1 - Apostila - Ensino Da Arte No Brasil
1 - Apostila - Ensino Da Arte No Brasil
1 - Apostila - Ensino Da Arte No Brasil
BRAGANA PAULISTA
07/02/2015
PAUTA DA AULA
Horrio: 9h s 15h
Local: IEST Polo Bragana Paulista
ABERTURA
Apresentao
Dinmica de Grupo
Mensagem:
O QUE ARTE...
Arte um termo que vem do latim, e significa tcnica/habilidade. A
definio de arte varia de acordo com a poca e a cultura, pode ser arte
rupestre, artesanato, arte da cincia, da religio e da tecnologia.
A arte uma forma de o ser humano expressar suas emoes, sua
histria e sua cultura atravs de alguns valores estticos, como beleza,
harmonia, equilbrio. A arte pode ser representada atravs de vrias formas, as
Artes Cnicas, artes Literrias ou Literatas, Artes Musicais e Artes Plsticas.
Aps seu surgimento, h milhares de anos, a arte foi evoluindo e
ocupando um importantssimo espao na sociedade. A msica, por exemplo,
capaz de nos deixar felizes quando estamos tristes. Ela funciona como uma
distrao para certos problemas, um modo de expressar o que sentimos aos
diversos grupos da sociedade.
no seria obra dos ndios, e sim de gregos, vikings ou fencios que teriam
passado por aqui. O maior stio brasileiro de arte rupestre fica no estado
do Piau, precisamente na Serra da Capivara.
No Brasil, os desenhos de diferentes pocas sugerem rituais, cenas de
sexo, animais, cenas de luta ou mesmo representaes geomtricas. Estudos
tm apontado possibilidade de alguns desenhos representarem algumas
noes de astronomia.
A arte rupestre brasileira, diferente do que ocorre em outros pases, no
preservada devidamente. Apesar de tratar-se de um patrimnio histrico (ou
pr-histrico) o descuido, queimadas, a ao de empresas de minerao, e as
depredaes tpicas de turistas (como carregar lembranas) e dos pichadores
(vndalos), uma ameaa a esse patrimnio de valor inestimvel.
Arquitetura colonial
O BARROCO
O barroco surgiu na Itlia aps o Conclio de Trento, realizado de 1545
a 1563, que reuniu a cpula da Igreja Catlica para reagir Reforma
Protestante. Assim, uma esttica intimamente ligada Contrarreforma e, seja
na pintura, na escultura, na arquitetura, na msica ou na literatura, h o
predomnio da emoo sob a razo. Nosso foco aqui ser a pintura, a escultura
e a arquitetura, trs formas de arte que muitas vezes andaram juntas para que
o objetivo da Igreja Catlica fosse atingido: emocionar o espectador diante da
dramaticidade das telas e das esculturas, da riqueza dos ornamentos, faz-lo
se sentir pequeno diante da imponncia da arquitetura das igrejas, para que ele
mais facilmente se entregasse f. Uma igreja barroca funcionava como um
grande teatro cuja funo era comover o espectador pelo estmulo sensorial e
pelo apelo afetivo.
Vamos usar como exemplo para ilustrar a Igreja de So Francisco de
Assis, em Ouro Preto, cujo projeto arquitetnico e os ornamentos so de
autoria de Antnio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e as pinturas de Manuel da
Costa Atade.
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Pintura tpica do Barroco, apresentando grande carga de dramaticidade e extremo realismo, reforados pelo
jogo entre luz e sombra.
ROCOC
O rococ um estilo artstico que comeou na Europa no sculo XVIII,
ele buscava se contrapor ao estilo do barroco. Esse estilo chegou a Amrica do
Sul em meados do sculo XVIII e, no Brasil, teve grande representao por
meio do mobilirio desse perodo e ficou conhecido como estilo Dom Joo V.
possvel encontrar caractersticas dessa escola artstica na pintura, na escrita,
na escultura e tambm na arquitetura.
Esse tipo de arquitetura no Brasil pode ser vista em cidades como Minas
Gerais, Belm e Pernambuco. No Brasil a arquitetura rococ teve muita
influncia religiosa e isso pode ser percebido nas igrejas brasileiras do sculo
XVIII. Podemos citar Aleijadinho como um dos principais artistas do rococ
brasileiro.
Aleijadinho mais conhecido por suas obras no estilo barroco, mas ele
tambm deixou obras do rococ. Algumas dessas esculturas podem ser
encontradas em Minas Gerais, na cidade de Ouro Preto onde Aleijadinho (que
tinha esse nome por possuir lepra e fazer as suas obras com as ferramentas
amarradas nas mos) morava e deixou maior parte de suas obras. A
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Biblioteca Nacional
Estilo
ecltico
principal
caracterstica
cpula
Real Gabinete Portugus de Leitura uma das relquias do ecletismo, todo em madeira
internamente.
O MODERNISMO
A Semana de 22, que introduziu o Brasil estrondosamente no
Modernismo, no repercutiu de imediato no ensino da arte. Quando a partir de
1927, o ensino da arte volta a ser objeto de discusses isto se deveu
principalmente a modernizao educacional.
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Baseado nesse exemplo de anlise dessa obra, seguindo a mesma tcnica, faa a anlise
da outra obra de Almeida Junior apresentada:
O Violeiro - 1899 leo sobre tela - 141 x 172 cm. Pinacoteca do Estado de So Paulo
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ARTE BRASILEIRA II
MODERNISMO
O modernismo surgiu em Portugal por volta de 1915, com a publicao
das revistas Orfeu (1915), Centauro (1916) e Portugal Futurista (1919). A
primeira atitude dos novos escritores foi de esquecer o passado, desprezar o
sentimentalismo falso dos romnticos e adotar uma participao ativa e dentro
primar pela originalidade de ideias e, na poesia, no deveriam se prender
rima e mtrica.
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2 fase (1928-1945)
Perodo de construo, com ideias literrias inovadoras e coerentes.
Abrem esta fase construtiva Mrio de Andrade, com a obra Macunama, e Jos
Amrico de Almeida, com A Bagaceira.
3 fase
Nesta fase os autores fogem aos excessos e primam pela ordem sobre
os caos que foi a gerao.
A divulgao, no Brasil, das teorias vanguardistas europeias feita, em
1922, pela Semana de Arte Moderna. Com a chamada Gerao de 22, instalase, na literatura brasileira, a escrita automtica, influenciada pelos surrealistas
franceses, o verso livre, o lirismo pardico, a prosa experimental e uma
explorao criativa do folclore, da tradio oral e da linguagem coloquial. Em
seu conjunto, essa uma fase contraditria, de ruptura com o passado literrio,
mas, ao mesmo tempo, de tentativa de resgate de tradies tipicamente
brasileiras.
O ataque de Monteiro Lobato, em 1917, exposio de Anita Malfatti
respondido com a Semana. Em torno dela, surgem Mrio de Andrade
(Paulicia
desvairada,
Macunama),
Oswald
de
Andrade
(Memrias
ABSTRACIONISMO
O Abstracionismo foi a tendncia das artes plsticas desenvolvida no
incio do sculo XX na Alemanha.
Surge a partir das experincias das vanguardas europeias, que recusam
a herana renascentista das academias de arte.
As obras abandonam o compromisso de representar a realidade
aparente e no reproduzem figuras nem retratam temas.
O que importa so as formas e cores da composio.
Na escultura, os artistas trabalham principalmente o volume e a textura,
explorando todas as possibilidades da tridimensionalidade do objeto.
H dois tipos de abstrao: a informal, que busca o lirismo
privilegiando as formas livres, e a geomtrica, que segue uma tcnica mais
rigorosa e no tem a inteno de expressar sentimentos ou ideias.
Abstrao informal
Recebe influncia do expressionismo e do cubismo. Os artistas
abandonam a perspectiva tradicional e criam as formas no ato da pintura,
utilizando-se de linhas e cores para exprimir emoes. Em geral, o que se
veem so manchas e grafismos. O marco inicial da arte abstrata Batalha,
tela pintada em 1910 por VassliKandnski (1866-1944), russo que vivia na
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Alemanha. Primeiro artista a definir sua arte como abstrata, ele leva o
expressionismo para essa nova tendncia.
Outro importante nome da abstrao informal o suo Paul Klee (18791940).
Aps a II Guerra Mundial (1939-1945), a partir da abstrao informal
surgem outras tendncias artsticas, como o expressionismo abstrato nos EUA
e a abstrao gestual na Europa e na Amrica Latina.
Abstrao geomtrica
Ao criar pinturas, gravuras e peas de arte grfica, os artistas exploram
com certo rigor tcnico as formas geomtricas, sem a preocupao de
transmitir ideias e sentimentos. Os principais responsveis pelo incio da
abstrao geomtrica so o russo Malevitch (1878-1935) e o holands Piet
Mondrian (1872-1944).
A partir de 1915, ao criar quadros em que figuras geomtricas flutuam
num espao sem perspectiva, Malevitch inaugura um movimento derivado da
abstrao, chamado de suprematismo (autonomia da forma). Um de seus
marcos a tela Quadrado Negro sobre Fundo Branco.
Mondrian, que no incio da dcada de 10 estivera prximo dos cubistas,
entre os anos 20 e 40 dedica-se a pintar telas apenas com linhas horizontais e
verticais, ngulos retos e as trs cores primrias (amarela, azul e vermelha),
alm do preto e do branco. Para ele, essas formas seriam a essncia dos
objetos.
O trabalho de Mondrian influencia diretamente a arte funcional
desenvolvida
pela
Bauhaus.
Da
abstrao
geomtrica
derivam
ABSTRAO NO BRASIL
A abstrao surge com maior nfase em meados dos anos 50. O curso
de gravao de Iber Camargo (1914-1994) forma uma gerao de gravuristas
abstratos, na qual se destacam Antoni Babinski (1931-), Maria Bonomi (1935-)
e Mrio Gruber (1927-). Outros impulsos vm da fundao dos museus de Arte
Moderna de So Paulo (1948) e do Rio de Janeiro (1949) e da criao da
Bienal Internacional de So Paulo (1951).
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Luz e cor
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Brasil,
primeira
Bienal
de
So
Paulo(1951)
estimula
abstracionista
moderno,
qual
tinha
como
caracterstica
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NEOCONCRETISMO
O neoconcretismo foi um movimento artstico-literrio, surgido como
uma forma de reagir aos excessos trazidos pelo concretismo. Enquanto o
concretismo
era
extremamente
racional,
neoconcretismo
trouxe
contudo,
fortemente
criticado
pelos
concretistas
ortodoxos,
Lygia Clark
artsticas para criar espaos ldicos de durao efmera, que, como afirmava
seu criador, John Cage, mais do que obras de arte eram aes que se
manifestavam como parte da prpria vida.
No obstante, a arte pop americana se manifestou como uma esttica
renovadamente figurativa, e suas obras, ao contrrio daquelas instalaes,
tiveram um carter perdurvel. o caso da obra pictrica de Andy Warhol ou
das pinturas no estilo de histria em quadrinhos de Lichtenstein, sem esquecer
certas instalaes de Beuys que hoje esto presentes nos museus mais
importantes de arte contempornea e valem tanto quanto os quadros dos
grandes mestres do sculo passado.
Pintura
Desde o incio os pintores pop manifestaram interesse em deixar de lado
as abstraes e continuar no figurativismo popular de Hopper, para tornar mais
palpvel essa segunda realidade que os meios de comunicao tentavam
transmitir e vender.
Os quadros de personagens famosos de Warhol, deformados pelo
acrscimo de suas prprias variaes cromticas, no so mais do que a
reinterpretao da nova iconografia social representada por estrelas de cinema
e astros do rock.
A frieza de expresso das colagens de anncios publicitrios de
Rosenquist e os quadros erticos de Wesselman, prximos dos quadros
Schwitters fazem uma imitao burlesca da nova cultura grfica publicitria.
Paradoxalmente, as obras desses artistas em nenhum momento foram
entendidas num plano que no fosse meramente esttico e, criticados por
realizar uma arte eminentemente comercial, o fato que tiveram xito e se
valorizaram no mercado mundial devido ao impacto subliminar de sua obra.
Quanto ao pop britnico, os artistas realizaram exposies nas quais
seus quadros, que eram verdadeiros mostrurios do cotidiano ingls, refletiam
uma certa nostalgia das tradies e, num sentido mais crtico e irnico, quase
em tom de humor, faziam uma imitao dos hbitos consumistas da sociedade
na forma de verdadeiros horror vacuii (horror ao vazio) de objetos e aparelhos.
As colagens do pintor Hamilton eram uma reproduo grotesca da arte
publicitria dos tempos modernos.
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Escultura
Na primeira fase da arte pop, a escultura no era muito frequente e
se
manifestou
mais
dentro
dos
parmetros
introduzidos
pelo
irmos
Mekas,
Ron
Rice
ou
KeanJacobs
conseguiram
filmar
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GRAFITE E PICHAO.
Qual a diferena?Muitas pessoas no sabem e no veem diferena
entre grafite e pichao, porm grafite considerado arte de rua, j a pichao
um ato de vandalismo.
Para quem for pego pichando pode levar priso entre 3 meses a 1 ano
com multa, segundo o artigo 65 da lei de crimes ambientais. Entre os
pichadores existem disputas de quem picha o maior nmero de edifcios e no
se preocupam com o lugar se patrimnio pblico ou outra propriedade.
O grafite por sua vez uma forma de arte muito valorizada no s no
Brasil como internacionalmente. Recentemente o rei da Esccia pediu para que
seu filho contratasse algum para pintar o castelo e chamou trs grafiteiros
brasileiros para o trabalho.
Existem aquelas pessoas que no so capazes de diferenciar um muro
pichado de um grafitado, porm para quem entende a diferena passa a olhar
as ruas com outros olhos. A pichao ou grafite so realizadas com a utilizao
de spray ou at mesmo com rolo e tinta de diversas cores!
Acredito que agora j seja possvel diferenciar a pichao do grafite, se
esse tipo de arte no lhe agrada ao menos voc saber diferenciar quando
estiver na rua uma arte ou um mero ato de vandalismo.
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NATURALISMO
Sculo XIX. Nessa poca surgiram novas concepes a respeito do
homem
da
vida
em
sociedade
os
estudos
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Caractersticas do Naturalismo
ARTE CONTEMPORNEA
A arte acompanha o homem e sua histria em manifestaes que
refletem o contexto social do momento em que ele est inserido. E, partindo da
premissa de que arte cultura, o estudo de sua produo artstica uma
potencial referncia aos acontecimentos sociais, polticos e econmicos de
cada poca.
A Arte Contempornea, aluso arte produzida depois da 2 Guerra
Mundial, caracterizada por apresentar uma ampla disposio para a
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esse
termo
evitado
por
muitos
autores
combinando
instalaes,
performances,
imagens,
textos
tecnologias.
Essa integrao, em uma s obra, fruto das relaes sociais que, cada
vez mais interligadas pelo fenmeno da globalizao, promovem uma
expanso de conceitos determinantes em diferentes culturas. O que resulta
numa miscelnea de gostos e costumes apreciados em grandes mostras
internacionais de arte como as bienais de Veneza e a Documenta de Kassel,
que se cristalizam como as mostras coletivas mais importantes do mundo.
As bienais propiciaram a inter-relao de mundos, divulgando a
arte brasileira no exterior e trazendo a arte internacional ao Brasil. Como a
Bienal de So Paulo idealizada por Francisco Matarazzo Sobrinho.Inspirada na
Bienal de Veneza, a primeira Bienal de Artes Plsticas de So Paulo aconteceu
em 1951. Desde ento, as 24 Bienais realizadas at hoje reuniram obras de
valor inestimvel. A mdia de participao estrangeira em todas as Bienais
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modelos, para bem ou para o mal, se sustentam em concepes de arte e de educao, explcitas ou
implcitas. Cabe a ns, educadores de hoje, analisar e avaliar a pertinncia dessas concepes,
procurando entender os contextos que as constituem.
PROPOSTA TRIANGULAR
Como vimos do final do percurso histrico, a Proposta Triangular uma
opo formativa de tendncia ps-moderna, pois concebe a arte como
expresso e como cultura e prope uma aprendizagem de tipo dialgico,
construtivista e multicultural. Foi sistematizada por Ana Mae Barbosa entre os
anos de 1987 e 1993 no contexto do Museu de Arte Contempornea da
Universidade de So Paulo e experimentada nas escolas da Rede Municipal de
ensino da Cidade de So Paulo quando Paulo Freire era Secretrio de
Educao do Municpio.
Entretanto, vale a pena ressaltar que sua gnesis vem de uma longa
histria de apropriaes, experimentaes e revises, em sintonia com as
mudanas no contexto cultural da ps-modernidade e com o Movimento de
Arte Educao que se fortalecia no Brasil desde a dcada de 1980. Foi
inicialmente nomeada de Metodologia Triangular, mas logo esta denominao
foi revista pela prpria professora, pois, se configura muito mais como uma
abordagem que prope uma profunda reviso dos problemas do ensino e da
aprendizagem das artes, do que propriamente como uma metodologia de aula.
A triangulao que se anuncia em sua denominao se refere s trs
dimenses inerente sao fato artstico. Elliot Eisner, um dos importantes
filsofos do ensino de artes dos Estados Unidos, dizia, j na dcada de 1970,
que no podemos querer ensinar arte sem levar em conta que em nossa
cultura produzimos arte porque apreciamos arte e gostamos de conversar
sobrearte. Naquele momento, esta simples declarao de Eisner era uma
reflexo contra as prticas escolares que se apegavam apenas a atividades
artsticas sem tecer relaes com o campo de conhecimento. A natureza
epistemolgica do ensino da arte passou a ser uma exigncia premente tanto
do contexto cultural quanto educacional. A Proposta Triangular vem nesta
direo designar os componentes desse ensino por trs aes mentalmente e
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BIBLIOGRAFIA
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BARBOSA, Ana Mae (org). Arte-educao. Leitura no subsolo. So Paulo:
Cortez, 2003.
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Tempos. So Paulo, Perspectiva/IOCHPE, 1991.
BARDI, Pietro Maria. Histria da arte brasileira. So Paulo: Melhoramentos,
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