A Cultura Do Salão
A Cultura Do Salão
A Cultura Do Salão
catastrfica e comum, possuindo paralelamente uma importante percentagem de populao jovem, fruto da
grande fertilidade dos casais europeus.
na Amrica), geradores de mais-valias na ordem dos 300 a 400 por cento. A Europa produz as manufacturas, a
frica os escravos e a Amricas os metais preciosos, matrias-primas e coloniais.
Alm de todo este tipo de trocas, comea a ganhar relevo para os ingleses o comrcio directo com a Amrica
do Norte. A presena da frota e dos agentes comerciais de Londres, Liverpool e Bristol nos mercados coloniais
e europeus explica o aumento mercantil, originado por sua vez pelos seguintes factores:
Diviso social do trabalho, o que torna possvel a um sector cada mais alargado da populao comprar
o que necessita.
As trocas comerciais no Norte da Europa tm dois plos destacados: Amesterdo e Hamburgo. A capital do
Norte da Europa consome um elevado volume de mercadorias: leos, amndoa, aguardentes, produtos
coloniais, ferro, tornando-se por sua vez em redistribuidora de manufacturas e matrias-primas.
Por outro lado, o interior do continente europeu beneficia igualmente das trocas comerciais. Os rios tm uma
actividade cada vez mais intensa.
Todo este importante mundo comercial acarreta uma importante acumulao de capital. Esta acumulao
tem, no aperfeioamento das formas de gesto financeira (bolsas de valores, banca pblica e privada,
instrumentos de crdito), a sua razo de ser. Mas existe igualmente um outro factor que ajuda a explicar o
rpido enriquecimento de certos mercadores: a administrao descentralizada das transaces.
O negociante actua como correspondente de outros e os outros, por sua vez, so procuradores deste. O tecido
das transaces alarga-se e torna-se mais denso.
Mercados em expanso.
Do ponto de vista social, o sculo XVIII caracteriza-se pela ascenso da burguesia, qual se acrescentam as
preocupaes tericas pelas mudanas econmicas e pela realizao das mesmas. Esta classe, chamada de
burguesia mercantil, composta por comerciantes, banqueiros, pessoas que vivem dos rendimentos e
funcionrios. Aqui os mercadores so o grupo mais destacado.
O enriquecimento dos comerciantes coloca-os numa posio privilegiada na sociedade do Antigo Regime. O
modelo aristocrtico de vida uma motivao para estes novos-ricos, fascinados pelo nvel social dos estratos
superiores.
A burguesia comercial, nascida nas prprias margens do sistema feudal, torna-se parte consubstancial deste,
ambicionando a obteno de um lugar privilegiado. Em Frana os burgueses no se conformam somente com
a ascenso socioeconmica. Os seus interesses abraam causas polticas. Em Inglaterra a burguesia apoia-se
na terra, mas no se desvincula, em muitos casos, dos negcios comerciais.
A REVOLUO FRANCESA
AS CAUSAS DA REVOLUO
O descontentamento social
Em 1789, a Frana tinha uma economia essencialmente agrcola; predomnio
das duas ordens privilegiadas (o clero e a nobreza); monarquia absoluta de
direito divino. No entanto, esse tipo de sociedade era, como sabes, cada vez
mais contestado.
Naturalmente, era o Terceiro Estado (quase 98% da populao) quem tinha maiores razes de
descontentamento face injustia social: o clero e a nobreza (2% da populao) estavam isentos da maioria
dos impostos, ocupavam os principais lugares pblicos, possuam mais de 40% das propriedades agrcolas.
O Terceiro Estado era constitudo por camponeses, trabalhadores, urbanos e burguesia. Os camponeses eram
o grupo maioritrio e o mais sacrificado. Sobrecarregados de impostos, tinham de suportar a justia senhorial
e inmeros encargos e obrigaes.
As razes do descontentamento dos pequenos artesos e dos assalariados urbanos tinham a ver sobretudo
com a falta de emprego, os baixos salrios, a subida dos preos, as ms condies de habitao.
Quanto burguesia, constitua uma classe rica, activa e ambiciosa. Era olhada pelos nobres com desprezo e
no lhe era permitido o acesso aos mais importantes lugares da administrao, do Exrcito e da prpria Igreja.
AS CONSEQUNCIAS DA REVOLUO
A obra cultural
Os dez anos que vo desde 1789 a 1799 transformaram profundamente a Frana e, apesar da evoluo
posterior, algumas dessas transformaes tornaram-se definitivas. O Imprio no ps em causa as conquistas
mais decisivas do perodo revolucionrio.
Um dos sectores onde se deram transformaes decisivas foi no domnio cultural. Nesse campo, apesar do
esforo de guerra e da agitao interna quase permanente, foi notvel a obra da Revoluo Francesa.
Fundaram-se escolas superiores de Engenharia, de Medicina, de Lnguas Orientais, de Belas-Artes, de
formao de professores, etc. Criaram-se, entre outras instituies, o Conservatrio Nacional de Msica, a
Biblioteca Nacional, o Museu de Histria Natural, os Arquivos Nacionais e o Museu do Louvre.
Durante a Conveno, lanou-se o projecto de instituir o ensino primrio oficial, obrigatrio e gratuito e
durante o Imprio foi incentivado o ensino secundrio, atravs da criao de liceus.
Foi igualmente a Conveno que institui o sistema mtrico decimal de forma a uniformizar os pesos e medidas
que, at a, variavam de regio para regio. Um nmero cada vez maior de pases adoptou ao longo dos
sculos XIX e XX, o sistema decimal, tornando-o praticamente um sistema universal.
O ILUMINISMO
O sculo XVIII , por excelncia, na Europa, o sculo
das Luzes. Como movimento cultural, o iluminismo
expressava uma nova forma de conceber o ser
humano, conferindo um inegvel valor s faculdades
intelectuais do homem. Mais do que uma filosofia, o
iluminismo
constitua
uma
mentalidade,
uma
A f na cincia, isto , o cientifismo constituiu um dos aspectos essenciais do movimento. A cincia teve,
alis, um papel de relevo no movimento filosfico do Sculo das Luzes, assumindo-se como um agente
poderoso de progresso social pelo facto de permitir uma melhoria considervel das condies de vida do
homem. Os progressos cientficos verificados ficaram, incontestavelmente, a dever-se a uma confiana quase
ilimitada nas possibilidades infinitas da inteligncia humana.
Segundo os filsofos iluministas, o homem vivera, at ento, na obscuridade, nas trevas. Seria, portanto,
necessrio libert-lo, iluminando-o, para que pudesse ainda desfrutar das vantagens do progresso. A difuso
do iluminismo criava, inclusivamente, uma f imensa no progresso de toda a humanidade.
Essa difuso partiu, essencialmente, das cidades com fortes relaes comerciais, tais como Amesterdo,
Londres ou Hamburgo. No entanto, o iluminismo no se desenvolveu da mesma forma em cada um dos pases
que por ele foram atingidos. Assumindo formas variadas consoante os cenrios em que se desenvolveu, a
doutrina das Luzes imps-se em Portugal, j um pouco tarde, no quadro poltico do despotismo rgio.
Em Portugal, a Universidade de Coimbra teve um importante papel na difuso dos ideias do Iluminismo.
Os principais filsofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), acreditava que o homem adquiria
conhecimento com o passar do tempo atravs do empirismo; Voltaire (1694-1778), defendia a liberdade de
pensamento e no poupava crticas intolerncia religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), que defendia
a ideia de um Estado democrtico que garanta igualdade para todos; Montesquieu (1689-1755), que defendeu
a diviso do poder poltico em Legislativo, Executivo e Judicirio; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond
dAlembert (1717-1783), que juntos organizaram uma enciclopdia que reunia conhecimentos e pensamentos
filosficos da poca.
Neoclassicismo
utiliza
os
frontes
triangulares,
sobreposio das ordens, as ordens gigantes (de Miguel ngelo), o rusticado no piso inferior e o piano nobile
no primeiro piso, em obras grandiosas, solenes e frias.
Este estilo foi dominante at cerca de 1830.
Nas origens do Neoclassicismo est a obra terica de Winckelmann, Reflexes acerca da Imitao das Obras de
Arte dos Gregos na Pintura e na Escultura (1755) e Histria da Arte na Antiguidade (1764), onde define as
caractersticas estticas da arte grega nobre simplicidade e grandeza tranquila.
O Neoclassicismo relaciona-se intimamente com o Historicismo, promovendo a Pintura Histrica, que uma
pintura figurativa que ilustra a Histria ou a lenda de um modo deliberadamente grandioso e que aspira ao
sublime. Era considerada pelos tericos Acadmicos como a forma de arte mais elevada a seguir arte
religiosa.
A Pintura de temtica Histrica utiliza a chamada La grande manire, um estilo elevado e ambicioso que
reutiliza a escultura antiga e os grandes mestres da Renascena. Este estilo estende-se ao retrato na
representao de aristocratas em poses copiadas da estaturia Clssica
Arquitectura
A arquitectura neoclssica surgiu em Roma, em meados de
setecentos, atravs da aco terica e prtica de Anton
Rafael Mengs (1728-1779) e J. J. Winckelmann (1717-1768),
tendo conhecido um significativo desenvolvimento nas
cidades de Milo e de Turim, com a actividade de G.
Piermarini.
A Arquitectura Neoclssica foi produto da reaco
antibarroco e anti-rococ, no sculo XVIII.
Na Arquitectura Neoclssica, os aspectos tcnicos foram dominantes, dando origem a uma pesquisa e
experimentao rigorosa.
Inspirada nos elevados cnones estruturais, formais e estticos da arte clssica, a arquitectura neoclssica
apresenta as seguintes caractersticas gerais:
Usou-se materiais, como a pedra, o mrmore, o granito, as madeiras sem rejeitar os modernos, o
ladrilho cermico e o ferro fundido;
Usou processos tcnicos avanados, preferindo os sistemas construtivos simples (o triltico);
Nas plantas utilizou-se formas regulares, geomtricas e simtricas;
Das plantas erguiam-se volumes corpreos, macios, que evidenciavam a simplicidade e a pureza formais
e estruturais;
Como cobertura usou-se as abbadas de bero, as cpulas, estas cobriam os grandes sales;
estrutura arquitectnica era aplicada a gramtica formal clssica: ordens arquitectnicas; Frontes
Triangulares, uma Decorao Simples; uma Monumentalidade de escala; uma Planimetria das Fachadas; uma
geometria rigorosa das plantas e uma acentuao do corpo central da fachada.
Na decorao recorreu-se pintura mural e ao relevo em estuque. A decorao foi contida e austera,
tratava-se de uma decorao fundamentalmente estrutural. Nos espaos interiores singravam a organizao.
Em Frana, a construo do Panteo de Paris (tambm conhecido por Igreja de Sainte Genevive), projectado
por Jacques Germain Soufflot (1713-1780) para o rei Lus XV, representa o momento de imposio da esttica
racionalista clssica sobre o Barroco decadente. Soufflot desenvolveu outros trabalhos importantes como a
coluna de Austerlitz, a Place Vendme e o Arco do Carroussel, todos em Paris. Outros arquitectos importantes
neste perodo foram J. A. Gabriel (1698-1782) primeiro arquitecto real, autor da Praa da Concrdia (1757) e
do Petit Trianon de Versalhes (1762); Charles Percier e Pierre Franois Fontaine, arquitectos de Napoleo e
responsveis pelo Arco do Triunfo da toile, em Paris (1806-1836) e Barthlemy Vignon (1806-42), famoso
pelo projecto da Igreja da Madeleine de Paris, construda para comemorar as vitrias de Napoleo.
tienne-Louis Boulle (1728-99) e Claude Nicholas Ledoux, os arquitectos mais ousados deste perodo,
desenvolveram projectos utpicos e visionrios de edifcios gigantescos constitudos por slidos perfeitos e de
grande pureza lingustica. Embora pouco tenham construdo, a sua influncia terica e pedaggica tornou-os
precursores da arquitectura moderna.
Outro pas europeu onde o Neoclassicismo teve um grande desenvolvimento foi a Alemanha. A sua gramtica
severa e simples, fortemente marcada pela arte grega, est bem representada nos trabalhos de Karl Friedrich
Schinkel, de Langhans, autor da Porta de Brandeburgo em Berlim, (1788-1791) e de Leo von Klenze,
responsvel por inmeros projectos, entre os quais, a Glipoteca, a Pinacoteca e os Propileus de Munique e o
templo Walhalla (1830-1842), prximo de Ratisbona.
Em Inglaterra, destaca-se a obra do pioneiro Robert Adam (1728-1792), responsvel por algumas importantes
escavaes arqueolgicas em Itlia, de W. Chambergs, ou de Sir John Soane (1753-1837), um dos mais
originais artistas deste perodo, autor do Banco de Inglaterra (1796).
O Neoclassicismo em Espanha, desenvolvido desde o ltimo quartel do sculo XVIII, teve como protagonistas
os arquitectos F. Sabatini e J. de Villanueva, responsveis pelo projecto do Museu do Prado.
Nos Estados Unidos, o Neoclassicismo, conhecido por Estilo Georgiano, inspira-se de forma directa no neopalladianismo ingls. Dos exemplos mais interessantes desta tendncia refiram-se a casa do arquitecto
Thomas Jefferson (1743-1826) em Monticello e o Capitlio de Richmond, do mesmo projectista.
Em Portugal, a primeira obra construda dentro do novo estilo foi inteiramente importada de Itlia. Trata-se da
capela de S. Joo Baptista na igreja de S. Roque de Lisboa, encomendada em 1742, pelo rei D. Joo V aos
arquitectos Salvi e Luigi Vanvitelli. Jos Costa e Silva (1714-1819), formado em Bolonha, representaria o
apogeu nacional deste estilo. Projectou, entre muitos outros edifcios, o Teatro Nacional de S. Carlos (1792) e
o Palcio Nacional da Ajuda (este em conjunto com o italiano Fancisco Xavier Fabri), que no chegou a
concluir-se.
Em Coimbra salientam-se alguns trabalhos do engenheiro militar Guilherme Elsden, como o edifcio do Museu
da Universidade, construdo entre 1773 e 1774.
No Porto a introduo do estilo neoclssico deve-se aco dos ingleses residentes nesta cidade, o que explica
a enorme influncia da tendncia palladiana, presente nomeadamente no Hospital de Santo Antnio,
projectado pelo ingls Jonh Carr (cerca de 1770), no edifcio da Feitoria Inglesa ou no Palcio da Bolsa, de J. da
Costa Lima. Um dos expoentes mximos do Neoclassicismo nortenho foi o engenheiro Carlos Amarante (17481815), autor de vrios edifcios tardo-barrocos e neoclssicos, como a Igreja da Trindade no Porto.
O italiano Antonio Canova (1757-1822) iniciou a sua produo artstica em Roma, na dcada de quarenta do
sculo XVIII. Desde os seus primeiros trabalhos, Canova denuncia o desejo de recuperao do carcter calmo e
puro das formas clssicas, tornando-se quase de imediato no expoente mximo da escultura neoclssica.
Outros escultores importantes deste perodo foram o dinamarqus Bertel Thorvaldsen (1770-1844), o
americano Horatio Greenough (1805-1852) e o francs Jean-Antoine Houdon (1741-1828). Em Portugal, o
escultor Joo Jos de Aguiar, discpulo de Canova em Roma, realizou importantes trabalhos como as esttuas
do Palcio Real da Ajuda, em Lisboa.
Ao nvel das artes menores (como o mobilirio, os objectos decorativos e a porcelana, a joalharia e a tapearia,
entre outras reas), o estilo neoclssico apresentou uma expresso significativa em Frana (com os estilos Lus
XVI e Imprio) e em Inglaterra, com os trabalhos de Robert Adam.
ainda em vida do rei, a populao estava devidamente alojada e com condies inexistentes antes do
terramoto.
A cidade completamente modificada. As ruas de traado medieval, com aspecto labirntico, do lugar a um
traado rectilneo ortogonal, regularizando a rea compreendida entre as antigas praas da cidade, Rossio e
Terreiro do Pao, tambm corrigidas e ordenadas. Os espaos so amplos, permitindo condies de
iluminao e arejamento inexistentes na cidade medieval. A Praa do Comrcio, sem o Palcio Real,
transferido para a Ajuda, est aberta ao rio Tejo e destina-se a receber os vrios ministrios. dominada por
dois torrees gmeos, inspirados no antigo torreo do Palcio Real, monumentalizada por uma esttua do rei
D. Jos, da autoria de Machado de Castro, e recebe um arco de triunfo, construdo apenas no sculo XIX
segundo projecto diferente do original, simbolizando o triunfo sobre o terramoto. a praa do poder. O Rossio
perde o antigo e arrasado Hospital de Todos os Santos, e torna-se no frum da cidade, tentando manter o
carcter popular, apesar dos elegantes edifcios. As ruas so hierarquizadas condicionando a tipologia de
edifcios construdos.
O edifcio Pombalino uma estrutura at quatro pisos, com arcadas para lojas no piso trreo, varandas ou
varandins no primeiro andar e cobertura em gua furtada. Todas as construes seguem a mesma tipologia,
sendo acrescentados pormenores decorativos na fachada consoante a importncia do local. As construes
so isoladas por quebra-fogos e respeitando a volumetria mxima imposta considerava-se que os quatro
pisos eram os ideais em caso de nova catstrofe. A construo dos palcios tambm regulamentada,
obrigando uma sobriedade sem ostentao, muito impopular entre a aristocracia, permitindo efeitos
decorativos apenas no portal e janelas um pouco mais elegantes que os prdios de habitao. As igrejas
seguem o esprito da poca. O nmero drasticamente reduzido, seguindo os mesmos princpios construtivos,
alguma decorao arquitectnica exterior e tipologias bem definidas. So edifcios de nave nica com altares
laterais, decorao interna seguindo as formas do Rococ, materiais fingidos em madeira e estuque, alguma
pintura (destacam-se as obras de Pedro Alexandrino de Carvalho) e escultura. Os espaos so agradveis,
suaves, luminosos e, apesar da construo pr-fabricada, bem ao gosto Rococ. Destacam-se as Igrejas de
Santo Antnio da S (no local onde nasceu Santo Antnio), da Encarnao, So Domingos, Madalena, Mrtires
e muitas outras. Mantendo o vocabulrio esttico e elementos decorativos pr-fabricados houve a
preocupao de as individualizar. Em edifcios menos destrudos tentou-se harmonizar as formas pombalinas
com a decorao existente.
A simplicidade do estilo pombalino total. Este esprito de funcionalidade, eliminando tudo o que
suprfluo, incluindo a decorao, impondo uma sobriedade racional, j no na verdade completamente
Rococ. Reflecte o esprito do iluminismo e um forte carcter neoclssico, ainda sem ordens arquitectnicas
clssica, mas submetendo o acessrio razo. Este pormenor tem sido sistematicamente esquecido pela
histria da arte, desejando ver ou Rococ francs ou neoclassicismo tradicional num programa construtivo
renovador e demasiado moderno para a sua poca.
BIBLIOGRAFIA
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LEVRON, Jacques. Frana, Lisboa: Crculo de Leitores.
PINTO, Ana Ldia, et al. Histria da Arte, Porto: Porto Editora, 2000.
NDICE
Pg.
A Europa do sculo XVIII
Introduo
A revoluo francesa
O iluminismo ..
Introduo .
Arquitectura .
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12
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Comentrio de frase .
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Bibliografia ..
17
ndice
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