo atrs deles, e realmente no parece to
espetacular, de qualquer maneira. P er ha ps este foi sede do Senhor
pirata. E se ele estava fazendo ela e Sam estadia naquela taberna a
poucos quarteires de distncia, ento talvez ele confiava neles to
pouco como eles confiavam nele.
"Eu acho que estou mais ansioso para retornar sociedade
civilizada", disse ela docemente.
Rolfe soltou um rosnado baixo e pisou no limiar da taverna. No
interior,

Foi todas as sombras e vozes sussurrantes


-e cheirava a ale obsoleto. Fora isso, ela no conseguia ver nada.
"Um dia", disse Rolfe, muito calmamente, "algum que realmente
est acontecendo fazer voc pagar por essa arrogncia." Lightning
fez seu olhos verdes flicker. "Eu s espero que eu estou l para vlo."
Ele fechou a porta da taverna em seu rosto. Celaena sorriu, e seu
sorriso cresceu
gotas de gordura mais amplas de chuva salpicado sobre
a terra cor de ferrugem, arrefecimento instantaneamente o ar
abafado.
Isso tinha ido surpreendentemente bem.

" envenenado?", Ela perguntou Sam, estatelando-se na cama


como um estrondo de

trovo sacudiu a taberna de suas fundaes. A xcara de ch


sacudiu no pires, e ela respirou o cheiro de po recm-assado,
lingia e mingau como ela jogou o capuz para trs e tirou sua
mscara.
"Por eles, ou por mim?" Sam estava sentado no cho, com as costas
contra a cama.
Celaena cheirou todo o seu alimento. "Eu
detectar ... beladona? "
Sam deu-lhe um olhar plana, e Celaena sorriu quando ela rasgou
um pedao de po. Eles ficaram em silncio por alguns minutos, os
nicos sons que o arranho de seus utenslios contra as placas
lascados, o tamborilar da chuva no telhado, e do gemido ocasional
de um quebra thunderhead.

"Ento", disse Sam. "Voc vai me o que voc est planejando dizer,
ou devo avisar Rolfe a esperar o pior?"
Ela bebeu delicadamente em seu ch. "Eu no tenho a menor idia
do que voc est falando, Sam Cortland."
"Que tipo de 'perguntas' se voc perguntar a ele?"
Ela largou a xcara de ch. Chuva amarradas as persianas, abafando
o barulho de seu copo contra o pires. "uns educado."
"Oh? Eu no acho que voc soubesse o que significava educado. "
"Eu posso ser educado quando me agrada." "Quando se chega a
voc o que voc quer, voc
quer dizer. Ento o que que voc quer de
Rolfe? "
Ela estudou seu companheiro. Ele

certamente no parecem ter qualquer escrpulo sobre o negcio.


Enquanto ele no pode confiar Rolfe, no se incomodava que uma
centena de almas inocentes estavam prestes a ser negociadas como
gado. "Eu queria perguntar-lhe mais sobre o mapa em suas mos."
"Droga, Celaena!" Sam bateu com o punho no cho de madeira.
"Diz a verdade!"
"Por qu?", Perguntou ela, dando-lhe um beicinho. "E como que
voc sabe que eu no estou dizendo a verdade?"
Sam levantou-se e comeou a andar pelo comprimento da sua
pequena sala. Ele desabotoou o boto de cima de sua tnica preta,
revelando a pele abaixo. Algo sobre ele se sentiu estranhamente
ntimo, e Celaena encontrou-se rapidamente procura

longe dele.

"Ns crescemos juntos." Sam parou no p de sua cama. "Voc acha


que eu no sei como dizer quando voc est cozinhando-se algum
esquema? O que voc quer de Rolfe? "
Se ela lhe disse, ele faria tudo em seu poder para impedi-la de
arruinar o negcio. E ter um inimigo era o suficiente. Com seu
plano ainda no formada, ela teve que manter Sam fora dele. Alm
disso, se acontecesse o pior, Rolfe pode muito bem matar Sam por
estar envolvido. Ou simplesmente para conhec-la.
"Talvez eu seja incapaz de resistir quo bonito ele ", disse ela.
Sam ficou rgido. "Ele 12 anos mais velho que voc."

"Ento?" Ele no achava que ela era


srio, no ?
Ele deu-lhe um olhar to contundente que poderia t-la em cinzas,
e ele caminhou at a janela, rasgando sua capa para baixo.
"Est fazendo o que?"
Ele abriu as persianas de madeira para revelar um cu cheio de
chuva e relmpagos bifurcada. "Estou farto de sufocante. E se voc
estiver interessado em Rolfe, ele obrigado a descobrir o que voc
olha como em algum momento, no ? Ento, por que se preocupar
lentamente assar at a morte? "
"Feche a janela." Ele s cruzou os braos. "Cale-se", ela
resmungou.
Quando ele no fez nenhum movimento para fechar a janela, ela
pulou para seus ps,

perturbando a bandeja de comida em seu colcho, e empurrou para


o lado duro o suficiente para ele dar um passo atrs. Mantendo a
cabea baixa, ela fechou a janela e persianas e jogou a capa sobre a
coisa toda.

"Idiota", ela fervia. "O que deu em voc?"


Sam se aproximou, seu hlito quente em seu rosto. "Estou cansado
de todo o melodrama e do absurdo que acontece sempre que voc
veste essa mscara ridcula e capa. E eu estou ainda mais cansado
de voc me encomendar ao redor. "
S o que o que se tratava. "Acostume-se com isso."
Ela fez voltar-se para a cama, mas ele agarrou seu pulso. "O que
quer que plano

voc est inventando, qualquer que seja pouco de intriga que est
prestes a me arrastar para, lembre-se que voc no chefe da
Guilda dos Assassinos ainda. Voc ainda responder a Arobynn ".
Ela revirou os olhos, arrancando-lhe o pulso fora de seu alcance.
"Toque-me novamente", disse ela, caminhando para sua cama e
pegar o alimento derramado ", e voc vai perder essa mo."
Sam no falar com ela depois disso.

CAPTULO
5

Jantar com Sam ficou em silncio, e Rolfe apareceu s oito para


trazer os dois para a instalao de deteno. Sam nem sequer
perguntar para onde estavam indo. Ele s jogou junto, como se ele
soubesse o tempo todo.
A instalao de deteno foi um enorme armazm de madeira, e at
mesmo de baixo do bloco, algo sobre o lugar feito instintos de
Celaena gritar com ela para fugir. O mau cheiro acentuado de
corpos sujos no bati nela at que entrou. Piscando contra o

brilho das tochas e lustres em bruto, ela demorou alguns instantes


para classificar para fora o que estava vendo.
Rolfe, caminhando frente deles, no vacilou quando ele passou
celular aps globular com escravos. Em vez disso, ele caminhou
em direo a um grande espao aberto na parte de trs do armazm,
onde um homem Eyllwe castanho estava diante de um grupo de
quatro piratas.
Ao lado dela, Sam soltou um suspiro, com o rosto plido. Se o
cheiro no era ruim o suficiente, as pessoas nas clulas, agarrados
s barras ou encolhidos contra as paredes ou apertando suas
crianas-crianas- rasgado em cada fragmento de seu ser.
Com exceo de alguns chorando abafado ocasional, os escravos
estavam em silncio. Alguns

seus olhos se arregalaram ao v-la. Tinha esquecido como ela deve


aparecimento sem rosto, capa acenando atrs dela, caminhando por
eles como a prpria Morte. Alguns dos escravos ainda esboou
marcas invisveis no ar, afastar qualquer mal que eles achavam que
ela era.
Ela pegou nas fechaduras das penas, contando o nmero de pessoas
lotaram cada clula. Eles vieram de todos os reinos do continente.
Havia at mesmo alguns de cabelos laranja, cinza de olhos
confrades-wild-olhando para a montanha homens que seguiram
seus movimentos. E as mulheres, alguns deles pouco mais velho
que Celaena si mesma. Se tivessem sido lutadores, tambm, ou
simplesmente no lugar errado na hora errada?

O corao de Celaena bateu mais rpido. Mesmo depois de todos


esses anos, as pessoas ainda desafiou a conquista de Adarlan. Mas
que direito tinha Adarlan-ou Rolfe, ou qualquer um, tem que tratlos como este? Conquest no era suficiente; no, Adarlan tinha que
quebr-las.

Eyllwe, ela tinha ouvido, tinha tomado o peso dele. Apesar de seu
rei cedera o seu poder para o rei da Adarlan, soldados Eyllwe ainda
podia ser encontrado lutando nas grupos rebeldes que assolaram as
foras de Adarlan. Mas a prpria terra era muito vital para Adarlan
a abandonar. Eyllwe ostentava duas das cidades mais prsperas do
continente; sua em campos agrcolas, vias-rico territrio, e floresta,
era uma veia crucial para as rotas de comrcio. Agora, ao que
parecia, Adarlan havia decidido que

pode ganhar dinheiro com o seu povo, tambm.


Os homens que estavam em torno do prisioneiro Eyllwe se
separaram quando Rolfe se aproximou, inclinando a cabea. Ela
reconheceu dois dos homens do jantar da noite anterior: a curto,
careca capito Fairview e de um olho s, desmedido Capito
Blackgold. Celaena e parou ao lado de Sam Rolfe.
O homem Eyllwe tinha sido despido, o corpo rijo j machucado e
sangrando.
"Este lutou um pouco", disse o capito Fairview. Apesar de suor
brilhava na pele do escravo, ele manteve sua alta queixo, seus
olhos em cima de algum vista distante. Ele deve ter sido em torno
de vinte. Ser que ele tem uma famlia?

"Mantenha-o a ferros, no entanto, e ele vai buscar um bom preo",


Fairview prosseguiu, enxugando o rosto no ombro de sua tnica
vermelha. O bordado de ouro foi o desgaste, e o tecido, o que
provavelmente tinha sido uma vez rica em cores, foi desbotada e
manchada. "Eu mand-lo para o mercado em Bellhaven. Muitos
homens ricos no precisando mos fortes para fazer o seu edifcio.
Ou mulheres que precisam de mos fortes para algo
completamente diferente. "Ele piscou na direo de Celaena.
Inflexvel raiva ferveu to rpido a respirao foi batido dela. Ela
no sabia que sua mo estava se movendo em direo a sua espada

at que Sam atado os dedos nos dela. Foi um gesto casual o


suficiente, e para qualquer outra pessoa, que pode ter

parecia afetuoso. Mas ele apertou os dedos com fora o suficiente


para que ela soubesse que ele estava bem ciente do que ela estava
prestes a fazer.
"Como muitos desses escravos vai realmente ser consideradas
teis?", Perguntou Sam, liberando os dedos enluvados. "Ours esto
todos indo para Rifthold, mas voc est dividindo este lote up?"
Rolfe disse: "Voc acha que o seu mestre o primeiro a chegar a
um acordo comigo? Ns temos outros acordos em diferentes
cidades. Meus parceiros em Bellhaven me dizer o que os ricos
esto procurando, e eu fornec-los. Se eu no consigo pensar em
um bom lugar para vender os escravos, vou envi-los para
Calaculla. Se o seu principal tem sobras, enviando-os para
Endovier pode ser um

boa opo. De Adarlan mesquinho com o que eles vo oferecer ao


comprar escravos para as minas de sal, mas melhor do que fazer
nenhum dinheiro em tudo. "
Ento Adarlan no estava apenas pegando prisioneiros dos campos
de batalha e as suas casas, eles estavam comprando escravos para
as Minas de Sal de Endovier tambm.
"E os filhos?", Ela perguntou, mantendo sua voz era neutro
possvel. "Onde eles vo?"
Os olhos de Rolfe escureceu um pouco com isso, brilhando com a
culpa o suficiente para que Celaena se perguntou se o comrcio de
escravos foi um ltimo recurso para ele. "Tentamos manter as
crianas com suas mes", disse ele em voz baixa. "Mas, ao bloco de
leilo, no podemos controlar se eles so

separados. "

Ela lutou contra a rplica em sua lngua, e apenas disse: "Eu vejo.
Eles so um fardo para vender? E quantas crianas que podemos
esperar em nossa expedio? "
"Temos cerca de dez aqui", disse Rolfe. "Sua transferncia no
deve conter mais do que isso. E eles no so um fardo para vender,
se voc souber onde vend-los. "
"Onde?" Sam exigiu.
"Algumas famlias ricas pode querer-los para empregadas
domsticas copa ou cavalarios." Apesar de sua voz se manteve
estvel, Rolfe estudou o cho. "A dona de bordel pode aparecer no
leilo, tambm."
O rosto de Sam ficou branco de fria. Se havia uma coisa que ele
partiu, um

sujeito sabia que podia sempre contar com a irrit-lo, era este.
Sua me, vendido a oito para um bordel, havia passado seus
demasiado curtos 28 anos arranhando sua maneira acima de um
rfo com uma das cortess mais bem sucedidos na Rifthold. Ela
teve Sam apenas seis anos antes de ela died- assassinado por um
cliente com cimes. E embora ela acumulou algum dinheiro, no
tinha sido suficiente para libert-la de seu bordel, ou para fornecer
para Sam. Mas ela tinha sido um favorito de Arobynn de, e quando
ele soube que ela queria Sam para ser treinado por ele, ele tomou o
menino nos.
"Ns vamos levar isso em considerao", disse Sam
acentuadamente.

No foi o suficiente para Celaena para garantir o acordo se desfez.


No, isso no foi o suficiente. No quando todas essas pessoas
foram presos aqui. O sangue dela batia em suas veias. Morte, pelo
menos, foi rpido. Especialmente quando tratadas por sua mo.
Mas a escravido era sofrimento interminvel.

"Muito bem", disse ela, levantando o queixo. Ela tinha que sair
daqui e chegar Sam sair daqui antes que ele retrucou. Um brilho
mortal foi crescendo em seus olhos. "Estou ansioso para ver o
nosso embarque amanh noite." Ela inclinou a cabea para as
canetas atrs dela. "Quando que esses escravos ser enviado para
fora?" Era uma pergunta to estpida perigoso.
Rolfe olhou para o Capito Fairview,

que coou a cabea suja. "Este lote? Vamos dividir-los, e eles vo


ser carregados em um navio novo amanh, provavelmente. Eles
vo navegar ao redor do mesmo tempo que voc faz, eu aposto.
Precisamos montar as equipes. "Ele e Rolfe comeou com uma
conversa sobre a tripulao dos navios, e Celaena tomou isso como
sua sugesto para sair.
Com um ltimo olhar para o escravo ainda de p l, Celaena saiu
do armazm que fedeu de medo e morte.

"Celaena, espere!" Sam chamou, ofegando enquanto caminhava


atrs dela.
Ela no podia esperar. Ela s comeou a andar, e andar, e andar, e

agora, quando chegou praia vazia longe das luzes da Baa de


crnio, ela no parar de andar at chegar gua.
No muito longe para baixo a curva na baa, a torre de vigia
montavam guarda, naval disjuntor pendurado atravs da gua
durante o perodo da noite. A lua iluminava a areia fina e p de
Converteu o mar calmo em um espelho de prata.
Ela tirou a mscara e deixou-a cair para trs, em seguida, arrancoulhe a capa, botas e tnica. A brisa mida beijou sua pele nua,
vibrando sua camisola branca delicada.
"Celaena!"

Ondas banho-quente inundado por ela, e ela arrancou at um spray


de gua como

ela continuou andando. Antes que ela pudesse obter mais profundo
do que as panturrilhas, Sam agarrou seu brao.
"O que voc est fazendo?", Perguntou ele. Ela puxou o brao, mas
ele se manteve firme.
Em um nico movimento, rpido, ela girou, balanando seu outro
brao. Mas ele sabia que o movimento, porque ele tinha praticado
bem do lado dela durante anos, e ele pegou a outra mo. "Pare",
disse ele, mas ela varreu o p. Ela o pegou atrs do joelho,
mandando-a desmoronar-se. Sam no a soltou, e gua e areia
pulverizada como eles caiam no cho.
Celaena aterrou em cima dele, mas Sam no parou por um
momento. Antes que ela pudesse dar-lhe um cotovelo afiado para o
rosto, ele virou ela. O ar whooshed

fora de seus pulmes. Sam se lanou para ela, e ela teve a sensao
de trazer os ps para cima, assim como ele pulou. Ela chutou
quadrado no estmago. Ele amaldioou quando ele caiu de joelhos.
O surf quebrou em torno dele, uma chuva de prata.
Ela nasceu em um agachamento, o assobio areia sob seus ps como
ela fez para enfrentar ele.
Mas Sam estava esperando, e ele torceu longe, pegando-a pelos
ombros e jogando-a no cho.
Ela sabia que ela tinha sido pego antes mesmo que ele terminou
batendo-a para a areia. Ele prendeu-lhe os pulsos, joelhos cavando
em suas coxas para mant-la de ficar novamente as pernas debaixo
dela.

"Basta!" Seus dedos cavaram dolorosamente em seus pulsos. Uma


onda gigantesca chegou at eles, absorvendo-a.
Ela se debatia, seus dedos enrolando, tentando extrair o sangue,
mas eles no podiam chegar a suas mos. A areia mudou o
suficiente para que ela mal podia obter uma superfcie firme para
se sustentar, para virar ele. Mas Sam sabia que ela, ele sabia que
seus movimentos, sabia o que truques ela gostava de puxar.
"Stop", disse ele, sua respirao irregular. "Por Favo."
luz da lua, seu belo rosto estava tenso. "Por favor", ele repetiu
com a voz rouca.
A tristeza, a derrota em sua voz a fez parar. Um fiapo de nuvem

passou sobre a lua, iluminando as fortes painis de suas mas do


rosto, a curva de seus lbios, o tipo de rara beleza que tinha feito
sua me to bem sucedido. Far acima de sua cabea, estrelas
piscaram levemente, quase invisvel no brilho da lua.
"Eu no vou deixar ir at voc prometer parar de me atacar", disse
Sam. Seu rosto estava a centmetros de distncia, e ela sentiu a
respirao de cada uma de suas palavras em sua boca.
Ela tomou uma respirao irregular, depois outro. Ela no tinha
nenhuma razo para atacar Sam. No quando ele a impedia de
eviscerao que pirata no armazm. No quando ele tinha ficado
to irritado sobre as crianas escravas. Suas pernas tremiam com a
dor.

"Eu prometo", ela murmurou. "Jura-lo."


"Juro pela minha vida."
Ele a olhou por um segundo a mais, ento aliviou lentamente fora
dela. Ela esperou at que ele estava de p, em seguida, chegou a
seus ps. Ambos estavam encharcadas e com crosta de areia, e ela

estava certa de seu cabelo tinha chegado a metade de sua trana e


ela parecia um louco furioso.
"Ento", disse ele, tirando suas botas e jog-los na areia atrs deles.
"Voc vai se explicar?" Ele revirou os calas at os joelhos e deu
alguns passos para o surf.
Celaena comeou a andar, ondas respingando em seus ps. "Eu s
...", ela

comeou, mas acenou com um brao, sacudindo a cabea


ferozmente.
"Voc o qu?" Suas palavras foram quase abafada pelas ondas
quebrando.
Ela virou-se para encar-lo. "Como voc pode suportar olhar para
as pessoas e no fazer nada?"
"Os escravos?"
Ela retomou a sua estimulao. "Isso me deixa doente. Isso me faz
... faz-me to louco que eu acho que eu poderia ... "Ela no podia
terminar o pensamento.
"Pode o qu?" Passos Espirro soou, e ela olhou por cima do ombro
para encontr-lo se aproximando. Ele cruzou os braos, se
preparando para uma luta. "Poderia fazer algo to tolo quanto
atacar os homens de Rolfe em sua prpria

armazm? "
Era agora ou nunca. Ela no queria envolv-lo, mas ... agora que
seus planos haviam mudado, ela precisava de sua ajuda.
"Eu poderia fazer algo to tolo quanto libertando os escravos",
disse ela.

Sam foi to quieto que ele poderia ter sido transformado em pedra.
"Eu sabia que voc estava pensando em alguma coisa, mas
libertando... "
"Eu vou fazer isso com ou sem voc." Ela s tinha a inteno de
arruinar o negcio, mas a partir do momento em que ela entrou no
armazm que hoje noite, ela sabia que no podia deixar os
escravos l.
"Rolfe vai mat-lo", disse Sam. "Ou
Arobynn ir, se Rolfe no em primeiro lugar. "

"Eu tenho que tentar", disse ela.


"Por qu?" Sam se aproximou o suficiente para que ela precisava
para inclinar a cabea para trs para ver seu rosto. "Ns somos
assassinos. Ns matamos pessoas. Ns destruir vidas todos os dias.
"
"Ns temos uma escolha", ela respirava. "Talvez no quando
ramos crianas- quando era Arobynn ou morte, mas agora
... Agora voc e eu temos uma escolha nas coisas que fazemos.
Esses escravos foram apenas tomadas. Eles estavam lutando por
sua liberdade, ou viveu muito perto de um campo de batalha, ou
alguns mercenrios passou por sua cidade e roubaram-los. Eles so
pessoas inocentes. "
"E ns no estvamos?"
Algo gelado perfurou seu corao no lampejo de memria.
"Matamos corrupto

funcionrios e cnjuges adlteros; ns torn-lo rpido e limpo. So


famlias inteiras sendo rasgada. Cada uma dessas pessoas
costumavam ser algum. "

Os olhos de Sam brilharam. "Eu no vou discordar de voc. Eu no


gosto da idia de tudo isso. No apenas os escravos, mas o
envolvimento de Arobynn. E essas crianas ... "Ele beliscou a
ponte de seu nariz. "Mas ns somos apenas duas pessoas- cercado
por piratas de Rolfe."
Ela lhe deu um sorriso torto. "Ento, bom que ns somos os
melhores. E ", ela acrescentou," bom que eu fui perguntando-lhe
tantas perguntas sobre seus planos para os prximos dois dias. "
Sam piscou. "Voc percebe que isso a coisa mais imprudente que
voc j fez,

certo? "
"Imprudente, mas talvez o mais significativo, tambm."
Sam olhou para ela o tempo suficiente para o calor para inundar
seu rosto, como se ele pudesse ver dentro dela, ver tudo. O fato de
que ele no se afastou de tudo o que ele viu a fez brevistilo sangue
em suas veias. "Eu acho que se ns vamos morrer, deve ser por
uma causa nobre", disse ele.
Ela bufou, usando-o como uma desculpa para se afastar dele. "Ns
no vamos morrer. Pelo menos, no se seguir o meu plano. "
Ele gemeu. "Voc j tem um plano?"
Ela sorriu, ento, disse-lhe tudo. Quando ela terminou, ele apenas
coou a

cabea. "Bem", admitiu ele, sentado na areia: "Suponho que ia


trabalhar. Teramos de tempo certo, mas ... "
"Mas isso poderia funcionar." Ela se sentou ao lado dele.
"Quando Arobynn descobrir ..."
"Deixar Arobynn para mim. Vou descobrir como lidar com ele. "

"Ns sempre pode simplesmente ... no retornar ao Rifthold", Sam


sugeriu.
"O que, fugir?"
Sam deu de ombros. Embora ele manteve os olhos sobre as ondas,
ela podia jurar que um blush escureceu suas bochechas. "Ele
poderia muito bem nos matar."
"Se ns fugimos, ele nos caar para o resto de nossas vidas. Mesmo
que levou nomes diferentes, ele nos encontrar. "Como se ela

poderia deixar toda a sua vida para trs! "Ele investiu muito
dinheiro em ns e ainda temos de pagar-lhe de volta
completamente. Ele v-lo como um mau investimento. "
O olhar de Sam afastou para o norte, como se ele pudesse ver a
capital alastrando e seu imponente castelo de vidro. "Eu acho que
h mais no trabalho aqui do que este acordo comercial."
"O que vc quis dizer?"
Sam rastreada crculos na areia entre eles. "Quero dizer, por que
enviar os dois de ns aqui, em primeiro lugar? Sua desculpa para
nos enviar era uma mentira. Ns no somos imprescindveis para
esse negcio. Ele poderia facilmente ter enviado dois outros
assassinos que no esto em um do outro gargantas o tempo todo ".

"O que voc est insinuando?"


Sam deu de ombros. "Talvez Arobynn queria nos tirar Rifthold
agora. Necessrio para nos tirar da cidade por um ms. "
Um arrepio percorreu. "Arobynn no faria isso."
"No seria ele?", Perguntou Sam. "Ser que ns nunca descobrir
por que Ben estava l na noite Gregori foi capturado?"
"Se voc est insinuando que Arobynn de alguma forma definida
Ben-se que-"

"Eu no estou insinuando nada. Mas algumas coisas no se somam.


E h perguntas que no foram respondidas ".
"No devemos questionar
Arobynn ", ela murmurou.
"E desde quando voc j siga

ordens? "
Ela ficou de p. "Vamos passar os prximos dias. Em seguida,
vamos considerar o que quer conspirao teorias voc est
inventando. "
Sam estava de p em um instante. "Eu no tenho quaisquer teorias.
Apenas a perguntas que voc deve estar se perguntando, tambm.
Por que ele quer que a gente passou este ms? "
"Podemos confiar Arobynn." Mesmo que as palavras saram de sua
boca, ela se sentiu estpido para diz-las.
Sam abaixou-se para pegar suas botas. "Eu vou voltar para a
taberna. Voc est vindo? "
"Nao Kk. Eu vou ficar aqui por um pouco mais. "
Sam deu-lhe um olhar avaliador, mas acenou com a cabea.
"Estamos a analisar Arobynn de

escravos em sua nave em quatro amanh tarde. Tente no ficar


aqui a noite toda. Precisamos de todo o resto que podemos obter ".
Ela no respondeu, e se afastou antes que ela pudesse v-lo dirigirse para as luzes douradas da Baa de Skull.
Ela caminhou ao longo da curva da linha de costa, todo o caminho
at a torre de vigia solitrio. Depois de estud-lo das sombras, as
duas catapultas perto de seu topo, a cadeia gigante ancorado acima
eles- ela continuou. Ela caminhou at no havia nada no mundo,

mas a resmungar e silvo das ondas, o suspiro da areia debaixo dos


seus ps, e o brilho da lua sobre a gua.
Ela caminhou at uma surpreendentemente frio

brisa passou por ela. Ela parou.


Lentamente, Celaena virou para o norte, em direo fonte da
brisa, que cheirava a uma terra distante que no tinha visto em oito
anos. Pine e neve-a cidade ainda na apreenso de inverno 's.
Respirou-lo, olhando atravs das ligas de solitrio, oceano negro,
vendo, de alguma forma, naquela cidade distante que teve uma vez,
h muito tempo, foi a casa dela. O vento arrancou os fios de cabelo
de sua trana, atacando-os em seu rosto. Orynth. A cidade de luz e
msica, vigiado por um castelo de alabastro com uma torre de
opala to brilhante que pode ser visto por milhas.
O luar desapareceu atrs de uma nuvem espessa. Na escurido
repentina, as estrelas brilhavam mais brilhante.

Sabia que todas as constelaes de corao, e ela procurou


instintivamente a Stag, Lord of the North, ea estrela bens que
coroou a cabea.
Naquela poca, ela no tinha tido qualquer escolha. Quando
Arobynn ofereceu-lhe este caminho, ou era isso ou a morte. Mas
agora ...
Ela deu um suspiro trmulo. No, ela era to limitado em suas
escolhas como tinha sido quando ela tinha oito anos de idade. Ela
era de Adarlan assassino, protegida e de Arobynn Hamel herdeiro e
ela seria sempre.
Foi uma longa caminhada de volta para a taberna.

CAPTULO
6

Aps mais uma noite miseravelmente quente e sem dormir,


Celaena passou o dia seguinte com Sam, andando pelas ruas da
Baa de Skull. Eles mantiveram seu ritmo vagaroso, parando em
carrinhos de vrios fornecedores e aparecendo na loja ocasional,
mas durante todo o tempo de rastreamento de cada etapa de seu
plano, repassando todos os detalhes que eles precisam para
orquestrar perfeitamente.
A partir dos pescadores ao longo do cais, eles aprenderam que os
barcos a remos amarrado

piers pertencia a ningum em particular, e mar da manh de


amanh veio logo aps o nascer do sol. No vantajosa, mas melhor
do que o meio-dia.
A partir de flertar com as prostitutas ao longo da rua principal, Sam
descobriu que de vez em quando, Rolfe coberto a guia para todos
os piratas em seu servio, e a folia durou dias. Sam tambm pegou
algumas outras dicas que ele se recusou a dizer sobre Celaena.
E a partir do pirata meio bbado definhando em um beco, Celaena
aprendeu muitos homens guardavam os navios negreiros, que tipo
de armas que carregavam, e onde os escravos eram mantidos.
Quando quatro horas chegou, Celaena e Sam estavam em p a
bordo

o navio Rolfe lhes havia prometido, observando e contando como


os escravos tropeou para o convs de largura. Noventa e trs.
Principalmente os homens, a maioria deles jovens. As mulheres
eram uma ampla gama de idades, e havia apenas um punhado de
crianas, assim como Rolfe tinha dito.
"Ser que eles satisfazer os seus gostos refinados?" Rolfe
perguntou quando ele se aproximou.

"Eu pensei que voc disse que haveria mais", ela respondeu
friamente, mantendo os olhos em cima dos escravos acorrentados.
"Tivemos um mesmo centenas, mas sete morreram na viagem."
Ela engoliu a raiva que queimado. Sam, sabendo que seu bem
demais para o seu gosto, cortou. "E quantos podemos esperar
perder na viagem para

Rifthold? "Seu rosto era relativamente neutro, embora seus olhos


castanhos brilharam com aborrecimento. Fine-ele era um bom
mentiroso. To bom como ela era, talvez.
Rolfe passou a mo pelo seu cabelo escuro. "No vocs dois nunca
parar de questionar? No h nenhuma maneira de prever quantos
escravos voc vai perder. Basta mant-los alimentados e
dessedentados ".
Um rosnado baixo escorregou por entre os dentes, mas Rolfe j
estava caminhando para o seu grupo de guardas. Celaena e Sam o
seguiu, observando como o ltimo dos escravos foram empurrados
para o convs.
"Onde esto os escravos de ontem?", Perguntou Sam.
Rolfe acenou com a mo. "A maioria est no navio e vai embora
amanh." Ele

apontou para um navio nas proximidades e pedi um dos feitores


para iniciar a inspeo.
Eles esperaram at poucos escravos haviam sido olhou, oferecendo
observaes sobre como se encaixam um escravo era, de onde ele
iria buscar um bom preo em Rifthold. Cada palavra provei fouler
do que o ltimo.
"Hoje noite", disse ela ao Senhor pirata ", voc pode garantir que
este navio protegido?" Rolfe suspirou alto e acenou com a cabea.
"Essa torre de vigia do outro lado da baa," ela pressionou. "Eu

suponho que eles tambm vai ser responsvel pelo


acompanhamento deste navio, tambm?"
"Sim", Rolfe estalou. Celaena abriu a boca, mas ele a interrompeu.
"E antes que voc pergunte, deixe-me dizer que ns

alterar o relgio pouco antes do amanhecer. "Ento eles teriam que


atingir o relgio de manh em vez disso, para evitar qualquer
alarme que est sendo levantado de madrugada, na mar alta. O
que era um pequeno obstculo no seu plano, mas eles poderiam
facilmente corrigi-lo.
"Como muitos dos escravos falam a nossa lngua?", Perguntou ela.
Rolfe levantou uma sobrancelha. "P Que?"
Ela podia sentir Sam tenso ao lado dela, mas ela deu de ombros.
"Pode adicionar ao seu valor."
Rolfe estudou um pouco muito de perto, em seguida, virou-se para
enfrentar uma escrava que estava por perto. "Voc fala a lngua
comum?"
Ela olhou para um lado e outro, agarrando seus restos de roupa
para ela-

uma mistura de pele e l, sem dvida, usado para mant-la


aquecida nos passes de White Fangs montanhas geladas.
"Voc entende o que estou dizendo?" Rolfe exigiu. A mulher
levantou as mos algemadas. Raw pele, vermelho jazia em torno
do ferro.
"Eu acho que a resposta no", Sam oferecido.
Rolfe olhou para ele, ento, orientado pelos estbulos. "Algum de
vocs pode falar a lngua comum?" Ele repetiu a si mesmo, e
estava prestes a voltar para trs quando um homem mais velho
Eyllwe-reed fina e coberta com cortes e bruises- avanou.

"Eu posso", disse ele.


"S isso?" Rolfe latiu para o

escravos. "Ningum mais?" Celaena se aproximou do homem que


tinha falado, comprometendo o seu rosto para a memria. Ele
recuou em sua mscara e sua capa.
"Bem, pelo menos ele pode buscar um preo mais alto", disse
Celaena por cima do ombro para Rolfe. Sam convocou Rolfe com
uma pergunta sobre a mulher-montanha na frente dele,
proporcionando distrao suficiente. "Qual seu nome?",
Perguntou o Celaena escravo.
"Dia." Seus dedos longos e frgeis tremeram ligeiramente.
"Voc fluente?"
Ele assentiu com a cabea. "My-minha me era de Bellhaven. Meu
pai era um comerciante de Banjali. Eu cresci com ambas as
lnguas. "

E ele provavelmente nunca trabalhou um dia em sua vida. Como se


ele tivesse se engajado nessa baguna? Os outros escravos no
convs ficou para trs, amontoando, at mesmo alguns dos homens
e mulheres cujas cicatrizes e hematomas marcado-los como o
combate a prisioneiros de guerra maiores. Tivessem eles j viu o
suficiente da escravido para quebr-las? Para tanto o bem dela e
deles, ela no esperava.
"Good", disse ela, e afastou-se.

Horas mais tarde, ningum percebeu, ou se o fizessem, eles


certamente no se importava, quando duas figuras encapuzadas
escorregou em dois barcos a remos e se dirigiu para os navios
negreiros que pairam vrias centenas de metros

offshore. Algumas lanternas iluminadas, as embarcaes


gigantescas, mas a lua estava brilhante o suficiente para Celaena
facilmente fazer fora do Golden Lobo como ela remou em direo
a ela.
sua direita, Sam remou to silenciosamente como o que podia
para o Loveless, onde estavam detidos os escravos de ontem. O
silncio era a nica esperana e aliado, embora a cidade atrs deles
j estava no meio da folia. No levou muito tempo para que a
notcia de que os assassinos de Arobynn Hamel tinha aberto uma
guia de comemorao na taverna, e at mesmo como eles haviam
se dirigiu para as docas, os piratas j corriam para o outro lado para
a estalagem.
Ofegante atravs de sua mscara, Celaena de

braos doam com cada curso. No foi a cidade que ela estava
preocupado, mas a torre de vigia solitrio sua esquerda. Um
incndio queimou em sua torre irregular, ligeiramente iluminando
as catapultas e da cadeia antiga em toda a boca pequena baa. Se
eles estavam a ser pego, o primeiro alarme soou seria de l.
Poderia ter sido mais fcil de escapar agora derrubar a torre de
vigia, dominar os navios negreiros, e zarpar
-mas a cadeia foi apenas o primeiro de uma linha de defesas. As
Ilhas mortos foram quase impossvel navegar noite, e na mar
baixa ... Eles obter a poucos quilmetros e encalhou em um recife
ou um banco de areia.
Celaena afastou os ltimos metros para

Golden Wolf e agarrou o degrau de uma escada de madeira para


manter o barco a partir batendo muito difcil contra o casco.
Eles estavam em melhor situao na primeira luz amanh, quando
os piratas seria muito bbado ou inconsciente de perceber, e
quando eles tinham a mar alta do seu lado.

Sam deu um espelho compacto, o que indica que ele tinha feito
para o Loveless. Travando a luz em seu prprio espelho, ela fez-lhe
sinal de volta, ento piscou duas vezes, indicando que ela estava
pronta.
Um momento depois, Sam voltou o mesmo sinal. Celaena respirou
longa, firmando.
Era hora.

CAPTULO
7
gil como um gato e suave como uma cobra, Celaena subiu a
escada de madeira construdo no lado do navio.
O primeiro guarda no percebeu que ela estava sobre ele at que
suas mos estavam em volta do pescoo, atingindo os dois pontos
que o mandou para inconscincia. Ele caiu para o convs, e ela lhe
pegou pela sua tnica imunda, suavizando sua queda. Tranquilo
como ratos, tranquilo como o vento, silencioso como um tmulo.
O segundo guarda, estacionado frente, vi subindo a escada.

Ele conseguiu emitir um grito abafado antes do pomo de sua adaga


bateu em sua testa. No to puro, e no como tranquila: ele bateu
o convs com um baque que fez o terceiro guarda, estacionado na
proa, giro de se ver.
Mas era sombria, e havia metros de navio entre eles. Celaena se
agachou para o convs, cobrindo o corpo do guarda cado com seu
manto.
"Jon?", O terceiro guarda chamado pelo convs. Celaena
estremeceu ao som. No muito longe, o Loveless ficou em silncio.
Celaena fez uma careta com o fedor de
Corpo sujo de Jon.

"Jon?" Disse o guarda, e os passos batendo seguidos. Cada vez


mais perto. Ele tinha

veja o primeiro guarda em breve.


Trs ... dois ... um ...
"Que diabos?" O guarda tropeou corpo prostrado o primeiro
guarda.
Celaena movido.
Ela girou sobre os trilhos rpido o suficiente para que o guarda no
olhou para cima at que ela desembarcou atrs dele. Bastou um
golpe rpido para a cabea e ela estava facilitando seu corpo para
baixo em cima do primeiro guarda de. Seu corao martelando por
cada centmetro dela, ela correu para a proa do navio. Ela lanou o
espelho trs vezes. Trs guardas para baixo.
Nada No.
"Vamos l, Sam." Ela sinalizou novamente. Demasiadas
batimentos cardacos mais tarde, um sinal a cumprimentou. O ar
apressado de

seus pulmes em uma respirao que ela no tinha percebido que


ela estava segurando. Os guardas no Loveless estava inconsciente,
tambm.
Ela sinalizou uma vez. A torre de vigia ainda era tranqila. Se os
guardas estavam l em cima, no tinha visto nada. Ela tinha que ser
rpido, tinha que conseguir este feito antes de seu desaparecimento
foi notado.
O guarda do lado de fora o alojamento do capito conseguiu chutar
a parede com fora suficiente para acordar os mortos antes que ela
bateu para fora, mas isso no impediu o capito Fairview de
guinchar quando ela entrou em seu escritrio e fechou a porta.

Quando Fairview foi garantido na brig, amordaado e amarrado e


plenamente consciente de que sua colaborao e cooperao

de seus guardas significava a sua vida, ela se arrastou at a rea de


carga.
As passagens foram apertado, mas os dois guardas na porta ainda
no percebeu at que ela tomou a liberdade de as tornar
inconsciente.
Silenciosamente que podia, ela pegou uma lanterna pendurada em
um prego na parede e abriu a porta. O fedor quase trouxe-a de
joelhos.
O teto era to baixo que quase roou-a com a cabea. Os escravos
tinham sido todos acorrentados, sentando-se, para o cho. No h
latrinas, nenhuma fonte de luz, sem gua ou comida.
Os escravos murmurou, apertando os olhos contra o brilho
repentino de luz da tocha vazando do corredor.

Celaena pegou o anel de chaves que ela tinha roubado de


alojamento do capito e deu um passo para dentro da cmara de
carga. "Onde est o Dia?", Perguntou ela. Eles no disseram nada,
ou porque eles no entenderam, ou por solidariedade.
Celaena suspirou, dando um passo mais para dentro da cmara, e
alguns dos homens de olhos selvagens da montanha murmurou um
ao outro. Enquanto eles podem ter apenas recentemente se
declararam inimigos de Adarlan, o povo das montanhas White
Fang tinha sido conhecido por seu amor incansvel de violncia.
Se ela fosse se encontrar com nenhum problema aqui, seria a partir
deles. "Onde est o Dia?", Ela perguntou em voz mais alta.
A voz trmula veio do

volta da rea de carga. "Aqui." Seus olhos se esforou para


espionar seus estreitos, traos finos. "Eu estou aqui."
Ela caminhou com cuidado atravs da escurido lotado. Eles
estavam to prximos que no havia espao para se movimentar, e
dificilmente algum ar para respirar. No de admirar sete haviam
morrido na viagem aqui.
Ela tirou a chave do Capito Fairview e libertaram dos grilhes nos
ps de dimetro, em seguida, suas algemas, antes de oferecer-lhe
uma mo para cima. "Voc vai para traduzir para mim." O povo de
montanha e quem mais no falou tanto da lngua comum ou Eyllwe
conseguia descobrir o suficiente por conta prpria.
Dia esfregou os pulsos, que eram

sangramento e crostas em alguns lugares. "Quem e tu?"


Celaena desbloqueado as correntes da mulher muito fina ao lado
Dia, em seguida, estendeu as chaves em sua direo. "Um amigo",
disse ela. "Diga a ela para desbloquear todos, mas dizer-lhes para
no deixar este quarto."
Dia balanou a cabea, e falou em Eyllwe. A mulher, a boca
ligeiramente aberta, olhou para Celaena, em seguida, pegou as
chaves. Sem

"Os guardas so inconscientes", disse ela. Dia traduzido. "O


capito foi bloqueada na priso militar, e amanh, voc deve
escolher a agir, ele ir gui-

-lo atravs das ilhas mortas e segurana. Ele sabe que a pena para
informao ruim a morte ".
Dia traduzido, seus olhos crescendo mais e mais. Em algum lugar
perto da parte traseira, um dos homens da montanha comeou a

traduzir. E, em seguida, outros dois traduzido, tambm, um em


lngua de Melisande, e outro em uma lngua que ela no conhecia.
Se tivesse sido esperto ou covarde de que no falassem-se ontem
noite, quando ela perguntou quem falava a lngua comum?
"Quando eu terminar de explicar o nosso plano de ao", disse ela,
com as mos tremendo um pouco como de repente, ela lembrou
que, exatamente, estava diante deles ", voc pode sair desta sala,
mas no ps os ps na

decks. H guardas na torre de vigia, e os guardas que controlam


esse navio da terra. Se eles te ver no deck, eles vo avisar a todos. "
Ela deixou Dia e os outros terminar antes de continuar.
"Meu colega j est a bordo do Loveless, um outro navio negreiro
definido para velejar amanh." Ela engoliu em seco. "Quando eu
terminar aqui, eu e ele vai voltar para a cidade e criar uma distrao
grande o suficiente para que, quando o amanhecer, voc ter tempo
suficiente para navegar para fora do porto. Voc precisa o dia
inteiro para navegar para fora das ilhas morto antes de voc vai ser
preso em seu labirinto escuro ou mais. "
Dia traduzido, mas uma mulher falou de perto. Dia franziu a testa
quando ele se virou

para Celaena. "Ela tem duas perguntas. O que da cadeia na entrada


da baa? E como que vamos navegar o navio? "
Celaena assentiu. "Deixar a cadeia para ns. Ns vamos ter que
descer antes de alcan-lo. "
Quando Dia e os outros traduzido, murmrios estourou. Manilhas
ainda estavam batendo no cho como escravo aps escravo estava
destrancada.
"Quanto a vela do navio", ela continuou acima do rudo ", so
qualquer um de vocs marinheiros? Pescadores? "

instrues. Voc vai ter que remar para fora do compartimento, no


entanto. Todo mundo que tem a fora ser necessria nos remos, ou

voc no vai ter uma chance de outrunning


Navios de Rolfe. "
"O que de sua frota?", Perguntou outro homem.
"Deixe isso para mim." Sam foi provavelmente j remando sobre o
Golden Wolf. Eles tiveram que voltar para a praia agora. "No
importa se a cadeia ainda para cima, no importa o que pode estar
acontecendo na cidade, o momento em que o sol se pe no
horizonte, voc comea a remar como o inferno."
Algumas vozes ops-se a traduo de Dia, e ele deu um, short
resposta afiada antes de se virar para ela. "Vamos resolver detalhes
sobre a nossa."
Ela ergueu o queixo. "Discutir-o entre vs. Seu destino seu para
decidir. Mas no importa o plano que voc escolher, eu

tero a cadeia para baixo, e voc vai comprar o mximo de tempo


que eu puder ao amanhecer. "
Ela inclinou a cabea em sinal de despedida como ela deixou o
poro de carga, acenando Dia junto com ela. Discusso comeou
por trs deles, abafado, pelo menos.
No corredor, ela podia ver o quo magro ele era, como imundos.
Ela apontou para o corredor. " a que o brigue ; L voc
encontrar o Capito Fairview. Tir-lo antes do amanhecer, e no
tenha medo de bloody-lo um pouco, se ele se recusa a falar. H trs
guardas inconscientes amarrado no convs, um guarda do lado de

fora aposentos de Fairview, e os dois aqui. Faa o que quiser com


eles; a escolha sua. "
"Eu vou ter algum lev-los para o

brig, "Dia disse rapidamente. Ele esfregou a barba em seu rosto.


"Quanto tempo teremos de fugir? Quanto tempo antes de os piratas
notar? "
"Eu no sei. Vou tentar desativar seus navios, o que pode atraslos. "Eles chegaram s escadas estreitas que levaram para os pisos
superiores. "H uma coisa que eu preciso que voc faa", ela
continuou, e ele olhou para ela, com os olhos brilhantes. "Meu
colega no fala Eyllwe. Eu preciso de voc para tomar um barco
para o outro navio e dizer-lhes tudo o que eu disse a voc, e
desbloquear as suas cadeias. Temos que voltar para terra agora,
ento voc vai ter que ir sozinho. "
Dia respirou, mas acenou com a cabea. "EU
vontade ".
Aps Dia disse ao povo sobre a carga

baa de tomar os guardas inconscientes para o brigue, ele se


arrastou com Celaena para o convs vazio. Ele se encolheu com a
viso dos guardas inconscientes, mas no se ops quando ela
varreu o manto de Jon sobre os ombros e escondeu o rosto nas
dobras do manto. Ou quando ela deu-lhe a espada e punhal de Jon.
Sam j estava esperando no lado do navio, escondido dos olhos
perspicaz da torre de vigia. Ele ajudou Dia no primeiro barco a
remo antes de subir para o segundo e esperando por Celaena para
obter a bordo.
Sangue brilhava no escuro tnica de Sam, mas eles dois embalados
uma muda de roupa. Silenciosamente, Sam pegou os remos.
Celaena limpou a garganta. Dia

voltou-se para ela.


Ela inclinou a cabea para o leste, em direo boca da baa.
"Lembre-se: voc deve comear a remar ao nascer do sol, mesmo
se a cadeia para cima. Cada momento voc demora significa
perder a mar ".
Dia agarrou os remos. "Estaremos prontos."
"Ento, boa sorte", disse ela. Sem outra palavra, Dia comeou a
remar para o outro barco, seus traos um pouco alto demais para o
seu gosto, mas no o suficiente para ser detectado.
Sam, tambm, comeou a remar, deslizando em torno da curva da
proa e indo em direo ao cais em um ritmo unsuspicious casual.
"Nervoso?", Ele perguntou, sua voz quase inaudvel acima da fatia
estvel de

os remos pela baa calma. "No", ela mentiu.


"I tambm."
frente deles eram as luzes douradas da Baa de Skull. Vaias e
aplausos ecoaram atravs da gua. Palavra certamente havia se
espalhado sobre a cerveja livre.
Ela sorriu levemente. "Prepare-se para desencadear o inferno."

CAPTULO
8

Embora o canto da torcida vibrava em torno deles, Rolfe e Sam


tinham os olhos fechados em concentrao como suas gargantas

movida para cima e para baixo, para baixo e para cima, chugging
suas canecas de cerveja. E Celaena, observando-lo por trs de sua
mscara, no conseguia parar de rir.
No foi to difcil fingir Sam estava bbado e que eles estavam
tendo o tempo grandioso no mundo. Principalmente por causa de
sua mscara, mas tambm porque Sam fez o papel muito, muito
bem.

Rolfe bateu a caneca sobre a mesa, deixando escapar um satisfeitos


"Ah!", E limpando a boca molhada em sua manga, enquanto a
multido reunida aplaudiram. Celaena gargalhou, seu rosto
mascarado suor escorrendo. Como everyplace outra coisa nesta
ilha, a taberna era um calor sufocante, eo odor de cerveja e corpos
sujos derramado de cada fenda e pedra.
Ele foi embalado a capacidade. Um homem conjunto de trs
composta de um acordeo, um violino e um pandeiro jogado
raucously no canto perto da lareira. Pirates trocou histrias e
convidar as suas msicas favoritas. Camponeses e lowlifes bebiase no esquecimento e apostou em jogos de azar fraudulentas.
Harlots patrulhavam o quarto, fresagem

em torno de mesas e sentando-se no colo.


Na frente dela, Rolfe sorriu, e Sam bebeu o ltimo de sua caneca.
Ou assim pensava Rolfe. Dada a forma como muitas vezes as
bebidas foram derramados e espirrou, ningum percebeu a poa
constante em torno da caneca de Sam, e o buraco que tinha
perfurado na parte inferior do que era pequeno demais para
detectar.
A multido se dispersou, e Celaena riu quando ela levantou a mo.
"Outra rodada, senhores?", Ela gritou, sinalizando para a barmaid.
"Bem", Rolfe disse: "Eu acho que seguro dizer que eu prefiro
voc como este para quando estamos a falar de negcios."

Sam inclinou-se, com um sorriso conspirador 's em seu rosto. "Oh,


eu fao tambm. Ela

mais horrvel do tempo ".


Celaena chutei-duro o suficiente, porque ela sabia que no era
totalmente uma mentira
-e Sam gritou. Rolfe riu.
Ela sacudiu a barmaid de cobre como a mulher recarregados
canecas da Rolfe e Sam.
"Ento, ser que eu vou conseguir ver o rosto por trs da lendria
Celaena Sardothien?" Rolfe se inclinou para frente para descansar
os braos sobre a mesa encharcada. O relgio atrs do bar ler trs e
meia da manh. Eles tiveram que agir logo. Dado como lotaram a
taberna era, e como muitos dos piratas j estavam a meio caminho
inconsciente, que foi um milagre no havia qualquer ale deixou na
Baa de Skull. Se Arobynn e Rolfe no mat-la por

libertando os escravos, ento Rolfe poderia muito bem mat-la


para iniciar um guia com no o suficiente dinheiro para pagar tudo.
Ela inclinou-se para Rolfe. "Se voc fizer o meu mestre e me tanto
dinheiro quanto voc reclama, eu vou lhe mostrar meu rosto."
Rolfe olhou para o mapa tatuado em suas mos.
"Voc realmente vender sua alma para isso?", Perguntou ela.
"Quando voc me mostre a sua cara, eu vou te dizer a verdade."
Ela estendeu a mo. "Deal". Ele apertou. Sam levantou a caneca-j
drenado meia polegada a partir do pequeno orifcio na parte
inferior e saudou sua promessa antes de ambos os homens bebiam.
Ela tirou um baralho de cartas de um bolso capa.

"Cuidado para um jogo dos reis?"

"Se voc no est misria no momento em que esta noite


longo", disse Rolfe ", em seguida, jogando contra mim vai garantir
isso."
Ela estalou a lngua. "Oh, eu duvido disso." Ela quebrou e arrastou
o convs trs vezes e deu as cartas.
As horas se passaram em uma srie de culos clanking e suites
carto perfeito, sesses de grupo de canto e contos de terras
distantes e prximos, e, quando o relgio foi silenciado pela
msica nunca termina, Celaena encontrou-se inclinando-se no
ombro de Sam, rindo enquanto Rolfe terminou sua histria bruto e
absurda de a esposa do agricultor e seus garanhes.
Ela bateu com o punho na mesa, gritando, e isso no era
inteiramente uma

ato, tampouco. Como Sam enfiou a mo em volta da cintura, seu


toque de alguma forma, o envio de uma chama brilhante e quente
atravs dela, ela tinha que saber se ele ainda estava fingindo,
tambm.
Em termos de cartes, que acabou por ser Sam, que os levou para
tudo o que valiam, e no momento em que os ponteiros do relgio
apontou para cinco, Rolfe tinha deslocado em um mau humor.
Infelizmente para ele, que o humor no estava prestes a melhorar.
Sam deu Celaena um aceno de cabea, e ela tropeou um pirata que
passa, que derramou sua bebida em um homem j beligerante, que
por sua vez, tentou dar um soco na cara dele, mas bateu o homem
ao lado dele em seu lugar. Por sorte, naquele momento, um carto
truque caiu fora de um homem de

manga, uma prostituta bateu uma rapariga do pirata, e da taverna


explodiu em uma briga.
Pessoas lutaram entre si para o cho, alguns piratas desenho
espadas e adagas para tentar duelar seu caminho pelo cho. Outros

saltou do mezanino para se juntar luta, balanando-se do outro


lado da grade, quer tentar pousar em tabelas ou apontando para o
lustre de ferro e faltando mal.
A msica ainda tocava, e os msicos se levantou e apoiou mais
longe para o canto. Rolfe, meio em p, colocar a mo em seu
punho. Celaena deu-lhe um aceno de cabea antes de tirar sua
espada e carregamento no meio da multido brigas.

Com movimentos hbeis de seu pulso, ela cortou o brao de


algum e rasgou outro 's perna aberta, mas no chegou a matar
ningum. Ela s precisava manter a luta vai-e escalar o suficiente
para armazenar todos os-olhos na cidade.
Como ela fez deslizar em direo sada, algum agarrou-a pela
cintura e atirou-a para um pilar de madeira to forte que ela sabia
que teria uma contuso. Ela se contorceu em garras do pirata com o
rosto vermelho, quase engasgando como seu hlito azedo
atravessou sua mscara. Ela teve seu brao livre suficiente para
empurrar o punho da sua espada entre as pernas. Ele caiu no cho
como uma pedra.
Celaena mal tem um passo antes de um punho peludo bateu em sua
mandbula.

Dor cegou como um relmpago, e ela o gosto de sangue na boca.


Ela rapidamente sentiu sua mscara para garantir que ele no foi
rachado ou prestes a cair.
Esquivando-se o prximo golpe, ela varreu o p atrs do joelho do
homem e lhe enviou cambaleando em um cluster yowling das
prostitutas. Ela no sabia onde Sam tinha ido embora, mas se ele
estava aderindo ao plano, ento ela no precisa se preocupar com
ele. Tecendo atravs dos grunhidos de combater piratas, Celaena
dirigiu-se para a sada, chocando sua lmina contra vrias espadas
no qualificados.

Um pirata com um tapa-olho desgastado levantou a mo


desajeitado para golpe-la, mas Celaena pegou e chutou no
estmago, fazendo-o voar para outro

cara. Ambos bater uma mesa, virou-o, e comearam a lutar entre si.
Animais. Celaena perseguido pela multido e saiu pela porta da
frente da taverna.
Para sua alegria, as ruas no eram muito melhores. A luta se
espalhou com velocidade espantosa. Subir e descer a avenida,
derramamento das outras tabernas, piratas lutou e duelaram e rolou
no cho. Aparentemente, ela no tinha sido o nico ansioso para
uma luta.
Deleitando-se com o caos, ela estava no meio da rua, foi em
direo ao ponto de se encontrar com Sam, quando a voz de Rolfe
soou atrs dela.
"J CHEGA!"

Todo mundo levantou o que eles tinham em suas mos uma


caneca, uma espada, um chumao de cabelo e fez uma saudao.
E, ento, prontamente retomou a luta. Rir de si mesma, se apressou
Celaena
por um beco. Sam j estava l,
sangue escorrendo de seu nariz, mas seus olhos estavam brilhantes.
"Eu diria que foi muito bem", disse ele.
"Eu nunca soube que voc era como um jogador de carto de
perito." Ela olhou de cima a baixo. Sua postura era constante. "Ou
um bbado especialista."
Ele sorriu. "H muita coisa que voc no sabe sobre mim, Celaena
Sardothien." Ele agarrou-lhe o ombro, de repente, mais perto do
que ela gostaria. "Pronto?", Ele

perguntou, e ela balanou a cabea, olhando para o cu um raio.


"Vamos." Ela tirou de sua mo e arrancou as luvas, enchendo-as
em seu bolso. "O relgio na torre deve ter mudado at agora.
Temos at o amanhecer para desabilitar essa cadeia e as catapultas.
"Eles tinham debatido por um tempo sobre se ele seria mais til
para apenas destruir a cadeia, desde a sua subterrneo lado oposto.
Mas mesmo que eles fizeram, eles ainda tm as catapultas para
enfrentar. Era melhor correr o risco de os guardas e tirar tanto a
cadeia e as catapultas de uma s vez.
"Se vivemos atravs deste, Celaena," Sam disse, indo em direo a
rua lateral que levou para as docas, "lembre-me de

ensin-lo a jogar cartas corretamente. "Ela amaldioou colorida


suficiente para fazer
-lo rir, e lanou-se a correr.
Eles se voltaram para uma rua tranquila, apenas como algum saiu
das sombras.
"Indo a algum lugar?" Foi Rolfe.

CAPTULO
9

Descendo a ladeira da rua, Celaena podia perfeitamente ver os dois


navios negreiros sentando-ainda-unmoving na baa. E a cadeiatirando mastro no muito longe deles. Infelizmente, a partir de seu
ngulo, por isso poderia Rolfe.
O cu tinha virado cinza claro. Dawn. Celaena inclinou a cabea
para o pirata
Senhor. "Eu prefiro no sujar as mos

nessa baguna. "


Os lbios de Rolfe formaram uma linha fina. "Engraado, dado que
voc acionou o homem

quem comeou a briga. "


Sam olhou para ela. Ela tinha sido sutil, dane-se!
Rolfe desembainhou a espada, os olhos do drago brilhando luz
crescente. "E tambm engraado, desde que voc foi procurando
briga por dias, que de repente voc decidiu desaparecer quando a
ateno de todos est em outro lugar."
Sam levantou as mos. "Ns no queremos nenhum problema."
Rolfe riu, um som spero, sem humor. "Talvez voc no fizer isso,
Sam Cortland, mas ela faz." Rolfe andou em direo a ela, sua
espada pendurada ao seu lado. "Ela queria problemas desde o
momento em que ela chegou aqui. Qual foi o seu plano? Roubar o
tesouro? Informao? "

Pelo canto do olho, algo mudou nos navios. Como um pssaro


flexionar suas asas, uma fileira de remos atirou para fora de seus
lados. Eles estavam prontos. E a cadeia ainda foi para cima.
No olhe, no olhe, no olhe ... Mas Rolfe olhou, e respirao de
Celaena virou raso enquanto examinava
os navios.
Sam ficou tenso, com os joelhos dobrando ligeiramente.
"Eu vou te matar, Celaena Sardothien," Rolfe respirava. E ele quis
dizer isso.
Os dedos de Celaena apertou em torno de sua espada, e Rolfe abriu
a boca, enchendo os pulmes com o ar enquanto se preparava para
gritar um aviso.

Rpido como um chicote, ela fez a nica coisa que podia pensar
para distra-lo.
Sua mscara caiu no cho, e ela sacudiu o capuz. Seu cabelo
dourado brilhava luz crescente.
Rolfe congelou. "Voc ... Voc ... Que tipo de trapaa essa?"
Alm deles, os remos comeou a se mover, agitando a gua como
os barcos se voltou para a cadeia e a liberdade para alm dela.
"V", ela murmurou para Sam. "Agora".
Sam apenas acenou com a cabea antes que ele correu pela rua.
Sozinho com Rolfe, Celaena levantou a espada. "Celaena
Sardothien, ao seu servio."
O pirata ainda estava olhando para ela, sua

rosto plido de raiva. "Como se atreve a me enganar?"


Ela esboou um arco. "Eu no fiz nada do tipo. Eu disse que eu era
bonita ".
Antes que ela pudesse det-lo, Rolfe gritou: "Eles esto tentando
roubar nossos navios! Para os barcos! Para a torre de vigia! "
Um rugido irrompeu em torno deles, e Celaena orou para que Sam
poderia alcanar a torre de vigia antes de os piratas pegou.
Celaena comeou a circundar o Senhor pirata. Ele circulou ela,
tambm. Ele no estava bbado, no mnimo.
"Quantos anos voc tem?" Cada um de seus passos foi
cuidadosamente colocado, mas ela notou que ele ficava mudando
para expor sua esquerda

lado.
"Sixteen". Ela no se preocupou em manter a voz baixa e rouca.

Rolfe jurou. "Arobynn enviou um de dezesseis anos de idade que


lidar comigo?"
"Ele enviou o melhor dos melhores. Considere que uma honra ".
Com um grunhido, o Senhor pirata atacou. Ela danou para trs,
balanando para cima sua espada para bloquear o golpe ele
apontou para a garganta. Ela no precisa mat-lo de imediato,
apenas para distra-lo o suficiente para impedi-lo de organizar
ainda mais os seus homens. E mant-lo longe dos navios. Ela teve
que comprar Sam tempo suficiente para desativar a cadeia e as
catapultas. Os navios j foram
voltando-se para a boca da baa.

Rolfe lanou-se novamente, e ela deix-lo pousar duas greves em


sua espada antes que ela abaixou o terceiro golpe e bateu nele. Ela
varreu seu p, e Rolfe cambaleou para trs um passo. No perder o
ritmo, ela tirou a faca de caa de comprimento, cortando para o seu
peito. Ela deixou seu golpe aqum, rasgando o material azul multa
da sua tnica em seu lugar.
Rolfe tropeou na parede de um prdio atrs dele, mas pegou o
equilbrio e se esquivou o golpe que teria tirado a cabea. As
vibraes de sua espada bater pedra picou a mo dela, mas ela
continuou segurando o cabo.
"Qual era o plano?" Rolfe ofegava acima do barulho dos piratas
correndo

em direo s docas. "Roubar meus escravos e tomar todo o


lucro?"
Ela riu, fintando sua direita, mas varrendo para a esquerda sem
proteo com sua adaga. Para sua surpresa, Rolfe desviado ambos
se move em um, com certeza movimento rpido.

"Para libert-los", disse ela. Alm da cadeia, alm da entrada da


baa, as nuvens no horizonte comeou a pintar com a luz da aurora
que vem.
"Louco", cuspiu Rolfe, e desta vez fintou to bem que at Celaena
no pde evitar a inclinao de sua espada atravs de seu brao. O
sangue quente atravessou sua tnica preta. Ela assobiou, lanando
uns passos. Um erro descuidado.

"Voc acha que liberando duzentos escravos vai resolver alguma


coisa?" Rolfe chutou uma garrafa de licor cado para ela. Ela bateuo de lado com a palma da sua espada, seu brao direito, gritando de
dor. Vidro quebrado atrs dela. "H milhares de escravos l fora.
Voc vai marchar para Calaculla e Endovier e libert-los tambm?
"
Atrs dele, os traos firmes dos remos impulsionou os navios em
direo cadeia. Sam tinha que se apressar.
Rolfe sacudiu a cabea. "Garota estpida. Se For
Eu no te matar, seu mestre vai. "
No lhe dar o luxo de um aviso, ela se jogou para ele. Ela abaixouse, girando, e Rolfe quase virou antes que ela bateu o pomo

de sua espada na parte de trs de sua cabea.


O Senhor pirata amassado para a rua de terra, assim como uma
multido de piratas ensanguentados e imundas apareceu na
esquina. Celaena s teve tempo de lanar o capuz sobre sua cabea,
esperando que as sombras o suficiente de seu rosto escondido,
antes que ela decolou em uma corrida.

No demorou muito para ficar longe de um grupo de piratas


battlecrazed meio bbado. Ela s teve de lev-los para baixo
algumas ruas tortas, e ento ela perdeu. Mas o ferimento em seu

brao ainda diminuiu o consideravelmente quando ela correu para


a torre de vigia. Sam j estava muito frente. Liberando a cadeia
estava agora em seu
mos.
Pirates assola cima e para baixo nas docas, seeki ng qualquer barco
que estava em pleno funcionamento. Essa tinha sido a etapa final
de sua jornada na noite passada: A desativao dos lemes em todos
os navios ao longo do cais, incluindo o prprio navio de Rolfe, o
Drago-que Sea honestamente merecia ser adulterado, dado que a
segurana a bordo tinha sido to relaxado . Mas, apesar dos danos,
alguns piratas conseguiram encontrar barcos a remos e
amontoados dentro deles, brandindo espadas ou sabres ou
machados e gritando palavres para os altos cus. Os prdios em
runas borrado como ela correu em direo torre de vigia. Sua
respirao era irregular na garganta, uma noite sem dormir j

tomando seu pedgio. Ela explodiu piratas ltimos nas docas,


ocupado demais lamentando seus barcos arruinados not-la.
Os escravos ainda remava para a cadeia como se demnios de cada
Hellrealm estavam em cima deles.
Celaena avanou pela estrada, em direo borda da cidade. Com
o declive, estrada escancarada, ela podia ver Sam correndo muito
frente e um grande grupo de piratas no muito longe atrs dele. O
corte em seu brao latejava, mas ela empurrou-se para correr mais
rpido.
Sam tinha poucos minutos para conseguir que cadeia para baixo,
ou ento navios dos escravos iria quebrar em cima dele. Mesmo
que os navios dos escravos foram capazes de parar antes de baterlo, no foram suficientes barcos menores que dirigem

que os piratas se domin-los. Os piratas tinha armas. Alm de tudo


o que estava a bordo dos navios, os escravos estavam desarmados,
mesmo que muitos deles tinham sido guerreiros e rebeldes.

Houve um lampejo de movimento a partir da torre desmoronandometade. Ao brilhavam, e l estava Sam, o carregamento at a
escada que acabou de fora da torre.
Dois piratas desceu correndo os degraus, espadas levantadas. Sam
se esquivou de um, derrubando-o com um belo remate cruzado
coluna vertebral. Antes de o pirata tinha sequer terminou caindo, a
lmina de Sam espetinhos, o outro homem limpo pelo meio.
Mas ainda havia Navio-Breaker para desativar, juntamente com as
duas catapultas,

eE as dezenas de piratas que tinham agora chegaram ao p da torre.


Celaena amaldioado. Ela ainda estava muito longe. No havia
nenhuma maneira que ela pudesse chegar a tempo para desativar a
cadeia os navios cairia para ele muito antes de ela chegou l.
Ela engoliu a dor em seu brao, com foco em sua respirao
enquanto ela correu e correu, sem se atrever a tirar os olhos da torre
frente. Sam, ainda uma pequena figura na distncia, atingiu o
topo da torre e da extenso de pedra aberto, onde a ncora para a
cadeia de leigos. Mesmo a partir de aqui, ela poderia dizer que era
gigantesco. E como Sam correu em torno dele, cortando em tudo o
que podia, atirando-se

contra a enorme alavanca, os dois perceberam a terrvel verdade, a


nica coisa que tinha esquecido: a cadeia era muito pesado para
um homem a se mover.
Navios dos escravos j estavam perto. To perto que parar ... parar
era impossvel.
Eles estavam indo para morrer.
Mas os escravos no cessou de remo. A dzia de piratas estavam
subindo o

escadas. Sam tinha sido treinado para participar


vrios homens em combate, mas uma dzia de piratas ... Droga
Rolfe e seus homens para atrasar ela!
Sam olhou para as escadas. Ele sabia sobre os piratas tambm.
Ela podia ver tudo com tanta clareza enlouquecedora. Sam
permaneceu no topo

a torre. Um nvel abaixo dele, no cimo de uma plataforma que se


projeta sobre o mar, sentou-se as duas catapultas. E na baa, os dois
navios que brigou com o aumento da velocidade. Liberdade ou
morte.
Sam atirou-se para o nvel catapulta, e Celaena cambaleou um
passo quando ele atirou-se contra a plataforma de rotao em que o
catapulta sentou, empurrando, empurrando, empurrando at a
catapulta comeou a se mover, no em direo ao mar, mas para a
prpria torre , para o lugar na parede de pedra em que a cadeia
estava ancorado.
No se atreveu a tirar sua ateno da torre como Sam soltou a
catapulta para a posio. A pedra j havia sido carregado, e no
brilho da

o sol nascente, ela podia distinguir a corda esticada para garantir a


catapulta.
Os piratas foram quase ao nvel catapulta. Os dois navios remou
mais e mais rpido, a cadeia de to perto que sua sombra pairava
sobre eles.
Celaena respirou como piratas vertida para o desembarque
catapulta, armas erguida.
Sam levantou a espada. A luz do nascer do sol brilhava a lmina,
brilhante como uma estrela.

Um grito de alerta partiu de seus lbios enquanto punhal de um


pirata virou em direo a Sam.
Sam trouxe sua espada para baixo na corda catapulta, dobrando. A
catapulta bati to rpido que ela mal podia

seguir o movimento. A pedra bateu na torre, quebrando pedra,


madeira e metal. Rocha explodiu, poeira nublando o ar.
E com um boom que ecoou em toda a baa, a cadeia desabou,
tirando um pedao do fora do local onde ela vira pela ltima vez
Sam-levando torre.
Celaena, atingindo a torre enfim, parou para observar como as
velas brancas de navios dos escravos desfraldada, brilhando
dourada no nascer do sol.
O vento encheu suas velas e coloc-las de cruzeiro, voando
rapidamente da boca da baa e para o oceano alm dela. No
momento em que os piratas fixaram os seus navios, os escravos
seria muito longe para pegar.

Ela murmurou uma orao para eles encontrar um porto seguro,


suas palavras que exercem as asas do vento, e desejou-lhes bem.
Um bloco de pedra caiu perto dela. O corao de Celaena deu uma
guinada. Sam.
Ele no podia estar morto. No do que punhal, ou aquelas dzia de
piratas, ou a partir da catapulta. No, Sam no poderia ser to
estpido que ele ia se matar. Ela tinha
... Ela ... Bem, ela iria mat-lo se ele estava morto.
Desenho sua espada, apesar da dor em seu brao, ela fez correr
para a torre destruda-metade, mas um punhal pressionada contra o
pescoo dela deteve em suas trilhas.
"Eu no penso assim", sussurrou em Rolfe seu ouvido

CAPTULO
10

"Voc faz um movimento, e eu vou derramar sua garganta no


cho," Rolfe assobiou, a mo livre rasgando a adaga de Celaena de
sua bainha e jog-la no mato. Em seguida, ele pegou sua espada,
tambm.
"Por que no me mata agora?" Risada ofegante de Rolfe fez
ccegas em seu ouvido.
"Porque eu quero tomar um longo, longo
enquanto para desfrutar de matar voc. "
Ela olhou para a torre em runas-metade, a poeira ainda roda da
destruio da catapulta. Como poderia ter Sam

sobrevivido isso?
"Voc sabe o quanto sua tentativa de bancar o heri me custar?"
Rolfe empurrou a lmina em seu pescoo, e sua separao da pele
aberta com uma exploso de ardor. "Duzentos escravos, alm de
dois navios, alm dos sete navios voc desativou no porto, alm de
inmeras vidas."
Ela bufou. "No se esquea do ale da noite passada."
Rolfe mudou sua lmina, cavando e fazendo estremecer Celaena
apesar de si mesma. "Eu vou tirar isso de sua carne, tambm, no se
preocupe."
"Como voc me encontrar?" Ela precisava de tempo. Precisava de
algo para trabalhar. Se ela se mudou para o lado errado, ela iria
encontrar-se com a garganta cortada.

"Eu sabia que voc iria seguir Sam. Se voc estava to determinado
a libertar os escravos, ento voc certamente no deixar o seu
companheiro morrer sozinho. Embora eu acho que voc chegou
um pouco tarde demais para isso. "
Na selva densa, os gritos de aves e animais voltou lentamente. Mas
a torre de vigia permaneceu em silncio, interrompido apenas pelo
silvo de ruir pedra.
"Voc vai voltar comigo", disse Rolfe. "E depois de eu terminar
com voc, eu vou entrar em contato com o seu mestre para vir
pegar as peas."
Rolfe deu um passo, girando-os para a cidade, mas Celaena estava
esperando.
Jogando-la de volta em seu peito, ela enganchou o p atrs dele.
Rolfe

tropearam, tropeando em sua perna, e ela encravado a mo entre


seu pescoo e seu punhal assim como ele se lembrou de agir em
sua promessa de cortar sua garganta.
O sangue de sua palma para baixo salpicado sua tnica, mas ela
empurrou a dor de lado e se intrometeu seu cotovelo em seu
estmago. A respirao de Rolfe whooshed fora dele, e ele se
dobrou, apenas para satisfazer seu joelho batendo em seu rosto.
Um leve rachadura soou como sua rtula conectado com o nariz.
Quando ela atirou Rolfe sujeira, o sangue estava em sua cala
leg-sangue.
Ela pegou o punhal cado como o Senhor pirata pegou sua espada.
Ele ficou de joelhos, se lanando para ela, mas ela bateu o p para
baixo em cima dele

espada, fazendo-a cair no cho. Rolfe levantou a cabea a tempo


para ela para derrub-lo em suas costas. Agachada sobre ele, ela
segurou o punhal no pescoo.

"Wel l, que no foi do jeito que voc esperava, no ?", Ela


perguntou, ouvindo por um momento para garantir que no haja
piratas estavam prestes a desabar a estrada. Mas os animais ainda
vaiou e gritou, os insetos ainda cantarolava. Eles estavam sozinhos.
A maioria dos piratas provavelmente foram brigas na cidade.
Sua mo latejava, o sangue derramando como ela agarrou a gola de
sua tnica para levantar a cabea para mais perto dela.
"Ento", disse ela, seu sorriso alargando no sangue escorrendo de
seu nariz. "Este

o que vai acontecer. "Ela largou o colarinho e tirou os dois papis


de dentro de sua tnica. Em comparao com a dor na mo, a leso
no brao dela havia desaparecido a uma pulsao maante. "Voc
est indo para assinar estes e carimbar cada um com o seu selo."
"Eu me recuso", Rolfe fervia.
"Voc no sabe mesmo o que eles dizem." Ela empurrou a ponta do
punhal em sua garganta arfante. "Ento, permita-me esclarecer: um
deles uma carta ao meu mestre. Ela diz que o negcio longo,
que voc no vai estar enviando-lhe escravos, e se voc peg-lo de
entrar em outro acordo de comrcio de escravos com mais
ningum, voc vai trazer toda a sua armada para puni-lo ".

Rolfe embargada. "Voc louco." "Talvez", disse ela. "Mas eu no


sou feito
ainda. "Ela pegou a segunda letra.
"Este aqui ... Eu escrevi este para voc. Eu fiz o meu melhor para
tentar escrev-lo em sua voz, mas voc vai me perdoar se ele um
pouco mais elegante do que voc est acostumado a ser. "Rolfe
lutou, mas ela empurrou a lmina um pouco mais difcil, e ele
parou. "Basicamente", disse ela, suspirando dramaticamente ", este
diz que o senhor, Capito Rolfe, portador do mapa mgico coberto
em suas mos, nunca, nunca vender um escravo novamente. E se

voc pegar todos os piratas que vendem ou transporte ou comrcio


de escravos, voc pendurar, gravar ou afogar-los sozinho. E que a
Baa de Crnio para sempre um porto seguro para qualquer

escravos fugindo das garras de Adarlan. "


Rolfe praticamente teve vapor soprar seus ouvidos. "Eu no vou
assinar qualquer um deles, voc garota estpida. Voc no sabe
quem eu sou? "
Bem ", disse ela, dobrando a lmina a afundar em sua carne mais
facilmente. "Eu memorizei sua assinatura quando eu estava no seu
escritrio no primeiro dia. No vai ser difcil de falsificar. E, como
para o seu anel de vedao
... "Ela tirou algo mais de seu bolso. "Eu tambm fiz que o primeiro
dia em seu escritrio, no caso de eu precisava. Acontece que eu
estava certo. "Rolfe resmungou quando ela ergueu-a em sua mo
livre, a granada piscando na luz. "Eu acho que posso voltar para a
cidade e dizer a seus companheiros de que voc decidiu zarpar
depois daqueles escravos,

e esperar que voc de volta em ... Eu no sei e seis meses? Um ano?


Tempo suficiente para que eles no vo notar a sepultura Eu vou
cavar para voc direita da estrada aqui. Francamente, voc viu
quem eu sou, e eu deveria acabar com sua vida por isso. Mas
considero um favor e uma promessa de que, se voc no seguir as
minhas ordens, eu vou mudar a minha deciso de poup-lo. "
Os olhos de Rolfe se estreitaram. "P Que?"
"Voc vai ter que esclarecer isso."
Ele respirou. "Por que ir a tantos problemas para os escravos?"
"Porque se ns no lutar por eles, quem o far?" Ela puxou uma
caneta do bolso. "Assinar os papis."
Rolfe levantou uma sobrancelha. "E como

voc vai saber que eu estou segurando fiel minha palavra? "
Ela tirou a adaga de sua garganta, usando a lmina para escovar de
volta uma mecha de seu cabelo escuro. "Eu tenho minhas fontes. E
se eu ouvir que voc est negociando escravos, no importa onde
voc v, no importa o quo longe voc correr, eu vou te caar. Isso
duas vezes agora eu desativado voc. Na terceira vez, voc no
vai ter tanta sorte. Eu juro que, em meu nome. Estou quase
dezessete anos, e j posso wallop voc; imaginar o quo bom eu
vou estar em poucos anos. "Ela balanou a cabea. "Eu acho que
voc no vai querer me tentar agora- e certamente no em
seguida."
Rolfe olhou para ela por alguns instantes. "Se voc nunca ps os
ps em meu

territrio de novo, a sua vida est perdida. "Ele fez uma pausa, em
seguida, murmurou:" Que os deuses ajudar Arobynn. "Ele pegou a
caneta. "Quaisquer outros pedidos?"
Ela aliviou fora dele, mas manteve o punhal na mo. "Porque, sim",
disse ela. "Um navio seria bom."
Rolfe apenas olhou para ela antes que ele pegou os documentos.

Quando Rolfe tinha assinado, carimbado, e entregou os


documentos a Celaena, ela tomou a liberdade de nocaute-lo
novamente. Golpes rpidos para dois pontos em seu pescoo fez o
truque, e que ele seria o tempo suficiente para ela conseguir o que
ela precisava: encontrar Sam.

Ela correu at as escadas-desmoronando metade da torre, saltando


por cima de cadveres de piratas e pedaos de pedra, sem parar, at
que ela encontrou os corpos esmagados dos dzia de piratas que
estavam mais prximos de Sam e as runas das catapultas. Sangue,

ossos, pedaos esmagados de carne que ela no se importava de


olhar por muito tempo ...
"Sam!", Ela gritou, deslizando ao longo de um pouco de detritos.
Ela soltou um pedao de madeira para fora do lado, a digitalizao
da aterragem para qualquer sinal dele. "Sam!"
Sua mo comeou a sangrar de novo, deixando manchas de sangue
quando ela virou pedra e madeira e metal. Onde ele estava?
Tinha sido seu plano. Se um deles

tinha que morrer por isso, deve ter sido ela. Ele no.
Ela chegou segunda catapulta, toda a sua estrutura se partiu em
metade de um pedao cado de torre. Ela vira pela ltima vez aqui.
A laje de pedra se projetava-se de onde ele tinha atingido o
patamar. Era grande o suficiente para ter esmagado algum
embaixo.
Ela se atirou contra ele, seus ps de correr contra o cho quando ela
empurrou e empurrou e empurrou. A pedra no se mexeu.
Grunhindo, ofegante, ela empurrou mais difcil. Ainda assim, a
pedra era muito grande.
Xingando, ela bateu um punho contra a superfcie cinzenta, sua dor
mo ferida em protesto. A dor estalou algo

aberto, e ela bateu na pedra de novo e de novo, apertando sua


mandbula para manter o grito edifcio dentro dela.
"Por alguma razo, eu no acho que isso vai fazer o movimento de
rock", disse uma voz, e Celaena girou.
Emergindo do outro lado do pouso foi Sam. Ele estava coberto da
cabea aos ps em p cinza, e sangue vazou de um corte na testa,
mas ele era ... Ela ergueu o queixo. "Eu estive
gritando para voc. "

Sam deu de ombros, passeando at ela. "Eu achei que voc poderia
esperar alguns minutos, uma vez que eu salvar o dia e tudo mais."
Ele arqueou as sobrancelhas alta em seu rosto coberto de cinzas.
"Alguns heri." Ela apontou para a runa

da torre em torno deles. "Eu nunca vi esse tipo de trabalho


desleixado."
Sam sorriu, seus olhos castanhos virando ouro no amanhecer. Foi
um olhar Sam, o brilho de malcia, a dica de exasperao, a
bondade que alwa ys, sempre torn-lo uma pessoa melhor do que
ela.
Antes que ela sabia o que ela estava fazendo, Celaena jogou os
braos ao redor dele e abraou-o.
Sam ficou tensa, mas depois de um piscar de olhos, os braos
vieram ao redor dela. Ela respirou ele em-o cheiro de seu suor, o
cheiro de poeira e rocha, o odor metlico de seu sangue ... Sam
encostou o rosto na cabea. Ela no conseguia lembrarhonestamente no conseguia lembrar-a ltima vez que algum

a abraara. No, espera-que tinha sido um ano atrs. Com Ben,


depois que ela voltar de uma misso de duas horas de atraso e com
uma toro no tornozelo. Ele estava preocupado, e dado o quo
perto ela viria a ser capturado pelos guardas reais, ela era mais do
que um pouco abalada.
Mas abraando Sam era diferente, de alguma forma. Como se ela
queria enrolar em seu calor, como, por um momento, ela no
precisa se preocupar com nada nem ningum.
"Sam", ela murmurou em seu peito. "Hmm?"
Ela descascados longe dele, saindo de seus braos. "Se voc nunca
contar a ningum sobre me abraar voc ... Eu vou estripar voc."
Sam ficou boquiaberta com ela, ento inclinou a

cabea para trs e riu. Ele riu e riu, at que a poeira alojada em sua
garganta e ele lanou em um acesso de tosse. Ela deix-lo sofrer
por ela, no achando muito engraado em tudo.
Quando ele pudesse respirar de novo, Sam limpou a garganta.
"Vamos, Sardothien", disse ele, jogando um brao em volta dos
ombros. "Se voc est feito libertando escravos e destruindo
cidades piratas, ento vamos para casa."
Celaena o olhou de soslaio e sorriu.

THE ASSASSIN AND THE

HEALER
O ASSASSINO EO CURADOR

CAPTULO
1

A jovem estranho foi se hospedar no White Pig Inn h dois dias e


quase no tinha falado com ningum, exceto para Nolan, que tinha
dado uma olhada sua noite escura roupas finas e inclinaram para
trs, para acomod-la.
Deu-lhe o melhor quarto no Pig
-o quarto ele s ofereceu para patronos ele pretendia sangraria-e
no parecem em todos os chateado pelo capuz pesado a jovem

usava ou a variedade de armas que brilhavam ao longo de seu


comprimento,
magra. No quando ela jogou-lhe uma moeda de ouro com um
movimento casual de seus dedos enluvados. No quando ela estava
usando um broche de ouro ornado com um rubi do tamanho de um
ovo de robin.
Ento, novamente, Nolan nunca tinha muito medo de ningum, a
no ser que parecia provvel no a pagar-lhe-e, mesmo assim, era
raiva e ganncia, no tenha medo, que venceu.
Yrene Towers estava observando o jovem da segurana do bar
Taberna. Assistindo, mesmo porque o estranho era jovem e no
acompanhada e sentou-se mesa para trs com tanta calma que era
impossvel no olhar. No se perguntar.
Yrene no tinha visto seu rosto ainda, embora

ela pegou um vislumbre de vez em quando de um brilhando trana


dourada das profundezas de seu capuz preto. Em qualquer outra
cidade, o White Pig Inn provavelmente seria considerado o mais
baixo dos baixos, tanto quanto luxo e limpeza estavam
preocupados. Mas aqui em Innish, uma cidade porturia to
pequena que no era na maioria dos mapas, foi considerado o
melhor.
Yrene olhou para a caneca que estava atualmente limpeza e tentou
no estremecer. Ela fez o seu melhor para manter o bar e choperia
limpo, para servir os clientes do porco
majoritariamente, marinheiros ou comerciantes ou mercenrios
que muitas vezes achavam que ela era at para a compra como bem
com um sorriso. Mas Nolan ainda enfraquecido o vinho, ainda
lavada somente quando as folhas l
foi h como negar a presena de piolhos e pulgas, e s vezes
utilizado qualquer carne poderia ser encontrado no beco de volta
para seu ensopado diria.

Yrene estava trabalhando aqui h um ano, 11 meses mais do que


pretendia-and the Pig Branco ainda enojou. Considerando-se que
ela poderia estmago quase qualquer coisa (um fato que permitiu
tanto Nolan e Jessa para exigir que ela limpar as messes mais
repugnantes de seus clientes), que foi realmente dizer alguma
coisa.
O estranho na mesa de volta levantou a cabea, sinalizando com
um dedo de luva para yrene trazer outra cerveja. Para algum que
no parecia mais de vinte anos, a jovem bebeu um
mpios montante vinho, cerveja inglesa, o que quer que Nolan
mandou yrene trazer mais, mas nunca parecia perder-se a ele. Era
impossvel dizer com aquele capuz pesado, no entanto. Estas duas
ltimas noites que ela tinha apenas caminhou de volta para o seu
quarto com uma graa felina, no tropear em si mesma, como a
maioria dos clientes sobre a sua sada aps a ltima chamada.
Yrene rapidamente derramou cerveja na caneca que ela tinha sido
apenas a secagem e defini-lo em uma bandeja. Ela acrescentou um
copo de gua e mais um pouco de po, uma vez que a menina no
tinha tocado o ensopado de que ela tinha sido dada para o jantar.
Nem uma nica mordida. Mulher esperta.
Yrene teceu atravs da choperia lotado, esquivando-se das mos
que tentavam agarr-la. No meio de sua jornada, ela

chamou a ateno de Nolan de onde estava sentado ao lado da


porta da frente. Um gesto de incentivo, com a cabea careca
reluzente principalmente na luta li dim. Mant-la potvel.
Mantenha sua compra.
Yrene evitado revirando os olhos, mesmo porque Nolan foi a nica
razo que ela no estava andando pelas ruas com as outras jovens
de Innish. Um ano atrs, o homem corpulento a tinha deixado
convenc-lo de que ele precisava de mais ajuda na taberna abaixo
da pousada. claro que ele s tinha aceitado, quando ele percebeu
que ele estaria recebendo o melhor fim do negcio.

Mas ela tinha dezoito anos e desesperado, e tinha de bom grado


aceitou um emprego que oferecia apenas alguns cobres e uma

pequena cama miservel em um armrio de vassouras debaixo das


escadas. A maior parte de seu dinheiro veio de dicas, mas Nolan
afirmou metade deles. E, em seguida, Jessa, a outra garonete,
geralmente alegou dois teros do que restou, porque, como disse
muitas vezes, Jessa, ela era a cara bonita que obtm os homens a
participar com o seu dinheiro, de qualquer maneira.
Um olhar para um canto revelou que lindo rosto e seu corpo
atendente pousado no colo de um marinheiro barbudo, rindo e
jogando seus cachos castanhos grossas. Yrene suspirou pelo nariz,
mas no se queixam, porque Jessa era o favorito de Nolan, e no
tinha para onde yrene-absolutamente nenhum lugar-esquerda para
ir. Innish era a sua casa agora, e o

Branco porco era o seu refgio. Fora dele, o mundo era muito
grande, muito cheia de sonhos e exrcitos estilhaados que tinham
esmagado e queimou tudo yrene prezava.
Yrene finalmente chegou 's tabela de estranho e encontrou o jovem
olhando para ela. "Eu trouxe um pouco de gua e po, tambm,"
yrene gaguejou em forma de saudao. Ela largou a cerveja, mas
hesitou com os outros dois itens na sua bandeja.
A jovem apenas disse: "Obrigado." Sua voz era baixa e
refrigerao culta. Educado. E completamente desinteressado em
yrene.
No que houvesse alguma coisa sobre ela que foi remotamente
interessante, com ela

vestido de l caseira fazendo pouco para sua figura muito-slim.


Como a maioria que veio do sul do Fenharrow, yrene teve goldentan pele e cabelo castanho absolutamente comum e era de estatura

mdia. Apenas seus olhos, um marrom-dourado brilhante, deu-lhe


qualquer fonte de orgulho. No que a maioria das pessoas viu.
Yrene fez o seu melhor para manter os olhos para baixo a maior
parte do tempo, evitando qualquer convite para a comunicao ou
o tipo errado de ateno.
Ento, yrene colocou a po e gua e tomou a caneca vazia de onde
a menina tinha empurrou-o para o centro da mesa. Mas a
curiosidade venceu, e ela olhou para as profundezas negras
debaixo da tampa da jovem. Nada alm de

sombras, um brilho de cabelo de ouro, e uma pitada de pele plida.


Ela tinha tantas perguntas
-ento, tantas perguntas. Quem so vocs? De onde voc ? Voc
vai para onde? Voc pode usar todas as lminas que voc carrega?
Nolan estava assistindo todo o encontro, por isso, fez uma
reverncia yrene e caminhou de volta para o bar atravs do campo
de tateando as mos, os olhos baixos enquanto ela rebocada um
sorriso distante no rosto.

Celaena Sardothien sentou-se mesa na estalagem absolutamente


inteis, imaginando como sua vida tinha ido para o inferno to
rapidamente.
Ela odiava Innish. Odiava o cheiro de lixo e sujeira, odiava o
cobertor pesado de

nvoa que encobria nele dia e noite, odiava os comerciantes de


segunda categoria e mercenrios e as pessoas geralmente
miserveis que ocuparam.

Ningum aqui sabia quem ela era, ou por que ela veio; ningum
sabia que a menina sob o cap era Celaena Sardothien, o assassino
mais notrio no imprio de Adarlan. Mas, novamente, ela no
queria que eles soubessem. No poderia deix-los saber, na
verdade. E no queria que eles soubessem que ela era pouco mais
de uma semana longe de virar dezessete anos, qualquer um.
Ela tinha estado aqui por dois dias agora- dois dias passados ou
enfurnado em seu quarto desprezvel (a "sute", o estalajadeiro
oleosa teve a coragem de cham-lo), ou

aqui na choperia que fedia a suor, ale obsoleto, e corpos sujos.


Ela teria deixado se ela tivesse alguma escolha. Mas ela foi forada
a estar aqui, graas a seu mestre, Arobynn Hamel, Rei dos
Assassinos. Ela sempre foi orgulhosa de seu status como seu
escolhido herdeiro sempre ostentou-lo. Mas agora ... Esta viagem
foi a punio por destruir o seu acordo trfico de escravos atroz
com o Senhor pirata da Baa de Skull. Portanto, a menos que ela
queria correr o risco de a caminhada atravs da selva Bogdano
-a bit feral de terra que uma ponte sobre o continente para a Deserta
Land-vela em todo o Golfo de Oro era a nica maneira. O que
significava esperando aqui, nesta reserva de uma taverna, por um
navio para lev-la para

Yurpa.
Celaena suspirou e tomou um longo gole de sua cerveja. Ela quase
cuspiu. Disgusting. Barato, barato poderia ser, como o resto deste
lugar. Tal como o ensopado que ela no tinha tocado. O que quer
que a carne estava l no era de qualquer criatura pena comer. Po
e queijo suave que era, ento.
Celaena recostou-se na cadeira, observando o barmaid com o
recibo de cabelo de ouro marrom- atravs do labirinto de mesas e
cadeiras. A menina se esquivou com agilidade os homens que
groped ela, tudo sem perturbar a bandeja que ela carregava no

ombro. Que desperdcio de ps rpido, bom equilbrio, e


inteligentes, olhos impressionantes. A garota no era mudo.

Celaena havia notado a forma como ela assistiu a sala e seus


patronos-a forma como ela assistiu Celaena si mesma. Que inferno
pessoal a levara para trabalhar aqui?
Celaena particularmente no me importo. As perguntas foram
principalmente para conduzir o tdio de distncia. Ela j tinha
devorado os trs livros que ela tinha levado com ela desde
Rifthold, e no uma das lojas em Innish tinha um livro nico para
apenas especiarias venda-, peixes, out-of-fashion roupas e
equipamentos de nutica. Para uma cidade porturia, foi pattico.
Mas o Reino de Melisande tinha cado em tempos difceis nos
ltimos oito anos e meio desde que o Rei-de Adarlan tinha
conquistado o continente e redirecionou o comrcio atravs Eyllwe
em vez de Melisande de poucos
portos orientais.
O mundo inteiro tinha cado em tempos difceis, parecia. Celaena
includos.
Ela lutou contra a vontade de tocar seu rosto. O inchao do
Arobynn batendo tinha dado a ela tinha ido para baixo, mas as
contuses permaneceu. Ela evitou olhar no pedao de espelho em
cima da cmoda, sabendo o que ela veria: malhada roxo e azul e
amarelo ao longo de suas mas do rosto, um olho negro vicioso, e
um lbio cortado ainda-cura.
Foi tudo um lembrete de que Arobynn tinha feito no dia em que
voltou de Bay-prova de como ela o traiu do crnio por salvar
duzentos escravos de um terrvel destino. Ela tinha feito um
poderoso inimigo do Senhor do pirata, e

ela estava bastante certa de que ela arruinou seu relacionamento


com Arobynn, mas ela estava certa. Valeu a pena; seria sempre
vale a pena, disse a si mesma.

Mesmo que ela era, por vezes, com tanta raiva que ela no
conseguia pensar direito. Mesmo se ela tivesse entrado em no um,
no dois, mas trs lutas de barras nas duas semanas que ela estava
viajando de Rifthold ao Deserto Vermelho. Uma das brigas, pelo
menos, tinha sido legitimamente provocado: um homem tinha
enganado em uma partida de cartas. Mas os outros dois ...
No havia como negar: ela apenas tinha sido procurando briga.
Nenhuma lmina, sem armas. Apenas os punhos e ps. Celaena
sups que ela deve se sentir mal sobre isso, sobre os narizes
quebrados e

mandbulas, sobre os montes de corpos inconscientes na sua


esteira. Mas ela no o fez.
Ela no conseguia se cuidar, porque esses momentos que passou
brigas eram os poucos momentos que se sentia como ela mesma
novamente. Quando ela se sentiu como maior assassino de
Adarlan, herdeiro escolhido por Arobynn Hamel.
Mesmo que seus oponentes estavam bbados e lutadores no
treinados; mesmo que ela deveria saber melhor.
A garonete chegou a segurana do balco, e Celaena olhou em
volta da sala. O gerente ainda estava olhando para ela, como tinha
feito para os ltimos dois dias, imaginando como ele poderia
espremer ainda mais dinheiro de sua bolsa. Houve vrios outros
homens, observando-a,

tambm. Alguns ela reconheceu de noites anteriores, enquanto


outros eram caras novas que ela rapidamente avaliou. Foi o medo
ou a sorte que lhes tinha mantido longe dela at agora?
Ela no fazia segredo do fato de que ela carregava dinheiro com
ela. E suas roupas e armas falou volumes sobre sua riqueza,
tambm. O broche de rubi que usava praticamente implorou para o
problema

-ela usava-o para convidar o problema, na verdade. Foi um


presente de Arobynn em seu dcimo sexto aniversrio; ela
esperava que algum iria tentar roub-lo. Se eles eram bons o
suficiente, ela pode simplesmente deix-los. Ento foi s uma
questo de tempo, realmente, antes que um deles tentou roub-la.
E antes que ela decidiu que estava cansado de lutar apenas com os
punhos e ps.

Ela olhou para a espada ao seu lado; que brilhava luz mido da
taverna.
Mas ela estaria saindo no alvorecer de navegar para a Terra
Deserta, onde ela faria a viagem para o Deserto Vermelho para
atender a Mute Master of Assassins, com quem ela era treinar por
um ms como mais uma punio por sua traio de Arobynn. Se
ela estivesse sendo honesta consigo mesma, porm, ela tinha
comeado a entreter o pensamento de no ir para o deserto
vermelho.
Era tentador. Ela poderia tomar um navio para outro lugar para o
continente do sul, talvez, e comear uma nova vida. Ela podia
deixar para trs Arobynn, Guilda dos Assassinos, a cidade de
Rifthold, e maldito imprio de Adarlan. L

foi pouco impedi-la, para salvar a sensao de que Arobynn iria


ca-la, no importa o quo longe ela foi. E o fato de Sam ... bem,
ela no sabia o que havia acontecido com seu colega assassino
naquela noite o mundo tinha ido para o inferno. Mas a atrao do
desconhecido permaneceu, a fria selvagem que pediu a ela para
arrematar a ltima das manilhas e vela de Arobynn para um lugar
onde ela poderia estabelecer Aliana seus prprios assassinos.
Seria assim, to fcil.
Mas, mesmo que ela no decidiu levar o navio para Yurpa amanh
e em vez tomou um rumo ao continente do sul, ela ainda ficou com

mais uma noite neste horrvel pousada. Outra noite sem dormir,
onde ela s podia ouvir o rugido de raiva em

seu sangue enquanto ele se debatia dentro dela.


Se ela fosse inteligente, se ela estivesse levelheaded, ela iria evitar
qualquer confronto desta noite e deixar Innish em paz, no importa
onde ela foi.
Mas ela no estava se sentindo particularmente inteligente ou
levelheaded-certamente no uma vez que as horas passavam e do
ar na estalagem deslocado para, uma coisa selvagem faminto que
uivava de sangue.

CAPTULO
2Yrene no sabia como ou quando aconteceu, mas a atmosfera na
Pig Branco mudou. Era como se todos os homens reunidos
estavam esperando por algo. A garota na parte de trs ainda estava
em sua mesa, ainda pensativo. Mas seus dedos enluvados foram
tocar na superfcie de madeira cheio de cicatrizes, e de vez em
quando, ela trocou a cabea com capuz para olhar ao redor da sala.
Yrene no poderia ter deixado at mesmo se quisesse. ltima
chamada no foi para outra

40 minutos, e ela teria que ficar uma hora depois que limpar e
inaugurar patronos intoxicados fora da porta. Ela no se importava
para onde eles foram, uma vez que passou a cuidar limiar-no se
acabou de bruos em uma ditch- aguado apenas contanto que eles
saram da taberna. E fiquei fora.
Nolan tinha desaparecido h momentos, seja para salvar sua
prpria pele ou para fazer alguns negcios escuros no beco, e Jessa
ainda estava naquele colo marinheiro 's, flertando longe, sem saber
da mudana no ar.

Yrene ficou olhando para a menina com capuz. O mesmo


aconteceu com muitos dos fregueses da taverna. Eles estavam
esperando por ela para se levantar? Houve alguns ladres que ela

-ladres que haviam sido reconhecidos circulando como abutres


para os ltimos dois dias, tentando descobrir se a estranha garota
poderia usar as armas que trazia. Era de conhecimento geral que
ela estava indo embora amanh de madrugada. Se eles queriam seu
dinheiro, jias, armas, ou algo muito mais escura, esta noite seria a
sua ltima chance.
Yrene mordeu o lbio enquanto servia uma rodada de cervejas para
a mesa de quatro mercenrios jogando Reis. Ela deve avisar a
garota-lhe diz que ela pode ser melhor fora esgueirando para seu
navio, agora, antes que ela acabou com a garganta cortada.
Mas Nolan jogaria yrene para as ruas se ele sabia que ela tinha

avisou. Especialmente quando muitos dos assassinos eram


patronos amados que muitas vezes compartilhados seus lucros mal
ganhou com ele. E ela no tinha dvida de que ele iria enviar esses
mesmos homens atrs dela se ela o traiu. Como ela se torna to
ajustado para essas pessoas? Quando tinha Nolan eo porco Branco
tornou um lugar e posio que ela queria desesperadamente para
manter?
Yrene engoliu em seco, despejando uma outra caneca de cerveja.
Sua me no teria hesitado em avisar a menina.
Mas sua me tinha sido uma mulher-a boa mulher que nunca
vacilou, que nunca virou uma pessoa doente ou ferido, no importa
quo pobre, desde a porta de sua casa de campo no sul Fenharrow.
Nunca Mais.

Como curador prodigiosamente talentoso abenoado com


nenhuma quantia pequena de mgica, sua me sempre disse que

no era direito de cobrar as pessoas para o que ela tinha sido dado
de graa por Silba, a Deusa da Cura. E a nica vez que ela viu sua
me vacilar foi o dia em que os soldados da Adarlan cercado sua
casa, armados at os dentes e tochas e madeira.
Eles no se preocupou em ouvir quando sua me explicou que o
seu poder, como yrene de, j havia desaparecido meses antes, junto
com o resto da magia no abandonado pelos deuses da terra, sua
me tinha reivindicado.
No, os soldados no tinha escutado nada. E nem teve qualquer
daqueles desaparecido

deuses a quem sua me e yrene tinha invocado para a salvao.


Foi a primeira e nica vez que sua me teve uma vida.
Yrene ainda podia ver o brilho da adaga escondida na mo de sua
me, ainda sinto o sangue de que o soldado em seus ps descalos,
ouvir sua me gritar com ela para correr, sentir o cheiro da fumaa
da fogueira enquanto queimavam sua me talentoso vivos,
enquanto yrene chorou a partir da segurana nas proximidades de
Oakwald Forest.
Foi a partir de sua me que yrene tinha herdado de seu estmago,
mas de ferro que ela nunca pensou que os nervos slidos acabaria
mant-la aqui, alegando que este casebre como sua casa.
Yrene estava to perdido em seus pensamentos e

memria que ela no notou o homem at que uma mo amplo


estava enrolada em volta da cintura.
"Ns poderamos usar um rosto bonito nesta mesa", disse ele,
sorrindo para ela com um sorriso de lobo. Yrene recuou, mas ele se
manteve firme, tentando arranc-la em seu colo.

"Eu tenho trabalho a fazer", disse ela como suavemente possvel.


Ela detangled-se de situaes como esta antes- inmeras vezes
agora. Tinha parado de assust-la h muito tempo.
"Voc pode ir para o trabalho em mim", disse outro dos
mercenrios, um homem alto com uma lmina gasta-olhando
amarrada s costas. Calmamente, ela arrancou os dedos do
primeiro mercenrios fora de sua cintura.
"ltima chamada em 40 minutos", ela

agradavelmente disse, recuando-o mais longe que pde sem irritar


os homens sorrindo para ela como ces selvagens. "Posso te
alguma coisa?"
"O que voc vai fazer depois?", Disse outro.
"Indo para casa com o meu marido", ela mentiu. Mas eles olhou
para o anel em seu dedo o anel que j passou por uma aliana de
casamento. Ele tinha pertencido a sua me, e me de sua me, e
todas as grandes mulheres antes dela, todos os curandeiros
brilhantes, tudo apagado da memria viva.
Os homens fez uma careta, e tendo isso como uma deixa para sair,
yrene correu de volta para o bar. Ela no avisei a garota-no fazer a
caminhada atravs do too-big

choperia, com todos aqueles homens esperando como lobos.


Quarenta minutos. Apenas mais 40 minutos at que ela podia
chut-los todos para fora.
E ento ela pudesse limpar e secar na cama, mais um dia terminou
neste inferno que tinha de alguma forma tornar-se seu futuro.

Honestamente, Celaena estava um pouco ofendido quando nenhum


dos homens na choperia tentou agarrar ela, seu dinheiro, seu
broche de rubi, ou suas armas como ela caminhou entre as mesas.
O sino tinha acabado de toque para ltima chamada, e mesmo que
ela no estava cansado nem um pouco, ela teve o suficiente de
espera para uma luta

ou uma conversa ou qualquer coisa para ocupar seu tempo.


Ela sups que pudesse voltar para o seu quarto e releu um dos
livros que tinha trazido. Como ela rondava passado o bar, jogar
uma moeda de prata para o escuros haired servindo menina, ela
discutiu os mritos de, em vez de ir para as ruas e ver o que
aventura a encontrou.
Imprudente e estpido, Sam diria. Mas Sam no estava aqui, e ela
no sabia se ele estava vivo ou morto ou espancados sem sentido
por Arobynn. Foi uma aposta segura Sam tinha sido punido pelo
papel que ele desempenhou na libertao dos escravos na Baa de
Skull.
Ela no queria pensar nisso. Sam

havia se tornado sua amiga, ela supunha. Ela nunca teve o luxo de
amigos, e, particularmente, nunca quis qualquer. Mas Sam tinha
sido um bom candidato, mesmo que ele no hesitou em dizer
exatamente o que ele pensava sobre ela, ou seus planos, ou suas
habilidades.
O que ele pensaria se ela s partiu para o desconhecido e nunca foi
para o deserto vermelho, ou nunca sequer voltou para Rifthold? Ele
poderia celebrate- especialmente se Arobynn o nomeou como seu
herdeiro. Ou ela poderia roubar-lhe, talvez. Ele sugeriu que eles
tentam fugir quando eles estavam na Baa de crnio, na verdade.
Portanto, uma vez que ela foi liquidada em algum lugar, uma vez

que ela havia estabelecido uma nova vida como um assassino de


topo em qualquer terra que ela fez

sua casa, ela poderia pedir-lhe para se juntar a ela. E eles nunca
colocar-se com espancamentos e humilhaes novamente. Tal
fcil, convidando idia-tal tentao.
Celaena subiam as escadas estreitas, para ouvir qualquer ladres ou
assassinos que podem estar esperando. Para sua decepo, o
corredor do segundo andar era escuro e silencioso e vazio.
Suspirando, ela entrou em seu quarto e fechou a porta. Depois de
um momento, ela empurrou o peito antigo de gavetas na frente
dele, tambm. No para sua prpria segurana. Ah no. Foi para a
segurana de qualquer que seja tolo tentou quebrar in-e, ento,
encontrar-se dividir aberto de umbigo ao nariz apenas para
satisfazer o tdio de um assassino vagando.

Mas, depois de andar por quinze minutos, ela afastou a moblia e


saiu. Olhando para uma luta. Para uma aventura. Para qualquer
coisa para tomar sua mente fora os hematomas no rosto e a punio
Arobynn lhe dera e tentao de fugir s suas obrigaes e, em vez
navegar a uma terra muito, muito distante.

Yrene arrastou o ltimo dos baldes de lixo no beco enevoado atrs


do porco branco, com as costas e os braos doloridos. Hoje foi
mais do que a maioria.
No tinha havido uma luta, graas aos deuses, mas yrene ainda no
poderia abalar seus nervos e aquela sensao de que algo est fora.
Mas ela estava feliz, to, to glad-

no tinha havido uma briga na Pig. A ltima coisa que ela queria
fazer era passar o resto do sangue noite esfregar e vomitar fora do
cho e arrastando mveis quebrados para o beco. Depois que ela
tocou o sino de ltima chamada, os homens tinham terminado as
suas bebidas, resmungando e rindo, e dispersa com pouco ou
nenhum assdio.
No novidade que, Jessa havia desaparecido com seu marinheiro,
e dado que a pista estava vazia, yrene s poderia assumir a jovem
tinha ido a outro lugar com ele. Deixando-a, mais uma vez, para
limpar.
Yrene fez uma pausa enquanto ela jogou o lixo nojento menos- em
um belo monte ao longo da parede oposta. No era grande coisa:
po dormido e ensopado de que teria ido pela manh, arrebatado
por os ourios-do-meio-feral

perambulando pelas ruas.


O que sua me diria se soubesse que havia acontecido com sua
filha?
Yrene tinha apenas onze anos quando os soldados queimaram sua
me para a sua magia. Durante os primeiros seis anos e meio aps
os horrores daquele dia, ela viveu com o primo de sua me em
outra aldeia em Fenharrow, fingindo ser um parente distante
absolutamente pouco dotados. No era um disfarce duro para
manter: seus poderes verdadeiramente havia desaparecido. Mas
naqueles dias tinha medo de forma desenfreada, e vizinho tinha
ligado vizinho, vendendo muitas vezes fora ningum
anteriormente abenoada com poderes dos deuses para qualquer
exrcito legio era o mais prximo. Felizmente, ningum tinha
questionado pequena presena de yrene; e

nesses longos anos, ningum olhou para ela como ela ajudou a luta
fazenda da famlia para voltar ao normal, na esteira das foras de
Adarlan.
Mas ela queria ser um curador-como sua me e av. Ela tinha
comeado a sombra sua me assim que ela pudesse falar, aprender
devagar, como todos os curandeiros tradicionais fez. E esses anos
em que fazenda, no entanto pacfica (se tedioso e sem graa), no
tinha sido suficiente para faz-la esquecer onze anos de
treinamento, ou o desejo de seguir os passos de sua me. Ela no
tinha estado perto de suas primas, apesar de sua caridade, e
nenhuma das partes tinha realmente tentou preencher a lacuna
causada pela distncia e por medo e guerra. Assim, ningum se
ops quando ela tomou o que quer

dinheiro que ela tinha guardado-se e caminhou para fora da


fazenda, alguns meses antes de seu aniversrio de dezoito anos.
Ela partiu para Antica, uma cidade de aprendizagem no continente
sul-um reino intocada pelo Adarlan e da guerra, onde rumor alegou
magia ainda existia. Ela viajou a p a partir Fenharrow, atravs das
montanhas em Melisande, atravs Oakwald, eventualmente
liquidao em Innish-onde rumor alegou tambm se poderia
encontrar um barco para o continente do sul, a Antica. E foi
precisamente aqui que ela ficar sem dinheiro.
Foi por isso que ela tinha tomado o emprego na Pig. Primeiro, ele
tinha acabado de ser temporrio, para ganhar o suficiente para
pagar a passagem para

Antica. Mas ento ela preocupado que ela no teria qualquer


dinheiro quando ela chegou, e depois que ela no tem dinheiro para
pagar a sua formao na Torre Cesme, o grande academia de
curandeiros e mdicos. Ento ela ficou, e semanas tinha se
transformado em meses. De alguma forma, o sonho de navegar
para longe, de assistir Torre, tinham sido retiradas. Especialmente
como Nolan aumentou a renda em seu quarto e o custo de sua

comida e encontraram maneiras de reduzir o seu salrio.


Especialmente como 's estmago dela que curandeiro lhe permitiu
suportar as indignidades e escurido deste lugar.
Yrene suspirou pelo nariz. Ento, l estava ela. A garonete em
uma cidade atrasada com quase dois cobres para ela

nome e sem futuro vista.


Houve uma crise de botas em pedra, e yrene olhou para o beco. Se
Nolan pegou os ourios-do-comendo sua comida
-no entanto obsoletos e repugnantes-ele culp-la. Ele dizia que ele
no era uma instituio de caridade e ter o custo de seu salrio. Ele
tinha feito isso uma vez antes, e ela teve que caar os ourios e
repreend-los, faz-los entender que eles tinham que esperar at o
meio da noite para receber os alimentos que ela to
cuidadosamente definidos.
"Eu lhe disse para esperar at que seja past-" ela comeou, mas fez
uma pausa enquanto quatro figuras saiu da nvoa.
Os Homens. Os mercenrios de antes. Yrene estava se movendo
para o aberto
Entrada em um piscar de olhos, mas eles foram

-rpido mais rpido.


Uma bloqueou a porta enquanto outro veio por trs dela,
agarrando-a com fora e puxando-a contra seu corpo macio.
"Scream e eu vou cortar sua garganta", ele sussurrou em seu
ouvido, seu hlito cheirando quente e de cerveja. "Vi voc fazendo
algumas dicas bolada esta noite, menina. Onde eles esto? "
Yrene no sabia o que ela teria feito a seguir: disputada ou chorava
ou implorou ou realmente tentou gritar. Mas ela no tem que
decidir.

O homem mais distante deles foi arrancado na nvoa com um grito


estrangulado.
O mercenrio segurando ela girou para ele, arrastando yrene junto.
Houve um rufar de roupa, em seguida, um

baque. Depois, o silncio.


"Ven?", O homem bloqueando a porta chamado.
Nada No.
A terceira entre yrene eo p-mercenrio nvoa-sacou a espada
curta. Yrene no teve tempo de gritar de surpresa ou aviso como
uma figura escura saiu da neblina e agarrou-o. No na frente, mas
de lado, como se tivessem acabado de aparecer fora do ar.
O mercenrio jogou yrene ao cho e puxou a espada em suas
costas, uma lmina larga e mau-olhando. Mas seu companheiro
nem sequer gritar. Mais silncio.
"Vem para fora, voc sangrando covarde"
o lder rosnou. "Face ns como um

homem bom. "


A, suave risada baixa.
O sangue de yrene esfriou. Silba, proteg-la.
Ela sabia que rir-conhecia a voz legal, culto que foi com ele.
"Assim como como vocs homens adequadas rodeado uma menina
indefesa em um beco?"
Com isso, o estranho saiu da nvoa. Ela tinha dois longos punhais
em suas mos. E ambas as lminas eram escuros com pingando
sangue.

CAPTULO
3

Deuses. Oh, deuses.


A respirao de yrene veio rapidamente enquanto a garota se
aproximou dos dois atacantes restantes. O primeiro mercenrio deu
uma gargalhada, mas a um por a porta estava de olhos arregalados.
Yrene com cuidado, com tanto cuidado, recuou.
"Voc matou meus homens?", Disse o mercenrio, lmina erguida.
A jovem virou um de seus punhais em uma nova posio. O tipo de
posio que yrene pensei seria facilmente

permitir que a lmina de ir para cima atravs das costelas e no


corao. "Vamos apenas dizer que seus homens foi o que estava
vindo para eles." O mercenrio se equilibrou, mas a menina estava
esperando. Yrene sabia que ela deve ser executado
-run e correr e no olhar para trs, mas
a garota s estava armado com dois punhais, eo mercenrio era
enorme, eEle acabou antes de realmente comear. O mercenrio tem em dois
hits, tanto reuniu-se com essas adagas maus-olhando. E ento ela
bateu para fora fria com um golpe rpido para a cabea. Ento fastunspeakably rpido e gracioso. Um fantasma que se deslocam
atravs da nvoa.
Ele amassou na neblina e fora de vista, e yrene no ouvir muito
difcil como

a menina seguiu onde tinha cado.

Yrene batido a cabea para o mercenrio na porta, preparando-se


para gritar um aviso para seu salvador. Mas o homem j estava
correndo pelo beco to rpido quanto seus ps poderia lev-lo.
Yrene tinha metade de uma mente para fazer isso a si mesma
quando o estranho saiu da nvoa, lminas limpo, mas ainda fora.
Ainda pronto.
"Por favor, no me mate", yrene sussurrou. Ela estava pronta para
implorar, para oferecer tudo em troca de sua vida intil,
desperdiado.
Mas a jovem apenas riu baixinho e disse: "O que teria sido o ponto
em salvar voc, ento?"

Celaena no tinha a inteno de salvar a barmaid.


Tinha sido pura sorte que ela tinha visto os quatro mercenrios
rastejando sobre as ruas, pura sorte que eles pareciam to ansiosos
para ter problemas quanto ela. Ela os tinha caado em que beco,
onde encontrou-los prontos para machucar a garota de forma
imperdovel.
A luta foi mais rpido demais para ser realmente agradvel, ou ser
um blsamo para o seu temperamento. Se voc poderia at chamlo de uma briga.
A quarta tinha fugido, mas ela no se sente como a persegui-lo, no
como a criada ficou na frente dela, tremendo da cabea aos ps.
Celaena tive um sentimento que arremessando um punhal aps a

homem correndo s faria a menina comear a gritar. Ou desmaiar.


Que
... Complicar as coisas.
Mas a menina no gritou ou desmaio. Ela apenas apontou um dedo
trmulo o brao de Celaena. "Sangramento Voc-voc est."

Celaena franziu a testa para o pequeno ponto brilhante em seu


bceps. "Eu acho que eu sou."
Um erro descuidado. A espessura da tnica tinha parado de ser
uma ferida problemtico, mas ela tem que limpar. Ele seria curada
em uma semana ou menos. Ela fez voltar para a rua, para ver o que
mais ela poderia encontrar para diverti-la, mas a menina voltou a
falar.
"Eu-eu poderia vincular-lo para voc."

Ela queria apertar a menina. Sacudi-la por cerca de dez diferentes


razes. A primeira, e maior, foi porque ela estava tremendo e com
medo e tinha sido totalmente intil. A segunda foi por ser estpido
o suficiente para ficar naquele beco no meio da noite. Ela no
estava com vontade de pensar em todas as outras razes
-no quando ela j estava bastante irritado.
"Eu posso ligar-me at muito bem", disse Celaena, indo para a
porta que dava para cozinhas do Branco Pig. Dias atrs, ela est no
escopo da pousada e os seus edifcios circundantes, e agora pode
naveg-los com os olhos vendados.
"Silba sabe o que foi nessa lmina", disse a menina, e Celaena

pausada. Invocando a Deusa da Cura. Muito poucos fizeram que


estes dias- a no ser que eles eram ...
"Eu, minha me era um curandeiro, e ela me ensinou algumas
coisas", a menina gaguejou. "Eu poderia, eu podia ... Por favor,
deixe-me pagar a dvida que lhe devo."
"Voc no me deve nada, se voc tivesse usado algum senso
comum."
A menina se encolheu como se Celaena lhe batera. Ele s
incomodava ainda mais. Tudo incomodava-esta cidade, este reino,
este mundo amaldioado.

"Eu sinto muito", disse a menina suavemente.


"O que voc est pedindo desculpas a mim para? Por que voc est
pedindo desculpas a todos? Aqueles homens tinham que vir. Mas
voc deveria ter sido mais esperto em uma noite como esta, quando

Eu apostaria todo o meu dinheiro que voc poderia provar a


agresso nesse maldito choperia imundo ".
No foi culpa da moa, ela teve de lembrar a si mesma. No ela
falha em tudo que ela no sabia como reagir.
A menina colocou seu rosto entre as mos, os ombros curvando
para dentro. Celaena contava os segundos at que a menina caiu
em soluos, at que ela se desfez.
Mas as lgrimas no vieram. A menina s tomou algumas
respiraes profundas, ento abaixou suas mos. "Deixe-me limpar
o seu brao", ela disse em uma voz que era ... diferente, de alguma
forma. Mais forte, mais clara. "Ou voc vai acabar perdendo."
E a pequena alterao na menina foi interessante o suficiente para
que Celaena seguido

-la para dentro.


Ela no se preocupar com os trs corpos no beco. Tinha a sensao
de que ningum, mas os ratos e carnia-alimentadores se
preocuparia com eles nesta cidade.

CAPTULO
4

Yrene trouxe a menina para o quarto sob as escadas, porque ela


estava meio com medo de que o mercenrio que tinha fugido

estaria esperando por eles l em cima. E yrene no queria ver mais


nada de luta ou matar ou sangramento, estmago forte ou no.
Sem falar que ela tambm foi meia medo de ser bloqueado na suite
com o estranho.
Ela deixou a menina sentada em sua cama flacidez e foi buscar
duas tigelas de

gua e alguns suprimentos bandages- limpas que seriam tomadas


fora de seu salrio quando Nolan percebeu que eles tinham ido
embora. No importava, no entanto. O estranho tinha salvado sua
vida. Este era o mnimo que podia fazer.
Quando yrene voltou, ela quase deixou cair as tigelas fumegantes.
A menina havia retirado o capuz e capa e tnica.
Yrene no sabia o que fazer comentrios sobre primeiro:
Que a garota era jovem, talvez dois ou trs anos mais novo que
Yrene- mas senti velho.
Que a menina era linda, com cabelos e olhos azuis douradas que
brilhavam luz das velas.

Ou que o rosto da menina teria sido ainda mais bonito se no


tivesse sido coberta por uma colcha de retalhos de contuses. Tais
hematomas horrveis, incluindo um olho negro que, sem dvida,
tinha sido engolida fechada em algum ponto.
A menina estava olhando para ela, silenciosa e ainda como um
gato.
No era o lugar de yrene para fazer perguntas. Especialmente
quando essa menina tinha despachado trs mercenrios em questo
de momentos. Mesmo que os deuses tinham abandonado ela, yrene
ainda acreditava neles; eles ainda estavam em algum lugar, ainda
observando. Ela acreditava, porque de que outra forma poderia ela

explicar sendo salvos s agora? E o pensamento de estar sozinhosverdadeiramente sozinho, era quase demais para

urso, mesmo quando grande parte da sua vida tinha se extraviado.


A gua espirrou nas taas como yrene configur-los para baixo na
pequena mesa ao lado da cama, tentando manter suas mos
tremessem demais.
A menina no disse nada enquanto yrene inspecionou o corte em
seu bceps. Seu brao era magra, mas hard rock, com o msculo. A
menina tinha cicatrizes em todos os lugares-pequenos, grandes. Ela
no ofereceu nenhuma explicao para eles, e pareceu-yrene que a
menina usava suas cicatrizes a forma como algumas mulheres
usavam suas melhores jias.
O estranho no poderia ter sido mais velho do que dezessete ou
dezoito anos, mas ... mas Adarlan tinha feito todos eles crescem
rpido.

Muito rpido.
Yrene comeou a lavar a ferida, e a garota sussurrou baixinho.
"Desculpe", yrene disse rapidamente. "Eu coloquei algumas ervas
l como um anti-sptico. Eu deveria t-lo avisado. "Yrene mantido
um estoque deles com ela em todos os momentos, juntamente com
outras ervas que sua me lhe havia ensinado sobre. Apenas no caso
de. Mesmo agora, yrene no poderia afastar-se um mendigo doente
na rua, e muitas vezes caminhamos em direo ao som de tosse.
"Acredite em mim, eu j passei por pior."
"Eu fao", disse yrene. "Acredite em voc, quero dizer." Essas
cicatrizes e seu rosto mutilado falou volumes. E explicou o cap.
Mas seria vaidade ou auto-

preservao que a fez usar isso? "Como voce se chama?"

"No da sua preocupao, e isso no importa."


Yrene mordeu a lngua. Claro que no era da sua empresa. A
menina no tinha dado um nome a Nolan, tambm. Ento, ela
estava viajando em algum negcio secreto, ento. "Meu nome
yrene," ela ofereceu. "Yrene Towers."
Um aceno distante. claro, a menina no se importava, tampouco.
Em seguida, o estranho disse: "O que a filha de um curandeiro
fazendo neste pedao de cidade merda?"
Sem bondade, compaixo. Apenas contundente, se no quase
furado, curiosidade.
"Eu estava no meu caminho para Antica para se juntar

academia de seus curadores e ficou sem dinheiro. "Ela mergulhou


o pano na gua, escorra-o para fora, e retomou a limpeza da ferida
superficial. "Eu consegui trabalhar aqui para pagar a passagem
sobre o oceano, e ... Bem, eu nunca mais saiu. Eu acho que ficar
aqui ... tornou-se mais fcil. Mais Simples. "
Um bufo. "Esse lugar? certamente simples, mas fcil? Eu acho
que eu prefiro morrer de fome nas ruas de Antica do que viver aqui.
"
O rosto de yrene aquecido. "-me ..." Ela no tem uma desculpa.
Os olhos da menina brilharam ao dela. Eles foram anilhados com
impressionante-ouro. Mesmo com as contuses, a garota era
sedutor. Como um incndio ou uma tempestade de vero varreu em
largo do Golfo de Oro.

"Deixe-me dar-lhe um pouco de conselho", disse a menina


amargamente, "de uma menina que trabalha para outro: A vida no
fcil, no importa onde voc est. Voc vai fazer escolhas que
voc acha que est certo, e depois sofrer por eles. "Aqueles olhos
notveis piscaram. "Ento, se voc estiver indo para ser miservel,

voc pode muito bem ir para Antica e ser infeliz na sombra da


Torre Cesme."
Educado e, possivelmente, extremamente bem-viajou, ento, se a
garota sabia academia dos curadores pelo nome e ela pronuncioulo perfeitamente.
Yrene deu de ombros, sem se atrever a expressar suas dezenas de
perguntas. Em vez disso, ela disse, "Eu no tenho o dinheiro para ir
agora, de qualquer maneira."
Ele saiu mais ntida do que pretendia

-sharper do que era inteligente, considerando o quo letal esta


menina estava. Yrene no tentar adivinhar que tipo de menina que
trabalha ela poderia estar-mercenrio era to escuro como ela
deixou-se imaginar.
"Em seguida, roubar o dinheiro e ir embora. Seu chefe merece ter
sua bolsa iluminado. "
Yrene puxado para trs. "Eu no sou ladro."
Um sorriso maroto. "Se voc quer algo, ento v lev-la."
Esta menina no era como fogo selvagem, ela era um incndio.
Mortal e incontrolvel. E um pouco fora de seu juzo.
"Mais do que o suficiente pessoas acreditam que estes dias", yrene
aventurou-se a dizer. Como Adarlan. Como aqueles mercenrios.
"EU

No necessrio ser um deles ".


Sorriso da garota desapareceu. "Ento voc prefere apodrecer aqui
com a conscincia limpa?"
Yrene no tinha uma resposta, para que ela no disse nada
enquanto ela ps o pano e bowl e tirou uma lata pequena de
pomada. Ela manteve-o para si, para os cortes e arranhes que ela

recebeu durante o trabalho, mas este corte foi pequeno o suficiente


para que ela poderia poupar um pouco. To gentilmente quanto
podia, ela manchada ele sobre a ferida. A menina no vacilou neste
momento.
Depois de um momento, a menina perguntou: "Quando que voc
perde a sua me?"
"Mais de oito anos atrs." Yrene manteve seu foco sobre a ferida.
"Foi uma poca difcil ser um talentoso

curandeiro neste continente, especialmente em Fenharrow. The


King of Adarlan no deixou grande parte do seu povo-ou famlia
real-alive ".
Yrene olhou para cima. O incndio nos olhos da menina tinha se
transformado em uma chama azul abrasador. Essa raiva, ela pensou
com um arrepio. Essa raiva em fogo brando. O que ela tinha sido
atravs de faz-la parecer como esse?
Ela no pediu, claro. E ela no se perguntar como a jovem sabia
de onde ela era. Yrene entendeu que sua pele dourada e cabelos
castanhos eram provavelmente o suficiente para marc-la como
sendo de Fenharrow, se o seu ligeiro sotaque no entreg-la.
"Se voc conseguiu participar da Torre

Cesme ", disse a menina, sua raiva mudando como se ela tivesse
empurrado para baixo profundo dentro dela," o que voc faria
depois? "
Yrene pegou uma das ataduras frescos e comeou a envolv-lo em
torno do brao da menina. Ela sonhava com isso h anos,
contemplado mil futuros diferentes, enquanto ela lavava sujos
canecas e varreu o cho. "Eu iria voltar. No aqui, eu quero dizer,
mas para o continente. Volte para Fenharrow. H um ... um monte
de pessoas que precisam de bons curadores estes dias. "

Ela disse que a ltima parte em voz baixa. Por tudo o que sabia, a
menina pode apoiar o King of Adarlan-pode denunci-la para o
pequeno guarda da cidade por apenas falando mal do rei. Yrene
tinha visto isso acontecer

antes, demasiadas vezes.


Mas a garota olhou para a porta com o seu parafuso improvisado
que yrene tinha construdo, no armrio que ela chamou seu quarto,
no manto esfarrapado cada sobre a cadeira meia-apodreceu contra
a parede oposta, ento, finalmente, de volta para ela. Deu yrene a
oportunidade de estudar seu rosto. Vendo como facilmente ela
derrotou esses mercenrios, quem tnhamos prejudicado ela deve
ser temvel, de fato.
"Voc realmente voltar a este continente, ao imprio?"
Havia tanta surpresa calma em sua voz que yrene encontrou os
olhos dela.
" a coisa certa a fazer", foi tudo
Yrene poderia pensar em dizer.
A menina no respondeu, e yrene

continuou envolvendo o brao. Quando ela terminou, a menina deu


de ombros em sua camisa e tnica, testou seu brao, e ficou de p.
No quarto apertado, yrene senti to bem menor do que o estranho,
mesmo se houvesse apenas diferena de poucos centmetros entre
eles.
A menina pegou sua capa, mas no vesti-lo como ela deu um passo
em direo porta fechada.
"Eu poderia encontrar algo para o seu rosto", yrene desabafou.
A menina parou com a mo na maaneta da porta e olhou por cima
do ombro. "Estas so destinadas a ser um lembrete."

"Para que? Ou para quem? "Ela no deveria intrometer, no


deveria ter sequer perguntou.

Ela sorriu amargamente. "Para mim."


Yrene pensei das cicatrizes que ela tinha visto em seu corpo e se
perguntou se aqueles eram todos os lembretes tambm.
A jovem voltou-se para a porta, mas parou novamente. "Se voc
ficar, ou ir para a Antica e participar da Torre Cesme e retornar
para salvar o mundo", pensou, "voc provavelmente deve aprender
uma coisa ou duas sobre a defender-se."
Yrene olhou as adagas na cintura da moa, a espada que ela no
tinha sequer necessrio para desenhar. Jewels embutidos nas reais
hilt- jias-brilhava luz das velas. A menina tinha que ser
fabulosamente rico, mais rico do que jamais poderia conceber
yrene de ser. "Eu no posso pagar as armas."
A menina bufou uma risada. "Se voc aprender

estas manobras, voc no vai precisar deles ".

Celaena tomou a barmaid para o beco, mesmo porque ela no


queria acordar os outros hspedes Inn e entrar em outra briga. Ela
realmente no sei por que ela se ofereceu para ensin-la a se
defender. A ltima vez que ela o ajudou ningum, ele tinha
acabado de se virou para bater o inferno fora dela. Literalmente.
Mas a barmaid-yrene-parecia to srio quando ela falou sobre
ajudar as pessoas. Sobre ser um curador.

A Torre Cesme-quaisquer curandeiros vale seu sal sabia sobre a


academia em Antica, onde os melhores e mais brilhantes, no
importa a sua estao, poderia estudar. Celaena

havia uma vez sonhou em habitao nas torres de cor creme fbula
da Torre, de andar a estreita, inclinada ruas de Antica e vendo
maravilhas trazidas de terras que nunca tinha ouvido falar. Mas
isso foi h muito tempo atrs. Uma pessoa diferente atrs.
Agora no, certamente. E se yrene hospedado nesta cidade deusesabandonados, outras pessoas foram obrigadas a tentar atac-la
novamente. Ento aqui Celaena era, amaldioando sua prpria
conscincia para um tolo como eles estavam no beco enevoado
atrs da pousada.
Os corpos dos trs mercenrios ainda estavam l fora, e Celaena
pego yrene encolhendo com o som de ps correndo e chiado suave.
Os ratos no tinham qualquer tempo desperdiado.

Celaena agarrou o pulso da moa e levantou a mo. "Pessoashomens- geralmente no caam para as mulheres que se parecem
com eles vai colocar uma luta. Eles vo busc-lo, porque voc
olhar desprevenido ou vulnerveis ou gostar de voc seria
simptico. Eles geralmente vou tentar mov-lo para outro local
onde eles no precisaro se preocupar em ser interrompido. "
Os olhos de yrene estavam arregalados, o rosto plido luz da
tocha Celaena havia cado do lado de fora da porta traseira.
Helpless. Como foi a experincia de ser incapaz de defender-se?
Um arrepio que no tinha nada a ver com os ratos roendo os
mercenrios mortos passou por ela.
"No deixe que eles lev-lo para outro local", continuou Celaena,
recitando

com as lies que Ben, Second de Arobynn, havia uma vez


ensinado. Ela aprendeu a auto-defesa antes que ela j aprendeu a
atacar qualquer um, e para a primeira luta sem armas, tambm.
"Lute para trs o suficiente para convenc-los de que voc no
pena. E fazer o mximo de barulho possvel. Em uma merda
buracos como este, no entanto, eu aposto que ningum vai se
incomodar de vir para ajud-lo. Mas voc ainda deve comear a
gritar a sua cabea sobre um incndio
estupro -no, no roubo, no algo que cobardes preferem
esconder de. E se gritos no desencoraj-los, em seguida, h alguns
truques para ser mais esperto que eles.
"Alguns podem faz-los cair como uma pedra, alguns poderiam
lev-los para baixo temporariamente, mas logo que deixar de ir

voc, sua maior prioridade ficar bem longe. Voce entendeu? Eles
permitem que voc v, voc corre. "
Yrene assentiu, ainda com os olhos arregalados. Ela permaneceu
assim como Celaena tomou a mo que ela levantou e caminhou
com ela atravs do olho-goiva, mostrando-lhe como empurrar seus
polegares no canto dos olhos de algum, trapaceiro seus polegares
para trs do globo ocular, e bem, Celaena couldn 't realmente
terminar essa parte, uma vez que gostava de seus prprios olhos
muito. Mas yrene agarrou-o depois de algumas vezes, e fez isso
perfeitamente quando Celaena a agarrou por trs de novo e de
novo.
Ela, ento, mostrou-lhe o aplauso ouvido, em seguida, como
beliscar o interior de um homem

coxa com fora suficiente para faz-lo gritar, onde a pisotear a


parte mais delicada do p, o que pontos fracos foram os melhores
para bater com o cotovelo (yrene realmente bateu nela to duro na
garganta que Celaena amordaado por um bom minuto) . E ento

disse-lhe para ir para a virilha-sempre tentar ir para uma greve para


a virilha.
E quando a lua estava se pondo, quando Celaena estava
convencido de que yrene pode ter uma chance contra um
assaltante, que finalmente parou. Yrene parecia estar segurando-se
um pouco mais alto, o rosto corado.
"Se eles vm atrs de voc por dinheiro", disse Celaena,
empurrando o queixo na direo de onde os mercenrios estava em
uma pilha,

"Jogue o que voc tem moedas longe de voc e correr na direo


oposta. Normalmente, eles vo ser to ocupada por correndo atrs
do seu dinheiro que voc ter uma boa chance de escapar ".
Yrene assentiu. "Eu devia-I deve ensinar tudo isso para Jessa."
Celaena no saber ou se importar que era Jessa, mas ela disse: "Se
voc tem a chance, ensin-lo a qualquer mulher que vai levar
algum tempo para ouvir."
O silncio caiu entre eles. Havia muito mais a aprender, muito mais
para ensin-la. Mas madrugada foi de cerca de duas horas de
distncia, e ela provavelmente deve voltar para o seu quarto agora,
se s fazer as malas e ir embora. V, no porque ela foi condenada
a ou porque ela encontrou seu castigo

aceitvel, mas ... porque ela precisava. Ela precisava ir para o


deserto vermelho.
Mesmo que fosse s para ver onde o Wyrd planejado para conduzila. Ficar, fugindo para outra terra, evitando o destino dela ... ela no
faria isso. Ela no podia ser como yrene, uma lembrana viva de
perda e sonhos empurrou-aside. No, ela continue at o Deserto
Vermelho e siga este caminho, onde quer que ele levou, por mais
que picou seu orgulho.

Yrene limpou a garganta. "Ser que voc- voc j tem que usar
essas manobras? No me intrometer. Quero dizer, voc no tem
que responder a se- "
"Eu usei-os, sim, mas no porque eu estava nesse tipo de situao.
EU
... "Ela sabia que no deveria dizer isso, mas

ela fez. "Eu geralmente sou aquele que faz a caa."


Yrene, para sua surpresa, apenas balanou a cabea, se um pouco
triste. Havia tanta ironia, ela percebeu, no trabalho deles juntos, o
assassino eo curador. Dois lados opostos da moeda.
Yrene colocou os braos em torno de si mesma. "Como posso
retribuir-lhe para
-"
Mas Celaena levantou uma mo. O beco estava vazio, mas ela
podia senti-los, podia ouvir a mudana na nvoa, na correria dos
ratos. Bolses de calma.
Ela encontrou o olhar de yrene e acendeu os olhos para a porta dos
fundos, um comando silencioso. Yrene tinha ido branco e duro. Era
uma coisa para a prtica, mas para

colocar as lies em ao, para us-los ... yrene foi mais de um


passivo. Celaena empurrou o queixo para a porta, um pedido agora.
Havia pelo menos cinco homens e dois em cada extremidade do
beco convergindo sobre eles, e mais um guarda de p at o final da
rua mais movimentada.
Yrene foi pela porta dos fundos no momento Celaena chamou a
sua espada.

CAPTULO

Na cozinha escura, yrene encostou-se na porta de trs, uma mo em


seu corao martelar enquanto ouvia a confuso do lado de fora.
Mais cedo, a menina tinha o elemento surpresa, mas como ela
poderia enfrent-los novamente?
Suas mos tremiam como o som de confronto lminas e gritos
filtrados pela fresta debaixo da porta. Thumps, grunhidos, rosna. O
que aconteceu?
Ela no podia suport-lo, sem saber

o que estava acontecendo com a menina.


Isso ia contra todos os seus instintos para abrir a porta de trs e
espiar.
Sua respirao ficou presa na garganta com a viso:
O mercenrio que tinha escapado anteriormente tinha voltado com
mais amigos dos amigos para mais qualificados. Dois foram virado
para baixo sobre os paraleleppedos, poas de sangue ao seu redor.
Mas os trs restantes foram contratados com a menina, que foi-foiDeuses, ela se movia como um vento negro, tal graa letal, eUma mo fechada sobre a boca de yrene como algum a agarrou
por trs e apertou algo frio e afiado contra sua garganta. Houvera

outro homem; ele entrou pela pousada. "Walk", ele respirou em sua
orelha, sua
voz spera e estrangeira. Ela no podia
v-lo, no poderia dizer nada sobre ele alm da dureza de seu
corpo, o cheiro de suas roupas, o zero de uma barba cerrada contra

sua bochecha. Ele abriu a porta e, ainda segurando o punhal no


pescoo de yrene, entrou no beco.
O jovem parou de lutar. Outra mercenrio tinha ido para baixo, e os
dois antes de seus tiveram suas lminas apontou para ela.
"Larguem as armas", disse o homem. Yrene teria abalado a cabea,
mas o punhal foi pressionado to perto que qualquer movimento
que ela fazia teria cortado sua

prpria garganta.
O jovem olhou para os homens, ento captor de yrene, ento yrene
si mesma. Calm-completamente calmo e frio como ela mostrou os
dentes em um sorriso feroz. "Venha obt-los."
O estmago de yrene caiu. O homem s tinha de mudar seu pulso e
ele derramar o sangue de sua vida. Ela no estava pronta para
morrer
-no agora, no em Innish.
Seu captor riu. "As palavras em negrito e tolas, garota." Ele
empurrou a lmina mais difcil, e yrene estremeceu. Ela sentiu a
umidade do seu sangue antes que ela percebeu que ele havia
cortado uma linha fina em todo o pescoo. Silba salv-la.
Mas os olhos da menina estavam no yrene, e eles se estreitaram
ligeiramente. Em desafio,

em um comando. Lute para trs, ela parecia dizer. Lute por sua
vida miservel.
Os dois homens com as espadas circulou mais perto, mas ela no
abaixar a lmina.
"Larguem as armas antes de eu cortar o aberto", captor de yrene
rosnou. "Assim que terminar de fazer voc pagar por nossos
camaradas, porque todo o dinheiro que nos custou com suas
mortes, talvez ns vamos deix-la viver." Ele apertou yrene mais

apertado, mas a jovem s assisti-lo. O mercenrio assobiou. "Solte


suas armas."
Ela no.
Deuses, ela estava indo para deix-lo mat-la, no era?
Yrene no poderia morrer assim, no aqui, e no como uma
garonete sem nome neste

lugar horrvel. No iria morrer assim. Sua me tinha ido para baixo
swinging- sua me tinha lutado por ela, tinha matado aquele
soldado to yrene poderia ter uma chance de fugir, para fazer algo
de sua vida. Para fazer algo de bom para o mundo.
Ela no iria morrer assim.
O hit raiva, to surpreendentes que yrene mal podia ver atravs
dele, mal conseguia ver nada alm de um ano em Innish, um futuro
alm do seu alcance, e uma vida que no estava pronto para
participar com.
Ela deu nenhum aviso antes que ela pisou to forte que podia sobre
a ponte do p do homem. Ele empurrou, uivando, mas yrene trouxe
at seus braos, empurrando o punhal de sua garganta com uma
mo enquanto ela dirigia seu cotovelo em sua

gut. Dirigi-lo com todos os bits de raiva que ela tinha em sua
queima. Ele gemeu quando ele se dobrou, e ela bateu com o
cotovelo em seu templo, assim que a garota havia lhe mostrado.
O homem caiu de joelhos, e yrene aparafusado. Para executar, para
ajudar, ela no sabia.
Mas a menina j estava de p em frente a ela, com um sorriso largo.
Atrs dela, os dois homens jazia imvel. E o homem em seu kneesYrene esquivou de lado, como a jovem agarrou o homem ofegante
e arrastou-o para a nvoa escura alm. Houve um grito abafado,
ento um baque.

E, apesar de sangue seu curador 's,

apesar do estmago que herdara, yrene mal fez dois passos antes
que ela vomitou.
Quando ela terminou, ela encontrou a jovem v-la de novo, com
um leve sorriso. "Aprendiz rpido", disse ela. Suas roupas finas,
mesmo ela sombriamente reluzente broche de rubi, estavam
cobertas de sangue. No ela prpria, yrene notou com algum alvio.
"Voc tem certeza que quer ser mdico?"
Yrene limpou a boca na ponta do avental. Ela no quer saber o que
a alternativa era-o que essa menina poderia ser. No, tudo o que ela
queria era dar um tapa nela. Difcil.
"Voc poderia ter despachado-los sem mim! Mas voc deixar que
o homem mantenha uma

faca no meu pescoo, voc deix-lo! Voc est louco? "


A garota sorriu de tal forma que disse que sim, ela foi certamente
insano. Mas ela disse: "Aqueles homens eram uma piada. Eu
queria que voc obter alguma experincia real em um ambiente
controlado. "
"Voc chama isso controlado?" Yrene no poderia deixar de gritar.
Ela colocou a mo fatia j coagulado em seu pescoo. Ele vai se
curar rapidamente, mas pode cicatriz. Ela teria para inspecion-lo
imediatamente.
"Olhe isto deste modo, yrene Towers: agora voc sabe que voc
pode faz-lo. Aquele homem era duas vezes o seu peso e tinha
quase um p em voc, e voc bebeu-o em alguns instantes. "
"Voc disse que aqueles homens eram uma piada."

Um sorriso diablico. "Para mim, eles so." O sangue de yrene


refrigerados. "Eu-eu tinha

suficiente de hoje. Acho que preciso de ir para


cama. "
A menina desenhou um arco. "E eu provavelmente deveria estar no
meu caminho. Um conselho: lavar o sangue de suas roupas e no
conte a ningum o que viu esta noite. Esses homens podem ter
mais amigos, e at onde eu sei, eles eram os infelizes vtimas de um
assalto horrvel. "Ela levantou uma pesada bolsa de couro com
moedas e saiu passado yrene para a pousada.
Yrene poupou um olhar sobre os corpos, sentiu uma queda de peso
pesado em seu estmago, e seguiu a menina dentro. Ela ainda
estava furioso com ela, ainda

tremendo com os restos de terror e desespero.


Ento, ela no disse adeus para a garota mortal como ela
desapareceu.

CAPTULO
6

Yrene fez o que a menina disse e mudou para outro vestido e


avental antes de ir para a cozinha para lavar o sangue de suas
roupas. Suas mos tremiam tanto que levou mais tempo do que o
habitual para lavar a roupa, e no momento em que ela terminou, a
luz plida da madrugada estava rastejando pela janela da cozinha.
Ela tinha que estar em ... bem, agora. Gemendo, ela se arrastou de
volta para seu quarto para pendurar as roupas molhadas para secar.
Se For

algum viu secagem da lavanderia, que s iria levantar suspeitas.


Ela sups que teria que ser o nico a fingir para encontrar os
corpos, tambm. Deuses, o que uma baguna.
Estremecendo com o pensamento de longo, longo dia frente dela,
tentando dar sentido noite, ela tinha acabado de ter, yrene entrou
em seu quarto e fechou a porta suavemente. Mesmo se ela contasse
a algum, eles provavelmente no acreditaria nela.
No foi at que ela foi feita pendurando suas roupas sobre os
ganchos embutidos na parede que ela percebeu a bolsa de couro
sobre a cama, e a nota fixada por baixo.
Ela sabia o que estava l dentro, podia adivinhar com base nos
caroos de forma fcil e

bordas. Sua respirao ficou presa na garganta quando ela tirou a


nota.
L, em escrita elegante, feminina, a menina tinha escrito:

Sem nome, sem data. Olhando para o papel, ela quase podia
imaginar sorriso selvagem da menina e do desafio em seus olhos.
Esta nota, se alguma coisa, foi um desafio-um desafio.
Mos trmulas de novo, yrene despejou o contedo da bolsa.
A pilha de moedas de ouro brilhava, e yrene cambaleou para trs,
caindo na cadeira bamba em frente ao

cama. Ela piscou, e piscou novamente.


No apenas o ouro, mas tambm o broche a menina estava usando,
a sua enorme latente ruby luz das velas.

A mo boca, yrene olhou para a porta, para o teto, ento de volta


para a pequena fortuna sentada em sua cama. Olhou e olhou e
olhou.
Os deuses tinham desaparecido, sua me j havia reivindicado.
Mas eles tiveram? Se tivesse sido um deus que tinha visitado esta
noite, vestidos de pele de uma jovem mulher agredida? Ou teria
sido apenas seus sussurros distantes que levaram o estranho andar
pelo beco? Ela nunca saberia, sups. E talvez isso foi o ponto
inteiro.
Onde quer que voc precisa ir ...

Deuses ou destino ou apenas pura coincidncia e bondade, que era


um presente. Este foi um presente. O mundo era grande-open-larga
aberta e dela para a tomada, se ela se atreveu. Ela poderia ir para
Antica, assistir Torre Cesme, ir a qualquer lugar que desejasse.
Se ela ousou. Yrene sorriu.
Uma hora mais tarde, ningum parou yrene Towers como ela saiu
do Porco Branco e nunca olhou para trs.

Lavado e vestido com uma tnica nova, Celaena embarcaram no


navio de uma hora antes do amanhecer. Era sua prpria culpa
maldita que se sentia vazio e tonto depois de uma noite sem
descanso. Mas ela poderia dormir hoje

-sleep toda a viagem atravs do Golfo de Oro para a Terra Deserta.


Ela deve dormir, porque uma vez que ela desembarcou em Yurpa,
ela teve uma jornada atravs de bolhas, areias-a mortal semana,
pelo menos, atravs do deserto antes do atingiu o Mute Mestre e
sua fortaleza de Silent Assassins.
O capito no fazer perguntas quando ela pressionou uma moeda
de prata na palma da mo e fui belowdecks, seguindo suas
instrues para encontrar seu camarote. Com o cap e lminas, ela

sabia que nenhum dos marinheiros iria incomod-la. E enquanto


ela agora tinha que ter cuidado com o dinheiro que lhe restava, ela
sabia que ela ia entregar um outro pedao de prata ou dois antes da
viagem foi

feito.
Suspirando, Celaena entrou em sua Cabin pequeno, mas limpo,
com uma pequena janela que dava para a baa amanhecer-cinza.
Ela trancou a porta atrs dela e caiu sobre a pequena cama. Ela
tinha visto o suficiente de Innish; ela no precisa se preocupar
assistindo a partida.
Ela tinha estado em seu caminho para fora da pousada quando ela
passou que horrifically pequeno armrio yrene chamado um
quarto. Enquanto yrene tendia a seu brao, Celaena tinha sido
surpreendido pelos condies precrias, os mveis raqutico, os
cobertores demasiado finas. Ela tinha planejado para deixar
algumas moedas para yrene qualquer forma-se apenas porque ela
estava certa o gerente faria yrene

pagar por essas bandagens.


Mas Celaena tinha ficado na frente dessa porta de madeira para o
quarto, ouvindo yrene lavar suas roupas na cozinha nas
proximidades. Ela encontrou-se incapaz de se virar, no consegui
parar de pensar sobre o suposto curandeiro com o cabelo castanhodourado e olhos caramelo, do que yrene tinha perdido e como ela
se tornou impotente. Havia tantos deles hoje em que as crianas
que tinham perdido tudo para Adarlan. As crianas que j haviam
crescido em assassinos e garonetes, sem um verdadeiro lugar para
chamar de lar, seus reinos nativos deixou em runas e cinzas.
Magia tinha ido embora todos estes anos. E os deuses estavam
mortos, ou simplesmente no ligava mais. No entanto, h, no fundo

seu intestino, foi um puxo pequeno, mas insistente. Um puxo em


um fio de alguns web invisvel. Ento Celaena decidiu puxar para
trs, s para ver como muito grande e as reverberaes iria.
Foi uma questo de segundos para escrever a nota e, em seguida,
encher a maioria de suas peas de ouro na bolsa. Um segundo
depois, ela colocou no bero flacidez da yrene.
Ela acrescentou broche de rubi de Arobynn como um pensamento
de despedida. Perguntou-se se uma garota de devastado Fenharrow
no me importaria de um broche em cores reais da Adarlan. Mas
Celaena estava feliz por se livrar dela, e esperava yrene iria
penhorar a pea para a pequena fortuna que valeu a pena. Espera-se
que a jia de um assassino seria pagar a educao de um curador.

Ento, talvez fosse os deuses no trabalho. Talvez tenha sido um


pouco de fora para alm deles, alm da compreenso mortal. Ou
talvez fosse apenas para o que e quem Celaena nunca seria.
Yrene ainda estava lavando suas roupas ensanguentadas na
cozinha quando Celaena saiu de seu quarto, em seguida, no final do
corredor, e deixou o porco branco atrs.
Como ela caminhou pelas ruas de nevoeiro em direo s docas em
runas, Celaena oraram yrene Towers no era tolo o suficiente para
dizer-ningum- especialmente o gerente-sobre o dinheiro. Oraram
yrene Towers apreendidos sua vida com as duas mos e partiu para
a cidade apedrejado plido de Antica. Orou para que de alguma
forma, daqui a alguns anos, yrene

Torres se voltar a esse continente, e talvez, apenas talvez, curar seu


mundo destrudo um pouco.
Sorrindo para si mesma nos confins de sua cabine, Celaena
aninhado na cama, puxou o capuz baixo sobre seus olhos, e cruzou
os tornozelos. No momento em que o conjunto de navio da vela
atravs do abismo verde-jade, o assassino estava dormindo.

THE ASSASSIN AND THE

DESERT
CAPTULO
1

No havia mais nada no mundo, exceto areia e do vento.


Pelo menos, assim que parecia Celaena Sardothien enquanto ela
estava no topo da duna carmesim e olhou atravs do deserto.
Mesmo com o vento, o calor era sufocante, e suor fez suas muitas
camadas de roupas se apegam ao seu corpo. Mas a sudorese, seu
guia nmade tinha dito a ela, era uma coisa boa-lo foi quando voc
no suar que o Deserto Vermelho tornou-se mortal. Sweat
lembrou-lo a beber.

Quando o calor evaporada seu suor antes que voc pudesse


perceber que estavam suando, que quando voc pode atravessar
para a desidratao e no sabem disso.
Oh, o calor miservel. Ele invadiu todos os poros dela, fez sua
cabea latejar e ela ossos doem. O calor abafado da Baa de crnio
tinha sido nada comparado a isso. O que ela no daria para apenas
um brevssimo brisa fresca!
Ao lado dela, o guia nmade apontou um dedo de luva para o
sudoeste. "T ele sessiz suikast esto l." Sessiz suikast. Os
Assassinos-The Silent lendria ordem que tinha sido enviado aqui
para treinar com.
"Para aprender a obedincia e disciplina",

Arobynn Hamel havia dito. No auge do vero no deserto vermelho


era o que ele no conseguiu acrescentar. Foi um castigo. Dois
meses atrs, quando Arobynn tinha enviado Celaena junto com
Sam Cortland a Baa do crnio em uma misso desconhecida, eles
descobriram que ele tinha realmente despachado ao comrcio de
escravos. Escusado ser dizer, que no tinha sentado bem com
Celaena ou Sam, apesar de sua ocupao. Ento eles tinham
libertou os escravos, decidindo danem-se as conseqncias. Mas
agora ... Como fui punies, este foi provavelmente o pior. Dadas
as contuses e cortes que ainda estavam de cura em seu rosto um
ms depois Arobynn lhes havia concedido, que estava dizendo
algo.

Celaena fez uma careta. Ela puxou o leno um pouco maior sobre a
boca eo nariz quando ela deu um passo para baixo da duna. Suas
pernas tensas contra a areia correr, mas foi uma liberdade bemvindo aps a caminhada angustiante atravs das areias do canto,
onde cada gro tinha zumbiam e gemia e gemia. Eles passaram um
dia inteiro monitorando cada passo, o cuidado de manter a areia
debaixo deles tocando em harmonia. Ou ento, o nmade tinha dito
a ela, as areias poderia dissolver-se em areia movedia.
Celaena desceu da duna, mas parou quando ela no ouviu os passos
de seu guia. "Voc no vem?"
O homem permaneceu no topo da duna, e apontou novamente para
o horizonte. "Duas milhas

dessa forma. "Seu uso da lngua comum era um pouco pesado, mas
ela o entendia bem o suficiente.
Ela retirou o leno de sua boca, fazendo uma careta quando uma
rajada de areia picou seu rosto suado. "Eu paguei para me levar at
l."

"Duas milhas", disse ele, ajustando a grande mochila nas costas. O


leno em volta da cabea obscurecida suas feies bronzeadas, mas
ela ainda podia ver o medo em seus olhos.
Sim, sim, o suikast sessiz eram temidos e respeitados no deserto.
Tinha sido um milagre que ela tinha encontrado um guia disposto a
lev-la to perto de sua fortaleza. claro, oferecendo ouro tinha
ajudado. Mas os nmades viram o

sessiz suikast to pouco menos de sombras da morte, e,


aparentemente, seu guia iria mais longe.
Ela estudou o horizonte oeste. Ela no conseguia ver nada alm de
dunas e areia que ondulavam como a superfcie de um mar pelo
vento.
"Duas milhas", disse o nmade atrs dela. "Eles iro encontr-lo."
Celaena virou-se para pedir-lhe outra pergunta, mas ele j tinha
desaparecido sobre o outro lado da duna. Amaldioando-o, ela
tentou engolir, mas no conseguiu. Sua boca estava muito seca. Ela
teve que comear agora, ou ento ela precisa configurar sua tenda
para dormir fora o meio-dia e tarde o calor implacvel.
Duas milhas. Quanto tempo poderia esse

leva?
Tomando um gole de seu cantil unnervingly luz, Celaena puxou o
leno de volta sobre a boca eo nariz e comeou a caminhar.
O nico som era o vento assobiando atravs da areia.

Horas mais tarde, Celaena encontrou-se com toda a sua autoconteno para evitar saltar para as piscinas ptio ou de joelhos
para beber em um dos pequenos rios que correm ao longo do cho.
Ningum se ofereceu-lhe gua sobre a sua chegada, e ela no acha

que sua escolta atual estava inclinado a faz-lo tanto como ele a
levou pelos corredores sinuosos do arenito vermelho

fortaleza.
As duas milhas sentiu mais como vinte. Ela tinha estado a ponto de
parar e montar sua tenda quando ela tinha com crista de uma duna e
as rvores verdejantes e adobe fortaleza havia se espalhado antes
dela, escondido em um osis situado entre duas dunas de areia
monstruosas.
Depois de tudo isso, ela estava seca. Mas ela era Celaena
Sardothien. Ela tinha uma reputao a defender.
Ela manteve seus sentidos alerta, enquanto caminhavam mais para
dentro da em sadas e janelas, observando onde sentinelas estavam
estacionados levando-fortaleza. Eles passaram por uma fileira de
salas de treinamento ao ar livre em que ela podia ver pessoas de
todos os reinos e de todas as idades que sparring ou exerccio ou

apenas sentado em silncio, perdido em meditao. Subiram uma


estreita vo de passos que subiram e at em um grande edifcio. A
sombra da escada foi maravilhosamente fresco. Mas, em seguida,
eles entraram, um salo fechado por muito tempo, e o calor
envolvido em torno dela como um cobertor.
Para uma fortaleza dos assassinos silenciosos supostamente, o
lugar era bastante barulhento, com o barulho de armas a partir dos
quartos de formao, o zumbido dos insetos nas muitas rvores e
arbustos, a conversa dos pssaros, o murmrio de tudo o que
cristalina gua corrente atravs de todos os quartos e hall.
Eles se aproximaram de um conjunto aberto de portas no final do
corredor. Seu acompanhante, um homem de meia-idade salpicado
de

cicatrizes que se destacaram como giz contra sua pele tan-disse


nada para ela. Alm das portas, o interior era uma mistura de
sombra e luz. Eles entraram em uma cmara gigante ladeado por
pilares de madeira pintadas de azul que apoiaram um mezanino em
ambos os lados. Um olhar para a escurido da varanda lhe
informou que havia figuras espreita l- observao, esperando.
Havia mais nas sombras das colunas. Quem quer que eles achavam
que ela era, eles certamente no foram subestim-la. De Boa.
Um mosaico estreita de telhas de vidro verde e azul teceu atravs
do cho em direo ao tablado, ecoando os pequenos rios no nvel
mais baixo. Em cima do estrado, sentado entre almofadas e vasos
de palmeiras, foi um

homem whiterobed.
The Master Mute. Ela esperava que ele fosse antiga, mas ele
parecia estar em torno de cinqenta. Ela manteve a cabea erguida
quando se aproximaram dele, seguindo o caminho azulejo no cho.
Ela no podia dizer se a pele do Mestre tinha sido sempre que tan
ou se era do sol. Ele sorriu levemente-ele provavelmente sido
bonito em sua juventude. O suor escorria pela espinha de Celaena.
Embora o Mestre no tinha armas visveis, os dois servos
abanando-o com folhas de palmeira estavam armados at os
dentes. Seu acompanhante parou a uma distncia segura do Mestre
e se curvou.
Celaena fez o mesmo, e quando ela levantou-se, tirou o capuz

entre os mais de seus cabelos. Ela tinha certeza que era uma
baguna e repugnantemente gorduroso depois de duas semanas no
deserto sem gua para tomar banho, mas ela no estava aqui para
impression-lo com sua beleza.
O Mestre Mudo olhou de cima a baixo, e depois assentiu. Seu
acompanhante cutucou com o cotovelo, e Celaena limpou a
garganta seca, como ela se adiantou.

Ela sabia que o Mestre Mudo no diria nada; seu silncio autoimposto era bem conhecido. Coube a ela para fazer a introduo.
Arobynn tinha dito a ela exatamente o que dizer
-ordered dela era mais parecido com ele. No haveria disfarces,
sem mscaras, sem nomes falsos. Desde que ela tinha mostrado
como

desrespeito pelos melhores interesses da Arobynn, ele j no tinha


qualquer inclinao para proteger dela. Ela havia debatido por
semanas como ela poderia encontrar uma maneira de proteger a
sua identidade para manter esses estranhos de saber quem ela era,
mas as ordens de Arobynn tinha sido simples: ela tinha um ms
para ganhar o respeito do Mute Master 's. E se ela no voltar para
casa com a sua carta de aprovao, uma carta sobre Celaena
Sardothien-ela melhor encontrar uma nova cidade para se viver.
Possivelmente um novo continente.
"Obrigado por me conceder uma audincia, Mestre dos Assassinos
Silenciosos", disse ela, em silncio, xingando a rigidez de suas
palavras.
Ela colocou a mo sobre o corao e

caiu para ambos os joelhos. "Eu sou Celaena Sardothien, protegida


de Arobynn Hamel, King of the Assassins do Norte." Adicionando
"Northern" pareceu apropriado; ela no achava que o Mute Mestre
seria muito satisfeito ao saber que Arobynn chamou-se rei de todos
os assassinos. Mas se ou no o surpreendeu, seu rosto no revelou
nada, embora ela sentiu algumas das pessoas nas sombras
inconstantes em seus ps.
"Meu mestre me enviou aqui para te suplico para me treinar", disse
ela, irritado com as palavras. Trein-la! Ela abaixou a cabea para
que o Mestre no iria ver a ira em seu rosto. "Eu sou sua." Ela
inclinou as palmas das mos voltado para cima, em um gesto de
splica.

Nada No.

Calor pior do que o calor do deserto chamuscado suas bochechas.


Ela manteve a cabea baixa, com os braos ainda acolhido. Pano
sussurravam, ento passos quase silenciosos ecoou pela cmara.
Por fim, dois, ps descalos marrons parou diante dela.
Um dedo seco elevou o queixo para cima, e Celaena encontrou-se
olhando nos olhos verde-mar do Mestre. No se atrevia a jogada.
Com um nico movimento, o Mestre poderia agarrar o pescoo
dela. Esse foi um teste-um teste de confiana, ela percebeu.
Ela quis-se em silncio, concentrando-se sobre os detalhes de seu
rosto para evitar pensar em como ela era vulnervel. O suor
escorria ao longo da fronteira de seu cabelo escuro, que foi cortada
rente cabea. Era impossvel dizer

o reino que ele veio de; sua pele avel sugeriu Eyllwe. Mas seus
elegantes, olhos amendoados sugeriu um dos pases do continente
sul distante. Independentemente disso, como tinha ele acabou
aqui?
Ela se preparou como seus longos dedos empurrado para trs os
fios soltos do cabelo tranado, revelando as contuses
amarelecimento ainda persistente em torno de seus olhos e
bochechas, e o arco estreito da crosta ao longo de sua bochecha.
Teve Arobynn mandou dizer que ela estaria vindo? Se ele lhe disse
que as circunstncias em que ela tinha sido embalados off? O
Mestre no parecia surpreso por sua chegada.
Mas os olhos de o Mestre se estreitaram, sua

lbios formando uma linha apertada quando ele olhou para os


remanescentes das contuses do outro lado do rosto. Ela teve sorte
que Arobynn foi hbil o suficiente para manter seus golpes de
permanentemente estragar ela. Uma pontada de culpa passou por

ela como ela se perguntou se tinha curado Sam tambm. Nos trs
dias aps sua batida, ela no o tinha visto ao redor do Fortaleza. Ela
desmaiou antes Arobynn poderia lidar com seu companheiro. E
desde aquela noite, mesmo durante a sua viagem at aqui, tudo
tinha sido uma nvoa de raiva e tristeza e cansao osso-fundo,
como se estivesse sonhando, enquanto acordado.
Ela acalmou seu corao trovejando assim como o mestre lanou
seu rosto e deu um passo atrs. Ele fez um sinal com a mo

para ela subir, o que ela fez, para o alvio de seus joelhos doloridos.
O Mestre lhe deu um sorriso torto. Ela teria ecoou a expresso
-mas um instante depois, ele estalou os dedos, provocando quatro
homens para carreg-la.

CAPTULO
2
Eles no tm armas, mas sua inteno era bastante clara. O
primeiro homem, vestido com a roupa solta, em camadas que todos
aqui usava, chegou a ela, e ela se esquivou o golpe arrebatador
destinado a seu rosto. Seu brao baleado por ela, e ela agarrou-a
pelo pulso e bceps, travando e torcendo seu brao para que ele
grunhiu de dor. Ela girou em torno dele, inclinando-o para o
segundo atacante duro o suficiente para que os dois homens foram
caindo ao cho.

Celaena saltou para trs, pousando onde seu acompanhante estava


de p apenas alguns segundos antes, com cuidado para evitar
colidir com o Mestre. Este foi mais um teste-um teste para ver em
que nvel ela pode comear seu treinamento. E se ela era digno.
claro que ela era digna. Ela foi
Celaena Sardothien, deuses que se dane.

O terceiro homem tirou dois punhais em forma de crescente das


dobras de sua tnica bege e cortou para ela. Sua roupa em camadas
era demasiado pesado para ela para arremessar longe rpido o
suficiente, de modo que ele bateu em seu rosto, ela se inclinou para
trs. Sua coluna tensas, mas as duas lminas passou em cima,
cortando atravs de uma mecha de seu cabelo. Ela caiu para o

cho e atacou com uma perna, varrendo o homem fora de seus ps.
O quarto homem, porm, veio por trs dela, uma lmina curvada
piscando em sua mo enquanto ele fazia para mergulh-la em sua
cabea. Ela rolou, ea espada atingiu pedra, provocando.
At o momento ela chegou a seus ps, ele levantou a espada
novamente. Ela chamou sua finta para a esquerda antes de atacar a
sua direita. Ela danou de lado. O homem ainda estava balanando
quando ela dirigiu a base da palma da mo em linha reta em seu
nariz e bateu com o outro punho em seu intestino. O homem caiu
no cho, jorrando sangue de seu nariz. Ela arfava, o ar irregular em
sua garganta j em chamas. Ela realmente, realmente precisava de
gua.

Nenhum dos quatro homens no terreno mudou. O Mestre comeou


a sorrir, e foi ento que os outros se reuniram em torno da cmara
se aproximou da luz. Homens e mulheres, todos tan, embora seu
cabelo mostrou a gama de os vrios reinos do continente. Celaena
inclinou a cabea. Nenhum deles acenou de volta. Celaena
mantinha um olho sobre os quatro homens diante dela como eles
ficaram de p, embainhou suas armas, e caminhou de volta para as
sombras. Esperemos que eles no iria lev-la pessoalmente.
Ela examinou as sombras de novo, preparando-se para mais
assaltantes. Perto dali, um jovem olhou para ela, e ela brilhou
Celaena um sorriso conspirador 's. Celaena tentou no olhar muito

interessado, porm a menina era uma das pessoas mais


impressionantes que j tinha contemplado. No foi s o cabelo
vermelho-vinho ou a cor de seus olhos, uma Celaena vermelhoacastanhada nunca tinha visto antes. No, era armadura da menina
que, inicialmente, pegou seu interesse: ornamentado, a ponto de,
provavelmente, ser intil, mas ainda assim uma obra de arte.
O ombro direito foi formado na cabea de um lobo rosnando, e seu
capacete, abrigado na dobra do brao, contou com um lobo
debruado sobre o noseguard. Outra cabea de lobo tinha sido
moldado no punho da sua espada. Em qualquer outra pessoa, a
armadura pode ter olhado flamboyant e ridculo, mas na menina ...
No era um tipo estranho, boyish de descuido para

ela.
Ainda assim, Celaena perguntava como era possvel no ser
sufocante at a morte dentro de tudo o que armadura.
O Mestre aplaudiram Celaena no ombro e acenou para a garota
para vir para a frente. No para atacar-a convite amigvel.
Armadura da menina tilintavam enquanto se movia, mas suas botas
eram quase silencioso.
O Mestre usou as mos para formar uma srie de movimentos entre
a menina e Celaena. A menina fez uma reverncia, ento deu-lhe
aquele sorriso perverso novamente. "Estou Ansel", disse ela, com a
voz brilhante, divertido. Ela tinha um sotaque quase imperceptvel
para seu sotaque que Celaena no conseguiu identificar. "Parece
que ns estamos compartilhando um quarto, enquanto voc est
aqui." O Mestre gesticulou de novo,

seus calos, dedos marcadas criando gestos rudimentares que Ansel


pudesse de alguma forma decifrar. "Diga, quanto tempo isso vai
ser, na verdade?"
Celaena lutou sua carranca. "Um ms". Ela inclinou a cabea para
o Mestre. "Se voc permitir que eu fique tanto tempo."

Com o ms que demorou para chegar at aqui, e no ms que seria


necessrio para chegar em casa, ela estaria longe de Rifthold trs
meses antes, ela voltou.
O Mestre apenas balanou a cabea e voltou para as almofadas em
cima do estrado. "Isso significa que voc pode ficar", Ansel
sussurrou, e, em seguida, tocou o ombro de Celaena com uma mo
de armadura. Aparentemente, nem todos os assassinos aqui

estavam sob um voto de silncio, ou tinha um senso de espao


pessoal. "Voc vai comear a treinar amanh", Ansel continuou.
"Ao amanhecer."
O Mestre afundou nas almofadas, e Celaena quase afundou com
alvio. Arobynn a fez pensar que convenc-lo a trein-la seria
quase impossvel. Tolo. Embale-a para o deserto para sofrer, ser
que ele!
"Obrigado", disse Celaena ao Mestre, conscientes dos olhos
olhando para ela na sala, enquanto ela se curvou novamente. Ele
acenou com a distncia.
"Venha", Ansel disse, seu cabelo brilhando em um raio de sol. "Eu
suponho que voc vai querer um banho antes de fazer qualquer
outra coisa. Eu certamente faria, se eu

fosse voc. "Ansel deu um sorriso que se estendia a projeco de


sardas atravs da ponte de seu nariz e bochechas.
Celaena olhou de soslaio para a menina e sua ornamentado
armadura, e seguiu-a da sala. "Essa a melhor coisa que eu j ouvi
em semanas", disse ela.

Sozinho com Ansel enquanto caminhava pelos corredores, Celaena


muito sentida a ausncia dos longos punhais geralmente envolto
em seu cinto. Mas eles tinham sido tirado dela no porto, junto com
sua espada e seu bando. Ela deixou as mos penderem ao lado do

corpo, pronto para reagir ao menor movimento de seu guia. Seja ou


no Ansel notado a prontido de Celaena para

luta, a garota balanou os braos casualmente, sua armadura


tilintando com o movimento.
Sua companheira de quarto. Essa foi uma infeliz surpresa.
Partilhando o quarto com Sam por algumas noites era uma coisa.
Mas um ms com um completo estranho? Celaena estudou Ansel
com o canto do olho. Ela era um pouco mais alto, mas Celaena no
podia ver muito mais sobre ela, graas armadura. Ela nunca tinha
passado muito tempo em torno de outras meninas, salvar as
cortess que Arobynn convidados para o sustento por partidos ou
levou para o teatro, e a maioria deles no era o tipo de pessoa que
se importava Celaena saber. No houve outras assassinas na guilda
de Arobynn. Mas aqui
... Alm de Ansel, tinha havido

assim como muitas mulheres que os homens. Na Torre de


Menagem, no havia dvida de quem ela era. Aqui, ela era apenas
mais um rosto na multido.
Por tudo o que sabia, Ansel pode ser melhor do que ela. A idia no
agradou.
"Ento," Ansel disse, levantando as sobrancelhas. "Celaena
Sardothien."
"Sim: D?"
Ansel deu de ombros, ou pelo menos deu de ombros, assim como
ela poderia, dada a armadura. "Eu pensei que voc seria ... mais
dramtica."
"Desculpe desapont", Celaena disse, no parecendo muito triste
em tudo. Ansel guiou at uma escada curta, em seguida, por um
longo corredor. Crianas estalou dentro e fora das salas ao longo da
passagem,

baldes e vassouras e esfregonas na mo. O mais jovem parecia


cerca de oito, a mais velha cerca de doze.
"Aclitos," Ansel disse em resposta pergunta silenciosa de
Celaena. "Limpeza dos quartos dos assassinos mais velhos parte
de seu treinamento. Ensina-lhes a responsabilidade e humildade.
Ou algo assim. "Ansel piscou para uma criana que ficou
boquiaberto para ela quando ela passou. Na verdade, vrias das
crianas ficou olhando Ansel, com os olhos arregalados de espanto
e respeito; Ansel deve ser bem visto, ento. Nenhum deles se
preocupou em olhar para Celaena. Ela ergueu o queixo.
"E quantos anos voc tinha quando veio aqui?" Quanto mais ela
sabia que a melhor.

"Eu mal tinha treze anos", disse Ansel. "Ento, eu por pouco no
ter que fazer o trabalho penoso".
"E quantos anos voc tem agora?"
"Tentar obter uma leitura sobre mim, no ?"
Celaena manteve seu rosto em branco.
"Acabei de fazer dezoito anos. Voc olha para a minha idade,
tambm. "
Celaena assentiu. Ela certamente no tem que ceder qualquer
informao sobre si mesma. Mesmo que Arobynn tinha
encomendado a ela para no esconder a sua identidade aqui, isso
no significava que ela tinha que dar detalhes. E pelo menos
Celaena tinha comeado a sua formao s oito; ela teve vrios
anos de Ansel. Isso tinha que contar para alguma coisa. "Tem de
treinamento com o Mestre

foram eficazes? "

Ansel lhe deu um sorriso triste. "Eu no sei. Estive aqui por cinco
anos, e ele ainda est se recusou a treinar-me pessoalmente. No
que eu me importo. Eu diria que eu sou muito muito bom com ou
sem o seu conhecimento ".
Wel l, que foi certamente estranho. Como ela tinha ido tanto tempo
sem trabalhar com o Mestre? Embora, muitos dos assassinos de
Arobynn nunca recebeu aulas particulares com ele tambm. "De
onde voc , originalmente?", Perguntou Celaena.
"The Plains." Os Flatlands ... Onde diabos eram plancies? Ansel
respondeu por ela. "Ao longo da costa dos ocidentais Resduosanteriormente conhecido como

Reino Witch ".


Os resduos foram certamente familiar. Mas ela nunca tinha ouvido
falar de plancies.
"Meu pai," Ansel continuou, " o Senhor de Briarcliff. Ele envioume aqui para o treinamento, para que eu possa "tornar-me til."
Mas eu no acho que 500 anos seria suficiente para me que ensinar.
"
Apesar de tudo, Celaena riu. Ela roubou um outro olhar sobre a
armadura de Ansel. "Voc no fica quente em toda essa
armadura?"
" claro", disse Ansel, jogando o cabelo na altura dos ombros.
"Mas voc tem que admitir que bastante impressionante. E muito
bem adaptado para suportar cerca de uma fortaleza cheia de
assassinos. De que outra forma sou eu para me distinguir? "

"Onde que voc tira isso?" No que ela pode querer algum para si
mesma; ela no tinha nenhuma utilidade para armadura assim.
"Oh, eu tinha feito para mim." So- Ansel tinha dinheiro, ento.
Abundncia de que, se ela poderia jog-lo fora na armadura. "Mas
a espada" -Ansel afagou o Wolf-empunhadura em forma em sua

lateral "pertence ao meu pai. Seu presente para mim quando eu sa.
Eu percebi que eu iria ter o jogo armadura lobos ele- so um
smbolo da famlia. "
Eles entraram em uma passagem aberta, o calor do sol no meio da
tarde batendo neles com fora total. No entanto, o rosto de Ansel
permaneceu jovial, e se a armadura de fato faz-la desconfortvel,
ela no mostr-lo. Ansel olhou de cima a baixo. "Quantas pessoas
voc

matou? "
Celaena quase engasgou, mas manteve o queixo erguido. "Eu no
vejo como isso seja da sua preocupao."
Ansel riu. "Suponho que seria fcil o suficiente para descobrir;
voc deve deixar alguma indicao se voc to notrio. "Na
verdade, foi Arobynn que normalmente fazia com que a palavra
saiu atravs dos canais apropriados. Ela deixou muito pouco para
trs uma vez que seu trabalho foi concludo. Deixando um sinal
senti um pouco ... barato. "Eu quero que todos saibam que eu tinha
feito isso", acrescentou Ansel.
Bem, Celaena queria que todos soubessem que ela era a melhor,
mas algo sobre a maneira como Ansel disse que parecia diferente
de sua prpria

raciocnio.
"Ento, o que voc parece pior?" Ansel perguntou de repente.
"Voc, ou a pessoa que deu aqueles com voc?" Celaena sabia que
ela queria dizer as contuses de desvanecimento e cortes no rosto.
Seu estmago apertados. Ele estava comeando a ser um
sentimento familiar.
"Me", disse Celaena calmamente.

Ela no sabia por que ela admitiu. Bravado poderia ter sido a
melhor opo. Mas ela estava cansada e, de repente to pesado com
o peso do que a memria. "Ser que o seu mestre fazer isso com
voc?", Perguntou Ansel. Desta vez, fiquei Celaena
silencioso, e Ansel no empurr-la.
Na outra ponta da passarela, eles levaram uma escada de pedra em
espiral para baixo em

um ptio vazio onde bancos e mesinhas ficou na sombra das


tamareiras imponentes. Algum tinha deixado um livro deitado em
cima de uma das mesas de madeira, e como eles passaram por,
Celaena vislumbrou a tampa. O ttulo foi em um rabiscar, roteiro
estranho que ela no conhecia.
Se ela estivesse sozinha, ela pode ter uma pausa para folhear o
livro, s para ver as palavras impressas em uma linguagem to
diferente de qualquer coisa que ela sabia, mas Ansel continuou em
direo a um par de portas de madeira entalhada.
"Os banhos. um dos lugares aqui onde o silncio realmente
aplicadas, de modo a tentar manter a calma. No espalhar muito,
tambm. Alguns dos assassinos mais velhos podem

refilar sobre mesmo isso. "Ansel empurrou uma das portas abertas.
"No tenha pressa. Eu vou fazer com que suas coisas so trazidos
para o nosso quarto. Quando estiver pronto, pea um aclito para
lev-lo l. Jantar no por algumas horas; Eu vou por o quarto,
ento. "
Celaena lhe deu um longo olhar. A idia de Ansel-ou as armas e
equipamentos que tinha deixado no porto de manipulao de
algum no era atraente. No que ela tivesse alguma coisa a
esconder-se ela se encolheu interiormente com o pensamento de
que os guardas arranhando suas roupas de baixo medida que
procurou sua bolsa. Seu gosto para roupas ntimas muito caro e
muito delicado no iria fazer muito para sua reputao.

Mas ela estava aqui sua merc, e

sua carta de aprovao dependia de seu bom comportamento. E


boa atitude.
Ento Celaena se limitou a dizer "Obrigado", antes de caminhar
passado Ansel e para o ar com cheiro de erva alm das portas.

Enquanto a fortaleza tinha banhos comuns, eles foram felizmente


separados entre homens e mulheres, e em que momento do dia,
banhos das mulheres estavam vazios.
Escondido por imponentes palmeiras e tamareiras flacidez com o
peso de seus frutos, os banhos foram feitas a partir do mesmo verde
mar e cobalto azulejos que formavam o mosaico na cmara do
Mestre, mantida sob refrigerao por toldos brancos que
sobressaem das paredes de o edifcio.

Houve vrios grandes piscinas de algum vapor, algumas bolhas,


alguns cozinhados e borbulhou-mas o Celaena escorregou em
estava completamente calma e clara e fria.
Celaena abafou um gemido quando ela submergiu-se e ficou sob
at seus pulmes doam. Enquanto modstia era um trao que ela
aprendeu a viver sem, ela ainda mantinha-se baixa na gua. claro
que no tinha nada a ver com o fato de que suas costelas e braos
estavam recheados com contuses desvanecimento, e que a viso
deles a deixou doente. s vezes era doente de raiva; outras vezes,
foi com tristeza. Muitas vezes, ele era ambos. Ela queria voltar para
Rifthold-para ver o que tinha acontecido com Sam, para retomar a
vida que

tinha se espalhado em poucos minutos de agonia. Mas ela tambm


temia isso.
Pelo menos, aqui na beira do mundo, naquela noite e todos
Rifthold e as pessoas que ele continha-parecia muito distante.
Ela ficou na piscina at as mos virou desconfortavelmente pruny.

Ansel no estava em sua minscula, sala rectangular quando


Celaena chegou, se algum tivesse desempacotado pertences de
Celaena. Alm de sua espada e punhais, algumas roupas de baixo, e
algumas tnicas, ela no tinha trazido muito e no se preocupou em
trazer sua roupa mais fina. Que ela era grata por,

agora que ela tinha visto a rapidez com que a areia tinha usado
atravs das roupas volumosas o nmade tinha feito seu desgaste.
Havia duas camas estreitas, e ela levou um momento para
descobrir que era de Ansel. A parede de pedra vermelha atrs dela
estava nu. Alm da pequena estatueta de lobo de ferro na mesa de
cabeceira, e um manequim humansized que deve ser usado para
armazenar armadura extraordinria de Ansel, Celaena no teria
nenhuma idia de que ela estava dividindo um quarto com
ningum.
Espreitar atravs cmoda de Ansel foi igualmente intil. Tnicas
Borgonha e calas pretas, tudo bem dobrado. As nicas coisas que
compensam a monotonia foram vrias branco tnicas-roupagem
que muitos dos homens e mulheres tinham sido

vestindo. Mesmo as roupas eram simples e dobrado. Quem dobrou


suas roupas de baixo? Celaena pensava nela enorme armrio de
volta para casa, repleta de cor e diferentes tecidos e padres, tudo
jogado juntos. Suas roupas de baixo, enquanto caros, geralmente
enrolado em uma pilha em sua gaveta.
Sam provavelmente cruzou roupas ntimas. No entanto,
dependendo de quanto dele Arobynn tinha deixado intacto, ele
pode at no ser capaz de agora. Arobynn nunca mutilar sua
permanentemente, mas Sam poderia ter se sado pior. Sam tinha
sido sempre o dispensvel.
Ela empurrou o pensamento longe e situado mais para dentro da
cama. Atravs de

pequena janela, o silncio da fortaleza embalado-la para dormir.

Ela nunca tinha visto Arobynn tanta raiva, e foi assustar o inferno
fora dela. Ele no gritou, e ele no amaldioou-ele s ficou muito
quieto e muito tranquila. Os nicos sinais de sua fria eram seus
olhos de prata, brilhando com uma calma mortal.
Ela tentou no vacilar em sua cadeira quando ele se levantou da
mesa de madeira gigante. Sam, sentado ao lado dela, respirou
fundo. Ela no podia falar; se ela comeou a falar, com a voz
trmula a trairia. Ela no podia suportar esse tipo de humilhao.
"Voc sabe quanto dinheiro

voc me custar? "Arobynn perguntou-lhe em voz baixa.

Celaena'spalms comeou a suar. Valeu a pena, ela disse a si


mesma. Libertando esses duzentos escravos valeu a pena. No
importa o que estava prestes a acontecer, ela nunca se arrepender
de faz-lo.
"No culpa dela," Sam cortou, e ela lhe lanou um olhar de
advertncia. "Ns dois pensamos que foi-"
"No minta para mim, Sam Cortland," Arobynn rosnou. "A nica
maneira que voc se envolveu com isso foi porque ela decidiu
faz-lo, e ele foi ou deix-la morrer tentando, ou ajud-la."
Sam abriu a boca para protestar, mas Arobynn silenciou com um
apito afiado atravs de seus dentes. Seu escritrio

portas se abriram. Wesley, guarda-costas de Arobynn, olhou para


dentro. Arobynn manteve os olhos no Celaena como ele disse, "Get
Tern, Mullin, e Harding."
Este no era um bom sinal. Ela manteve a face neutra, embora,
como Arobynn continuou a observ-la. Nem ela nem Sam se
atrevia a falar nos longos minutos que se passaram. Ela tentou no
tremer.
Por fim, os trs assassinos-todos os homens, todos cortados a partir
do msculo e armados at os dentes, arquivado em. "Feche a
porta," Arobynn disse Harding, o ltimo a entrar. Ento ele disse
aos outros: "Segure-o."
Instantaneamente, Sam foi arrastado para fora de sua cadeira, seus
braos presos por volta Tern

e Mullin. Harding deu um passo em frente a eles, sua flexo do


punho.
"No", Celaena respirou quando encontrou com os olhos
arregalados olhar de Sam. Arobynn no seria to cruel, ele no iria
faz-la ver como ele machucou Sam. Algo apertado e dolorido
construdo em sua garganta.

Mas Celaena manteve a cabea erguida, mesmo como disse


Arobynn baixinho para ela: "Voc no vai gostar disso. Voc no
vai esquecer isso. E eu no quero que voc. "
Ela virou sua cabea para trs para Sam, um apelo para Harding
para no machuc-lo em seus lbios.
Ela sentiu o golpe apenas um batimento cardaco antes Arobynn
golpeou.

Ela derrubou da cadeira e no teve tempo de levantar-se


corretamente antes Arobynn a agarrou pelo colarinho e balanou
mais uma vez, seu punho se conectar com sua bochecha. Luz e
escurido cambaleou. Outro golpe, dura o suficiente para que ela
sentiu o calor de seu sangue em seu rosto antes de sentir a dor.
Sam comeou a gritar alguma coisa. Mas Arobynn bateu nela
novamente. Ela gosto de sangue, mas ela no lutar, no se atreveu
a. Sam lutou contra Tern e Mullin. Eles segurou firme, Harding
colocando um brao de aviso na frente de Sam para bloquear seu
caminho.
Arobynn bateu-as costelas, seu queixo, seu intestino. E seu rosto.
De novo e de novo

e de novo. Cuidadoso golpes-golpes feitos para infligir dor, tanto


quanto possvel, sem causar danos permanentes. E Sam manteve
rugindo, gritando palavras que ela no conseguia ouvir sobre a
agonia.
A ltima coisa que ela lembrava era uma pontada de culpa com a
viso de seu sangue manchando requintado tapete vermelho do
Arobynn. E ento a escurido, a escurido feliz, cheia de alvio que
ela no tinha visto ele machucou Sam.

CAPTULO

Celaena vestido com a tnica mais bonita que ela trouxe-o que no
foi realmente algo para admirar, mas a meia-noite azul e ouro fez
trazer os tons turquesa em seus olhos. Ela foi to longe como para
aplicar alguns cosmticos para os olhos, mas optou por no colocar
nada no resto do rosto. Mesmo que o sol se ps, o calor
permaneceu. Qualquer coisa que ela colocou em sua pele
provavelmente deslizar para a direita fora.
Ansel fez bem em sua promessa para recuper-la antes do jantar e
importunou

Celaena com perguntas sobre sua jornada durante a caminhada


para a sala de jantar. Enquanto caminhavam, havia algumas reas
onde Ansel falou normalmente, outros onde ela manteve a voz em
um sussurro, e outros onde ela sinalizou para no falar nada.
Celaena no poderia dizer por que certos quartos exigiu silncio
absoluto e outros no-eles fizeram tudo parecia o mesmo. Ainda
esgotados, apesar de sua sesta, e no tem certeza quando ela
pudesse falar, Celaena manteve suas respostas breves. Ela no teria
jantar falta de esprito e apenas dormir a noite toda.
Ficar alerta quando eles entraram no salo era um esforo de
vontade. No entanto, mesmo com a sua exausto, ela
instintivamente esquadrinhou o quarto. Havia trs sadas-gigante

portas por onde eles entraram, e as portas dois servos 'em cada
extremidade. O salo estava lotado de parede a parede com longas
mesas de madeira e bancos cheio de pessoas. Pelo menos setenta
deles no total. Nenhum deles olhou para Celaena como Ansel
caminhou em direo a uma mesa perto da frente da sala. Se eles
soubessem quem ela era, eles certamente no se importava. Ela
tentou no fazer uma careta.

Ansel deslizou no lugar em uma mesa e deu um tapinha no espao


vazio no banco ao seu lado. Os assassinos mais prximas olhou
para cima de sua refeio com alguns tinham sido falando baixinho
e outros foram silent- como Celaena estava diante deles.
Ansel acenou com a mo na direo de Celaena. "Celaena, este
todos.

Pessoal, este Celaena. Embora eu tenho certeza que voc fofoca


saber tudo sobre ela j. "Ela falou baixinho, e apesar de alguns
assassinos no salo estavam conversando, eles pareciam ouvi-la
muito bem. Mesmo o barulho de seus utenslios parecia abafado.
Celaena esquadrinhou os rostos das pessoas ao seu redor; todos
eles pareciam estar olhando para ela com benigna, se no divertido,
curiosidade. Cuidadosamente, muito consciente de cada um de
seus movimentos, Celaena sentou no banco e observou a mesa.
Platters de grelhados, carnes perfumadas; taas cheias de gros
esfricos, temperada; frutas e datas; e jarro aps cntaro de gua.
Ansel ajudou a si mesma, sua armadura brilhando luz do vidro
ornamentado

lanternas penduradas no teto, e depois empilhados a mesma


comida no prato de Celaena. "Basta comear a comer", ela
sussurrou. "Tudo tem um gosto bom, e nada disso envenenado."
Para enfatizar seu ponto, Ansel estalou um cubo de cordeiro
carbonizado em sua boca e mastigado. "Est vendo?", Disse ela
entre mordidas. "Senhor Berick pode querer nos matar, mas ele
sabe melhor do que para tentar se livrar de ns atravs de venenos.
Estamos muito hbil para se apaixonar por esse tipo de coisa. No
somos ns? "Os assassinos em torno dela sorriu.
"Senhor Berick?" Celaena perguntou, agora olhando para seu prato
e todos os alimentos no mesmo.

Ansel fez uma cara, engolindo alguns gros cor de aafro. "Nosso
vilo local. Ou eu suponho que seu local de

viles, dependendo de quem est contando a histria. "


"Ele o vilo", disse um de cabelos, o homem de olhos escuros
curly- em frente Ansel. Ele era bonito de uma forma, mas tinha um
sorriso muito muito parecido com o capito do Rolfe para o gosto
de Celaena. Ele no poderia ter sido mais velho do que vinte e
cinco. "No importa quem est contando a histria."
"Ns vamos, voc est arruinando a minha histria, Mikhail", disse
Ansel, mas sorriu para ele. Ele jogou uma uva em Ansel, e ela
pegou-o na boca com facilidade. Celaena ainda no tocou sua
comida. "De qualquer forma," Ansel disse, despejar mais comida
no prato de Celaena, "regras Senhor Berick sobre a cidade de
Xandria, e afirma que ele

governa esta parte do deserto, tambm. claro, no concordo


muito com isso, mas ... Para encurtar uma histria longa e
terrivelmente maante, Senhor Berick quis-nos todos mortos por
anos e anos. The King of Adarlan definir um embargo sobre o
deserto vermelho aps Senhor Berick no conseguiu enviar tropas
para Eyllwe para esmagar alguma rebelio, e Berick foi morrendo
de vontade de voltar nas boas graas do rei desde ento. De alguma
maneira ele conseguiu-o em sua cabea dura que matar todos ns, e
enviando a cabea do Mestre Mudo para Adarlan em uma bandeja
de prata-faria o truque. "
Ansel deu outra mordida de carne e continuou. "Ento, de vez em
quando, ele tenta alguma ttica ou outros: o envio de vboras em
cestas, o envio de soldados posando como

nossos dignitrios estrangeiros amados "ela apontou para uma


mesa no final do corredor, onde as pessoas estavam vestidas com
extico clothing-" o envio de tropas, na calada da noite para

disparar flechas em chamas para ns ... Por que, h dois dias,


pegamos alguns de seus soldados tentando cavar um tnel debaixo
de nossos muros. Mal concebida plano desde o incio. "
Do outro lado da mesa, Mikhail riu. "Nada funcionou ainda", disse
ele. Ao ouvir o barulho da conversa, um assassino em uma mesa
prxima rodada para levantar um dedo aos lbios, silenciando-os.
Mikhail lhes deu de ombros apologtico. O salo de jantar, Celaena
adquirida, deve ser um tipo exigido silncio, solicitada-mas-nodo lugar.

Ansel derramou um copo de gua para Celaena, em seguida, uma


para ela e falou em voz mais baixa. "Eu acho que esse o problema
com a atacar uma fortaleza impenetrvel cheio de guerreiros
qualificados: voc tem que ser mais esperto do que ns. Embora ...
Berick quase brutal suficiente para compensar isso. Os assassinos
que caram em suas mos voltou em pedaos. "Ela balanou a
cabea. "Ele gosta de ser cruel." "E Ansel sabe que, em primeira
mo," Mikhail entrou na conversa, embora sua voz era pouco mais
que um murmrio. "Ela teve o
prazer de conhec-lo. "
Celaena levantou uma sobrancelha, e Ansel fez uma careta. "S
porque eu sou o mais charmoso de voc muito. O Mestre, por
vezes, me envia para Xandria para atender

com Berick-para tentar negociar algum tipo de acordo entre ns.


Felizmente, ele ainda no se atrevem violar os termos de apostar,
mas ... um dia destes, vou pagar meus deveres de correio com a
minha pele. "
Mikhail revirou os olhos para Celaena. "Ela gosta de ser
dramtica."
"Isso eu fao."

Celaena lhes deu um sorriso fraco. Fazia alguns minutos, e Ansel


certamente no estava morto. Ela mordeu um pedao de carne,
quase gemeu com a variedade de especiarias picantes-smoky, e
comeou a comer. Ansel e Mikhail comeou a conversar com o
outro, e Celaena aproveitou a oportunidade para olhar para baixo
da mesa.
Fora dos mercados em Rifthold e

os navios negreiros da Baa de crnio, que nunca tinha visto uma


tal mistura de diferentes reinos e continentes. E embora a maioria
das pessoas aqui foram treinados assassinos, havia um ar de paz e
contentamento-de alegria, mesmo. Ela lanou os olhos para a mesa
de dignitrios estrangeiros que Ansel tinha apontado. Homens e
mulheres, debruado sobre sua alimentao, sussurravam uns com
os outros e, ocasionalmente, assisti os assassinos na sala.
"Ah", Ansel disse calmamente. "Eles esto apenas disputas sobre
qual de ns que querem fazer uma oferta para."
"Oferecer?"
Mikhail se inclinou para frente para ver os embaixadores no meio
da multido. "Eles Elas

vm aqui de tribunais estrangeiros para nos oferecer posies. Eles


fazem ofertas para os assassinos que mais impressionam-los-, por
vezes, para uma misso, outras vezes para um contrato ao longo da
vida. Qualquer um de ns est livre para ir, se quisermos. Mas nem
todos ns queremos deixar. "
"E vocs dois ...?"
"Ach, no", disse Ansel. "Meu pai me wallop daqui at os confins
da terra se eu me obrigado a um tribunal estrangeiro. Ele diria que
uma forma de prostituio. "

Mikhail riu baixinho. "Pessoalmente, eu gosto daqui. Quando eu


quero sair, eu vou deixar o Mestre sabe que eu estou disponvel.
Mas at l ... "Ele olhou para Ansel, e Celaena podia jurar

o rosto da menina corou ligeiramente. "At ento, eu tenho meus


motivos para ficar."
Celaena perguntou: "O que os tribunais que os dignitrios sauda?"
"Nada no aperto de Adarlan, se isso que voc est perguntando."
Mikhail arranhou a dia inteiro de barba em seu rosto. "Nosso
Mestre sabe muito bem que tudo, desde Eyllwe para Terrasen
territrio do seu Mestre."
" certamente." Ela no sabia por que ela disse isso. Dado o que
Arobynn tinha feito para ela, ela mal se sentiu na defensiva dos
assassinos em imprio de Adarlan. Mas A
... Mas para ver todos esses assassinos aqui reunidos, tanto poder e
conhecimento coletivo, e saber que eles no ousariam invadir
Arobynn's-on

her-territrio ...
Celaena continuou a comer em silncio como Ansel e Mikhail e
alguns outros em torno deles falou em voz baixa. Votos de silncio,
Ansel tinha explicado anteriormente, foram tomadas durante o
tempo que cada pessoa entendesse. Algumas semanas passadas em
silncio; outros, anos. Ansel alegou que uma vez tinha jurado para
ficar em silncio por um ms, e s durou dois dias antes de ela
desistiu. Ela gostava de falar muito. Celaena no teve qualquer
dificuldade em acreditar nisso.
Algumas das pessoas ao seu redor foram mmica. Embora muitas
vezes os levou algumas tentativas para discernir os gestos vagos,
parecia que Ansel e Mikhail poderia interpretar os movimentos de
suas mos.

Celaena sentiu a ateno de algum sobre ela, e tentou no piscar


quando notou um jovem de cabelos escuros, bonito v-la de alguns
assentos para baixo. Roubando olha para ela era mais parecido com
ele, uma vez que seus olhos verde-mar mantidos lanando para o
rosto dela, depois de volta para seus companheiros. Ele no abriu a
sua boca uma vez, mas imitou a seus amigos. Outro silncio.
Seus olhos se encontraram, e seu bronzeado rosto espalhado em
um sorriso, revelando dentes deslumbrantemente brancos. Bem,
ele foi certamente desejvel-to desejvel como Sam, talvez.
Sam, quando ela j tinha pensado nele como desejvel? Ele iria rir
at morrer se ele j sabia que ela pensava nele como aquele.

O jovem inclinou ligeiramente a cabea em saudao, em seguida,


voltou-se para seus amigos.
"Isso Ilias," Ansel sussurrou, aproximando-se mais do que
Celaena gostaria. Ser que ela no tem qualquer senso de espao
pessoal? "O filho do Mestre".
Isso explicava os olhos verde-mar. Embora o Mestre tinha um ar de
santidade, ele no deve ser celibatrio.
"Estou surpreso que voc chamou a ateno de Ilias," Ansel
brincou, mantendo a voz baixa o suficiente para apenas Celaena e
Mikhail ouvir. "Ele est geralmente muito focada em sua formao
e meditando a notar ningum, at mesmo meninas bonitas."
Celaena ergueu as sobrancelhas, mordendo de volta uma resposta
que ela no queria

sabe nada disso.


"Eu o conheo h anos, e ele nunca foi nada, mas distante de mim",
continuou Ansel. "Mas talvez ele tem uma queda por loiras."
Mikhail bufou.
"Eu no estou aqui para qualquer coisa assim", disse Celaena.

"E eu aposto que voc tem um bando de pretendentes de volta para


casa, de qualquer maneira."
"Eu certamente no."
A boca de Ansel se abriram. "Voc est mentindo."
Celaena tomou um longo gole de gua,. Foi aromatizado com fatias
de limo e era incrivelmente delicioso. "Sou nada."
Ansel deu-lhe um olhar interrogativo, ento caiu para trs em
conversa com Mikhail.

Celaena empurrado a comida em seu prato. No que ela no era


romntico. Ela estava apaixonada por alguns homens antes-de
Archer, o jovem cortes do sexo masculino que havia treinado com
eles por alguns meses, quando ela tinha treze anos, para Ben, de
Arobynn j falecido Em segundo lugar, quando ela era muito
jovem para realmente compreender a impossibilidade de tal coisa.
Ela ousou um outro olhar para Ilias, que estava rindo
silenciosamente em algo um de seus companheiros tinha dito. Foi
lisonjeiro que ele mesmo considerou digna de pensar duas vezes;
ela evitou olhar no espelho no ms desde aquela noite com
Arobynn, apenas a verificao para assegurar que nada foi
quebrado ou fora de

lugar.
"Ento", disse Mikhail, quebrando seus pensamentos quando ele
apontou um garfo para ela, "quando o seu mestre vencer The
Living Daylights fora de voc, voc realmente merece?"
Ansel lanou-lhe um olhar sombrio, e Celaena endireitou. Mesmo
Ilias agora estava ouvindo, seus lindos olhos fixos em seu rosto.
Mas Celaena olhou diretamente para Mikhail. "Suponho que isso
depende de quem est contando a histria."
Ansel riu.

"Se Arobynn Hamel est contando a histria, ento sim, eu


suponho que eu merecia. Eu lhe custou uma boa quantidade de
dinheiro vale-a do reino de riquezas, provavelmente. Eu era
desobediente e desrespeitoso, e

completamente sem remorso sobre o que eu


fiz. "
Ela no quebrou seu olhar, e
O sorriso de Mikhail vacilou.
"Mas se os duzentos escravos que eu libertados esto contando a
histria, ento no, eu suponho que eu no merecia isso."
Nenhum deles estava mais sorrindo. "Deuses santos", Ansel
sussurrou. Verdadeiro silncio caiu sobre a sua mesa por alguns
instantes.
Celaena voltaram a comer. Ela no estava com vontade de falar
com eles depois disso.

Sob a sombra das tamareiras que separavam o osis da areia,


Celaena olhou para a extenso de

deserto que se estende diante deles. "Diga isso de novo", disse ela
sem rodeios para Ansel. Aps o jantar silencioso na noite passada e
as passarelas fortaleza totalmente silenciosos que os haviam
trazido aqui, falando normalmente ralado em seus ouvidos.
Mas Ansel, que estava vestindo uma tnica e cala branca e botas
envoltos em peles de camelo, apenas sorriu e apertou o leno

branco em torno de seu cabelo vermelho. " uma corrida de trs


quilmetros para o prximo osis." Ansel entregou Celaena os dois
baldes de madeira que havia trazido com ela. "Estes so para voc."
Celaena ergueu as sobrancelhas. "Eu pensei que eu ia estar
treinando com o Mestre."
"Ah no. No de hoje ", disse Ansel,

pegando dois baldes de seu prprio. "Quando ele disse" formao


"que ele quis dizer isso. Voc pode ser capaz de wallop quatro dos
nossos homens, mas voc ainda cheiro como o vento do norte.
Uma vez que voc comear a fedendo como o deserto vermelho,
em seguida, ele vai incomodar a trein-lo. "
"Isso ridculo. Onde ele est? "Ela olhou para a fortaleza
imponente atrs deles.
"Oh, voc no vai encontr-lo. No at que voc provar a si
mesmo. Mostre que voc est disposto a deixar para trs tudo o que
voc sabe e tudo o que voc era. Faz-lo pensar que voc vale o seu
tempo. Ento ele vai trein-lo. Pelo menos, o que eu tenho dito.
"Os olhos de mogno de Ansel brilharam com diverso. "Sabes
como

muitos de ns j implorei e groveled apenas para ter uma aula com


ele? Ele pega e escolhe como lhe aprouver. Certa manh, ele pode
abordar um aclito. A prxima, pode ser algum como Mikhail. Eu
ainda estou esperando a minha vez. Eu no acho que mesmo Ilias
conhece o mtodo por trs das decises de seu pai. "
Isso no era nada do que Celaena havia planejado. "Mas eu preciso
dele para me escrever uma carta de aprovao. Eu preciso dele para
me treinar. Estou aqui para que ele possa treinar me- "
Ansel deu de ombros. "Ento, todos ns. Se eu fosse voc, no
entanto, gostaria de sugerir a formao comigo at que ele decide
que voc vale a pena. Se qualquer coisa, eu posso obt-lo no ritmo

das coisas. Faz-lo parecer mais como voc se preocupa com ns, e
menos como

voc est aqui apenas para que a carta de aprovao. No que todos
ns no temos nossa prpria agenda secreta. "Ansel piscou, e
Celaena franziu a testa. Em pnico agora no lhe faria nenhum
bem. Precisava de tempo para chegar a um plano lgico de ao.
Ela ia tentar falar com o Mestre mais tarde. Talvez ele no tinha
entendido ela ontem. Mas, por agora ... ela tag along aps Ansel
para o dia. O Mestre tinha sido no jantar na noite anterior; se ela
precisasse, ela poderia encurral-lo no salo de jantar esta noite.
Quando Celaena no se ops mais, Ansel ergueu um balde.
"Portanto, este balde para a sua viagem de volta a partir do osis
-Voc vai precisar dele. E este aqui ", ela levantou o outro:"
apenas para fazer a

viagem inferno. "" Por qu? "


Ansel enganchou os baldes no jugo sobre seus ombros. "Porque se
voc pode correr trs quilmetros, atravessando as dunas do
deserto vermelho, em seguida, trs milhas de volta, voc pode fazer
quase qualquer coisa."
"Run?" Garganta de Celaena secou com o pensamento dele. Ao
redor deles, os assassinos-principalmente os filhos, alm de
algumas outras um pouco mais velho do que ela, comeou a correr
para as dunas, os baldes margeando.
"No me diga o Celaena infame
Sardothien no pode correr trs milhas! "
"Se voc j esteve aqui h tantos anos, no os trs milhas parecer
nada agora?"

Ansel rolou seu pescoo como um gato que se estende para fora no
sol. " claro que ele faz. Mas a corrida me mantm em forma. Voc
acha que eu tinha acabado de nascer, com essas pernas? "Celaena
rangeu os dentes, como Ansel deu um sorriso diablico. Ela nunca
conheci ningum que sorriu e piscou tanto.
Ansel comeou corrida, deixando a sombra das tamareiras em
cima, levantando uma onda de areia vermelha atrs dela. Ela olhou
por cima do ombro. "Se voc andar, vai levar o dia todo! E ento
voc certamente nunca impressionar ningum! "Ansel puxou o
leno sobre o nariz ea boca e partiu a galope.
Respirando fundo, amaldioando Arobynn to Hell, Celaena
enganchou os baldes para o jugo e correu.

Se tivesse sido trs milhas planas, at trs quilmetros at colinas


verdejantes, ela poderia ter feito isso. Mas as dunas eram enormes
e pesadas, e Celaena tornou uma milha mseros antes que ela teve
que desacelerar para uma caminhada, seus pulmes perto de
combusto. Foi fcil o suficiente para encontrar o caminho-as
dezenas de pegadas das pessoas correndo frente mostrou a ela
onde ela precisava ir.
Ela correu quando podia e saiu quando ela no podia, mas o sol
subiu mais e mais, para que o pico do meio-dia perigoso. Subir um
monte, para o outro. Um p na frente do outro. Flashes brilhantes
cruzou a sua viso, e sua cabea latejava.
A areia vermelha brilhou, e ela

drapeado os braos sobre o jugo. Seus lbios se tornou


transparente, rachaduras em alguns lugares, e sua lngua se virou
de chumbo em sua boca.
Cada etapa fez sua cabea latejar, e o sol se levantou mais e mais ...

Mais uma duna. S mais uma duna. Mas muito mais dunas depois,
ela ainda estava caminhando com dificuldade, seguindo o punhado
de pegadas na areia. Tido
de alguma forma ela acompanhou o grupo errado?
Mesmo quando ela pensou que, assassinos apareceu no topo da
duna antes dela, j correndo de volta para a fortaleza, seus baldes
com gua pesada.
Ela manteve a cabea erguida enquanto passavam e no olhar para
qualquer um deles no rosto. A maioria deles no se incomodou de
olhar para ela, embora alguns poupou-lhe um

mortifyingly com pena olhar. Suas roupas estavam encharcadas.


Ela crista de uma duna de to ngreme que ela teve que usar uma
mo para apoiar-se, e apenas quando ela estava prestes a afundarse de joelhos em cima dela, ela ouviu espirrar.
Um pequeno osis, principalmente um anel de rvores e uma
piscina gigante alimentado por uma corrente cintilante, foi apenas
um oitavo de milha de distncia.
Ela era assassino-em de Adarlan menos que ela tinha feito isso
aqui.
Em guas rasas da piscina, muitos discpulos espirrou ou banhado
ou sentou-se, a si mesmos de arrefecimento. Ningum falou-e
quase ningum apontou. Outro dos lugares absolutamente
silenciosos, ento. Ela viu Ansel com os ps na gua,

lanando as datas em sua boca. Nenhum dos outros pago Celaena


qualquer ateno. E pela primeira vez, ela estava feliz. Talvez ela
devesse ter encontrado uma maneira de desafiar a ordem de
Arobynn e vir aqui sob um pseudnimo.
Ansel acenou-la. Se ela deu-lhe um olhar que sugeria ela ser to
lento ...

Mas Ansel apenas levantou uma data, oferecendo a ela.


Celaena, tentando controlar sua respirao ofegante, no se
incomodou tendo a data como ela entrou na gua fria at que ela
estava completamente submerso.

Celaena bebeu um balde inteiro antes que ela estava nem na


metade de volta para o

fortaleza, e pelo tempo que ela chegou ao complexo de arenito e


sua sombra gloriosa, ela tinha consumido todo o segundo.
No jantar, Ansel no mencionou que ele tinha tomado Celaena um
longo, longo tempo, para retornar. Celaena teve que esperar na
sombra das palmeiras, at ao fim da tarde a deixar-e acabou
andando todo o caminho de volta. Ela chegou a fortaleza perto do
crepsculo. Um dia inteiro gasto "em execuo."
"No fique to triste", Ansel sussurrou, dando uma garfada de esses
gros temperados deliciosos. Ela estava vestindo sua armadura
novamente. "Voc sabe o que aconteceu meu primeiro dia l fora?"
Alguns dos assassinos sentados mesa comprida deu sabendo
sorrisos.

Ansel engoliu e apoiou os braos sobre a mesa. Mesmo as


manoplas de sua armadura foram delicadamente gravado com um
motivo lobo. "A minha primeira corrida, eu desmoronei. Mile dois.
Completamente inconsciente. Ilias me encontrou no caminho de
volta e me levou aqui. Em seus braos e tudo mais. "Os olhos de
Ilias reuniu com Celaena, e ele sorriu para ela. "Se eu no estivesse

prestes a morrer, eu teria sido desmaiando", Ansel terminou e os


outros sorriu, alguns deles rindo silenciosamente.
Celaena corou, de repente, muito consciente da ateno de Ilias, e
tomou um gole de sua xcara de gua de limo. Como a refeio
avanava, seu rubor permaneceu como Ilias continuou piscando os
olhos para ela.
Ela tentou no preen demais. Mas A

ento ela se lembrou de como miseravelmente ela realizada hoje,


como ela ainda no tinha chegado a chance de treinar-e a
arrogncia morreu um pouco.
Ela manteve um olho sobre o Mestre, que jantaram no local no
centro da sala, com segurana abrigados dentro fileiras de seus
assassinos mortais. Ele se sentou em uma mesa de aclitos, cujos
olhos eram to grandes que Celaena s poderia assumir a sua
presena na mesa deles foi uma surpresa inesperada.
Ela esperou e esperou para ele ficar, e quando o fez, Celaena fez
sua melhor tentativa de olhar casual como ela, tambm, levantouse e concorrer a todos boa noite. Quando ela se virou, ela notou que
Mikhail pegou a mo de Ansel e segurou-a nas sombras por baixo
da mesa.

O Mestre estava saindo da sala quando ela o alcanou. Com todos


ainda comer, as salas iluminadas por tochas estavam vazios. Ela
deu um passo alto, no tem certeza se ele iria gostar se ela tentasse
ser mudo, e como, exatamente, se dirigir a ele.
O Mestre fez uma pausa, suas roupas brancas farfalhando ao seu
redor. Ele ofereceu-lhe um pequeno sorriso. De perto, ela
certamente poderia ver a sua semelhana com o filho. Havia uma
linha plido em torno de um de seus dedos, talvez, onde um anel de
casamento tinha sido uma vez. Quem era a me de Ilias?

claro que no era de todo o tempo para perguntas como essa.


Ansel tinha dito a ela para tentar impression-lo para faz-lo
pensar que ela queria estar aqui. Talvez o silncio iria funcionar.
Mas como se comunicar

o que precisava ser dito? Ela lhe deu seu melhor sorriso, mesmo
que seu corao disparou, e comeou a fazer uma srie de
movimentos, na maior parte apenas o seu melhor impresso de
correr com o jugo, e um monte de balanando a cabea e franzindo
a testa que ela esperava que ele tomaria para significar "Eu vim
aqui para treinar com voc, no com os outros."
O mestre balanou a cabea, como se ele j sabia. Celaena
ingerido, sua boca ainda degustao dessas especiarias que eles
usaram para temporada de sua carne. Ela fez um gesto entre os dois
deles vrias vezes, dando um passo mais perto de indicar seu
querer trabalhar s com ele. Ela poderia ter sido mais agressivo
com seus movimentos, poderia ter realmente deixar seu
temperamento e exausto levar a melhor sobre ela, mas ...

carta que maldito!


O mestre balanou a cabea.
Celaena rangeu os dentes, e tentou a gesticular entre os dois
novamente.
Ele balanou a cabea mais uma vez, e balanou as mos no ar,
como se ele estivesse dizendo a ela para abrandar-esperar. Para
esperar por ele para trein-la.
Ela refletiu o gesto, levantando uma sobrancelha, como se
dissesse: "Espere para voc?" Ele acenou com a cabea. Como na
terra para pedir-lhe "At quando?" Ela exps as palmas das mos,
rogando, fazendo o seu melhor para olhar confuso. Ainda assim,
ela no poderia manter a irritao de seu rosto. Ela estava aqui
apenas por um ms. Quanto tempo ela teria que esperar?

O Mestre compreendeu bem o suficiente. Ele deu de ombros, um


gesto irritantemente casual, e Celaena apertou sua mandbula.
Ento Ansel tinha razo, ela era para esperar por ele para enviar
para ela. O mestre deu-lhe esse tipo sorriso e girou nos calcanhares,
retomando sua caminhada. Ela deu um passo em direo a ele, para
implorar, gritar, fazer tudo o que seu corpo paralisado para fazer,
mas algum a agarrou pelo brao.
Ela virou-se, j alcanando seus punhais, mas encontrou-se
olhando nos olhos verde-mar de Ilias.
Ele balanou a cabea, lanando seu olhar do Mestre para ela e
vice-versa. Ela no era a segui-lo.
Por isso, talvez Ilias no tinha prestado ateno a ela, por
admirao, mas porque ele

no confiava nela. E por que deveria? Sua reputao no prestar-se


exatamente a confiar. Ele deve t-la seguido para fora da sala no
momento em que a viu arrastando seu pai. Teve suas posies
foram invertidas-se ele tivesse ido visitar Rifthold
-ela no ousaria deix-lo sozinho com Arobynn.
"Eu no tenho planos para feri-lo", disse ela em voz baixa. Mas
Ilias lhe deu um meio sorriso, levantando as sobrancelhas, como se
perguntasse se ela poderia culp-lo por ser protetor de seu pai.
Ele soltou lentamente o brao dela. Ele no usava armas ao seu
lado, mas ela tinha uma sensao de que ele no precisava deles.
Ele era alto
-taller de Sam, mesmo-e ombros largos. Poderosamente
construdo, ainda no

volumoso. Seu sorriso se espalhou um pouco mais quando ele


estendeu a mo para ela. Uma saudao.

"Sim", disse ela, lutando contra seu prprio sorriso. "Eu no acho
que ns fomos devidamente apresentados."
Ele acenou com a cabea, e colocou a outra mo em seu corao.
Scars recheados seus mo- pequenas cicatrizes, delgados que
sugeriam anos de treinamento com lminas.
"Voc Ilias, e eu estou Celaena." Ela colocou a mo em seu
prprio peito. Ento ela pegou sua mo estendida e apertou.
"Prazer em conhec-lo."
Seus olhos estavam vivas luz das tochas, sua mo firme e quente
em torno dela. Ela soltou os dedos. O filho do Mestre Mudo e
protegida do rei de

Assassinos. Se havia algum aqui que era de todo semelhante ao


seu, ela percebeu, era Ilias. Rifthold pode ser seu reino, mas este
era o seu. E a partir da forma mais fcil ele se portava, do jeito que
ela tinha visto seus companheiros olhando para ele com admirao
e respeito, ela poderia dizer que ele estava completamente em casa
aqui, como se este lugar tinha sido feita para ele, e ele nunca
necessrio para questionar seu lugar nele. Uma estranha espcie de
inveja wended seu caminho atravs de seu corao.
Ilias de repente comeou a fazer uma srie de movimentos com os
dedos longos e tan, mas Celaena riu suavemente. "Eu no tenho
idia o que voc est tentando dizer."
Ilias olhou para o cu e suspirou pelo nariz. Jogando as mos em

o ar na derrota simulada, ele simplesmente deu um tapinha em seu


ombro antes de passar subprodutos seguindo seu pai, que havia
desaparecido no final do corredor.
Embora ela caminhou de volta para seu quarto-na direo, ela no
fez outra vez acreditar que o filho do Mestre Mudo ainda no foi
v-la, certificando-se de que ela no ia seguir seu pai.

No que voc tem nada para se preocupar, ela queria gritar por
cima do ombro. Ela no podia correr seis milhas mseros no
deserto.
Quando ela voltou para o quarto dela, Celaena tinha a sensao
horrvel que aqui, sendo de Assassin Adarlan pode no contam
muito.

Mais tarde naquela noite, quando ela e Ansel estavam ambos em


suas camas, Ansel sussurrou na escurido: "Amanh vai ser
melhor. Pode ser apenas um p mais do que hoje, mas vai ser um p
mais longo que voc pode executar. "
Isso foi fcil o suficiente para Ansel para s um y. Ela no tinha uma
reputao a defender-a reputao que pode estar se desintegrando
ao seu redor. Celaena olhou para o teto, de repente, com saudades
de casa, estranhamente desejando Sam estava com ela. Pelo menos,
se ela vier a falhar, ela falhar com ele.
"Ento," Celaena disse de repente, a necessidade de no ficar
pensando em tudo- especialmente Sam. "Voc e Mikhail ..."
Ansel gemeu. " to bvio? Embora eu suponho que ns realmente
no fazer

que grande parte de um esforo para escond-lo. Bem, eu tento,


mas ele no o faz. Ele estava um pouco irritado quando descobriu
que de repente eu tinha um companheiro de quarto. "
"H quanto tempo voc foi v-lo?"
Ansel ficou em silncio por um longo momento antes de
responder. "Desde que eu tinha quinze anos."
Quinze! Mikhail estava em seus vinte e poucos anos, por isso
mesmo que esta tinha comeado h quase trs anos, ele ainda teria
sido muito mais velho do que Ansel. Isso a fez se um pouco
enjoado.

"As meninas nas plancies casado to cedo quanto quatorze",


disse Ansel.
Celaena embargada. A idia de ser a esposa de algum aos
quatorze anos, e muito menos uma me logo depois ... "Oh," era
tudo o que ela

conseguiu sair.
Quando Celaena no disse mais nada, Ansel caiu em sono. Sem
mais nada para distra-la, Celaena finalmente voltou a pensar em
Sam. Mesmo semanas depois, ela no tinha idia de como ela de
alguma forma se ligado a ele, o que ele estava gritando quando
Arobynn venc-la, e por Arobynn tinha pensado que ele precisa de
trs assassinos experientes para cont-lo naquele dia.

CAPTULO
4

Embora Celaena no queria admitir, Ansel estava certo. Ela fez


correr mais no dia seguinte. E no dia seguinte, e aquele que segue.
Mas ainda a levou tanto tempo para chegar de volta que ela no
tem tempo para procurar o Mestre. No que ela podia. Ele ia
mandar para ela. Como um lacaio.
Ela conseguiu encontrar algum tempo no final da tarde para
participar de treinos com Ansel. A nica orientao que recebeu foi
de alguns assassinos mais velhos de aparncia que posicionadas as
mos e

ps, bateu em seu estmago, e deu um tapa em sua coluna a postura


correta. Ocasionalmente, Ilias iria treinar ao lado dela, nunca

demasiado perto, mas perto o suficiente para que ela saiba a sua
presena era mais do que uma coincidncia.
Como os assassinos em Adarlan, os assassinos silenciosos no
eram conhecidos por qualquer habilidade em particular, salvar a
forma estranhamente quieto eles se mudaram. Suas armas eram
basicamente o mesmo, apesar de seus arcos e lminas eram
ligeiramente diferentes em tamanho e forma. Mas apenas observlos
-ele parecia que no foi um bom negcio menos ... viciousness
aqui.
Arobynn incentivou comportamento cruel. Mesmo quando eram
crianas, ele a colocou e Sam contra

o outro, use as suas vitrias e fracassos contra eles. Ele a fez ver a
todos, mas Arobynn e Ben como um inimigo em potencial. Como
aliados, sim, mas tambm como inimigos a ser acompanhado de
perto. Fraqueza nunca foi para ser mostrado a qualquer custo.
Brutality foi recompensado. E a educao e cultura foram
igualmente palavras importante- poderia ser to mortal quanto o
ao.
Mas os Assassinos Silenciosos ... Embora eles, tambm, pode ser
assassinos, eles olharam um para o outro para aprender. Sabedoria
coletiva abraou. Guerreiros mais velhos sorriu como ensinaram os
aclitos; assassinos experientes trocaram tcnicas. E enquanto eles
estavam todos os concorrentes, parecia que um link invisvel uniuos. Algo tinha trazido

-los a este lugar nas extremidades da terra. Mais do que alguns, ela
descobriu, eram, na verdade, mudo de nascena. Mas todos eles
parecia cheio de segredos. Como se a fortaleza e o que oferecido
de alguma forma tinha as respostas que procurava. Como se eles
poderiam encontrar o que eles estavam procurando no silncio.

Ainda assim, mesmo quando corrigiu a postura e mostrou suas


novas maneiras de controlar sua respirao, ela tentou o seu melhor
para no rosnar para eles. Ela sabia plenty- ela no era assassino de
Adarlan para nada. Mas ela precisava que a carta de boa conduta
como prova de sua formao. Essas pessoas podem todos ser
chamados pelo Mestre Mudo para dar uma opinio sobre ela.
Talvez se ela demonstrou que ela

era hbil o suficiente nessas prticas, o Mestre pode tomar


conhecimento dela.
Ela pegaria essa letra. Mesmo que ela teve que segurar um punhal
em sua garganta enquanto ele escreveu.

O ataque por Lord Berick aconteceu em sua quinta noite. No


havia lua, e Celaena tinha idia de como o silencioso Assassins
avistou as trs dezenas de soldados rastejando atravs das dunas
escuras. Mikhail tinha estourado em seu quarto e sussurrou a vir
para as muralhas da fortaleza. Esperemos que este viria a ser mais
uma oportunidade para provar a si mesma. Com pouco mais de trs
semanas saiu, ela estava ficando sem opes. Mas o

Mestre no estava nas ameias. E nem foram muitos dos assassinos.


Ela ouviu uma mulher questionar outro, perguntando como
homens de Berick tivesse sabido que um bom nmero dos
assassinos seria naquela mesma noite, ocupado escoltando alguns
dignitrios estrangeiros de volta para o porto mais prximo. Era
muito conveniente para ser coincidente.
Agachado em cima do parapeito, uma seta nocked em seu arco,
Celaena espiou por uma das ameias na parede. Ansel, de ccoras

ao lado dela, tambm torceu para olhar. Para cima e para baixo as
ameias, assassinos escondeu na sombra do muro, e vestidos de
preto e com arcos em mo. No centro da parede, Ilias ajoelhou-se,
com as mos movendo-se rapidamente como ele transmitiu

ordens para baixo da linha. Parecia mais como a linguagem


silenciosa dos soldados do que os gestos bsicos usados para
representar a lngua comum.
"Obtenha seu seta pronto", Ansel murmurou, mergulhando sua
flecha ponta coberta de pano para a pequena tigela de leo entre
eles. "Quando Ilias d o sinal, acender a tocha o mais rpido que
puder e fogo. Apontar para o cume na areia logo abaixo dos
soldados. "
Celaena olhou para a escurido alm do muro. Em vez de entregarse extinguindo as luzes da fortaleza, os defensores tinham
manteve-los on-o que fez com foco no escuro quase impossvel.
Mas ela ainda conseguia distinguir as formas contra

os homens sky-trinta estreladas em seus estmagos, pronto para


fazer o que tinha planejado. Ataque os assassinos de imediato,
assassin-los em seu sono, queimar o lugar para o cho ...
"Ns no vamos mat-los?" Celaena sussurrou de volta. Ela pesava
a arma em suas mos. A proa do Silencioso Assassins foi diferente,
mais curto, mais grosso, mais difcil de dobrar.
Ansel balanou a cabea, observando Ilias para baixo da linha.
"No, mas eu gostaria que pudesse." Celaena particularmente no
cuidar da forma ocasional que ela disse isso, mas Ansel continuou.
"Ns no queremos comear uma batalha all-out com Lord Berick.
Ns apenas precisamos de assust-los. Mikhail e Ilias fraudada que
cume na semana passada; a linha em

a areia uma imerso corda em uma calha de leo. "

Celaena estava comeando a ver onde isto ia. Ela abaixou a seta
para o prato de leo, encharcando o pano em torno dele
completamente. "Isso vai ser uma longa parede de fogo", disse ela,
seguindo o curso do cume.
"Voc no tem ideia. Ela se estende em torno de toda a fortaleza.
"Ansel se endireitou, e Celaena olhou por cima do ombro para ver
o brao de Ilias fazer, um movimento de corte limpo.
Imediatamente, eles estavam em seus ps. Ansel atingiu a tocha no
suporte nas proximidades antes Celaena fez, e estava em ameias
um batimento cardaco mais tarde. Rpido como um raio.

Celaena quase deixou cair seu arco como ela roubou sua flecha
atravs da chama e pouco calor em seus dedos. Homens do Senhor
Berick comeou a gritar, e sobre o crepitar das setas inflamadas,
Celaena ouviu twangs como os soldados dispararam sua prpria
munio.
Mas Celaena j estava na parede, fazendo uma careta quando ela
tirou a seta queima de volta longe o suficiente para que ele
chamuscar os dedos. Ela disparou.
Como uma onda de estrelas cadentes, suas flechas em chamas
subiram, subindo, subindo, em seguida, caiu. Mas Celaena no teve
tempo de ver o anel de fogo irromper entre os soldados e da
fortaleza. Ela abaixou-se contra a parede, jogando as mos sobre a
cabea dela. Ao lado dela, Ansel fez o

mesma.
Luz estourar tudo ao seu redor, e o barulho da parede de fogo
abafou a gritaria dos homens do Senhor Berick. Setas pretas
choveu do cu, ricocheteando nas pedras das ameias. Dois ou trs
assassinos grunhiu, engolindo seus gritos, mas Celaena manteve a
cabea baixa, prendendo a respirao at o ltimo de flechas do
inimigo havia cado.

Quando no havia nada, mas o gemido abafado dos assassinos


feridos e o crepitar da parede de fogo, Celaena se atreveu a olhar
para Ansel. Os olhos da menina estavam brilhantes. "Bem", Ansel
respirou, "no foi to divertido?"
Celaena sorriu, seu corao acelerado.

"Sim". Pivoting, ela espiou homens do Senhor Berick fugir para o


outro lado das dunas. "Sim foi."

Perto do amanhecer, quando Celaena e Ansel estavam de volta em


seu quarto, uma batida suave soou. Ansel foi instantaneamente em
seus ps, e abriu a porta s larga o suficiente para Celaena para
espionar Mikhail do outro lado. Ele entregou Ansel um livro
selado. "Voc para ir para Xandria hoje e dar-lhe isso." Celaena
viu os ombros de Ansel tenso. ", As ordens do Mestre",
acrescentou.
Ela no podia ver o rosto de Ansel como ela balanou a cabea,
mas Celaena podia jurar Mikhail roou seu rosto antes que ele

virou-se. Ansel deixou escapar um longo suspiro e fechou a porta.


No crescente luz da madrugada, Celaena viu Ansel limpar o sono
dos olhos. "Quer se juntar a mim?"
Celaena iou-se em seus cotovelos. "No que dois dias a partir
daqui?" "Sim. Dois dias atravs do deserto, apenas com o seu
verdadeiro para lhe fazer companhia. A menos que voc prefiro
ficar aqui, correndo todos os dias e esperando como um co para o
Mestre para observ-lo. Na verdade, vem comigo pode ajudar a
lev-lo a considerar o treinamento voc. Ele certamente veria sua

dedicao a nos manter seguros. "Ansel contorceu as sobrancelhas


para
Celaena, que revirou os olhos.
Na verdade, foi o raciocnio de som. Que melhor maneira de provar
a sua dedicao de

a sacrificar quatro dias de seu precioso tempo, a fim de ajudar o


Silencioso Assassins? Era arriscado, sim, mas ... pode ser ousado o
suficiente para chamar a ateno dele. "E o que que vamos fazer
no Xandria?"
"Isso para voc descobrir."
Do mal brilhando nos olhos castanho-avermelhada de Ansel,
Celaena s poderia saber o que pode esperar-los.

CAPTULO
5

Celaena estava deitada em seu manto, tentando imaginar que a


areia era o seu colcho para baixo em Rifthold, e que ela no estava
completamente exposto aos elementos no meio do deserto. A
ltima coisa que ela precisava era de acordar com um escorpio em
seu cabelo. Ou pior.
Ela virou para seu lado, segurando sua cabea no canto de seu
brao.
"No consigo dormir?" Ansel perguntou a alguns metros de
distncia. Celaena tentou no rosnar. Eles haviam passado o dia
inteiro

caminhando pela areia, parando apenas ao meio-dia para dormir


sob as capas e evitar o brilho do sol-crisping mente.

E um jantar de datas e po no tinha sido exatamente o


enchimento, qualquer um. Mas Ansel queria viajar luz, e disse que
eles poderiam pegar mais comida, uma vez que tem que Xandria
amanh tarde. Quando Celaena reclamou que, Ansel apenas lhe
disse que ela deveria ser grato que no era poca de tempestade de
areia.
"Eu tenho areia em todos os cantos do meu corpo", Celaena
murmurou, se contorcendo como ela sentiu que moer contra sua
pele. Como no inferno tinha areia chegado dentro de suas roupas?
Sua tnica branca e calas foram mergulhadas o suficiente para
que ela no poderia mesmo encontrar seu

pele abaixo.
"Tem certeza de que voc est Celaena Sardothien? Porque eu no
acho que ela realmente ser este exigente. Aposto que ela est
acostumada a desbaste ".
"Estou muito usado para desbaste", disse Celaena, suas palavras
sugado para as dunas crescentes em torno deles. "Isso no significa
que eu tenho que aproveitar. Suponho que algum dos Resduos
ocidentais iria encontrar este luxuoso. "
Ansel riu. "Voc no tem idia." Celaena largou o insultos como
curiosidade
agarrou-a. "So as suas terras como amaldioado como
eles alegam? "
"Bem, a lezria usado para fazer parte da Bruxa Unido. E sim, eu
suponho que voc poderia dizer que eles so um pouco

amaldioado. "Ansel suspirou alto. "Quando o Crochan Rainhas


governou 500 anos atrs, era muito bonito. Pelo menos, as runas
em todo o lugar parece que eles teriam sido bonito. Mas, em
seguida, os trs Ironteeth Cls destruiu tudo quando derrubou a
dinastia Crochan. "

"Ironteeth?"
Ansel soltou um silvo baixo. "Alguns bruxos, como os Crochans,
foram presenteados com a beleza etrea. Mas o Ironteeth Cls tm
dentes de ferro, afiado como um peixe de. Na verdade, as unhas de
ferro so mais perigosos; aqueles pode gut voc em um furto ".
Um calafrio percorreu a espinha de Celaena. "Mas quando o
Ironteeth Cls

destruiu o reino, eles dizem que a ltima Crochan Rainha lanou


um feitio que transformou a terra contra qualquer que voava sob
as bandeiras da Ironteeth-de modo que no h culturas iria crescer,
os animais secou-se e morreu, e as guas virou lama. No como
que agora, no entanto. A terra tem sido frtil desde a Ironteeth Cls
partiu para o oriente ... em direo a suas terras. "
"Ento ... ento se voc j viu uma das bruxas?"
Ansel ficou em silncio por um momento antes de ela disse: "Sim."
Celaena se virou para ela, apoiando a cabea em uma mo. Ansel
permaneceu olhando para o cu.
"Quando eu tinha oito anos e minha irm era

onze anos, eu e ela e Maddy, um de seus amigos, escapei de


Briarcliff Hall. A poucos quilmetros de distncia, havia uma tor
gigante com uma torre de vigia solitrio no topo. Os bits superiores
foram arruinados por causa das bruxas guerras, mas o resto do que
ainda estava intacta. Veja, havia um arco que passou pelo fundo da
torre de vigia-para que voc possa ver atravs dele para o outro
lado da colina. E um dos rapazes estveis disse minha irm que se
voc olhasse atravs da arcada, na noite do solstcio de vero, ento
voc pode ver em um outro mundo. "
O cabelo no pescoo de Celaena estava. "Ento voc entrou?"

"No", disse Ansel. "Eu fiquei perto do topo da tor e ficou to


apavorado que eu

no pisar nele. Eu me escondi atrs de uma rocha, a minha irm e


Maddy me deixou l enquanto eles foram o resto do caminho. No
me lembro quanto tempo eu esperei, mas ento eu ouvi gritar.
"Minha irm veio correndo. Ela s agarrou meu brao e ns
corremos. Ele no saiu no incio, mas quando chegamos ao salo
de meu pai, disse-lhes o que tinha acontecido. Eles tinham ido sob
o arco da torre e viu uma porta aberta para o seu interior. Mas uma
velha com dentes de metal estava de p nas sombras, e ela agarrou
Maddy e arrastou-a para a escada ".
Celaena engasgou com um sopro.
"Maddy comeou a gritar, e minha irm correu. E quando ela disse
ao meu pai

e os seus homens, eles correram para o tor. Eles chegaram de


madrugada, mas no havia nenhum vestgio de Maddy, ou a velha
".
"Ido?" Celaena sussurrou.
"Eles descobriram uma coisa", disse Ansel suavemente. "Eles
escalaram a torre, e em um dos desembarques, eles encontraram os
ossos de uma criana. Branco como o marfim e pegou limpo. "
"Deuses acima", disse Celaena.
"Depois disso, meu pai walloped-nos dentro de uma polegada de
nossas vidas, e ns estvamos no dever de cozinha por seis meses,
mas ele sabia que a minha culpa irm seria castigo suficiente. Ela
nunca perdeu aquele brilho assombrado em seus olhos ".
Celaena estremeceu. "Bem, agora eu
certamente no vai ser capaz de dormir esta noite. "

Ansel riu. "No se preocupe", disse ela, aninhada para baixo em


sua capa. "Eu vou te contar um segredo valioso: a nica maneira de
matar uma bruxa cortar a cabea. Alm disso, eu no acho que
uma bruxa Ironteeth fica muita chance contra ns. "
"Eu espero que voc esteja certo", Celaena murmurou.
"Estou bem", disse Ansel. "Eles podem ser cruis, mas eles no so
invencveis. E se eu tivesse um exrcito de minha prpria ... se eu
tinha mesmo de vinte dos Assassinos Silenciosos ao meu
comando, eu caar todas as bruxas. Eles no teria a menor chance
"Sua mo bateu contra a areia.; ela deve ter atingido o cho. "Voc
sabe, esses assassinos estiveram aqui por muito tempo, mas o que
eles fazem? Os Flatlands

oul w d prosperar se eles tinham um exrcito de assassinos para


defend-los. Mas no, eles simplesmente sentar-se em seu osis,
silencioso e pensativo, e prostituir-se para fora de tribunais
estrangeiros. Se eu fosse o Mestre, eu usaria os nossos nmeros
para a grandeza-de glria. Teremos defender cada reino
desprotegido l fora. "
"Ento nobre de vocs", disse Celaena. "Ansel de Briarcliff,
Defender of the Realm".
Ansel apenas riu, e logo estava dormindo.
Celaena, porm, ficou acordado um pouco mais, incapaz de parar
de imaginar o que aquela bruxa tinha feito quando ela arrastou
Maddy para as sombras da torre.

Era dia de mercado em Xandria e, embora a cidade h muito sofria


de embargo de Adarlan, ainda parecia que havia vendedores de
todos os reinos do continente e alm. Eles estavam amontoados em
cada espao possvel na pequena cidade murada, port. Tudo ao
redor Celaena eram especiarias e jias e roupas e alimentos, alguns
vendidos para a direita fora dos vages pintados, outros espalhados
em cobertores em alcovas sombrias. No havia nenhum sinal de
que ningum sabia nada sobre o ataque malfadada no silencioso
Assassins a outra noite.
Ela manteve perto de Ansel enquanto caminhavam, a tecelagem
menina de cabelos vermelhos no meio da multido com um tipo

da graa casual que Celaena, apesar de si mesma, invejado. No


importa quantas pessoas empurrado para Ansel, ou deu um passo
em seu caminho, ou a amaldioou para pisar na deles, ela no
vacilou, e seu sorriso de menino s cresceu. Muitas pessoas
pararam para olhar para o seu cabelo e correspondentes olhos
vermelhos, mas Ansel levou na esportiva. Mesmo sem sua
armadura, ela foi impressionante. Celaena tentou no pensar sobre
como algumas pessoas se preocuparam em not-la.
Com os corpos e do calor, Celaena foi escorrendo suor pelo tempo
Ansel parou perto da borda do souk. "Eu vou ser um par de horas",
disse Ansel, e acenou com a mo, muito elegante para o palcio de
arenito que paira acima da pequena cidade. "O velho besta gosta de
falar

e falar e falar. Por que voc no fazer compras? "


Celaena endireitou. "Eu no vou com voc?"
"Into palcio de Berick? Logico que nao. negcio do Mestre. "
Celaena sentiu suas narinas. Ansel bateu-lhe no ombro. "Acredite
em mim, voc prefiro passar as prximas horas no souk de esperar
nos estbulos com os homens de Berick olhando de soslaio para
voc. Ao contrrio de ns "-Ansel lanou aquele sorriso

- "Eles no tm acesso a banheiros, sempre que quiserem."


Ansel ficava olhando para o palcio, ainda a poucos quarteires de
distncia. Nervoso que ela estaria atrasado? Ou nervoso que ela
estava indo para enfrentar Berick em nome da

Mestre? Ansel escovado os restos de areia vermelha a partir das


camadas de suas roupas brancas. "Vou encontr-lo na fonte em que
trs. Tente no entrar em muitos problemas. "
E com isso, Ansel desapareceu na multido de corpos, seu cabelo
vermelho brilhante como uma marca quente. Celaena contemplado
arrastando ela. Mesmo que ela era uma pessoa de fora, por que
deix-la acompanhar Ansel na viagem, se ela estava apenas vai ter
que sentar-se em torno de? O que poderia ser to importante e
secreto que Ansel no permitiria que ela para participar da
reunio? Celaena deu um passo em direo ao palcio, mas que
passam pessoas acotovelavam-la para l e para c, e, em seguida,
um vendedor comeou a cozinhar algo que cheirava divina, e

Celaena se viu a seguir o nariz em seu lugar.


Ela passou as duas horas vagando de fornecedor para fornecedor.
Ela se amaldioou por no trazer mais dinheiro com ela. Em
Rifthold, ela teve uma linha de crdito de todas as suas lojas
favoritas, e nunca teve de se preocupar levar dinheiro, alm de
pequenas moedas de cobre e a moeda de prata ocasional para dicas
e subornos. Mas aqui ... bem, a bolsa de prata que tinha trazido
senti um pouco de luz.
O souk ferida por todas as ruas, grandes e pequenos, descer escadas
estreitas e becos para semi-enterrado, que tinha que ter estado l
por mil anos. Portas antigas abertos para ptios atolado com os
vendedores de especiarias ou de uma centena

lanternas, brilhando como estrelas no interior sombrio. Para uma


cidade to remoto, Xandria foi repleto de vida.
Ela estava de p sob o toldo listrado de um fornecedor do
continente sul, debatendo se ela tinha o suficiente para comprar o
par de sapatos enrolado-dedo do p antes dela e do perfume lils
ela cheirava a um vago de propriedade de donzelas de cabelos
brancos. As donzelas alegou que eram as sacerdotisas de Lani, a
deusa dos sonhos e-perfume, aparentemente.
Celaena correu um dedo abaixo da linha esmeralda seda bordada
sobre os sapatos delicados, traando a curva do ponto como ele
varreu para cima e enrolada sobre o prprio sapato. Eles
certamente seria atraente em Rifthold. E ningum

outra na capital teria. Embora, nas ruas da cidade sujas, estas


seriam facilmente ter arruinado.
Relutantemente, ela colocou os sapatos para baixo, eo vendedor
ergueu as sobrancelhas. Ela balanou a cabea, um sorriso triste no
rosto. O homem levantou sete fingers- um a menos do que o preo
de venda original, e ela mordeu o lbio, a assinatura de volta, "Seis
cobres?"
O homem cuspiu no cho. Sete cobres. Sete cobres era
ridiculamente barato.
Ela olhou para o souk em torno dela, ento de volta para os belos
sapatos. "Eu volto mais tarde", ela mentiu, e com um final, olhar
triste, ela continuou ao longo. O homem comeou a gritar atrs
dela

numa lngua que ela nunca tinha ouvido falar antes, sem dvida,
oferecendo os sapatos por seis cobres, mas ela se forou a
continuar caminhando. Alm disso, sua mochila foi forte o
suficiente; arrastar os sapatos em torno seria um encargo adicional.
Mesmo se eles foram adorvel e diferente e no to pesado. E o fio
detalhando ao longo dos lados era to precisa e bela como a

caligrafia. E realmente, ela s poderia us-los para dentro, assim


elaEla estava prestes a virar-se e caminhar de volta para o vendedor
quando algo brilhando nas sombras embaixo de um arco entre
edifcios chamou sua ateno. Houve alguns guardas contratados
que esto em torno do vago coberto, e, um homem alto e magro
estava atrs

a tabela mostrada na frente dele. Mas no foram os guardas ou o


homem ou a sua carroa que agarrou sua ateno.
No, era o que estava em sua mesa, que bateu a respirao dela e
fez amaldioar sua bolsa dinheiro tambm luz.
Spidersilk.
Havia lendas sobre as aranhas stgios porte de cavalo que se
escondiam na floresta das Montanhas Ruhnn do norte, girando a
sua lista de discusso para os custos bolada. Alguns disseram que
ofereceu em troca de carne humana; outros afirmavam as aranhas
abordados em anos e sonhos, e poderia levar, quer como
pagamento. Independentemente, foi to delicado como gaze, mais
bonito do que a seda, e mais forte que o ao. E ela nunca tinha visto

muito do que antes.


Era to raro que se queria, as probabilidades eram que voc teve
que ir busc-lo por si mesmo. Mas aqui foi, metros de matriaprima espera de ser moldado. Foi o resgate de um reino.
"Voc sabe", disse o comerciante na lngua comum, tendo em olhar
com os olhos arregalados de Celaena, "voc a primeira pessoa
hoje a reconhec-lo pelo que ele ."
"Eu sei o que isso mesmo que eu fosse cego." Ela se aproximou
da mesa, mas no se atreveu a tocar as folhas de tecido iridescente.
"Mas o que voc est fazendo aqui? Certamente voc no pode
ficar muito negcio no Xandria. "

O homem riu. Ele era de meia-idade, com cabelos castanhos


cortado rente

e os olhos azul-escuro que parecia assombrado, embora eles agora


brilhavam com diverso. "Eu tambm poderia perguntar o que uma
menina do Norte est fazendo na Xandria." Seu olhar para os
punhais enfiado na faixa marrom pendurada em suas roupas
brancas. "E com essas armas bonitas."
Ela lhe deu um meio sorriso. "Pelo menos o seu olho digno de
seus produtos."
"Eu tento." Ele esboou um arco, em seguida, chamou-a mais
perto. "Ento, me diga, garota do Norte, quando voc viu
Spidersilk?"
Ela apertou os dedos em punhos para no tocar o material de valor
inestimvel. "Eu sei que uma cortes em Rifthold cuja senhora
tinha um leno feito

a partir dele, dado a ela por um cliente extraordinariamente rico ".


E esse leno tinha provavelmente custar mais do que a maioria dos
camponeses fizeram na vida.
"Isso foi um presente real. Ela deve ter sido qualificados. "
"Ela no se tornou senhora dos melhores cortess em Rifthold para
nada."
O comerciante soltou uma risada baixa. "Ento, se voc associar
com os melhores cortess em Rifthold, ento o que voc traz para
este pedao de deserto matagal?"
Ela encolheu os ombros. "Isso e aquilo." Na penumbra sob o
dossel, o Spidersilk ainda brilhavam como superfcie do mar. "Mas
eu gostaria de saber como

voc veio atravs de muito disto. Ser que voc compr-lo, ou


encontrar as aranhas stgios em seu prprio pas? "
Ele traou um dedo abaixo do plano do tecido. "Eu fui l eu. O que
mais h para saber? "Seus olhos escuros escurecido. "Nas
profundezas das Montanhas Ruhnn, tudo um labirinto de nvoa e
rvores e sombras. Ento voc no encontrar as aranhas-se stgios
encontr-lo ".
Celaena enfiou as mos nos bolsos para no tocar o Spidersilk.
Apesar de seus dedos estavam limpos, ainda havia gros de areia
vermelha sob as unhas. "Ento, por que voc est aqui, ento?"
"Meu navio para o continente sul

no deixa por dois dias; por que no abrir uma loja? Xandria pode
no ser Rifthold, mas voc nunca sabe quem pode aproximar sua
tenda. "Ele piscou para ela. "Quantos anos voc tem, afinal?"
Ela ergueu o queixo. "Eu me virei 1702 semanas." E o que um
miservel de aniversrio que tinha sido. Marchando atravs do
deserto, sem ningum para celebrar com exceo dela guia
recalcitrante, que apenas deu um tapinha no ombro, quando ela
anunciou que era seu aniversrio. Horrvel.
"No h muito mais jovem do que eu", disse ele. Ela riu, mas parou
quando ela no encontr-lo sorrindo.
"E quantos anos voc tem?", Perguntou ela. No havia dvida queele tinha que ser

pelo menos quarenta. Mesmo que seu cabelo no era aspergido


com a prata, sua pele estava marcado.
"Vinte e cinco", disse ele. Ela deu um comeo. "Eu sei. Shocking ".
Os estaleiros de Spidersilk levantada em uma brisa do mar nas
proximidades.

"Tudo tem um preo", disse ele. "Vinte anos de uma centena de


metros de Spidersilk. Eu pensei que eles queriam dizer para levlos para fora da extremidade da minha vida. Mas, mesmo se
tivessem me avisado, eu teria dito que sim. "Ela olhou para a
caravana atrs dele. Esta muito Spidersilk foi suficiente para
capacit-lo a viver o que ele havia deixado anos como um homem
muito, muito rico.
"Por que no lev-lo para Rifthold?" "Porque eu vi Rifthold, e

Orynth, e Banjali. Eu gostaria de ver o que uma centena de metros


de Spidersilk pode me buscar fora do imprio de Adarlan. "
"H algo a ser feito sobre os anos que voc perdeu?"
Ele acenou com a mo. "Segui o lado ocidental das montanhas no
meu caminho aqui, e se encontrou com uma velha bruxa ao longo
do caminho. Eu perguntei se ela poderia me corrigir, mas ela disse
que foi feita foi tomada, e s a morte da aranha que consumiram os
meus 20 anos poderia devolv-los para mim. "Ele examinou as
mos, j alinhados com a idade. "Para um cobre mais, ela me disse
que s um grande guerreiro poderia matar uma aranha stygian. O
maior guerreiro na terra ... Embora talvez um assassino do Norte
pode fazer. "

"Como que voc-"


"Voc no pode, honestamente, acho que ningum sabe sobre o
suikast sessiz? Por que mais uma menina de dezessete anos de
idade, tendo punhais requintados estar aqui sem escolta? E aquele
que detm tal companhia multa no Rifthold, nem menos. Voc est
aqui para espionar para Berick Senhor? "
Celaena fez o seu melhor para acabar com a surpresa. "Perdoeme?"
O comerciante deu de ombros, olhando em direo ao palcio
imponente. "Eu ouvi de um guarda municipal que relaes

estranhas continuar entre Berick e alguns dos Silencioso


Assassins".
"Talvez", foi tudo Celaena disse. O comerciante balanou a cabea,
nem tudo o que interessados em mais. Mas Celaena enfiou o

informaes para mais tarde. Foram alguns dos Assassinos


Silenciosos realmente trabalhando para Berick? Talvez fosse por
isso Ansel tinha insistido em manter a reunio to secreto, talvez o
Mestre no queria os nomes dos traidores suspeitos sair.
"Ento?", Perguntou o comerciante. "Voc vai recuperar meus
anos perdidos para mim?"
Ela mordeu o lbio, pensamentos de espies desaparecendo
instantaneamente distncia. Para viagem nas profundezas das
Montanhas Ruhnn, para matar uma aranha stygian. Ela certamente
poderia ver-se lutando contra as monstruosidades de oito patas. E
bruxas. Embora depois a histria de Ansel, atendendo a uma
Witch- especialmente um pertencentes s Ironteeth Cls-era a
ltima coisa que ela j

queria fazer. Por um instante, ela desejou Sam estavam com ela.
Mesmo que ela lhe contou sobre este encontro, ele nunca iria
acreditar nela. Mas ser que algum j acredita nela?
Como se pudesse ler seus devaneios, ele disse: "Eu poderia tornlo rico alm de suas imaginaes mais ousadas."
"Eu j sou rico. E eu estou disponvel at o final do vero. "" Eu
no vou estar de volta a partir do continente sul durante pelo menos
um ano, de qualquer maneira ", ele
combatida.
Ela examinou o rosto, o brilho em seus olhos. Aventura e glria de
lado, qualquer pessoa que iria vender 20 anos de sua vida por uma
fortuna no se podia confiar. Mas A

...

"A prxima vez que estiver em Rifthold", disse ela lentamente,


"procurar Arobynn Hamel." Os olhos do homem se arregalaram.
Ela se perguntou como ele reagiria se soubesse quem ela era. "Ele
vai saber onde me encontrar." Ela virou-se da mesa.
"Mas o que o seu nome?"
Ela olhou por cima do ombro. "Ele vai saber onde me encontrar",
ela repetiu, e comeou a caminhar em direo tenda com os
sapatos pontudos.
"Espere!" Ela parou a tempo de v-lo se atrapalhar com as dobras
de sua tnica. "Aqui." Ele colocou uma caixa de madeira lisa sobre
a mesa. "Um lembrete."
Celaena abriu a tampa e sua respirao ficou presa. Um pouco de
tecido dobrado Spidersilk estava dentro, no maior do que seis

polegadas quadradas. Ela poderia comprar dez cavalos com ele.


No que ela nunca vend-lo. No, isso era uma herana a ser
transmitida de gerao em gerao. Se ela nunca teve filhos. Que
parecia altamente improvvel.
"A lembrana do que?" Ela fechou a tampa e colocou a pequena
caixa no bolso interior de sua tnica branca.
O comerciante sorriu tristemente. "Isso tudo tem um preo."
A dor fantasma passou pela sua face. "Eu sei", disse ela, e saiu.

Ela acabou de comprar os sapatos, embora fosse quase impossvel


de passar o perfume lils, que cheirava ainda mais

adorvel a segunda vez que ela se aproximou tenda das


sacerdotisas. Quando os sinos da cidade repicaram trs horas, ela
estava sentada na borda da fonte, mastigando o que que ele
esperava que fosse pur feijo dentro de um bolso po quente.
Ansel tinha quinze minutos de atraso, e no se desculpou. Ela
simplesmente agarrou o brao de Celaena e comeou a conduzi-la
pelas ruas ainda embalados, com o rosto sardento brilhando de
suor.
"O que isso?", Perguntou Celaena. "O que aconteceu em sua
reunio?"
"Isso no da sua conta", disse Ansel um pouco bruscamente.
Depois acrescentou: "Apenas siga-me."
Eles acabaram esgueirando dentro do
Senhor dos muros do palcio do Xandria, e

Celaena sabia que no devia fazer perguntas medida que se


arrastou pelos terrenos. Mas eles no se dirigir ao prdio central
imponente. No-se aproximaram dos estbulos, onde entrou em
torno dos guardas e entraram as sombras pungentes dentro.
"No h melhor que seja uma boa razo para isso", alertou Celaena
como Ansel rastejou em direo a uma caneta.
"Oh, no", ela sussurrou de volta, e parou em um porto, acenando
Celaena frente.
Celaena franziu a testa. " um cavalo." Mas mesmo quando as
palavras saram de sua boca, ela sabia que no era.
" um cavalo Asterion," Ansel respirou, seus olhos castanhoavermelhadas crescente

enorme.
O cavalo era negro como breu, com olhos escuros que perfuraram
os Celaena prpria. Ela tinha ouvido falar de cavalos Asterion,
claro. A antiga raa a mais do cavalo em Erilea. Legend alegou que
o Fae lhes tinha feito a partir do quatro esprito winds- a partir do
norte, fora a partir do sul, a velocidade a partir do leste, e
sabedoria a partir do oeste, tudo rolou para o delgado-papoamarelo, alta de cauda, adorvel criatura que estava antes dela.
"Voc j viu algo to belo?" Ansel sussurrou. "O nome dela
Hisli." Mares, Celaena lembrado, eram mais valorizados, como
pedigrees Asterion foram rastreados atravs da linha feminina. "E
esse", disse Ansel, apontando para

cabine ao lado, " nomeado Kasida-lo significa" bebedor do vento


"no dialeto deserto."
O nome de Kasida convinha. A gua delgado era um cinza dapple,
com uma juba branca espuma do mar e casaco nuvem de
tempestade. Ela bufou e bateu o patas, olhando para Celaena com
olhos que pareciam mais velhos do que a prpria Terra. Celaena
repente entendi por que os cavalos Asterion valiam seu peso em
ouro.
"Senhor Berick consegui-los hoje. Comprou-os de um comerciante
em seu caminho para Banjali. "Ansel escorregou em pena de Hisli.
Ela balbuciou e murmurou, acariciando o focinho do cavalo. "Ele
est pensando em test-las em meia hora." Isso

explicou por que eles j estavam selados.


"E?" Celaena sussurrou, estendendo a mo para Kasida a cheirar
mal. As narinas do mare queimado, o nariz aveludado ccegas
pontas dos dedos de Celaena.

"E ento ele est ou vai d-los como um suborno, ou perdem o


interesse e deix-los definhar aqui para o resto de suas vidas.
Senhor Berick tende a se cansar de seus brinquedos muito
rapidamente. "
"Que desperdcio."
"Na verdade, ," Ansel murmurou de dentro da tenda. Celaena
baixou os dedos do focinho do Kasida e olhou para a caneta de
Hisli. Ansel estava correndo a mo pelo flanco negro de Hisli, com
o rosto ainda cheio de admirao. Ento ela se virou.

"Voc um piloto forte?"


" claro", disse Celaena lentamente. "De Bom."
Celaena mordeu o grito de alarme como Ansel destrancou a porta
do box e guiada Hisli fora de sua caneta. Em um movimento
rpido, suave, a menina estava em cima do cavalo, segurando as
rdeas na mo. "Porque voc vai ter que correr como o inferno."
Com isso, Ansel enviado Hisli em um galope, indo direto para as
portas do estbulo.
Celaena no teve tempo para bocejar ou realmente at mesmo para
processar o que ela estava prestes a fazer o que ela destrancou pena
de Kasida, puxou-a para fora, e soltou-se na sela. Com uma
maldio abafado,

ela cavou os calcanhares nos flancos da gua e decolou.

CAPTULO
6

Os guardas no sabiam o que estava acontecendo at que os


cavalos j passou correndo por eles em um borro de preto e cinza,
e eles foram atravs do porto principal do palcio antes gritos dos
guardas terminou ecoando. O cabelo vermelho de Ansel brilhava
como um farol, como ela quebrou para a sada do lado da cidade, as
pessoas pulando de lado para deix-los passar.
Celaena olhou para trs pelas ruas apinhadas apenas uma vez, e
isso foi o suficiente para ver os trs montado

guardas de carregamento atrs deles, gritando.


Mas as meninas j foram at o porto da cidade e para o mar de
dunas vermelhas que se espalham para alm, Ansel andando como
se os habitantes do inferno estavam atrs dela. Celaena s podia
correr atrs dela, fazendo o seu melhor para manter-se na sela.
Kasida se movia como um trovo e transformou com a rapidez de
um raio. A gua foi to rpido que os olhos de Celaena regada com
o vento. Os trs guardas, montado em cavalos comuns, ainda
estavam longe, mas no longe o suficiente para o conforto. Na
vastido do deserto vermelho, Celaena no tinha escolha a no ser
seguir Ansel.
Celaena se agarrou a crina de Kasida como eles levaram duna aps
duna, para cima e para baixo, para baixo e para cima, at que no
foi apenas o

areia vermelha e o cu sem nuvens eo barulho de cascos, cascos,


cascos rolando pelo mundo.
Ansel desacelerou o suficiente para Celaena para alcan-los, e
eles galopava a ampla top, flat de uma duna.
"Voc est fora de sua mente condenados?" Celaena gritou.

"Eu no quero ir para casa! Ns estamos tomando um atalho!


"Ansel gritou de volta. Atrs deles, os trs guardas ainda cobrado
em diante.
Celaena debatido batendo Kasida em Hisli para enviar Ansel
caindo sobre as dunas-deixando-a para os guardas para cuidar, mas
a menina apontou para cabea escura do Hisli. "Viver um pouco,
Sardothien!"

E s assim, as dunas se separaram para revelar a extenso turquesa


do Golfo de Oro. A brisa fresca do mar beijou seu rosto, e Celaena
se inclinou para ele, quase gemendo de prazer.
Ansel soltou um grito, adernando abaixo da duna final e indo direto
para a praia e as ondas quebrando. Apesar de tudo, Celaena sorriu e
segurou mais apertado.
Kasida bater a areia vermelha hard-embalados e ganhou
velocidade, mais rpido e mais rpido.
Celaena teve um sbito momento de clareza, ento, como seu
cabelo arrancado de sua trana eo vento rasgou suas roupas. De
todas as meninas em todo o mundo, l estava ela em um espeto de
praia no Deserto Vermelho, montado em um cavalo Asterion,
correndo mais rpido

do que o vento. A maioria nunca iria experimentar este, ela nunca


iria experimentar algo como isso de novo. E para que um piscar de
olhos, quando no havia nada mais do que isso, ela provou
felicidade to completa que ela inclinou a cabea para o cu e riu.
Os guardas chegaram praia, a sua feroz chora quase engolido
pelas ondas em expanso.
Ansel cortar, surgindo em direo s dunas e da parede gigante de
rocha que surgiu nas proximidades. O Desert Cleaver, se Celaena a
conhecia correctly- geografia o que ela fez, como ela estudou

mapas da Terra abandonada por semanas. Uma parede gigante que


se levantou da terra e se estendia desde a costa oriental todo o

caminho para as dunas pretas da diviso Sul-limpar ao meio por


uma enorme fissura. Eles vieram em torno dela no caminho da
fortaleza, que estava do outro lado da Cleaver, e isso era o que
tinha feito a viagem to insuportavelmente longo. Mas hoje ...
"Mais rpido, Kasida", ela sussurrou no ouvido do cavalo. Como se
a gua entendido, ela decolou, e logo Celaena foi novamente ao
lado de Ansel e corte duna aps duna, pois foi direto para a parede
vermelha do rock. "O que voc est fazendo?", Ela chamou a
Ansel.
Ansel deu um sorriso diablico. "Ns estamos passando por isso.
Que bom um cavalo Asterion se no pode pular? "
O estmago de Celaena caiu. "Voc

no pode estar falando srio. "


Ansel olhou por cima do ombro, seu cabelo vermelho fluindo
passado seu rosto. "Eles vo nos perseguir at as portas da fortaleza
se formos pelo caminho mais longo!" Mas os guardas no poderia
fazer o salto, no com cavalos comuns.
A estreita abertura na parede de rocha vermelha apareceu, torcendo
longe da vista. Ansel foi direto em direo a ela. Como ela ousa
fazer, uma deciso estpida como imprudente sem consultar
Celaena primeiro?
"Voc planejou isso o tempo todo", Celaena estalou. Embora os
guardas ainda permaneceu uma boa distncia, eles estavam perto o
suficiente para Celaena para ver as armas, incluindo arcos longos,
amarrado

a eles.

Ansel no respondeu. Ela acabou de enviar Hisli para a frente.


Celaena tivesse que escolher entre os muros implacveis do
Cleaver e os trs guardas por trs deles. Ela poderia levar os
guardas em poucos segundos, se ela desacelerou o suficiente para
chamar seus punhais. Mas eles foram montadas, e com o objetivo
pode ser impossvel. O que significava que ela teria que chegar
perto o suficiente para mat-los, desde que eles no comeam a
disparar em sua primeira. Eles provavelmente no iria atirar em
Kasida, no quando ela valia mais do que todas as suas vidas
juntos, mas Celaena no teve coragem para arriscar o animal
magnfico. E se ela matou os guardas, que ainda deixou sozinha no

deserto, uma vez que Ansel certamente no iria parar at que ela
estava do outro lado da Cleaver. Desde que ela no tinha vontade
de morrer de sede ...
Xingando colorida, Celaena mergulhou aps Ansel na passagem
atravs do canyon.
A passagem era to estreita que as pernas de Celaena quase roou
as paredes cor de laranja da chuva suavizados. Os cascos batendo
ecoaram como fogos de artifcio, o som s piora quando os trs
guardas entraram no canyon. Teria sido bom, ela percebeu, ter Sam
com ela. Ele pode ser uma dor na bunda dela, mas ele provou ser
mais do que til em uma luta. Extraordinariamente hbil, se ela se
sentia como admiti-lo.

Ansel teceu e se virou com a passagem, rpido como um fluxo


abaixo de uma montanha, e foi tudo Celaena poderia fazer para
segurar Kasida enquanto seguiam.
Um sotaque estalou atravs do canyon, e Celaena abaixou a cabea
apenas afluncia de Kasida como uma flecha ricocheteou a rocha a
poucos metros de distncia. Tanta coisa para no disparar contra os
cavalos. Outra curva acentuada a colocou em claro, mas o alvio foi

de curta durao como ela viu o longo e reto-passagem e da ravina


alm dela.
A respirao de Celaena apresentado em sua garganta. O salto
tinha que ser 30 ps em piores e ela no queria saber quanto tempo
uma queda era se ela perdeu.

Ansel cano frente; em seguida, seu corpo ficou tenso, e Hisli


pulou da borda do penhasco.
A luz do sol pego no cabelo de Ansel enquanto voavam sobre a
ravina, e ela soltou um grito de alegria que defina todo o canyon
zumbido. Um momento depois, ela desembarcou do outro lado,
com apenas alguns centmetros de sobra.
No havia espao suficiente para Celaena para parar, mesmo se ela
tentasse, no teria espao suficiente para diminuir o ritmo, e eles ir
para a direita sobre a borda. Ento ela comeou a orar a qualquer
um, qualquer coisa. Kasida deu uma sbita exploso de velocidade,
como se ela tambm entendeu que s os deuses iria v-los com
segurana sobre.

E ento eles estavam no lbio do barranco, que foi para baixo, para
baixo, para baixo a jade rio centenas de metros abaixo. E Kasida
estava voando, apenas o ar abaixo deles, nada para impedi-la de
morte que agora envolvida em torno dela completamente.
Celaena s poderia segurar e esperar para cair, para morrer, a gritar
como ela conheceu seu fim horrvel ...
Mas ento houve rocha sob eles, rocha slida. Ela agarrou Kasida
mais apertado como eles desembarcaram na passagem estreita, do
outro lado, o impacto de exploso atravs de seus ossos, e manteve
a galope.
Voltar atravs da ravina, os guardas tinha puxado a uma parada, e
amaldioou-os em uma lngua que ela estava grato ela no o fez

entender.
Ansel soltou outro grito quando saram do outro lado do Cleaver, e
ela se virou para encontrar Celaena ainda andando atrs dela. Eles
cavalgaram pelas dunas, em direo ao oeste, o sol girando o
mundo inteiro vermelho-sangue.
Quando os cavalos foram muito flego para continuar correndo,
Ansel finalmente parou em cima de uma duna, Celaena puxando
para cima ao lado dela. Ansel olhou para Celaena, selvageria ainda
desenfreada em seus olhos. "No foi maravilhoso?"
Respirando com dificuldade, Celaena no disse nada enquanto ela
socou Ansel to difcil em face de que a menina saiu voando seu
cavalo e caiu na areia.

Ansel apenas apertou a mandbula e riu.


Embora eles poderiam ter feito uma volta antes da meia-noite, e
embora Celaena empurrou para continuar montando, Ansel insistiu
em parar para a noite. Ento, quando sua fogueira era nada alm de
cinzas e os cavalos estavam cochilando atrs deles, Ansel e
Celaena deitados de costas para o lado de uma duna e olhou para as
estrelas.
Suas mos enfiadas atrs da cabea, Celaena respirou longa e
profundamente, saboreando a brisa da noite amena, o esgotamento
vazando de seus membros. Ela raramente conseguimos ver estrelas
to brilhantes, no com as luzes de Rifthold. O vento mudou-se
atravs das dunas e areia

suspirou.
"Voc sabe", disse Ansel calmamente: "Eu nunca aprendi as
constelaes. Embora eu acho que os nossos so diferentes dos
seus-os nomes, eu quero dizer. "
Demorou Celaena um momento para perceber que, ao "nosso" ela
no quis dizer os assassinos silenciosos, ela significava o seu povo

nas Resduos ocidentais. Celaena apontou para um aglomerado de


estrelas sua esquerda. "Esse o drago." Ela traou a forma. "Ver
a cabea, pernas e cauda?"
"No." Ansel riu.
Celaena cutucou com o cotovelo e apontou para um outro
agrupamento de estrelas. "Esse o cisne. As linhas de ambos os
lados so as asas, eo arco o seu pescoo. "

"O que sobre isso?", Disse Ansel. "Esse o veado," Celaena


respirava.
"The Lord of the North".
"Por que ele conseguir um ttulo de fantasia? E sobre o cisne eo
drago? "
Celaena bufou, mas o sorriso desapareceu quando ela olhou para a
constelao familiar. "Porque o veado permanece constante, no
importa a estao, ele est sempre l."
"P Que?"
Celaena deu um longo suspiro. "Ento o povo de Terrasen sempre
sabe como encontrar o caminho de casa. Assim, eles podem olhar
para o cu, no importa onde eles esto, e sei Terrasen para
sempre com eles. "
"Voc sempre quer voltar ao

Terrasen? "
Celaena virou a cabea para olhar para Ansel. Ela no tinha dito a
ela que ela era de Terrasen. Ansel disse: "Voc fala sobre Terrasen
a maneira como meu pai costumava falar sobre a nossa terra."
Celaena estava prestes a responder quando ela pegou a palavra.
Costumava.

A ateno de Ansel permaneceu nas estrelas. "Eu menti para o


Mestre quando cheguei aqui", ela sussurrou, como se algum com
medo de mais iria ouvi-los no vazio do deserto. Celaena olhou para
o cu. "Meu pai nunca me enviou para treinar. E no h Briarcliff,
ou Briarcliff Hall. No houve por cinco anos. "
Uma dzia de perguntas surgiram, mas

Celaena mantido a boca fechada, permitindo


Ansel falar.
"Eu tinha doze anos", disse Ansel, "quando o Senhor Loch levou
vrios territrios em torno de Briarcliff, e, em seguida, exigiu que
deu a ele como bem que nos curvamos a ele como Alto Rei dos
Resduos. Meu pai se recusou. Ele disse que havia um tirano j
conquistando tudo leste das montanhas, ele no queria um no oeste,
tambm. "O sangue de Celaena foi frio como ela se preparou para o
que ela estava certa de que viria. "Duas semanas mais tarde, Senhor
Loch marcharam em nossa terra com os seus homens,
aproveitando nossas aldeias, nossos meios de subsistncia, o nosso
povo. E quando ele chegou para Briarcliff Salo ... "
Ansel respirou estremecendo.

"Quando ele chegou no Briarcliff Hall, eu estava na cozinha. Vi-os


a partir da janela e se escondeu em um armrio como Loch entrou.
Minha irm e pai estavam l em cima, e Loch ficou na cozinha
enquanto seus homens os levaram para baixo e ... no me atrevi a
fazer um som como Senhor Loch fez o meu pai ver como ele ...
"Ela tropeou, mas forou-o para fora, cuspi-la como se fosse
veneno. "Meu pai pediu em suas mos e joelhos, mas Loch ainda
fez o meu relgio pai como ele cortar minha garganta irm, ento a
sua. E eu simplesmente escondeu l, at mesmo como eles
mataram nossos servidores, tambm. Eu me escondi l e no fez
nada.

"E quando eles foram embora, eu peguei a espada de meu pai de


seu cadver e correu. Eu corri e corri at que eu no podia correr
mais,

no sop da presa Montanhas Brancas. E foi a que eu desmoronei


na fogueira de uma bruxa e um do Ironteeth. Eu no me importava
se ela me matou. Mas ela me disse que no era o meu destino para
morrer ali. Que eu deveria viagem para o sul, para os assassinos
silenciosos no Deserto Vermelho, e l ... l eu iria encontrar meu
destino. Ela me alimentou, e amarrou meus ps sangramento, e me
deu o ouro a ouro que eu mais tarde usada para encomendar a
minha armadura, ento enviou-me no meu caminho. "
Ansel enxugou os olhos. "Ento, eu estive aqui desde ento, a
formao para o dia em que eu sou forte o suficiente e rpido o
suficiente para voltar a Briarcliff e tomar de volta o que meu. Um
dia, eu vou marchar para o salo do Grande Rei Loch e
recompens-lo para o que

ele fez com a minha famlia. Com a espada de meu pai. "A mo
dela roou o punho lobo-cabea. "Esta espada vai acabar com sua
vida. Porque esta espada tudo que me resta deles ".
Celaena no tinha percebido que estava chorando at que ela
tentou tomar uma respirao profunda. Dizendo que ela estava
arrependido no se sentir adequada. Ela sabia o que esse tipo de
perda era, e palavras no fazer absolutamente nada.
Ansel lentamente virou-se para olhar para ela, com os olhos
alinhados com a prata. Ela traou ma do rosto de Celaena, onde
os hematomas tinha sido uma vez. "Onde que os homens acham
em si mesmos para fazer tais coisas monstruosas? Como que eles
acham que aceitvel? "
"Ns vamos faz-los pagar por isso no

fim ". Celaena segurou a mo de Ansel. A menina apertou com


fora. "Ns vamos fazer com que eles pagam."
"Sim." Ansel mudou seu olhar de volta para as estrelas. "Sim ns
vamos."

CAPTULO
7

Celaena e Ansel sabia sua pequena escapada com os cavalos


Asterion teria consequncias. Celaena tinha, pelo menos, espera-se
que tem tempo suficiente para contar uma mentira decente sobre
como eles adquiriram os cavalos. Mas, quando eles voltaram para a
fortaleza e encontrou Mikhail esperando, junto com outros trs
assassinos, ela sabia que a palavra da sua dubl de alguma forma j
havia atingido o Mestre.
Ela manteve a boca fechada enquanto ela e
Ansel ajoelhou-se aos ps do Mestre 's

dais, cabeas inclinadas, olhos no cho. Ela certamente no iria


convenc-lo a trein-la agora.
Sua cmara de recepo estava vazio hoje, e cada um de seus
passos raspadas suavemente contra o cho. Ela sabia que ele
poderia ficar em silncio, se quisesse. Ele queria que eles sentissem
o pavor de sua abordagem.
E Celaena sentiu. Sentia-se cada passo, as contuses fantasmas em
seu rosto pulsando com a memria dos punhos de Arobynn. E de
repente, como a memria daquele dia ecoou ela, ela me re mb recer
as palavras Sam gritava em Arobynn como o Rei dos Assassinos
venc-la, as palavras que de alguma forma ela tinha esquecido no
nevoeiro da dor: eu vou matar voc!

Sam tinha dito que como ele queria. Ele gritou ele. De novo e de
novo e de novo.
A memria clara, inesperado foi quase chocante o suficiente para
ela esquecer de onde ela estava, mas, em seguida, as vestes brancas
de neve do Mestre veio tona. Sua boca ficou seca.
"Ns s queria se divertir um pouco", disse Ansel calmamente.
"Podemos voltar os cavalos."
Celaena, cabea ainda abaixada, olhou para Ansel. Ela estava
olhando para o Mestre como ele se elevava sobre eles. "Eu sinto
muito", Celaena murmurou, desejando poder transmiti-la com as
mos, tambm. Embora o silncio pode ter sido prefervel, ela
precisava dele para ouvir seu pedido de desculpas.

O Mestre s ficou l.
Ansel foi o primeiro a quebrar sob seu olhar. Ela suspirou. "Eu sei
que era uma tolice. Mas no h nada para se preocupar. Eu posso
lidar com Lord Berick; Eu tenho estado em contato com ele h
muito tempo. "
Havia amargura suficiente em suas palavras que as sobrancelhas de
Celaena aumentado ligeiramente. Talvez sua recusa a trein-la no
foi fcil para Ansel de suportar. Ela nunca foi energia competitiva
sobre a obteno de ateno do Master 's, mas ... Depois de tantos
anos vivendo aqui, sendo preso como o mediador entre o Mestre e
Berick no exatamente parece ser o tipo de glria Ansel estava
interessado. Celaena certamente no teria gostado.

Roupas do Mestre sussurrou enquanto eles se mudaram, e Celaena


estremeceu quando sentiu os dedos calejados gancho sob o queixo.
Ele levantou a cabea para que ela foi forada a olhar para ele, com
o rosto forrado com desaprovao. Ela permaneceu imvel,
preparando-se para a greve, j rezando para que ele no iria
prejudicar ela tambm significativamente. Mas os olhos depois do

Mestre do mar verde-se estreitaram ainda que levemente, e ele deulhe um sorriso triste como ele a soltou.
Seu rosto queimado. Ele no estava prestes a atingi-la. Ele queria
que ela olhar para ele, para lhe contar seu lado da histria. Mas
mesmo que ele no ia bater nela, ele ainda pode puni-los. E se ele
expulso Ansel para que eles tinham feito

... Ansel precisava estar aqui, para aprender tudo o que esses
assassinos poderia ensin-la, porque Ansel queria fazer algo com
sua vida. Ansel tinha um propsito. E Celaena ...
"Foi a minha ideia", desabafou Celaena, suas palavras muito alta na
cmara vazia. "Eu no sinto como a caminhada de volta aqui, e eu
pensei que seria til ter cavalos. E quando eu vi as guas Asterion
... Achei que poderia muito bem viajar em grande estilo. "Ela lhe
deu um meio sorriso trmulo, e sobrancelhas do Mestre aumentou
quando ele olhou entre eles. Por longo momento, ele apenas
observava.
Tudo o que ele viu no rosto de Ansel repente fez aceno. Ansel
rapidamente baixou a cabea. "Antes de decidir sobre

um castigo ... "Ela virou-se para Celaena, em seguida, olhou para o


Mestre. "Desde que gosta de cavalos tanto, talvez pudssemos
... Ficar de planto estvel? Para o turno da manh. At Celaena
deixa. "
Celaena quase engasgou, mas ela educado seus recursos para a
neutralidade.
Um brilho tnue de diverso brilhou em seus olhos, e ele
considerou as palavras de Ansel por um momento. Ento, ele
acenou com a cabea novamente. Ansel soltou um suspiro.
"Obrigado por sua lenincia", disse ela. O mestre olhou para as
portas atrs deles. Eles foram demitidos.

Ansel chegou a seus ps, e Celaena seguiram o exemplo. Mas,


como Celaena virou, o Mestre agarrou seu brao. Ansel parou para
observar como o Mestre fez algumas

movimentos com a mo. Quando ele terminou, as sobrancelhas de


Ansel aumentou. Ele repetiu os movimentos mais lentos
novamente, apontando para Celaena repetidamente. Quando
parecia que ela estava certa de que ela o entendia, Ansel virou-se
para Celaena.
"Voc que lhe comunicar ao pr do sol de amanh. Para a sua
primeira lio. "
Celaena reprimiu seu suspiro de alvio, e deu o Mestre um
verdadeiro sorriso. Ele voltou a sugesto de um sorriso. Ela se
curvou profundamente, e no conseguia parar de sorrir quando ela
e Ansel deixou o salo e se dirigiu aos estbulos. Ela tinha trs
semanas e meia-esquerda que seria mais do que tempo suficiente
para obter essa letra.
Tudo o que ele tinha visto em seu rosto, o que ela tinha dito ... de
alguma forma,

ela tinha provado-se a ele no passado.

Descobriu-se que eles no eram apenas responsvel pela p de


esterco de cavalo. Oh, no, eles eram responsveis pela limpeza
das canetas de todos os animais de quatro patas na fortaleza, uma
tarefa que os levou do caf da manh at o meio dia. Pelo menos
eles fizeram isso na parte da manh, antes do calor da tarde
realmente fez o cheiro atroz.

Outro benefcio que eles no tm de ir a correr. Embora depois de


quatro horas de p excrementos de animais, Celaena teria
implorado para tomar a seis milhas de execuo em vez.
Ansioso como ela era para estar fora do

estbulos, ela no podia conter sua crescente ansiedade enquanto o


sol se arqueou pelo cu, em direo do sol. Ela no sabia o que
esperar; Ansel mesmo no tinha idia de que o Mestre pode ter em
mente. Eles passaram a tarde de brigar, como de costume, com o
outro, e com o que assassinos entrou na sombra do ptio de
treinamento ao ar livre. E quando o sol finalmente pairou perto do
horizonte, Ansel deu Celaena aperto no ombro e mandou para a
sala do Mestre.
Mas o Mestre no estava em seu salo de recepo, e quando ela
correu para Ilias, ele apenas deu-lhe seu habitual sorriso e apontou
para o telhado. Depois de tirar algumas escadas e, em seguida,
subir uma

escada de madeira e espremer atravs de uma escotilha no teto, ela


encontrou-se no alto ar livre no topo da fortaleza.
O Mestre estava junto ao parapeito, olhando atravs do deserto. Ela
limpou a garganta, mas ele permaneceu de costas para ela.
O teto no poderia ter sido mais de vinte metros quadrados, e a
nica coisa em que era uma cesta de junco coberta colocada no
centro. Tochas queimadas, iluminando o ltimo piso.
Celaena pigarreou novamente, eo Mestre finalmente virou. Ela
inclinou-se, que, estranhamente, era algo que ela sentia que ele
realmente merecia, ao invs de algo que ela deveria fazer. Ele deulhe um aceno de cabea e apontou para a cesta de junco,

chamando-a para abrir a tampa. Fazendo o seu melhor para no


olhar ctico, esperando que houvesse uma nova arma bonita por
dentro, ela se aproximou. Ela parou quando ouviu o assobio.
Desagradvel, NO FAZEM vir-mais perto de assobio. De dentro
da cesta.
Ela virou-se para o Mestre, que pulou em um dos merles, com os
ps descalos pendurados no intervalo entre um bloco de pedra e
no prximo, e acenou para ela novamente. Palms sudorese,
Celaena respirou fundo e pegou de volta a tampa.
A asp preto enrolado em si, cabea atrado de volta baixo como
assobiou.
Celaena saltou para longe um quintal, para fazer a parede do
parapeito, mas o Mestre soltou um baixo clique de sua lngua.

Suas mos se moveram, fluindo e sinuoso atravs do ar como um


rio- como uma cobra. Observ-lo, ele parecia dizer a ela. Mova-se
com ele.
Ela olhou para a cesta a tempo de ver o delgado, cabea preta do
slide asp sobre a borda, em seguida, at o telhado de telhas.
Seu corao trovejou em seu peito. Ele era venenosa, no foi?
Tinha de ser. Parecia venenosa.
A cobra deslizou pelo telhado, e Celaena avanou para trs dele,
sem se atrever a olhar para longe, mesmo para um batimento
cardaco. Ela pegou um punhal, mas o Mestre novamente estalou a
lngua. Um olhar em sua direo foi o suficiente para ela entender
o significado do som.

No mat-lo. Absorva.
A cobra se mudou sem esforo, preguiosamente, e provaram o ar
da noite com a sua lngua negra. Com uma respirao profunda,
firmando, Celaena observado.

Ela passou todas as noites dessa semana no telhado com o asp,


observando-lo, copiar seus movimentos, internalizando o seu ritmo
e sons at que ela pudesse se mover como se movia, at que
pudessem se enfrentam e ela poderia antecipar como seria
estocada; at que ela pudesse atacar como o asp, rpida e firme.
Depois disso, ela passou trs dias pendurado das vigas dos
estbulos da fortaleza com os morcegos. Levou mais tempo

descobrir seus pontos fortes, como eles se tornaram to silencioso


que ningum percebeu que eles estavam l, como eles poderiam
abafar o rudo externo e focar apenas o som de sua presa. E depois
disso, foi duas noites passadas com jackrabbits nas dunas,
aprendendo sua quietude, absorvendo como eles usaram sua
velocidade e destreza para escapar garras e garras, como eles
dormiam acima do solo para melhor ouvir os seus inimigos se
aproximando. Noite aps noite, o mestre observava de perto, nunca
dizer uma palavra, nunca fazer qualquer coisa exceto
ocasionalmente apontando como um animal se movia.
medida que as semanas restantes passado, ela viu Ansel apenas
durante as refeies e para as poucas horas que passamos todas as
manhs

p de estrume. E depois de uma longa noite passou correndo ou


pendurado de cabea para baixo ou correr para os lados para ver
porque caranguejos incomodado em movimento como esse,
Celaena era geralmente sem vontade de falar. Mas Ansel era
alegre, quase alegre, mais e mais a cada dia que passa. Ela nunca

disse por que, exatamente, mas Celaena achei um pouco


infeccioso.
E todos os dias, Celaena foi dormir depois do almoo e cochilava
at que o sol se punha, seus sonhos cheios de cobras e coelhos e
chilrear dos besouros do deserto. s vezes, ela avistou Mikhail
treinar os aclitos, ou encontrado Ilias meditando em uma sala de
treinamento vazio, mas ela raramente tem a oportunidade de passar
tempo com eles.
Eles no tinham mais ataques do Senhor

Berick, tampouco. Seja qual for Ansel tinha dito durante a reunio
com ele em Xandria, independentemente da letra o Mestre havia
contido, parecia ter funcionado, mesmo aps o roubo de seus
cavalos.
Houve momentos de silncio tambm, quando ela no estava
treinando ou labutando com Ansel. Momentos em que seus
pensamentos se voltaram para Sam, com o que ele tinha dito. Ele
ameaou matar Arobynn. Para mago-la. Ela tentou trabalhar com
ele, tentou descobrir o que mudou na Baa de crnio para fazer Sam
ouso dizer uma coisa dessas com o Rei dos Assassinos. Mas
sempre que ela se pegou pensando muito sobre isso, ela empurrou
esses pensamentos na parte traseira de sua mente.

CAPTULO
8

"Voc quer me dizer que voc faz isso todos os dias?", Disse
Ansel, as sobrancelhas alta em sua testa como Celaena escovado
rouge no rosto da menina.
"s vezes duas vezes por dia", disse Celaena, e Ansel abriu um
olho. Eles estavam sentados na cama de Celaena, uma disperso de
cosmticos entre eles, uma pequena frao da enorme coleo de

Celaena volta em Rifthold. "Alm de ser til para o meu trabalho,


divertido."
"Fun?" Ansel abriu seu outro olho.

"Mancha toda essa gosma no seu rosto divertido?"


Celaena largou a panela de rouge. "Se voc no calar a boca, eu
vou desenhar um bigode em voc."
Os lbios de Ansel se contraiu, mas ela fechou os olhos novamente
como Celaena levantou o pequeno recipiente de p de bronze e
polvilhada algum em suas plpebras.
"Bem, meu aniversrio. E Midsummer Eve, "Ansel disse, seus
clios tremulando sob o ccegas de escova delicada do Celaena.
"Estamos to raramente consegue se divertir. Acho que eu deveria
olhar agradvel. "
Ansel sempre parecia bom-melhor do que bom, na verdade, mas
Celaena no precisa dizer isso a ela. "No mnimo, a

menos voc no cheira como excrementos de cavalo. "


Ansel soltou uma risada ofegante, o ar quente nas mos de Celaena
como eles pairou perto de seu rosto. Ela ficou em silncio enquanto
Celaena terminou com o p, em seguida, realizou ainda como ela
alinhou os olhos com kohl e escureceu seus clios.
"Tudo bem", disse Celaena, sentando-se de volta para que ela
pudesse ver o rosto de Ansel. "Abrir".
Ansel abriu os olhos, e Celaena franziu a testa.
"O qu?", Disse Ansel.
Celaena balanou a cabea. "Voc vai ter que lavar tudo fora."
"P Que?"

"Porque voc olhar melhor do que eu." Ansel beliscou o brao de


Celaena.

Celaena beliscou-la de volta, o riso nos lbios. Mas, ento, o nico


remanescente semana que Celaena tinha deixado apareceu diante
dela, breve e implacvel, e seu peito se apertou com o pensamento
de sair. Ela no tinha sequer se atrevia a perguntar o Mestre por sua
carta ainda. Mas mais do que isso ... Bem, ela nunca teve um
amigo, nunca feminino realmente tinha qualquer amigos- e de
alguma forma, o pensamento de voltar a Rifthold sem Ansel foi um
pouco insuportvel.

A Eve festival de Vero foi como nada Celaena nunca tinha


experimentado. Ela esperava msica e beber e risos, mas em vez
disso, os assassinos

reuniram-se no maior dos ptios da fortaleza. E todos eles,


incluindo Ansel, foram totalmente silencioso. A lua desde que a
nica luz, que mostra em silhueta as tamareiras balanando ao
longo das paredes do ptio.
Mas a parte mais estranha era a dana. Mesmo que no havia
msica, a maioria das pessoas danavam-algumas das danas
estrangeiros e estranhos, alguns deles familiar. Todo mundo estava
sorrindo, mas alm de o farfalhar das roupas e do arrastar de ps
alegres contra as pedras, no havia nenhum som.
Mas no havia vinho, e ela e Ansel encontraram uma mesa em um
canto do ptio e entregou-se totalmente.
Embora ela amou, amou

partidos, Celaena preferia ter passado a noite formao com o


Mestre. Com apenas uma semana para a esquerda, ela queria passar
a todo momento a trabalhar com ele. Mas ele insistiu que ir para a
festa-se apenas porque ele queria ir para a festa. O velho danou ao
ritmo Celaena no podia ouvir ou fazer, e parecia mais benevolente
av de algum, desajeitado do que o mestre de alguns dos maiores
assassinos do mundo.
Ela no podia deixar de pensar em Arobynn, que era toda a graa
calculado e contido agresso Arobynn que danou com um grupo
seleto, e cujo sorriso era ntida.
Mikhail tinha arrastado Ansel para a dana, e ela estava sorrindo
como ela

girou e balanou e saltou de parceiro para parceiro, todos os


assassinos agora mantendo o mesmo, batida em silncio. Ansel
tinha experimentado tal horror, e ainda assim ela ainda era to
despreocupado, to intensamente vivo. Mikhail pegou-a nos braos
e mergulhou ela, baixo o suficiente para os olhos de Ansel a
aumentar.
Mikhail realmente gostei Ansel-isso era bvio. Ele sempre
encontrava desculpas para toc-la, sempre sorriu para ela, sempre
olhou para ela como se ela fosse a nica pessoa na sala.
Celaena espirrou em torno do vinho em seu copo. Se ela estivesse
sendo honesto, s vezes pensava que Sam olhou para ela dessa
forma. Mas ento ele iria e dizer algo absurdo, ou tentar minar

ela, e ela repreender a si mesma por ter pensado que a respeito dele.
Seu estmago apertados. O que tinha Arobynn feito com ele
naquela noite? Ela deveria ter perguntam por ele. Mas nos dias
depois, ela tinha estado to ocupado, ento envolto em sua raiva ...
Ela no ousava olhar para ele, na verdade. Porque se Arobynn tinha
machucado Sam do jeito que ele a machucou-se que ele tinha
machucado Sam pior do que isso ... Celaena bebeu o resto de seu

vinho. Durante os dois dias depois de ter acordado de seu


espancamento, ela usou uma boa parte de suas economias para
comprar seu prprio apartamento, longe e bem escondido de
manter o 'Assassinos. Ela no tinha contado a ningum, em parte
porque ela estava preocupada que ela poderia mudar de idia

enquanto ela estava longe, mas a cada dia aqui, com cada aula com
o Mestre, ela estava cada vez mais decidido a contar Arobynn ela
estava se movendo para fora. Ela estava realmente ansioso para ver
o olhar em seu rosto. Ela ainda lhe devia dinheiro, claro-ele visto
a ele que suas dvidas seria mant-la com ele para uma enquantomas no havia nenhuma regra que dizia que ela tinha que viver
com ele. E se alguma vez ele colocou a mo em seu novo ...
Se Arobynn nunca colocou a mo sobre ela ou Sam novamente, ela
ia ver a ele que ele perdeu a mo. Na verdade, ela veria a ele que ele
perdeu tudo at o cotovelo.
Algum tocou em seu ombro, e Celaena olhou para cima de sua
taa de vinho vazia para encontrar Ilias em p atrs dela.

Ela no tinha visto muito dele nos ltimos dias, alm de no jantar,
onde ele ainda olhou para ela e lhe deu esses sorrisos encantadores.
Ele estendeu a mo.
O rosto de Celaena instantaneamente aquecida e ela balanou a
cabea, tentando o seu melhor para transmitir uma sensao de no
saber estas danas.
Ilias encolheu os ombros, os olhos brilhantes. Sua mo
permaneceu estendido.
Ela mordeu o lbio e olhou incisivamente aos seus ps. Ilias deu de
ombros novamente, desta vez como a sugerir que seus dedos no
eram to valioso, de qualquer maneira.

Celaena olhou para Mikhail e Ansel, girando descontroladamente a


uma batida apenas os dois podiam ouvir. Ilias ergueu as
sobrancelhas. Viva um pouco, Sardothien! Ansel

havia dito que dia eles roubaram os cavalos. Por que no viver um
pouco esta noite, tambm?
Celaena lhe deu um encolher de ombros dramtica e pegou a mo
dele, lanando um sorriso irnico seu caminho. Acho que eu
poderia poupar uma dana ou dois, ela queria dizer.

Mesmo que no havia msica, Ilias levou-a atravs das danas com
facilidade, cada um de seus movimentos certo e constante. Era
difcil olhar para longe, no apenas a partir de seu rosto, mas
tambm a partir do contentamento que irradiava dele. E ele olhou
para ela com tanta ateno que ela tinha que saber se ele estava
olhando para ela de todas essas semanas, no s para proteger seu
pai.

Eles danaram at bem depois da meia-noite; danas selvagens que


no eram de todo como as valsas que aprendera em Rifthold.
Mesmo quando ela trocou de parceiros, Ilias estava sempre l,
esperando a prxima dana. Era quase como inebriante como a
estranheza de dana sem msica, para ouvir um coletivo, em
silncio ritmo para deixar o vento e do gemido areia fora da
fortaleza fornecer o ritmo e da melodia. Foi lindo e estranho, e
enquanto as horas passavam, muitas vezes ela se perguntava se ela
tinha vagueado em algum sonho.

Quando a lua estava se pondo, Celaena encontrou-se deixando a


pista de dana, fazendo seu melhor para transmitir como ela estava
exausta. No era uma mentira. Seus ps doem,

e ela no tinha tido uma boa noite de descanso em semanas e


semanas. Ilias tentou pux-la de volta para o cho para uma ltima
dana, mas ela agilmente escorregou de suas mos, sorrindo
enquanto ela balanou a cabea. Ansel e Mikhail ainda estavam
danando, se abraando mais perto do que qualquer outro par na
pista de dana. No querendo interromper seu amigo, Celaena
deixou o hall, Ilias a reboque.
Ela no podia negar que seu batimento cardaco de corrida no foi
s a partir da dana enquanto caminhavam pelo corredor vazio.
Ilias caminhou ao seu lado, em silncio, como sempre, e ela
engoliu em seco.
O que ele diria, isto , se ele poderia falar-se soubesse que
assassino de Adarlan nunca tinha sido beijada? Ela tinha

homens mortos, escravos libertos, cavalos roubados, mas ela nunca


tinha beijado ningum. Era ridculo, de alguma forma. Algo que ela
deveria ter sado do caminho, em algum momento, mas ela nunca
tinha encontrado a pessoa certa.
Tudo muito rpido, eles estavam do lado de fora da porta de seu
quarto. Celaena no tocou na maaneta da porta, e tentou acalmar
sua respirao quando ela se virou para encarar Ilias.
Ele estava sorrindo. Talvez ele no queria beij-la. Seu quarto era,
afinal, apenas algumas portas para baixo.
"Bem", disse ela. Depois de tantas horas de silncio, a palavra foi
jarringly alto. Seu rosto queimado. Ele se aproximou, e ela no
tentou recuar quando ele escorregou um

mo ao redor da cintura dela. Seria to simples para beij-lo, ela


percebeu.
Sua outra mo deslizou contra o seu pescoo, o polegar acariciando
seu queixo enquanto ele gentilmente inclinou a cabea para trs. O
sangue dela bateu por cada centmetro dela. Seus lbios se
separaram ... mas como Ilias inclinou a cabea, ela foi rgida e
recuou.
Ele imediatamente se retiraram, as sobrancelhas cruzou com
preocupao. Ela queria que a infiltrar-se as pedras e desaparecer.
"Eu sinto muito", disse ela grossa, tentando no parecer muito
mortificada. "Eu-eu no posso. Quer dizer, eu estou saindo em uma
semana. E ... e voc vive aqui. E eu estou em Rifthold, ento ... "Ela
estava balbuciando. Ela deve parar. Na verdade, ela deveria parar
de falar. Pra Sempre.

Mas se ele sentiu sua mortificao, ele no mostr-lo. Em vez


disso, ele abaixou a cabea e apertou-lhe o ombro. Em seguida, ele
deu-lhe um daqueles encolhe os ombros, que ela interpretou a
dizer, se s ns no vivemos milhares de quilmetros de distncia.
Mas voc pode me culpar por tentar?
Com isso, ele caminhou os poucos metros para o seu quarto. Ele
deu-lhe um aceno amigvel antes de desaparecer dentro.
Sozinho no corredor, Celaena observava as sombras das tochas.
No tinha sido a mera impossibilidade de uma relao com Ilias
que a fez se afastar.
Nao Kk; era a memria do rosto de Sam, que a impediu de beij-lo.

Ansel no voltou para o seu quarto naquela noite. E quando ela


tropeou em estbulos na manh seguinte, ainda vestindo suas
roupas de festa, Celaena poderia supor que ela quer que passara a
noite inteira danando, ou com Mikhail. Desde o rubor nas
bochechas sardentas de Ansel, Celaena pensei que poderia ser
tanto.
Ansel deu uma olhada para o sorriso no rosto de Celaena e olhou
com raiva. "No mesmo de comear."
Celaena shovelled um monte de esterco no vago nas
proximidades. Mais tarde ela cart-lo para os jardins, onde seria
utilizado para fertilizantes. "O qu?", Disse Celaena, sorrindo
ainda mais. "Eu no ia dizer nada."

Ansel pegou a p de onde ele se encostou na parede de madeira,


vrias canetas para baixo de onde Kasida e Hisli agora tiveram
suas novas casas. "De Bom. Eu tenho o suficiente dos outros
enquanto eu estava andando aqui. "
Celaena encostou-se a p no porto aberto. "Tenho certeza de que
Mikhail ter seu quinho de provocao, tambm."
Ansel endireitou, seus olhos surpreendentemente escuro. "No, ele
no vai. Eles vo cumpriment-lo, assim como eles sempre fazem,
para uma conquista bem feita. "Ela deixou escapar um longo
suspiro de seu nariz. "Mas eu? Eu vou me provocou at que eu
gritar com eles. sempre assim. "
Eles continuaram o seu trabalho em silncio. Depois de um
momento, Celaena falou. "Mesmo Que

embora eles te provocar, voc ainda quer ficar com Mikhail? "
Ansel deu de ombros novamente, jogando esterco na pilha que ela
tinha se reuniram dentro do vago. "Ele um guerreiro incrvel;
Ele me ensinou muito mais do que eu teria aprendido sem ele.
Assim, eles podem me tudo o que querem, mas no final do dia, ele

ainda o nico me dando ateno extra quando treinamos


provocar. "
Isso no se coaduna com Celaena, mas ela optou por manter a boca
fechada.
"Alm disso", disse Ansel, olhando de soslaio para Celaena, "nem
todos de ns pode facilmente convencer o Mestre para nos treinar."
O estmago de Celaena torceu um pouco. Ansel estava com
cimes de que? "Eu no sou inteiramente certo porque ele mudou
de idia."

"Ah, ?", Disse Ansel, mais acentuada do que Celaena nunca tinha
ouvido falar dela. Ele assustou, surpreendentemente. "O nobre,
inteligente, bela assassina do Norte, o grande Celaena Sardothien,
no tem idia de por que ele gostaria de trein-la? Nenhuma idia
de que ele pode querer deixar a sua marca em voc, tambm? Para
se ter uma mo para moldar o seu destino glorioso? "
Garganta de Celaena apertados, e ela se amaldioou por me sentir
to magoada com as palavras. Ela no acha que o Mestre se sentia
assim em tudo, mas ela ainda chiou: "Sim, meu destino glorioso.
Trabalhando com p esterco em um celeiro. A tarefa digna para
mim. "
"Mas, certamente, uma tarefa digna de uma garota de plancies?"
"Eu no disse isso", disse Celaena

atravs de seus dentes. "No coloque palavras na minha boca."


"Por que no? Eu sei que voc acha que ele e voc sabe que eu
estou dizendo a verdade. Eu no sou bom o suficiente para o
Mestre para me treinar. Eu comecei a ver Mikhail para obter
ateno extra durante as aulas, e eu certamente no tem um nome
famoso para alarde em torno ".

"Tudo bem", disse Celaena. "Sim: a maioria das pessoas nos reinos
sabe o meu nome-sabe-me temer." Seu temperamento levantou-se
com uma velocidade estonteante. "Mas voc ... Voc quer saber a
verdade sobre voc, Ansel? A verdade que, mesmo se voc ir
para casa e fazer o que quiser, ningum vai dar a mnima se voc
tomar de volta o seu gro de territrio, ningum vai nem ouvir falar

lo. Porque "ningum exceto voc mesmo cuidado.


Ela lamentou as palavras no instante em que saram de sua boca. O
rosto de Ansel ficou branco de raiva, e seus lbios tremeram
quando ela apertou-los juntos. Ansel jogou a p. Por um momento,
pensei que Celaena ela atacar, e at mesmo chegou a dobrar os
joelhos ligeiramente em antecipao de uma luta.
Mas Ansel perseguido por ela e disse: "Voc apenas um, cadela
egosta mimado." Com isso, ela saiu Celaena para terminar suas
tarefas matinais

CAPTULO
9

Celaena no poderia se concentrar em sua aula com o Mestre


naquela noite. Durante todo o dia, as palavras de Ansel tinha sido
zumbido nos ouvidos. Ela no tinha visto seu amigo para horas-e
temia o momento em que ela teria que voltar para o seu quarto e
encar-la novamente. Embora Celaena odiava admitir isso, a
alegao de despedida de Ansel tinha sentido verdadeiro. Ela foi
muito bem tratados. E egosta.
O Mestre estalou os dedos, e Celaena, que foi mais uma vez a
estudar um asp, olhou para cima. Embora ela tivesse sido

espelhamento movimentos da cobra, ela no tinha notado que


estava rastejando lentamente em direo a ela.
Ela saltou para trs alguns metros, agachando-se perto da parede
do telhado, mas parou quando sentiu a mo do Mestre em seu
ombro. Ele fez sinal para deixar a cobra ser e sentar ao lado dele
nos merles que corriam ao redor do telhado. Grateful para uma
pausa, ela pulou, tentando no olhar para o cho muito, muito
abaixo. Embora ela estava bem familiarizado com alturas, e no
tivemos problemas com o equilbrio, sentando-se em uma
vantagem nunca me senti muito natural.
O Mestre levantou as sobrancelhas.
Talk, ele parecia dizer.
Ela enfiou o p esquerdo sob o seu

coxa direita, certificando-se de manter um olho sobre o asp, que


deslizou para as sombras do telhado.
Mas dizendo-lhe sobre sua briga com Ansel senti to ... infantil.
Como se o Master of the Silent Assassins gostaria de ouvir sobre
uma disputa mesquinha.
As cigarras zumbiam nas rvores da torre de menagem, e em
algum lugar nos jardins, um rouxinol cantou seu lamento.
Converse. Falar sobre o que?
Ela no tem nada a dizer, assim que se sentou no parapeito em
silncio por um tempo, at mesmo as cigarras fui dormir, ea lua
sumiu atrs deles, e o cu comeou a clarear. Converse. Fale sobre
o que tinha sido assombrando estes meses. Haunting

cada pensamento, cada sonho, cada respirao. Converse.


"Eu estou com medo de ir para casa", disse ela, finalmente, olhando
para as dunas para alm das paredes.

A luz da madrugada foi brilhante o suficiente para ela ver do


Mestre sobrancelhas ascenso. P Que?
"Porque tudo vai ser diferente. Tudo j diferente. Eu acho que
tudo mudou quando Arobynn me punido, mas ... Uma parte de mim
ainda acha que o mundo vai voltar a ser como era antes daquela
noite. Antes de ir para a Baa de crnio ".
O 's olhos Mestre brilhou como esmeraldas. Compassivo-triste.
"Eu no tenho certeza se eu quero que ele volte para

do jeito que era antes ", ela admitiu. "E eu acho que ... Eu acho que
isso o que me assusta mais."
O Mestre sorriu tranqilizador, em seguida, rolou de seu pescoo e
esticou os braos sobre a cabea antes de estar no topo do merlon.
Celaena tensos, sem saber se ela deve seguir.
Mas o Mestre no olhou para ela como ele comeou uma srie de
movimentos, graciosas e sinuosas, to elegante como uma dana e
mortais como o asp que se escondia no telhado.
O asp.
Observando o Mestre, ela podia ver cada uma das qualidades que
ela tinha copiado para as ltimas semanas, o poder e rapidez
contido, a astcia ea

conteno suave.
Ele atravessou os movimentos novamente, e levou apenas um
olhar na direo dela para lev-la a seus ps em cima da parede do
parapeito. Ciente de seu equilbrio, ela lentamente copiado ele,
seus msculos cantando com o acerto dos movimentos. Ela sorriu
como a noite aps noite de observao cuidadosa e mimetismo se
encaixaram.

Uma e outra vez, a varredura e curva de seu brao, a toro de seu


torso, at mesmo o ritmo de sua respirao. Uma e outra vez, at
que ela se tornou a asp, at que o sol apareceu no horizonte,
banhando-as na luz vermelha.
Uma e outra vez, at que no havia mais nada, mas o Mestre e seu
como eles cumprimentou o novo dia.

Uma hora aps o nascer do sol, Celaena penetrou em seu quarto,


preparando-se para uma outra luta, mas encontrou Ansel j tinha
ido para os estbulos. Desde Ansel tinha abandonado para fazer as
tarefas sozinha ontem, Celaena decidiu devolver o favor. Ela
suspirou de contentamento quando ela desabou em cima de sua
cama.
Mais tarde ela foi acordado por algum apertando-lhe o ombro,
algum que cheirava a estrume.
" melhor que seja tarde", disse Celaena, rolando sobre seu
estmago e enterrando o rosto no travesseiro.
Ansel riu. "Oh, quase jantar. E os estbulos e currais esto em
boas condies, no graas a voc. "

"Voc me deixou fazer tudo ontem", Celaena resmungou.


"Sim, bem ... Eu sinto muito."
Celaena descascado o rosto do travesseiro para olhar Ansel, que
estava sobre a cama. Ansel torceu suas mos. Ela estava vestindo
sua armadura novamente. Ao v-lo, Celaena estremeceu quando
ela se lembra o que ela tinha dito sobre a terra natal de seu amigo.

Ansel colocou o cabelo vermelho atrs das orelhas. "Eu no


deveria ter dito aquelas coisas sobre voc. Eu no acho que voc
mimada e egosta. "
"Oh, no se preocupe. Estou-muito. "Celaena sentou-se. Ansel deu
um sorriso fraco. "Mas", continuou ela, "Eu sinto muito pelo que eu
disse, tambm. Eu no quis dizer

que. "
Ansel assentiu, olhando para a porta fechada, como se esperasse
algum para estar l. "Eu tenho muitos amigos aqui, mas voc o
primeiro amigo de verdade que eu tive. Eu vou estar triste por ver
que voc v. "
"Eu ainda tenho cinco dias", disse Celaena. Dado o quo popular
Ansel foi, foi surpreendente, e de certa forma aliviando-a saber que
ela tambm tinha sentido um pouco sozinho.
Ansel desviou os olhos para a porta novamente. O que ela estava
nervoso? "Tente me lembrar com carinho, voc vai?"
"Vou tentar. Mas pode ser difcil. "
Ansel soltou uma risada calma e tomou duas taas da mesa
embaixo da janela. "Eu trouxe-nos um pouco de vinho." Ela
entregou uma a Celaena. Ansel levantou a

taa de cobre. "Para fazer as pazes memrias e recordaes."


"Para ser o mais temvel e impondo as meninas que o mundo j
viu." Celaena levantou a taa alta antes que ela bebeu.
Como ela engoliu um grande gole de vinho, ela tinha dois
pensamentos.
A primeira foi a de que os olhos de Ansel estavam agora cheios de
tristeza desmascarada.

E a segunda, que explicou o primeiro-se que o vinho sabor


estranho.
Mas Celaena no teve tempo para considerar o que veneno era
antes, ela ouviu seu prprio barulho taa para o cho, e o mundo
girou e ficou escuro.

CAPTULO
10

Algum estava batendo contra uma bigorna em algum lugar muito,


muito perto de sua cabea. To perto que ela sentia cada batida em
seu corpo, o som quebrando atravs de sua mente, mexendo-la do
sono.
Com uma sacudida, Celaena sentou-se. No houve martelo e
bigorna no-apenas uma dor de cabea latejante. E no havia
nenhuma fortaleza dos assassinos, apenas interminveis
quilmetros de dunas vermelhas, e Kasida p relgio sobre ela.
Bem, pelo menos ela no estava morta.
Xingando, ela chegou a seus ps. O que tinha

Ansel feito?
A lua iluminou o suficiente do deserto para ela ver que a fortaleza
dos assassinos no estava vista, e que alforjes de Kasida estavam
cheios de seus pertences. Com exceo de sua espada. Ela
procurou e procurou, mas ele no estava l. Celaena atingido por
um de seus dois longos punhais, mas endureceu quando sentiu um
rolo de papel dobrado em seu cinto.
Algum tambm tinha deixado uma lanterna ao lado dela, e levou
apenas alguns minutos para Celaena para obt-lo aceso e aninhado

na duna. Ajoelhar-se diante a luz fraca, ela desenrolou o papel com


as mos trmulas. Foi com a letra de Ansel, e no demorou muito.

Celaena leu a carta trs vezes para se certificar de que ela no tinha
perdido alguma coisa. Ela estava sendo deixar ir, mas por qu? Ela
tinha a carta de aprovao, pelo menos, mas ... mas o que ela tinha
feito isso a tornou to urgente de se livrar dela que ele tinha droga
ela e depois larg-la no meio do deserto? Ela teve cinco dias
esquerda; ele

No poderia ter esperado para ela sair?


Seus olhos ardiam como ela classificadas atravs dos
acontecimentos dos ltimos dias para maneiras que ela poderia ter
ofendido o Mestre. Ela se levantou e vasculhou os alforjes at que
ela tirou a carta de aprovao. Era um quadrado de papel dobrado,
selado com cera verde-mar-a cor dos olhos do Mestre. Um pouco
vaidoso, mas ...
Seus dedos pairava sobre o selo. Se ela quebrou, ento Arobynn
pode acus-la de interferir com a letra. Mas e se ele disse coisas
horrveis sobre ela? Ansel disse que era uma carta de aprovao,
por isso no poderia ser to ruim. Celaena colocou a carta de volta
para o alforje.
Talvez o Mestre tambm tinha percebido

que ela era mimada e egosta. Talvez todo mundo tinha acabado de
ser tolerando ela, e ... talvez eles tinha ouvido falar de sua luta com
Ansel e decidiu enviar sua embalagem. No seria surpresa para ela.
Eles estavam olhando para o seu prprio, depois de tudo. No

importa que por um tempo, ela se sentiu como um dos seus


prprios feltro, pela primeira vez em um longo, longo tempo, como
se ela tivesse um lugar onde ela pertencia. Onde ela poderia
aprender algo mais do que o engano e como acabar com vidas.
Mas ela estava errada. De alguma forma, percebendo que doer
muito pior do que o Arobynn batendo lhe dera.
Seus lbios tremeram, mas ela endireitou os ombros e
esquadrinhou o cu noturno at que encontrou o veado ea coroao

estrela que guiou norte. Suspirando, Celaena apagou a lanterna,


montado Kasida, e montou na noite.

Ela andava em direo Xandria, optando por encontrar um navio l


em vez de desafiando a caminhada norte atravs das areias do
canto para Yurpa-porto que ela originalmente navegou. Sem um
guia, ela realmente no tinha muita escolha. Ela levou o seu tempo,
muitas vezes a p em vez de andar Kasida, que parecia to triste
como ela foi deixar o Silencioso Assassins e seus estbulos de
luxo.
No dia seguinte, ela estava a poucos quilmetros em sua tarde trek
tarde, quando ouviu o baque, thump, thump. Cresceu

mais alto, os movimentos agora afiado com confronto e barulho e


vozes profundas. Ela pulou nas costas de Kasida e com crista de
uma duna.
Na distncia, pelo menos duzentos homens estavam marchandodireto para o deserto. Alguns trazia bandeiras vermelhas e pretas.
Homens do Senhor Berick. Eles marcharam em uma coluna longa,

com soldados montados galope ao longo dos flancos. Embora ela


nunca tinha visto Berick, um rpido exame do hospedeiro no
mostrou sinais de um senhor estar presente. Ele deve ter ficado
para trs.
Mas no havia nada aqui fora. Nada, exceto para ...
A boca de Celaena ficou seca. Nada, exceto para a fortaleza dos
assassinos.

Um soldado montado parou sua equitao, casaco de sua gua


preta brilhando de suor. Ele olhou para ela. Com suas roupas
brancas esconder tudo dela, mas seus olhos, ele no tinha nenhuma
maneira de identific-la, nenhuma maneira de dizer que ela era.
Mesmo distncia, ela podia ver o arco e flechas ele suportou.
Como bom era o seu objetivo?
No se atrevia a se mover. A ltima coisa que ela precisava era a
ateno de todos aqueles soldados sobre ela. Todos eles possuam
Sabres, punhais, escudos e flechas. Este definitivamente no ia ser
uma visita amigvel, no com esta muitos homens.
Foi por isso que o Mestre lhe mandara embora? Teria ele alguma
forma conhecida esta

iria acontecer e no queria que ela pego nele?


Celaena acenou para o soldado e continuou andando em direo
Xandria. Se o Mestre no queria ter nada a ver com ela, ento ela
certamente no precisa avis-los. Especialmente desde que ele
provavelmente sabia. E ele tinha uma fortaleza cheia de assassinos.
Duzentos soldados eram nada em comparao com setenta ou
assim da suikast sessiz.
Os assassinos poderia lidar com eles mesmos. Eles no precisavam
dela. Eles fizeram isso bem claro.

Ainda assim, o baque abafado de passos de Kasida longe da


fortaleza tornou-se mais e mais difcil de suportar.

Na manh seguinte, Xandria foi incrivelmente tranqila. Na


primeira, Celaena pensei que era porque os cidados foram todos
espera de notcias sobre o ataque contra os assassinos, mas ela logo
percebeu que se tranqila porque ela s tinha visto isso no dia do
mercado. As sinuosas, estreitas ruas que haviam sido repletas de
vendedores foram agora vazia, cheia de folhas de palmeira errantes
e montes de areia que deslizavam nos fortes ventos do mar.
Ela comprou a passagem em um navio que partiria para Amier, o
porto em Melisande atravs do golfo de Oro. Esperava por um
navio para Innish, outra porta, para que ela pudesse perguntar
depois de um jovem curandeiro que ela conheceu em sua viagem
aqui, mas h

havia nenhum. E com o embargo em navios de Xandria indo para


outras partes do imprio de Adarlan, um porto distante, esquecido
como Amier seria sua melhor aposta. De l, ela viajar em Kasida
volta para Rifthold, espero que trava um outro barco em algum
lugar no brao longo do rio Avery que a levaria a ltima etapa para
a capital.
O navio no deixe at a mar alta, naquela tarde, o que deixou
Celaena com algumas horas para passear pela cidade. O
comerciante Spidersilk foi muito longe, junto com o sapateiro e as
sacerdotisas do templo.
Nervoso a gua seriam identificados na cidade, mas mais
preocupado que algum iria roubar Kasida se ela deixasse

seu subterrneo, Celaena conduziu o cavalo atravs de becos at


que encontrou uma calha de quase-privado para Kasida. Celaena
inclinou-se contra uma parede de arenito como seu cavalo bebeu
seu preenchimento. Tinha homens do Senhor Berick chegou a
fortaleza ainda? No ritmo em que eles estavam indo, eles
provavelmente chegaria esta noite ou amanh de manh cedo. Ela
s esperava que o Mestre foi preparado e que ele tinha pelo menos
reabastecido a parede em chamas aps o ltimo ataque de Berick.
Tivesse ele mandou-a embora para sua prpria segurana, ou
estava prestes a ser pego de surpresa?
Ela olhou para o imponente palcio sobre a cidade. Berick no
tinha estado com os seus homens. Entregar a cabea Mute Master
's ao Rei do Adarlan seria

certamente obter o embargo levantada a partir de sua cidade. Ele


estava fazendo isso para o bem de seu povo, ou para si mesmo?
Mas o Deserto Vermelho tambm precisava de os assassinos-e do
dinheiro e do comrcio os emissrios estrangeiros trouxeram
tambm.
Berick eo Mestre tinha sido certamente comunicao nas ltimas
semanas. O que estava errado? Ansel tinha feito outra viagem h
uma semana para v-lo, e no tinha mencionado problemas. Ela
parecia bastante jovial, na verdade.
Celaena realmente no sei por que um calafrio serpenteou por sua
espinha naquele momento. Ou por que ela se viu de repente a cavar
atravs dos alforjes at que ela tirou carta do Mestre de aprovao,
juntamente com a nota Ansel teve

escrito nela.
Se o Mestre sabia sobre o ataque, ele teria sido fortificar suas
defesas j; ele no teria enviado Celaena distncia. Ela foi o maior
assassino de Adarlan, e se duzentos homens estavam marchando
em sua fortaleza, ele precisa dela. O Mestre no era orgulhoso, no

gosto Arobynn. Ele realmente amava seus discpulos; ele cuidou e


alimentou-los. Mas ele nunca tinha treinado Ansel. P Que?
E com tantos de seus entes queridos na fortaleza, por que enviar
apenas Celaena embora? Por que no envi-los todos?
Seu corao batia to rpido que tropeou, e
Celaena rasgou a carta de aprovao.
Ele estava em branco.

Ela sacudiu o papel. O outro lado tambm estava em branco.


Segurando-o para o sol no revelaram tinta escondida, sem marca
de gua. Mas tinha sido selado por ele, no tinha isso? Esse era o
seu selo no
Foi fcil para roubar um anel de sinete. Ela tinha feito isso com o
Capito Rolfe. E ela tinha visto a linha branca em torno do Mestre
dedo o anel estava desaparecida.
Mas se Ansel tinha drogado ela, e deu a ela um documento selado
com o anel do Mestre ...
No, no era possvel. E no fazia sentido. Por que Ansel mand-la
embora e fingir que o Mestre tinha feito isso? A Menos Que ...

Celaena olhou para o palcio do Senhor Berick. A menos que


Ansel no tinha ido visitar Senhor Berick em nome do mestre em
tudo. Ou talvez ela teve no incio, o tempo suficiente para ganhar a
confiana do Mestre. Mas enquanto o Mestre pensei que ela estava
consertando as relaes entre eles, Ansel estava realmente fazendo
muito pelo contrrio. E isso comerciante Spidersilk tinha
mencionado algo sobre um espio entre os assassinos, um espio
trabalhando para Berick. Mas porqu?

Celaena no teve tempo para refletir sobre isso. No com duzentos


homens to perto da fortaleza. Ela poderia ter questionado Senhor
Berick, mas que, tambm, levaria tempo precioso.
Um guerreiro no possa fazer uma

diferena contra duzentos, mas ela estava Celaena Sardothien. Isso


tinha que contar para alguma coisa. Isso fez contar para alguma
coisa.
Subiu Kasida e virou em direo aos portes da cidade.
"Vamos ver o quo rpido voc pode correr," ela sussurrou no
ouvido da gua, e decolou.

CAPTULO
11

Como uma estrela cadente atravs de um cu vermelho, Kasida


voou sobre as dunas, e fez o salto em toda a Cleaver como se
estivesse pulando sobre um riacho. Eles fizeram uma pausa apenas
o tempo suficiente para o cavalo para descansar e se encher de
gua e, embora Celaena se desculpou com a gua para empurr-la
to difcil, Kasida nunca vacilou. Ela, tambm, pareceu sentir a
urgncia.
Atravessaram a noite, at o amanhecer carmesim quebrou sobre as
dunas e fumaa manchado o cu, ea fortaleza

espalhar diante deles.


Incndios queimado aqui e ali, e gritos ecoaram, junto com o
choque de armas. Os assassinos ainda no tinha rendido, embora
suas paredes tinham sido violados. Alguns corpos espalhados na

areia que leva at os portes, mas os prprios portes no mostrou


nenhum sinal de uma entrada forada, como se algum as tivesse
deixado destravado.
Celaena desmontou Kasida antes da duna final, deixando o cavalo
quer seguir ou encontrar seu prprio caminho, e arrastou o resto do
caminho para a fortaleza. Ela fez uma pausa longa o suficiente para
roubar a espada de um soldado morto e coloc-la em seu cinto. Foi
feito barata e desequilibrado, mas o ponto era afiada

o suficiente para fazer o trabalho. Do clopping abafado de cascos


atrs dela, ela sabia Kasida tinha seguido. Ainda assim, Celaena
no se atreveu a tirar os olhos longe da cena antes dela como ela
chamou seus dois longos punhais.
Dentro das muralhas, os corpos estavam em todo lugar-assassino e
soldado iguais. Caso contrrio, o principal ptio estava vazio, seus
pequenos rios fluindo agora vermelho. Ela tentou o seu melhor
para no olhar muito de perto os rostos dos mortos.
Incndios ardia, a maioria deles apenas montes de cinzas de fumar.
Restos carbonizados de setas revelou que eles provavelmente tinha
sido em chamas quando batem. Cada passo para o ptio senti como
uma vida. Os gritos e armas ressoo veio

de outras partes da fortaleza. Quem estava ganhando? Se todos os


soldados tinham comeado com to poucos mortos na areia, em
seguida, algum tinha que ter deix-los in- provavelmente na
calada da noite. Quanto tempo ele tinha tomado antes da viglia
noturna avistou os soldados rastejando por dentro? ... A menos que
o relgio de noite tinha sido despachado antes que pudessem soar o
alarme.
Mas, como Celaena levou passo a passo, ela percebeu que a
pergunta que ela deve estar se perguntando era muito pior. Onde
est o Mestre?
Isso foi o que Lord Berick queria-o cabea do Mestre.

E Ansel ...
Celaena no queria terminar essa

pensava. Ansel no tinha a mandou embora por causa disso. Ansel


no poderia estar por trs disso. Mas A ...
Celaena comeou correndo para o quarto saudao do Mestre, sem
se importar com o barulho. Sangue e destruio por toda parte. Ela
passou ptios cheios de soldados e assassinos, presos na batalha
mortal.
Ela estava no meio do caminho at as escadas para o quarto do
Mestre, quando um soldado veio correndo at eles, sua lmina
desenhada. Ela abaixou o golpe para a cabea e bateu baixo e
profundo, seu longo punhal enterrando-se em seu intestino. Com o
calor, os soldados tiveram de metal perdas de armor- um nd sua
armadura de couro no podia virar uma lmina feita com ao
Adarlanian.

Ela pulou para o lado enquanto ele gemia e caiu escada abaixo. Ela
no se incomodou poupando-lhe um olhar final como ela
continuou a sua ascenso. O nvel superior foi completamente
silenciosa.
Sua respirao afiada em sua garganta, ela se inclinava em direo
s portas abertas da sala de saudao. Os duzentos soldados foram
feitos para destruir a fortaleza e proporcionar uma distrao. O
Mestre poderia ter sido desprotegido com todos focados no ataque.
Mas ele ainda era o Mestre. Como poderia Ansel esperar melhor
dele?
A menos que ela usou essa droga sobre ele tambm. De que outra
forma ela seria capaz de desarm-lo e peg-lo de surpresa?
Celaena atirou atravs da

abrir portas de madeira e quase tropeou no corpo prostrado entre


eles.
Mikhail estava deitado de costas, com a garganta cortada, os olhos
olhando para o teto de azulejos. Morto. Ao lado dele estava Ilias,
lutando para subir como ele segurava a barriga sangramento.
Celaena reprimiu seu grito, e Ilias levantou a cabea, sangue
escorrendo de seus lbios. Ela fez a ajoelhar-se ao lado dele, mas
ele resmungou, apontando para a sala em frente.
Para seu pai.
O Mestre estava deitado de lado em cima do estrado, com os olhos
abertos e suas vestes ainda unstained pelo sangue. Mas ele tinha a
quietude de um drogado paralisado por qualquer Ansel lhe dera.
A menina estava em cima dele, de costas para
Celaena enquanto ela falava, rpida e tranquila.

Balbucio. Ela apertou a espada de seu pai em uma das mos, a


lmina ensanguentada inclinando em direo ao cho. 'S olhos The
Master deslocado para o rosto de Celaena, em seguida, para o seu
filho. Eles estavam cheios de dor. No para si, mas para Ilias-para
seu menino sangramento. Ele olhou de volta para o rosto de
Celaena, seus olhos verde-mar agora implorando. Salve meu filho.
Ansel respirou fundo e levantou a espada no ar, fazendo para cortar
a cabea do Mestre.
Celaena teve um piscar de olhos para virar a faca nas mos. Ela
inclinou a pulso e deix-lo voar.

A adaga bateu em Ansel de

antebrao, exatamente onde Celaena tinha apontado. Ansel soltou


um grito, seus dedos splaying. Espada de seu pai caiu no cho. Seu
rosto ficou branco de choque quando ela se virou, agarrando a
ferida sangrando, mas a expresso mudou em algo escuro e
inflexvel como ela viu Celaena. Ansel correram em busca de sua
lmina cada.
Mas Celaena j estava correndo. Ansel pegou sua espada, correndo
de volta para o Mestre e levantando-alta
sobre sua cabea. Ela mergulhou a espada na direo do pescoo
do Mestre.
Celaena conseguiu resolver seu antes que a lmina atingiu,
enviando-lhes tanto a cair no cho. Pano e ao e osso, toro e
rolamento. Ela trouxe

as pernas para o alto o suficiente para chutar Ansel. As meninas se


separaram, e Celaena estava de p no momento em que ela parou
de se mover.
Mas Ansel j estava de p, sua espada ainda em suas mos, ainda
entre Celaena eo Mestre paralisado. O sangue do brao de Ansel
pingou no cho.
Eles ofegava, e Celaena firmou sua cambaleando cabea. "No
faa isso", ela respirava.
Ansel soltou uma risada baixa. "Eu pensei que eu
disse-lhe para ir para casa ".
Celaena chamou a espada de seu cinto. Se ela tinha uma lmina
como Ansel de, no algum pedao de sucata de metal. Ele balanou
em suas mos quando ela percebeu que,

exatamente, ficou entre ela e o Mestre. No algum soldado sem


nome, no um estranho, ou uma pessoa que tinha sido contratado
para matar. Mas Ansel.
"Por qu?" Celaena sussurrou.
Ansel inclinou a cabea, levantando a espada um pouco maior.
"Por qu?" Celaena nunca tinha visto nada mais hediondo do que o
dio que torceu o rosto de Ansel. "Porque Senhor Berick me
prometeu mil homens a marchar para a lezria, por isso. Roubar
os cavalos era exatamente a desculpa pblica que ele precisava
para atacar esta fortaleza. E tudo que eu tinha que fazer era cuidar
dos guardas e deixar o porto aberto ontem noite. E trazer isso a
ele. "Ela fez um gesto com sua espada para o Mestre atrs dela. "A

Cabea Master 's. "Ela correu um olho para cima e para baixo do
corpo de Celaena e Celaena odiava por tremores ainda mais.
"Ponha a sua espada, Celaena."
Celaena no se mexeu. "V para o inferno." Ansel riu. "Eu fui para
o inferno. EU
ali algum tempo, quando eu era
doze anos, lembra-se? E quando eu marchar para a lezria com as
tropas de Berick, eu vou fazer com que o Grande Rei Loch v um
pouco do inferno tambm. Mas primeiro ... "
Ela virou-se para o Mestre e Celaena respirou. "No", disse
Celaena. A partir desta distncia, Ansel iria mat-lo antes que ela
pudesse fazer nada para impedi-la.
"Basta olhar para o outro lado, Celaena." Ansel aproximou-se do
homem.

"Se voc toc-lo, eu vou colocar essa espada em seu pescoo",


Celaena rosnou. As palavras balanou, e ela piscou para afastar a
umidade edifcio em seus olhos.

Ansel olhou por cima do ombro. "EU


acho que voc no vai. "
Ansel deu mais um passo mais perto do Mestre, e segundo a adaga
de Celaena voou. Ele roou o lado da armadura de Ansel, deixando
uma marca longa antes que batiam a uma parada ao p do estrado.
Ansel fez uma pausa, dando Celaena um leve sorriso. "Voc
perdeu."
"No faa isso." "Por qu?"
Celaena colocar uma mo sobre o corao, segurando firmemente
a espada com a outra. "Porque eu sei o que se sente." Ela

atreveu outro passo. "Porque eu sei como se sente ao ter esse tipo
de dio, Ansel. Eu sei como ele se sente. E esta no a maneira.
Este ", ela disse mais alto, apontando para a fortaleza e todos os
cadveres na mesma, todos os soldados e assassinos ainda lutando.
"Este no o caminho."
"Diz o assassino," Ansel briga.
"Eu me tornei um assassino, porque eu no tinha escolha. Mas voc
tem uma escolha, Ansel. Voc sempre teve uma escolha. Por favor,
no mat-lo ".
Por favor, no me faa mat-lo era o que ela realmente quis dizer.
Ansel fechou os olhos. Celaena firmou seu pulso, testando o
equilbrio de sua lmina, tentando ter uma noo de seu peso.

Quando Ansel abriu os olhos, havia pouco da menina ela tinha


crescido para cuidar ao longo do ms passado.
"Estes homens," Ansel disse, sua espada subindo mais. "Estes
homens destruir tudo."
"Eu sei."

"Voc sabe, e ainda assim voc no fazer nada! Voc apenas um


co acorrentado a seu mestre. "Ela fechou a distncia entre eles,
sua espada rebaixamento. Celaena quase afundou com alvio, mas
no aliviar o aperto em sua prpria lmina. A respirao de Ansel
foi irregular. "Voc poderia vir comigo." Ela afastou uma mecha de
cabelo de Celaena. "A ns dois sozinhos poderia conquistar o
Flatlands- e com as tropas do Senhor Berick ..." Sua

mo roou a bochecha de Celaena e Celaena tentou no recuar com


o toque e as palavras que saram da boca de Ansel. "Eu faria voc a
minha mo direita. Ns levaria a lezria de volta. "
"Eu no posso", respondeu Celaena, mesmo que ela podia ver o
plano de Ansel com perfeita nitidez, mesmo se fosse tentador.
Ansel recuou. "O que Rifthold tm que h de to especial? Quanto
tempo voc vai abaixar a cabea para esse monstro? "
"Eu no posso ir com voc, e voc sabe disso. Ento pegue suas
tropas e deixar, Ansel ".
Ela assistiu a flitter expresses no rosto de Ansel. Machucar.
Negao. Rage.
"Assim seja", disse Ansel.

Ela caiu, e Celaena s teve tempo de inclinar a cabea para


esquivar o punhal escondido que atirou para fora do pulso de
Ansel. A lmina roou seu rosto, eo sangue aquecido rosto. O rosto
dela.
Ansel bateu com sua espada, to perto que Celaena teve que virarse para trs. Ela caiu em seus ps, mas Ansel foi rpido e perto o
suficiente para que Celaena s poderia trazer sua lmina. Suas
espadas se encontraram.
Celaena fiado, empurrando a espada de Ansel da dela. Ansel
tropeou, e Celaena aproveitou o momento para ganhar a

vantagem, acertando novamente e novamente. Lmina superiores


de Ansel quase no foi afetado.
Eles passaram o Mestre prstata e do estrado. Celaena cado para o
cho,

passando pelo Ansel com uma perna. Ansel saltou para trs,
esquivando-se do golpe. Celaena usou os segundos preciosos para
arrebatar sua adaga caiu de onde estava sobre os degraus do
estrado.
Quando Ansel atacou novamente, ela conheceu as lminas
cruzadas de espada e punhal de Celaena.
Ansel soltou uma risada baixa. "Como voc imagina esse final?"
Ela apertou lminas de Celaena. "Ou uma luta at a morte?"
Celaena apoiou os ps contra o cho. Ela nunca tinha conhecido
Ansel era to forte, ou muito mais alto do que ela. E armadura-how
de Ansel que ela iria passar por isso? Houve uma articulao entre
a axila e as costelas-e, em seguida, ao redor

seu pescoo ...


"Voc me diz", disse Celaena. O sangue de seu rosto deslizou para
baixo sua garganta. "Voc parece ter tudo planejado."
"Eu tentei proteg-lo." Ansel empurrou com fora contra as
lminas de Celaena, mas no com fora suficiente para desalojlos. "E voc voltou de qualquer maneira."
"Voc chama isso de proteo? Me drogar e deixando-me no
deserto? "Celaena mostrou os dentes.
Mas antes que ela pudesse lanar um outro assalto, Ansel bateu
com a mo livre, em frente ao X feito por suas armas, seu punho
batendo entre os olhos de Celaena.
A cabea de Celaena retrucou, o

mundo piscando, e ela caiu com fora sobre os joelhos. Sua espada
e punhal caiu no cho.
Ansel era sobre ela em um segundo, com o brao sangrando no
peito de Celaena, a outra mo pressionando a ponta de sua espada
contra a bochecha unmarred de Celaena.
"D-me uma razo para no mat-lo aqui", Ansel sussurrei em seu
ouvido, chutando a espada de Celaena. Sua adaga cado ainda
estava perto deles, apenas fora do alcance.
Celaena lutou, tentando colocar alguma distncia entre a espada de
Ansel e seu rosto.
"Oh, quo v voc pode estar?" Ansel disse, e Celaena estremeceu
quando a espada

cavado em sua pele. "Medo eu vou cicatriz seu rosto?" Ansel


inclinado a espada para baixo, a lmina agora morder o pescoo de
Celaena. "E sobre o seu pescoo?"
"Pare."
"Eu no quero que isso acabe este caminho entre ns. Eu no quero
que voc seja uma parte disso. "
Celaena acreditava nela. Se Ansel queria mat-la, ela teria feito
isso j. Se ela queria matar o Mestre, ela teria feito isso j, tambm.
E tudo isso waffling entre o dio sdica e paixo e se arrepender ...
"Voc est louco", disse Celaena.
Ansel bufou.
"Quem matou Mikhail?" Celaena

exigiu. Qualquer coisa para mant-la falar, para mant-la focada


em si mesma. Porque apenas alguns metros de distncia estava o
punhal ...

"Eu fiz", disse Ansel. Um pouco da indignao desapareceu de sua


voz. As costas pressionadas contra o peito de Ansel, Celaena no
podia ter certeza sem ver o rosto de Ansel, mas ela poderia ter
jurado as palavras foram tingidas com remorso. "Quando os
homens de Berick atacado, tenho a certeza de que eu era a pessoa
que notificou o Mestre; o tolo no cheirar uma vez no jarro de gua
que ele bebeu antes de ir para os portes. Mas, em seguida, Mikhail
descobri o que eu estava fazendo e estourar aqui-tarde demais para
parar o mestre de beber, no entanto. E, em seguida, Ilias s ... ficou
no caminho. "

Celaena olhou para Ilias, que ainda estava no cho, ainda


respirando. O Mestre viu seu filho, os olhos arregalados e
suplicantes. Se algum no estancar o sangramento de Ilias, ele iria
morrer em breve. Dedos do Mestre se contraiu um pouco, fazendo
um movimento de curva.
"Como muitos outros que voc matou?", Perguntou Celaena,
tentando manter Ansel distrado como o Mestre fez o movimento
novamente. Uma espcie de lento, contorcendo estranho
...
"S eles. E os trs no turno da noite. Eu deixei os soldados fazem o
resto ".
Dedo do Mestre torcida e escorregou ... como uma cobra.
Uma greve de que era tudo o que seria necessrio. Assim como o
asp.

Ansel foi rpido. Celaena tinha que ser mais rpido.


"Voc sabe o que, Ansel?" Celaena respirou, memorizando os
movimentos que ela teria que fazer nos prximos segundos,
imaginando seus msculos em movimento, rezando para no
vacilar, manter o foco.

Ansel pressionou a ponta da lmina na garganta de Celaena. "O


que, Celaena?" "Voc quer saber o que o Mestre
me ensinou durante todas essas lies? "
Ela sentiu Ansel tenso, sentiu a questo distra-la. Era toda a
oportunidade que ela precisava.
"Isso." Celaena torcida, batendo o ombro em torso de Ansel. Seus
ossos ligado contra a armadura com um baque surdo, ea espada
cortou em

Pescoo de Celaena, mas Ansel perdeu o equilbrio e oscilou de


volta. Celaena bater os dedos de Ansel tanto que deixou cair a
espada para a direita em espera mo de Celaena.
Em um flash, como uma cobra girando sobre si mesmo, Celaena
preso Ansel de bruos no cho, com a espada de seu pai agora
pressionada contra a parte de trs do seu pescoo.
Celaena no tinha percebido o silncio da sala foi at que ela
estava ajoelhada ali, um joelho segurando Ansel no cho, o outro
apoiado no cho. O sangue escorria de onde a ponta da espada
descansou contra o pescoo bronzeado de Ansel, mais vermelho do
que o cabelo dela. "No faa isso", sussurrou Ansel, com aquela
voz que ela tantas vezes ouviu-a voz de menina, despreocupado.
Mas tinha sido sempre uma performance?

Celaena empurrou mais forte e Ansel respirou fundo, fechando os


olhos.
Celaena apertou sua mo sobre a espada de ao dispostos em suas
veias. Ansel deve morrer; para o que tinha feito, ela merecia
morrer. E no s para todos aqueles assassinos morto em torno
deles, mas tambm para os soldados que tinha passado a vida para
ela agenda. E para Celaena ela mesma, que, mesmo quando ela se
ajoelhou ali, sentiu seu corao quebra. Mesmo que ela no

colocou a espada atravs do pescoo de Ansel, ela ainda perd-la.


Ela j tinha perdido sua.
Mas talvez o mundo tinha perdido Ansel muito antes de hoje.
Celaena no conseguia parar de tremer os lbios o que ela pediu ",
alguma vez foi

real? "
Ansel abriu um olho, olhando para a parede oposta. "Houve alguns
momentos em que era. O momento que eu te mandei embora, era
real. "
Celaena freou seu soluo e respirou longa, firmando. Lentamente,
ela levantou a espada do pescoo Ansel-somente uma frao de
uma polegada.
Ansel feito para se mover, mas Celaena pressionou o ao contra a
sua pele de novo, e ela ainda passou. De fora vieram gritos de
vitria-e dizem respeito a-in vozes que soavam rouca de desuso.
Os assassinos tinha vencido. Quanto tempo antes que eles tem
aqui? Se eles vissem Ansel, viu o que tinha feito ... eles mat-la.

"Voc tem cinco minutos para arrumar suas coisas e deixar a


fortaleza", Celaena disse calmamente. "Porque em vinte minutos,
eu vou at as ameias e eu estou indo para disparar uma flecha em
voc. E melhor esperar que voc est fora de alcance at ento,
porque se voc no , aquela flecha vai direto atravs de seu
pescoo. "
Celaena levantou a espada. Ansel lentamente chegou a seus ps,
mas no fugiu. Demorou Celaena um piscar de olhos para perceber
que ela estava esperando por espada de seu pai.
Celaena olhou para o punho em forma de lobo e o sangue
manchando o ao. A um empate Ansel tinha deixado a seu pai, sua
famlia, e tudo o pingo torcida de esperana queimado em seu
corao.

Celaena virou a lmina e entregou-cabo-primeiro a Ansel. Os olhos


da menina estavam midas quando ela pegou a espada. Ela abriu a
boca, mas Celaena cortou. "V para casa, Ansel."
O rosto de Ansel ficou branco novamente. Ela embainhou a espada
ao seu lado. Ela olhou para Celaena apenas uma vez antes de ela
tirou em um sprint, pulando sobre o cadver de Mikhail como se
fosse nada mais do que um pouco de detritos.
Em seguida, ela se foi.

CAPTULO
12

Celaena correram para Ilias, que gemeu quando ela o entregou. A


ferida em seu estmago ainda estava sangrando. Ela rasgou tiras de
sua tnica, que j estava encharcada de sangue, e gritou por ajuda,
como ela o amarrou com fora.
Houve uma raspagem de pano em pedra, e Celaena olhou por cima
do ombro para ver o Mestre tentando arrastar-se pelas pedras a seu
filho. O paraltico deve estar vestindo off.
Cinco assassinos ensanguentados veio correndo

subir as escadas, os olhos arregalados e rostos plidos como eles


contemplaram Mikhail e Ilias. Celaena deixou Ilias sob seus
cuidados enquanto ela correu para o Mestre.
"No se mova", ela disse a ele, encolhendo-se como o sangue de
seu rosto pingou sobre suas roupas brancas. "Voc pode se
machucar." Ela examinou o pdio para qualquer sinal de que o
veneno, e correu para a taa de bronze cado. Alguns cheira revelou

que o vinho tinha sido atado com uma pequena quantidade de


Gloriella, apenas o suficiente para paralis-lo, no mat-lo. Ansel
deve ter queria que ele completamente propenso antes que ela o
matou, ela deve t-lo queria saber que ela era a pessoa que o havia
trado. Para t-lo consciente enquanto ela cortou sua cabea.

Como se ele no tivesse notado antes ele bebeu? Talvez ele no era
to humilde quanto ele parecia; talvez ele tivesse sido arrogante o
suficiente para acreditar que ele era seguro aqui. "Ele vai se
desgastar mais rapidamente", disse o Mestre, mas ela ainda pediu
um antdoto para acelerar o processo. Um dos assassinos decolou
em uma corrida.
Ela sentou-se pelo Mestre, uma mo segurando seu pescoo
sangramento. Os assassinos, no outro extremo da sala realizado
Ilias, parando para tranquilizar o Mestre que seu filho iria ficar
bem.
Celaena quase gemeu com alvio por isso, mas se endireitou como
uma mo seca, calejada envolvida em torno dela, apertando
ligeiramente. Ela olhou para o rosto do Mestre, cujos olhos
deslocado para a

porta aberta. Ele estava lembrando-lhe da promessa que ela tinha


feito. Ansel tinha sido dado 20 minutos para limpar campo de tiro.
Era hora.

Ansel j era uma mancha escura na distncia, Hisli galope como se


demnios estavam mordendo seus cascos. Ela estava indo a
noroeste sobre as dunas, em direo s areias do canto, para a ponte
estreita de selva feral que separava a terra deserta do resto do
continente, e em seguida, a extenso aberta dos Resduos
ocidentais alm deles. Toward Briarcliff.

No topo das ameias, Celaena atraiu

uma seta de seu quiver e nocked-lo em seu arco.


A corda gemeu quando ela puxou-o para trs, cada vez mais longe,
com o brao esforo.
Incidindo sobre a pequena figura no topo do cavalo escuro,
Celaena mirou.
No silncio da fortaleza, a corda do arco twanged como uma harpa
triste.

A seta dispararam, transformando implacavelmente. As dunas


vermelhas passou por baixo em um borro, fechando a distncia.
Um pedao da escurido alado afiado com ao. A morte rpida e
sangrenta.

A cauda de Hisli jogou para o lado que a seta se enterrou na areia a


poucos centmetros atrs de seus cascos traseiros.
Mas Ansel no se atreveu a olhar por cima do ombro. Ela
continuou andando, e ela no parou.

Celaena baixou o arco e assisti at Ansel desapareceu alm do


horizonte. Uma seta, que tinha sido sua promessa.
Mas ela tambm tinha prometido Ansel que ela tinha 20 minutos
para sair do intervalo.
Celaena havia demitido aps vinte e um.

O Mestre chamado Celaena a sua cmara na manh seguinte. Tinha


sido uma longa noite, mas Ilias foi se recuperando, a ferida ter
pouco no perfurar quaisquer rgos. Todos os soldados do Senhor
Berick estavam mortos, e estavam em vias de ser Transportado de
volta para Xandria como um lembrete para Berick para buscar o
Rei da aprovao do Adarlan em outros lugares. Vinte assassinos
tinham morrido, e um pesado, lamentando o silncio encheu a
fortaleza.
Celaena sentou-se em uma cadeira de madeira entalhada,
observando o Mestre enquanto ele olhava para fora da janela para o
cu. Ela quase caiu da cadeira quando ele comeou a falar.
"Estou feliz que voc no matou Ansel."

Sua voz era crua, e seu sotaque com os sons ainda rolam
grampeadas de alguma lngua que ela nunca tinha ouvido antes.
"Eu estive pensando quando ela decidir o que fazer com o seu
destino."
"Ento voc sabia-"
O Mestre se afastou da janela. "Eu j sabem h anos. Vrios meses
depois da chegada de Ansel, enviei inquritos para a lezria. Sua
famlia no tinha escrito a sua todas as letras, e eu estava
preocupado que algo poderia ter acontecido. "Ele se sentou em
uma cadeira em frente a Celaena. "Meu mensageiro voltou a me
alguns meses mais tarde, dizendo que no havia Briarcliff. O
senhor e sua filha mais velha tinha sido assassinado pelo Alto
King, ea filha mais nova-Ansel

-estava faltando. "


"Por que voc no sempre ... confront-la?" Celaena tocou a crosta
estreito em sua bochecha esquerda. No seria cicatriz se ela cuidou
de-lo corretamente. E se isso acontecesse cicatriz ... ento talvez
ela caar Ansel e devolver o favor.

"Porque eu esperava que ela acabaria por confiar em mim o


suficiente para me contar. Eu tinha que lhe dar essa chance, mesmo
que fosse um risco. Eu esperava que ela iria aprender a enfrentar a
dor dela, que ela iria aprender a suport-lo. "Ele sorriu tristemente
para Celaena. "Se voc pode aprender a suportar a dor, voc pode
sobreviver a qualquer coisa. Algumas pessoas aprendem a adotla-a am-la. Alguns suport-lo por meio de afogamento na tristeza,
ou fazendo-se esquecer. Outros transform-lo em

raiva. Mas Ansel deixar sua dor se tornar dio, e deixe-a consumila at que ela se tornou algo totalmente diferente, uma pessoa que
eu no acho que ela sempre quis ser. "
Celaena absorvido suas palavras, mas retir-las para considerao
em um momento posterior. "Voc vai dizer a todos sobre o que ela
fez?"
"Nao Kk. Gostaria de poup-los de que a raiva. Muitos
acreditavam Ansel era seu amigo- e parte de mim, tambm,
acredita que, por vezes, ela era. "
Celaena olhou para o cho, sem saber o que fazer com a dor em seu
peito. Ser que transform-lo em raiva, como ele disse, ajud-la a
suportar?
"Para o que vale a pena, Celaena", ele

murmurou, "Eu acredito que voc foi a coisa mais prxima de um


amigo Ansel jamais se permitiu ter. E acho que ela te mandou
embora porque ela realmente se importava para voc. "
Ela odiava a boca para balanar. "Isso no faz doer menos."
"Eu no acho que ele faria. Mas eu acho que voc vai deixar uma
impresso duradoura sobre o corao de Ansel. Voc poupou sua
vida, e voltou a espada de seu pai. Ela no vai esquecer to cedo
isso. E talvez quando ela faz o seu prximo passo para recuperar
seu ttulo, ela vai se lembrar do assassino do Norte e da bondade

que voc mostrou a ela, e tentar deixar menos corpos em seu rastro.
"
Ele caminhou at uma gaiola trelia, como se estivesse dando-lhe o
tempo para recuperar

a compostura, e tirou uma carta. No momento em que ele voltou


para ela, os olhos de Celaena eram claras. "Quando voc d a isso a
seu mestre, mantenha sua cabea erguida."
Ela pegou a carta. Sua recomendao. Parecia inconseqente em
face de tudo o que tinha acontecido. "Como que voc est falando
comigo agora? Eu pensei que o seu voto de silncio era eterno. "
Ele deu de ombros. "O mundo parece pensar assim, mas, tanto
quanto a minha memria no me falha, eu nunca oficialmente
empossado para ficar em silncio. Eu escolho ficar em silncio a
maior parte do tempo, e eu me tornei to acostumados a ele que
muitas vezes eu esqueo que tenho a capacidade de fala, mas h
alguns momentos em que so necessrias palavras-quando

explicaes so necessrias que meros gestos no podem


transmitir. "
Ela assentiu com a cabea, tentando o seu melhor para esconder
sua surpresa. Depois de uma pausa, o Mestre disse: "Se voc quiser
deixar o Norte, voc sempre ter uma casa aqui. Eu prometo a voc
os meses de inverno so muito melhores do que o vero. E eu acho
que meu filho seria muito feliz se voc decidiu voltar, tambm.
"Ele riu, e Celaena corou. Ele pegou a mo dela. "Quando voc sair
amanh, voc vai ser acompanhado por algumas das minhas
pessoas."
"P Que?"
"Porque eles sero necessrios para conduzir a carroa de Xandria.
Eu sei que voc estamos ligados ao seu mestre que

voc ainda deve a ele uma boa quantidade de dinheiro antes que
voc est livre para viver sua prpria vida. Ele est fazendo voc
pagar uma fortuna em que ele forou-lhe emprestar. "Ele apertou a
mo dela antes de se aproximar um dos trs troncos empurrado
contra a parede. "Para salvar a minha vida e poupando o dela." Ele
abriu a tampa de um tronco, e depois outro, e outro.
Sunlight brilhava sobre o ouro dentro, refletindo pela sala como luz
na gua. Tudo que o ouro ... e o pedao de Spidersilk o comerciante
lhe dera ... ela no podia pensar nas possibilidades que a riqueza se
abriria com ela, no agora.
"Quando voc d o seu mestre sua carta, tambm dar-lhe isso. E
diga-lhe

que, no Deserto Vermelho, no abusar nossos discpulos. "


Celaena sorriu lentamente. "Eu acho que posso lidar com isso."
Ela olhou para a janela aberta, para o mundo alm. Pela primeira
vez em muito tempo, ela ouviu a cano de um vento do norte,
chamando-a de casa. E ela no estava com medo.

THE ASSASSIN AND


THE

UNDERWORLD
CAPTULO
1

O hall de entrada cavernoso de manter o 'Assassins ficou em


silncio enquanto Celaena Sardothien perseguido pelo cho de
mrmore, uma carta segurava entre os dedos. Ningum tinha a
saudou as portas de carvalho altaneiro salvar a governanta, que
tinha levado da chuva encharcado de capa e, depois de receber um
olhar para o sorriso malicioso no rosto de Celaena, optou por no
dizer nada.
As portas para o estudo de Arobynn Hamel estava na outra
extremidade do corredor, e foram

atualmente fechada. Mas ela sabia que ele estava l. Wesley, seu
guarda-costas, ficou assistir do lado de fora, os olhos escuros
ilegveis como Celaena caminhou em direo a ele. Embora
Wesley no era oficialmente um assassino, ela no tinha nenhuma
dvida de que ele poderia exercer as lminas e punhais presa ao
seu corpo macio com habilidade mortal.
Ela tambm no tinha dvidas de que Arobynn tinha olhos a cada
porta nesta cidade. O momento em que ela entrou no Rifthold, ele
tinha sido alertado de que ela tinha devolvido no ltimo. Ela

arrastou lama de seus molhados, botas sujas, ela fez seu caminho
em direo porta e de estudo Wesley.
Fazia trs meses desde a noite Arobynn tinha batido nela-punio
inconsciente por arruinar sua

acordo trfico de escravos com o Senhor do pirata, o Capito


Rolfe. Fazia trs meses que ele tinha enviado-la para o deserto
vermelho de aprender obedincia e disciplina e para ganhar a
aprovao do Mute Master of the Silent Assassins.
A carta segurava em sua mo era a prova de que ela tinha feito isso.
A prova de que Arobynn no tivesse quebrado ela naquela noite.
E ela no podia esperar para ver o olhar em seu rosto quando ela
deu a ele.
Sem mencionar quando ela lhe contou sobre as trs troncos de ouro
que ela tinha trazido com ela, que estavam em seu caminho para o
quarto neste momento. Com poucas palavras, ela explica que sua
dvida para com ele foi agora reembolsado, que ela estava indo a p
para fora da Torre de Menagem e movimento

para o novo apartamento que tinha comprado. Que ela estava livre
dele.
Celaena chegou do outro lado do corredor, e Wesley entrou na
frente das portas do estudo. Ele olhou para cerca de cinco anos
mais novo que Arobynn, e as cicatrizes finas no rosto e mos
sugeriu que a vida que ele tinha passado servir o Rei dos
Assassinos no tinha sido fcil. Ela suspeitava que houvesse mais
cicatrizes sob seus queridos vesturio, talvez brutal escuros.
"Ele est ocupado", disse Wesley, com as mos soltos ao seu lado,
pronto para chegar a suas armas. Ela pode ser o protegido de
Arobynn, mas Wesley sempre deixou claro que, se ela se tornou
uma ameaa para seu mestre, ele no hesitaria em acabar com ela.
Ela no precisa

v-lo em ao para saber que ele seria um adversrio interessante.


Ela sups que era por isso que ele fez a sua formao em privado e
manteve a sua histria pessoal em segredo, tambm. A menos que
ela sabia sobre ele, mais vantagem Wesley teria se essa luta nunca
veio. Esperto, e lisonjeiro, sups.
" bom ver voc, tambm, Wesley", disse ela, piscando-lhe um
sorriso. Ele se esticou, mas no impedi-la quando ela passou por
ele e abriu as portas do estudo de Arobynn.
O Rei dos Assassinos estava sentado mesa ornamentada,
debruado sobre a pilha de papis antes dele. Sem tanto como um
Ol, Celaena caminhou at a mesa e jogou a carta para o

brilhando superfcie de madeira.


Ela abriu a boca, as palavras quase estourando fora dela. Mas
Arobynn apenas levantou um dedo, com um leve sorriso, e voltou
para seus papis. Wesley fechou as portas atrs dela.
Celaena congelou. Arobynn virou a pgina, rapidamente o que
quer digitalizar documento estava na frente dele, e fez um aceno
vago com a mo. Sente-se.
Com sua ateno ainda no documento que ele estava lendo,
Arobynn pegou a carta da Mute Master 's de aprovao e defini-lo
em cima de uma pilha de papis nas proximidades. Celaena piscou.
Logo Que. Em Dobro. Ele no olhou para ela. Ele s continuei
lendo. A mensagem era clara o suficiente: ela era esperar at que
ele foi

pronto. E at l, mesmo se ela gritou at seus pulmes estourar, ele


no reconhecer sua existncia.
Ento Celaena sentou-se.

Chuva plinked contra as janelas do estudo. Segundos se passaram,


ento minutos. Seus planos para um grande discurso com gestos
largos desbotada em silncio. Arobynn ler trs outros documentos
antes mesmo que ele pegou a carta da Mute Mestre.
E, enquanto ele l-lo, ela s podia pensar na ltima vez que ela se
sentou nesta cadeira.
Ela olhou para o tapete vermelho requintado sob seus ps. Algum
tinha feito um excelente trabalho de obter todo o sangue para fora.
Como a maior parte do sangue no tapete

tinha sido dela-e como muito do que tinha pertencido a Sam


Cortland, seu rival e cmplice na destruio de acordo escravo de
Arobynn? Ela ainda no sabia o que Arobynn havia feito com ele
naquela noite. Quando ela chegou, agora, ela no tinha visto Sam
no hall de entrada. Mas, novamente, ela no tinha visto qualquer
um dos outros assassinos que viviam aqui. Ento, talvez Sam
estava ocupado. Ela esperava que ele estava ocupado, porque isso
significaria que ele estava vivo.
Arobynn finalmente olhou para ela, deixando de lado a carta Mute
Master 's como se fosse nada mais do que um pedao de papel. Ela
manteve as costas retas e seu queixo acolhido, mesmo quando os
olhos prateados de Arobynn digitalizado cada centmetro de seu.
Eles demoraram

o mais longo sobre a cicatriz rosa estreita em toda a lateral do


pescoo dela, centmetros de distncia de sua mandbula e orelha.
"Bem", Arobynn disse finalmente, "Eu pensei que voc estaria
curtidor."
Ela quase riu, mas ela manteve um rgido controle sobre seus
recursos. "Head-to-toe roupas para evitar o sol", explicou ela. Suas
palavras eram mais fracos mais silencioso-do que ela queria. As
primeiras palavras que ela tinha falado com ele desde que ele tinha

batido nela no esquecimento. Eles no eram exatamente


satisfatrio.
"Ah", disse ele, os dedos longos e elegantes torcer um anel de ouro
em torno de seu dedo indicador.
Ela respirou fundo pelo nariz, lembrando tudo o que ela tinha sido
queima de dizer a ele esses poucos passado

meses e durante a viagem de volta para Rifthold. Algumas frases, e


tudo estaria terminado. Mais de oito anos com ele, terminou com
uma seqncia de palavras e uma montanha de ouro.
Ela se preparou para comear, mas
Arobynn falou primeiro.
"Eu sinto muito", disse ele.
Mais uma vez, as palavras desapareceram de seus lbios.
Seus olhos estavam decididos a dela, e ele parou de brincar com
seu anel. "Se eu pudesse ter de volta naquela noite, Celaena, eu o
faria." Ele se inclinou sobre a borda da mesa, com as mos
formando agora punhos. A ltima vez que tinha visto aquelas
mos, que tinham sido manchada com seu sangue.
"Eu sinto muito", Arobynn repetido. Ele

era quase vinte anos mais velho que ela, e apesar de seu cabelo
ruivo tinha alguns fios de prata, seu rosto permaneceu jovem. ,
Caractersticas ntidas elegantes, olhos cinzentos incrivelmente
claros
... Ele pode no ter sido o homem mais bonito que j tinha visto,
mas ele era um dos mais sedutor.
"Todos os dias", ele continuou. "Todos os dias desde que voc saiu,
eu fui ao templo de Kiva para rezar por perdo." Ela poderia ter
bufou com a idia de o Rei dos Assassinos ajoelhados diante de

uma esttua do deus da Expiao, mas suas palavras eram to raw.


Seria possvel que ele realmente se arrependeu do que ele tinha
feito?
"Eu no deveria ter deixado o meu temperamento tirar o melhor de
mim. Eu no devia ter te mandei embora. "

"Ento por que voc no me recuperar?" Ele estava fora antes que
ela tivesse a chance de controlar a presso em sua voz.
Os olhos de Arobynn estreitaram-se ligeiramente, como perto de
um estremecimento como ele se deixou chegar, ela supunha. "Com
o tempo que levaria para os mensageiros a encontr-lo, voc
provavelmente teria sido a caminho de casa, de qualquer maneira."
Ela apertou sua mandbula. Uma desculpa fcil.
Ele leu a ira em seus olhos-e sua descrena. "Permitam-me fazer
isso para voc." Ele se levantou de sua cadeira de couro e
caminhou ao redor da mesa. Suas pernas longas e anos de
treinamento fez seus movimentos graciosos sem esforo, mesmo
que ele roubou uma caixa de fora da borda da

tabela. Ele caiu de joelhos diante dela, com o rosto prximo nvel
com a dela. Ela tinha esquecido como ele era alto.
Ele estendeu o presente para ela. A caixa em si era uma obra de
arte, incrustada com a me-de-prola, mas ela manteve o rosto
branco como ela abriu a tampa.
Um broche de esmeralda e dourado brilhava na luz da tarde cinza.
Ele foi impressionante, o trabalho de um mestre arteso, e ela
soube imediatamente o que vestidos e tnicas que seria melhor
complemento. Ele tinha comprado porque ele tambm sabia que
seu guarda-roupa, seus gostos, tudo sobre ela. De todas as pessoas
no mundo, s Arobynn sabia a verdade absoluta.
"Para voc", disse ele. "O primeiro

muitos. "Ela estava perfeitamente consciente de cada um de seus


movimentos, e preparou-se quando ele levantou uma mo,
cuidadosamente trazendo-a para o seu rosto. Ele passou um dedo
de seu templo at o arco de suas mas do rosto. "Sinto muito", ele
sussurrou de novo, e Celaena levantou os olhos para ele.
Pai, irmo, amante-ele nunca declarou-se qualquer um deles.
Certamente no a parte amante, embora se Celaena tinha sido
outro tipo de garota, e se Arobynn tinha criado de maneira
diferente, talvez ele poderia ter chegado a esse ponto. Ele a amava
como uma famlia, mas ele a colocou nas posies mais perigosas.
Ele alimentou e educou-la, mas ele tinha destrudo sua inocncia
pela primeira vez

ele fez acabar com uma vida. Tinha-lhe dado tudo, mas ele tambm
tinha levado tudo. Ela no mais cedo poderia resolver seus
sentimentos para com o Rei dos Assassinos do que ela poderia
contar as estrelas no cu.
Celaena virou o rosto, e Arobynn se levantou. Ele encostou-se na
borda da mesa, com um leve sorriso para ela. "Eu tenho um outro
presente, se voc gostaria que ele."
Todos esses meses de sonhar acordado sobre sair, sobre pagando
suas dvidas
... Por que no podia abrir a boca e dizer a ele?
"Benzo Doneval est chegando ao Rifthold", disse Arobynn.
Celaena inclinou a cabea. Ela tinha ouvido falar de

Doneval-ele era um imensamente poderoso empresrio de


Melisande, um pas distante para o sudoeste, e uma das conquistas
mais recentes da Adarlan.
"Por qu?", Ela perguntou em voz baixa-cuidado. Os olhos de
Arobynn brilharam. "Ele uma parte de um grande comboio que

Leighfer Bardingale est levando Capital. Leighfer uma boa


amizade com o ex-rainha de Melisande, que pediu a ela para vir
aqui para defender seu caso diante do Rei dos Adarlan. "Melisande,
Celaena recordou, foi um dos poucos reinos cuja famlia real no
tinha sido executado. Em vez disso, eles tinham entregue as suas
coroas e juraram lealdade ao Rei do Adarlan e suas legies
conquistadoras. Ela no podia dizer o que era

Pior: a decapitao rpida, ou ceder ao rei.


"Aparentemente," Arobynn continuou, "o comboio vai tentar
demonstrar tudo o que Melisande tem para oferecer-cultura, de
mercadorias, de riqueza, a fim de convencer o rei a conceder-lhes a
permisso e os recursos necessrios para construir uma estrada.
Tendo em conta que a jovem rainha de Melisande agora uma
mera figura de proa, eu vou admitir que estou impressionado com
sua ambio
-e sua ousadia em pedir ao rei. "
Celaena mordeu o lbio, visualizando o mapa de seu continente. "A
estrada para ligar Melisande para Fenharrow e Adarlan?" Durante
anos, o comrcio com Melisande tinha sido complicado, devido
sua

localizao. Rodeado por montanhas quase intransitveis e


Oakwald Forest, a maior parte de seu comrcio havia sido reduzida
a tudo o que podiam sair de suas portas. A estrada pode mudar tudo
isso. A estrada poderia fazer Melisande rico e influente.
Arobynn assentiu. "O comboio vai estar aqui por uma semana, e
eles tm festas e mercados previstas, incluindo uma gala daqui a
trs dias para celebrar o Harvest Moon. Talvez, se os cidados de
Rifthold se apaixonar por seus bens, ento o rei vai levar o caso a
srio. "
"Ento, o que Doneval tem a ver com a estrada?"

Arobynn deu de ombros. "Ele est aqui para

discutir acordos comerciais em Rifthold. E, provavelmente,


tambm para minar a sua ex-mulher, Leighfer. E, para completar
uma pea muito especfico de negcio que fez Leighfer quiser
despach-lo ".
As sobrancelhas de Celaena aumentou. Um presente, Arobynn
tinha dito.
"Doneval est viajando com alguns documentos muito sensveis",
disse Arobynn to baixo que a chuva amarrao da janela quase
abafou suas palavras. "No s voc precisa envi-lo, mas voc
tambm estaria pediu para recuperar os documentos."
"Que tipo de documentos?"
Seus olhos prateados brilharam. "Doneval quer montar um negcio
de comrcio de escravos

entre ele e algum em Rifthold. Se a estrada for aprovado e


construdo, ele quer ser o primeiro em Melisande para lucrar com a
importao e exportao de escravos. Os documentos,
aparentemente, conter a prova de que certos Melisanders influentes
Adarlan se opem ao comrcio de escravos. Considerando-se os
comprimentos do Rei da Adarlan j se deslocou para punir aqueles
que falam contra suas polticas ... Bem, sabendo que est contra ele
a respeito dos escravos, especialmente quando parece que eles
esto tomando medidas para ajudar a libertar os escravos de sua
mo- informao de que o rei seria extremamente interessados em
aprender. Doneval e seu novo parceiro de negcios no plano
Rifthold para

usar essa lista para chantagear as pessoas a mudar as suas mentesem parar a sua resistncia e investir com ele para construir o trfico
de escravos em Melisande. Ou, se eles se recusarem, Leighfer

acredita que seu ex-marido vai se certificar de que o rei recebe lista
de nomes. "
Celaena engoliu em seco. Foi esta uma oferta de paz, ento?
Alguns indcios de que Arobynn realmente tinha mudado de idia
sobre o trfico de escravos e perdoado para a Baa de crnio?
Mas que perder-se neste tipo de coisa de novo ... "O que a
participao da Bardingale nisso?", Perguntou ela com cuidado.
"Por que contratar-nos para mat-lo?"
"Porque Leighfer no acredita na escravido, e ela quer proteger o

pessoas nessa lista, pessoas que esto se preparando para tomar as


medidas necessrias para suavizar o golpe da escravido no
Melisande. E, possivelmente, at mesmo contrabandear escravos
capturados em segurana. "Arobynn falou como se ele soubesse
Bardingale pessoalmente como eles eram mais do que parceiros de
negcios.
"E o parceiro de Doneval em Rifthold? Quem ? "Ela teve que
considerar todos os ngulos antes de ela aceitou, tinha que pensar
sobre isso.
"Leighfer no sabe; suas fontes no tm sido capazes de encontrar
um nome na correspondncias codificados de Doneval com seu
parceiro. Tudo o que ela est recolhida que Doneval vai trocar os
documentos com o seu novo parceiro de negcios seis dias a partir
de agora em sua casa alugada, em algum

ponto no dia. Ela incerto o que documenta seu parceiro est


trazendo para a mesa, mas ela est apostando que inclui uma lista
de pessoas importantes que se opem escravido no Adarlan.
Leighfer diz Doneval, provavelmente, ter uma sala privada em
sua casa para fazer o swap- talvez um estudo no andar de cima ou
algo do tipo. Ela sabe bem o suficiente para garantir isso. "

Ela estava comeando a ver onde isto ia. Doneval estava


praticamente envolto em uma fita para ela. Tudo o que tinha a fazer
era descobrir a que horas a reunio ter lugar, aprender suas
defesas, e descobrir uma maneira em torno deles. "Ento, eu estou
no s para tirar Doneval, mas tambm de esperar at que ele fez a
troca

para que eu possa obter seus documentos e tudo o que documenta


seu parceiro traz para a mesa? "Arobynn sorriu levemente. "E
sobre o seu parceiro? Devo despachar esta pessoa tambm? "
O sorriso de Arobynn tornou-se uma linha fina. "Desde que no sei
quem ele vai estar lidando com, voc no foi contratada para
elimin-los. Mas, tem sido fortemente sugerido que Leighfer e seus
aliados querem os mortos contato tambm. Eles podem lhe dar um
bnus por isso. "
Ela estudou o broche de esmeralda em seu colo. "E como isso vai
pagar?"
"Extraordinariamente bem." Ela ouviu o sorriso em sua voz, mas
manteve sua ateno na linda jia verde. "E eu no vou aceitar um
corte dela. todo seu. "

Ela levantou a cabea com isso. Houve um lampejo de splica em


seus olhos. Talvez ele realmente estava arrependido do que tinha
feito. E talvez ele tivesse escolhido essa misso s para ela, para
provar, em seu caminho, que ele entendia por que ela libertou esses
escravos na Baa de Skull. "Eu posso assumir Doneval bem
guardado?"
"Muito", disse Arobynn, pescando uma carta da mesa atrs dele.
"Ele est esperando para fazer o negcio at depois das celebraes
em toda a cidade, para que ele possa correr para casa no dia
seguinte."

Celaena olhou para o teto, como se ela pudesse ver atravs das
vigas de madeira e em seu quarto no andar de cima, onde seus bas
de ouro agora sab Ela no precisa do dinheiro, mas se ela

estavam indo para pagar sua dvida para com Arobynn, seus fundos
seriam dizimadas. E para levar essa misso no seria apenas sobre
matar-lo seria de cerca de ajudar os outros, tambm. Quantas vidas
seriam destrudos se no despachar Doneval e seu parceiro e
recuperar esses documentos sensveis?
Arobynn aproximou-se dela novamente, e ela se levantou da
cadeira. Ele afastou o cabelo do rosto. "Eu senti sua falta", disse
ele.
Ele abriu os braos para ela, mas no fez mais um movimento para
abra-la. Ela estudou seu rosto. O Mestre Mudo tinha dito a ela
que as pessoas tratadas com sua dor de maneiras diferentes-que
alguns escolheu para afog-lo, alguns escolheram a am-la, e

alguns optaram por deix-lo se transformar em raiva. Enquanto ela


no tinha arrependimentos sobre liberando aqueles duzentos
escravos da Baa de crnio, ela tinha trado Arobynn em faz-lo.
Talvez machucando tinha sido sua maneira de lidar com a dor do
que isso.
E mesmo que no havia desculpa neste mundo para o que ele tinha
feito, Arobynn era tudo que ela tinha. A histria que havia entre
eles, escuro e retorcido e cheio de segredos, foi forjada por mais do
que apenas o ouro. E se ela o deixou, se ela pagou suas dvidas
agora e nunca mais o vi ...
Ela deu um passo para trs, e Arobynn casualmente baixou os
braos, no de todo perturbado por sua rejeio. "Eu vou pensar
sobre a assumir Doneval." No era uma mentira. Ela

sempre teve tempo para considerar suas misses de Arobynn havia


incentivado que desde o incio.
"Eu sinto muito", disse ele novamente.
Celaena lhe deu outro olhar longo antes de ela sair.

Seu cansao bateu o momento em que ela comeou a subir os


degraus de mrmore polido do grande escadaria. Um ms de
travel-duro aps um ms de treinamento exaustivo e mgoa. Cada
me ti viu a cicatriz em seu pescoo, ou toc-lo, ou sentiu sua escova
de roupa contra ele, um tremor de dor passou por ela como ela se
lembrava da traio que lhe tinham causado. Ela acreditava Ansel
era

seu amigo-amigo-vida, um amigo do corao. Mas a necessidade


de Ansel de vingana tinha sido maior do que qualquer outra coisa.
Ainda assim, sempre que Ansel agora foi, Celaena esperava que ela
foi finalmente enfrentando o que tinha a assombrava por tanto
tempo.
Um servo passagem abaixou a cabea, olhos desviados. Todos que
trabalhou aqui sabia mais ou menos quem ela era, e iria manter sua
identidade secreta sob pena de morte. No que houvesse muito de
um ponto para ele agora, uma vez que cada um dos Assassinos
Silenciosos poderia identific-la.
Celaena tomou uma respirao irregular, passando a mo pelo
cabelo. Antes de entrar na cidade nesta manh, ela parou em um
bar do lado de fora Rifthold para tomar banho, para

lavar as roupas sujas, para colocar em alguns cosmticos. Ela no


queria caminhar para a manter a olhar como um rato sarjeta. Mas
ela ainda se sentia sujo.
Ela passou por uma das salas de estar no andar de cima, levantando
as sobrancelhas ao som de um piano e rindo pessoas no interior. Se
Arobynn tinha companhia, ento por que ele tinha sido, em seu
estudo, sempre muito ocupado, quando ela chegou?
Celaena rangeu os dentes. Ento esse absurdo onde ele fez esperar
enquanto terminava seu trabalho ...
Ela apertou as mos em punhos e estava prestes a girar e bater de
volta para baixo as escadas para dizer Arobynn que ela estava indo
embora e que ele no mais sua propriedade, quando algum entrou
na

elegantemente decorados hall.


Sam Cortland.
Os olhos castanhos de Sam estavam arregalados, o corpo rgido.
Como se ele teve algum esforo de sua parte, ele fechou a porta
para o banheiro sala e caminhou em direo a ela, alm das
cortinas de veludo teal penduradas nas janelas do cho ao teto,
alm da obra de arte emoldurada, cada vez mais perto. Ela ainda
permaneceu, tendo em cada centmetro dele antes que ele parou a
alguns metros de distncia.
No h membros amputados, sem mancar, sem indicao de
qualquer coisa assombr-lo. Seu cabelo castanho tinha comeado
um pouco mais, mas lhe convinha. E ele estava Tan- gloriosamente
tan, como se tivesse passado o vero inteiro tomando banho de sol.
No tinha Arobynn punido ele?

"Voc est de volta", disse Sam, como se no pudesse acreditar.


Ela ergueu o queixo, enfiando as mos nos bolsos. "Obviamente."

Ele inclinou a cabea ligeiramente para o lado. "Como foi o


deserto?"
No havia um arranho nele. Claro, seu rosto tinha curado,
tambm, mas ... "Hot", disse ela. Sam soltou uma risada ofegante.
No era que ela estava brava com ele por estar sem ferimentos. Ela
estava to aliviado que ela poderia ter vomitado, na verdade. Ela s
no imaginava que ao v-lo hoje me sinto to ... estranho. E depois
do que tinha acontecido com Ansel, ela poderia dizer honestamente
que ela confiava nele?
Na sala de visitas a algumas portas

para baixo, uma mulher soltou uma risadinha estridente. Como era
possvel que ela pudesse ter tantas perguntas e ainda to pouco a
dizer?
Os olhos de Sam escorregou de seu rosto em seu pescoo, suas
sobrancelhas desenho juntos por um piscar de olhos quando viu o
novo fina cicatriz. "O que aconteceu?"
"Algum segurava uma espada na minha garganta."
Seus olhos escureceram, mas ela no quis explicar a histria longa
e miservel. Ela no quer falar sobre Ansel, e ela certamente no
quero falar sobre o que tinha acontecido com Arobynn naquela
noite eles tinham retornado da Baa de Skull.
"Voc est ferido?", Perguntou Sam calmamente,

dando mais um passo mais perto.


Levou um momento para perceber que sua imaginao tinha
provavelmente o levou a um lugar muito, muito pior, quando ela
disse que algum tinha realizado uma lmina em sua garganta.
"No", ela disse. "No, no gosto disso." "Ento, como o qu?" Ele
era agora

olhando mais de perto para ela, para o


linha branca quase invisvel ao longo de sua bochecha, outro
presente de Ansel-a com as mos, em tudo. Seu corpo magro,
musculoso ficou tenso. Seu peito tinha ficado mais amplo,
tambm.
"Como nenhum de seu negcio, que o que", ela respondeu.
"Diga-me o que aconteceu", ele trincou fora.
Ela deu-lhe um daqueles simpering

pouco sorrisos que ela sabia que ele odiava. As coisas no tinha
sido ruim entre eles desde a Baa de crnio, mas depois de tantos
anos de trat-lo muito, ela no sabia como deslizar de volta para
que novo respeito e camaradagem que tinha descoberto um para o
outro. "Por que eu deveria dizer-lhe alguma coisa?"
"Porque," ele sussurrou, dando mais um passo ", a ltima vez que te
vi, Celaena, voc estava inconsciente no tapete do Arobynn e assim
sangrando-se que eu no podia ver seu rosto de maldio."
Ele estava perto o suficiente para que ela pudesse toc-lo agora.
Chuva continuou batendo contra as janelas do salo, uma
lembrana distante que ainda havia um mundo que os rodeia.
"Diga-me", disse ele.

Eu vou te matar! Sam tinha gritado em Arobynn como o Rei dos


Assassinos venc-la. Ele rugiu ele. Naqueles minutos horrveis,
qualquer que seja vnculo haviam surgido entre ela e Sam no
tivesse quebrado. Ele tinha mudado lealdades-ele escolhido para
estar com ela, lutar por ela. Se qualquer coisa, que o fez diferente
de Ansel. Sam poderia ter ferido ou traiu uma dzia de vezes, mas
ele nunca aproveitou a oportunidade.
Um meio sorriso puxou um canto dos lbios. Ela sentia falta dele.
Ao ver a expresso no rosto dela, deu-lhe uma espcie de sorriso
desconcertado. Ela engoliu em seco, sentindo as palavras

borbulhando atravs dela, eu senti sua falta, mas a porta para a sala
de estar aberta.

"Sam!", Uma morena, jovem de olhos verdes repreendeu, o riso


nos lbios. "H voc-" Os olhos da garota encontrou Celaena de.
Celaena parou de sorrir quando ela reconheceu.
Um felino tipo de sorriso malicioso espalhou caractersticas
impressionantes da jovem, e ela escorregou para fora da porta e se
esgueirou para eles. Celaena tomou em cada farfalhar de seus
quadris, o ngulo elegante de sua mo, o vestido requintado, que
mergulhou baixo o suficiente para revelar o seu generoso seio.
"Celaena", ela murmurou, e Sam olhou para as duas meninas com
cautela enquanto ela parou ao lado dele. Muito perto dele para um
conhecido.
"Lysandra," Celaena ecoou. Tinha conhecido Lysandra, quando
ambos estavam dez,

e nos sete anos que eles se conheciam, Celaena no conseguia se


lembrar de uma poca em que ela no queria bater no rosto da
menina com um tijolo. Ou jog-la para fora de uma janela. Ou
qualquer um de uma srie de coisas que ela aprendeu com
Arobynn.
No ajuda que Arobynn tinha passado uma boa parte do dinheiro
ajudando Lysandra em sua origem a partir de rua rfo de uma das
cortess mais esperados da histria do Rifthold. Ele era uma boa
amizade com madame de Lysandra-e tinha sido benfeitor delira de
Lysandra por anos. Lysandra e sua senhora permaneceu os nicos
cortess ciente de que a menina Arobynn chamou de "sobrinha" era
na verdade sua protegida. Celaena nunca tinha aprendido por
Arobynn lhes tinha dito, mas

sempre que ela reclamou sobre o risco de Lysandra revelando a sua


identidade, ele parecia certo ela no iria. Celaena, no

surpreendentemente, teve dificuldade em acreditar; mas talvez


ameaas do Rei dos Assassinos foram suficientes para manter at
mesmo o Lysandra alto-boca em silncio.
"Eu pensei que voc tinha sido despachado para o deserto", disse
Lysandra, executando um olho perspicaz sobre as roupas de
Celaena. Obrigado a Wyrd ela se preocupou em mudar naquela
taberna. " possvel que o vero passou rapidamente? Eu acho que
quando voc est se divertindo tanto ... "
Uma espcie mortal, vicioso de calma cheia veias de Celaena. Ela
estalou uma vez no Lysandra-quando eram treze e Lysandra tinha
arrebatado uma linda leque de renda

direito das mos de Celaena. A luta que se seguiu os fez


desmoronar-se um lance de escadas. Celaena passou uma noite no
calabouo da Fortaleza para os verges ela tinha deixado no rosto
de Lysandra por espanc-la com o prprio f.
Ela tentou ignorar o quo perto a menina levantou-se para Sam. Ele
sempre foi gentil com as cortess, e todos eles adoravam. Sua me
tinha sido um deles, e pediu Arobynn-patrono de hers- para cuidar
de seu filho. Sam tinha apenas seis anos quando ela foi assassinada
por um cliente com cimes. Celaena cruzou os braos. "Devo se
preocuparam em perguntar o que voc est fazendo aqui?"
Lysandra deu-lhe um sorriso. "Oh, Arobynn", ela ronronou seu
nome

como se fossem o mais ntimo de amigos- "me jogou um almoo


em homenagem ao meu prximo Licitao."
claro que ele fez. "Ele convidou seus futuros clientes aqui?"
"Oh, no." Lysandra riu. "Isto s para mim e as meninas. . E
Clarisse, claro "Ela usou o nome de sua senhora, tambm, como
uma arma, a palavra significava para esmagar e dominar, uma

palavra que sussurrou: Eu sou mais importante do que voc; Eu


tenho mais influncia do que voc; Eu sou tudo e voc no nada.
"Lovely", Celaena respondeu. Sam ainda no tinha dito nada.
Lysandra ergueu o queixo, olhando para baixo de seu nariz
delicadamente sardenta no Celaena. "Meu licitao em seis dias.

Eles esperam que eu quebrar todos os recordes. "


Celaena tinha visto algumas cortess jovens passam por processo
de Licitao-meninas treinadas at que foram dezessete anos,
quando sua virgindade foi vendida para o maior lance.
"Sam", Lysandra continuou, colocando a mo em seu brao magro,
"tem sido to til com certificando-se de todos os preparativos
esto prontos para o meu partido de Licitao."
Celaena ficou surpreso com a rapidez do seu desejo de rasgar que a
mo direita fora o pulso de Lysandra. S porque ele simpatizava
com as cortess no significava que ele tinha que ser to ...
amigvel com eles.

Sam pigarreou, endireitando-se. "No que til. Arobynn queria ter


certeza de que os fornecedores e localizao foram seguro. "
"Clientela importantes deve ser dado o melhor tratamento",
Lysandra vibrou. "Eu gostaria de poder dizer-lhe que estaro
presentes, mas Clarisse me mataria. extraordinariamente em
segredo e preciso--de saber. "
Foi o suficiente. Mais uma palavra da boca do cortes, e Celaena
estava bastante certa de que ela tinha um soco dentes de Lysandra
em sua garganta. Celaena inclinou a cabea, os dedos enrolando
em um punho. Sam viu o gesto familiar e arrancou a mo de
Lysandra de seu brao. "Volte para o almoo", ele disse a ela.

Lysandra deu Celaena mais um daqueles sorrisos, que ela ento se


virou em Sam. "Quando voc vai voltar?" Seus lbios cheios e
vermelhos formou um pout.
Chega, chega, chega.
Celaena girou nos calcanhares. "Aproveite a sua empresa de
qualidade", disse ela sobre seu ombro.
"Celaena," Sam disse.
Mas ela no iria se virar, nem mesmo quando ela ouviu Lysandra
risadinha e sussurrar algo, nem mesmo quando tudo que ela queria
no mundo inteiro foi pegar sua adaga e lanar, o mais forte que
podia, direita em direo incrivelmente belo rosto de Lysandra.
Ela sempre odiou Lysandra, disse a si mesma. Sempre odiei. Dela

Sam tocar daquele jeito, falando com Sam assim, ele no mudar as
coisas. Mas A ...
Embora a virgindade de Lysandra era inquestionvel-que tinha que
ser-havia muitas outras coisas que ela ainda podia fazer. As coisas
que ela poderia ter feito com Sam ...
Sentindo-se doente e furioso e pequenos, Celaena chegou ao seu
quarto e bateu a porta com fora suficiente para sacudir as janelas
salpicado de chuva.

CAPTULO
2

A chuva no impediu que o dia seguinte, e Celaena acordou com


um resmungo de um trovo e um servo definindo uma caixa longa,
lindamente embrulhado em sua cmoda. Ela abriu o presente
enquanto bebia sua xcara de ch de manh, tomando seu tempo

com a fita de turquesa, fazendo seu melhor para fingir que ela no
era to interessado no que Arobynn lhe enviara. Nenhum desses
presentes veio perto de ganhar qualquer tipo de perdo. Mas ela
no podia conter seu grito quando ela abriu a caixa e

encontrado duas de ouro brilhando pentes de cabelo para ela. Eles


foram excelentes, formado como nadadeiras afiados, cada ponto
acentuado com uma lasca de safira.
Ela quase incomodava bandeja de caf quando ela saiu correndo da
mesa perto da janela para a vaidade de pau-rosa. Com mos hbeis,
ela arrastou um dos pentes atravs de seu cabelo, varrendo-lo de
volta antes que ela agilmente capotou no lugar. Ela rapidamente
repetiu do outro lado da cabea dela, e quando ela terminou, ela
sorriu para seu reflexo. Exotic, sedutora, imperioso.
Arobynn pode ser um bastardo, e ele poderia associar com
Lysandra, mas ele tinha muito bom gosto. Oh, era to bom estar de
volta a civilizao, com ela

belas roupas e sapatos e jias e cosmticos e todos os luxos que ela


teve de passar o vero sem!
Celaena examinou as pontas dos cabelos e fez uma careta. A
carranca se aprofundou quando sua ateno se voltou para ela
mos livres para suas cutculas e unhas desfiado irregulares. Ela
soltou um silvo baixo, de frente para as janelas ao longo de uma
parede de seu quarto ornamentado. Era incio de outono-que
significava chuva geralmente andava Rifthold para um bom par de
semanas.
Atravs das nuvens baixo pendurado e cortando a chuva, ela podia
ver o resto do capital brilhando luz cinza. Casas de pedra plido
ficou escondido juntos, unidos por largas avenidas que se estendia
desde as paredes de alabastro ao

docas ao longo do trimestre oriental da cidade, do centro da cidade


fervilhante ao amontoado de prdios decadentes nas favelas, no
extremo sul, onde o Rio Avery curvado interior. Mesmo os
telhados de esmeralda em cada edifcio parecia lanado em prata.
O castelo de vidro se elevou sobre todos eles, suas torres superiores
envolta em nvoa.
O comboio de Melisande no poderia ter escolhido um momento
pior para visitar. Se eles queriam ter festivais de rua, eles
encontrariam alguns participantes dispostos a enfrentar o
aguaceiro impiedoso.
Celaena removido lentamente os pentes de seu cabelo. O comboio
chegaria hoje, Arobynn lhe tinha dito ontem noite durante um
jantar privado. Ela ainda no tinha

lhe deu uma resposta sobre se ela derrubar Doneval em cinco dias,
e ele no tinha empurrado ela sobre isso. Ele tinha sido gentil e
gracioso, servindo-lhe comida si mesmo, falando baixinho para ela
como se ela fosse algum animal assustado.
Ela olhou novamente para o seu cabelo e unhas. A, pet wildolhando muito despenteado.
Ela entrou no seu camarim. Ela decidir o que fazer sobre Doneval e
sua agenda mais tarde. Por enquanto, nem mesmo a chuva iria
impedi-la de ser mimados.

A loja que ela favoreceu para ela manuteno estava em xtase ao


v-la-e totalmente horrorizada com o estado do seu cabelo. E

unhas. E as sobrancelhas! Ela no poderia ter dado ao trabalho de


arrancar as sobrancelhas enquanto ela estava fora? Meio dia mais
tarde- seu cabelo cortado e brilhante, as unhas macio e brilhanteCelaena enfrentaram as ruas da cidade encharcadas.
Mesmo com a chuva, as pessoas encontraram desculpas para estar
fora de casa, como o comboio gigante de Melisande chegou. Ela
parou embaixo do toldo de uma loja de flores, onde o proprietrio
estava de p na soleira para assistir a grande procisso. Os
Melisanders serpenteava ao longo da larga avenida que se estendia
desde o porto oeste da cidade todo o caminho at as portas do
castelo.
Havia os malabaristas habituais e cuspidores de fogo, cujos
trabalhos foram feitos

infinitamente mais difcil por causa da chuva confundidos; as


meninas de dana cujas calas esvoaante foram encharcado at os
joelhos; e, em seguida, a linha de muito importantes, pessoas muito
ricas, que foram agrupados sob mantos e no se sentar to alto
como eles provavelmente imaginou que seria.
Celaena enfiou os dedos dormentes em seus bolsos tnica. Vages
cobertos pintadas caminhou passado. As escotilhas haviam sido
fechadas contra o tempo, e isso significava Celaena iria comear a
voltar para a Torre de Menagem imediatamente.
Melisande era conhecida por seus tinkerers, por mos inteligentes
que criaram dispositivos pequenos inteligentes. Clockwork to
fino voc poderia jurar que ele estava vivo, instrumentos musicais
to claro e encantador eles

poderia quebrar o corao, os brinquedos to encantador que voc


iria acreditar magia no sumissem do continente. Se os vages que
continham essas coisas estavam fechados, ento ela no tinha
interesse em assistir a um desfile de embebidas, pessoas
miserveis.

Multides ainda estavam se reunindo em direo avenida


principal, de modo Celaena levou a se estreitar, ruelas sinuosas
para evit-los. Ela se perguntou se Sam estava fazendo sua maneira
de ver a procisso e se Lysandra estava com ele. Tanto para a
lealdade inabalvel de Sam. Quanto tempo tinha tomado depois
que ela tinha ido para o deserto antes de ele e Lysandra havia se
tornado queridos, queridos amigos?
As coisas tinham sido melhor quando ela adorou a idia de
eviscerao ele.

Aparentemente, Sam estava to suscetveis a um rosto bonito como


Arobynn era. Ela no sabia por que ela pensou que ele seria
diferente. Ela fez uma careta e andou mais rpido, com os braos
cruzados sobre congelamento seu peito enquanto ela encolheu os
ombros contra a chuva.
Vinte minutos mais tarde, ela estava pingando gua por todo o
cho de mrmore de entranceway da Fortaleza. E um minuto
depois, ela estava pingando gua em todo tapete estudo de
Arobynn como ela lhe disse que ela iria assumir Doneval, seus
documentos de chantagem trfico de escravos, e quem quer que o
seu co-conspirador poderia ser.

Na manh seguinte, Celaena olhou para si mesma, sua boca


travado entre um sorriso e um olhar severo. A roupa do pescoo
aos ps preto foi tudo feito a partir do mesmo, tecido, como escuro
e espesso como o couro, mas sem o brilho. Era como uma
armadura, s skintight e feita a partir de um tecido estranho, no
metal. Ela podia sentir o peso de suas armas onde eles estavam
escondidos-to bem que mesmo algum acariciando-lhe para baixo

poderia pensar que eles foram meramente nervuras e ela balanou


os braos experimentalmente.
"Cuidado", o homem curto na frente dela disse, com os olhos
arregalados. "Voc poderia tirar minha cabea."
Atrs deles, Arobynn riu de onde ele se encostou na painis

parede da sala de treinamento. Ela no tinha perguntas quando ele


a chamou, ento disse a ela para colocar no terno preto e botas de
harmonizao que foram forrado com l.
"Quando voc quer desembainhar as lminas", disse o inventor,
dando um grande passo para trs ", um movimento para baixo, e
um filme extra do pulso." Ele demonstrou o movimento com seu
prprio brao esqueltico, e Celaena ecoou ele.
Ela sorriu como uma lmina estreita disparado de uma aba
escondida em seu antebrao. Permanentemente ligada ao terno, era
como ter uma espada curta soldado ao seu brao. Ela fez o mesmo
movimento com o outro pulso, ea lmina dupla apareceu. Alguns
mecanismo interno tinha

ser responsvel por isso, alguns engenhoca brilhante de molas e


engrenagens. Ela deu alguns balanos mortais no ar na frente dela,
deleitando-se com o whoosh- whoosh-whoosh das espadas. Eles
foram finamente feita, tambm. Ela levantou as sobrancelhas em
admirao. "Como que eles vo voltar?"
"Ah, um pouco mais difcil", disse o inventor. "Pulso inclinado
para cima, e pressione este boto pouco aqui. Ele deve acionar o
mecanismo de l voc vai. "Ela viu a lmina de slides de volta para
o terno, em seguida, liberado e voltou a lmina vrias vezes.
O acordo com a Doneval e seu parceiro foi em quatro dias, apenas
o tempo suficiente para que ela tente usar o terno novo.

Quatro dias foi muito para descobrir as defesas de sua casa e saber
que horas a reunio ter lugar, especialmente porque ela j sabia
que estava ocorrendo em algum estudo privado.
Por fim, ela olhou para Arobynn. "Quanto custa?"
Ele se afastou da parede. " um presente. Como so as botas. "Ela
bateu um dedo do p contra o cho em mosaico, sentindo as bordas
irregulares e sulcos das solas. Perfeito para escalada. O interior de
pele de carneiro que manter os ps temperatura do corpo, o
inventor tinha dito, mesmo se ela tem as totalmente encharcado.
Ela nunca tinha sequer ouvido falar de um fato como este. Ele iria
mudar completamente a forma como ela realizou suas misses.
No que ela

precisava do terno para dar-lhe uma vantagem. Mas ela foi Celaena
Sardothien, deuses que se dane, de modo que ela no merece o
melhor equipamento? Com esta ao, ningum questionaria seu
lugar como o assassino do Adarlan. Ever. E se eles fizeram ... Wyrd
ajud-los.
O inventor pediu para tirar suas medidas finais, embora os
Arobynn tinha fornecidos foram quase perfeito. Ela levantou os
braos para fora, como fez a medio, fazendo-lhe perguntas
brandas sobre sua viagem a partir de Melisande e que ele planejava
vender aqui. Ele era um tinkerer mestre, ele disse-e especializada
na elaborao de coisas que se acreditava ser impossvel. Como um
terno que era tanto mor ar e um arsenal, e leve

o suficiente para vestir confortavelmente.


Celaena olhou por cima do ombro para Arobynn, que tinha visto
seu interrogatrio com um sorriso divertido. "Voc est recebendo
um feito?"
" claro. E Sam, tambm. Somente o melhor para o meu melhor.
"Ela notou que ele no disse" assassino ", mas qualquer que seja a

tinkerer pensou em quem eles eram, com o rosto produziu nenhum


sinal.
Ela no conseguia esconder sua surpresa. "Voc nunca dar
presentes de Sam."
Arobynn deu de ombros, pegando em suas unhas. "Oh, Sam estar
pagando para o terno. Eu no posso ter o meu segundo melhor
completamente vulnervel, posso? "
Ela escondeu o choque melhor desta vez. A
terno como este tinha de custar uma pequena fortuna.

Materiais de lado, apenas as horas que deve ter tomado a tinkerer


para cri-lo ... Arobynn tinha que ter encomendado-los
imediatamente depois que ele mandou para o deserto vermelho.
Talvez ele realmente me senti mal com o que aconteceu. Mas para
forar Sam para compr-lo ...
O relgio soou onze, e Arobynn deixou escapar um longo suspiro.
"Eu tenho uma reunio." Ele acenou com a mo rodeado ao
tinkerer. "D o projeto de lei que meu servo quando voc est
feito." O tinkerer mestre concordou, ainda medir Celaena.
Arobynn aproximou-se dela, cada passo to graciosa como um
movimento de uma dana. Ele deu um beijo no topo de sua cabea.
"Estou feliz por ter voc de volta", ele murmurou em seu cabelo.
Com isso, ele

passeava do quarto, assobiando.


O funileiro ajoelhou-se para medir o comprimento entre o joelho e
ponta boot, para qualquer fim que teve. Celaena limpou a garganta,
esperando at que ela tinha certeza Arobynn estava fora do alcance
da voz. "Se eu tivesse que dar-lhe um pedao de Spidersilk, voc
poderia incorpor-lo em um desses uniformes? pequeno, ento
eu s quero colocado em torno do corao. "Ela usou as mos

para mostrar o tamanho do material que ela tinha sido dada pelo
comerciante na cidade do deserto de Xandria.
Spidersilk era um material quase mtica feita por tamanho de
cavalos aranhas to stgios raros que voc teve que enfrentar as
aranhas-se para obt-lo. E eles

no negociou em ouro. No, eles cobiado coisas como sonhos e


memrias e almas. O comerciante que ela conheceu tinha trocado
vinte anos de sua juventude para uma centena de metros do
mesmo. E depois de uma longa conversa, estranho com ele, ele deu
a ela a poucos centmetros quadrados de Spidersilk. Um lembrete,
ele tinha dito. Isso tudo tem um preo.
O funileiro mestre 's sobrancelhas espessas aumentou. "Eu-eu
suponho. Para o interior ou no exterior? Eu acho que o interior ",
continuou ele, respondendo sua prpria pergunta. "Se eu
costurava-lo para o exterior, a iridescncia pode arruinar a
discrio do preto. Mas seria transformar qualquer lmina, e
apenas um pouco o tamanho certo para proteger o corao. Oh, o
que eu daria por dez metros de Spidersilk!

Voc seria invencvel, minha querida. "


Ela sorriu lentamente. "Contanto que ele guarda o corao."

Ela deixou o tinkerer no corredor. Seu terno estaria pronto depois


de amanh.
Ele no a surpreendeu quando ela correu para Sam em seu caminho
para fora. Ela tinha visto o boneco que leva seu prprio terno
esperando por ele na sala de treinamento. Sozinho com ela no

corredor, ele a examinou terno. Ela ainda teve que mudar de fora e
traz-lo de volta no trreo do tinkerer para que ele pudesse fazer
seus ajustes finais em qualquer loja que tinha criados, enquanto ele
estava hospedado em Rifthold.
"Extravagante", disse Sam. Ela fez para colocar

as mos nos quadris, mas parou. At que ela domina o terno, ela
tinha que ver como ela mudou-ou ento ela pode espetar algum.
"Outro presente?"
"Existe um problema se ele ?"
Ela no tinha visto Sam em tudo ontem, mas, em seguida,
novamente, ela tambm fez-se bastante escassa. No que ela o
estava evitando era; ela simplesmente no particularmente quero
v-lo se isso significava correr em Lysandra tambm. Mas parecia
estranho que ele no estava em qualquer misso. A maioria dos
outros assassinos foram embora por vrios empregos ou to
ocupados, eles foram mal em casa. Mas Sam parecia estar
pendurado em volta da Torre de Menagem, ou ajudando Lysandra
e sua senhora.
Sam cruzou os braos. A camisa branca

estava apertado o suficiente para que ela pudesse ver os msculos


mudando sob. "De modo nenhum. Embora eu sou um pouco
surpreso que voc est aceitando seus dons. Como voc pode
perdo-lo depois que ele fez? "
"Perdoe-o! Eu no sou o nico brincando com Lysandra e
freqentando almoos e fazendo ... fazendo o que no inferno que
que voc passou o vero fazendo! "Sam soltou um rosnado baixo.
"Voc acha que eu
realmente desfrutar de tudo isso? "
"Voc no foi o nico enviado para o

Deserto Vermelho ".


"Acredite em mim, eu preferiria ter havido milhares de quilmetros
de distncia."
"Eu no acredito em voc. Como posso
acreditar em qualquer coisa que voc disse? "
Suas sobrancelhas franzidas. "O que voce

falando sobre? "


"Nada No. No da sua conta. Eu no quero falar sobre isso. E eu
particularmente no quero falar com voc, Sam Cortland. "
"Ento v em frente", ele respirou. "V rastejar de volta para o
estudo de Arobynn e falar com ele. Que ele te comprar presentes e
pet seu cabelo e oferecer-lhe as misses mais bem pago que
recebemos. No vai demorar muito tempo para descobrir o preo
para o seu perdo, no quando- "
Ela o empurrou. "No se atreva a me julgar. No diga mais uma
palavra. "
Um msculo penas em sua mandbula. "Isso bom para mim. Voc
no vai ouvir qualquer maneira. Celaena Sardothien e

Arobynn Hamel: apenas vocs dois, inseparveis, at o fim do


mundo. O resto de ns poderia muito bem ser invisvel. "
"Isso soa um lote terrvel como o cime. Especialmente
considerando que voc tinha trs meses ininterruptos com ele neste
vero. O que aconteceu, hein? Voc no conseguiu convenc-lo a
torn-lo o seu favorito? Encontrado lhe falta, no ? "
Sam estava em seu rosto to rapidamente que ela lutou contra a
vontade de saltar para trs. "Voc kno w nada sobre o que este
vero como foi para mim. Nada, Celaena. "
"De Bom. Eu particularmente no me importo. "

Seus olhos eram to grande que ela se perguntou se ela o golpeou


sem perceber. Por fim, ele se afastou, e

ela invadiu passado ele. Ela parou quando ele falou de novo. "Voc
quer saber qual o preo que eu pedi para perdoar Arobynn,
Celaena?"
Ela virou-se lentamente. Com a chuva constante, o salo estava
cheio de sombras e luz. Sam estava to quieto que ele poderia ter
sido uma esttua. "O meu preo era seu juramento que ele nunca
colocar a mo em voc novamente. Eu lhe disse que iria perdo-lo
em troca de que ".
Ela desejou que ele tivesse um soco no estmago. Teria doer
menos. No confiando em si mesma para no cair de joelhos com
vergonha ali, ela apenas caminhou pelo corredor.

Ela no queria falar com Sam nunca mais. Como ela podia olh-lo
nos olhos? Ele fez Arobynn juro que para ela. Ela no sabia o que
as palavras poderiam transmitir a mistura de gratido e culpa.
Odiando o tinha sido to mais fcil ... E que teria sido muito mais
simples se ele a culpava pelo castigo de Arobynn. Ela tinha dito
essas coisas cruis com ele no corredor; como ela poderia comear
a pedir desculpas?
Arobynn chegou ao seu quarto depois do almoo e disse-lhe para
ter um vestido pressionado. Doneval, ele tinha ouvido, ia ser no
teatro naquela noite, e com quatro dias at a sua troca, seria no seu
melhor interesse para ir.
Ela tinha formulado um plano para perseguir

Doneval, mas ela no estava orgulhoso o suficiente para recusar a


oferta de Arobynn a usar seu caixa no teatro por espionagem para
ver quem falava com Doneval, que estava sentado perto dele, que o
guardava. E para ver a dana clssica realizada com uma orquestra
completa ... bem, ela nunca recusaria isso. Mas Arobynn falhou ao
dizer que iria se juntar a eles.
Ela descobriu da maneira mais difcil quando ela subiu na
carruagem de Arobynn e descobriu Lysandra e Sam esperando l
dentro. Com quatro dias at que seu lance, o jovem cortes
precisava de toda a exposio que ela pudesse obter, Arobynn
calmamente explicou. E Sam estava l para fornecer segurana
adicional.
Celaena se atreveu a olhar para Sam como ela

caiu sobre o banco ao lado dele. Ele olhou para ela, com os olhos
desconfiados, ombros tensos, como se ele esperava que ela lanar
um ataque verbal ali mesmo. Como se ela tivesse zombar dele para
o que ele tinha feito. Ser que ele realmente acha que ela era to
cruel? Sentindo-se um pouco doente, ela deixou cair o olhar de
Sam. Lysandra apenas sorriu para Celaena do outro lado do carro e
ligado o cotovelo atravs do Arobynn.

CAPTULO
3

Dois atendentes cumprimentou-os no camarote do Arobynn, tendo


suas capas encharcadas e troc-los por copos de vinho espumante.
Imediatamente, um dos conhecidos de Arobynn estalou a partir do
hall de dizer Ol, e Arobynn, Sam, e Lysandra permaneceu na
antecmara forrada de veludo enquanto eles conversavam.
Celaena, que no tinha interesse em ver Lysandra testar seu flerte
com o amigo de Arobynn, atravessou a cortina carmesim para
tomar seu lugar de costume

mais prximo do palco.


Caixa de Arobynn estava do lado do salo cavernoso, perto o
suficiente para o centro de modo que ela teve uma viso na maior
parte desobstruda do palco eo fosso da orquestra, mas ainda em
ngulo suficiente para faz-la parecer ansiosamente para os vazios
reais Boxes. Todos eles ocupado a posio central ambicionado, e
todos eles estavam desocupados. Que desperdcio.
Ela observou os assentos de cho e as outras caixas, tendo em jias
brilhantes, os vestidos de seda, o brilho dourado de espumante nos
vidros canelados, o murmrio estrondoso da multido mistura. Se
havia um lugar onde se sentia mais em casa, um lugar onde se
sentia mais feliz, foi aqui, neste teatro,

com as almofadas de veludo vermelho e lustres de vidro e o


dourado alta cpula, acima deles. Se tivesse sido coincidncia ou
planejamento que levou ao teatro que est sendo construdo no
corao da cidade, a apenas um minuto a p a partir dos vinte e
Assassins 'Mantenha? Ela sabia que seria difcil para ela se adaptar
a seu novo apartamento, que foi quase o dobro da distncia do
teatro. Um sacrifcio que ela estava disposta a fazer-se alguma vez
encontrado o momento certo para dizer Arobynn ela estava
pagando sua dvida e se movendo para fora. O que ela faria. Logo
Mais.
Sentia-se fcil, marcha auto-confiante de Arobynn suportando
atravs do tapete, e endireitou como ele se inclinou sobre ela

ombro. "Doneval sempre em frente", Arobynn sussurrou, seu


hlito quente em sua pele. "Third caixa a partir do palco, segunda
fila de bancos."
Ela imediatamente encontrado o homem que tinha sido designado
para matar. Ele era alto e de meia-idade, com cabelos louro-claro e
pele bronzeada. No particularmente bonito, mas no uma

monstruosidade, tampouco. No pesado, mas no enfraquecida.


Alm de sua tnica caramujo
-que, mesmo a esta distncia, parecia caro, no havia nada de
notvel sobre ele.
Havia alguns outros na caixa. Uma mulher alta e elegante em seus
vinte e tantos anos estava perto da cortina divisria, um grupo de
homens ao seu redor. Mantinha-se como um nobre, embora
nenhuma diadema brilhavam

seu brilhante cabelo, escuro.


"Leighfer Bardingale", Arobynn murmurou, seguindo o seu olhar.
Ex-mulher e do Doneval quem tinha a contratou. "Foi um
casamento arranjado. Ela queria sua riqueza, e ele queria que sua
juventude. Mas quando eles no conseguiram ter filhos e alguns de
seus ... comportamento menos desejveis foi revelado, ela
conseguiu sair do casamento, ainda jovem, mas muito mais rico. "
Era inteligente de Bardingale, realmente. Se ela pretendia t-lo
assassinado, em seguida, fingindo ser seu amigo que ajudaria a
manter os dedos de apontando o caminho. Embora Bardingale
poderia ter olhado a parte de um educado, elegante senhora,
Celaena sabia que tinha de haver algum gelo

ao frio correndo por suas veias. E um sentimento inabalvel de


dedicao a seus amigos e aliados, para no mencionar os direitos
comuns de todos os seres humanos. Era difcil no admir-la
imediatamente. "E as pessoas ao seu redor?", Perguntou Celaena.
Atravs de uma pequena abertura nas cortinas atrs Doneval, ela
podia vislumbrar trs homens enormes, todos vestidos de
cinza-escuro tudo parecendo guarda-costas.
"Seus amigos e investidores. Bardingale e Doneval ainda tem
alguns negcios conjuntos juntos. Os trs homens na parte de trs
so seus guardas ".

Celaena assentiu, e poderia ter perguntado a ele algumas outras


questes haviam Sam e Lysandra no arquivado na caixa atrs
deles, despedir-se

Amigo de Arobynn. Havia trs lugares ao longo da varanda


ferrovirio, e trs assentos por trs deles. Lysandra, para desgosto
de Celaena, sentou-se ao lado dela como Arobynn e Sam levou os
bancos traseiros.
"Oh, olhe quantas pessoas esto aqui", disse Lysandra. Seu vestido
azul gelo decotado pouco fez para esconder seus seios enquanto ela
esticou o pescoo sobre o trilho. Celaena bloqueado tagarelice de
Lysandra como a cortes comeou a jogar fora nomes importantes.
Celaena podia sentir Sam atrs dela, sentir seu olhar focado
exclusivamente nas cortinas de veludo dourado escondendo o
palco. Ela deveria dizer algo para ele, pedir desculpas ou agradeclo ou apenas ... dizer algo tipo. Sentiu-o tenso, como se ele,
tambm,

queria dizer alguma coisa. Em algum lugar no teatro, um gongo


comeou sinalizando o pblico a tomar seus lugares.
Era agora ou nunca. Ela no sabia por que seu corao trovejou do
jeito que aconteceu, mas ela no se dar uma chance para adivinhar
como ela torceu para olhar para ele. Olhou uma vez em suas roupas
e, em seguida, disse: "Voc parece bonito."
Ele arqueou as sobrancelhas, e ela rapidamente se virou em seu
assento, com foco duro na cortina. Ele parecia melhor do que
bonito, mas ... Bem, pelo menos ela disse uma coisa agradvel. Ela
tentou ser agradvel. De alguma forma, ele no a fez se sentir
muito melhor.
Celaena cruzou as mos no colo de seu vestido vermelho-sangue.
No foi cortada quase

to baixo quanto Lysandra de, mas com as mangas esbeltas e


ombros nus, sentiu-se particularmente expostas ao Sam. Ela tinha
enrolado e varreu o cabelo sobre o ombro, certamente no para
esconder a cicatriz em seu pescoo.
Doneval descansava em seu assento, olhos no palco. Como poderia
um homem que parecia to aborrecido e intil ser responsvel no
apenas o destino de vrias vidas, mas de todo o seu pas? Como ele
poderia se sentar neste teatro e no pendurar a cabea de vergonha
para o que ele estava prestes a fazer a seus compatriotas, e para o
que os escravos seriam apanhados na mesma? Os homens em torno
Bardingale beijou seu rosto e partiu para as suas prprias caixas.
Trs capangas de Doneval observava

os homens muito, muito de perto como eles deixaram. No


preguioso, guardas entediados, ento. Celaena franziu a testa.
Mas, em seguida, os lustres foram levados para cima, para a cpula
e esmaecido, ea multido aquietou para ouvir as notas de abertura,
quando a orquestra comeou a tocar. No escuro, era quase
impossvel ver Doneval.
A mo de Sam roaram seu ombro, e ela quase pulou para fora de
sua pele quando ele trouxe sua boca perto de seu ouvido e
murmurou: "Voc est linda. Embora eu aposto que voc j sabe
disso. "Ela certamente fez.
Ela deu-lhe um olhar de soslaio e encontrou-o sorrindo quando ele
se inclinou para trs em sua cadeira.

Suprimindo sua vontade de sorrir, Celaena virou em direo ao


palco como a msica estabeleceu o cenrio para eles. Um mundo
de sombras e neblina. Um mundo onde criaturas e mitos habitou
nos momentos escuros antes do amanhecer.
Celaena ficou imvel enquanto a cortina de ouro recuou, e tudo o
que sabia e tudo o que ela estava desaparecido em nada.

A msica aniquilado ela.


A dana era de tirar o flego, sim, e a histria que ele contou foi
certamente adorvel
-a lenda de um prncipe buscando resgatar sua noiva, e que o
pssaro astcia ele capturou a ajud-lo a faz-lo, mas o

msica.
Teria sido cada vez h nada mais bonito, mais primorosamente
doloroso? Ela apertou os braos da cadeira, os dedos cavando o
veludo como a msica foi arremessado em direo a seu final,
varrendo-a para longe em uma inundao.
Com cada batida do tambor, cada trinado da flauta e clangor da
trombeta, ela sentiu tudo isso ao longo de sua pele, ao longo de
seus ossos. A msica quebrou seu apart e coloc-la de volta, s
para rasgar-lhe pedaos de novo e de novo.
E ento o clmax, a compilao de todos os sons que ela mais
gostava, amplificados at que ecoou na eternidade. Conforme a
nota final inchou, um suspiro rompeu com ela, definindo as
lgrimas em seus olhos

derramando-lhe pelo rosto. Ela no se importava que viu.


Ento, o silncio.
O silncio foi a pior coisa que ela j tinha ouvido. O silncio trouxe
de volta tudo ao seu redor. Aplausos irromperam, e ela estava em
seus ps, chorando, enquanto ela ainda bateu at que suas mos
doam.

"Celaena, eu no sabia que voc tinha um pingo de emoo


humana em voc", Lysandra se inclinou para sussurrar. "E eu no
acho que o desempenho foi to bom."
Sam agarrou o encosto da cadeira de Lysandra. "Cale a boca,
Lysandra."
Arobynn estalou a lngua em sinal de advertncia, mas Celaena
permaneceu batendo palmas,

at mesmo como defesa de Sam enviou um leve fio de prazer


atravs dela. A ovao continuou por um tempo, com os bailarinos
emergentes da cortina de novo e de novo a se curvar e ser regado
com flores. Celaena aplaudiram por tudo isso, mesmo quando as
lgrimas secas, mesmo quando a multido comeou a mexer para
fora.
Quando ela se lembrou de olhar para
Doneval, sua caixa estava vazia.
Arobynn, Sam, e Lysandra deixaram a sua caixa, tambm, muito
antes que ela estava pronta para acabar com sua aplausos. Mas
depois que ela terminou batendo palmas, Celaena permaneceu,
olhando em direo ao palco com cortinas, observando a orquestra
comea a arrumar seus instrumentos.
Ela foi a ltima pessoa a deixar o

teatro.

Havia outra festa no Mantenha naquela noite-a festa para Lysandra


e sua senhora e tudo o que os artistas e filsofos e escritores

Arobynn favorecido naquele momento. Felizmente, ele limitou-se


a uma das salas de desenho, mas o riso e msica ainda preenchido a
totalidade do segundo andar. Na home passeio de carruagem,
Arobynn pediu Celaena se juntar a eles, mas a ltima coisa que ela
queria ver era Lysandra sendo fawned por Arobynn, Sam, e todos
os outros. Ento ela lhe disse que ela estava cansada e precisava
dormir.
Ela no estava cansado, no mnimo, no entanto.

Emocionalmente esgotado, talvez, mas s 1030 era, e o pensamento


de tirar seu vestido e subir na cama fazia sentir-se um pouco
pattico. Ela era assassino de Adarlan; Ela tinha escravos libertos e
cavalos Asterion roubados e ganhou o respeito do Mestre Mudo.
Certamente ela poderia fazer algo melhor do que ir para a cama
cedo.
Ento, ela entrou em uma das salas de msica, onde foi tranqila o
suficiente para que ela s podia ouvir uma gargalhada de vez em
quando. Os outros assassinos eram ou no partido ou fora em
alguma misso ou outro. Seu vestido farfalhar era o nico som que
ela dobrada para trs a tampa do piano. Ela aprendeu a tocar
quando tinha dez sob

As ordens de Arobynn que ela encontra pelo menos


uma habilidade refinada que no terminando vidas
-e havia se apaixonado imediatamente. Embora ela j no teve
aulas, jogou sempre que ela poderia poupar alguns minutos.
A msica do teatro ainda ecoava em sua mente. Uma e outra vez, o
mesmo conjunto de notas e harmonias. Ela podia senti-los
cantarolando sob a superfcie de sua pele, batendo no tempo com
seu corao. O que ela no daria para ouvir a msica mais uma
vez!

Ela tocava algumas notas com uma mo, franziu a testa, ajeitou os
dedos, e tentou novamente, agarrando-se a msica em sua mente.
Lentamente, a melodia familiar comeou a soar bem.

Mas foi apenas algumas notas, e foi o pianoforte, no uma


orquestra; ela bateu as chaves mais difcil, trabalhando nos riffs.
Era quase l, mas no muito bem. Ela no conseguia se lembrar as
notas to perfeitamente como eles soou em sua cabea. Ela no se
sentia-los da maneira que ela sentiu-los apenas uma hora atrs.
Ela tentou novamente por alguns minutos, mas acabou batendo a
tampa fechada e saiu do quarto. Ela encontrou Sam descansando
contra uma parede no corredor. Se ele tivesse sido ouvindo sua
fumble com o pianoforte esse tempo todo?
"Close, mas no o mesmo, no ?", Disse. Ela deu-lhe um olhar
fulminante e encaminhou-se para o quarto dela, mesmo que ela no
tinha vontade de passar o

resto da noite sentado l sozinha. "Deve fazer voc ficar louco, no


ser capaz de obt-lo exatamente da maneira que voc se lembrar
dela." Ele manteve o ritmo ao lado dela. Sua tnica azul meia-noite
trouxe os tons dourados em sua pele.
"Eu estava apenas brincando", disse ela. "Eu no posso ser o
melhor em tudo, voc sabe. No seria justo para o resto de vocs,
no ? "No final do corredor, algum tinha comeado uma melodia
alegre sobre os instrumentos na sala de jogos.
Sam mordeu o lbio. "Por que voc no trilhar Doneval depois do
teatro? Voc no tem apenas quatro dias restantes "Ela no estava
surpreso que ele sabia?; suas misses no eram geralmente esse
segredo.
Ela fez uma pausa, ainda ansioso para ouvir o

msica mais uma vez. "Algumas coisas so mais importantes do


que a morte."
Os olhos de Sam piscaram. "Eu sei."
Ela tentou no se contorcer enquanto ele se recusou a deix-la
olhar. "Por que voc est ajudando Lysandra?" Ela no sabia por
que ela perguntou ele.
Sam franziu a testa. "Ela no de todo ruim, voc sabe. Quando ela
est longe de outras pessoas, ela ... melhor. No morder minha
cabea por dizer isso, mas mesmo que voc provoc-la sobre isso,
ela no escolheu esse caminho para si mesma, como ns. "Ele
balanou a cabea. "Ela s quer a sua ateno
-e reconhecimento de sua existncia. "
Ela apertou sua mandbula. claro que ele tinha passado muito
tempo sozinho com

Lysandra. E claro que ele acharia simptico. "Eu particularmente


no ligo para o que ela quer. Voc ainda no respondeu minha
pergunta. Por que voc est ajudando? "
Ele deu de ombros. "Porque Arobynn me disse para fazer. E j que
eu no tenho vontade de ter o meu rosto espancado at a uma polpa
de novo, eu no estou indo para interrog-lo. "
"He-ele machuc-lo to mal, tambm?" Sam soltou uma risada
baixa, mas no o fez
responder at que depois de um servo apressou passado,
carregando uma bandeja cheia de garrafas de vinho. Eles foram,
provavelmente, melhor falando em uma sala onde eles estariam
menos propensos a ser ouvido, mas a idia de estar completamente
sozinha com ele fez sua libra de pulso.
"Eu fiquei inconsciente por um dia, e

cochilou e fora por mais trs depois disso ", disse Sam.
Celaena assobiou uma maldio violenta.
"Ele enviou para o Deserto Vermelho", Sam continuou, suas
palavras suaves e baixo. "Mas o meu castigo foi ter que v-lo bater
em voc naquela noite."
"Por qu?" Outra pergunta que ela no queria perguntar.
Ele fechou a distncia entre eles, que est perto o suficiente, agora
que ela podia ver o ouro fino-thread detalhando em sua tnica.
"Depois de tudo que passamos juntos na Baa de crnio, voc deve
saber a resposta."
Ela no queria saber a resposta, agora que pensava nisso. "Voc vai
fazer uma oferta para Lysandra?"
"Voc quer?"
"Pra que quer saber?"
"O que vc quis dizer?" brao.
"Sim", disse ela.
Ela assentiu com a cabea.

CAPTULO
4

Agachado nas sombras de uma grgula na tarde seguinte, Celaena


trocou pernas dormentes e gemeu baixinho. Ela geralmente optou
por usar uma mscara, mas com a chuva, que teria limitado a sua
viso ainda mais. Ficar sem, no entanto, fez com que se sentisse um
pouco exposta.

A chuva tambm fez a mancha de pedra, e ela teve o cuidado extra,


enquanto ajustando sua posio. Seis horas. Seis horas gastas com
essa cobertura, olhando do outro lado da rua, na casa de dois
andares tinha Doneval

alugado para a durao da sua estada. Foi apenas fora da avenida


mais famosa da cidade, e foi enorme, tanto quanto casas da cidade
foram. Feito de pedra branca slida e tampado com telhas de barro
verde, parecia como qualquer outro lar rico na cidade, at suas
janelas e portas esculpidas. O gramado da frente era bem cuidado,
e at mesmo na chuva, os funcionrios se movimentava em torno
da propriedade, trazendo comida, flores e outros suprimentos.
Essa foi a primeira coisa que ela noticed- que as pessoas iam e
vinham todos os dias. E havia guardas em todos os lugares. Eles
olharam atentamente para os rostos dos funcionrios que entraram,
assustando a luz do dia fora de alguns deles.

Houve um murmrio de botas contra a borda, e Sam agilmente


escorregou para as sombras da grgula, retornando de scouting do
outro lado da casa. "Um guarda em cada esquina", Celaena
murmurou enquanto Sam se estabeleceram ao lado dela. "Trs na
porta da frente, dois no porto. Quantas voc teve lugar no
para trs? "
"Um de cada lado da casa, trs a mais pelos estbulos. E eles no se
parecem com as mos baratas para alugar, qualquer um. Ser que
vamos tir-los, ou escorregar por eles? "
"Eu prefiro no para mat-los", ela admitiu. "Mas vamos ver se
podemos escorregar passado, quando chegar a hora. Parece que
eles esto girando a cada duas horas. O

off-duty guardas entrar na casa. "" Doneval ainda de fora? "

Ela assentiu com a cabea, avanando mais perto dele. Claro, era
apenas para absorver o calor dele contra a chuva gelada. Ela tentou
no notar quando ele pressionou mais perto dela, tambm. "Ele no
voltou."
Doneval havia deixado quase uma hora atrs, perto ladeado por um
brutamontes de um homem que parecia talhada em granito. O
guarda-costas inspecionou o carro, analisou o cocheiro e o lacaio,
segurou a porta at Doneval se escondeu dentro, e, em seguida,
caiu em si mesmo. Parecia Doneval sabia muito bem o quo
cobiado e delicado sua lista de simpatizantes de escravos era. Ela
raramente tinha visto esse tipo de segurana.

Eles j tinham inspecionou a casa e jardim, observando tudo, desde


as pedras do edifcio para que tipo de travas selado as janelas para a
distncia entre os telhados e nas proximidades do telhado da casa
prpria. Mesmo com a chuva, ela podia ver bem o suficiente para a
janela do segundo andar para fazer um longo corredor. Alguns
funcionrios saiu de folhas quartos rolamento e cobertores
-bedrooms, ento. Quatro deles. Houve um almoxarifado prximo
escada no centro do salo. Segundo a luz que se derramava no
corredor, ela sabia que a escada principal teve de ser aberto e
grande, assim como o de manter o 'Assassinos. Sem chance de se
esconder, a no ser que eles encontraram passagens dos criados.

Eles tiveram sorte, porm, quando ela avistou um servo ir para o


um dos quartos do segundo andar, carregando uma pilha de jornais
da tarde. Poucos minutos depois, uma empregada domstica
arrastado em um balde e ferramentas para varrer uma lareira, e, em
seguida, um criado trouxe o que parecia ser uma garrafa de vinho.
Ela no tinha visto ningum a mudar os lenis naquela sala, e
assim que tomou conhecimento especial dos servidores que
entraram e saram.
Tinha que ser o estudo privado que Arobynn tinha mencionado.
Doneval provavelmente manteve um estudo formal no primeiro

andar, mas se ele estivesse fazendo negcios escuros, em seguida,


movendo o seu verdadeiro negcio para um quarto mais escondido
da casa faria sentido. Mas eles ainda necessrio

para descobrir o que o tempo da reunio se realizaria. Agora, pode


ser em qualquer ponto no dia combinado.
"L est ele," Sam assobiou. Carruagem de Doneval puxado para
cima, e o guarda-costas desmedido saiu, vasculhando a rua por um
momento antes que ele fez sinal para que o empresrio a surgir.
Celaena tinha a sensao de que a pressa da Doneval para entrar na
casa no era apenas sobre o aguaceiro.
Eles recuou para as sombras novamente. "Onde voc acha que ele
foi?", Perguntou Sam.
Ela encolheu os ombros. Harvest Moon partido da sua ex-esposa
estava hoje noite; talvez que tinha algo a ver com isso, ou o
festival de rua que Melisande estava hospedando-se no centro da
cidade hoje.

Ela e Sam estavam agora agachado to prximos que um calor


quentinho foi se espalhando de um lado dela. "Em nenhum lugar
bom, eu tenho certeza."
Sam soltou uma risada ofegante, os olhos ainda na casa. Eles
ficaram em silncio por alguns minutos. Por fim, ele disse: "Ento,
o filho do Mestre Mudo ..."
Ela quase gemeu.
"O quo perto voc estava, exatamente?" Ele se concentrou em
casa, embora ela notou que ele tinha fechou suas mos.
Basta dizer-lhe a verdade, idiota!
"Nada aconteceu com Ilias. Foi s um pouco de flerte, mas ... no
aconteceu nada ", disse ela novamente.

"Bem", disse ele depois de um momento, "no aconteceu nada com


Lysandra. E

nada vai. Ever. "


"A nd por que, exatamente, voc acha que eu me importo?" Era a
sua vez de manter os olhos fixos na casa.
Ele cutucou com o ombro. "Desde que ns somos amigos agora, eu
achei que voc gostaria de saber."
Ela estava grata por seu capuz escondido maior parte do rosto hotqueima. "Eu acho que eu preferia quando voc queria me matar."
"s vezes eu penso assim tambm. Certamente tornou minha vida
mais interessante. Pergunto-me, no entanto, se eu estou ajudando
voc, no significa que eu chegar a ser o seu segundo lugar quando
voc executa Guilda dos Assassinos? Ou ser que ele apenas
significa que eu posso gabar de que o famoso Celaena Sardothien
finalmente encontra me digno? "

Ela espetou-lhe uma cotovelada. "Isso significa que voc deve


calar-se e prestar ateno." Eles sorriram um para o outro, e ento
eles esperaram. Cerca Sunset- que sentiu especialmente cedo
naquele dia, dada a nuvem pesada cover-o guarda-costas surgiram.
Doneval no estava vista, e o guarda-costas acenou para os
guardas, falando baixinho para eles antes de ele caminhou pela rua.
"Off em uma misso?" Celaena ponderou. Sam inclinou a cabea
aps o guarda-costas, uma sugesto de que eles seguem. "Boa
ideia."
Os membros rgidos de Celaena doa em protesto como ela
lentamente, com cuidado avanou longe da grgula. Ela manteve
os olhos sobre os guardas prximos, no uma vez procura

longe como ela agarrou a borda do telhado e arrastou-se at ele,


Sam seguindo o exemplo.

Ela desejava que ela tinha as botas a tinkerer mestre estava


ajustando para ela, mas no chegaria at amanh. Suas botas de
couro preto, enquanto flexveis e de apoio, senti um pouco
traioeiro na calha de chuva-slick do telhado. Ainda assim, ela e
Sam mantido baixo e rpido que correu ao longo da borda do
telhado, acompanhando o homem corpulento na rua abaixo.
Felizmente, ele se virou para baixo um beco, e na prxima casa
estava perto o suficiente para que ela pudesse agilmente saltar para
o telhado adjacente. Suas botas deslizou, mas seus dedos
enluvados lutaram para as telhas de pedra verde. Sam desembarcou
na perfeio ao seu lado, e, para sua surpresa, ela no mordeu a
cabea

off quando ele agarrou a parte de trs de sua capa para ajud-la a
ficar.
O guarda-costas continuou ao longo do beco, e eles arrastaram nos
telhados, sombras contra a escurido crescente. No passado, ele
chegou a uma rua mais larga onde as lacunas entre as casas eram
grandes demais para saltar, e Celaena e Sam descia a cano de
esgoto. Suas botas eram suaves como eles caiam no cho. Eles
pegaram um ritmo ocasional atrs de sua presa, braos dados,
apenas dois cidados da capital a caminho de algum lugar, ansiosos
para sair da chuva.
Era fcil identific-lo no meio da multido, mesmo quando
chegaram principal avenida da cidade. Pessoas saltou para fora
do seu caminho, na verdade. Festival de rua de Melisande em

honra do Harvest Moon estava em pleno andamento, e as pessoas


correram para ele, apesar da chuva. Celaena e Sam seguiu o
guarda-costas por mais alguns quarteires, uma queda de mais
algumas vielas. O guarda-costas virou-se para olhar para trs
apenas uma vez, mas ele encontrou-los apoiado casualmente
contra uma parede beco, nmeros tendo abrigo da chuva apenas
camuflada.

Com todo o lixo trazido pelo comboio Melisande, e os mais


pequenos festivais de rua que j tinha ocorrido, as ruas e esgotos
foram quase transbordando de lixo. Como eles espreitava o guardacostas, Celaena ouvi as pessoas falando sobre como os guardies
da cidade tinham represado partes dos esgotos para deix-los
encher com gua da chuva.

Amanh noite, eles estavam indo para solt-los, fazendo com que
uma torrente nos esgotos selvagens suficiente para varrer todo o
lixo apego no Rio Avery. Eles haviam feito isso antes,
aparentemente-se os esgotos no foram lavadas para fora de vez
em quando, a sujeira iria crescer estagnada e feder ainda mais.
Ainda assim, Celaena planejado para ser alto, bem acima das ruas
pelo tempo que desencadeou essas barragens. Havia a certeza de
ser alguma inundao em rua antes que ele diminuiu, e ela no
tinha vontade de caminhar por algum dele.
O guarda-costas, eventualmente, entrou em uma taberna beira de
favelas em runas, e eles esperaram por ele do outro lado da rua.
Atravs do cracking

janelas, eles poderiam v-lo sentado no bar, bebendo caneca aps


caneca de cerveja. Celaena comeou a desejar ardentemente que
ela poderia estar no festival de rua em vez disso.
"Bem, se ele tem uma fraqueza para o lcool, ento talvez que
poderia ser o nosso caminho em torno dele", Sam observou. Ela
assentiu com a cabea, mas no disse nada. Sam olhou para o
castelo de vidro, suas torres envolta em nvoa. "Eu me pergunto se
Bardingale e os outros esto tendo sorte convencer o rei a financiar
a sua estrada", disse ele. "Eu me pergunto por que ela ainda quer
que ele construiu, j que ela parece to ansioso para garantir que o
comrcio de escravos fica de fora do Melisande por tanto tempo
quanto possvel."
"Se alguma coisa, isso significa que ela tem absoluta

f que no vai falhar ", disse Celaena. Quando ela no disse mais
nada, Sam ficou em silncio. Passou-se uma hora, e o guardacostas no falava com ningum, paga a guia inteira com um pedao
de prata, e voltou para a casa de Doneval. Apesar do ale ele tinha
consumido, seus passos eram constantes, e pelo tempo que Sam e
Celaena chegou a casa, ela estava quase chorando de tdio, para
no mencionar tremendo de frio e no tem certeza se os dedos dos
ps entorpecidos tinha cado dentro de suas botas.
Eles assistiram a partir de um canto de rua nas proximidades, o
guarda-costas subiu os degraus da frente. Ele ocupava uma posio
de respeito, ento, se ele no foi feito para entrar pela parte de trs.
Mas, mesmo com os bits

de informaes que eles tinham se reuniram naquele dia, quando


fizeram a caminhada de vinte minutos em toda a cidade para a
Torre de Menagem, Celaena no podia deixar de sentir um pouco
intil e miservel. Mesmo Sam foi tranqila como eles chegaram a
sua casa, e apenas disse a ela que ele iria v-la em poucas horas.
O partido Harvest Moon era que noite e o negcio com Doneval
trs dias de distncia. Considerando-se o pouco que tinha sido
capaz de realmente recolher naquele dia, talvez ela teria que
trabalhar mais do que ela pensava que encontrar uma maneira de
tirar sua presa. Talvez o "presente" de Arobynn tinha sido mais de
uma maldio.
Que desperdcio.

Ela passou uma hora de imerso em sua banheira, correndo a gua


quente at que ela estava bastante certo de que no havia qualquer

esquerda para qualquer outra pessoa no Fortaleza. Arobynn mesmo


tinha encomendado a roupa gua corrente para o sustento, e que
tinha custar tanto quanto o edifcio tinha, mas ela era eternamente
grato por isso.
Uma vez que o gelo havia derretido longe de seus ossos, ela entrou
no manto negro de vestir seda Arobynn lhe dera que-manh mais
um de seus presentes, mas ainda no o suficiente para que ela
perdo-lo to cedo. Ela caminhou para o quarto dela. Um servo
tinha comeado um incndio, e ela estava prestes a comear vestir
para a festa de Harvest Moon quando viu a pilha de papis em sua
cama.

Eles foram amarrados com uma fita vermelha, e seu estmago


vibrou quando ela tirou a nota colocada no topo.

Ela poderia ter revirou os olhos se no tivesse visto o que estava


sua frente.
Partitura. Para o desempenho que ela tinha visto na noite passada.
Para as notas que ela no podia sair de sua mente, mesmo um dia
depois. Ela olhou novamente para a nota. No era elegante do
roteiro do Arobynn, mas rabisco apressado de Sam. Quando em
diabos ele encontrou tempo hoje para conseguir isso? Ele deve ter
sado logo depois que eles haviam retornado.

Ela caiu em cima da cama, folheando as pginas. O show s tinha


estreado h algumas semanas; partitura de que no foi ainda em
circulao ainda. Nem seria, at que ele provou ser um sucesso.
Isso poderia levar meses, at mesmo anos, a partir de agora.

Ela no pde evitar o sorriso.

Apesar da chuva constante, naquela noite, a festa da lua cheia na


casa ribeirinha de Leighfer Bardingale estava to lotado que
Celaena mal tinha espao para mostrar o seu vestido azul-ouro erequintado, ou os favos de peixe-fin ela tinha posicionados ao
longo dos lados de seu cabelo upswept. Todo mundo que era
algum

em Rifthold estava aqui. Isto , todos, sem sangue real, embora ela
podia jurar que vi alguns membros da nobreza se misturando com a
multido com pedras preciosas.
O salo de festas foi enorme, seu teto altaneiro amarrados com
lanternas de papel de todas as cores e formas e tamanhos.
Guirlandas tinha sido tecida em torno dos pilares que revestem um
lado do quarto, e em muitas mesas, cornucpias estava carregada
com alimentos e flores. As mulheres jovens em nada mais do que
espartilhos e lingerie rendada pendiam balanos presos ao teto
filigreed, e homens sem camisa jovens com colares de marfim
ornamentado entregue vinho.
Celaena havia participado de dezenas de

festas extravagantes, enquanto crescia em Rifthold; ela tinha


funes hospedados por dignitrios estrangeiros e nobreza local
infiltrado; ela tinha visto tudo e qualquer coisa at que ela pensou
que nada poderia surpreend-la mais. Mas este partido soprou a
todos.

Houve uma pequena orquestra acompanhada por dois cantorestanto-gmeas idnticas mulheres jovens, ambos de cabelos
escuros, e ambos equipados com vozes totalmente etreas. Eles
tinham pessoas balanando onde estavam, suas vozes puxando
todos para a pista de dana lotada.
Com Sam flanqueando-a, Celaena saiu das escadas na parte
superior do salo. Arobynn mantido sua esquerda, sua

olhos de prata examinando a multido. Eles plissados com prazer


quando sua anfitri cumprimentou-os na parte inferior das etapas.
Em sua tnica estanho, Arobynn cortar uma figura vistosa como
ele curvou-se sobre a mo de Bardingale e deu um beijo para ele.
A mulher olhou com olhos escuros e astutos, um sorriso gracioso
em seus lbios vermelhos. "Leighfer", Arobynn cantarolou, halfvirando-se para acenar para Celaena. "Permita-me apresentar
minha sobrinha, Dianna, e minha ala, Sam."
Sua sobrinha. Essa foi sempre a histria, sempre o estratagema
sempre que participou de eventos em conjunto. Sam inclinou-se e
fez uma reverncia Celaena. O brilho no olhar de Bardingale disse
que ela sabia

muito bem que Celaena no era sobrinha de Arobynn. Celaena


tentou no franzir a testa. Ela nunca gostou de reunies clientes
face-a-face; que seria melhor se eles passaram por Arobynn.
"Charmed", disse Bardingale para ela, em seguida, fez uma
reverncia para Sam. "Ambos so deliciosos, Arobynn." A,
afirmao muito nonsense, dito por algum acostumado a
empunhando bonitas, palavras sem sentido para conseguir o que
queria. "Caminhe comigo?", Ela perguntou o Rei dos Assassinos, e
Arobynn estendeu um cotovelo.
Pouco antes de escorregou no meio da multido, Arobynn olhou
por cima do ombro e deu um sorriso Celaena libertino. "Tente no
entrar em muitos problemas." Ento Arobynn ea senhora

foram engolidos pela multido de pessoas, deixando Sam e


Celaena ao p da escada.
"E agora?" Sam murmurou, olhando aps Bardingale. Sua tnica
verde escuro fez subir os manchas fracas de esmeralda em seus
olhos castanhos. "Voc quis manchar Doneval?"
Eles vm aqui para ver com quem Doneval associado, como
muitos guardas estavam esperando do lado de fora, e se ele parecia
nervoso. A troca aconteceria trs noites a partir de agora, em seu
estudo no andar de cima. Mas em que momento? Isso era o que ela
precisava saber mais do que qualquer coisa. E hoje foi a nica
chance que ela tem que chegar perto o suficiente dele para faz-lo.

"Ele do terceiro pilar", disse ela, mantendo o seu olhar sobre a


multido. Nas sombras das colunas que revestem a metade do
quarto, pequenas reas de estar fora erguido em plataformas
elevadas. Eles foram separados por veludo preto cortinas- sales
privados para os hspedes mais ilustres da Bardingale. Foi em um
desses nichos que ela viu Doneval fazendo o seu caminho, seu
guarda-costas desmedido de perto. Assim que Doneval estatelou
nas almofadas de pelcia, quatro das meninas vestidas de
espartilho deslizou no lugar ao lado dele, sorrisos rebocadas em
seus rostos.
"Ser que ele no olhar acolhedor," Sam ponderou. "Eu me
pergunto o quanto Clarisse est para fazer fora desta festa." Isso
explicava

onde as meninas vieram. Celaena s esperava Lysandra no estava


aqui.
Um dos belos rapazes que servem oferecido Doneval e os culos
cortess de vinho espumante. O guarda-costas, que tambm estava
com as cortinas, tomou um gole antes de acenando para Doneval
para lev-la. Doneval, um lado j envolvido em torno dos ombros

nus da menina ao lado dele, no quer agradecer seu guarda-costas


ou o rapaz que serve. Celaena sentiu sua onda lbio enquanto
Doneval apertou os lbios para o pescoo da cortes. A menina no
poderia ter sido mais de vinte anos. Ele no a surpreendeu em tudo
que este homem encontrou o comrcio de escravos crescente
atraente e que ele estava disposto a destruir os seus adversrios
para fazer

seu acordo de negcios um sucesso.


"Tenho a sensao de que ele no vai ficar por um tempo", disse
Celaena, e quando ela se virou para Sam, ele estava franzindo a
testa. Ele sempre teve uma mistura de tristeza e simpatia pela
cortess e tanto dio para seus clientes. Fim de sua me no tinha
sido feliz. Talvez fosse por isso que ele tolerou o Lysandra
insuportvel e seus companheiros inspidas.
Algum quase bateu em Celaena por trs, mas sentiu o homem
cambaleando e facilmente contornado fora de seu caminho. "Este
um hospcio", ela murmurou, seu olhar subindo para as meninas
nos balanos como eles flutuavam pela sala. Eles arqueou as costas
to longe que

que foi um milagre seus seios permaneceram em seus espartilhos.


"Eu no posso nem imaginar o quanto Bardingale gasto com essa
festa." Sam estava to perto sua respirao acariciou sua bochecha.
Celaena foi realmente mais curioso sobre o quanto a anfitri estava
gastando em manter Doneval distrado; claramente, sem nenhum
custo era muito grande, se ela tivesse contratado Celaena para
ajudar a destruir acordo de comrcio de Doneval e obter esses
documentos em mos seguras. Mas talvez houvesse mais para esta
atribuio que apenas o acordo de comrcio escravo e lista de
chantagem. Talvez Bardingale estava cansado de suportar estilo de
vida decadente de seu ex-marido. Celaena no teve coragem de
culp-la.

Apesar de alcova almofadada de Doneval era para ser privada, ele


certamente queria ser visto. E a partir de garrafas de vinho
espumante que tinham sido estabelecidos na mesa baixa diante
dele, ela poderia dizer que ele no tinha a inteno de levantar-se.
Um homem que queria ser abordado por outros, que queriam se
sentir poderosa. Ele gostava de ser adorado. E em uma festa
organizada por sua ex-esposa, ele tinha algum nervo associar com
essas cortess. Era pequeno-e cruel, se ela pensou sobre isso. Mas
que bom que sabendo que fazer com ela?
Ele raramente falava com os outros homens, que parecia. Mas
quem disse que o seu parceiro de negcios tinha que ser um
homem? Talvez fosse uma mulher. Ou uma cortes.

Doneval agora estava babando sobre o pescoo da menina em seu


outro lado, com a mo de roaming ao longo de sua coxa nua. Mas
se Doneval estavam em conluio com uma cortes, por que ele
espere at trs dias a partir de agora, antes de fazer a troca de
documentos? No poderia ser uma das meninas de Clarisse. Ou
Clarisse si mesma.
"Voc acha que ele vai se reunir com seu conspirador hoje
noite?", Perguntou Sam.
Celaena virou-se para ele. "Nao Kk. Tenho a sensao de que ele
no tolo o suficiente para realmente fazer quaisquer contactos
aqui. Pelo menos, no com ningum, exceto Clarisse. "O rosto de
Sam escurecido.
Se Doneval gostava da companhia do sexo feminino, bem, isso
certamente trabalhou em favor de seu plano para chegar perto dele,
no ?

Ela comeou enrolamento seu caminho atravs da multido.

"O que voc est fazendo?", Disse Sam, conseguindo manter-se


com ela.
Ela lanou-lhe um olhar por cima do ombro, empurrando as
pessoas para fora do caminho como ela fez para a alcova. "No me
siga", disse ela, mas no duramente. "Eu vou tentar alguma coisa.
Basta ficar aqui. Eu vou encontr-lo quando eu sou feito. "Ele
olhou para ela por um instante, em seguida,
assentiu.
Celaena respirou fundo pelo nariz enquanto subia as escadas e
entrou na alcova erguida no local onde Doneval sb.

CAPTULO
5

Os quatro cortess notou ela, mas Celaena manteve os olhos no


Doneval, que olhou para cima a partir do pescoo da cortes
atualmente no fim de recepo de sua afeio. Seu guarda-costas
estava alerta, mas no impedi-la. Tolo. Ela forou um sorriso nos
lbios, pois os olhos de Doneval vagueavam livremente. Para cima
e para baixo, para baixo e u p. Foi por isso que ela optou por um
vestido de corte inferior do que o habitual. Ele fez a sua vez de
estmago, mas ela chegou mais perto, apenas a tabela de baixa
altitude entre ela e

Sof de Doneval. Ela deu uma reverncia baixo, elegante. "Meu


senhor," ela ronronou.
Ele no era um senhor, em qualquer sentido, mas um homem como
esse tinha que aproveitar ttulos extravagantes, porm no ganhos
que poderiam ser.

"Posso ajud-lo?", Disse ele, levando-se em seu vestido. Ela era


definitivamente mais coberto-up do que as cortess ao seu redor.
Mas s vezes no havia mais fascnio em no ver tudo.
"Oh, eu sinto muito a interromper", disse ela, inclinando a cabea
para que a luz das lanternas capturados em seus olhos e coloc-las
espumantes. Ela sabia muito bem que de seus traos homens
tendiam a perceber e apreciar-mais. "Mas meu tio um
comerciante, e ele fala to bem de voc que eu ..." Ela agora parecia

as cortess como se de repente percebendo-los, como se ela fosse


um bem, garota decente percebendo a empresa manteve e tentando
no se tornar muito envergonhado.
Doneval pareceu sentir o desconforto dela e sentou-se, retirando a
mo da coxa da menina ao lado dele. As cortess todos ficaram um
pouco rgida, atirando punhais em sua direo. Ela poderia ter
sorriu para eles se no tivesse sido to focada em seu ato.
"V em frente, minha querida", disse Doneval, seus olhos agora
fixos nos dela. Realmente, era muito fcil.
Ela mordeu o lbio, enfiando-lhe o queixo para baixo
-demure, tmido, esperando para ser arrancado. "Meu tio hoje
noite doente e no pde comparecer. Ele estava to ansioso para

conhec-lo, e eu pensei que eu poderia fazer uma introduo em


seu nome, mas eu estou to terrivelmente arrependido de ter
interrompido voc. "Ela fez para virar, contando os batimentos
cardacos at ...
"No, no-eu o prazer de fazer o conhecimento. Qual o seu nome,
minha querida? "
Ela virou-se para trs, deixando a captura de luz em seus olhos
azul-ouro novamente. "Dianna Brackyn; meu tio Erick Brackyn
... "Ela olhou para as cortess, dando-lhe olhar melhor alarmadoinocente donzela. "E-eu realmente no deseja interromp-lo."

Doneval manteve bebendo dela. "Talvez, se no seria uma


inconvenincia ou uma impertinncia, que poderamos chamar de
voc? No amanh ou no dia seguinte, uma vez que o meu

tio tem algum contrato com o vice-rei da Bellhaven para trabalhar,


mas no dia seguinte? Trs dias a partir de agora, o que eu quero
dizer. "Ela fez um pequeno coo de uma risada.
"No seria uma impertinncia, no mnimo," Doneval sussurrou,
inclinando-se para a frente. Mencionando de Fenharrow mais ricos
da cidade-e-governante tinha feito o truque. "Na verdade, eu muito
admiro por ter a coragem de me aproximar. No so muitos os
homens, deixar que as mulheres jovens sozinho. "
Ela quase revirou os olhos, mas ela apenas bateu as pestanas muito
ligeiramente. "Obrigado, meu senhor. O tempo seria conveniente
para voc? "
"Ah", disse Doneval. "Bem, eu tenho

jantar planeja naquela noite. "No um indcio de nervos, ou uma


centelha de ansiedade em seus olhos. "Mas eu sou livre para caf
da manh, ou almoo", acrescentou com um sorriso crescendo.
Ela suspirou dramaticamente. "Oh, no-eu acho que eu poderia ter
me comprometido em seguida, na verdade. O que sobre o ch
naquela tarde? Voc diz que tem planos para o jantar, mas talvez
algo antes ...? Ou talvez ns vamos v-lo no teatro naquela noite. "
Ele ficou em silncio, e ela se perguntou se ele estava crescendo
suspeito. Mas ela piscou, enfiando os braos em seus lados o
suficiente para que seu peito apertou um pouco mais fora de seu
decote. Era um truque que tinha usado muitas vezes o suficiente
para saber que funcionou. "Eu certamente gostaria de ter

ch ", disse ele, por fim," mas eu tambm estarei no teatro aps o
meu jantar. "

Ela lhe deu um sorriso brilhante. "Voc gostaria de se juntar a ns


em nossa caixa? Meu tio tem dois de seus contatos do vice-rei da
corte de Bellhaven se juntando a ns, mas eu s sei que ele ficaria
honrado ter voc com a gente tambm. "
Ele inclinou a cabea, e ela praticamente podia ver o frio, calculista
pensamentos agitadas por trs de seus olhos. Vamos l, ela pensou,
morder a isca ... Contatos com um rico empresrio e vice-rei de
Bellhaven deve ser suficiente.
"Eu ficaria muito contente", disse ele, dando-lhe um sorriso que
cheirava de charme treinado.
"Tenho certeza que voc tem um bom carro para

acompanh-lo at o teatro, mas ns estaramos duplamente


honrado se voc usaria nossa. Poderamos busc-lo aps o jantar,
talvez? "
"Eu tenho medo o meu jantar bastante tardio Eu odiaria fazer
voc ou seu tio atrasado para o teatro."
"Oh, isso no seria um problema. A que horas o seu jantar ou
iniciar-final, acho que a melhor pergunta! "A risadinha. Um
brilho no olhar que sugere o tipo de curiosidade no que um homem
como Doneval estaria ansioso para mostrar uma menina
inexperiente. Ele se inclinou mais para a frente. Ela queria arranhar
a pele seu olhar passou por cima com tal considerao sensual.
"A refeio deve ser superior dentro de uma

hora ", ele falou," se no mais cedo; apenas uma refeio rpida
com um velho amigo meu. Por que voc no parar com a casa s
oito e meia? "
Seu sorriso cresceu, genuno desta vez. Sete e meia, ento. Foi a
que o negcio iria ocorrer. Como ele podia ser to tola, que
arrogante? Ele merecia morrer s por ser to irresponsvel to
facilmente atrados por uma menina que era jovem demais para ele.

"Oh, sim!", Ela disse. "Claro." Ela acertou detalhes sobre o negcio
de seu tio e como eles se do bem, e logo ela estava fazendo uma
reverncia novamente, dando-lhe mais uma longa olhada em seu
decote antes que ela se afastou. As cortess ainda estavam olhando
para ela, e ela podia

sentir o olhar de Doneval devor-la at que a multido engoliu-la.


Ela fez um show de ir para o alimento, mantendo-se a fachada
donzela recatada, e quando Doneval finalmente parei de assistir,
ela soltou um suspiro. Isso certamente tinha corrido bem. Ela
colocou um prato de comida que fez a boca gua javali assado,
frutas e creme, bolo de chocolate quente ...
A partir de alguns metros de distncia, ela encontrou Leighfer
Bardingale observ-la, os olhos escuros da mulher incrivelmente
triste. Compassivo. Ou foi arrepender pelo que ela havia contratado
Celaena fazer? Bardingale se aproximou, roando as saias de
Celaena em seu caminho para a mesa do buffet, mas Celaena optou
por no reconhec-la.

Seja qual for Arobynn havia dito mulher sobre ela, ela no se
importava de saber. Embora ela teria gostado de saber o perfume
Bardingale estava usando; cheirava a jasmim e baunilha.
Sam estava de repente ao lado dela, aparecendo em que forma
silenciosa-as-morte de seu. "Voc conseguiu o que voc
precisava?" Ele seguiu Celaena como ela acrescentou mais comida
para o prato. Leighfer levou algumas colheres de bagas e um
monto de creme e desapareceu na multido.
Celaena sorriu, olhando para a alcova onde Doneval agora havia
retornado para sua empresa contratada. Ela depositou seu prato na
mesa. "Eu certamente o fez. Parece que ele est disponvel em sete
e meia da noite naquele dia. "

"Ento ns temos o nosso tempo reunio", disse Sam.

"Na verdade, o que fazemos." Ela se virou para ele com um sorriso
triunfante, mas Sam estava acompanhando Doneval, seu cenho
crescendo como o homem continuou arranhando as meninas ao seu
redor.
A msica mudou, tornando-se mais animado, as vozes dos gmeos
subindo em uma harmonia fantasmagrica. "E agora que eu tenho
o que eu vim aqui, eu quero danar", disse Celaena. "Ento bebase, Sam Cortland. Ns no estamos lavando nossas mos no sangue
esta noite ".

Ela danou e danou. As belas jovens de Melisande se reuniram


perto da plataforma que sustentava os cantores individuais,

e Celaena tinha gravitaram em direo a eles. Garrafas de vinho


espumante passou de mo em mo, de boca em boca. Celaena
swigged de todos eles.
Por volta de meia-noite, a msica mudou, passando de, danas
elegantes organizados para um frentico som, sensual que a fez
batendo palmas e batendo os ps no tempo. Os Melisanders parecia
ansioso para se contorcer e se atiram sobre. Se houvesse msica e
movimentos que encarna a selvageria e imprudncia ea
imortalidade da juventude, eles estavam aqui, nesta pista de dana.
Doneval permaneceu onde estava sentado nas almofadas, beber
garrafa aps garrafa. Ele nunca olhou em sua direo; quem quer
que ele tinha pensado Dianna Brackyn

foi, ela agora estava esquecido. De Boa.

O suor corria ao longo de todas as partes do seu corpo, mas ela


inclinou a cabea para trs, com os braos erguidos, contedo para
aquecer a msica. Uma das cortess nos balanos voou to baixo
que seus dedos tocaram. O toque enviou fascas de tiro atravs
dela. Este foi mais do que uma festa: era uma performance, uma
orgia, e um convite adorao no altar do excesso. Celaena foi um
sacrifcio voluntrio.
A msica mudou de novo, um motim de batendo tambores e as
notas em staccato dos gmeos. Sam manteve uma distncia
respeitosa
-dancing sozinho, ocasionalmente, desembaraar-se dos braos de
uma menina que viu o seu belo rosto e tentou prend-lo por conta
prpria. Celaena tentou

no sorrir ao v-lo educadamente, mas com firmeza, dizendo a


garota para encontrar algum.
Muitos dos folies mais antigos h muito j esquerda, cedendo a
pista de dana para a jovem e bela. Celaena focado o tempo
suficiente para verificar Doneval-e ver Arobynn sentado com
Bardingale em outra das alcovas prximas. Alguns outros sentouse com eles, e apesar de copos de vinho cheio mesa deles, tudo o
que tinham reduzido as sobrancelhas e expresses de boca fechada.
Enquanto Doneval tinha vindo aqui para a festa off fortuna de sua
ex-esposa, parecia que ela tinha outros pensamentos sobre como
desfrutar de seu partido. Que tipo de fora que demorou a aceitar
que o assassinato de seu ex-marido era

a nica opo que resta? Ou era fraqueza?


O relgio bateu trs-trs! Como havia tantas horas se passaram?
Um lampejo de movimento chamou sua ateno pelas portas
imponentes no topo das escadas. Quatro jovens que usavam
mscaras, ficou no topo das etapas, observando a multido. Levou
toda a dois batimentos cardacos para ela ver que a jovem de

cabelos escuros era seu lder, e que as roupas finas e as mscaras


que usavam os marcou como nobreza. Provavelmente nobres
olhando para escapar uma funo abafado e saborear as delcias da
Rifthold.
Os estranhos mascarados swaggered descer os degraus, um deles
mantendo perto do jovem de cabelos escuros. Aquele

tinha uma espada, ela percebeu, e de seus ombros tensos, ela


poderia dizer que ele no ficou totalmente satisfeito de estar aqui.
Mas os lbios do lder se separaram em um sorriso enquanto ele
espreitava na multido. Deuses acima, mesmo com a mscara
obscurecendo a metade de seus recursos, ele era bonito.
Ela danou ao v-lo, e, como se ele tivesse alguma forma sentiu
sua todo esse tempo, seus olhos se encontraram do outro lado da
sala. Ela deu-lhe um sorriso, ento deliberadamente virou-se para
os cantores, sua dana um pouco mais de cuidado, um pouco mais
convidativo. Ela encontrou Sam franzindo a testa para ela. Ela lhe
deu um encolher de ombros.
Ele pegou o estranho mascarado alguns minutos-e um sorriso dela
para sugerir que ela, tambm, sabia exatamente

onde ele estava, mas logo sentiu uma mo deslizar em torno de sua
cintura.
"Alguns partido," o estranho sussurrou em seu ouvido. Ela torceu
para ver olhos de safira cintilante para ela. "Tem de Melisande?"
Ela balanou com a msica. "Talvez."
Seu sorriso cresceu. Ela coava para retirar a mscara. Quaisquer
nobres jovens que estavam fora a esta hora no foram certamente
aqui para fins de inocentes. Ainda assim, quem foi dizer que ela
no poderia ter um pouco de diverso, tambm? "Qual seu
nome?", Perguntou ele acima do barulho da msica.

Ela inclinou-se. "Meu nome Wind", ela sussurrou. "And Rain.


And Bone and Dust. Meu nome um trecho de

uma cano lembrou-metade. "


Ele riu, um som baixo, delicioso. Ela estava bbada, e bobo, e to
cheio da glria de ser jovem e vivo e na capital do mundo que ela
mal podia se conter.
"Eu no tenho nome," ela ronronou. "Eu sou aquele que os
guardies do meu destino me dizer para ser."
Ele agarrou-a pelo pulso, a execuo de um polegar ao longo da
pele sensvel embaixo. "Ento deixe-me cham-lo de Minas para
uma dana ou dois."
Ela sorriu, mas algum de repente estava entre eles, uma pessoa
poderosa construdo de altura. Sam. Ele arrancou a mo do
desconhecido fora de seu pulso. "Ela falou," ele rosnou, tudo muito
perto

rosto mascarado do jovem. O estranho amigo estava atrs dele


em um instante, os olhos fixos em bronze Sam.
Celaena agarrou o cotovelo de Sam. "Chega", alertou ele.
O estranho mascarado olhou Sam cima e para baixo, em seguida,
levantou as mos. "Meu erro", disse ele, mas piscou para Celaena
antes de desaparecer no meio da multido, seu amigo armado
perto.
Celaena virou-se para enfrentar Sam. "Que diabos foi isso?"
"Voc est bbado", ele disse a ela, to perto de seu peito roou
seu. "E ele sabia disso tambm."
"Ento?" Mesmo quando ela disse isso, algum danando
descontroladamente colidiu com ela e a colocou em choque. Sam
pegou-a pela

cintura, suas mos firmes sobre ela como ele a impediu de cair no
cho.
"Voc vai me agradecer pela manh." "S porque estamos
trabalhando juntos
no significa que eu sou incapaz de repente
me utilizar. "Suas mos ainda estavam em sua cintura.
"Deixe-me lev-lo para casa." Ela olhou para as alcovas. Doneval
foi passando frio no ombro de uma cortes olhando muito bored-.
Arobynn e Bardingale ainda estavam no fundo de sua conversa.
"No", ela disse. "Eu no preciso de uma escolta. Eu vou voltar
para casa quando eu sentir como ele. "Ela escorregou de suas mos,
batendo no ombro de algum atrs dela. O homem pediu desculpas
e se afastou.

"Alm disso", Celaena disse, incapaz de parar as palavras ou a


estpido, intil cime que agarrou o controle dela, "voc no tem
Lysandra ou algum igualmente para o aluguer de estar?"
"Eu no quero estar com Lysandra, ou qualquer outra pessoa para
contratar", disse ele com os dentes cerrados. Ele pegou a mo dela.
"E voc um idiota para no v-la."
Ela sacudiu seu aperto. "Eu sou o que eu sou, e eu particularmente
no me importo o que voc pensa de mim." Talvez uma vez que ele
poderia ter acreditado nisso, mas agora ...
"Bem, eu ligo para o que voc pensa de mim. Eu me importo o
suficiente para que eu fiquei neste partido nojento apenas para
voc. E eu me importo o suficiente para que eu assistir a uma mais
mil

como ele para que eu possa passar algumas horas com voc quando
voc no est olhando para mim como se eu no valho a sujeira
debaixo dos seus sapatos. "
Isso a fez tropear raiva. Ela engoliu em seco, a cabea girando.
"Ns temos o suficiente acontecendo com Doneval. Eu no preciso
de estar lutando com voc. "Ela queria esfregar os olhos, mas ela
teria arruinado os cosmticos sobre eles. Ela deixou escapar um
longo suspiro. "No podemos simplesmente ... tentar nos divertir
agora?"
Sam deu de ombros, mas seus olhos ainda estavam escuros e
brilhantes. "Se voc quer danar com aquele homem, ento v em
frente."
"No sobre isso."
"Ento me diga o que se trata."
Ela comeou a torcer os dedos, em seguida,

conteve. "Olha", disse ela, a msica to alto que era difcil de ouvir
seus prprios pensamentos. "I-Sam, eu no sei como ser o seu
amigo ainda. Eu no sei se eu sei que ser amigo de ningum. E ...
podemos apenas falar sobre isso amanh? "
Ele balanou a cabea lentamente, mas deu um sorriso, mesmo que
ele no alcanou seus olhos. " Claro. Se voc pode se lembrar de
nada amanh ", disse ele, com leveza forada. Obrigou-se a sorrir
de volta para ele. Ele empurrou o queixo em direo dana. "V
se divertir. Falaremos de manh. "Ele se aproximou, como se ele
tivesse beijar a bochecha dela, mas depois pensou melhor. Ela no
podia dizer se ela estava desapontada ou no como ele apertou-lhe
a

em vez de ombro.

Com isso, ele desapareceu no meio da multido. Celaena seguiu


com o olhar at que uma jovem mulher puxou-a para um crculo de
meninas de dana, e a folia tomou conta dela novamente.

A cobertura de seu novo apartamento tinha vista para o rio Avery,


e Celaena sentou na beirada murada, com as pernas balanando
para fora do lado. A pedra debaixo dela era frio e mido, mas a
chuva tinha parado durante a noite, e os ventos ferozes tinha
explodido as nuvens para longe, como as estrelas se desvaneceu eo
cu clareava.
O sol apareceu no horizonte, inundando o brao serpenteando da
Avery

com a luz. Tornou-se uma banda viva de ouro.


A capital comeou a se mexer, chamins inchando fumo a partir do
primeiro de incndios do dia, os pescadores chamando um ao outro
a partir das docas prximas, crianas correndo pelas ruas com
feixes de madeira ou os jornais da manh ou baldes de gua. Atrs
dela, o castelo de vidro brilhou na madrugada.
Ela no tinha sido para seu novo apartamento desde que ela voltou
do deserto, de modo que ela tinha tomado a poucos minutos a p
atravs dos quartos espaosos escondidos no piso superior de um
armazm de falso. Era o ltimo lugar que qualquer um esperaria
que ela comprar uma casa, eo prprio armazm estava cheio de
garrafas

de tinta de uma oferta ningum foi propensos a quebrar em roubar.


Este foi um lugar que era dela e s dela. Ou seria, to logo ela disse

Arobynn ela estava saindo. O que ela faria, logo que ela terminou
neste negcio com Doneval. Ou algum dia logo depois disso.
Talvez.
Ela inalou o ar da manh mida, deixando-a lavar atravs dela.
Sentado na borda do telhado, ela se sentia maravilhosamente
insignificante-um mero pontinho na imensido da grande cidade.
E, no entanto tudo isso era dela para a tomada.
Sim, o partido tinha sido delicioso, mas no havia mais para o
mundo do que isso. Coisas maiores, coisas mais belas, mo re coisas
reais. Seu futuro era dela, e ela tinha trs troncos de ouro escondido

em seu quarto que iria solidificar-lo. Ela poderia fazer de sua vida
o que ela queria.
Celaena recostou-se em suas mos, bebendo na cidade de
despertar. E como ela assistiu a capital, ela teve a sensao de
alegria que a capital assisti-la de volta.

CAPTULO
6

Desde que ela tinha esquecido de faz-lo na festa da noite anterior,


ela queria dizer para agradecer Sam para a msica durante a sua
lio caindo de costume depois do almoo. Mas vrios dos outros
assassinos tambm estavam na sala de treinamento, e ela no tinha
vontade de explicar o presente para qualquer um dos homens mais
velhos. Eles, sem dvida, tomar o caminho errado. No que eles
particularmente se importava com o que ela estava fazendo; eles
fizeram o seu melhor para ficar fora do caminho dela, e ela no se
preocupou em conhec-los, tambm. Alm disso, ela

cabea latejava graas a ficar acordado at de madrugada e beber


tudo o que vinho espumante, de modo que ela no podia sequer
pensar nas palavras certas agora.
Ela foi atravs de seus exerccios de treinamento at o meio-dia,
impressionando seu instrutor com as novas formas que tinha
aprendido a se mover enquanto ela estava no Deserto Vermelho.
Ela sentiu Sam olhando para ela a partir dos tapetes a poucos
metros de distncia. Ela tentou no olhar para o seu peito sem
camisa, brilhando de suor, enquanto dava um salto com corrida,
agilmente folheando t ele ar e pousando quase silenciosamente no
cho. At o Wyrd, ele foi rpido. Ele certamente passou o
treinamento de vero, tambm.
"Milady", o instrutor tossiu e

ela se virou para ele, dando um brilho que o advertiu para no


comentar. Ela deslizou em uma backbend, em seguida, capotou
fora dele, com as pernas suavemente levanta-se sobre a cabea e
volta para o cho.
Ela caiu em uma genuflexo, e olhou para cima para ver Sam se
aproximando. Parando diante dela, ele deu o instrutor um
empurro afiada de seu queixo, e o homem atarracado, compacto
encontrados em outro lugar para estar.
"Ele estava me ajudando", disse Celaena. Seus msculos tremiam
enquanto se levantava. Ela tinha treinado duro esta manh, apesar
de como dormir pouco ela conseguiu-o que no tinha nada a ver
com o fato de que ela no queria passar um momento a ss com
Sam na sala de treinamento.
"Ele est aqui todos os dias. Eu no

acha que est faltando alguma coisa vital, "Sam respondeu. Ela
manteve o olhar em seu rosto. Ela tinha visto Sam sem camisa
antes-ela tinha visto todos os assassinos em vrios estgios de
nudez, graas sua formao

-mas isto me senti diferente.


"Ento," ela disse, "estamos quebrando em casa hoje noite
Doneval?" Ela manteve a voz baixa. Ela no gostava
particularmente de compartilhar qualquer coisa com seus
companheiros assassinos. Ben tinha dito uma vez que tudo, mas ele
estava morto e enterrado. "Agora que sabemos a hora da reunio,
devemos entrar nesse estudo no andar de cima e ter uma noo de
quais e quantos documentos existem, antes que ele compartilha-los
com o seu parceiro." Desde que o sol finalmente decidiu fazer uma

aparncia, ele fez durante o dia perseguio quase impossvel.


Ele franziu a testa, passando a mo pelo cabelo. "Eu no posso. Eu
quero, mas eu no posso. Lysandra tem um ensaio de pr-licitao,
e eu estou de planto. Eu poderia encontr-lo depois, se voc quiser
esperar por mim. "
"Nao Kk. Eu vou-me. No deve ser to difcil. "Ela comeou a
partir da sala de treinamento, e Sam seguiu, mantendo-se prximo
a seu lado.
"Vai ser perigoso."
"Sam, eu libertou duzentos escravos na Baa de crnio e pegou
Rolfe. Eu acho que posso lidar com isso. "Eles chegaram ao
principal entranceway da Torre de Menagem.
"E voc fez isso com a minha ajuda. Por que eu no parar por
Doneval de depois que eu terminar

e veja se voc precisa de mim? "


Ela deu um tapinha no ombro, sua pele nua pegajoso de suor. "Faa
o que voc quiser. Apesar de eu ter a sensao de que j vai ser
feito por esse ponto. Mas eu vou te contar tudo sobre isso amanh
de manh ", ela sussurrou, parando ao p da grande escadaria.

Ele agarrou a mo dela. "Por favor, seja cuidadoso. Basta dar uma
olhada nos documentos e ir embora. Ns ainda temos dois dias at
a troca; se muito perigoso, ento podemos tentar amanh. No se
coloque em risco. "
As portas para o Fortaleza abriu e Sam baixou a mo como
Lysandra e Clarisse veio varrendo in.
O rosto de Lysandra estava corado, tornando

seus olhos verdes brilham. "Oh, Sam", disse Lysandra, correndo


em direo a ele com as mos estendidas. Celaena cerdas. Sam
agarrou dedos finos de Lysandra educadamente. Do jeito que ela
bebeu-o em
-especialmente sua sem camisa torso- Celaena teve nenhuma
dificuldade em acreditar que dois dias a partir de agora, logo que
ela Licitao noite acabou e que ela poderia estar com quem ela
queria, ela procurar Sam. E quem no gostaria?
"Outro almoo com Arobynn?", Perguntou Sam, mas Lysandra no
deixou eu ir de suas mos. Madam Clarisse deu Celaena um breve
aceno de cabea como ela se movimentava passado, indo direto
para o estudo de Arobynn. A dona de bordel eo Rei dos Assassinos
tinham sido amigos durante o tempo

como Celaena estivesse aqui, e Clarisse nunca tinha dito mais do


que algumas palavras com ela.
"Oh, no-estamos aqui para o ch. Arobynn prometeu um servio
de ch de prata ", Lysandra disse, suas palavras de alguma forma se
sentir atirou na direo de Celaena. "Voc deve se juntar a ns,
Sam."
Normalmente, Celaena teria mordido a cabea da menina off para
o insulto. Lysandra ainda estava segurando as mos de Sam.
Como se sentisse isso, Sam se contorceu os dedos de distncia. "I", ele comeou.

"Voc deveria ir", disse Celaena. Lysandra olhou entre eles. "Eu
tenho trabalho a fazer, de qualquer maneira. Eu no chegar a ser o
melhor, simplesmente deitado de costas tudo

dia. "Um tiro barato, mas os olhos de Lysandra brilharam. Celaena


deu um sorriso de lmina afiada. No que ela queria continuar a
falar com Sam, ou convid-lo para ouvir a sua prtica a msica que
ele tinha comeado a sua, ou passar mais tempo com ele do que era
absolutamente necessrio.
Ele engoliu em seco. "Almoar comigo, Celaena."
Lysandra estalou a lngua e se afastou resmungando: "Por que voc
quer para almoar com ela?"
"Estou ocupado", disse Celaena. No era uma mentira; ela ainda
tinha que finalizar seu plano para invadir a casa para saber mais
sobre os documentos de Doneval. Ela empurrou o queixo em
direo Lysandra e sala de estar para alm dela. "V se divertir."

Sem querer ver o que ele escolheu, ela manteve os olhos sobre os
pisos de mrmore, cortinas cerceta, e o teto dourado enquanto ela
caminhava para o quarto dela.

As paredes da casa de Doneval foram subterrneo. Onde quer que


ele tinha ido hoje noite
-A partir do olhar de suas roupas, provavelmente, ao teatro ou a um
partido-ele levado vrios de seus guardas com ele, embora ela no
contava seu guarda-costas desmedido em suas fileiras. Talvez o
guarda-costas teve a noite de folga. Ele ainda deixou vrios

guardas patrulhando as razes, para no falar de quem estava l


dentro.
Enquanto ela detestava o pensamento de conseguir seu novo terno
preto molhado, Celaena

-se grato pela chuva que tinha comeado novamente no pr do sol,


mesmo que isso significasse renunciar a sua mscara de costume, a
fim de manter seus sentidos-limitada de tempo aberto. Felizmente,
a chuva forte tambm fez com que o guarda do lado da casa nem
sequer not-la deslizar para a direita aps ele. O segundo andar era
bastante alto, mas a janela estava escura, e o trinco foi facilmente
desbloqueado a partir do exterior. Ela mapeou a casa j. Se ela
estava correta, e ela estava certa de que foi- que a janela levou
direita para o estudo do segundo andar.
Ouvindo atentamente, ela esperou at que o guarda estava olhando
para o outro lado, e comeou a subir. Suas botas novas encontrado

seu controle sobre a pedra, e seus dedos no teve problemas em


tudo procurando rachaduras. A ao foi um pouco mais pesado do
que a tnica de costume, mas com as lminas embutidas nas
manoplas, ela no tem o nus adicional de uma espada em suas
costas ou punhais em sua cintura. Havia ainda duas facas
construdas em suas botas. Este foi um presente de Arobynn que
ela iria ficar muito fora de uso.
Mas enquanto a chuva acalmou e nublada ela, ele tambm
mascarou o som de algum se aproximando. Ela manteve os olhos
e ouvidos bem abertos, mas no h outros guardas dobrava a
esquina da casa. O risco adicional valeu a pena. Agora que sabia a
que horas a reunio ter lugar, ela tinha dois dias para reunir o

muita informao especfica que podia sobre os documentos, ou


seja, quantas pginas havia e onde Doneval os escondeu. Em
alguns momentos, ela estava no peitoril da janela do estudo. O

guarda abaixo nem sequer olhar para a casa imponente atrs dele.
Top-notch guardas de fato.
Um olhar dentro mostrou uma sala de uma mesa cheia de papis
escurecido, e nada mais. Ele no seria to tolo a ponto de deixar as
listas para fora vista de todos, mas
Celaena iou-se para a borda, ea faca delgado de sua bota brilhava
devidamente como ele encravado no pequeno espao entre as
portas de janelas. Dois jabs angulares, um movimento do seu pulso,
Ela aliviou a janela aberta, rezando por dobradias silenciosas. Um
deles rangeu baixinho, mas o outro se afastou sem um som. Ela
deslizou para o estudo, botas tranquila na ornamentado tapete.
Cuidadosamente, prendendo a respirao, ela aliviou as janelas
fechadas novamente.
Ela sentiu o ataque um batimento cardaco antes de acontecer
CAPTULO
7

Celaena girou e se abaixou, a outra faca de sua bota


instantaneamente em sua mo, e o guarda desceu com um gemido.
Ela bateu rpido como um asp-um movimento que tinha aprendido
no Deserto Vermelho. Como ela puxou a faca de sua coxa, sangue
quente bombeado para sua mo. Outro guarda roubou uma espada
para ela, mas ela conheceu-o com ambas as suas facas antes de
chut-lo diretamente no estmago. Ele cambaleou para trs, mas
no rpido o suficiente para escapar do golpe na cabea que bateu

-lo. Outra manobra do Mute Mestre havia lhe ensinado, enquanto


ela estava estudando como os animais do deserto movido. Na
escurido do quarto, ela sentiu as reverberaes que o corpo do
guarda bateu no cho.

Mas havia outros, e ela contou mais trs mais trs grunhidos e
gemidos como eles amassado em torno dela, antes que algum a
agarrou por trs. Houve um baque vicioso contra sua cabea, e algo
molhado e ptrido pressionado para seu rosto, e entoOblivion.

Celaena acordou, mas ela no abriu os olhos. Ela manteve a


respirao estvel, mesmo

como ela inalou o cheiro de sujeira e o ar podre mida em volta


dela. E ela manteve os ouvidos abertos, mesmo quando ela ouviu a
risada de vozes masculinas e o borbulhar da gua. Ela manteve
muito ainda, mesmo quando sentiu as cordas que a prendiam
cadeira, e a gua que j foi at as panturrilhas. Ela estava no esgoto.
Splashes aproximou-pesado o suficiente para que a gua de esgoto
regado colo.
"Eu acho que dormir o suficiente", disse uma voz profunda. A
mo poderosa deu um tapa no rosto. Atravs de olhos ardendo, ela
encontrou a face talhada a machadinha de guarda-costas de
Doneval sorrindo para ela. "Ol, linda. Pensei que no percebeu
que voc nos espionando para os dias, no ? Voc pode ser bom,
mas voc no invisvel. "

Atrs dele, quatro guardas loitered por um ferro porta-e alm dela
havia outra porta, por onde ela podia ver um conjunto de passos
que levaram para cima. Deve ser uma porta para o poro da casa.
Vrias das casas mais antigas em Rifthold tinha essas portas: rotas
de fuga durante as guerras, as formas de esgueirar-se convidados

escndalo digno, ou meramente uma maneira fcil de depositar o


lixo da casa. As portas duplas eram para impedir a entrada da guahermtico, e feita h muito tempo por artesos que tinham usado
magia para revestir os limiares com feitios repelentes de gua.
"H uma grande quantidade de quartos para invadir nesta casa",
disse o guarda-costas. "Por que voc escolher o estudo l em cima?
E onde est o seu amigo? "

Ela lhe deu um sorriso torto, o tempo todo tomando no esgoto


cavernoso em torno dela. A gua estava subindo. Ela no queria
pensar sobre o que estava a flutuar nele.
"Este vai ser um interrogatrio, em seguida, a tortura, a morte?",
Perguntou ele. "Ou eu estou recebendo a ordem de errado?"
O homem sorriu de volta para ela. "Espertinho. Eu gosto. "Seu
sotaque era grosso, mas ela entendeu bem o suficiente. Apoiou as
mos em cada brao da cadeira. Com seus prprios braos
amarrados atrs das costas, ela s tinha a liberdade de mover seu
rosto. "Quem te mandou?"
Seu corao batia descontroladamente, mas seu sorriso no
desapareceu. Resistir a tortura era um

lio que tinha aprendido h muito tempo. "Por que voc supe que
algum me enviou? No possvel uma menina ser independente?
"
A cadeira de madeira gemia sob o peso dele quando ele se inclinou
to perto de seus narizes estavam quase se tocando. Ela tentou no
inalar sua respirao quente. "Por que mais uma vadia como voc
entrar nesta casa? Eu no acho que voc est atrs de jias ou ouro.
"
Ela sentiu suas narinas. Mas ela no iria faz-la mover-no at que
ela sabia que no tinha chance de colher informaes a partir dele.

"Se voc vai me torturar", ela falou lentamente ", ento comear
com isso. Eu particularmente no apreciar o cheiro aqui embaixo.
"O homem se afastou, seu sorriso

inabalvel. "Oh, ns no estamos indo para tortur-lo. Sabe


quantos espies e ladres e assassinos tentaram derrubar Doneval?
Estamos alm de fazer perguntas. Se voc no quer falar, ento
tudo bem. No fala. Ns aprendemos como lidar com voc filth ".
"Philip", um dos guardas disse, apontando com a sua espada para
baixo do tnel escuro do esgoto. "Ns temos que ir."
"Certo", disse Philip, voltando-se para Celaena. "Veja, eu acho que
se algum foi tolo o suficiente para enviar-lhe aqui, ento voc
deve ser dispensvel. E eu no acho que ningum vai olhar para
voc quando eles inundar os esgotos, nem mesmo o seu amigo. Na
verdade, a maioria das pessoas esto ficando fora das ruas agora.
Vocs, moradores de capitais

no gosto de comear seus ps sujos, no ? "


Seu corao batia mais forte, mas ela no quebrou seu olhar. "Pena
que eles no vo receber todo o lixo", disse ela, batendo os clios.
"No", ele disse, "mas eles vo te pegar. Ou, pelo menos, o rio vai
ter os seus restos mortais, se os ratos no deixaram o suficiente.
"Philip acariciou sua bochecha com fora suficiente para picar.
Como se os esgotos ele tinha ouvido falar, uma torrente de gua
comeou a soar e as trevas.
Ah no. Nao Kk.
Ele espirrou de volta para o patamar onde os guardas estavam. Ela
observou-los caminhar para fora atravs da segunda porta, em
seguida, subir as escadas, ento"Aproveite o seu nadar", disse Philip, e

bateu a porta de ferro se fechou atrs dele.

Escurido e gua. Nos momentos que levou para ela se ajustar


rua dim vazando no meio da grelha alta, bem acima, a gua jorrou
contra suas pernas. Foi at seu colo em um instante.
Ela amaldioou violentamente e se contorceu com fora contra as
cordas. Mas, como as cordas cortadas em seus braos, ela lembrou:
as lminas embutidas. Foi uma prova de habilidade do inventor que
Philip no tinha encontrado-los, mesmo que ele deve ter procurado
ela. No entanto, as ligaes eram quase demasiado apertado para
ela para liber-los ...
Ela torceu seus pulsos, lutando por

qualquer resqucio de espao para apertar-lhe a mo. A gua


reunidas em volta da cintura. Eles devem ter construdo a barragem
de esgoto, no outro extremo da cidade; demoraria alguns minutos
antes de completamente inundada esta parte.
A corda no se mexia, mas ela sacudiu-lhe o pulso, fazendo como o
tinkerer mestre tinha dito a ela, uma e outra vez. Ento, por fim, a
lamentao e respingo da lmina como ele disparou. Dor danou
para o lado de sua mo, e ela jurou. Ela se cortou na maldita coisa.
Felizmente, ele no se sentia profunda.
Imediatamente ela comeou nas cordas, com os braos doendo
enquanto ela torceu-los, tanto quanto podia para ngulo contra as
ligaes. Eles devem ter ferro usado

grilhes.

Houve uma sbita liberao de tenso em torno de sua cintura, e


ela quase caiu de cara na gua preta rodando como a corda deu.
Dois batimentos cardacos mais tarde, o resto das cordas estavam
fora, embora ela se encolheu quando ela mergulhou as mos na
gua imunda para cortar os ps de as pernas da cadeira.
Quando ela se levantou, a gua estava em suas coxas. E frio.
Gelado, frio glido. Ela sentiu as coisas correr contra ela enquanto
ela espirrou para a aterragem, lutando para manter em p na atual
feroz. Os ratos foram sendo varrido passado pela dzia, seus gritos
de terror quase inaudvel sobre o rugido da gua. No momento em
que ela alcanou os degraus de pedra, a gua j estava reunindo

ali tambm. Ela tentou o punho de ferro. Ela estava trancada. Ela
tentou mergulhar uma de suas lminas em ao lado do limite, mas se
recuperou. A porta foi selada com tanta fora que nada estava a
conseguir passar.
Ela estava presa.
Celaena olhou para baixo o comprimento do esgoto. Chuva ainda
estava a correr na de cima, mas as luzes da rua estavam brilhantes o
suficiente para que ela pudesse ver as paredes curvas. Tinha que
haver alguma escada para a rua tinha que haver.
Ela no podia ver nenhuma, no perto dela. E as grelhas foram to
alto que ela teria que esperar at que o esgoto inteiramente cheios
antes de tentar a sua sorte. Mas a corrente era to forte que ela
provavelmente ser varrido.

"Pense", ela sussurrou. "Pense, pense."


A gua subiu mais alto no patamar, lambendo agora em seus
tornozelos.
Ela manteve a calma respirao. Em pnico iria conseguir nada.
"Pense." Ela examinou o esgoto.

Pode haver uma escada, mas seria mais abaixo. Isso significava
enfrentando a gua-e escuro.
A sua esquerda, a gua subia sem parar, correndo a partir da outra
metade da cidade. Ela olhou para a direita. Mesmo se no houvesse
uma grelha, ela pode faz-lo para o Avery.
Foi um muito, muito grande "poder".
Mas era melhor do que esperar aqui para morrer.

Celaena embainhou suas lminas e mergulhou no, gua oleosa


malcheiroso. Sua garganta fechou, mas ela fez um esforo para
manter-se de vmitos. Ela no estava nadando atravs de lixo de
toda a capital. Ela no estava nadando em guas infestadas de
ratos. Ela no ia morrer.
A corrente era mais rpido do que ela esperava, e ela puxou contra
ela. Grelhas passou em cima, cada vez mais perto, mas ainda muito
distante. E depois h, por certo! Midway at a parede, a vrios
metros acima da linha de gua, era uma pequena abertura do tnel.
Ela foi feita para um trabalhador solitrio. A gua da chuva vazou
sobre o lbio do tnel em algum lugar, tinha que levar para a rua.

Ela nadou difcil para a parede, lutando para manter a corrente de


varrer seu passado do tnel. Ela bateu na parede e se agarrou a ele,
facilitando para o lado. O tnel foi alto o suficiente para que ela
teve para chegar, os dedos doloridos enquanto cavavam na pedra.
Mas ela tinha um aperto, e mesmo que a dor lanced atravs de suas
unhas, ela arrastou-se para dentro da passagem estreita.
Era to pequeno dentro que ela teve de ficar na posio horizontal
em sua barriga. E ele estava cheio de lama e os deuses sabiam o
que mais, mas h-muito frente, foi um raio de luz da lmpada.
Um tnel para cima, que levou para a rua. Atrs dela, o esgoto
continuaram cheias, as guas rugindo perto ensurdecedor. Se ela
no tem pressa, ela estaria preso.

Com o teto para baixo, ela tinha que manter a cabea baixa, o rosto
quase na lama ptrida como ela estendeu os braos e puxou.
Centmetro a centmetro, ela arrastou-se atravs do tnel, olhando
para a luz frente.
Em seguida, a gua atingiu o nvel do tnel. Dentro de instantes,
ele passou por seus ps, passando as pernas, em seguida, seu
abdmen, e depois seu rosto. Ela se arrastou mais rpido, no
precisa de luz para dizer como sangrenta suas mos estavam. Cada
bit de grit dentro dos cortes era como fogo. Go, ela pensou consigo
mesma com cada impulso e fora de seus braos, cada um pontap
de seus ps. Vai! Vai! Vai. A palavra era a nica coisa que a
impedia de gritar. Porque uma vez que ela comeou a gritar ... que
foi quando

ela ceder morte.


A gua na passagem estava a poucos centmetros de profundidade
no momento em que ela bateu no tnel para cima, e ela quase
chorou ao ver da escada. Foi, provavelmente, 15 ps para a
superfcie. Atravs dos furos circulares na grande grelha
vislumbrou um poste pairando. Ela esqueceu a dor em suas mos
enquanto ela subia a escada enferrujada, desejando que no
quebrar. A gua encheu o fundo do tnel, rodando com detritos.
Ela foi rapidamente na parte superior, e at mesmo se permitiu um
pequeno sorriso quando ela empurrou contra a grade rodada.
Mas ele no se moveu.
Ela equilibrado seus ps na escada bamba e empurrou com as duas
mos. Ele

ainda no se mexeu. Ela inclinou seu corpo no degrau superior de


modo que suas costas e ombros apoiado contra a grade e se atirou
nele. Nada No. No um gemido, no um toque de metal que d

forma. Tinha de ser oxidado fechada. Ela bateu contra ela at que
ela sentiu algo de crack na mo. Sua viso brilhou com a dor, dana
fascas preto-e-branco, e ela fez-se o osso no foi quebrado antes
de bater novamente. Nada No. Nada No.
A gua j estava perto, sua espuma barrenta to perto que ela podia
estender a mo e toc-lo.
Ela se jogou na lareira uma ltima vez. Ele no se moveu.
Se as pessoas fossem fora das ruas at o

inundaes obrigatrio era over ... A gua da chuva derramou em


sua boca, seus olhos, seu nariz. Ela bateu contra o metal, rezando
para que todos possam ouvi-la sobre o barulho da chuva, para que
todos possam ver os enlameados, dedos sangrando esticar para
cima de uma grade cidade comum. A gua bateu as botas. Ela
enfiou os dedos atravs dos furos da grelha e comeou a gritar.
Ela gritou at seus pulmes queimados, gritou por socorro, para
que todos possam ouvir. E depois"Celaena?"
Era uma mensagem, e era perto, e Celaena soluou quando ouviu a
voz de Sam, quase abafada pela chuva e que ruge guas debaixo
dela. Ele disse que ia

passar por aqui depois de ajudar com Lysandra do partido de que


ele deve ter sido em seu caminho para ou a partir de casa de
Doneval. Ela mexeu os dedos atravs do buraco da grelha, batendo
com a outra mo contra a grade. "PARA C! No esgoto! "
Ela podia sentir o rumor de passos, e ento ... "deuses santos." O
rosto de Sam nadou em vista atravs da grelha. "Eu estive olhando
para voc por 20 minutos", disse ele. "Espere." Seus dedos
calejados trancaram os buracos. Ela viu-los ir branco com tenso,
viram o seu rosto ficar vermelho, ento ... Ele jurou.

A gua havia atingido suas panturrilhas. "Tirem-me o inferno fora


daqui."
"Shove comigo", ele respirou, e quando ele puxou, ela empurrou. A
grelha

no se moviam. Eles tentaram de novo, e de novo. A gua bateu os


joelhos. Por qualquer sorte, a grade foi longe o suficiente da casa
de Doneval que os guardas no podia ouvi-los.
"Chegar o mais alto que puder", ele gritou. Ela j era, mas ela no
disse nada. Ela pegou o flash de uma faca e ouviu o raspar de uma
lmina contra a grade. Ele estava tentando soltar o metal usando a
lmina como uma alavanca. "Push no outro lado."
Ela empurrou. gua escura lambia suas coxas.
A faca se partiu em dois.
Sam jurou violentamente e comeou a arrancar na capa grelha
novamente. "Vamos l," ele sussurrou, mais para si mesmo do que

para ela. "Venha."


A gua estava em torno de sua cintura agora, e sobre o peito um
momento depois disso. Chuva continua em streaming atravs da
grelha, cegando seus sentidos. "Sam", disse ela.
"Estou tentando!"
"Sam", ela repetiu.
"No", ele cuspiu, ao ouvir seu tom. "Nao Kk!"
Ele comeou a gritar por ajuda depois. Celaena pressionou o rosto
de um dos orifcios da grelha. Ajuda no ia chegar, no rpido o
suficiente.
Ela nunca tinha dado muita ateno forma como ela iria morrer,
mas de alguma forma afogamento sentiu montagem. Era um rio em
seu pas natal de Terrasen que quase

reivindicado sua vida, h nove anos, e agora parecia que tudo o que
ela tinha atingido barganha com os deuses que a noite era
finalmente acabou. A gua teria ela, de uma forma ou de outra, no
importa quanto tempo levou.
"Por favor," Sam implorou enquanto ele bateu e arrancou na
grelha, em seguida, tentou calar outro punhal sob a tampa. "Por
favor, no."
Ela sabia que ele no estava falando com ela. A gua atingiu seu
pescoo.
"Por favor," Sam gemeu, seus dedos agora tocando a dela. Ela teria
um ltimo suspiro. Suas ltimas palavras.
"Tome meu corpo para casa para Terrasen, Sam", ela sussurrou. E
com uma respirao ofegante, ela foi abaixo.

CAPTULO
8

"Respire!", Algum estava rugindo como eles batiam em seu peito.


"Respire!"
E s assim, seu corpo apreendidos, e gua correu para fora dela.
Ela vomitou sobre os paraleleppedos, tosse to forte que ela
convulsionou.
"Oh, deuses," Sam gemeu. Atravs de seus olhos streaming, ela o
encontrou ajoelhado ao lado dela, com a cabea pendurada entre
seus ombros enquanto ele apoiou as palmas das mos sobre os
joelhos. Atrs dele, duas mulheres estavam trocando aliviado,
ainda

confusa, expresses. Um deles tinha um p de cabra. Ao seu lado


estava a tampa da grelha, e em torno deles derramou a gua do
esgoto.
Ela vomitou novamente.

Ela levou trs banhos em uma fila e comeu comida apenas com a
inteno de vmito-lo para limpar qualquer vestgio do lquido vil
dentro dela. Ela mergulhou a rasgado, dolorido mos em um tonel
de bebidas destiladas, mordendo seu grito, mas saboreando o
desinfetante queima atravs de tudo o que tinha estado em que a
gua. Uma vez que se mostrou acalmar a sua repulsa, ela ordenou a
sua banheira cheia com o mesmo licor e submergiu-se nele,
tambm.

Ela nunca se sentir limpo novamente. Mesmo depois de seu quarto


tinha sido imediatamente aps seu licor que banho de banheira, ela
sentia como grime revestido cada parte dela. Arobynn tinha
balbuciou e com muita pressa, mas ela mandou para fora. Ela
ordenou que todos sassem. Ela levaria mais dois banheiros na
parte da manh, ela prometeu a si mesma como ela subiu na cama.
Houve uma batida na porta, e ela quase gritou para a pessoa ir
embora, mas a cabea de Sam estalou. O relgio marcava passado
doze anos, mas seus olhos ainda estavam alerta. "Voc est
acordado", disse ele, escorregando para dentro sem tanto como um
aceno de permisso dela. No que ele precisasse. Ele salvou a vida
dela. Ela estava em sua dvida eterna.

No caminho para casa, ele disse a ela que, depois de Licitao


ensaio de Lysandra, ele tinha ido para a casa de Doneval para ver

se ela precisava de ajuda. Mas quando ele chegou l, a casa estava


em silncio, exceto para os guardas que continuavam sniggering
sobre algo que havia acontecido. Ele estava procurando as ruas
circundantes para qualquer sinal dela quando ouviu seus gritos.
Ela olhou para ele de onde ela estava deitada na cama. "O que voc
quer?" Nem as palavras mais gracioso para algum que tinha
salvado sua vida. Mas, inferno, ela deveria ser melhor do que ele.
Como ela poderia dizer que ela era o melhor quando ela precisava
Sam para resgat-la? O pensamento a fez querer bater nele.
Ele apenas sorriu levemente. "Eu queria

veja se voc foi finalmente feito com toda a lavagem. No h gua


quente para a esquerda. "
Ela franziu a testa. "No espere que me pedir desculpas por isso."
"Eu nunca esperava que voc pedir desculpas por alguma coisa?"
luz das velas, os belos painis de seu rosto parecia de veludo
suave e convidativo. "Voc poderia ter me deixe morrer", refletiu.
"Estou surpreso que voc no estavam danando com alegria sobre
a grelha."
Ele soltou uma risada baixa que viajou ao longo de seus membros,
aquecendo-a. "Ningum merece esse tipo de morte, Celaena. Nem
mesmo voc. E alm disso, eu pensei que ns ramos alm disso. "
Ela engoliu em seco, mas foi incapaz de quebrar seu olhar.
"Obrigado por salvar

o eu. "
Ele arqueou as sobrancelhas. Ela disse que uma vez em seu
caminho de volta, mas tinha sido uma rpida seqncia, sem flego
de palavras. Desta vez, foi diferente. Embora os dedos doam
-especialmente as unhas quebradas, ela pegou sua mo. "E ... E eu
sinto muito." Obrigou-se a olhar para ele, assim como suas

caractersticas cruzou para incredulidade. "Sinto muito por


envolver voc no que aconteceu na Baa de Skull. E para qu
Arobynn fez com voc por causa disso ".
"Ah", disse ele, como se de alguma forma ele entendeu alguma
grande quebra-cabea. Ele examinou suas mos unidas, e ela
rapidamente deixar ir.
O silncio de repente estava muito

cobrado, com o rosto muito bonito na luz. Ela ergueu o queixo e


encontrou-o a olhar para a cicatriz ao longo de seu pescoo. O
cume estreito seria fade-dia. "O nome dela era Ansel," ela disse,
sua garganta apertada. "Ela era minha amiga." Sam lentamente se
sentou na cama. E ento toda a histria saiu.
Sam apenas perguntas quando ele precisava de esclarecimento. O
relgio soou um pelo tempo que ela terminou de contar a ele sobre
a seta ltimo ela disparou contra Ansel, e como, mesmo com o
corao partido, tinha dado seu amigo um minuto extra antes de
liberar o que teria sido um tiro matar. Quando ela parou de falar, os
olhos de Sam estavam brilhantes de tristeza e admirao.

"Ento, essa foi a minha vero", disse ela com um encolher de


ombros. "Uma grande aventura para Celaena Sardothien, no ?"
Mas ele apenas estendeu a mo e correu os dedos pela cicatriz em
seu pescoo, como se ele pudesse de alguma forma apagar a ferida.
"Eu sinto muito", disse ele. E ela sabia que ele queria.
"Eu tambm," ela murmurou. Ela trocou, subitamente consciente
de quo pouco a camisola escondida. Como se tivesse notado,
tambm, sua mo caiu de seu pescoo e ele limpou a garganta.
"Bem", ela disse, "Eu acho que a nossa misso ficou um pouco
mais complicado."
"Oh? E por que isso? "

Ela sacudiu o blush seu toque tinha trazido para o rosto dela e deulhe um processo lento,

sorriso perverso. Philip no tinha idia de que ele tentou despachar,


ou do mundo de dor que estava indo seu caminho. Voc no tentou
afogar Assassino de Adarlan em um esgoto e fugir com ela. No
em milhares de vidas. "Porque", ela disse, "minha lista de pessoas
para matar agora uma pessoa mais tempo."
CAPTULO
9

Dormiu at o meio-dia, levou os dois banhos ela prometeu a si


mesma, e depois fui para o estudo de Arobynn. Ele estava cuidando
de uma xcara de ch quando ela abriu a porta.
"Estou surpreso em v-lo fora da banheira", disse ele.
Dizendo Sam a histria sobre seu ms no Deserto Vermelho tinha
lembrou de por que ela queria tanto voltar para casa neste vero, e
do que ela tinha feito. Ela no tinha nenhuma razo agora a ponta
dos ps em torno Arobynn-no depois do que

ele tinha feito, e que ela tinha passado. Ento Celaena apenas sorriu
para o Rei dos Assassinos como ela abriu a porta para os servidores
externos. Eles levaram em um tronco pesado. Em seguida, outro. E
outro.
"Tenho coragem de perguntar?" Arobynn massageou as tmporas.
Os servos se apressou-se, e Celaena fechou a porta atrs deles. Sem
dizer uma palavra, ela abriu as tampas dos troncos. Ouro brilhava
ao sol do meio-dia.
Ela se virou para Arobynn, agarrando-se a memria do que tinha
me senti como se sentar no telhado depois da festa. Seu rosto
estava ilegvel.

"Eu acho que isso cobre a minha dvida", disse ela, forando-se a
sorrir. "E depois

to eu. "
Arobynn permaneceu sentado.
Ela engoliu em seco, de repente sentindo doente. Por que ela
achava que isso era uma boa idia?
"Eu quero continuar trabalhando com voc", disse ela com
cuidado. Ele olhou para ela como este antes, na noite em que tinha
batido nela. "Mas voc no me pertence mais."
Seus olhos de prata jogou aos troncos, ento para ela. Em um
momento de silncio que durou para sempre, ela ficou parado
como ele a levou para dentro. Ento ele sorriu, um pouco
melanclico. "Voc pode me culpar por esperando que este dia
nunca chegaria?"
Ela quase caiu com alvio. "EU
quer dizer: eu quero continuar trabalhando com

voc. "
Ela soube naquele momento que no podia contar-lhe sobre o
apartamento e que ela estava se movendo para fora, no agora.
Pequenos passos. Hoje, a dvida. Talvez em algumas semanas, ela
poderia mencionar que ela estava indo embora. Talvez ele no se
importa que ela estava ficando sua prpria casa.
"E eu sempre vou ser feliz em trabalhar com voc", disse ele, mas
permaneceu sentado. Ele tomou um gole de seu ch. "Eu quero
saber onde esse dinheiro veio?"
Ela tornou-se consciente da cicatriz em seu pescoo enquanto ela
disse, "The Master Mute. Pagamento por salvar sua vida. "

Arobynn pegou o jornal da manh. "Bem, permitam-me que os


meus parabns." Ele olhou para ela por cima

a parte superior do papel. "Voc agora uma mulher livre."


Ela tentou no sorrir. Talvez ela no era gratuito em todo o sentido
da palavra, mas pelo menos ele no seria capaz de empunhar a
dvida contra ela. Isso seria suficiente para agora.
"Boa sorte com Doneval amanh noite", acrescentou. "Deixe-me
saber se voc precisar de alguma ajuda."
"Contanto que voc no me cobrar por isso."
Ele no retornou o sorriso dela, e se assentou no papel. "Eu nunca
faria isso com voc." Algo como mgoa brilhou em seus olhos.
Lutando sua sbita vontade de pedir desculpas, ela deixou seu
estudo sem

outro mundo.
A caminhada de volta para seu quarto foi longa. Ela esperava a
cantar com alegria quando ela deu-lhe o dinheiro, espera-se que de
brao em torno da fortaleza. Mas, vendo o jeito que ele olhou para
ela fez tudo o que sinto ... ouro barato.
Um comeo glorioso para seu novo futuro.

Embora Celaena nunca quis pr o p no esgoto vil novamente, ela


se viu l naquela tarde. Ainda havia um rio que flui atravs do
tnel, mas a passagem estreita ao lado dele estava seca, mesmo
com a chuva que j estava caindo na rua acima deles.

Uma hora antes, Sam tinha apenas mostrou

-se em seu quarto, vestida e pronta para espionar a casa de


Doneval. Agora, ele se arrastou atrs dela, sem dizer nada quando
se aproximaram da porta de ferro ela se lembrava muito bem. Ela
largou a tocha ao lado da porta e passou as mos ao longo da
superfcie desgastada, enferrujado.
"Ns vamos ter que comear dessa forma amanh", disse ela, com
a voz quase inaudvel acima do murmrio do esgoto rio. "A frente
da casa est muito bem guardada agora."
Sam traou um dedo atravs da ranhura entre a porta e o limiar.
"Alm de encontrar uma maneira de transportar um arete para c,
eu no acho que ns estamos a passar."
Ela lanou-lhe um olhar sombrio. "Voc podia

tentar bater. "


Sam riu baixinho. "Tenho certeza que os guardas apreciaria isso.
Talvez eles me convidar para uma ale, tambm. Ou seja, depois de
terem terminado a bombear meu intestino cheio de flechas. "Ele
deu um tapinha no avio firme de seu estmago. Ele estava
vestindo o terno Arobynn o obrigou a comprar, e ela tentou no
olhar muito de perto o quo bem ele exibiu sua forma.
"Portanto, no podemos entrar em esta porta", ela murmurou,
deslizando a mo ao longo de novo. "A menos que descobrir
quando os servos despejar o lixo."
"No confivel", ele respondeu, ainda estudando a porta. "Os
servos pode esvaziar a lixeira sempre que lhes apetecer

que. "
Ela jurou e olhou sobre o esgoto. O que um lugar horrvel ter quase
morreu. Ela certamente esperava que ela correr em Philip amanh.

Que idiota arrogante no iria ver o que estava por vir, at que ela
estava bem na frente dele. Ele no tinha sequer reconheceu seu do
partido a outra noite.
Ela sorriu lentamente. Que melhor maneira de se vingar de Philip
do que quebrar no meio da prpria porta que ele revelou a ela?
"Ento um de ns s vai ter que sentar-se aqui por algumas horas",
ela sussurrou, ainda olhando para a porta. "Com o pouso do lado de
fora, os funcionrios precisam tomar alguns passos para chegar
gua." O sorriso de Celaena cresceu.

"E eu tenho certeza de que, se est carregando um monte de lixo,


eles provavelmente no vai pensar em olhar para trs."
Dentes de Sam brilharam luz das tochas enquanto sorria. "E eles
vo estar preocupado o tempo suficiente para que algum entrar e
encontrar um bom lugar para se esconder no poro para esperar o
resto do tempo at as sete e meia."
"Que surpresa eles tero amanh, quando eles encontram o seu
porta da adega desbloqueado."
"Eu acho que vai ser a menor das suas surpresas amanh."
Ela pegou a tocha. "Certamente ser." Ele a seguiu de volta para
baixo da passarela esgoto. Eles encontraram uma grelha em um
beco sombrio, longe o suficiente

de distncia da casa que ningum iria suspeitar deles. Infelizmente,


isso significava uma longa caminhada de volta atravs dos esgotos.
"Ouvi dizer que voc pagou Arobynn esta manh", disse ele, com
os olhos nas pedras escuras sob seus ps. Ele ainda manteve sua
voz suave. "Qual a sensao de ser livre?"
Ela olhou para ele de soslaio. "No a maneira que eu pensei que
seria."
"Estou surpreso que ele aceitou o dinheiro sem lutar."

Ela no disse nada. Na penumbra, Sam tomou uma respirao


irregular.
"Eu acho que eu poderia sair", ele sussurrou. Ela quase tropeou.
"Deixar?"
Ele no olhava para ela. "Eu estou indo para Eyllwe-to Banjali,
para ser

preciso. "
"Para uma misso?" Era comum para Arobynn para envi-los por
todo o continente, mas a forma como Sam falava senti ... diferente.
"Forever", disse ele.
"Por qu?" Sua voz soava um pouco estridente em seus ouvidos.
Ele olhou para ela. "O que eu tenho que me amarrar aqui? Arobynn
j mencionou que ele pode ser til para estabelecer-nos firmemente
no sul, tambm. "
"Arobynn-", ela fervia, lutando para manter a voz para um
sussurro. "Voc falou com Arobynn sobre isso?"
Sam deu-lhe uma meia encolher de ombros. "Casualmente. No
oficial. "
"Mas, mas Banjali mil milhas

um jeito. "
"Sim, mas Rifthold pertence a voc e Arobynn. Eu sempre vou ser
... uma alternativa. "
"Eu prefiro ser uma alternativa em Rifthold do governante dos
assassinos em Banjali." Ela odiava que ela tinha que manter a voz
to suave. Ela estava indo para splatter algum contra uma parede.
Ela estava indo para rasgar abaixo do esgoto com as mos nuas.
"Estou saindo no final do ms",

ele disse, ainda calmo.


"Essa a duas semanas!"
"No tenho nenhuma razo para que eu deveria ficar aqui?"
"Sim!", Exclamou o mais alto que podia e ainda manter um

tom abafado. "Sim, voc faz." Ele no respondeu. "Voc no pode


ir."
"D-me uma razo para que eu no deveria." "Porque o que foi o
ponto em
nada se voc simplesmente desaparecer para sempre? "
ela sussurrou, splaying seus braos.
"O ponto em que, Celaena?" Como ele podia ser to calmo quando
ela era to frentico?
"O ponto na baa de crnio, e o ponto em que a msica me ficar, eo
ponto ... o ponto em dizer Arobynn que voc iria perdo-lo se ele
nunca me machucar de novo."
"Voc disse que no se importava com o que eu pensava. Ou o que
eu fiz. Ou se eu morresse, se no me engano. "
"Eu menti! E voc sabe que eu menti, voc

bastardo estpido! "


Ele riu baixinho. "Voc quer saber como eu passei neste vero?"
Ela ainda passou. Ele passou a mo pelo cabelo castanho. "Passei
todos os dias lutando contra a vontade de cortar a garganta do
Arobynn. E ele sabia que eu queria mat-lo ".
Eu vou te matar! Sam tinha gritado em
Arobynn.

"No momento em que eu acordei depois que ele me bater, eu


percebi que eu tinha que sair. Porque eu estava indo para mat-lo
se no o fiz. Mas eu no podia. "Ele estudou seu rosto. "No at que
voc voltou. No at que eu sabia que voc estava bem, at que eu
vi que voc estava segura. "
Respirao tornou-se muito, muito difcil. "Ele sabia que,
tambm," Sam continuou.

"Ento, ele decidiu explor-la. Ele no me recomendar para as


misses. Em vez disso, ele fez me ajudar Lysandra e Clarisse. Ele
me fez acompanh-los ao redor da cidade em piqueniques e festas.
Tornou-se um jogo entre os dois de ns, o quanto de sua horseshit
eu poderia tomar antes que eu agarrei. Mas ns dois sabamos que
ele sempre tem a mo vencedora. Ele sempre ter voc. Ainda
assim, eu passei todos os dias neste vero esperando que voc volte
em uma nica pea. Mais do que isso, eu esperava que voc ia
voltar e se vingar pelo que ele tinha feito para voc ".
Mas ela no tinha. Ela veio para trs e deixar Arobynn reg-la com
presentes.
"E agora que voc est bem, Celaena, agora que voc j pagou a
sua dvida, I

no pode ficar em Rifthold. No depois de todas as coisas que ele


fez para ns.
Ela sabia que era egosta e horrvel, mas ela sussurrou: "Por favor,
no v."
Ele soltou um suspiro irregular. "Voc vai ficar bem sem mim.
Voc sempre foi. "
Talvez uma vez, mas no agora. "Como posso
convenc-lo a ficar? "
"Voc no pode."

Ela jogou a tocha. "Voc quer que eu imploro, no isso?"


"No, nunca." "Ento, dizer-me"
"O que mais posso dizer?", Ele explodiu, seu sussurro spero e
severo. "Eu j lhe disse tudo: Eu j lhe disse que, se eu ficar aqui,
se eu

tem que viver com Arobynn, eu vou tirar seu maldito pescoo. "
"Mas por que? Por que voc no pode deix-lo ir? "Ele agarrou os
ombros e balanou
ela. "Porque eu te amo!"
Sua boca se abriu.
"Eu te amo", ele repetiu, sacudindo a novamente. "Eu tenho h
anos. E ele te machucar e me fez prestar ateno, porque ele
sempre soube como me sentia, tambm. Mas se eu lhe pedisse para
escolher, voc escolheria Arobynn, e I. No possvel. Leva. It. "
Os nicos sons eram a sua respirao, um batimento irregular
contra a pressa do esgoto rio.
"Voc um idiota maldito", ela respirava. "Voc um idiota e um
burro e um idiota condenado." Ele se parecia com ela

tinha batido nele. Mas ela continuou, e agarrou ambos os lados de


seu rosto, "Porque eu iria busc-lo."
E ento ela o beijou.

CAPTULO
10

Ela nunca tinha beijado ningum. E enquanto seus lbios se


encontraram dele e ele passou os braos em volta de sua cintura,
puxando-a para perto de encontro a ele, ela sinceramente no tinha
idia de por que ela tinha esperado tanto tempo. Sua boca estava
quente e suave, seu corpo maravilhosamente slido contra a dela,
seu cabelo sedoso como ela enfiou os dedos por ele. Ainda assim,
ela o deixou gui-la, forou-se a lembrar de respirar como ele
aliviou os lbios separados com a sua prpria.
Quando ela sentiu o toque de sua lngua

contra a dela, ela estava to cheia de relmpagos ela pensou que


poderia morrer rapidamente dela. Ela queria mais. Ela queria tudo
dele.
Ela no podia segur-lo apertado o suficiente, beij-lo rpido o
suficiente. Um grunhido retumbou no fundo de sua garganta, to
cheio de necessidade que ela sentia em seu ncleo. Menor do que
isso, na verdade.
Ela o empurrou contra a parede, e suas mos percorriam todo o seu
de volta, seus lados, seus quadris. Queria aproveitar o para arrancar
sua roupa para que ela pudesse sentir suas mos calejadas contra
sua pele nua queria-sensao. A intensidade desse desejo varreu
para longe.
Ela no d a mnima para os esgotos. Ou Doneval, ou Philip, ou

Arobynn.
Os lbios de Sam deixou a boca para viajar ao longo de seu
pescoo. Pastavam um ponto abaixo da orelha e sua respirao
engatou.
No, ela no d a mnima para nada agora.

Era noite quando saram os esgotos, cabelo desgrenhado e bocas


inchadas. Ele no deixou eu ir de sua mo durante a longa
caminhada de volta Fortaleza, e quando chegou l, ela ordenou
que os servos de enviar o jantar para eles para o quarto dela. Apesar
de terem ficado acordado at tarde da noite, fazendo uma
quantidade mnima de falar, suas roupas permaneceu diante. Chega
tinha acontecido hoje para mudar

sua vida, e ela no estava com disposio especial para alterar


ainda uma outra coisa importante.
Mas o que tinha acontecido no esgoto
...
Celaena ficou acordado naquela noite, por muito tempo
depois Sam tinha deixado seu quarto, olhando para o nada.
Ele a amava. Por anos. E ele tinha sofrido tanto por causa dela.
Para a vida dela, ela no conseguia entender o porqu. Ela tinha
sido nada, mas horrvel para ele, e tinha reembolsado qualquer
gentileza de sua parte com um sorriso de escrnio. E o que ela
sentia por ele ...
Ela no tinha sido apaixonada por ele h anos. At Bay do crnio,
ela no teria se importado matando-o.
Mas agora ... No, ela no podia pensar

sobre isso agora. E ela no podia pensar nisso amanh, tambm.


Porque amanh, eles se infiltrar casa de Doneval. Ainda era
arriscado, mas a recompensa
... Ela no podia recusar esse dinheiro, no agora que ela estaria se
sustentando. E ela no iria deixar o filho da puta Doneval fugir

com o seu acordo de comrcio de escravos, ou chantageando quem


se atreveu a ficar contra ele.
Ela s rezava Sam no iria se machucar.
No silncio do seu quarto, ela fez um juramento para o luar que se
Sam ficaram feridas, nenhuma fora no mundo que segur-la de
volta de abate de todos os responsveis.

Aps o almoo, na tarde seguinte, Celaena esperou nas sombras ao


lado da porta de esgoto para a adega. A maneiras para baixo do
tnel, Sam tambm esperou, seu terno preto fazendo-o quase
invisvel na escurido.
Com o almoo do agregado familiar que est terminando, era uma
boa aposta que Celaena logo teria sua melhor chance de escorregar
para dentro. Ela estava esperando por uma hora j, cada rudo
aguar a borda ela estava montando desde a madrugada. Ela tem
que ser rpido e silencioso e cruel. Um erro, uma mensagem, ou at
mesmo uma falta servo-pode estragar tudo.
Um servo tinha que vir at aqui para depositar o lixo em algum
momento em breve. Ela puxou um pouco o relgio de bolso de sua

terno. Cuidadosamente, ela acendeu um fsforo para olhar para o


rosto. Duas horas. Ela teve cinco horas at que ela precisava
rastejar em estudo de Doneval para aguardar a reunio das sete e
meia. E ela estava disposta a apostar que ele no iria entrar no
estudo at ento; um homem como que gostaria de cumprimentar o
seu convidado na porta, para ver o olhar no rosto do parceiro como
ele levou-o pelos corredores opulentas. De repente, ela ouviu a
primeira porta, interior para o gemido esgotos, e os passos e

grunhidos soou. Seu ouvido treinado ouviu os rudos de um servofmea. Celaena apagou a partida.
Ela apertou-se contra a parede, como o bloqueio para a porta
externa se abriram, e a pesada porta deslizou contra a

cho. Ela podia ouvir nenhum outro passos, para salvar a mulher
que arrastou um barril de lixo para o patamar. O servo estava
sozinho. A adega acima estava vazia, tambm.
A mulher, muito preocupado com depositar o balde metlico de
lixo, no acho que a olhar para as sombras ao lado da porta. Ela
nem sequer uma pausa como Celaena passou por ela. Celaena foi
atravs de duas portas, subir as escadas, e para o poro antes
mesmo de ouvi o baque e splatter do desembarque lixo na gua.
Como Celaena correram em direo ao canto mais escuro da
grande mal iluminado poro, ela levou em tantos detalhes quanto
podia. Inmeros barris de vinho e prateleiras

repleta de alimentos e bens de todo Erilea. Uma escadaria que


conduz. No h outros agentes de ser ouvida, salvo em algum lugar
acima dela. A cozinha, provavelmente.
A porta externa se fechou, o bloqueio soando. Mas Celaena j
estava agachado atrs de um barril gigante de vinho. A porta
interior tambm fechadas e trancadas. Celaena deslizou sobre a
mscara preta lisa que ela trouxe com ela, jogando o capuz de seu
manto sobre seu cabelo. O som de passos e luz ofegante, e ento o
servo reapareceu no topo da escada de esgoto, lixo balde vazio
ranger como ele oscilou de um lado. Ela caminhou por,
cantarolando para si mesma enquanto subia as escadas que
levavam em direo

a cozinha.

Celaena soltou um suspiro quando os passos da mulher


desapareceu, depois sorriu para si mesma. Se Philip tinha sido
esperto, ele teria cortado sua garganta no esgoto naquela noite.
Talvez quando ela o matou, ela deix-lo saber exatamente como
ela entrou na casa.
Quando ela estava absolutamente certo de que o servo no estava
retornando com um segundo balde de lixo, Celaena correu em
direo ao pequeno conjunto de passos que descia para o esgoto.
Silencioso como uma lebre no Deserto Vermelho, ela abriu a
primeira porta, rastejou atravs, ento desbloqueado o segundo.
Sam no esgueirar-se at o momento que a reunio de ou ento
algum pode vir e descobrir

-lo a preparar o poro para o fogo que serviria como uma distrao.
E se algum encontrou as duas portas destravadas antes disso, ele
s poderia ser culpa de o servo que tinha despejado o lixo.
Celaena fechou com cuidado as duas portas, certificando-se os
bloqueios permaneceu desativado, e depois voltou para o seu lugar
nas sombras da vasta coleco de vinhos da adega 's.
Em seguida, ela esperou.

Aos sete anos, ela deixou o poro antes de Sam poderia chegar com
suas tochas e leo. O ateu quantidade de lcool estocado dentro
faria o resto. Ela s esperava que ele conseguiu sair antes que o
fogo explodiu a

adega em pedaos.

Ela precisava estar l em cima e escondido antes que isso


acontecesse, e antes da troca foi feita. Uma vez que o fogo
comeou poucos minutos depois das sete e meia, alguns dos
guardas seria chamado no trreo imediatamente, deixando Doneval
e seu parceiro com muito menos homens para proteg-los.
Os servos estavam comendo sua refeio da noite, e desde o riso
dentro da cozinha sub-nvel, nenhum deles parecia ciente do
acordo que estava a ocorrer trs voos acima deles. Celaena rastejou
passado pela porta da cozinha. Em seu terno, capa e mscara, que
ela era uma mera sombra nas paredes de pedra clara. Ela prendeu a
respirao todo o caminho at a

estreita escada em espiral dos funcionrios.


Com seu terno novo, era muito mais fcil de manter o controle de
suas armas, e ela deslizou um longo punhal do retalho escondido
em sua bota. Ela olhou para baixo corredor do segundo andar.
As portas de madeira foram todos fechados. Nenhum guarda, sem
funcionrios, no h membros da famlia de Doneval. Ela aliviou
um p sobre as tbuas de madeira. Onde diabos eram os guardas?
Swift e tranquilo como um gato, ela estava na porta do escritrio de
Doneval. Sem luz brilhou por debaixo da porta. Ela no viu
sombras de ps, e no ouviu nenhum som.
A porta estava trancada. Um pequeno inconveniente. Ela
embainhou sua adaga e tirou dois bits estreitas de metal,

cunha e tocando-lhes na fechadura at que clique com o boto.


Ento, ela estava l dentro, porta trancada de novo, e ela olhou para
a tinta preta do interior. Franzindo a testa, Celaena pescou o relgio
de bolso de seu terno. Ela acendeu um fsforo.
Ela ainda teve tempo suficiente para olhar ao redor.

Celaena acendeu o fsforo e correu para as cortinas, fechando-os


apertados contra a noite fora. Chuva ainda plinked fracamente
contra as janelas cobertas. Ela mudou-se para a mesa de carvalho
macio no centro da sala e acendeu a lmpada de leo em cima
dele, escurecendo-o at que apenas uma chama azul fraca emitia
um brilho de luz. Ela folheou os papis em

a mesa. Jornais, letras casuais, recibos, as despesas da casa ...


Ela abriu todas as gavetas na mesa. Mais do mesmo. Onde estavam
esses documentos?
Engolindo sua maldio violenta, Celaena colocar um punho
boca. Ela virou-se no lugar. Uma poltrona, um armrio, uma gaiola
... Ela procurou a gaiola e armrio, mas eles no tinham nada.
Apenas papis vazios e tinta. Suas orelhas tensas para qualquer
som de guardas se aproximavam.
Ela examinou os livros na estante, batendo os dedos atravs dos
espinhos, tentando ouvir se algum foi escavado, tentando ouvir seA tbua de cho rangia debaixo dela

ps. Ela estava de joelhos em um instante, batendo na madeira


escura, polido. Ela bateu em toda a rea, at que encontrou um som
oco.
Cuidadosamente, martelar corao, ela cavou sua adaga entre as
tbuas do assoalho e encravado-o para cima. Papers olhou para ela.
Ela puxou-os para fora, substitudo a tbua de cho, e foi para trs
do balco de um momento mais tarde, espalhando os papis sua
frente. Ela s olhar para eles, s para ter certeza de que ela tinha os
documentos corretos ...
Suas mos tremiam enquanto folheava os jornais, um aps o outro.
Mapas com marcas vermelhas em lugares aleatrios, tabelas com
nmeros e nomes de-lista

depois lista de nomes e localizaes. Cidades, florestas,


montanhas, tudo em Melisande.
Estes no eram apenas Melisanders contra a escravido-estes eram
locais para planejadas casas seguras de contrabando de escravos
para a liberdade. Esta foi a informao suficiente para obter todas
essas pessoas executadas ou escravizados si.
E Doneval, aquele bastardo miservel, estava indo para usar esta
informao para forar as pessoas a apoiar o comrcio ou o escravo
ser entregue ao rei.
Celaena recolheu os documentos. Ela nunca deixaria Doneval
conseguir acabar com isso. Nunca Mais.
Ela deu um passo em direo ao floorboard truque. Ento, ela
ouviu as vozes.
CAPTULO
11

Ela teve a lmpada e as cortinas se abriram em um piscar de olhos,


jurando em silncio enquanto ela enfiou os documentos em seu
terno e se escondeu no armrio. Levaria apenas alguns momentos
antes Doneval e seu parceiro descobriu que os documentos
estavam faltando. Mas isso era tudo o que precisava, ela s tinha
que lev-los aqui, longe dos guardas, tempo suficiente para levlos tanto para baixo. O fogo teria incio na adega a qualquer
minuto, espero distraindo muitos dos outros

guardas, e espero que acontea antes Doneval notado os papis


tinham ido embora. Ela deixou a porta armrio abrir um crack,
olhando para fora.
A porta do escritrio desbloqueado e, em seguida, abriu-se.

"Brandy?" Doneval estava dizendo ao homem encapuzado e


encapuzados que arrastava atrs dele.
"No", disse o homem, retirando o capuz. Ele era de estatura mdia
e simples, seu nico notvel apresenta seu solar beijou rosto e
mas do rosto salientes. Quem era ele?
"Ansioso para acabar com isso?" Doneval riu, mas havia um
problema na voz.
"Voc poderia dizer isso", respondeu o homem

friamente. Ele olhou em volta da sala, e


Celaena no se atreveu a mover-ou respirar
-como seus olhos azuis passaram por cima do armrio. "Meus
parceiros de saber para comear a olhar para mim, em 30 minutos."
"Eu vou ter voc em dez. Eu tenho que estar no teatro hoje noite,
de qualquer maneira. H uma jovem senhora Estou
particularmente ansioso para ver ", disse Doneval com o charme de
um empresrio. "Entendo que seus associados esto preparados
para agir rapidamente e me dar uma resposta ao amanhecer?"
"Eles so. Mas mostre-me os seus documentos em primeiro lugar.
Eu preciso ver o que voc est oferecendo. "
"Claro, claro", disse Doneval, beber do copo de brandy que ele
tinha derramado para si mesmo. Celaena de

mos tornou-se liso e seu rosto ficou suado sob a mscara. "Voc
mora aqui, ou voc est visitando?" Quando o homem no
respondeu, Doneval disse com um sorriso: "De qualquer forma, eu
espero que voc tenha parado por estabelecimento de Madame
Clarisse. Eu nunca vi essas meninas finas em toda a minha vida. "O
homem deu Doneval um olhar claramente descontente. Teve
Celaena no esteve aqui para mat-los, ela poderia ter gostado
o estranho.

"No para bate-papo?" Doneval brincou, estabelecendo o brandy e


caminhar em direo ao piso. Desde o ligeiro tremor nas mos de
Doneval, ela podia dizer que sua fala era tudo murmrio nervoso.
Como havia um homem entrar em contacto com tais incrivelmente

informaes delicado e importante?


Doneval ajoelhou-se diante da tbua solta e puxou-o para cima. Ele
jurou.
Celaena sacudiu a espada para fora do compartimento oculto em
seu terno e se mudou.

Ela estava fora do armrio antes que eles sequer olhou para ela, e
Doneval morreu num piscar de olhos depois disso. Seu sangue
pulverizado da ferida-cortando espinha ela deu a ele pela parte de
trs do seu pescoo, e outro homem soltou um grito. Ela virou-se
em direo a ele, o sangue espada sacudindo.
Uma exploso abalou a casa, to forte que ela perdeu o equilbrio.
Que diabos tinha Sam detonada baixo

l?
Isso era tudo que o homem precisava, ele estava fora da porta
estudo. Sua velocidade era admirvel; movia-se como algum
acostumado a uma vida inteira de corrida.
Ela foi atravs do limiar quase que instantaneamente. Fumaa j
estava subindo as escadas. Ela virou esquerda, depois que o
homem, apenas para correr em Philip, o guarda-costas.

Ela recuperou afastado como ele bateu com uma espada para o
rosto dela. Atrs dele, o homem ainda estava correndo, e ele olhou
por cima do ombro uma vez antes de ele correu escada abaixo.
"O que voc fez?" Philip briga, notando o sangue em sua lmina.
Ele no precisa ver cujo rosto estava sob a mscara para identificla, ele deve ter

reconheceu o terno.
Ela implantou a espada em seu outro brao tambm. "Caia fora do
meu caminho." A mscara feita de suas palavras de baixo e grave-a
voz de um demnio, no uma mulher jovem. Ela cortou as espadas
na frente dela, um gemido mortal saindo deles.
"Eu vou rasg-lo membro a membro," Philip rosnou.
"Basta experiment-lo."
O rosto de Philip torcida de raiva quando ele se lanou para ela.
Ela tomou o primeiro golpe em sua lmina esquerda, com o brao
doendo com o impacto, e Philip mal se afastou rpido o suficiente
para evit-la socando a lmina direita em linha reta atravs de seu
intestino. Ele atacou novamente,

um golpe inteligente para suas costelas, mas ela bloqueou ele.


Ele pressionou seus dois blades. De perto, ela podia ver a arma era
de uma qualidade impressionante.
"Eu queria fazer isso durar," Celaena assobiou. "Mas eu acho que
vai ser rpido. Far mais limpa do que a morte, voc tentou me dar. "
Philip empurrou-a para trs com um rugido. "Voc no tem idia
do que voc acabou de fazer!"
Ela balanou suas espadas na frente dela novamente. "Eu sei
exatamente o que eu acabei de fazer. E eu sei exatamente o que eu
estou prestes a fazer. "

Philip cobrado, mas o corredor era muito estreito e seu golpe


demasiado

indisciplinado. Ela tem passado sua guarda instantaneamente. Seu


sangue embebido sua mo enluvada.
Sua espada choramingou contra osso como ela chicoteou-lo
novamente.
Os olhos de Filipe foi grande e ele cambaleou para trs, agarrando
a ferida delgado que subiram atravs de suas costelas e em seu
corao. "Tolo", ele sussurrou, caindo no cho. "Ser que Leighfer
contrat-lo?"
Ela no disse nada enquanto ele lutava para respirar, borbulhando
sangue de seus lbios.
"Doneval ...", Philip murmurou, "... amava o seu pas ..." Ele
respirou molhado, dio e tristeza se misturando em seus olhos.
"Voc no sabe de nada." Ele

estava morto um momento posterior.


"Talvez", disse ela enquanto ela olhou para o seu corpo. "Mas eu
sabia o suficiente naquele momento."

Levou menos de dois minutos-que era ele. Ela bateu para fora dois
guardas como ela catapultou descer as escadas da casa em chamas
e saiu pela porta da frente, desarmando outras trs quando ela
saltou sobre a grade de ferro e nas ruas da capital.
Onde diabos tinha o homem foi embora?

No houve becos da casa para o rio, para que ele no tinha ido
embora. O que significava que ele tinha ido em linha reta atravs
do beco sua frente ou para o

direita. Ele no teria ido para a direita


-que foi a principal avenida da cidade, onde viviam os ricos. Ela
pegou o beco em frente.
Ela correu to rpido que mal conseguia respirar, estalando os
espadas de volta em seu compartimento escondido.
Ningum notou-la; a maioria das pessoas estavam muito ocupados
correndo em direo as chamas agora lambendo o cu acima da
casa de Doneval. O que aconteceu com Sam?
Ela viu o homem, em seguida, correndo por um beco que dava em
direo ao Avery. Ela quase sentia falta dele, porque ele estava ao
virar da esquina e se foi no instante seguinte. Ele mencionou seu
partners- foi ele estava indo com eles agora? Ser que ele to
tola?

Ela espirrou atravs das poas e saltou sobre lixo e agarrou a


parede de um edifcio como ela arrastou-se ao virar da esquina. A
direita em um beco sem sada.
O homem estava tentando escalar a grande parede de tijolo na
outra extremidade. Os edifcios em torno deles no tinha portas
-e sem janelas baixas o suficiente para ele chegar.
Celaena bateu para fora seus dois espadas como ela desacelerou
para uma marcha perseguio.
O homem fez um ltimo salto para o topo da parede, mas no
conseguiu alcanar. Ele caiu com fora contra as ruas de
paraleleppedos. Esparramado no cho, ele torceu para ela. Seus
olhos brilhavam como ele puxou uma pilha de papis de sua
jaqueta desgastado. Que tipo de documentos tinham

ele foi trazendo para Doneval? Seu contrato de negcios oficial?


"V para o inferno", ele cuspiu, e um fsforo queimado. Os papis
foram instantaneamente acesa, e ele atirou-a ao cho. To rpido
que mal podia v-lo, ele pegou um frasco do bolso e engoliu o
contedo.
Ela se lanou em direo a ele, mas ela era muito tarde.
At o momento ela agarrou-o, ele estava morto. Mesmo com os
olhos fechados, a raiva permaneceu em seu rosto. Ele se foi.
Irrevogavelmente desaparecido. Mas, para o que, alguns negcio
azedou?
Facilitando-o ao cho, ela saltou rapidamente para seus ps. Ela
pisou sobre os documentos, apagando a chama em

segundos. Mas metade deles j havia queimado, deixando apenas


migalhas.
luz da lua, ela ajoelhou-se sobre os paraleleppedos midos e
pegou os restos dos documentos que ele tinha sido to disposto a
morrer.
No era apenas um acordo comercial. Como os papis que tinha
em seu bolso, estes continham nomes e nmeros e locais de casas
seguras. Mas estes eram em Adarlan-even alongamento para o
norte at a fronteira com a Terrasen.
Ela virou sua cabea para o corpo. No fazia qualquer sentido; por
que se matar para manter esta informao em segredo, quando ele
tinha planejado para compartilh-lo com Doneval e us-lo em
proveito prprio? Peso correu por suas veias. Vc conhece

nada, Philip havia dito.


De alguma forma, ele de repente se sentiu muito verdadeiro.
Quanto tinha Arobynn conhecido? As palavras de Philip soou em

seus ouvidos novamente e novamente. Ele no se somam. Alguma


coisa estava errada, que algo estava fora.
Ningum tinha dito a ela esses documentos seria este grande, esta
condenatria ao povo o que quiseram. Suas mos tremendo, ela
trocou seu corpo em uma posio sentada para que ele no seria
rosto- primeiro no cho imundo. Por que ele se sacrificou para
manter esta informao segura? Noble ou no, tolo ou no, ela no
podia deix-lo ir. Ela ajeitou o casaco.
Em seguida, ela pegou seus documentos destrudos meio, acendeu
um fsforo, e deix-los queimar

at que eles no eram nada alm de cinzas. Era a nica coisa que
ela tinha para oferecer.

Ela encontrou Sam caiu contra a parede de um outro beco. Ela


correu para ele, onde ele se ajoelhou com uma mo sobre o peito,
ofegante.
"Voc est ferido?", Ela perguntou, olhando o beco para qualquer
sinal de guardas. Um brilho laranja espalhou por trs deles. Ela
esperava que os servos tinham sado da casa de Doneval no tempo.
"Eu estou bem", Sam disse asperamente. Mas luz da lua, ela
podia ver o corte em seu brao. "Os guardas me viu na adega e
atirou em mim." Ele agarrou o peito de seu terno. "Um deles me
bateu

mesmo no corao. Eu pensei que eu estava morto, mas a seta para


a direita fora ruidosamente. Ele nem sequer tocar minha pele. "

Ele tirou abrir o corte na parte da frente de seu terno, e um


vislumbre de iridescncia brilharam. "Spidersilk", ele murmurou,
os olhos arregalados.
Celaena sorriu sombriamente e tirou a mscara de seu rosto.
"No admira que este terno condenado era to caro", disse Sam,
deixando escapar uma risada ofegante. Ela no se sentia a
necessidade de lhe dizer a verdade. Ele procurou seu rosto. "
feito, ento?"
Ela inclinou-se para beij-lo, uma escova rpida de sua boca contra
a dele.
"Est feito", disse ela sobre seus lbios.

CAPTULO
12

As nuvens de chuva tinha desaparecido e o sol estava nascendo


quando Celaena entrou no estudo do Arobynn e parou na frente de
sua mesa. Wesley, guarda-costas de Arobynn, nem sequer tentou
impedi-la. Ele acabou de fechar as portas do estudo atrs dela antes
de retomar sua posio de sentinela no corredor do lado de fora.
"Parceiro de Doneval queimou seus prprios documentos antes
que eu pudesse v-los", disse ela para Arobynn em forma de
saudao. "E, em seguida, se envenenou." Ela tinha

deslizou documentos de Doneval sob sua porta do quarto na noite


passada, mas tinha decidido esperar para explicar tudo para ele at
aquela manh.

Arobynn levantou os olhos do livro razo. Seu rosto estava em


branco. "Isso foi antes ou depois de incendiaram a casa de
Doneval?"
Ela cruzou os braos. "Faz alguma diferena?"
Arobynn olhou para a janela e o cu claro alm. "Enviei os
documentos a Leighfer esta manh. Queria olhar por eles? "
Ela bufou. "Claro que eu fiz. Mesmo no entre matar Doneval e
lutando por meu caminho para fora de sua casa, eu encontrei o
tempo para sentar-se para uma xcara de ch e l-los ".

Arobynn ainda no estava sorrindo.


"Eu nunca vi voc deixar uma baguna em seu rastro."
"Pelo menos as pessoas vo pensar Doneval morreu no incndio."
Arobynn bateu as mos sobre a mesa. "Sem um corpo identificvel,
como algum pode ter certeza de que ele est morto?"
Ela se recusou a recuar, se recusou a recuar. "Ele est morto."
Os olhos prateados de Arobynn endurecido. "Voc no vai ser
pago para isso. Eu tenho certeza Leighfer no vai pag-lo. Ela
queria um corpo e ambos os documentos. Voc s me deu um dos
trs ".
Ela sentiu suas narinas. "Isso bom. Os aliados de Bardingale so
seguros agora, de qualquer maneira. E o acordo comercial no

acontecendo. "Ela no podia falar que ela ainda no tinha visto um


documento acordo comercial entre os papis, no sem revelar que
ela tinha lido os documentos.
Arobynn soltou uma risada baixa. "Voc ainda no percebi isso
ainda, no ?"
Garganta de Celaena apertados.

Arobynn recostou-se na cadeira. "Honestamente, eu esperava mais


de voc. Todos os anos que passei treinando voc, e voc no
poderia juntar o que estava acontecendo diante de seus olhos. "
"Apenas cuspi-la", ela resmungou.
"No houve nenhum acordo comercial", disse Arobynn, triunfar
iluminando seus olhos de prata. "Pelo menos, no entre Doneval e
sua fonte em Rifthold. O Real

reunies sobre as negociaes do trfico de escravos foram


acontecendo no vidro castelo entre o rei e Leighfer. Foi um pontochave de persuaso em convenc-lo a deix-los construir seu
caminho ".
Ela manteve o rosto em branco, manteve-se de vacilar. O homem
que se envenenou-ele no estivesse l para negociar documentos
para vender para fora aqueles que se opunham escravido. Ele e
Doneval vinha trabalhando toDoneval ama o seu pas, Philip havia dito.
Doneval vinha trabalhando para criar um sistema de casas seguras
e formar uma aliana de pessoas contra a escravatura em todo o
imprio. Doneval, maus hbitos ou no,

estava trabalhando para ajudar os escravos.


E ela o matou.
Pior do que isso, ela tinha dado os documentos sobre a Bardingaleque no queria acabar com a escravido em tudo. No, ela queria
lucrar com isso e usar seu novo caminho para faz-lo. E ela e
Arobynn tinha inventado a mentira perfeita para obter Celaena a
cooperar.
Arobynn ainda estava sorrindo. "Leighfer j viu a ele que os
documentos de Doneval esto garantidos. Se ele vai aliviar a sua
conscincia, ela disse que no vai dar para o rei, no ainda. No at

que ela teve a chance de falar com as pessoas sobre esta lista ... e
convenc-los a apoiar os esforos do negcio. Mas se no o
fizerem, talvez esses documentos encontraro

seu caminho para o castelo de vidro depois de tudo. "Celaena lutou


para manter a partir de
tremor. " este castigo por Crnio de
Bay? "
Arobynn estudou. "Enquanto eu poderia lamentar a bater-lhe,
Celaena, voc estragar um negcio que teria sido extremamente
rentvel para ns." "Us", como se ela fosse uma parte dessa
baguna nojento. "Voc pode ser livre de mim, mas voc no deve
esquecer quem eu sou. O que eu sou capaz. "
"Enquanto eu viver", ela disse, "Eu nunca vou esquecer isso." Ela
virou-lhe as costas, caminhando para a porta, mas parou.
"Yesterday", disse ela, "Eu vendi Kasida para Leighfer
Bardingale." Ela visitou a propriedade de Bardingale na manh do
dia em que ela foi criada para se infiltrar Doneval de

casa. A mulher tinha sido mais do que feliz em comprar o cavalo


Asterion. Ela no tinha mencionado uma vez a morte iminente de
seu ex-marido.
E ontem noite, depois de Celaena tinha matado Doneval, ela
passou um tempo olhando para a assinatura no final da
transferncia de recepo propriedade, to estupidamente aliviado
que Kasida estava indo para uma boa mulher como Bardingale.
"E?", Perguntou Arobynn. "Porque deveria
Eu me preocupo com o seu cavalo? "
Celaena olhou-o longo e difcil. Sempre jogos de poder, sempre
engano e dor. "O dinheiro est no seu caminho para o seu cofre no
banco."

Ele no disse nada.


"A partir deste momento, a dvida da Sam para

voc pago ", disse ela, um pingo de vitria que brilha atravs de
sua vergonha e misria crescente. "A partir de agora at sempre, ele
um homem livre."
Arobynn olhou para trs, em seguida, deu de ombros. "Acho que
uma coisa boa." Ela sentiu o golpe final chegando, e ela sabia que
deveria correr, mas ela se levantou como um idiota e ouviu quando
ele disse: "Porque eu gasto todo o dinheiro que voc me deu
quando eu estava na Lysandra de Licitao na noite passada. Meu
vault se sente um pouco vazio por causa disso. "
Levou um momento para as palavras a afundar

em.

O dinheiro que ela tinha sacrificado assim

muito para obter ...


Ele a usou para ganhar Lysandra de
Licitao.

"Eu estou movendo para fora," ela sussurrou. Ele apenas olhou
para ela, sua boca cruel, inteligente formando um leve sorriso. "Eu
comprei um apartamento, e eu estou indo l. Hoje Mesmo. "

O sorriso de Arobynn cresceu. "No voltar e visitar-nos algum


tempo, Celaena."
Ela teve que morder o lbio para mant-lo de balanar. "Por que
voc fez isso?"
Arobynn deu de ombros novamente. "Por que eu no deveria
desfrutar Lysandra depois de todos esses anos de investir em sua
carreira? E por que voc se importa o que eu fao com o meu
prprio dinheiro? Pelo que tenho ouvido, voc tem Sam agora.
Ambos esto livres de mim. "
claro que ele tinha descoberto j. E claro que ele ia tentar fazer
isso sobre ela, tentar faz-lo por sua culpa. P Que

reg-la com presentes s para fazer isso? Por que engan-la sobre
Doneval e depois tortur-la com ele? Por que ele salvou sua vida
h nove anos apenas para trat-la dessa maneira?
Ele gastou seu dinheiro com uma pessoa que ele sabia que ela
odiava. Depreciar ela. Meses atrs, ele teria trabalhado; esse tipo
de traio teria devastado ela. Ainda doa, mas agora, com Doneval
e Philip e outros mortos por seu lado, com esses documentos agora
na posse do Bardingale, e com Sam firmemente ao seu lado ...
mesquinho, vicioso tiro de despedida do Arobynn tinha por pouco
no a marca.
"No venha me procurar para uma boa, muito tempo", disse ela.
"Porque Eu

poderia mat-lo se eu v-lo antes disso, Arobynn. "


Ele acenou com a mo para ela. "Estou ansioso para a luta."
Ela se foi. Como ela caminhou atravs de suas portas de estudo, ela
quase se chocou contra os trs homens altos que estavam andando
em. Todos eles deu uma olhada em seu rosto e, em seguida
murmurou desculpas. Ela ignorou, e ignorou o olhar escuro de

Wesley como ela passou por ele. Negcios da Arobynn era o seu
prprio. Ela tinha sua prpria vida agora.
Seus saltos das botas clicado contra o cho de mrmore da entrada
principal. Algum bocejou de todo o espao, e Celaena encontrado
Lysandra encostado no corrimo da escada. Ela

estava vestindo uma camisola de seda branca que mal cobria sua
reas mais privadas.
"Voc provavelmente j ouviu falar, mas eu fui por um preo
recorde", Lysandra ronronou, esticando as belas linhas do seu
corpo. "Obrigado por isso; a certeza de que o seu ouro foi um
longo, longo caminho ".
Celaena congelou e virou lentamente. Lysandra sorriu para ela.
Rpido como um raio, Celaena arremessou uma adaga.
A lmina prpria embutida na grade de madeira de um fio de
cabelo 's da cabea de Lysandra.
Lysandra comeou a gritar, mas Celaena acabou de sair das portas
da frente, do outro lado do gramado da Torre de Menagem, e

continuei andando at a capital Devoramo-la.

Celaena sentou-se na borda de sua cobertura, com vista sobre a


cidade. O comboio de Melisande j tinha sado, tendo a ltima das
nuvens de chuva com eles. Alguns deles vestiam preto para
lamentar a morte de Doneval. Leighfer Bardingale tinha montado
Kasida, empinando para baixo da avenida principal. Ao contrrio
daqueles em cores de luto, a senhora tinha sido vestida de aafro

amarelo e foi com um largo sorriso. Claro, era apenas porque o Rei
do Adarlan tinha concordado em dar-lhes os fundos e recursos para
construir sua estrada. Celaena teve metade de uma mente para ir

depois dela, para obter os documentos de volta e pagar Bardingale


por seu engano. E ter de volta Kasida enquanto ela estava com ele,
tambm.
Mas ela no o fez. Ela tinha sido enganado e perdeu-mal. Ela no
quer ser uma parte desta teia emaranhada. No quando Arobynn
tinha feito perfeitamente claro que ela nunca poderia ganhar.
Para distra-la de que o pensamento miservel, Celaena tinha,
ento, passou o dia inteiro enviando servos entre a Torre de
Menagem e seu apartamento, buscar todas as roupas e livros e jias
que agora pertencia a ela e sua sozinho. A luz do fim da tarde
mudou para um ouro profundo, de definir todos os telhados verdes
brilhantes.
"Eu achei que voc poderia estar aqui em cima", Sam

disse, caminhando pelo telhado plana para onde ela estava sentada
em cima do muro que se alinhavam na borda. Ele inspecionou a
cidade. "Alguns vista; Eu posso ver porque voc decidiu se mudar
".
Ela sorriu levemente, voltando-se para olhar para ele por cima do
ombro. Ele veio para ficar atrs dela, e estendeu a mo hesitante
para executar atravs de seu cabelo. Ela inclinou-se para o toque.
"Eu ouvi o que ele fez- sobre ambos Doneval e Lysandra," Sam
murmurou. "Eu nunca imaginei que ele iria afundar esse baixo ou
usar o seu dinheiro assim. Sinto muito. "
"Era o que eu precisava." Ela viu a cidade novamente. "Era o que
eu precisava para me fazer dizer a ele que eu estava saindo."
Sam deu um aceno de aprovao. "Eu meio que ... deixei meus
pertences em sua

sala principal. Est tudo bem? "


Ela assentiu com a cabea. "Ns vamos encontrar espao para ele
mais tarde."
Sam ficou em silncio. "Ento, ns estamos livres", disse ele, por
fim.
Ela virou-se totalmente para olhar para ele. Seus olhos castanhos
estavam vivas.
"Eu tambm ouvi dizer que voc pagou a minha dvida", disse ele,
com a voz tensa. "Voc
-Voc vendeu seu cavalo Asterion para faz-lo. "
"Eu no tive escolha." Ela girou de seu lugar no telhado e se
levantou. "Eu nunca deixaria voc algemada a ele enquanto eu fui
embora."
"Celaena." Ele disse o nome dela como uma carcia, deslizando a
mo ao redor da cintura dela. Ele pressionou a testa contra a dela.
"Como posso retribuir-lhe?"

Ela fechou os olhos. "Voc no tem que."


Ele roou seus lbios nos dela. "Eu te amo", ele respirou contra sua
boca. "E a partir de hoje em diante, eu quero nunca ser separado de
voc. Onde quer que v, eu vou. Mesmo que isso signifique ir para
o prprio inferno, onde voc estiver, que onde eu quero estar. Pra
Sempre. "
Celaena colocou os braos em volta do pescoo e beijou-o
profundamente, dando-lhe a sua resposta em silncio.
Alm deles, o pr do sol sobre a capital, transformando o mundo
em luz vermelho e sombras.

THE ASSASSIN AND THE

EMPIRE
DEPOIS DE

Enrolado em um canto de um vago priso, Celaena Sardothien


observava as manchas de sombras e jogo de luz na parede.
rvores-apenas comeando a mudar para os ricos tons de outonoparecia a ponto para ela atravs da janela pequena, barrado.
Ela descansou a cabea contra a parede de madeira de mofo, a
ouvir o ranger do vago, o tilintar das algemas em seus pulsos e
tornozelos, a conversa estrondo e riso ocasional dos guardas que
estavam acompanhando a

vago ao longo do seu percurso por dois dias agora.


Mas enquanto ela estava ciente de tudo isso, uma espcie de
silncio ensurdecedor tinha resolvido sobre ela como um manto.
Ele fechou a tudo. Ela sabia que estava com sede e com fome, e que
seus dedos estavam dormentes de frio, mas ela no podia senti-lo
profundamente.
O vago atingiu um barranco, empurrando-a com tanta fora que a
cabea bateu contra a parede. Mesmo que a dor sentida distante.
As sardas de luz ao longo dos painis danou como a queda de
neve.
Como cinzas.
Ash de um mundo queimado em nada

-lying em runas ao seu redor. Ela podia sentir o gosto das cinzas
desse mundo morto em seus lbios rachados, fixando-se em seu
chumbo

lngua.
Ela preferiu o silncio. No silncio, ela no conseguia ouvir a pior
pergunta de todos: tinha ela trouxe isso sobre si mesma?
O vago passou sob um dossel de rvores particularmente grossa,
apagando a luz. Por um instante, o silncio desmascarado por
tempo suficiente para que a questo verme seu caminho em seu
crnio, em sua pele, em sua respirao e seus ossos.
E no escuro, ela se lembrou.

CAPTULO
1

Onze dias antes

Celaena Sardothien estava esperando por esta noite durante o ano


passado. Sentado na passarela de madeira enfiado na lateral da
cpula dourada do Teatro Real, ela inspirou a msica subindo da
orquestra muito abaixo. Suas pernas pendiam sobre a borda trilhos,

e ela se inclinou para frente para descansar sua bochecha em seus


braos cruzados.
Os msicos estavam sentados em um

semicrculo no palco. Eles encheram o teatro com tal barulho


maravilhoso que Celaena s vezes se esqueceu de como respirar.
Ela tinha visto esta sinfonia realizada quatro vezes nos ltimos
quatro anos, mas ela sempre tinha ido com Arobynn. Tornou-se sua
tradio anual de outono.
Embora ela sabia que no deveria, ela deixou seus olhos se dirigem
para o camarote, onde, at o ms passado, ela sempre foi assentado.
Foi a partir de despeito ou pura cegueira que Arobynn Hamel agora
sentado l, Lysandra ao seu lado? Ele sabia o que esta noite
significou para Celaena-sabia o quanto ela olhou para a frente a
cada ano. E embora Celaena no queria

para ir com ele, e nunca quis nada a ver com ele de novo, esta noite
ele trouxe Lysandra. Como se isto noite no significa nada para ele.
Mesmo nas vigas, ela podia ver o Rei dos Assassinos segurando a
mo do jovem cortes, a perna descansando contra a saia de seu
vestido cor de Rosa. Um ms depois de Arobynn havia venceu a
licitao para a virgindade de Lysandra, parecia que ele ainda
estava monopolizando seu tempo. No seria uma surpresa se ele
tinha trabalhado para fora algo com sua senhora para manter
Lysandra at que ele cansado dela.
Celaena no tinha certeza se ela tinha pena
Lysandra para ele.
Celaena voltou sua ateno para o

palco. Ela no sabia por que ela tinha vindo aqui, ou por que ela
disse a Sam que ela tinha "planos" e no poderia encontr-lo para
jantar em sua taberna favorito.
No ms passado, ela no tinha visto ou falado com Arobynn, nem
tinha que ela queria. Mas esta era a sua sinfonia favorita, a msica
to adorvel que, para preencher o tempo de espera de um ano
entre performances, ela dominou uma boa parte dele no pianoforte.
Terceiro movimento da sinfonia terminar, e aplausos trovejou
atravs do arco cintilante da cpula. A orquestra esperou a bater
palmas a morrer antes que ele entrou na allegro alegre, que levou
final.
Pelo menos nas vigas, ela no tinha

incomod vestir-se e fingindo se encaixar com a multido


bejeweled abaixo. Ela havia escapado facilmente em a partir do
telhado, e ningum tinha olhado para cima para ver a figura vestida
de preto sentado ao longo dos trilhos, quase escondida da vista
pelos lustres de cristal que tinha sido levantadas e se apagaram
para o desempenho.
At aqui, ela poderia fazer o que quisesse. Ela poderia descansar a
cabea em seus braos, ou balanar as pernas no tempo com a
msica, ou levantar e danar se ela quisesse. Ento, o que se ela
nunca mais se sentar naquela caixa amado, to adorvel com seus
assentos de veludo vermelho e corrimes de madeira polida? A
msica tranado atravs do teatro, e cada nota era mais brilhante do
que o ltimo.

S h e 'd escolhido para deixar Arobynn. Ela pagou sua dvida com
ele, e dvida de Sam para ele, e havia se mudado. Ela se afastou de
sua vida como o protegido de Arobynn Hamel. Essa tinha sido a
sua-deciso e que ela no se arrepender, no depois Arobynn tinha
to dolorosamente trado. Ele tinha humilhado e mentiu para ela, e

usou seu dinheiro de sangue para vencer Licitao de Lysandra s


para irrit-la.

perguntou quanto tempo Arobynn lhe permitiria manter o ttulo


antes de ele chamou outra pessoa o seu sucessor. Mas ningum
poderia realmente substitu-la. Querendo ou no, ela pertencia a
Arobynn, ela ainda era a melhor. Ela seria sempre o melhor.

No seria ela?
Ela piscou, percebendo que ela de alguma forma parou de ouvir a
msica. Ela deve mudar pontos-move para um lugar onde os
lustres bloqueou sua viso do Arobynn e Lysandra. Ela se
levantou, o cccix doendo de ficar sentado por muito tempo na
madeira.
Celaena deu um passo, o piso flacidez debaixo das botas pretas,
mas fez uma pausa. Apesar de ter sido como ela lembrava, cada
impecvel nota, a msica se sentiu desarticulada agora. Mesmo que
ela poderia jog-lo da memria, foi de repente, como ela nunca
tinha ouvido antes, ou como ela batida interna era agora de alguma
forma fora do resto do mundo.
Celaena olhou novamente para o familiar

caixa muito abaixo-Arobynn onde foi agora drapeados um longo e


musculoso brao ao longo das costas do banco do Lysandra. Sua
antiga sede, o mais prximo do palco.
Valeu a pena, no entanto. Ela estava livre, e Sam estava livre, e
Arobynn ... Ele tinha feito o seu melhor para machuc-la, quebrla. Renunciar esses luxos era um preo barato para pagar por uma
vida sem ele dominando sobre ela.

A msica em si trabalhou no frenesi de seu clmax, tornando-se um


turbilho de som que ela se viu andando atravs de-no para uma
nova sede, mas para a pequena porta que dava para o telhado.
A msica rugiu, cada nota que um pulso de ar contra sua pele.
Celaena jogou o

capuz de seu manto sobre a cabea enquanto ela deslizou para fora
da porta e para a noite alm.

Era quase onze anos quando Celaena destrancou a porta de seu


apartamento, respirando os aromas j familiares de casa. Ela
passou a maior parte do ms passado mobiliar o apartamento
espaoso
-hidden no piso superior de um armazm nas favelas, que ela agora
compartilhados com Sam.
Ele ofereceu uma e outra vez para pagar metade do apartamento,
mas a cada vez, ela o ignorou. No era porque ela no queria o
dinheiro dele, embora ela realmente

No sofreu, mas sim porque, pela primeira vez, este era um lugar
que era dela. E, embora ela se importava profundamente com Sam,
ela queria mant-lo assim.
Ela escorregou para dentro, tendo na grande sala que a saudou:
esquerda, um carvalho mesa de jantar brilhando grande o suficiente
para caber oito cadeiras estofadas em torno dele; sua direita, um

sof vermelho de pelcia, duas poltronas e um conjunto de baixa


altitude tabela diante da lareira escurecido.
A lareira frio disse a ela o suficiente. Sam no estava em casa.
Celaena poderia ter ido para a cozinha adjacente a devorar a
metade restante da torta de berry Sam no tinha terminado no
almoo-poderia ter expulso suas botas e reclinado antes do andara-

teto janela para apreciar a vista noturna deslumbrante da capital.


Ela poderia ter feito uma srie de coisas que ela no tinha
espionado a nota em cima da pequena mesa ao lado da porta da
frente.
Eu tenho ido para fora, ele disse com a letra de Sam. No espere.
Celaena amassou a nota em seu punho. Ela sabia exatamente onde
ele tinha ido e exatamente por isso que ele no quer que ela espere.
Porque se ela estava dormindo, ento ela provavelmente no iria
ver o sangue e hematomas em cima dele quando ele cambaleou em.
Jurando violentamente, Celaena jogou o bilhete amassado no cho
e saiu do apartamento, fechando a porta atrs dela.

Se havia um lugar em Rifthold onde a escria da capital poderia


sempre ser encontrada, foram os Vaults.
Em uma rua relativamente calma das favelas, Celaena lhe deu
dinheiro para os bandidos do lado de fora da porta de ferro e entrou
no salo prazer. O calor e cheiro a atingiu quase imediatamente,
mas ela no deixou ele quebrar sua mscara de calma frio enquanto

descia em um labirinto de cmaras subterrneas. Ela deu uma


olhada para baixo, para a multido fervilhante ao redor da principal
pit luta e sabia exatamente o que estava fazendo com que se
alegrar.
Ela swaggered descer os degraus de pedra, as mos de fcil alcance
das espadas

e punhais com bainha no cinto pendurado baixo sobre seus quadris.


A maioria das pessoas teria optado por usar ainda mais armas para
os Vaults, mas Celaena tinha sido aqui muitas vezes suficiente para
antecipar as ameaas a clientela habitual colocados, e ela sabia que
podia cuidar de si mesma muito bem. Ainda assim, ela manteve o
capuz sobre a cabea, escondendo a maior parte de seu rosto na
sombra. Sendo uma jovem mulher em um lugar como este no era
sem seus obstculos, sobretudo quando um bom nmero de
homens vieram aqui para o outro entretenimento oferecido pelos
Vaults.
Quando chegou ao fundo das escadas estreitas, o fedor de corpos
sujos, ale obsoleto, e coisas piores bateu full-on. Foi o suficiente
para transform-la

estmago, e ela estava grato que ela no tinha comido nada


recentemente.
Passou pela multido embalada em torno do poo principal,
tentando no olhar para os quartos expostas em ambos os lados
-para as meninas e mulheres que no tiveram a sorte de ser vendido
em um up per - bordel classe como Lysandra. s vezes, quando
Celaena estava se sentindo particularmente inclinado a fazer-se
miservel, ela quer saber se o seu destino teria sido dela tinha
Arobynn no tomadas. Ela gostaria de saber se ela olhar em seus
olhos e ver alguma verso de si mesma olhando para trs.
Por isso, foi mais fcil para no olhar.

Celaena empurrou os homens e mulheres reunidos em torno do


poo submerso,

manter alerta para agarrar mos ansiosas para parte-la de seu


dinheiro, ou uma de suas lminas requintados.
Ela inclinou-se contra um pilar de madeira e olhou para o poo.
Sam se moveu to rpido o homem corpulento na frente dele no
tinha a menor chance, esquivando-se cada golpe knock-out, com
poder e de carncia de alguns dos que natural, alguns aprenderam
com anos de treinamento em manter o 'Assassinos. Ambos
estavam sem camisa, e no peito tonificado de Sam brilharam com
suor e sangue. No seu sangue, ela notou-os nicos ferimentos que
podiam ver as suas lbio cortado e um hematoma no rosto.
Seu adversrio pulou, tentando resolver
Sam para o cho de areia. Mas Sam

girou, e como o gigante tropeou passado, Sam levou o seu p


descalo em suas costas. O homem bateu a areia com um baque
que Celaena sentida atravs do cho de pedra suja. A multido
aplaudiu.
Sam poderia ter rendido o homem inconsciente em um piscar de
olhos. Ele poderia ter quebrado seu pescoo agora mesmo, ou
terminou a luta de vrias maneiras. Mas a partir do meio-selvagem,
brilho auto-satisfao nos olhos de Sam, Celaena sabia que ele
estava brincando com seu oponente. As leses no rosto,
provavelmente, tinha sido erros intencionais para fazer com que
parea um pouco at mesmo lutar.
Lutando no Vaults no foi apenas sobre nocauteando seu
adversrio, era sobre como fazer um show fora dele. O

multido perto selvagem com euforia, Sam provavelmente tinha


sido dando-lhes um inferno de uma performance. E, a julgar pelo
sangue sobre Sam, parecia que esse desempenho foi,
provavelmente, um dos vrios encores.
Um rosnado baixo percorreu ela. Havia apenas uma regra no
Vaults: sem armas, apenas os punhos. Mas voc ainda pode ficar
horrivelmente ferido.
Seu adversrio cambaleou, mas Sam tinha acabado de espera.
O pobre bruta nem sequer tm tempo para levantar as mos como
Sam atacou com um chute. Seu p bateu no rosto do homem forte o
suficiente para o impacto a soar ao longo dos gritos da multido.

O adversrio cambaleou para o lado, sangue jorrando de sua boca.


Sam atacou novamente, um soco no estmago. O homem se
dobrou, apenas para atender o joelho de Sam ao nariz. Sua cabea
em direo ao cu, e ele cambaleou para trs, para trs, backA multido gritou seu triunfo como o punho de Sam, revestidos em
sangue e areia, ligada a face exposta do homem. Mesmo antes de
ele terminar balanando, Celaena sabia que era um nocaute.
O homem bateu na areia e no se mexeu. Ofegante, Sam ergueu os
braos ensangentados
para a multido ao redor.
As orelhas de Celaena quase quebrou no rugido de atendimento.
Ela rangeu os dentes enquanto o mestre de cerimnias caminhou
na areia, proclamando Sam o vencedor.

No era justo, realmente. No importa o que os adversrios


jogaram seu caminho, qualquer pessoa que se levantou contra Sam
perderia.
Celaena tinha metade de uma mente para saltar para dentro do
poo e desafiar Sam si mesma.

Isso seria um desempenho


Vaults nunca iria esquecer.
Ela agarrou seus braos. Ela no tinha um contrato no ms desde
que ela tinha deixado Arobynn, e embora ela e Sam continuou
treinando o melhor que podiam ... Oh, o impulso de saltar em que
pit e tomar t ele sou tudo para baixo foi esmagadora. Um sorriso
malicioso se espalhou em seu rosto. Se eles achavam que Sam era
bom, ento ela realmente dar a multido a gritar por algo.

Sam a viu encostado no pilar. Seu sorriso triunfante permaneceu,


mas ela viu um lampejo de flash de desagrado em seus olhos
castanhos.
Ela inclinou a cabea em direo sada. O gesto lhe disse tudo o
que precisava saber: a no ser que ele queria que ela entrar no pit
com ele, ele foi feito para esta noite, e ela encontr-lo na rua,
quando ele tinha recolhido seus ganhos.
E, em seguida, a verdadeira luta comearia.

"Devo ser aliviado ou preocupado que voc no disse nada?" Sam


perguntou-lhe como eles caminhou pelas ruelas da capital, tecendo
seu caminho de casa.

Celaena evitou uma poa que poderia ter sido pluviais ou de urina.
"Eu estive pensando em maneiras de comear que no envolvem a
gritar."

Sam bufou, e ela apertou os dentes. Um saco de moedas jangled em


sua cintura. Embora o capuz da capa foi puxado por cima da sua
cabea, ela ainda podia ver claramente o seu lbio cortado.
Ela ps as mos. "Voc prometeu que no iria voltar para l."
Sam manteve os olhos no beco estreito frente deles, sempre
atento, sempre olhando para qualquer fonte de perigo. "Eu no
prometo. Eu disse que ia pensar nisso. "" As pessoas morrem nos
cofres! "Ela disse:
-lo mais alto do que ela significava para, suas palavras
ecoando nas paredes beco.

"As pessoas morrem porque somos tolos em busca de glria. Eles


no esto treinados assassinos. "
"Os acidentes continuam a acontecer. Qualquer um desses homens
poderiam ter escapado em uma lmina. "
Ele soltou uma risada dura rpido, cheio de pura arrogncia
masculina. "Voc realmente acha isso pouco das minhas
habilidades?"
Viraram por outra rua, onde um grupo de pessoas estavam
fumando encanamentos fora uma taberna mal iluminado. Celaena
esperou at que eles estavam passando por eles antes de falar.
"Arriscar-se por algumas moedas um absurdo."
"Precisamos de todo o dinheiro que pode obter", disse Sam
calmamente.
Ela ficou tensa. "Ns temos dinheiro." Alguns
dinheiro, cada vez menos a cada dia.

"Isso no vai durar para sempre. No quando no temos sido


capazes de obter quaisquer outros contratos. E, especialmente, no
com o seu estilo de vida ".

"Meu estilo de vida!", Ela sussurrou. Mas era verdade. Ela poderia
um dia difcil, mas seu corao estava em luxo, em roupas finas e
comida deliciosa e mobilirio requintado. Ela tinha dado como
certo o quanto de que tinham sido fornecidos por ela em manter o
'Assassinos. Arobynn poderia ter mantido uma lista detalhada das
despesas que lhe devia, mas ele nunca tinha cobrado-los para a sua
alimentao, ou seus agentes, ou suas carruagens. E agora que ela
estava sozinha ...
"Os Vaults so lutas fceis", disse Sam. "Duas horas l, e eu posso
fazer

dinheiro decente ".


"Os Vaults so uma pilha purulenta de merda", ela retrucou. "Ns
somos melhores do que isso. Ns podemos fazer o nosso dinheiro
em outro lugar. "Ela no sabia onde ou como, exatamente, mas ela
poderia encontrar algo melhor do que lutar nos cofres.
Sam agarrou seu brao, fazendo-a parar de encar-lo. "Ento o que
se deixou Rifthold?" Embora sua prpria capa cobria a maior parte
de seus recursos, ela ergueu as sobrancelhas para ele. "O que est
nos manter aqui?"
Nada No. Tudo.
Incapaz de responder-lhe, Celaena sacudindo sua mo e continuou
a andar.
Era uma idia absurda, realmente. Partida

Rifthold. Onde que eles vo mesmo?


Eles chegaram ao armazm e foram rapidamente as escadas de
madeira deterioradas na parte de trs, em seguida, dentro do
apartamento no segundo andar.
Ela no disse nada a ele como ela jogou fora sua capa e botas,
acendeu algumas velas, e foi at a cozinha para baixo um pedao

de po slathered na manteiga. E ele no disse nada quando ele


entrou na sala de banho e lavou-se. A gua corrente era um luxo o
anterior proprietrio tinha gasto uma fortuna em-e tinha sido a
maior prioridade para Celaena quando ela estava procura de
lugares para se viver.
Benefcios como gua corrente eram abundantes na capital, mas
no

difundida em outras posies. Se eles deixaram Rifthold, que tipos


de coisas que ela teria que ir sem?
Ela ainda estava pensando que, quando Sam caminhou at a
cozinha, todos os vestgios de sangue e areia lavada. Seu lbio
inferior ainda estava inchado, e ele tinha um hematoma no rosto,
para no mencionar os ns dos dedos matrias, mas ele parecia
estar em uma nica pea.
Sam deslizou em uma das cadeiras na mesa da cozinha e cortou um
pedao de po. Compra de alimentos para a casa levou mais tempo
do que ela percebeu que seria, e que ela tinha vindo a debater a
contratao de uma dona de casa, mas ... que iria custar dinheiro.
Tudo custa dinheiro.
Sam deu uma mordida, derramou um copo de

a gua do jarro que tinha deixado na mesa de carvalho, e recostouse na cadeira. Atrs dele, a janela acima da pia revelou a expanso
cintilante da capital e do castelo de vidro iluminado elevando-se
sobre todos eles.
"Voc no est indo s para falar comigo nunca mais?"
Ela lanou-lhe um olhar. "Mudar caro. Se fssemos deixar
Rifthold, ento ns precisamos de um pouco mais de dinheiro para
que pudssemos ter algo para voltar a cair, se no podemos
comear o trabalho imediatamente. "Celaena contemplado. "Mais
um contrato de cada um", disse ela. "Eu posso no ser o protegido

de Arobynn mais, mas eu ainda estou de Assassin Adarlan, e voc


... bem, voc voc." Ele deu um escuro

olhar, e, apesar de si mesma, Celaena sorriu. "Mais um contrato",


repetiu ela, "e ns podia se mover. Ele ia ajudar com as despesas
nos dar-suficiente de uma almofada. "
"Ou ns poderamos dizer para o inferno com ele e ir embora."
"Eu no vou desistir de tudo s pra favela lo em algum lugar. Se
sairmos, vamos fazer do meu jeito. "
Sam cruzou os braos. "Voc continua sa yi ng se, mas o que mais
h para decidir?"
Mais uma vez: nada. Tudo.
Ela deu um longo suspiro. "Como que vamos nos estabelecer em
uma nova cidade, sem o apoio da Arobynn?"
Triumph brilhou nos olhos de Sam. Ela

amarrado a sua irritao. Ela no tinha dito abertamente que ela


estava concordando em se mover, mas a pergunta foi a
confirmao suficiente para os dois.
Antes que ele pudesse responder, ela continuou: "Ns crescemos
aqui, e ainda no ms passado, no temos sido capazes de obter
quaisquer contrataes. Arobynn sempre tratadas essas coisas. "
"Intencionalmente," Sam rosnou. "E ns faramos muito bem, eu
acho. Ns no vamos precisar de seu apoio. Quando passamos,
estamos deixando o Grmio, tambm. Eu no quero estar a pagar
taxas para o resto da minha vida, e eu no quero ter nada a ver com
aquele bastardo conivente nunca mais. "
"Sim, mas voc sabe que precisamos de sua

bno. Precisamos fazer as pazes .... E preciso que ele concorda


em deixar que nos deixa o Grmio pacificamente. "Ela quase se
engasgou com ele, mas conseguiu pronunciar as palavras.
Sam atirou para fora do seu assento. "Preciso lembr-lo que ele fez
com a gente? O que ele fez com voc? Voc sabe que a razo pela
qual no podemos encontrar nenhuma contrataes porque
Arobynn fez com que a palavra saiu que no estvamos a ser
abordado. "
"Exatamente. E isso s vai piorar. Guilda dos Assassinos iria punirnos para comear nosso prprio estabelecimento em outro lugar
sem a aprovao do Arobynn. "O que era verdade. Enquanto eles
tinham pago as suas dvidas a Arobynn, eles ainda eram membros
da Aliana, e ainda obrigado a pagar-lhes quotas Todo ano. Cada

assassino no Grmio respondeu a Arobynn. O obedeceu. Celaena e


Sam tinham ambos sido despachado mais de uma vez para caar
membros da Guilda que tinham ido desonestos, recusou-se a pagar
as suas dvidas, ou quebrado alguma regra sagrada Grmio. Esses
assassinos tentou esconder, mas ele s tinha sido uma questo de
tempo antes que eles foram encontrados. E as conseqncias no
tinha sido agradvel.
Celaena e Sam tinha trazido Arobynn e da Guilda um monte de
dinheiro e lhes rendeu uma quantidade razovel de notoriedade,
por isso as suas decises e carreiras tinha sido acompanhada de
perto. Mesmo com as suas dvidas pagas, eles tinham que pagar
uma taxa de despedida, se tivessem sorte. Se no ... bem, seria um
pedido muito perigoso

fazer.
"Ento", continuou ela, "a menos que voc quer acabar com a sua
garganta cortada, preciso obter a aprovao do Arobynn de
romper com o Grmio antes de deixar. E j que voc parece ter
tanta pressa para sair da capital, vamos v-lo amanh. "

Sam franziu os lbios. "Eu no estou indo para rastejar. No para


ele ".
"Nem eu" Ela caminhou at a pia da cozinha, apoiando as mos em
cada lado dele, enquanto olhava para fora da janela. Rifthold. Ser
que ela realmente deixar isso para trs? Ela poderia odi-lo s
vezes, mas ... esta era a sua cidade. Deixando isso, comear de
novo em uma nova cidade em algum lugar no continente ... ela
poderia fazer isso?
Passos bateu na madeira

andar, um hlito quente acariciou seu pescoo, e depois braos de


Sam escorregou em torno de sua cintura por trs. Ele apoiou o
queixo na curva entre o ombro e pescoo.
"Eu s quero ficar com voc", ele murmurou. "Eu no me importo
onde vamos. Isso tudo que eu quero. "
Ela fechou os olhos e encostou a cabea dele. Ele cheirava a sua
lavanda soap-la sabonete de lavanda caro que ela uma vez avisou
nunca usar novamente. Ele provavelmente no tinha idia do que
sabo ela mesmo tinha sido repreend-lo sobre. Ela teria que
comear a esconder seus amados artigos de higiene pessoal e
deixar de fora algo barato para ele. Sam no seria capaz de dizer a
diferena,

de qualquer forma.
"Me desculpe, eu fui para o Vaults", disse ele em sua pele, dando
um beijo debaixo da orelha.
Um calafrio na espinha. Embora tivessem sido compartilhando o
quarto para o ms passado, eles ainda no tinham passou essa
marca final da intimidade. Ela queria, e ele certamente queria, mas
tanta coisa havia mudado to rapidamente. Algo que monumental
poderia esperar um pouco mais. Ele no os impediu de desfrutar
um do outro, no entanto.

Sam beijou sua orelha, seus dentes pastando o lbulo da orelha, e


seu corao tropeou uma batida.
"No use beijando a me enganar a aceitar seu pedido de desculpas",
ela saiu,

mesmo quando ela inclinou a cabea para o lado para permitir que
ele melhor acesso.
Ele riu, sua respirao acariciando seu pescoo. "Valeu a pena um
tiro."
"Se voc vai para o Vaults novamente", disse ela enquanto ele
mordiscava sua orelha, "Eu vou pular em voc e bater-me
inconsciente."
Sentiu-o sorrir contra sua pele. "Voc poderia tentar." Ele mordeu
sua orelha, no forte o suficiente para machucar, mas o suficiente
para dizer-lhe que ele j parou de ouvir.
Ela girou em seus braos, olhando para ele, em seu belo rosto
iluminado pelo brilho da cidade, em seus olhos, to escuro e rico.
"E voc usou o meu sabonete de lavanda. Nunca mais faa isso- "
Mas, em seguida, os lbios de Sam encontrou a dela, e
Celaena parou de falar por um bom
tempo depois disso.
No entanto, como eles estavam l, seus corpos que retorcem em
torno de si, ainda havia uma pergunta que ficou sem ser convidado
-um questionar nenhum deles ousou voz.
Ser que Arobynn Hamel deix-los sair?

CAPTULO
2

Quando Celaena e Sam entrou no Assassins 'Mantenha o dia


seguinte, que era como se nada tivesse mudado. O mesmo
governanta tremor cumprimentou-os na porta antes de scuttling de
distncia, e Wesley, guarda-costas de Arobynn, estava em p na
sua posio familiar fora do Rei do estudo dos Assassinos.
Eles caminhou at a porta, Celaena usando cada passo, cada
respirao, a tomar em detalhes. Duas lminas amarradas s costas
de Wesley, um de seu lado, dois

adagas embainhadas na cintura, o brilho de uma brilhando em sua


bota-provavelmente mais um escondido no outro boot, tambm. Os
olhos de Wesley estavam alertas, ansiosos, no um sinal de
cansao ou doena ou qualquer coisa que ela poderia usar a sua
vantagem se se tratava de uma briga.
Mas Sam apenas caminhou at Wesley, e apesar de o quo
tranquilo ele tinha sido em sua longa caminhada at aqui, ele
estendeu a mo e disse: " bom ver voc, Wesley."
Wesley apertou a mo de Sam e deu um meio sorriso. "Eu diria que
voc olhar bem, boyo, mas que contuso diz o contrrio." Wesley
olhou para Celaena, que ergueu o queixo e bufou. "Voc parece
mais ou menos o mesmo", disse ele, com um brilho de desafio em

os olhos dele. Ele nunca gostou dela, nunca se preocupou em ser


agradvel. Como se ele sempre soube que ela e Arobynn acabaria
em lados opostos, e que ele seria a primeira linha de defesa.
Ela caminhou direto por ele. "E voc ainda olha como um idiota",
disse ela docemente, e abriu as portas para o estudo. Sam
murmurou um pedido de desculpas como Celaena entrou no quarto
e encontrou Arobynn esperando por eles.

O Rei dos Assassinos assisti-los com um sorriso, com as mos


juntou na mesa em frente a ele. Wesley fechou a porta atrs de
Sam, e eles silenciosamente levou cadeiras nas duas cadeiras antes
enorme mesa de carvalho de Arobynn.
Um olhar para o rosto desenhado de Sam disse

ela que ele tambm estava se lembrando da ltima vez que os dois
tinham estado aqui juntos. Naquela noite tinha terminado com os
dois batido na inconscincia nas mos de Arobynn. Essa tinha sido
a noite em que a lealdade de Sam teve switched- quando ele
ameaou matar Arobynn por mago-la. Tinha sido a noite que
mudou tudo.
O sorriso de Arobynn cresceu, uma expresso praticado, elegante
disfarado de benevolncia. "Como muito feliz como estou a v-lo
em boas condies de sade", disse ele, "que eu ainda quero saber
o que traz os dois de vocs de volta para casa?" Home-isto no era
a sua casa agora, e Arobynn sabia disso. A palavra era apenas mais
uma arma.
Sam se irritou, mas Celaena inclinou

a frente. Eles concordaram que ela iria fazer a falar, j que Sam era
mais propensos a perder a pacincia quando Arobynn estava
envolvido.
"Temos uma proposta para voc", disse ela, mantendo-se
perfeitamente imvel. Vindo cara-a-cara com Arobynn, depois de
todas as suas traies, fez seu estmago torcer. Quando ela saiu
deste escritrio de um ms atrs, ela jurou que ela o mataria se ele
incomodou novamente. E Arobynn, surpreendentemente, tinha
mantido a distncia.
"Oh?" Arobynn recostou-se na cadeira.

"Estamos deixando Rifthold", disse ela, com a voz fria e calma. "E
ns gostaramos de deixar o Grmio, tambm. Idealmente, ns
estabelecer o nosso prprio negcio em outro

cidade do continente. Nada que iria rivalizar com o Grmio ",


acrescentou suavemente," apenas um negcio privado para ns
para sobreviver. "Ela pode precisar de sua aprovao, mas ela no
tem que rastejar.
Arobynn olhou de Celaena para Sam. Seus olhos se estreitaram de
prata no lbio partido de Sam. "Querela dos amantes?"
"Um mal-entendido", disse antes Celaena Sam poderia tirar uma
rplica. Claro Arobynn se recusaria a dar-lhes imediatamente uma
resposta. Sam agarrou os braos de madeira de sua cadeira.
"Ah", Arobynn respondeu, ainda sorrindo. Ainda calma, e
gracioso, e mortal. "E onde, exatamente, voc est vivendo agora?
Em algum lugar agradvel, espero. No seria bom ter os meus
melhores assassinos

vivendo na misria ".


Ele faz-los jogar este jogo de troca de gentilezas at que ele quis
responder a sua pergunta. Ao lado dela, Sam era rgida em seu
assento. Ela praticamente podia sentir a raiva quente ondulando
fora dele como Arobynn disse meus assassinos. Outro uso de
lmina afiada de palavras. Ela mordeu o prprio raiva crescente.
"Voc est bem, Arobynn", disse ela. Se ele no responder s suas
perguntas, ento ela certamente no responder a sua.
Especialmente aqueles sobre a sua localizao atual, embora ele
provavelmente j sabia.
Arobynn acenou com a mo, inclinando-se para trs em sua
cadeira. "Este Manter sente muito vazia sem vocs dois."

Ele disse que com tal convico, como se eles tivessem deixado
apenas para irrit-lo-que ela se perguntava se ele queria dizer que,
se tivesse de alguma forma esquecido o que ele tinha feito para ela
e como ele tinha tratado Sam.
"E agora que voc est falando de se afastar da capital e deixando o
Grmio ..." O rosto de Arobynn estava ilegvel. Ela manteve a
respirao mesmo, manteve o seu batimento cardaco das corridas.
A nonanswer sua pergunta.
Ela manteve o queixo erguido. "Ento, aceitvel para o Grmio se
sair?" Toda a Palavra equilibrado na borda de uma lmina.
Os olhos de Arobynn brilharam. "Voc livre para ir embora."
Afaste-se. Ele no tinha dito nada sobre deixar o

Aliana.
Celaena abriu a boca para exigir uma declarao mais clara, mas o
ento
"D-nos uma resposta condenados." Dentes de Sam estavam
mostra, o rosto branco de raiva.
Arobynn olhou para Sam, seu sorriso to mortal que Celaena lutou
contra a vontade de chegar para uma adaga. "Eu apenas fiz. Vocs
dois esto livres para fazer o que quiser. "
Ela tinha segundos, talvez, antes de Sam realmente explodiu-antes
que ele ia comear uma briga que iria estragar tudo. O sorriso de
Arobynn cresceu, e as mos de Sam casualmente caiu para os
lados-os dedos to, to perto dos punhos de sua espada e punhal.
Merda.

"Estamos dispostos a oferecer esta muito para deixar o Guild,"


Celaena interrompido, desesperados por qualquer coisa para obtlos de vir a golpes. Deuses acima, ela estava doendo para uma luta,

mas no esta, no com Arobynn. Felizmente, tanto Arobynn e Sam


virou-se para ela como ela chamou a soma. "Esse preo mais do
que satisfatrio para ns para sair e montar o nosso prprio
negcio em outro lugar."
Arobynn olhou para ela por um demasiado longo momento antes
que ele fez uma contraproposta.
Sam ficou de p. "Voc
insano? "
Celaena estava atordoado demais para se mover. Que muito
dinheiro ... Ele tinha que saber, de alguma forma, o quanto ela tinha
deixado no

banco. Porque a pagar-lhe o que ele pediu que elimin-lo


completamente. A nica mo ne y eles teriam seria parcas
economias de Sam, e tudo o que ela poderia comear a partir do
apartamento de que pode ser difcil de vender, dada a sua
localizao e disposio incomum.
Ela rebateu a sua oferta com outro, mas ele apenas balanou a
cabea e olhou para Sam. "Vocs dois so o meu melhor", disse
Arobynn com calma enlouquecedora. "Se voc deixar, ento o
respeito e o dinheiro que voc iria fornecer o Grmio estaria
perdido. Eu tenho que explicar isso. Este preo generoso. "
"Generoso", Sam assobiou.
Mas Celaena, ela revirar o estmago, ergueu o queixo. Ela poderia
continuar jogando

os valores a ele at que ela estava com o rosto azul, mas ele
obviamente tinha escolhido este nmero por uma razo. Ele no se
moveu. Foi um ltimo tapa na rosto- um twist final da faca
significava apenas para puni-la.

"Eu aceito", disse ela, dando-lhe um sorriso sem graa. Sam virou a
cabea, mas ela manteve os olhos no rosto elegante de Arobynn.
"Eu vou ter os fundos transferidos para a sua conta imediatamente.
E uma vez que isso feito, vamos embora e eu espero nunca ser
incomodado por voc ou o Grmio novamente. Entendido? "
Celaena se ps de p. Ela teve que ficar longe daqui. Voltando
tinha sido um erro. Ela empurrou-

mos nos bolsos para esconder como eles estavam a comear a


tremer.
Arobynn sorriu para ela, e ela percebeu que ele j sabia.
"Entendido."

"Voc no tinha o direito de aceitar a oferta," Sam se alastrou, com


o rosto definido com tal fria que as pessoas ao longo da larga
avenida da cidade praticamente pulou para fora do seu caminho.
"No direito de fazer isso sem me consultar. Voc nem pechinchar!
"
Celaena olhou para as vitrines enquanto ela passava. Ela adorava o
distrito comercial no centro da relao capital-as caladas limpas
alinhadas com rvores, a principal avenida que leva at a

os degraus de mrmore do Teatro Real, do jeito que ela poderia


encontrar qualquer coisa de sapatos para perfumes a jias e armas
finas.

"Se pagar isso, ento ns definitivamente precisamos encontrar um


contrato antes de deixar!" Se ns pagamos isso. Ela disse: "Eu
estou pagando
que a. "
"Como diabos voc est."
" o meu dinheiro, e eu posso fazer o que eu
quiser com ele ".
"Voc paga por sua dvida e minha j, no estou deixando voc
dar-lhe outra de cobre. Podemos encontrar alguma maneira em
torno de pagar esta taxa de despedida ".
Passaram a entrada lotado de um tribunal ch popular, onde as
mulheres finamente vestidos estavam conversando

uns com os outros no sol quente de outono. " a questo que ele
exigiu assim
muito dinheiro, ou que eu estou pagando isso? "
Sam parou curto, e embora ele no olhar duas vezes para as damas
da corte de ch, eles certamente olhou para ele. Mesmo com raiva
rolando fora dele, Sam era linda. E zangado demais para perceber
que este no era o lugar para discutir.
Celaena agarrou seu brao, puxando-o junto. Ela sentiu os olhos
das senhoras sobre ela como ela o fez. Ela no pde evitar um
lampejo de presuno como eles tomaram em sua tnica azul
escuro com o seu requintado bordado de ouro ao longo das lapelas
e golas, suas calas de marfim embutidos, e suas botas de cano alto
marrom, feita de couro manteiga-soft. Embora a maioria das
mulheres, especialmente

os ricos ou nobres nascido queridos-optaram por usar vestidos e


corsets miserveis, calas e tnicas eram comuns o suficiente para

que sua roupa fina no teria escapado a valorizao das mulheres


em marcha lenta fora dos tribunais de ch.
"A questo", Sam disse entre dentes, " que eu estou cansado de
jogar seus jogos, e eu tinha acabado, logo cortou sua garganta
como pagar esse dinheiro."
"Ento voc um tolo. Se deixarmos Rifthold em condies ruins,
ns nunca seremos capazes de resolver qualquer lugar, no se
queremos manter a nossa ocupao atual. E mesmo que decidimos
encontrar profisses honestas em vez disso, eu sempre me
pergunto se ele ou o Grmio iria aparecer um dia e exigir que o
dinheiro. Ento, se eu tenho

para dar-lhe todos os ltimos cobre na minha conta bancria para


garantir que eu posso dormir em paz pelo resto da minha vida, que
assim seja. "
Eles chegaram ao enorme cruzamento, no corao da zona
comercial, onde a cpula Teatro Real subiu acima ruas cheias de
cavalos e carros e pessoas.
"Onde que vamos traar a linha?" Sam perguntou-lhe em voz
baixa. "Quando que vamos dizer o suficiente?"
"Esta a ltima vez."
Ele soltou uma risada irnica. "Eu tenho certeza que ele ." Ele se
virou para baixo uma das avenidas em direo oposta a partir de
casa.
"Vai aonde?"
Ele olhou por cima do ombro. "Eu preciso

para limpar a minha cabea. Vejo voc em casa. "Ela o viu


atravessar a movimentada avenida, assisti at que ele foi engolido
pela agitao da capital.

Celaena comeou a andar, tambm, onde quer que seus ps a levou.


Ela passou pelas etapas do Teatro Real e continuou andando, as
lojas e os vendedores de borrar juntos. O dia estava florescendo em
um verdadeiramente belo exemplo de outono-o ar estava fresco,
mas o sol estava quente.
De certa forma, Sam estava certo. Mas ela o arrastou para essa
baguna-ela tinha sido a pessoa que tinha comeado as coisas na
Baa de Skull. Embora ele alegou ter sido apaixonado por ela
durante anos, se ela s manteve a distncia esses poucos passado

meses, ele no estaria nessa situao. Talvez, se tivesse sido


esperto, ela teria apenas quebrado seu corao e deix-lo
permanecer com Arobynn. Tendo o odeiam h e r era mais fcil do
que isso. Ela era ... responsvel por ele agora. E isso era
aterrorizante.
Ela cuidou dele mais do que ela jamais se importava para ningum.
Agora que ela tinha arruinado a carreira que ele havia trabalhado
durante toda a sua vida, ela entregar todo o seu dinheiro para se
certificar de que ele poderia, pelo menos, ser livre. Mas ela no
podia simplesmente explicar que ela pagou por tudo, porque ela se
sentia culpada. Ele se ressentem disso.
Celaena parou sua caminhada e encontrou-se na outra extremidade
da avenida larga, do outro lado da rua da

portes do castelo de vidro. Ela no tinha percebido que ela tinha


caminhado at agora-ou sido to perdido em seus pensamentos.
Ela geralmente evitado chegando to perto do castelo.
Os portes de ferro fortemente vigiado levou a um caminho longo,
arborizada que serpenteava at o prdio em si infame. Ela esticou a
cabea para trs para tomar as torres que escovados o cu, as torres
brilhando ao sol do meio da manh. Ela havia sido construda em
cima do castelo de pedra original, e foi o coroamento no imprio de
Adarlan.

Ela odiava.
Mesmo a partir da rua, ela podia ver as pessoas moagem sobre os
motivos de uniforme distantes Guarda Castelo, senhoras em
vestidos volumosos, funcionrios vestidos com o

roupas de sua estao ... Que tipo de vida que eles levam, habitando
dentro da sombra do rei?
Os olhos dela subiu para o maior torre de pedra cinzenta, onde uma
pequena varanda se projetava, coberto com hera do rastejamento.
Era to fcil imaginar que as pessoas dentro no tinha nada para se
preocupar.
Mas dentro daquele prdio brilhando, as decises foram feitas
diariamente, que alterou o curso da Erilea. Dentro deste edifcio,
que tinha sido decretado que a magia foi proibido, e que campos de
trabalho como Calaculla e Endovier fosse estabelecida. Dentro
deste edifcio, o assassino que se chamava rei habitou, o homem
que ela temia acima de todos os outros. Se os Vaults eram o
corao de

Submundo de Rifthold, em seguida, o castelo de vidro foi a alma


do imprio de Adarlan.
Ela se sentia como ele olhou para ela, um animal gigante de vidro e
pedra e ferro. Olhando para ele a fez problemas com Sam e
Arobynn sentir mosquitos inconsequentes-like zumbido antes da
goela escancarada de uma criatura prestes a devorar o mundo.
Um vento frio soprou passado, arrancando fios de cabelo de sua
trana. Ela no deveria ter se deixou andar to perto, mesmo que as
chances de nunca encontrar o rei estavam ao lado nenhum. Apenas
o pensamento dele enviou um medo desgraado estilhaando
atravs dela.
Seu nico consolo era que a maioria das pessoas a partir dos reinos
conquistados pelo rei provavelmente sentia da mesma maneira.

Quando ele marchou para Terrasen h nove anos, a invaso foi


rpida e brutal, to brutal que ele fez ainda Celaena doente para
recordar algumas das atrocidades que foram cometidas para
garantir a sua regra.
Tremendo, ela virou-se e foi para casa.

Sam no retornou at o jantar.


Celaena estava esparramado no sof antes da lareira acesa, livro na
mo, quando Sam entrou no apartamento. Seu capuz ainda cobria
metade de seu rosto, e o cabo da espada amarrada s costas
brilharam na laranja

luz da sala. Como ele trancou a porta atrs dele, ela pegou o brilho
opaco das manoplas amarrados em seu couro forearms- grossa,
bordado que escondia punhais escondidos. Mudou-se com tal
eficincia precisa e poder controlado que ela piscou. s vezes era
to fcil esquecer que o rapaz que ela dividia o apartamento com
foi tambm um treinado, assassino cruel.
"Eu encontrei um cliente." Ele tirou o capuz e encostou-se porta,
os braos cruzados sobre o peito largo.
Celaena fechou o livro que estava engolindo e defini-lo no sof.
"Ah, ?"
Seus olhos castanhos eram brilhantes, embora seu rosto estava
ilegvel. "Eles vo pagar.

Muito. E eles querem mant-lo de alcanar os ouvidos de Guilda


dos Assassinos. H at mesmo um contrato nele para voc. "
"Quem o cliente?"
"Eu no sei. O homem com quem falei tinha a disfarces-capa de
costume, roupa normal. Ele poderia ter agido em nome de outra
pessoa. "
"Por que eles querem evitar o uso da Aliana?" Ela mudou-se para
pousar no brao do sof. A distncia entre ela e Sam sentiu muito
grande, muito cheia de relmpagos.
"Porque eles querem me matar Ioan Jayne e seu segundo em
comando, Rourke Farran."
Celaena olhou para ele. "Ioan Jayne." O maior Crime Senhor em
Rifthold.

Sam assentiu.
Um rugido encheu seus ouvidos. "Ele est muito bem guardado",
disse ela. "E Farran ... Esse homem um psicopata. Ele um sadist.
"
Sam se aproximou dela. "Voc disse que, a fim de mudar para
outra cidade, precisamos de dinheiro. E uma vez que voc est
insistindo em pagar o Grmio, ento ns realmente precisamos de
dinheiro. Ento, se voc quer acabar como ladres, sugiro que
tom-lo. "
Ela tinha que inclinar a cabea para trs para olhar para ele. "Jayne
perigoso."
"Ento, bom que ns somos os melhores, no ?" Embora ele deu
um sorriso preguioso, ela podia ver a tenso em seus ombros.
"Devemos encontrar um outro contrato.

No obrigado a ser outra pessoa. "" Voc no sabe disso. E


ningum
mais poderia pagar muito. "Ele nomeou
a figura, e as sobrancelhas de Celaena aumentou. Eles seriam
muito confortvel depois disso. Eles poderiam viver em qualquer
lugar.
"Voc tem certeza que voc no sabe quem o cliente?"
"Voc est procurando desculpas para dizer que no?"
"Eu estou tentando ter certeza de que estamos seguros", ela
retrucou. "Voc sabe quantas pessoas j tentaram tirar Jayne e
Farran? Voc sabe quantos deles ainda esto vivos? "
Sam passou a mo pelo cabelo. "Voc quer estar comigo?"
"Como Que ?"

"Voc quer estar comigo?"


"Sim." Neste momento, isso era tudo o que ela queria.
Um meio sorriso puxou um canto dos lbios. "Ento ns vamos
fazer isso, e ns vamos ter dinheiro suficiente para amarrar nossas
pontas soltas em Rifthold e nos propusemos em outro lugar no
continente. Se voc pediu, eu ainda iria deixar esta noite sem dar
Arobynn ou o Grmio de cobre, mas voc tem razo: eu no quero
passar o resto de nossas vidas olhando sobre os nossos ombros.
Deve ser uma ruptura limpa. Eu quero isso para ns. "Sua garganta
apertada, e ela olhou para o fogo. Sam enganchou um dedo sob o
queixo e inclinou a cabea para ele novamente. "Ento, voc vai
atrs Jayne e Farran comigo?"

Ele era to bonito, to cheio de todas as coisas que ela queria, tudo
o que ela esperava. Como ela nunca reparou que at este ano?
Como ela tinha passado tanto tempo odiando ele?

"Eu vou pensar sobre isso", ela respondeu asperamente. No foi s


bravata. Ela tinha necessidade de pensar nisso. Especialmente se
seus alvos eram Jayne e Farran.
O sorriso de Sam cresceu e ele se inclinou para roar um beijo em
sua tmpora. "Melhor do que um no."
Sua respirao se misturavam. "Eu sinto muito pelo que eu disse
mais cedo hoje."
"Um pedido de desculpas de Celaena Sardothien?" Seus olhos
danaram com a luz. "No que eu sonho?"
Ela fez uma careta, mas Sam beijou. Ela

colocou os braos em volta do pescoo, abrindo a boca para a dele,


e um rosnado baixo escapou dele como suas lnguas se
encontraram. Suas mos emaranhadas no cinta que segurava sua
espada contra as costas dele, e ela retirou-se o tempo suficiente
para soltar a fivela-espada em seu peito.
Sua espada caiu no cho de madeira por trs deles. Sam olhou-a
nos olhos novamente, e foi o suficiente para ela para agarr-lo mais
de perto. Beijou-a completamente, preguiosamente, como se ele
tivesse uma vida de beijos para olhar para frente.
Ela gostava disso. Muito.
Ele deslizou um brao ao redor dela para trs e outro sob seus
joelhos, varrendo-a em um movimento gracioso fluido. Embora ela
nunca diria a ele, ela

praticamente desmaiou.
Levou-a a partir da sala de estar e para o quarto, colocando-a
suavemente para baixo na cama. Ele retirou-se apenas o tempo
suficiente para remover as luvas mortais de seus pulsos, seguido
por seu botas, casaco, jaqueta e camisa por baixo. Ela pegou em
sua pele dourada e musculoso peito, as cicatrizes finas que

salpicados seu torso, seu corao batendo to rpido que mal


conseguia respirar.
Ele era dela. Esta magnfica criatura, poderosa era dela.
A boca de Sam encontrou a dela novamente, e ele aliviou-a mais na
cama. Para baixo, para baixo, as mos hbeis explorando cada
centmetro de seu at que ela estava de costas e ele se preparou nos
antebraos para

passe o mouse sobre ela. Ele beijou seu pescoo, e ela arqueou-se
para ele como ele passou a mo para baixo o avio de seu torso,
desabotoando sua tnica como ele foi. Ela no queria saber onde
ele tinha aprendido a fazer essas coisas. Porque se ela j aprendeu
os nomes das meninas ...
Sua respirao engatou quando ele alcanou o ltimo boto e
puxou-a para fora do casaco. Ele olhou para seu corpo, sua
respirao irregular. Eles tinham ido mais longe do que isso antes,
mas havia uma questo em seus olhos-uma pergunta escrita sobre
cada centmetro de seu corpo.
"Hoje no", ela sussurrou, o rosto queima com o calor. "Ainda
no."
"Eu no estou com pressa", disse ele, curvando-se para pastar seu
nariz ao longo de sua
ombro.
" s que ..." Deuses acima, ela deveria parar de falar. Ela no lhe
devo uma explicao, e ele no empurr-lo com ela, mas ... "Se eu
s vou fazer isso uma vez, ento quero aproveitar cada passo." Ele
entendeu o que ela quis dizer com this- essa relao entre eles, este
vnculo que estava se formando, assim inquebrvel e inflexvel que
fez todo o eixo de seu turno mundo em direo a ele. Que
aterrorizava mais do que qualquer coisa.
"Eu posso esperar", disse ele grossa, beijando-a clavcula. "Temos
todo o tempo do mundo."

Talvez ele estivesse certo. E passar o tempo todo no mundo, com


Sam ...
Isso era um tesouro vale a pena pagar
qualquer coisa para.

CAPTULO
3

Amanhecer penetrou em seu quarto, preenchendo-o com luz


dourada que pegou no cabelo de Sam e fez brilhar como bronze.
Apoiado sobre um cotovelo, Celaena assisti-lo dormir.
Seu torso nu ainda estava gloriosamente bronzeada, desde os dias
de vero, sugerindo gastos treinamento em um dos ptios da
Fortaleza, ou talvez relaxar nas margens do Avery. Cicatrizes de
diferentes comprimentos foram espalhados em suas costas e
ombros, alguns dos

eles delgado e ainda, alguns deles mais espesso e irregular. A


formao de vida passou e que luta ... Seu corpo era um mapa de
suas aventuras, ou a prova do que crescer com Arobynn Hamel era.
Ela correu um dedo abaixo do sulco de sua espinha. Ela no queria
ver outra cicatriz adicionado a sua carne. Ela no queria essa vida
para ele. Ele era melhor do que isso. Merecia coisa melhor.
Quando eles se mudaram, talvez eles no poderiam deixar para trs
a morte e morte e tudo o que veio com ele, no no incio, mas
algum dia, num futuro distante, talvez ...
Ela escovou o cabelo de seus olhos. Algum dia, eles teriam tanto
depor as espadas e adagas e flechas. E deixando Rifthold, deixando
o

Guild, eles dar o primeiro passo em direo a esse dia, mesmo se


eles tinham que continuar a trabalhar como assassinos por mais
alguns anos, pelo menos.
Os olhos de Sam abriu, e, encontrando-a observ-lo, ele lhe deu um
sorriso sonolento.
Ele a atingiu como um soco no estmago. Sim: D
-para ele, ela poderia algum dia desistir de ser assassino de
Adarlan, desistir da notoriedade e fortuna.
Ele a puxou para baixo, envolvendo um brao em volta da cintura
nua e dobrando-a para perto dele. Seu nariz roou seu pescoo, e
ele respirava-la em profundidade.
"Vamos derrubar Jayne e Farran,"
Ela disse suavemente.
Sam ronronou uma resposta para sua pele

que lhe disse que ele era apenas halfawake- e que sua mente estava
em qualquer coisa, mas Jayne e Farran.
Ela cravou as unhas em suas costas, e ele grunhiu seu
aborrecimento, mas no fez nenhum movimento para despertar.
"Vamos eliminar Farran primeira para enfraquecer a cadeia de
comando. Seria muito arriscado remov-los ambos em uma vezmuitas coisas podem dar errado. Mas se ns tirarmos Farran em
primeiro lugar, mesmo que isso signifique guardas de Jayne vai
estar em alerta, que ainda vai ser um caos total. E foi a que ns
vamos despachar Jayne. "Foi um plano slido. Ela gostava desse
plano. Eles simplesmente precisava de alguns dias para descobrir
as defesas de Farran e como contorn-las.
Sam murmurou outra resposta que

soava como qualquer coisa que voc quiser, basta voltar a dormir.
Celaena olhou para o teto e sorriu.

Depois do almoo, e depois que ela tinha ido ao banco para


transferir uma enorme quantia de dinheiro para a conta de Arobynn
(um evento que deixou tanto Celaena e Sam bastante miservel e
na borda), eles passaram o dia recolhendo informaes sobre Ioan
Jayne. Como a maior Crime Senhor em Rifthold, Jayne estava bem
protegido, e seus asseclas estavam por toda parte: espies rfos
nas ruas, as prostitutas que trabalham no Vaults, barkeeps e
comerciantes e at mesmo

alguns guardas da cidade.


Todo mundo sabia onde era sua casa: a de trs s alastrando edifcio
tory de pedra branca em uma das ruas mais agradveis em
Rifthold. O lugar era to bem observou que era muito arriscado
fazer mais do que a p passado. Mesmo parando para observar por
alguns minutos pode despertar o interesse de um dos capangas
disfarados vadiagem na rua.
Parecia absurdo que Jayne teria sua casa nesta rua. Seus vizinhos
eram comerciantes abastados e pequena nobreza. Ser que eles
sabem que morava ao lado e que tipo de mal passou por baixo do
telhado de telhas-esmeralda?
Eles tinham um golpe de sorte, pois serpenteava na frente da casa,
olhando

para todo o mundo como um bem-vestido, jovem e bonito em uma


caminhada matinal pela capital. Assim como eles estavam
passando, Farran, Second de Jayne, swaggered para fora da porta,
em direo carruagem preta estacionado em frente.

Celaena sentiu o brao de Sam tenso sob sua mo. Ele continuou
olhando para frente, sem se atrever a olhar para Farran por muito
tempo no caso de algum notou. Mas Celaena, fingindo que ela
descobriu um puxo em sua tnica verde-floresta, era capaz de
olhar por cima algumas vezes.
Ela tinha ouvido falar sobre Farran. A maioria das pessoas tinha.
Se ela tivesse um rival de notoriedade, que era ele.
Alto, de ombros largos, e em seus vinte e tantos anos, Farran tinha
nascido e

abandonados nas ruas de Rifthold. Ele havia comeado a trabalhar


para Jayne como um de seus espies rfos, e ao longo dos anos
tinha agarrado seu caminho at as fileiras do tribunal torcida de
Jayne, deixando um rastro de corpos em seu rastro at que ele foi
nomeado segundo lugar. Olhando para ele agora, com suas roupas
cinzas finas e seu cabelo preto brilhante slicked em sua
apresentao, era impossvel dizer que ele uma vez foi uma das
pequenas bestas ferozes que percorriam as favelas em embalagens
selvagens.
Enquanto descia as escadas para o carro que o aguardava na
unidade privada, a passos de Farran eram lisas, calculado pelo seu
corpo ondulando com poder mal contida. Mesmo do outro lado da
rua, Celaena podia ver como

Seus olhos escuros brilharam, com o rosto plido-se num sorriso


que fez um arrepio passar-lhe a espinha.
Os corpos Farran havia deixado em seu rastro, ela sabia, no havia
sido deixado em uma nica pea. Em algum lugar nos anos que ele
passou passando de rfo para segundo lugar, Farran tinha
desenvolvido um gosto pela tortura sdica. Ele lhe valera o seu
lugar na casa de Jayne lado e manteve os rivais de desafi-lo.
Farran atirou-se para dentro do carro. O movimento foi to fcil
que suas roupas bem costurado mal deslocado para fora do lugar. O

carro comeou a descer a calada, virou-se para a rua, e Celaena


olhou para cima como ele caminhou passado.
S para ver Farran olhando para fora da

bem para ela, olhando da janela.


Sam fingiu no perceber. Celaena manteve o rosto totalmente em
branco-o desinteresse de uma senhora bem-educada que no tinha
idia de que a pessoa olhando para ela como um gato assistindo a
um rato foi realmente um dos homens mais retorcidos do imprio.
Farran deu-lhe um sorriso. No havia nada de humano nele.
A nd foi por isso que o seu cliente tinha oferecido o resgate de um
reino para mortes de Jayne Farran do e.
Ela balanou a cabea em uma deflexo recatada de sua ateno, e
o sorriso de Farran s cresceu diante da carruagem continuou
passado e foi engolido no fluxo do trnsito da cidade.
Sam soltou um suspiro. "Estou feliz por estarmos

tir-lo pela primeira vez. "


A parte escura, mau dela desejava o oposto ... desejava que ela
pudesse ver aquele sorriso felino desaparecem quando Farran
descobri que Celaena Sardothien tinha matado Jayne. Mas Sam
estava certo. Ela no iria dormir uma piscadela se tirou Jayne
primeiro, sabendo Farran gastaria todos os seus recursos ca-los.
Eles fizeram um crculo longo, lento em torno das ruas que cercam
a casa de Jayne.
"Seria mais fcil pegar Farran em seu caminho em algum lugar",
disse Celaena, muito consciente de quantos olhos estavam seguilos nestas ruas. "A casa muito bem guardado."
"Eu provavelmente vou precisar de dois dias para descobrir isso",
disse Sam.

"Voc vai precisar?"


"Achei que voc ia querer a glria de tirar Jayne. Ento, eu vou
despachar Farran. "
"Por que no trabalhar juntos?"
Seu sorriso desapareceu. "Porque eu quero que voc fique fora
deste para o maior tempo possvel."
"S porque estamos juntos no significa que eu me tornei um
pouco tolo fracote."
"Eu no estou dizendo isso. Mas voc pode me culpar por querer
manter a garota que eu amo longe de algum como Farran? E antes
de comear a recitar suas realizaes, deixe-me dizer-lhe que eu
no sei quantas pessoas que voc matou e os arranhes que voc
tenha obtido fora de. Mas A

Eu encontrei este cliente, por isso estamos fazendo do meu jeito. "
Se no ainda no tinha sido olhos em cada esquina, Celaena
poderia t-lo atingido. "Como voc ousa-"
"Farran um monstro", disse Sam, sem olhar para ela. "Voc
mesmo disse. E se alguma coisa der errado, o ltimo lugar que eu
quero que voc seja est em suas mos ".
"Ns estaramos mais seguro se ns trabalhamos juntos."
Um msculo penas em sua mandbula. "Eu no preciso de voc
olhando para mim, Celaena."
"Isso por causa do dinheiro? Porque eu estou pagando por coisas?
"
" porque eu sou responsvel por esta contratao, e porque voc
nem sempre consegue

para tornar as regras. "


"Pelo menos deixe-me fazer algumas manchas area para voc",
disse ela. Ela poderia deixar Sam assumir Farran, ela poderia
tornar-se secundrio para esta misso. Ela no tinha acabado de
aceitar que ela poderia um dia deixar de ir de ser assassino de
Adarlan? Ele poderia ter os holofotes.
"No mancha areo", disse Sam acentuadamente. "Voc vai estar
do outro lado da cidade-longe disso."
"Voc sabe o quo ridculo isto , no ?"
"Eu tive tanto o treinamento como voc, Celaena."
Ela pode ter empurrado it-poderia ter mantido discutindo at que
ele cedeu, mas ela pegou o lampejo de amargura em sua

olhos. Ela no tinha visto essa amargura em meses, no desde a


Baa de Crnio, quando estavam todos, mas inimigos. Sam sempre
foi forado a assistir enquanto glria se acumulou sobre ela, e
sempre teve tudo o que misses ela no se dignou a aceitar. O que
era um absurdo, realmente, dado o quo talentoso ele era.
Se a morte-dealing poderia ser chamado de um talento.
E enquanto ela amava suportando ao redor, chamando a si mesma
de Adarlan Assassino, com Sam esse tipo de arrogncia agora s
vezes me senti como crueldade.
Assim, embora ele matou uma parte dela dizer isso, e embora fosse
contra toda a sua formao a concordar, Celaena o cutucou com
um ombro e disse: "Tudo bem. Voc

derrubar Farran por si mesmo. Mas eu comear a despachar-Jayne


e depois vamos fazer do meu jeito. "

Celaena teve sua aula de dana semanal com Madame Florine, que
tambm treinou todos os danarinos no Teatro Real, por isso ela
deixou Sam para terminar o seu scouting enquanto se dirigia ao
estdio particular da velha.
Quatro horas mais tarde, suado e dolorido e totalmente gasto,
Celaena fez seu caminho de volta para casa em toda a cidade. Ela
sabia que a popa Madame Florine desde que ela era uma criana:
ela ensinou todos os assassinos de Arobynn as ltimas danas
populares. Mas A

Celaena gostava de ter aulas extras por causa da flexibilidade e


graa as danas clssicas incutidos. Ela sempre suspeitou que o
instrutor terse mal tolerada-la, mas para sua surpresa, Madame
Florine havia se recusado a tomar qualquer pagamento para as
aulas, agora que ela tinha deixado Arobynn.
Ela teria que encontrar outro instrutor de dana, uma vez que se
movia. Mais do que isso, um estdio com um jogador pianoforte
decente.
E a cidade teria que ter uma biblioteca, tambm. Um grande,
biblioteca maravilhosa. Ou uma livraria com um proprietrio
experiente, que poderia ter certeza de sua sede de livros foi sempre
saciado.
E uma boa loja de roupas. E perfumista.

E joalheiro. E confeitaria.
Seus ps se arrastavam como ela subiu os degraus de madeira para
seu apartamento acima do armazm. Ela culpou a lio. Madame
Florine foi um taskmistress-brutal ela no aceitou pulsos frouxos
ou postura desleixada ou nada, exceto do Celaena muito melhor.
Embora ela tenha sempre fechar os olhos para os ltimos 20
minutos de sua aula, quando ela permitiu Celaena de dizer ao aluno
no pianoforte para jogar sua msica favorita e definir-se solto, a
danar com abandono selvagem. E agora que Celaena no tinha

pianoforte de sua prpria no apartamento, Madame Florine mesmo


que fique depois da aula para praticar.
Celaena encontrou-se no topo da escada

desembarque, olhando para a porta verde-prateado.


Ela poderia deixar Rifthold. Se isso significasse estar livre de
Arobynn, ela poderia deixar para trs todas essas coisas que ela
amava. Outras cidades do continente tinham bibliotecas e livrarias
e outfitters finas. Talvez no seja to maravilhoso como Rifthold
de, e, talvez, o corao da cidade no batia com o ritmo familiar
que ela adorava, mas ... para Sam, que ela pudesse sair.
Suspirando, Celaena destrancou a porta e entrou no apartamento.
Arobynn Hamel estava sentado no sof.
"Ol, querida", disse ele, e sorriu.

CAPTULO
4

Sozinho na cozinha, Celaena serviu-se de uma xcara de ch,


tentando manter suas mos tremessem. Ele provavelmente tinha
conseguido o endereo dos servidores que tinham ajudado a trazer
mais coisas dela. Para encontr-lo aqui, depois de ter quebrado em
sua casa

... H quanto tempo ele foi sentado l dentro? Se ele tivesse


passado por suas coisas?
Ela derramou uma xcara de ch para Arobynn. Xcaras e pires na
mo, ela voltou para a sala de estar. Ele tinha as pernas cruzadas,
um brao estendido

do outro lado da parte de trs do sof, e parecia ter sentiu-se em


casa.
Ela no disse nada, como ela lhe deu a taa e, em seguida, sentouse em uma das poltronas. A lareira estava escuro, e no dia tinha
sido quente o suficiente para que Sam tinha deixado um dos sala
janelas abertas. Uma brisa salgada fora da Avery fluiu para o
apartamento, farfalhando as cortinas de veludo carmesim e
provocando por seu cabelo. Ela iria perder aquele cheiro tambm.
Arobynn tomou um gole, ento olhou para sua xcara de ch de
olhar para o lquido mbar dentro. "Quem eu posso agradecer o
gosto impecvel no ch?"
"O Eu. Mas voc j sabe disso. "" Hmm. "Arobynn tomou outro
gole.

"Voc sabe, eu sabia disso." A luz da tarde pego em seus olhos


cinzentos, transformando-os em mercrio. "O que eu no sei por
que voc e Sam acho que uma boa idia para despachar Ioan
Jayne e Rourke Farran."
claro que ele sabia. "No da sua conta. Nosso cliente queria
operar fora da Guilda, e agora que eu j transferiu o dinheiro para a
sua conta, Sam e eu j no so uma parte dela. "
"Ioan Jayne," Arobynn repetiu, como se de alguma forma ela no
sabia quem ele era. "Ioan Jayne. Voc est louco? "
Ela apertou sua mandbula. "Eu no vejo por que eu deveria confiar
em seu conselho."

"E ven eu no iria assumir Jayne." O olhar de Arobynn queimado.


"E eu estou dizendo

que, como algum que passou anos pensando em maneiras de


colocar o homem em um tmulo ".
"Eu no estou jogando mais um dos seus jogos mentais." Ela
largou seu ch e levantou-se de seu assento. "Saia da minha casa."
Arobynn apenas olhou para ela como se ela fosse uma criana malhumorado. "Jayne o indiscutvel Crime Senhor em Rifthold por
uma razo. E Farran seu segundo para um motivo muito bom,
tambm. Voc pode ser excelente, Celaena, mas voc no
invencvel. "
Ela cruzou os braos. "Talvez voc est tentando me dissuadir,
porque voc est preocupado que quando eu mat-lo, eu vou ter
realmente superado voc."

Arobynn morto a seus ps, elevando-se sobre ela. "A razo pela
qual eu estou tentando dissuadi-lo, voc estpido, ingrata, porque
Jayne e Farran so letais. Se um cliente me ofereceu o castelo de
vidro em si, eu no tocaria uma oferta como essa! "
Ela sentiu suas narinas. "Depois de tudo o que voc fez, como voc
pode esperar que eu acredito em uma palavra que sai de sua boca?"
Sua mo tinha comeado deriva em direo a adaga na cintura.
Os olhos de Arobynn permaneceu em seu rosto, mas ele estava
consciente, ele sabia cada movimento com as mos feitas e no tem
que olhar para ela para acompanh-los. "Saia da minha casa", ela
resmungou.
Arobynn lhe deu um meio sorriso e

olhou ao redor do apartamento com cuidado deliberado. "Diga-me


uma coisa, Celaena: voc confia Sam?"

"Que tipo de pergunta essa?" Arobynn casualmente deslizou as


mos em
os bolsos de sua tnica de prata. "Tenha
voc disse a ele a verdade sobre de onde voc veio? Tenho a
sensao de que algo que ele gostaria de saber. Talvez, antes que
ele dedica sua vida a voc ".
Ela focada em manter sua respirao mesmo, e apontou para a
porta novamente. "Go".
Arobynn deu de ombros, acenando com a mo como se demitir as
perguntas que ele tinha levantado, e caminhou em direo a porta
da frente. Ela observava cada movimento seu, levou em todas as
etapas e mudana de seus ombros, observou

o que ele olhou. Ele estendeu a mo para a maaneta de lato, mas


virou-se para ela. Seus olhos-esses olhos de prata que,
provavelmente, assombr-la para o resto de sua vida
-foram brilhante.
"No importa o que eu fiz, eu realmente amo voc, Celaena."
A palavra atingiu-a como uma pedra na cabea. Ele nunca disse
essa palavra para ela antes. Ever.
Um longo silncio caiu entre eles. Pescoo de Arobynn deslocado
como ele
ingerido. "Eu fao as coisas que eu fao
porque tenho medo ... e porque eu no sei como expressar o que eu
sinto. "Ele disse que to baixinho que ela mal ouviu. "Eu fiz todas
essas coisas porque eu estava com raiva de voc para escolher

Sam. "
Foi o Rei dos Assassinos que falaram, ou o pai, ou o amante que
nunca se manifestou?

Mscara cuidadosamente cultivada de Arobynn caiu, ea ferida que


ela lhe dera cintilou naqueles olhos magnficos. "Fique comigo",
ele sussurrou. "Fique em Rifthold."
Ela engoliu em seco, e achei que era particularmente difcil de
faz-lo. "Estou indo."
"No", ele disse suavemente. "No vo."
Nao Kk.
Isso foi o que ela disse para ele naquela noite ele tinha batido nela,
no momento antes que ele bateu nela, quando ela pensou que ele ia
doer Sam vez. E ento ele tinha batido nela to mal que ela tinha
sido

inconsciente. Em seguida, ele tinha batido


Sam tambm.
No.
Isso foi o que Ansel tinha dito a ela no deserto, quando Celaena
tivesse pressionado a espada na parte de trs do seu pescoo,
quando a agonia da traio de Ansel tinha sido quase o suficiente
para fazer Celaena matar a menina que ela ligou para um amigo.
Mas que a traio ainda no foi nada em comparao com o que
Arobynn tinha feito a ela quando ele a enganou para matar
Doneval, um homem que poderia ter libertado inmeros escravos.
Ele estava usando palavras como correntes para prend-la
novamente. Ele tinha tido tantas chances ao longo dos anos para
contar a ela que ele amava ele R - Ele havia conhecido o quanto ela
tinha

ansiava por essas palavras. Mas ele no tinha falado los at que ele
precisava para us-los como armas. E agora que ela teve Sam, Sam,
que disse essas palavras, sem esperar nada em troca, Sam que a
amava por razes que nunca entender ...

Celaena inclinou a cabea para o lado, o nico aviso que ela deu
que ela ainda estava pronto para atac-lo. "Saia da minha casa."
Arobynn apenas balanou a cabea lentamente e saiu.

A taberna Preto Cygnet estava lotado de parede a parede, como era


na maioria das noites. Sentado com Sam em uma mesa no meio

do quarto ocupado, Celaena particularmente no sinto vontade de


comer o cozido de carne na frente dela. Ou como falar, mesmo que
Sam tinha dito a ela tudo sobre a informao que ele tinha se
reuniram em Farran e Jayne. Ela no tinha mencionado visita
surpresa de Arobynn.
Um grupo de mulheres jovens rindo sentou perto, tittering sobre
como o prncipe tinha ido de frias para a costa Surian, e como eles
desejassem, poderiam aderir ao prncipe e seus amigos arrojado, e
assim por diante at que Celaena contemplado lanando sua colher
no eles.
Mas o Cygnet Black no era uma taberna violento. Ele oferecida
a uma multido que veio para desfrutar de boa comida, boa msica,
e

boa companhia. No houve brigas, no se comunicavam escuros, e


certamente no h prostitutas moenda. Talvez fosse isso que a
trouxe e Sam de volta aqui para jantar na maioria das noites, ele se
sentiu to normal.
Era um outro lugar que ela perca.

Quando chegaram em casa, depois do jantar, o apartamento


sentindo-se estranhamente no dela agora que Arobynn tinha
quebrado em, Celaena foi direto para o quarto e acendeu algumas
velas. Ela estava pronta para o dia de hoje para ser mais. Pronto
para despachar Jayne e Farran, e depois sair.
Sam apareceu na porta. "Eu nunca vi voc to quieto", disse ele.
Olhou-se no espelho em cima da cmoda. A cicatriz de sua

lutar com Ansel tinha desaparecido de seu rosto, e um no pescoo


dela estava bem no seu caminho para a desaparecer tambm.
"Estou cansado", disse ela. No era uma mentira. Ela comeou a
desabotoar sua tnica, com as mos sentindo-se estranhamente
desajeitado. Foi por isso que Arobynn tinha visitado? Porque ele
sabia que ele iria impactar-la assim? Ela se endireitou, odiando o
pensamento tanto que ela queria quebrar o espelho em frente a ela.
"Aconteceu alguma coisa?"
Ela alcanou o ltimo boto de sua tnica, mas no tir-lo. Ela se
virou para ele, olhando-o de cima a baixo. Ser que ela nunca lhe
contar tudo?
"Fale comigo", disse ele, os olhos castanhos segurando nica
preocupao. Sem torcida

agendas, no h jogos da mente ...


"Diga-me seu segredo mais profundo", disse ela em voz baixa.
Os olhos de Sam se estreitaram, mas ele empurrou o limiar e
sentou-se na borda da cama. Ele passou a mo pelo cabelo,
definindo as extremidades que colam acima em ngulos estranhos.
Depois de um longo momento, ele falou. "O nico segredo que eu
tenho suportado toda a minha vida que eu te amo." Ele deu um
leve sorriso. "Foi a nica coisa que eu acreditava que eu iria para a

sepultura sem expressar." Seus olhos eram to cheio de luz que


quase parou seu corao.
Ela encontrou-se caminhando em direo a ele, em seguida,
colocando uma mo ao longo de sua bochecha e enfiar o outro
atravs de sua

cabelo. Ele virou a cabea para beij-la palma, como se o sangue


fantasma que cobriu suas mos no o incomodava. Seus olhos
encontraram os dela novamente. "O que seu, ento?"
O quarto era muito pequeno, o ar muito grosso. Ela fechou os
olhos. Levou um minuto, e mais nervosa do que ela percebeu, mas
a resposta finalmente veio. Ele sempre esteve l, sussurrando-lhe
em seu sono, por trs de cada respirao, um peso escuro que ela
no poderia jamais escapar.
"No fundo," ela disse, "Eu sou um covarde."
Ele arqueou as sobrancelhas.
"Eu sou um covarde", ela repetiu. "E eu estou com medo. Estou
com medo o tempo todo. Sempre. "

Ele tirou a mo da sua bochecha para beijar as pontas de seus


dedos. "Eu fico com medo, tambm," ele murmurou em sua pele.
"Voc quer ouvir uma coisa ridcula? Sempre que estou com medo
do meu juzo, eu digo a mim mesmo: Meu nome Sam Cortland
... E eu no vou ter medo. Eu venho fazendo isso h anos. "
Era a sua vez de levantar as sobrancelhas. "E isso realmente
funciona?"
Ele riu para os dedos. "s vezes ele faz, s vezes isso no acontece.
Mas, geralmente, me faz sentir melhor em algum grau. Ou ele s
me faz rir de mim mesmo um pouco. "
No era o tipo de medo que ela estava falando, mas ...

"Eu gosto disso", disse ela.

Ele entrelaou os dedos nos dela e puxou-a para o seu colo. "Eu
gosto de voc", ele murmurou, e Celaena deix-lo beij-la at que
ela tinha esquecido de novo o fardo escuro que sempre assombrla.

CAPTULO
5

Rourke Farran foi um agitado, o homem ocupado. Celaena e Sam


estavam esperando um quarteiro de distncia da casa de Jayne
antes do amanhecer, na manh seguinte, ambos vestindo roupas
andino e casacos com capuzes profundos o suficiente para cobrir
a maior parte de seus recursos sem dar alarme. Farran estava fora e
sobre antes de o sol se totalmente ressuscitado. Eles arrastou seu
carro pela cidade, observando-o em cada parada. Foi uma
maravilha, ele ainda teve tempo para entrar em seus prazeres
sdicos,

porque o negcio de Jayne certamente pegou muitos de sua poca.


Ele tomou a mesma carruagem preta em todos os lugares, mais
uma prova de sua arrogncia, j que fez dele um alvo facilmente
marcado. Ao contrrio Doneval, que era constantemente vigiado,
Farran parecia ir deliberadamente sem guardas, desafiando algum
para lev-lo por diante.
Seguiram-no para o banco, para as salas de jantar e tabernas de
propriedade de Jayne, aos bordis e as barracas no mercado negro
escondidos em becos em runas, em seguida, volta para o banco
novamente. Ele fez vrias paradas na casa de Jayne no meio,

tambm. E, em seguida, ele surpreendeu Celaena uma vez entrando


em uma livraria
-no a ameaar o proprietrio ou recolher

dvidas, mas para comprar livros.


Ela odiava que, por algum motivo. Especialmente quando, apesar
dos protestos de Sam, ela rapidamente se esgueirou em enquanto o
livreiro era na parte de trs e viu o razo recibo atrs da mesa.
Farran no tinha comprado livros sobre a tortura ou a morte ou
qualquer coisa m. Ah no. Tinham sido romances de aventura.
Romances que ela tinha lido e apreciado. A idia de Farran l-los
tambm me senti como uma violao, de alguma forma.
No dia escorregou por, e eles aprenderam pouco, exceto por quanto
descaradamente ele viajou cerca. Sam deve ter problemas para
despachar ele amanh noite.
Quando o sol estava se mudando para os tons dourados de fim de
tarde, Farran

parou na porta de ferro andino que descia para os cofres.


No final da rua, Celaena e Sam observou-o enquanto eles fingiram
ser esterco de lavar roupa fora de suas botas em uma torneira
pblica.
"Parece apropriado que Jayne possui o Vaults", disse Sam
calmamente sobre a gua jorrando.
Celaena deu-lhe um olhar, ou ela teria, se a capa no tinha sido o
caminho. "Por que voc acha que eu tenho to louca por voc lutar
l? Se voc j se deu em qualquer problema com as pessoas no
Vaults, j irritou eles, voc significativo o suficiente para que se
Farran viria para puni-lo ".
"Eu posso lidar com Farran."

Ela revirou os olhos. "Eu no esperava que ele, na verdade, para


fazer uma visita, no entanto. Parece muito sujo aqui, at mesmo
para ele. "
"Devemos dar uma olhada?" A rua era tranquila. Os Vaults veio
vida noite, mas durante o dia, no havia ningum no beco com
exceo de alguns bbados tropeando e a meia dzia de guardas
sempre colocadas fora.
Era um risco, sups-indo para os cofres aps Farran, mas ... Se
Farran verdadeiramente rivalizava com ela por notoriedade, seria
interessante para ter uma noo do que ele realmente era antes Sam
terminou sua vida amanh noite. "Vamos", disse ela.

Eles brilharam prata nos guardas fora, em seguida, jogou-a para os


guardas dentro, e eles foram. Os bandidos no fez perguntas, e no
exigiu que remover suas armas ou seus capuzes. Sua clientela
habitual queria discrio enquanto participando nas delcias
torcidas dos Vaults.
Do alto da escada ao lado da porta da frente, Celaena manchado
imediatamente Farran sentado em uma das mesas de madeira com
cicatrizes e queimado no centro da sala, conversando com um
homem que ela reconheceu como Helmson, o mestre de cerimnias
durante as lutas. Um pequeno almoo multido havia se reunido
nas outras mesas, embora eles tinha tudo esclarecido um anel em
torno Farran. Na parte de trs do

cmara, os poos foram escuro e silencioso, os escravos


trabalhando para raspar o sangue e gore antes revelries da noite.
Celaena tentou no olhar muito tempo para as manilhas e postura
quebrado dos escravos. Era impossvel dizer onde eles tinham

vindo-se tivessem comeado como prisioneiros de guerra ou tinha


acabado de ser roubado de seus reinos. Ela se perguntou se era
melhor acabar como um escravo aqui, ou um prisioneiro em um
campo de trabalho brutal como Endovier. Ambos pareciam verses
similares de um inferno.
Em comparao com as multides carregadas na outra noite, os
Vaults ficaram praticamente desertas hoje. Mesmo as prostitutas
nas cmaras expostas flanqueiam os lados do espao cavernoso
foram descanso

enquanto podiam. Muitas das meninas dormiram em pilhas


emaranhadas nos beros estreitas, mal escondidas da vista pelas
cortinas gastos projetados para dar a iluso de privacidade.
Ela queria queimar deste lugar para nada alm de cinzas. E depois
que todos saibam que este no era o tipo de coisa de Assassin
Adarlan representava. Talvez depois de terem retirado Farran e
Jayne, ela faria exatamente isso. Um bit final de glria e retribuio
de Celaena Sardothien
-um ltima chance de faz-los lembrar-la para sempre antes de sair.
Sam manteve perto dela quando chegaram ao fundo das escadas e
caminhou at o bar escondido nas sombras abaixo. Uma mecha de
um homem estava atrs dele,

fingindo para limpar a superfcie de madeira, enquanto seus olhos


azuis lacrimejantes ficou fixo em Farran.
"Duas cervejas," Sam rosnou. Celaena bateu uma moeda de prata
para baixo no bar, e a ateno do barman estalou a eles. Ela foi
grosseiramente overpaying, mas delgados, com crostas mos do
Barkeep desapareceu a prata em um piscar de olhos.
Havia nmero suficiente de pessoas ainda dentro do Vaults que
Celaena e Sam poderia se misturam em sua maioria bbados que
nunca deixou o local e as pessoas que pareciam apreciar este tipo

de ambiente miservel ao comer seu almoo. Celaena e Sam fingiu


beber seu ales- chapinha o lcool no cho quando ningum estava
olhando e assisti-

Farran.
Havia uma caixa de madeira trancada repousa sobre a mesa ao lado
Farran eo mestre de cerimnias agachamento-a no peito que
Celaena no tinha dvida foi cheio de lucros os cofres 'da noite
anterior. A ateno de Farran foi fixado com intensidade felina no
Helmson, o peito, aparentemente esquecido. Era praticamente um
convite.
"Como louco que voc acha que ele seria se eu
roubou aquele peito? "Celaena ponderou.
"Nem sequer cogitar a idia."
Ela estalou a lngua. "Spoilsport." Whatever Farran e Helmson
estavam discutindo, foi mais rapidamente. Mas em vez de voltar a
subir as escadas, Farran caminhou at o labirinto de

meninas. Ele rondava passado cada cmara alcova e de pedra, e as


meninas tudo endireitou. Aqueles que dormem foram
apressadamente despertado, qualquer sinal de sono desapareceu no
momento em Farran perseguido passado. Ele olhou-os,
fiscalizando, fazendo comentrios para o homem que pairava atrs
dele. Helmson balanou a cabea e fez uma reverncia e berrava
ordens para as meninas.
Mesmo do outro lado da sala, o terror nos rostos das meninas era
evidente.
Ambos Celaena e Sam se esforou para deixar de ir rgida. Farran
cruzou a cmara grande e inspecionou as covas do outro lado. Por
esse tempo, foram preparadas as meninas l. Quando Farran
terminou, ele olhou por cima do ombro e acenou para Helmson.

Helmson cedeu com o que s poderia ser alvio, mas, em seguida,


empalideceu e rapidamente encontrou outro lugar para ser to
Farran estalou os dedos em uma das sentinelas perto de uma
pequena porta. Imediatamente, a porta se abriu e um homem sujo,
muscular algemado foi arrastado para fora por um outro sentinela.
O prisioneiro olhou meio morto j, mas o momento em que viu
Farran, ele comeou a implorar, se debatendo contra o aperto do
sentinela.
Era difcil de ouvir, mas Celaena discernido o suficiente da splica
desesperada do homem para obter a essncia dele: ele era um
lutador no Vaults, devido Jayne mais dinheiro do que ele poderia
pagar, e tentou enganar o seu caminho para sair dela .
Embora o prisioneiro prometeu

Jayne pagar com juros, Farran apenas sorriu, deixando o homem


cavaco at que, finalmente, ele fez uma pausa para respirar um
pouco trmulo. Ento Farran empurrou o queixo em direo a uma
porta escondida atrs de uma cortina esfarrapada, e seu sorriso
cresceu como o sentinela arrastou o homem ainda implorando para
ele. Quando a porta se abriu, Celaena teve um vislumbre de uma
escada que varreu para baixo.
Sem tanto como um olhar na direo dos patronos discretamente
olhando de suas mesas, Farran levou a sentinela e seu prisioneiro
dentro e fechou a porta. O que quer que estava prestes a acontecer
foi a verso de Jayne da justia.
Com certeza, cinco minutos depois, um grito perfurou atravs dos
Vaults.
Era mais animal do que humano. Ela tinha

gritos ouvidos como que a tortura suficiente antes tinha


testemunhado-na fortaleza de saber que quando as pessoas

gritavam assim, isso significava que a dor estava apenas


comeando. At o final, quando esse tipo de dor aconteceu, as
vtimas tinham normalmente apagado suas cordas vocais e s
poderia emitir rouca, quebrou gritos.
Celaena cerrou os dentes to difcil sua mgoa mandbula. O
barman deu uma onda afiada para os menestris no canto, e eles
imediatamente comearam uma cano para cobrir o barulho. Mas
ainda gritos ecoaram por debaixo do cho de pedra. Farran no
mataria o homem imediatamente. No, o prazer dele veio da
prpria dor.
" hora de sair", disse Celaena, notando como firmemente Sam
agarrou sua caneca.

"Ns no podemos s-"


"Ns podemos", disse ela bruscamente. "Acredite em mim, eu
gostaria de estourar l, tambm. Mas este lugar projetado como
uma armadilha de morte, e eu no tenho nenhum desejo de fazer a
minha posio final aqui, ou no momento. "Sam ainda estava
olhando para a porta da escada. "Quando chegar a hora",
acrescentou ela, colocando a mo em seu brao ", voc vai ter
certeza que ele pague a sua dvida."
Sam se virou para ela, com o rosto escondido nas sombras da capa,
mas ela podia ler a agresso em seu corpo bem o suficiente. "Ele
vai pagar sua dvida para tudo isso", Sam rosnou. E foi a que
Celaena notado que algumas das meninas choravam, alguns
balanou, alguns s olhava para nada. Sim, teve Farran

visitou antes, tinha usado naquela sala a fazer-enquanto o trabalho


sujo lembrando a todos de Jayne mais para no cruzar o senhor do
crime. Quantos horrores tinham essas meninas testemunhou, ou
pelo menos ouviu falar?
Os gritos continuavam a subir de baixo para cima quando eles
deixaram os Vaults.

Ela tinha a inteno de lev-los para casa, mas Sam insistiu em ir


ao parque pblico construdo ao longo de uma bem-off bairro ao
lado do Rio Avery. Aps serpenteando ao longo dos passeios de
cascalho puro, ele caiu sobre um banco de frente para a gua. Ele
tirou o capuz e esfregou o rosto com a ampla

mos.
"Ns no somos assim", ele sussurrou por entre os dedos.
Celaena afundou no banco de madeira. Ela sabia exatamente o que
ele quis dizer. O mesmo pensamento tinha sido ecoando em sua
cabea enquanto caminhavam aqui. Eles haviam sido ensinados a
matar e mutilar e tortura, ela sabia como a pele de um homem e
mant-lo vivo ao faz-lo. Ela sabia como manter algum acordado
e coerente durante longas horas de torment- sabia onde infligir o
maior dor sem ter algum sangrar.
Arobynn tinha sido to, to inteligente sobre isso tambm. Ele
trouxe o mais desprezvel pessoas-estupradores, assassinos,
assassinos desonestos que tinha massacrados

inocentes e que ele a fez ler toda a informao que tinha reunido
sobre eles. A fez ler sobre todas as coisas horrveis que tinham
feito at que ela estava to enfurecido que ela no conseguia pensar
direito, at que ela estava sentindo dor para faz-los sofrer. Ele
aperfeioou sua raiva em uma lmina letal. E ela o deixasse.
Antes Baa de crnio, que tinha feito tudo e raramente tinha
questionou. Ela fingiu que ela tinha algum cdigo moral, mentiu

para ela e disse que desde que ela di dn 't apreci-la, isso
significava que ela tinha alguma desculpa, mas ... ela ainda tinha
estado naquela cmara sob os Assassins' Manter e visto o fluxo de
sangue para o ralo no piso inclinado.
"Ns no podemos ser assim", disse Sam.

Ela tirou as mos, aliviando-os longe de seu rosto. "Ns no somos


como Farran. Ns sabemos como faz-lo, mas no apreci-lo. Essa
a diferena. "
Seus olhos castanhos estavam distantes, enquanto observava a
corrente suave do Avery fazendo o seu caminho em direo ao mar
nas proximidades. "Quando Arobynn ordenou-nos a fazer coisas
assim, ns nunca disse que no."
"No tivemos escolha. Mas vamos fazer agora. "Uma vez que eles
deixaram Rifthold, eles nunca teria que fazer uma escolha como
essa novamente- eles poderiam criar seus prprios cdigos.
Sam olhou para ela, sua expresso to assombrado e sombrio que a
deixou doente. "Mas no foi sempre essa parte. Essa parte que
gostou quando foi algum que realmente merecia isso ".

"Sim", ela respirava. "Sim, sempre houve essa parte. Mas ainda
tinha uma linha, Sam-ns ainda ficou do outro lado. Lines no
existem para algum como Farran. "
Eles no eram como Farran-Sam no era como Farran. Ela sabia
que, em seus ossos. Sam nunca seria como Farran. Ele nunca ser
como ela, tambm. Ela s vezes se perguntou se ele sabia o quo
escuro, ela poderia se transformar.
Sam inclinou-se contra ela, descansando a cabea em seu ombro.
"Quando morremos, voc acha que vai ser punido para as coisas
que ns fizemos?"
Ela olhou para a margem do rio, onde uma fileira de casas em
runas e as docas tinha sido construda. "Quando ns

morrer ", ela disse," Eu no acho que os deuses vai nem saber o que
fazer com a gente. "
Sam olhou para ela, uma pitada de diverso brilhando em seus
olhos.
Celaena sorriu para ele, e para o mundo, para um batimento
cardaco cintilao, parecia certo.

O punhal choramingou como Celaena aguou-lo, as reverberaes


fotografar atravs de suas mos. Sentado ao lado dela no cho da
sala grande, Sam se debruaram sobre um mapa da cidade,
traando ruas com os dedos. A lareira diante deles lanar tudo em
sombras bruxuleantes, um calor de boas-vindas em uma noite fria.

Eles haviam retornado aos Vaults a tempo de ver Farran entrar em


seu carro novo. Ento eles passaram o resto da tarde perseguindomais viagens para o banco e outros locais, mais pra de volta na
casa de Jayne. Ela tinha ido por conta prpria durante duas horas a
trilha Jayne-to ge t outro vislumbre sutil na casa e ver onde o
Senhor Crime foi. Foi duas horas sem intercorrncias de descobrir
onde seus espies escondeu nas ruas, uma vez que Jayne no sair
do prdio em tudo.
Se Sam planejado para despachar Farran amanh noite, eles
concordaram que o melhor momento para faz-lo seria quando ele
levou uma carruagem da casa para onde quer que ele tinha
relaes, seja para si ou

Jayne. Depois de um longo dia de recados para Jayne, Farran tinha


certeza de ser drenado, suas defesas desleixado. Ele no saberia o
que estava por vir at sua alma derramado.
Sam estaria usando o traje especial que o Mestre Tinkerer de
Melisande tinha feito para ele, o que em si era o seu prprio
arsenal. As mangas possua escondida embutido espadas, as botas
foram especialmente concebidos para a escalada, e, graas a
Celaena, terno de Sam foi equipado com um remendo
impenetrvel de Spidersilk direita sobre o corao.
Celaena teve seu prprio traje, claro
-usado apenas moderadamente agora que o comboio de Melisande
tinha voltado para casa. Se qualquer um terno necessrias
reparaes, seria

ser quase impossvel encontrar algum em Rifthold qualificado o


suficiente. Mas despachando Farran foi definitivamente uma
ocasio vale o risco. Alm de defesas do terno, Sam tambm
seriam equipados com as lminas extras e punhais que Celaena foi
agora afiar. Ela testou uma vantagem contra sua mo, sorrindo
tristemente como sua pele picado. "Sharp suficiente para cortar o
ar", disse ela, embainhar-lo e defini-lo ao lado dela.
"Bem", disse Sam, os olhos ainda voando atravs do mapa, "vamos
esperar que eu no tenho de chegar perto o suficiente para us-lo."
Se tudo correr conforme o planejado, Sam s precisaria demitir
quatro setas: um de cada para desativar o cocheiro eo lacaio, um
para-Farran e um

mais s para ter certeza Farran estava morto.


Celaena pegou outro punhal e comeou a afiar que to bem. Ela
empurrou o queixo em direo ao mapa. "Rotas de fuga?"

"Uma dzia j planejado", disse Sam, e mostrou-lhe. Com casa de


Jayne como ponto de partida, Sam tinha pego vrias ruas em todas
as direes, onde ele podia disparar suas flechas
-que levou a vrias rotas de fuga que iria ficar Sam longe o mais
rpido possvel.
"Lembrar-me novamente porque eu no vou?" O punhal em suas
mos soltou um longo gemido.
"Porque voc vai estar aqui, embalagem?" "Packing?" Ela se
acalmou o aguamento

faca na mo.
Ele voltou sua ateno para o mapa. Ento ele disse, com muito
cuidado, "I nos garantiu passagem em um navio para o continente
sul, deixando em cinco dias."
"O continente do sul."
Sam assentiu com a cabea, ainda com foco no mapa. "Se ns
estamos indo para fugir Rifthold, ento vamos ficar longe de todo
este continente, tambm."
"Isso no foi o que ns discutimos. Decidimos mudar para outra
cidade neste continente. E o que se h um outro cl 'Assassins no
continente sul? "
"Ento ns vamos pedir para se juntar a eles."
"Eu no estou indo para rastejar para se juntar a alguns sem-nome
da guilda e ser subserviente a

alguns candidatos a assassinos infames! "


Sam olhou para cima. "Isso realmente sobre o seu orgulho, ou
por causa da distncia?"
"Ambos!" Ela bateu o punhal ea pedra aprimorando no tapete. "Eu
estava disposto a mudar-se para um lugar como Banjali ou

Bellhaven ou Anielle. No para um continente-a inteiramente novo


lugar que quase no sabe nada sobre! Isso no fazia parte do plano
".
"Pelo menos estaramos fora do imprio de Adarlan."
"Eu no dou a mnima para o imprio!"
Sentou-se, apoiando-se em suas mos. "No possvel que voc
acabou de admitir que se trata de Arobynn?"

"Nao Kk. Voc no sabe o que voc est falando. "


"Porque se ns embarcar para o continente do sul, ento ele nunca
vai nos encontrar de novo, e eu acho que voc no est
completamente pronto para aceitar isso."
"Minha relao com Arobynn -" "Eu o que? Ao Longo? por isso
que voc no me disse que ele veio visitar
ontem? "
Seu corao pulou uma batida.
Sam continuou. "Enquanto voc estava arrastando Jayne hoje, ele
se aproximou de mim na rua, e parecia surpreso que voc no tinha
dito nada sobre a sua visita. Ele tambm me disse para perguntar
sobre o que realmente aconteceu antes que ele o encontrou quase
morto naquela margem do rio quando estvamos

crianas. "Sam se inclinou para frente, apoiando uma mo no cho


enquanto ele trouxe seu rosto perto do dela. "E voc sabe o que eu
disse a ele?" Sua respirao era quente em sua boca. "Que eu no
me importei. Mas ele continuou tentando me isca, para me fazer
no confio em voc. Ento, depois que ele foi embora, eu fui direto
para as docas e encontrou o primeiro navio que nos levaria longe
deste maldito continente. Longe dele, porque mesmo que estamos
fora da Guilda, ele nunca nos deixe em paz. "

Ela engoliu em seco. "Ele disse que essas coisas para voc? Sobre
... sobre de onde eu vim? "
Sam deve ter visto algo parecido com medo em seus olhos, porque,
de repente, ele balanou a cabea, os ombros caindo.

"Celaena, quando voc est bem e pronto para me dizer a verdade,


voc vai faz-lo. E no importa o que , quando esse dia chegar, eu
vou ser honrado que voc confiar em mim o suficiente para faz-lo.
Mas at ento, no o meu negcio, e isso no da conta de
Arobynn. No da conta de ningum, mas o seu prprio. "
Celaena encostou a testa dele, e um pouco da tenso em seu corpo
-e-dela derreteu. "E se movendo para o continente sul um erro?"
"Ento ns vamos mudar para outro lugar. Vamos manter em
movimento at encontrar o lugar onde estamos destinados a ser. "
Ela fechou os olhos e respirou fundo. "Voc vai rir se eu disser

que eu tenho medo? "


"No", ele disse suavemente, "nunca".
"Talvez eu devesse tentar seu pequeno truque." Ela tomou outro
flego. "Meu nome Celaena Sardothien, e eu no vou ter medo."
Ele riu, em seguida, uma ccega de respirao em sua boca. "Eu
acho que voc tem que dizer isso com um pouco mais convico
do que isso."
Ela abriu os olhos e encontrou-o olhando para ela, seu rosto uma
mistura de orgulho e admirao e tanto carinho aberto que ela
pudesse ver a terra que distante, onde eles encontram um lar, ver
que o futuro que os esperava, e que vislumbre de espero que a
felicidade prometida ela nunca tinha considerado ou ousou
anseiam. E mesmo que o continente sul era um

mudana drstica em seus planos ... Sam estava certo. Um novo


continente para um novo comeo.
"Eu te amo", disse Sam.
Celaena colocou os braos ao redor dele e abraou-o, respirando o
cheiro dele. Sua nica resposta foi: "Eu odeio a embalagem."

CAPTULO
6
Na noite seguinte, o relgio sobre a lareira parecia estar preso s
nove horas. Tinha que ser, porque no havia nenhuma maneira no
inferno que um minuto pode demorar tanto tempo.
Ela estava tentando ler para as ltimas duas horas-tentar e falhar.
At mesmo um romance totalmente pecaminosa no tinha
realizado o seu interesse. E nem tinha jogando cartas, ou cavar seus
atlas e lendo sobre o continente sul, ou comer todos os doces que
ela tinha escondido de Sam na cozinha. Claro, ela foi

deveria estar organizando os pertences que ela queria fazer as


malas. Quando ela reclamou com Sam sobre o que uma tarefa que
seria, ele mesmo ido to longe a ponto de levar todos os seus
troncos vazios fora do armrio. E, em seguida, apontou que ele no
estaria viajando com suas dezenas de sapatos, e ela poderia t-los
enviado a ela uma vez que encontraram a sua casa. Depois de dizer
que, ele sabiamente deixou o apartamento para matar Farran.
Ela no sabia por que ela hesitou para embalar-ela tinha contactado
o advogado naquela manh. Dissera-lhe o apartamento pode ser
difcil de vender, mas ela estava feliz de fazer as negociaes a
uma grande distncia, e ela disse-lhe que ela tinha contato com ele,
assim que ela encontrou seu novo lar.
A nova casa.

Celaena suspirou como os braos do relgio mudou. Todo um


minuto tinha passado.
Claro que, com a programao de Farran sendo um tanto errtico,
Sam pode ter que esperar algumas horas para ele sair da casa. Ou
talvez ele j tinha feito o trabalho e precisava ficar quieto por um
tempo, apenas no caso de algum traou-lo de volta aqui.
Celaena verificado o punhal ao lado dela no sof, ento olhou ao
redor da sala pela centsima vez naquela noite, certificando-se de
todas as armas escondidas estavam em seus devidos lugares.
Ela no iria verificar Sam. Ele queria fazer isso por conta prpria.
E ele poderia estar em qualquer lugar agora.

Os troncos estava perto da janela.


Talvez ela deve comear a embalagem. Uma vez que eles
expedidos Jayne amanh noite, eles precisam estar prontos para
deixar a cidade, logo que o navio estava disponvel para embarcar.
Porque enquanto ela certamente queria que o mundo soubesse que
Celaena Sardothien tinha feito a matana, ficando longe de
Rifthold seria no seu melhor interesse.
No que ela estava fugindo.
Os braos de relgio mudou de novo. Mais um minuto.
Gemendo, Celaena se levantou e caminhou at a estante ao longo
da parede, onde ela comeou a puxar para fora livros e empilh-los
no porta-malas vazio mais prximo. Ela teria que deix-la mveis e
mais de

seus sapatos atrs para agora, mas no havia nenhuma maneira no


inferno que ela estava indo para ir para o continente do sul, sem
todos os seus livros.

O relgio bateu onze, e Celaena dirigido para as ruas, vestindo o


terno do Mestre Tinkerer tinha feito para ela, alm de vrias outras
armas amarrados ao seu corpo.
Sam deveria ter voltado agora. E mesmo que ainda havia mais uma
hora at o momento em que eles concordaram que ela olharia para
ele se ele no havia retornado, se ele estava realmente com
problemas, ento ela certamente no estava indo sentar-se em torno
de

outro minutoO pensamento enviou seus sprint por becos, indo em direo a casa
de Jayne.
As favelas ficaram em silncio, mas no mais do que de costume.
Whores e rfos descalos e pessoas que lutam para fazer alguns
cobres honestos olhou para ela enquanto ela corria passado, no
mais do que uma sombra. Ela manteve uma orelha para fora para
quaisquer trechos das conversas que possam sugerir Farran estava
morto, mas ouviu nada de til.
Ela desacelerou para uma marcha perseguio, seus passos quase
em silncio sobre os paraleleppedos, enquanto ela se aproximava
do bairro rico em que a casa de Jayne estava. Vrios casais
abastados estavam andando, voltando do teatro, mas no havia
sinais de um distrbio ...

Embora se Farran tinha sido morto, ento certamente Jayne tentaria


manter o assassinato escondido por tanto tempo quanto possvel.
Ela fez um longo circuito pelo bairro, verificando todos os pontos
em que Sam tinha planejado para ser. No uma mancha de
sangue ou sinais de luta. Ela at se atreveu a atravessar a rua da
casa de Jayne. A casa foi muito bem iluminados e quase alegre, e
os guardas estavam em seus postos, todos procura entediado.

Talvez Sam havia descoberto que Farran no estava saindo de casa


hoje noite. Ela poderia muito bem t-lo perdido em seu caminho
para casa. Ele no ficaria satisfeito quando soube que ela tinha
sado para encontr-lo, mas ele teria feito o mesmo

para ela.
Suspirando, Celaena lrurried de volta para casa.

CAPTULO
7

Sam no estava no apartamento.


Mas o relgio em cima da lareira ler uma da manh.
Celaena estava diante das brasas da lareira e olhou para o relgio,
perguntando se ela estava de alguma forma lendo errado.
Mas ele continuou correndo, e quando ela olhou para o relgio de
bolso, tambm ler um. Em seguida, dois minutos depois da hora.
Depois cinco minutos ...
Ela jogou mais lenha no fogo e

tirou as espadas e adagas, mas manteve-se no processo. Apenas no


caso de.
Ela no tinha idia de quando ela comeou a andar na frente do
fogo, e s percebi que quando o relgio soou dois e ela encontrouse ainda de p antes que o relgio.
Ele voltava para casa a qualquer minuto. Qualquer minuto.

Celaena sacudido acordado no carrilho fraco do relgio. Ela de


alguma forma acabou no sof e de alguma forma adormecido.
Quatro horas.
Ela iria sair novamente em um minuto.

Talvez ele tivesse escondido nas Assassins 'Keep para a noite. No,
mas ... era provavelmente o lugar mais seguro para se esconder
depois que voc tinha matado Rourke Farran.
Celaena fechou os olhos.

A madrugada foi ofuscante, e seus olhos se sentia corajoso e


dolorido enquanto corria pelas favelas, em seguida, os bairros
ricos, examinando cada paraleleppedos, cada recanto sombreado,
todos os telhados para qualquer sinal dele.
Em seguida, ela foi para o rio.
No se atrevia a respirar enquanto ela andava para cima e para
baixo os bancos que ladeavam as favelas, em busca de

nada. Qualquer sinal de Farran, ou ... ou ... Or.

Ela no se deixou terminar esse pensamento, embora nuseas


incapacitante a agarrou enquanto examinava os bancos e as docas e
depositrios de esgoto.
Ele estaria esperando por ela em casa. E ento ele repreender ela e
rir dela e beij-la. E ento ela despachar Jayne hoje noite, e ento
eles zarpar neste rio e, em seguida, para o mar nas proximidades, e,
em seguida, ter ido embora.
Ele estaria esperando em casa. Ele estaria em casa.
Home.

Meio Dia.
No poderia ser meio-dia, mas no foi. Seu relgio de bolso foi
devidamente feridas, e no uma vez tinha falhado com ela nos anos
que tinha tido isso.
Cada um de seus passos at as escadas para o apartamento dela era
pesado e leve-leve e pesada, a sensao mudando a cada batimento
cardaco. Ela iria parar pelo apartamento apenas o tempo suficiente
para ver se ele tinha retornado.
Um silncio estrondoso girava em torno dela, uma onda cresting
que ela estava tentando superar por horas. Ela sabia que o
momento em que o silncio finalmente atingi-la, tudo mudaria.
Ela encontrou-se no topo da aterragem, olhando para a porta.
Ela tinha sido desbloqueado e deixou um pouco

entreaberta.

Uma espcie de rudo estrangulado quebrou para fora dela, e ela


correu os ltimos metros, mal percebendo que ela abriu a porta e
invadiu o apartamento. Ela estava indo para gritar com ele. E beijlo. E gritar com ele um pouco mais. Muito mais. Como ele ousa
fazer elaArobynn Hamel estava sentado em seu sof.
Celaena interrompida.
O Rei dos Assassinos lentamente chegou a seus ps. Ela viu a
expresso de seus olhos e sabia o que ele ia dizer muito antes que
ele abriu a boca e sussurrou: "Eu sinto muito."
O silncio atingiu.

CAPTULO
8

Seu corpo comeou a se mover, andar em linha reta em direo


lareira antes que ela realmente sabia o que ela ia fazer.
"Eles pensavam que ele ainda estava vivo no Keep", Arobynn
disse, sua voz aguda naquele sussurro horrvel. "Deixaram-no
como uma mensagem."
Ela estendeu o manto e pegou o relgio de onde descansou.
"Celaena", Arobynn respirava.
Ela atirou o relgio do outro lado da sala com tanta fora que
quebrou contra a parede

atrs da mesa de jantar.

Seus fragmentos aterrou em cima da mesa do buffet contra a


parede, quebrando os pratos decorativos exibidos l, espalhando o
conjunto de ch de prata que tinha comprado para ela.
"Celaena", disse Arobynn novamente.
Ela olhou para o relgio em runas, os pratos em runas e ch set.
No havia limites para esse silncio. Nunca haveria um fim, s
neste incio.
"Eu quero ver o corpo." As palavras vieram de uma boca, ela no
tinha certeza pertencia a ela.
"No", Arobynn disse gentilmente.
Ela virou a cabea em direo a ele, arreganhando os dentes. "Eu
quero ver o corpo."

Os olhos prateados de Arobynn estavam arregalados, e ele


balanou a cabea. "No."
Ela teve que comear a se mover, teve que comear a andar em
qualquer lugar, porque agora que ela estava de p ainda ... Uma vez
ela se sentou
...
Ela saiu pela porta. Abaixo as etapas.
As ruas eram o mesmo, o cu estava claro, a brisa salgada fora da
Avery ainda bagunou seu cabelo. Ela tinha que continuar
caminhando. Talvez ... talvez eles tinha enviado o corpo errado.
Talvez Arobynn tinha cometido um erro. Talvez ele estava
mentindo.
Ela sabia Arobynn seguiu, ficar alguns metros atrs quando ela
atravessou a cidade. Ela tambm sabia que Wesley se juntou a eles
em algum momento,

sempre cuidando Arobynn, sempre vigilante. O silncio mantido


piscando dentro e fora de suas orelhas. s vezes, ele pararia o
tempo suficiente para ela ouvir o relincho de um cavalo que passa,
ou o grito de um vendedor ambulante, ou o riso das crianas. s
vezes, nenhum dos rudos na capital poderia romper.
Houve um erro.
Ela no olhou para os assassinos que guarda os portes de ferro
para o sustento, ou a governanta, que abriu as portas duplas
gigantes do edifcio, ou com os assassinos que circulavam a grande
entrada e quem olhou para ela com fria e tristeza mistura em seus
olhos.
Ela diminuiu o tempo suficiente para Arobynn
-trailed por Wesley-a etapa na frente de

ela, para liderar o resto do caminho.


O silncio descascou para trs, e os pensamentos caiu. Ele tinha
sido um erro. E quando ela descobriu onde eles estavam mantendolhe onde eles estavam escondidos ele-ela parar em nada para
encontr-lo. E ento ela mat-los todos.
Arobynn levou-a para baixo da escada de pedra na parte de trs do
hall de entrada
escadas -os que levaram para as adegas e as masmorras e as salas
secretas do conselho abaixo.
O rudo de botas sobre pedra. Arobynn na frente dela, Wesley
arrastando atrs.
Para baixo e para baixo, em seguida, ao longo do, corredor estreito
e escuro. Para a porta em frente entrada do calabouo. Ela

sabia que porta. Sabia o quarto atrs dele. O necrotrio onde


guardavam os seus membros at que-no, que tinha sido um erro.

Arobynn tirou um molho de chaves e abriu a porta, mas fez uma


pausa antes de abri-lo. "Por favor, Celaena. melhor se voc no
faz. "
Ela deu uma cotovelada por ele e para o quarto.
O quarto era pequeno e quadrado iluminado com duas tochas.
Brilhante o suficiente para iluminar ...
Iluminar ...
Cada passo a trouxe para mais perto do corpo sobre a mesa. Ela no
sabia para onde olhar primeiro.
Nos dedos que passaram o errado

forma, as queimaduras e cuidadosas, fatias profundas na sua carne,


no rosto, o rosto que ela ainda no sabia, mesmo quando tantas
coisas tinha sido feito para destru-lo irreconhecvel.
O mundo balanava sob seus ps, mas ela mantida de p quando
ela terminou a caminhada at a mesa e olhou para o corpo nu,
mutilado ela tinhaEla tinhaFarran tinha tomado seu tempo. E, apesar de que o rosto estava em
runas, ele traiu nenhuma dor que ele deve ter sentido, nenhuma
das desespero.
Este foi um sonho, ou ela tinha ido para o inferno depois de tudo,
porque ela no poderia existir no mundo onde este tinha sido feito
para ele, onde ela

passeado como um idiota durante toda a noite, enquanto ele sofreu,


enquanto Farran torturado ele, enquanto ele arrancou-lhe os olhos
eCelaena vomitou no cho. Passo a Passo, em seguida, as mos de
Arobynn

estavam em seu ombro, na cintura,


puxando-a para longe.
Ele estava morto. Sam estava morto.

Ela no iria deix-lo assim, com este frio, quarto escuro.


Ela arrancou do aperto de Arobynn. Sem dizer nada, ela
desabotoou o casaco e espalh-lo sobre Sam, cobrindo os danos
que tinha sido to cuidadosamente

infligido. Ela subiu na mesa de madeira e ficou ao lado dele,


esticando o brao sobre sua cintura, segurando-o perto.
O corpo ainda cheirava levemente como Sam. E como o sabo
barato ela o fez usar, porque ela era to egosta que no podia
deix-lo ter seu sabonete de lavanda.
Celaena escondeu o rosto em seu frio, ombro duro. Havia um
estranho, almiscarado perfume em cima dele, um cheiro que era to
distintamente no Sam que ela quase vomitou novamente. Ele
agarrou-se a seu cabelo castanho-dourado, a seus rasgados, lbios
azulados.
Ela no iria deix-lo.
Passos indo em direo a porta-

em seguida, o snick dele fechando como Arobynn esquerda.


Celaena fechou os olhos. Ela no iria deix-lo.
Ela no iria deix-lo.

CAPTULO
9

Celaena acordou em uma cama que tinha sido dela, mas de alguma
forma j no se sentia assim. Havia algo em falta no mundo, algo
vital. Ela surgiu das profundezas do sono, e ela levou um longo
momento de separar o que tinha mudado.
Ela pode ter pensado que ela estava acordando em sua cama na
Torre de Menagem, ainda o protegido de Arobynn, ainda rival de
Sam, ainda contedo para ser assassino de Adarlan para todo o
sempre. Ela poderia ter

acredita-se que ela no tinha notado que muitos de seus amados


pertences desaparecidas a familiares pertences Bedroom- que
estavam agora em seu apartamento em toda a cidade.
Sam tinha ido embora.
Realidade bem abertos e engoliu seu todo.
Ela no se moveu da cama.

Ela sabia que o dia estava deriva ao longo por causa da luz
deslocando na parede do quarto. Ela sabia que o mundo ainda
passava, no afetado pela morte de um jovem, sem saber que ele j
existia e respirava e amava. Ela

odiava o mundo para continuar. Se ela nunca deixou nesta cama,


nesta sala, talvez ela nunca teria que continuar com ele.
A lembrana do seu rosto j estava borrando. Tinha os olhos sido
mais marrom dourado, marrom ou solo? Ela no conseguia se
lembrar. E ela nunca ter a chance de descobrir.

Nunca conseguimos ver que metade sorriso. Nunca comear a


ouvir o seu riso, nunca chegar ao ouvi-lo dizer o nome dela como
se significasse algo especial, algo mais do que ser assassino de
Adarlan jamais poderia.
Ela no queria ir para fora em um mundo onde ele no existia.
Ento, ela assistiu a mudana de luz e mudana, e deixar o mundo
passar sem ela.

Algum estava falando do lado de fora de sua porta. Trs homens


com voz baixa. O barulho deles balanou a partir de sono para
encontrar o quarto estava escuro, as luzes da cidade brilhando alm
das janelas.
"Jayne e Farran estar esperando retaliao", disse um homem.
Harding, um dos assassinos mais talentosos da Arobynn, e um
competidor feroz dela.
"Os guardas vo estar em alerta", disse outro-Tern, um assassino
mais velho.
"Ento ns vamos tirar os guardas, e enquanto eles esto distrados,
alguns de ns vo para Jayne e Farran." Arobynn. Ela tinha uma
memria nebulosa de ser horas ou anos carried- ou uma vida
inteira atrs-up a partir desse quarto escuro que cheirava a morte e
em sua cama.

Respostas abafado e Tern


Harding, ento"Ns atacar esta noite", Arobynn rosnou. "Farran vive na casa, e se
ns tempo certo, ns vamos mat-los enquanto eles esto em suas
camas."

"Chegar ao segundo andar no to simples como subir as


escadas", Harding desafiado. "At mesmo os exteriores so
guardados. Se no podemos passar a frente, em seguida, h uma
pequena janela do segundo andar que podemos saltar atravs da
utilizao do telhado da casa ao lado. "
"Um salto como esse poderia ser fatal", Tern rebateu.
"Chega", Arobynn cortou. "Eu vou decidir a forma de quebrar em
quando chegamos. J os outros prontos para ir em trs

horas. Eu quero que ns em nosso caminho meia-noite. E dizerlhes para manter a boca fechada. Algum deve ter avisado Farran
se soubesse montar uma armadilha para Sam. No adianta dizer a
seus servos para onde est indo. "
Aquiescncia grunhiu, ento passos como Tern e Harding foi
embora.
Celaena manteve os olhos fechados e sua respirao firme como o
bloqueio virou na porta de seu quarto. Ela reconheceu o mesmo,
marcha confiante do Rei dos Assassinos caminhando em direo a
sua cama. Cheirava-lo enquanto ele estava sobre ela, observando.
Sentiu os dedos longos como eles acariciou atravs de seu cabelo,
em seguida, ao longo de sua bochecha.
Em seguida, os passos de sada, a porta

e fechando-bloqueio. Ela abriu os olhos, o brilho da luz suficiente


oferta cidade para ela ver que a fechadura da porta tinha sido
alterada desde que ela tinha esquerda agora bloqueado s do lado
de fora.
Ele trancou.
Para impedi-la de ir com eles? Para mant-la de ajudar a pagar de
volta Farran para cada centmetro de carne que tinha torturado,
cada bocado de dor Sam tinha sofrido?

Farran era um mestre da tortura, e ele manteve Sam toda a noite.


Celaena sentou-se, a cabea girando. Ela no conseguia se lembrar
da ltima vez que ela tinha comido. Comida poderia esperar. Tudo
podia esperar.
Porque em trs horas, e Arobynn

seus assassinos se aventurar a vingana. Eles tinham roub-la de


sua pretenso de vingana, a satisfao de abate Farran e Jayne e
qualquer um que estava em seu caminho. E ela no tinha nenhuma
inteno de deix-los fazer isso.
Ela caminhou at a porta e confirmou que ela estava trancada.
Arobynn a conhecia muito bem. Sabia que, quando o manto de
tristeza tinha sido arrancada ...
Mesmo que ela poderia surgir a fechadura, ela no tinha nenhuma
dvida de que houve pelo menos um assassino observando o
corredor do lado de fora de seu quarto. O que deixou a janela.
A janela em si foi unlocked- mas a queda de dois andares foi
formidvel. Enquanto ela estava dormindo, algum tinha tirado o
terno e lhe dado um

camisola. Ela rasgou o armrio de qualquer sinal de terno-suas


botas foram projetados para escalar, mas tudo o que ela encontrou
foram duas tnicas pretas, calas combinando, e botas pretas
comuns. Bem.
No havia armas vista, e ela no tinha trazido nenhuma com ela.
Mas anos de vida nesta sala tinha suas vantagens. Ela manteve os
movimentos tranquila como ela puxou para cima as tbuas soltas
onde ela h muito tempo ocultas um conjunto de quatro punhais.
Ela embainhou dois em sua cintura e colocou os outros dois em
suas botas. Ento ela encontrou as espadas gmeas ela manteve
disfarado como parte da estrutura da cama desde que ela tinha

quatorze anos. Nem os punhais nem a espada tinha sido bom o


suficiente para trazer com ela quando ela

se mudou. Hoje eles fariam.


Quando ela terminou cintas as lminas em suas costas, ela
rebraided seu cabelo e instaladas em seu manto, jogando o capuz
sobre sua cabea.
Ela mataria Jayne primeiro. E ento ela arrasta Farran para um
lugar onde ela poderia corretamente recompens-lo e tomar por
mais longa que ela queria. Dias, mesmo. Quando que a dvida foi
paga, quando Farran no tinha mais agonia ou sangue para
oferecer, ela colocar Sam no abrao da terra e mand-lo para a vida
aps a morte sabendo que ele tinha sido vingada.
Ela aliviou abrir a janela, olhando para o ptio da frente. As pedras
de orvalho-slick brilhavam luz do abajur, e as sentinelas no
porto de ferro parecia focada

na rua mais alm.


De Boa.
Esta foi sua morte, sua vingana tomar. Ningum mais .
Um incndio preto ondulou em seu intestino, espalhando-se por
suas veias quando ela pulou sobre o parapeito da janela e aliviou
fora.
Seus dedos encontraram a compra nas grandes pedras brancas, e,
com um olho sobre as guardas no porto distante, ela subiu para o
lado da casa. Ningum notou ela, ningum olhou para ela. The
Keep ficou em silncio, a calma antes da tempestade que iria
quebrar quando Arobynn e seus assassinos comeou sua caada.
Seu pouso foi suave, no mais do que um sussurro de botas contra
mancha

paraleleppedos. Os guardas estavam to concentrados na rua que


no iria notar quando ela pulou a cerca perto dos estbulos em
torno da volta.
Rastejando ao redor do exterior da casa era to simples como sair
de seu quarto, e ela estava bem dentro das sombras dos estbulos
quando uma mo estendeu a mo e agarrou-a.
Ela foi arremessada para o lado do edifcio de madeira, e tinha uma
adaga pelo tempo que o baque terminou ecoando.
O rosto de Wesley, definido com raiva, agitando com ela no
escuro.
"Onde diabos voc pensa que est indo?", Ele respirou, no
afrouxar o controle sobre seus ombros, mesmo quando ela

apertou-lhe a adaga para o lado de sua garganta.


"Saia do meu caminho", ela resmungou, dificilmente reconhecendo
sua prpria voz. "Arobynn no pode manter-me preso."
"Eu no estou falando sobre Arobynn. Use a cabea e pensar,
Celaena! "Um lampejo de sua-a parte dela que tinha de alguma
forma desaparecido desde que ela tinha quebrado o relgio
-realized que esta pode ser a primeira vez que ele j foi dirigida
pelo seu nome.
"Saia do meu caminho", ela repetiu, empurrando a borda da lmina
com mais fora contra a garganta exposta.
"Eu sei que voc quer vingana", ele ofegava. "Eu fao, tambm,
para o que ele fez com Sam. Te conheo- "

Ela sacudiu a lmina, dobrando-o o suficiente para que ele recuou


para evitar seu corte de uma linha profundo na garganta.
"Voc no entende?", Ele implorou, com os olhos brilhando no
escuro. " tudo apenas a-"

Mas o fogo se levantou Celaena e ela girou, usando um movimento


a Mute Mestre havia lhe ensinado que o vero, e os olhos de
Wesley perdeu o foco quando ela bateu o punho de sua adaga para
o lado de sua cabea. Ele caiu como uma pedra.
Antes ele at terminar em colapso, Celaena foi correndo para a
cerca. Um momento depois, ela pulou nele e desapareceu nas ruas
da cidade.

Ela era fogo, ela era a escurido, ela era poeira e sangue e sombra.
Ela foi arremessado pelas ruas, cada passo mais rpido do que o
ltimo, como que de fogo preto queimado atravs do pensamento e
do sentimento at que tudo o que restava era a sua raiva e sua presa.
Ela levou de volta becos e saltou por cima das paredes.
Ela mat-los todos.
Mais e mais rpido, correndo para que bela casa em sua rua
tranquila, para os dois homens que tinham tomado seu mundo
parte, pea por pea, osso por osso quebrado.
Tudo o que tinha a fazer era chegar a Jayne e Farran-toda a gente
estava garantia. Arobynn tinha dito que eles dois estariam em suas
camas. Isso significava que ela tinha que

passar por todos esses guardas no porto da frente, a porta da


frente, e no primeiro andar ... para no mencionar os guardas que
tinham certeza de estar fora dos quartos.
Mas havia uma maneira mais fcil de passar por todos eles. A
maneira em que no envolvem possivelmente alertando Farran e
Jayne se os guardas na porta da frente deu o alarme. Harding havia
mencionado algo sobre uma janela no segundo andar que ele
poderia saltar atravs de ... Harding foi um bom copo, mas ela foi
melhor.

Quando ela estava a poucas ruas de distncia, ela subiu ao lado de


uma casa at que ela estava no telhado e funcionando novamente,
rpido o suficiente para dar o salto em toda a diferena entre as
casas.

Ela passou por casas vezes suficientes de Jayne nos ltimos dias
para saber que ele foi separado de seus vizinhos por becos,
provavelmente, 15 ps de largura.
Ela saltou atravs de uma outra lacuna entre telhados.
Agora que ela pensava nisso, ela sabia que havia uma janela do
segundo andar de frente para um desses becos-e ela no dava a
mnima para onde essa janela aberta para, s que ele iria lev-la
para dentro antes que os guardas no primeiro andar poderia notar.
O telhado da casa de esmeralda brilharam Jayne, e Celaena
derrapou at parar no telhado ao lado. A grande extenso, plana do
telhado de duas guas ficou entre ela e salto em distncia do outro
lado da pista. Se For

ela apontou corretamente e correu rpido o suficiente, ela poderia


dar o salto e terra atravs daquela janela do segundo andar. A
janela j foi aberta, embora as cortinas tinham sido elaborados,
bloqueando qualquer viso do que estava dentro.
Apesar da nvoa de raiva, anos de treinamento fez instintivamente
digitalizar os telhados vizinhos. Seria arrogncia ou estupidez que
manteve Jayne de ter guardas nos telhados prximos? Mesmo os
guardas na rua no olhar para ela.
Celaena desamarrou sua capa e deixe-o deslizar para o cho atrs
dela. Qualquer arrasto adicional pode ser fatal, e ela no tinha
nenhuma inteno de morrer at Jayne e Farran eram cadveres.
O telhado em que ela se foi

trs andares de altura e enfrentou a janela do segundo andar do


outro lado da pista. Ela consignado na distncia e quo rpido ela
estaria caindo, e fez com que as espadas cruzadas nas costas dela
estavam cuidadosamente dobrado. A janela estava bem, mas ela
ainda precisava para evitar as ps que travam no limiar. Ela recuou
tanto quanto podia para dar-se espao em execuo.
Em algum lugar que segundo andar dormiu Jayne e Farran. E em
algum lugar nesta casa, eles tinham destrudo Sam.
Depois que ela os tinha matado, talvez ela rasgar a casa abaixo
pedra por pedra.
Talvez ela rasgar toda a cidade para baixo, tambm.

Ela sorriu. Ela gostou do som disso.


Em seguida, ela respirou fundo e comeou a correr.
O telhado no mais do que 50 ps foi
ps -fifty entre ela e o salto que quer pousar seu direito atravs
daquela janela aberta um nvel abaixo ou espirrar ela no beco entre.
Ela correu para a borda sempre se aproximando.
Quarenta ps.
No havia espao para erros, no h lugar para o medo, tristeza ou
qualquer coisa, exceto que a raiva cega e clculo frio, cruel.
Trinta ps.
Ela correu, reto como uma flecha, cada

bomba de suas pernas e braos, trazendo-a mais perto.


Vinte. Ten.
O beco abaixo apareceu, o hiato procura muito maior do que ela
tinha percebido.

Five.
Mas no havia mais nada dela at mesmo a considerar parar.
Celaena chegou beira do telhado e pulou.
CAPTULO
10
O beijo de ar frio da noite em seu rosto, o brilho das ruas molhadas
sob luz da lmpada, o brilho do luar sobre as cortinas pretas dentro
da janela aberta enquanto ela se arqueou em direo a ela, com as
mos j alcanando seus punhais ...
Ela enfiou a cabea em seu peito, preparando para o impacto que
ela surgiu no meio das cortinas, rasgando-lhes limpar suas cortinas,
caiu no cho e rolou.
Para a direita em uma sala de reunies cheia de gente. Num piscar
de olhos, ela pegou na

Detalhes: um pouco pequeno quarto onde Jayne, Farran, e outros


se sentaram ao redor de uma mesa quadrada, e uma dzia de
guardas agora olhando para ela, j formado em uma parede de
carne e armamento entre ela e sua presa.
As cortinas foram grossa o suficiente para ter bloqueado qualquer
luz dentro da sala-de fazer com que parea que estava escuro e
vazio por dentro. Um truque.
No importava. Ela lev-los todos para baixo de qualquer maneira.
As duas adagas em suas botas foram jogados antes que ela foi
mesmo em seus ps, e morrendo gritos dos guardas trouxe um
sorriso malicioso em seus lbios.
Suas espadas choramingou, tanto em suas mos como o guarda
mais prximo cobrado por ela.

Ele morreu imediatamente, uma espada perfurado atravs de suas


costelas e em seu corao. Cada objeto-cada pessoa- entre ela e
Farran era um obstculo ou uma arma, um escudo ou uma
armadilha.
Ela virou-se para o prximo guarda, e seu sorriso voltou feral como
ela teve um vislumbre de Jayne e Farran, no outro extremo da sala,
sentado do outro lado da mesa. Farran estava sorrindo para ela,
seus olhos escuros brilhantes, mas Jayne estava de p, boquiaberta.
Celaena enterrado uma de suas espadas no peito de um guarda para
que ela pudesse chegar para seu terceiro punhal.
Jayne ainda estava escancarada quando esse punhal em si embutida
para o punho em seu pescoo.
Pandemnio Utter. A porta arremessado

guardas abertos e mais derramado em como ela recuperou sua


segunda espada da cavidade torcica da guarda cado. Ele no
poderia ter sido mais de dez segundos desde que ela pulou pela
janela aberta. Se tivessem sido esperando?
Dois guardas se lanou para ela, espadas cortando o ar. Suas
lminas gmeas brilharam. Sangue pulverizado.
O quarto no era grande apenas 20 ps a separava Farran, que
permaneceu sentado, olhando-a com prazer selvagem.
Mais trs guardas desceram. Algum atirou um punhal para ela, e
ela bateu-o de lado com uma lmina,
envi-lo para a direita na perna de outro guarda. No intencional,
mas de sorte.

Outros dois guardas caiu.

Havia apenas alguns esquerda entre ela e a mesa-Farran e no outro


lado. Ele nem sequer olhar para o corpo de Jayne, cado sobre a
mesa ao lado dele.
Guards ainda estavam correndo do salo, mas eles foram todos
usando mscaras pretas estranhas, mscaras com oculares de vidro
transparente, e uma espcie de pano de malha sobre a boca ...
E, em seguida, a fumaa comeou, e a porta fechada, e como ela
eviscerado outro guarda, ela olhou para Farran a tempo de v-lo
deslizar sobre uma mscara.
Ela sabia que essa fumaa sabia que esse cheiro. Ele estava com o
corpo de Sam. Isso almiscarado, estranhas-

Algum fechou a janela, fechando o ar. Fumaa em todos os


lugares, nebulizao tudo.
Seus olhos ardiam, mas ela deixou cair a espada para alcanar esse
ltimo punhal, o que iria encontrar sua casa no crnio de Farran.
O mundo sacudido para o lado.
Nao Kk.
Ela no sabia se ela disse que ou pensava que, mas a palavra ecoou
pela escurido que estava devorando.
Outro guarda mascarado tinha chegado, e ela endireitou-se na hora
de conduzir uma espada em seu lado. Sangue embebido a mo
dela, mas ela manteve o controle sobre a lmina. Manteve seu
domnio sobre o punhal em sua outra mo, ela inclinou-lo de volta,
dobrando para

A cabea de Farran.
Mas a fumaa invadiu todos os poros, cada respirao, cada
msculo. Como ela arqueou o brao, um arrepio percorreu seu
corpo, fazendo-a toro viso e vacilar.

Ela balanou para o lado, perdendo o controle sobre a adaga. Um


guarda fraudado para ela, mas errou, cortando fora uma polegada
da sua trana em seu lugar. Seu cabelo se soltou em uma onda de
ouro como ela resvalou para o lado, caindo to, to devagar, Farran
ainda sorrindo para ela ...
Punho de um guarda bateu em seu intestino, batendo o ar para fora
dela. Ela cambaleou para trs, e um outro punho como granito
conheceu seu rosto. Suas costas, as costelas, sua mandbula. Assim,
muitos golpes, to rpido a dor no podia

manter-se, e ela estava caindo muito lentamente, respirando em


tudo o que a fumaa ...
Eles estavam esperando por ela. A janela invitingly aberta, a
fumaa e as mscaras, eram todos parte de um plano. E ela tinha
cado para a direita nele.
Ela ainda estava caindo enquanto a escurido a consumia.

"Nenhum de vocs para toc-la," uma voz legal, entediado estava


dizendo. "Ela para ser mantido vivo."
Havia mos sobre ela, erguendo suas armas fora de seu aperto, em
seguida, definindo-a em uma posio sentada contra a parede. O ar
fresco derramado no quarto, mas ela

mal podia senti-lo em seu rosto formigamento.


Ela no podia sentir nada. No foi possvel mover qualquer coisa.
Ela estava paralisada.

Ela conseguiu abrir os olhos, apenas para descobrir Farran se


agachou na frente dela, que felino sorriso ainda no rosto. A fumaa
tinha cancelado a partir do quarto, e seu lay mscara descartada
atrs dele.
"Ol, Celaena", ele ronronou.
Algum a tinha trado. No Arobynn. No quando ele odiava Jayne
e Farran tanto. Se ela tivesse sido trado, ele teria sido um dos
desgraados no Grmio, algum que teria beneficiado mais de sua
morte. No poderia ser Arobynn.
Roupas cinza escuro do Farran foram impecveis. "Eu estive
esperando alguns

anos para atender voc, voc sabe ", disse ele, soando um tanto
alegre, apesar do sangue e corpos.
"Para ser honesto," continuou ele, seus olhos devorando cada
centmetro de seu de uma forma que fez seu estmago comear a
torcer: "Estou decepcionado. Voc orientado direita na pequena
armadilha. Voc nem sequer parar para pensar duas vezes sobre
isso, no ? "Farran sorriu. "Nunca subestime o poder do amor. Ou
vingana? "
Ela no conseguiu convencer os dedos para mudar. Sequer piscar
foi um esforo.
"No se preocupe, o entorpecimento da Gloriella j est
desaparecendo, embora voc no ser capaz de se mover muito em
tudo. Ele deve sair de moda em cerca de seis horas. Pelo menos,
esse o tempo que durou, em seu

companheiro depois eu peguei ele. um instrumento


particularmente eficaz para manter as pessoas sedados sem as
restries das algemas. Torna o processo muito mais
... Agradvel, mesmo se voc no pode gritar tanto. "

Deuses acima. Gloriella-o mesmo veneno Ansel tinha usado no


Mute Mestre, de alguma forma deformada em incenso. Ele deve ter
pego Sam, o trouxe de volta aqui, usou a fumaa em cima dele, e
... Ele estava indo para tortur-la, tambm. Ela poderia suportar um
pouco de tortura, mas considerando o que tinha sido feito para
Sam, ela perguntou-se a rapidez com que ela quebre. Se ela tivesse
o controle sobre si mesma, ela teria arrancado a garganta de Farran
com os dentes.

Seu nico vislumbre de esperana veio do fato de que Arobynn e


os outros chegaria em breve, e mesmo se um de sua espcie a tinha
trado, quando Arobynn descobri ... quando ele viu o que quer
Farran tinha comeado a fazer com ela
... Ele iria manter Farran vivo, mesmo que apenas por isso, quando
ela se recuperou, ela poderia gut-lo sozinha. Gut-lo, e tomar um
maldito longo tempo para faz-lo.
Farran acariciou o cabelo da frente dos olhos, colocando-o atrs
das orelhas. Ela tinha que quebrar a mo, tambm. A maneira mos
de Sam tinha sido metodicamente despedaado. Atrs Farran,
guardas comeou a arrastar os corpos para longe. Ningum tocou o
corpo de Jayne, ainda deitado sobre a mesa.

"Voc sabe," Farran murmurou, "voc realmente muito bonito."


Ele passou um dedo pelo seu rosto, em seguida, ao longo de sua
mandbula. Sua raiva se tornou uma coisa viva surra dentro dela,
lutando por apenas uma chance de se libertar. "Eu posso ver porque
voc Arobynn mantido como animal de estimao por tantos
anos." Seu dedo foi inferior, deslizando atravs de seu pescoo.
"Quantos anos voc tem, afinal?"
Ela sabia que ele no esperava uma resposta. Seus olhos
encontraram os dela, escuros e vorazes.

Ela no iria mendigar. Se ela fosse morrer como Sam, ela faz-lo
com dignidade. Com essa raiva ainda em chamas. E talvez ... talvez
ela ter a chance de massacr-lo.
"Eu estou meio tentado a mant-lo para

eu mesmo ", disse ele. Ele passou o dedo sobre a boca. "Em vez de
entregar-lhe sobre, talvez, eu vou te levar l embaixo, e se voc
sobreviver ..." Ele balanou a cabea. "Mas isso no era parte do
acordo, foi?"
Palavras ferveu nela, mas a lngua no se mexeu. Ela no podia
nem abrir a boca.
"Voc est morrendo de vontade de saber o que o negcio foi, no
? Vamos ver se eu me lembro bem ... Matamos Sam Cortland,
"Farran recitou," voc perder as estribeiras e quebrar aqui, ento
voc matar Jayne ", ele deu um aceno em direo ao enorme corpo
na mesa-" e eu tomar o lugar de Jayne. "Suas mos estavam
itinerante sobre seu pescoo agora, carcias sensuais que

agonia insuportvel prometido. A cada segundo que passava,


alguns dos dormncia, de fato, se desgastar, mas quase nenhum
controle de seu corpo voltou. "Pena que eu preciso de voc para
assumir a culpa pela morte de Jayne. E se apenas entregando-vos
para o rei no faria um presente to bom. "O rei. Ele no estava
indo para tortur-la, ou mat-la, mas dar-lhe ao rei
como um suborno para manter os olhos reais de olhar a maneira de
Farran. Ela poderia ter enfrentado a tortura, suportou as violaes
ela praticamente podia ver nos olhos de Farran, mas se ela foi at o
rei ... Ela empurrou o pensamento longe, recusando-se a seguir o
seu caminho.
Ela tinha que sair.
Ele deve ter visto o pnico entrar nela

olhos. Farran sorriu, um fechamento mo em torno de sua garganta.


Unhas muito afiadas-picado sua pele. "No tenha medo, Celaena",
ele sussurrou em seu ouvido, cravando as unhas no mais profundo.
"Se o rei lhe permite sobreviver, estou em dvida eterna. Voc me
entregou a minha coroa, depois de tudo. "
Havia uma palavra nos lbios, mas ela no conseguia tir-lo, no
importa o quanto ela tentou.
Quem?
Quem tinha trado to abominavelmente? Ela podia entender a
odi-la, mas Sam ... Todo mundo adorava Sam, mesmo Wesley
...
Wesley. Ele havia tentado a dizer-lhe: tudo apenas um e seu
rosto no tinha sido definido

com irritao, mas com a dor-dor e raiva, dirigida no para ela, mas
a outra pessoa. Teve Arobynn enviado Wesley para avis-la?
Harding, o assassino que tinha falado sobre a janela, sempre teve
um olho em sua posio como herdeiro de Arobynn. E ele
praticamente de mo beijada a ela os detalhes sobre onde entrar,
como quebrar em ... Tinha que ser ele. Talvez Wesley tinha
descoberto exatamente como ela foi sair da Torre de Menagem.
Porque a alternativa ... No, ela no podia sequer pensar na
alternativa.
Farran puxado para trs, soltando seu aperto em sua garganta. "Eu
desejo que eu tinha sido autorizado a jogar com voc para um
pouco, mas eu jurei no para prejudic-lo." Ele inclinou a cabea
para o lado, levando-se em leses

ela j tinha sofrido. "Eu acho que algumas costelas machucadas e


um lbio cortado so desculpveis." Ele tirou um relgio de bolso.
"Ai de mim, onze, e voc e eu temos lugares para se estar."
Eleven. Uma hora antes Arobynn iria mesmo deixar o Fortaleza. E

se Harding tinha realmente sido o nico a tra-la, ento ele


provavelmente fazer o seu melhor para atras-los ainda mais. Uma
vez que ela foi trazida para as masmorras reais, o que fez chances
Arobynn ter de sucesso quebrando-la? Quando o Gloriella
desgastou fora, o que que ela tem chances de sair?
Os olhos de Farran ainda estavam nos dela, brilhando de alegria. E
ento, sem aviso, o brao cortado pelo ar.
Ela ouviu o som de uma mo contra

carne antes de sentir o pulsar picadas em sua bochecha e da boca. A


dor era fraco. Ela estava agradecida a dormncia ainda estava
agarrado a ela, especialmente porque o acobreado tang de sangue
encheu sua boca.
Farran graciosamente se levantou de seu agachamento. "Isso foi
para a obteno de sangue no tapete."
Apesar do ngulo lateral de sua cabea, ela conseguiu brilho para
ele, assim como o sangue dela deslizou para baixo sua garganta.
Farran ajeitou a tnica cinza, ento se inclinou para virar a cabea
para a frente. Seu sorriso voltou.
"Voc teria sido agradvel para quebrar", disse ela, e saiu da sala,
apontando para trs homens altos, bem vestidos como ele passou.
No mesquinho

guardas. Ela tinha visto aqueles trs homens antes. Em algum


lugar, em algum momento, que ela no conseguia se lembrar ...
Um dos homens se aproximou, sorrindo, apesar da nesga reunidas
em torno dela. Celaena vislumbrou o arredondado pomo da espada
antes que ele ligado com a cabea.

CAPTULO
11

Celaena acordou com uma dor de cabea pulsante.


Ela manteve os olhos fechados, deixando seus sentidos captam
seus arredores antes que ela anunciou ao mundo que ela estava
acordada. Onde quer que ela fosse, era calmo, e mido, e frio, e
cheirava a mofo e recusar.
Ela sabia que trs coisas antes mesmo de ela abriu os olhos.
A primeira foi a de que pelo menos seis horas se passaram, porque
ela poderia esquivar os dedos dos ps e os dedos, e aqueles

movimentos eram o suficiente para dizer-lhe que todas as suas


armas havia sido removido.
A segunda foi que, porque pelo menos seis horas se passaram e
Arobynn e os outros claramente no tinha encontrado ela, ela era
ou nas masmorras reais em toda a cidade ou em alguma clula
abaixo da casa de Jayne, aguardando transporte.
A terceira foi a de que Sam ainda estava morto, e at mesmo sua
raiva tinha sido um joguete numa traio to retorcido e brutal que
ela no poderia comear a quebrar a cabea doendo em torno dele.
Sam ainda estava morto.
Ela abriu os olhos, achando-se de fato em uma masmorra,
despejado sobre um pallet podre de feno e acorrentado parede.
Seus ps tambm tinha sido acorrentado a

o cho, e ambos os conjuntos de cadeias teve folga apenas o


suficiente para que ela pudesse faz-lo para o balde imundo no
canto para se aliviar.
Essa foi a primeira indignidade, permitiu-se a sofrer.
Uma vez que ela tinha tomado cuidado de sua bexiga, ela olhou em
volta da clula. Sem janelas, e no h espao suficiente entre a
porta de ferro e o limite para qualquer coisa mais do que a luz para
passar. Ela no conseguia ouvir nada, no atravs das paredes, nem
vem de fora.
Sua boca estava seca, sua lngua leaden em sua boca. O que ela no
daria por um gole de gua para lavar o sabor persistente de sangue.
Seu estmago estava dolorosamente vazio, tambm, e

o latejar na cabea dela enviou estilhaos de luz atravs de seu


crnio.
Ela havia sido trada-trado por Harding ou algum como ele,
algum que se beneficiaria de ela ser permanentemente ido, sem
esperana de algum dia voltar. E Arobynn ainda no tinha
resgatou.
Ele encontr-la, no entanto. Ele teve que.
Ela testou as correntes nos pulsos e tornozelos, examinando onde
estavam ancoradas no cho de pedra e paredes, olhando para cada
link, estudando as fechaduras. Eles foram slido. Sentia-se todas as
pedras em volta dela, tocando para bocados soltos ou,
possivelmente, um bloco inteiro que ela pudesse usar como arma.
No havia nada. Todos os pinos tinha sido puxado para fora de seu
cabelo,

roubando-a de uma chance at mesmo tentar arrombar a fechadura.


Os botes de sua tnica preta eram muito pequeno e delicado para
ser til.

Talvez, se um guarda entrou, ela poderia lev-lo perto o suficiente


para usar as cadeias contra ele-estrangul-lo ou derrub-lo
inconsciente, ou mantenha-o como refm o tempo suficiente para
algum para deix-la para fora.
TalvezA porta gemeu aberto, e um homem cheio do limiar, trs outros
atrs dele.
Sua tnica era escuro e bordado com fios de ouro. Se ele ficou
surpreso ao v-la acordada, ele no revel-la.
Guardas reais.
Este foi o calabouo real, ento.

O guarda na porta colocado a comida que ele estava carregando no


cho e deslizou a bandeja em sua direo. gua, po, um pedao de
queijo. "Dinner", disse ele, no pisar um p no quarto.
Ele e seus companheiros sabia da ameaa de ficar muito perto.
Celaena olhou para a bandeja. O Jantar. Quanto tempo ela tinha
estado aqui em baixo? Se tivesse sido quase um dia inteiro e
Arobynn ainda no havia chegado para ela? Ele tinha que ter
encontrado Wesley pelos estbulos
-e Wesley teria dito a ele o que tinha ido fazer. Ele tinha que saber
que ela estava aqui.
O guarda estava olhando para ela. "Esse calabouo
impenetrvel", disse ele. "E essas cadeias so feitas com
Adarlanian

ao ".
Ela olhou para ele. Ele era de meia-idade, talvez quarenta. Ele no
usava armas de outra precauo. Normalmente, os guardas reais
juntou jovens e permaneceu at eles eram velhos demais para levar

uma espada. Isso significava que esse homem tinha anos de


treinamento extensivo. Estava escuro demais para ver os trs
guardas atrs dele, mas ela sabia que no iria confiar apenas
algum para vigi-la.
E mesmo que ele disse as palavras para intimid-la para se
comportar, ele provavelmente estava dizendo a verdade. Ningum
saiu das masmorras reais, e ningum entrou.
Se tivesse sido um dia inteiro e Arobynn ainda no tinha
encontrado, ela no estava ficando fora tambm. Se seu traidor
tinha

sido capaz de engan-la, e Sam, e Arobynn, em seguida, eles


encontrariam uma forma de manter o Rei dos Assassinos de saber
que ela estava aqui, tambm.
Agora que Sam estava morto, no havia nada deixou fora das
masmorras vale a pena lutar, de qualquer maneira. No quando
Assassino de Adarlan foi caindo aos pedaos, e seu mundo com
ela. A menina que tinha tomado em um Lorde Pirata e toda a sua
ilha, a menina que tinha roubado cavalos Asterion e correu ao
longo da praia no Deserto Vermelho, a menina que tinha se sentou
em sua prpria cobertura, ver o nascer do sol sobre o Avery, a
menina que havia sentido vivo com possibilidade ... que a menina
tinha ido embora.
No havia nada esquerda. E

Arobynn no estava vindo.


Ela falhou.
E pior, ela falhou Sam. Ela ainda no tinha matado o homem que
acabou com sua vida de forma to virulenta.
O guarda mudou em seus ps, e ela percebeu que tinha sido
olhando para ele. "A comida limpo", foi tudo o guarda disse antes
que ele saiu do quarto e fechou a porta.

Ela bebeu gua e comeu tanto do po e queijo como ela poderia


estmago. Ela no podia dizer se a comida em si foi sem graa, ou
se a lngua tinha acabado de perder todo o senso de gosto. Cada
mordida tinha gosto de cinzas.
Ela chutou a bandeja para a porta quando ela terminou. Ela no se
importava

que ela poderia t-lo usado como uma arma, ou uma isca para
conseguir um dos guardas mais prximos.
Porque ela no estava saindo, e
Sam estava morto.
Celaena apoiou a cabea contra o, parede mida congelamento. Ela
nunca seria capaz de certificar-se de que ele foi enterrado com
segurana na terra. Ela falhou com ele mesmo em que.
Quando o silncio estrondoso veio para reclam-la de novo,
Celaena caminhou para ele de braos abertos.

Os guardas gostava de falar. Sobre os eventos esportivos, sobre


mulheres, sobre o movimento dos exrcitos de Adarlan. A
Respeito

ela, acima de tudo.


s vezes, cintilaes de suas conversas rompeu o muro de silncio,
segurando-lhe a ateno por um momento antes de ela deix-la a
varredura tranquila de volta para o seu mar sem fim.

"O capito vai ficar furioso ele no estava aqui para o julgamento."

"Serve-lhe razo para gallivanting com o prncipe ao longo da


costa Surian."
Sniggers.
"Eu ouvi corridas do capito de volta para
Rifthold, apesar de tudo. "
"Qual o ponto? Seu julgamento amanh. Ele no vai mesmo
faz-lo em

tempo para v-la executado. "

"Voc acha que ela realmente Celaena


Sardothien? "
"Ela parece a idade da minha filha." " melhor no contar a
ningum-disse o rei
ele nos esfolar todos vivos se respirar um
palavra ".
" difcil imaginar que ela, voc viu a lista de vtimas? Foi assim
por diante. "
"Voc acha que ela est errada na cabea? Ela s olha para voc,
sem realmente olhando para voc, voc sabe? "
"Eu aposto que eles precisavam de algum para pagar
A morte de Jayne. Eles provavelmente pegou um

simples menina fingir que era ela ".


Bufa. "No importa para o rei, no ? E se ela no vai falar, ento a
culpa sua prpria maldio se ela inocente. "
"Eu no acho que ela realmente Celaena
Sardothien. "
"Ouvi dizer que vai ser um julgamento a portas fechadas e
execuo porque o rei no quer que ningum veja quem ela
realmente ."
"Confie o rei de negar todos os outros a oportunidade de assistir."
"Eu me pergunto se eles vo travar ou decapitar-la."

CAPTULO
12

O mundo brilharam. Dungeons, feno podre, pedras frias contra sua


bochecha, guardas falando, po, queijo e gua. Ento guardas
entraram, bestas destinadas a ela, as mos sobre as suas espadas.
Dois dias se passaram, de alguma forma. Um pano e um balde de
gua foram jogados para ela. Limpe-se para cima para seu
julgamento, disseram. Ela obedeceu. E ela no lutou quando deram
seus novos algemas em seus pulsos e manilhas ankles- ela pudesse
entrar. Eles tiraram

ela por um corredor escuro, frio que ecoou com gemidos distantes,
em seguida, subir as escadas. Sunlight brilhou atravs de uma
janela dura barrado, cegando-medida que eles subiam mais
escadas, e, eventualmente, em uma sala de pedra e madeira polida.

A cadeira de madeira foi suave embaixo dela. A cabea ainda doa,


e os lugares onde os homens de Farran lhe batera ainda estavam
doloridos.
O quarto era grande, mas pouco nomeado. Ela havia sido
empurrado em uma cadeira situado no centro da sala, a uma
distncia segura da mesa macia na extrema-final da tabela em que
doze homens sentaram de frente para ela.
Ela no se importava com quem eles eram, ou o que o seu papel
era. Ela podia sentir a sua

os olhos nela, embora. Todos na sala-os homens na mesa e as


dezenas de guardas-a estava observando.
A suspenso ou a decapitao. Sua garganta se fechou.
No havia nenhum ponto na luta, no agora.
Ela merecia isso. Para mais razes do que ela podia contar. Ela
nunca deveria ter permitido Sam convenc-la a despachar Farran
por conta prpria. Foi culpa dela, tudo isso, colocou em movimento
o dia em que ela chegou na Baa de crnio e decidiu fazer um
suporte para alguma coisa.
A pequena porta na parte de trs da sala aberta, e os homens na
mesa se levantaram.
Botas pesadas pisando em todo o

andar, os guardas alisamento e saudando ...


The King of Adarlan entrou na sala.
Ela no olhava para ele. Deixe-o fazer o que ele queria com ela. Se
ela olhou em seus olhos, o que aparncia de calma que ela tinha
que ser picado. Ento era melhor no sentir nada do que se
acovardar diante dele

aougueiro -o que havia destrudo muito do Erilea. Melhor para a


sua sepultura entorpecido e tonto do que mendigar.
Uma cadeira no centro da mesa, foi puxado para trs. Os homens
ao redor do rei no se sentar at que ele fez.
Depois, o silncio.
O cho de madeira da sala era to polido que ela podia ver o
reflexo

do lustre de ferro pendurada muito acima dela.


Uma risada baixa, como o osso contra o rock. Mesmo sem olhar
para ele, ela podia sentir sua massa a pura escurido girando em
torno dele.
"Eu no acredito que os rumores at agora", disse o rei, "mas
parece que os guardas no estavam mentindo sobre sua idade."
A vontade fraca para cobrir seus ouvidos, para calar essa voz
miservel, cintilou no fundo de sua mente.
"Qual sua idade?"
Ela no respondeu. Sam tinha ido embora. Nada do que ela poderia
fazer, mesmo que ela lutou, mesmo que ela se enfureceu-poderia
mudar isso.
"Ser que Rourke Farran obter suas garras em

voc, ou voc est apenas sendo intencional? "O rosto de Farran,


olhando de soslaio para ela, sorrindo
to cruelmente quanto ela era impotente diante
ele.
"Muito bem, ento", disse o rei. Papers sendo embaralhadas, o
nico som na sala em silncio mortal. "Voc nega que voc

Celaena Sardothien? Se voc no fala, ento eu vou tomar o seu


silncio por aquiescncia, menina. "
Ela manteve a boca fechada.
"Ento leia as acusaes, Conselheiro
Rensel. "
A garganta do sexo masculino foi inocentado. "Voc, Celaena
Sardothien, so cobrados com as mortes das seguintes pessoas ..."
E ento ele comeou uma longa recitao de todas aquelas vidas
que ela tinha tomado. O brutal

histria de uma menina que havia ido embora. Arobynn sempre


tinha visto a ele que o mundo soubesse de sua obra. Ele sempre
soube atravs de canais secretos quando outra vtima havia cado
para Celaena Sardothien. E agora, a mesma coisa que tinha lhe
rendeu o direito de chamar a si mesma de Assassin Adarlan seria o
que selou a sua desgraa. Quando acabou, o homem disse: "Voc
nega qualquer das acusaes?"
Sua respirao era to lento.
"Girl", o vereador disse um pouco estridente, "vamos levar a sua
falta de resposta para dizer que voc no neg-los. Voc entende
isso? "
Ela no se incomodou em acenar com a cabea. Estava tudo
acabado, de qualquer maneira.

"Ento eu vou decidir sua sentena",


o rei rosnou.
Em seguida, houve murmurao, mais mexer em papel, e uma
tosse. A luz no cho piscaram. Os guardas no quarto permaneceu
focado nela, armas prontas.

Passo a Passo de repente bateu em sua direo a partir da tabela, e


ela ouviu o som de armas sendo inclinado. Ela reconheceu os
passos antes de o rei ainda atingiu sua cadeira.
"Olhe para mim."
Ela manteve o olhar em suas botas. "Olhe para mim."
No fazia diferena agora, no ? Ele j tinha destrudo tanto de
peas destrudas-Erilea de ela sem

mesmo sabendo-lo. "Olhe para mim."


Celaena levantou a cabea e olhou para o King of Adarlan.
O sangue drenado de seu rosto. Aqueles olhos negros estavam
prontos para devorar o mundo; os recursos eram duras e resistido.
Ele usava uma espada ao seu lado
espada -a cujo nome todos sabiam e um bonito tnica e manto de
pele. Nenhuma coroa descansou em sua cabea.
Ela tinha que ir embora. Tive que sair desta sala, ficar longe dele.
Fugir.
"Voc tem ltimos pedidos antes de anunciar sua sentena?",
Perguntou ele, os olhos ainda queimando atravs de cada defesa
que ela j tinha aprendido. Ela podia

ainda sentir o cheiro da fumaa que tinha sufocado cada centmetro


de Terrasen h nove anos, ainda sentir o cheiro da carne crepitante
e ouvir os gritos fteis como o rei e seus exrcitos aniquilados
todos os ltimos vestgios de resistncia, todos os ltimos vestgios
de magia. No importa o que Arobynn tinha treinado para ela fazer,
as lembranas daquelas ltimas semanas como Terrasen caam
eram gravadas em seu sangue. Ento, ela s olhava para ele.
Quando ela no respondeu, ele virou-se e caminhou de volta para a
mesa.

Ela tinha que ir embora. Pra Sempre. Brash, fogo deflagrou tolo, e
virou ela- s por um momento, em que a menina novamente.
"Eu fao", disse ela, com a voz rouca de desuso.
O rei fez uma pausa e olhou por cima do

ombro para ela.


Ela sorriu, uma coisa selvagem mpios. "Faa isso rpido."
Foi um desafio, no uma excepo. Conselho do rei e os guardas
mudou, alguns deles murmurando.
Os olhos do rei diminuiu ligeiramente, e quando ele sorriu para ela,
que era a coisa mais horrvel que j tinha visto.
"Ah, ?", Disse ele, virando-se para encar-la totalmente.
Aquele fogo insensato saiu.
"Se uma morte fcil voc deseja, Celaena Sardothien, eu
certamente no dar para voc. No at que voc tem sofrido de
forma adequada. "
O mundo equilibrado sobre a ponta de uma faca, escorregando,
escorregando, escorregando.

"Voc, Celaena Sardothien, so condenados pena de nove vidas"


do trabalho nas minas de sal de Endovier. "
O sangue dela se transformou em gelo. Os vereadores todos se
entreolharam. Obviamente, esta opo no tinha sido discutida de
antemo.
"Voc vai ser enviado, com ordens para mant-lo vivo por tanto
tempo quanto possvel, para que voc ter a oportunidade de
desfrutar de tipo especial de Endovier de agonia."
Endovier.

Ento o rei virou. Endovier.


Houve uma enxurrada de movimento, e o rei gritou uma ordem
para t-la no primeiro vago para fora da cidade. Em seguida,
houve as mos em seus braos, e bestas

apontou para ela enquanto ela estava meio arrastado para fora da
sala.
Endovier.
Ela foi lanada em sua cela calabouo por minutos ou horas, ou um
dia. Em seguida, mais guardas veio busc-la, levando-a a subir as
escadas, para o sol ainda ofuscante.
Endovier.
Novas algemas, shut martelado. O interior escuro de um vago de
priso. A virada de vrios bloqueios, o jostle de cavalos a partir em
uma caminhada, e muitos outros cavalos em torno da carroa.
Atravs da pequena janela alta na parede da porta, ela podia ver a
capital, as ruas que ela conhecia to bem, as pessoas zanzando e
olhando para a priso

vago e os guardas montados, mas no pensando em quem poderia


estar l dentro. A cpula dourada do teatro Royal na distncia, o
cheiro salgado de uma brisa do Avery, os telhados emeraldtiled e
pedras brancas de cada edifcio.
Tudo passa, tudo to rapidamente.
Passaram os Assassins 'Mantenha onde ela havia treinado e
sangrou e perdeu tanto, o lugar onde Sam lay corpo, esperando por
ela para enterr-lo.
O jogo foi jogado, e ela tinha perdido.

Agora eles vieram para as paredes de alabastro que pesam sobre a


cidade, as suas portas jogado largo para acomodar a sua grande
festa.
Como Celaena Sardothien foi levado para fora da

da capital, ela afundou em um canto do vago e no se levantou.

De p em cima de um dos muitos telhados cor de esmeralda do


Rifthold, Rourke Farran e Arobynn Hamel observou enquanto o
vago priso foi escoltado para fora da cidade. A brisa fria varrido
o Avery, bagunando seus cabelos.
"Endovier, ento", ponderou Farran, seus olhos escuros ainda em
cima da carroa. "A reviravolta surpreendente dos acontecimentos.
Eu pensei que voc tinha planejado um grande resgate do bloco de
abate. "
O Rei dos Assassinos no disse nada.

"Ento, voc no est indo atrs da carroa?"


"Obviamente que no", disse Arobynn, olhando para o novo Crime
Lord of Rifthold. Tinha sido neste mesmo na cobertura que Farran
eo Rei dos Assassinos tiveram primeira corrida em si. Farran tinha
ido para espionar uma das amantes de Jayne, e Arobynn ... bem,
Farran nunca tinha aprendido por Arobynn tinha sido sinuoso
atravs dos telhados de Rifthold no meio da noite.
"Voc e seus homens poderiam libert-la em questo de
momentos", Rourke continuou. "Atacar um vago de priso
muito mais seguro do que o que voc tinha originalmente
planejado. Embora, admito-mand-la para Endovier muito mais
interessante para mim. "

"Se eu quisesse sua opinio, Farran, I


teria pedido para ele. "
Farran lhe deu um sorriso lento. "Voc pode querer considerar
como voc fala para mim agora."
"E voc pode querer considerar que lhe deu sua coroa."
Farran riu, e fez-se silncio por um longo momento. "Se voc
queria que ela sofresse, voc deve t-la deixado aos meus cuidados.
Eu poderia ter tido sua mendicncia para voc para salv-la em
questo de minutos. Ela teria sido excelentes. "
Arobynn apenas balanou a cabea. "Tudo o que calha em que
voc cresceu, Farran, que deve ter sido um tipo inigualvel de
inferno."
Farran estudou seu novo aliado, seu olhar

cintilante. "Voc no tem idia." Depois de mais um momento de


silncio, ele perguntou: "Por que voc fez isso?"
A ateno de Arobynn se voltaram para o vago, j um pequeno
ponto no sop de rolamento acima Rifthold. "Porque eu no gosto
de partilhar os meus pertences."

DEPOIS DE

Ela tinha estado no vago por dois dias, observando a mudana de


luz e dana nas paredes. Ela s mudou a partir do canto o tempo
suficiente para se aliviar ou para pegar a comida que jogou para
ela.
Ela acreditava que ela poderia amar Sam e no pagar o preo. Tudo
tem um preo, uma vez que ela tinha sido dito por um comerciante
Spidersilk no Deserto Vermelho. Como ele estava certo.

Sun brilhou atravs do vago novamente, enchendo-o com luz


fraca. A caminhada para as Minas de Sal de Endovier levou duas
semanas,

e cada milha levou-os cada vez mais longe norte-e em tempo mais
frio.
Quando ela cochilava, caindo dentro e fora de sonhos e realidade e,
por vezes, sem saber a diferena, ela era freqentemente acordado
pelos tremores que sacudiam seu corpo. Os guardas lhe ofereceu
nenhuma proteo contra o frio.
Duas semanas neste escuro, fedendo vago, apenas com as
sombras e luz na parede para a empresa, e o silncio que paira em
torno dela. Duas semanas e, em seguida Endovier.
Ela levantou a cabea na parede.
O medo crescente de definir o silncio piscando.
Ningum sobreviveu Endovier. A maioria dos prisioneiros no
sobreviveram por ms. Era

um campo de extermnio.
Um tremor desceu os dedos dormentes. Ela desenhou suas pernas
em mais apertado contra o peito, descansando a cabea contra eles.
As sombras ea luz continuou a jogar na parede.

Sussurros excitados, a crise de apressar os ps na grama seca, luar


brilhando atravs da janela.

Ela no sabia como ela ficou de p, ou como ela fez para a pequena
janela gradeada, com as pernas rgidas e doendo e vacilante por
falta de uso.
Os guardas estavam reunidos perto da borda da clareira que tinham
acampado para a noite, olhando para o emaranhado de

rvores. Eles entraram Oakwald Floresta algum momento no


primeiro dia, e agora seria nada alm de rvores rvores rvores
para as duas semanas que iria viajar para o norte.
A lua iluminava a nvoa de roda ao longo da terra coberta de
folhas, e fez as rvores lanam longas sombras espreita como
fantasmas.
E h-de p em um bosque de espinhos-era um veado branco.
A respirao de Celaena engatado.
Ela apertou as grades da janela pequena como a criatura olhou para
eles. Seus chifres enormes parecia brilhar na luz do luar, coroandoo em coroas de marfim.
"Deuses cima", um dos guardas

sussurrou.
Enorme cabea do veado-virou-se ligeiramente em direo ao
vago, para a pequena janela.
O Senhor do Norte.
Assim o povo de Terrasen sempre sabe como encontrar o caminho
de casa, ela disse uma vez Ansel enquanto estavam sob um manto
de estrelas e traou a constelao do Veado. Assim, eles podem
olhar para o cu, no importa onde eles esto, e sei Terrasen para
sempre com eles.
Gavinhas de ar quente soprou do focinho do veado, enrolando na
noite de frio.

Celaena baixou a cabea, mas ela manteve seu olhar sobre ele.
Assim o povo de Terrasen vontade

sempre sabe como encontrar o caminho de casa ...


Uma rachadura na maior e mais ampla como olhos insondveis do
veado-espalhando silncio permaneceu estvel em cima dela.
Um vislumbre de um mundo h muito tempo destruiu-a reino em
runas. O veado no deveria estar aqui, no to fundo em Adarlan
ou to longe de casa. Como se ele tivesse sobrevivido aos
caadores que haviam sido soltos h nove anos, quando o rei
ordenou que todos os veados brancos sagrados de Terrasen
massacrado?
E ainda que ele estava aqui, brilhando como um farol na luz do
luar.
Ele estava aqui. E ela tambm.
Ela sentiu o calor das lgrimas

antes que ela percebeu que ela estava chorando.


Em seguida, o gemido inconfundvel de bowstrings sendo puxado
para trs.
O veado, seu Senhor do Norte, sua baliza, no se mexeu.
"Corra!" O grito rouco eclodiu fora dela. Ele quebrou o silncio.
O veado permaneceu olhando para ela.
Bateu no lado do vago. "Run, caramba, voc!"
O veado virou-se e correu, um raio de luz branca tecelagem atravs
das rvores.
O sotaque de cordas de arco, o silvo de flechas, tudo faltando a sua
marca.

Os guardas amaldioado, eo vago balanou como um deles feriuo em frustrao. Celaena afastou-se da janela, com o apoio,
subindo, subindo, at que ela

correu para dentro da parede e caiu de joelhos.


O silncio tinha ido. Na sua ausncia, ela podia sentir o eco latindo
dor atravs de suas pernas, ea dor das leses homens de Farran lhe
dera, eo ardor maante de pulsos e tornozelos em carne viva por
correntes. E ela podia sentir o buraco sem fim em que Sam tinha
sido uma vez.
Ela estava indo para Endovier-ela era para ser um escravo nas
minas de sal de Endovier.
Medo, voraz e frio, arrastou-a para baixo.

INCIO

Celaena Sardothien sabia que ela estava se aproximando as minas


de sal, quando, duas semanas depois, as rvores do Oakwald deu
lugar ao cinza, terreno acidentado, e as montanhas recortadas
perfurou o cu. Ela estava deitada no cho desde a madrugada e j
tinha vomitado uma vez. E agora ela no teve coragem de se
levantar.
Soa no-gritando distncia e o crack fraco de um chicote.
Endovier.

Ela no estava pronta.


O sinal ficou mais brilhante enquanto deixavam

as rvores atrs. Ela estava feliz Sam no estava aqui para v-la
assim.
Ela deixou escapar um soluo to violento que ela tinha que
pressionar o punho boca para no ser ouvido.
Ela nunca estaria pronto para isso, para
Endovier e do mundo sem Sam.
Uma brisa encheu o vago, levantando fora os cheiros das ltimas
duas semanas. Seu tremor parou por um piscar de olhos. Ela sabia
que brisa.
Ela sabia que a mordida frio abaixo dela, sabia que carregava a
dica de pinheiros e neve, conhecia as montanhas a partir da qual
saudaram. A brisa do norte, uma brisa de Terrasen.
Ela deve ficar de p.
Pine e neve e preguioso, dourado

veres-uma cidade de luz e msica na sombra das montanhas


Staghorn. Ela deve estar, ou ser quebrado antes mesmo que ela
entrou Endovier.
O vago desacelerou, rodas saltando sobre o caminho spero. Um
chicote estalou.
"Meu nome Celaena Sardothien ...", ela sussurrou para o cho,
mas os lbios sacudiu com fora suficiente para cortar as palavras.
Em algum lugar, algum comeou a gritar. A partir da mudana na
luz, ela sabia que eles estavam se aproximando o que tinha de ser
uma parede gigante.

"Meu nome Celaena Sardothien ...", ela tentou novamente. Ela


engasgou-se respiraes irregulares.
A brisa se transformou em um vento, e ela

fechou os olhos, deixando-a varrer as cinzas do que morto mundo


de que a menina morta. E ento no havia mais nada, exceto algo
novo, algo ainda brilhando vermelho do forjamento.
Celaena abriu os olhos.
Ela iria para Endovier. V para
Inferno. E ela no iria desmoronar.
Ela apoiou as mos no cho e deslizou seus ps debaixo dela.
Ela no tinha parado de respirar ainda, e ela tinha sofrido a morte
de Sam e evitou a execuo do rei. Ela iria sobreviver a isso.
Celaena ficou de p, voltando-se para a janela e olhando
diretamente para a parede de pedra gigantesca subindo frente
deles.
Ela iria dobrar Sam em seu corao, um

luz brilhante para ela levar para fora sempre que as coisas eram
mais escura. E ento ela se lembraria de como ele se sentiu ao ser
amado, quando o mundo tinha realizado nada, mas possibilidade.
No importa o que fizeram com ela, eles nunca poderiam tirar isso.
Ela no iria quebrar.
E um dia ... um dia, mesmo que a levou at seu ltimo suspiro, ela
descobrir quem tinha feito isso com ela. Para Sam. Celaena
enxugou as lgrimas, enquanto o vago entrou na sombra do tnel
atravs da parede. Chicotes e gritos e o barulho de correntes. Ela
ficou tensa, j a tomar em cada detalhe que podia.
Mas ela endireitou os ombros. Endireitou a coluna.

"Meu nome Celaena Sardothien"

ela sussurrou, "e eu no vou ter medo."


O vago abriu o muro e parou.
Celaena levantou a cabea.
A porta de vago foi desbloqueado e abertas, inundando o espao
com luz cinza. Guards a agarrou, meras sombras contra a
luminosidade. Deixou que agarr-la, deix-los pux-la a partir do
vago.
Eu no vou ter medo.
Celaena Sardothien ergueu o queixo e caminhou para as Minas de
Sal de Endovier.

Agradecimentos

Elementos destas histrias foram flutuando atravs de minha


imaginao para a dcada passada, mas ter a chance de escrever
sobre todos eles era algo que eu nunca acreditei que eu iria ser
abenoado o suficiente para fazer. Foi um prazer compartilhar
originalmente essas novelas como e-books, mas v-los impresso
como um livro fsico um sonho tornado realidade. Portanto,
com imensa gratido que eu agradecer as seguintes pessoas:
Meu marido, Josh, para fazer o jantar, trazendo-me o caf (e ch ...

e chocolate ... e snacks), andando Annie, e por todo o amor


incondicional. Eu no poderia fazer isso sem voc.
Meus pais-para a compra de vrias cpias de cada romance e
novela, por ser meu # 1 fs, e para todas as aventuras (algumas das
quais inspiraram essas histrias).
Meu agente incomparvel, Tamar Rydzinski, que chamou uma
tarde de vero com uma idia maluca que acabaria por se tornar
essas novelas.
Meu editor, Margaret Miller, que nunca deixa de me desafiar para
ser um escritor melhor.
E toda a equipe em todo o mundo em Bloomsbury-para o
indefectvel entusiasmo, brilho, e apoio.

Obrigado por tudo que voc fez para o Trono de srie Glass. Estou
to orgulhosa de me chamar um autor de Bloomsbury.
Escrever um livro no definitivamente uma tarefa solitria, e sem
as seguintes pessoas, essas novelas no seriam o que so:
Alex Bracken, que eu nunca vou parar devido sugesto de gnio
re ga RDI ng The Assassin eo Underworld (e para todos os outros
comentrios incrvel, tambm).
Jane Zhao, cujo entusiasmo inabalvel para o mundo do Trono de
Vidro foi uma das coisas que eu me agarrei a mais no longo
caminho para a publicao. Kat Zhang, que sempre encontra tempo
para criticar

apesar de uma agenda incrivelmente agitada. Amie Kaufman, que


gritou e desmaiou em todos os lugares certos.
E Susan Dennard-meu maravilhoso, honesto, feroz Sooz. Voc me
faz lembrar que, s vezes, s s vezes, o universo pode fazer as

coisas direito. No importa o que acontea, eu sempre serei grato


pelo dia que voc entrou na minha vida.
Amor adicionais e graas aos meus amigos incrveis: Erin
Bowman, Dan Krokos, Leigh Bardugo, e Biljana Likic.
E voc, caro leitor: obrigado por ter vindo comigo nesta jornada.
Espero que voc tenha gostado deste vislumbre do Celaena
passado, e eu espero que voc vai gostar de ver onde suas
aventuras levaro

Also by Sarah J. Maas

Throne of Glass
Crown of Midnight

Aps um ano de escravido no Minas de Sal ofEndovier, Celaena


swmnoned ao

castelo de um rei cruel, onde ela espera finalmente ganhar sua


liberdade. Se ela derrotas vinte e trs assassinos, ladres e

guerreiros em uma competio, ela vai ser libertado da priso para


servir como Campeo do Rei. Mas algo mal habita no castelo e ele
est l para matar. A luta de Celaena para a liberdade se torna uma
luta pela sobrevivncia e uma busca desesperada para acabar com
o mal antes que ele destrua seu mundo.

Aps um ano de escravido nas Minas de Sal de Endovier, Celaena


Sardothien estava acostumado a ser escoltado em todos os lugares
em manilhas e no ponto-espada. A maioria dos milhares de
escravos em Endovier recebeu tratamento- semelhante, embora
uma meia-dzia de guardas extras sempre andava Celaena de e
para as minas. Isso era esperado pelo assassino mais famoso do
Adarlan. O que ela no costuma esperar, no entanto, foi um homem
encapuzado em preto ao seu lado, como houve agora.
Ele agarrou o brao dela enquanto ele a levava pelo prdio
brilhando em que a maioria dos funcionrios Endovier 's e

superintendentes foram alojados. Eles caminhou pelos corredores,


at lances de escadas, e voltas e voltas at que ela no tinha a
menor chance de encontrar seu caminho para fora novamente.
Pelo menos, essa era a inteno de sua escolta, porque ela no tinha
deixado de notar quando eles subiam e desciam a mesma escadaria
em questo de minutos. Nem teve que ela perdeu quando
ziguezagueava entre os nveis, mesmo que o prdio era uma grade
padro de corredores e escadarias. Como se ela iria perder o rumo
que facilmente. Ela poderia ter sido insultado se ele no estava
tentando to difcil.
Eles entraram em um particularmente longo corredor, silenciosa,
exceto por seus passos. Embora o homem agarrando seu brao foi

de altura e em forma, ela no conseguia ver nada das caractersticas


escondidas sob seu cap. Outra ttica destinada a confundir e
intimid-la. As roupas pretas foram, provavelmente, uma parte
dela tambm. Sua cabea se moveu em sua direo, e Celaena
lanou-lhe um sorriso. Ele olhou para a frente novamente, seu
aperto punho de ferro.
Foi lisonjeiro, sups, mesmo que ela no sabia o que estava
acontecendo, ou por que ele estava esperando por ela do lado de
fora da mina. Depois de um dia de clivar sal de rocha das entranhas
da montanha, encontrando-o ali com seis guardas no tinha
melhorado seu humor.
Mas suas orelhas tinham picado quando ele se apresentou a ela
como superintendente

Chaol Westfall, capito da Guarda Real, e de repente, o cu


apareceu, as montanhas empurrado por trs, e at mesmo a Terra
inchou para os joelhos. Ela no tinha provado o medo em um
tempo-hadn't deixou-se saborear o medo. Quando ela acordou,
todas as manhs, ela repetiu as mesmas palavras: eu no vou ter
medo. Durante um ano, essas palavras tinha significado a diferena
entre quebrar e flexo; eles tinham a impedia de tremer na
escurido das minas. No que ela deixe o capito sabe nada disso.
Celaena examinou a mo enluvada segurando seu brao. O couro
escuro quase igualou a sujeira em sua pele.
Ela ajustou sua tnica rasgada e suja com a mo livre e realizada
em seu suspiro.

Entrando as minas antes do amanhecer e partida aps o anoitecer,


ela raramente vislumbrado o sol. Ela foi terrivelmente plida sob a
sujeira. Era verdade que ela tinha sido atraente uma vez, bonita
mesmo, mas- bem, isso no importa agora, no ?
Eles se viraram para baixo outro corredor, e ela estudou o estranho
finamente trabalhada espada. Seu pomo cintilante tinha a forma

de uma guia em pleno vo. Percebendo seu olhar, sua mo


enluvada desceu para descansar em cima de sua cabea dourada.
Outro sorriso puxou os cantos dos lbios.
"Voc um longo caminho desde Rifthold, capito", disse ela,
limpando a garganta. "Voc veio com o exrcito ouvi batendo em
torno de antes?" Ela olhou

na escurido sob o capuz, mas no viu nada. Ainda assim, ela


sentiu seus olhos em seu rosto, a julgar, a pesagem, testando. Ela
olhou de volta. O capito da Guarda Real seria um adversrio
interessante. Talvez at mesmo digno de algum esforo da sua
parte.
Finalmente, o homem levantou a mo da espada, e as dobras de seu
manto caiu para esconder a lmina. Como a capa mudou, ela
espiou o ouro Wyvern bordado em sua tnica. O selo real.
"O que voc se importa com os exrcitos de Adarlan?", Ele
respondeu. Como adorvel foi ouvir uma voz como a sua prpriacool e articulada, mesmo que ele era um bruto desagradvel!
"Nada", disse ela, dando de ombros. Deixou

um rosnado baixo de aborrecimento.


Oh, que seria bom para ver o seu derramamento de sangue em todo
o mrmore. Ela perdeu a pacincia uma vez antes de uma s vez,
quando seu primeiro superintendente escolheu o dia errado para
empurr-la muito difcil. Ela ainda lembrou a sensao de
incorporar o picareta em seu intestino, e a rigidez de seu sangue em
suas mos e face. Ela poderia desarmar dois desses guardas em um
piscar de olhos. Ser que o capito se saem melhor do que seu
falecido bispo? Contemplando os resultados potenciais, ela sorriu
para ele novamente.

"No olhe para mim desse jeito", alertou, e sua mo se voltaram em


direo a sua espada. Celaena escondeu seu sorriso desta vez. Eles
passaram por uma srie de

portas de madeira que ela tinha visto h poucos minutos. Se ela


queria fugir, ela simplesmente tinha que virar esquerda no
prximo corredor e desa as escadas trs voos. A nica coisa que
toda a desorientao destina tinha conseguido foi familiarizar-la
com o edifcio. Idiotas.
"Onde que vamos de novo?", Disse ela docemente, escovar uma
mecha de seu cabelo emaranhado de seu rosto. Quando ele no
respondeu, ela apertou sua mandbula.
Os sales ecoou alto demais para ela para atac-lo sem alertar todo
o edifcio. Ela no tinha visto onde ele colocou a chave para seus
ferros, e os seis guardas que arrastavam-los seria perturbaes. J
para no falar das algemas.
Eles entraram em um corredor pendurado com

lustres de ferro. Fora das janelas que revestem a parede, a noite


tinha cado; lanternas acendeu to brilhantes que oferecia poucas
sombras para se esconder dentro.
A partir do ptio, ela podia ouvir os outros escravos arrastados em
direo ao prdio de madeira onde dormiam. Os gemidos de agonia
entre o tinir das cadeias feito um coro to familiar quanto as
canes de trabalho tristes que cantaram durante todo o dia. O solo
de ocasional do chicote adicionado sinfonia de brutalidade
Adarlan tinha criado para seus maiores criminosos, cidados mais
pobres, e os mais recentes conquistas.
Enquanto alguns dos prisioneiros foram pessoas acusado de tentar
praticar magia, no que eles poderiam, dado que a magia tinha
desaparecido da UNIDO

nos dias de hoje, cada vez mais rebeldes chegaram a Endovier. A


maioria era de Eyllwe, um dos ltimos pases que ainda lutam
regra de Adarlan. Mas quando ela importunou-los para a notcia,
muitos apenas olhou para ela com os olhos vazios. J quebrado. Ela
estremeceu a considerar o que eles sofreram nas mos das foras
de Adarlan. Alguns dias, ela se perguntava se teria sido melhor
morrer nos blocos de abate em seu lugar. E se ela poderia ter sido
melhor morrer naquela noite tinha sido trado e capturado, tambm.
Mas ela tinha outras coisas em que pensar como eles continuaram a
sua caminhada. Foi ela finalmente a ser enforcado? Sickness
enrolada em seu estmago. Ela era importante o suficiente

para justificar uma execuo do capito da Guarda Real si mesmo.


Mas por que traz-la dentro deste edifcio em primeiro lugar?
Por fim, eles pararam diante de um conjunto de portas de vidro
vermelho e dourado to espessa que ela no podia ver atravs
deles. Capito Westfall empurrou o queixo para os dois guardas
que esto em ambos os lados das portas, e eles pisou suas lanas
em saudao.
Aderncia do capito apertou at doer. Ele arrancou Celaena mais
perto, mas seus ps pareciam feitos de chumbo e ela puxou contra
ele. "Voc prefere ficar nas minas?", Ele perguntou, parecendo
ligeiramente divertido.
"Talvez, se me dissessem o que era tudo isso, eu no me sentiria to
inclinado a

resistir. "
"Voc vai descobrir em breve." As palmas das mos se tornou
suado. Sim, ela ia morrer. Ele tinha chegado finalmente.
As portas gemeu aberto para revelar uma sala do trono. Um lustre
de vidro em forma de uma videira ocupado a maior parte do teto,
cuspindo sementes de fogo diamante para as janelas ao longo do

outro lado da sala. Em comparao com a frieza fora aquelas


janelas, a opulncia sentiu como um tapa na cara. Um lembrete do
quanto eles lucraram com seu trabalho.
"Aqui", o Capito da Guarda rosnou, e empurrou-a com a mo
livre, finalmente soltando-a. Celaena tropeou, seus ps calejados
deslizando no cho liso como ela se endireitou

ela mesma. Ela olhou para trs para ver mais seis guardas
aparecem.
Quatorze guardas, mais o capito. O emblema real do ouro bordado
no peito do uniforme preto. Estes eram membros da guarda pessoal
da Famlia Real: impiedosos, soldados-relmpago rpido treinados
desde o nascimento para proteger e matar. Ela engoliu em seco.
Lightheaded e imensamente pesada de uma s vez, Celaena
enfrentou o quarto. Em um trono ornamentado Redwood estava
sentado um homem jovem e bonito. Seu corao parou quando
todos se curvou.
Ela estava em p na frente do
Crown Prince of Adarlan.

"Your Highness", disse o capito da Guarda. Ele se endireitou de


um arco baixo e tirou o capuz, revelando bolina cortadas cabelo
castanho. O cap definitivamente tinha sido feito para intimid-la
em sua apresentao durante a sua caminhada. Como se esse tipo
de truque poderia trabalhar sobre ela. Apesar de sua irritao, ela
piscou com a viso de seu rosto. Ele era to jovem!
Capito Westfall no era excessivamente bonito, mas no podia
deixar de encontrar a robustez de seu rosto e a clareza de seus olhos
castanho-dourados em vez atraente. Ela inclinou a cabea, agora
bem consciente de sua sujeira miservel.

"Esta ela?", O prncipe herdeiro da

Adarlan perguntou, e cabea de Celaena virou como o capito


acenou com a cabea. Ambos olharam para ela, esperando que ela
se curvar. Quando ela permaneceu de p, Chaol mudou em seus
ps, eo prncipe olhou para o capito, antes de levantar o queixo
um pouco maior.
Ador-lo, de fato! Se ela se dirigiam para a forca, ela certamente
no passar os ltimos momentos de sua vida rastejando em sua
apresentao.
Passos de trovo emitido por trs dela, e algum a agarrou pelo
pescoo. Celaena apenas vislumbrado bochechas vermelhas e um
bigode de areia antes de ser jogado no cho de mrmore gelado. A
dor bateu atravs de seu rosto, fragmentao luz sua viso. Seus
braos doam

como as mos atadas manteve suas articulaes de alinhar


corretamente. Embora ela tentou det-los, lgrimas de dor brotou.
"Essa a maneira correta de cumprimentar o seu futuro rei", um
homem com o rosto vermelho disparado no Celaena.
O assassino assobiou, arreganhando os dentes quando ela virou a
cabea para olhar para o bastardo de rebaixamento. Ele era quase
to grande quanto seu superintendente, vestidas de vermelhos e
laranjas que combinavam com seus cabelos ralos. Seus olhos
brilhavam de obsidiana como seu aperto apertado em seu pescoo.
Se ela pudesse se mover seu brao direito apenas alguns
centmetros, ela podia jog-lo fora de equilbrio e pegar sua espada
... Os grilhes cavou em seu estmago, e fizzing, raiva fervente
virou a escarlate face.

Depois de uma longa demais momento, o prncipe falou. "Eu no


percebi muito bem compreender por que voc iria forar algum a

se curvar quando o propsito do gesto para mostrar lealdade e


respeito." Suas palavras foram revestidos de gloriosa tdio.
Celaena tentou rodar um olhar livre para o prncipe, mas s podia
ver um par de botas de couro preto contra o cho branco.
" claro que voc me respeitar, Duke Perrington, mas um pouco
desnecessrio para colocar tal esforo para forar Celaena
Sardothien ter a mesma opinio. Voc e eu sabemos muito bem
que ela no tem amor por minha famlia. Por isso, talvez a sua
inteno a de humilh-la. "Ele fez uma pausa, e ela podia jurar
que seus olhos caram

em seu rosto. "Mas eu acho que ela teve eoough do que isso."

READ ON FOR A SNEAK PEEK OF THE


THIRD BOOK IN THE THRONE
OF GLASS SERIES

Celaena sobreviveu concursos mortais e estilhaando desgosto,


mas a um custo indizvel. Agora, ela deve viajar para uma nova
terra para confront-la mais escura verdade ... a verdade sobre a sua
herana que poderia mudar sua vida e seu futuro-

pra sempre. Enquanto isso, as foras brutais e monstruosas esto se


reunindo no horizonte, com a inteno de escravizar o mundo dela.
Ser Celaena encontrar a fora no s para combater seus

demnios interiores, mas para enfrentar o mal que est prestes a ser
desencadeada?

Ela sentiu cheiro de fumaa antes que ela viu as luzes. Nem
fogueiras, mas as luzes de um edifcio subindo fora das rvores,
abraando a coluna vertebral da encosta da montanha. As pedras
eram escuros e ancient- talhada em algo diferente do granito
abundante. Seus olhos tensas, mas ela no deixou de notar o anel
de enormes rochas tecidas entre as rvores, em torno da totalidade
da fortaleza. No, era difcil no not-los quando eles montaram
entre dois megaliths que

curvado em direo ao outro como os chifres de um grande animal,


e uma corrente zinging bati contra sua pele.
Wards-Magic alas. Seu estmago virou. Se eles no manter todos
os inimigos, eles certamente serviu como um alarme. O que
significava que as trs figuras que patrulham cada uma das trs
torres, o seis na parede de reteno exterior, e os trs s portas de
madeira que agora sei que eles estavam se aproximando. Homens e
mulheres na armadura leve couro, espadas de rolamento, punhais e
arcos, todos monitorando sua abordagem.
"Eu acho que eu prefiro ficar na floresta",
ela disse, suas primeiras palavras em dias.
Rowan nem sequer levantar um brao em saudao. Ele deve ser
familiar, ento, se ele

no rebaixaria a hellos. Ao se aproximarem para a antiga fortaleza,


o que era pouco mais do que algumas torres de vigia entrelaados
por um grande edifcio de ligao, tudo salpicado com lquenes e

musgos, ela fez os clculos. Tinha que ser um pouco-a posto


avanado meio ponto fronteira entre o reino mortal eo prprio
Doranelle. Talvez ela finalmente ter um lugar quente para dormir,
mesmo que fosse apenas para a noite.
Ela examinou as sentinelas no porto, na parede, nas torres acima.
Todos usavam capuzes de mascaramento de quaisquer sinais de
sua herana. Rowan pode no ter falado com ela para a maioria de
sua journey- ele mostrou tanto interesse por ela como uma pilha de
bosta na estrada, mas se ela

estvamos com o Fae ... outros podem ter perguntas. Basta ver os
Fae se reuniram, depois que ela cheirou aquelas estacas em chamas
h dez anos, ouviu os gritos no vento ... Ela tinha feito o seu melhor
para esquecer aquelas semanas e meses- esquecer cada
pensamento e sentimento que foi com eles.
Os guardas saudou Rowan, que no poupou-lhes um olhar de
passagem.
Ela tomou em cada detalhe, cada sada, cada fraqueza, quando
entraram no grande ptio para alm do muro, duas mos estveis
em vez mortais com o futuro correndo para ajud-los a desmontar.
Foi por isso ainda. Como se tudo, at as pedras, estava segurando a
respirao. Como se tivesse estado espera. A sensao s piorou
quando Rowan

sem palavras levou-a para o interior escuro do edifcio principal,


um conjunto restrito de escadas de pedra, e para o que parecia ser
um pequeno escritrio.
No foi a mveis entalhados carvalho, ou as cortinas verdes
desbotados, ou o calor do fogo que a fez parar de mortos. Foi a
mulher que estava sentada atrs da mesa que fez o mundo de
Celaena encolher e expandir-se com cada respirao. Maeve,
rainha do Fae.

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She Is Her Kingdoms


Most Fearless Assassin

Texto copyright 2014 por Sarah J. Maas Mapa copyright 2012


by Kelly de Groot

Todos os direitos reservados.

Voc no pode copiar, distribuir, transmitir, reproduzir, ou


disponibilizar esta publicao (ou qualquer parte dele) em qualquer
forma ou por qualquer meio (incluindo, sem limitao, eletrnico,
digital, ptica, mecnica, fotocpia, impresso, gravao, ou no),
sem a prvia autorizao por escrito da
publisher. Qualquer pessoa que faz qualquer acto no autorizado
em relao a esta publicao pode ser passvel de procedimento
criminal e cvel de indemnizao.

Publicado pela primeira vez nos Estados Unidos da


Amrica maro 2014
por Livros de Bloomsbury Crianas www.bloomsbury.com

Esta edio electrnica publicada no


Mar 2014

Para obter informaes sobre a permisso para reproduzir selees


a partir deste livro, escreva para
As permisses, os livros de Bloomsbury Crianas, 1385 Broadway,
New York, New York 10018.

Biblioteca do Congresso Catalogao-in- Dados Publicao


Maas, Sarah J. [Novelas. Selees]

A lmina do assassino: o Trono de novelas de vidro / por Sarah J.


Maas. Pginas cm

Contm quatro e-books j publicados: O assassino eo lorde pirata,


o assassino eo deserto, o assassino eo submundo, e A
assassino e do imprio, mais um nunca- novela antes de publicado,
o assassino eo curador. Resumo: Nestes cinco novelas prequela
Trono de vidro, temido assassino Celaena embarca em misses
ousadas que lev-la a partir de ilhas remotas ao desertos hostis,
onde ela luta para libertar os escravos e vingar a tirania.
[1. Fantasy. 2. Assassins-Fiction.] I.
Ttulo.

PZ7.M111575As 2014 [Fic] DC23 2013041954

EISBN: 978-1-6196-3221-9

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