PPC Agroindústria 03 Anos
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REITORIA
UNIDADE ESCOLAR
Instituto Federal do Tocantins Campus Paraso do Tocantins
CNPJ
10.742.006/0004-30
ENDEREO
TEMPORE
E-MAIL DE CONTATO
TELEFONE/FAX
(63) 3361-0300
SITE DA UNIDADE
paraiso.ifto.edu.br
DADOS DO CURSO
REA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLGICO: Produo Alimentcia
CURSO: Tcnico em Agroindstria
NVEL: Mdio
MODALIDADE: Educao Profissional/Educao Bsica
FORMA DE ARTICULAO DA EDUCAO BSICA COM A EDUCAO PROFISSIONAL:
Integrada
REGIME: Presencial
CARGA HORRIA TOTAL: 3.720 horas
DURAO DO CURSO: 3 anos (6 semestres)
REGIME DE MATRCULA: Anual
NMERO DE VAGAS OFERECIDAS/ANO: 40
TURNO: Integral
SUMRIO
APRESENTAO ........................................................................................................................................ 5
1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................................... 7
2. OBJETIVOS ............................................................................................................................................. 9
2.1. OBJETIVO GERAL......................................................................................................................... 9
2.2. OBJETIVOS ESPECFICOS .......................................................................................................... 9
3. REQUISITOS DE ACESSO.................................................................................................................... 10
4. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................................... 11
5. COMPETNCIAS E HABILIDADES ...................................................................................................... 12
6. ORGANIZAO CURRICULAR............................................................................................................ 13
6.1. ITINERRIO FORMATIVO........................................................................................................... 16
6.2. MATRIZ CURRICULAR................................................................................................................ 17
6.3. METODOLOGIA ........................................................................................................................... 19
6.4. ESTGIO ...................................................................................................................................... 20
6.5. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ..................................................................... 24
6.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 24
6.7. EMENTAS .................................................................................................................................... 25
7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES.... 26
8. CRITRIOS DE AVALIAO ................................................................................................................ 27
9. ACERVO, INSTALAES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
ESTUDANTES............................................................................................................................................ 30
9.1. INSTALAES E EQUIPAMENTOS DE USO COMUM EXISTENTES ..................................... 30
9.2. INSTALAES E EQUIPAMENTOS DE USO ESPECFICO EXISTENTES.............................. 32
9.3. ACERVO BIBLIOGRFICO EXISTENTE .................................................................................... 37
9.4. REAS COMUNS......................................................................................................................... 51
10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO ENVOLVIDO ............................................................................... 52
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES ................................................. 54
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................................... 56
ANEXO I PLANOS DE ENSINO ............................................................................................................. 58
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
APRESENTAO
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1. JUSTIFICATIVA
O presente documento trata do Plano do Curso Tcnico em Agroindstria, modalidade
Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio
Educao Profissional Integrada ao Ensino Mdio, presencial.
Atualmente, tanto a Constituio Federal quanto a nova LDB, promulgada em 20 de
dezembro de 1996 em substituio antiga LDB, Lei n 5.692/71, situam a educao
profissional na confluncia dos direitos do cidado educao e ao trabalho. Na nova LDB a
educao profissional assim tratada em seu captulo III, artigo 39:
A educao profissional, integrada s diferentes formas de educao, ao
trabalho, cincia e tecnologia, deve conduzir ao permanente
desenvolvimento de aptides para a vida produtiva e deve ser ofertada ao
aluno egresso do ensino fundamental, mdio e superior, bem como ao
trabalhador em geral, jovem ou adulto.
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2. OBJETIVOS DO CURSO
2.1 GERAL
Formar cidados e profissionais para uma insero competente no mercado e mundo
do trabalho no desenvolvimento de atividades agroindustriais.
2.2. ESPECFICOS
Proporcionar aos estudantes uma slida formao na rea de agroindstria aliada a uma
cultura geral.
Formar profissionais que dominem os conhecimentos cientficos e com valores de
responsabilidade social, justia e tica profissional.
Capacitar profissionais para trabalharem em equipe, capazes de se adaptar a novas
situaes e com boa comunicao oral e escrita.
Desenvolver no curso um ensino baseado na prtica, visando significativamente ao
profissional, com uma metodologia de ensino que contextualiza e pe em ao o
aprendizado.
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3. REQUISITOS DE ACESSO
O
ingresso
no
Curso
Tcnico
em
Agroindstria
na
modalidade
Educao
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4. PERFIL DO EGRESSO
De acordo com o Currculo Referncia para o Sistema e-TEC Brasil, o Tcnico em
Agroindstria:
... o profissional que demonstra competncias pessoais, ticas e de
comunicao que lhe possibilitam uma melhor compreenso de si mesmo para
o convvio e o desempenho profissional equilibrado e harmnico, alm de uma
atuao coerente em seu contexto social. Possui competncias atitudinais,
cognitivas e tcnicas para o exerccio profissional eficiente e eficaz, de modo a
contribuir no desenvolvimento humano e tecnolgico. Atua no processamento e
conservao de produtos de origem animal e vegetal, alm do tratamento de
resduos e efluentes, contribuindo para diminuio do impacto ambiental. Atua
na elaborao, aplicao e avaliao de programas preventivos de
higienizao e sanitizao envolvidos na produo agroindustrial, gerenciando
sistemas de controle de qualidade e avaliao bromatolgica e microbiolgica,
bem como tcnicas de gesto agroindustrial.
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5. COMPETNCIAS E HABILIDADES
Baseando-se no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos e o Currculo Referncia para o
Sistema e-TEC Brasil, coerentemente com a concepo de educao assumida pelo Campus
Paraso, as polticas, os programas e as prticas pedaggicas devero propiciar condies
para que os egressos apresentem as seguintes competncias e habilidades:
- Entende e valoriza a leitura como objeto cultural que promove a insero no mundo do
trabalho possibilitando a interao dos indivduos nas organizaes, alm de compreender a
dimenso histrico-cultural das variaes lingsticas.
- Atua de maneira tica e equilibrada no desempenho profissional.
- Possui viso contextualizada do cenrio poltico, econmico e social da agroindstria e reas
correlatas.
- Demonstra interesse e propsitos claros direcionados eficincia e eficcia no
desempenho profissional.
- Valoriza espaos e formas de aperfeioamento permanente considerando a importncia da
autoavaliao de seu desempenho no contexto social e profissional.
- Valoriza relaes interpessoais positivas e cooperativas, melhorando o ambiente de trabalho.
- Possui viso humanstica crtica e consistente sobre o impacto de sua atuao profissional na
sociedade.
- Atua em consonncia com as normas e leis que regulamentam a atividade como um todo.
- Demonstra capacidade de iniciativa, organizao e liderana, revelando comunicao clara,
franca e objetiva para com sua equipe.
- Operacionaliza o processamento de alimentos nas reas de laticnios, carnes, beneficiamento
de gros, cereais, bebidas, frutas e hortalias.
- Auxilia e atua na elaborao, aplicao e avaliao de programas preventivos, de
higienizao e sanitizao da produo agroindustrial;
- Atua em sistemas para diminuio do impacto ambiental dos processos de produo
agroindustrial;
- Acompanha o programa de manuteno de equipamentos na agroindstria;
- Implementa e gerencia sistemas de controle de qualidade;
- Identifica e aplica tcnicas mercadolgicas para distribuio e comercializao de produtos.
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6. ORGANIZAO CURRICULAR
Uma Base Nacional Comum que integra componentes das quatro reas de
conhecimentos do Ensino Mdio (Linguagens, Matemtica, Cincias da Natureza e
Cincias Humanas) conforme resoluo CNE/CEB n 02 de 30 de janeiro de 2012; e
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Por se tratar de um curso tcnico integrado ao ensino mdio, os contedos de algumas unidades curriculares contemplam as duas
modalidades, conforme exposto a seguir:
COMPONENTES CURRICULARES
DIMENSES ARTICULADORAS
TRABALHO CIENCIA CULTURA - TECNOLOGIA
1 ANO
FORMAO PROFISSIONAL
ESPECFICA
2 ANO
267
HORAS
400
HORAS
3 ANO
TOTAL FORM.
PROFISSIONAL
333
HORAS
+
INTERCESSES FORMAO
PROFISSIONAL / BASE COMUM
80
HORAS
80
HORAS
40
HORAS
720
HORAS
770
HORAS
810
HORAS
1067
HORAS
1250
HORAS
1183
HORAS
TOTAL
3500 HORAS
14
1200
HORAS
TOTAL BASE
NAC. COMUM
2500
HORAS
ESTGIO
200 HORAS
ATIV. COMPL.
20 HORAS
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Contedos
Geografia/Agricultura Geral/Introduo
Agroindstria
- Geologia e Geomorfologia;
- Clima;
- Agropecuria;
- Industrializao.
- Seres procariticos;
- Vrus;
- Fungos;
- Composio qumica da clula;
- Bioenergtica: fotossntese, respirao celular e
fermentao;
- Histologia animal;
- Botnica: grupos vegetais, anatomia, histologia e
fisiologia;
- Ecossistema, energia e matria;
- Desequilbrio ecolgico;
- Desenvolvimento sustentvel e sustentado;
- Conservao e preservao ambiental.
- Estrutura atmica;
- Tabela peridica;
- Ligaes qumicas;
- Reaes qumicas;
- Estequiometria;
- Estrutura molecular;
- Solues;
- Relaes de massa;
- Equilbrio qumico;
- Balanceamento REDOX;
- pH;
- Propriedades do carbono;
- Propriedades fsicas e qumicas dos compostos
orgnicos;
- Funes orgnicas;
- Isomeria;
- Reaes orgnicas.
- Regra de trs e Porcentagem;
- Matemtica Financeira;
- Estatstica.
Para que haja essa efetividade a equipe pedaggica e o colegiado do curso reunir-seo, periodicamente, uma vez ao ms, conforme calendrio letivo, para que, por meio do
dilogo, se efetive a articulao entre a formao geral e a formao profissional.
A metodologia a ser adotada ser: pesquisa de campo, levantamento de problemas
relativos s componentes, objeto da pesquisa e elaborao de projetos de interveno nessa
realidade pesquisada. No fluxograma a seguir apresentado o itinerrio formativo seguido da
matriz curricular que detalha as componentes do curso e suas respectivas cargas horrias.
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Diploma de Habilitao:
Tcnico em Agroindstria
Processo
Seletivo
Estgio Curricular
Supervis.- 200 h
e/ou vestibular
convencional
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3 Srie
2 Srie
1 Srie
17
1 Semestre
2
0
2
0
2
3
2
2
3
2
2
2
0
2
2
2
2
30
4
0
2
0
2
4
2
2
3
2
2
2
0
2
4
4
2
37
4
0
2
2
4
2
3
2
2
2
2
0
4
4
0
2
2
37
2 Semestre
2
2
0
2
2
3
4
2
3
2
2
0
2
2
2
2
2
34
2
2
0
2
4
3
2
2
3
2
2
0
2
2
4
2
4
38
4
2
0
4
3
2
3
2
2
2
0
2
2
2
2
2
0
34
H/A
80
40
40
40
80
120
120
80
120
80
80
40
40
80
80
80
80
1280
120
40
40
40
120
140
80
80
120
80
80
40
40
80
160
120
120
1500
160
40
40
120
140
80
120
80
80
80
40
40
120
120
40
80
40
1420
H/R
67
33
33
33
67
100
100
67
100
67
67
33
33
67
67
67
67
1067
100
33
33
33
100
117
67
67
100
67
67
33
33
67
133
100
100
1250
133
33
33
100
117
67
100
67
67
67
33
33
100
100
33
67
33
1183
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3.500
Estgio
200
Atividades Complementares
20
Total
3.720
Ainda, educao brasileira tem como um de seus objetivos socializar orientaes para
subsidiar uma formao contnua, tendo como eixo a questo da diversidade e incluso no
ambiente escolar e na vida que se manifesta de mltiplas formas e situaes e que, por
muito tempo, na histria universal e local, fora ignorada ou, at mesmo, violada na esfera do
direito e respeito dignidade humana.
Para tentar mudar esse quadro histrico de excluso, o curso Tcnico em
Agroindstria, na modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao
Integrada ao Ensino Mdio incorporar em seus planos de ensino, de forma interdisciplinar e
transdisciplinar, temticas voltadas cultura e histria afro-brasileira, africana e indgena.
De acordo com a Lei 10.639/2003 e 11.645/2008 que alteram a LDB e dispem sobre o
mesmo tema relativo obrigatoriedade do ensino de Histria e cultura Afro-Brasileira, a saber,
Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e mdio, oficiais e
particulares, torna-se obrigatrio o ensino sobre Histria e Cultura AfroBrasileira.
Seguindo esse mesmo raciocnio mister abordar a Lei 10.741/03 (Estatuto do Idoso)
com a elaborao de contedos voltados ao processo de envelhecimento e ao respeito ao
idoso, visto que seu art. 22 dispe sobre questes educacionais:
Nos currculos mnimos dos diversos nveis de ensino formal sero inseridos
contedos (*) voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e
valorizao do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir
conhecimentos sobre a matria. (*) Grifo nosso.
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Dessa forma, ressalta-se a importncia de se incluir, no curso, temticas com esse teor,
possibilitando uma maior aproximao de pessoas deficientes com pessoas com sade dita
normal. Considerando desta forma que a diferena inerente ao ser humano e, reconhecendo
a diversidade como algo natural em que cada ser pode usar de seus direitos coletivos na
sociedade, um novo conceito surge denominado Incluso. Este o termo que se encontrou
para definir uma sociedade que considera todos os seus membros como cidados legtimos.
6.3 Metodologia
Os componentes especficos e diversificados que exigem a prtica, visando concretizar
a construo do conhecimento cognitivo do estudante, apresentam carga horria terica e
prtica especificadas em planos de ensino anexos. Tais planos apresentam o itinerrio
formativo em sua totalidade. Caber ao docente em conjunto com a equipe pedaggica sua
distribuio por unidades bimestrais, anuais, mensais conforme plano de ensino discutido em
conjunto nas reunies de integrao.
Constituem o rol de atividades que podem ser desenvolvidas:
Exerccios;
Visitas e aulas nos laboratrios e execues de ensaios;
Visitas tcnicas a empresas e feiras da rea de Agroindstria;
Interpretao e discusso de textos tcnicos;
Apresentao de vdeos tcnicos;
Apresentao de seminrios;
Trabalhos de busca de informao e pesquisa;
Trabalhos em equipe;
Relatrios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extra-aula;
Execuo e apresentao de projetos;
O curso tem a durao total de trs anos, em dois turnos, com a hora/aula de 50
minutos. Os estudantes tero que cursar aulas no contraturno da seguinte maneira: na 1 srie
apenas um dia da semana, no 2 semestre; na 2 srie sero dois dias e na 3 srie sero dois
dias no 1 semestre e um dia no 2 semestre.
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6.4 Estgio
Na Habilitao Profissional de Tcnico em Agroindstria, o estgio obrigatrio, com
carga horria mnima de 200 horas, sendo necessrio para a totalizao do curso.
O estgio profissional ter como objetivo preparar o estudante para o exerccio
profissional competente, por meio da vivncia de situaes concretas de trabalho e poder ser
realizado:
Na prpria escola, sob forma de projetos amplos ou de etapas tpicas do(s) processo(s)
produtivo(s) da rea profissional;
rea profissional do curso, podero ter essa efetiva prtica profissional reconhecida para fins
do cumprimento da carga horria de Estgio Supervisionado, a partir da avaliao do relatrio
a ser apresentado.
O IFTO - Campus Paraso do Tocantins organizar para cada rea o Plano de Estgio
Supervisionado, mantendo os seguintes registros:
Justificativas;
Metodologia;
Objetivos;
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O quadro abaixo traz a relao das empresas conveniadas para a realizao de estgio
at o ano de 2012.
RELAO DE EMPRESAS CONVENIADAS-CISEE IFTO-CAMPUS PARASO
CADASTRO EMPRESA
001/2008
Moraes e Moraes Ltda
002/2008
Grafica e Editora
003/2008
Segmedica Comercio de Medicamentos Ltda
004/2008
Mega Plus Com. De Mq. E Eletrnicos Ltda
005/2008
Remo Materiais de Construo Ltda
006/2008
Edvaldo Rodrigues Alencar - ME ( Nosso Foto)
007/2008
Viso Informtica
008/2008
CR Bandeira Labre e Cia Ltda
001/2009
Quatro Cunsultoria e Sistemas Ltda.
002/2009
Tocantins Industrial de Bebidas e Alimentos Ltda
003/2009
Ciro Alberto Rempel
004/2009
F de Assis Carvalho de Souza - ME
005/2009
Stillo Ind. E Com. De Bolsas e Brindes Ltda. ME
006/2009
Ademir Vitorino da Silva ME
007/2009
Instituto de Projetos, Desenvolvimento Educao Amb. Serra Estrondo
008/2009
Cental Dist. Atac. Log. Ltda
009/2009
Cermica Santa Maria Ltda
010/2009
Ana Lucia Pereira Venncio - ME ( Coisas de Criana)
011/2009
Santa F Ind. E Com. De Embalagens Ltda - ME
012/2009
S. A. de Souza
13/2009
Agncia de Defesa Agropecuria do Estado do Tocantins (ADAPEC)
14/2009
W. M. Bastos & Cia Ltda
15/2009
Sorvetes Araguaia
16/2009
A Pescaa
17/2009
Prefeitura Municipal de Miranorte - TO
18/2009
Maciel e Rocha Ltda - Supermercado Serve Bem
19/2009
Minerao Buritirama S/A
20/2009
Minasul Comrcio e Representaes de Produtos Agropecurios Ltda
21/2009
Diretoria Regional de Ensino de Paraso do Tocantins (Seduc)
Cooperativa de Trabalho, Prestao de Servios Assistncia Tcnica e
22/2009
Extenso Rural
23/2009
Regina Celia Corretora e Administradora de Seguros Ltda
24/2009
Farol Informtica
25/2009
CDA - Companhia de Distribuio Araguaia
26/2009
lincoln Auto Posto Ltda
27/2009
Colgio Estadual Professor Jos Nzio Ramos
28/2009
Helcias Alves Dias - ME/Digital Service Servios de Informtica LTDA
29/2009
Florentino & Maia Ltda- Cental Pisos
30/2009
Companhia Produtora de Biodiesel do Tocantins/BIOTINS
31/2009
S.E. Floresta Filho
32/2009
Joadson Rosrio dos Santos- Casa do Pit Dog
001/2010
Unio Educacional de Ensino Superior do Mdio Tocantins Ltda
002/2010
RGF Sistemas Inovaes Tecnologicas
003/2010
Trijota Papelaria Ltda
004/2010
Milton Gomes da Silva (Vimaco Vidraaria)
005/2010
Evitec Informtica
006/2010
Joabe Lopes de Sousa & CIA Ltda-ME
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007/2010
008/2010
009/2010
010/2010
011/2010
012/2010
013/2010
014/2010
015/2010
016/2010
017/2010
018/2010
019/2010
020/2010
021/2010
022/2010
023/2010
24/2010
25/2010
26/2010
27/2010
28/2010
29/2010
01/2011
02/2011
03/2011
04/2011
05/2011
06/2011
07/2011
08/2011
09/2011
10/2011
11/2011
12/2011
13/2011
14/2011
15/2011
16/2011
17/2011
18/2011
19/2011
20/2011
21/2011
22/2011
23/2011
24/2011
25/2011
26/2011
27/2011
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28/2011
29/2011
30/2011
31/2011
32/2011
33/2011
34/2011
35/2011
36/2011
37/2011
38/2011
39/2011
40/2011
41/2011
01/2012
02/2012
03/2012
04/2012
05/2012
06/2012
07/2012
08/2012
09/2012
10/2012
11/2012
12/2012
13/2012
14/2012
15/2012
16/2012
17/2012
18/2012
19/2012
20/2012
21/2012
22/2012
23/2012
24/2012
25/2012
26/2012
27/2012
28/2012
29/2012
30/2012
31/2012
32/2012
23
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
No se aplica.
6.6 Atividades Complementares
Como forma de ampliar os conhecimentos apreendidos em sala de aula, o estudante
dever participar, obrigatoriamente, de no mnimo 20 h/a de prticas de at o final do curso. Os
cursos sero ofertados pelo campus, mas podero ser averbados certificados de cursos
ofertados por outros rgos, com a carga horria correspondente ao exigido pelo campus,
depois de submetidos anlise da coordenao de extenso. O estudante poder ainda
participar de projetos de iniciao cientfica, como bolsista ou voluntrio, e ainda de cursos de
extenso, como colaborador ou estudante, o que incrementar sua formao profissional. O
quadro abaixo apresenta sugestes para a realizao de prticas de extenso e atividades
complementares.
PRTICAS DE EXTENSO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CH
UNIDADES CURRICULARES
CH
ESPAO
(H/A)
(H/R)
50 min. 60 min.
Culinria
20
16,7
Unidade de
Processamento
20
16,7
Campo
Jardinagem
20
16,7
Campo
Oramento Domstico
20
16,7
Lab Informtica
Organizao Domiciliar
20
16,7
Lab Informtica
Animao Grfica 3D
40
33,3
Lab Informtica
Confeco de Apresentaes
20
16,7
Lab Informtica
20
16,7
Lab Informtica
20
16,7
Lab Informtica
20
16,7
Lab Informtica
Canto
40
33,3
Sala
Dana
40
33,3
Sala
40
33,3
Sala
20
16,7
Sala
Artes Cnicas
40
33,3
Sala
Basquete
60
50,0
Quadra de Esportes
Futebol
Esporte e Lazer Handebol
60
50,0
Quadra de Esportes
60
50,0
Quadra de Esportes
40
33,3
Quadra de Esportes
60
50,0
Quadra de Esportes
Casa e Jardim
Prticas de Extenso
EIXO
Computao e
suas
Tecnologias
Cultura e
Expresso
Corporal
Recreao
Volei
24
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
20
16,7
Sala
20
16,7
Sala
20
16,7
Sala
20
16,7
Sala
Reciclagem e Sustentabilidade
20
16,7
Sala
Comunicao Radiofnica
20
16,7
Sala
Jornalismo
20
16,7
Sala
Leitura e Reflexo
20
16,7
Biblioteca
Oficina da Redao
20
16,7
Biblioteca
Mang
20
16,7
Biblioteca
Experincias Matemticas
20
16,7
Lab de Matemtica
20
16,7
Lab de Matemtica
20
16,7
Lab de Qumica
tica e Cidadania
Formao
Pessoal e Social Higiene e Bons Hbitos
Orientao Sexual
Linguagem e
Comunicao
20
16,7
Lab de Matemtica
Lego Aplicado
20
16,7
Lab de Matemtica
20
16,7
Sala/Campo
20
16,7
Sala/Campo
20
16,7
Sala/Campo
20
16,7
Sala/Campo
Educao Ambiental
20
16,7
Sala/Campo
1020
850,0
Subtotal de CH
6.7 Ementas
Os contedos programticos so apresentados nos planos de ensino dispostos no
Anexo I.
25
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CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
7.
CRITRIOS DE APROVEITAMENTO
DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS
ANTERIORES
As competncias anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que esto relacionadas
com o perfil de concluso do Curso Tcnico em Agroindstria na modalidade Educao
Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio, podero ser
avaliadas para aproveitamento de estudos nos termos da legislao vigente.
Assim, podero ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experincias
desenvolvidos:
- Em disciplinas cursadas em outros cursos de nvel similar ao que se pretende realizar
o aproveitamento, obedecendo aos critrios expressos em regulamentao especfica;
- Em experincias em outros percursos formativos e/ou profissionais, em cursos de
educao profissional de formao inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por
outros meios informais, mediante a solicitao do aluno e posterior avaliao do aluno atravs
de banca examinadora, conforme regulamentao prpria.
A avaliao para aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores, com
indicao de eventuais complementaes ou dispensas, ser de responsabilidade da
coordenao de curso que dever nomear uma comisso de especialistas da rea para
analisar o pedido de aproveitamento de conhecimentos e competncias indicando, se
necessrio,
documentao
comprobatria
desses
conhecimentos
habilidades
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
8. CRITRIOS DE AVALIAO
ensino-aprendizagem,
visando
ao
aprofundamento
dos
conhecimentos
ao
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Ser considerado(a) APTO(A), o(a) estudante que, ao final do perodo letivo, obtiver, em
todas componentes curriculares, Mdia Semestral ou Mdia da Recuperao igual ou superior
a 6,0 (seis pontos), bem como frequncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)
do total de horas letivas para aprovao;
No haver Dependncias a serem cursadas. O estudante que no obtiver aproveitamento
escolar,
respeitando
os
critrios
explcitos
no
Sistema
de
Avaliao,
ficar
EM
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
29
2
3
4
Laboratrio de Informtica 01
Especificao
Quantidade
Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 frequncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit,
memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW
24
8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3,
conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT
mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.
Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt.
1
Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao
24
de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada.
Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A.
2
SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX
e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps, suporte aos
cabeamentos Cat. 4, 5 / 10BASE-T, Cat. 5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits) para mdulos
1
de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x 40 mm,
compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.
30
AMBIENTE:
Laboratrio de Informtica 02
Item
Especificao
Quantidade
Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 frequncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit,
memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW
8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3,
conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT
mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.
24
Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt.
Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao
de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada.
24
AMBIENTE:
Laboratrio de Informtica 03
Item
Especificao
2
3
4
Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 freqncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit,
memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB,
ATA-100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RWCD-RW 8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE
802.3, conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro
ABNT mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.
Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt.
Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno
(atenuao de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada.
Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A.
Quantidade
24
1
24
2
31
SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100BaseTXFX e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps.,
suporte aos cabeamentos Cat.4, 5 / 10BASE-T, Cat.5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits)
para mdulos de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x
40mm, compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.
AMBIENTE:
Laboratrio de Bioqumica
Item
Especificao
Bloco digestor de 40 tubos para determinao de protena, com controlador eletrnico de temperatura para faixa de 50 a 450
C.
Estufa para anlise bacteriolgica, 20C a 70C. Cor branca, confeccionada em chapa de ao tratado contra corroso.
Voltagem 110/220 V. Controle de temperatura por termostato automtico de bulbo, com preciso de 1C. Lmpada piloto
neon sinalizadora. Fusvel de segurana. Termmetro embutido no painel do relgio bimetlico. Dimenses em mm: 500 x
500 x 400. Potncia 800 W. Capacidade 1000 litros.
Capela de fluxo laminar, com recirculao de ar, construda em chapa de ao com tratamento anticorrosivo e pintura epoxi
sobre carrinho com rodzios giratrios, motor com regulagem eletrnica de velocidade tipo HEPA com eficincia de 99,97 %.
Capela para manipulao de reagentes qumicos.
Autoclave vertical.
1
2
AMBIENTE:
Item
1
2
3
4
Quantidade
1
1
1
Quantidade
1
1
Ala de platina.
Balana analtica eletrnica capacidade 200 gramas, preciso 0,0001 g. Reprodutividade 0,0001g.; sada
2
32
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Balana eletrnica, capacidade 1600 gramas. Display com diversas unidades de pesagem e amostragem. Contagem e
pesagem dinmica. Preciso de 0,01 g. Reprodutibilidade 0,01g. Linearidade +/- 0,02g. Tamanho do prato: 186x166mm.
Banho-maria com controle de temperatura PID microprocessador, display no sistema digital, preciso + 0,28. Faixa de
temperatura ambiente at 100C. Cmara de trabalho em ao inoxidvel. Volume til 8 litros. Anis de reduo em ao inox,
gabinete em chapa de ao com pintura eletrosttica, resistncia de ao inox. 110 V / 220 V. Dimenses da cuba: 290 x 230 x
150 mm. Dimenses externas em mm: 340 x 270 mm. Peso 8,5 Kg, termmetro com coluna de mercrio e tampa pingadeira.
Bico de Bunsen, para GLP com regulador de ar e gs, com grelha e espalha chama.
Bomba de vcuo e presso, produz vcuo at 660 mm/Hg e presso constante at 100 lib/pol2, pode trabalhar continuamente
sem problemas de aquecimento, filtros especiais desmontveis nas tomadas de vcuo e presso.
Conjunto completo para determinao de gordura Soxhlet composto por bateria Sebbelin com seis bocas e seis extrator
completo capacidade 500 ml.
Dessecador: Caractersticas Tcnicas: Construdo com tampa em poliestireno transparente, fundo em polipropileno, disco em
polipropileno perfurado, vacumetro em metal lato, registro em lato, borracha sinttica para vedao, copo em polipropileno
para armazenar silicagel. Item acessrio: Anel em alumnio, com fecho para travar tampa e fundo. Capacidade: Dimetro de
250 mm, com capacidade para suportar 600 mm/Hg, por pelo menos 24.
Destilador de nitrognio, enchimento da caldeira semi-automtico. Iluminao interna. Proteo da cmara de destilao.
Vlvula de alvio para caldeira, vlvula para lavagem da caldeira. Possibilidade de destilao de tubos e fracos de dimetros e
comprimentos diferentes. Nvel visual e eletrnico de gua na caldeira. Lavagem do sistema atravs de refluxo. Tubulao de
gua em cobre 1/4 com conexes em tubos de silicone. Vidraria encapsulada em caixa de ao inox. Volume da caldeira 500
ml. Resistncia 4 x 500 W. iluminao interna 40 W. Enchimento semi-automtico da caldeira. Limpeza semi-automtica da
caldeira. Dimenses em mm: largura 500, profundidade 300, altura 740. Peso 15 Kg.
Jogo de peneiras padro ASTM dimetro 200 cm com 6 peneiras tampa fundo intermedirio.
Microscpio biolgico trinocular, com cabeote de observao trinocular, platina com charriot, ajuste lado direito, condensador,
objetivas 4, 10, 40, 100 vezes, soquete de lmpada, filtro LBD, foto ocular 3,3 vezes, fototubo, ocular WH10X e WH10X-H,
lmpada de halgenio 30W. Alimentao 220V.
Microscpio estereoscpio binocular, tubo de observao, sistema tico, aumentos 18 a 110 vezes, acessrios coluna base,
olhetes, presilhas metlicas, base opaca. Alimentao 220V.
PHmetro digital de bancada, faixa e medio. PH 0,00 a 14,00. Preciso relativa de +- 0,0001 ph +- 1 dgito, 10 ohms,
sensibilidade de eletrodo . Compensao de temperatura automtica de 0C a 100C. Faixa de medio do potencial +- 1200.
Alimentao 110/220 V. (50/60 Hz). Dimenses em mm: Altura 60, Largura 180, Profundidade 150. Peso 2,2 Kg.
Refratmetro porttil 0 a 95%, dimenses 100 x 200 x 240 mm, peso 2,6 Kg, preciso 0,2 % erro 0,1 %.
Refrigerador 280 litros, porta reversvel, prateleiras removveis e sistema de degelo automtico, cor branca. 110 e 220 V.
Classe A.
1
4
1
1
1
4
2
2
4
1
33
18
19
Termolactodensmetro.
20
10
21
Termmetro digital Display de Cristal Lquido (LCD) de 3 dgitos. Escala: -50 a 150C Preciso: 1C entre -20C a
120C 2C abaixo de -20C e acima de 120C Resoluo: 0,1C entre -19,9 a 199,9C1C para outras temperaturas. Tecla
Hold: Congela a leitura no Display Taxa de Amostragem: 1 segundo Durao das pilhas: 5000 Horas Desligamento automtico
Temperatura de Operao: -10 a 50CAlimentao: 1 pilha de 1,5V. Fornecido: Manual de instrues 50 a + 350 C.
Termmetro para estufa, escala interna, capilar refletor amarelo ou branco, enchimento lquido azul, dimetro 11,75 x 7 mm
comprimento 150 cm Faixa de temperatura: -10 a 100C div. 1C.
22
AMBIENTE:
Item
1
Cozinha Experimental
Especificao
Balana eletrnica, capacidade mxima para 15 kg e divises para 5 g, bandeja em ao inox, tecla de tara, autozero,
estabilizao automtica, dispositivo interno para descolamento de vrgula, alimentao 220 V,
Quantidade
1
Balana de preciso cap. 300g em ao-inox com dimetro 97MM, marca Acculab Modelo VIC 303 N Srie 19655268
Fogo industrial a gs 06 bocas com estrutura de chapa metlica reforada, grelhas quadradas de ferro chato, queimadores
de ferro fundido 120 mm de dimetro, bandeja esmaltada a fogo (branca) para proteo de lquidos e gorduras, forno: altura:
450 mm, comprimento: 350 mm. Dimenses gerais do fogo: Comprimento: 56 cm, largura: 35,5 cm, altura:39,8 cm .
Freezer horizontal 2 tampas cap.500L
4
5
Geladeira 350l. Modelo domiciliar feito em ao e pintura comum anti-ferrugem, contendo grade para refrigerar, gavetas para
frios, tampa gaveta para legumes, 220 V, motor monofsico. Classe A
Liquidificador semi industrial basculante com chapa de proteo de motor e tampa em alumnio polido, copo basculante e
hlice de triturao em ao inox. Ps em forma de cavalete, em ao pintado com tratamento autocorrosivo e sapatas
antiderrapantes. Sistema basculante acionado por pedal, eixo central em ao inox, capacidade 10 litros; alimentao de 220
V, potncia 1,5 CV, 3500 rpm, peso bruto 30Kg.
Liquidificador com corpo e tampa - polipropileno; copo SAN-cristal e lminas em ao inox. Capacidade: 1,5L. 220V.
Mesa em ao inox de 1,90 x 0,90 x 0,85 cm. Ps com reforo em ferro, acabamento dos ps em plstico resistente.
34
10
Multiprocessador de alimentos, estrutura, gabinete e vasilha coletora em alumnio, discos revestidos em ao inox, ps antiderrapantes, transmisso atravs de correias; conjuntos de seis a dez discos, dois fatiadores com 1,5 mm e 3,00 mm de
espessura, trs desfiadores com 3,00 mm, 5,00 mm, 8,0 mm; bocal de alimentao com 152 mm, 220 V. capacidade de
produo:15 Kg
AMBIENTE:
Panificadora Experimental
Item
Especificao
Quantidade
Batedeira Semi Industrial branca, capacidade para 6 litros, 5 velocidades, sistema de troca de velocidade atravs de cmbio
frontal. Alimentao 220 V.
Divisora de mesa
Forno micro-ondas, 38 litros, sistema de dupla funo de onda, exclusiva cavidade em ao inox, visor em vidro temperado,
seletor eletrnico, funo cozinhar, manter aquecido, auto descongelar, auto cozinhar, com prato giratrio e trava de
segurana, tenso 110/220 V
AMBIENTE:
Item
Especificao
Quantidade
1
Balana eletrnica capacidade 30Kg resoluo 5g modelo DT30K Marca HOMIS N DE SRIE 50939
35
Conjunto de tanque e cesto de ao inox para lavagem por imerso de vegetais capacidade 80 litros. Medidas do tanque
500x500 mm / do cesto: 470x480 mm.
Embaladeira a vcuo capacidade para embalar produtos com at 3kg,seladora a vcuo, estrutura totalmente em inox rea
til de solda c/ 460mm um central, 220v monofsica 850 w dotada de acionador de vcuo vacumetro, acionador de solda
e temporizador, filtro par umidade/lquidos , fusvel de segurana, bases de solda com borrachas de silicone, resistncia e
solda com fio chato revestido com teflon.
Extrator de suco tipo profissional em ao inox 127/ 220V Frequncia 50/60HZ, Marca ARGE N de srie 10824.
10
Liquidificador com corpo e tampa - polipropileno; copo SAN-cristal e lminas em ao inox. Capacidade: 1,5L. 220V.
11
12
Mesa de Seleo e Lavagem de frutas por asperso em ao inox AISI 304, basculante, com 06 bicos atomizadores, dreno e
bomba de 1/2 c.v. monofsica. Acabamento sanitrio polido. Medindo: 0,92 x 2,00 x 1,46m
13
14
15
Multiprocessador de alimentos, estrutura, gabinete e vasilha coletora em alumnio, discos revestidos em ao inox, ps antiderrapantes, transmisso atravs de correias; conjuntos de seis a dez discos, dois fatiadores com 1,5 mm e 3,00 mm de
espessura, trs desfiadores com 3,00 mm, 5,00 mm, 8,0 mm; bocal de alimentao com 152 mm, 220 V. capacidade de
produo:15 Kg
AMBIENTE:
Abatedouro de Sunos
Item
Especificao
Balana eletrnica capacidade 30Kg resoluo 5g modelo DT30K Marca HOMIS N DE SRIE 50939
Quantidade
1
36
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
1
3
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
37
Autor
Editora
Nobel
EMBRAPA
EMBRAPA
PRIMAVESI, Ana
Nobel
BSB
FEALQ
Argos
Algodo
PASSOS, Sebastio M.
cone
BRASIL.SENAR
SENAR
Aquicultura
Ministrio da educao
Ministrio da educao
ANSELMI,Renato
cone
CANADO, Airton C.
IES
38
cone
Edgard Blucher
Edgard Blucher
Bovinocultura
EMBRAPA DE CORTE
EMBRAPA DE CORTE
EMBRAPA
EMBRAPA
EMBRAPA
FONSECA, Walter
cone
Nobel
Cenrio rural
SENAR
SENAR
Embrapa Cerrados
UNICAMP
SDF
MARTIN,Luiz Carlos T.
Nobel
UFG
39
Conservao de alimentos
Scipione
Construes rurais
Nobel
Contabilidade agrcola
Atlas
ALMEIDA, Alvaro F. de
Aracruz Florestal
RIEDEL, Guenther
Ateneu
Criao de caprinos
Nobel
CASTAGNOLLI, Newton
FUNEP
Cupuau
Ministrio da educao
Ministrio da educao
ITAL
ITAL
FIGUEIREDO, Ronise de M.
Mandamentos
Nobel
PEREIRA, Mauricio G.
Guanabara
Fruticultura Brasileira
GOMES, Pimentel
Nobel
Peirpolis
BELMIRO, Arnaldo
Ediouro
Higiene e vigilncia sanitria de alimentos: qualidade das matrias-primas, GERMANO, Pedro Manuel L.
doenas transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos
Manole
40
Varela
Horta caseira
Tecnoprint
Hortalias em conserva
EMBRAPA
ITAL
Indstrias rurais
Iniciao enologia
PACHECO, Aristide de O.
SENAC
EMBRAPA
EMBRAPA
EMBRAPA
Ministrio da agricultura
MAPA
Pearson
UFV
FONSECA, Luis F. L. da
Quiron Livros
FEALQ
Licuri
Ministrio da educao
Ministrio da educao
Ana Primavesi
Nobel
41
ANTUNES, Luciano M.
Agropecuria
HAZELWOOD, D.
Varela
Varela
Varela
MORETTI, Celso(ed.tcnico)
EMBRAPA
BAILEY, J.W.
Org.Andrei
Agronmica Ceres
Manual do horticultor
GASPARY, Mauro
Rigel
FURTADO, Mcio M.
Mster
SAAD,Odilon
Nobel
SILVEIRA, Gasto M. da
Nobel
MASSINA, Camilo
Globo
Atheneu
BLACK, Jacquelyn
Guanabara
SENAR
LK
Atheneu
42
Nobel
BARRETO, Geraldo B.
MENEZES, Antonio
EMBRAPA
EMBRAPA
cone
FONSECA, Walter
cone
O confinamento de bois
Globo
Globo
SENAC
VIEIRA, Clibas
UFV
EMBRAPA
EMBRAPA
OLIVO, Rubison
Ed. Do autor
COLLICCHIO, Erich
Proviso
SANTO, Benedito R. E.
Evoluir
Ovelhas e cabras
Ministrio da educao
EMBRAPA
43
CANELLA-RAWLS, Sandra
SENAC
Piscicultura fundamental
Nobel
SOUSA, Jlio S. I. de
Nobel
EMBRAPA
Educs
Processamento de hortalias
ITAL
MORETTO, Eliane
Varela
EMBRAPA
EMBRAPA
EMBRAPA
Produtor de cana-de-acar
BRASIL.SENAR
SENAR
UFV
UFSC
Qumica de alimentos
Edgard Blucher
EMBRAPA
EMBRAPA
EMBRAPA
EMBRAPA
44
L.F. Livros
Ministrio da educao
Ministrio da educao
EUCLYDES, Humberto P.
RURALMINAS
Secagem industrial
Edgar Blucher
Nobel
SAAD,Odilon
Nobel
Semeadeira-adubadeira manual
EMBRAPA
FUNEP
EMBRAPA
UFV
CABRAL, J. Irineu
UNESCO
FIGUEIREIDO, Roberto M.
R.M.Figueiredo
EMBRAPA
LOPES, Henrique O. da S.
EMBRAPA
FRANCO, Guilherme
Atheneu
LIMA, Helen de
AB
45
UFV
Tecnologia de alimentos
EVANGELISTA, Jos
Atheneu
Artmed
Edgar Blucher
FUNEP
Mater
DHINGRA, Onkar
Editora
A cultura do milho
Embrapa Informao
Tecnolgica
UFMG, 2006
I
t
e
CARLOS A. RICHTER
Anlise de alimentos
UFV
Furg
46
Biodiesel
Ministrio da educao
Ministrio da educao
Bioqumica de alimentos
Maria Koblitz
Bioqumica em Agropecuria
Cincia Brasilis
EMBRAPA
EMBRAPA
Carboidratos
Embrapa Soja
Embrapa Agroenergia
Univ. Federal de Viosa
Doces e geleias
Ministrio da educao
Ministrio da educao
Embrapa
Embrapa
UNESP
Inst. Piaget
Ensaios de Tratabilidade de gua e dos Resduos Gerados em Estaes de Luiz Di Bernardo, Angela Di Bernardo e Paulo RIMA, 2005
Tratamento de gua
Luiz Centurione Filho
Fisiologia Vegetal
Lincoln Taiz; Eduardo Zeiger
Artmed
Fisiologia Vegetal
Guanabara Koogan
Fisiologia vegetal
Ricardo A. Marenco
UFV
EVANGRAF
EMBRAPA
EMBRAPA
Gesto agroindustrial V. 1 e 2
Atlas
EMBRAPA
EMBRAPA
UFV
Legiz Summa
Nobel
Edgar Blucher
BASTOS, Edna
cone
48
Varela
MORITA, Tokio
Blucher
UFSM
Rosangela F. Sviercoski
UFV
Edgard Blucher
Miniabatedouro de sunos
Agrodata
Nutrio de plantas
Unesp
Capes/
Planta
Embrapa Informao
Tecnolgica
Embrapa Informao
Tecnolgica
J.C.C
FEALQ
49
Marcos Reigota
Brasiliense
Edson Struminski
Brasiliense
Brasiliense
Kurt Kloetzel
Brasiliense
Marcos de Carvalho
Brasiliense
Brasiliense
Brasiliense
Brasiliense
Brasiliense
Secagem de gros
Embrapa Trigo
Funep
Embrapa Informao
Tecnolgica
Embrapa Informao
Tecnolgica
UFV
UFV
Embrapa Meio-Norte
50
Tecnologia de alimentos: unidades curriculares dos alimentos e processos PEREDA, Juan A. Ordonez(ORG.)
Artmed
EDGARD BLUCHER
CARLOS A. RICHTER
51
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
52
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
RT
FORMAO
TITULAO
DE
Matemtica
Mestre
40H
DE
Engenharia de Alimentos
Especialista
40H
Pedagogia
Especialista
DE
Matemtica
Especialista
CARLA DETTENBORN
DE
Engenharia de Alimentos
Mestre
DE
Medicina Veterinria
Especialista
DE
Agronomia
Doutora
DE
Letras
Mestre
DE
Engenharia de Alimentos
Mestre
DE
Letras
Mestre
DE
Engenharia de Alimentos
Mestre
DE
Matemtica
Mestre
DE
Engenharia de Alimentos
Mestre
DE
Engenharia Ambiental
Especialista
DE
Engenharia Ambiental
Mestre
DE
Engenharia Ambiental
Especialista
40H
Matemtica
Especialista
DE
Letras
Especialista
DE
Letras
Especialista
40H
Letras
Especialista
DE
Engenharia de Alimentos
Mestre
DE
Engenharia Ambiental
Mestre
DE
Licenciatura em Qumica
Mestre
DE
Filosofia
Especialista
Matemtica e Qumica
Industrial
53
Especialista
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DE
Engenharia de Alimentos
Mestre
DE
Engenharia de Alimentos
Complementao Pedaggica
em Qumica
Mestre
40H
Sociologia
Mestre
Pessoal Tcnico-Administrativo
NOME DO SERVIDOR
ALEX DE S OLIVEIRA
ANA PAULA CRUZ COSTA ALVES
CARLOS ANDRE CAVALCANTE C. DE
SANTANA
CLADIA VELOSO
DENNYSON WELLEN SOUZA NORONHA
DYEGO PEREIRA LIMA
EDER BRASIL DE MORAES
ELIZANGELA DIVINA DIAS BATISTA
FBIA MACENO RIBEIRO
FABIANO BALLIN
FERNANDA ALVES COSTA
FLVIO CASTRO BATISTA
FLVIO ELIZIRIO DE SOUZA
HOSANA MARIA RIBEIRO REIS
JEANE PMELA RUBIM
JOELMA GONALVES MENDES
BALDUNO
KTIA MARIA PINTO DA FONSECA
KIARA SOUZA DOS REIS (cedida p/
Palmas)
LETCIA LUZIA DA CUNHA
LUCAS FERREIRA LIMA
RT
CARGO
FORMAO
40H
40H
Assistente em Administrao
Assistente em Administrao
Psiclogo
Superior
Especialista
Especialista
Tcnico em Alimentos e
Laticnios
Assistente em Administrao
Assistente em Administrao
Mdico Veterinrio
Assistente em Administrao
Assistente em Administrao
Tcnico em Agropecuria
Tc. Laboratrio - rea Meio
Ambiente
Assistente em Administrao
Administrador
Pedagogo/Orientador
Educacional
Assistente em Administrao
Administrador
Superior
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
40H
54
Nvel Mdio
Especialista
Especialista
Superior
Nvel Mdio
Especialista
Nvel Mdio
Nvel Mdio
Especialista
Especialista
Superior
Especialista
Tcnico em Enfermagem
Tcnico em Agropecuria
Nvel Mdio
Nvel Mdio
Assistente Social
Assistente em Administrao
Pedagogo/Orientador
Educacional
Assistente em Administrao
Tcnico em Agropecuria
Assistente em Administrao
Tcnico em Assuntos
Educacionais
Tcnico em Agropecuria
Psiclogo
Contador
Bibliotecrio-Documentalista
Analista de Tecnologia da
Informao
Especialista
Superior
Especialista
Especialista
Especialista
Nvel Mdio
Especialista
Nvel Mdio
Superior
Especialista
Especialista
Especialista
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40H
40H
Assistente em Administrao
Tcnico de Laboratrio - rea
Informtica
Especialista
Nvel Mdio
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casos
no
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relativos
emisso
de
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CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Lei Federal n. 9.394. Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Braslia, DF, 20 dez.
1996.
______. Lei Federal n. 10.639. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir no currculo oficial da Rede
de Ensino a obrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura Afro-Brasileira", e d outras
providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 10 jan. 2003.
______. Lei Federal n. 11.645. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educao
nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 10 mar.
2008.
______. Lei Federal n. 10.741. Dispe sobre o Estatuto do Idoso e d outras providncias.
Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 1 out. 2003.
______. Decreto n 7.824/2012. Regulamentou a Lei n 12.711/2012, que dispe sobre o
ingresso nas universidades federais e nas instituies federais de ensino tcnico de nvel
mdio. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 15 out. de 2012.
______. Resoluo CNE/CEB n 02. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio.
Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 31 jan. 2012.
______. Resoluo CNE/CEB n 06. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao
Profissional de Nvel Mdio. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 21 set. 2012.
______. Parecer CNE/CEB n 11/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao
Profissional Tcnica de Nvel Mdio. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 4 set. 2012.
______. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao
Profissional
Tcnica
de
nvel
mdio
no
Ensino
Mdio.
Disponvel
em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf>.
57
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______.
Referncia
para
Sistema
e-TEC
Brasil.
Disponvel
em:
http://www.seplan.to.gov.br/seplan/br/download/pib/2009/APRESENTACAO_PIB_2009
TOCANTINS.pdf> Acessado em: 29 nov. 2012.
WILKINSON, J. (Coord.). Perspectivas do investimento no agronegcio. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2009. 306 p.
58
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CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Anexo I
PLANOS DE ENSINO
59
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CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Competncias/habilidades
Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes quanto pontuao, entonao e nfase;
Relacionar informaes constantes do texto com conhecimentos prvios, identificando valores implcitos e pressuposies do momento em que
foi produzido.
Ementa
Fontica:
o
o
o
o
- Encontros voclicos,
- Dgrafos, diviso silbica;
- Ortografia
Acentuao:
o
o
o
o
o
- Encontros consonantais,
Morfologia:
60
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
o
o
o
o
o
o
Sintaxe:
Estilstica:
o - Figuras de linguagem (Metfora, Metonmia, Catacrese, Hiprbole, Eufemismo, Ironia, Perfrase e Parfrase, Anttese, Gradao)
o - Conceito de texto
o - Lngua e linguagem
o - Linguagens verbais e no verbal
LITERATURA
O texto Literrio
A Histria da Literatura
Introduo Literatura
o - Ritmo e Melodia
o - Mtrica e Versificao
o - Poesia e Prosa
61
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SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
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Trovadorismo
Humanismo
o - A Historiografia de Ferno Lopes
o - O Teatro Vicentino
o - Novelas de Cavalaria
Classicismo
Quinhentismo
Barroco
Arcadismo
Aulas expositivas, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminrios, debates, projetos;
Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exerccios impressos;
Produzidos pela equipe; veculos de comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas;
Avaliao
Seminrios;
Provas.
Bibliografia Bsica
CEGALLA, D. P. Novssima Gramtica da lngua portuguesa. 46. ed.- So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F.P. Para entender o texto Leitura e Redao. 16 Ed. tica: So Paulo, SP. 2006.
Bibliografia Complementar
62
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
GERALDI, J.W. Linguagem e Ensino: exerccios de militncia e divulgao. Mercado de Letras: Associao de Leitura do Brasil. Campinas, SP,
1996.
KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Portugus. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
FERNANDES, Francisco. Dicionrio de sinnimos e antnimos da lngua portuguesa. 31.ed. So Paulo: Globo, 1990.
63
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Competncias/habilidades
Humanizarem-se como cidados inteligentes, sensveis, estticos, reflexivos, criativos e responsveis, por melhores qualidades culturais e pela
tica da diversidade.
Realizar produes artsticas individuais ou coletivas nas diversas linguagens da arte (msica, arte visual, dana e arte cnica).
Apreciar produtos da arte, analisar, refletir e compreender os diferentes processos de arte, por meio das diversas manifestaes socioculturais
e histricas.
Ementa
INTRODUO ARTE
Arte e sociedade:
Aulas de laboratrio;
64
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Avaliao
Bibliografia Bsica
ARNHEIM, Rudolf (1980). Arte e Percepo Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. So Paulo: Edusp, Pioneira.
Bibliografia Complementar
BENJAMIN, Walter (1975). A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica (= Os Pensadores 48). So Paulo: Abril.
65
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Competncias/habilidades
Conhecer, organizar e interferir no espao de forma autnoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de
lazer, reconhecendo-as como uma necessidade do ser humano e um direito do cidado, em busca de uma melhor qualidade de vida.
Colocar-se como cidado integrante de uma comunidade esportiva, exercendo atividades das mais variadas modalidades.
Ementa
Basquetebol
Futebol
Futsal
Voleibol
Handebol
Dana
Xadrez
66
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SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Dama.
Utilizao de vdeos
Competies escolares.
Avaliao
Avaliao em grupo.
Bibliografia Bsica
FREIRE, P. Educao como prtica da liberdade. 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
Grupo de Trabalho Pedaggico UFPE/UFSM, Viso didtica da Educao Fsica: anlise e exemplos prticos de aula. Rio de Janeiro: Livro
Tcnico, 1991.
GUERRA, Marlene, Recreao e Lazer. 5 ed. Porto Alegre. Sagra de Luzzato, 1996.
Bibliografia Complementar
MATURANA, H. & Varela, F. rvore do conhecimento As bases biolgicas do entendimento humano. Trad. Jonas Pereira dos Santos,
Campinas, S.P. Editorial PSY II, 1995.
67
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Competncias/habilidades
Elaborar relatrios, textos, planilhas, formulrios, esquemas e grficos utilizando sistemas computacionais;
Ementa
Evoluo do Computador;
Windows;
Windows Explorer;
Word;
PowerPoint;
Excel;
Internet e e-mail;
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Utilizao de antivrus.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.
Bibliografia Bsica
MANZANO, Maria Izabel N.G.; Manzano, Andre Luiz N.G. Estudo Dirigido de Informtica Bsica 7. Ed. Editora: Erica 2007.
SILVA, Mario Gomes da, Terminologia Bsica - Microsoft Windows Xp - Microsoft Office Word 2007. Editora: Erica.
Bibliografia Complementar
69
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Competncias/habilidades
Compreender a importncia do estudo da biologia para o entendimento dos fenmenos naturais e suas influncias na vida humana.
Conhecer os processos biolgicos celulares animal e vegetal e sua influncia para os seres vivos.
Compreender os mecanismos de funcionamento dos diversos sistemas orgnicos animais e vegetais e suas consequncias para o meio
ambiente e diversidade biolgica.
Ementa
Biologia, o estudo dos seres vivos;
A origem da vida;
Introduo citologia;
Histologia Animal.
70
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
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CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.
Bibliografia Bsica
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia volume 1. So Paulo: Ed. tica. 2007, 408p.
LINHARES, Sergio. Biologia volume nico. So Paulo: Ed. tica. 2007, 696p.
SASSON, Sezar. Biologia - vol. nico. So Paulo: Ed. Saraiva. 2007, 736p.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Fernando Santiago dos; AGUIAR, Joo Batista Vicentin; OLIVEIRA, Maria Martha Argel de. / organizadores. Biologia: ensino
mdio, 1 ano. So Paulo: Edies SM, 2012 - (Coleo ser protagonista)
AMABIS, Jos Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia Moderna. Volume nico. So Paulo, Ed. Moderna.
71
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Competncias/habilidades
Tornar os egressos familiarizados com os conceitos, leis e princpios fundamentais da fsica, garantindo o entendimento dos seus significados,
ou seja, compreenso das ideias que esto por traz desses conceitos, leis e princpios.
Compreender a importncia do estudo da fsica para o entendimento dos fenmenos naturais e suas influncias no desenvolvimento
tecnolgico.
Desenvolver nos estudantes a habilidade de manipular as leis da fsica e aplic-las na anlise de situaes concretas.
Desenvolver no egresso a capacidade de entendimento dos diversos campos de aplicao e conservao de energia.
Ementa
Conceitos bsicos;
Movimento uniforme;
Calculo vetorial;
Cinemtica vetorial;
Fora de atrito;
Gravitao
72
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Movimento de projteis;
Esttica da partcula;
Potencia e rendimento;
Colises.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
GUALTER & ANDRE; Fsica para o Segundo Grau, Volume nico, Ed.: Saraiva. Terceira edio, 1998.
RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Fsica I (Mecnica),Ed.: Moderna, Quinta Edio, 1988.
Bibliografia Complementar
ANTNIO MXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Fsica Volume I, Ed. Harbra, Segunda Edio, 1986.
73
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Competncias/habilidades
Relacionar os fenmenos naturais com o seu meio. Articular a relao terica e prtica, permitindo a ampliao no cotidiano e na demonstrao
dos conhecimentos bsicos da Qumica;
Aplicar o uso das linguagens: matemtica, informtica, artstica e cientfica na compreenso de conceitos qumicos;
Formular diversos modos de combinaes entre os elementos qumicos a partir de dados experimentais;
Reconhecer os limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Qumica e da Tecnologia no estudo das funes
qumicas e suas aplicaes em benefcio do homem;
Fazer uso dos grficos e tabelas com dados referentes s leis das combinaes qumicas e estequiomtricas.
Ementa
Estrutura atmica
Tabela peridica
Ligaes qumicas
Reaes qumicas
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Clculos qumicos;
Estequiometria;
Solues;
Estrutura molecular;
Relaes de massas.
Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas prticas em campo; visitas tcnicas; exerccio terico e prtico; seminrios; projetos.
Utilizao de vdeos.
Avaliao
Seminrios
Relatrio de visitas
Avaliao em grupo.
Bibliografia Bsica
FELTRE, Ricardo. Qumica pra o ensino mdio, Editora Moderna 2004. 6 edio.
Bibliografia Complementar
BIANCHI, Jos Carlos Azanbuja. Universo da Qumica. Editora FTD 2007. 1 edio.
75
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
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CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Competncias/habilidades
Compreender o processo de estruturao das sociedades humanas desde o momento de diferenciao do homem dos demais animais at o
surgimento das sociedades de classes;
Identificar os elementos constitutivos das sociedades de classes e as diversas formas de organizao da produo no mundo antigo e
medieval;
Compreender o processo de crise do feudalismo e ascenso das formas capitalistas a partir do renascimento comercial, cultural e cientfico;
Ementa
As sociedades do Oriente Prximo e as sociedades europeias: seu aspecto cultural, social, econmico e poltico.
Mentalidade medieval
Crise Feudal
76
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
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CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Aulas de laboratrio.
Avaliao
Seminrios
Bibliografia Bsica
COTRIM, Gilberto. Histria Global: Brasil e Geral. 6 ed. So Paulo: Saraiva, 2002..
Bibliografia Complementar
PRADO JNIOR, Caio, Formao do Brasil Contemporneo - Colnia, Editora Martins, 1942.
RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro - A formao e o sentido do Brasil, Sp, Companhia das Letras, 1995/1996.
77
MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
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Competncias/habilidades
Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interaes no espao em diferentes contextos histricos e geogrficos;
Compreender as transformaes dos espaos geogrficos como produto das relaes socioeconmicas e culturais de poder;
Identificar em fontes diversas o processo de ocupao dos meios fsicos e as relaes da vida humana com a paisagem;
Analisar de maneira crtica as interaes da sociedade com o meio fsico, levando em considerao aspectos histricos e(ou) geogrficos;
Relacionar o uso das tecnologias com os impactos scioambientais em diferentes contextos histrico-geogrficos;
Reconhecer a funo dos recursos naturais na produo do espao geogrfico, relacionando-os com as mudanas provocadas pelas aes
humanas;
Avaliar as relaes entre preservao e degradao da vida no planeta nas diferentes escalas;
Identificar registros sobre o papel das tcnicas e tecnologias na organizao do trabalho e/ou vida social;
Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorializao da produo;
Reconhecer as transformaes tcnicas e tecnolgicas que determinam as vrias formas de uso e apropriao dos espaos rurais;
Selecionar argumentos favorveis ou contrrios s modificaes impostas pelas novas tecnologias vida social e ao mundo do trabalho;
Analisar de maneira crtica as interaes da sociedade com o meio fsico, levando em considerao aspectos histricos e/ou geogrficos.
Ementa
Princpios Metodolgicos;
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Escalas Geogrficas;
Coordenadas Geogrficas;
Sistemas e Fusos;
Escala;
Representao Cartogrfica;
Geologia e Geomorfologia;
Hidrografia;
Economia e sociedade;
Transportes e comunicao;
Agropecuria.
Aulas de campo; aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;
Avaliao
Bibliografia Bsica
LUCCI, E.A.; BRANCO, A.L.; MENDONA, C. Geografia Geral e do Brasil: Ensino Mdio. 3 Ed. So Paulo: Saraiva, 2005.
MOREIRA, J.C.; SENE, E.de. Geografia geral e do Brasil: espao geogrfico e globalizado. 2 Ed. Reform. So Paulo: Scipione, 2005.
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Bibliografia Complementar
LACOSTE, Y. A geografia isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra. So Paulo: Papirus, 1985.
Competncias/habilidades
Relacionar os temas propostos com a prtica social experimentada pelos estudantes em sua vivncia cotidiana, de modo que as discusses
empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexo dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais).
Possibilitar a busca pela construo da cidadania plena e a transformao da sociedade a partir de conceitos relacionados com a democracia e
cidadania.
Ementa
AVENTURA SOCIOLGICA
O surgimento da sociologia
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O comrcio e as cidades
Solidariedade e coeso
Direito e Anomia
tica e Mercado
Os caminhos da racionalidade
A instituio escolar
A instituio religiosa
A instituio familiar
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Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
ADORNO, T. Sociologia. So Paulo, tica, 1991.
BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. As consequncias humanas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999.
GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a organizao da cultura. Rio de Janeiro, Ed. Civilizao Brasileira, 1982.
JONHSON, Allan G. Dicionrio de Sociologia: Guia Prtico de Linguagem Sociolgica. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1997.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo Sociologia. So Paulo: tica, 20 ed., 2000.
SCHILLING, Kurt. Histria das Idias Sociais: Indivduo, Comunidade, Sociedade. Trad. Fausto Guimares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2 ed., 1974.
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Competncias/habilidades
Ler e compreender textos filosficos de diferentes autores e correntes do pensamento;
Articular conhecimentos filosficos e diferentes contedos e modos discursivos nas Cincias Naturais e Humanas, nas artes e em outras
produes culturais;
Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crtico, bem como a capacidade efetiva de atuar de forma reflexiva, consciente e criativo na
vida social.
Ementa
Mito e filosofia
O deserto do real
A atitude filosfica
O que a filosofia?
A origem da filosofia
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Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Editora Moderna. 1994.
Bibliografia Complementar
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Competncias/habilidades
Desenvolver a capacidade do estudante para compreender termos pertinentes informtica em lngua inglesa (LI) e auxiliar na resoluo de
problemas;
Estimular o hbito do estudo independente e contnuo da LI como instrumento de comunicao, despertando a curiosidade e a criatividade.
Interpretar e classificar eficazmente os tempos verbais para expressar de forma oral e escrita aes no presente, passado e futuro;
Ementa
Simple Present
Present Continuous
Translations
Future Tense
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Aulas expositivas dialogadas; lista de exerccios; atividades de audio, resoluo de problemas; estudo dirigido.
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
SpeakUp, revista, A revista que fala sua lngua. N. 235. Editora Peixes, Vila Olmpia, So Paulo, SP.2006.
Watkins, M. Porter, T. Gramtica da Lngua Inglesa. I edio, editora tica. So Paulo, SP. 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia Saberes necessrios a prtica educativa.So Paulo, Brasil: Paz e Terra (Coleo Leitura).
UR, Penny. A Course in Language Teaching Practice and Theory. V ed. Cambridge University Press. 2002.
Bibliografia Complementar
GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth Mara. Ingls para Processamento de Dados. So Paulo: Atlas, 1996. MICOSOFT Press.
GENNARI, Maria Cristina. Minidicionrio Saraiva de Informtica. 5 ed. So Paulo: Saraiva, 2003
BOECKNER, K,: Brown, P. C. Oxford English for computing: Students Book, Answer Book &Cassete, Oxford, Oxford University Press, 1994.
DIAS, R. Reading critically in English: Ingls instrumental, Belo Horizonte, UFMG, 1996
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Competncias/habilidades
Ementa
Relaes trigonomtricas;
Funes trigonomtricas;
Resoluo de tringulos;
Matrizes;
Determinantes;
Sistemas Lineares.
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Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003.
GELSON, Tezziet al. APOIO Matemtica: Ciencia e aplicaes : Ensino Mdio. So Paulo. Atud, 2004.
Bibliografia Complementar
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Educao Profissional
Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia
Competncias/habilidades
Conhecer os tipos de matrias-primas utilizadas na agroindstria;
Elaborar programao para obteno de matria-prima das diversas fases de processamento de alimentos;
Ementa
Introduo agroindstria;
Matrias-primas agropecurias;
Embalagens e aditivos;
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Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (data show, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Qumica do Processamento de Alimentos. Campinas, F. Cargill, 1984. 232p.
CALIL, R. M.; AGUIAR, J. A. Aditivos nos alimentos. So Paulo: Varela, 1999.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro, Editora Atheneu, 2 ed., 2008, 200p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos princpios e prtica. 2ed. Artmed: So Paulo, 2006.
MALUF, R. Mercados Agroalimentares e a Agricultura Familiar no Brasil: Agregao de Valor, Cadeias Integradas e Circuitos Regionais. Porto
Alegre, Ensaios FEE, v.25, n 01, 2004.
Bibliografia Complementar
MIOR, L.C. Agricultores familiares, Agroindstrias e Redes de Desenvolvimento Rural. Chapec, Argos, 2005, 338 p.
ORDONEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos .So Paulo: Artmed , 2005
RIEDEL, G. Controle Sanitrio dos Alimentos. So Paulo: Editora Atheneu, 3 edio, 2005. 455p.
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Competncias/habilidades
Compreender que a agricultura, pelo espao que ocupa, pela populao que requer, pela riqueza que gera, desempenha um conjunto
diversificado de funes com grande impacto na utilizao dos recursos naturais e na sociedade pelo que os agro sistemas devem basear-se a longo
prazo em processos produtivos economicamente eficientes mas tambm ecologicamente sustentveis.
Fundamentar a integrao das operaes gerais de cultura com as caractersticas do ambiente biofsico, econmico e social da explorao
agrcola e com a natureza das atividades (produo vegetal), combinando racionalmente os recursos disponveis em diferentes modos de produo.
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Compreender os princpios de controle dos fatores que interferem na conservao e preservao da qualidade dos alimentos de origem vegetal.
Ementa
Conceito e evoluo histrica da agricultura.
Deficincia nutricional.
Sistemas de plantio.
Legislao agrotxicos.
Fitormnios.
Qualidade ps-colheita.
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Avaliao
Provas dissertativas e objetivas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de
aula.
Bibliografia Bsica
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Ps-colheita de frutas e hortalias: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785 p.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produo e comercializao de hortalias. Viosa: Editora UFV, 2007. 418
p.
PRADO, R.de M. Nutrio de plantas. So Paulo: Editora UNESP, 2008. 407 p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728 p.
Bibliografia Complementar
GALETI, P.A. Guia do tcnico agropecurio: solos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrcola. 142 p.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F. de; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. Viosa: Sociedade
Brasileira de Cincia do Solo, 2007. 1017 p.
REICHARDT, K. A gua em sistemas agrcolas. So Paulo: Editora Manole, 1990. 188 p.
93
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Competncias/habilidades
Compreender os mecanismos de transformao que ocorrem nos animais de produo, no mbito da formao dos tecidos que compem a
carne, do funcionamento da glndula mamria dos animais produtores de leite, do sistema reprodutor dos animais produtores de ovos e do sistema
digestivo das abelhas melferas.
Ementa
Produo animal: animais de interesse zootcnico; noes sobre criao de animais para produo de carnes, leite, mel e ovos.
Crescimento e desenvolvimento dos tecidos que compe a carne, funcionamento da glndula mamria das fmeas leiteiras, do aparelho
reprodutor das aves produtoras de ovos e do sistema digestivo das abelhas melferas.
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Bibliografia Bsica
ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegcios. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2009.
BONETT, L.P.; MONTICELLI, C.J. (eds). Sunos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2 ed. Braslia: Embrapa SPI, 1998.
CAMPOS, O.F.de (ed). Gado de leite: o produtor pergunta, e Embrapa responde. Braslia: Embrapa, SPI, 2004.
CAVALCANTE, A.C.R.; WANDER, A.E.; LEITE, E.R. (eds). Caprinos e ovinos de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Braslia:
Embrapa Informao Tecnolgica, 2005.
FONSECA, W. Carne de ave e ovos: Vade Mecum. 2 ed. So Paulo: cone, 1985.
________. O bfalo: sinnimo de carne, leite, manteiga e trabalho. 4 ed. So Paulo: cone, 1986.
TORRES, A.P.; JARDIM, W.R; JARDIM, L.F. Manual de Zootecnia: raas que interessam ao Brasil. 2 ed. So Paulo: Ed. Agronmica Ceres, 1982.
TRONCO, Vnia Maria. Manual para inspeo da qualidade do leite. 2 edio. Santa Maria: UFSM, 2003.
VAZ, C.M.S. (ed). Ovinos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Braslia: Embrapa Informao Tecnolgica, 2007.
Bibliografia Complementar
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simes. Higiene e Vigilncia Sanitria de Alimentos: qualidade das matrias primas,
doenas transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3 edio. So Paulo: Manole, 2008.
GOMIDE, Lcio Alberto de Miranda, et al. Tecnologia de abate e tipificao de carcaas. Viosa, MG: UFV, 2006.
LAWRIE, R. A. Cincia da Carne. 6. ed. Porto Alegre, 2005.
OLIVO, Rubison; OLIVO, Nilson. O mundo das carnes: cincia, tecnologia & mercado. 4 ed. Cricima, SC: Ed. do Autor, 2006.
ORDEZ, Juan A. (org.). Tecnologia de Alimentos. Alimentos de origem animal (Vol. 2) Trad. Ftima Murad.Porto Alegre: Artmed, 2005.
SANTOS, R.G.; VASCONCELOS, C.N. Produo de leite a pasto. Salvador: Secretaria de Agricultura, Irrigao e Reforma Agrria, 2002.
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Competncias/habilidades
Conhecer o conceito de empreendedorismo, bem como a diferena entre o profissional administrador e o empreendedor.
A histria do empreendedorismo.
O perfil empreendedor.
Inovao: um imperativo.
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Cooperativismo.
Empreendedorismo corporativo.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas mistas (objetivas e dissertativas); seminrios; estudos dirigidos; mesas redondas; trabalhos individuais e em grupos.
Bibliografia Bsica
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do empreendedorismo e gesto: fundamentos, estratgias e dinmicas. So Paulo: Atlas, 2008.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6 edio. So Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. 2 edio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DUFFY, Mary. Gesto de projetos. Traduo Eduardo Lasserre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
________. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizaes estabelecidas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
________; TIMMONS, Jeffry A.; ZACHARAKIS, Andrew; SPINELLI, Stephen. Planos de negcios que do certo. Traduo Jorge Martins. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
HELDMAN, Kim. Gerncia de projetos: fundamentos. Traduo Luciana do Amaral Teixeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LODISH, Leonard M.; MORGAN, Howard Lee; KALLIANPUR, Amy. Empreendedorismo e marketing. Traduo Roberto Galman. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
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MAXIMIANO, Antonio Csar Amaru. Administrao de projetos: como transformar idias em resultados. 2 edio. So Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Planejamento Estratgico: conceitos, metodologia, prticas. 24 edio. So Paulo: Atlas, 2007.
SALIM, Csar Simes; NASAJON, Cludio; SALIM, Helene; MARIANO, Sandra. Administrao empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negcios em corporaes. 2 edio. So Paulo: Atlas, 2008.
TAVARES, Mauro Calixta. Gesto Estratgica. 2 edio. So Paulo: Atlas, 2007.
VIANA VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6 edio. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
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Competncias/habilidades
Favorecer a leitura, o estudo e a apropriao da estrutura e da linguagem de textos que pertencem ao domnio do narrar, do relatar, do expor e
do argumentar;
Exercitar as habilidades de relacionar textos; buscar e ordenar informaes; sintetizar dados; elaborar planos de apresentao;
Verificar, por meio de anlises textuais, a funo semntico-estilstica de elementos mrficos, de processos de formao de palavras e das
concordncias verbal e nominal na construo do texto;
Ementa
Fontica:
Acentuao grfica; notaes lxicas, unidades de medidas, formao de palavras; ortopia prosdia;
Sintaxe: Regncia (verbal e nominal); Concordncia (verbal e nominal); Colocao pronominal; Funes do QUE e do SE.
Estilstica: Figuras de linguagem - Metfora, Metonmia, Catacrese, Hiprbole, Eufemismo, Ironia, Perfrase e Parfrase, Anttese,
Gradao;
LITERATURA
O Romantismo
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Em Portugal
No Brasil
O Realismo-Naturalismo
o
Em Portugal
No Brasil
O Parnasianismo
O Simbolismo
Aulas expositivas, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminrios, debates, projetos;
Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exerccios impressos produzidos pela equipe; veculos de
comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; obras representativas da literatura brasileira e estrangeira; e textos produzidos
pelos estudantes.
Avaliao
Seminrios;
Provas.
Bibliografia Bsica
CEGALLA, D. P. Novssima Gramtica da lngua portuguesa. 46. ed.- So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F.P. Para entender o texto Leitura e Redao. 16 Ed. tica: So Paulo, SP. 2006.
GERALDI, J.W. Linguagem e Ensino: exerccios de militncia e divulgao. Mercado de Letras: Associao de Leitura do Brasil. Campinas, SP,
1996.
Bibliografia Complementar
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KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Portugus. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
FERNANDES, Francisco. Dicionrio de sinnimos e antnimos da lngua portuguesa. 31.ed. So Paulo: Globo, 1990.
Competncias/habilidades
Humanizarem-se como cidados inteligentes, sensveis, estticos, reflexivos, criativos e responsveis, por melhores qualidades culturais e pela
tica da diversidade.
Realizar produes artsticas individuais ou coletivas nas diversas linguagens da arte (msica, arte visual, dana e arte cnica).
Apreciar produtos da arte, analisar, refletir e compreender os diferentes processos de arte, por meio das diversas manifestaes socioculturais e
histricas.
Ementa
ARTES VISUAIS
Elementos que compem a linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composio, perspectiva, volume, dentre outros.
MSICA
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Aulas de laboratrio;
Avaliao
Bibliografia Bsica
ARNHEIM, Rudolf (1980). Arte e Percepo Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. So Paulo: Edusp, Pioneira.
Bibliografia Complementar
BENJAMIN, Walter (1975). A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica (= Os Pensadores 48). So Paulo: Abril.
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Competncias/habilidades
Participar de atividades corporais, estabelecendo relaes equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando
caractersticas fsicas e de desempenho de si prprio e dos outros, sem discriminar por caractersticas pessoais, fsicas, sexuais ou sociais;
Repudiar qualquer espcie de violncia, adotando atitudes de respeito mtuo, dignidade e solidariedade nas prticas da cultura corporal de
movimento;
Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestaes de cultura corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como
recurso valioso para a integrao entre pessoas e entre diferentes grupos sociais e tnicos;
Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hbitos saudveis de higiene, alimentao e atividades corporais,
relacionando-os com os efeitos sobre a prpria sade e de melhoria da sade coletiva.
Ementa
Autoestima, timidez, medo e narcisismo corpo como expresso de liberdade artstica e esportiva
A linguagem do corpo
Jogos
Atividades rtmicas
Esporte institucionalizado
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Esporte e sade
Basquetebol;
Futebol;
Futsal;
Voleibol;
Handebol;
Dana.
Utilizao de vdeos;
Competies escolares.
Avaliao
Avaliao em grupo..
Bibliografia Bsica
FREIRE, P. Educao como prtica da liberdade. 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
Grupo de Trabalho Pedaggico UFPE/UFSM, Viso didtica da Educao Fsica: anlise e exemplos prticos de aula. Rio de Janeiro: Livro
Tcnico, 1991.
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GUERRA, Marlene, Recreao e Lazer. 5 ed. Porto Alegre. Sagra de Luzzato, 1996.
Bibliografia Complementar
MATURANA, H. & Varela, F. rvore do conhecimento As bases biolgicas do entendimento humano. Trad. Jonas Pereira dos Santos,
Campinas, S.P. Editorial PSY II, 1995.
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Competncias/habilidades
Compreender a importncia da lngua espanhola para o brasileiro;
Proporcionar amplas oportunidades de perceber a lngua espanhola como um veculo de comunicao, e no como um objeto de estudo, por
meio da utilizao e aperfeioamento das quatro habilidades: ler, escrever, falar e ouvir.
Escolher a modalidade lingustica que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar;
Entender que h diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a experincia humana por meio da linguagem em razo
de aspectos sociais e/ou culturais;
Ler e interpretar textos literrios, bem como identificar a ideia central de um texto em espanhol;
Utilizar os mecanismos de coerncia e coeso na produo de textos simplificados e interpretao de textos autnticos.
Ementa
Saludos
Alfabeto espaol
Nacionalidades
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Verbo Ser
Verbo Tener
Profisiones
Objetos escolares
Ropas
Comidas
Establecimientos
Palabras interrogativas
Familia
Uso de T y Usted
Partes de la casa
Localizacin
Preposicin + artculo
La ciudad
Das de la semana
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Meses del ao
Las estaciones
Verbo Poder
La hora
Verbo Salir
Verbo Hacer
La familia
Aulas expositivas, exerccios orais e escritos, utilizao de canes, filmes, acesso Internet como elemento de pesquisa;
Avaliao
Bibliografia Bsica
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Competncias/habilidades
Desenvolver a capacidade do estudante para compreender termos pertinentes informtica em lngua inglesa (LI) e auxiliar na resoluo de
problemas;
Desenvolver a capacidade do estudante em formular solues para problemas computacionais, em sua maioria em LI, por meio de uma
linguagem de programao e paradigmas atuais;
Encorajar por meio de textos autnticos em LI, uma viso humanstica consistente e crtica do impacto de sua atuao profissional na
sociedade e nas organizaes;
Estimular o hbito do estudo independente e contnuo da LI como instrumento de comunicao, despertando a curiosidade e a criatividade.
Utilizar os pronomes pessoais corretamente para substituir o sujeito e o abjeto da orao em frases isoladas e textos simplificados;
Interpretar e classificar eficazmente os tempos verbais para expressar de forma oral e escrita aes no presente, passado e futuro;
Escolher a modalidade lingustica, em LI, que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar;
Entender que h diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a experincia humana por meio da linguagem em razo
de aspectos sociais e/ou culturais.
Ementa
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Reflexive pronouns;
Indefinite Pronouns;
Present Perfect;
Prepositions of place;
Past Perfect;
Prepositions of time;
Comparativesand Superlative;
ConditionalSentences;
GerundandInfinitive;
AuthenticTexts.
Relative Pronouns;
Direct Speech;
Question Tags;
Passive Voice;
Prepositions;
ConditionalPerfectSentences;
AuthenticTexts.
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Aulas expositivas, exerccios orais e escritos, utilizao de canes como acrscimo vocabular, filmes com udio e legenda em ingls, acesso
Internet como elemento de pesquisa.
Avaliao
Bibliografia Bsica
Speakup, revista, A revista que fala sua lngua. N. 235.Editora peixes, Vila Olmpia, So Paulo, SP.2006.
Watkins, M. Porter, T. Gramtica da Lngua Inglesa. I edio, editora tica. So Paulo, SP. 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia Saberes necessrios a prtica educativa.So Paulo, Brasil: Paz e Terra (Coleo Leitura).
UR, Penny. A Course in Language Teaching Practice and Theory. V ed. Cambridge University Press. 2002.
GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth Mara. Ingls para Processamento de Dados. So Paulo: Atlas, 1996. MICOSOFT Press.
Bibliografia Complementar
GENNARI, Maria Cristina. Minidicionrio Saraiva de Informtica. 5 ed. So Paulo: Saraiva, 2003
BOECKNER, K,: Brown, P. C. Oxford English for computing: Students Book, Answer Book &Cassete, Oxford, Oxford University Press, 1994.
DIAS, R. Reading critically in English: Ingls instrumental, Belo Horizonte, UFMG, 1996
111
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Competncias/habilidades
Ementa
Combinatria;
Probabilidade;
O ciclo trigonomtrico;
As funes circulares;
Relaes trigonomtricas;
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Funes trigonomtricas;
Resoluo de tringulos;
Matrizes;
Determinantes;
Sistemas Lineares.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.
Bibliografia Bsica
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003.
GELSON, Tezziet al. APOIO Matemtica: Ciencia e aplicaes : Ensino Mdio. So Paulo. Atud, 2004.
Bibliografia Complementar
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Competncias/habilidades
Compreender o papel da evoluo na produo de padres, processos biolgicos ou na organizao
Diferenciar os seres vivos pertencentes aos cinco reinos atravs de suas caractersticas e peculiaridade.
Compreender os fundamentos da classificao biolgica e os critrios utilizados na caracterizao dos grupos taxonmicos.
Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situaes problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenes cientfico tecnolgico-sociais.
Compreender os princpios morfolgicos e fisiolgicos que se aplicam aos seres vivos, o que contribui para a reflexo sobre nossas relaes de
parentesco com os outros organismos.
Ementa
Classificao e sistemtica
Vrus;
Seres Procariicos;
Protistas;
Os Fungos;
Artrpodos e Equinodermas;
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Filo cordado;
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.
Bibliografia Bsica
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia volume 1. So Paulo: Ed. tica. 2007, 408p.
LINHARES, Sergio. Biologia volume nico. So Paulo: Ed. tica. 2007, 696p.
SASSON, Sezar. Biologia - vol. nico. So Paulo: Ed. Saraiva. 2007, 736p.
SANTOS, Fernando Santiago dos; AGUIAR, Joo Batista Vicentin; OLIVEIRA, Maria Martha Argel de. / organizadores. Biologia: ensino
mdio, 1 ano. So Paulo: Edies SM, 2012 - (Coleo ser protagonista)
Bibliografia Complementar
AMABIS, Jos Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia Moderna. Volume nico. So Paulo, Ed. Moderna.
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Competncias/habilidades
Promover ao egresso a oportunidade de relacionar teoria e prtica nos fenmenos de dilatao dos slidos, lquidos e gases.
Ementa
Conceitos iniciais de termologia;
Transmisso de energia trmica;
Trocas de calor sem mudana de estado fsico;
Trocas de calor com mudana de estado fsico;
Dilatao trmica;
Gases perfeitos e termodinmicos.
Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
GUALTER & ANDRE; Fsica para o Segundo Grau, Volume nico, Ed.: Saraiva. Terceira edio, 1998.
RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Fsica I (Mecnica),Ed.: Moderna, Quinta Edio, 1988.
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Bibliografia Complementar
ANTNIO MXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Fsica Volume I, Ed. Harbra, Segunda Edio, 1986.
Competncias/habilidades
Relacionar os fenmenos naturais com o seu meio. Articular a relao terica e prtica, permitindo a ampliao no cotidiano e na demonstrao
dos conhecimentos bsicos da Qumica;
Aplicar o uso das linguagens: matemtica, informtica, artstica e cientfica na compreenso de conceitos qumicos;
Formular diversos modos de combinaes entre os elementos qumicos a partir de dados experimentais;
Reconhecer os limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Qumica e da Tecnologia no estudo das funes
qumicas e suas aplicaes em benefcio do homem;
Fazer uso dos grficos e tabelas com dados referentes s leis das combinaes qumicas e estequiomtricas.
Ementa
Termoqumica;
Cintica qumica;
Equilbrio qumico;
pH;
117
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Radioatividade;
Eletroqumica;
Balanceamento REDOX
Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas prticas em campo; visitas tcnicas; exerccio terico e prtico; seminrios; projetos.
Utilizao de vdeos.
Avaliao
Seminrios
Relatrio de visitas
Avaliao em grupo.
Bibliografia Bsica
FELTRE, Ricardo. Qumica pra o ensino mdio, Editora Moderna 2004. 6 edio.
Bibliografia Complementar
BIANCHI, Jos Carlos Azanbuja. Universo da Qumica. Editora FTD 2007. 1 edio.
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Competncias/habilidades
Ementa
Mundo moderno:
o
A expanso martimo-mercantil
As Revolues:
o
Os desdobramentos das Revolues Liberais e Revoluo Industrial na Europa: nacionalismo e liberalismo no sculo XIX
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Abolio? Livres pela Graa de Isabel? Um olhar crtico quanto ao processo abolicionista no Brasil e as resistncias quilombolas
do passado e atuais
Aulas de laboratrio.
Avaliao
Seminrios
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Bibliografia Bsica
COTRIM, Gilberto. Histria Global: Brasil e Geral. 6 ed. So Paulo: Saraiva, 2002..
Bibliografia Complementar
PRADO JNIOR, Caio, Formao do Brasil Contemporneo - Colnia, Editora Martins, 1942.
RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro - A formao e o sentido do Brasil, Sp, Companhia das Letras, 1995/1996.
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Competncias/habilidades
Compreender as transformaes dos espaos geogrficos como produto das relaes socioeconmicas e culturais de poder.
Entender as transformaes tcnicas e tecnolgicas e seu impacto nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida
social.
Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interaes no espao em diferentes contextos histricos e geogrficos.
Identificar em fontes diversas o processo de ocupao dos meios fsicos e as relaes da vida humana com a paisagem.
Analisar de maneira crtica as interaes da sociedade com o meio fsico, levando em considerao aspectos histricos e(ou) geogrficos.
Relacionar o uso das tecnologias com os impactos scioambientais em diferentes contextos histrico-geogrficos.
Reconhecer a funo dos recursos naturais na produo do espao geogrfico, relacionando-os com as mudanas provocadas pelas aes
humanas.
Avaliar as relaes entre preservao e degradao da vida no planeta nas diferentes escalas.
Analisar a ao dos Estados nacionais no que se refere dinmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem
econmico-social.
Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorializao da produo.
Reconhecer as transformaes tcnicas e tecnolgicas que determinam as vrias formas de uso e apropriao dos espaos urbanos.
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Selecionar argumentos favorveis ou contrrios s modificaes impostas pelas novas tecnologias vida social e ao mundo do trabalho.
Ementa
Clima;
Biomas;
Questes ambientais
Populao, etariedade com nfase ao processo de envelhecimento e ao respeito e valorizao do idoso de forma a eliminar o preconceito e a
produzir conhecimento sobre a matria;
Urbanizao;
Industrializao;
Fontes de energia.
Aulas de campo; aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;
Avaliao
Bibliografia Bsica
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LUCCI, E.A.; BRANCO, A.L.; MENDONA, C. Geografia Geral e do Brasil: Ensino Mdio. 3 Ed. So Paulo: Saraiva, 2005.
MOREIRA, J.C.; SENE, E.de. Geografia geral e do Brasil: espao geogrfico e globalizado. 2 Ed. Reform. So Paulo: Scipione, 2005.
Bibliografia Complementar
TERRA, L. Conexes: estudos de geografia geral e do Brasil. 1 Ed. So Paulo: Moderna, 2008.
LACOSTE, Y. A geografia serve em 1 lugar para fazer a guerra. So Paulo: Papirus, 1985.
HOBSBAWM, E.J. A era das revolues: Europa 1789-1847. 4 Ed. Rio de Janeiro:: Paz e Terra, 2001.
HOBSBAWM, E.J. A era do capital: 1848-1875. 3 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
SAMPAIO, F.D.S.; SUCENA, I.S. Geografia, 2 ano: ensino mdio. So Paulo: Edies SM, 2010.
124
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Competncias/habilidades
Relacionar os temas propostos com a prtica social experimentada pelos estudantes em sua vivncia cotidiana, de modo que as discusses
empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexo dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais).
Possibilitar a busca pela construo da cidadania plena e a transformao da sociedade a partir de conceitos relacionados com a democracia e
cidadania.
Ementa
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Livre na priso?
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
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Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
ADORNO, T. Sociologia. So Paulo, tica, 1991.
BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. As consequncias humanas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999.
GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a organizao da cultura. Rio de Janeiro, Ed. Civilizao Brasileira, 1982.
Bibliografia Complementar
JONHSON, Allan G. Dicionrio de Sociologia: Guia Prtico de Linguagem Sociolgica. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1997.
OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo Sociologia. So Paulo: tica, 20 ed., 2000.
SCHILLING, Kurt. Histria das Idias Sociais: Indivduo, Comunidade, Sociedade. Trad. Fausto Guimares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2 ed., 1974.
127
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Competncias/habilidades
Ler e compreender textos filosficos de diferentes autores e correntes do pensamento;
Articular conhecimentos filosficos e diferentes contedos e modos discursivos nas Cincias Naturais e Humanas, nas artes e em outras
produes culturais;
Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crtico, bem como a capacidade efetiva de atuar de forma reflexiva, consciente e criativo na
vida social.
Ementa
Os vrios sentidos da palavra razo
Ignorncia e verdade
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Buscando a verdade
A cultura
A religio
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia Bsica
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Editora Moderna. 1994.
Bibliografia Complementar
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Educao Profissional
Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia
unidade curricular: Microbiologia de Alimentos
Competncias/habilidades
Compreender as interaes entre os microrganismos e desses com os produtos alimentcios.
Compreender as aes e mtodos que controlam e previnem a contaminao dos alimentos por agentes microbianos deterioradores e
patognicos
Compreender o potencial de microrganismos na produo de alimentos e mtodos prticos de mensurao das atividades dos microrganismos
em alimentos.
Ementa
Fatores intrnsecos e extrnsecos que afetam o desenvolvimento de microrganismos em alimentos.
Contagem total de microrganismos. Coliformes. Bactrias proteolticas. Organismos lipolticos. Bolores e leveduras. Bactrias produtoras de
cido.
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Amostragem e legislao.
Atividades laboratoriais.
Avaliao
Provas dissertativas/objetivas e prticas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos (Compromisso na apresentao dos
trabalhos e atividades propostas); produo de textos, participao em sala de aula, frequncia s aulas.
Bibliografia
BSICA
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. S. Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prtica - Roteiro e Manual: Bactrias e Fungos. So Paulo-SP, Editora Atheneu, 2005. 112p.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual de mtodos de anlise microbiolgica de alimentos. So Paulo Livraria Varela, 1997.
COMPLEMENTAR
BLACK, J. G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. Rio de Janeiro-RJ, Editora Guanabara Koogan, 4 ed., 2002. 856p.
PELCZAR Jr, M. J. CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicaes. 2. ed., So Paulo: Makron Books, 1996 v. I e II.
PELCZAR, M. J. Microbiologia. So Paulo: McGrow-Hill do Brasil, 1981 v. I e II.
RIEDEL, G. Controle Sanitrio dos Alimentos. So Paulo: Editora Atheneu, 3 edio, 2005. 455p.
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Competncias/habilidades
Desenvolver habilidade e tcnica na realizao de anlises de alimentos.
Comparar resultados das anlises laboratoriais dos alimentos com os parmetros da legislao vigente.
ementa
Noes de Bromatologia;
Coleta e preparao da amostra para anlise. Preservao da amostra. Sistema de garantia de qualidade em laboratrios de anlise de
alimentos.
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Determinao do teor de umidade: tipos de gua nos alimentos. Mtodos para determinao de umidade em alimentos.
Determinao do teor de protenas em alimentos: introduo. Metodologia para determinao de nitrognio e contedo protico em alimentos.
Anlises especficas para produtos vegetais e animais: importncia das anlises e tcnicas de determinao;
Legislao de alimentos.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia
Bibliografia Bsica
CECCHI, H.M. Fundamentos tericos e prticos em anlise de alimentos. Campinas-SP, Editora da UNICAMP, 2001.
IAL (INSTITUTO ADOLF LUTZ). Normas analticas do Instituto Adolf Lutz. So Paulo: IAL, 1985. v.1. 533p
NEVES, A. R. & QUEIROZ, A. C. de. Anlise de Alimentos - Mtodos Qumicos e Biolgicos. 3. ed. Editora UFV, 2002.
Bibliografia Complementar
133
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ALMEIDA-MURADIAN, L.B., PENTEADO, M.V.C. Vigilncia Sanitria:tpicos sobre legislao e anlise de alimentos. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2007.
ANDRADE, E. C. B de. Anlise de Alimentos uma viso qumica da Nutrio. 2. ed. Editora Varela, 2009.
BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratrio de qumica de alimentos. So Paulo: Varela, 2003.
CAMPOS, Fbio Prudencio de. Mtodos de anlise alimentos. Piracicaba: FEALQ, 2004
MORITA, Tkio. Manual de solues, reagentes e solventes. 2.ed. So Paulo: Blucher, 2007.
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Competncias/habilidades
Analisar e avaliar as caractersticas, propriedades e condies sensoriais das matrias-primas produtos de cereais, razes e tubrculos.
Planejar, avaliar e monitorar a tecnologia para a obteno dos produtos: de cereais, razes e tubrculos.
Planejar, avaliar e monitorar o processo de conservao e armazenamento de cereais, razes, tubrculos e seus derivados.
Definir, monitorar e avaliar procedimentos de controle de qualidade no processamento de cereais, razes e tubrculos e seus derivados.
ementa
Cereais.
Cultura do Trigo.
Tecnologia da Panificao.
Processos e equipamentos.
Razes e Tubrculos.
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Embalagens e armazenamento.
Aulas prticas.
Seminrios temticos.
Visitas de campo.
Avaliao
Provas dissertativas/objetivas e prticas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos (Compromisso na apresentao dos
trabalhos e atividades propostas); produo de textos, participao em sala de aula, frequncia s aulas.
Bibliografia
BSICA
AQUARONE, Eugnio. Biotecnologia industrial. So Paulo: Ed. Blucher, 2001, v.3.
CANELLARAWLS, S. Po Arte e Cincia. So Paulo, Editora Senac, 1 ed. 2005.
CEREDA, M.P.; VILPOUX, O.F. Tecnologia, usos e potencialidades de tuberosas amilceas latino-americanas. So Paulo, Fundao Cargill, v. 3,
2003. 711 p.
COMPLementaR
BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Qumica do Processamento de Alimentos. Campinas, F. Cargill, 1984. 232p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1994.
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GERMANO, P.M.L. & GERMANO, M.S. Higiene e vigilncia sanitria de alimentos; Livraria Varela.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Princpios de bioqumica. 4. ed. So Paulo, SP: Sarvier, 2006. 1202 p.
MONTENEGRO, F.M. & ORMENESE, R. C.S.C. Avaliao da qualidade tecnolgica da farinha de trigo, Campinas. ITAL, 2007. 61 p.
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Competncias/habilidades
Caracterizar os fatores e procedimentos que objetivam preservar a qualidade dos frutos durante o processo de produo e ps-colheita.
Compreender os processos envolvidos na conservao de frutas e hortalias, assim como a utilizao de subprodutos desta indstria.
Analisar e avaliar as caractersticas, propriedades e condies da matria-prima (frutas e hortalias) para agroindstria.
Planejar, orientar e monitorar o processo de obteno de vegetais minimamente processados e vegetais congelados.
ementa
Colheita e armazenamento.
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Legislao.
Aulas prticas.
Seminrios temticos.
Visitas de campo.
Avaliao
Provas dissertativas/objetivas e prticas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos (Compromisso na apresentao dos
trabalhos e atividades propostas); produo de textos, participao em sala de aula, frequncia s aulas.
Bibliografia
BSICA
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Qumica do processamento de alimentos. So Paulo: Ed. Varela, 2001.
BISPO, Elieta da Silva. Industrializao de frutas. Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos-ITAL, 1986.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Ps-colheita de frutas e hortalias. Lavras: Editora UFLA, 2005.
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CHITARRA, A.B.; ALVES, R.E. Tecnologia de ps-colheita para frutas tropicais. Fortaleza: FRUTAL; SINDIFRUTA, 2001. 27p.
FUNDAO CENTRO TECNOLGICO DE MINAS GERAIS. Manual para fabricao de geleias. Belo Horizonte, 1985.1v. (Srie de publicaes
Tcnicas, 015).
JACKIX, Marisa Hoelz. Doces, geleias e frutas em calda: terico e prtico. Campinas: Editora da UNICAMP: So Paulo: cone, 1988.
WILEY, Robert C. Frutas y fortalizas mnimamente procesadas y refrigeradas. Zaragoza: Acribia, 1997.
COMPLementaR
OLIVEIRA, Ariane Cordeiro de et al. Suco, nctar e polpa. Fortaleza: Departamento de Tecnologia de Alimentos-UFC, 2000.
PAIVA, Francisco Fabio de Assis; GARRUTI, Deborah dos Santos; SILVA NETO, Raimundo Marcelino da Silva. Aproveitamento Industrial do Caju.
Fortaleza: Embrapa, 1997.
SILVA, Carlos Arthur Barbosa da. Produo de banana passa. Braslia: Ministrio da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrria, Secretaria
do Desenvolvimento Rural, 1995.
KLUGE, R.A; NACHTIGAL, J.C; FACHINELLO, J.C. et al.Fisiologia e manejo ps-colheita de frutas de clima temperado. 2. ed. Piracicaba: Livraria
e Editora Rural. 2002. 214 p.
140
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Competncias/habilidades
Favorecer a leitura, o estudo e a apropriao da estrutura e da linguagem de textos que pertencem ao domnio do narrar, do relatar, do expor e
do argumentar.
Exercitar as habilidades de relacionar textos; buscar e ordenar informaes; sintetizar dados; elaborar planos de apresentao.
Verificar, por meio de anlises textuais, a funo semntico-estilstica de elementos mrficos, de processos de formao de palavras e das
concordncias verbal e nominal na construo do texto.
Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes quanto pontuao, entonao e nfase.
Relacionar informaes constantes do texto com conhecimentos prvios, identificando valores implcitos e pressuposies do momento em que
foi produzido
ementa
Produo do texto:
o
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Linguagem e comunicao:
o
Nveis de Linguagem
Variao lingustica
Funes da linguagem
o
Funo referencial
Funo expressiva
Funo conativa
Funo ftica
Funo metalingustica
Funo potica
Discurso direto
Discurso indireto
Sequncias textuais
o
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A originalidade
Redao tcnico-cientfica
O seminrio
LITERATURA
O Pr-Modernismo
Modernismo em Portugal
A gerao Orpheu
A gerao da Presena
Modernismo no Brasil
o
A prosa de fico
A poesia da gerao de 30
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Poetas de Angola
Poetas de Guin-Bissau
Poetas de Moambique
A Poesia Contempornea
A Literatura Tocantinense
Aulas expositivas, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminrios, debates, projetos.
Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exerccios impressos produzidos pela equipe; veculos de
comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; obras representativas da literatura brasileira e estrangeira; e textos produzidos
pelos estudantes.
Avaliao
Seminrios;
Provas.
Bibliografia
CEGALLA, D. P. Novssima Gramtica da lngua portuguesa. 46. ed.- So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F.P. Para entender o texto Leitura e Redao. 16 Ed. tica: So Paulo, SP. 2006.
GERALDI, J.W. Linguagem e Ensino: exerccios de militncia e divulgao. Mercado de Letras: Associao de Leitura do Brasil. Campinas, SP,
1996.
KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Portugus. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
FERNANDES, Francisco. Dicionrio de sinnimos e antnimos da lngua portuguesa. 31.ed. So Paulo: Globo, 1990.
144
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Competncias/habilidades
Humanizarem-se como cidados inteligentes, sensveis, estticos, reflexivos, criativos e responsveis, por melhores qualidades culturais e pela
tica da diversidade.
Realizar produes artsticas individuais ou coletivas nas diversas linguagens da arte (msica, arte visual, dana e arte cnica).
Apreciar produtos da arte, analisar, refletir e compreender os diferentes processos de arte, por meio das diversas manifestaes socioculturais
e histricas.
ementa
ARTES CNICAS
Elementos bsicos da composio teatral: texto, interpretao, cenrio, figurino, direo cnica, sonoplastia, trilha sonora, coreografia.
Aulas de laboratrio;
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Avaliao
Bibliografia
ARNHEIM, Rudolf (1980). Arte e Percepo Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. So Paulo: Edusp, Pioneira.
BENJAMIN, Walter (1975). A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica (= Os Pensadores 48). So Paulo: Abril.
146
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Competncias/habilidades
Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o esforo em um nvel compatvel com as
possibilidades, considerando que o aperfeioamento e o desenvolvimento das competncias corporais decorrem de perseverana e
regularidade e que devem ocorrer de modo saudvel e equilibrado;
Reconhecer condies de trabalho que comprometam os processos de crescimento e desenvolvimento, no as aceitando para si nem para os
outros, reivindicando condies de vida dignas;
Conhecer a diversidade de padres de sade, beleza e desempenho que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua insero
dentro da cultura em que so produzidos, analisando criticamente os padres divulgados pela mdia e evitando o consumismo e o preconceito;
Conhecer, organizar e interferir no espao de forma autnoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de
lazer, reconhecendo-as como uma necessidade do ser humano e um direito do cidado, em busca de uma melhor qualidade de vida.
ementa
Basquetebol;
Futebol;
Futsal;
Voleibol;
Handebol;
Dana
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Utilizao de vdeos;
Competies escolares.
Avaliao
Avaliao em grupo.
Bibliografia
BETTI, M. Janela de vidro: educao fsica e esportes. Campinas: Universidade Estadual de Campinas. Tese de Doutorado, Instituto de
Educao, 1997.
CLARO, E. Mtodo dana. Educao Fsica: uma reflexo sobre conscincia corporal e profissional.So Paulo: Robe, 1995.
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Competncias/habilidades
Proporcionar amplas oportunidades de perceber a lngua espanhola como um veculo de comunicao, e no como um objeto de estudo, por
meio da utilizao e aperfeioamento das quatro habilidades: ler, escrever, falar e ouvir.
Escolher a modalidade lingustica que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar;
Entender que h diversas maneiras de organizar, categorizar, expressar e interpretar a experincia humana por meio da linguagem em razo
de aspectos sociais e/ou culturais;
Ler e interpretar textos literrios, bem como identificar a ideia central de um texto em espanhol;
Utilizar os mecanismos de coerncia e coeso na produo de textos simplificados e interpretao de textos autnticos.
ementa
Medios de transporte
Los animales
Muy y mucho
Verbos en el imperativo
Numerales ordinales
Deportes
Diminutivos y aumentativos
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Adverbios de lugar
Pretrito imperfecto
Conociendo Espaa
Pronome Se
Uso de la E en vez de Y
Conociendo Argentina
Condicional
Los heterosemnticos
Los heterogenricos
Gerndio
La carta
Anuncios
La publicidad
Los heterogenricos
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Aulas expositivas, exerccios orais e escritos, utilizao de canes, filmes, acesso Internet como elemento de pesquisa;
Avaliao
Bibliografia
151
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Competncias/habilidades
Utilizar modelos matemticos para clculo de reas e permetro elementos das figuras planas;
ementa
Matemtica Financeira;
Poliedros;
Corpos redondos;
Estatstica.
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Nmeros Complexos.
Polinmios.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.
Bibliografia
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003.
GELSON, Tezziet al. APOIO Matemtica: Cincia e aplicaes : Ensino Mdio. So Paulo. Atud, 2004.
153
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Competncias/habilidades
Estimular o estudante a compreenso da influncia dos processos genticos aos organismos e seus descendentes;
Promover ao estudante o entendimento da importncia da biotecnologia, para o melhoramento do sistema de produo agropecurio;
Compreender os mecanismos evolutivos dos seres vivos e a influncia do meio sobre tais mecanismos;
Promover no estudante o aprendizado acerca das diversas e complexas interaes ecolgicas e suas influncias sobre o equilbrio biolgico
das espcies;
ementa
Bases da gentica e primeira lei de Mendel;
Clonagem;
Transgnicos;
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Comunidades e populaes;
Desequilbrio ecolgico.
Agenda 21.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos e participao em sala de aula.
Bibliografia
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia volume 1. So Paulo: Ed. tica. 2007, 408p.
LINHARES, Sergio. Biologia volume nico. So Paulo: Ed. tica. 2007, 696p.
155
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SASSON, Sezar. Biologia - vol. nico. So Paulo: Ed. Saraiva. 2007, 736p.
SANTOS, Fernando Santiago dos; AGUIAR, Joo Batista Vicentin; OLIVEIRA, Maria Martha Argel de. / organizadores. Biologia: ensino mdio,
1 ano. So Paulo: Edies SM, 2012 - (Coleo ser protagonista)
AMABIS, Jos Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia Moderna. Volume nico. So Paulo, Ed. Moderna.
156
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Competncias/habilidades
Proporcionar ao egresso a aplicao dos conceitos de ondulatria com o desenvolvimento de experincias em laboratrio;
Desenvolver a aplicao dos conceitos de eletricidade esttica e dinmica na instalao e manuteno de computadores;
ementa
Conceitos iniciais de eletrosttica;
Fora eltrica;
Campo eltrico;
Movimento harmnico simples;
Ondas;
Reflexo da luz e espelhos planos;
Espelhos esfricos;
Refrao da luz;
Lentes esfricas.
Potencial eltrico;
Corrente eltrica e resistores eltricos;
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Gerador eltrico;
Receptor eltrico;
Medio de grandezas eltricas;
Capacitores;
Campo magntico;
Partcula eletrizada em um campo magntico;
Induo eletromagntica.
o
Efeito fotoeltrico;
Efeito Compton;
Circuitos eltricos;
Conceitos de relatividade;
Experincias em laboratrio.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia
GUALTER & ANDRE; Fsica para o Segundo Grau, Volume nico, Ed.: Saraiva. Terceira edio, 1998.
RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Fsica III (Eletricidade),Ed.: Moderna, Quinta Edio, 1988.
ANTNIO MXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Fsica Volume III, Ed. Harbra, Segunda Edio, 1986.
158
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Competncias/habilidades
Relacionar os fenmenos naturais com o seu meio. Articular a relao terica e prtica, permitindo a ampliao no cotidiano e na demonstrao
dos conhecimentos bsicos da Qumica;
Aplicar o uso das linguagens: matemtica, informtica, artstica e cientfica na compreenso de conceitos qumicos;
Formular diversos modos de combinaes entre os elementos qumicos a partir de dados experimentais;
Reconhecer os limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Qumica e da Tecnologia no estudo das funes
qumicas e suas aplicaes em benefcio do homem;
Fazer uso dos grficos e tabelas com dados referentes s leis das combinaes qumicas e estequiomtricas.
ementa
Propriedades do carbono;
Funes orgnicas;
Isomeria;
Reaes orgnicas.
Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas prticas em campo; visitas tcnicas; exerccio terico e prtico; seminrios; projetos.
159
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Utilizao de vdeos.
Avaliao
Seminrios;
Relatrio de visitas;
Avaliao em grupo.
Bibliografia
FELTRE, Ricardo. Qumica pra o ensino mdio, Editora Moderna 2004. 6 edio.
BIANCHI, Jos Carlos Azanbuja. Universo da Qumica. Editora FTD 2007. 1 edio.
160
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Competncias/habilidades
Compreender as transformaes dos espaos geogrficas como produto das relaes socioeconmicas e culturais de poder.
Entender as transformaes tcnicas e tecnolgicas e seu impacto nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida
social;
Utilizar os conhecimentos histricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuao
consciente do indivduo na sociedade;
Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interaes no espao em diferentes contextos histricos e geogrficos;
Analisar a ao dos estados nacionais no que se refere dinmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem
econmico-social;
Comparar o significado histrico-geogrfico das organizaes polticas e socioeconmicas em escala local, regional ou mundial;
Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorializao de produo;
Reconhecer as transformaes tcnicas e tecnolgicas que determinam as vrias formas de uso e apropriao dos espaos rural e urbano;
Selecionar argumentos favorveis ou contrrios s modificaes impostas pelas novas tecnologias vida social e ao mundo do trabalho.
Ementa
Guerra Fria;
Globalizao;
Multilateralismo;
Blocos econmicos;
Conflitos mundiais;
161
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Aulas de campo; aulas dialogais; debates; pesquisas em jornais, revistas e Internet; seminrios;
Aulas de laboratrio.
Avaliao
Seminrios
Bibliografia
Bsica
LUCCI, E.A.; BRANCO, A.L.; MENDONA, C. Geografia Geral e do Brasil: Ensino Mdio. 3 Ed. So Paulo: Saraiva, 2005.
MOREIRA, J.C.; SENE, E.de. Geografia geral e do Brasil: espao geogrfico e globalizado. 2 Ed. Reform. So Paulo: Scipione, 2005.
Complementar
TERRA, L. Conexes: estudos de geografia geral e do Brasil. 1 Ed. So Paulo: Moderna, 2008.
LACOSTE, Y. A geografia serve em 1 lugar para fazer a guerra. So Paulo: Papirus, 1985.
HOBSBAWM, E.J. A era das revolues: Europa 1789-1847. 4 Ed. Rio de Janeiro:: Paz e Terra, 2001.
HOBSBAWM, E.J. A era do capital: 1848-1875. 3 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
162
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SAMPAIO, F.D.S.; SUCENA, I.S. Geografia, 2 ano: ensino mdio. So Paulo: Edies SM, 2
Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia
Competncias/habilidades
ementa
O totalitarismo
A expanso do socialismo
A Guerra Fria
Os Conflitos sociais
A crise e o fim do escravismo - as vrias perspectivas do processo histrico, frente viso africana e dos povos indgenas.
A Revoluo de 1930
Da Era Vargas
A redemocratizao
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Avaliao
Seminrios
Bibliografia
COTRIM, Gilberto. Histria Global: Brasil e Geral. 6 ed. So Paulo: Saraiva, 2002..
PRADO JNIOR, Caio, Formao do Brasil Contemporneo - Colnia, Editora Martins, 1942.
RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro - A formao e o sentido do Brasil, Sp, Companhia das Letras, 1995/1996.
164
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Competncias/habilidades
Relacionar os temas propostos com a prtica social experimentada pelos estudantes em sua vivncia cotidiana, de modo que as discusses
empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexo dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais).
Possibilitar a busca pela construo da cidadania plena e a transformao da sociedade a partir de conceitos relacionados com a democracia e
cidadania.
ementa
SONHOS DE CONSUMO
Um mundo em miniatura
Movimentos sociais
Movimento Estudantil
Caras, e caras
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A mancha nacional
As muitas famlias
O mercado de gente
Trabalhadores do Brasil
De volta a Democracia
Sociabilidade violenta
Padres de consumo
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Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia
ADORNO, T. Sociologia. So Paulo, tica, 1991.
BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. As consequncias humanas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999.
GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a organizao da cultura. Rio de Janeiro, Ed. Civilizao Brasileira, 1982.
JONHSON, Allan G. Dicionrio de Sociologia: Guia Prtico de Linguagem Sociolgica. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1997.
OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo Sociologia. So Paulo: tica, 20 ed., 2000.
SCHILLING, Kurt. Histria das Ideias Sociais: Indivduo, Comunidade, Sociedade. Trad. Fausto Guimares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2 ed., 1974.
167
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Competncias/habilidades
Ler e compreender textos filosficos de diferentes autores e correntes do pensamento;
Articular conhecimentos filosficos e diferentes contedos e modos discursivos nas Cincias Naturais e Humanas, nas artes e em outras
produes culturais;
Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crtico, bem como a capacidade efetiva de atuar de forma reflexiva, consciente e criativo na
vida social.
ementa
A preocupao com o conhecimento
A existncia tica
A filosofia moral
A liberdade
A atitude cientfica
A cincia na histria
A vida poltica
168
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As filosofias polticas
A questo democrtica
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, computadores, etc.).
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Editora Moderna. 1994.
169
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Educao Profissional
Curso: Tcnico em Agroindstria Integrado ao Ensino Mdio
Eixo Tecnolgico: Produo Alimentcia
Competncias/habilidades
Conhecer as tecnologias de abate de aves, bovinos, ovinos e sunos;
Utilizar os procedimentos de manuteno e operao de equipamentos.
Utilizar subprodutos agroindustriais.
ementa
Importncia econmica da carne.
Estrutura do msculo e sua transformao em carne.
Fenmenos post-mortem.
Parmetros de qualidade da carne fresca.
Tecnologia de abate e tipificao de carcaas de aves, bovinos, ovinos e sunos;
Processamento de carnes e produtos derivados: salgados; curados; embutidos crus, cozidos e fermentado; enlatados;
Fatores que afetam a qualidade da carne
Estocagem e comercializao da carne
Processamento de pescado
170
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Legislao pertinente
Bibliografia
GOMIDE, Lcio Alberto de Miranda, et al. Tecnologia de abate e tipificao de carcaas. Viosa, MG: UFV, 2006. 370p.
OLIVO, Rubison; OLIVO, Nilson. O mundo das carnes: cincia, tecnologia & mercado. 4 ed. Cricima, SC: Ed. do Autor, 2006. 214p.
OLIVO, Rubison. O mundo do frango: cadeia produtiva da carne de frango. Cricima, SC: Ed. do Autor, 2006. 680 p.
ORDOES, Juan A. Tecnologia de Alimentos - Alimentos de Origem Animal. V. 2. Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.
RIEDEL, G. Controle Sanitrio dos Alimentos. So Paulo: Editora Atheneu, 3 edio, 2005. 455p.
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Competncias/habilidades
Indicar e verificar a origem e procedncia da matria prima.
Identificar as propriedades, caractersticas e condies da matria-prima para Agroindstria.
Fazer amostragem da matria prima.
Verificar as impurezas e contaminaes da matria prima.
Fazer o tratamento da matria prima.
Aplicar tecnologias de produo para obteno de produtos agroindustriais.
Conhecer os equipamentos necessrios produo agroindustrial.
Utilizar os procedimentos de manuteno e operao de equipamentos.
Utilizar os subprodutos agroindustriais.
Levantar causas das alteraes da matria-prima e dos produtos agroindustriais.
Fazer a seleo dos mtodos de conservao da matria prima e produtos agroindustriais.
Aplicar a tecnologia de embalagem matria-prima e produtos agroindustriais.
Aplicar mtodos e tcnicas de armazenamento da matria prima e produtos agroindustriais.
Indicar os mtodos de controle de qualidade na produo agroindustrial.
Efetuar o controle de qualidade na produo agroindustrial.
Detectar e corrigir desvios no processo produtivo.
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ementa
Consideraes sobre o leite (anatomia e morfologia da glndula mamria, secreo do leite na glndula mamria).
Definio de leite de acordo com RIISPOA.
Composio do leite.
Microbiota do leite.
Obteno higinica do leite.
Provas higinicas do leite.
Doenas transmissveis pelo leite.
Pr-beneficiamento do leite.
Processamento do leite.
Equipamentos.
Tecnologia do leite e derivados: queijos, leites fermentados, bebidas lcteas, leites desidratados, leite concentrado, manteiga, sorvetes e doces
base de leite.
Legislao vigente.
Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos
Aulas expositivas dialogadas; seminrios; resoluo de problemas; estudo dirigido.
Utilizao de quadro branco, multimdia e outros recursos tecnolgicos (calculadoras, data show, computadores, etc.).
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Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia
AMIOT, J. Ciencia y tecnologia de la leche: principios y aplicaciones. Zaragoza: Acribia, 1991.
BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. Nobel, 1984.
BOBBIO, P. A; BOBBIO, F. Q. Qumica do Processamento de Alimentos. Varela: So Paulo, 2001.
CALIL, R. M.; AGUIAR, J. A. Aditivos nos alimentos. So Paulo: Varela, 1999.
CARUSO, J. G. B.; OLIVEIRA, A. J. Leite: obteno, controle de qualidade e processamento. ESALQ USP.
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PEREIRA, D.B.C. et al. Fsico-qumica do leite e derivados: Mtodos Analticos. 2. ed.Templo Grfica: Juiz de Fora-MG, 2001. 234p.
Competncias/habilidades
Conhecer a qumica orgnica.
Estudar a qumica de lipdeos entendendo as propriedades fsicas, qumicas e nutricionais dos compostos de lipdeos.
Estudar os processos tecnolgicos para obteno de leos comestveis vegetais e gorduras hidrogenadas.
ementa
Qumica de lipdeos.
Reaes qumicas comuns.
Propriedades fsicas.
Fontes de leo e gordura.
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Tecnologias de processamento.
Aspectos nutricionais de leos e gorduras.
Mtodos analticos de leos e gorduras.
Desenvolvimento de produtos alimentcios.
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia
BOBBIO, Florinda O. e BOBBIO, Paulo A. Introduo qumica de alimentos. 2. ed., 1. reimp. So Paulo: Varela, 1992.
GROSCH, W e BELITZ, H.D. Qumica de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 1998.
MORETTO, Eliene e FETT, Rosene. Tecnologia de leos e gorduras vegetais na indstria de alimentos. Varela: So Paulo. 1998. 150 p.
KNOTHE, Gerhard et al.Manual de biodisel. So Paulo: Edgar Blucher, 2006.
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Competncias/habilidades
Indicar e utilizar o processo mais apropriado para higiene, limpeza e sanitizao na agroindstria.
ementa
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Qualidade da gua;
Etapas da Higienizao: pr-lavagem, limpeza com detergentes alcalinos e cidos, enxge, sanificao trmica e qumica;
Legislao especfica.
Avaliao
Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia
ANDRADE, N. J.; MECEDO, L. A. B. Higienizao na Indstria de Alimentos. 1 Edio. So Paulo: Varela. 1996.
BATALHA, M.O. (coord.). Gesto Agroindustrial. So Paulo: Editora Atlas, Vol. 1. GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais,
2001. 690 p.
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CONTRERAS, C. J.; BROMBERG, R.; et al. Higiene e Sanitizao na Indstria de Carnes e Derivados. 1 Edio. So Paulo: Varela ,
2003.
FIGUEIREDO, Roberto Martins. SSOP: Padres e Procedimentos Operacionais de Sanitizao; PRP: Programa de Reduo de
Patgenos; Manual de procedimentos e desenvolvimento. Coleo Higiene dos Alimentos, V.1. So Paulo, 1999. 164p.
GERMANO, Pedro Manuel L.; GERMANO, Maria Izabel S. Higiene e Vigilncia Sanitria de Alimentos. Manole, 3 Ed.
HAZELWOOD, David; MCLEAN, Anna. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. Varela, 1 Ed.
RIEDEL, G. Controle Sanitrio dos Alimentos. So Paulo: Editora Atheneu, 3 edio, 2005. 455p.
TANCREDI, R. P. Regulamentos tcnicos sobre condies higinico-sanitrias, manual de Boas Prticas e POPs para
indstrias/servios de alimentao. Rio de Janeiro: L.F. Livros, 2006.
Competncias/habilidades
Determinar e analisar a composio de uma massa de resduos: propriedades fsicas, qumicas e biolgicas.
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Ementa
Anlise de problemas ambientais causados pela destinao inadequada de resduos.
Tratamento dos resduos lquidos domsticos e industriais: tratamento preliminar, primrio, secundrio e tercirio. Processos fsicos, qumicos e
biolgicos.
Tratamento dos resduos slidos domsticos e industriais: caractersticas dos resduos slidos, classificao, composio, acondicionamento,
coleta, transporte, tratamento e disposio final.
Avaliao
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Provas dissertativas; seminrios; estudos dirigidos; trabalhos individuais e em grupos; produo de textos.
Bibliografia
BRAGA, Benedito et. al. Introduo engenharia ambiental. So Paulo: Parson Prentice Hall, 2005.
BRAILE, Pedro Mrcio & CALVALCANTI, Eduardo W. A. Manual de guas residurias industriais. So Paulo, CETESB, 1979.
DERISIO, Jos Carlos. Introduo ao Controle de Poluio Ambiental. 2 ed. So Paulo: Signus Editora, 2000.
MEDAUAR, O. Coletnea de legislao de direito ambiental. So Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 6. Edio, 1022p, 2007.
MATOS, Antnio Teixeira de. Tratamento de resduos agroindustriais. Curso sobre tratamento de resduos agroindustriais, Departamento de
Engenharia Agrcola e Ambiental/UFV, 2005.
MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE/SECRETARIA DE QUALIDADE AMBIENTAL. Avaliao Ambiental Estratgica. 2002, 92p.
MOTTA, T. A. Termos e Manejos Ambientais. 2a. Edio. Goinia-GO: Ed. Ao Ambiental, 140p.
PHILLIPI JR, Arlindo et al. Curso de Gesto Ambiental. Barueri SP: Manole, 2004.
REIS, L. F. S. S. D. & QUEIROZ, S. M. P. Gesto Ambiental em Pequenas e Mdias Empresas. Rio de Janeiro: Ed. QualityMark. 2002,
140p.
SPADOTTO, Cludio & RIBEIRO, Wagner. Gesto de Resduos na Agricultura e Agroindstria. Botucatu: FEPAF, 2006.
VON SPERLING, Marcos. Introduo qualidade da gua e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo Horizonte: DESA UFMG. 2005.
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