PPC Agroindústria 03 Anos

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 181

Plano de Curso

Curso Tcnico em Agroindstria


Educao Profissional/Educao Bsica, forma de
articulao Integrada ao Ensino Mdio

Paraso do Tocantins TO, 2012

REITORIA

Francisco Nairton do Nascimento


Reitor
Ovdeo Ricardo Dantas Jnior
Pr-Reitor de Ensino
Rodrigo Antnio Magalhes Teixeira
Diretor de Ensino Bsico e Tcnico
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Antnio da Luz Jnior


Diretor Geral Pr-Tempore
Patrcia Luciano de Farias Teixeira
Gerente de Ensino

Raquel Bezerra Barros


Coordenadora de Cursos Tcnicos Integrados
Maria Goretti
Coordenadora Tcnico-Pedaggica
Equipe de Colaboradores:
Prof. Esp. Alessandra Vespcio Vaz
Prof. Msc.Carla Dettenborn de Cl
Prof. Esp. Carolina Pereira Porto Melo
Prof. Dra. Cristiane Martins Miranda
Prof. Msc.Fernando Morais
Prof. Msc. Florisvaldo Gama de Souza
Prof. Msc. Kallyana Moraes Carvalho
Prof. Msc. Paulo Victor Gomes Sales
Prof. Dr. Robson Jos Esteves Peluzio
Prof. Msc. Samira Tenrio Cavalcante Costa
Raquel Bezerra Barros Coordenadora de Cursos Mdio Integrado e PROEJA
Reviso Lingustica: Patrcia Luciano de Farias Teixeira

UNIDADE ESCOLAR
Instituto Federal do Tocantins Campus Paraso do Tocantins

CNPJ

10.742.006/0004-30

ENDEREO

BR 153, KM 480, Distrito Agroindustrial - Vila Santana

CIDADE /UF /CEP

Paraso do Tocantins /TO/ CEP. 77.600-000

DIRETOR GERAL PR-

Antnio da Luz Jnior

TEMPORE
E-MAIL DE CONTATO

[email protected]

TELEFONE/FAX

(63) 3361-0300

SITE DA UNIDADE

paraiso.ifto.edu.br

DADOS DO CURSO
REA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLGICO: Produo Alimentcia
CURSO: Tcnico em Agroindstria
NVEL: Mdio
MODALIDADE: Educao Profissional/Educao Bsica
FORMA DE ARTICULAO DA EDUCAO BSICA COM A EDUCAO PROFISSIONAL:
Integrada
REGIME: Presencial
CARGA HORRIA TOTAL: 3.720 horas
DURAO DO CURSO: 3 anos (6 semestres)
REGIME DE MATRCULA: Anual
NMERO DE VAGAS OFERECIDAS/ANO: 40
TURNO: Integral

SUMRIO

APRESENTAO ........................................................................................................................................ 5
1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................................... 7
2. OBJETIVOS ............................................................................................................................................. 9
2.1. OBJETIVO GERAL......................................................................................................................... 9
2.2. OBJETIVOS ESPECFICOS .......................................................................................................... 9
3. REQUISITOS DE ACESSO.................................................................................................................... 10
4. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................................... 11
5. COMPETNCIAS E HABILIDADES ...................................................................................................... 12
6. ORGANIZAO CURRICULAR............................................................................................................ 13
6.1. ITINERRIO FORMATIVO........................................................................................................... 16
6.2. MATRIZ CURRICULAR................................................................................................................ 17
6.3. METODOLOGIA ........................................................................................................................... 19
6.4. ESTGIO ...................................................................................................................................... 20
6.5. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ..................................................................... 24
6.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 24
6.7. EMENTAS .................................................................................................................................... 25
7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES.... 26
8. CRITRIOS DE AVALIAO ................................................................................................................ 27
9. ACERVO, INSTALAES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
ESTUDANTES............................................................................................................................................ 30
9.1. INSTALAES E EQUIPAMENTOS DE USO COMUM EXISTENTES ..................................... 30
9.2. INSTALAES E EQUIPAMENTOS DE USO ESPECFICO EXISTENTES.............................. 32
9.3. ACERVO BIBLIOGRFICO EXISTENTE .................................................................................... 37
9.4. REAS COMUNS......................................................................................................................... 51
10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO ENVOLVIDO ............................................................................... 52
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES ................................................. 54
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................................... 56
ANEXO I PLANOS DE ENSINO ............................................................................................................. 58

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

APRESENTAO

O Campus Paraso do Tocantins, antiga Unidade de Ensino Descentralizada da Escola


Tcnica Federal de Palmas, originou-se da federalizao do Centro de Educao Profissional
de Paraso CEP, acompanhado pela Fase I do Projeto de Expanso da Rede Federal de
Educao Profissional e Tecnolgica.
Implantado desde o ano de 2007, o Campus Paraso do Tocantins teve suas aulas
iniciadas no dia 05 de novembro daquele ano, mas sua inaugurao oficial ocorreu somente no
dia 08 de novembro, ocasio em que vrias autoridades e comunidade educativa
compareceram solenidade.
Dispondo de uma rea de 19,73 hectares, as instalaes do Campus Paraso esto
distribudas em salas de aula, biblioteca, auditrio, laboratrios de informtica, de saneamento,
de bioqumica, de anlise de alimentos, laboratrio de matemtica, centro de idiomas, ginsio
de esportes, academia de ginstica, unidades produo e de processamento de alimentos,
alm dos ambientes administrativos. O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do
Tocantins, campus Paraso localiza-se no Distrito Agroindustrial de Paraso a 70 quilmetros da
capital Palmas. Atualmente, o Campus oferece os cursos de Tcnico subsequente em
Agroindstria e Informtica; Cursos tcnicos Integrados ao Ensino Mdio em Meio Ambiente,
Agroindstria e Informtica e os cursos Superiores de Licenciatura em Matemtica,
Licenciatura em Cincias com Habilitao em Qumica, Bacharelado em Administrao e
Tecnlogo em Gesto da Tecnologia da Informao. O Campus oferece ainda o Curso de Nvel
Mdio/PROEJA, com qualificao em Operao de Computadores, e o curso de
Especializao Lato Sensu em Gesto Ambiental.
Adotando essa estrutura pedaggica e administrativa e contando com servidores
compromissados com os princpios da trade ensino, pesquisa e extenso, o Campus Paraso
do Tocantins vem buscando formar no s profissionais qualificados para o mundo do trabalho,
como tambm cidados preparados para a vida social e poltica, alm de contribuir para o
desenvolvimento dos diferentes setores produtivos de Paraso do Tocantins e municpios
circunvizinhos.
As rpidas e imprevisveis mudanas tm aumentado o nmero de solicitaes aos
setores agrcolas, industrial e de servios conduzindo-os a produzir inovaes e
aperfeioamento, com vista a que os produtos concebidos e produzidos sejam competitivos
nos mercados, atendendo exigncias do consumidor. Neste cenrio que envolve constantes e
5

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

bruscas mudanas, sobressai o papel das empresas de servios, como facilitadoras do


processo de produo e distribuio e tambm como prestadoras de servios to necessrios
diferenciao empresarial. Com a introduo de novas tecnologias e as novas formas de
organizao da produo, o contedo e a qualificao exigida dos trabalhadores, so as
principais exigncias do mercado de trabalho do mundo atual.
Com o intuito de capacitar e qualificar profissionais que atendam as exigncias do
mercado, o campus Paraso do IFTO, implantou em 2009, o curso de Tcnico em Agroindstria
na modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao
Ensino Mdio. Atualmente, o curso mantm estudantes distribudos nas primeiras, segunda,
terceira e quarta sries Esse projeto traz a proposta de oferta do Curso Tcnico em
Agroindstria na modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao
Integrada ao Ensino Mdio, em trs anos e dois turnos, mantendo os contedos necessrios
formao mdia e profissional, visto a demanda retratada em enquete realizada no site do
Campus Paraso em que os estudantes puderam demonstrar a sua preferncia com relao
organizao dos cursos de Ensino Mdio Integrado, sendo essa a opo de 63% desses.
.

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

1. JUSTIFICATIVA
O presente documento trata do Plano do Curso Tcnico em Agroindstria, modalidade
Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio
Educao Profissional Integrada ao Ensino Mdio, presencial.
Atualmente, tanto a Constituio Federal quanto a nova LDB, promulgada em 20 de
dezembro de 1996 em substituio antiga LDB, Lei n 5.692/71, situam a educao
profissional na confluncia dos direitos do cidado educao e ao trabalho. Na nova LDB a
educao profissional assim tratada em seu captulo III, artigo 39:
A educao profissional, integrada s diferentes formas de educao, ao
trabalho, cincia e tecnologia, deve conduzir ao permanente
desenvolvimento de aptides para a vida produtiva e deve ser ofertada ao
aluno egresso do ensino fundamental, mdio e superior, bem como ao
trabalhador em geral, jovem ou adulto.

O Parecer CNE/CEB n 11/2012 refora os princpios da educao profissional:


As
instituies
educacionais
devem
adotar
a
flexibilidade,
a
interdisciplinaridade, a contextualizao e a atualizao permanente de seus
cursos, currculos e programas, bem como garantir a identidade, a utilidade
e a clareza na identificao dos perfis profissionais de concluso dos seus
cursos, programas e correspondentes organizaes curriculares. Estas devem
ser concebidas de modo a possibilitar a construo de itinerrios formativos
que propiciem aos seus concluintes contnuos e articulados aproveitamentos
em estudos posteriores. (*Grifo nosso)

De acordo com GAVA et al. (2008), h a necessidade de um elevado nmero de


profissionais de diferentes nveis, ou seja, tanto de nvel superior como de nvel mdio para
atuar na rea de Tecnologia de Alimentos. Alm disso, o padro de consumo brasileiro vem
revelando maiores exigncias com a qualidade e procedncia do produto, o que exige,
portanto, avanos no processo de reestruturao produtiva do agronegcio. A tendncia de
concentrao das agroindstrias, maior verticalizao da produo e formao de grandes
conglomerados, nos quais se evidenciam novas formas de organizao dos processos
produtivos e do trabalho (CRUZ et al, 2009).
A agroindstria brasileira, entendida como a agricultura, insumos, maquinaria e servios
agrcolas, bem como as atividades de ps-colheita, processamento e distribuio conta para
em torno de 25% do PIB e 35% da mo de obra do pas. O setor tem um enorme impacto na
dinmica regional e ocupa lugar de destaque no comrcio mundial sendo o maior gerador de
divisas, com um supervit em 2008 de mais de US$60 bilhes (WILKINSON, 2009).
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) aponta que o setor alimentcio
(indstria) que era o terceiro colocado em 2007, passou ao primeiro lugar em 2010. Segundo o
rgo, de todo o valor adicionado pela indstria brasileira economia no referido ano, o setor
alimentcio respondeu por 12,1%.
7

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Em relao ao Estado do Tocantins, observa-se que desde a sua criao apresenta


tendncia vocacional direcionada para as atividades de agropecuria, agroindstria, ecoturismo
e prestao de servios. A composio do Produto Interno Bruto (2009) a seguinte: o setor
agropecurio responsvel por 20,6%, o industrial por 22,8% e o de servios por 56,6%
(TOCANTINS, 2009).
A agropecuria a atividade responsvel por, aproximadamente, 99,6% das
exportaes do Estado. Ao todo foram enviados US$ 486 milhes em produtos tocantinenses
para outros pases. Deste valor, US$ 484 milhes so referente soja, carne e seus
subprodutos e frutas (FIGUEIREDO, 2012).
Paraso do Tocantins localiza-se na regio Centro Oeste do Estado, que composta
por 15 municpios: Barrolndia, Araguacema, Abreulndia, Divinpolis, Marianpolis, Caseara,
Monte Santo, Chapada da Areia, Pium, Cristalndia, Lagoa da Confuso, Pugmil, Nova
Rosalndia e Miranorte. Na economia dessa regio administrativa destaca-se no setor primrio
a produo de arroz, mandioca, milho, alm da criao de bovinos e aves. As indstrias
apresentam-se relacionadas principalmente a esse setor, com beneficiamento de arroz,
laticnios e frigorficos. A composio do Produto Interno Bruto (2009) a seguinte: o setor
agropecurio responsvel por 4,8%, o industrial por 29,43% e o de servios por 65,8%
(IBGE, 2012).
Nessa perspectiva, o objetivo desse curso formar profissionais cidados tcnicos de
nvel mdio, competentes tcnica, tica e politicamente, com elevado grau de responsabilidade
social e que adquiram um perfil que lhes permita atuar, com eficincia, na produo,
conservao, processamento/transformao de produtos agrcolas e pecurios, com vistas
preservao ambiental.

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

2. OBJETIVOS DO CURSO
2.1 GERAL
Formar cidados e profissionais para uma insero competente no mercado e mundo
do trabalho no desenvolvimento de atividades agroindustriais.
2.2. ESPECFICOS
Proporcionar aos estudantes uma slida formao na rea de agroindstria aliada a uma
cultura geral.
Formar profissionais que dominem os conhecimentos cientficos e com valores de
responsabilidade social, justia e tica profissional.
Capacitar profissionais para trabalharem em equipe, capazes de se adaptar a novas
situaes e com boa comunicao oral e escrita.
Desenvolver no curso um ensino baseado na prtica, visando significativamente ao
profissional, com uma metodologia de ensino que contextualiza e pe em ao o
aprendizado.

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

3. REQUISITOS DE ACESSO
O

ingresso

no

Curso

Tcnico

em

Agroindstria

na

modalidade

Educao

Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio Presencial


dar-se- por meio de processo seletivo, para estudantes que tenham concludo o Ensino
Fundamental ou equivalente. Sua efetivao depender da homologao da matrcula,
conforme perodo e documentao exigidos em edital.
Sero disponibilizadas anualmente 40 vagas para o Curso Tcnico em Agroindstria na
modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino
Mdio, em regime integral, com oferta de componentes nos turnos matutino e vespertino, com
reserva de vagas destinadas ao atendimento legislao vigente, conforme a Lei n.
12.711/2012, que dispe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituies
federais de ensino tcnico de nvel mdio.
O processo seletivo ser divulgado por meio de edital. As competncias e habilidades
exigidas no processo seletivo sero aquelas previstas para Ensino Fundamental.

10

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

4. PERFIL DO EGRESSO
De acordo com o Currculo Referncia para o Sistema e-TEC Brasil, o Tcnico em
Agroindstria:
... o profissional que demonstra competncias pessoais, ticas e de
comunicao que lhe possibilitam uma melhor compreenso de si mesmo para
o convvio e o desempenho profissional equilibrado e harmnico, alm de uma
atuao coerente em seu contexto social. Possui competncias atitudinais,
cognitivas e tcnicas para o exerccio profissional eficiente e eficaz, de modo a
contribuir no desenvolvimento humano e tecnolgico. Atua no processamento e
conservao de produtos de origem animal e vegetal, alm do tratamento de
resduos e efluentes, contribuindo para diminuio do impacto ambiental. Atua
na elaborao, aplicao e avaliao de programas preventivos de
higienizao e sanitizao envolvidos na produo agroindustrial, gerenciando
sistemas de controle de qualidade e avaliao bromatolgica e microbiolgica,
bem como tcnicas de gesto agroindustrial.

11

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

5. COMPETNCIAS E HABILIDADES
Baseando-se no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos e o Currculo Referncia para o
Sistema e-TEC Brasil, coerentemente com a concepo de educao assumida pelo Campus
Paraso, as polticas, os programas e as prticas pedaggicas devero propiciar condies
para que os egressos apresentem as seguintes competncias e habilidades:
- Entende e valoriza a leitura como objeto cultural que promove a insero no mundo do
trabalho possibilitando a interao dos indivduos nas organizaes, alm de compreender a
dimenso histrico-cultural das variaes lingsticas.
- Atua de maneira tica e equilibrada no desempenho profissional.
- Possui viso contextualizada do cenrio poltico, econmico e social da agroindstria e reas
correlatas.
- Demonstra interesse e propsitos claros direcionados eficincia e eficcia no
desempenho profissional.
- Valoriza espaos e formas de aperfeioamento permanente considerando a importncia da
autoavaliao de seu desempenho no contexto social e profissional.
- Valoriza relaes interpessoais positivas e cooperativas, melhorando o ambiente de trabalho.
- Possui viso humanstica crtica e consistente sobre o impacto de sua atuao profissional na
sociedade.
- Atua em consonncia com as normas e leis que regulamentam a atividade como um todo.
- Demonstra capacidade de iniciativa, organizao e liderana, revelando comunicao clara,
franca e objetiva para com sua equipe.
- Operacionaliza o processamento de alimentos nas reas de laticnios, carnes, beneficiamento
de gros, cereais, bebidas, frutas e hortalias.
- Auxilia e atua na elaborao, aplicao e avaliao de programas preventivos, de
higienizao e sanitizao da produo agroindustrial;
- Atua em sistemas para diminuio do impacto ambiental dos processos de produo
agroindustrial;
- Acompanha o programa de manuteno de equipamentos na agroindstria;
- Implementa e gerencia sistemas de controle de qualidade;
- Identifica e aplica tcnicas mercadolgicas para distribuio e comercializao de produtos.

12

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

6. ORGANIZAO CURRICULAR

A organizao curricular do Curso Tcnico em Agroindstria, na modalidade Educao


Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio observa as
determinaes legais, presentes nos Parmetros Curriculares Nacionais do Ensino Mdio, nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio e Educao Profissional de Nvel
Tcnico, bem como na legislao vigente sobre Educao Profissional e Tecnolgica.
A organizao do curso est estruturada na matriz curricular por:

Uma Base Nacional Comum que integra componentes das quatro reas de
conhecimentos do Ensino Mdio (Linguagens, Matemtica, Cincias da Natureza e
Cincias Humanas) conforme resoluo CNE/CEB n 02 de 30 de janeiro de 2012; e

Formao profissional, que integra componentes especficas da rea profissional do


Curso Tcnico em Agroindstria, conforme resoluo CNE/CEB n 06 de 20 de
setembro de 2012.

A proposta de implementao do Curso Tcnico em Agroindstria, modalidade


Educao Profissional Integrada ao Ensino Mdio em trs anos, est organizada por
componentes em regime seriado anual com uma carga horria total de 3.720 horas, distribuda
da seguinte maneira: 833 horas para as componentes da rea de Linguagens; 1067 horas para
os componentes de Matemtica e Cincias da Natureza; 600 horas para as componentes da
rea de Cincias Humanas. A educao profissional possui carga horria total de 1200 horas,
excluindo o perodo destinado ao estgio supervisionado que dever corresponder a 200 horas
e 20 horas de atividades complementares.
A prtica profissional ser realizada conforme a regulamentao de estgio, objetivando
a integrao entre teoria e prtica, devendo contemplar a aplicao dos conhecimentos
adquiridos durante o curso e tendo em vista a interveno no mundo do trabalho, na realidade
social, de forma a contribuir para a soluo de problemas.
As disciplinas de cada perodo letivo representam importantes instrumentos de
flexibilizao e abertura do currculo para o itinerrio profissional, pois, adaptando-se s
distintas realidades regionais, permitem a inovao permanente e mantm a unidade e
equivalncia dos processos formativos. A integrao de disciplinas de formao geral com as
de formao profissional, no raro inter e transdisciplinarmente, orienta construo de um
aprendizado que seja fundamental para todas as instncias da vida pessoal e social dos
educandos.

13

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Por se tratar de um curso tcnico integrado ao ensino mdio, os contedos de algumas unidades curriculares contemplam as duas
modalidades, conforme exposto a seguir:
COMPONENTES CURRICULARES

DIMENSES ARTICULADORAS
TRABALHO CIENCIA CULTURA - TECNOLOGIA
1 ANO

FORMAO PROFISSIONAL
ESPECFICA

2 ANO

267
HORAS

400
HORAS

3 ANO

TOTAL FORM.
PROFISSIONAL

333
HORAS

+
INTERCESSES FORMAO
PROFISSIONAL / BASE COMUM

BASE NACIONAL COMUM:


LINGUAGENS
MATEMTICA
CIENCIAS HUMANAS
CIENCIAS DA NATUREZA

TOTAL POR ANO

80
HORAS

80
HORAS

40
HORAS

720
HORAS

770
HORAS

810
HORAS

1067
HORAS

1250
HORAS

1183
HORAS

TOTAL

3500 HORAS
14

1200
HORAS
TOTAL BASE
NAC. COMUM

2500
HORAS

ESTGIO
200 HORAS

ATIV. COMPL.
20 HORAS

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Apontamentos das intercesses:


Unidades Curriculares

Contedos

Geografia/Agricultura Geral/Introduo
Agroindstria

- Geologia e Geomorfologia;
- Clima;
- Agropecuria;
- Industrializao.
- Seres procariticos;
- Vrus;
- Fungos;
- Composio qumica da clula;
- Bioenergtica: fotossntese, respirao celular e
fermentao;
- Histologia animal;
- Botnica: grupos vegetais, anatomia, histologia e
fisiologia;
- Ecossistema, energia e matria;
- Desequilbrio ecolgico;
- Desenvolvimento sustentvel e sustentado;
- Conservao e preservao ambiental.
- Estrutura atmica;
- Tabela peridica;
- Ligaes qumicas;
- Reaes qumicas;
- Estequiometria;
- Estrutura molecular;
- Solues;
- Relaes de massa;
- Equilbrio qumico;
- Balanceamento REDOX;
- pH;
- Propriedades do carbono;
- Propriedades fsicas e qumicas dos compostos
orgnicos;
- Funes orgnicas;
- Isomeria;
- Reaes orgnicas.
- Regra de trs e Porcentagem;
- Matemtica Financeira;
- Estatstica.

Biologia/Zootcnica Geral/Microbiologia dos


Alimentos/ Anlise de Alimentos/ Processamento
de Cereais, Razes e Tubrculos; de Frutas e
Hortalias; de Carnes, Pescado e Derivados; de
Leite e Derivados.

Qumica/ Agricultura Geral/ Zootcnica


Geral/Microbiologia dos Alimentos/ Anlise de
Alimentos/ Processamento de Cereais, Razes e
Tubrculos; de Frutas e Hortalias; de Carnes,
Pescado e Derivados; de Leite e Derivados/
Princpios Tecnolgicos de leos e Gorduras/
Controle de Qualidade e Higienizao

Matemtica/Agricultura Geral/ Zootcnica


Geral/Microbiologia dos Alimentos/ Anlise de
Alimentos/ Processamento de Cereais, Razes e
Tubrculos; de Frutas e Hortalias; de Carnes,
Pescado e Derivados; de Leite e Derivados/
Princpios Tecnolgicos de leos e Gorduras/
Controle de Qualidade e Higienizao

Para que haja essa efetividade a equipe pedaggica e o colegiado do curso reunir-seo, periodicamente, uma vez ao ms, conforme calendrio letivo, para que, por meio do
dilogo, se efetive a articulao entre a formao geral e a formao profissional.
A metodologia a ser adotada ser: pesquisa de campo, levantamento de problemas
relativos s componentes, objeto da pesquisa e elaborao de projetos de interveno nessa
realidade pesquisada. No fluxograma a seguir apresentado o itinerrio formativo seguido da
matriz curricular que detalha as componentes do curso e suas respectivas cargas horrias.

15

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

6.1 Itinerrio Formativo


Mercado de
Trabalho

1 Srie (semestre I e II)

Diploma de Habilitao:
Tcnico em Agroindstria

CH Educao Bsica: 800 horas


CH Educao Profissional: 267 horas

CH Educ. Bsica: 2500 horas


CH Educao Profissional: 1200 horas
Ensino Superior

Processo

2 Srie (semestre III e IV)

Seletivo

CH Educao Bsica: 850 horas


CH Educao Profissional: 400 horas

Estgio Curricular
Supervis.- 200 h

3 Srie (semestre V e VI)


CH Educao Bsica: 850 horas
CH Educao Profissional: 333 horas

e/ou vestibular
convencional

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

3 Srie

2 Srie

1 Srie

6.2 Matriz Curricular


Unidades Curriculares
Lngua Portuguesa
Artes
Educao Fsica
Informtica Bsica
Lngua Est. (Ingls)
Matemtica
Biologia
Fsica
Qumica
Histria
Geografia
Sociologia
Filosofia
Introduo Agroindstria
Agricultura Geral
Zootecnia Geral
Empreendedorismo e Planejamento
SUBTOTAL
Lngua Portuguesa
Artes
Educao Fsica
Lngua Est. (Espanhol)
Lngua Est. (Ingls)
Matemtica
Biologia
Fsica
Qumica
Histria
Geografia
Sociologia
Filosofia
Microbiologia de Alimentos
Anlise de Alimentos
Processamento de Cereais, Razes e Tubrculos
Processamento de Frutas e Hortalias
SUBTOTAL
Lngua Portuguesa
Artes
Educao Fsica
Lngua Est. (Espanhol)
Matemtica
Biologia
Fsica
Qumica
Histria
Geografia
Sociologia
Filosofia
Processamento de Carnes, Pescado e Derivados
Processamento de Leite e Derivados
Princpios Tecnolgicos de leos e Gorduras
Controle de Qualidade e Higienizao
Gesto Ambiental e Tratamento de Resduos
SUBTOTAL

17

1 Semestre
2
0
2
0
2
3
2
2
3
2
2
2
0
2
2
2
2
30
4
0
2
0
2
4
2
2
3
2
2
2
0
2
4
4
2
37
4
0
2
2
4
2
3
2
2
2
2
0
4
4
0
2
2
37

2 Semestre
2
2
0
2
2
3
4
2
3
2
2
0
2
2
2
2
2
34
2
2
0
2
4
3
2
2
3
2
2
0
2
2
4
2
4
38
4
2
0
4
3
2
3
2
2
2
0
2
2
2
2
2
0
34

H/A
80
40
40
40
80
120
120
80
120
80
80
40
40
80
80
80
80
1280
120
40
40
40
120
140
80
80
120
80
80
40
40
80
160
120
120
1500
160
40
40
120
140
80
120
80
80
80
40
40
120
120
40
80
40
1420

H/R
67
33
33
33
67
100
100
67
100
67
67
33
33
67
67
67
67
1067
100
33
33
33
100
117
67
67
100
67
67
33
33
67
133
100
100
1250
133
33
33
100
117
67
100
67
67
67
33
33
100
100
33
67
33
1183

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

carga horria das unidades curriculares soma-se o estgio supervisionado e


atividades complementares conforme o quadro a seguir que apresenta um resumo das
exigncias que devem ser cumpridas pelos estudantes para a obteno do diploma de Tcnico
em Agroindstria.
Exigncia

Carga Horria Total (h/a)

Unidades Curriculares Obrigatrias

3.500

Estgio

200

Atividades Complementares

20

Total

3.720

Ainda, educao brasileira tem como um de seus objetivos socializar orientaes para
subsidiar uma formao contnua, tendo como eixo a questo da diversidade e incluso no
ambiente escolar e na vida que se manifesta de mltiplas formas e situaes e que, por
muito tempo, na histria universal e local, fora ignorada ou, at mesmo, violada na esfera do
direito e respeito dignidade humana.
Para tentar mudar esse quadro histrico de excluso, o curso Tcnico em
Agroindstria, na modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao
Integrada ao Ensino Mdio incorporar em seus planos de ensino, de forma interdisciplinar e
transdisciplinar, temticas voltadas cultura e histria afro-brasileira, africana e indgena.
De acordo com a Lei 10.639/2003 e 11.645/2008 que alteram a LDB e dispem sobre o
mesmo tema relativo obrigatoriedade do ensino de Histria e cultura Afro-Brasileira, a saber,
Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e mdio, oficiais e
particulares, torna-se obrigatrio o ensino sobre Histria e Cultura AfroBrasileira.

Seguindo esse mesmo raciocnio mister abordar a Lei 10.741/03 (Estatuto do Idoso)
com a elaborao de contedos voltados ao processo de envelhecimento e ao respeito ao
idoso, visto que seu art. 22 dispe sobre questes educacionais:
Nos currculos mnimos dos diversos nveis de ensino formal sero inseridos
contedos (*) voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e
valorizao do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir
conhecimentos sobre a matria. (*) Grifo nosso.

Desenvolver-se-o tambm temticas voltadas ao respeito de pessoas com


necessidades especiais, visto que essas so estigmatizadas pela sociedade.
O estigma cria preconceitos que, por si, geram medo, e esse, por sua vez, provoca
ignorncia e afastamento. A Lei 9.394/96 (LDB), em seu art. 58 sinaliza para que promovamos
uma educao inclusiva em todos os sentidos.
18

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Dessa forma, ressalta-se a importncia de se incluir, no curso, temticas com esse teor,
possibilitando uma maior aproximao de pessoas deficientes com pessoas com sade dita
normal. Considerando desta forma que a diferena inerente ao ser humano e, reconhecendo
a diversidade como algo natural em que cada ser pode usar de seus direitos coletivos na
sociedade, um novo conceito surge denominado Incluso. Este o termo que se encontrou
para definir uma sociedade que considera todos os seus membros como cidados legtimos.
6.3 Metodologia
Os componentes especficos e diversificados que exigem a prtica, visando concretizar
a construo do conhecimento cognitivo do estudante, apresentam carga horria terica e
prtica especificadas em planos de ensino anexos. Tais planos apresentam o itinerrio
formativo em sua totalidade. Caber ao docente em conjunto com a equipe pedaggica sua
distribuio por unidades bimestrais, anuais, mensais conforme plano de ensino discutido em
conjunto nas reunies de integrao.
Constituem o rol de atividades que podem ser desenvolvidas:
Exerccios;
Visitas e aulas nos laboratrios e execues de ensaios;
Visitas tcnicas a empresas e feiras da rea de Agroindstria;
Interpretao e discusso de textos tcnicos;
Apresentao de vdeos tcnicos;
Apresentao de seminrios;
Trabalhos de busca de informao e pesquisa;
Trabalhos em equipe;
Relatrios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extra-aula;
Execuo e apresentao de projetos;
O curso tem a durao total de trs anos, em dois turnos, com a hora/aula de 50
minutos. Os estudantes tero que cursar aulas no contraturno da seguinte maneira: na 1 srie
apenas um dia da semana, no 2 semestre; na 2 srie sero dois dias e na 3 srie sero dois
dias no 1 semestre e um dia no 2 semestre.

19

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

6.4 Estgio
Na Habilitao Profissional de Tcnico em Agroindstria, o estgio obrigatrio, com
carga horria mnima de 200 horas, sendo necessrio para a totalizao do curso.
O estgio profissional ter como objetivo preparar o estudante para o exerccio
profissional competente, por meio da vivncia de situaes concretas de trabalho e poder ser
realizado:

Na prpria escola, sob forma de projetos amplos ou de etapas tpicas do(s) processo(s)
produtivo(s) da rea profissional;

Em empresas e em outras organizaes;

Em unidades de aplicao ou em empresas pedaggicas;

Sob a forma de atividades de extenso, mediante a participao dos estudantes em


empreendimentos ou projetos de interesse sciocomunitrio.

Desenvolver-se- depois de concludo a 1 srie, sob a superviso de docente do


campus.
Os estudantes trabalhadores, quando inseridos em atividades produtivas relacionadas

rea profissional do curso, podero ter essa efetiva prtica profissional reconhecida para fins
do cumprimento da carga horria de Estgio Supervisionado, a partir da avaliao do relatrio
a ser apresentado.
O IFTO - Campus Paraso do Tocantins organizar para cada rea o Plano de Estgio
Supervisionado, mantendo os seguintes registros:

Acompanhamento, controle e avaliao;

Justificativas;

Metodologia;

Objetivos;

Previso de entidades cedentes, a serem contatadas (nmero e ramo de atividades);

Responsabilidade pela Superviso de Estgio;

Superviso do tempo de durao.

20

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

O quadro abaixo traz a relao das empresas conveniadas para a realizao de estgio
at o ano de 2012.
RELAO DE EMPRESAS CONVENIADAS-CISEE IFTO-CAMPUS PARASO
CADASTRO EMPRESA
001/2008
Moraes e Moraes Ltda
002/2008
Grafica e Editora
003/2008
Segmedica Comercio de Medicamentos Ltda
004/2008
Mega Plus Com. De Mq. E Eletrnicos Ltda
005/2008
Remo Materiais de Construo Ltda
006/2008
Edvaldo Rodrigues Alencar - ME ( Nosso Foto)
007/2008
Viso Informtica
008/2008
CR Bandeira Labre e Cia Ltda
001/2009
Quatro Cunsultoria e Sistemas Ltda.
002/2009
Tocantins Industrial de Bebidas e Alimentos Ltda
003/2009
Ciro Alberto Rempel
004/2009
F de Assis Carvalho de Souza - ME
005/2009
Stillo Ind. E Com. De Bolsas e Brindes Ltda. ME
006/2009
Ademir Vitorino da Silva ME
007/2009
Instituto de Projetos, Desenvolvimento Educao Amb. Serra Estrondo
008/2009
Cental Dist. Atac. Log. Ltda
009/2009
Cermica Santa Maria Ltda
010/2009
Ana Lucia Pereira Venncio - ME ( Coisas de Criana)
011/2009
Santa F Ind. E Com. De Embalagens Ltda - ME
012/2009
S. A. de Souza
13/2009
Agncia de Defesa Agropecuria do Estado do Tocantins (ADAPEC)
14/2009
W. M. Bastos & Cia Ltda
15/2009
Sorvetes Araguaia
16/2009
A Pescaa
17/2009
Prefeitura Municipal de Miranorte - TO
18/2009
Maciel e Rocha Ltda - Supermercado Serve Bem
19/2009
Minerao Buritirama S/A
20/2009
Minasul Comrcio e Representaes de Produtos Agropecurios Ltda
21/2009
Diretoria Regional de Ensino de Paraso do Tocantins (Seduc)
Cooperativa de Trabalho, Prestao de Servios Assistncia Tcnica e
22/2009
Extenso Rural
23/2009
Regina Celia Corretora e Administradora de Seguros Ltda
24/2009
Farol Informtica
25/2009
CDA - Companhia de Distribuio Araguaia
26/2009
lincoln Auto Posto Ltda
27/2009
Colgio Estadual Professor Jos Nzio Ramos
28/2009
Helcias Alves Dias - ME/Digital Service Servios de Informtica LTDA
29/2009
Florentino & Maia Ltda- Cental Pisos
30/2009
Companhia Produtora de Biodiesel do Tocantins/BIOTINS
31/2009
S.E. Floresta Filho
32/2009
Joadson Rosrio dos Santos- Casa do Pit Dog
001/2010
Unio Educacional de Ensino Superior do Mdio Tocantins Ltda
002/2010
RGF Sistemas Inovaes Tecnologicas
003/2010
Trijota Papelaria Ltda
004/2010
Milton Gomes da Silva (Vimaco Vidraaria)
005/2010
Evitec Informtica
006/2010
Joabe Lopes de Sousa & CIA Ltda-ME
21

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

007/2010
008/2010
009/2010
010/2010
011/2010
012/2010
013/2010
014/2010
015/2010
016/2010
017/2010
018/2010
019/2010
020/2010
021/2010
022/2010
023/2010
24/2010
25/2010
26/2010
27/2010
28/2010
29/2010
01/2011
02/2011
03/2011
04/2011
05/2011
06/2011
07/2011
08/2011
09/2011
10/2011
11/2011
12/2011
13/2011
14/2011
15/2011
16/2011
17/2011
18/2011
19/2011
20/2011
21/2011
22/2011
23/2011
24/2011
25/2011
26/2011
27/2011

Anjo Branco Transportes Ltda-ME


Igreja do Evangelho Quadrangular
G.A. Ferreira
Fernando`s Hotel Ltda-ME
Comercial e Panificadora Paraso - Carlos Alberto Garcial - ME
Frios e Lanches Bela Palmas - Luis Carlos Figueiredo de Alencar ME
Cesilio Agroindstrial Ltda
Antonio Menezes de Abreu - ME
PREVIPAR-Instituto de Previdencia Social dos servidores Publicos do
Municipio do Paraiso do Tocantins
T.S Vital
Ind. Toc. De Transformadores ELEL. Ltda
I.F. de Brito & CIA. Ltda-ME ---Guribel roupas e Acessorios
A.Nogeuira Filho ME
Itech Informtica
Instituto Socio Ambiental Misso Verde
Abreu e Gomes Ltda
Super Pro Informatica
Gheoplam Engenharia e Meio Ambiente Ltda
Milton Maciel da Rocha/ "Comercial Novo Sul"
Eletromaq Eletrnica
MGP Filho Ind e Comercio de Mveis LTDA
Arantes e Valadares Ltda. (Ismafer)
Escola Mul. Bernardo Sayo
Mais Informatica
Loterica Estrela do Norte
Rotary club de Paraso do Tocantins
Playtech
Adelson Ferreira de Brito
Peg Pag Secos e Molhados Brasil LTDA
Rei Lar Comercio de alimentos ltda
Cia de Saneamento do Tocantins -Saneatins
Prestabem Comercio de Materiais Eletricos LTDA
Camara Municipal de Monte Santo-TO
Friboiso - Indstria de Derivados de Carne LTDA
Madereira Nova Ftima
Mit Engenharia e Construtora Ltda
Plena Industria e Comrcio de Alimentos Ltda
Loterica Estrela do Norte
Institito Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins/Campus
Araguatins
Comando Norte Construtora Ltda.
ATECA - Assistencia Tcnica e Ambiental
8 Batalho de Polcia Militar
Frios e Lanches Bela Palmas
Servio Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT
Pedro Afonso Acar e Bioenergia BUNGE
Centro de Ensino Mdio Jos Alves de Assis
Escola Estadual Deusa Moraes
Escola Municipal Irm Julita
Escola Estadual So Jos Operrio
Instituto Presbiteriano Vale do Tocantins
22

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

28/2011
29/2011
30/2011
31/2011
32/2011
33/2011
34/2011
35/2011
36/2011
37/2011
38/2011
39/2011
40/2011
41/2011
01/2012
02/2012
03/2012
04/2012
05/2012
06/2012
07/2012
08/2012
09/2012
10/2012
11/2012
12/2012
13/2012
14/2012
15/2012
16/2012
17/2012
18/2012
19/2012
20/2012
21/2012
22/2012
23/2012
24/2012
25/2012
26/2012
27/2012
28/2012
29/2012
30/2012
31/2012
32/2012

Escola Estadual Amncio de Moraes


Instituto das Apostolas do Sagrado Corao de Jesus
CERMICA PARAISO LTDA ME
ORTEGA ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS Ltda
Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do
Tocantins/Campus Gurupi
Juliana Aparacida Soares Martins AUDITEC CONTABILIDADE
Central Modas
Vagno Barbosa Gomes (Adrenalina Motos)
Panda Sorvetes e Picols Indstria e Comrcio LTDA
Associao do apoio da Escola Municipal Jos R. Torres
Drogaria So Francisco LTDA ME
Cermica Milenium LTDA
Dsp Contabilidade
Cia de Energia Eltrica do Estado do Tocantins
Divinpolis Prefeitura Municipal
Estrondo Editora LTDA ME
Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais
Supermercado Novo Sul LTDA
Indenpendncia S/A
Net Surf Cyber Caf
Fereira Informtica
Associao Atltica Banco do Brasil - AABB
Damaso e Rodrigues LTDA (Supermercado Bem Maior)
Prime System Informtica
Escola Estadual Trajano Coelho Neto
Almeida Modas LTDA ME
Ja Indstria de Panificao e Supermercado LTDA
Palmas Colches e CIA
Fundo Municipal de Sade de Barrolndia
RM ANDRADE e CIA LTDA
Manaanaim Comrcio Varejista de Comb. LTDA.
Lojas Avenida LTDA
Mega Motos
Eceto Consultoria
Miratan e Representaes LTDA
Qative-Comrcio Var. de Eq. e Ac. De Informatica LTDA ME
(Casteluci Produes) - Jomar Casteluci-ME
Provare Distribuidora
Ateli Criativo LTDA
Cartrio do 2 Ofico de Paraso do Tocantins
Amazow Grass Gardem LTDA-EPP
Associao Social AGAPE - ASA
Colgio Estadual Idalina de Paula
Mine Mercado Moderno LTDA ME
E.M.A. Alves ( Tudo Uniformes )
CIRETRAN Circunscrio Regional de Transito

23

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

6.5 Trabalho de Concluso de Curso (TCC)

No se aplica.
6.6 Atividades Complementares
Como forma de ampliar os conhecimentos apreendidos em sala de aula, o estudante
dever participar, obrigatoriamente, de no mnimo 20 h/a de prticas de at o final do curso. Os
cursos sero ofertados pelo campus, mas podero ser averbados certificados de cursos
ofertados por outros rgos, com a carga horria correspondente ao exigido pelo campus,
depois de submetidos anlise da coordenao de extenso. O estudante poder ainda
participar de projetos de iniciao cientfica, como bolsista ou voluntrio, e ainda de cursos de
extenso, como colaborador ou estudante, o que incrementar sua formao profissional. O
quadro abaixo apresenta sugestes para a realizao de prticas de extenso e atividades
complementares.
PRTICAS DE EXTENSO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CH
UNIDADES CURRICULARES

CH
ESPAO

(H/A)
(H/R)
50 min. 60 min.

Culinria

20

16,7

Unidade de
Processamento

Horta (leguminosas e medicamentos)

20

16,7

Campo

Jardinagem

20

16,7

Campo

Oramento Domstico

20

16,7

Lab Informtica

Organizao Domiciliar

20

16,7

Lab Informtica

Animao Grfica 3D

40

33,3

Lab Informtica

Confeco de Apresentaes

20

16,7

Lab Informtica

Edio de udio e Vdeo

20

16,7

Lab Informtica

Edio de Texto para Publicao


Plataformas e Ferramentas de
Comunicao

20

16,7

Lab Informtica

20

16,7

Lab Informtica

Canto

40

33,3

Sala

Dana

40

33,3

Sala

Msica (voz e instrumento)

40

33,3

Sala

Postura e Comportamento (Dinmicas)

20

16,7

Sala

Artes Cnicas

40

33,3

Sala

Basquete

60

50,0

Quadra de Esportes

Futebol
Esporte e Lazer Handebol

60

50,0

Quadra de Esportes

60

50,0

Quadra de Esportes

40

33,3

Quadra de Esportes

60

50,0

Quadra de Esportes

Casa e Jardim

Prticas de Extenso

Base de Conhecimentos Cientficos e Tecnolgicos

EIXO

Computao e
suas
Tecnologias

Cultura e
Expresso
Corporal

Recreao
Volei
24

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Educao para o Trnsito

20

16,7

Sala

20

16,7

Sala

20

16,7

Sala

20

16,7

Sala

Reciclagem e Sustentabilidade

20

16,7

Sala

Comunicao Radiofnica

20

16,7

Sala

Jornalismo

20

16,7

Sala

Leitura e Reflexo

20

16,7

Biblioteca

Oficina da Redao

20

16,7

Biblioteca

Mang

20

16,7

Biblioteca

Experincias Matemticas

20

16,7

Lab de Matemtica

20

16,7

Lab de Matemtica

20

16,7

Lab de Qumica

tica e Cidadania
Formao
Pessoal e Social Higiene e Bons Hbitos
Orientao Sexual

Linguagem e
Comunicao

Experincias com a Fsica


Matemtica e
Experimentao Experincias com a Qumica
Game and Strategy

20

16,7

Lab de Matemtica

Lego Aplicado

20

16,7

Lab de Matemtica

Tcnicas de Levantamento de Campo

20

16,7

Sala/Campo

Recuperao de reas Degradadas


Ecologia e
Sustentabilidade Reconhecimento de Espcies Vegetais
Instrumentao Laboratorial

20

16,7

Sala/Campo

20

16,7

Sala/Campo

20

16,7

Sala/Campo

Educao Ambiental

20

16,7

Sala/Campo

1020

850,0

Subtotal de CH

6.7 Ementas
Os contedos programticos so apresentados nos planos de ensino dispostos no
Anexo I.

25

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

7.

CRITRIOS DE APROVEITAMENTO

DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS

ANTERIORES
As competncias anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que esto relacionadas
com o perfil de concluso do Curso Tcnico em Agroindstria na modalidade Educao
Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio, podero ser
avaliadas para aproveitamento de estudos nos termos da legislao vigente.
Assim, podero ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experincias
desenvolvidos:
- Em disciplinas cursadas em outros cursos de nvel similar ao que se pretende realizar
o aproveitamento, obedecendo aos critrios expressos em regulamentao especfica;
- Em experincias em outros percursos formativos e/ou profissionais, em cursos de
educao profissional de formao inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por
outros meios informais, mediante a solicitao do aluno e posterior avaliao do aluno atravs
de banca examinadora, conforme regulamentao prpria.
A avaliao para aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores, com
indicao de eventuais complementaes ou dispensas, ser de responsabilidade da
coordenao de curso que dever nomear uma comisso de especialistas da rea para
analisar o pedido de aproveitamento de conhecimentos e competncias indicando, se
necessrio,

documentao

comprobatria

desses

conhecimentos

habilidades

desenvolvidos anteriormente e as estratgias adotadas para avaliao e dos resultados obtidos


pelo aluno.
O aproveitamento, em qualquer condio, dever ser requerido antes do incio do
perodo letivo em tempo hbil para o deferimento pela Direo de Ensino e a devida anlise e
parecer da comisso nomeada para este fim, com indicao de eventuais complementaes.
Para aproveitamento das disciplinas no presente curso, os seguintes critrios devero
ser considerados:
- O contedo programtico desenvolvido dever ter contemplado no mnimo 70%
(setenta por cento) dos temas que sero trabalhados na ementa do componente curricular em
anlise.
- A carga horria dever ser compatvel ou superior com a estrutura curricular do curso.
- Os conhecimentos ou experincias submetidos apreciao para aproveitamento
devero ter sido cursados em nvel equivalente ao curso tcnico ou superior a este.
- A carga horria mxima para pedido de aproveitamento de at 25% (vinte e cinco
por cento) do total de carga horria do Curso Tcnico em Agroindstria na modalidade
Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio.
26

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

8. CRITRIOS DE AVALIAO

A avaliao da aprendizagem tem por finalidade promover a melhoria da realidade


educacional do estudante, priorizando o processo de ensino-aprendizagem, tanto individual
quanto coletivamente.
A avaliao dever ser contnua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no
processo de ensino-aprendizagem, as funes diagnstica e formativa com preponderncia
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliao dos aspectos qualitativos compreende, alm da acumulao de
conhecimentos (avaliao quantitativa), o diagnstico, a orientao e reorientao do processo
de

ensino-aprendizagem,

visando

ao

aprofundamento

dos

conhecimentos

ao

desenvolvimento de habilidades e atitudes dos estudantes.


Para acompanhamentos pontuais realizar-se-o em carter bimestral, com a presena
de cada docente dos componentes curriculares e equipe de apoio pedaggico, reunies do
conselho de anlise para que cada docente exponha os resultados quali-quantitativos da
turma, na qual titular, e especificidades de cada estudante. Dentre os objetivos dessa reunio
vale mencionar o de acompanhar e proporcionar equipe pedaggica possibilidade de traar
plano de aes na soluo de possveis desvios no fazer pedaggico, bem como propor
melhoria no trato a comunidade atendida.
Nada impede ao docente ou a qualquer membro da comunidade solicitar reunies
extraordinrias para atendimento s demandas emergenciais.
Os quesitos de assiduidade, pontualidade e responsabilidade sero os eixos
norteadores dessa reunio.
Quanto assiduidade, ser considerada a frequncia s aulas terico-prticas, aos
trabalhos escolares e aos exerccios de aplicao.
Quanto ao aproveitamento escolar, este avaliado por meio de acompanhamento
contnuo do estudante e dos resultados quali-quantitivos por ele obtidos nas atividades
avaliativas.
E, por fim, a responsabilidade permear a observao de todos os procedimentos
adotados pelos estudantes ao serem incentivados pelos profissionais da educao.
Sendo o ano dividido em 4 (quatro) bimestres letivos, para a composio das notas
considera-se os seguintes clculos para a composio quantitativa das notas:
1 Clculo da Mdia Bimestral (MB1 e MB2)
MB1 e/ou MB2 = N1 + N2 + Nn / N de avaliaes
27

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

2 - Clculo da Mdia Semestral


MS = MB1 + MB2 / 2
3 - Clculo da Mdia Semestral com Recuperao
MSR = SE (MDIA(B1:B2) >= REC; MDIA(B1:B2); REC)

Se a Mdia Semestral menor que 6,0 ento o estudante participa da Recuperao


Semestral.

Se a Recuperao Semestral maior que a Mdia Semestral, prevalece a nota da


Recuperao.

Se a nota da Recuperao Semestral for menor que a Mdia Semestral, prevalece a


maior nota.

4 Clculo da Mdia Final (MF)


MF* = (MS1 + MS2)/2
Obs.: * Aplicado apenas s disciplinas anuais.

A Recuperao Semestral realizar-se- no contraturno aps a efetivao de recuperao


paralela (quanti-qualitativa) que ser ministrada pelos docentes aos estudantes que
apresentaram ao longo do semestre dficit de aprendizagem.
No caso do estudante no ter obtido nota igual ou superior a 6,0 em qualquer disciplina,
seja esta semestral ou anual, ser ofertada, ao estudante, uma Prova especial (no
contraturno), contemplando todo o contedo da disciplina em que foi considerado inapto, nos
seguintes termos:

A prova especial substituir MF para disciplinas semestrais;

A prova especial substituir MF para disciplinas anuais.

Ser considerado(a) APTO(A), o(a) estudante que, ao final do perodo letivo, obtiver, em
todas componentes curriculares, Mdia Semestral ou Mdia da Recuperao igual ou superior
a 6,0 (seis pontos), bem como frequncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)
do total de horas letivas para aprovao;
No haver Dependncias a serem cursadas. O estudante que no obtiver aproveitamento
escolar,

respeitando

os

critrios

explcitos

no

Sistema

de

Avaliao,

ficar

CONSTRUO, tendo que cursar novamente o ano referente sua no aprovao.


28

EM

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

No caso de Adaptao e/ou Complementao constar observaes no boletim e histrico


escolares dos estudantes transferidos de outras instituies cursando a mesma modalidade de
ensino.

29

9. ACERVO, INSTALAES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ESTUDANTES


As instalaes, acervo e equipamentos atendem ao curso do incio ao fim e esto passando por adequaes para atendimento a Educao
Especial.
9.1 Instalaes e Equipamentos de uso comum existentes
- 05 Kits didticos com projetores multimdia - resoluode1024x 768 (XGA) e laptops;
- 02 Retroprojetores;
- 05 TV em cores 29;
- 03 Aparelhos DVD player com MP3 E PHOTO;
- 01 Aparelho de som porttil.
AMBIENTE:
Item

2
3
4

Laboratrio de Informtica 01
Especificao
Quantidade
Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 frequncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit,
memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW
24
8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3,
conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT
mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.
Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt.
1
Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao
24
de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada.
Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A.
2
SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX
e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps, suporte aos
cabeamentos Cat. 4, 5 / 10BASE-T, Cat. 5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits) para mdulos
1
de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x 40 mm,
compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.

30

AMBIENTE:

Laboratrio de Informtica 02

Item

Especificao

Quantidade

Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 frequncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit,
memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW
8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3,
conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT
mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.

24

Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt.

Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao
de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada.

24

Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A.


SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX
e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps, suporte aos
cabeamentos Cat. 4, 5 / 10BASE-T, Cat.5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits) para mdulos
de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x 40mm,
compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.

AMBIENTE:

Laboratrio de Informtica 03

Item

Especificao

2
3
4

Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 freqncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit,
memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB,
ATA-100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RWCD-RW 8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE
802.3, conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro
ABNT mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.
Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt.
Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno
(atenuao de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada.
Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A.

Quantidade

24

1
24
2
31

SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100BaseTXFX e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps.,
suporte aos cabeamentos Cat.4, 5 / 10BASE-T, Cat.5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits)
para mdulos de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x
40mm, compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.

9.2 Instalaes e Equipamentos de uso especfico existentes

AMBIENTE:

Laboratrio de Bioqumica

Item

Especificao
Bloco digestor de 40 tubos para determinao de protena, com controlador eletrnico de temperatura para faixa de 50 a 450
C.
Estufa para anlise bacteriolgica, 20C a 70C. Cor branca, confeccionada em chapa de ao tratado contra corroso.
Voltagem 110/220 V. Controle de temperatura por termostato automtico de bulbo, com preciso de 1C. Lmpada piloto
neon sinalizadora. Fusvel de segurana. Termmetro embutido no painel do relgio bimetlico. Dimenses em mm: 500 x
500 x 400. Potncia 800 W. Capacidade 1000 litros.
Capela de fluxo laminar, com recirculao de ar, construda em chapa de ao com tratamento anticorrosivo e pintura epoxi
sobre carrinho com rodzios giratrios, motor com regulagem eletrnica de velocidade tipo HEPA com eficincia de 99,97 %.
Capela para manipulao de reagentes qumicos.

Estufa para secagem, 50C a 200C.

Autoclave vertical.

1
2

AMBIENTE:
Item
1
2
3
4

Quantidade
1

1
1

Laboratrio de Anlise de Alimentos


Especificao
Agitador de tubos de ensaio tipo vortex para um tubo, montando em caixa de ferro e alumnio medindo 14,5 x 13 x 16 cm,
motor com 3800 Rpm.
Agitador magntico com aquecimento, com controle de rotao linear por circuito eletrnico, acabamento em epoxi
eletrosttico, controle de temperatura dividido em graus centgrados resistncia blindada fundida na placa.

Quantidade
1
1

Ala de platina.

Balana analtica eletrnica capacidade 200 gramas, preciso 0,0001 g. Reprodutividade 0,0001g.; sada

2
32

p/computador/impressora; tempo de estabilizao: 5 segundos. Voltagem: 220V.


5
6

7
8
9
10

11

12
13

14
15

16
17

Balana eletrnica, capacidade 1600 gramas. Display com diversas unidades de pesagem e amostragem. Contagem e
pesagem dinmica. Preciso de 0,01 g. Reprodutibilidade 0,01g. Linearidade +/- 0,02g. Tamanho do prato: 186x166mm.
Banho-maria com controle de temperatura PID microprocessador, display no sistema digital, preciso + 0,28. Faixa de
temperatura ambiente at 100C. Cmara de trabalho em ao inoxidvel. Volume til 8 litros. Anis de reduo em ao inox,
gabinete em chapa de ao com pintura eletrosttica, resistncia de ao inox. 110 V / 220 V. Dimenses da cuba: 290 x 230 x
150 mm. Dimenses externas em mm: 340 x 270 mm. Peso 8,5 Kg, termmetro com coluna de mercrio e tampa pingadeira.
Bico de Bunsen, para GLP com regulador de ar e gs, com grelha e espalha chama.
Bomba de vcuo e presso, produz vcuo at 660 mm/Hg e presso constante at 100 lib/pol2, pode trabalhar continuamente
sem problemas de aquecimento, filtros especiais desmontveis nas tomadas de vcuo e presso.
Conjunto completo para determinao de gordura Soxhlet composto por bateria Sebbelin com seis bocas e seis extrator
completo capacidade 500 ml.
Dessecador: Caractersticas Tcnicas: Construdo com tampa em poliestireno transparente, fundo em polipropileno, disco em
polipropileno perfurado, vacumetro em metal lato, registro em lato, borracha sinttica para vedao, copo em polipropileno
para armazenar silicagel. Item acessrio: Anel em alumnio, com fecho para travar tampa e fundo. Capacidade: Dimetro de
250 mm, com capacidade para suportar 600 mm/Hg, por pelo menos 24.
Destilador de nitrognio, enchimento da caldeira semi-automtico. Iluminao interna. Proteo da cmara de destilao.
Vlvula de alvio para caldeira, vlvula para lavagem da caldeira. Possibilidade de destilao de tubos e fracos de dimetros e
comprimentos diferentes. Nvel visual e eletrnico de gua na caldeira. Lavagem do sistema atravs de refluxo. Tubulao de
gua em cobre 1/4 com conexes em tubos de silicone. Vidraria encapsulada em caixa de ao inox. Volume da caldeira 500
ml. Resistncia 4 x 500 W. iluminao interna 40 W. Enchimento semi-automtico da caldeira. Limpeza semi-automtica da
caldeira. Dimenses em mm: largura 500, profundidade 300, altura 740. Peso 15 Kg.
Jogo de peneiras padro ASTM dimetro 200 cm com 6 peneiras tampa fundo intermedirio.
Microscpio biolgico trinocular, com cabeote de observao trinocular, platina com charriot, ajuste lado direito, condensador,
objetivas 4, 10, 40, 100 vezes, soquete de lmpada, filtro LBD, foto ocular 3,3 vezes, fototubo, ocular WH10X e WH10X-H,
lmpada de halgenio 30W. Alimentao 220V.
Microscpio estereoscpio binocular, tubo de observao, sistema tico, aumentos 18 a 110 vezes, acessrios coluna base,
olhetes, presilhas metlicas, base opaca. Alimentao 220V.
PHmetro digital de bancada, faixa e medio. PH 0,00 a 14,00. Preciso relativa de +- 0,0001 ph +- 1 dgito, 10 ohms,
sensibilidade de eletrodo . Compensao de temperatura automtica de 0C a 100C. Faixa de medio do potencial +- 1200.
Alimentao 110/220 V. (50/60 Hz). Dimenses em mm: Altura 60, Largura 180, Profundidade 150. Peso 2,2 Kg.
Refratmetro porttil 0 a 95%, dimenses 100 x 200 x 240 mm, peso 2,6 Kg, preciso 0,2 % erro 0,1 %.
Refrigerador 280 litros, porta reversvel, prateleiras removveis e sistema de degelo automtico, cor branca. 110 e 220 V.
Classe A.

1
4
1
1

1
4
2
2
4
1
33

18

Suporte PVC 24 tubos 16 x 50.

19

Termolactodensmetro.

20

Termmetro de perfurao 10 100 C.

10

21

Termmetro digital Display de Cristal Lquido (LCD) de 3 dgitos. Escala: -50 a 150C Preciso: 1C entre -20C a
120C 2C abaixo de -20C e acima de 120C Resoluo: 0,1C entre -19,9 a 199,9C1C para outras temperaturas. Tecla
Hold: Congela a leitura no Display Taxa de Amostragem: 1 segundo Durao das pilhas: 5000 Horas Desligamento automtico
Temperatura de Operao: -10 a 50CAlimentao: 1 pilha de 1,5V. Fornecido: Manual de instrues 50 a + 350 C.
Termmetro para estufa, escala interna, capilar refletor amarelo ou branco, enchimento lquido azul, dimetro 11,75 x 7 mm
comprimento 150 cm Faixa de temperatura: -10 a 100C div. 1C.

22

AMBIENTE:
Item
1

Cozinha Experimental
Especificao
Balana eletrnica, capacidade mxima para 15 kg e divises para 5 g, bandeja em ao inox, tecla de tara, autozero,
estabilizao automtica, dispositivo interno para descolamento de vrgula, alimentao 220 V,

Quantidade
1

Balana de preciso cap. 300g em ao-inox com dimetro 97MM, marca Acculab Modelo VIC 303 N Srie 19655268

Fogo industrial a gs 06 bocas com estrutura de chapa metlica reforada, grelhas quadradas de ferro chato, queimadores
de ferro fundido 120 mm de dimetro, bandeja esmaltada a fogo (branca) para proteo de lquidos e gorduras, forno: altura:
450 mm, comprimento: 350 mm. Dimenses gerais do fogo: Comprimento: 56 cm, largura: 35,5 cm, altura:39,8 cm .
Freezer horizontal 2 tampas cap.500L

4
5

Geladeira 350l. Modelo domiciliar feito em ao e pintura comum anti-ferrugem, contendo grade para refrigerar, gavetas para
frios, tampa gaveta para legumes, 220 V, motor monofsico. Classe A
Liquidificador semi industrial basculante com chapa de proteo de motor e tampa em alumnio polido, copo basculante e
hlice de triturao em ao inox. Ps em forma de cavalete, em ao pintado com tratamento autocorrosivo e sapatas
antiderrapantes. Sistema basculante acionado por pedal, eixo central em ao inox, capacidade 10 litros; alimentao de 220
V, potncia 1,5 CV, 3500 rpm, peso bruto 30Kg.
Liquidificador com corpo e tampa - polipropileno; copo SAN-cristal e lminas em ao inox. Capacidade: 1,5L. 220V.

Mesa em ao inox de 1,90 x 0,90 x 0,85 cm. Ps com reforo em ferro, acabamento dos ps em plstico resistente.

Mquina Seladora para saco plstico CP4000. 220V

34

10

Multiprocessador de alimentos, estrutura, gabinete e vasilha coletora em alumnio, discos revestidos em ao inox, ps antiderrapantes, transmisso atravs de correias; conjuntos de seis a dez discos, dois fatiadores com 1,5 mm e 3,00 mm de
espessura, trs desfiadores com 3,00 mm, 5,00 mm, 8,0 mm; bocal de alimentao com 152 mm, 220 V. capacidade de
produo:15 Kg

AMBIENTE:

Panificadora Experimental

Item

Especificao

Quantidade

Batedeira Semi Industrial branca, capacidade para 6 litros, 5 velocidades, sistema de troca de velocidade atravs de cmbio
frontal. Alimentao 220 V.

Cilindro de mesa G PANIZ

Divisora de mesa

Fatiadeira para pes 12mm

Forno micro-ondas, 38 litros, sistema de dupla funo de onda, exclusiva cavidade em ao inox, visor em vidro temperado,
seletor eletrnico, funo cozinhar, manter aquecido, auto descongelar, auto cozinhar, com prato giratrio e trava de
segurana, tenso 110/220 V

Mesa panificadora para alimentos

Modelador de mesa para pes com corpo em ao

AMBIENTE:

Unidade de Processamento de Hortifrutigranjeiros

Item

Especificao

Branqueador de frutas e legumes, tipo basculante, capacidade para 50kg

Quantidade
1

Balana eletrnica capacidade 30Kg resoluo 5g modelo DT30K Marca HOMIS N DE SRIE 50939

Balana comercial cap. 250Kg tipo plataforma

35

Cmara Frigorfica de congelados 3.00X2.50X2.50m cap. 600Kg Temperatura interna -20C

Conjunto de tanque e cesto de ao inox para lavagem por imerso de vegetais capacidade 80 litros. Medidas do tanque
500x500 mm / do cesto: 470x480 mm.

Despolpadeira de frutas em ao inoxidvel.

Embaladeira a vcuo capacidade para embalar produtos com at 3kg,seladora a vcuo, estrutura totalmente em inox rea
til de solda c/ 460mm um central, 220v monofsica 850 w dotada de acionador de vcuo vacumetro, acionador de solda
e temporizador, filtro par umidade/lquidos , fusvel de segurana, bases de solda com borrachas de silicone, resistncia e
solda com fio chato revestido com teflon.

Extrator de suco tipo profissional em ao inox 127/ 220V Frequncia 50/60HZ, Marca ARGE N de srie 10824.

Lavadoura de loua cap. 13L automtica estrutura em ao inox, 220V.

10

Liquidificador com corpo e tampa - polipropileno; copo SAN-cristal e lminas em ao inox. Capacidade: 1,5L. 220V.

11

Medidor digital de pH de bancada micro processado.

12

Mesa de Seleo e Lavagem de frutas por asperso em ao inox AISI 304, basculante, com 06 bicos atomizadores, dreno e
bomba de 1/2 c.v. monofsica. Acabamento sanitrio polido. Medindo: 0,92 x 2,00 x 1,46m

13

Mesa em ao inox padro 304 prateleira gradeada

14

Mesa de ferro cor branca

15

Multiprocessador de alimentos, estrutura, gabinete e vasilha coletora em alumnio, discos revestidos em ao inox, ps antiderrapantes, transmisso atravs de correias; conjuntos de seis a dez discos, dois fatiadores com 1,5 mm e 3,00 mm de
espessura, trs desfiadores com 3,00 mm, 5,00 mm, 8,0 mm; bocal de alimentao com 152 mm, 220 V. capacidade de
produo:15 Kg

AMBIENTE:

Abatedouro de Sunos

Item

Especificao

Balana eletrnica capacidade 30Kg resoluo 5g modelo DT30K Marca HOMIS N DE SRIE 50939

Quantidade
1
36

Cmara Frigorfica de congelados 3.00X2.50X2.50m cap. 600Kg Temperatura interna -20C

Carro para transporte de midos construdo em ao inox 304


Conjunto de trilhamento areo, no mecanizado, composto por: 14m, linha em viga I de 6'', 2 abraadeiras, para sustentao;
1 Breque descida 3.000mm; 12m, viga I de 6'' com 8 colunas de 4" com 5mm de espessura de base de sustentao: 2
desvios semi - automticos.
Embaladeira a vcuo capacidade para embalar produtos com at 3kg,seladora a vcuo, estrutura totalmente em inox rea
til de solda c/ 460mm um central, 220v mono fsica 850 w dotada de acionador de vcuo vacumetro, acionador de solda
e temporizador, filtro par umidade/lquidos , fusvel de segurana, bases de solda com borrachas de silicone, resistncia e
solda com fio chato revestido com teflon.
Embutideira eltrica 220V, motor 1 CV. Reservatrio 8 l. comprimento: 41 cm, largura: 35 cm, altura: 113 cm. Com pedal, com
funil em polietileno, jogo com 3 peas. (funil).
Esterilizadores de facas e chairas, em ao inoxidvel AISI 304, acabamento sanitrio por jateamento de microesferas de
vidro e isolamento trmico, capacidade mxima 15 facas. Aquecimento eltrico, com termostato. Tenso de alimentao
220V.
Esterilizadores de serra de carcaa em ao inoxidvel AISI 304 e acabamento sanitrio.

Freezer horizontal, com 02 portas. Capacidade 500L.


Geladeira 350l. Modelo domiciliar feito em ao e pintura comum antiferrugem, contendo grade para refrigerar, gavetas para
frios, tampa gaveta para legumes, 220 V, motor monofsico. Classe A
Guincho eltrico para iamento de suno 220V motor redutor 2HP

6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19

Insensibilizador de sunos 220 V monofsico


Moedor de carne industria l com motor de 3 CV.
Mesa de manipulao em ao inox.
Mesa em ao inox padro 304 prateleira gradeada
Plataforma de eviscerao, com regulagem de altura, em ao galvanizado, com protees laterais, equipada com pia e
esterilizador, com borda dianteira dobrada para cima em ngulo arredondado e escada.
Plataforma de serrar a carcaa. Estrutura, tubo dos roletes e proteo do disco em ao inox. Disco de corte em ao especial,
sem dentes. Roletes livres, com rolamento e retentores de 1 linha. Estrutura tubular e ps com regulagem de nvel.
Dimenses: 4,20m x 1,20m x 0,85m.
Serra fita de mesa, lmina 2,5m, motor monofsico de 1 CV, mesa ao inox. Tenso de alimentao 220V.
Serra de carcaa por eixo rolamento e biela

1
3
1

1
1
1
2
2
1
1
1
1

37

9.3 Acervo Bibliogrfico existente


A biblioteca possui salas de estudos individuais, duas salas de leitura para estudo coletivo climatizada, a sala do acervo, de livre acesso e
computadores com acesso internet e est adequada s necessidades do curso e est sendo adequada acessibilidade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Adubos e adubaes

Autor

Editora
Nobel

Agricultores, familiares, agroindstrias e redes de desenvolvimento rural

Eurpedes Malavolta; F. Pimentel-Gomes e


J. C. Alcarde
Luiz Carlos Mior

Agricultura familiar na dinmica da pesquisa.

EMBRAPA

EMBRAPA

Agricultura sustentvel: manual do produtor rural

PRIMAVESI, Ana

Nobel

Agricultura tropical: desafios, perspectivas

GILIOLI, Joo Luiz

BSB

Aguardente: fabricao em pequenas destilarias

LIMA, Urgel de Almeida

FEALQ

Argos

Algodo

PASSOS, Sebastio M.

Algodo: do artesanato indgena ao processo

KASSAB, Alvaro Luis

Instituto Campineiro de Ens.


Agrcola
Icone

Amendoim: uma planta da histria

MARTIN, Paulo San

cone

Aprendizagem rural: documento norteador

BRASIL.SENAR

SENAR

Aquicultura

Ministrio da educao

Ministrio da educao

Arroz: o prato do dia na mesa e na lavoura.

ANSELMI,Renato

cone

Autogesto em cooperativas populares

CANADO, Airton C.

IES

38

Avaliao de Impacto Ambiental - Conceitos e Mtodos

LUIS ENRIQUE SNCHEZ

Oficina de Textos, 2006

Banana: um mercado crescente

PADOVANI, Maria Izabel

cone

Bebidas alcolicas - vol. 1

Waldemar Gastoni Venturini Filho

Edgard Blucher

Bebidas alcolicas - vol.2

Waldemar Gastoni Venturini Filho

Edgard Blucher

Bovinocultura

Instituto Campineiro de Ensino Agrcola

Cadeias produtivas como plataformas para o desenvolvimento da cincia,


da tecnologia e da inovao
Cajuna

EMBRAPA DE CORTE

EMBRAPA DE CORTE

ABREU, Fernando A. Pinto de

EMBRAPA

Caprinos e ovinos de corte

EMBRAPA

EMBRAPA

Carne de ave e ovos

FONSECA, Walter

cone

Carnes e seus derivados: tcnicas de controle de qualidade

TERRA, Nelcindo N.; BRUM, Marco A. R.

Nobel

Cenrio rural

SENAR

SENAR

Cerrado: adubao verde

Arminda Moreira de Carvalho; Renato


Fernando Amabile
PARDI, Miguel Cione et al

Embrapa Cerrados

Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na cincia e na


indstria
Confinamento de bovinos

BARROS NETO, Benicio de

UNICAMP

LAZZARINI NETO, Sylvio

SDF

Confinamento de bovinos de corte

MARTIN,Luiz Carlos T.

Nobel

Cincia, higiene e tecnologia da carne. Vol. II

UFG

39

Conservao de alimentos

SILVA, Eduardo Roberto

Scipione

Construes rurais

PEREIRA, Milton Fischer

Nobel

Contabilidade agrcola

ALOE, Armando; VALLE, Francisco

Atlas

Controle integrado de savas na Aracruz

ALMEIDA, Alvaro F. de

Aracruz Florestal

Controle sanitrio dos alimentos

RIEDEL, Guenther

Ateneu

Criao de caprinos

JARDIM, Walter Ramos

Nobel

Criao de peixes de gua doce

CASTAGNOLLI, Newton

FUNEP

Cupuau

Ministrio da educao

Ministrio da educao

Desidratao de frutas e hortalias

ITAL

ITAL

Dicionrio prtico de cooperativismo

FIGUEIREDO, Ronise de M.

Mandamentos

Ecologia e produo agrcola

HESS, Anselmo Antonio

Nobel

Epidemiologia: teoria e prtica

PEREIRA, Mauricio G.

Guanabara

Fruticultura Brasileira

GOMES, Pimentel

Nobel

GIR: o grande triunfo da nossa pecuria leiteira

LEDIC, Ivan Luz

Peirpolis

Guia prtico de tcnicas agrcolas

BELMIRO, Arnaldo

Ediouro

Higiene e vigilncia sanitria de alimentos: qualidade das matrias-primas, GERMANO, Pedro Manuel L.
doenas transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos

Manole

40

Higiene na indstria de alimentos

Nlio Jos de Andrade

Varela

Horta caseira

MORELLI, Miriam R.S.

Tecnoprint

Hortalias em conserva

KROLOW, Ana Cristina Richter

EMBRAPA

Industrializao de polpas, sucos e nctares de frutas

TOCCHINI, Rogrio Perujo

ITAL

Indstrias rurais

CANECCHIO FILHO, Vicente

Inibidores e controle de qualidade do leite

FAGUNDES, Celso Medina

Instituto Campineiro de Ens.


Agrcola
UFPEL

Iniciao enologia

PACHECO, Aristide de O.

SENAC

Iniciando um pequeno grande negcio agroindustrial: Frutas desidratadas

EMBRAPA

EMBRAPA

Iniciando um pequeno grande negcio agroindustrial: polpa e suco de frutas EMBRAPA

EMBRAPA

Intercambio comercial do agronegcio

Ministrio da agricultura

MAPA

Introduo Engenharia ambiental

Benedito Braga et. al.

Pearson

Legislao de alimentos e bebidas

GOMES, Jos Carlos

UFV

Leite, polticas & derivados

FONSECA, Luis F. L. da

Quiron Livros

Leite: obteno e qualidade do produto fluido e derivados

OLIVEIRA, Antnio Joaquim de

FEALQ

Licuri

Ministrio da educao

Ministrio da educao

Manejo ecolgico do solo

Ana Primavesi

Nobel

41

Manual de administrao rural

ANTUNES, Luciano M.

Agropecuria

Manual de higiene: para manipuladores de alimentos

HAZELWOOD, D.

Varela

Manual de laboratrio de qumica de alimentos

BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A.

Varela

Manual de mtodos de anlise microbiolgica de alimentos

Varela

Manual de processamento mnimo de frutas e hortalias

MORETTI, Celso(ed.tcnico)

EMBRAPA

Manual de veterinria para criadores de gado

BAILEY, J.W.

Org.Andrei

Manual de zootecnia: raas que interessam ao Brasil

TORRES, Alcides Di Paravicini

Agronmica Ceres

Manual do horticultor

GASPARY, Mauro

Rigel

Manual prtico da mussarela

FURTADO, Mcio M.

Mster

Mquinas e tcnicas de preparo inicial do solo

SAAD,Odilon

Nobel

Mquinas para a pecuria

SILVEIRA, Gasto M. da

Nobel

Massas bsicas: para po, pizza, doce , macarro

MASSINA, Camilo

Globo

Microbiologia dos alimentos

Atheneu

Microbiologia prtica roteiro e manual

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de


Melo
RIBEIRO, Mariangela C.

Microbiologia: fundamentos e perspectivas

BLACK, Jacquelyn

Guanabara

Montagem da estrutura hidropnica

SENAR

LK

Atheneu

42

Noes de conservao do solo

AMARAL, Nautir David

Nobel

Noes de saneamento rural

BARRETO, Geraldo B.

Nos rumos da Cooperativa e do cooperativismo

MENEZES, Antonio

Instituto Campineiro de Ens.


Agrcola
CONFEBRS

O agronegcio do leite e polticas pblicas

EMBRAPA

EMBRAPA

O alho: uma planta mgica

BARRERA, Paulo; CAMARGO, Cssia Dix

cone

O Bfalo: sinnimo de carne, leite, manteiga

FONSECA, Walter

cone

O confinamento de bois

Globo

Globo

O controle do carrapato do boi

GONZALES, Joo Carlos

O essencial em cervejas e destilados

SANTOS, Jos Ivan; DINHAM, Robert

SENAC

O feijo em cultivos consorciados

VIEIRA, Clibas

UFV

O futuro do cooperativismo de leite

EMBRAPA

EMBRAPA

O mundo das carnes: cincia e tecnologia & mercado

OLIVO, Rubison

Ed. Do autor

Organizao estadual de pesquisa agropecuria

COLLICCHIO, Erich

Proviso

Os caminhos da agricultura brasileira

SANTO, Benedito R. E.

Evoluir

Ovelhas e cabras

Ministrio da educao

Ovinos: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde

EMBRAPA

43

Po: arte e cincia

CANELLA-RAWLS, Sandra

SENAC

Piscicultura fundamental

SOUSA, Eduinetty C.P.M.

Nobel

Poda das plantas frutferas

SOUSA, Jlio S. I. de

Nobel

Processamento da carne bovina

EMBRAPA

Processamento de frutas e hortalias

LOVATEL, Jaime Luiz

Educs

Processamento de hortalias

PASCHOALINO, Jos Eduardo

ITAL

Processamento e anlise de biscoitos

MORETTO, Eliane

Varela

Processamento e utilizao da mandioca

EMBRAPA

EMBRAPA

Produo orgnica de hortalias

HENZ, Gilmar Paulo et al

EMBRAPA

Produtor de cana-de-acar

BRASIL.SENAR

SENAR

Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal

Silva, Carlos Arthur B.( ed.)

UFV

Propriedades qumicas e tecnolgicas do amido de mandioca e do polvilho MARCON, Maria Janete A.


doce
Queijo Minas Frescal
SILVA, Fernando Teixeira

UFSC

Qumica de alimentos

Edgard Blucher

Eliana Paula Ribeiro; Elisena A. G. Seravalli

EMBRAPA

Recomendaes tcnicas para a cultura da soja na regio central do Brasil EMBRAPA

EMBRAPA

Recomendaes tcnicas para o cultivo do milho

EMBRAPA

EMBRAPA

44

Regulamentos tcnicos sobre condies higinico-sanitrias, manual de


boas prticas e POP para indstrias/servios de alimentao
Rochas ornamentais

TANCREDI, Rinaldini Phillipo

L.F. Livros

Ministrio da educao

Ministrio da educao

Saneamento agrcola: atenuao das cheias..

EUCLYDES, Humberto P.

RURALMINAS

Secagem industrial

COSTA, Enio Cruz da

Edgar Blucher

Secagem racional da madeira

GALVO, Antonio P.M.

Nobel

Seleo de equipamento agrcola

SAAD,Odilon

Nobel

Semeadeira-adubadeira manual

SILVA, Djalma B. da; SOUSA, Raimundo A.


de

EMBRAPA

Sementes: cincia, tecnologia e produo

FUNEP

Sistema agroindustrial do leite no Brasil

BARROS, Geraldo Sant'ana de Camargo

EMBRAPA

Sistema Viosa de formulao de raes

LANA, Rogrio de Paula

UFV

Sol da manh: memria da EMBRAPA

CABRAL, J. Irineu

UNESCO

SSOP: Padres e procedimentos operacionais de sanitizao

FIGUEIREIDO, Roberto M.

R.M.Figueiredo

Sunos: o produtor pergunta, a Embrapa responde

EMBRAPA

Suplementao de baixo custo para bovinos

LOPES, Henrique O. da S.

EMBRAPA

Tabela de composio qumica dos alimentos

FRANCO, Guilherme

Atheneu

Tcnicas e prticas na agroindstria

LIMA, Helen de

AB

45

Tecnologia de abate e tipificao de carcaas

GOMIDE, Lcio Alberto de Miranda;

UFV

Tecnologia de alimentos

EVANGELISTA, Jos

Atheneu

Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal

PEREDA, Juan A. Ordonez(ORG.)

Artmed

Tecnologia de bebidas: matria prima, processamento, BPF/APPCC,


legislao e mercado
Tecnologia de cerveja

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni

Edgar Blucher

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni

FUNEP

Tempo de irrigar: manual do irrigante


Tratamento de sementes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Mater
DHINGRA, Onkar

Univ. Federal de Viosa


Autor

Editora

A cultura do milho

Jos Carlos Cruz (Editor Tcnico)

Embrapa Milho e Sorgo

A cultura do milho irrigado

Morethson Resende; Paulo E. P.


Albuquerque; Lairson Couto.
Lo Heller e Vlater; Lcio de Pdua

Embrapa Informao
Tecnolgica
UFMG, 2006

Abastecimento de gua para Consumo Humano


Adubao verde com leguminosas

I
t
e

Agrodistribuidor: O Futuro da Distribuio de Insumos no Brasil

Jos Antonio Azevedo Espndola; Jos


Embrapa Informao
Guilherme Marinho Guerra; Helvcio De-Polli, Tecnolgica
Dejair
dedo
Almeida;
Antonio Carlos de Atlas
Lucas Lopes
Sciencia
Prado (Org.)

gua: Mtodos e Tecnologia de Tratamento

CARLOS A. RICHTER

EDGARD BLUCHER, 2009

Anlise de alimentos

Dirceu Jorge Silva e Augusto Csar de


Queirz
M. L. Queiroz; R. O. Treptow

UFV

Anlise sensorial para evoluo da qualidade dos alimentos

Furg

46

Biodiesel

Ministrio da educao

Ministrio da educao

Bioqumica de alimentos

Maria Koblitz

LAB, Grupo GEN

Bioqumica em Agropecuria

Jos Maurcio Scheedorf Ferreira da Silva

Cincia Brasilis

Capsicum: pimentas e pimentes do Brasil

EMBRAPA

EMBRAPA

Carboidratos

Wanderley Jos de Melo, Gabriel M. P. de


Funep
Melo, Liandra M. A. Bertipaglia e Valria P. de
Melo
PARDI, Miguel Cione et al
UFG

Cincia, higiene e tecnologia da carne. Vol. I

Compatibilidade de uso de inoculantes e fungicidas no tratamento de


Rubens Jos Campo; Mariangela Hungria.
sementes de soja.
Complexo agroindustrial de Biodiesel no Brasil: competitividade das cadeias Antnio Maria Gomes de Castro; Suzana
produtivas de matrias-primas
Maria Valle Lima; Joo Flvio Veloso Silva.
Composio de alimentos e exigncias
Vrios autores
Compostagem: cincia e prtica para a gesto de resduos orgnicos
Consorciao de pastagens (Embrapa) - DVD
Determinao da evapotranspirao para fins de irrigao.

Embrapa Soja
Embrapa Agroenergia
Univ. Federal de Viosa

Caio de Teves Incio; Paul Richard Momsen Embrapa Solos


Miller
Jairo Mendes Vieira
Embrapa CNPAF

Dicionrio de Ecologia e Cincias Ambientais

Luis Fernando Stone; Pedro Marques da


Silveira
Henry W. Art

Doces e geleias

Ministrio da educao

Ministrio da educao

Ecofisiologia das culturas de algodo, amendoim, gergelim, mamona,


pinho-manso e sisal.
Educao Ambiental: repensando o espao da cidadania

Embrapa

Embrapa

UNESP

Carlos Frederico Bernardo Loureiro, Philippe Cortez


Pomier Layrargues e Ronaldo Souza de
Castro (Orgs.)
47

Embalagens para a indstria alimentar

A. Gomes de Castro; A. Srgio Pouzada

Inst. Piaget

Ensaios de Tratabilidade de gua e dos Resduos Gerados em Estaes de Luiz Di Bernardo, Angela Di Bernardo e Paulo RIMA, 2005
Tratamento de gua
Luiz Centurione Filho
Fisiologia Vegetal
Lincoln Taiz; Eduardo Zeiger
Artmed
Fisiologia Vegetal

Gilberto Barbante Kerbauy

Guanabara Koogan

Fisiologia vegetal

Ricardo A. Marenco

UFV

Fundamentos de qumica do solo 4 edio

Egon Jos Meurer

EVANGRAF

Fungos em sementes de soja: deteco, importncia e controle.

Augusto Csar Pereira Goulart.

Embrapa Agropecuria Oeste

Gado de leite: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde

EMBRAPA

EMBRAPA

Gesto agroindustrial V. 1 e 2

BATALHA, Mrio Otvio (org.)

Atlas

Iniciando um pequeno grande negcio agroindustrial: Frutas em calda,


geleias e doces
Inspeo e Higiene de Carnes

EMBRAPA

EMBRAPA

Paulo Srgio de Arruda Pinto

UFV

Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado

Maria Luiza Otero D'Almeida e Andr Vilhena IPT/CEMPRE

Manejo da Fertilidade do solo e nutrio de plantas

Diego W. do Vale, Junior Inacio de Sousa e


Renato de Mello Prado
PRIMAVESI, Ana

Manejo ecolgico de pastagens


Manual de biodiesel
Manual de irrigao: tcnicas para instalao

Legiz Summa
Nobel
Edgar Blucher

BASTOS, Edna

cone

48

Manual de Laboratrio de Qumica de Alimentos

Florinda O. Bobbio; Paulo A. Bobbio

Varela

Manual de solues, reagentes e solventes

MORITA, Tokio

Blucher

Manual para inspeo da qualidade do leite

TRONCO, Vania Maria

UFSM

Matemtica aplicada s cincias agrrias

Rosangela F. Sviercoski

UFV

Matrias-primas dos alimentos

Urgel de Almeida Lima

Edgard Blucher

Mecanizao agrcola: preparo do solo

GALETI, Paulo Anestar

Mel brasileiro: composio e normas


Melhoramento gentico

MARCHINI, Luis Carlos; SODR, Geni da


Silva; MORETI, Augusta Carolina de C. C.
PEREIRA, Jonas C.C.

Instituto Campineiro de Ens.


Agrcola
A.S. Pinto

Mtodos de anlise alimentos

CAMPOS, Fbio Prudencio de

Miniabatedouro de sunos

Agrodata

Normas analticas: mtodos fsico-qumicos para anlise de alimentos

Instituto Adolfo Lutz

Inst. Adolfo Lutz

Nutrio de plantas

Renato de Mello Prado

Unesp

Nutrio de plantas: diagnose foliar em grandes culturas

Renato de Mello Prado

Capes/

Nutrio mineral de plantas: princpios e perspectivas

Emanuel Epstein e Arnold J. Bloom

Planta

O agronegcio do algodo no Brasil. Vol 1.

Napoleo Esberard de Macdo Beltro;


Demstenes Marcos Pedrosa de Azevedo.
Napoleo Esberard de Macdo Beltro;
Demstenes Marcos Pedrosa de Azevedo.

Embrapa Informao
Tecnolgica
Embrapa Informao
Tecnolgica

O agronegcio do algodo no Brasil. Vol 2.

J.C.C
FEALQ

49

O que educao ambiental- n 292

Marcos Reigota

Brasiliense

O que engenharia florestal- n 280

Edson Struminski

Brasiliense

O que lixo- n 299

Luciana Leite de Miranda

Brasiliense

O que meio ambiente- n 281

Kurt Kloetzel

Brasiliense

O que natureza- n 243

Marcos de Carvalho

Brasiliense

O que poluio qumica- n 267

Joel Arnaldo Pontin e Sergio Massaro

Brasiliense

O que questo agrria- n 18

Jos Graziano da Silva

Brasiliense

O que zoologia- n 154

Francis Dov Por e Maria S. de A. P. Por

Brasiliense

O que so assentamentos rurais- n 301

Brasiliense

Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal

Snia M. Bergamasco e Luis A. Cabello


Norder
Jos Antnio Frizzone; Aderson Soares de
Andrade Jnior (Editores Tcnicos)
Luiz Fernando Teixeira Albino e Fernando de
Castro Tavernari
Silva, Carlos Arthur B.( ed.)

Secagem de gros

Jos Antonio Portella; Luiz Eichelberger.

Embrapa Trigo

Sementes: Cincia e Tecnologia

Nelson Moreira de Carvalho e Joo


Nakagawa
Francisco de Brito Melo (Editor Tcnico)

Funep

Jos Francisco Bezerra Mendona

Embrapa Informao
Tecnolgica

Planejamento de irrigao: anlise de deciso de investimento.


Produo e manejo de frangos de corte

Sistema de produo de mamona consorciada com feijo-caupi: matriaprima para o biodiesel.


Solo: substrato da vida

Embrapa Informao
Tecnolgica
UFV
UFV

Embrapa Meio-Norte

50

Tecnologia de alimentos: unidades curriculares dos alimentos e processos PEREDA, Juan A. Ordonez(ORG.)

Artmed

Tratamento de Lodos de Estao de Tratamento de gua

EDGARD BLUCHER

CARLOS A. RICHTER

51

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

9.4 reas Comuns:


- 24 salas de aula com capacidade para 40 acadmicos;
- Auditrio para 104 pessoas;
- Sala de TV e Vdeo, equipada com TV em cores 42 e aparelho DVD player.
- Academia de ginstica
- Quadra poliesportiva
- Centro de idiomas
- Laboratrio de Matemtica
- Laboratrio de Alimentos e Saneamento
- Laboratrio de Qumica
- 04 Laboratrios de Informtica
- 01 Laboratrio de Hardware
- Unidade de Processamento de Alimentos

52

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO ENVOLVIDO


A contratao dos docentes e tcnicos-administrativos, que atuam no Curso Tcnico em
Agroindstria, presencial, modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de
articulao Integrada ao Ensino Mdio Educao Profissional Integrado ao Ensino Mdio foi
feita por meio de Concurso Pblico, como determinam as normas prprias das Instituies
Federais.
Pessoal Docente
NOME DO PROFESSOR

RT

FORMAO

TITULAO

ADRIANA BRITO AGUIAR MARQUES

DE

Matemtica

Mestre

ACIO ALVES ANDRADE

40H

ALESSANDRA VESPUCIO VAZ

DE

Engenharia de Alimentos

Especialista

ANA CLUDIA FERREIRA ROSA

40H

Pedagogia

Especialista

ANDR LUIZ GONALVES

DE

Matemtica

Especialista

CARLA DETTENBORN

DE

Engenharia de Alimentos

Mestre

CAROLINA PEREIRA PORTO

DE

Medicina Veterinria

Especialista

CRISTIANE MIRANDA MARTINS

DE

Agronomia

Doutora

ELKERLANE MARTINS DE ARAUJO

DE

Letras

Mestre

FERNANDO MORAIS RODRIGUES

DE

Engenharia de Alimentos

Mestre

GRAZIANE F. CLAUDINO DE ANICZIO

DE

Letras

Mestre

FLORISVALDO GAMA DE SOUZA

DE

Engenharia de Alimentos

Mestre

HUDSON UMBELINO DOS ANJOS

DE

Matemtica

Mestre

KALLYANA MORAES CARVALHO

DE

Engenharia de Alimentos

Mestre

KARINE BERALDO MAGALHES

DE

Engenharia Ambiental

Especialista

LILIANE GARCIA DA SILVA

DE

Engenharia Ambiental

Mestre

LUCAS MENDES OLIVEIRA

DE

Engenharia Ambiental

Especialista

MRCIA CRISTINA GONALVES

40H

Matemtica

Especialista

MIRIAN NICHIDA GRACIANO MOREIRA

DE

Letras

Especialista

DE

Letras

Especialista

PAULA JUC DE SOUSA SANTOS

40H

Letras

Especialista

PAULO VICTOR GOMES SALES

DE

Engenharia de Alimentos

Mestre

REJANE FREITAS BENEVIDES

DE

Engenharia Ambiental

Mestre

RIVER SOUZA MAGALHES

DE

Licenciatura em Qumica

Mestre

SALDANHA ALVES BRAGA

DE

Filosofia

Especialista

PATRCIA LUCIANO DE FARIAS


TEIXEIRA

Matemtica e Qumica
Industrial

53

Especialista

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

SAMIRA TENRIO C. COSTA

DE

Engenharia de Alimentos

Mestre

SRGIO LUIS MELO VIROLE

DE

Engenharia de Alimentos
Complementao Pedaggica
em Qumica

Mestre

40H

Sociologia

Mestre

THELMA VALENTINA DE OLIVEIRA


FREDRYCH

Pessoal Tcnico-Administrativo
NOME DO SERVIDOR
ALEX DE S OLIVEIRA
ANA PAULA CRUZ COSTA ALVES
CARLOS ANDRE CAVALCANTE C. DE
SANTANA
CLADIA VELOSO
DENNYSON WELLEN SOUZA NORONHA
DYEGO PEREIRA LIMA
EDER BRASIL DE MORAES
ELIZANGELA DIVINA DIAS BATISTA
FBIA MACENO RIBEIRO
FABIANO BALLIN
FERNANDA ALVES COSTA
FLVIO CASTRO BATISTA
FLVIO ELIZIRIO DE SOUZA
HOSANA MARIA RIBEIRO REIS
JEANE PMELA RUBIM
JOELMA GONALVES MENDES
BALDUNO
KTIA MARIA PINTO DA FONSECA
KIARA SOUZA DOS REIS (cedida p/
Palmas)
LETCIA LUZIA DA CUNHA
LUCAS FERREIRA LIMA

RT

CARGO

FORMAO

40H
40H

Assistente em Administrao
Assistente em Administrao
Psiclogo

Superior
Especialista
Especialista

Tcnico em Alimentos e
Laticnios
Assistente em Administrao
Assistente em Administrao
Mdico Veterinrio
Assistente em Administrao
Assistente em Administrao
Tcnico em Agropecuria
Tc. Laboratrio - rea Meio
Ambiente
Assistente em Administrao
Administrador
Pedagogo/Orientador
Educacional
Assistente em Administrao
Administrador

Superior

40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H

MARIA GORETTI PEREIRA NOGUEIRA

40H

MARIA SILVANA RODRIGUES


MILTON MACIEL FLORES JNIOR
POLIANA MARTINS MARINHO

40H
40H
40H

RAQUEL BEZERRA DA SILVA


REGINALDO DOS SANTOS ARAJO
ROSNGELA VELOSO DE FREITAS
SIRLENE DIAS PUTENCIO
USTANA FERRAZ SOARES
VIVAN FACUNDES DANTAS

40H
40H
40H
40H
40H
40H
54

Nvel Mdio
Especialista
Especialista
Superior
Nvel Mdio
Especialista
Nvel Mdio
Nvel Mdio
Especialista
Especialista
Superior
Especialista

Tcnico em Enfermagem
Tcnico em Agropecuria

Nvel Mdio
Nvel Mdio

Assistente Social
Assistente em Administrao
Pedagogo/Orientador
Educacional
Assistente em Administrao
Tcnico em Agropecuria
Assistente em Administrao
Tcnico em Assuntos
Educacionais
Tcnico em Agropecuria
Psiclogo
Contador
Bibliotecrio-Documentalista
Analista de Tecnologia da
Informao

Especialista
Superior
Especialista
Especialista
Especialista
Nvel Mdio
Especialista
Nvel Mdio
Superior
Especialista
Especialista
Especialista

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

WANDER LIMA CARVALHO


WILLIE DUARTE TEIXEIRA

40H
40H

Assistente em Administrao
Tcnico de Laboratrio - rea
Informtica

Especialista
Nvel Mdio

11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES


A aprovao anual, e ao final do curso, o estudante que concluir com xito as etapas
propostas, far jus ao diploma de Tcnico em Agroindstria com habilitao tcnica de nvel
mdio, gozando de plenos direitos para o exerccio profissional e para a continuidade de
estudos em Nvel Superior.
Em observncia RESOLUO N 15 de 30 de setembro de 2010 do Conselho
Superior, referente INSTRUO NORMATIVA 003/2010/REITORIA em seu Art. 2 que trata
dos procedimentos de concluso no nvel de Ensino Mdio via Exame Nacional do Ensino
Mdio ENEM apresenta-se outra forma de concluso do Ensino Mdio, conforme artigo Art.
2 Considera-se apto para requerer a Certificao o cidado que tenha obtido notas iguais ou
maiores a 400 pontos em cada uma das reas de conhecimento do ENEM e nota igual ou
maior a 500 pontos na prova de redao.
Desse modo, atendendo a todas as exigncias da resoluo supracitada, incluindo ter
idade maior ou igual a 18 anos at a data da primeira prova do ENEM do corrente ano, ter
indicado o Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia do Tocantins -IFTO no ato da
inscrio no ENEM, poder requerer a certificao do Ensino Mdio junto ao Campus Paraso.
Para ter o direito ao Diploma de Tcnico em Agroindstria o estudante dever solicitar
ao Conselho de Anlise de Turma o aproveitamento de estudos do Nvel Mdio. O Conselho
deliberar pelo aproveitando ou no dos componentes curriculares da Formao Geral.
Com o deferimento o estudante dever cursar a Formao Especfica para somente
assim galgar ao diploma de Tcnico em Agroindstria.
Aps a integralizao das componentes curriculares que compem o Curso Tcnico em
Agroindstra Integrado ao Ensino Mdio e da realizao da correspondente prtica profissional
por meio do Estgio Supervisionado, ser conferido ao egresso o diploma de Tcnico em
Agroindstria com habilitao tcnica de nvel mdio e em gozo de plenos direitos para o
exerccio profissional e continuidade de estudos em Nvel Superior.
Consoante Instruo Normativa (IN) n 009/2011 de 20 de setembro de 2011, que
estabelece os procedimentos para emisso de histrico escolar/acadmico, certificados,
diplomas e livro de registro, o processo para solicitao de diploma de tcnico de Nvel Mdio
em Agroindstria ser:
55

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Art. 7 O estudante que concluiu todas as etapas do processo formativo e que


no est com pendncias junto aos setores de registro escolar/acadmico ter o
direito de solicitar junto ao setor de protocolo a expedio de certificado ou
diploma.
Art. 8 Observando-se o constante no art. 1 a 6 da IN n009/2011 (aditivo
nosso) o estudante ou seu responsvel dever solicitar junto ao setor de
protocolo do campus abertura do processo de registro e emisso de diplomas.
Art. 9 O setor de protocolo encaminhar ao setor de registro
escolares/acadmicos o requerimento. Esse por sua vez indexar aos autos
processo:
I Requerimento do estudante solicitando a expedio do diploma;
II Cpia da Certido de Registro Civil ou de Casamento;
III Cpia de Documento de Identidade, com foto, contendo o n do
Registro Geral;
IV Cpia do Cadastro de Pessoa Fsica CPF;
V Histrico Escolar do Curso concludo;[...]
VII Se menor ou no emancipado acrescente-se documentos
comprobatrios de tutela e documentos do responsvel legal;
VIII Se emancipado anexar documento comprobatrio.

No haver certificao para as qualificaes intermediarias constantes na Matriz


Curricular.
Para

casos

no

mencionados

neste

documento

relativos

emisso

de

histrico/acadmico, certificados, diplomas e livro de registro sero observados os demais itens


da IN n 009/2011 de 20 de setembro de 2011.

56

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Lei Federal n. 9.394. Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Braslia, DF, 20 dez.
1996.
______. Lei Federal n. 10.639. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir no currculo oficial da Rede
de Ensino a obrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura Afro-Brasileira", e d outras
providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 10 jan. 2003.
______. Lei Federal n. 11.645. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educao
nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 10 mar.
2008.
______. Lei Federal n. 10.741. Dispe sobre o Estatuto do Idoso e d outras providncias.
Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 1 out. 2003.
______. Decreto n 7.824/2012. Regulamentou a Lei n 12.711/2012, que dispe sobre o
ingresso nas universidades federais e nas instituies federais de ensino tcnico de nvel
mdio. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 15 out. de 2012.
______. Resoluo CNE/CEB n 02. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio.
Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 31 jan. 2012.
______. Resoluo CNE/CEB n 06. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao
Profissional de Nvel Mdio. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 21 set. 2012.
______. Parecer CNE/CEB n 11/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao
Profissional Tcnica de Nvel Mdio. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 4 set. 2012.
______. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao
Profissional

Tcnica

de

nvel

mdio

no

Ensino

Mdio.

Disponvel

em:

<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf>.
57

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

______.

Ministrio da Educao/ Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica.

Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. Disponvel em: <catalogonct.mec.gov.br>. Acesso


em ago. 2012.
Currculo

Referncia

para

Sistema

e-TEC

Brasil.

Disponvel

em:

<http://www.etec.ufsc.br/file.php/1/cr/pretextos/2.html>. Acesso em nov. 2012.


CRUZ, A. C. DA; TEIXEIRA, E. C; GOMES, M. F. M. O PIB do agronegcio no estado de
Minas Gerais: uma anlise insumo-produto. Revista de Economia e Sociologia Rural.
V.47 n.4, p. 805-830, Piracicaba, SP, 2009.
FIGUEIREDO, A. Agronegcio responsvel por 99,60% das exportaes do Estado.
2012. Disponvel em: <http://www.seagro.to.gov.br/noticia.php?id=2467> Acessado em nov.
2012.
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de Alimentos: Princpios e
Aplicaes. Editora Nobel, So Paulo, 2008 592pp.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Disponvel em: www.ibge.gov.br.
Acesso em: set. 2012.
TOCANTINS (Estado) - SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E DA MODERNIZAO DA
GESTO PBLICA (2009).

PIB 2009 do Estado do Tocantins. Disponvel em: <

http://www.seplan.to.gov.br/seplan/br/download/pib/2009/APRESENTACAO_PIB_2009
TOCANTINS.pdf> Acessado em: 29 nov. 2012.
WILKINSON, J. (Coord.). Perspectivas do investimento no agronegcio. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2009. 306 p.

58

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Anexo I
PLANOS DE ENSINO

59

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Primeira Srie - Educao Bsica


Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Lngua Portuguesa (1/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r) Terica: 50h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes quanto pontuao, entonao e nfase;

Reconhecer e aplicar adequadamente o contedo gramatical ao texto;

Revisar tpicos de lngua portuguesa do Ensino Fundamental;

Relacionar informaes constantes do texto com conhecimentos prvios, identificando valores implcitos e pressuposies do momento em que
foi produzido.

Ementa

Fontica:

o
o
o
o

- Encontros voclicos,
- Dgrafos, diviso silbica;
- Ortografia

Acentuao:

o
o
o
o
o

- Encontros consonantais,

- Oxtonas, paroxtonas, proparoxtonas,


- Monosslabos,
- Hiatos,
- Ditongos abertos,
- Trema;

Morfologia:
60

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

o
o
o
o
o
o

- Estrutura e formao das palavras;


- Substantivo;
- Preposio;
- Artigo;
- Adjetivo;
- Numeral.

Sintaxe:

o - Termos da orao: essenciais, integrantes e acessrios;


o - Perodo composto por coordenao e subordinao;
o - Pontuao.

Estilstica:

o - Figuras de linguagem (Metfora, Metonmia, Catacrese, Hiprbole, Eufemismo, Ironia, Perfrase e Parfrase, Anttese, Gradao)

Tpicos de leitura e produo textual

o - Conceito de texto
o - Lngua e linguagem
o - Linguagens verbais e no verbal
LITERATURA

O texto Literrio

A Histria da Literatura

Introduo Literatura
o - Ritmo e Melodia
o - Mtrica e Versificao
o - Poesia e Prosa
61

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Trovadorismo

Humanismo
o - A Historiografia de Ferno Lopes
o - O Teatro Vicentino
o - Novelas de Cavalaria

Classicismo

Quinhentismo

Barroco

Arcadismo

Literatura Africana, Afro-brasileira e dos povos indgenas.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminrios, debates, projetos;

Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exerccios impressos;

Produzidos pela equipe; veculos de comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas;

Representativas da literatura brasileira e estrangeira; e textos produzidos pelos estudantes.

Avaliao

Produo de textos, individuais e/ou em grupo;

Seminrios;

Provas.

Bibliografia Bsica

CEGALLA, D. P. Novssima Gramtica da lngua portuguesa. 46. ed.- So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F.P. Para entender o texto Leitura e Redao. 16 Ed. tica: So Paulo, SP. 2006.
Bibliografia Complementar
62

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

GERALDI, J.W. Linguagem e Ensino: exerccios de militncia e divulgao. Mercado de Letras: Associao de Leitura do Brasil. Campinas, SP,
1996.

KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Portugus. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

FERNANDES, Francisco. Dicionrio de sinnimos e antnimos da lngua portuguesa. 31.ed. So Paulo: Globo, 1990.

63

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Artes (1/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) - Terica: 10h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Humanizarem-se como cidados inteligentes, sensveis, estticos, reflexivos, criativos e responsveis, por melhores qualidades culturais e pela
tica da diversidade.

Realizar produes artsticas individuais ou coletivas nas diversas linguagens da arte (msica, arte visual, dana e arte cnica).

Apreciar produtos da arte, analisar, refletir e compreender os diferentes processos de arte, por meio das diversas manifestaes socioculturais
e histricas.

Relacionar as bases cientfico-tecnolgicas com a confeco de artesanatos feitos de materiais reciclveis.

Ementa
INTRODUO ARTE

Anlise conceitual: arte e esttica.

Arte e sociedade:

As artes como objeto de conhecimento;

As diversas formas comunicativas das artes;

Cultura: Cultura popular, erudita e de massa.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;

Trabalhos individuais e em grupo.

Aulas de laboratrio;
64

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Trabalhos com msica, poesia e oficinas de trabalho;

Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retro projetor e multimdia.

Avaliao

Seminrios, trabalhos individuais e em grupo

Relatrios de aula de campo

Participaes em debates e seminrios.

Bibliografia Bsica

ARNHEIM, Rudolf (1980). Arte e Percepo Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. So Paulo: Edusp, Pioneira.

Bibliografia Complementar

BENJAMIN, Walter (1975). A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica (= Os Pensadores 48). So Paulo: Abril.

65

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Educao Fsica (1/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r)- Terica: 10h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Conhecer, organizar e interferir no espao de forma autnoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de
lazer, reconhecendo-as como uma necessidade do ser humano e um direito do cidado, em busca de uma melhor qualidade de vida.

Colocar-se como cidado integrante de uma comunidade esportiva, exercendo atividades das mais variadas modalidades.

Participar de competies esportivas.

Valorizao do desempenho esportivo de um modo geral, sem ufanismo ou regionalismo.

Ementa

Organizao social e esporte.

Esporte e violncia, esporte com inteno de lazer e de profissionalizao.

Qualidade de vida, atividade fsica e contexto sociocultural.

Diferenas e similaridades entre a prtica do esporte dos jogos e dos esportes.

Esportes coletivos e individuais.

Basquetebol

Futebol

Futsal

Voleibol

Handebol

Dana

Xadrez
66

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Dama.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas; aulas prticas;

Exerccio terico e prtico; seminrios; projetos.

Utilizao de vdeos

Competies escolares.

Avaliao

Avaliao diagnstica individual

Avaliao em grupo.

Bibliografia Bsica

FREIRE, P. Educao como prtica da liberdade. 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

Grupo de Trabalho Pedaggico UFPE/UFSM, Viso didtica da Educao Fsica: anlise e exemplos prticos de aula. Rio de Janeiro: Livro
Tcnico, 1991.

GUERRA, Marlene, Recreao e Lazer. 5 ed. Porto Alegre. Sagra de Luzzato, 1996.

Bibliografia Complementar

KUNZ, E. Transformaes didtico-pedaggica do esporte. Iju: UNIJUI, 1994.

MATURANA, H. & Varela, F. rvore do conhecimento As bases biolgicas do entendimento humano. Trad. Jonas Pereira dos Santos,
Campinas, S.P. Editorial PSY II, 1995.

PCN Parmetros Curriculares Nacionais.

67

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Informtica Bsica (1/1)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 10h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Mostrar a evoluo do computador ao longo da histria;

Identificar e operar sistemas operacionais;

Elaborar relatrios, textos, planilhas, formulrios, esquemas e grficos utilizando sistemas computacionais;

Utilizar softwares livres especficos;

Desenvolver pesquisas pela internet.

Fazer cpias de segurana de dados armazenados no computador;

Fazer uso dos softwares antivrus.

Ementa

Evoluo do Computador;

unidade curriculars de um Sistema de Computao;

Introduo e Noes de Informtica;

Windows;

Windows Explorer;

Word;

PowerPoint;

Excel;

Internet e e-mail;

Introduo e Noes de Softwares Aplicativos Open Source;

Compactao e descompactao de arquivos;


68

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Utilizao de antivrus.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.

Bibliografia Bsica

MANZANO, Maria Izabel N.G.; Manzano, Andre Luiz N.G. Estudo Dirigido de Informtica Bsica 7. Ed. Editora: Erica 2007.

SILVA, Mario Gomes da, Terminologia Bsica - Microsoft Windows Xp - Microsoft Office Word 2007. Editora: Erica.

Bibliografia Complementar

LANCHARRO, Eduardo Alcalde, Informtica Bsica, Editora: Makron Books.

69

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Biologia (1/3)

Carga-Horria: 120 h/a (100 h/r) -Terica: 80h/a Prtica: 40h/a

Competncias/habilidades
Compreender a importncia do estudo da biologia para o entendimento dos fenmenos naturais e suas influncias na vida humana.

Conhecer os processos biolgicos celulares animal e vegetal e sua influncia para os seres vivos.

Compreender os mecanismos de funcionamento dos diversos sistemas orgnicos animais e vegetais e suas consequncias para o meio
ambiente e diversidade biolgica.

Ementa
Biologia, o estudo dos seres vivos;

A origem da vida;

Composio qumica da clula;

Introduo citologia;

Membrana celular e glicoclix;

Citoplasma e organelas celulares;

Bioenergtica: fotossntese, respirao celular e fermentao;

Ncleo: cidos nucleicos e sntese de protenas;

Cromossomos e diviso celular.

Reproduo, a perpetuao das espcies;

Sexualidade e desenvolvimento embrionrio;

Histologia Animal.
70

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.

Bibliografia Bsica
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia volume 1. So Paulo: Ed. tica. 2007, 408p.

LINHARES, Sergio. Biologia volume nico. So Paulo: Ed. tica. 2007, 696p.

SASSON, Sezar. Biologia - vol. nico. So Paulo: Ed. Saraiva. 2007, 736p.

Bibliografia Complementar

SANTOS, Fernando Santiago dos; AGUIAR, Joo Batista Vicentin; OLIVEIRA, Maria Martha Argel de. / organizadores. Biologia: ensino
mdio, 1 ano. So Paulo: Edies SM, 2012 - (Coleo ser protagonista)

AMABIS, Jos Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia Moderna. Volume nico. So Paulo, Ed. Moderna.

LOPES, SNIA. Bio 1. So Paulo, Ed. Saraiva, 2002.

71

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Fsica (1/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67h/r) - Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades

Tornar os egressos familiarizados com os conceitos, leis e princpios fundamentais da fsica, garantindo o entendimento dos seus significados,
ou seja, compreenso das ideias que esto por traz desses conceitos, leis e princpios.

Compreender a importncia do estudo da fsica para o entendimento dos fenmenos naturais e suas influncias no desenvolvimento
tecnolgico.

Desenvolver nos estudantes a habilidade de manipular as leis da fsica e aplic-las na anlise de situaes concretas.

Capacitar os egressos a resolver problemas que envolvam os conceitos fundamentais da fsica.

Desenvolver no egresso a capacidade de entendimento dos diversos campos de aplicao e conservao de energia.

Compreender a diferena entre fora e movimento.

Ementa

Conceitos bsicos;

Movimento uniforme;

Movimento uniformemente variado;

Movimento circular uniforme;

Calculo vetorial;

Cinemtica vetorial;

Os trs princpios da dinmica;

Fora de atrito;

Gravitao
72

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Movimento de projteis;

Esttica da partcula;

Esttica do corpo extenso rgido;

Trabalho e energia mecnica;

Potencia e rendimento;

Impulso e quantidade de movimento;

Conservao da quantidade de movimento de um sistema;

Colises.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia Bsica

GUALTER & ANDRE; Fsica para o Segundo Grau, Volume nico, Ed.: Saraiva. Terceira edio, 1998.

RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Fsica I (Mecnica),Ed.: Moderna, Quinta Edio, 1988.

Bibliografia Complementar

ANTNIO MXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Fsica Volume I, Ed. Harbra, Segunda Edio, 1986.

73

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Qumica (1/3)

Carga-Horria: 120h/a (100 h/r) -Terica: 70h/a Prtica: 50h/a

Competncias/habilidades

Compreender as transformaes qumicas numa viso macroscpica e microscpica;

Relacionar os fenmenos naturais com o seu meio. Articular a relao terica e prtica, permitindo a ampliao no cotidiano e na demonstrao
dos conhecimentos bsicos da Qumica;

Aplicar o uso das linguagens: matemtica, informtica, artstica e cientfica na compreenso de conceitos qumicos;

Ler, interpretar e analisar os tpicos especficos da Qumica;

Desenvolver diversos modelos de sistemas qumicos relacionados com o seu cotidiano;

Selecionar e organizar ideias sobre a composio do tomo;

Formular diversos modos de combinaes entre os elementos qumicos a partir de dados experimentais;

Reconhecer os limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Qumica e da Tecnologia no estudo das funes
qumicas e suas aplicaes em benefcio do homem;

Fazer uso dos grficos e tabelas com dados referentes s leis das combinaes qumicas e estequiomtricas.

Ementa

Introduo ao estudo de Qumica

Estrutura atmica

Tabela peridica

Ligaes qumicas

Funes qumicas inorgnicas

Reaes qumicas

Leis das combinaes qumicas


74

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Clculos qumicos;

Estequiometria;

Solues;

Estrutura molecular;

Relaes de massas.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas prticas em campo; visitas tcnicas; exerccio terico e prtico; seminrios; projetos.

Utilizao de vdeos.

Avaliao

Avaliao diagnstica individual

Construo de experimentos caseiros

Seminrios

Relatrio de visitas

Avaliao em grupo.

Bibliografia Bsica

FELTRE, Ricardo. Qumica pra o ensino mdio, Editora Moderna 2004. 6 edio.

SARDELLA, Antnio. Curso completo de Qumica. Editora tica 1999. 2 edio.

Bibliografia Complementar

UTIMURA, Teruko Y. Qumica fundamental. Editora FTD. 1998. 1 edio.

BIANCHI, Jos Carlos Azanbuja. Universo da Qumica. Editora FTD 2007. 1 edio.

75

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Histria (1/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades

Compreender o processo de estruturao das sociedades humanas desde o momento de diferenciao do homem dos demais animais at o
surgimento das sociedades de classes;

Identificar os elementos constitutivos das sociedades de classes e as diversas formas de organizao da produo no mundo antigo e
medieval;

Compreender o processo de crise do feudalismo e ascenso das formas capitalistas a partir do renascimento comercial, cultural e cientfico;

Ementa

Introduo ao estudo da Historia: utilidade da unidade curricular


o

O tempo como uma construo cultural

A Pr-Histria: origem da cultura

As sociedades do Oriente Prximo e as sociedades europeias: seu aspecto cultural, social, econmico e poltico.

Civilizao Egpcia, Reino de Kush e outros Reinos Africanos da Antiguidade.

O Feudalismo e as transformaes nas relaes sociais:


o

A servido: trabalho e vida do servo medieval

A sociedade feudal: a terra como instrumento de poder

Mentalidade medieval

Crise Feudal
76

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Como estavam a frica e o Continente Americano no perodo Feudal Europeu.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;

Trabalhos individuais e em grupo.

Aulas de laboratrio.

Visitas a museus e pontos histricos.

Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retro projetor e multimdia.

Avaliao

Seminrios

Trabalhos individuais e em grupo

Relatrios de aula de campo

Participaes em debates e seminrios.

Bibliografia Bsica

BUENO, Eduardo (org.), Histria do Brasil, So Paulo, Publifolha, 1997.

COTRIM, Gilberto. Histria Global: Brasil e Geral. 6 ed. So Paulo: Saraiva, 2002..

Bibliografia Complementar

PRADO JNIOR, Caio, Formao do Brasil Contemporneo - Colnia, Editora Martins, 1942.

RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro - A formao e o sentido do Brasil, Sp, Companhia das Letras, 1995/1996.

77

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Geografia (1/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades

Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interaes no espao em diferentes contextos histricos e geogrficos;

Compreender as transformaes dos espaos geogrficos como produto das relaes socioeconmicas e culturais de poder;

Interpretar diferentes representaes grficas e cartogrficas dos espaos geogrficos;

Identificar em fontes diversas o processo de ocupao dos meios fsicos e as relaes da vida humana com a paisagem;

Analisar de maneira crtica as interaes da sociedade com o meio fsico, levando em considerao aspectos histricos e(ou) geogrficos;

Relacionar o uso das tecnologias com os impactos scioambientais em diferentes contextos histrico-geogrficos;

Reconhecer a funo dos recursos naturais na produo do espao geogrfico, relacionando-os com as mudanas provocadas pelas aes
humanas;

Avaliar as relaes entre preservao e degradao da vida no planeta nas diferentes escalas;

Identificar registros sobre o papel das tcnicas e tecnologias na organizao do trabalho e/ou vida social;

Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorializao da produo;

Analisar diferentes processos de produo ou circulao de riquezas e suas implicaes scioespaciais;

Reconhecer as transformaes tcnicas e tecnolgicas que determinam as vrias formas de uso e apropriao dos espaos rurais;

Selecionar argumentos favorveis ou contrrios s modificaes impostas pelas novas tecnologias vida social e ao mundo do trabalho;

Identificar o papel dos meios de comunicao na construo da vida social;

Analisar de maneira crtica as interaes da sociedade com o meio fsico, levando em considerao aspectos histricos e/ou geogrficos.

Ementa

Princpios Metodolgicos;
78

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Escalas Geogrficas;

Coordenadas Geogrficas;

Forma e movimentos da Terra;

Sistemas e Fusos;

Escala;

Representao Cartogrfica;

Geologia e Geomorfologia;

Hidrografia;

A economia mundial e a globalizao;

Economia e sociedade;

Transportes e comunicao;

Agropecuria.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas de campo; aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;

Trabalhos individuais e em grupo. aulas de laboratrio.

Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retro projetor e multimdia.

Avaliao

Seminrios e trabalhos individuais e em grupo

Relatrios de aula de campo e Participaes em debates e seminrios.

Bibliografia Bsica

LUCCI, E.A.; BRANCO, A.L.; MENDONA, C. Geografia Geral e do Brasil: Ensino Mdio. 3 Ed. So Paulo: Saraiva, 2005.

MOREIRA, J.C.; SENE, E.de. Geografia geral e do Brasil: espao geogrfico e globalizado. 2 Ed. Reform. So Paulo: Scipione, 2005.
79

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Bibliografia Complementar

LACOSTE, Y. A geografia isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra. So Paulo: Papirus, 1985.

Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Sociologia (1/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 30h/a Prtica: 10h/a

Competncias/habilidades
Relacionar os temas propostos com a prtica social experimentada pelos estudantes em sua vivncia cotidiana, de modo que as discusses
empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexo dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais).

Possibilitar a busca pela construo da cidadania plena e a transformao da sociedade a partir de conceitos relacionados com a democracia e
cidadania.

Capacidade de compor equipes, atuando com iniciativa, criatividade e sociabilidade.

Ementa
AVENTURA SOCIOLGICA

Temas antigos, nova linguagem.

O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA E TEORIAS SOCIOLGICAS

O surgimento da sociologia

As teorias sociolgicas na compreenso do presente


80

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

A chegada dos tempos modernos

O comrcio e as cidades

O sculo das luzes e as grandes revolues

Afinal para onde a razo nos conduziu

Apresentando mile Durkheim

Solidariedade e coeso

Direito e Anomia

Programa Nacional de Direitos Humanos, Decreto n 7.037/2009.

tica e Mercado

Apresentando Max Webber

Os caminhos da racionalidade

O protestantismo e o esprito do Capitalismo

O PROCESSO DE SOCIALIZAO E AS INSTITUIES SOCIAIS

A instituio escolar

A instituio religiosa

A instituio familiar

CULTURA E INDSTRIA CULTURAL

Diversidade cultural brasileira

Cultura, criao ou apropriao

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


81

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia Bsica
ADORNO, T. Sociologia. So Paulo, tica, 1991.

BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. As consequncias humanas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999.

GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a organizao da cultura. Rio de Janeiro, Ed. Civilizao Brasileira, 1982.

JONHSON, Allan G. Dicionrio de Sociologia: Guia Prtico de Linguagem Sociolgica. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1997.

Bibliografia Complementar

LAKATOS, Eva e MARCONI, Marina. Sociologia Geral. So Paulo, Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo Sociologia. So Paulo: tica, 20 ed., 2000.

SCHILLING, Kurt. Histria das Idias Sociais: Indivduo, Comunidade, Sociedade. Trad. Fausto Guimares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2 ed., 1974.

82

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Filosofia (1/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 30h/a Prtica: 10h/a

Competncias/habilidades
Ler e compreender textos filosficos de diferentes autores e correntes do pensamento;

Elaborar, contextualizar, por escrito, e de forma crtica produes filosficas;

Articular conhecimentos filosficos e diferentes contedos e modos discursivos nas Cincias Naturais e Humanas, nas artes e em outras
produes culturais;

Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crtico, bem como a capacidade efetiva de atuar de forma reflexiva, consciente e criativo na
vida social.

Ementa

Mito e filosofia

O deserto do real

A atitude filosfica

O que a filosofia?

A origem da filosofia

Perodos e campos de investigao da filosofia grega


83

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Principais perodos da histria da filosofia

Aspectos da filosofia contempornea

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia Bsica
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Editora Moderna. 1994.

CHAU, Marilena.Convite Filosofia.So Paulo: tica, 2000.

Bibliografia Complementar

GAARDER, Jostein.O Mundo de Sofia. So Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.

84

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Ingls (1/2)

Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades

Desenvolver a capacidade do estudante para compreender termos pertinentes informtica em lngua inglesa (LI) e auxiliar na resoluo de
problemas;

Estimular o hbito do estudo independente e contnuo da LI como instrumento de comunicao, despertando a curiosidade e a criatividade.

Interpretar e classificar eficazmente os tempos verbais para expressar de forma oral e escrita aes no presente, passado e futuro;

Desenvolver-se linguisticamente por meio de dilogos, textos e entrevistas orais;

Ler e interpretar textos tcnicos, manuais, data-sheets em lngua inglesa;

Apreender novas tcnicas e estratgias de leitura que propiciem o autoaprimoramento em LI;

Ementa

Review Verb To be forms

Simple Present

Present Continuous

Auxiliary verbs do, does, did

Simple Past Regular and irregular verbs

Translations

Comprehension of the texts

Future Tense
85

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Songs listening actitivies

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; lista de exerccios; atividades de audio, resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia; aparelho de som, e outros recursos tecnolgicos.

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia Bsica

SpeakUp, revista, A revista que fala sua lngua. N. 235. Editora Peixes, Vila Olmpia, So Paulo, SP.2006.

Watkins, M. Porter, T. Gramtica da Lngua Inglesa. I edio, editora tica. So Paulo, SP. 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia Saberes necessrios a prtica educativa.So Paulo, Brasil: Paz e Terra (Coleo Leitura).

UR, Penny. A Course in Language Teaching Practice and Theory. V ed. Cambridge University Press. 2002.

Bibliografia Complementar

GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth Mara. Ingls para Processamento de Dados. So Paulo: Atlas, 1996. MICOSOFT Press.

GENNARI, Maria Cristina. Minidicionrio Saraiva de Informtica. 5 ed. So Paulo: Saraiva, 2003

BOECKNER, K,: Brown, P. C. Oxford English for computing: Students Book, Answer Book &Cassete, Oxford, Oxford University Press, 1994.

DIAS, R. Reading critically in English: Ingls instrumental, Belo Horizonte, UFMG, 1996

86

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Matemtica (1/3)

Carga-Horria: 120 h/a (100h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 60h/a

Competncias/habilidades

Resolver situaes-problemas modeladas por meio de progresses aritmtica e geomtrica;

Realizar clculos de porcentagem;

Conceituar algbrica e graficamente as funes trigonomtricas;

Modelar e resolver situaes-problemas utilizando matrizes e determinantes;

Utilizar modelos lineares para contextualizao e soluo de fenmenos naturais;

Discutir e resolver sistemas lineares.

Ementa

Relaes trigonomtricas;

Funes trigonomtricas;

Resoluo de tringulos;

Matrizes;

Determinantes;

Sistemas Lineares.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.


87

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia Bsica

DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003.

GELSON, Tezziet al. APOIO Matemtica: Ciencia e aplicaes : Ensino Mdio. So Paulo. Atud, 2004.

Bibliografia Complementar

SMOLE, K.C.S.; DINIZ, M.I.de S. Matemtica 2. 7 Ed. So Paulo: Saraiva, 2010.

88

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Educao Profissional
Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Introduo Agroindstria

Carga-Horria: 67 h/r (80 h/a) -Terica: 30h/a Prtica: 50h/a

Competncias/habilidades
Conhecer os tipos de matrias-primas utilizadas na agroindstria;

Identificar os tipos de indstrias alimentcias;

Identificar os tipos de processamento de alimentos;

Elaborar programao para obteno de matria-prima das diversas fases de processamento de alimentos;

Conhecer os materiais utilizados na confeco de embalagens alimentcias;

Interpretar legislao da indstria de alimentos.

Ementa
Introduo agroindstria;

Aspectos econmicos e sociais das agroindstrias;

Matrias-primas agropecurias;

Tipos de indstrias de alimentos;

Setores de produo de alimentos industrializados;

Fases de processamento dos produtos alimentcios;

Principais processos tecnolgicos utilizados para preservao, conservao e transformao de matrias-primas;

Embalagens e aditivos;
89

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Legislao para indstria de alimentos;

Distribuio e mercado de alimentos industrializados.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas dialogadas; seminrios; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (data show, computadores, etc.).

Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Qumica do Processamento de Alimentos. Campinas, F. Cargill, 1984. 232p.
CALIL, R. M.; AGUIAR, J. A. Aditivos nos alimentos. So Paulo: Varela, 1999.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro, Editora Atheneu, 2 ed., 2008, 200p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos princpios e prtica. 2ed. Artmed: So Paulo, 2006.
MALUF, R. Mercados Agroalimentares e a Agricultura Familiar no Brasil: Agregao de Valor, Cadeias Integradas e Circuitos Regionais. Porto
Alegre, Ensaios FEE, v.25, n 01, 2004.

Bibliografia Complementar
MIOR, L.C. Agricultores familiares, Agroindstrias e Redes de Desenvolvimento Rural. Chapec, Argos, 2005, 338 p.
ORDONEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos .So Paulo: Artmed , 2005
RIEDEL, G. Controle Sanitrio dos Alimentos. So Paulo: Editora Atheneu, 3 edio, 2005. 455p.
90

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

SILVA, Eduardo. Conservao de Alimentos. So Paulo: Scipione , 2003


VIEIRA, L. F. Agricultura e agroindstria familiar. Revista de Poltica Agrcola, Rio de Janeiro. v. 7, n. 1, p. 11 -23, jan.-mar. 1998.
Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Agricultura Geral

Carga-Horria: 80 h/a (67h/r) -Terica: 50h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades
Compreender que a agricultura, pelo espao que ocupa, pela populao que requer, pela riqueza que gera, desempenha um conjunto
diversificado de funes com grande impacto na utilizao dos recursos naturais e na sociedade pelo que os agro sistemas devem basear-se a longo
prazo em processos produtivos economicamente eficientes mas tambm ecologicamente sustentveis.

Fundamentar a integrao das operaes gerais de cultura com as caractersticas do ambiente biofsico, econmico e social da explorao

agrcola e com a natureza das atividades (produo vegetal), combinando racionalmente os recursos disponveis em diferentes modos de produo.

Introduzir vocabulrio tcnico e cientfico.

Conhecer os processos de formao do solo.

Identificar os horizontes do solo e suas caractersticas morfolgicas.

Descrever o papel dos elementos minerais essenciais na planta.

Conhecer corretivos e fertilizantes usados na agricultura.

Conhecer a importncia da matria orgnica.

Conhecer os elementos climticos e sua importncia.

Conhecer a importncia da gua para a agricultura.

Conhecer as prticas de conservao de solo e gua.

Conhecer os diferentes sistemas agrcolas e prticas de cultivo usadas na agricultura.


91

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Aprimorar o conhecimento dos processos que ocorrem na ps-colheita de produtos vegetais.

Compreender os princpios de controle dos fatores que interferem na conservao e preservao da qualidade dos alimentos de origem vegetal.

Ementa
Conceito e evoluo histrica da agricultura.

Importncia social, poltica e econmica.

Origem, formao, morfologia, horizontes e unidade curricular do solo.

Propriedades fsico-qumicas dos solos.

Elementos minerais de interesse agrcola.

Deficincia nutricional.

Matria orgnica do solo.

Conceitos e importncia do clima.

gua e sua importncia.

Prticas de conservao do solo e da gua.

Sistemas de plantio.

Legislao agrotxicos.

Frutos climatricos e no climatricos.

Fitormnios.

Estresses e desordens fisiolgicas.

Qualidade ps-colheita.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido; visitas tcnicas; aulas de campo.
92

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos.

Avaliao
Provas dissertativas e objetivas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de
aula.
Bibliografia Bsica
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Ps-colheita de frutas e hortalias: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785 p.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produo e comercializao de hortalias. Viosa: Editora UFV, 2007. 418
p.
PRADO, R.de M. Nutrio de plantas. So Paulo: Editora UNESP, 2008. 407 p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728 p.

Bibliografia Complementar
GALETI, P.A. Guia do tcnico agropecurio: solos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrcola. 142 p.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F. de; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. Viosa: Sociedade
Brasileira de Cincia do Solo, 2007. 1017 p.
REICHARDT, K. A gua em sistemas agrcolas. So Paulo: Editora Manole, 1990. 188 p.

93

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 1 Srie

unidade curricular: Zootecnia Geral

Carga-Horria: 80 h/a (67h/r) -Terica: 50h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades
Compreender os mecanismos de transformao que ocorrem nos animais de produo, no mbito da formao dos tecidos que compem a
carne, do funcionamento da glndula mamria dos animais produtores de leite, do sistema reprodutor dos animais produtores de ovos e do sistema
digestivo das abelhas melferas.

Compreender os principais fatores intrnsecos e extrnsecos que interferem na produo animal.

Caracterizar das carnes, dos leites, dos ovos e dos mis.

Interpretar das tabelas referenciais de classificao/tipificao de matrias-primas de origem animal.

Ementa
Produo animal: animais de interesse zootcnico; noes sobre criao de animais para produo de carnes, leite, mel e ovos.

Estudo dos indicadores de produtividade das criaes.

Crescimento e desenvolvimento dos tecidos que compe a carne, funcionamento da glndula mamria das fmeas leiteiras, do aparelho

reprodutor das aves produtoras de ovos e do sistema digestivo das abelhas melferas.

Classificao e tipificao das matrias-primas de origem animal.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido; visitas tcnicas; aulas de campo.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos.
Avaliao
Provas dissertativas e objetivas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala
de aula.
94

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Bibliografia Bsica
ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegcios. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2009.
BONETT, L.P.; MONTICELLI, C.J. (eds). Sunos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2 ed. Braslia: Embrapa SPI, 1998.
CAMPOS, O.F.de (ed). Gado de leite: o produtor pergunta, e Embrapa responde. Braslia: Embrapa, SPI, 2004.
CAVALCANTE, A.C.R.; WANDER, A.E.; LEITE, E.R. (eds). Caprinos e ovinos de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Braslia:
Embrapa Informao Tecnolgica, 2005.
FONSECA, W. Carne de ave e ovos: Vade Mecum. 2 ed. So Paulo: cone, 1985.
________. O bfalo: sinnimo de carne, leite, manteiga e trabalho. 4 ed. So Paulo: cone, 1986.
TORRES, A.P.; JARDIM, W.R; JARDIM, L.F. Manual de Zootecnia: raas que interessam ao Brasil. 2 ed. So Paulo: Ed. Agronmica Ceres, 1982.
TRONCO, Vnia Maria. Manual para inspeo da qualidade do leite. 2 edio. Santa Maria: UFSM, 2003.
VAZ, C.M.S. (ed). Ovinos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Braslia: Embrapa Informao Tecnolgica, 2007.
Bibliografia Complementar
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simes. Higiene e Vigilncia Sanitria de Alimentos: qualidade das matrias primas,
doenas transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3 edio. So Paulo: Manole, 2008.
GOMIDE, Lcio Alberto de Miranda, et al. Tecnologia de abate e tipificao de carcaas. Viosa, MG: UFV, 2006.
LAWRIE, R. A. Cincia da Carne. 6. ed. Porto Alegre, 2005.
OLIVO, Rubison; OLIVO, Nilson. O mundo das carnes: cincia, tecnologia & mercado. 4 ed. Cricima, SC: Ed. do Autor, 2006.
ORDEZ, Juan A. (org.). Tecnologia de Alimentos. Alimentos de origem animal (Vol. 2) Trad. Ftima Murad.Porto Alegre: Artmed, 2005.
SANTOS, R.G.; VASCONCELOS, C.N. Produo de leite a pasto. Salvador: Secretaria de Agricultura, Irrigao e Reforma Agrria, 2002.

95

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia
unidade curricular: Empreendedorismo e Planejamento

Perodo Letivo: 1 Srie


Carga-Horria: 80 h/a (67h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades
Conhecer o conceito de empreendedorismo, bem como a diferena entre o profissional administrador e o empreendedor.

Identificar oportunidades e tendncias.

Ter um esprito empreendedor e cooperativista.

Saber preparar um plano de negcios, nas esferas tcnica, financeira e legal.

Conhecer o marketing e lanamento de produtos e servios.


Conseguir trabalhar em equipe (empreendedorismo corporativo), receber e proferir ordens.
Ementa
Conceito de empreendedorismo.

A histria do empreendedorismo.

Administrador versus Empreendedor.

Identificao de oportunidades e tendncias.

O perfil empreendedor.

Inovao: um imperativo.

Definio de metas e etapas do projeto. Diferena entre objetivo e desafio.

Plano de negcios: importncia, conceitos, estrutura.

Plano de negcios: busca de financiamentos e assessoria, questes legais.

Decises empreendedoras sobre preos, sobre canais de distribuio e sobre propaganda.


96

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Gerenciamento empreendedor das vendas (conceitos financeiros bsicos).

Lanamento de novos produtos e servios, criao de marcas fortes. Marketing.

Cooperativismo.

Empreendedorismo corporativo.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao
Provas mistas (objetivas e dissertativas); seminrios; estudos dirigidos; mesas redondas; trabalhos individuais e em grupos.
Bibliografia Bsica
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do empreendedorismo e gesto: fundamentos, estratgias e dinmicas. So Paulo: Atlas, 2008.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6 edio. So Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. 2 edio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DUFFY, Mary. Gesto de projetos. Traduo Eduardo Lasserre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
________. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizaes estabelecidas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
________; TIMMONS, Jeffry A.; ZACHARAKIS, Andrew; SPINELLI, Stephen. Planos de negcios que do certo. Traduo Jorge Martins. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
HELDMAN, Kim. Gerncia de projetos: fundamentos. Traduo Luciana do Amaral Teixeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LODISH, Leonard M.; MORGAN, Howard Lee; KALLIANPUR, Amy. Empreendedorismo e marketing. Traduo Roberto Galman. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.

97

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

MAXIMIANO, Antonio Csar Amaru. Administrao de projetos: como transformar idias em resultados. 2 edio. So Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Planejamento Estratgico: conceitos, metodologia, prticas. 24 edio. So Paulo: Atlas, 2007.
SALIM, Csar Simes; NASAJON, Cludio; SALIM, Helene; MARIANO, Sandra. Administrao empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negcios em corporaes. 2 edio. So Paulo: Atlas, 2008.
TAVARES, Mauro Calixta. Gesto Estratgica. 2 edio. So Paulo: Atlas, 2007.
VIANA VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6 edio. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

98

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Segunda Srie - Educao Bsica


Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Lngua Portuguesa (2/3)

Carga-Horria: 120 h/a (100 h/r) -Terica: 80h/a Prtica: 40h/a

Competncias/habilidades

Aperfeioar os conhecimentos lingusticos e as habilidades de leitura e produo de textos orais e escritos;

Favorecer a leitura, o estudo e a apropriao da estrutura e da linguagem de textos que pertencem ao domnio do narrar, do relatar, do expor e
do argumentar;

Exercitar as habilidades de relacionar textos; buscar e ordenar informaes; sintetizar dados; elaborar planos de apresentao;

Verificar, por meio de anlises textuais, a funo semntico-estilstica de elementos mrficos, de processos de formao de palavras e das
concordncias verbal e nominal na construo do texto;

Reconhecer marcas lingusticas que evidenciam a adequao da linguagem situao.

Ementa

Tpicos de gramtica aplicada ao texto:


o

Fontica:

Acentuao grfica; notaes lxicas, unidades de medidas, formao de palavras; ortopia prosdia;

Morfologia: Pronome; Verbo; Advrbio; Conjuno, Interjeio; Conectivos;

Sintaxe: Regncia (verbal e nominal); Concordncia (verbal e nominal); Colocao pronominal; Funes do QUE e do SE.

Estilstica: Figuras de linguagem - Metfora, Metonmia, Catacrese, Hiprbole, Eufemismo, Ironia, Perfrase e Parfrase, Anttese,
Gradao;

LITERATURA

O Romantismo
99

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Em Portugal

No Brasil

O Realismo-Naturalismo
o

Em Portugal

No Brasil

O Parnasianismo

O Simbolismo

Literatura Africana, Afro-brasileira e dos povos indgenas.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminrios, debates, projetos;

Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exerccios impressos produzidos pela equipe; veculos de
comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; obras representativas da literatura brasileira e estrangeira; e textos produzidos
pelos estudantes.

Avaliao

Produo de textos, individuais e/ou em grupo;

Seminrios;

Provas.

Bibliografia Bsica

CEGALLA, D. P. Novssima Gramtica da lngua portuguesa. 46. ed.- So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F.P. Para entender o texto Leitura e Redao. 16 Ed. tica: So Paulo, SP. 2006.

GERALDI, J.W. Linguagem e Ensino: exerccios de militncia e divulgao. Mercado de Letras: Associao de Leitura do Brasil. Campinas, SP,
1996.

Bibliografia Complementar
100

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Portugus. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

FERNANDES, Francisco. Dicionrio de sinnimos e antnimos da lngua portuguesa. 31.ed. So Paulo: Globo, 1990.

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Artes (2/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 10h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Humanizarem-se como cidados inteligentes, sensveis, estticos, reflexivos, criativos e responsveis, por melhores qualidades culturais e pela
tica da diversidade.

Realizar produes artsticas individuais ou coletivas nas diversas linguagens da arte (msica, arte visual, dana e arte cnica).

Apreciar produtos da arte, analisar, refletir e compreender os diferentes processos de arte, por meio das diversas manifestaes socioculturais e
histricas.

Relacionar as bases cientfico-tecnolgicas com a confeco de artesanatos feitos de materiais reciclveis.

Ementa
ARTES VISUAIS

As artes visuais como objeto de conhecimento.

Elementos que compem a linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composio, perspectiva, volume, dentre outros.

Tendncias estticas: o naturalismo e sua ruptura.

Apreciao, leitura e anlise de produes artsticas nacionais e locais.

MSICA

A msica como objeto de conhecimento.

Estilos e gneros musicais: erudito, popular e tradio oral.

Apreciao e anlise de produes artsticas nacionais e locais.


101

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Cultura Brasileira, Portuguesa e Africana

A influncia dos ritmos Africanos no Brasil

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;

Trabalhos individuais e em grupo.

Aulas de laboratrio;

Trabalhos com msica, poesia e oficinas de trabalho;

Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retro projetor e multimdia.

Avaliao

Seminrios, trabalhos individuais e em grupo

Relatrios de aula de campo

Participaes em debates e seminrios.

Bibliografia Bsica

ARNHEIM, Rudolf (1980). Arte e Percepo Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. So Paulo: Edusp, Pioneira.

Bibliografia Complementar

BENJAMIN, Walter (1975). A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica (= Os Pensadores 48). So Paulo: Abril.

102

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Educao Fsica (2/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 10h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Participar de atividades corporais, estabelecendo relaes equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando
caractersticas fsicas e de desempenho de si prprio e dos outros, sem discriminar por caractersticas pessoais, fsicas, sexuais ou sociais;

Repudiar qualquer espcie de violncia, adotando atitudes de respeito mtuo, dignidade e solidariedade nas prticas da cultura corporal de
movimento;

Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestaes de cultura corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como
recurso valioso para a integrao entre pessoas e entre diferentes grupos sociais e tnicos;

Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hbitos saudveis de higiene, alimentao e atividades corporais,
relacionando-os com os efeitos sobre a prpria sade e de melhoria da sade coletiva.

Ementa

Dimenso emocional do corpo

Autoestima, timidez, medo e narcisismo corpo como expresso de liberdade artstica e esportiva

A linguagem do corpo

Lazer e higiene corporal

Jogos

Atividades rtmicas

Linguagens e cdigos esportivos

Esporte institucionalizado
103

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Esporte e sade

Incluso na prtica esportiva

Regras das modalidades esportivas

Competio versus ludicidade

Esportes coletivos e individuais.

Basquetebol;

Futebol;

Futsal;

Voleibol;

Handebol;

Dana.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas; aulas prticas;

Exerccio terico e prtico; seminrios; projetos;

Utilizao de vdeos;

Competies escolares.

Avaliao

Avaliao diagnstica individual;

Avaliao em grupo..

Bibliografia Bsica

FREIRE, P. Educao como prtica da liberdade. 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

Grupo de Trabalho Pedaggico UFPE/UFSM, Viso didtica da Educao Fsica: anlise e exemplos prticos de aula. Rio de Janeiro: Livro
Tcnico, 1991.
104

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

GUERRA, Marlene, Recreao e Lazer. 5 ed. Porto Alegre. Sagra de Luzzato, 1996.

Bibliografia Complementar

KUNZ, E. Transformaes didtico-pedaggica do esporte. Iju: UNIJUI, 1994.

MATURANA, H. & Varela, F. rvore do conhecimento As bases biolgicas do entendimento humano. Trad. Jonas Pereira dos Santos,
Campinas, S.P. Editorial PSY II, 1995.

PCN Parmetros Curriculares Nacionais.

105

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Espanhol (1/2)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 20h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades
Compreender a importncia da lngua espanhola para o brasileiro;

Proporcionar amplas oportunidades de perceber a lngua espanhola como um veculo de comunicao, e no como um objeto de estudo, por
meio da utilizao e aperfeioamento das quatro habilidades: ler, escrever, falar e ouvir.

Escolher a modalidade lingustica que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar;

Entender que h diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a experincia humana por meio da linguagem em razo
de aspectos sociais e/ou culturais;

Tornar-se consciente da importncia do estudo de Espanhol em suas atividades atuais e futuras;

Ler e interpretar textos literrios, bem como identificar a ideia central de um texto em espanhol;

Utilizar os mecanismos de coerncia e coeso na produo de textos simplificados e interpretao de textos autnticos.

Ementa
Saludos

Alfabeto espaol

Nacionalidades

Nombre, apellido y sobrenombre


106

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Verbo Ser

Numerales (hasta 1000)

Verbo Tener

Profisiones

Objetos escolares

Los pronombres demostrativos

Partes del cuerpo

Ropas

Acentuacin y Acento diferencial

Verbo Estar y Llevar

Comidas

Establecimientos

Palabras interrogativas

Familia

Uso de T y Usted

Partes de la casa

Localizacin

Preposicin + artculo

La ciudad

Verbo Salir y Llegar

Das de la semana
107

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Meses del ao

Las estaciones

Verbo Poder

La hora

Verbo Salir

Verbo Hacer

Verbo Gustar ,Encantar, Parecer, preferir y Doler

Frutas, verduras y legumes

La familia

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas, exerccios orais e escritos, utilizao de canes, filmes, acesso Internet como elemento de pesquisa;

Dinmicas em pares como treino da oralidade.

Avaliao

Provas, seminrios e pesquisas direcionadas na Internet.

Bibliografia Bsica

MARTIN, Ivan. Sntesis curso de lengua espaola. Editora tica.

108

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Ingls (2/2)

Carga-Horria: 120 h/a (100 h/r) -Terica: 40h/a Prtica: 80h/a

Competncias/habilidades

Desenvolver a capacidade do estudante para compreender termos pertinentes informtica em lngua inglesa (LI) e auxiliar na resoluo de
problemas;

Desenvolver a capacidade do estudante em formular solues para problemas computacionais, em sua maioria em LI, por meio de uma
linguagem de programao e paradigmas atuais;

Compreender os conceitos fundamentais da programao que utilizam a LI;

Encorajar por meio de textos autnticos em LI, uma viso humanstica consistente e crtica do impacto de sua atuao profissional na
sociedade e nas organizaes;

Estimular o hbito do estudo independente e contnuo da LI como instrumento de comunicao, despertando a curiosidade e a criatividade.

Utilizar os pronomes pessoais corretamente para substituir o sujeito e o abjeto da orao em frases isoladas e textos simplificados;

Interpretar e classificar eficazmente os tempos verbais para expressar de forma oral e escrita aes no presente, passado e futuro;

Desenvolver-se linguisticamente por meio de dilogos, textos e entrevistas orais;

Ler e interpretar textos tcnicos, manuais, data-sheets em lngua inglesa;

Apreender novas tcnicas e estratgias de leitura que propiciem o autoaprimoramento em LI;

Escolher a modalidade lingustica, em LI, que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar;

Entender que h diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a experincia humana por meio da linguagem em razo
de aspectos sociais e/ou culturais.

Ementa
109

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Reflexive pronouns;

Indefinite Pronouns;

Quantifiers and Intensifiers;

Present Perfect;

Prepositions of place;

Past Perfect;

Prepositions of time;

Comparativesand Superlative;

Modal Verbs; PhrasalVerbs;

ConditionalSentences;

GerundandInfinitive;

AuthenticTexts.

Review Verbal Tenses;

Compound Verbal Tenses;

Relative Pronouns;

Past Perfect X Simple Past;

Direct Speech;

Question Tags;

Passive Voice;

Prepositions;

Modal Verbs; PhrasalVerbs;

ConditionalPerfectSentences;

AuthenticTexts.
110

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas, exerccios orais e escritos, utilizao de canes como acrscimo vocabular, filmes com udio e legenda em ingls, acesso
Internet como elemento de pesquisa.

Textos tcnicos relativos rea do curso.

Avaliao

Provas, trabalhos escritos e orais, e pesquisas direcionadas na Internet.

Bibliografia Bsica

Speakup, revista, A revista que fala sua lngua. N. 235.Editora peixes, Vila Olmpia, So Paulo, SP.2006.

Watkins, M. Porter, T. Gramtica da Lngua Inglesa. I edio, editora tica. So Paulo, SP. 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia Saberes necessrios a prtica educativa.So Paulo, Brasil: Paz e Terra (Coleo Leitura).

UR, Penny. A Course in Language Teaching Practice and Theory. V ed. Cambridge University Press. 2002.

GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth Mara. Ingls para Processamento de Dados. So Paulo: Atlas, 1996. MICOSOFT Press.

Bibliografia Complementar

GENNARI, Maria Cristina. Minidicionrio Saraiva de Informtica. 5 ed. So Paulo: Saraiva, 2003

BOECKNER, K,: Brown, P. C. Oxford English for computing: Students Book, Answer Book &Cassete, Oxford, Oxford University Press, 1994.

DIAS, R. Reading critically in English: Ingls instrumental, Belo Horizonte, UFMG, 1996

111

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Matemtica (2/3)

Carga-Horria: 140 h/a (117 h/r) Terica: 100h/a Prtica: 40h/a

Competncias/habilidades

Representar fenmenos por meio de sequncias;

Resolver situaes-problemas modeladas por meio de progresses aritmtica e geomtrica;

Realizar clculos de porcentagem;

Resolver situaes-problemas envolvendo juros simples e compostos;

Aplicar as relaes mtricas e trigonomtricas na resoluo de problemas reais;

Conceituar algbrica e graficamente as funes trigonomtricas;

Modelar e resolver situaes-problemas utilizando matrizes e determinantes;

Utilizar modelos lineares para contextualizao e soluo de fenmenos naturais;

Discutir e resolver sistemas lineares.

Ementa

Combinatria;

Probabilidade;

A trigonometria no tringulo retngulo;

O ciclo trigonomtrico;

As funes circulares;

Relaes trigonomtricas;
112

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Funes trigonomtricas;

Resoluo de tringulos;

Matrizes;

Determinantes;

Sistemas Lineares.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido;

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.

Bibliografia Bsica

DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003.

GELSON, Tezziet al. APOIO Matemtica: Ciencia e aplicaes : Ensino Mdio. So Paulo. Atud, 2004.

Bibliografia Complementar

SMOLE, K.C.S.; DINIZ, M.I.de S. Matemtica 2. 7 Ed. So Paulo: Saraiva, 2010.

113

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Biologia (2/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades
Compreender o papel da evoluo na produo de padres, processos biolgicos ou na organizao

taxonmica dos seres vivos.

Diferenciar os seres vivos pertencentes aos cinco reinos atravs de suas caractersticas e peculiaridade.

Compreender os fundamentos da classificao biolgica e os critrios utilizados na caracterizao dos grupos taxonmicos.

Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situaes problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenes cientfico tecnolgico-sociais.

Compreender os princpios morfolgicos e fisiolgicos que se aplicam aos seres vivos, o que contribui para a reflexo sobre nossas relaes de
parentesco com os outros organismos.

Ementa
Classificao e sistemtica

Vrus;

Seres Procariicos;

Protistas;

Os Fungos;

Porferos, Cnidrios e Platelmintos;

Nematelmintos, Moluscos e Aneldeos;

Artrpodos e Equinodermas;
114

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Filo cordado;

Os tetrpodos: anfbios, rpteis, aves e mamferos;

Fisiologia e sistemas de rgos humanos;

Botnica: Grupos vegetais, Anatomia, Histologia e Fisiologia

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.

Bibliografia Bsica
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia volume 1. So Paulo: Ed. tica. 2007, 408p.

LINHARES, Sergio. Biologia volume nico. So Paulo: Ed. tica. 2007, 696p.

SASSON, Sezar. Biologia - vol. nico. So Paulo: Ed. Saraiva. 2007, 736p.

SANTOS, Fernando Santiago dos; AGUIAR, Joo Batista Vicentin; OLIVEIRA, Maria Martha Argel de. / organizadores. Biologia: ensino
mdio, 1 ano. So Paulo: Edies SM, 2012 - (Coleo ser protagonista)

Bibliografia Complementar

AMABIS, Jos Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia Moderna. Volume nico. So Paulo, Ed. Moderna.

LOPES, SNIA. Bio 2. So Paulo, Ed. Saraiva, 2002.


115

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Fsica (2/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67h/r) -Terica: 50h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Desenvolver no egresso a capacidade de compreenso e interpretao dos conceitos de temperatura e calor;

Promover ao egresso a oportunidade de relacionar teoria e prtica nos fenmenos de dilatao dos slidos, lquidos e gases.

Ementa
Conceitos iniciais de termologia;
Transmisso de energia trmica;
Trocas de calor sem mudana de estado fsico;
Trocas de calor com mudana de estado fsico;
Dilatao trmica;
Gases perfeitos e termodinmicos.
Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia Bsica

GUALTER & ANDRE; Fsica para o Segundo Grau, Volume nico, Ed.: Saraiva. Terceira edio, 1998.

RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Fsica I (Mecnica),Ed.: Moderna, Quinta Edio, 1988.
116

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Bibliografia Complementar

ANTNIO MXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Fsica Volume I, Ed. Harbra, Segunda Edio, 1986.

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Qumica (2/3)

Carga-Horria: 120 h/a (100 h/r) -Terica: 70h/a Prtica: 50h/a

Competncias/habilidades

Compreender as transformaes qumicas numa viso macroscpica e microscpica;

Relacionar os fenmenos naturais com o seu meio. Articular a relao terica e prtica, permitindo a ampliao no cotidiano e na demonstrao
dos conhecimentos bsicos da Qumica;

Aplicar o uso das linguagens: matemtica, informtica, artstica e cientfica na compreenso de conceitos qumicos;

Ler, interpretar e analisar os tpicos especficos da Qumica;

Desenvolver diversos modelos de sistemas qumicos relacionados com o seu cotidiano;

Selecionar e organizar ideias sobre a composio do tomo;

Formular diversos modos de combinaes entre os elementos qumicos a partir de dados experimentais;

Reconhecer os limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Qumica e da Tecnologia no estudo das funes
qumicas e suas aplicaes em benefcio do homem;

Fazer uso dos grficos e tabelas com dados referentes s leis das combinaes qumicas e estequiomtricas.

Ementa

Termoqumica;

Cintica qumica;

Equilbrio qumico;

pH;
117

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Radioatividade;

Eletroqumica;

Balanceamento REDOX

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas prticas em campo; visitas tcnicas; exerccio terico e prtico; seminrios; projetos.

Utilizao de vdeos.

Avaliao

Avaliao diagnstica individual

Construo de experimentos caseiros

Seminrios

Relatrio de visitas

Avaliao em grupo.

Bibliografia Bsica

FELTRE, Ricardo. Qumica pra o ensino mdio, Editora Moderna 2004. 6 edio.

SARDELLA, Antnio. Curso completo de Qumica. Editora tica 1999. 2 edio.

Bibliografia Complementar

UTIMURA, Teruko Y. Qumica fundamental. Editora FTD. 1998. 1 edio.

BIANCHI, Jos Carlos Azanbuja. Universo da Qumica. Editora FTD 2007. 1 edio.

118

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Histria (2/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67h/r)Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades

Analisar a construo da sociedade moderna e capitalista e sua inferncia no mundo atual;

Verificar as transformaes no mundo aps a Primeira e Segunda Guerra Mundial.

Ementa

Mundo moderno:
o

O renascimento comercial e urbano

A expanso martimo-mercantil

O Antigo Regime: mercantilismo, absolutismo e colonialismo

A formao do Brasil colonial

As contribuies de Africanos e dos Povos Indgenas no Brasil.

As Revolues:
o

A Revoluo Industrial, A Revoluo Francesa e a Revoluo Americana

As consequncias das Revolues: a independncia da Amrica espanhola e da Amrica portuguesa

Os desdobramentos das Revolues Liberais e Revoluo Industrial na Europa: nacionalismo e liberalismo no sculo XIX

As crises do liberalismo burgus

O processo de diviso do continente africano e a conferncia de Berlim

A partilha e a conquista na perspectiva africana

Os movimentos de resistncia na frica.


119

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

O processo de diviso do continente asitico e suas resistncias.

Amrica no sculo XIX.

O Brasil no Sculo XIX


o

Independncia poltica do Brasil.

Primeiro Reinado (1822-1831)

Perodo Regencial (1831-1840)

Segundo Reinado (1840-1889)

Abolio? Livres pela Graa de Isabel? Um olhar crtico quanto ao processo abolicionista no Brasil e as resistncias quilombolas
do passado e atuais

Bases tericas do racismo no sculo XIX

Brasil Pais de mestios - Racismo: a favor e contra? Onde guardamos o nosso?

Crise do Imprio, Proclamao da Repblica e sua instituio.


Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;

Trabalhos individuais e em grupo.

Aulas de laboratrio.

Visitas a museus e pontos histricos.

Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retro projetor e multimdia.

Avaliao

Seminrios

Trabalhos individuais e em grupo

Relatrios de aula de campo

Participaes em debates e seminrios.


120

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Bibliografia Bsica

BUENO, Eduardo (org.), Histria do Brasil, So Paulo, Publifolha, 1997.

COTRIM, Gilberto. Histria Global: Brasil e Geral. 6 ed. So Paulo: Saraiva, 2002..

Bibliografia Complementar

PRADO JNIOR, Caio, Formao do Brasil Contemporneo - Colnia, Editora Martins, 1942.

RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro - A formao e o sentido do Brasil, Sp, Companhia das Letras, 1995/1996.

121

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Geografia (2/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades

Compreender as transformaes dos espaos geogrficos como produto das relaes socioeconmicas e culturais de poder.

Entender as transformaes tcnicas e tecnolgicas e seu impacto nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida
social.

Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interaes no espao em diferentes contextos histricos e geogrficos.

Interpretar diferentes representaes grficas e cartogrficas dos espaos geogrficos.

Identificar em fontes diversas o processo de ocupao dos meios fsicos e as relaes da vida humana com a paisagem.

Analisar de maneira crtica as interaes da sociedade com o meio fsico, levando em considerao aspectos histricos e(ou) geogrficos.

Relacionar o uso das tecnologias com os impactos scioambientais em diferentes contextos histrico-geogrficos.

Reconhecer a funo dos recursos naturais na produo do espao geogrfico, relacionando-os com as mudanas provocadas pelas aes
humanas.

Avaliar as relaes entre preservao e degradao da vida no planeta nas diferentes escalas.

Identificar os significados histrico-geogrficos das relaes de poder entre as naes.

Analisar a ao dos Estados nacionais no que se refere dinmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem
econmico-social.

Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorializao da produo.

Analisar diferentes processos de produo ou circulao de riquezas e suas implicaes scio-espaciais.

Reconhecer as transformaes tcnicas e tecnolgicas que determinam as vrias formas de uso e apropriao dos espaos urbanos.
122

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Selecionar argumentos favorveis ou contrrios s modificaes impostas pelas novas tecnologias vida social e ao mundo do trabalho.

Ementa

Clima;

Biomas;

Questes ambientais

Populao, etariedade com nfase ao processo de envelhecimento e ao respeito e valorizao do idoso de forma a eliminar o preconceito e a
produzir conhecimento sobre a matria;

Urbanizao;

Industrializao;

Fontes de energia.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas de campo; aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;

Trabalhos individuais e em grupo. aulas de laboratrio.

Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retro projetor e multimdia.

Avaliao

Seminrios e trabalhos individuais e em grupo

Relatrios de aula de campo e Participaes em debates e seminrios.

Bibliografia Bsica
123

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

LUCCI, E.A.; BRANCO, A.L.; MENDONA, C. Geografia Geral e do Brasil: Ensino Mdio. 3 Ed. So Paulo: Saraiva, 2005.
MOREIRA, J.C.; SENE, E.de. Geografia geral e do Brasil: espao geogrfico e globalizado. 2 Ed. Reform. So Paulo: Scipione, 2005.
Bibliografia Complementar

TERRA, L. Conexes: estudos de geografia geral e do Brasil. 1 Ed. So Paulo: Moderna, 2008.

MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Mdio. 1 Ed. So Paulo: Atual, 2008.

LACOSTE, Y. A geografia serve em 1 lugar para fazer a guerra. So Paulo: Papirus, 1985.

HOBSBAWM, E.J. A era das revolues: Europa 1789-1847. 4 Ed. Rio de Janeiro:: Paz e Terra, 2001.

HOBSBAWM, E.J. A era do capital: 1848-1875. 3 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

SAMPAIO, F.D.S.; SUCENA, I.S. Geografia, 2 ano: ensino mdio. So Paulo: Edies SM, 2010.

124

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Sociologia (2/3)

Carga-Horria: 40 h/a (30h/r) -Terica: 30h/a Prtica: 10h/a

Competncias/habilidades
Relacionar os temas propostos com a prtica social experimentada pelos estudantes em sua vivncia cotidiana, de modo que as discusses
empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexo dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais).

Possibilitar a busca pela construo da cidadania plena e a transformao da sociedade a partir de conceitos relacionados com a democracia e
cidadania.

Capacidade de compor equipes, atuando com iniciativa, criatividade e sociabilidade.

Ementa

TRABALHO, PRODUO E CLASSES SOCIAIS


O processo de trabalho e a desigualdade social
Globalizao
LIBERDADE OU SEGURANA?
Os confortos da cadeia
Apresentando Alexis de Tocqueville
Quando a liberdade ameaada
125

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

O Novo Mundo e o sonho da liberdade


O Velho Mundo e suas contradies

Livre na priso?

Programa Nacional de Direitos Humanos, Decreto n 7.037/2009


AS MUITAS FACES DO PODER
Apresentando Michel Foucaut
Curar e adestrar, vigiar e punir
Indivduos e populaes
Apresentando Karl Marx
Ideologia
O processo de trabalho e a desigualdade social
Formao do Estado Moderno
SONHOS DE CIVILIZAO
Apresentando Norbert Elias
As sociedades reveladas

Julgar os outros pelo prprio ponto de vista

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
126

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia Bsica
ADORNO, T. Sociologia. So Paulo, tica, 1991.

BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. As consequncias humanas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999.

GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a organizao da cultura. Rio de Janeiro, Ed. Civilizao Brasileira, 1982.

Bibliografia Complementar

JONHSON, Allan G. Dicionrio de Sociologia: Guia Prtico de Linguagem Sociolgica. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1997.

LAKATOS, Eva e MARCONI, Marina. Sociologia Geral. So Paulo, Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo Sociologia. So Paulo: tica, 20 ed., 2000.

SCHILLING, Kurt. Histria das Idias Sociais: Indivduo, Comunidade, Sociedade. Trad. Fausto Guimares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2 ed., 1974.

127

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Filosofia (2/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 30h/a Prtica: 10h/a

Competncias/habilidades
Ler e compreender textos filosficos de diferentes autores e correntes do pensamento;

Elaborar, contextualizar, por escrito, e de forma crtica produes filosficas;

Articular conhecimentos filosficos e diferentes contedos e modos discursivos nas Cincias Naturais e Humanas, nas artes e em outras
produes culturais;

Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crtico, bem como a capacidade efetiva de atuar de forma reflexiva, consciente e criativo na
vida social.

Ementa
Os vrios sentidos da palavra razo

A atividade racional e suas modalidades

A razo: inata ou adquirida?

A razo na filosofia contempornea

Ignorncia e verdade
128

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Buscando a verdade

A cultura

A religio

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia Bsica
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Editora Moderna. 1994.

CHAU, Marilena.Convite Filosofia.So Paulo: tica, 2000.

Bibliografia Complementar

GAARDER, Jostein.O Mundo de Sofia. So Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.

129

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Educao Profissional
Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia
unidade curricular: Microbiologia de Alimentos

Perodo Letivo: 1 Srie


Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r) -Terica: 40h/a Prtica: 40h/a

Competncias/habilidades
Compreender as interaes entre os microrganismos e desses com os produtos alimentcios.

Caracterizar os microrganismos de importncia em alimentos.

Compreender as aes e mtodos que controlam e previnem a contaminao dos alimentos por agentes microbianos deterioradores e
patognicos

Compreender o potencial de microrganismos na produo de alimentos e mtodos prticos de mensurao das atividades dos microrganismos
em alimentos.

Ementa
Fatores intrnsecos e extrnsecos que afetam o desenvolvimento de microrganismos em alimentos.

Microrganismos de interesse em alimentos.

Contagem total de microrganismos. Coliformes. Bactrias proteolticas. Organismos lipolticos. Bolores e leveduras. Bactrias produtoras de
cido.

Doenas transmissveis pelo consumo de alimentos.

Ecologia microbiana em alimentos com relao ao controle de qualidade.

Mtodos rpidos de anlise.


130

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Amostragem e legislao.

Atividades laboratoriais.

Anlises de controle de qualidade.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas com discusso; Seminrios temticos; Aulas prticas; Discusses presenciais de estudos de casos e de textos previamente
selecionados.

Recursos didticos: Internet; projetor de multimdia, computador, televisor.

Avaliao
Provas dissertativas/objetivas e prticas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos (Compromisso na apresentao dos
trabalhos e atividades propostas); produo de textos, participao em sala de aula, frequncia s aulas.
Bibliografia
BSICA
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. S. Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prtica - Roteiro e Manual: Bactrias e Fungos. So Paulo-SP, Editora Atheneu, 2005. 112p.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual de mtodos de anlise microbiolgica de alimentos. So Paulo Livraria Varela, 1997.

COMPLEMENTAR
BLACK, J. G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. Rio de Janeiro-RJ, Editora Guanabara Koogan, 4 ed., 2002. 856p.
PELCZAR Jr, M. J. CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicaes. 2. ed., So Paulo: Makron Books, 1996 v. I e II.
PELCZAR, M. J. Microbiologia. So Paulo: McGrow-Hill do Brasil, 1981 v. I e II.
RIEDEL, G. Controle Sanitrio dos Alimentos. So Paulo: Editora Atheneu, 3 edio, 2005. 455p.

131

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Anlise de Alimentos

Carga-Horria: 160 h/a (133 h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 100h/a

Competncias/habilidades
Desenvolver habilidade e tcnica na realizao de anlises de alimentos.

Aperfeioar habilidade e tcnica com o manuseio de equipamentos e materiais laboratoriais.

Realizar prticas laboratoriais nos alimentos de modo geral.

Conhecer os fundamentos dos mtodos analticos.

Observar e estudar o comportamento dos alimentos nas reaes fsico-qumicas e bioqumicas.

Comparar resultados das anlises laboratoriais dos alimentos com os parmetros da legislao vigente.

Interpretar a legislao pertinente.

ementa
Noes de Bromatologia;

Importncia e classificao da Anlise de Alimentos.

Mtodos de Anlise. Esquema geral para Anlise quantitativa.

Amostragem e preparo da amostra: aspectos fundamentais para a amostragem.

Coleta e preparao da amostra para anlise. Preservao da amostra. Sistema de garantia de qualidade em laboratrios de anlise de
alimentos.
132

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Determinao do teor de umidade: tipos de gua nos alimentos. Mtodos para determinao de umidade em alimentos.

Cinza e contedo mineral em alimentos: introduo e importncia. Mtodos de determinao de minerais

Determinao do teor de carboidratos em alimentos

Determinao do teor de lipdios em alimentos: introduo. leos e gorduras. Metodologias de anlise.

Determinao do teor de protenas em alimentos: introduo. Metodologia para determinao de nitrognio e contedo protico em alimentos.

Determinao do teor de fibras totais em alimentos: conceito e importncia das fibras.

Acidez e pH: Importncia da anlise e tcnica de determinao;

Anlises especficas para produtos vegetais e animais: importncia das anlises e tcnicas de determinao;

Legislao de alimentos.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas dialogadas; aulas prticas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia
Bibliografia Bsica
CECCHI, H.M. Fundamentos tericos e prticos em anlise de alimentos. Campinas-SP, Editora da UNICAMP, 2001.
IAL (INSTITUTO ADOLF LUTZ). Normas analticas do Instituto Adolf Lutz. So Paulo: IAL, 1985. v.1. 533p
NEVES, A. R. & QUEIROZ, A. C. de. Anlise de Alimentos - Mtodos Qumicos e Biolgicos. 3. ed. Editora UFV, 2002.

Bibliografia Complementar
133

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

ALMEIDA-MURADIAN, L.B., PENTEADO, M.V.C. Vigilncia Sanitria:tpicos sobre legislao e anlise de alimentos. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2007.
ANDRADE, E. C. B de. Anlise de Alimentos uma viso qumica da Nutrio. 2. ed. Editora Varela, 2009.
BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratrio de qumica de alimentos. So Paulo: Varela, 2003.
CAMPOS, Fbio Prudencio de. Mtodos de anlise alimentos. Piracicaba: FEALQ, 2004
MORITA, Tkio. Manual de solues, reagentes e solventes. 2.ed. So Paulo: Blucher, 2007.

134

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Processamento de Cereais, Razes e Tubrculos

Carga-Horria: 120 h/a (100 h/r) -Terica: 40h/a Prtica: 80h/a

Competncias/habilidades
Analisar e avaliar as caractersticas, propriedades e condies sensoriais das matrias-primas produtos de cereais, razes e tubrculos.

Planejar e monitorar o programa de higiene, limpeza e sanitizao.

Planejar, avaliar e monitorar a tecnologia para a obteno dos produtos: de cereais, razes e tubrculos.

Planejar, avaliar e monitorar o processo de conservao e armazenamento de cereais, razes, tubrculos e seus derivados.

Definir, monitorar e avaliar procedimentos de controle de qualidade no processamento de cereais, razes e tubrculos e seus derivados.

Interpretar as normas, tcnicas e legislao pertinente.

ementa
Cereais.

Cultura do Trigo.

Processos de obteno de farinhas para produtos de panificao e massas.

Composio qumica dos ingredientes utilizados na fabricao de pes e biscoitos.

Tecnologia da Panificao.

Tecnologia de biscoitos e massas alimentcias.

Processos e equipamentos.

Razes e Tubrculos.

Fatores que alteram a composio da matria-prima e produto final.


135

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Embalagens e armazenamento.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas com discusso.

Aulas prticas.

Seminrios temticos.

Discusses presenciais de estudos de casos e de textos previamente selecionados.

Visitas de campo.

Recursos didticos: Internet; projetor de multimdia, computador, televisor.

Avaliao
Provas dissertativas/objetivas e prticas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos (Compromisso na apresentao dos
trabalhos e atividades propostas); produo de textos, participao em sala de aula, frequncia s aulas.
Bibliografia
BSICA
AQUARONE, Eugnio. Biotecnologia industrial. So Paulo: Ed. Blucher, 2001, v.3.
CANELLARAWLS, S. Po Arte e Cincia. So Paulo, Editora Senac, 1 ed. 2005.
CEREDA, M.P.; VILPOUX, O.F. Tecnologia, usos e potencialidades de tuberosas amilceas latino-americanas. So Paulo, Fundao Cargill, v. 3,
2003. 711 p.
COMPLementaR
BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Qumica do Processamento de Alimentos. Campinas, F. Cargill, 1984. 232p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1994.
136

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

GERMANO, P.M.L. & GERMANO, M.S. Higiene e vigilncia sanitria de alimentos; Livraria Varela.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Princpios de bioqumica. 4. ed. So Paulo, SP: Sarvier, 2006. 1202 p.
MONTENEGRO, F.M. & ORMENESE, R. C.S.C. Avaliao da qualidade tecnolgica da farinha de trigo, Campinas. ITAL, 2007. 61 p.

137

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Processamento de Frutas e Hortalias

Carga-Horria: 120 h/a (100 h/r) -Terica: 40h/a Prtica: 80h/a

Competncias/habilidades
Caracterizar os fatores e procedimentos que objetivam preservar a qualidade dos frutos durante o processo de produo e ps-colheita.

Compreender os processos envolvidos na conservao de frutas e hortalias, assim como a utilizao de subprodutos desta indstria.

Analisar e avaliar as caractersticas, propriedades e condies da matria-prima (frutas e hortalias) para agroindstria.

Interpretar as normas tcnicas e legislao pertinente.

Determinar as diretrizes gerais para a aquisio da matria-prima (frutas e hortalias).

Planejar, orientar e monitorar o processamento de polpas.

Planejar, orientar e monitorar o processamento de doces e conservas.

Planejar, orientar e monitorar o processo de obteno de vegetais minimamente processados e vegetais congelados.

ementa
Colheita e armazenamento.

Perdas na ps-colheita de frutas e hortalias.

Qualidade ps-colheita de vegetais.

Principais operaes (processamento) utilizadas em tecnologia de frutas e hortalias.

Conservao de frutas e hortalias.

Conservao de frutas e hortalias pelo uso do calor.


138

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Conservao de frutas e hortalias pela desidratao.

Conservao de frutas e hortalias pelo uso do frio.

Bioqumica de frutas e hortalias.

Vegetais minimamente processados.

Importncia do aproveitamento de subprodutos.

Legislao.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas com discusso.

Aulas prticas.

Seminrios temticos.

Discusses presenciais de estudos de casos e de textos previamente selecionados.

Visitas de campo.

Recursos didticos: Internet; projetor de multimdia, computador, televisor.

Avaliao
Provas dissertativas/objetivas e prticas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos (Compromisso na apresentao dos
trabalhos e atividades propostas); produo de textos, participao em sala de aula, frequncia s aulas.
Bibliografia
BSICA
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Qumica do processamento de alimentos. So Paulo: Ed. Varela, 2001.
BISPO, Elieta da Silva. Industrializao de frutas. Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos-ITAL, 1986.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Ps-colheita de frutas e hortalias. Lavras: Editora UFLA, 2005.
139

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

CHITARRA, A.B.; ALVES, R.E. Tecnologia de ps-colheita para frutas tropicais. Fortaleza: FRUTAL; SINDIFRUTA, 2001. 27p.
FUNDAO CENTRO TECNOLGICO DE MINAS GERAIS. Manual para fabricao de geleias. Belo Horizonte, 1985.1v. (Srie de publicaes
Tcnicas, 015).
JACKIX, Marisa Hoelz. Doces, geleias e frutas em calda: terico e prtico. Campinas: Editora da UNICAMP: So Paulo: cone, 1988.
WILEY, Robert C. Frutas y fortalizas mnimamente procesadas y refrigeradas. Zaragoza: Acribia, 1997.
COMPLementaR
OLIVEIRA, Ariane Cordeiro de et al. Suco, nctar e polpa. Fortaleza: Departamento de Tecnologia de Alimentos-UFC, 2000.
PAIVA, Francisco Fabio de Assis; GARRUTI, Deborah dos Santos; SILVA NETO, Raimundo Marcelino da Silva. Aproveitamento Industrial do Caju.
Fortaleza: Embrapa, 1997.
SILVA, Carlos Arthur Barbosa da. Produo de banana passa. Braslia: Ministrio da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrria, Secretaria
do Desenvolvimento Rural, 1995.
KLUGE, R.A; NACHTIGAL, J.C; FACHINELLO, J.C. et al.Fisiologia e manejo ps-colheita de frutas de clima temperado. 2. ed. Piracicaba: Livraria
e Editora Rural. 2002. 214 p.

140

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Terceira Srie - Educao Bsica


Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Lngua Portuguesa (3/3)

Carga-Horria: 160 h/a (133 h/r) -Terica: 50h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Aperfeioar os conhecimentos lingusticos e as habilidades de leitura e produo de textos orais e escritos.

Favorecer a leitura, o estudo e a apropriao da estrutura e da linguagem de textos que pertencem ao domnio do narrar, do relatar, do expor e
do argumentar.

Exercitar as habilidades de relacionar textos; buscar e ordenar informaes; sintetizar dados; elaborar planos de apresentao.

Verificar, por meio de anlises textuais, a funo semntico-estilstica de elementos mrficos, de processos de formao de palavras e das
concordncias verbal e nominal na construo do texto.

Reconhecer marcas lingusticas que evidenciam a adequao da linguagem situao.

Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes quanto pontuao, entonao e nfase.

Reconhecer e aplicar adequadamente o contedo gramatical ao texto;

Revisar tpicos de lngua portuguesa do Ensino Fundamental.

Relacionar informaes constantes do texto com conhecimentos prvios, identificando valores implcitos e pressuposies do momento em que
foi produzido

ementa

Produo do texto:
o

Produtor, situao (tempo e espao) e ouvinte/leitor.

Conceito de texto e gnero


141

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Linguagem e comunicao:
o

Nveis de Linguagem

Variao lingustica

Coeso e coerncia textuais

Funes da linguagem
o

Funo referencial

Funo expressiva

Funo conativa

Funo ftica

Funo metalingustica

Funo potica

Modos de citar o discurso alheio


o

Modalizao em discurso segundo

Discurso direto

Discurso indireto

Sequncias textuais
o

Dialogal: estudo do texto dramtico (comdia, auto, farsa, pardia...)

Descritiva: estudo da crnica

Narrativa: estudo do conto

As modalidades textuais: Gnero textual e Modos de Organizao Textual

Problemas tcnicos das variantes de linguagem

Polissemia: as vrias possibilidades de leitura textual; nveis de leitura.

Recursos gramaticais e disposio das palavras no texto.


142

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

A originalidade

O estilo do discurso dissertativo de carter cientfico: principais caractersticas e expedientes argumentativos.

A citao do discurso alheio.

As tcnicas de estudo e a reproduo do conhecimento.

A leitura e a documentao dos estudos: o esquema, o fichamento, o resumo, a resenha crtica.

Redao tcnico-cientfica

Correspondncias comerciais e oficiais

O seminrio

LITERATURA

O Pr-Modernismo

Modernismo em Portugal

A gerao Orpheu

A gerao da Presena

Modernismo no Brasil
o

Primeira Gerao do Modernismo Brasileiro

Segunda Gerao do Modernismo Brasileiro

A prosa de fico

A poesia da gerao de 30

Do Neo-Realismo atualidade a prosa de fico

Terceira Gerao do Modernismo Brasileiro

Prosa de Fico de 1945 atualidade (a crnica)

Poesia de 1945 atualidade

Comunidades Lusfonas na frica - A poesia africana de Lngua Portuguesa


143

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Poetas de Angola

Poetas de Cabo Verde

Poetas de Guin-Bissau

Poetas de Moambique

Poetas de So Tom e Prncipe

A Poesia Contempornea

A Literatura Tocantinense

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminrios, debates, projetos.

Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exerccios impressos produzidos pela equipe; veculos de
comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; obras representativas da literatura brasileira e estrangeira; e textos produzidos
pelos estudantes.

Avaliao

Produo de textos, individuais e/ou em grupo;

Seminrios;

Provas.

Bibliografia

CEGALLA, D. P. Novssima Gramtica da lngua portuguesa. 46. ed.- So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F.P. Para entender o texto Leitura e Redao. 16 Ed. tica: So Paulo, SP. 2006.

GERALDI, J.W. Linguagem e Ensino: exerccios de militncia e divulgao. Mercado de Letras: Associao de Leitura do Brasil. Campinas, SP,
1996.

KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Portugus. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

FERNANDES, Francisco. Dicionrio de sinnimos e antnimos da lngua portuguesa. 31.ed. So Paulo: Globo, 1990.
144

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Artes (3/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 10h/a Prtica:30h/a

Competncias/habilidades

Humanizarem-se como cidados inteligentes, sensveis, estticos, reflexivos, criativos e responsveis, por melhores qualidades culturais e pela
tica da diversidade.

Realizar produes artsticas individuais ou coletivas nas diversas linguagens da arte (msica, arte visual, dana e arte cnica).

Apreciar produtos da arte, analisar, refletir e compreender os diferentes processos de arte, por meio das diversas manifestaes socioculturais
e histricas.

Relacionar as bases cientfico-tecnolgicas com a confeco de artesanatos feitos de materiais reciclveis.

ementa
ARTES CNICAS

As artes cnicas como objeto de conhecimento.

Elementos bsicos da composio teatral: texto, interpretao, cenrio, figurino, direo cnica, sonoplastia, trilha sonora, coreografia.

Estilos, gneros e escolas de teatro no Brasil.

Leitura, apreciao e anlise de produes cnicas nacionais e locais.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;

Trabalhos individuais e em grupo.

Aulas de laboratrio;
145

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Trabalhos com msica, poesia e oficinas de trabalho;

Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retro projetor e multimdia.

Avaliao

Seminrios, trabalhos individuais e em grupo

Relatrios de aula de campo

Participaes em debates e seminrios.

Bibliografia

ARNHEIM, Rudolf (1980). Arte e Percepo Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. So Paulo: Edusp, Pioneira.

BENJAMIN, Walter (1975). A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica (= Os Pensadores 48). So Paulo: Abril.

146

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Educao Fsica (3/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 10h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o esforo em um nvel compatvel com as
possibilidades, considerando que o aperfeioamento e o desenvolvimento das competncias corporais decorrem de perseverana e
regularidade e que devem ocorrer de modo saudvel e equilibrado;

Reconhecer condies de trabalho que comprometam os processos de crescimento e desenvolvimento, no as aceitando para si nem para os
outros, reivindicando condies de vida dignas;

Conhecer a diversidade de padres de sade, beleza e desempenho que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua insero
dentro da cultura em que so produzidos, analisando criticamente os padres divulgados pela mdia e evitando o consumismo e o preconceito;

Conhecer, organizar e interferir no espao de forma autnoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de
lazer, reconhecendo-as como uma necessidade do ser humano e um direito do cidado, em busca de uma melhor qualidade de vida.

ementa

Basquetebol;

Futebol;

Futsal;

Voleibol;

Handebol;

Dana

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

147

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Aulas expositivas; aulas prticas;

Exerccio terico e prtico; seminrios; projetos;

Utilizao de vdeos;

Competies escolares.

Avaliao

Avaliao diagnstica individual;

Avaliao em grupo.

Bibliografia

BETTI, M. Janela de vidro: educao fsica e esportes. Campinas: Universidade Estadual de Campinas. Tese de Doutorado, Instituto de
Educao, 1997.

BRACHT, V. Educao Fsica e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.

CAILLOIS, R. Os jogos e os homens. Porto: Cotovia, 1990.

CLARO, E. Mtodo dana. Educao Fsica: uma reflexo sobre conscincia corporal e profissional.So Paulo: Robe, 1995.

148

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Ambiente, Sade e Segurana

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Espanhol (2/2)

Carga-Horria: 120 h/a (100h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 60h/a

Competncias/habilidades

Ler e interpretar diversos textos;

Proporcionar amplas oportunidades de perceber a lngua espanhola como um veculo de comunicao, e no como um objeto de estudo, por
meio da utilizao e aperfeioamento das quatro habilidades: ler, escrever, falar e ouvir.

Escolher a modalidade lingustica que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar;

Entender que h diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a experincia humana por meio da linguagem em razo
de aspectos sociais e/ou culturais;

Tornar-se consciente da importncia do estudo de Espanhol em suas atividades atuais e futuras;

Ler e interpretar textos literrios, bem como identificar a ideia central de um texto em espanhol;

Utilizar os mecanismos de coerncia e coeso na produo de textos simplificados e interpretao de textos autnticos.

ementa

Leitura e interpretao de textos

Medios de transporte

Los animales

Muy y mucho

Verbos en el imperativo

Numerales ordinales

Deportes

Diminutivos y aumentativos
149

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Adverbios de lugar

Partes del cuerpo

Adjetivos y pronombres posesivos

Pretrito imperfecto

Conociendo Espaa

Pronome Se

Uso de la E en vez de Y

Conociendo Argentina

Condicional

Tratamiento formal y informal

Los heterosemnticos

Los heterogenricos

Gerndio

Internet y correo eletrnico

La carta

Anuncios

La publicidad

Pronombres personales complemento objecto indirecto

Los heterogenricos

El nmero del sustantivo

El grado del substantivo

Verbos regulares e iregulares en presente de indicativo.

Los demonstrativos adjetivos


150

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Los demonstrativos pronombres

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas, exerccios orais e escritos, utilizao de canes, filmes, acesso Internet como elemento de pesquisa;

Dinmicas em pares como treino da oralidade.

Avaliao

Provas, seminrios e pesquisas direcionadas na Internet.

Bibliografia

MARTIN, Ivan. Sntesis curso de lengua espaola. Editora tica.

151

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Matemtica (3/3)

Carga-Horria: 160h/a (133 h/r)-Terica: 80h/a Prtica: 80h/a

Competncias/habilidades

Utilizar modelos matemticos para clculo de reas e permetro elementos das figuras planas;

Utilizar modelos matemticos para clculo de volumes de poliedros e corpos redondos;

Resolver situaes reais envolvendo problemas de contagem;

Resolver e analisar situaes problemas que envolvam o acaso;

Construir e analisar tabelas estatsticas;

Descrever um conjunto de dados por meio de medidas de posio e de disperso.

Descrever, por meio de modelos matemticos, pontos, retas, circunferncias e cnicas.

Resolver situaes-problemas envolvendo coordenadas e equaes de retas, circunferncias e cnicas.

Utilizar o conceito de nmeros complexos para o calculo de razes.

Resolver situaes-problemas envolvendo polinmios.

ementa

Matemtica Financeira;

Medidas de superfcie e permetro;

Poliedros;

Corpos redondos;

Medidas de volumes de poliedros e corpos redondos;

Estatstica.

Geometria Analtica ponto, reta, circunferncia e cnicas.


152

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Nmeros Complexos.

Polinmios.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido;

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.

Bibliografia

DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003.

GELSON, Tezziet al. APOIO Matemtica: Cincia e aplicaes : Ensino Mdio. So Paulo. Atud, 2004.

SMOLE, K.C.S.; DINIZ, M.I.de S. Matemtica 3. 7 Ed. So Paulo: Saraiva, 2010.

153

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Biologia (3/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r)-Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades
Estimular o estudante a compreenso da influncia dos processos genticos aos organismos e seus descendentes;

Promover ao estudante o entendimento da importncia da biotecnologia, para o melhoramento do sistema de produo agropecurio;

Compreender os mecanismos evolutivos dos seres vivos e a influncia do meio sobre tais mecanismos;

Entender a influncia da gentica sobre a evoluo.

Promover no estudante o aprendizado acerca das diversas e complexas interaes ecolgicas e suas influncias sobre o equilbrio biolgico
das espcies;

Compreender, exercitar e propagar atitudes ambientalmente sustentveis no seu dia-a-dia.

ementa
Bases da gentica e primeira lei de Mendel;

Segunda Lei de Mendel e polialelia;

Herana do sexo e interao gnica;

Ligao gnica e mapas genticos;

Gentica molecular e engenharia gentica;

Melhoramento gentico animal e vegetal;

Clonagem;

Transgnicos;
154

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Teoria da evoluo das espcies;

Gentica de populaes e evoluo do homem.

Ecossistemas, energia e matria;

Comunidades e populaes;

Sucesso ecolgica e biomas;

Desequilbrio ecolgico.

Desenvolvimento sustentvel e sustentado.

Conservao e preservao ambiental.

Prticas e tcnicas de produo sustentveis.

Agenda 21.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.

Bibliografia

PAULINO, Wilson Roberto. Biologia volume 1. So Paulo: Ed. tica. 2007, 408p.

LINHARES, Sergio. Biologia volume nico. So Paulo: Ed. tica. 2007, 696p.
155

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

SASSON, Sezar. Biologia - vol. nico. So Paulo: Ed. Saraiva. 2007, 736p.

SANTOS, Fernando Santiago dos; AGUIAR, Joo Batista Vicentin; OLIVEIRA, Maria Martha Argel de. / organizadores. Biologia: ensino mdio,
1 ano. So Paulo: Edies SM, 2012 - (Coleo ser protagonista)

AMABIS, Jos Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia Moderna. Volume nico. So Paulo, Ed. Moderna.

LOPES, SNIA. Bio 2. So Paulo, Ed. Saraiva, 2002.

156

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Fsica (3/3)

Carga-Horria: 120 h/a (100 h/r)-Terica: 80h/a Prtica: 40h/a

Competncias/habilidades

Compreender a relao entre a tica da viso e os instrumentos pticos;

Proporcionar ao egresso a aplicao dos conceitos de ondulatria com o desenvolvimento de experincias em laboratrio;

Desenvolver a aplicao dos conceitos de eletricidade esttica e dinmica na instalao e manuteno de computadores;

Desenvolver os conceitos de eletromagnetismo e equaes de Maxwell em instalaes eltricas;

Ter conhecimento de certos princpios da Fsica Moderna;

Desenvolver a prtica na manuteno e instalao de circuitos eltricos.

ementa
Conceitos iniciais de eletrosttica;
Fora eltrica;
Campo eltrico;
Movimento harmnico simples;
Ondas;
Reflexo da luz e espelhos planos;
Espelhos esfricos;
Refrao da luz;
Lentes esfricas.
Potencial eltrico;
Corrente eltrica e resistores eltricos;
157

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Gerador eltrico;
Receptor eltrico;
Medio de grandezas eltricas;
Capacitores;
Campo magntico;
Partcula eletrizada em um campo magntico;
Induo eletromagntica.
o

Efeito fotoeltrico;

Efeito Compton;

Circuitos eltricos;

Conceitos de relatividade;

Experincias em laboratrio.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia

GUALTER & ANDRE; Fsica para o Segundo Grau, Volume nico, Ed.: Saraiva. Terceira edio, 1998.

RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Fsica III (Eletricidade),Ed.: Moderna, Quinta Edio, 1988.

ANTNIO MXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Fsica Volume III, Ed. Harbra, Segunda Edio, 1986.
158

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Qumica (3/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r)-Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades

Compreender as transformaes qumicas numa viso macroscpica e microscpica;

Relacionar os fenmenos naturais com o seu meio. Articular a relao terica e prtica, permitindo a ampliao no cotidiano e na demonstrao
dos conhecimentos bsicos da Qumica;

Aplicar o uso das linguagens: matemtica, informtica, artstica e cientfica na compreenso de conceitos qumicos;

Ler, interpretar e analisar os tpicos especficos da Qumica;

Desenvolver diversos modelos de sistemas qumicos relacionados com o seu cotidiano;

Selecionar e organizar ideias sobre a composio do tomo;

Formular diversos modos de combinaes entre os elementos qumicos a partir de dados experimentais;

Reconhecer os limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Qumica e da Tecnologia no estudo das funes
qumicas e suas aplicaes em benefcio do homem;

Fazer uso dos grficos e tabelas com dados referentes s leis das combinaes qumicas e estequiomtricas.

ementa

Propriedades do carbono;

Propriedades fsicas e qumicas dos compostos orgnicos;

Funes orgnicas;

Isomeria;

Reaes orgnicas.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas prticas em campo; visitas tcnicas; exerccio terico e prtico; seminrios; projetos.
159

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Utilizao de vdeos.

Avaliao

Avaliao diagnstica individual;

Construo de experimentos caseiros;

Seminrios;

Relatrio de visitas;

Avaliao em grupo.

Bibliografia

FELTRE, Ricardo. Qumica pra o ensino mdio, Editora Moderna 2004. 6 edio.

SARDELLA, Antnio. Curso completo de Qumica. Editora tica 1999. 2 edio.

UTIMURA, Teruko Y. Qumica fundamental. Editora FTD. 1998. 1 edio.

BIANCHI, Jos Carlos Azanbuja. Universo da Qumica. Editora FTD 2007. 1 edio.

160

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Geografia (3/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades

Compreender as transformaes dos espaos geogrficas como produto das relaes socioeconmicas e culturais de poder.

Entender as transformaes tcnicas e tecnolgicas e seu impacto nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida
social;

Utilizar os conhecimentos histricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuao
consciente do indivduo na sociedade;

Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interaes no espao em diferentes contextos histricos e geogrficos;

Analisar a ao dos estados nacionais no que se refere dinmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem
econmico-social;

Comparar o significado histrico-geogrfico das organizaes polticas e socioeconmicas em escala local, regional ou mundial;

Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorializao de produo;

Analisar diferentes processos de produo ou circulao de riquezas e suas implicaes scio-espaciais;

Reconhecer as transformaes tcnicas e tecnolgicas que determinam as vrias formas de uso e apropriao dos espaos rural e urbano;

Selecionar argumentos favorveis ou contrrios s modificaes impostas pelas novas tecnologias vida social e ao mundo do trabalho.

Ementa

A produo do espao poltico;

Guerra Fria;

Globalizao;

Multilateralismo;

Blocos econmicos;

Conflitos mundiais;
161

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Geopoltica no mundo atual;

Os desafios geopolticos do sculo XXI.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas de campo; aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;

Trabalhos individuais e em grupo.

Aulas de laboratrio.

Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retro projetor e multimdia.

Avaliao

Seminrios

Trabalhos individuais e em grupo

Relatrios de aula de campo

Participaes em debates e seminrios.

Bibliografia
Bsica
LUCCI, E.A.; BRANCO, A.L.; MENDONA, C. Geografia Geral e do Brasil: Ensino Mdio. 3 Ed. So Paulo: Saraiva, 2005.
MOREIRA, J.C.; SENE, E.de. Geografia geral e do Brasil: espao geogrfico e globalizado. 2 Ed. Reform. So Paulo: Scipione, 2005.
Complementar

TERRA, L. Conexes: estudos de geografia geral e do Brasil. 1 Ed. So Paulo: Moderna, 2008.

MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Mdio. 1 Ed. So Paulo: Atual, 2008.

LACOSTE, Y. A geografia serve em 1 lugar para fazer a guerra. So Paulo: Papirus, 1985.

HOBSBAWM, E.J. A era das revolues: Europa 1789-1847. 4 Ed. Rio de Janeiro:: Paz e Terra, 2001.

HOBSBAWM, E.J. A era do capital: 1848-1875. 3 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
162

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

SAMPAIO, F.D.S.; SUCENA, I.S. Geografia, 2 ano: ensino mdio. So Paulo: Edies SM, 2
Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Histria (3/3)

Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r) -Terica: 60h/a Prtica: 20h/a

Competncias/habilidades

Analisar a construo da sociedade moderna e capitalista e sua inferncia no mundo atual;

Verificar as transformaes no mundo aps a Primeira e Segunda Guerra Mundial.

ementa

O totalitarismo

A expanso do socialismo

A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais

A Guerra Fria

O Brasil e o Tocantins: sculo XIX e XX:


o

Os Conflitos sociais

A crise e o fim do escravismo - as vrias perspectivas do processo histrico, frente viso africana e dos povos indgenas.

O republicanismo, a crise e o fim da monarquia

Organizao poltica do incio do sculo XX (Repblica Velha)

A Revoluo de 1930

Da Era Vargas

A redemocratizao

O Golpe de 1964 e o Regime Militar

A democracia brasileira contempornea.


163

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;

Trabalhos individuais e em grupo. aulas de laboratrio.

Visitas a museus e pontos histricos.

Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retro projetor e multimdia.

Avaliao

Seminrios

Trabalhos individuais e em grupo

Relatrios de aula de campo

Participaes em debates e seminrios.

Bibliografia

BUENO, Eduardo (org.), Histria do Brasil, So Paulo, Publifolha, 1997.

COTRIM, Gilberto. Histria Global: Brasil e Geral. 6 ed. So Paulo: Saraiva, 2002..

PRADO JNIOR, Caio, Formao do Brasil Contemporneo - Colnia, Editora Martins, 1942.

RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro - A formao e o sentido do Brasil, Sp, Companhia das Letras, 1995/1996.

164

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Sociologia (3/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33h/r) -Terica: 30h/a Prtica: 10h/a

Competncias/habilidades
Relacionar os temas propostos com a prtica social experimentada pelos estudantes em sua vivncia cotidiana, de modo que as discusses
empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexo dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais).

Possibilitar a busca pela construo da cidadania plena e a transformao da sociedade a partir de conceitos relacionados com a democracia e
cidadania.

Capacidade de compor equipes, atuando com iniciativa, criatividade e sociabilidade.

ementa
SONHOS DE CONSUMO

Apresentando Walter Benjamin

A capital do sculo XIX

Um mundo em miniatura

Arte e tecnologia: iluses e verdades

DIREITO, CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS.

Movimentos sociais

Movimentos Agrrios no Brasil

Movimento Estudantil

Caras, e caras
165

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

A mancha nacional

Tudo virando urbano

As muitas famlias

QUEM FAZ E COMO SE FAZ O BRASIL

Comeamos mal, ou o passado nos condena?

O mercado de gente

Trabalhadores do Brasil

Brasil, Pas das desigualdades?

Onde esto e como vo as mulheres no Brasil

De volta a Democracia

VIOLNCIA, CRIME E JUSTIA NO BRASIL

Pobreza gera violncia?

Sociabilidade violenta

O QUE COSOMEM OS BRASILEIROS?

Padres de consumo

O consumo de bens culturais

O que vai mesa?

Pblicos consumidores e campanhas publicitrias

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.


166

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia
ADORNO, T. Sociologia. So Paulo, tica, 1991.

BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. As consequncias humanas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999.

GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a organizao da cultura. Rio de Janeiro, Ed. Civilizao Brasileira, 1982.

JONHSON, Allan G. Dicionrio de Sociologia: Guia Prtico de Linguagem Sociolgica. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1997.

LAKATOS, Eva e MARCONI, Marina. Sociologia Geral. So Paulo, Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo Sociologia. So Paulo: tica, 20 ed., 2000.

SCHILLING, Kurt. Histria das Ideias Sociais: Indivduo, Comunidade, Sociedade. Trad. Fausto Guimares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2 ed., 1974.

167

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Filosofia (3/3)

Carga-Horria: 40 h/a (33 h/r) -Terica: 30h/a Prtica: 10h/a

Competncias/habilidades
Ler e compreender textos filosficos de diferentes autores e correntes do pensamento;

Elaborar, contextualizar, por escrito, e de forma crtica produes filosficas;

Articular conhecimentos filosficos e diferentes contedos e modos discursivos nas Cincias Naturais e Humanas, nas artes e em outras
produes culturais;

Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crtico, bem como a capacidade efetiva de atuar de forma reflexiva, consciente e criativo na
vida social.

ementa
A preocupao com o conhecimento

A existncia tica

A filosofia moral

A liberdade

A atitude cientfica

A cincia na histria

A vida poltica
168

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

As filosofias polticas

A questo democrtica

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Editora Moderna. 1994.

CHAU, Marilena.Convite Filosofia.So Paulo: tica, 2000.

GAARDER, Jostein.O Mundo de Sofia. So Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.

169

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Educao Profissional
Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Processamento de Carnes, Pescado e Derivados

Carga-Horria: 120h/a (100h/r) -Terica: 20h/a Prtica: 100h/a

Competncias/habilidades
Conhecer as tecnologias de abate de aves, bovinos, ovinos e sunos;
Utilizar os procedimentos de manuteno e operao de equipamentos.
Utilizar subprodutos agroindustriais.

Cumprir a legislao pertinente.

ementa
Importncia econmica da carne.
Estrutura do msculo e sua transformao em carne.
Fenmenos post-mortem.
Parmetros de qualidade da carne fresca.
Tecnologia de abate e tipificao de carcaas de aves, bovinos, ovinos e sunos;
Processamento de carnes e produtos derivados: salgados; curados; embutidos crus, cozidos e fermentado; enlatados;
Fatores que afetam a qualidade da carne
Estocagem e comercializao da carne
Processamento de pescado
170

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Legislao pertinente

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas dialogadas; seminrios; estudo dirigido.
Utilizao de quadro branco e multimdia.
Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos.

Bibliografia

GOMIDE, Lcio Alberto de Miranda, et al. Tecnologia de abate e tipificao de carcaas. Viosa, MG: UFV, 2006. 370p.

OLIVO, Rubison; OLIVO, Nilson. O mundo das carnes: cincia, tecnologia & mercado. 4 ed. Cricima, SC: Ed. do Autor, 2006. 214p.

OLIVO, Rubison. O mundo do frango: cadeia produtiva da carne de frango. Cricima, SC: Ed. do Autor, 2006. 680 p.

ORDOES, Juan A. Tecnologia de Alimentos - Alimentos de Origem Animal. V. 2. Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.

RIEDEL, G. Controle Sanitrio dos Alimentos. So Paulo: Editora Atheneu, 3 edio, 2005. 455p.

171

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Processamento de leite e Derivados

Carga-Horria: 120h/a (100h/r) -Terica: 20h/a Prtica: 100h/a

Competncias/habilidades
Indicar e verificar a origem e procedncia da matria prima.
Identificar as propriedades, caractersticas e condies da matria-prima para Agroindstria.
Fazer amostragem da matria prima.
Verificar as impurezas e contaminaes da matria prima.
Fazer o tratamento da matria prima.
Aplicar tecnologias de produo para obteno de produtos agroindustriais.
Conhecer os equipamentos necessrios produo agroindustrial.
Utilizar os procedimentos de manuteno e operao de equipamentos.
Utilizar os subprodutos agroindustriais.
Levantar causas das alteraes da matria-prima e dos produtos agroindustriais.
Fazer a seleo dos mtodos de conservao da matria prima e produtos agroindustriais.
Aplicar a tecnologia de embalagem matria-prima e produtos agroindustriais.
Aplicar mtodos e tcnicas de armazenamento da matria prima e produtos agroindustriais.
Indicar os mtodos de controle de qualidade na produo agroindustrial.
Efetuar o controle de qualidade na produo agroindustrial.
Detectar e corrigir desvios no processo produtivo.
172

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Cumprir legislao pertinente.

ementa
Consideraes sobre o leite (anatomia e morfologia da glndula mamria, secreo do leite na glndula mamria).
Definio de leite de acordo com RIISPOA.
Composio do leite.
Microbiota do leite.
Obteno higinica do leite.
Provas higinicas do leite.
Doenas transmissveis pelo leite.
Pr-beneficiamento do leite.
Processamento do leite.
Equipamentos.
Tecnologia do leite e derivados: queijos, leites fermentados, bebidas lcteas, leites desidratados, leite concentrado, manteiga, sorvetes e doces
base de leite.
Legislao vigente.
Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos
Aulas expositivas dialogadas; seminrios; resoluo de problemas; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, data show, computadores, etc.).

173

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia
AMIOT, J. Ciencia y tecnologia de la leche: principios y aplicaciones. Zaragoza: Acribia, 1991.
BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. Nobel, 1984.
BOBBIO, P. A; BOBBIO, F. Q. Qumica do Processamento de Alimentos. Varela: So Paulo, 2001.
CALIL, R. M.; AGUIAR, J. A. Aditivos nos alimentos. So Paulo: Varela, 1999.

CARUSO, J. G. B.; OLIVEIRA, A. J. Leite: obteno, controle de qualidade e processamento. ESALQ USP.

CECCHI, H. M. Fundamentos tericos e prticos em anlise de alimentos. Campinas: UNICAMP, 2003.


COULTATE, T. P. Alimentos a qumica de seus unidade curriculars. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos princpios e prtica. 2ed. Artmed: So Paulo, 2006.
FURTADO, M. M. A arte e a cincia do queijo. So Paulo: Globo, 1990.
LERAYER, A. L. S. et al. Nova legislao comentada de produtos lcteos revisada e ampliada. So Paulo: Varela, 2002.
LUQUET, F. M. Leche y productos lacteos. Zaragoza: acribia, 1991.
PIMENTEL, C. V. M. B.; FRANCKI, V. M.; GOLLCKE, A. P. B. Alimentos funcionais introduo as principais substncias bioativas em
alimentos. So Paulo: Varela, 2005.
SPREER, E. Lactologia industrial. Zaragoza: Acribia, 1991.
174

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

VARNAN, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Leche y productos lacteos. Zaragoza: Acribia, 1995.

PEREIRA, D.B.C. et al. Fsico-qumica do leite e derivados: Mtodos Analticos. 2. ed.Templo Grfica: Juiz de Fora-MG, 2001. 234p.

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Princpios Tecnolgicos de leos e Gorduras

Carga-Horria: 40 h/a (33h/r) -Terica: 10h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades
Conhecer a qumica orgnica.

Identificar suas funes qumicas.

Estudar a qumica de lipdeos entendendo as propriedades fsicas, qumicas e nutricionais dos compostos de lipdeos.

Conhecer e identificar a principais fontes de leos e gorduras.

Estudar os processos tecnolgicos para obteno de leos comestveis vegetais e gorduras hidrogenadas.

Desenvolver habilidade e tcnica na realizao de anlises laboratoriais.

Processar matrias-primas para obteno de leos e gorduras comestveis.

ementa
Qumica de lipdeos.
Reaes qumicas comuns.
Propriedades fsicas.
Fontes de leo e gordura.
175

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Tecnologias de processamento.
Aspectos nutricionais de leos e gorduras.
Mtodos analticos de leos e gorduras.
Desenvolvimento de produtos alimentcios.

Aulas expositivas dialogadas; seminrios; jogos; resoluo de problemas; estudo dirigido.


Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia
BOBBIO, Florinda O. e BOBBIO, Paulo A. Introduo qumica de alimentos. 2. ed., 1. reimp. So Paulo: Varela, 1992.
GROSCH, W e BELITZ, H.D. Qumica de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 1998.
MORETTO, Eliene e FETT, Rosene. Tecnologia de leos e gorduras vegetais na indstria de alimentos. Varela: So Paulo. 1998. 150 p.
KNOTHE, Gerhard et al.Manual de biodisel. So Paulo: Edgar Blucher, 2006.

176

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 2 Srie

unidade curricular: Controle de Qualidade e Higienizao (1/1)

Carga-Horria: 80 h/a (67 h/r) -Terica: 20h/a Prtica: 60h/a

Competncias/habilidades

Conhecer a importncia da qualidade dos alimentos;

Utilizar os mtodos de controle de qualidade na produo agroindustrial;

Detectar e corrigir desvios no processo produtivo;

Indicar e utilizar o processo mais apropriado para higiene, limpeza e sanitizao na agroindstria.

Selecionar os produtos para a higiene, limpeza e sanitizao na agroindstria.

Utilizar a gua como agente de limpeza e higienizao.

Cumprir legislao pertinente.

ementa

Significados e abordagens da qualidade;

Fatores que afetam a qualidade agroindustrial;

Programas de controle de qualidade de alimentos:


- 5S (Cinco sensos);
- POP (Procedimentos Operacionais Padronizados);
177

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

- BPF (Boas Prticas de Fabricao);


- APPCC (Anlise de Perigos e Pontos Crticos de Controle);
- Sistemas ISO (Organizao Internacional para Padronizao).

Fundamentos de higiene, limpeza e sanitizao na agroindstria;

Qualidade da gua;

Diferena entre limpeza fsica, qumica e microbiolgica;

Mtodos de remoo de sujidades;

Etapas da Higienizao: pr-lavagem, limpeza com detergentes alcalinos e cidos, enxge, sanificao trmica e qumica;

Controle eficiente dos insetos, animais, aves e microrganismos;

Aspectos de higiene pessoal e ambiental;

Legislao especfica.

Normas Tcnicas e de Segurana.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas dialogadas; seminrios; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco e multimdia.

Avaliao

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia
ANDRADE, N. J.; MECEDO, L. A. B. Higienizao na Indstria de Alimentos. 1 Edio. So Paulo: Varela. 1996.

BATALHA, M.O. (coord.). Gesto Agroindustrial. So Paulo: Editora Atlas, Vol. 1. GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais,
2001. 690 p.
178

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

CONTRERAS, C. J.; BROMBERG, R.; et al. Higiene e Sanitizao na Indstria de Carnes e Derivados. 1 Edio. So Paulo: Varela ,
2003.

FIGUEIREDO, Roberto Martins. SSOP: Padres e Procedimentos Operacionais de Sanitizao; PRP: Programa de Reduo de
Patgenos; Manual de procedimentos e desenvolvimento. Coleo Higiene dos Alimentos, V.1. So Paulo, 1999. 164p.

GERMANO, Pedro Manuel L.; GERMANO, Maria Izabel S. Higiene e Vigilncia Sanitria de Alimentos. Manole, 3 Ed.

HAZELWOOD, David; MCLEAN, Anna. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. Varela, 1 Ed.

RIEDEL, G. Controle Sanitrio dos Alimentos. So Paulo: Editora Atheneu, 3 edio, 2005. 455p.

TANCREDI, R. P. Regulamentos tcnicos sobre condies higinico-sanitrias, manual de Boas Prticas e POPs para
indstrias/servios de alimentao. Rio de Janeiro: L.F. Livros, 2006.

Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio


Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia

Perodo Letivo: 3 Srie

unidade curricular: Gesto Ambiental e Tratamento de Resduos (1/1)

Carga-Horria: 40 h/a (33h/r) -Terica: 10h/a Prtica: 30h/a

Competncias/habilidades

Identificar e caracterizar fontes de produo de resduos.

Determinar e analisar a composio de uma massa de resduos: propriedades fsicas, qumicas e biolgicas.

Conhecer e compreender as transformaes fsicas, qumicas e biolgicas dos resduos.

Conhecer e compreender os processos de tratamento e destino final dos resduos.

Conhecer e compreender a importncia dos principais parmetros de qualidade dos efluentes.

Conhecer e aplicar legislao ambiental nacional.


179

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Definir e especificar processamento e tratamento de resduos.

Compreender a gesto ambiental.

Ementa
Anlise de problemas ambientais causados pela destinao inadequada de resduos.

Indicadores ambientais para o diagnstico e tomada de deciso.

Introduo ao tratamento de resduos.

Impactos potenciais de projetos sobre efluentes e resduos slidos.

Tratamento dos resduos lquidos domsticos e industriais: tratamento preliminar, primrio, secundrio e tercirio. Processos fsicos, qumicos e
biolgicos.

Parmetros fsico-qumicos e microbiolgicos para anlise de efluentes.

Tratamento dos resduos slidos domsticos e industriais: caractersticas dos resduos slidos, classificao, composio, acondicionamento,
coleta, transporte, tratamento e disposio final.

Reduo de gerao de resduos slidos, domsticos e industriais.

Reciclagem de resduos slidos, domsticos e industriais.

Legislao ambiental e Conscincia Ambiental.

Planejamento e gesto ambiental.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos


Aulas expositivas dialogadas; seminrios; estudo dirigido.

Utilizao de quadro branco e multimdia.

Avaliao
180

MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS

Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.

Bibliografia

BRAGA, Benedito et. al. Introduo engenharia ambiental. So Paulo: Parson Prentice Hall, 2005.

BRAILE, Pedro Mrcio & CALVALCANTI, Eduardo W. A. Manual de guas residurias industriais. So Paulo, CETESB, 1979.

DERISIO, Jos Carlos. Introduo ao Controle de Poluio Ambiental. 2 ed. So Paulo: Signus Editora, 2000.

MEDAUAR, O. Coletnea de legislao de direito ambiental. So Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 6. Edio, 1022p, 2007.

MATOS, Antnio Teixeira de. Tratamento de resduos agroindustriais. Curso sobre tratamento de resduos agroindustriais, Departamento de
Engenharia Agrcola e Ambiental/UFV, 2005.

MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE/SECRETARIA DE QUALIDADE AMBIENTAL. Avaliao Ambiental Estratgica. 2002, 92p.

MOTTA, T. A. Termos e Manejos Ambientais. 2a. Edio. Goinia-GO: Ed. Ao Ambiental, 140p.

PHILLIPI JR, Arlindo et al. Curso de Gesto Ambiental. Barueri SP: Manole, 2004.

REIS, L. F. S. S. D. & QUEIROZ, S. M. P. Gesto Ambiental em Pequenas e Mdias Empresas. Rio de Janeiro: Ed. QualityMark. 2002,
140p.

SPADOTTO, Cludio & RIBEIRO, Wagner. Gesto de Resduos na Agricultura e Agroindstria. Botucatu: FEPAF, 2006.

TOCANTINS. Legislao Ambiental do Estado do Tocantins. 1998, 192p.

VON SPERLING, Marcos. Introduo qualidade da gua e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo Horizonte: DESA UFMG. 2005.

181

Você também pode gostar