Sistematização Da Assistência de Enfermagem
Sistematização Da Assistência de Enfermagem
Sistematização Da Assistência de Enfermagem
Sistematizao da Assistncia de
Enfermagem
=
Processo de Enfermagem
Lei 7498/86
Decreto lei 94406/87
Resol COFEN 311/06 Cd de tica
Resol COFEN 159/97 C. de Enfermagem
Resol COFEN 267/01 Home Care
ResolCOFEN 272/02 Etapas da SAE.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
PROCESSO DE ENFERMAGEM
A enfermagem foi descrita desde os seus
primrdios, como uma profisso de ajuda:
COMPLEXA e MULTIFACETADA. Possui seu
prprio corpo de conhecimentos, preocupa-se
com diversos aspectos do indivduo e tm como
elemento central:
CUIDADO
CUIDAR
Cuidar significa zelar pelo bem-estar ou pela
sade de algum, (MICHAELIS, 1998). Indica
uma srie de aes dinmicas e interrelacionadas para a realizao do cuidado.
PROCESSO DE TRABALHO
(consciente ou inconsciente). a adoo de
um determinado modo de fazer, fundamentado
em um modo de pensar.
PROCESSO DE CUIDAR EM
ENFERMAGEM
=
PROCESSO DE ENFERMAGEM
sistemtica.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
INVESTIGAO OU COLETA DE DADOS:
a etapa inicial do processo de enfermagem.
A partir da investigao sobre o estado de
sade do cliente/paciente ser possvel fazer
os diagnsticos de enfermagem (DE). Ela
vital para o processo de enfermagem e
constitui base para as demais etapas.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
INVESTIGAO OU COLETA DE DADOS:
a partir da investigao que podemos ter
acesso de forma rpida s informaes
sobre o indivduo que est sob os cuidados
de enfermagem;
Auditar a prtica de enfermagem e com isso
identificar os acertos e erros no processo,
qualificando a assistncia prestada;
Pesquisar em enfermagem pois, h qualidade
e quantidade nos dados descritos;
o meio de comunicar as informaes sobre
o paciente/cliente aos outros profissionais da
sade.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
DIAGNSTICO DE ENFERMAGEM
reconhecido na definio da North
American Nursing Diagnosis Association
(NANDA) como um julgamento clnico acerca
das respostas do indivduo, da famlia ou da
comunidade aos problemas reais ou
potenciais de sade ou processos de vida.
Os diagnsticos de enfermagem ( DE)
constituem a base para a seleo de
intervenes de enfermagem, para que se
encontre os resultados pelos quais a
enfermagem responsvel ( KIM,
McFARLAND e McLANE, 1993 P. 395).
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
DIAGNSTICO DE ENFERMAGEM
Segundo CRUZ( 1993), o DE uma forma
de expressar as necessidades de cuidados
que identificamos naqueles de quem
cuidamos.
Em 1973 a NANDA publicou sua primeira
lista de diagnsticos.
A classificao proposta pela NANDA no
a nica existente. Surgiram nas ltimas
dcadas vrias outras classificaes, em
diversos pases, porm, no Brasil, sobre ela
que existem mais estudos e bibliografias
publicadas.
DIAGNSTICO DE ENFERMAGEM
DIAGNSTICO DE ENFERMAGEM
DIAGNSTICO DE ENFERMAGEM
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
PLANEJAMENTO DA ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
PLANEJAMENTO DA ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM
O estabelecimento de metas e objetivos
derivam dos DE e so estabelecidos para
cada um dos diagnsticos listados.
O plano um documento redigido para as
aes de enfermagem, com o objetivo de
auxiliar o cuidador a prestar o cuidado de
qualidade ao cliente/paciente.
Deve ser discutido com o cliente e sua famlia
as metas e objetivos, buscando assim
alcanar os resultados traados.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
PLANEJAMENTO DA ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM
As metas podem ser pertinentes reabilitao,
preveno, capacidade do cliente para
adaptar-se aos estressores, entre outras.
Os objetivos so determinados pelas metas e
devem ser declarados em termos de
comportamentos observveis.
Os comportamentos em questo referem-se s
atividades psicolgicas, fisiolgicas, sociais,
culturais, intelectuais ou outras, cujas respostas
possam ser observadas.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
PLANEJAMENTO DA ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM
importante ressaltar que o planejamento
dever ser descrito em frases, levando em
considerao as metas e objetivos, e estas
frases devem conter um realizador (cliente),
um realizado ( a ao) e uma mudana de
comportamento a ser atingida ( objetivo).
O plano de cuidados de enfermagem lida com
problemas (DE) reais ou potenciais. As aes
so baseadas em princpios cientficos e em
teorias de enfermagem.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
PLANEJAMENTO DA ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM
O planejamento nada mais do que a
prescrio dos cuidados de enfermagem,
identificados pela enfermeira nos DE.
POR QU FAZER UM PLANO DE AO?
O plano de ao necessrio porque ajuda no
uso do tempo de maneira eficiente e
organizada.
Orienta a equipe para o cuidado qualificado,
direcionado ao alcance das metas prdefinidas e contnuo a quem presta o cuidado.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
IMPLEMENTAO DA ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM
A implementao refere-se s aes iniciadas
para a obteno das metas e objetivos
definidos.
Em outras palavras, a prestao dos cuidados
de enfermagem. colocar em ao o plano de
cuidados previamente definido e prescrito.
A fase de implementao engloba todas as
aes de enfermagem dirigidas resoluo
dos problemas e as necessidades de
assistncia de sade do cliente/paciente.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
IMPLEMENTAO DA ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM
As aes de enfermagem podem ser
realizadas pela enfermeira que desenvolveu o
planejamento, por outras enfermeiras, por
auxiliares e tcnicos de enfermagem e ainda
pelo paciente e/ou sua famlia.
Ao planejar e implementar as aes de
enfermagem, importante considerar o
conjunto de consequncias, que podem ser
tanto positivas quanto negativas.
O conhecimento das consequncias um
aspecto importante nessa fase.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
IMPLEMENTAO DA ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
AVALIAO
A avaliao a estimativa das modificaes
comportamentais do cliente/paciente
resultante das aes de cuidado.
Apesar da avaliao ser considerada a fase
final, ela frequentemente no termina o
processo. Ela pode levar a reinvestigao,
replanejamento, que pode resultar em um
novo processo de enfermagem, no na sua
integridade, mas em parte dele onde no
houveram mudanas comportamentais
significativas s aes planejadas ou
implementadas.
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
AVALIAO
ETAPAS DA SISTEMATIZAO
AVALIAO
Bibliografias consultadas
CRUZ, I.C.F. da. Diagnsticos de Enfermagem.
Estratgias para a sua formulao e validao. So
Paulo, 1993. 157p.
Tese (Doutotado) - Escola de Enfermagem, Universidade
de So Paulo.
GEORGE, J.B.; e col. Teorias de enfermagem : os
fundamentos prtica profissional. Porto Alegre.
ArtMed, 4 ed. 2000.
OREM, D. (1980). Nursing:concepts of pratice (2nd ed).
New York: McGraw-Hill.
HORTA, W. A de. Processo de enfermagem. So
Paulo: EPU,1979.
NORTH AMREICAN NURSING DIAGNOSIS
ASSOCIATION. Taxonomia I - revised 1989: with
official diagnostic categories. St Louis, 1990.
Bibliografias consultadas
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS
ASSOCIATION. Nursing Diagnoses: definitions and
classification: 2001/2002. Philadelphia: NANDA; 1999.
DOENGES, M. E. ; MOORHOUSE, M. F. Nurses pocket
guide: nursing diagnosis and interventions.
Philadelphia: F A Davis, 1991.
IYER, P; TAPTICH, B. J.; BERNOCCHI-LONNEY, D.
Processo em enfermagem. Porto Alegre: Artes
Mdicas, 1993.
SMELTZER, S. C.; BARE, B.G. Brunne & Suddarth
tratado de enfermagem mdico-cirrgica.8 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Mc CLOSKEY, J. C.; BULECHEK, G. M. Nursing
Interventions Classification ( NIC). E ed. St Louis:
2004.
Bibliografias consultadas
BARROS, ALB de; MICHEL, JLM. Diagnsticos de
enfermagem da NANDA: definio e classificao:
2003- 2004. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
CARPENITTO, L. J. Manual de diagnsticos de
enfermagem. 6 ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Obrigada.