Sarah J. Maas ° A Lâmina Da Assassinao
Sarah J. Maas ° A Lâmina Da Assassinao
Sarah J. Maas ° A Lâmina Da Assassinao
ASSASSIN'S
BLADJE
-THE crtfrone of
ss NOVELLAS-
SARAH
J. MAAS
B L O OMSBURY
Contents
Map
The Assassin and The Pirate Lord
The Assassin and The Healer
The Assassin and The Desert
The Assassin and The Underworld
The Assassin and The Empire
Acknowledgments
Also by Sarah J. Maas
PIRATE LORD
CAPTULO
1
"Sua misso era uma armadilha. Ele agora est sendo realizada nas
masmorras reais ".
Celaena suspirou pelo nariz. Foi por isso que ela tinha sido
despertado? Ela bateu o p chinelo no cho de mrmore. "Em
seguida, mat-lo", disse ela.
Ela nunca gostou Gregori, de qualquer maneira. Quando tinha dez
anos, ela se alimentou seu cavalo um saco de doces e ele tinha
jogado um punhal em sua cabea para ele. Ela pegou o punhal,
claro, e desde ento, Gregori tinha dado a cicatriz na bochecha de
seu lance retorno.
"Matana Gregori?", Perguntou Sam, o jovem sentado esquerda
do Arobynn-um lugar que normalmente foi para Ben, Arobynn do
segundo-em-comando. Celaena sabia muito bem o que Sam
Cortland
pensava nela. Ela sabia desde que eram crianas, quando Arobynn
tomou-a nos e declarou ela, no Sam-estar sua protegida e
era um segredo bem guardado, que ela tinha sido treinado para
manter at seu ltimo suspiro. Mas, mesmo se no o fizesse,
ningum foi propensos a acreditar que uma elegante manso em
uma rua muito respeitvel na Rifthold foi o lar de alguns dos
maiores assassinos do mundo. Que melhor lugar para se esconder
do que no meio da cidade capital?
"E se ele j falou?"
desafiado Sam.
"E se j Gregori falou", disse ela, "e depois matar a todos que a
ouviram." Os olhos castanhos de Sam brilharam quando ela lhe deu
um pequeno sorriso que ela sabia que o fez irado. Celaena virou-se
para Arobynn. "Mas voc no precisa de nos arrastar aqui para
decidir isso. Voc j deu o
ordem, no ? "
Arobynn balanou a cabea, sua boca uma linha fina. Sam sufocou
sua objeo e olhou na direo da lareira crepitante ao lado da
mesa. A luz do fogo lanar os painis lisas e elegantes do rosto de
Sam em luz e sombra, um rosto, que ela tinha sido dito, que poderia
ter lhe rendeu uma fortuna se ele seguiu os passos de sua me. Mas
a me de Sam tinha optado em vez de deix-lo com assassinos, no
cortess, antes de morrer.
Fez-se silncio, e um rudo ensurdecedor encheu seus ouvidos
como Arobynn respirou. Alguma coisa estava errada.
"O que mais?", Ela perguntou, inclinando-se para a frente. Os
outros assassinos focado sobre a mesa. O que quer que tivesse
acontecido, eles
Ben tinha visto a ele que seu amigo se tornou o Rei inigualvel dos
Assassinos, e nunca questionou seu lugar como segundo lugar do
Arobynn. Sua garganta se fechou.
"Era para ser a misso de Gregori", disse Arobynn calmamente.
"Eu no sei por que Ben estava envolvido. Ou que os traiu. Eles
encontraram o corpo dele perto dos portes do castelo. "
"Voc tem o seu corpo?", Ela perguntou. Ela tinha que ver que
tinha-de v-lo uma ltima vez, ver como ele morreu, quantas
feridas que tinha tomado para mat-lo.
"No", disse Arobynn.
"Por que no?" Seus punhos cerrados e estendidos.
"Porque o lugar estava cheio
CAPTULO
2
Dois meses, trs dias, e cerca de oito horas depois, o relgio sobre a
lareira soou meio-dia. Capito Rolfe, Lord of the Pirates, era tarde.
Ento, novamente, por isso foram Celaena e Sam, mas Rolfe tinha
"Ele vai estar aqui a qualquer momento", Sam assobiou. Ela pegou
um mapa achatado, examinando os pontos e as marcaes ao longo
da costa de seu continente. Algo pequeno e redondo brilhou sob o
mapa, e ela guardou em seu bolso antes de Sam poderia notar.
"Oh, hush", disse ela, abrindo a gaiola na parede ao lado da mesa.
"Com estas chia andares, vamos ouvi-lo uma milha de distncia."
A gaiola estava cheia de pergaminhos enrolados, penas, a moeda
estranho, e alguns muito antiga, muito caro- brandy olhando. Ela
tirou uma garrafa, agitando o lquido mbar na luz do sol entrando
pela janela vigia minsculo. "Cuidado para uma bebida?"
com isso, ento ele pode vir at aqui para me dizer a si mesmo ".
Pela primeira vez, Celaena ficou grato pela mscara. Parecia que
tinham sido enviadas para algum tipo de investimento das
empresas. Sam acenou para Rolfe, como se soubesse exatamente o
que o Senhor pirata estava falando. "E quando que podemos dizer
Arobynn esperar que o primeiro embarque?", Perguntou.
Rolfe recheado cartas de Arobynn em uma gaveta da mesa e
trancou-a. "Os escravos estar aqui em dois dias, pronto para sua
partida no dia seguinte. Vou at emprestar-lhe o meu barco, de
modo que voc pode dizer que a tripulao tremendo de vocs
esto livres para retornar ao Rifthold esta noite, se isso agrada-los.
"
Celaena olhou para ele. Arobynn lhes tinha enviado aqui para ...
para os escravos? Como ele podia descer to baixo
repugnantemente? E, para dizer a ela que ela estava indo para a
Baa de crnio por uma coisa, mas para realmente mand-la aqui
para isso ... Ela sentiu narinas. Sam tinha sabido sobre este negcio,
mas de alguma forma ele tinha esquecido de mencionar a verdade
por trs de sua visita, mesmo durante os dez dias que passaram no
mar. Assim que ela chegou ele a ss, ela o faria se arrepender. Mas,
por agora ... ela no podia deixar Rolfe pegar a sua ignorncia.
e abri-lo para eles. "Como quiser. Vou ter banhos desenhados para
voc tambm. "Celaena e Sam o seguiu para fora no corredor,
estreito e escuro. "Voc tanto pode usar um", acrescentou com uma
piscadela.
Levou toda a sua auto-conteno para no perfur-lo abaixo da
cintura.
CAPTULO
3
Sam, sentado em sua pequena cama que parecia mais um levantoubero suas palmas para ela. "Antes de arrancar minha cabea",
disse ele, mantendo sua voz calma apenas no caso, "deixe-me dizer
que eu fui para aquela reunio sabendo to pouco como voc."
Ela olhou para ele, saboreando o ar fresco em sua pegajosa, rosto
suado. "Srio?"
"Voc no o nico que pode improvisar." Sam comeou suas
botas e iou mais sobre a cama. "Isso o mais apaixonado por si
mesmo como voc homem; a ltima coisa que precisamos para
ele saber que ele tinha a vantagem l. "
Celaena cravou as unhas nas palmas das mos. "Por que Arobynn
envie-nos aqui
"O mapa no se moveu por oito anos." Sua voz era um rosnado
baixo. Um calafrio percorreu-lhe a espinha. Oito anos. Exatamente
o tempo que tinham passado desde o Fae havia sido banido e
executado, quando Adarlan tinha conquistado e escravizado o resto
do continente e magia tinha desaparecido. "No pense," Rolfe
continuou, retirando-se as mos, "que eu no tive a garra e matar o
meu caminho, tanto quanto voc."
Se ele tinha quase trinta anos, ento ele provavelmente feito ainda
mais mortes do que ela tinha. E, entre as muitas cicatrizes em suas
mos e rosto, era fcil dizer que ele tinha feito um monte de
arranhando.
" bom saber que estamos almas gmeas", disse ela. Se j foi Rolfe
poderia dizer o mesmo para Rolfe. "No", ela disse. "No esta
noite."
"Alguns outra noite, ento", ele murmurou. Em poucos minutos,
ele estava fora.
Celaena descansou a cabea contra a parede de madeira, ouvindo o
som de sua respirao, como as longas horas da noite se estendiam
por.
CAPTULO
4
viva.
Ela pendurou a capa sobre os ombros, em silncio, lamentando o
fato de que os metros de tecido escondido muito do seu adorvel
tnica, especialmente seus bordados de ouro delicado preto. Bem,
pelo menos a capa tambm foi requintado. Mesmo que fosse um
pouco sujo de tanto viajar.
"Onde voc est indo?", Perguntou Sam. Ele se sentou em cima de
onde ele descansava na cama, limpar as unhas com a ponta de um
punhal. Sam definitivamente no iria ajud-la. Ela teria que
encontrar uma maneira de sair do negcio por conta prpria.
"Eu tenho algumas perguntas a fazer Rolfe. Sozinho. "Ela prendeu
a mscara e caminhou at a porta. "Eu quero que o pequenoalmoo
mim? Seus piratas poderia muito bem pensar que est livre para
tomar qualquer escravos que quiserem. "
Rolfe cerrou o punho da espada. Ele brilhava luz silenciado, e ela
necessrio. "
"Tenho certeza que voc est ansioso para voltar a seus clientes em
Rifthold." Rolfe parou em frente porta desapareceu. O sinal
acima dela, balanando nas crescentes ventos de tempestade, disse
o drago do mar. Ele tambm era o nome de seu navio famoso, que
foi ancorado logo atrs deles, e realmente no parece to
espetacular, de qualquer maneira. P er ha ps este foi sede do Senhor
pirata. E se ele estava fazendo ela e Sam estadia naquela taberna a
poucos quarteires de distncia, ento talvez ele confiava neles to
pouco como eles confiavam nele.
"Eu acho que estou mais ansioso para retornar sociedade
civilizada", disse ela docemente.
Rolfe soltou um rosnado baixo e pisou no limiar da taverna. No
interior,
"Ento", disse Sam. "Voc vai me o que voc est planejando dizer,
ou devo avisar Rolfe a esperar o pior?"
Ela bebeu delicadamente em seu ch. "Eu no tenho a menor idia
do que voc est falando, Sam Cortland."
"Que tipo de 'perguntas' se voc perguntar a ele?"
Ela largou a xcara de ch. Chuva amarradas as persianas, abafando
o barulho de seu copo contra o pires. "uns educado."
"Oh? Eu no acho que voc soubesse o que significava educado. "
"Eu posso ser educado quando me agrada." "Quando se chega a
voc o que voc quer, voc
quer dizer. Ento o que que voc quer de
Rolfe? "
Ela estudou seu companheiro. Ele
longe dele.
voc est inventando, qualquer que seja pouco de intriga que est
prestes a me arrastar para, lembre-se que voc no chefe da
Guilda dos Assassinos ainda. Voc ainda responder a Arobynn ".
Ela revirou os olhos, arrancando-lhe o pulso fora de seu alcance.
"Toque-me novamente", disse ela, caminhando para sua cama e
pegar o alimento derramado ", e voc vai perder essa mo."
Sam no falar com ela depois disso.
CAPTULO
5
Eyllwe, ela tinha ouvido, tinha tomado o peso dele. Apesar de seu
rei cedera o seu poder para o rei da Adarlan, soldados Eyllwe ainda
podia ser encontrado lutando nas grupos rebeldes que assolaram as
foras de Adarlan. Mas a prpria terra era muito vital para Adarlan
a abandonar. Eyllwe ostentava duas das cidades mais prsperas do
continente; sua em campos agrcolas, vias-rico territrio, e floresta,
era uma veia crucial para as rotas de comrcio. Agora, ao que
parecia, Adarlan havia decidido que
separados. "
Ela lutou contra a rplica em sua lngua, e apenas disse: "Eu vejo.
Eles so um fardo para vender? E quantas crianas que podemos
esperar em nossa expedio? "
"Temos cerca de dez aqui", disse Rolfe. "Sua transferncia no
deve conter mais do que isso. E eles no so um fardo para vender,
se voc souber onde vend-los. "
"Onde?" Sam exigiu.
"Algumas famlias ricas pode querer-los para empregadas
domsticas copa ou cavalarios." Apesar de sua voz se manteve
estvel, Rolfe estudou o cho. "A dona de bordel pode aparecer no
leilo, tambm."
O rosto de Sam ficou branco de fria. Se havia uma coisa que ele
partiu, um
sujeito sabia que podia sempre contar com a irrit-lo, era este.
Sua me, vendido a oito para um bordel, havia passado seus
demasiado curtos 28 anos arranhando sua maneira acima de um
rfo com uma das cortess mais bem sucedidos na Rifthold. Ela
teve Sam apenas seis anos antes de ela died- assassinado por um
cliente com cimes. E embora ela acumulou algum dinheiro, no
tinha sido suficiente para libert-la de seu bordel, ou para fornecer
para Sam. Mas ela tinha sido um favorito de Arobynn de, e quando
ele soube que ela queria Sam para ser treinado por ele, ele tomou o
menino nos.
"Ns vamos levar isso em considerao", disse Sam
acentuadamente.
"Muito bem", disse ela, levantando o queixo. Ela tinha que sair
daqui e chegar Sam sair daqui antes que ele retrucou. Um brilho
mortal foi crescendo em seus olhos. "Estou ansioso para ver o
nosso embarque amanh noite." Ela inclinou a cabea para as
canetas atrs dela. "Quando que esses escravos ser enviado para
fora?" Era uma pergunta to estpida perigoso.
Rolfe olhou para o Capito Fairview,
ela continuou andando. Antes que ela pudesse obter mais profundo
do que as panturrilhas, Sam agarrou seu brao.
"O que voc est fazendo?", Perguntou ele. Ela puxou o brao, mas
ele se manteve firme.
Em um nico movimento, rpido, ela girou, balanando seu outro
brao. Mas ele sabia que o movimento, porque ele tinha praticado
bem do lado dela durante anos, e ele pegou a outra mo. "Pare",
disse ele, mas ela varreu o p. Ela o pegou atrs do joelho,
mandando-a desmoronar-se. Sam no a soltou, e gua e areia
pulverizada como eles caiam no cho.
Celaena aterrou em cima dele, mas Sam no parou por um
momento. Antes que ela pudesse dar-lhe um cotovelo afiado para o
rosto, ele virou ela. O ar whooshed
fora de seus pulmes. Sam se lanou para ela, e ela teve a sensao
de trazer os ps para cima, assim como ele pulou. Ela chutou
quadrado no estmago. Ele amaldioou quando ele caiu de joelhos.
O surf quebrou em torno dele, uma chuva de prata.
Ela nasceu em um agachamento, o assobio areia sob seus ps como
ela fez para enfrentar ele.
Mas Sam estava esperando, e ele torceu longe, pegando-a pelos
ombros e jogando-a no cho.
Ela sabia que ela tinha sido pego antes mesmo que ele terminou
batendo-a para a areia. Ele prendeu-lhe os pulsos, joelhos cavando
em suas coxas para mant-la de ficar novamente as pernas debaixo
dela.
armazm? "
Era agora ou nunca. Ela no queria envolv-lo, mas ... agora que
seus planos haviam mudado, ela precisava de sua ajuda.
"Eu poderia fazer algo to tolo quanto libertando os escravos",
disse ela.
Sam foi to quieto que ele poderia ter sido transformado em pedra.
"Eu sabia que voc estava pensando em alguma coisa, mas
libertando... "
"Eu vou fazer isso com ou sem voc." Ela s tinha a inteno de
arruinar o negcio, mas a partir do momento em que ela entrou no
armazm que hoje noite, ela sabia que no podia deixar os
escravos l.
"Rolfe vai mat-lo", disse Sam. "Ou
Arobynn ir, se Rolfe no em primeiro lugar. "
certo? "
"Imprudente, mas talvez o mais significativo, tambm."
Sam olhou para ela o tempo suficiente para o calor para inundar
seu rosto, como se ele pudesse ver dentro dela, ver tudo. O fato de
que ele no se afastou de tudo o que ele viu a fez brevistilo sangue
em suas veias. "Eu acho que se ns vamos morrer, deve ser por
uma causa nobre", disse ele.
Ela bufou, usando-o como uma desculpa para se afastar dele. "Ns
no vamos morrer. Pelo menos, no se seguir o meu plano. "
Ele gemeu. "Voc j tem um plano?"
Ela sorriu, ento, disse-lhe tudo. Quando ela terminou, ele apenas
coou a
poderia deixar toda a sua vida para trs! "Ele investiu muito
dinheiro em ns e ainda temos de pagar-lhe de volta
completamente. Ele v-lo como um mau investimento. "
O olhar de Sam afastou para o norte, como se ele pudesse ver a
capital alastrando e seu imponente castelo de vidro. "Eu acho que
h mais no trabalho aqui do que este acordo comercial."
"O que vc quis dizer?"
Sam rastreada crculos na areia entre eles. "Quero dizer, por que
enviar os dois de ns aqui, em primeiro lugar? Sua desculpa para
nos enviar era uma mentira. Ns no somos imprescindveis para
esse negcio. Ele poderia facilmente ter enviado dois outros
assassinos que no esto em um do outro gargantas o tempo todo ".
ordens? "
Ela ficou de p. "Vamos passar os prximos dias. Em seguida,
vamos considerar o que quer conspirao teorias voc est
inventando. "
Sam estava de p em um instante. "Eu no tenho quaisquer teorias.
Apenas a perguntas que voc deve estar se perguntando, tambm.
Por que ele quer que a gente passou este ms? "
"Podemos confiar Arobynn." Mesmo que as palavras saram de sua
boca, ela se sentiu estpido para diz-las.
Sam abaixou-se para pegar suas botas. "Eu vou voltar para a
taberna. Voc est vindo? "
"Nao Kk. Eu vou ficar aqui por um pouco mais. "
Sam deu-lhe um olhar avaliador, mas acenou com a cabea.
"Estamos a analisar Arobynn de
CAPTULO
6
"Eu pensei que voc disse que haveria mais", ela respondeu
friamente, mantendo os olhos em cima dos escravos acorrentados.
"Tivemos um mesmo centenas, mas sete morreram na viagem."
Ela engoliu a raiva que queimado. Sam, sabendo que seu bem
demais para o seu gosto, cortou. "E quantos podemos esperar
perder na viagem para
braos doam com cada curso. No foi a cidade que ela estava
preocupado, mas a torre de vigia solitrio sua esquerda. Um
incndio queimou em sua torre irregular, ligeiramente iluminando
as catapultas e da cadeia antiga em toda a boca pequena baa. Se
eles estavam a ser pego, o primeiro alarme soou seria de l.
Poderia ter sido mais fcil de escapar agora derrubar a torre de
vigia, dominar os navios negreiros, e zarpar
-mas a cadeia foi apenas o primeiro de uma linha de defesas. As
Ilhas mortos foram quase impossvel navegar noite, e na mar
baixa ... Eles obter a poucos quilmetros e encalhou em um recife
ou um banco de areia.
Celaena afastou os ltimos metros para
Sam deu um espelho compacto, o que indica que ele tinha feito
para o Loveless. Travando a luz em seu prprio espelho, ela fez-lhe
sinal de volta, ento piscou duas vezes, indicando que ela estava
pronta.
Um momento depois, Sam voltou o mesmo sinal. Celaena respirou
longa, firmando.
Era hora.
CAPTULO
7
gil como um gato e suave como uma cobra, Celaena subiu a
escada de madeira construdo no lado do navio.
O primeiro guarda no percebeu que ela estava sobre ele at que
suas mos estavam em volta do pescoo, atingindo os dois pontos
que o mandou para inconscincia. Ele caiu para o convs, e ela lhe
pegou pela sua tnica imunda, suavizando sua queda. Tranquilo
como ratos, tranquilo como o vento, silencioso como um tmulo.
O segundo guarda, estacionado frente, vi subindo a escada.
-lo atravs das ilhas mortas e segurana. Ele sabe que a pena para
informao ruim a morte ".
Dia traduzido, seus olhos crescendo mais e mais. Em algum lugar
perto da parte traseira, um dos homens da montanha comeou a
CAPTULO
8
movida para cima e para baixo, para baixo e para cima, chugging
suas canecas de cerveja. E Celaena, observando-lo por trs de sua
mscara, no conseguia parar de rir.
No foi to difcil fingir Sam estava bbado e que eles estavam
tendo o tempo grandioso no mundo. Principalmente por causa de
sua mscara, mas tambm porque Sam fez o papel muito, muito
bem.
cara. Ambos bater uma mesa, virou-o, e comearam a lutar entre si.
Animais. Celaena perseguido pela multido e saiu pela porta da
frente da taverna.
Para sua alegria, as ruas no eram muito melhores. A luta se
espalhou com velocidade espantosa. Subir e descer a avenida,
derramamento das outras tabernas, piratas lutou e duelaram e rolou
no cho. Aparentemente, ela no tinha sido o nico ansioso para
uma luta.
Deleitando-se com o caos, ela estava no meio da rua, foi em
direo ao ponto de se encontrar com Sam, quando a voz de Rolfe
soou atrs dela.
"J CHEGA!"
CAPTULO
9
Rpido como um chicote, ela fez a nica coisa que podia pensar
para distra-lo.
Sua mscara caiu no cho, e ela sacudiu o capuz. Seu cabelo
dourado brilhava luz crescente.
Rolfe congelou. "Voc ... Voc ... Que tipo de trapaa essa?"
Alm deles, os remos comeou a se mover, agitando a gua como
os barcos se voltou para a cadeia e a liberdade para alm dela.
"V", ela murmurou para Sam. "Agora".
Sam apenas acenou com a cabea antes que ele correu pela rua.
Sozinho com Rolfe, Celaena levantou a espada. "Celaena
Sardothien, ao seu servio."
O pirata ainda estava olhando para ela, sua
lado.
"Sixteen". Ela no se preocupou em manter a voz baixa e rouca.
Houve um lampejo de movimento a partir da torre desmoronandometade. Ao brilhavam, e l estava Sam, o carregamento at a
escada que acabou de fora da torre.
Dois piratas desceu correndo os degraus, espadas levantadas. Sam
se esquivou de um, derrubando-o com um belo remate cruzado
coluna vertebral. Antes de o pirata tinha sequer terminou caindo, a
lmina de Sam espetinhos, o outro homem limpo pelo meio.
Mas ainda havia Navio-Breaker para desativar, juntamente com as
duas catapultas,
CAPTULO
10
sobrevivido isso?
"Voc sabe o quanto sua tentativa de bancar o heri me custar?"
Rolfe empurrou a lmina em seu pescoo, e sua separao da pele
aberta com uma exploso de ardor. "Duzentos escravos, alm de
dois navios, alm dos sete navios voc desativou no porto, alm de
inmeras vidas."
Ela bufou. "No se esquea do ale da noite passada."
Rolfe mudou sua lmina, cavando e fazendo estremecer Celaena
apesar de si mesma. "Eu vou tirar isso de sua carne, tambm, no se
preocupe."
"Como voc me encontrar?" Ela precisava de tempo. Precisava de
algo para trabalhar. Se ela se mudou para o lado errado, ela iria
encontrar-se com a garganta cortada.
"Eu sabia que voc iria seguir Sam. Se voc estava to determinado
a libertar os escravos, ento voc certamente no deixar o seu
companheiro morrer sozinho. Embora eu acho que voc chegou
um pouco tarde demais para isso. "
Na selva densa, os gritos de aves e animais voltou lentamente. Mas
a torre de vigia permaneceu em silncio, interrompido apenas pelo
silvo de ruir pedra.
"Voc vai voltar comigo", disse Rolfe. "E depois de eu terminar
com voc, eu vou entrar em contato com o seu mestre para vir
pegar as peas."
Rolfe deu um passo, girando-os para a cidade, mas Celaena estava
esperando.
Jogando-la de volta em seu peito, ela enganchou o p atrs dele.
Rolfe
voc vai saber que eu estou segurando fiel minha palavra? "
Ela tirou a adaga de sua garganta, usando a lmina para escovar de
volta uma mecha de seu cabelo escuro. "Eu tenho minhas fontes. E
se eu ouvir que voc est negociando escravos, no importa onde
voc v, no importa o quo longe voc correr, eu vou te caar. Isso
duas vezes agora eu desativado voc. Na terceira vez, voc no
vai ter tanta sorte. Eu juro que, em meu nome. Estou quase
dezessete anos, e j posso wallop voc; imaginar o quo bom eu
vou estar em poucos anos. "Ela balanou a cabea. "Eu acho que
voc no vai querer me tentar agora- e certamente no em
seguida."
Rolfe olhou para ela por alguns instantes. "Se voc nunca ps os
ps em meu
territrio de novo, a sua vida est perdida. "Ele fez uma pausa, em
seguida, murmurou:" Que os deuses ajudar Arobynn. "Ele pegou a
caneta. "Quaisquer outros pedidos?"
Ela aliviou fora dele, mas manteve o punhal na mo. "Porque, sim",
disse ela. "Um navio seria bom."
Rolfe apenas olhou para ela antes que ele pegou os documentos.
tinha que morrer por isso, deve ter sido ela. Ele no.
Ela chegou segunda catapulta, toda a sua estrutura se partiu em
metade de um pedao cado de torre. Ela vira pela ltima vez aqui.
A laje de pedra se projetava-se de onde ele tinha atingido o
patamar. Era grande o suficiente para ter esmagado algum
embaixo.
Ela se atirou contra ele, seus ps de correr contra o cho quando ela
empurrou e empurrou e empurrou. A pedra no se mexeu.
Grunhindo, ofegante, ela empurrou mais difcil. Ainda assim, a
pedra era muito grande.
Xingando, ela bateu um punho contra a superfcie cinzenta, sua dor
mo ferida em protesto. A dor estalou algo
Sam deu de ombros, passeando at ela. "Eu achei que voc poderia
esperar alguns minutos, uma vez que eu salvar o dia e tudo mais."
Ele arqueou as sobrancelhas alta em seu rosto coberto de cinzas.
"Alguns heri." Ela apontou para a runa
cabea para trs e riu. Ele riu e riu, at que a poeira alojada em sua
garganta e ele lanou em um acesso de tosse. Ela deix-lo sofrer
por ela, no achando muito engraado em tudo.
Quando ele pudesse respirar de novo, Sam limpou a garganta.
"Vamos, Sardothien", disse ele, jogando um brao em volta dos
ombros. "Se voc est feito libertando escravos e destruindo
cidades piratas, ento vamos para casa."
Celaena o olhou de soslaio e sorriu.
HEALER
O ASSASSINO EO CURADOR
CAPTULO
1
Branco porco era o seu refgio. Fora dele, o mundo era muito
grande, muito cheia de sonhos e exrcitos estilhaados que tinham
esmagado e queimou tudo yrene prezava.
Yrene finalmente chegou 's tabela de estranho e encontrou o jovem
olhando para ela. "Eu trouxe um pouco de gua e po, tambm,"
yrene gaguejou em forma de saudao. Ela largou a cerveja, mas
hesitou com os outros dois itens na sua bandeja.
A jovem apenas disse: "Obrigado." Sua voz era baixa e
refrigerao culta. Educado. E completamente desinteressado em
yrene.
No que houvesse alguma coisa sobre ela que foi remotamente
interessante, com ela
Ningum aqui sabia quem ela era, ou por que ela veio; ningum
sabia que a menina sob o cap era Celaena Sardothien, o assassino
mais notrio no imprio de Adarlan. Mas, novamente, ela no
queria que eles soubessem. No poderia deix-los saber, na
verdade. E no queria que eles soubessem que ela era pouco mais
de uma semana longe de virar dezessete anos, qualquer um.
Ela tinha estado aqui por dois dias agora- dois dias passados ou
enfurnado em seu quarto desprezvel (a "sute", o estalajadeiro
oleosa teve a coragem de cham-lo), ou
Yurpa.
Celaena suspirou e tomou um longo gole de sua cerveja. Ela quase
cuspiu. Disgusting. Barato, barato poderia ser, como o resto deste
lugar. Tal como o ensopado que ela no tinha tocado. O que quer
que a carne estava l no era de qualquer criatura pena comer. Po
e queijo suave que era, ento.
Celaena recostou-se na cadeira, observando o barmaid com o
recibo de cabelo de ouro marrom- atravs do labirinto de mesas e
cadeiras. A menina se esquivou com agilidade os homens que
groped ela, tudo sem perturbar a bandeja que ela carregava no
Mesmo que ela era, por vezes, com tanta raiva que ela no
conseguia pensar direito. Mesmo se ela tivesse entrado em no um,
no dois, mas trs lutas de barras nas duas semanas que ela estava
viajando de Rifthold ao Deserto Vermelho. Uma das brigas, pelo
menos, tinha sido legitimamente provocado: um homem tinha
enganado em uma partida de cartas. Mas os outros dois ...
No havia como negar: ela apenas tinha sido procurando briga.
Nenhuma lmina, sem armas. Apenas os punhos e ps. Celaena
sups que ela deve se sentir mal sobre isso, sobre os narizes
quebrados e
Ela olhou para a espada ao seu lado; que brilhava luz mido da
taverna.
Mas ela estaria saindo no alvorecer de navegar para a Terra
Deserta, onde ela faria a viagem para o Deserto Vermelho para
atender a Mute Master of Assassins, com quem ela era treinar por
um ms como mais uma punio por sua traio de Arobynn. Se
ela estivesse sendo honesta consigo mesma, porm, ela tinha
comeado a entreter o pensamento de no ir para o deserto
vermelho.
Era tentador. Ela poderia tomar um navio para outro lugar para o
continente do sul, talvez, e comear uma nova vida. Ela podia
deixar para trs Arobynn, Guilda dos Assassinos, a cidade de
Rifthold, e maldito imprio de Adarlan. L
mais uma noite neste horrvel pousada. Outra noite sem dormir,
onde ela s podia ouvir o rugido de raiva em
CAPTULO
2Yrene no sabia como ou quando aconteceu, mas a atmosfera na
Pig Branco mudou. Era como se todos os homens reunidos
estavam esperando por algo. A garota na parte de trs ainda estava
em sua mesa, ainda pensativo. Mas seus dedos enluvados foram
tocar na superfcie de madeira cheio de cicatrizes, e de vez em
quando, ela trocou a cabea com capuz para olhar ao redor da sala.
Yrene no poderia ter deixado at mesmo se quisesse. ltima
chamada no foi para outra
40 minutos, e ela teria que ficar uma hora depois que limpar e
inaugurar patronos intoxicados fora da porta. Ela no se importava
para onde eles foram, uma vez que passou a cuidar limiar-no se
acabou de bruos em uma ditch- aguado apenas contanto que eles
saram da taberna. E fiquei fora.
Nolan tinha desaparecido h momentos, seja para salvar sua
prpria pele ou para fazer alguns negcios escuros no beco, e Jessa
ainda estava naquele colo marinheiro 's, flertando longe, sem saber
da mudana no ar.
no era direito de cobrar as pessoas para o que ela tinha sido dado
de graa por Silba, a Deusa da Cura. E a nica vez que ela viu sua
me vacilar foi o dia em que os soldados da Adarlan cercado sua
casa, armados at os dentes e tochas e madeira.
Eles no se preocupou em ouvir quando sua me explicou que o
seu poder, como yrene de, j havia desaparecido meses antes, junto
com o resto da magia no abandonado pelos deuses da terra, sua
me tinha reivindicado.
No, os soldados no tinha escutado nada. E nem teve qualquer
daqueles desaparecido
havia se tornado sua amiga, ela supunha. Ela nunca teve o luxo de
amigos, e, particularmente, nunca quis qualquer. Mas Sam tinha
sido um bom candidato, mesmo que ele no hesitou em dizer
exatamente o que ele pensava sobre ela, ou seus planos, ou suas
habilidades.
O que ele pensaria se ela s partiu para o desconhecido e nunca foi
para o deserto vermelho, ou nunca sequer voltou para Rifthold? Ele
poderia celebrate- especialmente se Arobynn o nomeou como seu
herdeiro. Ou ela poderia roubar-lhe, talvez. Ele sugeriu que eles
tentam fugir quando eles estavam na Baa de crnio, na verdade.
Portanto, uma vez que ela foi liquidada em algum lugar, uma vez
sua casa, ela poderia pedir-lhe para se juntar a ela. E eles nunca
colocar-se com espancamentos e humilhaes novamente. Tal
fcil, convidando idia-tal tentao.
Celaena subiam as escadas estreitas, para ouvir qualquer ladres ou
assassinos que podem estar esperando. Para sua decepo, o
corredor do segundo andar era escuro e silencioso e vazio.
Suspirando, ela entrou em seu quarto e fechou a porta. Depois de
um momento, ela empurrou o peito antigo de gavetas na frente
dele, tambm. No para sua prpria segurana. Ah no. Foi para a
segurana de qualquer que seja tolo tentou quebrar in-e, ento,
encontrar-se dividir aberto de umbigo ao nariz apenas para
satisfazer o tdio de um assassino vagando.
no tinha havido uma briga na Pig. A ltima coisa que ela queria
fazer era passar o resto do sangue noite esfregar e vomitar fora do
cho e arrastando mveis quebrados para o beco. Depois que ela
tocou o sino de ltima chamada, os homens tinham terminado as
suas bebidas, resmungando e rindo, e dispersa com pouco ou
nenhum assdio.
No novidade que, Jessa havia desaparecido com seu marinheiro,
e dado que a pista estava vazia, yrene s poderia assumir a jovem
tinha ido a outro lugar com ele. Deixando-a, mais uma vez, para
limpar.
Yrene fez uma pausa enquanto ela jogou o lixo nojento menos- em
um belo monte ao longo da parede oposta. No era grande coisa:
po dormido e ensopado de que teria ido pela manh, arrebatado
por os ourios-do-meio-feral
nesses longos anos, ningum olhou para ela como ela ajudou a luta
fazenda da famlia para voltar ao normal, na esteira das foras de
Adarlan.
Mas ela queria ser um curador-como sua me e av. Ela tinha
comeado a sombra sua me assim que ela pudesse falar, aprender
devagar, como todos os curandeiros tradicionais fez. E esses anos
em que fazenda, no entanto pacfica (se tedioso e sem graa), no
tinha sido suficiente para faz-la esquecer onze anos de
treinamento, ou o desejo de seguir os passos de sua me. Ela no
tinha estado perto de suas primas, apesar de sua caridade, e
nenhuma das partes tinha realmente tentou preencher a lacuna
causada pela distncia e por medo e guerra. Assim, ningum se
ops quando ela tomou o que quer
CAPTULO
3
CAPTULO
4
explicar sendo salvos s agora? E o pensamento de estar sozinhosverdadeiramente sozinho, era quase demais para
Muito rpido.
Yrene comeou a lavar a ferida, e a garota sussurrou baixinho.
"Desculpe", yrene disse rapidamente. "Eu coloquei algumas ervas
l como um anti-sptico. Eu deveria t-lo avisado. "Yrene mantido
um estoque deles com ela em todos os momentos, juntamente com
outras ervas que sua me lhe havia ensinado sobre. Apenas no caso
de. Mesmo agora, yrene no poderia afastar-se um mendigo doente
na rua, e muitas vezes caminhamos em direo ao som de tosse.
"Acredite em mim, eu j passei por pior."
"Eu fao", disse yrene. "Acredite em voc, quero dizer." Essas
cicatrizes e seu rosto mutilado falou volumes. E explicou o cap.
Mas seria vaidade ou auto-
Cesme ", disse a menina, sua raiva mudando como se ela tivesse
empurrado para baixo profundo dentro dela," o que voc faria
depois? "
Yrene pegou uma das ataduras frescos e comeou a envolv-lo em
torno do brao da menina. Ela sonhava com isso h anos,
contemplado mil futuros diferentes, enquanto ela lavava sujos
canecas e varreu o cho. "Eu iria voltar. No aqui, eu quero dizer,
mas para o continente. Volte para Fenharrow. H um ... um monte
de pessoas que precisam de bons curadores estes dias. "
Ela disse que a ltima parte em voz baixa. Por tudo o que sabia, a
menina pode apoiar o King of Adarlan-pode denunci-la para o
pequeno guarda da cidade por apenas falando mal do rei. Yrene
tinha visto isso acontecer
havia uma vez sonhou em habitao nas torres de cor creme fbula
da Torre, de andar a estreita, inclinada ruas de Antica e vendo
maravilhas trazidas de terras que nunca tinha ouvido falar. Mas
isso foi h muito tempo atrs. Uma pessoa diferente atrs.
Agora no, certamente. E se yrene hospedado nesta cidade deusesabandonados, outras pessoas foram obrigadas a tentar atac-la
novamente. Ento aqui Celaena era, amaldioando sua prpria
conscincia para um tolo como eles estavam no beco enevoado
atrs da pousada.
Os corpos dos trs mercenrios ainda estavam l fora, e Celaena
pego yrene encolhendo com o som de ps correndo e chiado suave.
Os ratos no tinham qualquer tempo desperdiado.
Celaena agarrou o pulso da moa e levantou a mo. "Pessoashomens- geralmente no caam para as mulheres que se parecem
com eles vai colocar uma luta. Eles vo busc-lo, porque voc
olhar desprevenido ou vulnerveis ou gostar de voc seria
simptico. Eles geralmente vou tentar mov-lo para outro local
onde eles no precisaro se preocupar em ser interrompido. "
Os olhos de yrene estavam arregalados, o rosto plido luz da
tocha Celaena havia cado do lado de fora da porta traseira.
Helpless. Como foi a experincia de ser incapaz de defender-se?
Um arrepio que no tinha nada a ver com os ratos roendo os
mercenrios mortos passou por ela.
"No deixe que eles lev-lo para outro local", continuou Celaena,
recitando
voc, sua maior prioridade ficar bem longe. Voce entendeu? Eles
permitem que voc v, voc corre. "
Yrene assentiu, ainda com os olhos arregalados. Ela permaneceu
assim como Celaena tomou a mo que ela levantou e caminhou
com ela atravs do olho-goiva, mostrando-lhe como empurrar seus
polegares no canto dos olhos de algum, trapaceiro seus polegares
para trs do globo ocular, e bem, Celaena couldn 't realmente
terminar essa parte, uma vez que gostava de seus prprios olhos
muito. Mas yrene agarrou-o depois de algumas vezes, e fez isso
perfeitamente quando Celaena a agarrou por trs de novo e de
novo.
Ela, ento, mostrou-lhe o aplauso ouvido, em seguida, como
beliscar o interior de um homem
Yrene limpou a garganta. "Ser que voc- voc j tem que usar
essas manobras? No me intrometer. Quero dizer, voc no tem
que responder a se- "
"Eu usei-os, sim, mas no porque eu estava nesse tipo de situao.
EU
... "Ela sabia que no deveria dizer isso, mas
CAPTULO
outro homem; ele entrou pela pousada. "Walk", ele respirou em sua
orelha, sua
voz spera e estrangeira. Ela no podia
v-lo, no poderia dizer nada sobre ele alm da dureza de seu
corpo, o cheiro de suas roupas, o zero de uma barba cerrada contra
prpria garganta.
O jovem olhou para os homens, ento captor de yrene, ento yrene
si mesma. Calm-completamente calmo e frio como ela mostrou os
dentes em um sorriso feroz. "Venha obt-los."
O estmago de yrene caiu. O homem s tinha de mudar seu pulso e
ele derramar o sangue de sua vida. Ela no estava pronta para
morrer
-no agora, no em Innish.
Seu captor riu. "As palavras em negrito e tolas, garota." Ele
empurrou a lmina mais difcil, e yrene estremeceu. Ela sentiu a
umidade do seu sangue antes que ela percebeu que ele havia
cortado uma linha fina em todo o pescoo. Silba salv-la.
Mas os olhos da menina estavam no yrene, e eles se estreitaram
ligeiramente. Em desafio,
em um comando. Lute para trs, ela parecia dizer. Lute por sua
vida miservel.
Os dois homens com as espadas circulou mais perto, mas ela no
abaixar a lmina.
"Larguem as armas antes de eu cortar o aberto", captor de yrene
rosnou. "Assim que terminar de fazer voc pagar por nossos
camaradas, porque todo o dinheiro que nos custou com suas
mortes, talvez ns vamos deix-la viver." Ele apertou yrene mais
lugar horrvel. No iria morrer assim. Sua me tinha ido para baixo
swinging- sua me tinha lutado por ela, tinha matado aquele
soldado to yrene poderia ter uma chance de fugir, para fazer algo
de sua vida. Para fazer algo de bom para o mundo.
Ela no iria morrer assim.
O hit raiva, to surpreendentes que yrene mal podia ver atravs
dele, mal conseguia ver nada alm de um ano em Innish, um futuro
alm do seu alcance, e uma vida que no estava pronto para
participar com.
Ela deu nenhum aviso antes que ela pisou to forte que podia sobre
a ponte do p do homem. Ele empurrou, uivando, mas yrene trouxe
at seus braos, empurrando o punhal de sua garganta com uma
mo enquanto ela dirigia seu cotovelo em sua
gut. Dirigi-lo com todos os bits de raiva que ela tinha em sua
queima. Ele gemeu quando ele se dobrou, e ela bateu com o
cotovelo em seu templo, assim que a garota havia lhe mostrado.
O homem caiu de joelhos, e yrene aparafusado. Para executar, para
ajudar, ela no sabia.
Mas a menina j estava de p em frente a ela, com um sorriso largo.
Atrs dela, os dois homens jazia imvel. E o homem em seu kneesYrene esquivou de lado, como a jovem agarrou o homem ofegante
e arrastou-o para a nvoa escura alm. Houve um grito abafado,
ento um baque.
apesar do estmago que herdara, yrene mal fez dois passos antes
que ela vomitou.
Quando ela terminou, ela encontrou a jovem v-la de novo, com
um leve sorriso. "Aprendiz rpido", disse ela. Suas roupas finas,
mesmo ela sombriamente reluzente broche de rubi, estavam
cobertas de sangue. No ela prpria, yrene notou com algum alvio.
"Voc tem certeza que quer ser mdico?"
Yrene limpou a boca na ponta do avental. Ela no quer saber o que
a alternativa era-o que essa menina poderia ser. No, tudo o que ela
queria era dar um tapa nela. Difcil.
"Voc poderia ter despachado-los sem mim! Mas voc deixar que
o homem mantenha uma
CAPTULO
6
Sem nome, sem data. Olhando para o papel, ela quase podia
imaginar sorriso selvagem da menina e do desafio em seus olhos.
Esta nota, se alguma coisa, foi um desafio-um desafio.
Mos trmulas de novo, yrene despejou o contedo da bolsa.
A pilha de moedas de ouro brilhava, e yrene cambaleou para trs,
caindo na cadeira bamba em frente ao
feito.
Suspirando, Celaena entrou em sua Cabin pequeno, mas limpo,
com uma pequena janela que dava para a baa amanhecer-cinza.
Ela trancou a porta atrs dela e caiu sobre a pequena cama. Ela
tinha visto o suficiente de Innish; ela no precisa se preocupar
assistindo a partida.
Ela tinha estado em seu caminho para fora da pousada quando ela
passou que horrifically pequeno armrio yrene chamado um
quarto. Enquanto yrene tendia a seu brao, Celaena tinha sido
surpreendido pelos condies precrias, os mveis raqutico, os
cobertores demasiado finas. Ela tinha planejado para deixar
algumas moedas para yrene qualquer forma-se apenas porque ela
estava certa o gerente faria yrene
DESERT
CAPTULO
1
Celaena fez uma careta. Ela puxou o leno um pouco maior sobre a
boca eo nariz quando ela deu um passo para baixo da duna. Suas
pernas tensas contra a areia correr, mas foi uma liberdade bemvindo aps a caminhada angustiante atravs das areias do canto,
onde cada gro tinha zumbiam e gemia e gemia. Eles passaram um
dia inteiro monitorando cada passo, o cuidado de manter a areia
debaixo deles tocando em harmonia. Ou ento, o nmade tinha dito
a ela, as areias poderia dissolver-se em areia movedia.
Celaena desceu da duna, mas parou quando ela no ouviu os passos
de seu guia. "Voc no vem?"
O homem permaneceu no topo da duna, e apontou novamente para
o horizonte. "Duas milhas
dessa forma. "Seu uso da lngua comum era um pouco pesado, mas
ela o entendia bem o suficiente.
Ela retirou o leno de sua boca, fazendo uma careta quando uma
rajada de areia picou seu rosto suado. "Eu paguei para me levar at
l."
leva?
Tomando um gole de seu cantil unnervingly luz, Celaena puxou o
leno de volta sobre a boca eo nariz e comeou a caminhar.
O nico som era o vento assobiando atravs da areia.
Horas mais tarde, Celaena encontrou-se com toda a sua autoconteno para evitar saltar para as piscinas ptio ou de joelhos
para beber em um dos pequenos rios que correm ao longo do cho.
Ningum se ofereceu-lhe gua sobre a sua chegada, e ela no acha
que sua escolta atual estava inclinado a faz-lo tanto como ele a
levou pelos corredores sinuosos do arenito vermelho
fortaleza.
As duas milhas sentiu mais como vinte. Ela tinha estado a ponto de
parar e montar sua tenda quando ela tinha com crista de uma duna e
as rvores verdejantes e adobe fortaleza havia se espalhado antes
dela, escondido em um osis situado entre duas dunas de areia
monstruosas.
Depois de tudo isso, ela estava seca. Mas ela era Celaena
Sardothien. Ela tinha uma reputao a defender.
Ela manteve seus sentidos alerta, enquanto caminhavam mais para
dentro da em sadas e janelas, observando onde sentinelas estavam
estacionados levando-fortaleza. Eles passaram por uma fileira de
salas de treinamento ao ar livre em que ela podia ver pessoas de
todos os reinos e de todas as idades que sparring ou exerccio ou
homem whiterobed.
The Master Mute. Ela esperava que ele fosse antiga, mas ele
parecia estar em torno de cinqenta. Ela manteve a cabea erguida
quando se aproximaram dele, seguindo o caminho azulejo no cho.
Ela no podia dizer se a pele do Mestre tinha sido sempre que tan
ou se era do sol. Ele sorriu levemente-ele provavelmente sido
bonito em sua juventude. O suor escorria pela espinha de Celaena.
Embora o Mestre no tinha armas visveis, os dois servos
abanando-o com folhas de palmeira estavam armados at os
dentes. Seu acompanhante parou a uma distncia segura do Mestre
e se curvou.
Celaena fez o mesmo, e quando ela levantou-se, tirou o capuz
entre os mais de seus cabelos. Ela tinha certeza que era uma
baguna e repugnantemente gorduroso depois de duas semanas no
deserto sem gua para tomar banho, mas ela no estava aqui para
impression-lo com sua beleza.
O Mestre Mudo olhou de cima a baixo, e depois assentiu. Seu
acompanhante cutucou com o cotovelo, e Celaena limpou a
garganta seca, como ela se adiantou.
Ela sabia que o Mestre Mudo no diria nada; seu silncio autoimposto era bem conhecido. Coube a ela para fazer a introduo.
Arobynn tinha dito a ela exatamente o que dizer
-ordered dela era mais parecido com ele. No haveria disfarces,
sem mscaras, sem nomes falsos. Desde que ela tinha mostrado
como
Nada No.
o reino que ele veio de; sua pele avel sugeriu Eyllwe. Mas seus
elegantes, olhos amendoados sugeriu um dos pases do continente
sul distante. Independentemente disso, como tinha ele acabou
aqui?
Ela se preparou como seus longos dedos empurrado para trs os
fios soltos do cabelo tranado, revelando as contuses
amarelecimento ainda persistente em torno de seus olhos e
bochechas, e o arco estreito da crosta ao longo de sua bochecha.
Teve Arobynn mandou dizer que ela estaria vindo? Se ele lhe disse
que as circunstncias em que ela tinha sido embalados off? O
Mestre no parecia surpreso por sua chegada.
Mas os olhos de o Mestre se estreitaram, sua
ela como ela se perguntou se tinha curado Sam tambm. Nos trs
dias aps sua batida, ela no o tinha visto ao redor do Fortaleza. Ela
desmaiou antes Arobynn poderia lidar com seu companheiro. E
desde aquela noite, mesmo durante a sua viagem at aqui, tudo
tinha sido uma nvoa de raiva e tristeza e cansao osso-fundo,
como se estivesse sonhando, enquanto acordado.
Ela acalmou seu corao trovejando assim como o mestre lanou
seu rosto e deu um passo atrs. Ele fez um sinal com a mo
para ela subir, o que ela fez, para o alvio de seus joelhos doloridos.
O Mestre lhe deu um sorriso torto. Ela teria ecoou a expresso
-mas um instante depois, ele estalou os dedos, provocando quatro
homens para carreg-la.
CAPTULO
2
Eles no tm armas, mas sua inteno era bastante clara. O
primeiro homem, vestido com a roupa solta, em camadas que todos
aqui usava, chegou a ela, e ela se esquivou o golpe arrebatador
destinado a seu rosto. Seu brao baleado por ela, e ela agarrou-a
pelo pulso e bceps, travando e torcendo seu brao para que ele
grunhiu de dor. Ela girou em torno dele, inclinando-o para o
segundo atacante duro o suficiente para que os dois homens foram
caindo ao cho.
cho e atacou com uma perna, varrendo o homem fora de seus ps.
O quarto homem, porm, veio por trs dela, uma lmina curvada
piscando em sua mo enquanto ele fazia para mergulh-la em sua
cabea. Ela rolou, ea espada atingiu pedra, provocando.
At o momento ela chegou a seus ps, ele levantou a espada
novamente. Ela chamou sua finta para a esquerda antes de atacar a
sua direita. Ela danou de lado. O homem ainda estava balanando
quando ela dirigiu a base da palma da mo em linha reta em seu
nariz e bateu com o outro punho em seu intestino. O homem caiu
no cho, jorrando sangue de seu nariz. Ela arfava, o ar irregular em
sua garganta j em chamas. Ela realmente, realmente precisava de
gua.
ela.
Ainda assim, Celaena perguntava como era possvel no ser
sufocante at a morte dentro de tudo o que armadura.
O Mestre aplaudiram Celaena no ombro e acenou para a garota
para vir para a frente. No para atacar-a convite amigvel.
Armadura da menina tilintavam enquanto se movia, mas suas botas
eram quase silencioso.
O Mestre usou as mos para formar uma srie de movimentos entre
a menina e Celaena. A menina fez uma reverncia, ento deu-lhe
aquele sorriso perverso novamente. "Estou Ansel", disse ela, com a
voz brilhante, divertido. Ela tinha um sotaque quase imperceptvel
para seu sotaque que Celaena no conseguiu identificar. "Parece
que ns estamos compartilhando um quarto, enquanto voc est
aqui." O Mestre gesticulou de novo,
"Eu mal tinha treze anos", disse Ansel. "Ento, eu por pouco no
ter que fazer o trabalho penoso".
"E quantos anos voc tem agora?"
"Tentar obter uma leitura sobre mim, no ?"
Celaena manteve seu rosto em branco.
"Acabei de fazer dezoito anos. Voc olha para a minha idade,
tambm. "
Celaena assentiu. Ela certamente no tem que ceder qualquer
informao sobre si mesma. Mesmo que Arobynn tinha
encomendado a ela para no esconder a sua identidade aqui, isso
no significava que ela tinha que dar detalhes. E pelo menos
Celaena tinha comeado a sua formao s oito; ela teve vrios
anos de Ansel. Isso tinha que contar para alguma coisa. "Tem de
treinamento com o Mestre
Ansel lhe deu um sorriso triste. "Eu no sei. Estive aqui por cinco
anos, e ele ainda est se recusou a treinar-me pessoalmente. No
que eu me importo. Eu diria que eu sou muito muito bom com ou
sem o seu conhecimento ".
Wel l, que foi certamente estranho. Como ela tinha ido tanto tempo
sem trabalhar com o Mestre? Embora, muitos dos assassinos de
Arobynn nunca recebeu aulas particulares com ele tambm. "De
onde voc , originalmente?", Perguntou Celaena.
"The Plains." Os Flatlands ... Onde diabos eram plancies? Ansel
respondeu por ela. "Ao longo da costa dos ocidentais Resduosanteriormente conhecido como
"Onde que voc tira isso?" No que ela pode querer algum para si
mesma; ela no tinha nenhuma utilidade para armadura assim.
"Oh, eu tinha feito para mim." So- Ansel tinha dinheiro, ento.
Abundncia de que, se ela poderia jog-lo fora na armadura. "Mas
a espada" -Ansel afagou o Wolf-empunhadura em forma em sua
lateral "pertence ao meu pai. Seu presente para mim quando eu sa.
Eu percebi que eu iria ter o jogo armadura lobos ele- so um
smbolo da famlia. "
Eles entraram em uma passagem aberta, o calor do sol no meio da
tarde batendo neles com fora total. No entanto, o rosto de Ansel
permaneceu jovial, e se a armadura de fato faz-la desconfortvel,
ela no mostr-lo. Ansel olhou de cima a baixo. "Quantas pessoas
voc
matou? "
Celaena quase engasgou, mas manteve o queixo erguido. "Eu no
vejo como isso seja da sua preocupao."
Ansel riu. "Suponho que seria fcil o suficiente para descobrir;
voc deve deixar alguma indicao se voc to notrio. "Na
verdade, foi Arobynn que normalmente fazia com que a palavra
saiu atravs dos canais apropriados. Ela deixou muito pouco para
trs uma vez que seu trabalho foi concludo. Deixando um sinal
senti um pouco ... barato. "Eu quero que todos saibam que eu tinha
feito isso", acrescentou Ansel.
Bem, Celaena queria que todos soubessem que ela era a melhor,
mas algo sobre a maneira como Ansel disse que parecia diferente
de sua prpria
raciocnio.
"Ento, o que voc parece pior?" Ansel perguntou de repente.
"Voc, ou a pessoa que deu aqueles com voc?" Celaena sabia que
ela queria dizer as contuses de desvanecimento e cortes no rosto.
Seu estmago apertados. Ele estava comeando a ser um
sentimento familiar.
"Me", disse Celaena calmamente.
Ela no sabia por que ela admitiu. Bravado poderia ter sido a
melhor opo. Mas ela estava cansada e, de repente to pesado com
o peso do que a memria. "Ser que o seu mestre fazer isso com
voc?", Perguntou Ansel. Desta vez, fiquei Celaena
silencioso, e Ansel no empurr-la.
Na outra ponta da passarela, eles levaram uma escada de pedra em
espiral para baixo em
refilar sobre mesmo isso. "Ansel empurrou uma das portas abertas.
"No tenha pressa. Eu vou fazer com que suas coisas so trazidos
para o nosso quarto. Quando estiver pronto, pea um aclito para
lev-lo l. Jantar no por algumas horas; Eu vou por o quarto,
ento. "
Celaena lhe deu um longo olhar. A idia de Ansel-ou as armas e
equipamentos que tinha deixado no porto de manipulao de
algum no era atraente. No que ela tivesse alguma coisa a
esconder-se ela se encolheu interiormente com o pensamento de
que os guardas arranhando suas roupas de baixo medida que
procurou sua bolsa. Seu gosto para roupas ntimas muito caro e
muito delicado no iria fazer muito para sua reputao.
agora que ela tinha visto a rapidez com que a areia tinha usado
atravs das roupas volumosas o nmade tinha feito seu desgaste.
Havia duas camas estreitas, e ela levou um momento para
descobrir que era de Ansel. A parede de pedra vermelha atrs dela
estava nu. Alm da pequena estatueta de lobo de ferro na mesa de
cabeceira, e um manequim humansized que deve ser usado para
armazenar armadura extraordinria de Ansel, Celaena no teria
nenhuma idia de que ela estava dividindo um quarto com
ningum.
Espreitar atravs cmoda de Ansel foi igualmente intil. Tnicas
Borgonha e calas pretas, tudo bem dobrado. As nicas coisas que
compensam a monotonia foram vrias branco tnicas-roupagem
que muitos dos homens e mulheres tinham sido
Ela nunca tinha visto Arobynn tanta raiva, e foi assustar o inferno
fora dela. Ele no gritou, e ele no amaldioou-ele s ficou muito
quieto e muito tranquila. Os nicos sinais de sua fria eram seus
olhos de prata, brilhando com uma calma mortal.
Ela tentou no vacilar em sua cadeira quando ele se levantou da
mesa de madeira gigante. Sam, sentado ao lado dela, respirou
fundo. Ela no podia falar; se ela comeou a falar, com a voz
trmula a trairia. Ela no podia suportar esse tipo de humilhao.
"Voc sabe quanto dinheiro
CAPTULO
Celaena vestido com a tnica mais bonita que ela trouxe-o que no
foi realmente algo para admirar, mas a meia-noite azul e ouro fez
trazer os tons turquesa em seus olhos. Ela foi to longe como para
aplicar alguns cosmticos para os olhos, mas optou por no colocar
nada no resto do rosto. Mesmo que o sol se ps, o calor
permaneceu. Qualquer coisa que ela colocou em sua pele
provavelmente deslizar para a direita fora.
Ansel fez bem em sua promessa para recuper-la antes do jantar e
importunou
portas por onde eles entraram, e as portas dois servos 'em cada
extremidade. O salo estava lotado de parede a parede com longas
mesas de madeira e bancos cheio de pessoas. Pelo menos setenta
deles no total. Nenhum deles olhou para Celaena como Ansel
caminhou em direo a uma mesa perto da frente da sala. Se eles
soubessem quem ela era, eles certamente no se importava. Ela
tentou no fazer uma careta.
Ansel fez uma cara, engolindo alguns gros cor de aafro. "Nosso
vilo local. Ou eu suponho que seu local de
her-territrio ...
Celaena continuou a comer em silncio como Ansel e Mikhail e
alguns outros em torno deles falou em voz baixa. Votos de silncio,
Ansel tinha explicado anteriormente, foram tomadas durante o
tempo que cada pessoa entendesse. Algumas semanas passadas em
silncio; outros, anos. Ansel alegou que uma vez tinha jurado para
ficar em silncio por um ms, e s durou dois dias antes de ela
desistiu. Ela gostava de falar muito. Celaena no teve qualquer
dificuldade em acreditar nisso.
Algumas das pessoas ao seu redor foram mmica. Embora muitas
vezes os levou algumas tentativas para discernir os gestos vagos,
parecia que Ansel e Mikhail poderia interpretar os movimentos de
suas mos.
lugar.
"Ento", disse Mikhail, quebrando seus pensamentos quando ele
apontou um garfo para ela, "quando o seu mestre vencer The
Living Daylights fora de voc, voc realmente merece?"
Ansel lanou-lhe um olhar sombrio, e Celaena endireitou. Mesmo
Ilias agora estava ouvindo, seus lindos olhos fixos em seu rosto.
Mas Celaena olhou diretamente para Mikhail. "Suponho que isso
depende de quem est contando a histria."
Ansel riu.
deserto que se estende diante deles. "Diga isso de novo", disse ela
sem rodeios para Ansel. Aps o jantar silencioso na noite passada e
as passarelas fortaleza totalmente silenciosos que os haviam
trazido aqui, falando normalmente ralado em seus ouvidos.
Mas Ansel, que estava vestindo uma tnica e cala branca e botas
envoltos em peles de camelo, apenas sorriu e apertou o leno
das coisas. Faz-lo parecer mais como voc se preocupa com ns, e
menos como
voc est aqui apenas para que a carta de aprovao. No que todos
ns no temos nossa prpria agenda secreta. "Ansel piscou, e
Celaena franziu a testa. Em pnico agora no lhe faria nenhum
bem. Precisava de tempo para chegar a um plano lgico de ao.
Ela ia tentar falar com o Mestre mais tarde. Talvez ele no tinha
entendido ela ontem. Mas, por agora ... ela tag along aps Ansel
para o dia. O Mestre tinha sido no jantar na noite anterior; se ela
precisasse, ela poderia encurral-lo no salo de jantar esta noite.
Quando Celaena no se ops mais, Ansel ergueu um balde.
"Portanto, este balde para a sua viagem de volta a partir do osis
-Voc vai precisar dele. E este aqui ", ela levantou o outro:"
apenas para fazer a
Ansel rolou seu pescoo como um gato que se estende para fora no
sol. " claro que ele faz. Mas a corrida me mantm em forma. Voc
acha que eu tinha acabado de nascer, com essas pernas? "Celaena
rangeu os dentes, como Ansel deu um sorriso diablico. Ela nunca
conheci ningum que sorriu e piscou tanto.
Ansel comeou corrida, deixando a sombra das tamareiras em
cima, levantando uma onda de areia vermelha atrs dela. Ela olhou
por cima do ombro. "Se voc andar, vai levar o dia todo! E ento
voc certamente nunca impressionar ningum! "Ansel puxou o
leno sobre o nariz ea boca e partiu a galope.
Respirando fundo, amaldioando Arobynn to Hell, Celaena
enganchou os baldes para o jugo e correu.
Mais uma duna. S mais uma duna. Mas muito mais dunas depois,
ela ainda estava caminhando com dificuldade, seguindo o punhado
de pegadas na areia. Tido
de alguma forma ela acompanhou o grupo errado?
Mesmo quando ela pensou que, assassinos apareceu no topo da
duna antes dela, j correndo de volta para a fortaleza, seus baldes
com gua pesada.
Ela manteve a cabea erguida enquanto passavam e no olhar para
qualquer um deles no rosto. A maioria deles no se incomodou de
olhar para ela, embora alguns poupou-lhe um
o que precisava ser dito? Ela lhe deu seu melhor sorriso, mesmo
que seu corao disparou, e comeou a fazer uma srie de
movimentos, na maior parte apenas o seu melhor impresso de
correr com o jugo, e um monte de balanando a cabea e franzindo
a testa que ela esperava que ele tomaria para significar "Eu vim
aqui para treinar com voc, no com os outros."
O mestre balanou a cabea, como se ele j sabia. Celaena
ingerido, sua boca ainda degustao dessas especiarias que eles
usaram para temporada de sua carne. Ela fez um gesto entre os dois
deles vrias vezes, dando um passo mais perto de indicar seu
querer trabalhar s com ele. Ela poderia ter sido mais agressivo
com seus movimentos, poderia ter realmente deixar seu
temperamento e exausto levar a melhor sobre ela, mas ...
"Sim", disse ela, lutando contra seu prprio sorriso. "Eu no acho
que ns fomos devidamente apresentados."
Ele acenou com a cabea, e colocou a outra mo em seu corao.
Scars recheados seus mo- pequenas cicatrizes, delgados que
sugeriam anos de treinamento com lminas.
"Voc Ilias, e eu estou Celaena." Ela colocou a mo em seu
prprio peito. Ento ela pegou sua mo estendida e apertou.
"Prazer em conhec-lo."
Seus olhos estavam vivas luz das tochas, sua mo firme e quente
em torno dela. Ela soltou os dedos. O filho do Mestre Mudo e
protegida do rei de
No que voc tem nada para se preocupar, ela queria gritar por
cima do ombro. Ela no podia correr seis milhas mseros no
deserto.
Quando ela voltou para o quarto dela, Celaena tinha a sensao
horrvel que aqui, sendo de Assassin Adarlan pode no contam
muito.
conseguiu sair.
Quando Celaena no disse mais nada, Ansel caiu em sono. Sem
mais nada para distra-la, Celaena finalmente voltou a pensar em
Sam. Mesmo semanas depois, ela no tinha idia de como ela de
alguma forma se ligado a ele, o que ele estava gritando quando
Arobynn venc-la, e por Arobynn tinha pensado que ele precisa de
trs assassinos experientes para cont-lo naquele dia.
CAPTULO
4
demasiado perto, mas perto o suficiente para que ela saiba a sua
presena era mais do que uma coincidncia.
Como os assassinos em Adarlan, os assassinos silenciosos no
eram conhecidos por qualquer habilidade em particular, salvar a
forma estranhamente quieto eles se mudaram. Suas armas eram
basicamente o mesmo, apesar de seus arcos e lminas eram
ligeiramente diferentes em tamanho e forma. Mas apenas observlos
-ele parecia que no foi um bom negcio menos ... viciousness
aqui.
Arobynn incentivou comportamento cruel. Mesmo quando eram
crianas, ele a colocou e Sam contra
o outro, use as suas vitrias e fracassos contra eles. Ele a fez ver a
todos, mas Arobynn e Ben como um inimigo em potencial. Como
aliados, sim, mas tambm como inimigos a ser acompanhado de
perto. Fraqueza nunca foi para ser mostrado a qualquer custo.
Brutality foi recompensado. E a educao e cultura foram
igualmente palavras importante- poderia ser to mortal quanto o
ao.
Mas os Assassinos Silenciosos ... Embora eles, tambm, pode ser
assassinos, eles olharam um para o outro para aprender. Sabedoria
coletiva abraou. Guerreiros mais velhos sorriu como ensinaram os
aclitos; assassinos experientes trocaram tcnicas. E enquanto eles
estavam todos os concorrentes, parecia que um link invisvel uniuos. Algo tinha trazido
-los a este lugar nas extremidades da terra. Mais do que alguns, ela
descobriu, eram, na verdade, mudo de nascena. Mas todos eles
parecia cheio de segredos. Como se a fortaleza e o que oferecido
de alguma forma tinha as respostas que procurava. Como se eles
poderiam encontrar o que eles estavam procurando no silncio.
ao lado dela, tambm torceu para olhar. Para cima e para baixo as
ameias, assassinos escondeu na sombra do muro, e vestidos de
preto e com arcos em mo. No centro da parede, Ilias ajoelhou-se,
com as mos movendo-se rapidamente como ele transmitiu
Celaena estava comeando a ver onde isto ia. Ela abaixou a seta
para o prato de leo, encharcando o pano em torno dele
completamente. "Isso vai ser uma longa parede de fogo", disse ela,
seguindo o curso do cume.
"Voc no tem ideia. Ela se estende em torno de toda a fortaleza.
"Ansel se endireitou, e Celaena olhou por cima do ombro para ver
o brao de Ilias fazer, um movimento de corte limpo.
Imediatamente, eles estavam em seus ps. Ansel atingiu a tocha no
suporte nas proximidades antes Celaena fez, e estava em ameias
um batimento cardaco mais tarde. Rpido como um raio.
Celaena quase deixou cair seu arco como ela roubou sua flecha
atravs da chama e pouco calor em seus dedos. Homens do Senhor
Berick comeou a gritar, e sobre o crepitar das setas inflamadas,
Celaena ouviu twangs como os soldados dispararam sua prpria
munio.
Mas Celaena j estava na parede, fazendo uma careta quando ela
tirou a seta queima de volta longe o suficiente para que ele
chamuscar os dedos. Ela disparou.
Como uma onda de estrelas cadentes, suas flechas em chamas
subiram, subindo, subindo, em seguida, caiu. Mas Celaena no teve
tempo de ver o anel de fogo irromper entre os soldados e da
fortaleza. Ela abaixou-se contra a parede, jogando as mos sobre a
cabea dela. Ao lado dela, Ansel fez o
mesma.
Luz estourar tudo ao seu redor, e o barulho da parede de fogo
abafou a gritaria dos homens do Senhor Berick. Setas pretas
choveu do cu, ricocheteando nas pedras das ameias. Dois ou trs
assassinos grunhiu, engolindo seus gritos, mas Celaena manteve a
cabea baixa, prendendo a respirao at o ltimo de flechas do
inimigo havia cado.
CAPTULO
5
pele abaixo.
"Tem certeza de que voc est Celaena Sardothien? Porque eu no
acho que ela realmente ser este exigente. Aposto que ela est
acostumada a desbaste ".
"Estou muito usado para desbaste", disse Celaena, suas palavras
sugado para as dunas crescentes em torno deles. "Isso no significa
que eu tenho que aproveitar. Suponho que algum dos Resduos
ocidentais iria encontrar este luxuoso. "
Ansel riu. "Voc no tem idia." Celaena largou o insultos como
curiosidade
agarrou-a. "So as suas terras como amaldioado como
eles alegam? "
"Bem, a lezria usado para fazer parte da Bruxa Unido. E sim, eu
suponho que voc poderia dizer que eles so um pouco
"Ironteeth?"
Ansel soltou um silvo baixo. "Alguns bruxos, como os Crochans,
foram presenteados com a beleza etrea. Mas o Ironteeth Cls tm
dentes de ferro, afiado como um peixe de. Na verdade, as unhas de
ferro so mais perigosos; aqueles pode gut voc em um furto ".
Um calafrio percorreu a espinha de Celaena. "Mas quando o
Ironteeth Cls
numa lngua que ela nunca tinha ouvido falar antes, sem dvida,
oferecendo os sapatos por seis cobres, mas ela se forou a
continuar caminhando. Alm disso, sua mochila foi forte o
suficiente; arrastar os sapatos em torno seria um encargo adicional.
Mesmo se eles foram adorvel e diferente e no to pesado. E o fio
detalhando ao longo dos lados era to precisa e bela como a
no deixa por dois dias; por que no abrir uma loja? Xandria pode
no ser Rifthold, mas voc nunca sabe quem pode aproximar sua
tenda. "Ele piscou para ela. "Quantos anos voc tem, afinal?"
Ela ergueu o queixo. "Eu me virei 1702 semanas." E o que um
miservel de aniversrio que tinha sido. Marchando atravs do
deserto, sem ningum para celebrar com exceo dela guia
recalcitrante, que apenas deu um tapinha no ombro, quando ela
anunciou que era seu aniversrio. Horrvel.
"No h muito mais jovem do que eu", disse ele. Ela riu, mas parou
quando ela no encontr-lo sorrindo.
"E quantos anos voc tem?", Perguntou ela. No havia dvida queele tinha que ser
queria fazer. Por um instante, ela desejou Sam estavam com ela.
Mesmo que ela lhe contou sobre este encontro, ele nunca iria
acreditar nela. Mas ser que algum j acredita nela?
Como se pudesse ler seus devaneios, ele disse: "Eu poderia tornlo rico alm de suas imaginaes mais ousadas."
"Eu j sou rico. E eu estou disponvel at o final do vero. "" Eu
no vou estar de volta a partir do continente sul durante pelo menos
um ano, de qualquer maneira ", ele
combatida.
Ela examinou o rosto, o brilho em seus olhos. Aventura e glria de
lado, qualquer pessoa que iria vender 20 anos de sua vida por uma
fortuna no se podia confiar. Mas A
...
enorme.
O cavalo era negro como breu, com olhos escuros que perfuraram
os Celaena prpria. Ela tinha ouvido falar de cavalos Asterion,
claro. A antiga raa a mais do cavalo em Erilea. Legend alegou que
o Fae lhes tinha feito a partir do quatro esprito winds- a partir do
norte, fora a partir do sul, a velocidade a partir do leste, e
sabedoria a partir do oeste, tudo rolou para o delgado-papoamarelo, alta de cauda, adorvel criatura que estava antes dela.
"Voc j viu algo to belo?" Ansel sussurrou. "O nome dela
Hisli." Mares, Celaena lembrado, eram mais valorizados, como
pedigrees Asterion foram rastreados atravs da linha feminina. "E
esse", disse Ansel, apontando para
CAPTULO
6
a eles.
deserto, uma vez que Ansel certamente no iria parar at que ela
estava do outro lado da Cleaver. Desde que ela no tinha vontade
de morrer de sede ...
Xingando colorida, Celaena mergulhou aps Ansel na passagem
atravs do canyon.
A passagem era to estreita que as pernas de Celaena quase roou
as paredes cor de laranja da chuva suavizados. Os cascos batendo
ecoaram como fogos de artifcio, o som s piora quando os trs
guardas entraram no canyon. Teria sido bom, ela percebeu, ter Sam
com ela. Ele pode ser uma dor na bunda dela, mas ele provou ser
mais do que til em uma luta. Extraordinariamente hbil, se ela se
sentia como admiti-lo.
E ento eles estavam no lbio do barranco, que foi para baixo, para
baixo, para baixo a jade rio centenas de metros abaixo. E Kasida
estava voando, apenas o ar abaixo deles, nada para impedi-la de
morte que agora envolvida em torno dela completamente.
Celaena s poderia segurar e esperar para cair, para morrer, a gritar
como ela conheceu seu fim horrvel ...
Mas ento houve rocha sob eles, rocha slida. Ela agarrou Kasida
mais apertado como eles desembarcaram na passagem estreita, do
outro lado, o impacto de exploso atravs de seus ossos, e manteve
a galope.
Voltar atravs da ravina, os guardas tinha puxado a uma parada, e
amaldioou-os em uma lngua que ela estava grato ela no o fez
entender.
Ansel soltou outro grito quando saram do outro lado do Cleaver, e
ela se virou para encontrar Celaena ainda andando atrs dela. Eles
cavalgaram pelas dunas, em direo ao oeste, o sol girando o
mundo inteiro vermelho-sangue.
Quando os cavalos foram muito flego para continuar correndo,
Ansel finalmente parou em cima de uma duna, Celaena puxando
para cima ao lado dela. Ansel olhou para Celaena, selvageria ainda
desenfreada em seus olhos. "No foi maravilhoso?"
Respirando com dificuldade, Celaena no disse nada enquanto ela
socou Ansel to difcil em face de que a menina saiu voando seu
cavalo e caiu na areia.
suspirou.
"Voc sabe", disse Ansel calmamente: "Eu nunca aprendi as
constelaes. Embora eu acho que os nossos so diferentes dos
seus-os nomes, eu quero dizer. "
Demorou Celaena um momento para perceber que, ao "nosso" ela
no quis dizer os assassinos silenciosos, ela significava o seu povo
Terrasen? "
Celaena virou a cabea para olhar para Ansel. Ela no tinha dito a
ela que ela era de Terrasen. Ansel disse: "Voc fala sobre Terrasen
a maneira como meu pai costumava falar sobre a nossa terra."
Celaena estava prestes a responder quando ela pegou a palavra.
Costumava.
ele fez com a minha famlia. Com a espada de meu pai. "A mo
dela roou o punho lobo-cabea. "Esta espada vai acabar com sua
vida. Porque esta espada tudo que me resta deles ".
Celaena no tinha percebido que estava chorando at que ela
tentou tomar uma respirao profunda. Dizendo que ela estava
arrependido no se sentir adequada. Ela sabia o que esse tipo de
perda era, e palavras no fazer absolutamente nada.
Ansel lentamente virou-se para olhar para ela, com os olhos
alinhados com a prata. Ela traou ma do rosto de Celaena, onde
os hematomas tinha sido uma vez. "Onde que os homens acham
em si mesmos para fazer tais coisas monstruosas? Como que eles
acham que aceitvel? "
"Ns vamos faz-los pagar por isso no
CAPTULO
7
Sam tinha dito que como ele queria. Ele gritou ele. De novo e de
novo e de novo.
A memria clara, inesperado foi quase chocante o suficiente para
ela esquecer de onde ela estava, mas, em seguida, as vestes brancas
de neve do Mestre veio tona. Sua boca ficou seca.
"Ns s queria se divertir um pouco", disse Ansel calmamente.
"Podemos voltar os cavalos."
Celaena, cabea ainda abaixada, olhou para Ansel. Ela estava
olhando para o Mestre como ele se elevava sobre eles. "Eu sinto
muito", Celaena murmurou, desejando poder transmiti-la com as
mos, tambm. Embora o silncio pode ter sido prefervel, ela
precisava dele para ouvir seu pedido de desculpas.
O Mestre s ficou l.
Ansel foi o primeiro a quebrar sob seu olhar. Ela suspirou. "Eu sei
que era uma tolice. Mas no h nada para se preocupar. Eu posso
lidar com Lord Berick; Eu tenho estado em contato com ele h
muito tempo. "
Havia amargura suficiente em suas palavras que as sobrancelhas de
Celaena aumentado ligeiramente. Talvez sua recusa a trein-la no
foi fcil para Ansel de suportar. Ela nunca foi energia competitiva
sobre a obteno de ateno do Master 's, mas ... Depois de tantos
anos vivendo aqui, sendo preso como o mediador entre o Mestre e
Berick no exatamente parece ser o tipo de glria Ansel estava
interessado. Celaena certamente no teria gostado.
Mestre do mar verde-se estreitaram ainda que levemente, e ele deulhe um sorriso triste como ele a soltou.
Seu rosto queimado. Ele no estava prestes a atingi-la. Ele queria
que ela olhar para ele, para lhe contar seu lado da histria. Mas
mesmo que ele no ia bater nela, ele ainda pode puni-los. E se ele
expulso Ansel para que eles tinham feito
... Ansel precisava estar aqui, para aprender tudo o que esses
assassinos poderia ensin-la, porque Ansel queria fazer algo com
sua vida. Ansel tinha um propsito. E Celaena ...
"Foi a minha ideia", desabafou Celaena, suas palavras muito alta na
cmara vazia. "Eu no sinto como a caminhada de volta aqui, e eu
pensei que seria til ter cavalos. E quando eu vi as guas Asterion
... Achei que poderia muito bem viajar em grande estilo. "Ela lhe
deu um meio sorriso trmulo, e sobrancelhas do Mestre aumentou
quando ele olhou entre eles. Por longo momento, ele apenas
observava.
Tudo o que ele viu no rosto de Ansel repente fez aceno. Ansel
rapidamente baixou a cabea. "Antes de decidir sobre
No mat-lo. Absorva.
A cobra se mudou sem esforo, preguiosamente, e provaram o ar
da noite com a sua lngua negra. Com uma respirao profunda,
firmando, Celaena observado.
Berick, tampouco. Seja qual for Ansel tinha dito durante a reunio
com ele em Xandria, independentemente da letra o Mestre havia
contido, parecia ter funcionado, mesmo aps o roubo de seus
cavalos.
Houve momentos de silncio tambm, quando ela no estava
treinando ou labutando com Ansel. Momentos em que seus
pensamentos se voltaram para Sam, com o que ele tinha dito. Ele
ameaou matar Arobynn. Para mago-la. Ela tentou trabalhar com
ele, tentou descobrir o que mudou na Baa de crnio para fazer Sam
ouso dizer uma coisa dessas com o Rei dos Assassinos. Mas
sempre que ela se pegou pensando muito sobre isso, ela empurrou
esses pensamentos na parte traseira de sua mente.
CAPTULO
8
"Voc quer me dizer que voc faz isso todos os dias?", Disse
Ansel, as sobrancelhas alta em sua testa como Celaena escovado
rouge no rosto da menina.
"s vezes duas vezes por dia", disse Celaena, e Ansel abriu um
olho. Eles estavam sentados na cama de Celaena, uma disperso de
cosmticos entre eles, uma pequena frao da enorme coleo de
ela, e ela repreender a si mesma por ter pensado que a respeito dele.
Seu estmago apertados. O que tinha Arobynn feito com ele
naquela noite? Ela deveria ter perguntam por ele. Mas nos dias
depois, ela tinha estado to ocupado, ento envolto em sua raiva ...
Ela no ousava olhar para ele, na verdade. Porque se Arobynn tinha
machucado Sam do jeito que ele a machucou-se que ele tinha
machucado Sam pior do que isso ... Celaena bebeu o resto de seu
enquanto ela estava longe, mas a cada dia aqui, com cada aula com
o Mestre, ela estava cada vez mais decidido a contar Arobynn ela
estava se movendo para fora. Ela estava realmente ansioso para ver
o olhar em seu rosto. Ela ainda lhe devia dinheiro, claro-ele visto
a ele que suas dvidas seria mant-la com ele para uma enquantomas no havia nenhuma regra que dizia que ela tinha que viver
com ele. E se alguma vez ele colocou a mo em seu novo ...
Se Arobynn nunca colocou a mo sobre ela ou Sam novamente, ela
ia ver a ele que ele perdeu a mo. Na verdade, ela veria a ele que ele
perdeu tudo at o cotovelo.
Algum tocou em seu ombro, e Celaena olhou para cima de sua
taa de vinho vazia para encontrar Ilias em p atrs dela.
Ela no tinha visto muito dele nos ltimos dias, alm de no jantar,
onde ele ainda olhou para ela e lhe deu esses sorrisos encantadores.
Ele estendeu a mo.
O rosto de Celaena instantaneamente aquecida e ela balanou a
cabea, tentando o seu melhor para transmitir uma sensao de no
saber estas danas.
Ilias encolheu os ombros, os olhos brilhantes. Sua mo
permaneceu estendido.
Ela mordeu o lbio e olhou incisivamente aos seus ps. Ilias deu de
ombros novamente, desta vez como a sugerir que seus dedos no
eram to valioso, de qualquer maneira.
havia dito que dia eles roubaram os cavalos. Por que no viver um
pouco esta noite, tambm?
Celaena lhe deu um encolher de ombros dramtica e pegou a mo
dele, lanando um sorriso irnico seu caminho. Acho que eu
poderia poupar uma dana ou dois, ela queria dizer.
Mesmo que no havia msica, Ilias levou-a atravs das danas com
facilidade, cada um de seus movimentos certo e constante. Era
difcil olhar para longe, no apenas a partir de seu rosto, mas
tambm a partir do contentamento que irradiava dele. E ele olhou
para ela com tanta ateno que ela tinha que saber se ele estava
olhando para ela de todas essas semanas, no s para proteger seu
pai.
embora eles te provocar, voc ainda quer ficar com Mikhail? "
Ansel deu de ombros novamente, jogando esterco na pilha que ela
tinha se reuniram dentro do vago. "Ele um guerreiro incrvel;
Ele me ensinou muito mais do que eu teria aprendido sem ele.
Assim, eles podem me tudo o que querem, mas no final do dia, ele
"Ah, ?", Disse Ansel, mais acentuada do que Celaena nunca tinha
ouvido falar dela. Ele assustou, surpreendentemente. "O nobre,
inteligente, bela assassina do Norte, o grande Celaena Sardothien,
no tem idia de por que ele gostaria de trein-la? Nenhuma idia
de que ele pode querer deixar a sua marca em voc, tambm? Para
se ter uma mo para moldar o seu destino glorioso? "
Garganta de Celaena apertados, e ela se amaldioou por me sentir
to magoada com as palavras. Ela no acha que o Mestre se sentia
assim em tudo, mas ela ainda chiou: "Sim, meu destino glorioso.
Trabalhando com p esterco em um celeiro. A tarefa digna para
mim. "
"Mas, certamente, uma tarefa digna de uma garota de plancies?"
"Eu no disse isso", disse Celaena
"Tudo bem", disse Celaena. "Sim: a maioria das pessoas nos reinos
sabe o meu nome-sabe-me temer." Seu temperamento levantou-se
com uma velocidade estonteante. "Mas voc ... Voc quer saber a
verdade sobre voc, Ansel? A verdade que, mesmo se voc ir
para casa e fazer o que quiser, ningum vai dar a mnima se voc
tomar de volta o seu gro de territrio, ningum vai nem ouvir falar
CAPTULO
9
do jeito que era antes ", ela admitiu. "E eu acho que ... Eu acho que
isso o que me assusta mais."
O Mestre sorriu tranqilizador, em seguida, rolou de seu pescoo e
esticou os braos sobre a cabea antes de estar no topo do merlon.
Celaena tensos, sem saber se ela deve seguir.
Mas o Mestre no olhou para ela como ele comeou uma srie de
movimentos, graciosas e sinuosas, to elegante como uma dana e
mortais como o asp que se escondia no telhado.
O asp.
Observando o Mestre, ela podia ver cada uma das qualidades que
ela tinha copiado para as ltimas semanas, o poder e rapidez
contido, a astcia ea
conteno suave.
Ele atravessou os movimentos novamente, e levou apenas um
olhar na direo dela para lev-la a seus ps em cima da parede do
parapeito. Ciente de seu equilbrio, ela lentamente copiado ele,
seus msculos cantando com o acerto dos movimentos. Ela sorriu
como a noite aps noite de observao cuidadosa e mimetismo se
encaixaram.
que. "
Ansel assentiu, olhando para a porta fechada, como se esperasse
algum para estar l. "Eu tenho muitos amigos aqui, mas voc o
primeiro amigo de verdade que eu tive. Eu vou estar triste por ver
que voc v. "
"Eu ainda tenho cinco dias", disse Celaena. Dado o quo popular
Ansel foi, foi surpreendente, e de certa forma aliviando-a saber que
ela tambm tinha sentido um pouco sozinho.
Ansel desviou os olhos para a porta novamente. O que ela estava
nervoso? "Tente me lembrar com carinho, voc vai?"
"Vou tentar. Mas pode ser difcil. "
Ansel soltou uma risada calma e tomou duas taas da mesa
embaixo da janela. "Eu trouxe-nos um pouco de vinho." Ela
entregou uma a Celaena. Ansel levantou a
CAPTULO
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Ansel feito?
A lua iluminou o suficiente do deserto para ela ver que a fortaleza
dos assassinos no estava vista, e que alforjes de Kasida estavam
cheios de seus pertences. Com exceo de sua espada. Ela
procurou e procurou, mas ele no estava l. Celaena atingido por
um de seus dois longos punhais, mas endureceu quando sentiu um
rolo de papel dobrado em seu cinto.
Algum tambm tinha deixado uma lanterna ao lado dela, e levou
apenas alguns minutos para Celaena para obt-lo aceso e aninhado
Celaena leu a carta trs vezes para se certificar de que ela no tinha
perdido alguma coisa. Ela estava sendo deixar ir, mas por qu? Ela
tinha a carta de aprovao, pelo menos, mas ... mas o que ela tinha
feito isso a tornou to urgente de se livrar dela que ele tinha droga
ela e depois larg-la no meio do deserto? Ela teve cinco dias
esquerda; ele
que ela era mimada e egosta. Talvez todo mundo tinha acabado de
ser tolerando ela, e ... talvez eles tinha ouvido falar de sua luta com
Ansel e decidiu enviar sua embalagem. No seria surpresa para ela.
Eles estavam olhando para o seu prprio, depois de tudo. No
escrito nela.
Se o Mestre sabia sobre o ataque, ele teria sido fortificar suas
defesas j; ele no teria enviado Celaena distncia. Ela foi o maior
assassino de Adarlan, e se duzentos homens estavam marchando
em sua fortaleza, ele precisa dela. O Mestre no era orgulhoso, no
CAPTULO
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E Ansel ...
Celaena no queria terminar essa
Ela pulou para o lado enquanto ele gemia e caiu escada abaixo. Ela
no se incomodou poupando-lhe um olhar final como ela
continuou a sua ascenso. O nvel superior foi completamente
silenciosa.
Sua respirao afiada em sua garganta, ela se inclinava em direo
s portas abertas da sala de saudao. Os duzentos soldados foram
feitos para destruir a fortaleza e proporcionar uma distrao. O
Mestre poderia ter sido desprotegido com todos focados no ataque.
Mas ele ainda era o Mestre. Como poderia Ansel esperar melhor
dele?
A menos que ela usou essa droga sobre ele tambm. De que outra
forma ela seria capaz de desarm-lo e peg-lo de surpresa?
Celaena atirou atravs da
Cabea Master 's. "Ela correu um olho para cima e para baixo do
corpo de Celaena e Celaena odiava por tremores ainda mais.
"Ponha a sua espada, Celaena."
Celaena no se mexeu. "V para o inferno." Ansel riu. "Eu fui para
o inferno. EU
ali algum tempo, quando eu era
doze anos, lembra-se? E quando eu marchar para a lezria com as
tropas de Berick, eu vou fazer com que o Grande Rei Loch v um
pouco do inferno tambm. Mas primeiro ... "
Ela virou-se para o Mestre e Celaena respirou. "No", disse
Celaena. A partir desta distncia, Ansel iria mat-lo antes que ela
pudesse fazer nada para impedi-la.
"Basta olhar para o outro lado, Celaena." Ansel aproximou-se do
homem.
atreveu outro passo. "Porque eu sei como se sente ao ter esse tipo
de dio, Ansel. Eu sei como ele se sente. E esta no a maneira.
Este ", ela disse mais alto, apontando para a fortaleza e todos os
cadveres na mesma, todos os soldados e assassinos ainda lutando.
"Este no o caminho."
"Diz o assassino," Ansel briga.
"Eu me tornei um assassino, porque eu no tinha escolha. Mas voc
tem uma escolha, Ansel. Voc sempre teve uma escolha. Por favor,
no mat-lo ".
Por favor, no me faa mat-lo era o que ela realmente quis dizer.
Ansel fechou os olhos. Celaena firmou seu pulso, testando o
equilbrio de sua lmina, tentando ter uma noo de seu peso.
passando pelo Ansel com uma perna. Ansel saltou para trs,
esquivando-se do golpe. Celaena usou os segundos preciosos para
arrebatar sua adaga caiu de onde estava sobre os degraus do
estrado.
Quando Ansel atacou novamente, ela conheceu as lminas
cruzadas de espada e punhal de Celaena.
Ansel soltou uma risada baixa. "Como voc imagina esse final?"
Ela apertou lminas de Celaena. "Ou uma luta at a morte?"
Celaena apoiou os ps contra o cho. Ela nunca tinha conhecido
Ansel era to forte, ou muito mais alto do que ela. E armadura-how
de Ansel que ela iria passar por isso? Houve uma articulao entre
a axila e as costelas-e, em seguida, ao redor
mundo piscando, e ela caiu com fora sobre os joelhos. Sua espada
e punhal caiu no cho.
Ansel era sobre ela em um segundo, com o brao sangrando no
peito de Celaena, a outra mo pressionando a ponta de sua espada
contra a bochecha unmarred de Celaena.
"D-me uma razo para no mat-lo aqui", Ansel sussurrei em seu
ouvido, chutando a espada de Celaena. Sua adaga cado ainda
estava perto deles, apenas fora do alcance.
Celaena lutou, tentando colocar alguma distncia entre a espada de
Ansel e seu rosto.
"Oh, quo v voc pode estar?" Ansel disse, e Celaena estremeceu
quando a espada
real? "
Ansel abriu um olho, olhando para a parede oposta. "Houve alguns
momentos em que era. O momento que eu te mandei embora, era
real. "
Celaena freou seu soluo e respirou longa, firmando. Lentamente,
ela levantou a espada do pescoo Ansel-somente uma frao de
uma polegada.
Ansel feito para se mover, mas Celaena pressionou o ao contra a
sua pele de novo, e ela ainda passou. De fora vieram gritos de
vitria-e dizem respeito a-in vozes que soavam rouca de desuso.
Os assassinos tinha vencido. Quanto tempo antes que eles tem
aqui? Se eles vissem Ansel, viu o que tinha feito ... eles mat-la.
CAPTULO
12
Como se ele no tivesse notado antes ele bebeu? Talvez ele no era
to humilde quanto ele parecia; talvez ele tivesse sido arrogante o
suficiente para acreditar que ele era seguro aqui. "Ele vai se
desgastar mais rapidamente", disse o Mestre, mas ela ainda pediu
um antdoto para acelerar o processo. Um dos assassinos decolou
em uma corrida.
Ela sentou-se pelo Mestre, uma mo segurando seu pescoo
sangramento. Os assassinos, no outro extremo da sala realizado
Ilias, parando para tranquilizar o Mestre que seu filho iria ficar
bem.
Celaena quase gemeu com alvio por isso, mas se endireitou como
uma mo seca, calejada envolvida em torno dela, apertando
ligeiramente. Ela olhou para o rosto do Mestre, cujos olhos
deslocado para a
Sua voz era crua, e seu sotaque com os sons ainda rolam
grampeadas de alguma lngua que ela nunca tinha ouvido antes.
"Eu estive pensando quando ela decidir o que fazer com o seu
destino."
"Ento voc sabia-"
O Mestre se afastou da janela. "Eu j sabem h anos. Vrios meses
depois da chegada de Ansel, enviei inquritos para a lezria. Sua
famlia no tinha escrito a sua todas as letras, e eu estava
preocupado que algo poderia ter acontecido. "Ele se sentou em
uma cadeira em frente a Celaena. "Meu mensageiro voltou a me
alguns meses mais tarde, dizendo que no havia Briarcliff. O
senhor e sua filha mais velha tinha sido assassinado pelo Alto
King, ea filha mais nova-Ansel
raiva. Mas Ansel deixar sua dor se tornar dio, e deixe-a consumila at que ela se tornou algo totalmente diferente, uma pessoa que
eu no acho que ela sempre quis ser. "
Celaena absorvido suas palavras, mas retir-las para considerao
em um momento posterior. "Voc vai dizer a todos sobre o que ela
fez?"
"Nao Kk. Gostaria de poup-los de que a raiva. Muitos
acreditavam Ansel era seu amigo- e parte de mim, tambm,
acredita que, por vezes, ela era. "
Celaena olhou para o cho, sem saber o que fazer com a dor em seu
peito. Ser que transform-lo em raiva, como ele disse, ajud-la a
suportar?
"Para o que vale a pena, Celaena", ele
que voc mostrou a ela, e tentar deixar menos corpos em seu rastro.
"
Ele caminhou at uma gaiola trelia, como se estivesse dando-lhe o
tempo para recuperar
voc ainda deve a ele uma boa quantidade de dinheiro antes que
voc est livre para viver sua prpria vida. Ele est fazendo voc
pagar uma fortuna em que ele forou-lhe emprestar. "Ele apertou a
mo dela antes de se aproximar um dos trs troncos empurrado
contra a parede. "Para salvar a minha vida e poupando o dela." Ele
abriu a tampa de um tronco, e depois outro, e outro.
Sunlight brilhava sobre o ouro dentro, refletindo pela sala como luz
na gua. Tudo que o ouro ... e o pedao de Spidersilk o comerciante
lhe dera ... ela no podia pensar nas possibilidades que a riqueza se
abriria com ela, no agora.
"Quando voc d o seu mestre sua carta, tambm dar-lhe isso. E
diga-lhe
UNDERWORLD
CAPTULO
1
atualmente fechada. Mas ela sabia que ele estava l. Wesley, seu
guarda-costas, ficou assistir do lado de fora, os olhos escuros
ilegveis como Celaena caminhou em direo a ele. Embora
Wesley no era oficialmente um assassino, ela no tinha nenhuma
dvida de que ele poderia exercer as lminas e punhais presa ao
seu corpo macio com habilidade mortal.
Ela tambm no tinha dvidas de que Arobynn tinha olhos a cada
porta nesta cidade. O momento em que ela entrou no Rifthold, ele
tinha sido alertado de que ela tinha devolvido no ltimo. Ela
arrastou lama de seus molhados, botas sujas, ela fez seu caminho
em direo porta e de estudo Wesley.
Fazia trs meses desde a noite Arobynn tinha batido nela-punio
inconsciente por arruinar sua
para o novo apartamento que tinha comprado. Que ela estava livre
dele.
Celaena chegou do outro lado do corredor, e Wesley entrou na
frente das portas do estudo. Ele olhou para cerca de cinco anos
mais novo que Arobynn, e as cicatrizes finas no rosto e mos
sugeriu que a vida que ele tinha passado servir o Rei dos
Assassinos no tinha sido fcil. Ela suspeitava que houvesse mais
cicatrizes sob seus queridos vesturio, talvez brutal escuros.
"Ele est ocupado", disse Wesley, com as mos soltos ao seu lado,
pronto para chegar a suas armas. Ela pode ser o protegido de
Arobynn, mas Wesley sempre deixou claro que, se ela se tornou
uma ameaa para seu mestre, ele no hesitaria em acabar com ela.
Ela no precisa
era quase vinte anos mais velho que ela, e apesar de seu cabelo
ruivo tinha alguns fios de prata, seu rosto permaneceu jovem. ,
Caractersticas ntidas elegantes, olhos cinzentos incrivelmente
claros
... Ele pode no ter sido o homem mais bonito que j tinha visto,
mas ele era um dos mais sedutor.
"Todos os dias", ele continuou. "Todos os dias desde que voc saiu,
eu fui ao templo de Kiva para rezar por perdo." Ela poderia ter
bufou com a idia de o Rei dos Assassinos ajoelhados diante de
"Ento por que voc no me recuperar?" Ele estava fora antes que
ela tivesse a chance de controlar a presso em sua voz.
Os olhos de Arobynn estreitaram-se ligeiramente, como perto de
um estremecimento como ele se deixou chegar, ela supunha. "Com
o tempo que levaria para os mensageiros a encontr-lo, voc
provavelmente teria sido a caminho de casa, de qualquer maneira."
Ela apertou sua mandbula. Uma desculpa fcil.
Ele leu a ira em seus olhos-e sua descrena. "Permitam-me fazer
isso para voc." Ele se levantou de sua cadeira de couro e
caminhou ao redor da mesa. Suas pernas longas e anos de
treinamento fez seus movimentos graciosos sem esforo, mesmo
que ele roubou uma caixa de fora da borda da
tabela. Ele caiu de joelhos diante dela, com o rosto prximo nvel
com a dela. Ela tinha esquecido como ele era alto.
Ele estendeu o presente para ela. A caixa em si era uma obra de
arte, incrustada com a me-de-prola, mas ela manteve o rosto
branco como ela abriu a tampa.
Um broche de esmeralda e dourado brilhava na luz da tarde cinza.
Ele foi impressionante, o trabalho de um mestre arteso, e ela
soube imediatamente o que vestidos e tnicas que seria melhor
complemento. Ele tinha comprado porque ele tambm sabia que
seu guarda-roupa, seus gostos, tudo sobre ela. De todas as pessoas
no mundo, s Arobynn sabia a verdade absoluta.
"Para voc", disse ele. "O primeiro
ele fez acabar com uma vida. Tinha-lhe dado tudo, mas ele tambm
tinha levado tudo. Ela no mais cedo poderia resolver seus
sentimentos para com o Rei dos Assassinos do que ela poderia
contar as estrelas no cu.
Celaena virou o rosto, e Arobynn se levantou. Ele encostou-se na
borda da mesa, com um leve sorriso para ela. "Eu tenho um outro
presente, se voc gostaria que ele."
Todos esses meses de sonhar acordado sobre sair, sobre pagando
suas dvidas
... Por que no podia abrir a boca e dizer a ele?
"Benzo Doneval est chegando ao Rifthold", disse Arobynn.
Celaena inclinou a cabea. Ela tinha ouvido falar de
usar essa lista para chantagear as pessoas a mudar as suas mentesem parar a sua resistncia e investir com ele para construir o trfico
de escravos em Melisande. Ou, se eles se recusarem, Leighfer
acredita que seu ex-marido vai se certificar de que o rei recebe lista
de nomes. "
Celaena engoliu em seco. Foi esta uma oferta de paz, ento?
Alguns indcios de que Arobynn realmente tinha mudado de idia
sobre o trfico de escravos e perdoado para a Baa de crnio?
Mas que perder-se neste tipo de coisa de novo ... "O que a
participao da Bardingale nisso?", Perguntou ela com cuidado.
"Por que contratar-nos para mat-lo?"
"Porque Leighfer no acredita na escravido, e ela quer proteger o
Celaena olhou para o teto, como se ela pudesse ver atravs das
vigas de madeira e em seu quarto no andar de cima, onde seus bas
de ouro agora sab Ela no precisa do dinheiro, mas se ela
estavam indo para pagar sua dvida para com Arobynn, seus fundos
seriam dizimadas. E para levar essa misso no seria apenas sobre
matar-lo seria de cerca de ajudar os outros, tambm. Quantas vidas
seriam destrudos se no despachar Doneval e seu parceiro e
recuperar esses documentos sensveis?
Arobynn aproximou-se dela novamente, e ela se levantou da
cadeira. Ele afastou o cabelo do rosto. "Eu senti sua falta", disse
ele.
Ele abriu os braos para ela, mas no fez mais um movimento para
abra-la. Ela estudou seu rosto. O Mestre Mudo tinha dito a ela
que as pessoas tratadas com sua dor de maneiras diferentes-que
alguns escolheu para afog-lo, alguns escolheram a am-la, e
para baixo, uma mulher soltou uma risadinha estridente. Como era
possvel que ela pudesse ter tantas perguntas e ainda to pouco a
dizer?
Os olhos de Sam escorregou de seu rosto em seu pescoo, suas
sobrancelhas desenho juntos por um piscar de olhos quando viu o
novo fina cicatriz. "O que aconteceu?"
"Algum segurava uma espada na minha garganta."
Seus olhos escureceram, mas ela no quis explicar a histria longa
e miservel. Ela no quer falar sobre Ansel, e ela certamente no
quero falar sobre o que tinha acontecido com Arobynn naquela
noite eles tinham retornado da Baa de Skull.
"Voc est ferido?", Perguntou Sam calmamente,
pouco sorrisos que ela sabia que ele odiava. As coisas no tinha
sido ruim entre eles desde a Baa de crnio, mas depois de tantos
anos de trat-lo muito, ela no sabia como deslizar de volta para
que novo respeito e camaradagem que tinha descoberto um para o
outro. "Por que eu deveria dizer-lhe alguma coisa?"
"Porque," ele sussurrou, dando mais um passo ", a ltima vez que te
vi, Celaena, voc estava inconsciente no tapete do Arobynn e assim
sangrando-se que eu no podia ver seu rosto de maldio."
Ele estava perto o suficiente para que ela pudesse toc-lo agora.
Chuva continuou batendo contra as janelas do salo, uma
lembrana distante que ainda havia um mundo que os rodeia.
"Diga-me", disse ele.
borbulhando atravs dela, eu senti sua falta, mas a porta para a sala
de estar aberta.
Sam tocar daquele jeito, falando com Sam assim, ele no mudar as
coisas. Mas A ...
Embora a virgindade de Lysandra era inquestionvel-que tinha que
ser-havia muitas outras coisas que ela ainda podia fazer. As coisas
que ela poderia ter feito com Sam ...
Sentindo-se doente e furioso e pequenos, Celaena chegou ao seu
quarto e bateu a porta com fora suficiente para sacudir as janelas
salpicado de chuva.
CAPTULO
2
com a fita de turquesa, fazendo seu melhor para fingir que ela no
era to interessado no que Arobynn lhe enviara. Nenhum desses
presentes veio perto de ganhar qualquer tipo de perdo. Mas ela
no podia conter seu grito quando ela abriu a caixa e
lhe deu uma resposta sobre se ela derrubar Doneval em cinco dias,
e ele no tinha empurrado ela sobre isso. Ele tinha sido gentil e
gracioso, servindo-lhe comida si mesmo, falando baixinho para ela
como se ela fosse algum animal assustado.
Ela olhou novamente para o seu cabelo e unhas. A, pet wildolhando muito despenteado.
Ela entrou no seu camarim. Ela decidir o que fazer sobre Doneval e
sua agenda mais tarde. Por enquanto, nem mesmo a chuva iria
impedi-la de ser mimados.
Quatro dias foi muito para descobrir as defesas de sua casa e saber
que horas a reunio ter lugar, especialmente porque ela j sabia
que estava ocorrendo em algum estudo privado.
Por fim, ela olhou para Arobynn. "Quanto custa?"
Ele se afastou da parede. " um presente. Como so as botas. "Ela
bateu um dedo do p contra o cho em mosaico, sentindo as bordas
irregulares e sulcos das solas. Perfeito para escalada. O interior de
pele de carneiro que manter os ps temperatura do corpo, o
inventor tinha dito, mesmo se ela tem as totalmente encharcado.
Ela nunca tinha sequer ouvido falar de um fato como este. Ele iria
mudar completamente a forma como ela realizou suas misses.
No que ela
precisava do terno para dar-lhe uma vantagem. Mas ela foi Celaena
Sardothien, deuses que se dane, de modo que ela no merece o
melhor equipamento? Com esta ao, ningum questionaria seu
lugar como o assassino do Adarlan. Ever. E se eles fizeram ... Wyrd
ajud-los.
O inventor pediu para tirar suas medidas finais, embora os
Arobynn tinha fornecidos foram quase perfeito. Ela levantou os
braos para fora, como fez a medio, fazendo-lhe perguntas
brandas sobre sua viagem a partir de Melisande e que ele planejava
vender aqui. Ele era um tinkerer mestre, ele disse-e especializada
na elaborao de coisas que se acreditava ser impossvel. Como um
terno que era tanto mor ar e um arsenal, e leve
para mostrar o tamanho do material que ela tinha sido dada pelo
comerciante na cidade do deserto de Xandria.
Spidersilk era um material quase mtica feita por tamanho de
cavalos aranhas to stgios raros que voc teve que enfrentar as
aranhas-se para obt-lo. E eles
corredor, ele a examinou terno. Ela ainda teve que mudar de fora e
traz-lo de volta no trreo do tinkerer para que ele pudesse fazer
seus ajustes finais em qualquer loja que tinha criados, enquanto ele
estava hospedado em Rifthold.
"Extravagante", disse Sam. Ela fez para colocar
as mos nos quadris, mas parou. At que ela domina o terno, ela
tinha que ver como ela mudou-ou ento ela pode espetar algum.
"Outro presente?"
"Existe um problema se ele ?"
Ela no tinha visto Sam em tudo ontem, mas, em seguida,
novamente, ela tambm fez-se bastante escassa. No que ela o
estava evitando era; ela simplesmente no particularmente quero
v-lo se isso significava correr em Lysandra tambm. Mas parecia
estranho que ele no estava em qualquer misso. A maioria dos
outros assassinos foram embora por vrios empregos ou to
ocupados, eles foram mal em casa. Mas Sam parecia estar
pendurado em volta da Torre de Menagem, ou ajudando Lysandra
e sua senhora.
Sam cruzou os braos. A camisa branca
ela invadiu passado ele. Ela parou quando ele falou de novo. "Voc
quer saber qual o preo que eu pedi para perdoar Arobynn,
Celaena?"
Ela virou-se lentamente. Com a chuva constante, o salo estava
cheio de sombras e luz. Sam estava to quieto que ele poderia ter
sido uma esttua. "O meu preo era seu juramento que ele nunca
colocar a mo em voc novamente. Eu lhe disse que iria perdo-lo
em troca de que ".
Ela desejou que ele tivesse um soco no estmago. Teria doer
menos. No confiando em si mesma para no cair de joelhos com
vergonha ali, ela apenas caminhou pelo corredor.
Ela no queria falar com Sam nunca mais. Como ela podia olh-lo
nos olhos? Ele fez Arobynn juro que para ela. Ela no sabia o que
as palavras poderiam transmitir a mistura de gratido e culpa.
Odiando o tinha sido to mais fcil ... E que teria sido muito mais
simples se ele a culpava pelo castigo de Arobynn. Ela tinha dito
essas coisas cruis com ele no corredor; como ela poderia comear
a pedir desculpas?
Arobynn chegou ao seu quarto depois do almoo e disse-lhe para
ter um vestido pressionado. Doneval, ele tinha ouvido, ia ser no
teatro naquela noite, e com quatro dias at a sua troca, seria no seu
melhor interesse para ir.
Ela tinha formulado um plano para perseguir
caiu sobre o banco ao lado dele. Ele olhou para ela, com os olhos
desconfiados, ombros tensos, como se ele esperava que ela lanar
um ataque verbal ali mesmo. Como se ela tivesse zombar dele para
o que ele tinha feito. Ser que ele realmente acha que ela era to
cruel? Sentindo-se um pouco doente, ela deixou cair o olhar de
Sam. Lysandra apenas sorriu para Celaena do outro lado do carro e
ligado o cotovelo atravs do Arobynn.
CAPTULO
3
msica.
Teria sido cada vez h nada mais bonito, mais primorosamente
doloroso? Ela apertou os braos da cadeira, os dedos cavando o
veludo como a msica foi arremessado em direo a seu final,
varrendo-a para longe em uma inundao.
Com cada batida do tambor, cada trinado da flauta e clangor da
trombeta, ela sentiu tudo isso ao longo de sua pele, ao longo de
seus ossos. A msica quebrou seu apart e coloc-la de volta, s
para rasgar-lhe pedaos de novo e de novo.
E ento o clmax, a compilao de todos os sons que ela mais
gostava, amplificados at que ecoou na eternidade. Conforme a
nota final inchou, um suspiro rompeu com ela, definindo as
lgrimas em seus olhos
teatro.
Ela tocava algumas notas com uma mo, franziu a testa, ajeitou os
dedos, e tentou novamente, agarrando-se a msica em sua mente.
Lentamente, a melodia familiar comeou a soar bem.
cochilou e fora por mais trs depois disso ", disse Sam.
Celaena assobiou uma maldio violenta.
"Ele enviou para o Deserto Vermelho", Sam continuou, suas
palavras suaves e baixo. "Mas o meu castigo foi ter que v-lo bater
em voc naquela noite."
"Por qu?" Outra pergunta que ela no queria perguntar.
Ele fechou a distncia entre eles, que est perto o suficiente, agora
que ela podia ver o ouro fino-thread detalhando em sua tnica.
"Depois de tudo que passamos juntos na Baa de crnio, voc deve
saber a resposta."
Ela no queria saber a resposta, agora que pensava nisso. "Voc vai
fazer uma oferta para Lysandra?"
"Voc quer?"
"Pra que quer saber?"
"O que vc quis dizer?" brao.
"Sim", disse ela.
Ela assentiu com a cabea.
CAPTULO
4
Ela assentiu com a cabea, avanando mais perto dele. Claro, era
apenas para absorver o calor dele contra a chuva gelada. Ela tentou
no notar quando ele pressionou mais perto dela, tambm. "Ele no
voltou."
Doneval havia deixado quase uma hora atrs, perto ladeado por um
brutamontes de um homem que parecia talhada em granito. O
guarda-costas inspecionou o carro, analisou o cocheiro e o lacaio,
segurou a porta at Doneval se escondeu dentro, e, em seguida,
caiu em si mesmo. Parecia Doneval sabia muito bem o quo
cobiado e delicado sua lista de simpatizantes de escravos era. Ela
raramente tinha visto esse tipo de segurana.
off quando ele agarrou a parte de trs de sua capa para ajud-la a
ficar.
O guarda-costas continuou ao longo do beco, e eles arrastaram nos
telhados, sombras contra a escurido crescente. No passado, ele
chegou a uma rua mais larga onde as lacunas entre as casas eram
grandes demais para saltar, e Celaena e Sam descia a cano de
esgoto. Suas botas eram suaves como eles caiam no cho. Eles
pegaram um ritmo ocasional atrs de sua presa, braos dados,
apenas dois cidados da capital a caminho de algum lugar, ansiosos
para sair da chuva.
Era fcil identific-lo no meio da multido, mesmo quando
chegaram principal avenida da cidade. Pessoas saltou para fora
do seu caminho, na verdade. Festival de rua de Melisande em
Amanh noite, eles estavam indo para solt-los, fazendo com que
uma torrente nos esgotos selvagens suficiente para varrer todo o
lixo apego no Rio Avery. Eles haviam feito isso antes,
aparentemente-se os esgotos no foram lavadas para fora de vez
em quando, a sujeira iria crescer estagnada e feder ainda mais.
Ainda assim, Celaena planejado para ser alto, bem acima das ruas
pelo tempo que desencadeou essas barragens. Havia a certeza de
ser alguma inundao em rua antes que ele diminuiu, e ela no
tinha vontade de caminhar por algum dele.
O guarda-costas, eventualmente, entrou em uma taberna beira de
favelas em runas, e eles esperaram por ele do outro lado da rua.
Atravs do cracking
f que no vai falhar ", disse Celaena. Quando ela no disse mais
nada, Sam ficou em silncio. Passou-se uma hora, e o guardacostas no falava com ningum, paga a guia inteira com um pedao
de prata, e voltou para a casa de Doneval. Apesar do ale ele tinha
consumido, seus passos eram constantes, e pelo tempo que Sam e
Celaena chegou a casa, ela estava quase chorando de tdio, para
no mencionar tremendo de frio e no tem certeza se os dedos dos
ps entorpecidos tinha cado dentro de suas botas.
Eles assistiram a partir de um canto de rua nas proximidades, o
guarda-costas subiu os degraus da frente. Ele ocupava uma posio
de respeito, ento, se ele no foi feito para entrar pela parte de trs.
Mas, mesmo com os bits
em Rifthold estava aqui. Isto , todos, sem sangue real, embora ela
podia jurar que vi alguns membros da nobreza se misturando com a
multido com pedras preciosas.
O salo de festas foi enorme, seu teto altaneiro amarrados com
lanternas de papel de todas as cores e formas e tamanhos.
Guirlandas tinha sido tecida em torno dos pilares que revestem um
lado do quarto, e em muitas mesas, cornucpias estava carregada
com alimentos e flores. As mulheres jovens em nada mais do que
espartilhos e lingerie rendada pendiam balanos presos ao teto
filigreed, e homens sem camisa jovens com colares de marfim
ornamentado entregue vinho.
Celaena havia participado de dezenas de
Houve uma pequena orquestra acompanhada por dois cantorestanto-gmeas idnticas mulheres jovens, ambos de cabelos
escuros, e ambos equipados com vozes totalmente etreas. Eles
tinham pessoas balanando onde estavam, suas vozes puxando
todos para a pista de dana lotada.
Com Sam flanqueando-a, Celaena saiu das escadas na parte
superior do salo. Arobynn mantido sua esquerda, sua
CAPTULO
5
ch ", disse ele, por fim," mas eu tambm estarei no teatro aps o
meu jantar. "
hora ", ele falou," se no mais cedo; apenas uma refeio rpida
com um velho amigo meu. Por que voc no parar com a casa s
oito e meia? "
Seu sorriso cresceu, genuno desta vez. Sete e meia, ento. Foi a
que o negcio iria ocorrer. Como ele podia ser to tola, que
arrogante? Ele merecia morrer s por ser to irresponsvel to
facilmente atrados por uma menina que era jovem demais para ele.
"Oh, sim!", Ela disse. "Claro." Ela acertou detalhes sobre o negcio
de seu tio e como eles se do bem, e logo ela estava fazendo uma
reverncia novamente, dando-lhe mais uma longa olhada em seu
decote antes que ela se afastou. As cortess ainda estavam olhando
para ela, e ela podia
Seja qual for Arobynn havia dito mulher sobre ela, ela no se
importava de saber. Embora ela teria gostado de saber o perfume
Bardingale estava usando; cheirava a jasmim e baunilha.
Sam estava de repente ao lado dela, aparecendo em que forma
silenciosa-as-morte de seu. "Voc conseguiu o que voc
precisava?" Ele seguiu Celaena como ela acrescentou mais comida
para o prato. Leighfer levou algumas colheres de bagas e um
monto de creme e desapareceu na multido.
Celaena sorriu, olhando para a alcova onde Doneval agora havia
retornado para sua empresa contratada. Ela depositou seu prato na
mesa. "Eu certamente o fez. Parece que ele est disponvel em sete
e meia da noite naquele dia. "
"Na verdade, o que fazemos." Ela se virou para ele com um sorriso
triunfante, mas Sam estava acompanhando Doneval, seu cenho
crescendo como o homem continuou arranhando as meninas ao seu
redor.
A msica mudou, tornando-se mais animado, as vozes dos gmeos
subindo em uma harmonia fantasmagrica. "E agora que eu tenho
o que eu vim aqui, eu quero danar", disse Celaena. "Ento bebase, Sam Cortland. Ns no estamos lavando nossas mos no sangue
esta noite ".
onde ele estava, mas logo sentiu uma mo deslizar em torno de sua
cintura.
"Alguns partido," o estranho sussurrou em seu ouvido. Ela torceu
para ver olhos de safira cintilante para ela. "Tem de Melisande?"
Ela balanou com a msica. "Talvez."
Seu sorriso cresceu. Ela coava para retirar a mscara. Quaisquer
nobres jovens que estavam fora a esta hora no foram certamente
aqui para fins de inocentes. Ainda assim, quem foi dizer que ela
no poderia ter um pouco de diverso, tambm? "Qual seu
nome?", Perguntou ele acima do barulho da msica.
cintura, suas mos firmes sobre ela como ele a impediu de cair no
cho.
"Voc vai me agradecer pela manh." "S porque estamos
trabalhando juntos
no significa que eu sou incapaz de repente
me utilizar. "Suas mos ainda estavam em sua cintura.
"Deixe-me lev-lo para casa." Ela olhou para as alcovas. Doneval
foi passando frio no ombro de uma cortes olhando muito bored-.
Arobynn e Bardingale ainda estavam no fundo de sua conversa.
"No", ela disse. "Eu no preciso de uma escolta. Eu vou voltar
para casa quando eu sentir como ele. "Ela escorregou de suas mos,
batendo no ombro de algum atrs dela. O homem pediu desculpas
e se afastou.
como ele para que eu possa passar algumas horas com voc quando
voc no est olhando para mim como se eu no valho a sujeira
debaixo dos seus sapatos. "
Isso a fez tropear raiva. Ela engoliu em seco, a cabea girando.
"Ns temos o suficiente acontecendo com Doneval. Eu no preciso
de estar lutando com voc. "Ela queria esfregar os olhos, mas ela
teria arruinado os cosmticos sobre eles. Ela deixou escapar um
longo suspiro. "No podemos simplesmente ... tentar nos divertir
agora?"
Sam deu de ombros, mas seus olhos ainda estavam escuros e
brilhantes. "Se voc quer danar com aquele homem, ento v em
frente."
"No sobre isso."
"Ento me diga o que se trata."
Ela comeou a torcer os dedos, em seguida,
conteve. "Olha", disse ela, a msica to alto que era difcil de ouvir
seus prprios pensamentos. "I-Sam, eu no sei como ser o seu
amigo ainda. Eu no sei se eu sei que ser amigo de ningum. E ...
podemos apenas falar sobre isso amanh? "
Ele balanou a cabea lentamente, mas deu um sorriso, mesmo que
ele no alcanou seus olhos. " Claro. Se voc pode se lembrar de
nada amanh ", disse ele, com leveza forada. Obrigou-se a sorrir
de volta para ele. Ele empurrou o queixo em direo dana. "V
se divertir. Falaremos de manh. "Ele se aproximou, como se ele
tivesse beijar a bochecha dela, mas depois pensou melhor. Ela no
podia dizer se ela estava desapontada ou no como ele apertou-lhe
a
em vez de ombro.
Arobynn ela estava saindo. O que ela faria, logo que ela terminou
neste negcio com Doneval. Ou algum dia logo depois disso.
Talvez.
Ela inalou o ar da manh mida, deixando-a lavar atravs dela.
Sentado na borda do telhado, ela se sentia maravilhosamente
insignificante-um mero pontinho na imensido da grande cidade.
E, no entanto tudo isso era dela para a tomada.
Sim, o partido tinha sido delicioso, mas no havia mais para o
mundo do que isso. Coisas maiores, coisas mais belas, mo re coisas
reais. Seu futuro era dela, e ela tinha trs troncos de ouro escondido
em seu quarto que iria solidificar-lo. Ela poderia fazer de sua vida
o que ela queria.
Celaena recostou-se em suas mos, bebendo na cidade de
despertar. E como ela assistiu a capital, ela teve a sensao de
alegria que a capital assisti-la de volta.
CAPTULO
6
acha que est faltando alguma coisa vital, "Sam respondeu. Ela
manteve o olhar em seu rosto. Ela tinha visto Sam sem camisa
antes-ela tinha visto todos os assassinos em vrios estgios de
nudez, graas sua formao
Ele agarrou a mo dela. "Por favor, seja cuidadoso. Basta dar uma
olhada nos documentos e ir embora. Ns ainda temos dois dias at
a troca; se muito perigoso, ento podemos tentar amanh. No se
coloque em risco. "
As portas para o Fortaleza abriu e Sam baixou a mo como
Lysandra e Clarisse veio varrendo in.
O rosto de Lysandra estava corado, tornando
"Voc deveria ir", disse Celaena. Lysandra olhou entre eles. "Eu
tenho trabalho a fazer, de qualquer maneira. Eu no chegar a ser o
melhor, simplesmente deitado de costas tudo
Sem querer ver o que ele escolheu, ela manteve os olhos sobre os
pisos de mrmore, cortinas cerceta, e o teto dourado enquanto ela
caminhava para o quarto dela.
guarda abaixo nem sequer olhar para a casa imponente atrs dele.
Top-notch guardas de fato.
Um olhar dentro mostrou uma sala de uma mesa cheia de papis
escurecido, e nada mais. Ele no seria to tolo a ponto de deixar as
listas para fora vista de todos, mas
Celaena iou-se para a borda, ea faca delgado de sua bota brilhava
devidamente como ele encravado no pequeno espao entre as
portas de janelas. Dois jabs angulares, um movimento do seu pulso,
Ela aliviou a janela aberta, rezando por dobradias silenciosas. Um
deles rangeu baixinho, mas o outro se afastou sem um som. Ela
deslizou para o estudo, botas tranquila na ornamentado tapete.
Cuidadosamente, prendendo a respirao, ela aliviou as janelas
fechadas novamente.
Ela sentiu o ataque um batimento cardaco antes de acontecer
CAPTULO
7
Mas havia outros, e ela contou mais trs mais trs grunhidos e
gemidos como eles amassado em torno dela, antes que algum a
agarrou por trs. Houve um baque vicioso contra sua cabea, e algo
molhado e ptrido pressionado para seu rosto, e entoOblivion.
Atrs dele, quatro guardas loitered por um ferro porta-e alm dela
havia outra porta, por onde ela podia ver um conjunto de passos
que levaram para cima. Deve ser uma porta para o poro da casa.
Vrias das casas mais antigas em Rifthold tinha essas portas: rotas
de fuga durante as guerras, as formas de esgueirar-se convidados
lio que tinha aprendido h muito tempo. "Por que voc supe que
algum me enviou? No possvel uma menina ser independente?
"
A cadeira de madeira gemia sob o peso dele quando ele se inclinou
to perto de seus narizes estavam quase se tocando. Ela tentou no
inalar sua respirao quente. "Por que mais uma vadia como voc
entrar nesta casa? Eu no acho que voc est atrs de jias ou ouro.
"
Ela sentiu suas narinas. Mas ela no iria faz-la mover-no at que
ela sabia que no tinha chance de colher informaes a partir dele.
"Se voc vai me torturar", ela falou lentamente ", ento comear
com isso. Eu particularmente no apreciar o cheiro aqui embaixo.
"O homem se afastou, seu sorriso
grilhes.
ali tambm. Ela tentou o punho de ferro. Ela estava trancada. Ela
tentou mergulhar uma de suas lminas em ao lado do limite, mas se
recuperou. A porta foi selada com tanta fora que nada estava a
conseguir passar.
Ela estava presa.
Celaena olhou para baixo o comprimento do esgoto. Chuva ainda
estava a correr na de cima, mas as luzes da rua estavam brilhantes o
suficiente para que ela pudesse ver as paredes curvas. Tinha que
haver alguma escada para a rua tinha que haver.
Ela no podia ver nenhuma, no perto dela. E as grelhas foram to
alto que ela teria que esperar at que o esgoto inteiramente cheios
antes de tentar a sua sorte. Mas a corrente era to forte que ela
provavelmente ser varrido.
Pode haver uma escada, mas seria mais abaixo. Isso significava
enfrentando a gua-e escuro.
A sua esquerda, a gua subia sem parar, correndo a partir da outra
metade da cidade. Ela olhou para a direita. Mesmo se no houvesse
uma grelha, ela pode faz-lo para o Avery.
Foi um muito, muito grande "poder".
Mas era melhor do que esperar aqui para morrer.
Com o teto para baixo, ela tinha que manter a cabea baixa, o rosto
quase na lama ptrida como ela estendeu os braos e puxou.
Centmetro a centmetro, ela arrastou-se atravs do tnel, olhando
para a luz frente.
Em seguida, a gua atingiu o nvel do tnel. Dentro de instantes,
ele passou por seus ps, passando as pernas, em seguida, seu
abdmen, e depois seu rosto. Ela se arrastou mais rpido, no
precisa de luz para dizer como sangrenta suas mos estavam. Cada
bit de grit dentro dos cortes era como fogo. Go, ela pensou consigo
mesma com cada impulso e fora de seus braos, cada um pontap
de seus ps. Vai! Vai! Vai. A palavra era a nica coisa que a
impedia de gritar. Porque uma vez que ela comeou a gritar ... que
foi quando
forma. Tinha de ser oxidado fechada. Ela bateu contra ela at que
ela sentiu algo de crack na mo. Sua viso brilhou com a dor, dana
fascas preto-e-branco, e ela fez-se o osso no foi quebrado antes
de bater novamente. Nada No. Nada No.
A gua j estava perto, sua espuma barrenta to perto que ela podia
estender a mo e toc-lo.
Ela se jogou na lareira uma ltima vez. Ele no se moveu.
Se as pessoas fossem fora das ruas at o
reivindicado sua vida, h nove anos, e agora parecia que tudo o que
ela tinha atingido barganha com os deuses que a noite era
finalmente acabou. A gua teria ela, de uma forma ou de outra, no
importa quanto tempo levou.
"Por favor," Sam implorou enquanto ele bateu e arrancou na
grelha, em seguida, tentou calar outro punhal sob a tampa. "Por
favor, no."
Ela sabia que ele no estava falando com ela. A gua atingiu seu
pescoo.
"Por favor," Sam gemeu, seus dedos agora tocando a dela. Ela teria
um ltimo suspiro. Suas ltimas palavras.
"Tome meu corpo para casa para Terrasen, Sam", ela sussurrou. E
com uma respirao ofegante, ela foi abaixo.
CAPTULO
8
Ela levou trs banhos em uma fila e comeu comida apenas com a
inteno de vmito-lo para limpar qualquer vestgio do lquido vil
dentro dela. Ela mergulhou a rasgado, dolorido mos em um tonel
de bebidas destiladas, mordendo seu grito, mas saboreando o
desinfetante queima atravs de tudo o que tinha estado em que a
gua. Uma vez que se mostrou acalmar a sua repulsa, ela ordenou a
sua banheira cheia com o mesmo licor e submergiu-se nele,
tambm.
o eu. "
Ele arqueou as sobrancelhas. Ela disse que uma vez em seu
caminho de volta, mas tinha sido uma rpida seqncia, sem flego
de palavras. Desta vez, foi diferente. Embora os dedos doam
-especialmente as unhas quebradas, ela pegou sua mo. "E ... E eu
sinto muito." Obrigou-se a olhar para ele, assim como suas
Ela sacudiu o blush seu toque tinha trazido para o rosto dela e deulhe um processo lento,
ele tinha feito, e que ela tinha passado. Ento Celaena apenas sorriu
para o Rei dos Assassinos como ela abriu a porta para os servidores
externos. Eles levaram em um tronco pesado. Em seguida, outro. E
outro.
"Tenho coragem de perguntar?" Arobynn massageou as tmporas.
Os servos se apressou-se, e Celaena fechou a porta atrs deles. Sem
dizer uma palavra, ela abriu as tampas dos troncos. Ouro brilhava
ao sol do meio-dia.
Ela se virou para Arobynn, agarrando-se a memria do que tinha
me senti como se sentar no telhado depois da festa. Seu rosto
estava ilegvel.
"Eu acho que isso cobre a minha dvida", disse ela, forando-se a
sorrir. "E depois
to eu. "
Arobynn permaneceu sentado.
Ela engoliu em seco, de repente sentindo doente. Por que ela
achava que isso era uma boa idia?
"Eu quero continuar trabalhando com voc", disse ela com
cuidado. Ele olhou para ela como este antes, na noite em que tinha
batido nela. "Mas voc no me pertence mais."
Seus olhos de prata jogou aos troncos, ento para ela. Em um
momento de silncio que durou para sempre, ela ficou parado
como ele a levou para dentro. Ento ele sorriu, um pouco
melanclico. "Voc pode me culpar por esperando que este dia
nunca chegaria?"
Ela quase caiu com alvio. "EU
quer dizer: eu quero continuar trabalhando com
voc. "
Ela soube naquele momento que no podia contar-lhe sobre o
apartamento e que ela estava se movendo para fora, no agora.
Pequenos passos. Hoje, a dvida. Talvez em algumas semanas, ela
poderia mencionar que ela estava indo embora. Talvez ele no se
importa que ela estava ficando sua prpria casa.
"E eu sempre vou ser feliz em trabalhar com voc", disse ele, mas
permaneceu sentado. Ele tomou um gole de seu ch. "Eu quero
saber onde esse dinheiro veio?"
Ela tornou-se consciente da cicatriz em seu pescoo enquanto ela
disse, "The Master Mute. Pagamento por salvar sua vida. "
outro mundo.
A caminhada de volta para seu quarto foi longa. Ela esperava a
cantar com alegria quando ela deu-lhe o dinheiro, espera-se que de
brao em torno da fortaleza. Mas, vendo o jeito que ele olhou para
ela fez tudo o que sinto ... ouro barato.
Um comeo glorioso para seu novo futuro.
que. "
Ela jurou e olhou sobre o esgoto. O que um lugar horrvel ter quase
morreu. Ela certamente esperava que ela correr em Philip amanh.
Que idiota arrogante no iria ver o que estava por vir, at que ela
estava bem na frente dele. Ele no tinha sequer reconheceu seu do
partido a outra noite.
Ela sorriu lentamente. Que melhor maneira de se vingar de Philip
do que quebrar no meio da prpria porta que ele revelou a ela?
"Ento um de ns s vai ter que sentar-se aqui por algumas horas",
ela sussurrou, ainda olhando para a porta. "Com o pouso do lado de
fora, os funcionrios precisam tomar alguns passos para chegar
gua." O sorriso de Celaena cresceu.
preciso. "
"Para uma misso?" Era comum para Arobynn para envi-los por
todo o continente, mas a forma como Sam falava senti ... diferente.
"Forever", disse ele.
"Por qu?" Sua voz soava um pouco estridente em seus ouvidos.
Ele olhou para ela. "O que eu tenho que me amarrar aqui? Arobynn
j mencionou que ele pode ser til para estabelecer-nos firmemente
no sul, tambm. "
"Arobynn-", ela fervia, lutando para manter a voz para um
sussurro. "Voc falou com Arobynn sobre isso?"
Sam deu-lhe uma meia encolher de ombros. "Casualmente. No
oficial. "
"Mas, mas Banjali mil milhas
um jeito. "
"Sim, mas Rifthold pertence a voc e Arobynn. Eu sempre vou ser
... uma alternativa. "
"Eu prefiro ser uma alternativa em Rifthold do governante dos
assassinos em Banjali." Ela odiava que ela tinha que manter a voz
to suave. Ela estava indo para splatter algum contra uma parede.
Ela estava indo para rasgar abaixo do esgoto com as mos nuas.
"Estou saindo no final do ms",
tem que viver com Arobynn, eu vou tirar seu maldito pescoo. "
"Mas por que? Por que voc no pode deix-lo ir? "Ele agarrou os
ombros e balanou
ela. "Porque eu te amo!"
Sua boca se abriu.
"Eu te amo", ele repetiu, sacudindo a novamente. "Eu tenho h
anos. E ele te machucar e me fez prestar ateno, porque ele
sempre soube como me sentia, tambm. Mas se eu lhe pedisse para
escolher, voc escolheria Arobynn, e I. No possvel. Leva. It. "
Os nicos sons eram a sua respirao, um batimento irregular
contra a pressa do esgoto rio.
"Voc um idiota maldito", ela respirava. "Voc um idiota e um
burro e um idiota condenado." Ele se parecia com ela
CAPTULO
10
Arobynn.
Os lbios de Sam deixou a boca para viajar ao longo de seu
pescoo. Pastavam um ponto abaixo da orelha e sua respirao
engatou.
No, ela no d a mnima para nada agora.
grunhidos soou. Seu ouvido treinado ouviu os rudos de um servofmea. Celaena apagou a partida.
Ela apertou-se contra a parede, como o bloqueio para a porta
externa se abriram, e a pesada porta deslizou contra a
cho. Ela podia ouvir nenhum outro passos, para salvar a mulher
que arrastou um barril de lixo para o patamar. O servo estava
sozinho. A adega acima estava vazia, tambm.
A mulher, muito preocupado com depositar o balde metlico de
lixo, no acho que a olhar para as sombras ao lado da porta. Ela
nem sequer uma pausa como Celaena passou por ela. Celaena foi
atravs de duas portas, subir as escadas, e para o poro antes
mesmo de ouvi o baque e splatter do desembarque lixo na gua.
Como Celaena correram em direo ao canto mais escuro da
grande mal iluminado poro, ela levou em tantos detalhes quanto
podia. Inmeros barris de vinho e prateleiras
a cozinha.
-lo a preparar o poro para o fogo que serviria como uma distrao.
E se algum encontrou as duas portas destravadas antes disso, ele
s poderia ser culpa de o servo que tinha despejado o lixo.
Celaena fechou com cuidado as duas portas, certificando-se os
bloqueios permaneceu desativado, e depois voltou para o seu lugar
nas sombras da vasta coleco de vinhos da adega 's.
Em seguida, ela esperou.
Aos sete anos, ela deixou o poro antes de Sam poderia chegar com
suas tochas e leo. O ateu quantidade de lcool estocado dentro
faria o resto. Ela s esperava que ele conseguiu sair antes que o
fogo explodiu a
adega em pedaos.
mos tornou-se liso e seu rosto ficou suado sob a mscara. "Voc
mora aqui, ou voc est visitando?" Quando o homem no
respondeu, Doneval disse com um sorriso: "De qualquer forma, eu
espero que voc tenha parado por estabelecimento de Madame
Clarisse. Eu nunca vi essas meninas finas em toda a minha vida. "O
homem deu Doneval um olhar claramente descontente. Teve
Celaena no esteve aqui para mat-los, ela poderia ter gostado
o estranho.
Ela estava fora do armrio antes que eles sequer olhou para ela, e
Doneval morreu num piscar de olhos depois disso. Seu sangue
pulverizado da ferida-cortando espinha ela deu a ele pela parte de
trs do seu pescoo, e outro homem soltou um grito. Ela virou-se
em direo a ele, o sangue espada sacudindo.
Uma exploso abalou a casa, to forte que ela perdeu o equilbrio.
Que diabos tinha Sam detonada baixo
l?
Isso era tudo que o homem precisava, ele estava fora da porta
estudo. Sua velocidade era admirvel; movia-se como algum
acostumado a uma vida inteira de corrida.
Ela foi atravs do limiar quase que instantaneamente. Fumaa j
estava subindo as escadas. Ela virou esquerda, depois que o
homem, apenas para correr em Philip, o guarda-costas.
Ela recuperou afastado como ele bateu com uma espada para o
rosto dela. Atrs dele, o homem ainda estava correndo, e ele olhou
por cima do ombro uma vez antes de ele correu escada abaixo.
"O que voc fez?" Philip briga, notando o sangue em sua lmina.
Ele no precisa ver cujo rosto estava sob a mscara para identificla, ele deve ter
reconheceu o terno.
Ela implantou a espada em seu outro brao tambm. "Caia fora do
meu caminho." A mscara feita de suas palavras de baixo e grave-a
voz de um demnio, no uma mulher jovem. Ela cortou as espadas
na frente dela, um gemido mortal saindo deles.
"Eu vou rasg-lo membro a membro," Philip rosnou.
"Basta experiment-lo."
O rosto de Philip torcida de raiva quando ele se lanou para ela.
Ela tomou o primeiro golpe em sua lmina esquerda, com o brao
doendo com o impacto, e Philip mal se afastou rpido o suficiente
para evit-la socando a lmina direita em linha reta atravs de seu
intestino. Ele atacou novamente,
Levou menos de dois minutos-que era ele. Ela bateu para fora dois
guardas como ela catapultou descer as escadas da casa em chamas
e saiu pela porta da frente, desarmando outras trs quando ela
saltou sobre a grade de ferro e nas ruas da capital.
Onde diabos tinha o homem foi embora?
No houve becos da casa para o rio, para que ele no tinha ido
embora. O que significava que ele tinha ido em linha reta atravs
do beco sua frente ou para o
at que eles no eram nada alm de cinzas. Era a nica coisa que
ela tinha para oferecer.
CAPTULO
12
que ela teve a chance de falar com as pessoas sobre esta lista ... e
convenc-los a apoiar os esforos do negcio. Mas se no o
fizerem, talvez esses documentos encontraro
voc pago ", disse ela, um pingo de vitria que brilha atravs de
sua vergonha e misria crescente. "A partir de agora at sempre, ele
um homem livre."
Arobynn olhou para trs, em seguida, deu de ombros. "Acho que
uma coisa boa." Ela sentiu o golpe final chegando, e ela sabia que
deveria correr, mas ela se levantou como um idiota e ouviu quando
ele disse: "Porque eu gasto todo o dinheiro que voc me deu
quando eu estava na Lysandra de Licitao na noite passada. Meu
vault se sente um pouco vazio por causa disso. "
Levou um momento para as palavras a afundar
em.
"Eu estou movendo para fora," ela sussurrou. Ele apenas olhou
para ela, sua boca cruel, inteligente formando um leve sorriso. "Eu
comprei um apartamento, e eu estou indo l. Hoje Mesmo. "
reg-la com presentes s para fazer isso? Por que engan-la sobre
Doneval e depois tortur-la com ele? Por que ele salvou sua vida
h nove anos apenas para trat-la dessa maneira?
Ele gastou seu dinheiro com uma pessoa que ele sabia que ela
odiava. Depreciar ela. Meses atrs, ele teria trabalhado; esse tipo
de traio teria devastado ela. Ainda doa, mas agora, com Doneval
e Philip e outros mortos por seu lado, com esses documentos agora
na posse do Bardingale, e com Sam firmemente ao seu lado ...
mesquinho, vicioso tiro de despedida do Arobynn tinha por pouco
no a marca.
"No venha me procurar para uma boa, muito tempo", disse ela.
"Porque Eu
Wesley como ela passou por ele. Negcios da Arobynn era o seu
prprio. Ela tinha sua prpria vida agora.
Seus saltos das botas clicado contra o cho de mrmore da entrada
principal. Algum bocejou de todo o espao, e Celaena encontrado
Lysandra encostado no corrimo da escada. Ela
estava vestindo uma camisola de seda branca que mal cobria sua
reas mais privadas.
"Voc provavelmente j ouviu falar, mas eu fui por um preo
recorde", Lysandra ronronou, esticando as belas linhas do seu
corpo. "Obrigado por isso; a certeza de que o seu ouro foi um
longo, longo caminho ".
Celaena congelou e virou lentamente. Lysandra sorriu para ela.
Rpido como um raio, Celaena arremessou uma adaga.
A lmina prpria embutida na grade de madeira de um fio de
cabelo 's da cabea de Lysandra.
Lysandra comeou a gritar, mas Celaena acabou de sair das portas
da frente, do outro lado do gramado da Torre de Menagem, e
amarelo e foi com um largo sorriso. Claro, era apenas porque o Rei
do Adarlan tinha concordado em dar-lhes os fundos e recursos para
construir sua estrada. Celaena teve metade de uma mente para ir
disse, caminhando pelo telhado plana para onde ela estava sentada
em cima do muro que se alinhavam na borda. Ele inspecionou a
cidade. "Alguns vista; Eu posso ver porque voc decidiu se mudar
".
Ela sorriu levemente, voltando-se para olhar para ele por cima do
ombro. Ele veio para ficar atrs dela, e estendeu a mo hesitante
para executar atravs de seu cabelo. Ela inclinou-se para o toque.
"Eu ouvi o que ele fez- sobre ambos Doneval e Lysandra," Sam
murmurou. "Eu nunca imaginei que ele iria afundar esse baixo ou
usar o seu dinheiro assim. Sinto muito. "
"Era o que eu precisava." Ela viu a cidade novamente. "Era o que
eu precisava para me fazer dizer a ele que eu estava saindo."
Sam deu um aceno de aprovao. "Eu meio que ... deixei meus
pertences em sua
EMPIRE
DEPOIS DE
-lying em runas ao seu redor. Ela podia sentir o gosto das cinzas
desse mundo morto em seus lbios rachados, fixando-se em seu
chumbo
lngua.
Ela preferiu o silncio. No silncio, ela no conseguia ouvir a pior
pergunta de todos: tinha ela trouxe isso sobre si mesma?
O vago passou sob um dossel de rvores particularmente grossa,
apagando a luz. Por um instante, o silncio desmascarado por
tempo suficiente para que a questo verme seu caminho em seu
crnio, em sua pele, em sua respirao e seus ossos.
E no escuro, ela se lembrou.
CAPTULO
1
para ir com ele, e nunca quis nada a ver com ele de novo, esta noite
ele trouxe Lysandra. Como se isto noite no significa nada para ele.
Mesmo nas vigas, ela podia ver o Rei dos Assassinos segurando a
mo do jovem cortes, a perna descansando contra a saia de seu
vestido cor de Rosa. Um ms depois de Arobynn havia venceu a
licitao para a virgindade de Lysandra, parecia que ele ainda
estava monopolizando seu tempo. No seria uma surpresa se ele
tinha trabalhado para fora algo com sua senhora para manter
Lysandra at que ele cansado dela.
Celaena no tinha certeza se ela tinha pena
Lysandra para ele.
Celaena voltou sua ateno para o
palco. Ela no sabia por que ela tinha vindo aqui, ou por que ela
disse a Sam que ela tinha "planos" e no poderia encontr-lo para
jantar em sua taberna favorito.
No ms passado, ela no tinha visto ou falado com Arobynn, nem
tinha que ela queria. Mas esta era a sua sinfonia favorita, a msica
to adorvel que, para preencher o tempo de espera de um ano
entre performances, ela dominou uma boa parte dele no pianoforte.
Terceiro movimento da sinfonia terminar, e aplausos trovejou
atravs do arco cintilante da cpula. A orquestra esperou a bater
palmas a morrer antes que ele entrou na allegro alegre, que levou
final.
Pelo menos nas vigas, ela no tinha
S h e 'd escolhido para deixar Arobynn. Ela pagou sua dvida com
ele, e dvida de Sam para ele, e havia se mudado. Ela se afastou de
sua vida como o protegido de Arobynn Hamel. Essa tinha sido a
sua-deciso e que ela no se arrepender, no depois Arobynn tinha
to dolorosamente trado. Ele tinha humilhado e mentiu para ela, e
No seria ela?
Ela piscou, percebendo que ela de alguma forma parou de ouvir a
msica. Ela deve mudar pontos-move para um lugar onde os
lustres bloqueou sua viso do Arobynn e Lysandra. Ela se
levantou, o cccix doendo de ficar sentado por muito tempo na
madeira.
Celaena deu um passo, o piso flacidez debaixo das botas pretas,
mas fez uma pausa. Apesar de ter sido como ela lembrava, cada
impecvel nota, a msica se sentiu desarticulada agora. Mesmo que
ela poderia jog-lo da memria, foi de repente, como ela nunca
tinha ouvido antes, ou como ela batida interna era agora de alguma
forma fora do resto do mundo.
Celaena olhou novamente para o familiar
capuz de seu manto sobre a cabea enquanto ela deslizou para fora
da porta e para a noite alm.
No sofreu, mas sim porque, pela primeira vez, este era um lugar
que era dela. E, embora ela se importava profundamente com Sam,
ela queria mant-lo assim.
Ela escorregou para dentro, tendo na grande sala que a saudou:
esquerda, um carvalho mesa de jantar brilhando grande o suficiente
para caber oito cadeiras estofadas em torno dele; sua direita, um
Celaena evitou uma poa que poderia ter sido pluviais ou de urina.
"Eu estive pensando em maneiras de comear que no envolvem a
gritar."
"Meu estilo de vida!", Ela sussurrou. Mas era verdade. Ela poderia
um dia difcil, mas seu corao estava em luxo, em roupas finas e
comida deliciosa e mobilirio requintado. Ela tinha dado como
certo o quanto de que tinham sido fornecidos por ela em manter o
'Assassinos. Arobynn poderia ter mantido uma lista detalhada das
despesas que lhe devia, mas ele nunca tinha cobrado-los para a sua
alimentao, ou seus agentes, ou suas carruagens. E agora que ela
estava sozinha ...
"Os Vaults so lutas fceis", disse Sam. "Duas horas l, e eu posso
fazer
a gua do jarro que tinha deixado na mesa de carvalho, e recostouse na cadeira. Atrs dele, a janela acima da pia revelou a expanso
cintilante da capital e do castelo de vidro iluminado elevando-se
sobre todos eles.
"Voc no est indo s para falar comigo nunca mais?"
Ela lanou-lhe um olhar. "Mudar caro. Se fssemos deixar
Rifthold, ento ns precisamos de um pouco mais de dinheiro para
que pudssemos ter algo para voltar a cair, se no podemos
comear o trabalho imediatamente. "Celaena contemplado. "Mais
um contrato de cada um", disse ela. "Eu posso no ser o protegido
fazer.
"Ento", continuou ela, "a menos que voc quer acabar com a sua
garganta cortada, preciso obter a aprovao do Arobynn de
romper com o Grmio antes de deixar. E j que voc parece ter
tanta pressa para sair da capital, vamos v-lo amanh. "
de qualquer forma.
"Me desculpe, eu fui para o Vaults", disse ele em sua pele, dando
um beijo debaixo da orelha.
Um calafrio na espinha. Embora tivessem sido compartilhando o
quarto para o ms passado, eles ainda no tinham passou essa
marca final da intimidade. Ela queria, e ele certamente queria, mas
tanta coisa havia mudado to rapidamente. Algo que monumental
poderia esperar um pouco mais. Ele no os impediu de desfrutar
um do outro, no entanto.
mesmo quando ela inclinou a cabea para o lado para permitir que
ele melhor acesso.
Ele riu, sua respirao acariciando seu pescoo. "Valeu a pena um
tiro."
"Se voc vai para o Vaults novamente", disse ela enquanto ele
mordiscava sua orelha, "Eu vou pular em voc e bater-me
inconsciente."
Sentiu-o sorrir contra sua pele. "Voc poderia tentar." Ele mordeu
sua orelha, no forte o suficiente para machucar, mas o suficiente
para dizer-lhe que ele j parou de ouvir.
Ela girou em seus braos, olhando para ele, em seu belo rosto
iluminado pelo brilho da cidade, em seus olhos, to escuro e rico.
"E voc usou o meu sabonete de lavanda. Nunca mais faa isso- "
Mas, em seguida, os lbios de Sam encontrou a dela, e
Celaena parou de falar por um bom
tempo depois disso.
No entanto, como eles estavam l, seus corpos que retorcem em
torno de si, ainda havia uma pergunta que ficou sem ser convidado
-um questionar nenhum deles ousou voz.
Ser que Arobynn Hamel deix-los sair?
CAPTULO
2
ela que ele tambm estava se lembrando da ltima vez que os dois
tinham estado aqui juntos. Naquela noite tinha terminado com os
dois batido na inconscincia nas mos de Arobynn. Essa tinha sido
a noite em que a lealdade de Sam teve switched- quando ele
ameaou matar Arobynn por mago-la. Tinha sido a noite que
mudou tudo.
O sorriso de Arobynn cresceu, uma expresso praticado, elegante
disfarado de benevolncia. "Como muito feliz como estou a v-lo
em boas condies de sade", disse ele, "que eu ainda quero saber
o que traz os dois de vocs de volta para casa?" Home-isto no era
a sua casa agora, e Arobynn sabia disso. A palavra era apenas mais
uma arma.
Sam se irritou, mas Celaena inclinou
a frente. Eles concordaram que ela iria fazer a falar, j que Sam era
mais propensos a perder a pacincia quando Arobynn estava
envolvido.
"Temos uma proposta para voc", disse ela, mantendo-se
perfeitamente imvel. Vindo cara-a-cara com Arobynn, depois de
todas as suas traies, fez seu estmago torcer. Quando ela saiu
deste escritrio de um ms atrs, ela jurou que ela o mataria se ele
incomodou novamente. E Arobynn, surpreendentemente, tinha
mantido a distncia.
"Oh?" Arobynn recostou-se na cadeira.
"Estamos deixando Rifthold", disse ela, com a voz fria e calma. "E
ns gostaramos de deixar o Grmio, tambm. Idealmente, ns
estabelecer o nosso prprio negcio em outro
Ele disse que com tal convico, como se eles tivessem deixado
apenas para irrit-lo-que ela se perguntava se ele queria dizer que,
se tivesse de alguma forma esquecido o que ele tinha feito para ela
e como ele tinha tratado Sam.
"E agora que voc est falando de se afastar da capital e deixando o
Grmio ..." O rosto de Arobynn estava ilegvel. Ela manteve a
respirao mesmo, manteve o seu batimento cardaco das corridas.
A nonanswer sua pergunta.
Ela manteve o queixo erguido. "Ento, aceitvel para o Grmio se
sair?" Toda a Palavra equilibrado na borda de uma lmina.
Os olhos de Arobynn brilharam. "Voc livre para ir embora."
Afaste-se. Ele no tinha dito nada sobre deixar o
Aliana.
Celaena abriu a boca para exigir uma declarao mais clara, mas o
ento
"D-nos uma resposta condenados." Dentes de Sam estavam
mostra, o rosto branco de raiva.
Arobynn olhou para Sam, seu sorriso to mortal que Celaena lutou
contra a vontade de chegar para uma adaga. "Eu apenas fiz. Vocs
dois esto livres para fazer o que quiser. "
Ela tinha segundos, talvez, antes de Sam realmente explodiu-antes
que ele ia comear uma briga que iria estragar tudo. O sorriso de
Arobynn cresceu, e as mos de Sam casualmente caiu para os
lados-os dedos to, to perto dos punhos de sua espada e punhal.
Merda.
os valores a ele at que ela estava com o rosto azul, mas ele
obviamente tinha escolhido este nmero por uma razo. Ele no se
moveu. Foi um ltimo tapa na rosto- um twist final da faca
significava apenas para puni-la.
"Eu aceito", disse ela, dando-lhe um sorriso sem graa. Sam virou a
cabea, mas ela manteve os olhos no rosto elegante de Arobynn.
"Eu vou ter os fundos transferidos para a sua conta imediatamente.
E uma vez que isso feito, vamos embora e eu espero nunca ser
incomodado por voc ou o Grmio novamente. Entendido? "
Celaena se ps de p. Ela teve que ficar longe daqui. Voltando
tinha sido um erro. Ela empurrou-
uns com os outros no sol quente de outono. " a questo que ele
exigiu assim
muito dinheiro, ou que eu estou pagando isso? "
Sam parou curto, e embora ele no olhar duas vezes para as damas
da corte de ch, eles certamente olhou para ele. Mesmo com raiva
rolando fora dele, Sam era linda. E zangado demais para perceber
que este no era o lugar para discutir.
Celaena agarrou seu brao, puxando-o junto. Ela sentiu os olhos
das senhoras sobre ela como ela o fez. Ela no pde evitar um
lampejo de presuno como eles tomaram em sua tnica azul
escuro com o seu requintado bordado de ouro ao longo das lapelas
e golas, suas calas de marfim embutidos, e suas botas de cano alto
marrom, feita de couro manteiga-soft. Embora a maioria das
mulheres, especialmente
Ela odiava.
Mesmo a partir da rua, ela podia ver as pessoas moagem sobre os
motivos de uniforme distantes Guarda Castelo, senhoras em
vestidos volumosos, funcionrios vestidos com o
roupas de sua estao ... Que tipo de vida que eles levam, habitando
dentro da sombra do rei?
Os olhos dela subiu para o maior torre de pedra cinzenta, onde uma
pequena varanda se projetava, coberto com hera do rastejamento.
Era to fcil imaginar que as pessoas dentro no tinha nada para se
preocupar.
Mas dentro daquele prdio brilhando, as decises foram feitas
diariamente, que alterou o curso da Erilea. Dentro deste edifcio,
que tinha sido decretado que a magia foi proibido, e que campos de
trabalho como Calaculla e Endovier fosse estabelecida. Dentro
deste edifcio, o assassino que se chamava rei habitou, o homem
que ela temia acima de todos os outros. Se os Vaults eram o
corao de
luz da sala. Como ele trancou a porta atrs dele, ela pegou o brilho
opaco das manoplas amarrados em seu couro forearms- grossa,
bordado que escondia punhais escondidos. Mudou-se com tal
eficincia precisa e poder controlado que ela piscou. s vezes era
to fcil esquecer que o rapaz que ela dividia o apartamento com
foi tambm um treinado, assassino cruel.
"Eu encontrei um cliente." Ele tirou o capuz e encostou-se porta,
os braos cruzados sobre o peito largo.
Celaena fechou o livro que estava engolindo e defini-lo no sof.
"Ah, ?"
Seus olhos castanhos eram brilhantes, embora seu rosto estava
ilegvel. "Eles vo pagar.
Sam assentiu.
Um rugido encheu seus ouvidos. "Ele est muito bem guardado",
disse ela. "E Farran ... Esse homem um psicopata. Ele um sadist.
"
Sam se aproximou dela. "Voc disse que, a fim de mudar para
outra cidade, precisamos de dinheiro. E uma vez que voc est
insistindo em pagar o Grmio, ento ns realmente precisamos de
dinheiro. Ento, se voc quer acabar como ladres, sugiro que
tom-lo. "
Ela tinha que inclinar a cabea para trs para olhar para ele. "Jayne
perigoso."
"Ento, bom que ns somos os melhores, no ?" Embora ele deu
um sorriso preguioso, ela podia ver a tenso em seus ombros.
"Devemos encontrar um outro contrato.
Ele era to bonito, to cheio de todas as coisas que ela queria, tudo
o que ela esperava. Como ela nunca reparou que at este ano?
Como ela tinha passado tanto tempo odiando ele?
praticamente desmaiou.
Levou-a a partir da sala de estar e para o quarto, colocando-a
suavemente para baixo na cama. Ele retirou-se apenas o tempo
suficiente para remover as luvas mortais de seus pulsos, seguido
por seu botas, casaco, jaqueta e camisa por baixo. Ela pegou em
sua pele dourada e musculoso peito, as cicatrizes finas que
passe o mouse sobre ela. Ele beijou seu pescoo, e ela arqueou-se
para ele como ele passou a mo para baixo o avio de seu torso,
desabotoando sua tnica como ele foi. Ela no queria saber onde
ele tinha aprendido a fazer essas coisas. Porque se ela j aprendeu
os nomes das meninas ...
Sua respirao engatou quando ele alcanou o ltimo boto e
puxou-a para fora do casaco. Ele olhou para seu corpo, sua
respirao irregular. Eles tinham ido mais longe do que isso antes,
mas havia uma questo em seus olhos-uma pergunta escrita sobre
cada centmetro de seu corpo.
"Hoje no", ela sussurrou, o rosto queima com o calor. "Ainda
no."
"Eu no estou com pressa", disse ele, curvando-se para pastar seu
nariz ao longo de sua
ombro.
" s que ..." Deuses acima, ela deveria parar de falar. Ela no lhe
devo uma explicao, e ele no empurr-lo com ela, mas ... "Se eu
s vou fazer isso uma vez, ento quero aproveitar cada passo." Ele
entendeu o que ela quis dizer com this- essa relao entre eles, este
vnculo que estava se formando, assim inquebrvel e inflexvel que
fez todo o eixo de seu turno mundo em direo a ele. Que
aterrorizava mais do que qualquer coisa.
"Eu posso esperar", disse ele grossa, beijando-a clavcula. "Temos
todo o tempo do mundo."
CAPTULO
3
que lhe disse que ele era apenas halfawake- e que sua mente estava
em qualquer coisa, mas Jayne e Farran.
Ela cravou as unhas em suas costas, e ele grunhiu seu
aborrecimento, mas no fez nenhum movimento para despertar.
"Vamos eliminar Farran primeira para enfraquecer a cadeia de
comando. Seria muito arriscado remov-los ambos em uma vezmuitas coisas podem dar errado. Mas se ns tirarmos Farran em
primeiro lugar, mesmo que isso signifique guardas de Jayne vai
estar em alerta, que ainda vai ser um caos total. E foi a que ns
vamos despachar Jayne. "Foi um plano slido. Ela gostava desse
plano. Eles simplesmente precisava de alguns dias para descobrir
as defesas de Farran e como contorn-las.
Sam murmurou outra resposta que
soava como qualquer coisa que voc quiser, basta voltar a dormir.
Celaena olhou para o teto e sorriu.
Celaena sentiu o brao de Sam tenso sob sua mo. Ele continuou
olhando para frente, sem se atrever a olhar para Farran por muito
tempo no caso de algum notou. Mas Celaena, fingindo que ela
descobriu um puxo em sua tnica verde-floresta, era capaz de
olhar por cima algumas vezes.
Ela tinha ouvido falar sobre Farran. A maioria das pessoas tinha.
Se ela tivesse um rival de notoriedade, que era ele.
Alto, de ombros largos, e em seus vinte e tantos anos, Farran tinha
nascido e
Eu encontrei este cliente, por isso estamos fazendo do meu jeito. "
Se no ainda no tinha sido olhos em cada esquina, Celaena
poderia t-lo atingido. "Como voc ousa-"
"Farran um monstro", disse Sam, sem olhar para ela. "Voc
mesmo disse. E se alguma coisa der errado, o ltimo lugar que eu
quero que voc seja est em suas mos ".
"Ns estaramos mais seguro se ns trabalhamos juntos."
Um msculo penas em sua mandbula. "Eu no preciso de voc
olhando para mim, Celaena."
"Isso por causa do dinheiro? Porque eu estou pagando por coisas?
"
" porque eu sou responsvel por esta contratao, e porque voc
nem sempre consegue
Celaena teve sua aula de dana semanal com Madame Florine, que
tambm treinou todos os danarinos no Teatro Real, por isso ela
deixou Sam para terminar o seu scouting enquanto se dirigia ao
estdio particular da velha.
Quatro horas mais tarde, suado e dolorido e totalmente gasto,
Celaena fez seu caminho de volta para casa em toda a cidade. Ela
sabia que a popa Madame Florine desde que ela era uma criana:
ela ensinou todos os assassinos de Arobynn as ltimas danas
populares. Mas A
E joalheiro. E confeitaria.
Seus ps se arrastavam como ela subiu os degraus de madeira para
seu apartamento acima do armazm. Ela culpou a lio. Madame
Florine foi um taskmistress-brutal ela no aceitou pulsos frouxos
ou postura desleixada ou nada, exceto do Celaena muito melhor.
Embora ela tenha sempre fechar os olhos para os ltimos 20
minutos de sua aula, quando ela permitiu Celaena de dizer ao aluno
no pianoforte para jogar sua msica favorita e definir-se solto, a
danar com abandono selvagem. E agora que Celaena no tinha
CAPTULO
4
Arobynn morto a seus ps, elevando-se sobre ela. "A razo pela
qual eu estou tentando dissuadi-lo, voc estpido, ingrata, porque
Jayne e Farran so letais. Se um cliente me ofereceu o castelo de
vidro em si, eu no tocaria uma oferta como essa! "
Ela sentiu suas narinas. "Depois de tudo o que voc fez, como voc
pode esperar que eu acredito em uma palavra que sai de sua boca?"
Sua mo tinha comeado deriva em direo a adaga na cintura.
Os olhos de Arobynn permaneceu em seu rosto, mas ele estava
consciente, ele sabia cada movimento com as mos feitas e no tem
que olhar para ela para acompanh-los. "Saia da minha casa", ela
resmungou.
Arobynn lhe deu um meio sorriso e
Sam. "
Foi o Rei dos Assassinos que falaram, ou o pai, ou o amante que
nunca se manifestou?
ansiava por essas palavras. Mas ele no tinha falado los at que ele
precisava para us-los como armas. E agora que ela teve Sam, Sam,
que disse essas palavras, sem esperar nada em troca, Sam que a
amava por razes que nunca entender ...
Celaena inclinou a cabea para o lado, o nico aviso que ela deu
que ela ainda estava pronto para atac-lo. "Saia da minha casa."
Arobynn apenas balanou a cabea lentamente e saiu.
Ele entrelaou os dedos nos dela e puxou-a para o seu colo. "Eu
gosto de voc", ele murmurou, e Celaena deix-lo beij-la at que
ela tinha esquecido de novo o fardo escuro que sempre assombrla.
CAPTULO
5
Farran.
Havia uma caixa de madeira trancada repousa sobre a mesa ao lado
Farran eo mestre de cerimnias agachamento-a no peito que
Celaena no tinha dvida foi cheio de lucros os cofres 'da noite
anterior. A ateno de Farran foi fixado com intensidade felina no
Helmson, o peito, aparentemente esquecido. Era praticamente um
convite.
"Como louco que voc acha que ele seria se eu
roubou aquele peito? "Celaena ponderou.
"Nem sequer cogitar a idia."
Ela estalou a lngua. "Spoilsport." Whatever Farran e Helmson
estavam discutindo, foi mais rapidamente. Mas em vez de voltar a
subir as escadas, Farran caminhou at o labirinto de
mos.
"Ns no somos assim", ele sussurrou por entre os dedos.
Celaena afundou no banco de madeira. Ela sabia exatamente o que
ele quis dizer. O mesmo pensamento tinha sido ecoando em sua
cabea enquanto caminhavam aqui. Eles haviam sido ensinados a
matar e mutilar e tortura, ela sabia como a pele de um homem e
mant-lo vivo ao faz-lo. Ela sabia como manter algum acordado
e coerente durante longas horas de torment- sabia onde infligir o
maior dor sem ter algum sangrar.
Arobynn tinha sido to, to inteligente sobre isso tambm. Ele
trouxe o mais desprezvel pessoas-estupradores, assassinos,
assassinos desonestos que tinha massacrados
inocentes e que ele a fez ler toda a informao que tinha reunido
sobre eles. A fez ler sobre todas as coisas horrveis que tinham
feito at que ela estava to enfurecido que ela no conseguia pensar
direito, at que ela estava sentindo dor para faz-los sofrer. Ele
aperfeioou sua raiva em uma lmina letal. E ela o deixasse.
Antes Baa de crnio, que tinha feito tudo e raramente tinha
questionou. Ela fingiu que ela tinha algum cdigo moral, mentiu
para ela e disse que desde que ela di dn 't apreci-la, isso
significava que ela tinha alguma desculpa, mas ... ela ainda tinha
estado naquela cmara sob os Assassins' Manter e visto o fluxo de
sangue para o ralo no piso inclinado.
"Ns no podemos ser assim", disse Sam.
"Sim", ela respirava. "Sim, sempre houve essa parte. Mas ainda
tinha uma linha, Sam-ns ainda ficou do outro lado. Lines no
existem para algum como Farran. "
Eles no eram como Farran-Sam no era como Farran. Ela sabia
que, em seus ossos. Sam nunca seria como Farran. Ele nunca ser
como ela, tambm. Ela s vezes se perguntou se ele sabia o quo
escuro, ela poderia se transformar.
Sam inclinou-se contra ela, descansando a cabea em seu ombro.
"Quando morremos, voc acha que vai ser punido para as coisas
que ns fizemos?"
Ela olhou para a margem do rio, onde uma fileira de casas em
runas e as docas tinha sido construda. "Quando ns
morrer ", ela disse," Eu no acho que os deuses vai nem saber o que
fazer com a gente. "
Sam olhou para ela, uma pitada de diverso brilhando em seus
olhos.
Celaena sorriu para ele, e para o mundo, para um batimento
cardaco cintilao, parecia certo.
faca na mo.
Ele voltou sua ateno para o mapa. Ento ele disse, com muito
cuidado, "I nos garantiu passagem em um navio para o continente
sul, deixando em cinco dias."
"O continente do sul."
Sam assentiu com a cabea, ainda com foco no mapa. "Se ns
estamos indo para fugir Rifthold, ento vamos ficar longe de todo
este continente, tambm."
"Isso no foi o que ns discutimos. Decidimos mudar para outra
cidade neste continente. E o que se h um outro cl 'Assassins no
continente sul? "
"Ento ns vamos pedir para se juntar a eles."
"Eu no estou indo para rastejar para se juntar a alguns sem-nome
da guilda e ser subserviente a
Ela engoliu em seco. "Ele disse que essas coisas para voc? Sobre
... sobre de onde eu vim? "
Sam deve ter visto algo parecido com medo em seus olhos, porque,
de repente, ele balanou a cabea, os ombros caindo.
CAPTULO
6
Na noite seguinte, o relgio sobre a lareira parecia estar preso s
nove horas. Tinha que ser, porque no havia nenhuma maneira no
inferno que um minuto pode demorar tanto tempo.
Ela estava tentando ler para as ltimas duas horas-tentar e falhar.
At mesmo um romance totalmente pecaminosa no tinha
realizado o seu interesse. E nem tinha jogando cartas, ou cavar seus
atlas e lendo sobre o continente sul, ou comer todos os doces que
ela tinha escondido de Sam na cozinha. Claro, ela foi
outro minutoO pensamento enviou seus sprint por becos, indo em direo a casa
de Jayne.
As favelas ficaram em silncio, mas no mais do que de costume.
Whores e rfos descalos e pessoas que lutam para fazer alguns
cobres honestos olhou para ela enquanto ela corria passado, no
mais do que uma sombra. Ela manteve uma orelha para fora para
quaisquer trechos das conversas que possam sugerir Farran estava
morto, mas ouviu nada de til.
Ela desacelerou para uma marcha perseguio, seus passos quase
em silncio sobre os paraleleppedos, enquanto ela se aproximava
do bairro rico em que a casa de Jayne estava. Vrios casais
abastados estavam andando, voltando do teatro, mas no havia
sinais de um distrbio ...
para ela.
Suspirando, Celaena lrurried de volta para casa.
CAPTULO
7
Talvez ele tivesse escondido nas Assassins 'Keep para a noite. No,
mas ... era provavelmente o lugar mais seguro para se esconder
depois que voc tinha matado Rourke Farran.
Celaena fechou os olhos.
Meio Dia.
No poderia ser meio-dia, mas no foi. Seu relgio de bolso foi
devidamente feridas, e no uma vez tinha falhado com ela nos anos
que tinha tido isso.
Cada um de seus passos at as escadas para o apartamento dela era
pesado e leve-leve e pesada, a sensao mudando a cada batimento
cardaco. Ela iria parar pelo apartamento apenas o tempo suficiente
para ver se ele tinha retornado.
Um silncio estrondoso girava em torno dela, uma onda cresting
que ela estava tentando superar por horas. Ela sabia que o
momento em que o silncio finalmente atingi-la, tudo mudaria.
Ela encontrou-se no topo da aterragem, olhando para a porta.
Ela tinha sido desbloqueado e deixou um pouco
entreaberta.
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8
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9
Celaena acordou em uma cama que tinha sido dela, mas de alguma
forma j no se sentia assim. Havia algo em falta no mundo, algo
vital. Ela surgiu das profundezas do sono, e ela levou um longo
momento de separar o que tinha mudado.
Ela pode ter pensado que ela estava acordando em sua cama na
Torre de Menagem, ainda o protegido de Arobynn, ainda rival de
Sam, ainda contedo para ser assassino de Adarlan para todo o
sempre. Ela poderia ter
Ela sabia que o dia estava deriva ao longo por causa da luz
deslocando na parede do quarto. Ela sabia que o mundo ainda
passava, no afetado pela morte de um jovem, sem saber que ele j
existia e respirava e amava. Ela
horas. Eu quero que ns em nosso caminho meia-noite. E dizerlhes para manter a boca fechada. Algum deve ter avisado Farran
se soubesse montar uma armadilha para Sam. No adianta dizer a
seus servos para onde est indo. "
Aquiescncia grunhiu, ento passos como Tern e Harding foi
embora.
Celaena manteve os olhos fechados e sua respirao firme como o
bloqueio virou na porta de seu quarto. Ela reconheceu o mesmo,
marcha confiante do Rei dos Assassinos caminhando em direo a
sua cama. Cheirava-lo enquanto ele estava sobre ela, observando.
Sentiu os dedos longos como eles acariciou atravs de seu cabelo,
em seguida, ao longo de sua bochecha.
Em seguida, os passos de sada, a porta
Ela era fogo, ela era a escurido, ela era poeira e sangue e sombra.
Ela foi arremessado pelas ruas, cada passo mais rpido do que o
ltimo, como que de fogo preto queimado atravs do pensamento e
do sentimento at que tudo o que restava era a sua raiva e sua presa.
Ela levou de volta becos e saltou por cima das paredes.
Ela mat-los todos.
Mais e mais rpido, correndo para que bela casa em sua rua
tranquila, para os dois homens que tinham tomado seu mundo
parte, pea por pea, osso por osso quebrado.
Tudo o que tinha a fazer era chegar a Jayne e Farran-toda a gente
estava garantia. Arobynn tinha dito que eles dois estariam em suas
camas. Isso significava que ela tinha que
Ela passou por casas vezes suficientes de Jayne nos ltimos dias
para saber que ele foi separado de seus vizinhos por becos,
provavelmente, 15 ps de largura.
Ela saltou atravs de uma outra lacuna entre telhados.
Agora que ela pensava nisso, ela sabia que havia uma janela do
segundo andar de frente para um desses becos-e ela no dava a
mnima para onde essa janela aberta para, s que ele iria lev-la
para dentro antes que os guardas no primeiro andar poderia notar.
O telhado da casa de esmeralda brilharam Jayne, e Celaena
derrapou at parar no telhado ao lado. A grande extenso, plana do
telhado de duas guas ficou entre ela e salto em distncia do outro
lado da pista. Se For
Five.
Mas no havia mais nada dela at mesmo a considerar parar.
Celaena chegou beira do telhado e pulou.
CAPTULO
10
O beijo de ar frio da noite em seu rosto, o brilho das ruas molhadas
sob luz da lmpada, o brilho do luar sobre as cortinas pretas dentro
da janela aberta enquanto ela se arqueou em direo a ela, com as
mos j alcanando seus punhais ...
Ela enfiou a cabea em seu peito, preparando para o impacto que
ela surgiu no meio das cortinas, rasgando-lhes limpar suas cortinas,
caiu no cho e rolou.
Para a direita em uma sala de reunies cheia de gente. Num piscar
de olhos, ela pegou na
A cabea de Farran.
Mas a fumaa invadiu todos os poros, cada respirao, cada
msculo. Como ela arqueou o brao, um arrepio percorreu seu
corpo, fazendo-a toro viso e vacilar.
anos para atender voc, voc sabe ", disse ele, soando um tanto
alegre, apesar do sangue e corpos.
"Para ser honesto," continuou ele, seus olhos devorando cada
centmetro de seu de uma forma que fez seu estmago comear a
torcer: "Estou decepcionado. Voc orientado direita na pequena
armadilha. Voc nem sequer parar para pensar duas vezes sobre
isso, no ? "Farran sorriu. "Nunca subestime o poder do amor. Ou
vingana? "
Ela no conseguiu convencer os dedos para mudar. Sequer piscar
foi um esforo.
"No se preocupe, o entorpecimento da Gloriella j est
desaparecendo, embora voc no ser capaz de se mover muito em
tudo. Ele deve sair de moda em cerca de seis horas. Pelo menos,
esse o tempo que durou, em seu
Ela no iria mendigar. Se ela fosse morrer como Sam, ela faz-lo
com dignidade. Com essa raiva ainda em chamas. E talvez ... talvez
ela ter a chance de massacr-lo.
"Eu estou meio tentado a mant-lo para
eu mesmo ", disse ele. Ele passou o dedo sobre a boca. "Em vez de
entregar-lhe sobre, talvez, eu vou te levar l embaixo, e se voc
sobreviver ..." Ele balanou a cabea. "Mas isso no era parte do
acordo, foi?"
Palavras ferveu nela, mas a lngua no se mexeu. Ela no podia
nem abrir a boca.
"Voc est morrendo de vontade de saber o que o negcio foi, no
? Vamos ver se eu me lembro bem ... Matamos Sam Cortland,
"Farran recitou," voc perder as estribeiras e quebrar aqui, ento
voc matar Jayne ", ele deu um aceno em direo ao enorme corpo
na mesa-" e eu tomar o lugar de Jayne. "Suas mos estavam
itinerante sobre seu pescoo agora, carcias sensuais que
com irritao, mas com a dor-dor e raiva, dirigida no para ela, mas
a outra pessoa. Teve Arobynn enviado Wesley para avis-la?
Harding, o assassino que tinha falado sobre a janela, sempre teve
um olho em sua posio como herdeiro de Arobynn. E ele
praticamente de mo beijada a ela os detalhes sobre onde entrar,
como quebrar em ... Tinha que ser ele. Talvez Wesley tinha
descoberto exatamente como ela foi sair da Torre de Menagem.
Porque a alternativa ... No, ela no podia sequer pensar na
alternativa.
Farran puxado para trs, soltando seu aperto em sua garganta. "Eu
desejo que eu tinha sido autorizado a jogar com voc para um
pouco, mas eu jurei no para prejudic-lo." Ele inclinou a cabea
para o lado, levando-se em leses
CAPTULO
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ao ".
Ela olhou para ele. Ele era de meia-idade, talvez quarenta. Ele no
usava armas de outra precauo. Normalmente, os guardas reais
juntou jovens e permaneceu at eles eram velhos demais para levar
que ela poderia t-lo usado como uma arma, ou uma isca para
conseguir um dos guardas mais prximos.
Porque ela no estava saindo, e
Sam estava morto.
Celaena apoiou a cabea contra o, parede mida congelamento. Ela
nunca seria capaz de certificar-se de que ele foi enterrado com
segurana na terra. Ela falhou com ele mesmo em que.
Quando o silncio estrondoso veio para reclam-la de novo,
Celaena caminhou para ele de braos abertos.
"O capito vai ficar furioso ele no estava aqui para o julgamento."
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12
ela por um corredor escuro, frio que ecoou com gemidos distantes,
em seguida, subir as escadas. Sunlight brilhou atravs de uma
janela dura barrado, cegando-medida que eles subiam mais
escadas, e, eventualmente, em uma sala de pedra e madeira polida.
Ela tinha que ir embora. Pra Sempre. Brash, fogo deflagrou tolo, e
virou ela- s por um momento, em que a menina novamente.
"Eu fao", disse ela, com a voz rouca de desuso.
O rei fez uma pausa e olhou por cima do
apontou para ela enquanto ela estava meio arrastado para fora da
sala.
Endovier.
Ela foi lanada em sua cela calabouo por minutos ou horas, ou um
dia. Em seguida, mais guardas veio busc-la, levando-a a subir as
escadas, para o sol ainda ofuscante.
Endovier.
Novas algemas, shut martelado. O interior escuro de um vago de
priso. A virada de vrios bloqueios, o jostle de cavalos a partir em
uma caminhada, e muitos outros cavalos em torno da carroa.
Atravs da pequena janela alta na parede da porta, ela podia ver a
capital, as ruas que ela conhecia to bem, as pessoas zanzando e
olhando para a priso
DEPOIS DE
e cada milha levou-os cada vez mais longe norte-e em tempo mais
frio.
Quando ela cochilava, caindo dentro e fora de sonhos e realidade e,
por vezes, sem saber a diferena, ela era freqentemente acordado
pelos tremores que sacudiam seu corpo. Os guardas lhe ofereceu
nenhuma proteo contra o frio.
Duas semanas neste escuro, fedendo vago, apenas com as
sombras e luz na parede para a empresa, e o silncio que paira em
torno dela. Duas semanas e, em seguida Endovier.
Ela levantou a cabea na parede.
O medo crescente de definir o silncio piscando.
Ningum sobreviveu Endovier. A maioria dos prisioneiros no
sobreviveram por ms. Era
um campo de extermnio.
Um tremor desceu os dedos dormentes. Ela desenhou suas pernas
em mais apertado contra o peito, descansando a cabea contra eles.
As sombras ea luz continuou a jogar na parede.
Ela no sabia como ela ficou de p, ou como ela fez para a pequena
janela gradeada, com as pernas rgidas e doendo e vacilante por
falta de uso.
Os guardas estavam reunidos perto da borda da clareira que tinham
acampado para a noite, olhando para o emaranhado de
sussurrou.
Enorme cabea do veado-virou-se ligeiramente em direo ao
vago, para a pequena janela.
O Senhor do Norte.
Assim o povo de Terrasen sempre sabe como encontrar o caminho
de casa, ela disse uma vez Ansel enquanto estavam sob um manto
de estrelas e traou a constelao do Veado. Assim, eles podem
olhar para o cu, no importa onde eles esto, e sei Terrasen para
sempre com eles.
Gavinhas de ar quente soprou do focinho do veado, enrolando na
noite de frio.
Celaena baixou a cabea, mas ela manteve seu olhar sobre ele.
Assim o povo de Terrasen vontade
Os guardas amaldioado, eo vago balanou como um deles feriuo em frustrao. Celaena afastou-se da janela, com o apoio,
subindo, subindo, at que ela
INCIO
as rvores atrs. Ela estava feliz Sam no estava aqui para v-la
assim.
Ela deixou escapar um soluo to violento que ela tinha que
pressionar o punho boca para no ser ouvido.
Ela nunca estaria pronto para isso, para
Endovier e do mundo sem Sam.
Uma brisa encheu o vago, levantando fora os cheiros das ltimas
duas semanas. Seu tremor parou por um piscar de olhos. Ela sabia
que brisa.
Ela sabia que a mordida frio abaixo dela, sabia que carregava a
dica de pinheiros e neve, conhecia as montanhas a partir da qual
saudaram. A brisa do norte, uma brisa de Terrasen.
Ela deve ficar de p.
Pine e neve e preguioso, dourado
luz brilhante para ela levar para fora sempre que as coisas eram
mais escura. E ento ela se lembraria de como ele se sentiu ao ser
amado, quando o mundo tinha realizado nada, mas possibilidade.
No importa o que fizeram com ela, eles nunca poderiam tirar isso.
Ela no iria quebrar.
E um dia ... um dia, mesmo que a levou at seu ltimo suspiro, ela
descobrir quem tinha feito isso com ela. Para Sam. Celaena
enxugou as lgrimas, enquanto o vago entrou na sombra do tnel
atravs da parede. Chicotes e gritos e o barulho de correntes. Ela
ficou tensa, j a tomar em cada detalhe que podia.
Mas ela endireitou os ombros. Endireitou a coluna.
Agradecimentos
Obrigado por tudo que voc fez para o Trono de srie Glass. Estou
to orgulhosa de me chamar um autor de Bloomsbury.
Escrever um livro no definitivamente uma tarefa solitria, e sem
as seguintes pessoas, essas novelas no seriam o que so:
Alex Bracken, que eu nunca vou parar devido sugesto de gnio
re ga RDI ng The Assassin eo Underworld (e para todos os outros
comentrios incrvel, tambm).
Jane Zhao, cujo entusiasmo inabalvel para o mundo do Trono de
Vidro foi uma das coisas que eu me agarrei a mais no longo
caminho para a publicao. Kat Zhang, que sempre encontra tempo
para criticar
Throne of Glass
Crown of Midnight
resistir. "
"Voc vai descobrir em breve." As palmas das mos se tornou
suado. Sim, ela ia morrer. Ele tinha chegado finalmente.
As portas gemeu aberto para revelar uma sala do trono. Um lustre
de vidro em forma de uma videira ocupado a maior parte do teto,
cuspindo sementes de fogo diamante para as janelas ao longo do
ela mesma. Ela olhou para trs para ver mais seis guardas
aparecem.
Quatorze guardas, mais o capito. O emblema real do ouro bordado
no peito do uniforme preto. Estes eram membros da guarda pessoal
da Famlia Real: impiedosos, soldados-relmpago rpido treinados
desde o nascimento para proteger e matar. Ela engoliu em seco.
Lightheaded e imensamente pesada de uma s vez, Celaena
enfrentou o quarto. Em um trono ornamentado Redwood estava
sentado um homem jovem e bonito. Seu corao parou quando
todos se curvou.
Ela estava em p na frente do
Crown Prince of Adarlan.
em seu rosto. "Mas eu acho que ela teve eoough do que isso."
demnios interiores, mas para enfrentar o mal que est prestes a ser
desencadeada?
Ela sentiu cheiro de fumaa antes que ela viu as luzes. Nem
fogueiras, mas as luzes de um edifcio subindo fora das rvores,
abraando a coluna vertebral da encosta da montanha. As pedras
eram escuros e ancient- talhada em algo diferente do granito
abundante. Seus olhos tensas, mas ela no deixou de notar o anel
de enormes rochas tecidas entre as rvores, em torno da totalidade
da fortaleza. No, era difcil no not-los quando eles montaram
entre dois megaliths que
estvamos com o Fae ... outros podem ter perguntas. Basta ver os
Fae se reuniram, depois que ela cheirou aquelas estacas em chamas
h dez anos, ouviu os gritos no vento ... Ela tinha feito o seu melhor
para esquecer aquelas semanas e meses- esquecer cada
pensamento e sentimento que foi com eles.
Os guardas saudou Rowan, que no poupou-lhes um olhar de
passagem.
Ela tomou em cada detalhe, cada sada, cada fraqueza, quando
entraram no grande ptio para alm do muro, duas mos estveis
em vez mortais com o futuro correndo para ajud-los a desmontar.
Foi por isso ainda. Como se tudo, at as pedras, estava segurando a
respirao. Como se tivesse estado espera. A sensao s piorou
quando Rowan
EISBN: 978-1-6196-3221-9
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