PPC Biologia

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MINISTRIO DA EDUCAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS


INSTITUTO DE CINCIAS BIOLGICAS
CURSO DE LICENCIATURA BIOLOGIA PARFOR





PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM CINCIAS BIOLGICAS - PARFOR






Goinia, 2013








MINISTRIO DA EDUCAO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS
INSTITUTO DE CINCIAS BIOLGICAS
CURSO DE LICENCIATURA BIOLOGIA PARFOR





PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM CINCIAS BIOLGICAS PARFOR

Elaborado pela equipe do curso de Licenciatura Biologia Parfor:
Cristiane Lopes Simo Lemos (Coordenador do curso)
Clever Gomes Cardoso (Coordenador de tutoria)
Fabola Simes Rodrigues da Fonseca (Professor pesquisador)
Flvia Liara Massaroto Cessel Chagas (Professor pesquisador)
Gilsimeire Morais Bastos (Professor pesquisador)
Aline Andrade Mouro (Secretria do Curso)
Paulo Henrique Silva e Sousa (Secretrio do Curso)





LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AC Atividades Complementares
AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem
CAPES Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior
CAVI Comisso de Avaliao Institucional
CEPEC
Conselho de Ensino Pesquisa Extenso e Cultura




CERCOMP Centro de Recursos Computacionais
CIAR Centro Integrado de Aprendizagem em Rede
DCN Diretrizes Curriculares Nacionais
EAD Ensino Distncia
EC Estgio Curricular
ENADE Exame Nacional de Desempenho de Estudante
ICB Instituto de Cincias Biolgicas
IPES Instituies Pblicas de Ensino Superior
LDB Lei de Diretrizes e Bases
MEC Ministrio da Educao e Cultura
NDE Ncleo Docente Estruturante
NEOB Ncleo Especfico Obrigatrio
NC Ncleo Comum
PARFOR Plano Nacional de Formao de Professores
PDE Plano de Desenvolvimento da Escola
PPC Projeto Pedaggico de Curso
PPP Projeto Poltico Pedaggico
PUC Pontifcia Universidade Catlica
PROGRAD
Pr-reitoria de Graduao

RGCG Regulamento Geral dos Cursos de Graduao
SAG Sistema Acadmico de Graduao
SINAES Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior
SISUAB Sistema Universidade Aberta do Brasil
TCC Trabalho de Concluso de Curso
TIC Tecnologia de Informao e Comunicao




UFG Universidade Federal de Gois
UAB Universidade Aberta do Brasil




























Sumrio
I. Apresentao do projeto.................................................................... 1
II. Objetivos gerais e especficos........................................................... 13
III. Princpios norteadores para a formao profissional......................... 14
a. A prtica profissional.......................................................................... 14
b. A formao tica e a funo social do profissional............................ 14
c. A articulao entre teoria e prtica..................................................... 15
d. A interdisciplinariedade...................................................................... 15
IV. Expectativa da formao profissional................................................. 16
a. Perfil do curso..................................................................................... 16
b. Perfil do egresso................................................................................. 16
c. Habilidades do egresso...................................................................... 16
V. Estrutura curricular............................................................................. 18
a. Matriz curricular.................................................................................. 18
b. Carga Horria: Ncleo comum, especfico e livre.............................. 21
c. Elenco de disciplinas e bibliografia bsica e complementar.............. 21
d. Fluxo curricular................................................................................... 67
e. Prtica como componente curricular.................................................. 70
f. Atividades complementares............................................................... 71
VI. Poltica e gesto de estgio curricular................................................ 73
VII. Trabalho de concluso de curso........................................................ 80
VIII. Sistema de avaliao do processo de ensino aprendizagem............ 82
IX. Integrao ensino, pesquisa e extenso............................................ 84
X. Poltica de qualificao docente e tcnico-administrativo.................. 85
XI. Sistema de avaliao do projeto do curso......................................... 88
XII. Referncias........................................................................................ 89
XIII. ANEXOS............................................................................................ 90


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 1


I. Apresentao do projeto
a. rea de Conhecimento: Cincias Biolgicas
a. Modalidade: Distncia
a. Grau Acadmico: Licenciatura
a. Ttulo a ser Conferido: Licenciado
a. Curso: Licenciatura em Cincias Biolgicas - PARFOR
a. Habilitao: No se aplica
a. Carga horria do curso: 3088 (Trs mil e oitenta e oito horas)
a. Unidade Responsvel pelo Curso: ICB
a. Nmero de Vagas: 170 (cento e setenta vagas)
a. Durao do Curso em Semestres: Mnimo de oito e mximo de
doze semestres
a. Forma de Ingresso ao Curso: Processo seletivo

O Instituto de Cincias Biolgicas (ICB) da UFG atua na modalidade de ensino
a distncia desde o ano de 2006, quando houve a implantao do Curso de
Licenciatura em Cincias Biolgicas Modalidade a Distncia Fase I. Este programa
teve continuidade em 2007 com a oferta de mais uma turma, ambas pertencendo ao
Pr-Licenciatura, que oferece formao inicial distncia para professores em
exerccio.
Em 2011 foi implantado o Plano Nacional de Formao de Professor da
Educao Bsica (PARFOR), pelo Governo Federal, com objetivo de promover a
formao de professores que atuam nos anos finais do ensino fundamental ou ensino
mdio dos sistemas pblicos de ensino. Neste ano, o ICB elaborou o projeto do Curso
de Licenciatura em Cincias Biolgicas - PARFOR na modalidade distncia.
Em consonncia com as demandas atuais da sociedade, a Universidade
Federal de Gois - UFG, na perspectiva de contribuir para a superao de desafios na
qualificao de professores da rede pblica, apresenta este Projeto Pedaggico de
Curso (PPC).
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 2


O Curso Cincias Biolgicas - PARFOR visa incorporar as prticas educativas
da UFG aliceradas nas Diretrizes Curriculares de Formao de Professores a partir
do princpio da integrao do ensino, da pesquisa e da extenso. Prope-se, assim, a
integralizao entre teoria e prtica articulando a formao acadmico-cientfica e os
espaos formais e no-formais de educao.
A construo desse projeto pedaggico foi realizada de forma participativa pela
equipe de professores e secretrios do Curso e tem relevncia por contribuir para o
processo de educao continuada dos professores em servio, buscando impactar na
qualidade do ensino no espao escolar.
A inteno deste projeto tambm foi responder as novas orientaes para
elaborao do PPC da UFG, alm de readequar os contedos terico-prticos em
consonncia com o perfil do aluno deste Curso.
Conforme preconizado pelo Ministrio da Educao (MEC), esse projeto que
no se constitui de maneira esttica, passou por adequaes e deve ser contnua e
permanentemente reavaliado, a fim de que as mudanas, quando necessrias,
possam ser efetuadas para manter a qualidade e a operacionalidade do curso.

Organizao do Curso e descrio das Equipes Multidisciplinares

Organizao do Curso
O Curso acontece via Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e em encontros
presenciais.

Atividades no AVA
O Curso acontece principalmente distncia por meio do AVA. Todo o
processo supervisionado e orientado por professores e orientadores acadmicos.
no AVA que ocorre a maioria das atividades de ensino aprendizagem. Por
meio de salas de aula virtuais os professores desenvolvem todas as atividades de
ensino e avaliao.


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 3


Atividades Presenciais
Esto previstos momentos presenciais mensais s sextas e sbados, que
podero ser acrescidos de outros que se faam necessrios, de acordo com as
caractersticas de cada disciplina. As atividades previstas nos encontros presenciais
so as seguintes:
Apresentao das ferramentas com as quais os professores/alunos iro
interagir e trabalhar no decorrer do curso.
Distribuio e discusso do Manual do aluno.
Aulas prticas.
Aulas de apresentao de contedos, de reviso e/ou seminrios
integradores.
Atividades de estgio curricular e respectivas discusses.
Avaliaes a serem realizadas no decorrer do semestre.
Vale ressaltar que a cada momento presencial haver a participao dos
tutores presenciais e distncia para apresentao de contedo, reviso, seminrios
integradores e/ou avaliao, realizao de aulas prticas, esclarecimento de dvidas
e atividades de estgio curricular. Estes momentos presenciais, que correspondem a
30% da carga horria do curso, acontecem preferencialmente nos polos presenciais,
podendo tambm ter encontros no campus da Universidade Federal de Gois,
situado em Goinia
Esto previstas atividades de campo e de laboratrio, devidamente
planejadas e orientadas por professores e por tutores.

Gerenciamento
O armazenamento e gerenciamento dos dados produzidos ser de
competncia do Centro de Recursos Computacionais (CERCOMP), da Pr-reitoria de
Graduao (PROGRAD), do Centro Integrado de Aprendizagem em Rede (CIAR) e do
Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas - PARFOR. As questes relativas ao
registro dos alunos, matrculas, lanamento, divulgao de notas e transferncia,
sero administradas pela Coordenao do Curso e pelo PROGRAD que se encontra
estruturado para todas as especificidades da EAD.
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Equipe Gestora do Curso
Para a realizao das atividades o Curso conta com uma equipe gestora com
as seguintes funes:

Coordenador de Curso
O coordenador o responsvel por:
Administrar o Curso em seus aspectos: acadmicos, estruturais,
organizativos, financeiros e de pessoal no mbito da UFG e da Coordenao de
Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES).9
Coordenar, junto aos coordenadores dos polos e coordenador de tutoria,
secretrios o desenvolvimento das atividades do Curso.
Implementar a gesto do Projeto Pedaggico do Curso (PPC) com a
colaborao do Ncleo Docente Estruturante (NDE).
Coordenar os professores pesquisadores/formadores e conteudistas das
disciplinas.
Orientar e estimular as aes das equipes de professores formadores e
conteudistas, tutores presenciais e orientadores acadmicos.
Selecionar e acompanhar, em articulao com o coordenador de polo e o
coordenador de tutoria, os tutores presenciais e orientadores acadmicos do curso.
Orientar o processo de qualificao da equipe pessoal do Curso assim
como os processos seletivos para composio de professores, tutores e secretrios.
Atuar no processo de orientao pedaggica do Curso.
Ordenar a produo dos materiais didticos impressos, mdias
relacionadas e outras atividades relacionadas ao AVA.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.


Coordenador de Tutoria
O Coordenador de Tutoria um professor e/ou pesquisador
designado/indicado pela UFG que atua nas atividades de coordenao de tutores do
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curso e no desenvolvimento de projetos de pesquisa relacionados aos cursos. So
atribuies do Coordenador de Tutoria:
Selecionar, coordenar e supervisionar atividades da equipe de tutores.
Colaborar no processo de orientao pedaggica do Curso, assim como
no processo de qualificao do pessoal.
Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento dos processos
seletivos de tutores, em conjunto com o coordenador de curso.
Se necessrio, verificar "in loco" o andamento dos cursos.
Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento da qualificao dos
tutores envolvidos no programa.
Encaminhar coordenao do curso relatrio mensal de desempenho
da tutoria.
Informar o coordenador do curso a relao mensal de tutores aptos e
inaptos para recebimento da bolsa.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.

Coordenador de polo
O Coordenador de polo um professor da rede pblica de ensino
selecionado para responder pela coordenao de polo de apoio presencial. So
atribuies do Coordenador de polo:
Acompanhar e coordenar as atividades docentes, discentes e
administrativas de apoio presencial do polo.
Elaborar e encaminhar coordenao de curso relatrio mensal das
atividades realizadas no polo, ou quando solicitado.
Elaborar e encaminhar coordenao do curso relatrio de frequncia e
desempenho dos tutores e tcnicos atuantes no polo.
Acompanhar as atividades de ensino, presenciais e a distncia.
Acompanhar e gerenciar o recebimento de materiais no polo e a entrega
dos materiais didticos aos alunos.
Zelar pela a infra-estrutura do polo (salas de aula, biblioteca, laboratrio
de informtica; laboratrios especficos; etc.).
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Articular, junto aos outros cursos desenvolvidos no polo de apoio
presencial, a distribuio e o uso das instalaes do polo para a realizao das
atividades do curso.
Organizar calendrio acadmico e administrativo que regulamente as
atividades dos alunos naquelas instalaes.
Articular-se com o mantenedor do polo em consonncia com a
coordenao do curso com o objetivo de prover as necessidades materiais, de
pessoal e de ampliao do polo.
Receber e prestar informaes aos avaliadores externos do MEC.
Apoiar as atividades didtico-pedaggicas no sentido de contribuir para o
bom desenvolvimento do curso.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.

Equipe Acadmica Responsvel pelo Curso e organizao do Curso
Alm da equipe gestora, o curso possui uma equipe acadmica com as
seguintes atuaes:

Professor Formador
Responsvel por ministrar disciplinas do curso ou de determinada rea de
conhecimento. Alm de ter domnio sobre os contedos especficos das disciplinas
pela qual responsvel, cabe a ele:
Participar das reunies presenciais de planejamento.
Planejar/elaborar estratgias de aprendizagem, incluindo tambm a:
avaliao, clculo e divulgao de notas, organizao da sala na plataforma virtual,
disponibilizao de material de apoio e elaborao de aulas prticas.
Auxiliar os tutores presenciais e orientadores acadmicos nas salas
virtuais e nos encontros presenciais, orientando e atuando nas atividades propostas.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.



Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 7


Professor Conteudista
responsvel pela produo do material didtico que subsidiar as
disciplinas do Curso. Este profissional dever:
Ter domnio da disciplina a qual produzir o material.
Participar de cursos de formao de professores autores oferecidos pelo
CIAR UFG ou rgo competente.
Responsabilizar-se em atender aos cronogramas estabelecidos.
Adequar o material didtico s caractersticas do curso de EaD.
Ter conhecimento das normas de produo do material didtico
estabelecidas pelo CIAR UFG.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.

Tutores Presenciais
Os tutores presenciais so, preferencialmente, professores com Licenciatura
Plena em Cincias Biolgicas com ps-graduao em Educao e/ou reas afins da
Biologia, que atuam na rede pblica de ensino na regio do polo onde o Curso
oferecido. Com carga horria semanal de 20 horas, o tutor presencial ir atender uma
turma por polo ao longo de todo o Curso. A seleo dos tutores ficar a cargo da UFG.
Estes tutores se dedicaro a orientar processo de aprendizagem incluindo o
uso do AVA e devem dominar todos os recursos e instrumentos didticos a serem
utilizados. Tm como funo principal apoiar as questes de ensino-aprendizagem e
orientao de alunos para o bom desenvolvimento de atividades do Curso. Os tutores
a distncia e os professores formadores sero os principais orientadores das
disciplinas, mas muito importante que o tutor presencial tenha condies de
colaborar com os alunos de forma geral sobre os contedos do Curso. Cada turma
dever ser preferencialmente acompanhada pelo mesmo tutor ao longo de toda sua
formao. Neste contexto, as funes do tutor presencial so:
Elaborao e execuo de aulas prticas e tericas necessrias ao
curso de Cincias Biolgicas.
Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, orientando e
esclarecendo as possveis dvidas de contedo.
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Orientar e integrar o estudante no Curso para que ele no se sinta
isolado e conhea as possibilidades de interao.
Agendar atendimento, com o professor formador quando necessrio
para esclarecer dvidas de contedos.
Colaborar para o processo de organizao do Curso.
Registrar dados de acompanhamento dos alunos.
Acompanhar as atividades nas escolas, quando solicitado, seja no
perodo normal do Curso ou no perodo dos estgios.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.

Orientadores Acadmicos (Tutores a distncia)
Os orientadores acadmicos atuam junto ao professor formador da
disciplina, como mediadores e orientadores das atividades, acompanhando o
desenvolvimento de cada aluno, especialmente por meio dos recursos e instrumentos
oferecidos pelo AVA, bem como por outras formas de comunicao (telefone, correio
tradicional, videoconferncia). A UAB estabelece a relao de 1 (um) orientador
acadmico para cada grupo de 25 alunos, apoiados por 1(um) tutor presencial por
polo.
O tutor distncia deve ter formao que lhe confira conhecimentos na rea
em que atuar e ter domnio no uso dos recursos computacionais, internet e EAD.
Este tutor ter carga horria semanal de 20 horas. Devero, preferencialmente, serem
alunos ou egressos de curso de Especializao, Mestrado ou Doutorado de qualquer
instituio reconhecida pelo MEC e trabalhadores do servio pblico. Para aperfeioar
a qualificao e utilizao dos tutores, eles devero atuar junto a diversas
disciplinas/professores. So atribuies do Tutor:
Apoiar o professor formador da disciplina no desenvolvimento das
atividades docentes.
Mediar a comunicao de contedos entre o professor e os estudantes.
Acompanhar as atividades discentes conforme o cronograma do Curso.
Manter regularidade de acesso ao AVA e responder s solicitaes dos
alunos no prazo mximo de 24 horas.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 9


Colaborar com o processo de construo do Curso, registrando todas
intercorrncias no processo de ensino-aprendizagem.
Elaborar relatrios mensais de acompanhamento dos alunos e
encaminhar coordenao de tutoria.
Participar do processo de avaliao da disciplina sob orientao do
professor responsvel.
Apoiar operacionalmente a coordenao do Curso nas atividades
presenciais nos polos, em especial na aplicao de avaliaes.
Participar das reunies presenciais de planejamento e avaliao do
Curso.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.

Secretrio de Curso
O secretrio do Curso assessora o coordenador de Curso, de tutoria e de
estgio em todas as suas atividades intermediando a relao entre os alunos, o
Curso, a UFG e a CAPES. So suas funes especficas:
Colaborar na administrao do Curso junto ao Sistema Acadmico de
Graduao (SAG), AVA e UAB.
Organizar e administrar todos os registros relativos : matrculas,
frequncias, notas, solicitaes de aproveitamento de disciplinas, documentos, atas e
outras demandas dos acadmicos.
Encaminhar dados para cadastramento dos professores junto a UAB.
Organizar a lista de pagamento de bolsas aos profissionais atuantes no
Curso.
Auxiliar e orientar os acadmicos e equipe em relao s exigncias
administrativas do Curso.
Participar das reunies presenciais de planejamento e avaliao do
Curso.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.
Elaborar relatrios mensais suas atividades.

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Suporte Tcnico em AVA
O Suporte Tcnico um profissional que lida mais diretamente com o AVA,
oferecendo apoio a toda equipe do PARFOR nas questes relativas ao ambiente
Moodle.
So suas funes:
Administrar as salas do AVA Moodle.
Realizar o cadastro dos alunos, Professores Formadores, Orientador
Acadmico e Tutor de polo nas salas (disciplinas) do AVA.
Oferecer apoio pedaggico aos professores tutores e demais equipes
na utilizao do AVA.
Acompanhar a customizao das disciplinas.
Realizar suporte tcnico do AVA.
Colaborar para atualizao das informaes em relao ao Curso.
Participar das reunies presenciais de planejamento e avaliao do
Curso.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.

Recursos Didticos e Ferramentas de Comunicao
O AVA para promover a interao entre os alunos, tutores e docentes ser o
Moodle. Esse ambiente dispe de recursos e ferramentas necessrios ao
desenvolvimento do Curso, e permitir que os acadmicos interajam entre si na
realizao de atividades colaborativas, e registrem regularmente suas atividades:
descobertas que realizou, experincias colaborativas e interdisciplinares que vivenciou
durante o Curso e produo de atividades solicitadas pelos professores. Os recursos
educativos a serem utilizados so os seguintes:
Frum de Discusso: esta ferramenta propiciar a interatividade entre
professor-aluno, tutores e professores formadores, oferecendo maiores condies aos
participantes para se conhecerem, trocarem experincias e debaterem temas
pertinentes. Nesse espao os alunos podero elaborar e expor suas idias e opinies,
possibilitando as intervenes dos formadores e dos prprios colegas com o intuito de
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instigar a reflexo e aprimoramento do trabalho em desenvolvimento, visando
formalizao de conceitos, bem como a construo do conhecimento.
Blog (dirio): poder ser usado individualmente ou em grupo, propiciando um
espao importante para a socializao das atividades ou projetos desenvolvidos ao
longo do processo de formao. Assim, a aprendizagem estar centrada na
possibilidade do aluno receber o feedback sobre aquilo que est produzindo.
Chat ou Bate-Papo: possibilitar oportunidades de interao em tempo real
entre os participantes, tornando-se criativo e construdo coletivamente, podendo gerar
ideias e temas para serem estudados e aprofundados. No decorrer do Curso, pode se
realizar reunies virtuais, por meio desta ferramenta, com o intuito de diagnosticar as
dificuldades e inquietaes durante o desenvolvimento das atividades. Alm de
possibilitar esclarecer as dvidas sincronicamente, pode funcionar como estratgia
para gerar reflexes sobre a prtica profissional e cotidiana nos espaos escolares.
Biblioteca: local onde estaro disponveis bibliografias, textos complementares
e artigos, alm de indicaes de sites que tratam das diferentes temticas abordadas
no curso.
Agenda: todas as atividades propostas sero disponibilizadas nesta seo do
ambiente. Esse recurso contribui para que o aluno possa se manter em sintonia com
as atividades que sero realizadas durante todo o processo de formao. Desta
forma, ser possvel a realizao das atividades em momentos agendados ou de livre
escolha dos participantes. Nos momentos agendados, todos os participantes estaro
trabalhando virtualmente em dias e horrios pr-estabelecidos.
Ferramentas de vdeo-conferncia: Esto aqui includas as possibilidades de
transmisso e/ou gravao de aulas e conferncias por professores do corpo docente
e de convidados especiais; de realizao de reunies sncronas a distncia entre os
tutores e alunos, entre tutores e professores e entre alunos e alunos; bem como de
interao com outros cursos nacionais para troca de experincias.
Material Impresso
importante destacar que sero oferecidos aos alunos o material didtico do
Curso impresso que sero elaborados pelos professores conteudistas.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 12


A partir destes recursos educativos e outros que forem elaborados os
acadmicos organizaro sua dinmica de estudos, tendo como foco o processo de
auto-instruo. Os professores formadores e tutores estaro acompanhando o
desenvolvimento das atividades, dando as orientaes necessrias e oferecendo
apoio aos participantes.
Laboratrio: No Curso de Cincias Biolgicas vrias atividades so realizadas
no laboratrio que podem acontecer no polo ou na prpria sede da UFG. um recurso
fundamental para demonstrar ou simular processo relativos s diferentes disciplinas
do Curso.
A estrutura mnima do laboratrio que deve existir nos polos a seguinte:
microscpio, estetoscpio/lupa, estufa 37C, espectrofotmetro, pHmetro, lmina de
vidro para microscopia lisa, lamnula (24 x 32 mm), estante de PVC para 40 a 50
tubos (16 x 16 mm), caixa para descarte de material perfurocortante , micropipeta
automtica, becker em plstico (50 ml, 500 ml e 1000 ml), pipeta volumtrica (1 ml e
10 ml), proveta em plstico (10 ml, 500 ml e 1000 ml), estilete, pina e pipeta pasteur
descartvel (5 ml).
Atividades de Campo:
So atividades essenciais para o Curso que permitem os alunos se inserirem
em ambientes nos quais estes vivenciam e refletem sobre os diferentes saberes do
Curso.











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II. Objetivos Gerais e Especficos

Estimular a atuao multi e interdisciplinar nos egressos, desenvolvendo
nestes, aptido tcnica, cientfica e tica para orientar e mediar o processo
ensino/aprendizagem no ensino de cincias e biologia.
Desenvolver capacidade de compreenso; anlise e elaborao de
material didtico para o ensino de cincias e biologia.
Oferecer aos egressos, subsdios necessrios para lidarem com a
diversidade existente entre os alunos.
Desenvolver habilidades relacionadas s prticas investigativas, voltadas
para elaborao e execuo de projetos relacionados aos contedos curriculares e
extracurriculares na rea de cincias biolgicas.
Possibilitar a compreenso do processo histrico de produo do
conhecimento das cincias biolgicas e suas implicaes no ensino.
Instigar postura pautada por princpios da tica democrtica:
responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito vida, justia, respeito
mtuo, dilogo e solidariedade.














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III. Princpios norteadores para formao profissional

a. A prtica profissional
A atuao do professor representa seu compromisso com a sociedade, pois
ao adotar determinadas prticas de ensino que sua intencionalidade poltica
demarcada e a formao do aluno direcionada. Nesse sentido, a formao inicial
deve proporcionar a compreenso que o trabalho docente no est isento de
influncias de fatores polticos, sociais, econmicos e culturais.
Portanto, a formao inicial deve articular-se futura prtica profissional de
modo a possibilitar ao licenciando conhecer a trajetria da profisso docente e sua
insero nos diferentes contextos histricos. Ao adquirir tais conhecimentos, as
reflexes promovidas podero servir de alicerce para que o professor construa,
paulatinamente, sua identidade profissional.
O Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas Parfor deve proporcionar ao
licenciando o reconhecimento da importncia da formao continuada, alm de refletir
a prtica docente, discutir temas relacionados cincia e tecnologia e seus impactos
na sociedade. Almeja-se que a prtica profissional esteja pautada na transposio do
conhecimento cientfico contextualizado, de maneira que seja colocado em discusso
no apenas seu processo produtivo, mas tambm seus impactos.
A prtica profissional ser orientada no decorrer do Curso por disciplinas que
possibilitem ao licenciando perceber e discutir os obstculos e desafios da formao e
da prtica docente. Pautados na trade ensino/pesquisa/extenso espera-se que o
curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR, habilite profissionais que
sejam cientes do seu papel, do seu compromisso com a transformao social.

b. A formao tica e a funo social do profissional
A formao tica ser o princpio norteador do Curso de Licenciatura em
Cincias Biolgicas. Os licenciandos tero a oportunidade de discutir, valores morais e
sociais com o intuito de promover a formao de profissionais cientes de sua funo
social e da peculiaridade do seu campo de atuao - que se lida diretamente com a
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 15


formao do outro. Nesse sentido, a formao deve possibilitar a mediao do
conhecimento e dos valores humanitrios em relao coletividade.

c. A articulao entre teoria e prtica
O licenciando ter a oportunidade de refletir sobre a articulao entre a
teoria/prtica e perceber que so dimenses indissociveis, uma vez que a produo
cientfica resulta da juno entre teoria construda e aplicao prtica do
conhecimento. No decorrer do curso essa articulao ir se concretizar nas aes
formativas que sero realizadas nas atividades das disciplinas na prtica de estgio,
tanto como em outras atividades.

d. A interdisciplinaridade
A matriz curricular e o planejamento pedaggico sero elaborados de forma
a contextualizar seus contedos, buscando a interao entre as diferentes reas.
Nesse sentido, a interdisciplinaridade ser um dos eixos formadores que ir nortear a
proposta terica e metodolgica do curso almejando uma formao mais holstica.















Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 16


IV. Expectativa da Formao do Profissional
a. Perfil do curso
O curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR um curso de
modalidade distncia que destina-se formao de professores em exerccio nas
redes pblicas estaduais e municipais nas sries finais do Ensino Fundamental e/ou
no Ensino Mdio sem licenciatura ou com licenciatura em outras reas.
Este projeto de curso se insere em uma proposta do Plano Nacional de
Formao dos Professores da Educao Bsica (PARFOR) que visa assegurar a
formao dos professores exigida na Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Este programa
resultado da ao conjunta do Ministrio da Educao (MEC), de Instituies
Pblicas de Educao Superior (IPES) e das Secretarias de Educao dos Estados e
Municpios, no mbito do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) - Plano de
Metas Compromisso Todos pela Educao que estabelece para o pas um novo
regime de colaborao da Unio com os estados e municpios.

b. Perfil do egresso
O curso prope-se a promover nos seus egressos uma formao generalista,
humanista, crtica, reflexiva e transformadora e uma slida formao pedaggica
pautada nos princpios ticos. Deve possibilitar ao futuro professor adequada
fundamentao terica e prtica, que inclua o conhecimento da diversidade dos seres
vivos, suas relaes filogenticas e evolutivas bem como suas relaes com a sade
e o ambiente; formando para atuar na rea das Cincias Biolgicas no ensino
fundamental, mdio e outros espaos afins.

c. Habilidades do egresso

Entender o processo histrico de produo do conhecimento das
Cincias Biolgicas e suas implicaes no ensino.
Desenvolver postura pautada por princpios da tica democrtica:
responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito vida, justia, respeito
mtuo, participao, responsabilidade, dilogo e solidariedade.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 17


Atuar multi e interdisciplinarmente, tendo aptido tcnica e cientfica para
orientar e mediar o processo ensino/aprendizagem no ensino de Cincias e Biologia.
Ter capacidade de compreenso, anlise e elaborao de material
didtico para o ensino de Cincias e Biologia.
Assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os alunos
incentivando atividades de enriquecimento cultural.
Elaborar prticas investigativas estando apto a elaborar e executar
projetos para desenvolver contedos curriculares e extracurriculares relacionados na
rea de Cincias Biolgicas.
Compreender os problemas educacionais brasileiros possibilitando
intervenes na prtica docente.
Desenvolver o comprometimento com as questes relativas
preservao do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida da populao.
Ter autonomia de estudo e aptido para dar prosseguimento ao seu
processo de aprendizagem continuada.
Posicionar-se como educador, consciente de seu papel na formao de
uma sociedade que vislumbre a autonomia e a emancipao.











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DISCIPLINA UNIDADE
RESPONS.
PR-REQUISITO e/ou
CO-REQUISITO (CR)
CH Semest.
Teo. Prt.
CHT NCLEO NATUREZA PCC*
Introduo Educao Distncia ICB No se aplica 40 0 40 NE Obrigatria
Biologia Celular ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria
Qumica Geral e orgnica ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria
Bioqumica I ICB No se aplica 32 8 40 NC Obrigatria
Fsica para cincias biolgicas ICB No se aplica 40 0 40 NC Obrigatria
Geologia bsica ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria
Fundamentos filosficos e scio-
histricos da Educao
ICB
No se aplica
50 10 60 NE
Obrigatria 10
Bioqumica II ICB No se aplica 32 8 40 NC Obrigatria
Anatomia Animal Comparada ICB No se aplica 50 10 60 NC Obrigatria
Histologia Animal Comparada ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10
Embriologia comparada ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria
Gesto e organizao do trabalho
pedaggico
ICB No se aplica 50 10 60 NE Obrigatria 10
Didtica Geral ICB No se aplica 30 10 40 NE Obrigatria 10
Bioestatstica ICB No se aplica 40 0 40 NC Obrigatria
Morfologia vegetal ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria
Introduo sistemtica da diversidade ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria
Biofsica ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10
Fisiologia Vegetal ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10
Evoluo Biolgica ICB No se aplica 50 10 60 NC Obrigatria
V. Estrutura Curricular
a. Matriz Curricular
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Domnios Fitofisionmicos do Brasil ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10
Pesquisa e Metodologia Cientfica ICB No se aplica 60 0 60 NE Obrigatria
Biologia e Sistemtica de Protozoa ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10
Gentica Bsica ICB No se aplica 30 30 60 NC Obrigatria 20
Microbiologia ICB No se aplica 30 30 60 NC Obrigatria 20
Zoologia I ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10
Ensino e aprendizagem de Cincia e
Biologia I
ICB
No se aplica
40 20 60 NE
Obrigatria 20
Ecologia Geral ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 20
Zoologia II ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10
Fisiologia Comparada ICB No se aplica 30 30 60 NC Obrigatria 20
Polticas Educacionais ICB No se aplica 40 20 60 NE Obrigatria 20
Estgio curricular I ICB No se aplica 0 100 100 NE Obrigatria
Ensino e aprendizagem de Cincia e
Biologia II
ICB
No se aplica
40 20 60 NE
Obrigatria 20
Biologia Molecular ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10
Zoologia III ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10
Ecologia de Populaes ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10
Estgio Curricular II ICB No se aplica 100 100 0 NE Obrigatria
Ensino e aprendizagem de Cincias e
Biologia III
ICB
No se aplica
40 20 60 NE
Obrigatria 20
Psicologia da Educao I ICB No se aplica 54 10 64 NE Obrigatria 10
Psicologia da Educao II ICB No se aplica 54 10 64 NE Obrigatria 10
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*PCC = Prtica como componente curricular (quando esta estiver contemplada na CH prtica de disciplinas). A PCC um componente curricular obrigatrio nos cursos de
licenciatura.




Sade Coletiva no mbito escolar ICB No se aplica 25 15 40 NE Obrigatria 15
Paleontologia ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10
Estudos Multidisciplinares do Cerrado ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10
Biologia de Criptgamas e Fanergamas ICB No se aplica 40 20 60 NC Obrigatria 10
Estgio Curricular III ICB No se aplica 100 100 0 NE Obrigatria
Parasitologia Geral ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10
Biotica e Biossegurana ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria 10
Educao de Jovens e Adultos (EJA) ICB No se aplica 30 10 40 NE Obrigatria 10
Estgio Curricular IV ICB No se aplica 0 100 100 NE Obrigatria
Lngua Brasileira de Sinais (Libras) ICB No se aplica 40 0 40 NE Obrigatria
Educao Inclusiva ICB No se aplica 30 10 40 NE Obrigatria 10
Fundamentos em Educao Ambiental ICB No se aplica 30 10 40 NE Obrigatria 10
Biogeografia ICB No se aplica 30 10 40 NC Obrigatria
Sistemtica Filogentica e Filogenia
Humana
ICB No se aplica 60 0 60 NC Obrigatria
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b Carga Horria: ncleo comum, especfico e livre.

COMPONENTES CURRICULARES CH PERCENTUAL
NCLEO COMUM (NC) 1660 53,75%
NCLEO ESPECFICO OBRIGATRIO
(NEOB)
1288 39,75%
NCLEO ESPECFICO OPTATIVO (NEOP) 0 0%
NCLEO LIVRE (NL) 0 0%
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC) 200 6,47%
CARGA HORRIA TOTAL (CHT) 3088 100%


c. Elenco de disciplinas com ementas e bibliografia bsica e
complementar.

Disciplinas - 1 Perodo
INTRODUO A EDUCAO DISTNCIA
Fundamentos da Educao Distncia (EaD): conceitos de EaD, histrico da
modalidade distncia, tecnologias de informao e comunicao em EaD,polticas
pblicas de EaD. Estrutura e funcionamento da EaD: planejamento e organizao de
sistemas de EaD, reflexes e contribuies para implantao da modalidade em EaD,
estratgias de implantao e desenvolvimento da EaD, conceito de rede, web como
ambiente de aprendizagem. Teoria e prtica da tutoria em EaD. Estudante, professor,
tutor: importncia e funes. Avaliao da modalidade distncia: avaliao da
aprendizagem, avaliao de programas a distncia.



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Bibliografia bsica:
BELLONI, M. L. Educao a Distncia. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2008.
COSTA, C. Educao, Imagem e Mdias. 1. ed. So Paulo: Cortez Editora, 2005.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediao
pedaggica. 19. ed. So Paulo: Papirus, 2000.
Bibliografia complementar:
BARROS, D. M. V. Educao distncia e o universo do trabalho. Bauru: EDUSC,
2003.
DUARTE, R. Cinema e Educao. Belo Horizonte: Autntica, 2002.
KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distncia. SP: Papirus, 2003.
PALLOFF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
VALENTE, J. A.; PRADO, M. E. B. B.; ALMEIDA, M. E. B. (EaD). Educao a
Distncia via Internet. So Paulo: Avercamp, 2003.
SANCHO, J. M.; HERNANDEZ, F. Tecnologias para transformar a Educao. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
BIOLOGIA CELULAR
A evoluo da clula. Estrutura, forma e informao macromolecular. Mtodos
de estudos das clulas. Organizao celular: membrana citoplasmtica e organides
celulares. Ncleo celular, cromatina e cromossomos. Diviso, diferenciao e
interao celular.
Bibliografia bsica:
ALBERTS, B.; BRAY, D; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;
WALTER, P. Fundamentos de Biologia Celular, 3. ed. Porto Alegre: Artes Mdicas,
2011.
COOPER, G. M. A Clula: Uma Abordagem Molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed.
2011.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. - Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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Bibliografia complementar:
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.
Molecular Biology of the Cell. 5 ed. New York & London: Garland Publishing. 2008.
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioqumica Bioqumica Bsica. Traduo da 5.
ed. Norte americana. So Paulo: Thomson, 2007.
ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDARIA, P.; BALTIMORE, D.;
DARNELL, J. E. Molecular Cell Biology. 5. ed. New York: WH Freeman and Co.
2004.
.

QUMICA GERAL E ORGNICA
Ligao Qumica: ligaes inicas e propriedades dos compostos inicos.
Ligao Covalente: hibridizaes de orbitais, frmulas eletrnicas e estruturais.
Funes Orgnicas: hidrocarbonetos, haletos, alcois, teres, cidos carboxlicos e
derivados, aminas, aldedos e cetonas, noes de esterioqumica. Funes
Inorgnicas: cidos, bases, sais e xidos. Fora relativa dos cidos e bases, conceitos
de ph e pOH. Solues: conceitos e classificao, natureza e terminologia das
solues, unidades de concentrao, solubilidade e fatores que afetam a solubilidade.
Propriedades Coligativas das Solues. Noes Bsicas de Laboratrio. Tabela
peridica dos elementos e ligaes qumicas, com vistas a sua aplicao aos
processos biolgicos. Propriedades fsicas e qumicas dos compostos orgnicos com
vistas a sua aplicao no estudo de biomolculas e substncias de interesse
biolgico.



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Bibliografia bsica:
ATIKINS, P.; JONES, L. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Qumica: a cincia central. So Paulo,
Pearson Prentice Hall, 2005.
KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr, P. M. Qumica geral e reaes qumicas. So Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
Bibliografia complementar:
ATKINS, P. E.; JONES, L. Chemistry: Molecules, Matter, and Change. 3. ed. New
York: Freeman and Company, 1997.
BERAN, J. A. Chemistry in the Laboratory: A study of chemical and physical
changes. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1996.
HEASLEY V. L.; CHRISTENSEN, V. J.; HEASLEY, G. E. Chemistry and Life in the
Laboratory. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, Upper Saddle River, 1997.
KAYE, G. W. C.; LABY, T. H. Tables of Physical and Chemical Constants. 16. ed.
London: Longman, 1995.
KOTZ, J. C.; TREICHED J. R. P. Qumica e reaes qumicas. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
ROBERTS, J. R. J. L. Chemistry in the Laboratory. 4. ed. New York: W.H. Freeman
and Company, 1997.
ATKINS, P.; JONES, l. Princpios de qumica - questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre: Artemed s. a., 1999.

BIOQUMICA I
Bioelementos e Biomolculas. Laboratrio de Bioqumica. gua, ph e Sistema
Tampo. Estrutura e importncia biolgica de aminocidos, peptdeos, protenas,
porfirinas, carboidratos, vitaminas, enzimas, lipdeos e hormnios. Energtica
Bioqumica.

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Bibliografia bsica:
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioqumica Bioqumica Bsica. Traduo da 5.
ed. norte americana. So Paulo: Thompson, 2007
BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioqumica Mdica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
STRYER, L. Bioqumica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia complementar:
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioqumica Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artes,.
2011.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioqumica com correlaes clnicas. 1. ed. So Paulo:
Edgard Blucherr Ltda., New York, 2007.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioqumica Bsica, 3. ed. So Paulo: Guanabara-
Koogan, 2007.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.; COX, M. M. Princpios de Bioqumica. 5. ed. So
Paulo: Sarvier, 2011.
VOET, D.; VOET. J. G.; PRATT. C. W. Fundamentos de Bioqumica. Porto Alegre:
Artmed, 2008.

FSICA PARA CINCIAS BIOLGICAS
Noes de cinemtica e dinmica. Medidas de grandezas fsicas. Energia:
conservao e fontes. Radiaes: efeitos biolgicos, raio-x. Fenmenos ondulatrios:
som e ultra-som, tica, instrumentos ticos, o olho humano. Fluidos. Fenmenos
eltricos e magnticos: potencial e campo, fenmenos eltricos em clulas nervosas.
Bibliografia bsica:
SERWAY, R. A. Fsica. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1996.
OKUNO, E.; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Fsica para cincias biolgicas e
biomdicas. So Paulo: Harper Row do Brasil, 1982.
TIPLER, P. A. Fsica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

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Bibliografia complementar:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Fsica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos S.A, 1994.
KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Fsica. So Paulo: Makron Books do
Brasil, 1999.
TIPLER, P. A; MOSCA, G. Fsica para cientistas e engenheiros- eletricidade e
magnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. Fsica Moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

GEOLOGIA BSICA
A dinmica e evoluo do Planeta Terra. Eventos tectnicos e sequncias
estatigrficas. Caractersticas (fsicas e qumicas) formao e modificao dos
minerais. Ciclo das rochas (rochas gneas, sedimentares e metamrficas). Dinmica
externa, intemperismo, recursos minerais e hdricos. Geologia aplicada..
Bibliografia bsica:
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra.
2. ed. So Paulo: Oficina de Textos, 2009.
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. 4.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SALGADO, L. M. L. Histria Ecolgica da Terra. 1. ed. So Paulo: Edgard Blucher,
1996.
Bibliografia complementar:
DANA, J. D. Manual de Mineralogia. 3. ed. Porto Alegre: LTC, Rio de Janeiro, 1976.
KLEIN, C.; DUTROW, B. Manual of Mineral Science (Manual of Mineralogy). 23. ed.
New York: John Wiley and Sons, 2007.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. 1. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2003.
BEST, M. G. Igneous and metamorphic petrology. 2. ed. Malden: Blackwell, 2003
SUGUIO, K. Geologia do Quaternrio e Mudanas ambientais. 1. ed. So Paulo:
Oficina de textos, 2010.

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FUNDAMENTOS FILOSFICOS E SCIO-HISTRICOS DA EDUAO
A educao como processo social, a educao brasileira na experincia
histrica do ocidente, a ideologia liberal e os princpios da educao pblica,
sociedade, cultura e educao no Brasil, os movimentos educacionais e a luta pelo
ensino pblico no Brasil, a relao entre a esfera pblica e privada no campo da
educao e os movimentos e educao popular. Histria e Filosofia da Educao.
Bibliografia bsica:
CHAU, M. Convite filosofia. 13. ed. So Paulo: tica, 2009.
LIMA, J. C. F. Fundamentos da Educao Escolar do Brasil Contemporneo. Rio
de Janeiro: Editora FIOCRUZ/EPSJV, 2006.
SAVIANI, D. Histria das Ideias pedaggicas no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores
Associados, 2007.
Bibliografia complementar:
COELHO, I. M. Educao, cultura e formao: o olhar da filosofia. Cultura,
Educao e Escola. Goinia: PUC Gois, 2009.
LOPES, E. M. T. As Origens da Educao Pblica. So Paulo: Loyola. 1981. In: 500
anos de educao no Brasil. Belo Horizonte: Autntica, 2000.
PAIVA, V. Histria da Educao Popular no Brasil. 6. ed. So Paulo: Loyola, 2003.
TEIXEIRA, A. Educao no privilgio. 7. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.

Disciplinas - 2 Perodo
BIOQUMICA II
Introduo ao Metabolismo. Digesto e absoro das biomolculas da dieta.
Metabolismo dos carboidratos, lipdeos e compostos nitrogenados. Ciclo do cido
Ctrico. Transporte de eltrons e fosforilao oxidativa. Fotossntese e Ciclo de Calvin.
Metabolismo das porfirinas. Integrao e regulao do metabolismo.

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Bibliografia bsica:
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.; COX, M. M. Princpios de Bioqumica. 5. ed. So
Paulo: Sarvier, 2011.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioqumica com correlaes clnicas. 1. ed. So Paulo:
Edgard Blucherr Ltda., New York, 2007.
STRYER, L. Bioqumica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia complementar:
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioqumica Bioqumica Bsica. Traduo da 5.
ed. So Paulo: Thomson, 2007.
BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioqumica Mdica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioqumica Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artes
Mdicas, 2011.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioqumica Bsica, 3. ed. ed. So Paulo:
Guanabara Koogan, 2007.
VOET, D.; VOET. J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioqumica. Porto Alegre:
Artmed, 2008.

ANATOMIA ANIMAL COMPARADA
Estudo analtico, descritivo e comparativo da organizao macroscpica e
topogrfica dos sistemas orgnicos de metazorios atuais. Enfoque evolutivo e os
planos gerais das principais linhagens.
Bibliografia bsica:
LUIZ, C. R. Anatomia comparativa bsica apostila: texto e atlas. Goinia:
Departamento de Morfologia ICB UFG.
HILDEBRAND, M.; GLOSLOW, G. Anlise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. So
Paulo: Atheneu, 2006.
ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. 5. ed. So
Paulo: Atheneu, 1985.
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Bibliografia complementar:
GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia dos animais domsticos. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
KARDONG, K. V. Vertebrados: Anatomia comparada, funo e evoluo. 5. ed. So
Paulo: Roca, 2010.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. So Paulo: Roca, 1986.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B; MCFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. 3. ed.
So Paulo: Atheneu, 2003.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2006.

HISTOLOGIA ANIMAL COMPARADA
Introduo ao estudo dos tecidos. Sangue. Hemocitopoiese. Tecido Epitelial.
Tecido Conjuntivo. Tecido Adiposo. Tecido sseo. Tecido Cartilaginoso. Tecido
Muscular. Tecido Nervoso. Origem embriolgica dos tecidos. Composio tecidual dos
anexos embrionrios.
Bibliografia bsica:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
ROSS, H.; PAWLINA, W. Histologia. Texto e Atlas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2012
Bibliografia complementar:
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: Uma introduo Patologia.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008



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EMBRIOLOGIA COMPARADA
Embriologia, Mecanismos de reproduo nos organismos vivos. Mecanismos
de reproduo e fecundao. Gametognese: interao hormonal e aspectos
histofisiolgicos da espermatognese e da ovognese. Fertilizao interna e externa.
Mecanismos envolvidos na determinao e diferenciao celular. Tipos de ovos e
padres de clivagem embrionria. Gastrulao e formao dos folhetos embrionrios.
Sistemas e rgos derivados dos folhetos embrionrios: ectoderma, mesoderma e
endoderma. Desenvolvimento embrionrio comparado dos diblsticos, triblsticos e
amniotas, incluindo aspectos gerais do desenvolvimento humano.
Bibliografia bsica:
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Estrutural dos Tecidos Histologia. 1. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
Bibliografia complementar:
SADLER, T. W.; LANGMAN, I. Fundamentos de Embriologia Mdica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MOORE, K. L.; PERSAUD,T. V. N. Embriologia Bsica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA, F. C. Embriologia. 1. ed. Porto Alegre:
Artes Mdicas, 1991
MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clnica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.




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GESTO E ORGANIZAO DO TRABALHO PEDAGGICO
O trabalho na sociedade capitalista: histria, modos de produo, relaes de
produo. A escola no capitalismo: organizao, gesto dos processos educativos, o
trabalho docente. A gesto escolar democrtica nas polticas educacionais:
concepes de gesto e organizao da escola. A escola como cultura organizacional:
o projeto poltico-pedaggico coletivo e o trabalho do professor.
Bibliografia bsica:
BARRETO, E. S. S.; MITRULIS, E. Os ciclos escolares: elementos de uma trajetria.
Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. Cadernos de Pesquisa. So Paulo:
FCC/Autores Associados, n.108, 1999.
BASTOS, J. (org.). Gesto democrtica. Rio de Janeiro: DP&A, SEPE, 2002.
LIBNEO, J. C. Organizao e Gesto da Escola: teoria e prtica. 5. ed. Goinia:
Alternativa, 2004.
Bibliografia complementar:
ADORNO, T. Educao aps Auschwitz. In: Educao e Emancipao. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1995,
ALVES, N.; VILLARDI, R. Mltiplas Leituras da Nova LDB: lei de Diretrizes e Bases
da Educao Nacional. Rio de Janeiro: Dunya, 1998.
ARROYO, M. G. Assumir nossa diversidade cultural. Revista da AEC, Braslia: DF
(98): p. 42-50, jan/mar/96.
BONAMINO, A.; FRANCO, C. Avaliao e Poltica Educacional: o processo de
institucionalizao do SAEB. Cadernos de Pesquisa. So Paulo: FCC/Autores
Associados, n.108, nov. 1999, p.101-132
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei n 9394 de dezembro
de 1996.
CORAZZA, S. O que quer um currculo? Petrpolis: Vozes, 2001
COSTA, M. V. (org.). O currculo nos limiares do contemporneo. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.

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DIDTICA GERAL
A didtica e suas dimenses poltico-social, tcnica humana e as implicaes
no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem. Estudo dos processos
didtico-pedaggicos, em especial relao professor-aluno-saber, processo ensino-
aprendizagem, planejamento educacional e de ensino, mediao pedaggica,
avaliao da aprendizagem, formao e profissionalizao docente.
Bibliografia bsica:
CANDAU, V. M. F. (org) A didtica em Questo. 20. ed. Petrpolis: Vozes, 1993.
ZABALA, A. A prtica educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PILETI, C. Didtica Geral. 23. ed. So Paulo: tica, 2002.
Bibliografia complementar:
CANDAU, V. M. F. (org). Rumo a uma nova didtica.. 12. ed. Petrpolis: Vozes,
2001.
OLIVEIRA, A. J. B. C.; CLITON. C. Aprender e ensinar. 6. ed. So Paulo: Loyola,
2000.
LUCKESI, C. Prtica docente e avaliao. Rio de Janeiro: ABT, 1990.
HAIDT, R.; CAZAUX, C. Curso de Didtica Geral. . So Paulo: tica, 1997.
SANTANA, I. M.; MENEGOLA, M. DIDTICA: Aprender e ensinar. 6. ed. So Paulo:
Loyola, 2000.

BIOESTATSTICA
Anlise de dados estatsticos. Coeficientes vitais. Probabilidades. Distribuio
de probabilidades. Teoria elementar da amostragem. Tabelas e distribuio de
frequncias. Teste de Hiptese. Intervalos de Confiana. Varincia. Regresso.





Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 33


Bibliografia bsica:
ARANGO, H. G. Bioestatstica Terica e Computacional. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
MORETTIN, L. B. Estatstica Bsica. So Paulo: Makron Books, 2000.
VIEIRA, S. Introduo a Bioestatstica. 3. ed. Rio de Janeiro: Campos, 1998.
Bibliografia complementar:
BEIGUELMAN, B. Curso prtico de Bioestatstica. 5. ed. Ribeiro Preto: FUNPEC
Editora, 2002.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatstica Princpios e Aplicaes. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. 19. ed. So Paulo: Saraiva, 2009
FILHO, U. D. Introduo Bioestatstica para simples mortais. 3. ed. So Paulo:
Negcio, 1999.
MANDIM, D. T. Estatstica Descomplicada, 12. ed. Braslia: Vestcon, 2008.

MORFOLOGIA VEGETAL
Clula vegetal, meristemas, tecidos de revestimento, parnquimas, tecidos de
sustentao e tecidos de conduo. Estruturao dos rgos vegetativos e
reprodutivos das plantas vasculares. Morfologia dos rgos vegetativos e
reprodutivos. Aspectos evolutivos. Adaptaes morfolgicas a diferentes ambientes.
Bibliografia bsica:
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
REZENDE, M. H. Anatomia Vegetal Noes Bsicas. Goinia: UFG, 2005.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botnica Organografia. 4. ed. Viosa: UFV, 2007.
Bibliografia complementar:
Atlas de anatomia vegetal/USP. Disponvel em: <http://atlasveg.ib.usp.br/focara.htm>,
Acesso em 08/02/2013.
Prticas de morfologia vegetal UNESP. Disponvel em:
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 34


<http://www.anatomiavegetal.ibilce.unesp.br/cursos/morfologiavegetal/aulas-praticas.php>,
acesso em 08/02/2013.
CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal Parte I - Clulas e Tecidos. Trad. Gabriela V. M. C.
2. ed. So Paulo: Roca, 1986.
CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal Parte II - rgos, Experimentos e Interpretao.
Trad. GABRIELA V. M. C. 1. ed. So Paulo: Roca, 1987.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Trad. Berta L. M. So Paulo:
Edgard Blucher, 1974.
APPEZZATO-DA-GLRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal.
2. ed. Viosa: UFV, 2006.

INTRODUO SISTEMTICA DA BIODIVERSIDADE
Conceito de biodiversidade. Organizao da Biodiversidade: princpios bsicos
de Sistemtica. Regras de Nomenclatura Biolgica, Histrico: escolas da Sistemtica.
Conceitos Bsicos e Princpios da Sistemtica Filogentica.
Bibliografia bsica:
AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemtica Filogentica. Ribeiro Preto: Holos,
2002.
ARAJO-DE-ALMEIDA, E.; AMORIM, D. S.; SANTOS, R. L.; CHRISTOFFERSEN, M.
L. Sistemtica Filogentica para o ensino comparado de Zoologia. In: ARAJO-DE-
ALMEIDA, E. (Org.). Ensino de Zoologia: ensaios didticos. Joo Pessoa:
Universitria, 2007.
MARGULIS, K. V. S. L. Os Cinco Reinos: Um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na
Terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia complementar:
SANTOS, C. M. D.; CALOR, A. Ensino de Biologia Evolutiva utilizando a Estrutura
Conceitual da Sistemtica Filogentica I. Cincia & Ensino, vol. 1, n. 2, p. 1-8,
2007.
SANTOS, C. M. D.; CALOR, A. Ensino de Biologia Evolutiva utilizando a Estrutura
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 35


Conceitual da Sistemtica Filogentica II. Cincia & Ensino, vol.1, n. 1, p. 1-8.
2007.
PAPAVERO, N. Fundamentos Prticos de Taxonomia Zoolgica. 2. ed. So Paulo:
UNESP , 1994

Disciplinas - 3 Perodo
BIOFSICA
Mtodos Biofsicos. .Bioeletricidade. Biofsica da Audio; Biofsica da Viso.
Conceitos bsicos de fsica das radiaes, interao das radiaes com a matria,
detectores, efeitos biolgicos das radiaes ionizantes e no-ionizantes (UV),
proteo radiolgica, aplicaes. Fundamentos de centrifugao, cromatografia,
eletroforese, pHmetria, espectrofotometria, microscopia ptica e eletrnica, liofilizao.
Bibliografia bsica:
DURAN, J. E. R. Biofsica: fundamentos e aplicaes. So Paulo: Prentice Hall,
2003.
GARCIA, E. A. C. Biofsica. 1. ed. So Paulo: Savier, 2002.
HENEINE, I. F. Biofsica Bsica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
Bibliografia complementar:
CAMBRAIA, J.; PACHECO, S.; RIBEIRO, M.; OLIVEIRA, J. A. Introduo
biofsica. 2. ed. Viosa: Editora UFV, 2005.
COMPRI-NARDY, M. B. Prticas de laboratrio de bioqumica e biofsica. 1. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
NELSON, P. Fsica biolgica: energia, informao, vida. 1. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
OKUNO, E. CALDAS, I. L.; CHOW, C. Fsica para cincias biolgicas e
biomdicas. So Paulo: Harbra, 1986.


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 36


FISIOLOGIA VEGETAL
Absoro e transporte de gua e solutos minerais e orgnicos. Nutrio
mineral. Fotossntese: etapas e caracterizao de plantas C3, C4 e MAC. Respirao.
Desenvolvimento vegetal e sua modulao por fatores endgenos e externos.
Bibliografia bsica:
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
KER BAUY, G. B. Introduo Fisiologia Vegetal ou Fisiologia Vegetal. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia complementar:
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. Rima Artes e Textos. So Carlos: 2000.
PRADO, C. H. B. A.; CASALI, C. A. Fisiologia Vegetal - Prticas em Relaes
Hdricas, Fotossntese e Nutrio Mineral. So Paulo: Manole Biomedicina, 2006.
MAJEROWICZ, N.; FRANA, M. G. C.; PERES, L. E. P.; MDICI, L. O.;
FIGUEIREDO, S. A. Fisiologia Vegetal - Curso Prtico. Rio de Janeiro: mbito
Cultural, 2003.
BERG, J.; STRYKER, L. Fotossntese - Bioqumica. 6. ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan. 2008.

EVOLUO BIOLGICA
A estrutura da teoria evolutiva (que denominamos como Histria e princpios
gerais do pensamento evolutivo). Evoluo e Religio. Darwinismo e Neodarwinismo.
Seleo Natural, Neutralismo e Evoluo molecular. Mecanismos evolutivos
(Adaptao e Ambiente) / Unidades evolutivas e conceitos de espcies. Modelos de
especiao, mecanismos de isolamento reprodutivo. A classificao por descendncia
/ Classificao Biolgica. Ontogenia. Equilbrio Pontuado. Plasticidade Fenotpica. A
origem da vida e evoluo humana. A histria da vida na terra. Evoluo humana.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 37


Altrusmo versus egosmo. Estratgias evolutivamente estveis. Evoluo e
sociedade.
Bibliografia bsica:
FREEMAN, S.; HERRON, J. C. Anlise evolutiva, 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeiro Preto: SBG, 1992
FUTUYMA, D. J. Evoluo, Cincia e Sociedade. In: 48 Congresso Nacional de
Gentica (edio exclusiva). So Paulo. Disponvel em:
<http://pt.scribd.com/doc/49806532/FUTUYMA-D-J-Evolucao-ciencia-e-sociedade > acesso
29/01/2013
Bibliografia complementar:
MATIOLI, S. R. (Ed.). Biologia Molecular e evoluo. Ribeiro Preto: Holos, 2001.
PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida, a cincia da
Biologia volume II Evoluo, Diversidade e Ecologia. Porto Alegre : Artmed, 2006.
RIDLEY, M. Evoluo. 3. ed. Oxford: Blackwell Science Ltd, 2006.
SNUTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Gentica 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.

PESQUISA E METODOLOGIA CIENTFICA
A pesquisa como forma de saber. O pensamento e os objetivos da pesquisa.
Metodologia da investigao. Modalidades de Trabalhos Cientficos. Modelos de
projetos de pesquisa. Elaborao de projetos de pesquisa. Publicaes Cientficas:
difuso e divulgao da cincia.
Bibliografia bsica:
APPOLINRIO, F. Dicionrio de metodologia cientfica: um guia para a produo
do conhecimento cientfico. So Paulo: Atlas, 2009.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em cincias humanas e sociais. 2. ed.
Petrpolis RJ: Vozes, 2008.
ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em educao: fundamentos e tradies.
Porto Alegre: AMGH, 2010.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 38


Bibliografia complementar:
BACHELARD, G. A formao do esprito cientfico: contribuio para uma
psicanlise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BERTICELLI, I. A. Epistemologia e educao: da complexidade, auto-organizao e
caos. Chapec: Argos, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica docente. So
Paulo: Paz e Terra, 1996.
GATTI, B. A. A construo da pesquisa em educao no Brasil. Braslia: Plano,
2002.
MARTINS, G. A. de. Estudo de Caso: uma estratgia de pesquisa. So Paulo: Atlas
S. A., 2006.
MEKSENAS, P. Pesquisa social e ao pedaggica: conceitos, mtodos e prticas.
So Paulo: Edies Loyola, 2002.
MORIN, E. Introduo ao pensamento complexo. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.
MOTA, E. A. D. O escritor e seu outro. In: PRADO, G. do V. T.; SOLIGO, R.
(organizadores). Porque escrever fazer histria: revelaes, supervises e
superaes. Campinas: Alnea, 2007.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em cincias
sociais. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
GONDIN, L. M.; LIMA, J. C. A pesquisa como artesanato intelectual:
consideraes sobre mtodo e bom senso. So Carlos: EdUFSCAR, 2010.

DOMNIOS FITOFISIONMICOS DO BRASIL
Domnios Paisagsticos e Macroecolgicos Brasileiros e sua subdiviso.
Conhecimento de alguns fatores abiticos pertinentes a cada regio. Estudo e
caracterizao das principais fitofisionomias observadas nos domnios paisagsticos.
Consideraes sobre a importncia da biodiversidade e as conseqncias da atuao
antrpica nos mesmos.

Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 39


Bibliografia bsica:
ABSBER, A. N. Os domnios de natureza no Brasil: potencialidades paisagsticas.
So Paulo: Ateli Editorial, 2003.
FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira: provncias florsticas. 3. ed. Fortaleza:
Realce Editora e Indstria Grfica, 2006.
RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecolgicos, sociolgicos
e florsticos. 2. ed. Rio de Janeiro: mbito Cultural Edies Ltda, 1997.
Bibliografia complementar:
ABSBER, A. N. Brasil: Paisagens de exceo - o Litoral e o Pantanal Mato-
grossense: Patrimnios Bsicos. So Paulo: Ateli Editorial, 2008.
FRANKE, C. R.; ROCHA, P. L. B.; KLEIN, W.; GOMES, S. L. (EaD). Mata Atlntica e
Biodiversidade. Salvador: Edufba, 2005.
GUIMARES, L. D., SILVA, M. A. D. S., ANACLETO, T. C. (EaD). Natureza Viva:
Cerrado. Goinia: Editora da Universidade Catlica de Gois, 2006.
KOCH, Z; CORRA, M. C. Araucria: a floresta do Brasil meridional. Curitiba: Olhar
Brasileiro, 2002.
LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. (Eds). Ecologia e conservao da
Caatinga. Recife: Editora Universitria da UFPE, 2003.
OLIVEIRA, A. A.; DALY, D. C. (Orgs). Florestas do Rio Negro. So Paulo:
Companhia das Letras, 2001.
PILLAR, V. P.; MLLER, S. C.; CASTILHOS, Z. M. S.; JACQUES, A. V. A. (Eds).
Campos sulinos. Braslia: MMA, 2009.
SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P.; RIBEIRO, J. F. (Eds). Cerrado: Ecologia e Flora.
Braslia: Embrapa Informao Tecnolgica, cap. 6, v. 1, 2008.

Disciplinas - 4 Perodo
MICROBIOLOGIA
Morfologia e fisiologia de bactrias, vrus e fungos. Diversidade metablica de
microrganismos. Gentica microbiana: recombinao, transformao, transduo e
conjugao. Fundamentos de controle microbiano por agentes fsicos, qumicos e
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 40


quimioterpicos. Ecologia microbiana. Microrganismos em biotecnologia. Mtodos e
tcnicas de isolamento, cultivo, identificao, quantificao e controle de
microorganismos.
Bibliografia bsica:
TRABULSI, L. R.; ALBERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. So Paulo: Atheneu, 2008.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. So Paulo: McGraw-Hill,
1980.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia . 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
Bibliografia complementar:
MIMS, C.; DOCKNELL, H. M.; GOERING, R. V.; ROITT, I.; WAKELIN, D.;
ZUCKERMAN, M. Microbiologia Mdica. So Paulo: Elsevier, 2005.
JAWETZ, E.; MELNICK, L. J.; ADELBERG, E. A.; BROOKS, G. F.; BUTEL, J. S.;
ORNSTON, L. N. Microbiologia Mdica. 25. ed. So Paulo: ARTMED, 2012.
COURA, J. R. Dinmica das Doenas Infecciosas e Parasitrias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL, Ministrio da Sade. Manual de Controle das Doenas Sexualmente
Transmissveis. 4. ed. 2006. Disponvel em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_das_dst.pdf> Acesso em
29/01/2013.
BRASIL, Ministrio da Sade. Manual Integrado de Vigilncia, Preveno e
Controle de Doenas Transmitidas por Alimentos. 1. ed. 2010. Disponvel em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_doencas_transmitidas_por_alimentos_
pdf.pdf> Acesso em 29/01/2013.
BRASIL, Ministrio da Educao e Cultura. Parmetros Curriculares Nacionais -
Sade - Ensino Mdio. Disponvel em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf> Acesso em 29/01/2013.



Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 41


GENTICA BSICA
Reproduo Celular e Hereditariedade. Gentica Mendeliana. Extenses do
Mendelismo. Cromossomos Sexuais e Determinao do Sexo. Variao
Cromossmica. Ligao, Recombinao e Mapeamento Gnico. Gentica
Quantitativa
Bibliografia bsica:
GRIFFITS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; R.C.; LEWONTIN E GELBART
W.M. Introduo Gentica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GRIFFITS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H. E R.C. LEWONTIN. Gentica
Moderna. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Gentica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia complementar:
JORDE, L. B. Gentica Mdica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
NUSSBAUM, R. L. Gentica Mdica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BROWN, T. A. Clonagem gnica e anlise de DNA: uma introduo. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
LEWIS, R. Gentica Humana: Conceitos e Aplicaes. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.

BIOLOGIA E SISTEMTICA DE PROTOZOA
Origem, evoluo e relaes filogenticas de microrganismos eucariontes.
Biologia, sistemtica, diversidade, problemas de classificao das principais
linhagens. Identificao dos principais grupos e espcies representativas.
Bibliografia bsica:
REY, L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001.
NEVES, D. P.; SOUZA, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia
Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
NEVES, D. P. Parasitologia Dinmica. So Paulo: Ateneu, 2003.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 42


Bibliografia complementar:
ARAJO, F. A. P.; FIALHO, C. G. Diagnstico laboratorial em Protozoologia. Porto
Alegre: UFRGS, 2007.
NEVES, D. P. Atlas didtico de Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia Mdica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1982.
TAYLOR, M. A. Parasitologia veterinria. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
COX, F. E. G. Modern parasitology. London: Blackwell Scientific, 1993.
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clnica - Seleo de Mtodos e Tcnicas de
Laboratrio para o Diagnstico das Parasitoses Humanas. So Paulo: Atheneu, 2001.
CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. So
Paulo: Atheneu, 2005.

ZOOLOGIA I
Origem dos metazorios a partir de evidncias filogenticas. Reproduo e
desenvolvimento dos Metazorios. Plano bsico, origem, diversidade e caractersticas
principais das linhagens diblsticas (Porfera, Placozoa e Cnidaria e Ctenophora) e
triblsticas no celomados (Plathyelminthyes e Nematoda), Rotfero e Celomados
(Mollusca).
Bibliografia bsica:
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia de Invertebrados. So Paulo: Rocca,
1996.
STORER, I. T. Zoologia geral. 6. ed. So Paulo: Nacional, 2000.
Bibliografia complementar:
AMORIM, D. S. Elementos bsicos de sistemtica filogentica. So Paulo:
Sociedade Brasileira de Entomologia, 1994.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 43


COSTA-RIBEIRO, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados - Manual de Aulas Prticas.
Ribeiro Preto: Holos, 2002.
HICKMAN, C. P., ROBERTS, l. S.; LARSON, A. Princpios Integrados de Zoologia.
11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
MARGULIS, I.; SCHWARTZ, K. Cinco reinos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.

ECOLOGIA GERAL
Definio e escopo. Ambiente: fatores fsicos e qumicos. Energia e nutrientes
em ecossistemas. Fatores ambientais e resposta dos organismos. Nicho ecolgico e
conceito de hbitat. Ecologia de comunidades: estrutura, abundncia relativa, padres
de riqueza de espcies, efeitos da competio, da predao e de distrbios. Ecologia
filogentica de comunidades. Sucesso Ecolgica. Desafio da Ecologia. Ecologia da
Conservao e sociedade.
Bibliografia bsica:
DAJOZ, R. Princpios de Ecologia. 7. ed. So Paulo: Artmed, 2005.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
RICKLEFS, R. E. A economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
Bibliografia complementar:
BEGON, M.; MORTIMER, M.; THOMPSON, D. J. Population Ecology: A Unified
Study of Animals and Plants. Malden: Blackwell science, 1990.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. M.; HARPER, J. L. Ecologia. De indivduos a
Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Planta, 2007.
RIDLEY, M. Evoluo. 3.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em
Ecologia. So Paulo: Artmed, 2010.

Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 44


ENSINO-APRENDIZAGEM DE CINCIAS E BIOLOGIA I
Conhecimento e o ensino de cincias e biologia. Necessidades formativas do
professor de cincias e biologia. Aspectos histricos, tendncias atuais, propostas
oficiais (Federal, Estadual) e planejamento curricular para o ensino de cincias e
biologia na Educao Bsica.
Bibliografia bsica:
CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. Ensinar a Ensinar: didtica para a escola
fundamental e mdia. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
GIL-PREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. Formao de professores de cincias. 7. ed.
So Paulo: Cortez, 2003.
PAVO, A. C.; FREITAS, D. (org.) Quanta Cincia h no Ensino de Cincias. So
Carlos: EduFScar, 2008.
Bibliografia complementar:
BRASIL, Ministrio da Educao e Cultura. Parmetros Curriculares Nacionais
Cincias da Natureza, 1996
CARVALHO, A. M. P. Cincias no Ensino Fundamental. So Paulo: Scipione, 1998.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Cincias:
fundamentos e mtodos. So Paulo: Cortez, 2002.
KRASILCHIK, M. Prtica de Ensino de Biologia. 4. ed. So Paulo: USP, 2008.
MEGID NETO, J.; FRACALANZA, H. O Livro Didtico de Cincias no Brasil.
Campinas: Komedi, 2006.

Disciplinas - 5 Perodo
ENSINO-APRENDIZAGEM DE CINCIAS E BIOLOGIA II
Teorias de ensino-aprendizagem. A formao e o papel do professor de
Cincias e Biologia na sociedade. Transposio didtica, projetos interdisciplinares e
o papel da pesquisa em cincias e biologia e sua relao com os demais
componentes curriculares. Professor-pesquisador e tendncias de pesquisas no
ensino de cincias e biologia na educao bsica.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 45


Bibliografia bsica:
MARANDINO, M. Ensino de Biologia: histrias e prticas em diferentes espaos
educativos. So Paulo: Cortez, 2009.
SELLES, S. E. (org.) Ensino de Biologia: Histrias, saberes e prticas formativas.
Uberlndia: EDUFU, 2009
ALARCO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7. ed. So Paulo:
Cortez, 2010
Bibliografia complementar:
BRASIL. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. PCN + Ensino Mdio:
orientaes educacionais complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais.
Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Braslia: MEC, SEMTEC,
2002.
ANDR, M. (org.) O papel da pesquisa na formao e na prtica do professor.
Campinas: Papirus, 2001
MOREIRA, A. F. B. (org.) Currculo: Polticas e Prticas. Campinas: Papirus, 1999.
MOREIRA, M. E. Ressignificao: Ensino Mdio em Travessia. Goinia: UEG, 2009.
MORTIMER, E. F. Linguagem e Formao de Conceitos no Ensino de Cincias.
Belo Horizonte: UFMG, 2000.
KRASILCHIK, M. Prtica de Ensino de Biologia. 4. ed. So Paulo: USP, 2008.
MEGID NETO, J. ; FRACALANZA, H. O Livro Didtico de Cincias no Brasil.
Campinas: Komedi, 2006.

POLTICAS EDUCACIONAIS
A educao no contexto das transformaes da sociedade contempornea. A
relao Estado e polticas educacionais; as polticas, estrutura e organizao da
educao escolar no Brasil a partir da dcada de 1990. As diretrizes curriculares
nacionais para a formao de professores e os documentos oficiais para o ensino de
cincias e biologia.

Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 46


Bibliografia bsica:
AZEVEDO, J. M. L. A educao como poltica pblica. Campinas: Autores
associados, 2004.
DIAS, J. Avaliao: polticas educacionais e reformas da educao superior. So
Paulo: Cortez, 2003.
DOURADO, L. F. (org.). Plano Nacional de Educao (2011-2020): avaliao e
perspectivas. 2. ed. Goinia: UFG; Belo Horizonte: Autntica editora, 2011.
Bibliografia complementar:
DOURADO, L. F. Polticas e gesto da educao superior: novos marcos
regulatrios. So Paulo: Xam, 2009.
FERREIRA, E. B.; OLIVEIRA, D. A. Crise da escola e polticas educativas. Belo
Horizonte: Autntica Editora, 2009.
BRASIL, Ministrio da Educao. Lei n9. 394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases
da Educao Nacional. Braslia: Dirio Oficial da Unio, 1996.

BIOLOGIA MOLECULAR
A natureza molecular e a organizao do material gentico. O metabolismo do
DNA: replicao, mutao e reparo. O fluxo da informao gentica: transcrio,
cdigo gentico e traduo. Regulao da sntese proteica. controle da expresso
gnica em procariotos e eucariotos. Tpicos da gentica molecular.
Bibliografia bsica:
ZAHA, A. Biologia Molecular Bsica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
ALBERTS, B. Biologia Molecular da Clula. 4. ed. Porto Alegre, Artes Mdicas,
2004.
ZAHA, A. Biologia Molecular Bsica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.
Bibliografia complementar:
WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FARAH, S. B. DNA - Segredos e Mistrios. 2. ed. So Paulo: Sarvier, 2007.
MALECINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 47


Guanabara Koogan, 2005.
EA, L. P. Biologia Molecular: Guia prtico e didtico. Rio de Janeiro: Revinter,
2004.
COOPER, G. M. A clula uma abordagem molecular, 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
LEWIN, B. Genes VIII. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004.
NELSON, D. L. ; COX, M. M. LEHNINGER, A. L. Principles of Biochemistry, 5. ed.
Worth, 2009.
LEHNINGER, A. L. Princpios de Bioqumica, 4. ed. So Paulo: Sarvier, 2007.

ZOOLOGIA II
Origem e Evoluo da Methameria: Annelida e Arthropoda e Deuterostomia.
Bibliografia bsica:
BARNES, R. D. Zoologia de Invertebrados. So Paulo: Roca, 1984.
BRUSCA R. C ; BRUSCA G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.; LARSON, A. Princpios integrados de Zoologia.
12. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Bibliografia complementar:
AMORIN, D. S. Elementos bsicos de sistemtica filogentica. So Paulo: Soc.
Brasileira de Entomologia, 1994.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeiro Preto: Soc. Brasileira de
Gentica, 1992.
MEGLITSCH, P. A. Invertebrate Zoology. New York: Oxford Univ. Press, 1973.
COSTA-RIBEIRO, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados - Manual de Aulas Prticas.
Ribeiro Preto: Holos, 2002.
RUSSEL-HUNTER, W. D. Biologia dos Invertebrados superiores. So Paulo:
Edusp, 1971.

Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 48


FISIOLOGIA COMPARADA
Anlise comparativa das vrias linhagens zoolgicas dando nfase evoluo
estrutural e funcional dos sistemas: nervoso, cardiovascular, respiratrio, renal,
digestrio e endcrino.
Bibliografia bsica:
ECKERT, R.; RANDALL, D.; AUGUSTINE, G. Fisiologia Animal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
RANDALL, D. J.; WARREN, B.; FRENCH, K. Fisiologia animal: Mecanismos e
adaptaes 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal e Comparada. 5. ed. So Paulo: Livraria
Santos, 2002.
Bibliografia complementar:
ASHCROFT, F. A vida no limite. A cincia de sobrevivncia. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
HEISER, J. B.; JANIS, C. M.; POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 3. ed. So
Paulo: Atheneu, 2001.
HILL, R. W. Fisiologia Animal Comparada. Barcelona: Reverte, 1980.
MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princpios de Fisiologia Animal. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
PROSSER, E. L. Comparative Animal Physiology. London: Saunders, 1991.

ESTGIO CURRICULAR I
Pesquisa na formao do professor de cincias e biologia. Estudo sobre e
organizao da escola parceira de estgio. Problematizao da realidade educacional,
elaborao do projeto de pesquisa/interveno e socializao/discusso junto aos
atores envolvidos.


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 49


Bibliografia bsica:
PICONEZ, S. C. B. A Prtica de Ensino e o Estgio Supervisionado. 15 ed.
Campinas SP: Papirus, 1991.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M.S.L. Estgio e docncia. 4. ed. So Paulo: Cortez, 2009.
VIANNA, H. M. Pesquisa em Educao: a observao. Brasilia: Liber Livro Editora,
2007.
Bibliografia complementar:
LIMA, M. S. L. O estgio nos cursos de licenciatura e a metfora da rvore. In:
Pesquiseduca. Santos, v. 1, n. 1, jan-jun. 2009.p. 45-48.
MERCADO, L. P. L.; CAVALCANTE, M. A. S. (org). Formao do pesquisador em
educao: profissionalizao docente, polticas pblicas, trabalho e pesquisa.
Macei: EDUFAL, 2007.
PAVAN, R. A importncia da reflexo crtica para a formao dos professores e
professoras. In: ZANCHET, B. M. B. A. (org). Processos e Prticas na formao de
professores: caminhos possveis. Braslia: Liber Livro, 2011.
PENTEADO, H. D. Pesquisa-ensino e formao de professores. In: PENTEADO, H.
D. e GARRIDO, E (orgs). Pesquisa-ensino: a comunicao escolar na formao do
professor. So Paulo: Paulinas, 2010.
PIMENTA, S. G. Estgio na formao de professores: unidade teoria e prtica? 9.
ed. So Paulo: Cortez, 2010.
PRADO, G. V. T e SOLIGO, R. (orgs). Porque escrever fazer histria: revelaes,
subverses, superaes. Campinas SP: Alnea, 2007.







Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 50


Disciplinas - 6 Perodo
Ensino-aprendizagem de Cincias e Biologia III
Abordagem Cincia-Tecnologia-Sociedade (CTS) e o currculo. Pedagogia de
projetos. Elaborao de projetos didticos. Contextualizao e desenvolvimento de
atividades em espaos de educao no formal. Abordagens terico-metodolgicas
na pesquisa em Educao em Cincias e Biologia. Elaborao de projetos de
pesquisa.
Bibliografia bsica:
GOHN, M. G. Educao no formal e cultura poltica. 5. ed. So Paulo: Cortez,
2011.
HERNADEZ, F.; VENTURA, M. A. Organizao do currculo por projetos de
trabalho: o conhecimento um caleidoscpio. Porto Alegre: Artmed, 1998.
NARDI, R. Educao em Cincias: da pesquisa prtica docente. So Paulo:
Escrituras, 2001.
Bibliografia complementar:
ANDR, M. (org) O papel da pesquisa na formao e na prtica dos professores.
Campinas: Papirus, 2001
COSTA, M. C. Caminhos Investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa
em educao. Rio de Janeiro: DP&A , 2002
MEYER, M. A. A. Que bicho que deu: pesquisa de educao ambiental no Jardim
zoolgico de BH. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
SANTOS, W. L. P. dos (Org.); AULER, D. (Org.). CTS e Educao Cientfica:
Desafios, Tendncias e Resultados de Pesquisas. 1. ed. Braslia: UnB, 2011.
VENTURA, P. C. S. Por uma pedagogia de projetos: uma sntese introdutria.
Educao & Tecnologia, Belo Horizonte, 2002. v.7, n.1, p. 36-41.
WELLER, W. ; PFAFF, N. (org) Metodologia da pesquisa qualitativa em educao.
Petrpolis: Vozes, 2010


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 51


A SADE COLETIVA NO MBITO ESCOLAR
Diferenas entre sade coletiva e sade pblica. A histria das polticas de
sade no Brasil. Sistema nico de Sade. Concepes de sade, educao em
sade, promoo da sade. Modelos de educao em sade. Sade e as relaes
com o livro didtico. Sade e Parmetros Curriculares Nacionais. Problematizao:
Arco de Maguerez.
Bibliografia bsica:
MARTINS, L.; SANTOS, G.S.dos; EL-HANI, C.N. Abordagens de sade em um livro
didtico de Biologia largamente utilizado no ensino mdio brasileiro. Investigaes
em ensino de cincias, v. 17, n. 1, pp. 249-283, 2012. Disponvel em:
<http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID292/v17_n1_a2012.pdf>. Acesso em: 11 set.
2012.
Brasil. Ministrio da Educao e Cultura. Parmetros curriculares nacionais: Meio
ambiente, sade / Secretaria de Educao Fundamental. Braslia: MEC/SEF, 1997.
Brasil. Ministrio da Sade. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Breve
Histria do Sistema de Sade Pblico Brasileiro. In: Legislao Estruturante do
SUS / Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Braslia: CONASS, 2007.
Disponvel em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro12a.pdf>. Acesso em:
11 set. 2012.
Bibliografia complementar:
CANDEIAS, N. M. F. Conceitos de educao e de promoo em sade. Rev. Sade
Pblica, v. 31, n. 2, So Paulo, 1997.
BRASIL. Ministrio da Sade. Conhea a histria e como funciona o SUS.
Disponvel em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=497>.
Acesso em: 11 set. 2012.
______.O SUS de A a Z : garantindo sade nos municpios / Ministrio da Sade,
Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Sade. 3. ed. Braslia :
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 52


Ministrio da Sade, 2009.
____________. Agncia Nacional de Sade Suplementar (Brasil). Promoo da
sade e preveno de riscos e doenas na sade suplementar: manual tcnico /
Agncia Nacional de Sade Suplementar. 2. ed. Rio de Janeiro: ANS, 2007.

ECOLOGIA DE POPULAES
Conceito de populao. Propriedades das populaes: densidade, natalidade,
mortalidade e formas de crescimento r e K selecionadas. Estrutura populacional:
padres de distribuio. Crescimento e regulao populacional: crescimento
exponencial e crescimento logstico. Dinmicas temporais e espaciais nas
populaes: ciclos populacionais. Modelos de competio e predao de Lotka-
Volterra; Dinmica e estrutura de metapopulaes; Introduo Gentica de
Populaes.
Bibliografia bsica:
COLIN, R. T.; BEGON, M.; HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 2. ed. Porto
Alegre, Artmed, 2003.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 1988.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1996.
Bibliografia complementar:
BEGON, M.; MORTIMER, M.; THOMPSON, D. J. Population Ecology: A Unified
Study of Animals and Plants. 1990
BEGON, M.; TOWNSEND, C. M.; HARPER, J. L. Ecologia. De indivduos a
Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DAJOZ, R. Princpios de Ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Planta, 2007.
RIDLEY, M. Evoluo. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 53


PSICOLOGIA DA EDUCAO I
Introduo ao estudo da Psicologia: fundamentos histricos e epistemolgicos.
A relao Psicologia e Educao. Abordagens tericas: comportamental e
psicanaltica e suas contribuies para a compreenso do desenvolvimento cognitivo,
afetivo, social e psicomotor e suas implicaes no processo ensino-aprendizagem.
Bibliografia bsica:
ALENCAR, E. S. (org.) Novas Contribuies da Psicologia aos processos de
Ensino e Aprendizagem. So Paulo: Cortez, 1992.
BIGGE, M. L. Teorias da Aprendizagem para Professores. So Paulo: EPU, 1977.
CASTORINA, J.A. Piaget - Vygotsky: Novas Contribuies para o Debate. So
Paulo: tica, 1995.
Bibliografia complementar:
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicolgico e
Educao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1995.
PATTO, M. H. Introduo psicologia escolar. So Paulo: T. A. Queiros, 1986.
RAPPAPORT, C. Psicologia do desenvolvimento. So Paulo: EPU, 1980.
PIAGET, J. A formao do smbolo na criana: imitao, jogo e sonho, imagem e
representao. Trad de lvaro Cabral e Christiano Monteiro Oiticica. Rio de Janeiro:
Zahar Editores, 1971.
VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. So Paulo: Martins Fontes, 2000.
VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. So Paulo: cone/Edusp, 1988.

ZOOLOGIA III
A evoluo e diversificao dos metazorios deuterostomados (Lofoforados,
Echinodermata e Chordata). Transformaes na histria dos Deuterostomia e as
linhagens estabelecidas na histria evolutiva desse grupo, a partir dos planos bsicos
de cada linhagem; Caractersticas diagnsticas das linhagens: echinodermata,
hemichodata, urochordata, cephalochordata e craniata. A diversificao da linhagem
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 54


craniata tratar dos grupos: myxinoidea, petromyzontia, chondrichthyes, actinopterygii,
crossopterygii, amphibia, chelonia, mammalia, lepidosauria, crocodylia e aves.
Bibliografia bsica:
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. So Paulo: Roca, 2005.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princpios Integrados de Zoologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MACFARLAND W. N. A Vida dos Vertebrados. So
Paulo: Atheneu, 1993.
Bibliografia complementar:
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. So Paulo: Roca, 1986.
MARGULIS, K.V.S.L. Os Cinco Reinos: Um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na
Terra. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001
HILDEBRAND, M. Anlise da Estrutura dos Vertebrados. So Paulo: Atheneu,
1995.
BRUSCA, R.C.; G.J. BRUSCA. Invertebrates. 2. ed. Sinauer Associates, Sunderland:
Massachusetts, 2003.

ESTGIO CURRICULAR II
Execuo e anlise do projeto de pesquisa/interveno na escola campo com
aporte em referenciais tericos. Elaborao do relatrio de estgio e
socializao/discusso dos resultados junto aos atores envolvidos.
Bibliografia bsica:
ANDR, M. (org). O papel da pesquisa na formao e na prtica dos
professores. Campinas SP: Papirus, 2001.
PICONEZ, S. C. B. A Prtica de Ensino e o Estgio Supervisionado. 15 ed.
Campinas SP:
PIMENTA, S. G.; LIMA, M.S.L. Estgio e docncia. 4 ed. So Paulo: Cortez, 2009.


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 55


Bibliografia complementar:
MERCADO, L. P. L.; CAVALCANTE, M. A. S. (org). Formao do pesquisador em
educao: profissionalizao docente, polticas pblicas, trabalho e pesquisa.
Macei: EDUFAL, 2007.
PAVAN, R. A importncia da reflexo crtica para a formao dos professores e
professoras. In: ZANCHET, B. M. B. A. et al (EaD). Processos e Prticas na
formao de professores: caminhos possveis. Braslia: Liber Livro Editora, 2011.
PIMENTA, S. G. Estgio na formao de professores: unidade teoria e prtica? 9.
ed. So Paulo: Cortez, 2010.
PRADO, G. V. T e SOLIGO, R. (EaD). Porque escrever fazer histria: revelaes,
subverses, superaes. Campinas SP: Alnea, 2007.

Disciplinas - 7 Perodo
ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES DO CERRADO
Desenvolver, a partir do conhecimento, a percepo sobre os aspectos
ecolgicos do Cerrado. Caractersticas do ambiente fsico deste bioma e relao das
variaes ambientais com a presena de uma fauna e uma flora de grande
diversidade. Atividades prticas para estudos sobre a ecologia do cerrado e
interferncias antrpicas neste domnio.
Bibliografia bsica:
BEGON, M.; TOWNSEND, C. L.; HARPER J. L. Ecologia: de indivduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007
GOTELLI, N. J. Ecologia. 3. ed. Londrina: Planta, 2007
Goodland, R; Ferri, M.G. Ecologia do Cerrado. So Paulo: USP, 1979.
Bibliografia complementar:
BENSUNSAN, N. Seria melhor mandar ladrilhar? Biodiversidade como, para que,
por qu. Nurit Bensunsan org. Instituto Scioambiental, UnB. 2002
DOUROJEANNI, M. J.; PDUA M. T. J. Biodiversidade: a hora decisiva. Londrina:
UFPR, Fundao O Boticrio, 2001
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 56


KREBS, C. J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. 6.
ed. San Francisco: Benjamin Cummings, 2009.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservao. Londrina: Vida, 2002
RICKLEFS, R.E., MILLER, G.L. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010

BIOLOGIA DE CRIPTGAMAS e FANERGAMAS
Cianobactrias, Algas, Brifitas, Plantas vasculares sem semente,
Gimnospermas e Angiospermas; Principais grupos (taxonomia e identificao); Nveis
de organizao (citolgicos e morfolgicos); aspectos reprodutivos; Filogenia,
Sistemas de classificao.
Bibliografia bsica:
RAVEN, P. EVERT, R. E EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
REVIERS, B. Biologia e Filogenia das Algas. Artmed. 2006.
SOUSA, V.C.; LORENZI, H. Botnica Sistemtica guia ilustrado para identificao
das famlias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa,
SP: Instituto Plantarum, 2005.
Bibliografia complementar:
BARROSO, G.M. Sistemtica de Angiospermas do Brasil. Viosa: Imprensa
Universitria da UFV, 1991.
BICUDO, C. E. M.; MENEZES, M. Gneros de algas de guas continentais do
Brasil: chave para identificao e descries. 2. ed. So Paulo: Rima, 2006.
JOLY, A. B. Botnica: introduo a taxonomia vegetal. 13. ed. So Paulo:
Companhia Nacional, 2002.

PALEONTOLOGIA GERAL
Estudos em paleontologia e bioestratigrafia. Tipos de fossilizao. Origem da
vida e biotas pr-cambrianas. Paleoicnologia. Paleobotnica. Micropaleontologia.
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Paleobotnica. Paleoinvertebrados. Palinologia e reconstituio de paleoambientes.
Paleovertebrados. A ocupao do meio terrestre. A origem e evoluo do homem.
Bibliografia bsica:
CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 2004
CAVINATO, M. L. Fsseis: Guia Prtico. So Paulo: Nobel, 1998.
CARVALHO, I. S. Cenrio de Vida. Rio de Janeiro: Intercincia, 2011.
Bibliografia complementar:
GALLO, V.; BRITO, P. M.; SILVA, H.M. A Paleontologia de vertebrados: grande
temas e contribuio cientfica. Rio de Janeiro: Intercincia, 2006.
LAPORTE, L. Ambientes Antigos de Sedimentao. So Paulo: Edgard Blucher,
Srie de Textos Bsicos de Geocincias, 1968.
Mc ALESTER, A. L. Histria Geolgica da Vida. So Paulo: Edgard Blucher, Srie
de Textos Bsicos de Geocincias, 1968.
SWINNERTONN, H. H. Elementos de Paleontologia. Barcelona: Ediciones Omega,
1972.

PARASITOLOGIA GERAL
Identificao das relaes dos parasitos com hospedeiros e destes com o meio
ambiente, despertando aspectos ecolgicos nesta interao. Conhecimento biolgico,
filogentico e dos aspectos comportamentais da transmisso dos grupos de parasitos,
avaliando-se as fontes energticas do hospedeiro e sua funo no metabolismo do
parasito. Definio de reas de estudo na parasitologia e termos tcnicos utilizados.
Relao entre seres vivos e o processo co-evolutivo da relao parasita-hospedeiro
Danos ao hospedeiro. Mecanismos de transmisso do parasito para encontrar sua
fonte energtica o hospedeiro. Adaptaes a vida parasitria.



Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 58


Bibliografia bsica:
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.
FILIPPIS, T.; NEVES, D.P. Parasitologia bsica. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2010.
NEVES, D. P. Atlas didtico de Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
Bibliografia complementar:
COX, F. E. G. Modern parasitology. London: Blackwell Scientific, 1993.
ESCH, G. W.; J. C. FERNNDEZ. A functional biology of parasitism.
Ecological and evolutinary implications. London: Chapman & Hall, 1993.
FLECHTMAN, C. H. W. Elementos de Acarologia. So Paulo: Nobel, 1975.
NEVES, D. P. Parasitologia dinmica. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
PESSOA, S. B.; A. V. MARTINS. Parasitologia Mdica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1982.
REY, L. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIOTICA E BIOSSEGURANA
tica: conceito e aplicaes cientficas. Importncia da biotica em reas
especficas do comportamento humano e dos seres vivos. Questes polmicas da
biotica: reproduo, aborto, eutansia, uso de cadveres, uso de animais e plantas
biopirataria, manipulao gentica, morte cerebral, transplante, etc. Biossegurana:
histrico, avanos, conquistas e reconhecimento, aplicabilidade na realidade brasileira
da legislao nacional e internacional de biossegurana. Fatores de riscos em
laboratrio com relao a organismos geneticamente modificados (OGM) e biotica na
sade humana e animal. Aspectos biotecnolgicos da produo de alimentos
transgnicos. OGM: Segurana alimentar e riscos de alergenicidade. Avaliao de
produtos de OGM.


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 59


Bibliografia bsica:
BERNARD, J. Da Biologia tica. Campinas: Editorial PSB II, 1994.
SEGRE, M. Biotica. So Paulo: Universidade de So Paulo, 1993.
TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurana: uma abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 1998.
Bibliografia complementar:
VALLE, S. Regulamentao da Biossegurana em Biotecnologia. So Paulo:
Auriverde, 1999.
CASABONA, C. M. R. Biotecnologia e suas implicaes tico-jurdicas. Belo
Horizonte: Del Rey, 2005.
CIENFUEGOS, F. Segurana no Laboratrio. Rio de Janeiro: Intercincia, 2001.
GARRAFA, V.; COSTA, S. I. A biotica no sculo XXI. Braslia: Universidade de
Braslia, 2000.
JUNGES, J. R. Biotica: perspectivas e desafios. So Leopoldo: UNISINOS, 1999.

ESTGIO CURRICULAR III
Planejamento e realizao de propostas de ensino-aprendizagem em cincias
(planejamento, execuo e avaliao) no contexto da Educao Bsica.
Problematizao e anlise da prtica docente em cincias. Elaborao do relatrio de
estgio e socializao/discusso dos resultados junto aos atores envolvidos.
Bibliografia bsica:
GUIMARES, V. S. Formao de professores: saberes, identidade e profisso.
Campinas SP: Papirus, 2004.
VEIGA, I. P.(org). Aula: gnese, dimenses, princpios e prticas. Campinas SP:
Papirus, 2008.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Cincias:
fundamentos e mtodos. 3 ed. So Paulo: Cortez, 2009.


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 60


Bibliografia complementar:
LOPES, R. P. Da licenciatura sala de aula: o processo de aprender a ensinar em
tempos e espaos variados. Educar, Curitiba, n. 36, p.163-179, 2010 .
PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedaggicos e atividade docente. 3. ed. So
Paulo: Cortez, 2002.
KCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e
iniciao pesquisa. Petrpolis: Vozes, 1997.
LUDKE, M.; ANDR, M. E. D. A. de. Pesquisa em Educao: Abordagens
Qualitativas. So Paulo: EPU, 1986.

PSICOLOGIA DA EDUCAO II
Abordagens tericas: psicologia gentica de Piaget, psicologia scio-histrica
de Vygotsky e suas contribuies para a compreenso do desenvolvimento cognitivo,
afetivo, social e psicomotor e suas implicaes no processo ensino-aprendizagem.
Bibliografia bsica:
REGO, T. C. Vygotsky Uma Perspectiva Histrico-cultural da Educao.
Petrpolis: Vozes, 2000.
FREUD, S. Os Pensamentos. So Paulo: Abril Cultural, 1978.
PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitria,
1987.
Bibliografia complementar:
FIGUEIREDO, L. C. As Matrizes do Pensamento Psicolgico. Petrpolis: Vozes,
1995.
MOREIRA, P. R. Psicologia da Educao. So Paulo: FTD, 1996.
BLEGER, J. Psicologia da Conduta. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1984.
BRENNER, C. Noes Bsicas de Psicanlise. So Paulo: Imago, 1987.



Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 61


EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
Histrico e dimenso poltica da EJA no Brasil. Os sujeitos da EJA. Legislao
brasileira e Diretrizes Curriculares para EJA. Relao entre a Educao em Cincias e
a EJA. Anlise das propostas oficiais (Federal, Estadual) para o Ensino de Cincias na
EJA.
Bibliografia bsica:
BARCELOS, V. Educao de Jovens e Adultos: currculo e prticas pedaggicas. 2
ed. Petrpolis RJ: Vozes, 2010.
LOCH, J. M. P.; BINS, K. L. G.; CHRISTOFOLI, M. C. P.; VITRIA, M. I. C.;
MORAES, S. C.; HUERGA, S. EJA: planejamento, metodologias e avaliao. Porto
Alegre RS: Mediao, 2009.
PAIVA, J. Os sentidos do direito educao de jovens e adultos. Petrpolis RJ:
FAPERJ, 2009.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Fundamental. Proposta
curricular para a educao de jovens e adultos: segundo segmento do ensino
fundamental: 5 a 8 srie: introduo. Braslia: Secretaria de Educao
Fundamental, 2002.
BRUNEL, C. Jovens cada vez mais jovens na educao de jovens e
adultos. Porto Alegre RS: Mediao, 2004.
DI PIERRO, M. C. Notas sobre a redefinio da identidade e das polticas pblicas de
educao de jovens e adultos no Brasil. Educao e Sociedade, Campinas, v. 26,
n.92, p.1115-1139, out. 2005.
FEITOSA, S. C. S. Educao de Jovens e Adultos: mtodo Paulo Freire. 2 ed.
Braslia: Liber Livro Editora, 2011.
GOIS. Secretaria da Educao. Matrizes Curriculares da EJA Currculo em
Debate: primeira e segunda etapas Ensino Fundamental. Goinia: Secretaria da
Educao, 2010a.
______. Secretaria da Educao. Diretrizes da Educao de Jovens e Adultos do
Estado de Gois. Goinia: Secretaria da Educao, 2010b.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 62


Disciplinas - 8 Perodo
BIOGEOGRAFIA
As teorias biogeogrficas, mtodos e as reconstituies possveis para a
histria geradora da biodiversidade no espao. Domnios Morfoclimticos da Amrica
do Sul, as Regies Biogeogrficas da Terra, as conseqncias da dinmica da Terra
na histria da vida e as inferncias dos estudos Paleoecolgicos e Paleontolgicos.
Bibliografia bsica:
CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. (EaD). Biogeografia da Amrica do Sul:
padres e processos. So Paulo, Roca. 2011
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2. ed. Ribeiro Preto: FUNPEC
,2006.
FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 3. ed. Sunderland: Sinauer Associates, 1998.
Bibliografia complementar:
COX, C. B. & P. D. MOORE. Biogeography - An Ecological and Evolutionary
Approach. 7. Ed. Blackwell Publishing: Malden, 2005.
LOMOLINO, M.V., SAX, D.F. & BROWN, J.H. (eds.). Foundations of biogeography:
classic papers with commentaries. The University of Chicago Press, Chicago and
London, 2004.
NELSON, G. & N. PLATNICK. Systematics and Biogeography: Cladistics and
Vicariance. New York: Columbia University Press, 1981.
PAPAVERO, N.; D.M. TEIXEIRA & J. LLORENTE-BOUSQUETS. Histria da
Biogeografia no Perodo Pr-Evolutivo. So Paulo: Pliade, 1997,





Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 63


ESTGIO CURRICULAR IV
Planejamento e realizao de propostas de ensino-aprendizagem em biologia
(planejamento, execuo e avaliao) no contexto da educao bsica.
Problematizao e anlise da prtica docente em biologia. Elaborao do relatrio de
estgio e socializao/discusso dos resultados junto aos atores envolvidos.
Bibliografia bsica:
GUIMARES, V. S. Formao de professores: saberes, identidade e profisso.
Campinas SP: Papirus, 2004.
VEIGA, I. P.(org). Aula: gnese, dimenses, princpios e prticas. Campinas SP:
Papirus, 2008.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Cincias:
fundamentos e mtodos. 3 ed. So Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia complementar:
LOPES, R. P. Da licenciatura sala de aula: o processo de aprender a ensinar em
tempos e espaos variados. Curitiba: Educar, 2010.
PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedaggicos e atividade docente. 3. ed. So
Paulo: Cortez, 2002.
KCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e
iniciao pesquisa. Petrpolis: Vozes, 1997.
LUDKE, M.; ANDR, M. E. D. A. de. Pesquisa em Educao: Abordagens
Qualitativas. So Paulo: EPU, 1986.

FUNDAMENTOS EM EDUCAO AMBIENTAL
Histrico, trajetria e polticas pblicas da Educao Ambiental; Princpios
tericos da Educao Ambiental crtica; A formao ambiental dos professores de
cincias e biologia; Educao Ambiental nos diferentes espaos educativos (formal e
no Formal).

Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 64


Bibliografia bsica:
CARVALHO, I. C. M. Educao ambiental: a formao do sujeito ecolgico. 4. ed.
So Paulo: Cortez, 2008.
LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (orgs). Pensamento
complexo, dialtica e educao ambiental. So Paulo: Cortez, 2006.
PORTO GONALVES, C. W. Os (des)caminhos do meio ambiente. 14. ed. So
Paulo: Contexto, 2006.
Bibliografia complementar:
CARVALHO, I. C. M.; SATO, M. (EaD). Educao Ambiental: pesquisas e desafios.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
GRN, M. Em busca da dimenso tica na Educao Ambiental. Campinas, SP:
Papirus, 2007.
GUIMARES, M. A dimenso ambiental na educao. 7 ed. Campinas, Sp:
Papirus, 1995.
JACOBI, P. R. Educao Ambiental: o desafio da construo de um pensamento
crtico, complexo e reflexivo. In: Educao e Pesquisa, So Paulo, v.31, n. 2, p.
233250, maio/ ago., 2005.
LOUREIRO,. F. B. Teoria Crtica. In: FERRARO JNIOR, Luiz Antnio (org).
Encontros e caminhos: formao de educadores ambientais e coletivos
educadores. Braslia: MMA, Diretoria de Educao Ambiental, 2005.
REIGOTA, M. Meio Ambiente e representao social. So Paulo: Cortez, 1995.

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
Aspectos lingusticos da Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Histria das
comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino bsico da
LIBRAS. Polticas lingusticas e educacionais para surdos.


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 65


Bibliografia bsica:
FALCO, Luiz Albrico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenas: um olhar reflexivo sobre a incluso : estabelecendo novos dilogos. 2.
ed. rev. -. Recife: Editora do Autor, 2007.
SKLIAR, Carlos(Org). A surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre:
Editora Mediao, 1998.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Mller de. Curso de LIBRAS 1: iniciante. 3.
ed. Rio de Janeiro: LSB Video, 2006.
Bibliografia Complementar:
BRITO, L. F. Por uma gramtica de lngua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado Trilnge
da Lngua de Sinais Brasileira. So Paulo: USP, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopdia da Lngua de Sinais Brasileira.
So Paulo: EDUSP, 2004.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Lngua de sinais brasileira: estudos lingsticos.
Porto Alegre: ArtMed, 2004.

SISTEMTICA FILOGENTICA E FILOGENIA HUMANA
Mtodo de anlise filogentica: homologia. Utilizao da ferramenta filogentica
para a compreenso da transformao dos caracteres biolgicos e inferncia de
parentesco entre os grupos taxonmicos. Sries de transformao: plesiomorfia e
apomorfia. Semelhanas compartilhadas: sinapomorfias, simplesiomorfias,
homoplasias e reverses. Forma e agrupamentos taxonmicos: grupos monofilticos
e merofilticos (polifilticos e parafilticos). Parcimnia. Escolha dos txons terminais.
Grupos Externos. Lista de caracteres no polarizados (caracteres comparveis e no
comparveis). Polarizao dos caracteres. Lista e matriz de caracteres polarizados.
Congruncia entre caracteres. Construo de cladogramas. Otimizao. Cladogramas
filogenticos, rvores filogenticas e Filogenia. Politomias e cladogramas possveis.
Afirmaes implcitas em cladogramas; Evoluo Humana e padres biogeogrficos,
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 66


com a discusso de filogenias dos homindeos propostas. Aspectos da
adaptabilidade humana e evoluo de elementos culturais (focando hipteses sobre a
evoluo da organizao social. A origem da conscincia, da linguagem, da cultura e
os padres de construes de ferramentas nos ltimos dois milhes de anos). A
domesticao dos animais e sua relao com surgimento da civilizao e os impactos
destes processos sobre os ambientes naturais e seus desdobramentos sobre a
Diversidade Biolgica e Cultural.
Bibliografia bsica:
DARWIN, C. A Origem do Homem. So Paulo: Ed. Hemus. 1971.
MOREIRA, L. E. A Gnese (comentada) da Humanidade. Goinia: Ed. UCG. 2002.
HUBBE, M. A Primeira Descoberta da Amrica. Ribeiro Preto: SBG, 2003.
Bibliografia complementar:
AMORIM, D. SOUZA. Fundamentos de Sistemtica Filogentica. Rio de Janeiro:
Holos, 2002.
DIAMOND, J. O Terceiro Chimpanz. Rio de Janeiro: Record, 2001.
DARWIN, C. A Origem das Espcies - Col. A Obra Prima de Cada Autor - Srie
Ouro Martin Claret, 2004.

EDUCAO INCLUSIVA
Estudos para uma reflexo crtica sobre o sistema educacional brasileiro, em
seus aspectos filosficos, sociais, econmicos, culturais e legais, que orientam e
normatizam as polticas de atendimento aos alunos das Instituies de ensino regular
e especial. Trajetria da educao especial educao Inclusiva: modelos de
atendimento, paradigmas: educao especializada / integrao / incluso. Polticas
pblicas para educao inclusiva Legislao Brasileira: o contexto atual.
Bibliografia bsica:
BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da Educao Nacional. Dirio oficial da Repblica Federativa do Brasil.
Braslia:1996.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 67


FERNANDES, E. Educao para todos- sade para todos: a urgncia da adoo
de um paradigma multidisciplinar nas polticas pblicas de ateno a pessoas
portadoras de deficincias. Rio de Janeiro: MEC, 1999.
FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais ps-LDB: a incluso do
aluno com necessidades especiais no contexto da municipalizao. In: Souza,
D. B. e Faria, L. C. M. Descentralizao, municipalizao e financiamento da
Educao no Brasil ps-LDB. Rio de Janeiro: DP& A, 2003.
Bibliografia complementar:
FERREIRA, J. R. Educao Especial, Incluso e Poltica Educacional:
Notas Brasileiras. In: David A Rodrigues (Org.). Incluso e Educao: Doze
Olhares sobre a Educao Inclusiva. So Paulo: Summus, 2006.
MITTLER, P. Educao inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PIRES, J. A questo tica frente s diferenas: Uma perspectiva da pessoa
como valor. In: Lucia A. R. Martins, Jos Pires, Glaucia N. L Pires e Francisco
Ricardo. L. V Mello (Orgs). Incluso: Compartilhando Saberes. Petrpolis: Vozes,
2006.
REILY, L. H. Escola inclusiva: linguagem e mediao. Campinas: Papirus, 2004.
RODRIGUES, D. A. Dez Idias (Mal) Feitas sobre a Educao Inclusiva. In: David A
Rodrigues (Org.). Incluso e Educao: Doze Olhares sobre a Educao Inclusiva.
So Paulo: Summus, 2006.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Incluso: um guia para educadores. Trad. Magda
Lopes. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1999.









Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 68


d. Sugesto de fluxo curricular
1 PERODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO
Introduo a Educao a Distncia 40 OBRIGATRIA NE
Biologia Celular 60 OBRIGATRIA NC
Qumica Geral e Orgnica 60 OBRIGATRIA NC
Bioqumica I 40 OBRIGATRIA NC
Fsica para Cincias Biolgicas 40 OBRIGATRIA NC
Geologia Bsica 40 OBRIGATRIA NC
Fundamentos Filosficos e Scio-Histricos 60 OBRIGATRIA NE
Carga horria do perodo 340
Carga horria acumulada 340
2 PERODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO
Bioqumica II 40 OBRIGATRIA NC
Anatomia Animal Comparada 60 OBRIGATRIA NC
Histologia Animal Comparada 60 OBRIGATRIA NC
Embriologia Comparada 40 OBRIGATRIA NC
Gesto e Organizao do Trabalho Pedaggico 60 OBRIGATRIA NE
Didtica Geral 40 OBRIGATRIA NE
Bioestatstica 40 OBRIGATRIA NC
Morfologia Vegetal 60 OBRIGATRIA NC
Introduo Sistemtica da Biodiversidade 40 OBRIGATRIA NC
Carga horria do perodo 440
Carga horria acumulada 780
3 PERODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO
Biofsica 40 OBRIGATRIA NC
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Fisiologia Vegetal 60 OBRIGATRIA NC
Evoluo Biolgica 60 OBRIGATRIA NC
Domnios Fitofisionmicos do Brasil 40 OBRIGATRIA NC
Pesquisa e Metodologia Cientfica 60 OBRIGATRIA NE
Carga horria do perodo 260
Carga horria acumulada 1040
4 PERODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO
Biologia e Sistemtica de Protozoa 40 OBRIGATRIA NC
Gentica Bsica 60 OBRIGATRIA NC
Microbiologia 60 OBRIGATRIA NC
Zoologia I 60 OBRIGATRIA NC
Ensino e Aprendizagem de Cincias e Biologia I 60 OBRIGATRIA NE
Ecologia Geral 60 OBRIGATRIA NC
Carga horria do perodo 340
Carga horria acumulada 1380
5 PERODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO
Zoologia II 60 OBRIGATRIA NC
Fisiologia Comparada 60 OBRIGATRIA NC
Polticas educacionais 60 OBRIGATRIA NE
Estgio Curricular I 100 OBRIGATRIA NE
Ensino e Aprendizagem de Cincias e Biologia II 60 OBRIGATRIA NE
Biologia molecular 60 OBRIGATRIA NC
Carga horria do perodo 400
Carga horria acumulada 1780
6 PERODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO
Zoologia III 60 OBRIGATRIA NC
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Ecologia de Populaes 40 OBRIGATRIA NC
Estgio Curricular II 100 OBRIGATRIA NE
Ensino e Aprendizagem de Cincias e Biologia III 60 OBRIGATRIA NE
Psicologia da Educao I 64 OBRIGATRIA NE
Sade Coletiva no mbito Escolar 40 OBRIGATRIA NE
Carga horria do perodo 364
Carga horria acumulada 2144
7 PERODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO
Palenteologia 40 OBRIGATRIA NC
Estudos multidisciplinares do Cerrado 40 OBRIGATRIA NC
Biologia de Criptgamas e Fanergamas 60 OBRIGATRIA NC
Estgio Curricular III 100 OBRIGATRIA NE
Parasitologia Geral 40 OBRIGATRIA NC
Biotica e Biossegurana 40 OBRIGATRIA NC
Educao de Jovens e Adultos (EJA) 40 OBRIGATRIA NE
Psicologia da Educao II 64 OBRIGATRIA NE
Carga horria do perodo 424
Carga horria acumulada 2568
8 PERODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NCLEO
Estgio Curricular IV 100 OBRIGATRIA NE
Lngua Brasileira de Sinais (Libras) 40 OBRIGATRIA NE
Educao Inclusiva 40 OBRIGATRIA NE
Fundamentos em Educao Ambiental 40 OBRIGATRIA NE
Biogeografia 40 OBRIGATRIA NC
Sistemtica Filogentica e Filogenia Humana 60 OBRIGATRIA NC
Carga horria do perodo 320
Carga horria acumulada 2888
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e. Prtica como componente curricular
Segundo PARECER N.CNE/CP 28/2001 a prtica como componente curricular
"uma prtica que produz algo no mbito do ensino" e deve se dar do incio ao fim
do processo formativo do discente. Quando associada com o estgio curricular e com
as atividades de trabalho acadmico, ela contribui para a formao da identidade do
professor como educador.
importante destacar que os professores das disciplinas do Curso, seja da
rea de ensino ou no, devero a partir dos seus componentes tericos planejarem
prticas no mbito do ensino. Estas podem estar envolvidas em uma s disciplina,
mas preferencialmente, devero estar articuladas interdisciplinarmente, repercutindo
em aes integradoras.
As atividades podem envolver interfaces entre a gesto, administrao e
resoluo de situaes prprias do ambiente educacional, incluindo as escolas e
outras agncias educacionais no escolares tal como est definida LDB A educao
abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivncia
humana, no trabalho, nas instituies de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e
organizaes da sociedade civil e nas manifestaes culturais(BRASIL, 1996).
Alm da atuao no ensino de Cincias Biolgicas, podero ser pensadas
aes que levem o aluno a conhecer a realidade relativa s polticas educacionais,
leis, diretrizes governamentais e rgos de representao da rea da educao. Outro
olhar pode ser para o ethos cultural e social dos alunos, que contribuem para a
sensibilizao dos professores quanto ao universo vivido pelos seus educandos.

f. Atividades complementares
As Atividades Complementares (AC) so consideradas atividades acadmicas,
no curriculares, escolhidas e desenvolvidas pelos alunos durante o perodo
disponvel para integralizao curricular. Correspondem a participao, sem vnculo
empregatcio em pesquisas, conferncias, seminrios, palestras, congressos, debates
e outras atividades cientficas, artsticas e culturais.
A carga horria das AC totalizar um mnimo de 200 horas para efeito de
integralizao curricular do Curso de Cincias Biolgicas PARFOR. Para sua
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 72


contabilizao, o aluno dever comprovar a realizao da atividade, de acordo com
critrio especfico estabelecido conforme Regimento das AC.
As atividades representativas de ensino, pesquisa e extenso, que podem ser
realizadas e comprovadas como AC, so as seguintes:
I - Participao em conferncias, simpsios, congressos, seminrios, debates,
fruns e palestras;
II - Participao em projetos de iniciao cientfica e de pesquisa (na qualidade
de aluno pesquisador, bolsista ou colaborador), realizados sob orientao de docente,
com ou sem apoio financeiro institucional, na UFG e/ou IES reconhecida pelo MEC;
III Programas e projetos de extenso coordenados por docente(s) da UFG
e/ou IES reconhecida pelo MEC;
IV Programas e projetos de extenso e/ou treinamento desenvolvidos pelas
Secretarias de Estado, Secretarias Municipais e outras instituies, desde que
aprovados pelo Colegiado do Curso;
V - Cursos de atualizao e aperfeioamento profissional;
VI - Atividades artsticas e culturais.
As atividades de ensino, pesquisa e extenso presentes em I, II III e IV devem
ser relacionadas s seguintes reas: Biologia, Sade, Educao e Meio Ambiente. Se
as atividades descritas em I, II III e IV tiverem temas genricos, o aluno dever
apresentar documentos que possibilitem a identificao das reas especificadas no
pargrafo acima, para aceitao como AC.
Para validar as AC realizadas pelos alunos, necessrio que tenham sido
executadas aps a efetivao da matrcula do aluno. A comprovao da carga horria
das AC de responsabilidade do aluno, que deve document-las para posterior
validao junto Coordenao do Curso. A Coordenao do Curso poder exigir
outros documentos do aluno interessado, se considerar insuficientemente
comprovantes apresentados.
O atendimento s exigncias e/ou participao em AC no poder
comprometer as aulas e avaliaes presenciais obrigatrias, e tambm no ser
aceito como justificativa em caso de falta em atividades avaliativas distncia
programadas pelo Curso.
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 73


O prazo para o aproveitamento de carga horria das AC deve iniciar a partir do
sexto perodo do Curso e encerra-se sessenta (60) dias antes do final do oitavo
perodo do Curso. O registro e identificao das AC sero feitos pela ficha de
Aproveitamento a ser arquivada na secretaria do Curso.


VI. Poltica e gesto de estgio curricular

Segundo as DCNs para o Curso de Cincias Biolgicas o estgio curricular
deve ser atividade obrigatria e supervisionada que contabilize horas e crditos
(BRASIL, 2001). Entendido assim, e considerando o que estabelece a Lei 11.788/08,
que em seu art. 1, que define o estgio como ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparao para o trabalho
produtivo de educandos (...), compreende-se o estgio como um componente
curricular de carter terico-prtico que tem como objetivo proporcionar ao estudante
a aproximao com o lcus de atuao, o ambiente escolar, no qual vivenciar
momentos que contribuiro para a construo de sua identidade profissional com a
construo de saberes experienciais e pedaggicos no momento do dilogo entre a
teoria e a prtica.
O Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas - PARFOR tem a
particularidade de ter acadmicos que j atuam como professores da Educao
Bsica e, nessa perspectiva, o Estgio Curricular (EC) contribuir para o repensar da
prtica profissional. A realidade educacional a ser vivenciada dever ser confrontada
com os referenciais tericos apreendidos no curso possibilitando a construo e
reconstruo do conhecimento, diferentes reflexes que possam repercutir em novas
prticas do fazer/pensar docente. Considerando a priorizao de uma abordagem
pedaggica voltada para o desenvolvimento da autonomia e a centralidade na
formao tica, premissas centrais do EC em questo.
O EC ser desenvolvido em escolas pblicas (escola-campo) de Educao
Bsica da Rede Estadual de Ensino bem como em escolas da Rede Municipal
devidamente conveniadas (Res.CEPEC N. 731, Art. 4), sob a orientao e
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 74


acompanhamento do coordenador , do supervisor, dos professores formadores tutores
de EC e professor facilitador da escola-campo . Tais escolas-campo devero ser
selecionadas pela Coordenao de Estgio, que se encarregar de garantir a
institucionalizao de convnios que oficializem o compromisso entre as escolas e a
Universidade Federal de Gois (UFG).
O EC dever acontecer, preferencialmente, no municpio em que o polo do
Curso se localiza. Fica a critrio da coordenao do Curso deliberar sobre eventuais
necessidades de se buscar outros municpios para o cumprimento das atividades do
estgio.
A carga horria total do EC, ser de 400 horas, de acordo com a Resoluo
CNE/CP 02, de 19 de fevereiro de 2002. Ressalta-se que somente aqueles
acadmicos que atuam na docncia em um quadro fixo de uma unidade escolar da
rede pblica h pelo menos 1 ano, ou que possua uma graduao em licenciatura,
podero reunir a documentao necessria em conformidade com o regulamento do
estgio, e solicitar reduo da carga horria para at 200 horas, previstas na
Resoluo referida acima, devendo cumprir as demais horas de acordo com o que
est previsto no Regulamento do Estgio.
Os acadmicos licenciandos iro desenvolver o EC tanto no Ensino
Fundamental II, direcionados para o ensino de Cincias Naturais de 6 ao 9 ano,
quanto nas sries do Ensino Mdio, direcionados para o ensino de Biologia.
O EC acontecer do 5 ao 8 perodo do curso, sendo organizado em Estgio
Curricular I, II, III e IV, cada um com 100 horas de atividades. Para o cumprimento de
tais estgios, as atividades sero organizadas da seguinte maneira ao longo dos
quatro semestres:
1. Atividades de apreenso da realidade da escola-campo que propiciaro ao
aluno o contato com a realidade educacional, especialmente nos aspectos que dizem
respeito s situaes que envolve a dimenso professor-aluno-escola. Nessa
etapa os estagirios devero observar aspectos como: estruturao e
organizao do ambiente escolar, questes cognitivas e organizacionais
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 75


relacionadas ao processo ensino/aprendizagem na rea de cincias e temticas
reflexivas acerca do planejamento e gesto escolar.
A apreenso da realidade da escola campo poder incluir: observao de
reunies de pais e professores, conselho de classe, exame de regulamentos
Projeto Poltico Pedaggico (PPP) da escola, entrevistas com coordenadores
orientadores e professores, anlise e preparao de material didtico, observao
das aulas e engajamento em atividades extracurriculares, oficinas pedaggicas, aulas
de campo entre outros.
2. Elaborao de projeto de pesquisa/interveno a partir de situaes-
problema identificadas na escola campo em aulas ou outras aes pedaggicas.
3. Execuo e anlise do projeto de pesquisa/interveno na escola campo
com aporte em referenciais tericos adequados. Podendo envolver reflexes sobre a
atuao profissional do professor na escola.
4. Atividades de participao em aulas ou outras aes pedaggicas, que
possibilitem ao aluno interagir e colaborar com o professor no local de estgio sem,
contudo, assumir inteira responsabilidade pela aula;
5. Atividades de regncia, que permitam ao aluno ministrar aulas, ou
desenvolver outra atividade relacionada ao processo de ensino-aprendizagem, sob
orientao do professor, supervisor no local de estgio. Nesta etapa, o estagirio
passa a ter responsabilidade de conduo da aula, desenvolvendo atividades como:
execuo de uma unidade didticas, aulas de recuperao, atividades extra
classe, entre outras.
6. Elaborao e entrega de relatrio final de estgio, que envolver as
discusses do projeto de pesquisa/interveno, bem como os relatos dos demais
momentos vivenciados pelo acadmico na escola-campo.


Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 76


Descrio da equipe do estgio
Para garantir que o EC cumpra o seu objetivo de contribuir com a formao
terico-crtica dos acadmicos, imprescindvel que todos os envolvidos no processo
tenham claro suas atribuies, desempenhando seus papis de maneira responsvel
em cada etapa do EC.
Coordenador de Estgio
O Coordenador de Estgio um professor ou pesquisador
designado/indicado pela UFG que atuar nos perodos finais do curso nas atividades
de: estgio curricular, estgio curricular no obrigatrio e no desenvolvimento de
projetos de pesquisa relacionados aos estgios. Conforme o Anexo I, do Regulamento
Geral de Cursos de Graduao (Resoluo CONSUNI N 06/2002), o coordenador de
estgios de cada curso ter as seguintes atribuies:
Coordenar, acompanhar e providenciar, quando for o caso, a escolha
dos locais de estgio.
Colaborar para a elaborao das normas do estgio curricular.
Solicitar a assinatura de convnios e cadastrar os locais de estgio.
Apoiar o planejamento, o acompanhamento e a avaliao das atividades
de estgio.
Promover o debate e a troca de experincias no prprio curso e nos
locais de estgio.
Colaborar, se necessrio, na coordenao dos trabalhos de concluso
de curso (TCC).
Selecionar, coordenar e supervisionar as atividades da equipe de tutores
de estgio.
Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento dos processos
seletivos de tutores, em conjunto com o coordenador de curso.
Se necessrio, verificar in loco o andamento dos estgios.
Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de
seleo e capacitao dos tutores envolvidos no programa.
Acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores de estgio.
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Encaminhar coordenao do Curso relatrio mensal de desempenho
da tutoria de estgio.
Informar o coordenador do Curso a relao mensal de tutores aptos e
inaptos para recebimento da bolsa.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.

Professor Supervisor de Estgio
O professor supervisor de estgio ser o professor responsvel pelas
disciplinas de Estgio Curricular I, II, III e IV, no obrigatoriamente devendo ser o(a)
mesmo(a) para as quatro disciplinas. Compete ao professor supervisor de estgio:
Realizar o planejamento das disciplinas de EC.
Acompanhar e orientar o discente na execuo das atividades
planejadas.
Articular-se com o tutor de estgio e professor supervisor de estgio para
o melhor desempenho do discente na realizao de suas atividades.
Manter a coordenao de estgio informada sobre o andamento das
disciplinas de EC
Oferecer apoio ao tutor de estgio, na execuo de suas atividades.
Cuidar do recebimento das documentaes dos discentes.
Acompanhar o cumprimento das atividades dos discentes no AVA.
Oferecer assistncia presencial nos polos, quando da realizao das
disciplinas de EC
Acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores de estgio.
Integrar-se com o tutor de estgio e professor facilitador de estgio para
o melhor andamento das atividades do Estgio.
Participar das atividades de qualificao e atualizao.



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Professor(a) Facilitador(a) de Estgio
o profissional que atua na escola-campo em que o discente ir realizar o EC
Cabe a ele responsabilizar-se pela manuteno das condies necessrias para a
realizao do estgio na unidade de ensino, bem como, supervisionar as atividades
terico-metodolgicas desenvolvidas pelo discente na escola-campo.
Tutor de Estgio
O tutor de estgio deve estar vinculado aos professores formadores e
coordenao de tutoria, orientando, supervisionando e acompanhando todas as
atividades relacionadas ao estgio na plataforma e, principalmente, na escola-campo.
Cada tutor de estgio supervisionar e acompanhar os alunos-docentes na relao
de 1 (um) tutor de estgio para cada grupo de, no mximo, 15 alunos (Resoluo
CEPEC n 731, Art. 10), apoiados pelo tutor presencial do polo. So atribuies do
tutor de estgio:
Proceder em conjunto com o grupo de professores do seu Curso e com
o coordenador de estgio na escolha dos locais de estgio.
Planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estgio juntamente com
o(a) discente e o professor supervisor de estgio.
Acompanhar o processo de aprendizagem e esclarecer as possveis
dvidas sobre o estgio.
Registrar dados de acompanhamento dos discentes: levantar as dvidas,
sugestes e crticas, para que, assim, se possa ter um parmetro de seus
desempenhos e do curso; e com isso detectar as provveis falhas no processo e
estabelecer novas estratgias no desenvolvimento do estgio.
Agendar atendimento com o(a) Coordenador(a) de Estgio, caso
necessrio, para esclarecer dvidas referentes ao estgio.
Contribuir para a melhoria no processo de formao docente.
Pesquisar contedos de suporte prtica docente utilizando ferramentas
Diversas como por exemplo: internet, livros e teses.
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Acompanhar as atividades nas escolas no perodo normal do curso e no
perodo dos estgios.
Participar das Atividades de qualificao e atualizao.
Os tutores de estgio devero ser preferencialmente, professores com
Licenciatura Plena em Cincias Biolgicas com Ps-Graduao em Educao e/ou
reas afins da Biologia e que tenham vnculo com servio pblico.
Estagirio - Conforme o Regulamento Geral de Cursos de Graduao (Resoluo
CONSUNI N. 06/2002), em seu Anexo I, o estagirio ter as seguintes atribuies:
Participar do planejamento do estgio e solicitar esclarecimentos sobre o
processo de avaliao de seu desempenho.
Seguir as normas estabelecidas para o estgio.
Solicitar orientaes e acompanhamento do orientador ou do profissional
colaborador do local do estgio sempre que isso se fizer necessrio.
Solicitar, coordenao de estgio, a mudana de local de estgio
mediante justificativa, quando as normas estabelecidas e o planejamento do estgio
no estiverem sendo seguidos.
O estagirio tambm dever preencher o plano de atividades de estgio e o
Termo de Compromisso (em trs vias) e entregar coordenao de Estgio na
primeira semana de cada disciplina de Estgio Curricular.











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VII. Trabalho de Concluso de Curso
O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) dever abordar temas associados
diretamente educao e s Cincias Biolgicas. Poder, ainda, ser produto da
participao em projetos de pesquisa mantidos pela UFG ou resultado do projeto de
pesquisa/Interveno desenvolvido no EC.
O acadmico dever entregar as verses impressas e cpia digital em CD-
ROM em formato PDF solicitadas pela coordenao do Curso, e ainda apresent-la
publicamente a uma banca avaliadora.

O Orientador
A funo de orientador de TCC ser exercida por professores vinculados
EAD, desde que os mesmos tenham titulao mnima de mestre. As funes do
Orientador so:
Assessorar o acadmico na elaborao do projeto de pesquisa,
execuo do trabalho cientfico e redao do TCC.
Acompanhar a frequncia e as atividades do orientando.
Zelar pela tica e cumprimento das normas que envolvem as pesquisas.
Seguir as normas para elaborao de TCC estabelecidas pelo curso.
Estabelecer a data e coordenar a apresentao do TCC.
O orientador dever assinar um termo de compromisso de orientao e
possuir disponibilidade de, no mnimo, 8 horas semanais para orientao. Caso o
orientador afaste-se da orientao, o coordenador do TCC dever indicar outro
orientador.
O Co-orientador
O Co-orientador poder ser solicitado pelo orientador ou orientando e ter as
atribuies de assessorar o acadmico, juntamente com o Orientador, na elaborao
do projeto e/ou na execuo do trabalho, substituindo o orientador durante eventuais
impedimentos.

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Da avaliao, aprovao e homologao do TCC
O TCC ser avaliado, aprovado e homologado por uma banca examinadora
de acordo com as disposies abaixo:
A banca examinadora ser composta por trs titulares e ser presidida
pelo orientador. Os componentes sero indicados pelo orientador em conjunto com o
orientando. Os membros da banca e a data da apresentao devero ser oficializados
junto a Coordenao do Curso.
Podero integrar a banca examinadora docentes da UFG ou de outras
instituies, bem como profissionais ligados rea especfica da pesquisa que foi
desenvolvida. Os integrantes da banca devero possuir titulao mnima de mestre.
Ao trmino da defesa, a banca examinadora se reunir para atribuir a
nota de 0 a 10, que ser a mdia aritmtica das notas atribudas pelos membros da
banca.
O orientador dever encaminhar, ao final da defesa do TCC, a ata e a
nota do aluno ao coordenador de TCC.
O aluno reprovado na defesa do TCC dever reapresent-la em at 30
(trinta) dias subsequentes primeira apresentao.
Aps a defesa do TCC, o aluno ter um prazo de 15 (quinze) dias teis
para efetuar as correes finais do TCC e entregar duas cpias impressas e outra em
CD ao coordenador do TCC. Somente aps a entrega da verso final do TCC, o
coordenador do TCC enviar secretaria o mapa de notas. Sem a referida nota, o
aluno no poder colar grau.
O coordenador do TCC ser responsvel pelo envio da nota final da
disciplina.
Quaisquer casos relacionados a este regulamento, bem como, aqueles
que so omissos, sero resolvidos pela Coordenao, NDE e/ou Conselho Diretor, em
consonncia com as normas da UFG e as disposies legais vigentes.




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VIII. Sistema de Avaliao do Processo de Ensino e Aprendizagem

A avaliao da aprendizagem consiste em um processo sistemtico,
continuado, formativo e cumulativo que contempla:
O diagnstico, o acompanhamento, a reorientao e o reconhecimento
de saberes, competncias, habilidades e atitudes.
As diferentes atividades, aes e iniciativas didtico-pedaggicas
compreendidas em cada componente curricular.
A anlise, comunicao e orientao peridica do desempenho do aluno
em cada atividade, fase ou conjunto de aes e iniciativas didtico-pedaggicas.
A prescrio e/ou proposio de oportunidades suplementares de
aprendizagem nas situaes de desempenho considerado insuficiente em uma
atividade, fase ou conjunto de aes e iniciativas didtico-pedaggicas.
A avaliao de cada contedo parte integrante do processo de ensino e
aprendizagem, podendo variar em funo das orientaes dos professores
responsveis pela disciplina, ou de necessidades contextuais vigentes no momento
da sua implantao.
As avaliaes ao longo das disciplinas devem considerar que cerca de 40% da
nota referente s atividades realizadas no AVA (momentos distncia) e cerca de
60% em atividades presenciais. A Mdia Final (MF) dever ser calculada com a
seguinte frmula: MF = (MAD X 0,4) + (MAP X 0,6), entende-se que a MAD: Mdia
das atividades distncia (peso 4) e MAP: mdia das atividades presenciais (peso 6).

Atividades realizadas no AVA
So atividades pertinentes s unidades didticas realizadas ao longo da
disciplina utilizando as ferramentas disponveis na plataforma moodle. A participao
do aluno nas diferentes ferramentas de interao, produo e publicao de trabalhos
disponveis no AVA (frum, chat, blog, etc.) far parte da avaliao.



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Avaliaes Presenciais
A cada disciplina sero realizadas avaliaes presenciais nos polos regionais,
em dias e horrios preestabelecidos. As avaliaes presenciais so elementos
primordiais nos Cursos de EAD. A concluso do processo de avaliao, ao final do
componente curricular, ser formalizada mediante nota de zero a dez, expressa com
at uma casa decimal aps a vrgula. Para aprovao, o aluno dever ter nota e
frequncia de acordo com as normas vigentes na UFG. Caso o aluno no atinja a
mdia estabelecida, poder submeter-se a um exame final. Se o aluno no tiver a
frequncia mnima, automaticamente estar de dependncia.
Cada disciplina poder realizar um conselho entre professor e tutor para
analisar se o aluno deve ser aprovado ou realizar exame final. No caso do aluno no
atingir o desempenho mnimo durante a disciplina, no perodo subsequente, sero
ofertadas novamente as disciplinas de dependncia.
O aluno poder ser excludo do Curso segundo as situaes previstas nas
normativas da UFG.
















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IX. Integrao Ensino, Pesquisa e Extenso

A integrao entre ensino, pesquisa e extenso deve ser considerada como o
princpio nuclear da matriz curricular e o eixo orientador das aes docentes e
discentes. Dever ser fundamentada pela ao pedaggica a ser desenvolvida no
curso considerando as peculiaridades da EAD.
Articular ensino e pesquisa na graduao em EAD, significa desenvolver no
aluno uma atitude permanente de investigao cientfica, buscando promover uma
formao crtica. Isto significa que o professor deve planejar em suas disciplinas a
integrao das atividades de ensino com a produo cientfica: elaborao de
pesquisas, anlise e produo de materiais didticos, apresentao de trabalhos em
eventos cientficos, publicaes cientficas.
Por outro lado, o ensino e pesquisa articulam-se extenso quando as
produes elaboradas no se circunscrevem apenas ao espao da universidade. Ou
seja, so compartilhadas com a comunidade que se beneficiam e ao mesmo tempo
colaboram para o processo formativo dos acadmicos.
A questo da integrao ensino, pesquisa e extenso, embora seja algo de
difcil alcance no ambiente universitrio, e mais especificamente na EAD, deve ser
algo que se consubstancie como um desafio permanente a ser atingido por
professores, tutores e discentes.











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X. Poltica de Qualificao Docente e Tcnico Administrativo

A EAD tem apresentado grande expanso como ferramenta de alcance da
formao em todos os mbitos de ensino. Por meio do Sistema Universidade Aberta
do Brasil (SISUAB), o MEC tem priorizado a formao inicial e continuada de
professores, visando aprimorar a qualidade de ensino do pas.
Na UFG a EAD tem crescido continuamente e diversos cursos de graduao,
ps/graduao, extenso tm sido ofertados para Gois, outros estados e outros
pases. O ICB um dos pioneiros na oferta de ensino de EAD na UFG e, juntamente
com o CIAR, tem buscado oferecer qualificao para professores formadores e
conteudistas, orientadores acadmicos, tutores de polo e equipe tcnico-
administrativa.
Neste contexto de ampliao da EAD, torna-se imprescindvel implantar uma
poltica de qualificao docente e tcnico-administrativa que contribua para a
formao de profissionais com habilidades para atuar nesta modalidade de ensino.
Para alm do domnio dos processos educacionais, torna-se necessrio que os
formadores (professores, orientadores acadmicos e tutores) tenham compreenso
em relao ao AVA, conhecimento das diferentes Tecnologias de Informao e
Comunicao (TIC) e que saiba atuar frente s diversas complexidades da EAD. Os
tcnicos tambm devem ser estimulados a participar dos cursos de qualificao
oferecidos pela UFG ou por convnios. A inteno de que, por meio de processos
continuados de qualificao, a equipe formadora esteja preparada para lidar com a
EAD, possibilitando aos alunos um processo educacional de qualidade, que mobilize
articulaes entre os diversos campos de conhecimento. Abaixo listamos as
modalidades de qualificao profissional ofertadas:

Curso de Tutoria em EAD
Este curso oferecido pelo CIAR com objetivo de qualificar novos tutores,
presenciais e distncia para trabalharem com a EAD. Para seleo dos tutores so
realizados editais que indicam quais so os pr-requisitos para participar da funo de
tutoria. Os critrios de seleo da primeira etapa baseiam-se em anlise do currculo
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em que se considera a formao acadmica, experincia pedaggica e na EAD e
capacidade de elaborao da escrita.
Na segunda etapa os tutores realizam um curso que tem o papel de formar e
avaliar a habilidades de atuar na EAD. O Curso realizado presencialmente e
distncia. Aborda aspectos fundamentais da tutoria metodologias para atendimento
pedaggico distncia, relao com os alunos, mdias disponveis, especialmente o
uso das TICs aplicadas ao ensino, acompanhamento e avaliao.

Oficinas de Formao de Tutores a Distncia e Presenciais
A EAD tem suas singularidades, exigindo um processo de formao
permanente dos tutores de modo que se trabalhe as questes formativas relativas a
esse campo de conhecimento.
Deste modo, no decorrer do curso, so realizadas reunies presenciais
quinzenais nas quais os tutores, professores e coordenadores dialogam e debatem
sobre o processo de ensino e aprendizagem, questes didticas e de comunicao e
aspectos avaliativos na EAD. O processo de aprendizagem continuado se d a partir
das diferentes experincias cotidianas que so confrontadas com aspectos do
trabalho na EAD.

Oficinas de Formao de Professores Formadores
As oficinas de formao de professores formadores ocorrem em encontros
organizados pelo prprio Curso (com durao de 32h) ou pelo CIAR. So realizadas
em quatro etapas centrais:
Etapa 1- Reflexo sobre EAD e apresentao do Curso
um encontro presencial no qual se busca apresentar as principais questes
sobre a EAD, alm da estrutura do Curso, seus objetivos, metodologias e estratgias.
A ideia aproximar o professor da realidade do processo educacional da EAD.
Etapa 2- Planejamento
O objetivo estimular o planejamento e organizao dos planos de ensino e de
aula, nos moldes de uma disciplina em EAD conforme formulrios prprios do Curso.
No primeiro momento as atividades de planejamento sero realizadas pelo prprio
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 87


professor. Este momento importante para problematizar as questes relativas ao
planejamento na EAD que bem diferente do ensino presencial. uma oportunidade
de compreender as dificuldades de se elaborar as diferentes atividades no AVA.
Em um segundo momento os professores compartilham seus planejamentos e
suas dificuldades. a etapa de interao e dilogo na qual que se trocam
informaes, sendo importante para compreender mais o planejamento e integrar as
atividades, pois se discute o perfil do aluno, objetivos, metodologias, contedos e
avaliaes.
Etapa 3- Preparao das salas de AVA
Com o apoio de um profissional que domine recursos computacionais e
pedaggicos, o objetivo ensinar os professores a organizarem os espaos no AVA.
A inteno de demonstrar como montar e utilizar as salas virtuais e suas
ferramentas, bem como organizar as avaliaes e estimular a utilizao de recursos
miditicos diferenciados.
Etapa 4-Processual
Durante todo o processo da disciplina haver reunies presenciais com tutores,
professores e coordenadores com objetivo de acompanhar o processo de
ensino/aprendizagem. Nestes momentos compartilham-se boas e ms experincias,
questes avaliativas e formativas a respeito da disciplina.
Curso de Extenso de Formao de Professores Autores
O curso de extenso de formao de professores autores desenvolvido pelo
CIAR com o apoio da CAPES/MEC. O objetivo do Curso formar professores para
elaborao de materiais didticos e pedaggicos na EAD. Esse Curso oferecido na
modalidade a distncia com encontros presenciais.
Oficinas de Orientao para Tcnicos Administrativos
Os tcnicos administrativos desempenham diversas funes relacionadas
rotina das atividades acadmicas e estruturao administrativa e financeira do Curso.
O CIAR, quando solicitado, promove a orientao para diversas atividades dos
tcnicos que contribuem para seu processo de qualificao. Esporadicamente, outras
unidades da UFG oferecem treinamentos diversos.

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XI. Sistema de Avaliao do Projeto do Curso

A avaliao do projeto do curso ser orientada pelas diretrizes do Sistema
Nacional de Avaliao da Educao Superior (SINAES) considerando a avaliao
interna e a avaliao externa.
A avaliao interna abordar trs dimenses: organizao didtico-pedaggica;
corpo docente; instalaes fsicas.
Abordar a anlise dos planos de ensino das disciplinas, a prtica docente e
critrios de avaliao. Ter como objetivos: avaliar as atividades didticas, propor
alteraes e adequaes nos programas das disciplinas, atualizar seus planos de
ensino e bibliografia de cada disciplina. Ser realizada por meio de reunies de
discusso pedaggica entre orientadores acadmicos e professores e encontros do
NDE do curso.
A avaliao do corpo docente ser feita por questionrio aplicado aos discentes
abordando itens como elaborao do plano de ensino da disciplina, prtica docente,
coerncia e critrios de avaliao, atuao de orientadores acadmicos e tutores no
AVA, organizao e planejamento de aulas presenciais (tericas e prticas),
adequao e quantidade dos tcnicos administrativos s necessidades do curso.
A avaliao das instalaes fsicas envolver questionrios acerca da estrutura
fsica do polo, acervo da biblioteca, laboratrios, equipamentos de informtica, e salas
de aula condizentes com s necessidades do curso.
As categorias de avaliao interna tambm sero abordadas pela Comisso de
Avaliao Institucional CAVI/UFG.
A avaliao externa ser realizada pelo MEC atravs do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE). Os resultados do exame, divulgados pelo MEC
sero analisados pelo NDE do curso e serviro para melhoria das atividades
propostas.




Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 89


XII. Referncias

BRASIL. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CP 02 de 19 de fevereiro
de 2002.

_____. Ministrio da Educao. Parecer CNE/CP 28/2001 publicado no Dirio
Oficial da Unio de 18 janeiro de 2002, seo 1, p. 31.
______. Ministrio da Educao. Lei n. 11.788 de 25 de setembro de 2008.

______. MINISTRIO DA EDUCAO. Coordenao de Aperfeioamento de
Pessoal de Nvel Superior. Qual a importncia desse Plano para a educao
brasileira? Braslia: Capes, 2012. Disponvel em:< http://www.capes.gov.br/duvidas-
frequentes/68-parfor/4131-qual-a-importancia-desse-plano-para-a-educacao-
brasileira>. Acesso em: 04 de fev. 2013.
______. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CP 02 de 19 de fevereiro
de 2002. Conselho Nacional de Educao Conselho Pleno. Resoluo CNE/CP de 19
de fevereiro de 2002.
______. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei n 9394 de
dezembro de 1996.
UFG. Universidade Federal de Gois. Resoluo CONSUNI n 1122. Aprova o
Regulamento Geral dos Cursos de Graduao RGCG da Universidade Federal de
Gois e revoga as disposies em contrrio. Goinia: UFG, 2012.
_____. Resoluo. CEPEC N. 731. Define a Poltica de estgios da UFG para
a formao de professores da Educao Bsica. Goinia: UFG, 2005.




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XIII. Anexos
f. Anexo I Corpo Docente do Curso

DOCENTE TITULAO
Adda Daniela Lima figueiredo Mestrado
Allan Valle Toledo da Silveira Mestrado
ngela Adamski da Silva Reis Doutorado
Anna Maria Canavarro Benite Doutorado
Cristiane Lopes Simo Lemos Doutorado
Clever Gomes Cardoso Doutorado
Cladio Magalhes de Almeida Doutorado
Cintia Bragheto Ferreira Doutorado
Elisa Soares Rocha Barbosa Doutorado
Ellen Syntia Fernandes de Oliveira Doutorado
Flvia Liara Massaroto Cessel Chagas Mestrado
Fabola Simes Rodrigues da Fonseca Mestrado
Fernando Aparecido de Moraes Mestrado
Gilsimeire Moraes Bastos Mestrado
Gustavo Rodrigues Pedrino Doutorado
Hugo Delleon da Silva Mestrado
Inez Reptton Dias Mestrado
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Iuli Pessanha Zviejkovski Mestrado
Iri Ribeiro Especializao
Ivan Torres Nicolau de Campus Doutorado
Joanna DArc Aparecida Herzog Soares Doutorado
Kellen Cristina Prado da Silva Mestrado
Luciana Casaletti Doutorado
Laise Rodrigues de Andrade Mestrado
Lorena Lemes Martins Abrantes Mestrado
Liliane Barros de Almeida Mestrado
Marcelo Fernandes dos Santos Mestrado
Moemy Gomes de Moraes Doutorado
Maria Nazar Stevaux Doutorado
Paulo Csar Moreira Doutorado
Rones de Deus Paranhos Mestrado
Sinji Borges Ferreira Tauhata Doutorado
Simone Sendin Moreira Guimares Doutorado
Snia de Ftima Oliveira Santos Doutorado
Suelen Gonalves Rabelo Mestrado
Thalita Maria Francisco da Silva Mestrado
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f. Anexo II Quadro de Disciplinas do Curso

MODELO - QUADRO DE DISCIPLINAS: concomitncia, consecutividade e carga horria de estudo
semanal
Nome da
Instituio de
Ensino Superior:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS Preencha com a carga horria de
estudo semanal atribuda para cada
disciplina.
Nome do Curso:
LICENCIATURA EM CINCIAS BIOLGICAS -
PARFOR
Disciplinas
1 PERODO
CHT
(Hrs)
MS 1 (semana 1, 2, 3 e 4)

MS 2 (Semana 5, 6,7 e 8) MS 3 (Semana 9, 10, 11 e 12) MS 4 (semana 13, 14, 15 e
16)
Introduo a
Educao a Distncia
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Biologia Celular 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Qumica Geral e
Orgnica
60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Bioqumica I 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Fsica para Cincias
Biolgicas
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Geologia Bsica 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Fundamentos Filos. e
Sc.-His. da Educao
60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Total /horas 340 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,2 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,2

Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 93


Disciplinas
2 PERODO
CHT
(Hrs)
MS 1 (semana 1, 2, 3 e 4)

MS 2 (Semana 5, 6,7 e 8) MS 3 (Semana 9, 10, 11 e 12) MS 4 (semana 13, 14, 15 e
16)
Bioqumica II 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Anatomia Animal
comparada
60 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7
Histologia Animal
Comparada
60 3,7 3,75 3,75 3,7 3,75 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7
Embriologia
Comparada
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Gesto e Org. do
Trabalho Pedaggico
60 3,75 3,75 3,75 3,7 3,75 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7
Didtica Geral 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Bioestatstica 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Morfologia Vegetal 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Introduo a
Sistemtica da
Biodiversidade
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Total /horas 440 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5

Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 94


MDULOS
3 PERODO
CHT
HRS
MS 1 (semana 1, 2, 3 e 4)

MS 2 (Semana 5, 6,7 e 8) MS 3 (Semana 9, 10, 11 e 12) MS 4 (semana 13, 14, 15 e 16)
Biofsica 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Fisiologia Vegetal 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Evoluo Biolgica 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Domnios Fitofision.
do Brasil
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Pesquisa e
Metodologia Cientfica
60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,7 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Total/horas 260 16,25 16,25 16,25 16,25 16,25 16,2 16,25 16,25 16,25 16,25 16,25 16,25 16,25 16,25 16,25 16,2
MDULOS
4 PERODO
CHT
HRS
MS 1 (semana 1, 2, 3 e 4)

MS 2 (Semana 5, 6,7 e 8) MS 3 (Semana 9, 10, 11 e 12) MS 4 (semana 13, 14, 15 e
16)
Biologia e Sistemtica
de Protozoa
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Gentica Bsica 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Microbiologia 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Zoologia I 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Ensino e aprend. de
Cincias e Biologia I
60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 95


Ecologia Geral 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Total /horas 340 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25
21,2
5
21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25 21,25
Disciplinas
5 PERODO
CHT
HRS
MS 1 (semana 1, 2, 3 e 4)

MS 2 (Semana 5, 6,7 e 8) MS 3 (Semana 9, 10, 11 e 12) MS 4 (semana 13, 14, 15 e 16)
Zoologia II 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Fisiologia Comparada 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Polticas Educacionais 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Estgio Curricular I 100 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2
Ensino e
Aprendizagem de
Cincias e Biologia II
60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Biologia Molecular 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Total /horas 400 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9 24,9

Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 96


Disciplinas
6 PERODO
CHT
HRS
MS 1 (semana 1, 2, 3 e 4)

MS 2 (Semana 5, 6,7 e 8) MS 3 (Semana 9, 10, 11 e 12) MS 4 (semana 13, 14, 15 e
16)
Zoologia III 60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Ecologia de
Populaes
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Estgio Curricular II 100 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2
Ensino e Ap. de
Cincias e Biologia III
60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Psicologia da
Educao I
64
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Sade Coletiva no
mbito Escolar
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Total /horas 360 22,7
22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7 22,7
Disciplinas
7 PERODO
CHT
HRS
MS 1 (semana 1, 2, 3 e 4)

MS 2 (Semana 5, 6,7 e 8) MS 3 (Semana 9, 10, 11 e 12) MS 4 (semana 13, 14, 15 e
16)
Paleontologia 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Estudos Multidiscipl.
do Cerrado
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Biologia de
Criptgamas e Faner.
60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas PARFOR 97


Estgio Curricular III 100 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2
Parasitologia Geral 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Biotica e
Biossegurana
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Educao de Jovens e
Adultos (EJA)
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Psicologia da
Educao I
64 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Total /horas 424 26,45 26,45 26,45 26,45 26,45 26,4 26,45 26,45 26,45 26,45 26,45 26,45 26,45 26,45 26,45 26,4
MDULOS
8 PERODO
CHT
HRS
MS 1 (semana 1, 2, 3 e 4) MS 2 (Semana 5, 6,7 e 8) MS 3 (Semana 9, 10, 11 e 12)
MS 4 (semana 13, 14, 15 e
16)
Estgio Curricular IV 100 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2 6,2
Lngua Brasileira de
Sinais (LIBRAS)
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Educao Inclusiva 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Fundamentos em
Educao Ambiental
40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Biogeografia 40 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Sistemtica
Filogentica Humana
60 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75
Total /horas 320 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0

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