O documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade a distância da Universidade Federal de Goiás. Ele descreve a organização do curso, com atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem e encontros presenciais mensais, e apresenta sua estrutura curricular com carga horária, disciplinas, fluxo curricular e estágio. O projeto visa qualificar professores em serviço por meio da educação continuada e da integração entre ensino, pesquisa e extensão.
O documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade a distância da Universidade Federal de Goiás. Ele descreve a organização do curso, com atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem e encontros presenciais mensais, e apresenta sua estrutura curricular com carga horária, disciplinas, fluxo curricular e estágio. O projeto visa qualificar professores em serviço por meio da educação continuada e da integração entre ensino, pesquisa e extensão.
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MINISTRIO DA EDUCAO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS
INSTITUTO DE CINCIAS BIOLGICAS CURSO DE LICENCIATURA BIOLOGIA PARFOR
PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CINCIAS BIOLGICAS - PARFOR
Goinia, 2013
MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS INSTITUTO DE CINCIAS BIOLGICAS CURSO DE LICENCIATURA BIOLOGIA PARFOR
PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CINCIAS BIOLGICAS PARFOR
Elaborado pela equipe do curso de Licenciatura Biologia Parfor: Cristiane Lopes Simo Lemos (Coordenador do curso) Clever Gomes Cardoso (Coordenador de tutoria) Fabola Simes Rodrigues da Fonseca (Professor pesquisador) Flvia Liara Massaroto Cessel Chagas (Professor pesquisador) Gilsimeire Morais Bastos (Professor pesquisador) Aline Andrade Mouro (Secretria do Curso) Paulo Henrique Silva e Sousa (Secretrio do Curso)
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AC Atividades Complementares AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem CAPES Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior CAVI Comisso de Avaliao Institucional CEPEC Conselho de Ensino Pesquisa Extenso e Cultura
CERCOMP Centro de Recursos Computacionais CIAR Centro Integrado de Aprendizagem em Rede DCN Diretrizes Curriculares Nacionais EAD Ensino Distncia EC Estgio Curricular ENADE Exame Nacional de Desempenho de Estudante ICB Instituto de Cincias Biolgicas IPES Instituies Pblicas de Ensino Superior LDB Lei de Diretrizes e Bases MEC Ministrio da Educao e Cultura NDE Ncleo Docente Estruturante NEOB Ncleo Especfico Obrigatrio NC Ncleo Comum PARFOR Plano Nacional de Formao de Professores PDE Plano de Desenvolvimento da Escola PPC Projeto Pedaggico de Curso PPP Projeto Poltico Pedaggico PUC Pontifcia Universidade Catlica PROGRAD Pr-reitoria de Graduao
RGCG Regulamento Geral dos Cursos de Graduao SAG Sistema Acadmico de Graduao SINAES Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SISUAB Sistema Universidade Aberta do Brasil TCC Trabalho de Concluso de Curso TIC Tecnologia de Informao e Comunicao
UFG Universidade Federal de Gois UAB Universidade Aberta do Brasil
Sumrio I. Apresentao do projeto.................................................................... 1 II. Objetivos gerais e especficos........................................................... 13 III. Princpios norteadores para a formao profissional......................... 14 a. A prtica profissional.......................................................................... 14 b. A formao tica e a funo social do profissional............................ 14 c. A articulao entre teoria e prtica..................................................... 15 d. A interdisciplinariedade...................................................................... 15 IV. Expectativa da formao profissional................................................. 16 a. Perfil do curso..................................................................................... 16 b. Perfil do egresso................................................................................. 16 c. Habilidades do egresso...................................................................... 16 V. Estrutura curricular............................................................................. 18 a. Matriz curricular.................................................................................. 18 b. Carga Horria: Ncleo comum, especfico e livre.............................. 21 c. Elenco de disciplinas e bibliografia bsica e complementar.............. 21 d. Fluxo curricular................................................................................... 67 e. Prtica como componente curricular.................................................. 70 f. Atividades complementares............................................................... 71 VI. Poltica e gesto de estgio curricular................................................ 73 VII. Trabalho de concluso de curso........................................................ 80 VIII. Sistema de avaliao do processo de ensino aprendizagem............ 82 IX. Integrao ensino, pesquisa e extenso............................................ 84 X. Poltica de qualificao docente e tcnico-administrativo.................. 85 XI. Sistema de avaliao do projeto do curso......................................... 88 XII. Referncias........................................................................................ 89 XIII. ANEXOS............................................................................................ 90
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 1
I. Apresentao do projeto a. rea de Conhecimento: Cincias Biolgicas a. Modalidade: Distncia a. Grau Acadmico: Licenciatura a. Ttulo a ser Conferido: Licenciado a. Curso: Licenciatura em Cincias Biolgicas - PARFOR a. Habilitao: No se aplica a. Carga horria do curso: 3088 (Trs mil e oitenta e oito horas) a. Unidade Responsvel pelo Curso: ICB a. Nmero de Vagas: 170 (cento e setenta vagas) a. Durao do Curso em Semestres: Mnimo de oito e mximo de doze semestres a. Forma de Ingresso ao Curso: Processo seletivo
O Instituto de Cincias Biolgicas (ICB) da UFG atua na modalidade de ensino a distncia desde o ano de 2006, quando houve a implantao do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas Modalidade a Distncia Fase I. Este programa teve continuidade em 2007 com a oferta de mais uma turma, ambas pertencendo ao Pr-Licenciatura, que oferece formao inicial distncia para professores em exerccio. Em 2011 foi implantado o Plano Nacional de Formao de Professor da Educao Bsica (PARFOR), pelo Governo Federal, com objetivo de promover a formao de professores que atuam nos anos finais do ensino fundamental ou ensino mdio dos sistemas pblicos de ensino. Neste ano, o ICB elaborou o projeto do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas - PARFOR na modalidade distncia. Em consonncia com as demandas atuais da sociedade, a Universidade Federal de Gois - UFG, na perspectiva de contribuir para a superao de desafios na qualificao de professores da rede pblica, apresenta este Projeto Pedaggico de Curso (PPC). Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 2
O Curso Cincias Biolgicas - PARFOR visa incorporar as prticas educativas da UFG aliceradas nas Diretrizes Curriculares de Formao de Professores a partir do princpio da integrao do ensino, da pesquisa e da extenso. Prope-se, assim, a integralizao entre teoria e prtica articulando a formao acadmico-cientfica e os espaos formais e no-formais de educao. A construo desse projeto pedaggico foi realizada de forma participativa pela equipe de professores e secretrios do Curso e tem relevncia por contribuir para o processo de educao continuada dos professores em servio, buscando impactar na qualidade do ensino no espao escolar. A inteno deste projeto tambm foi responder as novas orientaes para elaborao do PPC da UFG, alm de readequar os contedos terico-prticos em consonncia com o perfil do aluno deste Curso. Conforme preconizado pelo Ministrio da Educao (MEC), esse projeto que no se constitui de maneira esttica, passou por adequaes e deve ser contnua e permanentemente reavaliado, a fim de que as mudanas, quando necessrias, possam ser efetuadas para manter a qualidade e a operacionalidade do curso.
Organizao do Curso e descrio das Equipes Multidisciplinares
Organizao do Curso O Curso acontece via Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e em encontros presenciais.
Atividades no AVA O Curso acontece principalmente distncia por meio do AVA. Todo o processo supervisionado e orientado por professores e orientadores acadmicos. no AVA que ocorre a maioria das atividades de ensino aprendizagem. Por meio de salas de aula virtuais os professores desenvolvem todas as atividades de ensino e avaliao.
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Atividades Presenciais Esto previstos momentos presenciais mensais s sextas e sbados, que podero ser acrescidos de outros que se faam necessrios, de acordo com as caractersticas de cada disciplina. As atividades previstas nos encontros presenciais so as seguintes: Apresentao das ferramentas com as quais os professores/alunos iro interagir e trabalhar no decorrer do curso. Distribuio e discusso do Manual do aluno. Aulas prticas. Aulas de apresentao de contedos, de reviso e/ou seminrios integradores. Atividades de estgio curricular e respectivas discusses. Avaliaes a serem realizadas no decorrer do semestre. Vale ressaltar que a cada momento presencial haver a participao dos tutores presenciais e distncia para apresentao de contedo, reviso, seminrios integradores e/ou avaliao, realizao de aulas prticas, esclarecimento de dvidas e atividades de estgio curricular. Estes momentos presenciais, que correspondem a 30% da carga horria do curso, acontecem preferencialmente nos polos presenciais, podendo tambm ter encontros no campus da Universidade Federal de Gois, situado em Goinia Esto previstas atividades de campo e de laboratrio, devidamente planejadas e orientadas por professores e por tutores.
Gerenciamento O armazenamento e gerenciamento dos dados produzidos ser de competncia do Centro de Recursos Computacionais (CERCOMP), da Pr-reitoria de Graduao (PROGRAD), do Centro Integrado de Aprendizagem em Rede (CIAR) e do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas - PARFOR. As questes relativas ao registro dos alunos, matrculas, lanamento, divulgao de notas e transferncia, sero administradas pela Coordenao do Curso e pelo PROGRAD que se encontra estruturado para todas as especificidades da EAD. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 4
Equipe Gestora do Curso Para a realizao das atividades o Curso conta com uma equipe gestora com as seguintes funes:
Coordenador de Curso O coordenador o responsvel por: Administrar o Curso em seus aspectos: acadmicos, estruturais, organizativos, financeiros e de pessoal no mbito da UFG e da Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES).9 Coordenar, junto aos coordenadores dos polos e coordenador de tutoria, secretrios o desenvolvimento das atividades do Curso. Implementar a gesto do Projeto Pedaggico do Curso (PPC) com a colaborao do Ncleo Docente Estruturante (NDE). Coordenar os professores pesquisadores/formadores e conteudistas das disciplinas. Orientar e estimular as aes das equipes de professores formadores e conteudistas, tutores presenciais e orientadores acadmicos. Selecionar e acompanhar, em articulao com o coordenador de polo e o coordenador de tutoria, os tutores presenciais e orientadores acadmicos do curso. Orientar o processo de qualificao da equipe pessoal do Curso assim como os processos seletivos para composio de professores, tutores e secretrios. Atuar no processo de orientao pedaggica do Curso. Ordenar a produo dos materiais didticos impressos, mdias relacionadas e outras atividades relacionadas ao AVA. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
Coordenador de Tutoria O Coordenador de Tutoria um professor e/ou pesquisador designado/indicado pela UFG que atua nas atividades de coordenao de tutores do Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 5
curso e no desenvolvimento de projetos de pesquisa relacionados aos cursos. So atribuies do Coordenador de Tutoria: Selecionar, coordenar e supervisionar atividades da equipe de tutores. Colaborar no processo de orientao pedaggica do Curso, assim como no processo de qualificao do pessoal. Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de tutores, em conjunto com o coordenador de curso. Se necessrio, verificar "in loco" o andamento dos cursos. Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento da qualificao dos tutores envolvidos no programa. Encaminhar coordenao do curso relatrio mensal de desempenho da tutoria. Informar o coordenador do curso a relao mensal de tutores aptos e inaptos para recebimento da bolsa. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
Coordenador de polo O Coordenador de polo um professor da rede pblica de ensino selecionado para responder pela coordenao de polo de apoio presencial. So atribuies do Coordenador de polo: Acompanhar e coordenar as atividades docentes, discentes e administrativas de apoio presencial do polo. Elaborar e encaminhar coordenao de curso relatrio mensal das atividades realizadas no polo, ou quando solicitado. Elaborar e encaminhar coordenao do curso relatrio de frequncia e desempenho dos tutores e tcnicos atuantes no polo. Acompanhar as atividades de ensino, presenciais e a distncia. Acompanhar e gerenciar o recebimento de materiais no polo e a entrega dos materiais didticos aos alunos. Zelar pela a infra-estrutura do polo (salas de aula, biblioteca, laboratrio de informtica; laboratrios especficos; etc.). Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 6
Articular, junto aos outros cursos desenvolvidos no polo de apoio presencial, a distribuio e o uso das instalaes do polo para a realizao das atividades do curso. Organizar calendrio acadmico e administrativo que regulamente as atividades dos alunos naquelas instalaes. Articular-se com o mantenedor do polo em consonncia com a coordenao do curso com o objetivo de prover as necessidades materiais, de pessoal e de ampliao do polo. Receber e prestar informaes aos avaliadores externos do MEC. Apoiar as atividades didtico-pedaggicas no sentido de contribuir para o bom desenvolvimento do curso. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
Equipe Acadmica Responsvel pelo Curso e organizao do Curso Alm da equipe gestora, o curso possui uma equipe acadmica com as seguintes atuaes:
Professor Formador Responsvel por ministrar disciplinas do curso ou de determinada rea de conhecimento. Alm de ter domnio sobre os contedos especficos das disciplinas pela qual responsvel, cabe a ele: Participar das reunies presenciais de planejamento. Planejar/elaborar estratgias de aprendizagem, incluindo tambm a: avaliao, clculo e divulgao de notas, organizao da sala na plataforma virtual, disponibilizao de material de apoio e elaborao de aulas prticas. Auxiliar os tutores presenciais e orientadores acadmicos nas salas virtuais e nos encontros presenciais, orientando e atuando nas atividades propostas. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
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Professor Conteudista responsvel pela produo do material didtico que subsidiar as disciplinas do Curso. Este profissional dever: Ter domnio da disciplina a qual produzir o material. Participar de cursos de formao de professores autores oferecidos pelo CIAR UFG ou rgo competente. Responsabilizar-se em atender aos cronogramas estabelecidos. Adequar o material didtico s caractersticas do curso de EaD. Ter conhecimento das normas de produo do material didtico estabelecidas pelo CIAR UFG. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
Tutores Presenciais Os tutores presenciais so, preferencialmente, professores com Licenciatura Plena em Cincias Biolgicas com ps-graduao em Educao e/ou reas afins da Biologia, que atuam na rede pblica de ensino na regio do polo onde o Curso oferecido. Com carga horria semanal de 20 horas, o tutor presencial ir atender uma turma por polo ao longo de todo o Curso. A seleo dos tutores ficar a cargo da UFG. Estes tutores se dedicaro a orientar processo de aprendizagem incluindo o uso do AVA e devem dominar todos os recursos e instrumentos didticos a serem utilizados. Tm como funo principal apoiar as questes de ensino-aprendizagem e orientao de alunos para o bom desenvolvimento de atividades do Curso. Os tutores a distncia e os professores formadores sero os principais orientadores das disciplinas, mas muito importante que o tutor presencial tenha condies de colaborar com os alunos de forma geral sobre os contedos do Curso. Cada turma dever ser preferencialmente acompanhada pelo mesmo tutor ao longo de toda sua formao. Neste contexto, as funes do tutor presencial so: Elaborao e execuo de aulas prticas e tericas necessrias ao curso de Cincias Biolgicas. Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, orientando e esclarecendo as possveis dvidas de contedo. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 8
Orientar e integrar o estudante no Curso para que ele no se sinta isolado e conhea as possibilidades de interao. Agendar atendimento, com o professor formador quando necessrio para esclarecer dvidas de contedos. Colaborar para o processo de organizao do Curso. Registrar dados de acompanhamento dos alunos. Acompanhar as atividades nas escolas, quando solicitado, seja no perodo normal do Curso ou no perodo dos estgios. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
Orientadores Acadmicos (Tutores a distncia) Os orientadores acadmicos atuam junto ao professor formador da disciplina, como mediadores e orientadores das atividades, acompanhando o desenvolvimento de cada aluno, especialmente por meio dos recursos e instrumentos oferecidos pelo AVA, bem como por outras formas de comunicao (telefone, correio tradicional, videoconferncia). A UAB estabelece a relao de 1 (um) orientador acadmico para cada grupo de 25 alunos, apoiados por 1(um) tutor presencial por polo. O tutor distncia deve ter formao que lhe confira conhecimentos na rea em que atuar e ter domnio no uso dos recursos computacionais, internet e EAD. Este tutor ter carga horria semanal de 20 horas. Devero, preferencialmente, serem alunos ou egressos de curso de Especializao, Mestrado ou Doutorado de qualquer instituio reconhecida pelo MEC e trabalhadores do servio pblico. Para aperfeioar a qualificao e utilizao dos tutores, eles devero atuar junto a diversas disciplinas/professores. So atribuies do Tutor: Apoiar o professor formador da disciplina no desenvolvimento das atividades docentes. Mediar a comunicao de contedos entre o professor e os estudantes. Acompanhar as atividades discentes conforme o cronograma do Curso. Manter regularidade de acesso ao AVA e responder s solicitaes dos alunos no prazo mximo de 24 horas. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 9
Colaborar com o processo de construo do Curso, registrando todas intercorrncias no processo de ensino-aprendizagem. Elaborar relatrios mensais de acompanhamento dos alunos e encaminhar coordenao de tutoria. Participar do processo de avaliao da disciplina sob orientao do professor responsvel. Apoiar operacionalmente a coordenao do Curso nas atividades presenciais nos polos, em especial na aplicao de avaliaes. Participar das reunies presenciais de planejamento e avaliao do Curso. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
Secretrio de Curso O secretrio do Curso assessora o coordenador de Curso, de tutoria e de estgio em todas as suas atividades intermediando a relao entre os alunos, o Curso, a UFG e a CAPES. So suas funes especficas: Colaborar na administrao do Curso junto ao Sistema Acadmico de Graduao (SAG), AVA e UAB. Organizar e administrar todos os registros relativos : matrculas, frequncias, notas, solicitaes de aproveitamento de disciplinas, documentos, atas e outras demandas dos acadmicos. Encaminhar dados para cadastramento dos professores junto a UAB. Organizar a lista de pagamento de bolsas aos profissionais atuantes no Curso. Auxiliar e orientar os acadmicos e equipe em relao s exigncias administrativas do Curso. Participar das reunies presenciais de planejamento e avaliao do Curso. Participar das atividades de qualificao e atualizao. Elaborar relatrios mensais suas atividades.
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Suporte Tcnico em AVA O Suporte Tcnico um profissional que lida mais diretamente com o AVA, oferecendo apoio a toda equipe do PARFOR nas questes relativas ao ambiente Moodle. So suas funes: Administrar as salas do AVA Moodle. Realizar o cadastro dos alunos, Professores Formadores, Orientador Acadmico e Tutor de polo nas salas (disciplinas) do AVA. Oferecer apoio pedaggico aos professores tutores e demais equipes na utilizao do AVA. Acompanhar a customizao das disciplinas. Realizar suporte tcnico do AVA. Colaborar para atualizao das informaes em relao ao Curso. Participar das reunies presenciais de planejamento e avaliao do Curso. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
Recursos Didticos e Ferramentas de Comunicao O AVA para promover a interao entre os alunos, tutores e docentes ser o Moodle. Esse ambiente dispe de recursos e ferramentas necessrios ao desenvolvimento do Curso, e permitir que os acadmicos interajam entre si na realizao de atividades colaborativas, e registrem regularmente suas atividades: descobertas que realizou, experincias colaborativas e interdisciplinares que vivenciou durante o Curso e produo de atividades solicitadas pelos professores. Os recursos educativos a serem utilizados so os seguintes: Frum de Discusso: esta ferramenta propiciar a interatividade entre professor-aluno, tutores e professores formadores, oferecendo maiores condies aos participantes para se conhecerem, trocarem experincias e debaterem temas pertinentes. Nesse espao os alunos podero elaborar e expor suas idias e opinies, possibilitando as intervenes dos formadores e dos prprios colegas com o intuito de Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 11
instigar a reflexo e aprimoramento do trabalho em desenvolvimento, visando formalizao de conceitos, bem como a construo do conhecimento. Blog (dirio): poder ser usado individualmente ou em grupo, propiciando um espao importante para a socializao das atividades ou projetos desenvolvidos ao longo do processo de formao. Assim, a aprendizagem estar centrada na possibilidade do aluno receber o feedback sobre aquilo que est produzindo. Chat ou Bate-Papo: possibilitar oportunidades de interao em tempo real entre os participantes, tornando-se criativo e construdo coletivamente, podendo gerar ideias e temas para serem estudados e aprofundados. No decorrer do Curso, pode se realizar reunies virtuais, por meio desta ferramenta, com o intuito de diagnosticar as dificuldades e inquietaes durante o desenvolvimento das atividades. Alm de possibilitar esclarecer as dvidas sincronicamente, pode funcionar como estratgia para gerar reflexes sobre a prtica profissional e cotidiana nos espaos escolares. Biblioteca: local onde estaro disponveis bibliografias, textos complementares e artigos, alm de indicaes de sites que tratam das diferentes temticas abordadas no curso. Agenda: todas as atividades propostas sero disponibilizadas nesta seo do ambiente. Esse recurso contribui para que o aluno possa se manter em sintonia com as atividades que sero realizadas durante todo o processo de formao. Desta forma, ser possvel a realizao das atividades em momentos agendados ou de livre escolha dos participantes. Nos momentos agendados, todos os participantes estaro trabalhando virtualmente em dias e horrios pr-estabelecidos. Ferramentas de vdeo-conferncia: Esto aqui includas as possibilidades de transmisso e/ou gravao de aulas e conferncias por professores do corpo docente e de convidados especiais; de realizao de reunies sncronas a distncia entre os tutores e alunos, entre tutores e professores e entre alunos e alunos; bem como de interao com outros cursos nacionais para troca de experincias. Material Impresso importante destacar que sero oferecidos aos alunos o material didtico do Curso impresso que sero elaborados pelos professores conteudistas. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 12
A partir destes recursos educativos e outros que forem elaborados os acadmicos organizaro sua dinmica de estudos, tendo como foco o processo de auto-instruo. Os professores formadores e tutores estaro acompanhando o desenvolvimento das atividades, dando as orientaes necessrias e oferecendo apoio aos participantes. Laboratrio: No Curso de Cincias Biolgicas vrias atividades so realizadas no laboratrio que podem acontecer no polo ou na prpria sede da UFG. um recurso fundamental para demonstrar ou simular processo relativos s diferentes disciplinas do Curso. A estrutura mnima do laboratrio que deve existir nos polos a seguinte: microscpio, estetoscpio/lupa, estufa 37C, espectrofotmetro, pHmetro, lmina de vidro para microscopia lisa, lamnula (24 x 32 mm), estante de PVC para 40 a 50 tubos (16 x 16 mm), caixa para descarte de material perfurocortante , micropipeta automtica, becker em plstico (50 ml, 500 ml e 1000 ml), pipeta volumtrica (1 ml e 10 ml), proveta em plstico (10 ml, 500 ml e 1000 ml), estilete, pina e pipeta pasteur descartvel (5 ml). Atividades de Campo: So atividades essenciais para o Curso que permitem os alunos se inserirem em ambientes nos quais estes vivenciam e refletem sobre os diferentes saberes do Curso.
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II. Objetivos Gerais e Especficos
Estimular a atuao multi e interdisciplinar nos egressos, desenvolvendo nestes, aptido tcnica, cientfica e tica para orientar e mediar o processo ensino/aprendizagem no ensino de cincias e biologia. Desenvolver capacidade de compreenso; anlise e elaborao de material didtico para o ensino de cincias e biologia. Oferecer aos egressos, subsdios necessrios para lidarem com a diversidade existente entre os alunos. Desenvolver habilidades relacionadas s prticas investigativas, voltadas para elaborao e execuo de projetos relacionados aos contedos curriculares e extracurriculares na rea de cincias biolgicas. Possibilitar a compreenso do processo histrico de produo do conhecimento das cincias biolgicas e suas implicaes no ensino. Instigar postura pautada por princpios da tica democrtica: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito vida, justia, respeito mtuo, dilogo e solidariedade.
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III. Princpios norteadores para formao profissional
a. A prtica profissional A atuao do professor representa seu compromisso com a sociedade, pois ao adotar determinadas prticas de ensino que sua intencionalidade poltica demarcada e a formao do aluno direcionada. Nesse sentido, a formao inicial deve proporcionar a compreenso que o trabalho docente no est isento de influncias de fatores polticos, sociais, econmicos e culturais. Portanto, a formao inicial deve articular-se futura prtica profissional de modo a possibilitar ao licenciando conhecer a trajetria da profisso docente e sua insero nos diferentes contextos histricos. Ao adquirir tais conhecimentos, as reflexes promovidas podero servir de alicerce para que o professor construa, paulatinamente, sua identidade profissional. O Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas Parfor deve proporcionar ao licenciando o reconhecimento da importncia da formao continuada, alm de refletir a prtica docente, discutir temas relacionados cincia e tecnologia e seus impactos na sociedade. Almeja-se que a prtica profissional esteja pautada na transposio do conhecimento cientfico contextualizado, de maneira que seja colocado em discusso no apenas seu processo produtivo, mas tambm seus impactos. A prtica profissional ser orientada no decorrer do Curso por disciplinas que possibilitem ao licenciando perceber e discutir os obstculos e desafios da formao e da prtica docente. Pautados na trade ensino/pesquisa/extenso espera-se que o curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR, habilite profissionais que sejam cientes do seu papel, do seu compromisso com a transformao social.
b. A formao tica e a funo social do profissional A formao tica ser o princpio norteador do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas. Os licenciandos tero a oportunidade de discutir, valores morais e sociais com o intuito de promover a formao de profissionais cientes de sua funo social e da peculiaridade do seu campo de atuao - que se lida diretamente com a Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 15
formao do outro. Nesse sentido, a formao deve possibilitar a mediao do conhecimento e dos valores humanitrios em relao coletividade.
c. A articulao entre teoria e prtica O licenciando ter a oportunidade de refletir sobre a articulao entre a teoria/prtica e perceber que so dimenses indissociveis, uma vez que a produo cientfica resulta da juno entre teoria construda e aplicao prtica do conhecimento. No decorrer do curso essa articulao ir se concretizar nas aes formativas que sero realizadas nas atividades das disciplinas na prtica de estgio, tanto como em outras atividades.
d. A interdisciplinaridade A matriz curricular e o planejamento pedaggico sero elaborados de forma a contextualizar seus contedos, buscando a interao entre as diferentes reas. Nesse sentido, a interdisciplinaridade ser um dos eixos formadores que ir nortear a proposta terica e metodolgica do curso almejando uma formao mais holstica.
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IV. Expectativa da Formao do Profissional a. Perfil do curso O curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR um curso de modalidade distncia que destina-se formao de professores em exerccio nas redes pblicas estaduais e municipais nas sries finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Mdio sem licenciatura ou com licenciatura em outras reas. Este projeto de curso se insere em uma proposta do Plano Nacional de Formao dos Professores da Educao Bsica (PARFOR) que visa assegurar a formao dos professores exigida na Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Este programa resultado da ao conjunta do Ministrio da Educao (MEC), de Instituies Pblicas de Educao Superior (IPES) e das Secretarias de Educao dos Estados e Municpios, no mbito do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) - Plano de Metas Compromisso Todos pela Educao que estabelece para o pas um novo regime de colaborao da Unio com os estados e municpios.
b. Perfil do egresso O curso prope-se a promover nos seus egressos uma formao generalista, humanista, crtica, reflexiva e transformadora e uma slida formao pedaggica pautada nos princpios ticos. Deve possibilitar ao futuro professor adequada fundamentao terica e prtica, que inclua o conhecimento da diversidade dos seres vivos, suas relaes filogenticas e evolutivas bem como suas relaes com a sade e o ambiente; formando para atuar na rea das Cincias Biolgicas no ensino fundamental, mdio e outros espaos afins.
c. Habilidades do egresso
Entender o processo histrico de produo do conhecimento das Cincias Biolgicas e suas implicaes no ensino. Desenvolver postura pautada por princpios da tica democrtica: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito vida, justia, respeito mtuo, participao, responsabilidade, dilogo e solidariedade. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 17
Atuar multi e interdisciplinarmente, tendo aptido tcnica e cientfica para orientar e mediar o processo ensino/aprendizagem no ensino de Cincias e Biologia. Ter capacidade de compreenso, anlise e elaborao de material didtico para o ensino de Cincias e Biologia. Assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os alunos incentivando atividades de enriquecimento cultural. Elaborar prticas investigativas estando apto a elaborar e executar projetos para desenvolver contedos curriculares e extracurriculares relacionados na rea de Cincias Biolgicas. Compreender os problemas educacionais brasileiros possibilitando intervenes na prtica docente. Desenvolver o comprometimento com as questes relativas preservao do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida da populao. Ter autonomia de estudo e aptido para dar prosseguimento ao seu processo de aprendizagem continuada. Posicionar-se como educador, consciente de seu papel na formao de uma sociedade que vislumbre a autonomia e a emancipao.
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DISCIPLINA UNIDADE RESPONS. PR-REQUISITO e/ou CO-REQUISITO (CR) CH Semest. Teo. Prt. CHT NCLEO NATUREZA PCC* Introduo Educao Distncia ICB No se aplica 40 0 40 NE Obrigatria Biologia Celular ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria Qumica Geral e orgnica ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria Bioqumica I ICB No se aplica 32 8 40 NC Obrigatria Fsica para cincias biolgicas ICB No se aplica 40 0 40 NC Obrigatria Geologia bsica ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria Fundamentos filosficos e scio- histricos da Educao ICB No se aplica 50 10 60 NE Obrigatria 10 Bioqumica II ICB No se aplica 32 8 40 NC Obrigatria Anatomia Animal Comparada ICB No se aplica 50 10 60 NC Obrigatria Histologia Animal Comparada ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10 Embriologia comparada ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria Gesto e organizao do trabalho pedaggico ICB No se aplica 50 10 60 NE Obrigatria 10 Didtica Geral ICB No se aplica 30 10 40 NE Obrigatria 10 Bioestatstica ICB No se aplica 40 0 40 NC Obrigatria Morfologia vegetal ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria Introduo sistemtica da diversidade ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria Biofsica ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10 Fisiologia Vegetal ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10 Evoluo Biolgica ICB No se aplica 50 10 60 NC Obrigatria V. Estrutura Curricular a. Matriz Curricular Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 19
Domnios Fitofisionmicos do Brasil ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10 Pesquisa e Metodologia Cientfica ICB No se aplica 60 0 60 NE Obrigatria Biologia e Sistemtica de Protozoa ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10 Gentica Bsica ICB No se aplica 30 30 60 NC Obrigatria 20 Microbiologia ICB No se aplica 30 30 60 NC Obrigatria 20 Zoologia I ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10 Ensino e aprendizagem de Cincia e Biologia I ICB No se aplica 40 20 60 NE Obrigatria 20 Ecologia Geral ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 20 Zoologia II ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10 Fisiologia Comparada ICB No se aplica 30 30 60 NC Obrigatria 20 Polticas Educacionais ICB No se aplica 40 20 60 NE Obrigatria 20 Estgio curricular I ICB No se aplica 0 100 100 NE Obrigatria Ensino e aprendizagem de Cincia e Biologia II ICB No se aplica 40 20 60 NE Obrigatria 20 Biologia Molecular ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10 Zoologia III ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10 Ecologia de Populaes ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10 Estgio Curricular II ICB No se aplica 100 100 0 NE Obrigatria Ensino e aprendizagem de Cincias e Biologia III ICB No se aplica 40 20 60 NE Obrigatria 20 Psicologia da Educao I ICB No se aplica 54 10 64 NE Obrigatria 10 Psicologia da Educao II ICB No se aplica 54 10 64 NE Obrigatria 10 Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 20
*PCC = Prtica como componente curricular (quando esta estiver contemplada na CH prtica de disciplinas). A PCC um componente curricular obrigatrio nos cursos de licenciatura.
Sade Coletiva no mbito escolar ICB No se aplica 25 15 40 NE Obrigatria 15 Paleontologia ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10 Estudos Multidisciplinares do Cerrado ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10 Biologia de Criptgamas e Fanergamas ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10 Estgio Curricular III ICB No se aplica 100 100 0 NE Obrigatria Parasitologia Geral ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10 Biotica e Biossegurana ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10 Educao de Jovens e Adultos (EJA) ICB No se aplica 30 10 40 NE Obrigatria 10 Estgio Curricular IV ICB No se aplica 0 100 100 NE Obrigatria Lngua Brasileira de Sinais (Libras) ICB No se aplica 40 0 40 NE Obrigatria Educao Inclusiva ICB No se aplica 30 10 40 NE Obrigatria 10 Fundamentos em Educao Ambiental ICB No se aplica 30 10 40 NE Obrigatria 10 Biogeografia ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria Sistemtica Filogentica e Filogenia Humana ICB No se aplica 60 0 60 NC Obrigatria Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 21
c. Elenco de disciplinas com ementas e bibliografia bsica e complementar.
Disciplinas - 1 Perodo INTRODUO A EDUCAO DISTNCIA Fundamentos da Educao Distncia (EaD): conceitos de EaD, histrico da modalidade distncia, tecnologias de informao e comunicao em EaD,polticas pblicas de EaD. Estrutura e funcionamento da EaD: planejamento e organizao de sistemas de EaD, reflexes e contribuies para implantao da modalidade em EaD, estratgias de implantao e desenvolvimento da EaD, conceito de rede, web como ambiente de aprendizagem. Teoria e prtica da tutoria em EaD. Estudante, professor, tutor: importncia e funes. Avaliao da modalidade distncia: avaliao da aprendizagem, avaliao de programas a distncia.
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Bibliografia bsica: BELLONI, M. L. Educao a Distncia. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. COSTA, C. Educao, Imagem e Mdias. 1. ed. So Paulo: Cortez Editora, 2005. MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediao pedaggica. 19. ed. So Paulo: Papirus, 2000. Bibliografia complementar: BARROS, D. M. V. Educao distncia e o universo do trabalho. Bauru: EDUSC, 2003. DUARTE, R. Cinema e Educao. Belo Horizonte: Autntica, 2002. KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distncia. SP: Papirus, 2003. PALLOFF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. VALENTE, J. A.; PRADO, M. E. B. B.; ALMEIDA, M. E. B. (EaD). Educao a Distncia via Internet. So Paulo: Avercamp, 2003. SANCHO, J. M.; HERNANDEZ, F. Tecnologias para transformar a Educao. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIOLOGIA CELULAR A evoluo da clula. Estrutura, forma e informao macromolecular. Mtodos de estudos das clulas. Organizao celular: membrana citoplasmtica e organides celulares. Ncleo celular, cromatina e cromossomos. Diviso, diferenciao e interao celular. Bibliografia bsica: ALBERTS, B.; BRAY, D; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos de Biologia Celular, 3. ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2011. COOPER, G. M. A Clula: Uma Abordagem Molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. 2011. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 23
Bibliografia complementar: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Molecular Biology of the Cell. 5 ed. New York & London: Garland Publishing. 2008. CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioqumica Bioqumica Bsica. Traduo da 5. ed. Norte americana. So Paulo: Thomson, 2007. ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDARIA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J. E. Molecular Cell Biology. 5. ed. New York: WH Freeman and Co. 2004. .
QUMICA GERAL E ORGNICA Ligao Qumica: ligaes inicas e propriedades dos compostos inicos. Ligao Covalente: hibridizaes de orbitais, frmulas eletrnicas e estruturais. Funes Orgnicas: hidrocarbonetos, haletos, alcois, teres, cidos carboxlicos e derivados, aminas, aldedos e cetonas, noes de esterioqumica. Funes Inorgnicas: cidos, bases, sais e xidos. Fora relativa dos cidos e bases, conceitos de ph e pOH. Solues: conceitos e classificao, natureza e terminologia das solues, unidades de concentrao, solubilidade e fatores que afetam a solubilidade. Propriedades Coligativas das Solues. Noes Bsicas de Laboratrio. Tabela peridica dos elementos e ligaes qumicas, com vistas a sua aplicao aos processos biolgicos. Propriedades fsicas e qumicas dos compostos orgnicos com vistas a sua aplicao no estudo de biomolculas e substncias de interesse biolgico.
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Bibliografia bsica: ATIKINS, P.; JONES, L. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Qumica: a cincia central. So Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005. KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr, P. M. Qumica geral e reaes qumicas. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Bibliografia complementar: ATKINS, P. E.; JONES, L. Chemistry: Molecules, Matter, and Change. 3. ed. New York: Freeman and Company, 1997. BERAN, J. A. Chemistry in the Laboratory: A study of chemical and physical changes. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1996. HEASLEY V. L.; CHRISTENSEN, V. J.; HEASLEY, G. E. Chemistry and Life in the Laboratory. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, Upper Saddle River, 1997. KAYE, G. W. C.; LABY, T. H. Tables of Physical and Chemical Constants. 16. ed. London: Longman, 1995. KOTZ, J. C.; TREICHED J. R. P. Qumica e reaes qumicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ROBERTS, J. R. J. L. Chemistry in the Laboratory. 4. ed. New York: W.H. Freeman and Company, 1997. ATKINS, P.; JONES, l. Princpios de qumica - questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Artemed s. a., 1999.
BIOQUMICA I Bioelementos e Biomolculas. Laboratrio de Bioqumica. gua, ph e Sistema Tampo. Estrutura e importncia biolgica de aminocidos, peptdeos, protenas, porfirinas, carboidratos, vitaminas, enzimas, lipdeos e hormnios. Energtica Bioqumica.
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Bibliografia bsica: CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioqumica Bioqumica Bsica. Traduo da 5. ed. norte americana. So Paulo: Thompson, 2007 BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioqumica Mdica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. STRYER, L. Bioqumica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia complementar: CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioqumica Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artes,. 2011. DEVLIN, T. M. Manual de Bioqumica com correlaes clnicas. 1. ed. So Paulo: Edgard Blucherr Ltda., New York, 2007. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioqumica Bsica, 3. ed. So Paulo: Guanabara- Koogan, 2007. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.; COX, M. M. Princpios de Bioqumica. 5. ed. So Paulo: Sarvier, 2011. VOET, D.; VOET. J. G.; PRATT. C. W. Fundamentos de Bioqumica. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FSICA PARA CINCIAS BIOLGICAS Noes de cinemtica e dinmica. Medidas de grandezas fsicas. Energia: conservao e fontes. Radiaes: efeitos biolgicos, raio-x. Fenmenos ondulatrios: som e ultra-som, tica, instrumentos ticos, o olho humano. Fluidos. Fenmenos eltricos e magnticos: potencial e campo, fenmenos eltricos em clulas nervosas. Bibliografia bsica: SERWAY, R. A. Fsica. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1996. OKUNO, E.; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Fsica para cincias biolgicas e biomdicas. So Paulo: Harper Row do Brasil, 1982. TIPLER, P. A. Fsica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
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Bibliografia complementar: HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Fsica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos S.A, 1994. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Fsica. So Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. TIPLER, P. A; MOSCA, G. Fsica para cientistas e engenheiros- eletricidade e magnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. Fsica Moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
GEOLOGIA BSICA A dinmica e evoluo do Planeta Terra. Eventos tectnicos e sequncias estatigrficas. Caractersticas (fsicas e qumicas) formao e modificao dos minerais. Ciclo das rochas (rochas gneas, sedimentares e metamrficas). Dinmica externa, intemperismo, recursos minerais e hdricos. Geologia aplicada.. Bibliografia bsica: TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2. ed. So Paulo: Oficina de Textos, 2009. PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. SALGADO, L. M. L. Histria Ecolgica da Terra. 1. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1996. Bibliografia complementar: DANA, J. D. Manual de Mineralogia. 3. ed. Porto Alegre: LTC, Rio de Janeiro, 1976. KLEIN, C.; DUTROW, B. Manual of Mineral Science (Manual of Mineralogy). 23. ed. New York: John Wiley and Sons, 2007. SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. 1. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2003. BEST, M. G. Igneous and metamorphic petrology. 2. ed. Malden: Blackwell, 2003 SUGUIO, K. Geologia do Quaternrio e Mudanas ambientais. 1. ed. So Paulo: Oficina de textos, 2010.
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FUNDAMENTOS FILOSFICOS E SCIO-HISTRICOS DA EDUAO A educao como processo social, a educao brasileira na experincia histrica do ocidente, a ideologia liberal e os princpios da educao pblica, sociedade, cultura e educao no Brasil, os movimentos educacionais e a luta pelo ensino pblico no Brasil, a relao entre a esfera pblica e privada no campo da educao e os movimentos e educao popular. Histria e Filosofia da Educao. Bibliografia bsica: CHAU, M. Convite filosofia. 13. ed. So Paulo: tica, 2009. LIMA, J. C. F. Fundamentos da Educao Escolar do Brasil Contemporneo. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ/EPSJV, 2006. SAVIANI, D. Histria das Ideias pedaggicas no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. Bibliografia complementar: COELHO, I. M. Educao, cultura e formao: o olhar da filosofia. Cultura, Educao e Escola. Goinia: PUC Gois, 2009. LOPES, E. M. T. As Origens da Educao Pblica. So Paulo: Loyola. 1981. In: 500 anos de educao no Brasil. Belo Horizonte: Autntica, 2000. PAIVA, V. Histria da Educao Popular no Brasil. 6. ed. So Paulo: Loyola, 2003. TEIXEIRA, A. Educao no privilgio. 7. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.
Disciplinas - 2 Perodo BIOQUMICA II Introduo ao Metabolismo. Digesto e absoro das biomolculas da dieta. Metabolismo dos carboidratos, lipdeos e compostos nitrogenados. Ciclo do cido Ctrico. Transporte de eltrons e fosforilao oxidativa. Fotossntese e Ciclo de Calvin. Metabolismo das porfirinas. Integrao e regulao do metabolismo.
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Bibliografia bsica: LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.; COX, M. M. Princpios de Bioqumica. 5. ed. So Paulo: Sarvier, 2011. DEVLIN, T. M. Manual de Bioqumica com correlaes clnicas. 1. ed. So Paulo: Edgard Blucherr Ltda., New York, 2007. STRYER, L. Bioqumica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia complementar: CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioqumica Bioqumica Bsica. Traduo da 5. ed. So Paulo: Thomson, 2007. BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioqumica Mdica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioqumica Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2011. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioqumica Bsica, 3. ed. ed. So Paulo: Guanabara Koogan, 2007. VOET, D.; VOET. J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioqumica. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ANATOMIA ANIMAL COMPARADA Estudo analtico, descritivo e comparativo da organizao macroscpica e topogrfica dos sistemas orgnicos de metazorios atuais. Enfoque evolutivo e os planos gerais das principais linhagens. Bibliografia bsica: LUIZ, C. R. Anatomia comparativa bsica apostila: texto e atlas. Goinia: Departamento de Morfologia ICB UFG. HILDEBRAND, M.; GLOSLOW, G. Anlise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2006. ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. 5. ed. So Paulo: Atheneu, 1985. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 29
Bibliografia complementar: GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia dos animais domsticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. KARDONG, K. V. Vertebrados: Anatomia comparada, funo e evoluo. 5. ed. So Paulo: Roca, 2010. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. So Paulo: Roca, 1986. POUGH, F. H.; HEISER, J. B; MCFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. 3. ed. So Paulo: Atheneu, 2003. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2006.
HISTOLOGIA ANIMAL COMPARADA Introduo ao estudo dos tecidos. Sangue. Hemocitopoiese. Tecido Epitelial. Tecido Conjuntivo. Tecido Adiposo. Tecido sseo. Tecido Cartilaginoso. Tecido Muscular. Tecido Nervoso. Origem embriolgica dos tecidos. Composio tecidual dos anexos embrionrios. Bibliografia bsica: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. ROSS, H.; PAWLINA, W. Histologia. Texto e Atlas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012 Bibliografia complementar: KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: Uma introduo Patologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008
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EMBRIOLOGIA COMPARADA Embriologia, Mecanismos de reproduo nos organismos vivos. Mecanismos de reproduo e fecundao. Gametognese: interao hormonal e aspectos histofisiolgicos da espermatognese e da ovognese. Fertilizao interna e externa. Mecanismos envolvidos na determinao e diferenciao celular. Tipos de ovos e padres de clivagem embrionria. Gastrulao e formao dos folhetos embrionrios. Sistemas e rgos derivados dos folhetos embrionrios: ectoderma, mesoderma e endoderma. Desenvolvimento embrionrio comparado dos diblsticos, triblsticos e amniotas, incluindo aspectos gerais do desenvolvimento humano. Bibliografia bsica: JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Estrutural dos Tecidos Histologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. Bibliografia complementar: SADLER, T. W.; LANGMAN, I. Fundamentos de Embriologia Mdica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MOORE, K. L.; PERSAUD,T. V. N. Embriologia Bsica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA, F. C. Embriologia. 1. ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1991 MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clnica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
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GESTO E ORGANIZAO DO TRABALHO PEDAGGICO O trabalho na sociedade capitalista: histria, modos de produo, relaes de produo. A escola no capitalismo: organizao, gesto dos processos educativos, o trabalho docente. A gesto escolar democrtica nas polticas educacionais: concepes de gesto e organizao da escola. A escola como cultura organizacional: o projeto poltico-pedaggico coletivo e o trabalho do professor. Bibliografia bsica: BARRETO, E. S. S.; MITRULIS, E. Os ciclos escolares: elementos de uma trajetria. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. Cadernos de Pesquisa. So Paulo: FCC/Autores Associados, n.108, 1999. BASTOS, J. (org.). Gesto democrtica. Rio de Janeiro: DP&A, SEPE, 2002. LIBNEO, J. C. Organizao e Gesto da Escola: teoria e prtica. 5. ed. Goinia: Alternativa, 2004. Bibliografia complementar: ADORNO, T. Educao aps Auschwitz. In: Educao e Emancipao. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, ALVES, N.; VILLARDI, R. Mltiplas Leituras da Nova LDB: lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Rio de Janeiro: Dunya, 1998. ARROYO, M. G. Assumir nossa diversidade cultural. Revista da AEC, Braslia: DF (98): p. 42-50, jan/mar/96. BONAMINO, A.; FRANCO, C. Avaliao e Poltica Educacional: o processo de institucionalizao do SAEB. Cadernos de Pesquisa. So Paulo: FCC/Autores Associados, n.108, nov. 1999, p.101-132 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei n 9394 de dezembro de 1996. CORAZZA, S. O que quer um currculo? Petrpolis: Vozes, 2001 COSTA, M. V. (org.). O currculo nos limiares do contemporneo. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
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DIDTICA GERAL A didtica e suas dimenses poltico-social, tcnica humana e as implicaes no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem. Estudo dos processos didtico-pedaggicos, em especial relao professor-aluno-saber, processo ensino- aprendizagem, planejamento educacional e de ensino, mediao pedaggica, avaliao da aprendizagem, formao e profissionalizao docente. Bibliografia bsica: CANDAU, V. M. F. (org) A didtica em Questo. 20. ed. Petrpolis: Vozes, 1993. ZABALA, A. A prtica educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. PILETI, C. Didtica Geral. 23. ed. So Paulo: tica, 2002. Bibliografia complementar: CANDAU, V. M. F. (org). Rumo a uma nova didtica.. 12. ed. Petrpolis: Vozes, 2001. OLIVEIRA, A. J. B. C.; CLITON. C. Aprender e ensinar. 6. ed. So Paulo: Loyola, 2000. LUCKESI, C. Prtica docente e avaliao. Rio de Janeiro: ABT, 1990. HAIDT, R.; CAZAUX, C. Curso de Didtica Geral. . So Paulo: tica, 1997. SANTANA, I. M.; MENEGOLA, M. DIDTICA: Aprender e ensinar. 6. ed. So Paulo: Loyola, 2000.
BIOESTATSTICA Anlise de dados estatsticos. Coeficientes vitais. Probabilidades. Distribuio de probabilidades. Teoria elementar da amostragem. Tabelas e distribuio de frequncias. Teste de Hiptese. Intervalos de Confiana. Varincia. Regresso.
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Bibliografia bsica: ARANGO, H. G. Bioestatstica Terica e Computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MORETTIN, L. B. Estatstica Bsica. So Paulo: Makron Books, 2000. VIEIRA, S. Introduo a Bioestatstica. 3. ed. Rio de Janeiro: Campos, 1998. Bibliografia complementar: BEIGUELMAN, B. Curso prtico de Bioestatstica. 5. ed. Ribeiro Preto: FUNPEC Editora, 2002. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatstica Princpios e Aplicaes. Porto Alegre: Artmed, 2003. CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. 19. ed. So Paulo: Saraiva, 2009 FILHO, U. D. Introduo Bioestatstica para simples mortais. 3. ed. So Paulo: Negcio, 1999. MANDIM, D. T. Estatstica Descomplicada, 12. ed. Braslia: Vestcon, 2008.
MORFOLOGIA VEGETAL Clula vegetal, meristemas, tecidos de revestimento, parnquimas, tecidos de sustentao e tecidos de conduo. Estruturao dos rgos vegetativos e reprodutivos das plantas vasculares. Morfologia dos rgos vegetativos e reprodutivos. Aspectos evolutivos. Adaptaes morfolgicas a diferentes ambientes. Bibliografia bsica: RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. REZENDE, M. H. Anatomia Vegetal Noes Bsicas. Goinia: UFG, 2005. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botnica Organografia. 4. ed. Viosa: UFV, 2007. Bibliografia complementar: Atlas de anatomia vegetal/USP. Disponvel em: <http://atlasveg.ib.usp.br/focara.htm>, Acesso em 08/02/2013. Prticas de morfologia vegetal UNESP. Disponvel em: Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 34
<http://www.anatomiavegetal.ibilce.unesp.br/cursos/morfologiavegetal/aulas-praticas.php>, acesso em 08/02/2013. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal Parte I - Clulas e Tecidos. Trad. Gabriela V. M. C. 2. ed. So Paulo: Roca, 1986. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal Parte II - rgos, Experimentos e Interpretao. Trad. GABRIELA V. M. C. 1. ed. So Paulo: Roca, 1987. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Trad. Berta L. M. So Paulo: Edgard Blucher, 1974. APPEZZATO-DA-GLRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2. ed. Viosa: UFV, 2006.
INTRODUO SISTEMTICA DA BIODIVERSIDADE Conceito de biodiversidade. Organizao da Biodiversidade: princpios bsicos de Sistemtica. Regras de Nomenclatura Biolgica, Histrico: escolas da Sistemtica. Conceitos Bsicos e Princpios da Sistemtica Filogentica. Bibliografia bsica: AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemtica Filogentica. Ribeiro Preto: Holos, 2002. ARAJO-DE-ALMEIDA, E.; AMORIM, D. S.; SANTOS, R. L.; CHRISTOFFERSEN, M. L. Sistemtica Filogentica para o ensino comparado de Zoologia. In: ARAJO-DE- ALMEIDA, E. (Org.). Ensino de Zoologia: ensaios didticos. Joo Pessoa: Universitria, 2007. MARGULIS, K. V. S. L. Os Cinco Reinos: Um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na Terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia complementar: SANTOS, C. M. D.; CALOR, A. Ensino de Biologia Evolutiva utilizando a Estrutura Conceitual da Sistemtica Filogentica I. Cincia & Ensino, vol. 1, n. 2, p. 1-8, 2007. SANTOS, C. M. D.; CALOR, A. Ensino de Biologia Evolutiva utilizando a Estrutura Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 35
Conceitual da Sistemtica Filogentica II. Cincia & Ensino, vol.1, n. 1, p. 1-8. 2007. PAPAVERO, N. Fundamentos Prticos de Taxonomia Zoolgica. 2. ed. So Paulo: UNESP , 1994
Disciplinas - 3 Perodo BIOFSICA Mtodos Biofsicos. .Bioeletricidade. Biofsica da Audio; Biofsica da Viso. Conceitos bsicos de fsica das radiaes, interao das radiaes com a matria, detectores, efeitos biolgicos das radiaes ionizantes e no-ionizantes (UV), proteo radiolgica, aplicaes. Fundamentos de centrifugao, cromatografia, eletroforese, pHmetria, espectrofotometria, microscopia ptica e eletrnica, liofilizao. Bibliografia bsica: DURAN, J. E. R. Biofsica: fundamentos e aplicaes. So Paulo: Prentice Hall, 2003. GARCIA, E. A. C. Biofsica. 1. ed. So Paulo: Savier, 2002. HENEINE, I. F. Biofsica Bsica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. Bibliografia complementar: CAMBRAIA, J.; PACHECO, S.; RIBEIRO, M.; OLIVEIRA, J. A. Introduo biofsica. 2. ed. Viosa: Editora UFV, 2005. COMPRI-NARDY, M. B. Prticas de laboratrio de bioqumica e biofsica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NELSON, P. Fsica biolgica: energia, informao, vida. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. OKUNO, E. CALDAS, I. L.; CHOW, C. Fsica para cincias biolgicas e biomdicas. So Paulo: Harbra, 1986.
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FISIOLOGIA VEGETAL Absoro e transporte de gua e solutos minerais e orgnicos. Nutrio mineral. Fotossntese: etapas e caracterizao de plantas C3, C4 e MAC. Respirao. Desenvolvimento vegetal e sua modulao por fatores endgenos e externos. Bibliografia bsica: RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KER BAUY, G. B. Introduo Fisiologia Vegetal ou Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia complementar: LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. Rima Artes e Textos. So Carlos: 2000. PRADO, C. H. B. A.; CASALI, C. A. Fisiologia Vegetal - Prticas em Relaes Hdricas, Fotossntese e Nutrio Mineral. So Paulo: Manole Biomedicina, 2006. MAJEROWICZ, N.; FRANA, M. G. C.; PERES, L. E. P.; MDICI, L. O.; FIGUEIREDO, S. A. Fisiologia Vegetal - Curso Prtico. Rio de Janeiro: mbito Cultural, 2003. BERG, J.; STRYKER, L. Fotossntese - Bioqumica. 6. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2008.
EVOLUO BIOLGICA A estrutura da teoria evolutiva (que denominamos como Histria e princpios gerais do pensamento evolutivo). Evoluo e Religio. Darwinismo e Neodarwinismo. Seleo Natural, Neutralismo e Evoluo molecular. Mecanismos evolutivos (Adaptao e Ambiente) / Unidades evolutivas e conceitos de espcies. Modelos de especiao, mecanismos de isolamento reprodutivo. A classificao por descendncia / Classificao Biolgica. Ontogenia. Equilbrio Pontuado. Plasticidade Fenotpica. A origem da vida e evoluo humana. A histria da vida na terra. Evoluo humana. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 37
Altrusmo versus egosmo. Estratgias evolutivamente estveis. Evoluo e sociedade. Bibliografia bsica: FREEMAN, S.; HERRON, J. C. Anlise evolutiva, 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeiro Preto: SBG, 1992 FUTUYMA, D. J. Evoluo, Cincia e Sociedade. In: 48 Congresso Nacional de Gentica (edio exclusiva). So Paulo. Disponvel em: <http://pt.scribd.com/doc/49806532/FUTUYMA-D-J-Evolucao-ciencia-e-sociedade > acesso 29/01/2013 Bibliografia complementar: MATIOLI, S. R. (Ed.). Biologia Molecular e evoluo. Ribeiro Preto: Holos, 2001. PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida, a cincia da Biologia volume II Evoluo, Diversidade e Ecologia. Porto Alegre : Artmed, 2006. RIDLEY, M. Evoluo. 3. ed. Oxford: Blackwell Science Ltd, 2006. SNUTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Gentica 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PESQUISA E METODOLOGIA CIENTFICA A pesquisa como forma de saber. O pensamento e os objetivos da pesquisa. Metodologia da investigao. Modalidades de Trabalhos Cientficos. Modelos de projetos de pesquisa. Elaborao de projetos de pesquisa. Publicaes Cientficas: difuso e divulgao da cincia. Bibliografia bsica: APPOLINRIO, F. Dicionrio de metodologia cientfica: um guia para a produo do conhecimento cientfico. So Paulo: Atlas, 2009. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em cincias humanas e sociais. 2. ed. Petrpolis RJ: Vozes, 2008. ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em educao: fundamentos e tradies. Porto Alegre: AMGH, 2010. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 38
Bibliografia complementar: BACHELARD, G. A formao do esprito cientfico: contribuio para uma psicanlise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BERTICELLI, I. A. Epistemologia e educao: da complexidade, auto-organizao e caos. Chapec: Argos, 2006. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica docente. So Paulo: Paz e Terra, 1996. GATTI, B. A. A construo da pesquisa em educao no Brasil. Braslia: Plano, 2002. MARTINS, G. A. de. Estudo de Caso: uma estratgia de pesquisa. So Paulo: Atlas S. A., 2006. MEKSENAS, P. Pesquisa social e ao pedaggica: conceitos, mtodos e prticas. So Paulo: Edies Loyola, 2002. MORIN, E. Introduo ao pensamento complexo. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. MOTA, E. A. D. O escritor e seu outro. In: PRADO, G. do V. T.; SOLIGO, R. (organizadores). Porque escrever fazer histria: revelaes, supervises e superaes. Campinas: Alnea, 2007. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em cincias sociais. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. GONDIN, L. M.; LIMA, J. C. A pesquisa como artesanato intelectual: consideraes sobre mtodo e bom senso. So Carlos: EdUFSCAR, 2010.
DOMNIOS FITOFISIONMICOS DO BRASIL Domnios Paisagsticos e Macroecolgicos Brasileiros e sua subdiviso. Conhecimento de alguns fatores abiticos pertinentes a cada regio. Estudo e caracterizao das principais fitofisionomias observadas nos domnios paisagsticos. Consideraes sobre a importncia da biodiversidade e as conseqncias da atuao antrpica nos mesmos.
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Bibliografia bsica: ABSBER, A. N. Os domnios de natureza no Brasil: potencialidades paisagsticas. So Paulo: Ateli Editorial, 2003. FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira: provncias florsticas. 3. ed. Fortaleza: Realce Editora e Indstria Grfica, 2006. RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecolgicos, sociolgicos e florsticos. 2. ed. Rio de Janeiro: mbito Cultural Edies Ltda, 1997. Bibliografia complementar: ABSBER, A. N. Brasil: Paisagens de exceo - o Litoral e o Pantanal Mato- grossense: Patrimnios Bsicos. So Paulo: Ateli Editorial, 2008. FRANKE, C. R.; ROCHA, P. L. B.; KLEIN, W.; GOMES, S. L. (EaD). Mata Atlntica e Biodiversidade. Salvador: Edufba, 2005. GUIMARES, L. D., SILVA, M. A. D. S., ANACLETO, T. C. (EaD). Natureza Viva: Cerrado. Goinia: Editora da Universidade Catlica de Gois, 2006. KOCH, Z; CORRA, M. C. Araucria: a floresta do Brasil meridional. Curitiba: Olhar Brasileiro, 2002. LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. (Eds). Ecologia e conservao da Caatinga. Recife: Editora Universitria da UFPE, 2003. OLIVEIRA, A. A.; DALY, D. C. (Orgs). Florestas do Rio Negro. So Paulo: Companhia das Letras, 2001. PILLAR, V. P.; MLLER, S. C.; CASTILHOS, Z. M. S.; JACQUES, A. V. A. (Eds). Campos sulinos. Braslia: MMA, 2009. SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P.; RIBEIRO, J. F. (Eds). Cerrado: Ecologia e Flora. Braslia: Embrapa Informao Tecnolgica, cap. 6, v. 1, 2008.
Disciplinas - 4 Perodo MICROBIOLOGIA Morfologia e fisiologia de bactrias, vrus e fungos. Diversidade metablica de microrganismos. Gentica microbiana: recombinao, transformao, transduo e conjugao. Fundamentos de controle microbiano por agentes fsicos, qumicos e Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 40
quimioterpicos. Ecologia microbiana. Microrganismos em biotecnologia. Mtodos e tcnicas de isolamento, cultivo, identificao, quantificao e controle de microorganismos. Bibliografia bsica: TRABULSI, L. R.; ALBERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. So Paulo: Atheneu, 2008. PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. So Paulo: McGraw-Hill, 1980. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia . 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Bibliografia complementar: MIMS, C.; DOCKNELL, H. M.; GOERING, R. V.; ROITT, I.; WAKELIN, D.; ZUCKERMAN, M. Microbiologia Mdica. So Paulo: Elsevier, 2005. JAWETZ, E.; MELNICK, L. J.; ADELBERG, E. A.; BROOKS, G. F.; BUTEL, J. S.; ORNSTON, L. N. Microbiologia Mdica. 25. ed. So Paulo: ARTMED, 2012. COURA, J. R. Dinmica das Doenas Infecciosas e Parasitrias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL, Ministrio da Sade. Manual de Controle das Doenas Sexualmente Transmissveis. 4. ed. 2006. Disponvel em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_das_dst.pdf> Acesso em 29/01/2013. BRASIL, Ministrio da Sade. Manual Integrado de Vigilncia, Preveno e Controle de Doenas Transmitidas por Alimentos. 1. ed. 2010. Disponvel em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_doencas_transmitidas_por_alimentos_ pdf.pdf> Acesso em 29/01/2013. BRASIL, Ministrio da Educao e Cultura. Parmetros Curriculares Nacionais - Sade - Ensino Mdio. Disponvel em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf> Acesso em 29/01/2013.
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GENTICA BSICA Reproduo Celular e Hereditariedade. Gentica Mendeliana. Extenses do Mendelismo. Cromossomos Sexuais e Determinao do Sexo. Variao Cromossmica. Ligao, Recombinao e Mapeamento Gnico. Gentica Quantitativa Bibliografia bsica: GRIFFITS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; R.C.; LEWONTIN E GELBART W.M. Introduo Gentica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GRIFFITS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H. E R.C. LEWONTIN. Gentica Moderna. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Gentica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia complementar: JORDE, L. B. Gentica Mdica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. NUSSBAUM, R. L. Gentica Mdica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BROWN, T. A. Clonagem gnica e anlise de DNA: uma introduo. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. LEWIS, R. Gentica Humana: Conceitos e Aplicaes. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BIOLOGIA E SISTEMTICA DE PROTOZOA Origem, evoluo e relaes filogenticas de microrganismos eucariontes. Biologia, sistemtica, diversidade, problemas de classificao das principais linhagens. Identificao dos principais grupos e espcies representativas. Bibliografia bsica: REY, L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. NEVES, D. P.; SOUZA, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. NEVES, D. P. Parasitologia Dinmica. So Paulo: Ateneu, 2003. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 42
Bibliografia complementar: ARAJO, F. A. P.; FIALHO, C. G. Diagnstico laboratorial em Protozoologia. Porto Alegre: UFRGS, 2007. NEVES, D. P. Atlas didtico de Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia Mdica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. TAYLOR, M. A. Parasitologia veterinria. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. COX, F. E. G. Modern parasitology. London: Blackwell Scientific, 1993. DE CARLI, G. A. Parasitologia Clnica - Seleo de Mtodos e Tcnicas de Laboratrio para o Diagnstico das Parasitoses Humanas. So Paulo: Atheneu, 2001. CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2005.
ZOOLOGIA I Origem dos metazorios a partir de evidncias filogenticas. Reproduo e desenvolvimento dos Metazorios. Plano bsico, origem, diversidade e caractersticas principais das linhagens diblsticas (Porfera, Placozoa e Cnidaria e Ctenophora) e triblsticas no celomados (Plathyelminthyes e Nematoda), Rotfero e Celomados (Mollusca). Bibliografia bsica: BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia de Invertebrados. So Paulo: Rocca, 1996. STORER, I. T. Zoologia geral. 6. ed. So Paulo: Nacional, 2000. Bibliografia complementar: AMORIM, D. S. Elementos bsicos de sistemtica filogentica. So Paulo: Sociedade Brasileira de Entomologia, 1994. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 43
COSTA-RIBEIRO, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados - Manual de Aulas Prticas. Ribeiro Preto: Holos, 2002. HICKMAN, C. P., ROBERTS, l. S.; LARSON, A. Princpios Integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 MARGULIS, I.; SCHWARTZ, K. Cinco reinos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ECOLOGIA GERAL Definio e escopo. Ambiente: fatores fsicos e qumicos. Energia e nutrientes em ecossistemas. Fatores ambientais e resposta dos organismos. Nicho ecolgico e conceito de hbitat. Ecologia de comunidades: estrutura, abundncia relativa, padres de riqueza de espcies, efeitos da competio, da predao e de distrbios. Ecologia filogentica de comunidades. Sucesso Ecolgica. Desafio da Ecologia. Ecologia da Conservao e sociedade. Bibliografia bsica: DAJOZ, R. Princpios de Ecologia. 7. ed. So Paulo: Artmed, 2005. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia complementar: BEGON, M.; MORTIMER, M.; THOMPSON, D. J. Population Ecology: A Unified Study of Animals and Plants. Malden: Blackwell science, 1990. BEGON, M.; TOWNSEND, C. M.; HARPER, J. L. Ecologia. De indivduos a Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Planta, 2007. RIDLEY, M. Evoluo. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. So Paulo: Artmed, 2010.
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ENSINO-APRENDIZAGEM DE CINCIAS E BIOLOGIA I Conhecimento e o ensino de cincias e biologia. Necessidades formativas do professor de cincias e biologia. Aspectos histricos, tendncias atuais, propostas oficiais (Federal, Estadual) e planejamento curricular para o ensino de cincias e biologia na Educao Bsica. Bibliografia bsica: CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. Ensinar a Ensinar: didtica para a escola fundamental e mdia. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. GIL-PREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. Formao de professores de cincias. 7. ed. So Paulo: Cortez, 2003. PAVO, A. C.; FREITAS, D. (org.) Quanta Cincia h no Ensino de Cincias. So Carlos: EduFScar, 2008. Bibliografia complementar: BRASIL, Ministrio da Educao e Cultura. Parmetros Curriculares Nacionais Cincias da Natureza, 1996 CARVALHO, A. M. P. Cincias no Ensino Fundamental. So Paulo: Scipione, 1998. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Cincias: fundamentos e mtodos. So Paulo: Cortez, 2002. KRASILCHIK, M. Prtica de Ensino de Biologia. 4. ed. So Paulo: USP, 2008. MEGID NETO, J.; FRACALANZA, H. O Livro Didtico de Cincias no Brasil. Campinas: Komedi, 2006.
Disciplinas - 5 Perodo ENSINO-APRENDIZAGEM DE CINCIAS E BIOLOGIA II Teorias de ensino-aprendizagem. A formao e o papel do professor de Cincias e Biologia na sociedade. Transposio didtica, projetos interdisciplinares e o papel da pesquisa em cincias e biologia e sua relao com os demais componentes curriculares. Professor-pesquisador e tendncias de pesquisas no ensino de cincias e biologia na educao bsica. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 45
Bibliografia bsica: MARANDINO, M. Ensino de Biologia: histrias e prticas em diferentes espaos educativos. So Paulo: Cortez, 2009. SELLES, S. E. (org.) Ensino de Biologia: Histrias, saberes e prticas formativas. Uberlndia: EDUFU, 2009 ALARCO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7. ed. So Paulo: Cortez, 2010 Bibliografia complementar: BRASIL. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. PCN + Ensino Mdio: orientaes educacionais complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Braslia: MEC, SEMTEC, 2002. ANDR, M. (org.) O papel da pesquisa na formao e na prtica do professor. Campinas: Papirus, 2001 MOREIRA, A. F. B. (org.) Currculo: Polticas e Prticas. Campinas: Papirus, 1999. MOREIRA, M. E. Ressignificao: Ensino Mdio em Travessia. Goinia: UEG, 2009. MORTIMER, E. F. Linguagem e Formao de Conceitos no Ensino de Cincias. Belo Horizonte: UFMG, 2000. KRASILCHIK, M. Prtica de Ensino de Biologia. 4. ed. So Paulo: USP, 2008. MEGID NETO, J. ; FRACALANZA, H. O Livro Didtico de Cincias no Brasil. Campinas: Komedi, 2006.
POLTICAS EDUCACIONAIS A educao no contexto das transformaes da sociedade contempornea. A relao Estado e polticas educacionais; as polticas, estrutura e organizao da educao escolar no Brasil a partir da dcada de 1990. As diretrizes curriculares nacionais para a formao de professores e os documentos oficiais para o ensino de cincias e biologia.
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Bibliografia bsica: AZEVEDO, J. M. L. A educao como poltica pblica. Campinas: Autores associados, 2004. DIAS, J. Avaliao: polticas educacionais e reformas da educao superior. So Paulo: Cortez, 2003. DOURADO, L. F. (org.). Plano Nacional de Educao (2011-2020): avaliao e perspectivas. 2. ed. Goinia: UFG; Belo Horizonte: Autntica editora, 2011. Bibliografia complementar: DOURADO, L. F. Polticas e gesto da educao superior: novos marcos regulatrios. So Paulo: Xam, 2009. FERREIRA, E. B.; OLIVEIRA, D. A. Crise da escola e polticas educativas. Belo Horizonte: Autntica Editora, 2009. BRASIL, Ministrio da Educao. Lei n9. 394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Braslia: Dirio Oficial da Unio, 1996.
BIOLOGIA MOLECULAR A natureza molecular e a organizao do material gentico. O metabolismo do DNA: replicao, mutao e reparo. O fluxo da informao gentica: transcrio, cdigo gentico e traduo. Regulao da sntese proteica. controle da expresso gnica em procariotos e eucariotos. Tpicos da gentica molecular. Bibliografia bsica: ZAHA, A. Biologia Molecular Bsica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ALBERTS, B. Biologia Molecular da Clula. 4. ed. Porto Alegre, Artes Mdicas, 2004. ZAHA, A. Biologia Molecular Bsica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. Bibliografia complementar: WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FARAH, S. B. DNA - Segredos e Mistrios. 2. ed. So Paulo: Sarvier, 2007. MALECINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 47
Guanabara Koogan, 2005. EA, L. P. Biologia Molecular: Guia prtico e didtico. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. COOPER, G. M. A clula uma abordagem molecular, 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. LEWIN, B. Genes VIII. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004. NELSON, D. L. ; COX, M. M. LEHNINGER, A. L. Principles of Biochemistry, 5. ed. Worth, 2009. LEHNINGER, A. L. Princpios de Bioqumica, 4. ed. So Paulo: Sarvier, 2007.
ZOOLOGIA II Origem e Evoluo da Methameria: Annelida e Arthropoda e Deuterostomia. Bibliografia bsica: BARNES, R. D. Zoologia de Invertebrados. So Paulo: Roca, 1984. BRUSCA R. C ; BRUSCA G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.; LARSON, A. Princpios integrados de Zoologia. 12. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bibliografia complementar: AMORIN, D. S. Elementos bsicos de sistemtica filogentica. So Paulo: Soc. Brasileira de Entomologia, 1994. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeiro Preto: Soc. Brasileira de Gentica, 1992. MEGLITSCH, P. A. Invertebrate Zoology. New York: Oxford Univ. Press, 1973. COSTA-RIBEIRO, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados - Manual de Aulas Prticas. Ribeiro Preto: Holos, 2002. RUSSEL-HUNTER, W. D. Biologia dos Invertebrados superiores. So Paulo: Edusp, 1971.
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FISIOLOGIA COMPARADA Anlise comparativa das vrias linhagens zoolgicas dando nfase evoluo estrutural e funcional dos sistemas: nervoso, cardiovascular, respiratrio, renal, digestrio e endcrino. Bibliografia bsica: ECKERT, R.; RANDALL, D.; AUGUSTINE, G. Fisiologia Animal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. RANDALL, D. J.; WARREN, B.; FRENCH, K. Fisiologia animal: Mecanismos e adaptaes 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal e Comparada. 5. ed. So Paulo: Livraria Santos, 2002. Bibliografia complementar: ASHCROFT, F. A vida no limite. A cincia de sobrevivncia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. HEISER, J. B.; JANIS, C. M.; POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 3. ed. So Paulo: Atheneu, 2001. HILL, R. W. Fisiologia Animal Comparada. Barcelona: Reverte, 1980. MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princpios de Fisiologia Animal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PROSSER, E. L. Comparative Animal Physiology. London: Saunders, 1991.
ESTGIO CURRICULAR I Pesquisa na formao do professor de cincias e biologia. Estudo sobre e organizao da escola parceira de estgio. Problematizao da realidade educacional, elaborao do projeto de pesquisa/interveno e socializao/discusso junto aos atores envolvidos.
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Bibliografia bsica: PICONEZ, S. C. B. A Prtica de Ensino e o Estgio Supervisionado. 15 ed. Campinas SP: Papirus, 1991. PIMENTA, S. G.; LIMA, M.S.L. Estgio e docncia. 4. ed. So Paulo: Cortez, 2009. VIANNA, H. M. Pesquisa em Educao: a observao. Brasilia: Liber Livro Editora, 2007. Bibliografia complementar: LIMA, M. S. L. O estgio nos cursos de licenciatura e a metfora da rvore. In: Pesquiseduca. Santos, v. 1, n. 1, jan-jun. 2009.p. 45-48. MERCADO, L. P. L.; CAVALCANTE, M. A. S. (org). Formao do pesquisador em educao: profissionalizao docente, polticas pblicas, trabalho e pesquisa. Macei: EDUFAL, 2007. PAVAN, R. A importncia da reflexo crtica para a formao dos professores e professoras. In: ZANCHET, B. M. B. A. (org). Processos e Prticas na formao de professores: caminhos possveis. Braslia: Liber Livro, 2011. PENTEADO, H. D. Pesquisa-ensino e formao de professores. In: PENTEADO, H. D. e GARRIDO, E (orgs). Pesquisa-ensino: a comunicao escolar na formao do professor. So Paulo: Paulinas, 2010. PIMENTA, S. G. Estgio na formao de professores: unidade teoria e prtica? 9. ed. So Paulo: Cortez, 2010. PRADO, G. V. T e SOLIGO, R. (orgs). Porque escrever fazer histria: revelaes, subverses, superaes. Campinas SP: Alnea, 2007.
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Disciplinas - 6 Perodo Ensino-aprendizagem de Cincias e Biologia III Abordagem Cincia-Tecnologia-Sociedade (CTS) e o currculo. Pedagogia de projetos. Elaborao de projetos didticos. Contextualizao e desenvolvimento de atividades em espaos de educao no formal. Abordagens terico-metodolgicas na pesquisa em Educao em Cincias e Biologia. Elaborao de projetos de pesquisa. Bibliografia bsica: GOHN, M. G. Educao no formal e cultura poltica. 5. ed. So Paulo: Cortez, 2011. HERNADEZ, F.; VENTURA, M. A. Organizao do currculo por projetos de trabalho: o conhecimento um caleidoscpio. Porto Alegre: Artmed, 1998. NARDI, R. Educao em Cincias: da pesquisa prtica docente. So Paulo: Escrituras, 2001. Bibliografia complementar: ANDR, M. (org) O papel da pesquisa na formao e na prtica dos professores. Campinas: Papirus, 2001 COSTA, M. C. Caminhos Investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educao. Rio de Janeiro: DP&A , 2002 MEYER, M. A. A. Que bicho que deu: pesquisa de educao ambiental no Jardim zoolgico de BH. Belo Horizonte: UFMG, 1998. SANTOS, W. L. P. dos (Org.); AULER, D. (Org.). CTS e Educao Cientfica: Desafios, Tendncias e Resultados de Pesquisas. 1. ed. Braslia: UnB, 2011. VENTURA, P. C. S. Por uma pedagogia de projetos: uma sntese introdutria. Educao & Tecnologia, Belo Horizonte, 2002. v.7, n.1, p. 36-41. WELLER, W. ; PFAFF, N. (org) Metodologia da pesquisa qualitativa em educao. Petrpolis: Vozes, 2010
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A SADE COLETIVA NO MBITO ESCOLAR Diferenas entre sade coletiva e sade pblica. A histria das polticas de sade no Brasil. Sistema nico de Sade. Concepes de sade, educao em sade, promoo da sade. Modelos de educao em sade. Sade e as relaes com o livro didtico. Sade e Parmetros Curriculares Nacionais. Problematizao: Arco de Maguerez. Bibliografia bsica: MARTINS, L.; SANTOS, G.S.dos; EL-HANI, C.N. Abordagens de sade em um livro didtico de Biologia largamente utilizado no ensino mdio brasileiro. Investigaes em ensino de cincias, v. 17, n. 1, pp. 249-283, 2012. Disponvel em: <http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID292/v17_n1_a2012.pdf>. Acesso em: 11 set. 2012. Brasil. Ministrio da Educao e Cultura. Parmetros curriculares nacionais: Meio ambiente, sade / Secretaria de Educao Fundamental. Braslia: MEC/SEF, 1997. Brasil. Ministrio da Sade. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Breve Histria do Sistema de Sade Pblico Brasileiro. In: Legislao Estruturante do SUS / Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Braslia: CONASS, 2007. Disponvel em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro12a.pdf>. Acesso em: 11 set. 2012. Bibliografia complementar: CANDEIAS, N. M. F. Conceitos de educao e de promoo em sade. Rev. Sade Pblica, v. 31, n. 2, So Paulo, 1997. BRASIL. Ministrio da Sade. Conhea a histria e como funciona o SUS. Disponvel em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=497>. Acesso em: 11 set. 2012. ______.O SUS de A a Z : garantindo sade nos municpios / Ministrio da Sade, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Sade. 3. ed. Braslia : Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 52
Ministrio da Sade, 2009. ____________. Agncia Nacional de Sade Suplementar (Brasil). Promoo da sade e preveno de riscos e doenas na sade suplementar: manual tcnico / Agncia Nacional de Sade Suplementar. 2. ed. Rio de Janeiro: ANS, 2007.
ECOLOGIA DE POPULAES Conceito de populao. Propriedades das populaes: densidade, natalidade, mortalidade e formas de crescimento r e K selecionadas. Estrutura populacional: padres de distribuio. Crescimento e regulao populacional: crescimento exponencial e crescimento logstico. Dinmicas temporais e espaciais nas populaes: ciclos populacionais. Modelos de competio e predao de Lotka- Volterra; Dinmica e estrutura de metapopulaes; Introduo Gentica de Populaes. Bibliografia bsica: COLIN, R. T.; BEGON, M.; HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2003. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996. Bibliografia complementar: BEGON, M.; MORTIMER, M.; THOMPSON, D. J. Population Ecology: A Unified Study of Animals and Plants. 1990 BEGON, M.; TOWNSEND, C. M.; HARPER, J. L. Ecologia. De indivduos a Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. DAJOZ, R. Princpios de Ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Planta, 2007. RIDLEY, M. Evoluo. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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PSICOLOGIA DA EDUCAO I Introduo ao estudo da Psicologia: fundamentos histricos e epistemolgicos. A relao Psicologia e Educao. Abordagens tericas: comportamental e psicanaltica e suas contribuies para a compreenso do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicaes no processo ensino-aprendizagem. Bibliografia bsica: ALENCAR, E. S. (org.) Novas Contribuies da Psicologia aos processos de Ensino e Aprendizagem. So Paulo: Cortez, 1992. BIGGE, M. L. Teorias da Aprendizagem para Professores. So Paulo: EPU, 1977. CASTORINA, J.A. Piaget - Vygotsky: Novas Contribuies para o Debate. So Paulo: tica, 1995. Bibliografia complementar: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicolgico e Educao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1995. PATTO, M. H. Introduo psicologia escolar. So Paulo: T. A. Queiros, 1986. RAPPAPORT, C. Psicologia do desenvolvimento. So Paulo: EPU, 1980. PIAGET, J. A formao do smbolo na criana: imitao, jogo e sonho, imagem e representao. Trad de lvaro Cabral e Christiano Monteiro Oiticica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1971. VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. So Paulo: Martins Fontes, 2000. VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. So Paulo: cone/Edusp, 1988.
ZOOLOGIA III A evoluo e diversificao dos metazorios deuterostomados (Lofoforados, Echinodermata e Chordata). Transformaes na histria dos Deuterostomia e as linhagens estabelecidas na histria evolutiva desse grupo, a partir dos planos bsicos de cada linhagem; Caractersticas diagnsticas das linhagens: echinodermata, hemichodata, urochordata, cephalochordata e craniata. A diversificao da linhagem Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 54
craniata tratar dos grupos: myxinoidea, petromyzontia, chondrichthyes, actinopterygii, crossopterygii, amphibia, chelonia, mammalia, lepidosauria, crocodylia e aves. Bibliografia bsica: BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. So Paulo: Roca, 2005. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princpios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MACFARLAND W. N. A Vida dos Vertebrados. So Paulo: Atheneu, 1993. Bibliografia complementar: ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. So Paulo: Roca, 1986. MARGULIS, K.V.S.L. Os Cinco Reinos: Um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na Terra. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001 HILDEBRAND, M. Anlise da Estrutura dos Vertebrados. So Paulo: Atheneu, 1995. BRUSCA, R.C.; G.J. BRUSCA. Invertebrates. 2. ed. Sinauer Associates, Sunderland: Massachusetts, 2003.
ESTGIO CURRICULAR II Execuo e anlise do projeto de pesquisa/interveno na escola campo com aporte em referenciais tericos. Elaborao do relatrio de estgio e socializao/discusso dos resultados junto aos atores envolvidos. Bibliografia bsica: ANDR, M. (org). O papel da pesquisa na formao e na prtica dos professores. Campinas SP: Papirus, 2001. PICONEZ, S. C. B. A Prtica de Ensino e o Estgio Supervisionado. 15 ed. Campinas SP: PIMENTA, S. G.; LIMA, M.S.L. Estgio e docncia. 4 ed. So Paulo: Cortez, 2009.
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Bibliografia complementar: MERCADO, L. P. L.; CAVALCANTE, M. A. S. (org). Formao do pesquisador em educao: profissionalizao docente, polticas pblicas, trabalho e pesquisa. Macei: EDUFAL, 2007. PAVAN, R. A importncia da reflexo crtica para a formao dos professores e professoras. In: ZANCHET, B. M. B. A. et al (EaD). Processos e Prticas na formao de professores: caminhos possveis. Braslia: Liber Livro Editora, 2011. PIMENTA, S. G. Estgio na formao de professores: unidade teoria e prtica? 9. ed. So Paulo: Cortez, 2010. PRADO, G. V. T e SOLIGO, R. (EaD). Porque escrever fazer histria: revelaes, subverses, superaes. Campinas SP: Alnea, 2007.
Disciplinas - 7 Perodo ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES DO CERRADO Desenvolver, a partir do conhecimento, a percepo sobre os aspectos ecolgicos do Cerrado. Caractersticas do ambiente fsico deste bioma e relao das variaes ambientais com a presena de uma fauna e uma flora de grande diversidade. Atividades prticas para estudos sobre a ecologia do cerrado e interferncias antrpicas neste domnio. Bibliografia bsica: BEGON, M.; TOWNSEND, C. L.; HARPER J. L. Ecologia: de indivduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007 GOTELLI, N. J. Ecologia. 3. ed. Londrina: Planta, 2007 Goodland, R; Ferri, M.G. Ecologia do Cerrado. So Paulo: USP, 1979. Bibliografia complementar: BENSUNSAN, N. Seria melhor mandar ladrilhar? Biodiversidade como, para que, por qu. Nurit Bensunsan org. Instituto Scioambiental, UnB. 2002 DOUROJEANNI, M. J.; PDUA M. T. J. Biodiversidade: a hora decisiva. Londrina: UFPR, Fundao O Boticrio, 2001 Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 56
KREBS, C. J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. 6. ed. San Francisco: Benjamin Cummings, 2009. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservao. Londrina: Vida, 2002 RICKLEFS, R.E., MILLER, G.L. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
BIOLOGIA DE CRIPTGAMAS e FANERGAMAS Cianobactrias, Algas, Brifitas, Plantas vasculares sem semente, Gimnospermas e Angiospermas; Principais grupos (taxonomia e identificao); Nveis de organizao (citolgicos e morfolgicos); aspectos reprodutivos; Filogenia, Sistemas de classificao. Bibliografia bsica: RAVEN, P. EVERT, R. E EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. REVIERS, B. Biologia e Filogenia das Algas. Artmed. 2006. SOUSA, V.C.; LORENZI, H. Botnica Sistemtica guia ilustrado para identificao das famlias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2005. Bibliografia complementar: BARROSO, G.M. Sistemtica de Angiospermas do Brasil. Viosa: Imprensa Universitria da UFV, 1991. BICUDO, C. E. M.; MENEZES, M. Gneros de algas de guas continentais do Brasil: chave para identificao e descries. 2. ed. So Paulo: Rima, 2006. JOLY, A. B. Botnica: introduo a taxonomia vegetal. 13. ed. So Paulo: Companhia Nacional, 2002.
PALEONTOLOGIA GERAL Estudos em paleontologia e bioestratigrafia. Tipos de fossilizao. Origem da vida e biotas pr-cambrianas. Paleoicnologia. Paleobotnica. Micropaleontologia. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 57
Paleobotnica. Paleoinvertebrados. Palinologia e reconstituio de paleoambientes. Paleovertebrados. A ocupao do meio terrestre. A origem e evoluo do homem. Bibliografia bsica: CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 2004 CAVINATO, M. L. Fsseis: Guia Prtico. So Paulo: Nobel, 1998. CARVALHO, I. S. Cenrio de Vida. Rio de Janeiro: Intercincia, 2011. Bibliografia complementar: GALLO, V.; BRITO, P. M.; SILVA, H.M. A Paleontologia de vertebrados: grande temas e contribuio cientfica. Rio de Janeiro: Intercincia, 2006. LAPORTE, L. Ambientes Antigos de Sedimentao. So Paulo: Edgard Blucher, Srie de Textos Bsicos de Geocincias, 1968. Mc ALESTER, A. L. Histria Geolgica da Vida. So Paulo: Edgard Blucher, Srie de Textos Bsicos de Geocincias, 1968. SWINNERTONN, H. H. Elementos de Paleontologia. Barcelona: Ediciones Omega, 1972.
PARASITOLOGIA GERAL Identificao das relaes dos parasitos com hospedeiros e destes com o meio ambiente, despertando aspectos ecolgicos nesta interao. Conhecimento biolgico, filogentico e dos aspectos comportamentais da transmisso dos grupos de parasitos, avaliando-se as fontes energticas do hospedeiro e sua funo no metabolismo do parasito. Definio de reas de estudo na parasitologia e termos tcnicos utilizados. Relao entre seres vivos e o processo co-evolutivo da relao parasita-hospedeiro Danos ao hospedeiro. Mecanismos de transmisso do parasito para encontrar sua fonte energtica o hospedeiro. Adaptaes a vida parasitria.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 58
Bibliografia bsica: NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. FILIPPIS, T.; NEVES, D.P. Parasitologia bsica. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. NEVES, D. P. Atlas didtico de Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. Bibliografia complementar: COX, F. E. G. Modern parasitology. London: Blackwell Scientific, 1993. ESCH, G. W.; J. C. FERNNDEZ. A functional biology of parasitism. Ecological and evolutinary implications. London: Chapman & Hall, 1993. FLECHTMAN, C. H. W. Elementos de Acarologia. So Paulo: Nobel, 1975. NEVES, D. P. Parasitologia dinmica. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. PESSOA, S. B.; A. V. MARTINS. Parasitologia Mdica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. REY, L. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIOTICA E BIOSSEGURANA tica: conceito e aplicaes cientficas. Importncia da biotica em reas especficas do comportamento humano e dos seres vivos. Questes polmicas da biotica: reproduo, aborto, eutansia, uso de cadveres, uso de animais e plantas biopirataria, manipulao gentica, morte cerebral, transplante, etc. Biossegurana: histrico, avanos, conquistas e reconhecimento, aplicabilidade na realidade brasileira da legislao nacional e internacional de biossegurana. Fatores de riscos em laboratrio com relao a organismos geneticamente modificados (OGM) e biotica na sade humana e animal. Aspectos biotecnolgicos da produo de alimentos transgnicos. OGM: Segurana alimentar e riscos de alergenicidade. Avaliao de produtos de OGM.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 59
Bibliografia bsica: BERNARD, J. Da Biologia tica. Campinas: Editorial PSB II, 1994. SEGRE, M. Biotica. So Paulo: Universidade de So Paulo, 1993. TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurana: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998. Bibliografia complementar: VALLE, S. Regulamentao da Biossegurana em Biotecnologia. So Paulo: Auriverde, 1999. CASABONA, C. M. R. Biotecnologia e suas implicaes tico-jurdicas. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. CIENFUEGOS, F. Segurana no Laboratrio. Rio de Janeiro: Intercincia, 2001. GARRAFA, V.; COSTA, S. I. A biotica no sculo XXI. Braslia: Universidade de Braslia, 2000. JUNGES, J. R. Biotica: perspectivas e desafios. So Leopoldo: UNISINOS, 1999.
ESTGIO CURRICULAR III Planejamento e realizao de propostas de ensino-aprendizagem em cincias (planejamento, execuo e avaliao) no contexto da Educao Bsica. Problematizao e anlise da prtica docente em cincias. Elaborao do relatrio de estgio e socializao/discusso dos resultados junto aos atores envolvidos. Bibliografia bsica: GUIMARES, V. S. Formao de professores: saberes, identidade e profisso. Campinas SP: Papirus, 2004. VEIGA, I. P.(org). Aula: gnese, dimenses, princpios e prticas. Campinas SP: Papirus, 2008. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Cincias: fundamentos e mtodos. 3 ed. So Paulo: Cortez, 2009.
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Bibliografia complementar: LOPES, R. P. Da licenciatura sala de aula: o processo de aprender a ensinar em tempos e espaos variados. Educar, Curitiba, n. 36, p.163-179, 2010 . PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedaggicos e atividade docente. 3. ed. So Paulo: Cortez, 2002. KCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e iniciao pesquisa. Petrpolis: Vozes, 1997. LUDKE, M.; ANDR, M. E. D. A. de. Pesquisa em Educao: Abordagens Qualitativas. So Paulo: EPU, 1986.
PSICOLOGIA DA EDUCAO II Abordagens tericas: psicologia gentica de Piaget, psicologia scio-histrica de Vygotsky e suas contribuies para a compreenso do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicaes no processo ensino-aprendizagem. Bibliografia bsica: REGO, T. C. Vygotsky Uma Perspectiva Histrico-cultural da Educao. Petrpolis: Vozes, 2000. FREUD, S. Os Pensamentos. So Paulo: Abril Cultural, 1978. PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1987. Bibliografia complementar: FIGUEIREDO, L. C. As Matrizes do Pensamento Psicolgico. Petrpolis: Vozes, 1995. MOREIRA, P. R. Psicologia da Educao. So Paulo: FTD, 1996. BLEGER, J. Psicologia da Conduta. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1984. BRENNER, C. Noes Bsicas de Psicanlise. So Paulo: Imago, 1987.
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EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) Histrico e dimenso poltica da EJA no Brasil. Os sujeitos da EJA. Legislao brasileira e Diretrizes Curriculares para EJA. Relao entre a Educao em Cincias e a EJA. Anlise das propostas oficiais (Federal, Estadual) para o Ensino de Cincias na EJA. Bibliografia bsica: BARCELOS, V. Educao de Jovens e Adultos: currculo e prticas pedaggicas. 2 ed. Petrpolis RJ: Vozes, 2010. LOCH, J. M. P.; BINS, K. L. G.; CHRISTOFOLI, M. C. P.; VITRIA, M. I. C.; MORAES, S. C.; HUERGA, S. EJA: planejamento, metodologias e avaliao. Porto Alegre RS: Mediao, 2009. PAIVA, J. Os sentidos do direito educao de jovens e adultos. Petrpolis RJ: FAPERJ, 2009. Bibliografia complementar: BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Fundamental. Proposta curricular para a educao de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5 a 8 srie: introduo. Braslia: Secretaria de Educao Fundamental, 2002. BRUNEL, C. Jovens cada vez mais jovens na educao de jovens e adultos. Porto Alegre RS: Mediao, 2004. DI PIERRO, M. C. Notas sobre a redefinio da identidade e das polticas pblicas de educao de jovens e adultos no Brasil. Educao e Sociedade, Campinas, v. 26, n.92, p.1115-1139, out. 2005. FEITOSA, S. C. S. Educao de Jovens e Adultos: mtodo Paulo Freire. 2 ed. Braslia: Liber Livro Editora, 2011. GOIS. Secretaria da Educao. Matrizes Curriculares da EJA Currculo em Debate: primeira e segunda etapas Ensino Fundamental. Goinia: Secretaria da Educao, 2010a. ______. Secretaria da Educao. Diretrizes da Educao de Jovens e Adultos do Estado de Gois. Goinia: Secretaria da Educao, 2010b. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 62
Disciplinas - 8 Perodo BIOGEOGRAFIA As teorias biogeogrficas, mtodos e as reconstituies possveis para a histria geradora da biodiversidade no espao. Domnios Morfoclimticos da Amrica do Sul, as Regies Biogeogrficas da Terra, as conseqncias da dinmica da Terra na histria da vida e as inferncias dos estudos Paleoecolgicos e Paleontolgicos. Bibliografia bsica: CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. (EaD). Biogeografia da Amrica do Sul: padres e processos. So Paulo, Roca. 2011 BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2. ed. Ribeiro Preto: FUNPEC ,2006. FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 3. ed. Sunderland: Sinauer Associates, 1998. Bibliografia complementar: COX, C. B. & P. D. MOORE. Biogeography - An Ecological and Evolutionary Approach. 7. Ed. Blackwell Publishing: Malden, 2005. LOMOLINO, M.V., SAX, D.F. & BROWN, J.H. (eds.). Foundations of biogeography: classic papers with commentaries. The University of Chicago Press, Chicago and London, 2004. NELSON, G. & N. PLATNICK. Systematics and Biogeography: Cladistics and Vicariance. New York: Columbia University Press, 1981. PAPAVERO, N.; D.M. TEIXEIRA & J. LLORENTE-BOUSQUETS. Histria da Biogeografia no Perodo Pr-Evolutivo. So Paulo: Pliade, 1997,
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ESTGIO CURRICULAR IV Planejamento e realizao de propostas de ensino-aprendizagem em biologia (planejamento, execuo e avaliao) no contexto da educao bsica. Problematizao e anlise da prtica docente em biologia. Elaborao do relatrio de estgio e socializao/discusso dos resultados junto aos atores envolvidos. Bibliografia bsica: GUIMARES, V. S. Formao de professores: saberes, identidade e profisso. Campinas SP: Papirus, 2004. VEIGA, I. P.(org). Aula: gnese, dimenses, princpios e prticas. Campinas SP: Papirus, 2008. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Cincias: fundamentos e mtodos. 3 ed. So Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia complementar: LOPES, R. P. Da licenciatura sala de aula: o processo de aprender a ensinar em tempos e espaos variados. Curitiba: Educar, 2010. PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedaggicos e atividade docente. 3. ed. So Paulo: Cortez, 2002. KCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e iniciao pesquisa. Petrpolis: Vozes, 1997. LUDKE, M.; ANDR, M. E. D. A. de. Pesquisa em Educao: Abordagens Qualitativas. So Paulo: EPU, 1986.
FUNDAMENTOS EM EDUCAO AMBIENTAL Histrico, trajetria e polticas pblicas da Educao Ambiental; Princpios tericos da Educao Ambiental crtica; A formao ambiental dos professores de cincias e biologia; Educao Ambiental nos diferentes espaos educativos (formal e no Formal).
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Bibliografia bsica: CARVALHO, I. C. M. Educao ambiental: a formao do sujeito ecolgico. 4. ed. So Paulo: Cortez, 2008. LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (orgs). Pensamento complexo, dialtica e educao ambiental. So Paulo: Cortez, 2006. PORTO GONALVES, C. W. Os (des)caminhos do meio ambiente. 14. ed. So Paulo: Contexto, 2006. Bibliografia complementar: CARVALHO, I. C. M.; SATO, M. (EaD). Educao Ambiental: pesquisas e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. GRN, M. Em busca da dimenso tica na Educao Ambiental. Campinas, SP: Papirus, 2007. GUIMARES, M. A dimenso ambiental na educao. 7 ed. Campinas, Sp: Papirus, 1995. JACOBI, P. R. Educao Ambiental: o desafio da construo de um pensamento crtico, complexo e reflexivo. In: Educao e Pesquisa, So Paulo, v.31, n. 2, p. 233250, maio/ ago., 2005. LOUREIRO,. F. B. Teoria Crtica. In: FERRARO JNIOR, Luiz Antnio (org). Encontros e caminhos: formao de educadores ambientais e coletivos educadores. Braslia: MMA, Diretoria de Educao Ambiental, 2005. REIGOTA, M. Meio Ambiente e representao social. So Paulo: Cortez, 1995.
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) Aspectos lingusticos da Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Histria das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino bsico da LIBRAS. Polticas lingusticas e educacionais para surdos.
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Bibliografia bsica: FALCO, Luiz Albrico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenas: um olhar reflexivo sobre a incluso : estabelecendo novos dilogos. 2. ed. rev. -. Recife: Editora do Autor, 2007. SKLIAR, Carlos(Org). A surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre: Editora Mediao, 1998. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Mller de. Curso de LIBRAS 1: iniciante. 3. ed. Rio de Janeiro: LSB Video, 2006. Bibliografia Complementar: BRITO, L. F. Por uma gramtica de lngua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado Trilnge da Lngua de Sinais Brasileira. So Paulo: USP, 2001. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopdia da Lngua de Sinais Brasileira. So Paulo: EDUSP, 2004. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Lngua de sinais brasileira: estudos lingsticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
SISTEMTICA FILOGENTICA E FILOGENIA HUMANA Mtodo de anlise filogentica: homologia. Utilizao da ferramenta filogentica para a compreenso da transformao dos caracteres biolgicos e inferncia de parentesco entre os grupos taxonmicos. Sries de transformao: plesiomorfia e apomorfia. Semelhanas compartilhadas: sinapomorfias, simplesiomorfias, homoplasias e reverses. Forma e agrupamentos taxonmicos: grupos monofilticos e merofilticos (polifilticos e parafilticos). Parcimnia. Escolha dos txons terminais. Grupos Externos. Lista de caracteres no polarizados (caracteres comparveis e no comparveis). Polarizao dos caracteres. Lista e matriz de caracteres polarizados. Congruncia entre caracteres. Construo de cladogramas. Otimizao. Cladogramas filogenticos, rvores filogenticas e Filogenia. Politomias e cladogramas possveis. Afirmaes implcitas em cladogramas; Evoluo Humana e padres biogeogrficos, Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 66
com a discusso de filogenias dos homindeos propostas. Aspectos da adaptabilidade humana e evoluo de elementos culturais (focando hipteses sobre a evoluo da organizao social. A origem da conscincia, da linguagem, da cultura e os padres de construes de ferramentas nos ltimos dois milhes de anos). A domesticao dos animais e sua relao com surgimento da civilizao e os impactos destes processos sobre os ambientes naturais e seus desdobramentos sobre a Diversidade Biolgica e Cultural. Bibliografia bsica: DARWIN, C. A Origem do Homem. So Paulo: Ed. Hemus. 1971. MOREIRA, L. E. A Gnese (comentada) da Humanidade. Goinia: Ed. UCG. 2002. HUBBE, M. A Primeira Descoberta da Amrica. Ribeiro Preto: SBG, 2003. Bibliografia complementar: AMORIM, D. SOUZA. Fundamentos de Sistemtica Filogentica. Rio de Janeiro: Holos, 2002. DIAMOND, J. O Terceiro Chimpanz. Rio de Janeiro: Record, 2001. DARWIN, C. A Origem das Espcies - Col. A Obra Prima de Cada Autor - Srie Ouro Martin Claret, 2004.
EDUCAO INCLUSIVA Estudos para uma reflexo crtica sobre o sistema educacional brasileiro, em seus aspectos filosficos, sociais, econmicos, culturais e legais, que orientam e normatizam as polticas de atendimento aos alunos das Instituies de ensino regular e especial. Trajetria da educao especial educao Inclusiva: modelos de atendimento, paradigmas: educao especializada / integrao / incluso. Polticas pblicas para educao inclusiva Legislao Brasileira: o contexto atual. Bibliografia bsica: BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educao Nacional. Dirio oficial da Repblica Federativa do Brasil. Braslia:1996. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 67
FERNANDES, E. Educao para todos- sade para todos: a urgncia da adoo de um paradigma multidisciplinar nas polticas pblicas de ateno a pessoas portadoras de deficincias. Rio de Janeiro: MEC, 1999. FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais ps-LDB: a incluso do aluno com necessidades especiais no contexto da municipalizao. In: Souza, D. B. e Faria, L. C. M. Descentralizao, municipalizao e financiamento da Educao no Brasil ps-LDB. Rio de Janeiro: DP& A, 2003. Bibliografia complementar: FERREIRA, J. R. Educao Especial, Incluso e Poltica Educacional: Notas Brasileiras. In: David A Rodrigues (Org.). Incluso e Educao: Doze Olhares sobre a Educao Inclusiva. So Paulo: Summus, 2006. MITTLER, P. Educao inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. PIRES, J. A questo tica frente s diferenas: Uma perspectiva da pessoa como valor. In: Lucia A. R. Martins, Jos Pires, Glaucia N. L Pires e Francisco Ricardo. L. V Mello (Orgs). Incluso: Compartilhando Saberes. Petrpolis: Vozes, 2006. REILY, L. H. Escola inclusiva: linguagem e mediao. Campinas: Papirus, 2004. RODRIGUES, D. A. Dez Idias (Mal) Feitas sobre a Educao Inclusiva. In: David A Rodrigues (Org.). Incluso e Educao: Doze Olhares sobre a Educao Inclusiva. So Paulo: Summus, 2006. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Incluso: um guia para educadores. Trad. Magda Lopes. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1999.
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d. Sugesto de fluxo curricular 1 PERODO DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO Introduo a Educao a Distncia 40 OBRIGATRIA NE Biologia Celular 60 OBRIGATRIA NC Qumica Geral e Orgnica 60 OBRIGATRIA NC Bioqumica I 40 OBRIGATRIA NC Fsica para Cincias Biolgicas 40 OBRIGATRIA NC Geologia Bsica 40 OBRIGATRIA NC Fundamentos Filosficos e Scio-Histricos 60 OBRIGATRIA NE Carga horria do perodo 340 Carga horria acumulada 340 2 PERODO DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO Bioqumica II 40 OBRIGATRIA NC Anatomia Animal Comparada 60 OBRIGATRIA NC Histologia Animal Comparada 60 OBRIGATRIA NC Embriologia Comparada 40 OBRIGATRIA NC Gesto e Organizao do Trabalho Pedaggico 60 OBRIGATRIA NE Didtica Geral 40 OBRIGATRIA NE Bioestatstica 40 OBRIGATRIA NC Morfologia Vegetal 60 OBRIGATRIA NC Introduo Sistemtica da Biodiversidade 40 OBRIGATRIA NC Carga horria do perodo 440 Carga horria acumulada 780 3 PERODO DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO Biofsica 40 OBRIGATRIA NC Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 69
Fisiologia Vegetal 60 OBRIGATRIA NC Evoluo Biolgica 60 OBRIGATRIA NC Domnios Fitofisionmicos do Brasil 40 OBRIGATRIA NC Pesquisa e Metodologia Cientfica 60 OBRIGATRIA NE Carga horria do perodo 260 Carga horria acumulada 1040 4 PERODO DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO Biologia e Sistemtica de Protozoa 40 OBRIGATRIA NC Gentica Bsica 60 OBRIGATRIA NC Microbiologia 60 OBRIGATRIA NC Zoologia I 60 OBRIGATRIA NC Ensino e Aprendizagem de Cincias e Biologia I 60 OBRIGATRIA NE Ecologia Geral 60 OBRIGATRIA NC Carga horria do perodo 340 Carga horria acumulada 1380 5 PERODO DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO Zoologia II 60 OBRIGATRIA NC Fisiologia Comparada 60 OBRIGATRIA NC Polticas educacionais 60 OBRIGATRIA NE Estgio Curricular I 100 OBRIGATRIA NE Ensino e Aprendizagem de Cincias e Biologia II 60 OBRIGATRIA NE Biologia molecular 60 OBRIGATRIA NC Carga horria do perodo 400 Carga horria acumulada 1780 6 PERODO DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO Zoologia III 60 OBRIGATRIA NC Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 70
Ecologia de Populaes 40 OBRIGATRIA NC Estgio Curricular II 100 OBRIGATRIA NE Ensino e Aprendizagem de Cincias e Biologia III 60 OBRIGATRIA NE Psicologia da Educao I 64 OBRIGATRIA NE Sade Coletiva no mbito Escolar 40 OBRIGATRIA NE Carga horria do perodo 364 Carga horria acumulada 2144 7 PERODO DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO Palenteologia 40 OBRIGATRIA NC Estudos multidisciplinares do Cerrado 40 OBRIGATRIA NC Biologia de Criptgamas e Fanergamas 60 OBRIGATRIA NC Estgio Curricular III 100 OBRIGATRIA NE Parasitologia Geral 40 OBRIGATRIA NC Biotica e Biossegurana 40 OBRIGATRIA NC Educao de Jovens e Adultos (EJA) 40 OBRIGATRIA NE Psicologia da Educao II 64 OBRIGATRIA NE Carga horria do perodo 424 Carga horria acumulada 2568 8 PERODO DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO Estgio Curricular IV 100 OBRIGATRIA NE Lngua Brasileira de Sinais (Libras) 40 OBRIGATRIA NE Educao Inclusiva 40 OBRIGATRIA NE Fundamentos em Educao Ambiental 40 OBRIGATRIA NE Biogeografia 40 OBRIGATRIA NC Sistemtica Filogentica e Filogenia Humana 60 OBRIGATRIA NC Carga horria do perodo 320 Carga horria acumulada 2888 Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 71
e. Prtica como componente curricular Segundo PARECER N.CNE/CP 28/2001 a prtica como componente curricular "uma prtica que produz algo no mbito do ensino" e deve se dar do incio ao fim do processo formativo do discente. Quando associada com o estgio curricular e com as atividades de trabalho acadmico, ela contribui para a formao da identidade do professor como educador. importante destacar que os professores das disciplinas do Curso, seja da rea de ensino ou no, devero a partir dos seus componentes tericos planejarem prticas no mbito do ensino. Estas podem estar envolvidas em uma s disciplina, mas preferencialmente, devero estar articuladas interdisciplinarmente, repercutindo em aes integradoras. As atividades podem envolver interfaces entre a gesto, administrao e resoluo de situaes prprias do ambiente educacional, incluindo as escolas e outras agncias educacionais no escolares tal como est definida LDB A educao abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivncia humana, no trabalho, nas instituies de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizaes da sociedade civil e nas manifestaes culturais(BRASIL, 1996). Alm da atuao no ensino de Cincias Biolgicas, podero ser pensadas aes que levem o aluno a conhecer a realidade relativa s polticas educacionais, leis, diretrizes governamentais e rgos de representao da rea da educao. Outro olhar pode ser para o ethos cultural e social dos alunos, que contribuem para a sensibilizao dos professores quanto ao universo vivido pelos seus educandos.
f. Atividades complementares As Atividades Complementares (AC) so consideradas atividades acadmicas, no curriculares, escolhidas e desenvolvidas pelos alunos durante o perodo disponvel para integralizao curricular. Correspondem a participao, sem vnculo empregatcio em pesquisas, conferncias, seminrios, palestras, congressos, debates e outras atividades cientficas, artsticas e culturais. A carga horria das AC totalizar um mnimo de 200 horas para efeito de integralizao curricular do Curso de Cincias Biolgicas PARFOR. Para sua Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 72
contabilizao, o aluno dever comprovar a realizao da atividade, de acordo com critrio especfico estabelecido conforme Regimento das AC. As atividades representativas de ensino, pesquisa e extenso, que podem ser realizadas e comprovadas como AC, so as seguintes: I - Participao em conferncias, simpsios, congressos, seminrios, debates, fruns e palestras; II - Participao em projetos de iniciao cientfica e de pesquisa (na qualidade de aluno pesquisador, bolsista ou colaborador), realizados sob orientao de docente, com ou sem apoio financeiro institucional, na UFG e/ou IES reconhecida pelo MEC; III Programas e projetos de extenso coordenados por docente(s) da UFG e/ou IES reconhecida pelo MEC; IV Programas e projetos de extenso e/ou treinamento desenvolvidos pelas Secretarias de Estado, Secretarias Municipais e outras instituies, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso; V - Cursos de atualizao e aperfeioamento profissional; VI - Atividades artsticas e culturais. As atividades de ensino, pesquisa e extenso presentes em I, II III e IV devem ser relacionadas s seguintes reas: Biologia, Sade, Educao e Meio Ambiente. Se as atividades descritas em I, II III e IV tiverem temas genricos, o aluno dever apresentar documentos que possibilitem a identificao das reas especificadas no pargrafo acima, para aceitao como AC. Para validar as AC realizadas pelos alunos, necessrio que tenham sido executadas aps a efetivao da matrcula do aluno. A comprovao da carga horria das AC de responsabilidade do aluno, que deve document-las para posterior validao junto Coordenao do Curso. A Coordenao do Curso poder exigir outros documentos do aluno interessado, se considerar insuficientemente comprovantes apresentados. O atendimento s exigncias e/ou participao em AC no poder comprometer as aulas e avaliaes presenciais obrigatrias, e tambm no ser aceito como justificativa em caso de falta em atividades avaliativas distncia programadas pelo Curso. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 73
O prazo para o aproveitamento de carga horria das AC deve iniciar a partir do sexto perodo do Curso e encerra-se sessenta (60) dias antes do final do oitavo perodo do Curso. O registro e identificao das AC sero feitos pela ficha de Aproveitamento a ser arquivada na secretaria do Curso.
VI. Poltica e gesto de estgio curricular
Segundo as DCNs para o Curso de Cincias Biolgicas o estgio curricular deve ser atividade obrigatria e supervisionada que contabilize horas e crditos (BRASIL, 2001). Entendido assim, e considerando o que estabelece a Lei 11.788/08, que em seu art. 1, que define o estgio como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparao para o trabalho produtivo de educandos (...), compreende-se o estgio como um componente curricular de carter terico-prtico que tem como objetivo proporcionar ao estudante a aproximao com o lcus de atuao, o ambiente escolar, no qual vivenciar momentos que contribuiro para a construo de sua identidade profissional com a construo de saberes experienciais e pedaggicos no momento do dilogo entre a teoria e a prtica. O Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas - PARFOR tem a particularidade de ter acadmicos que j atuam como professores da Educao Bsica e, nessa perspectiva, o Estgio Curricular (EC) contribuir para o repensar da prtica profissional. A realidade educacional a ser vivenciada dever ser confrontada com os referenciais tericos apreendidos no curso possibilitando a construo e reconstruo do conhecimento, diferentes reflexes que possam repercutir em novas prticas do fazer/pensar docente. Considerando a priorizao de uma abordagem pedaggica voltada para o desenvolvimento da autonomia e a centralidade na formao tica, premissas centrais do EC em questo. O EC ser desenvolvido em escolas pblicas (escola-campo) de Educao Bsica da Rede Estadual de Ensino bem como em escolas da Rede Municipal devidamente conveniadas (Res.CEPEC N. 731, Art. 4), sob a orientao e Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 74
acompanhamento do coordenador , do supervisor, dos professores formadores tutores de EC e professor facilitador da escola-campo . Tais escolas-campo devero ser selecionadas pela Coordenao de Estgio, que se encarregar de garantir a institucionalizao de convnios que oficializem o compromisso entre as escolas e a Universidade Federal de Gois (UFG). O EC dever acontecer, preferencialmente, no municpio em que o polo do Curso se localiza. Fica a critrio da coordenao do Curso deliberar sobre eventuais necessidades de se buscar outros municpios para o cumprimento das atividades do estgio. A carga horria total do EC, ser de 400 horas, de acordo com a Resoluo CNE/CP 02, de 19 de fevereiro de 2002. Ressalta-se que somente aqueles acadmicos que atuam na docncia em um quadro fixo de uma unidade escolar da rede pblica h pelo menos 1 ano, ou que possua uma graduao em licenciatura, podero reunir a documentao necessria em conformidade com o regulamento do estgio, e solicitar reduo da carga horria para at 200 horas, previstas na Resoluo referida acima, devendo cumprir as demais horas de acordo com o que est previsto no Regulamento do Estgio. Os acadmicos licenciandos iro desenvolver o EC tanto no Ensino Fundamental II, direcionados para o ensino de Cincias Naturais de 6 ao 9 ano, quanto nas sries do Ensino Mdio, direcionados para o ensino de Biologia. O EC acontecer do 5 ao 8 perodo do curso, sendo organizado em Estgio Curricular I, II, III e IV, cada um com 100 horas de atividades. Para o cumprimento de tais estgios, as atividades sero organizadas da seguinte maneira ao longo dos quatro semestres: 1. Atividades de apreenso da realidade da escola-campo que propiciaro ao aluno o contato com a realidade educacional, especialmente nos aspectos que dizem respeito s situaes que envolve a dimenso professor-aluno-escola. Nessa etapa os estagirios devero observar aspectos como: estruturao e organizao do ambiente escolar, questes cognitivas e organizacionais Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 75
relacionadas ao processo ensino/aprendizagem na rea de cincias e temticas reflexivas acerca do planejamento e gesto escolar. A apreenso da realidade da escola campo poder incluir: observao de reunies de pais e professores, conselho de classe, exame de regulamentos Projeto Poltico Pedaggico (PPP) da escola, entrevistas com coordenadores orientadores e professores, anlise e preparao de material didtico, observao das aulas e engajamento em atividades extracurriculares, oficinas pedaggicas, aulas de campo entre outros. 2. Elaborao de projeto de pesquisa/interveno a partir de situaes- problema identificadas na escola campo em aulas ou outras aes pedaggicas. 3. Execuo e anlise do projeto de pesquisa/interveno na escola campo com aporte em referenciais tericos adequados. Podendo envolver reflexes sobre a atuao profissional do professor na escola. 4. Atividades de participao em aulas ou outras aes pedaggicas, que possibilitem ao aluno interagir e colaborar com o professor no local de estgio sem, contudo, assumir inteira responsabilidade pela aula; 5. Atividades de regncia, que permitam ao aluno ministrar aulas, ou desenvolver outra atividade relacionada ao processo de ensino-aprendizagem, sob orientao do professor, supervisor no local de estgio. Nesta etapa, o estagirio passa a ter responsabilidade de conduo da aula, desenvolvendo atividades como: execuo de uma unidade didticas, aulas de recuperao, atividades extra classe, entre outras. 6. Elaborao e entrega de relatrio final de estgio, que envolver as discusses do projeto de pesquisa/interveno, bem como os relatos dos demais momentos vivenciados pelo acadmico na escola-campo.
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Descrio da equipe do estgio Para garantir que o EC cumpra o seu objetivo de contribuir com a formao terico-crtica dos acadmicos, imprescindvel que todos os envolvidos no processo tenham claro suas atribuies, desempenhando seus papis de maneira responsvel em cada etapa do EC. Coordenador de Estgio O Coordenador de Estgio um professor ou pesquisador designado/indicado pela UFG que atuar nos perodos finais do curso nas atividades de: estgio curricular, estgio curricular no obrigatrio e no desenvolvimento de projetos de pesquisa relacionados aos estgios. Conforme o Anexo I, do Regulamento Geral de Cursos de Graduao (Resoluo CONSUNI N 06/2002), o coordenador de estgios de cada curso ter as seguintes atribuies: Coordenar, acompanhar e providenciar, quando for o caso, a escolha dos locais de estgio. Colaborar para a elaborao das normas do estgio curricular. Solicitar a assinatura de convnios e cadastrar os locais de estgio. Apoiar o planejamento, o acompanhamento e a avaliao das atividades de estgio. Promover o debate e a troca de experincias no prprio curso e nos locais de estgio. Colaborar, se necessrio, na coordenao dos trabalhos de concluso de curso (TCC). Selecionar, coordenar e supervisionar as atividades da equipe de tutores de estgio. Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de tutores, em conjunto com o coordenador de curso. Se necessrio, verificar in loco o andamento dos estgios. Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleo e capacitao dos tutores envolvidos no programa. Acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores de estgio. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 77
Encaminhar coordenao do Curso relatrio mensal de desempenho da tutoria de estgio. Informar o coordenador do Curso a relao mensal de tutores aptos e inaptos para recebimento da bolsa. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
Professor Supervisor de Estgio O professor supervisor de estgio ser o professor responsvel pelas disciplinas de Estgio Curricular I, II, III e IV, no obrigatoriamente devendo ser o(a) mesmo(a) para as quatro disciplinas. Compete ao professor supervisor de estgio: Realizar o planejamento das disciplinas de EC. Acompanhar e orientar o discente na execuo das atividades planejadas. Articular-se com o tutor de estgio e professor supervisor de estgio para o melhor desempenho do discente na realizao de suas atividades. Manter a coordenao de estgio informada sobre o andamento das disciplinas de EC Oferecer apoio ao tutor de estgio, na execuo de suas atividades. Cuidar do recebimento das documentaes dos discentes. Acompanhar o cumprimento das atividades dos discentes no AVA. Oferecer assistncia presencial nos polos, quando da realizao das disciplinas de EC Acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores de estgio. Integrar-se com o tutor de estgio e professor facilitador de estgio para o melhor andamento das atividades do Estgio. Participar das atividades de qualificao e atualizao.
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Professor(a) Facilitador(a) de Estgio o profissional que atua na escola-campo em que o discente ir realizar o EC Cabe a ele responsabilizar-se pela manuteno das condies necessrias para a realizao do estgio na unidade de ensino, bem como, supervisionar as atividades terico-metodolgicas desenvolvidas pelo discente na escola-campo. Tutor de Estgio O tutor de estgio deve estar vinculado aos professores formadores e coordenao de tutoria, orientando, supervisionando e acompanhando todas as atividades relacionadas ao estgio na plataforma e, principalmente, na escola-campo. Cada tutor de estgio supervisionar e acompanhar os alunos-docentes na relao de 1 (um) tutor de estgio para cada grupo de, no mximo, 15 alunos (Resoluo CEPEC n 731, Art. 10), apoiados pelo tutor presencial do polo. So atribuies do tutor de estgio: Proceder em conjunto com o grupo de professores do seu Curso e com o coordenador de estgio na escolha dos locais de estgio. Planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estgio juntamente com o(a) discente e o professor supervisor de estgio. Acompanhar o processo de aprendizagem e esclarecer as possveis dvidas sobre o estgio. Registrar dados de acompanhamento dos discentes: levantar as dvidas, sugestes e crticas, para que, assim, se possa ter um parmetro de seus desempenhos e do curso; e com isso detectar as provveis falhas no processo e estabelecer novas estratgias no desenvolvimento do estgio. Agendar atendimento com o(a) Coordenador(a) de Estgio, caso necessrio, para esclarecer dvidas referentes ao estgio. Contribuir para a melhoria no processo de formao docente. Pesquisar contedos de suporte prtica docente utilizando ferramentas Diversas como por exemplo: internet, livros e teses. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 79
Acompanhar as atividades nas escolas no perodo normal do curso e no perodo dos estgios. Participar das Atividades de qualificao e atualizao. Os tutores de estgio devero ser preferencialmente, professores com Licenciatura Plena em Cincias Biolgicas com Ps-Graduao em Educao e/ou reas afins da Biologia e que tenham vnculo com servio pblico. Estagirio - Conforme o Regulamento Geral de Cursos de Graduao (Resoluo CONSUNI N. 06/2002), em seu Anexo I, o estagirio ter as seguintes atribuies: Participar do planejamento do estgio e solicitar esclarecimentos sobre o processo de avaliao de seu desempenho. Seguir as normas estabelecidas para o estgio. Solicitar orientaes e acompanhamento do orientador ou do profissional colaborador do local do estgio sempre que isso se fizer necessrio. Solicitar, coordenao de estgio, a mudana de local de estgio mediante justificativa, quando as normas estabelecidas e o planejamento do estgio no estiverem sendo seguidos. O estagirio tambm dever preencher o plano de atividades de estgio e o Termo de Compromisso (em trs vias) e entregar coordenao de Estgio na primeira semana de cada disciplina de Estgio Curricular.
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VII. Trabalho de Concluso de Curso O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) dever abordar temas associados diretamente educao e s Cincias Biolgicas. Poder, ainda, ser produto da participao em projetos de pesquisa mantidos pela UFG ou resultado do projeto de pesquisa/Interveno desenvolvido no EC. O acadmico dever entregar as verses impressas e cpia digital em CD- ROM em formato PDF solicitadas pela coordenao do Curso, e ainda apresent-la publicamente a uma banca avaliadora.
O Orientador A funo de orientador de TCC ser exercida por professores vinculados EAD, desde que os mesmos tenham titulao mnima de mestre. As funes do Orientador so: Assessorar o acadmico na elaborao do projeto de pesquisa, execuo do trabalho cientfico e redao do TCC. Acompanhar a frequncia e as atividades do orientando. Zelar pela tica e cumprimento das normas que envolvem as pesquisas. Seguir as normas para elaborao de TCC estabelecidas pelo curso. Estabelecer a data e coordenar a apresentao do TCC. O orientador dever assinar um termo de compromisso de orientao e possuir disponibilidade de, no mnimo, 8 horas semanais para orientao. Caso o orientador afaste-se da orientao, o coordenador do TCC dever indicar outro orientador. O Co-orientador O Co-orientador poder ser solicitado pelo orientador ou orientando e ter as atribuies de assessorar o acadmico, juntamente com o Orientador, na elaborao do projeto e/ou na execuo do trabalho, substituindo o orientador durante eventuais impedimentos.
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Da avaliao, aprovao e homologao do TCC O TCC ser avaliado, aprovado e homologado por uma banca examinadora de acordo com as disposies abaixo: A banca examinadora ser composta por trs titulares e ser presidida pelo orientador. Os componentes sero indicados pelo orientador em conjunto com o orientando. Os membros da banca e a data da apresentao devero ser oficializados junto a Coordenao do Curso. Podero integrar a banca examinadora docentes da UFG ou de outras instituies, bem como profissionais ligados rea especfica da pesquisa que foi desenvolvida. Os integrantes da banca devero possuir titulao mnima de mestre. Ao trmino da defesa, a banca examinadora se reunir para atribuir a nota de 0 a 10, que ser a mdia aritmtica das notas atribudas pelos membros da banca. O orientador dever encaminhar, ao final da defesa do TCC, a ata e a nota do aluno ao coordenador de TCC. O aluno reprovado na defesa do TCC dever reapresent-la em at 30 (trinta) dias subsequentes primeira apresentao. Aps a defesa do TCC, o aluno ter um prazo de 15 (quinze) dias teis para efetuar as correes finais do TCC e entregar duas cpias impressas e outra em CD ao coordenador do TCC. Somente aps a entrega da verso final do TCC, o coordenador do TCC enviar secretaria o mapa de notas. Sem a referida nota, o aluno no poder colar grau. O coordenador do TCC ser responsvel pelo envio da nota final da disciplina. Quaisquer casos relacionados a este regulamento, bem como, aqueles que so omissos, sero resolvidos pela Coordenao, NDE e/ou Conselho Diretor, em consonncia com as normas da UFG e as disposies legais vigentes.
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VIII. Sistema de Avaliao do Processo de Ensino e Aprendizagem
A avaliao da aprendizagem consiste em um processo sistemtico, continuado, formativo e cumulativo que contempla: O diagnstico, o acompanhamento, a reorientao e o reconhecimento de saberes, competncias, habilidades e atitudes. As diferentes atividades, aes e iniciativas didtico-pedaggicas compreendidas em cada componente curricular. A anlise, comunicao e orientao peridica do desempenho do aluno em cada atividade, fase ou conjunto de aes e iniciativas didtico-pedaggicas. A prescrio e/ou proposio de oportunidades suplementares de aprendizagem nas situaes de desempenho considerado insuficiente em uma atividade, fase ou conjunto de aes e iniciativas didtico-pedaggicas. A avaliao de cada contedo parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, podendo variar em funo das orientaes dos professores responsveis pela disciplina, ou de necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantao. As avaliaes ao longo das disciplinas devem considerar que cerca de 40% da nota referente s atividades realizadas no AVA (momentos distncia) e cerca de 60% em atividades presenciais. A Mdia Final (MF) dever ser calculada com a seguinte frmula: MF = (MAD X 0,4) + (MAP X 0,6), entende-se que a MAD: Mdia das atividades distncia (peso 4) e MAP: mdia das atividades presenciais (peso 6).
Atividades realizadas no AVA So atividades pertinentes s unidades didticas realizadas ao longo da disciplina utilizando as ferramentas disponveis na plataforma moodle. A participao do aluno nas diferentes ferramentas de interao, produo e publicao de trabalhos disponveis no AVA (frum, chat, blog, etc.) far parte da avaliao.
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Avaliaes Presenciais A cada disciplina sero realizadas avaliaes presenciais nos polos regionais, em dias e horrios preestabelecidos. As avaliaes presenciais so elementos primordiais nos Cursos de EAD. A concluso do processo de avaliao, ao final do componente curricular, ser formalizada mediante nota de zero a dez, expressa com at uma casa decimal aps a vrgula. Para aprovao, o aluno dever ter nota e frequncia de acordo com as normas vigentes na UFG. Caso o aluno no atinja a mdia estabelecida, poder submeter-se a um exame final. Se o aluno no tiver a frequncia mnima, automaticamente estar de dependncia. Cada disciplina poder realizar um conselho entre professor e tutor para analisar se o aluno deve ser aprovado ou realizar exame final. No caso do aluno no atingir o desempenho mnimo durante a disciplina, no perodo subsequente, sero ofertadas novamente as disciplinas de dependncia. O aluno poder ser excludo do Curso segundo as situaes previstas nas normativas da UFG.
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IX. Integrao Ensino, Pesquisa e Extenso
A integrao entre ensino, pesquisa e extenso deve ser considerada como o princpio nuclear da matriz curricular e o eixo orientador das aes docentes e discentes. Dever ser fundamentada pela ao pedaggica a ser desenvolvida no curso considerando as peculiaridades da EAD. Articular ensino e pesquisa na graduao em EAD, significa desenvolver no aluno uma atitude permanente de investigao cientfica, buscando promover uma formao crtica. Isto significa que o professor deve planejar em suas disciplinas a integrao das atividades de ensino com a produo cientfica: elaborao de pesquisas, anlise e produo de materiais didticos, apresentao de trabalhos em eventos cientficos, publicaes cientficas. Por outro lado, o ensino e pesquisa articulam-se extenso quando as produes elaboradas no se circunscrevem apenas ao espao da universidade. Ou seja, so compartilhadas com a comunidade que se beneficiam e ao mesmo tempo colaboram para o processo formativo dos acadmicos. A questo da integrao ensino, pesquisa e extenso, embora seja algo de difcil alcance no ambiente universitrio, e mais especificamente na EAD, deve ser algo que se consubstancie como um desafio permanente a ser atingido por professores, tutores e discentes.
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X. Poltica de Qualificao Docente e Tcnico Administrativo
A EAD tem apresentado grande expanso como ferramenta de alcance da formao em todos os mbitos de ensino. Por meio do Sistema Universidade Aberta do Brasil (SISUAB), o MEC tem priorizado a formao inicial e continuada de professores, visando aprimorar a qualidade de ensino do pas. Na UFG a EAD tem crescido continuamente e diversos cursos de graduao, ps/graduao, extenso tm sido ofertados para Gois, outros estados e outros pases. O ICB um dos pioneiros na oferta de ensino de EAD na UFG e, juntamente com o CIAR, tem buscado oferecer qualificao para professores formadores e conteudistas, orientadores acadmicos, tutores de polo e equipe tcnico- administrativa. Neste contexto de ampliao da EAD, torna-se imprescindvel implantar uma poltica de qualificao docente e tcnico-administrativa que contribua para a formao de profissionais com habilidades para atuar nesta modalidade de ensino. Para alm do domnio dos processos educacionais, torna-se necessrio que os formadores (professores, orientadores acadmicos e tutores) tenham compreenso em relao ao AVA, conhecimento das diferentes Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) e que saiba atuar frente s diversas complexidades da EAD. Os tcnicos tambm devem ser estimulados a participar dos cursos de qualificao oferecidos pela UFG ou por convnios. A inteno de que, por meio de processos continuados de qualificao, a equipe formadora esteja preparada para lidar com a EAD, possibilitando aos alunos um processo educacional de qualidade, que mobilize articulaes entre os diversos campos de conhecimento. Abaixo listamos as modalidades de qualificao profissional ofertadas:
Curso de Tutoria em EAD Este curso oferecido pelo CIAR com objetivo de qualificar novos tutores, presenciais e distncia para trabalharem com a EAD. Para seleo dos tutores so realizados editais que indicam quais so os pr-requisitos para participar da funo de tutoria. Os critrios de seleo da primeira etapa baseiam-se em anlise do currculo Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 86
em que se considera a formao acadmica, experincia pedaggica e na EAD e capacidade de elaborao da escrita. Na segunda etapa os tutores realizam um curso que tem o papel de formar e avaliar a habilidades de atuar na EAD. O Curso realizado presencialmente e distncia. Aborda aspectos fundamentais da tutoria metodologias para atendimento pedaggico distncia, relao com os alunos, mdias disponveis, especialmente o uso das TICs aplicadas ao ensino, acompanhamento e avaliao.
Oficinas de Formao de Tutores a Distncia e Presenciais A EAD tem suas singularidades, exigindo um processo de formao permanente dos tutores de modo que se trabalhe as questes formativas relativas a esse campo de conhecimento. Deste modo, no decorrer do curso, so realizadas reunies presenciais quinzenais nas quais os tutores, professores e coordenadores dialogam e debatem sobre o processo de ensino e aprendizagem, questes didticas e de comunicao e aspectos avaliativos na EAD. O processo de aprendizagem continuado se d a partir das diferentes experincias cotidianas que so confrontadas com aspectos do trabalho na EAD.
Oficinas de Formao de Professores Formadores As oficinas de formao de professores formadores ocorrem em encontros organizados pelo prprio Curso (com durao de 32h) ou pelo CIAR. So realizadas em quatro etapas centrais: Etapa 1- Reflexo sobre EAD e apresentao do Curso um encontro presencial no qual se busca apresentar as principais questes sobre a EAD, alm da estrutura do Curso, seus objetivos, metodologias e estratgias. A ideia aproximar o professor da realidade do processo educacional da EAD. Etapa 2- Planejamento O objetivo estimular o planejamento e organizao dos planos de ensino e de aula, nos moldes de uma disciplina em EAD conforme formulrios prprios do Curso. No primeiro momento as atividades de planejamento sero realizadas pelo prprio Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 87
professor. Este momento importante para problematizar as questes relativas ao planejamento na EAD que bem diferente do ensino presencial. uma oportunidade de compreender as dificuldades de se elaborar as diferentes atividades no AVA. Em um segundo momento os professores compartilham seus planejamentos e suas dificuldades. a etapa de interao e dilogo na qual que se trocam informaes, sendo importante para compreender mais o planejamento e integrar as atividades, pois se discute o perfil do aluno, objetivos, metodologias, contedos e avaliaes. Etapa 3- Preparao das salas de AVA Com o apoio de um profissional que domine recursos computacionais e pedaggicos, o objetivo ensinar os professores a organizarem os espaos no AVA. A inteno de demonstrar como montar e utilizar as salas virtuais e suas ferramentas, bem como organizar as avaliaes e estimular a utilizao de recursos miditicos diferenciados. Etapa 4-Processual Durante todo o processo da disciplina haver reunies presenciais com tutores, professores e coordenadores com objetivo de acompanhar o processo de ensino/aprendizagem. Nestes momentos compartilham-se boas e ms experincias, questes avaliativas e formativas a respeito da disciplina. Curso de Extenso de Formao de Professores Autores O curso de extenso de formao de professores autores desenvolvido pelo CIAR com o apoio da CAPES/MEC. O objetivo do Curso formar professores para elaborao de materiais didticos e pedaggicos na EAD. Esse Curso oferecido na modalidade a distncia com encontros presenciais. Oficinas de Orientao para Tcnicos Administrativos Os tcnicos administrativos desempenham diversas funes relacionadas rotina das atividades acadmicas e estruturao administrativa e financeira do Curso. O CIAR, quando solicitado, promove a orientao para diversas atividades dos tcnicos que contribuem para seu processo de qualificao. Esporadicamente, outras unidades da UFG oferecem treinamentos diversos.
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XI. Sistema de Avaliao do Projeto do Curso
A avaliao do projeto do curso ser orientada pelas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (SINAES) considerando a avaliao interna e a avaliao externa. A avaliao interna abordar trs dimenses: organizao didtico-pedaggica; corpo docente; instalaes fsicas. Abordar a anlise dos planos de ensino das disciplinas, a prtica docente e critrios de avaliao. Ter como objetivos: avaliar as atividades didticas, propor alteraes e adequaes nos programas das disciplinas, atualizar seus planos de ensino e bibliografia de cada disciplina. Ser realizada por meio de reunies de discusso pedaggica entre orientadores acadmicos e professores e encontros do NDE do curso. A avaliao do corpo docente ser feita por questionrio aplicado aos discentes abordando itens como elaborao do plano de ensino da disciplina, prtica docente, coerncia e critrios de avaliao, atuao de orientadores acadmicos e tutores no AVA, organizao e planejamento de aulas presenciais (tericas e prticas), adequao e quantidade dos tcnicos administrativos s necessidades do curso. A avaliao das instalaes fsicas envolver questionrios acerca da estrutura fsica do polo, acervo da biblioteca, laboratrios, equipamentos de informtica, e salas de aula condizentes com s necessidades do curso. As categorias de avaliao interna tambm sero abordadas pela Comisso de Avaliao Institucional CAVI/UFG. A avaliao externa ser realizada pelo MEC atravs do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). Os resultados do exame, divulgados pelo MEC sero analisados pelo NDE do curso e serviro para melhoria das atividades propostas.
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XII. Referncias
BRASIL. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CP 02 de 19 de fevereiro de 2002.
_____. Ministrio da Educao. Parecer CNE/CP 28/2001 publicado no Dirio Oficial da Unio de 18 janeiro de 2002, seo 1, p. 31. ______. Ministrio da Educao. Lei n. 11.788 de 25 de setembro de 2008.
______. MINISTRIO DA EDUCAO. Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior. Qual a importncia desse Plano para a educao brasileira? Braslia: Capes, 2012. Disponvel em:< http://www.capes.gov.br/duvidas- frequentes/68-parfor/4131-qual-a-importancia-desse-plano-para-a-educacao- brasileira>. Acesso em: 04 de fev. 2013. ______. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CP 02 de 19 de fevereiro de 2002. Conselho Nacional de Educao Conselho Pleno. Resoluo CNE/CP de 19 de fevereiro de 2002. ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei n 9394 de dezembro de 1996. UFG. Universidade Federal de Gois. Resoluo CONSUNI n 1122. Aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduao RGCG da Universidade Federal de Gois e revoga as disposies em contrrio. Goinia: UFG, 2012. _____. Resoluo. CEPEC N. 731. Define a Poltica de estgios da UFG para a formao de professores da Educao Bsica. Goinia: UFG, 2005.
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XIII. Anexos f. Anexo I Corpo Docente do Curso
DOCENTE TITULAO Adda Daniela Lima figueiredo Mestrado Allan Valle Toledo da Silveira Mestrado ngela Adamski da Silva Reis Doutorado Anna Maria Canavarro Benite Doutorado Cristiane Lopes Simo Lemos Doutorado Clever Gomes Cardoso Doutorado Cladio Magalhes de Almeida Doutorado Cintia Bragheto Ferreira Doutorado Elisa Soares Rocha Barbosa Doutorado Ellen Syntia Fernandes de Oliveira Doutorado Flvia Liara Massaroto Cessel Chagas Mestrado Fabola Simes Rodrigues da Fonseca Mestrado Fernando Aparecido de Moraes Mestrado Gilsimeire Moraes Bastos Mestrado Gustavo Rodrigues Pedrino Doutorado Hugo Delleon da Silva Mestrado Inez Reptton Dias Mestrado Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 91
Iuli Pessanha Zviejkovski Mestrado Iri Ribeiro Especializao Ivan Torres Nicolau de Campus Doutorado Joanna DArc Aparecida Herzog Soares Doutorado Kellen Cristina Prado da Silva Mestrado Luciana Casaletti Doutorado Laise Rodrigues de Andrade Mestrado Lorena Lemes Martins Abrantes Mestrado Liliane Barros de Almeida Mestrado Marcelo Fernandes dos Santos Mestrado Moemy Gomes de Moraes Doutorado Maria Nazar Stevaux Doutorado Paulo Csar Moreira Doutorado Rones de Deus Paranhos Mestrado Sinji Borges Ferreira Tauhata Doutorado Simone Sendin Moreira Guimares Doutorado Snia de Ftima Oliveira Santos Doutorado Suelen Gonalves Rabelo Mestrado Thalita Maria Francisco da Silva Mestrado Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 92
f. Anexo II Quadro de Disciplinas do Curso
MODELO - QUADRO DE DISCIPLINAS: concomitncia, consecutividade e carga horria de estudo semanal Nome da Instituio de Ensino Superior: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS Preencha com a carga horria de estudo semanal atribuda para cada disciplina. Nome do Curso: LICENCIATURA EM CINCIAS BIOLGICAS - PARFOR Disciplinas 1 PERODO CHT (Hrs) MS 1 (semana 1, 2, 3 e 4)