O documento discute as formas de dissolução do casamento no direito brasileiro. Ele aborda: 1) a introdução sobre o casamento e suas definições; 2) as causas que extinguem o casamento como separação judicial, divórcio, morte e anulação; 3) os efeitos da morte de um cônjuge; 4) as causas de nulidade ou anulação do casamento; 5) os efeitos da separação judicial; e 6) a possibilidade de separação judicial por mútuo consentimento.
O documento discute as formas de dissolução do casamento no direito brasileiro. Ele aborda: 1) a introdução sobre o casamento e suas definições; 2) as causas que extinguem o casamento como separação judicial, divórcio, morte e anulação; 3) os efeitos da morte de um cônjuge; 4) as causas de nulidade ou anulação do casamento; 5) os efeitos da separação judicial; e 6) a possibilidade de separação judicial por mútuo consentimento.
O documento discute as formas de dissolução do casamento no direito brasileiro. Ele aborda: 1) a introdução sobre o casamento e suas definições; 2) as causas que extinguem o casamento como separação judicial, divórcio, morte e anulação; 3) os efeitos da morte de um cônjuge; 4) as causas de nulidade ou anulação do casamento; 5) os efeitos da separação judicial; e 6) a possibilidade de separação judicial por mútuo consentimento.
O documento discute as formas de dissolução do casamento no direito brasileiro. Ele aborda: 1) a introdução sobre o casamento e suas definições; 2) as causas que extinguem o casamento como separação judicial, divórcio, morte e anulação; 3) os efeitos da morte de um cônjuge; 4) as causas de nulidade ou anulação do casamento; 5) os efeitos da separação judicial; e 6) a possibilidade de separação judicial por mútuo consentimento.
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1-Introduo
Para que se inicie o estudo da dissoluo conjugal indispensvel que apanhemos um
pouco sobre a constituio do casamento, tendo em vista que seu rompimento tem projeo fundada em um incio.
O casamento sendo norma de Direito Privado, mas com grande interferncia do Direito Pblico, tambm muito discutido sobre suas vrias definies e tendo muitas delas amparo em crenas filosficas e religiosas que aferem um grande grau de rigorismo e formalidade a sua consumao. Durante muito tempo teve a definio romana de nuptiae sunt conjunctio maris et feminae, consortium omnis vitae, divini et humni juris communicatio, sendo essa definio aplicada pelos romanos que tinha o significado de qu o casamento a conjuno do homem e da mulher, que se unem para toda a vida, a comunho do direito divino e do direito humano.
2-Causas terminativas do casamento.
O casamento tem quatro formas terminativas de sua sociedade, sendo elas estabelecidas pelo art. 1571 do Cdigo Civil, so elas a separao judicial, o divrcio, a morte de um dos cnjuges e a nulidade ou anulao do casamento. Contudo, o 1 do mesmo dispositivo menciona que a ausncia tambm forma de se estabelecer presuno de trmino do casamento.
Tem-se em vista que os pargrafos seguintes estabelecem que apenas a morte, tanto real como presumida (ausncia) e o divrcio que extinguem o casamento, sendo que a separao judicial pe termo sociedade, mas nunca ir operar a dissoluo, pois de tal forma o ex-cnjuge estar impedido de contrair novas npcias neste perodo, fato este que no ocorrer se o mesmo ensejar a nulidade de seu ex-matrimnio, divorciar-se ou for acolhido pela morte real ou presumida nos casos em que a lei autorize.
3-Morte de um dos cnjuges
Conforme dispe o art. 1571, inciso I e 1, a morte que desobriga o cnjuge sobrevivente aos deveres conjugais a morte real, pois ela tem fundamento no pensamento de que a morte estingue todas as obrigaes pessoais, se estas no tiverem a possibilidade de serem sanadas pelo patrimnio do de cujus.
Conforme dispe o 1, necessrio que seja aberta a sucesso provisria e que ao final do prazo de 10 anos passados a partir da sentena em que transitou em julgado o pedido, ser ento aberta a sucesso definitiva e ocorrer assim a migrao do status de morte presumida para o de morte real.
Destarte, fica a dvida no ar. Ento o cnjuge tem que esperar dez anos para contrair novas npcias? A resposta no. Pois, a partir dos efeitos gerados pela separao de fato por dois anos que o cnjuge suprstite deve se nortear em seu pedido de divrcio, tendo em vista que o principal efeito gerado pela ausncia do ex-cnjuge de cunho patrimonial. Nada obsta que o cnjuge aguarde o retorno do ausente, e fazendo isto, tambm no estar obrigado a entrar com o pedido de divrcio, uma vez que a sentena produzir seus efeitos pelo termo inerente a mesma.
Existe ainda no Cdigo Civil de 2002 a possibilidade de se decretar a morte presumida sem a decretao de ausncia, o que dispe o art. 7 que diz:
Art. 7o Pode ser declarada a morte presumida, sem decretao de ausncia: I se for extremamente provvel a morte de quem estava em perigo de vida; II se algum, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, no for encontrado at dois anos aps o trmino da guerra.
Pargrafo nico. A declarao da morte presumida, nesses casos, somente poder ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguaes, devendo a sentena fixar a data provvel do falecimento.
Contudo, as sentenas produzem eficcias distintas, tendo em vista que no caso em que houver a sentena declaratria, no ser cabvel a anulao das novas npcias em caso de regresso do cnjuge ausente, fato oposto ocorre na possibilidade de declarao de ausncia por meio da sentena proveniente do art. 7, pois esta ser movida por intermdio de jurisdio voluntria, portanto, cabvel a ao rescisria. Neste caso, caber ao cnjuge decidir se volta a viver com o ex-cnjuge ou se adentra com a separao de fato e assim normalizar o seu novo casamento.
4- Nulidade ou anulao do casamento
Nos ensinamentos de Carlos Roberto Gonalves (2010: 206), a nulidade ou anulao do casamento rompem o vnculo matrimonial, extinguindo a sociedade conjugal e permitindo que os cnjuges se casem novamente. Dado este conceito, necessrio lembrar das causas que suspendem e as que impedem o casamento, sendo estas contidas no art. 1523 e 1524 do Cdigo Civil, e aquelas esto no art. 1521 e 1522, tambm do Cdigo Civil. Aduz os dispositivos situaes em que se resguarda o direito da prole, assim como o do prprio ex-cnjuge, pois a lei cria mecanismos em que no haver a comunho dos bens originrios do outro matrimonio com o do atual. Estas situaes podem ser de tais formas segundo o art. 1521 in verbs:
Art. 1.521. No podem casar:
A rigor o termo taxativo e no pode ser violado, sendo estas as causas de impedimento para se contrair unio.
I os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;
Nesta modalidade o cnjuge no pode contrair novas npcias devido a laos de parentesco, alm de uma grande repulsa moral por parte da sociedade com o ato de incesto.
II os afins em linha reta;
So todos aqueles parentes contidos na linha vertical sendo eles pai, me, av, av inclusive sogro e sogra.
III o adotante com quem foi cnjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;
Neste caso, a ordem expressamente dada Constituio da Repblica de 1988, pois foi sua autoria a ordem direta proibio entre filhos havidos dentro e fora do casamento, inclusive equiparando o adotado com o filho natural em direitos e obrigaes.
IV os irmos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, at o terceiro grau inclusive;
Neste comando o ordenamento fechou a possibilidade entre unio de parentes at o terceiro grau, contudo, possvel pela jurisprudncia que o casamento entre parentes de 3 grau (tio e sobrinho). Foi o decreto 3200/41 quem autorizou o casamento entre tio e sobrinha ou tia e sobrinho, desde que o juiz autorizasse mediante apresentao de atestados mdicos que comprovassem serem incompatveis geneticamente.
V o adotado com o filho do adotante;
Vide supra alegado.
VII o cnjuge sobrevivente com o condenado por homicdio ou tentativa de homicdio contra o seu consorte.
A explicao para essa regra que presume-se a repulsa do cnjuge sobrevivente com relao quele que matou seu cnjuge. Entende-se que, se no h essa repulsa, porque o cnjuge sobrevivente foi conivente com o crime. Portanto, como desfecho o art. 1524, nos diz que todas os impedimentos podem ser opostos at o momento da celebrao por qualquer pessoa capaz.
5- Separao Judicial
Inicialmente a lei do divrcio que foi introduzida no ordenamento ptrio com o nmero 6.515/77 nomeava o instituto com o nome de desquite, o qual foi modificado ulteriormente para separao judicial. A separao judicial segue alguns efeitos necessrios para sua eficcia, sendo ele o termo aos deveres de coabitao, fidelidade recproca e ao regime de bens, como se o casamento fosse dissolvido, estes efeitos podem ser alcanados pelo pedido de um ou ambos os cnjuges.
A separao judicial tem carter personalssimo e nesses moldes, somente poder ser pretendida pelos respectivos cnjuges (art. 1576, 1 parte). Mas, como o direito vivo e em determinadas situaes ele deve ser adaptado, a lei criou uma no mesmo dispositivo a possibilidade (art. 1576, 2 parte) a possibilidade de se dar continuidade na ao, uma vez que o cnjuge seja acolhido de uma eventual incapacidade, desta forma ele poder ser representado por um curador, ascendente, descendente ou por seu irmo. Contudo, o termo representao muito criticado pela doutrina, tendo em vista que a situao uma forma de substituio processual, podendo ocorrer em casos de separao litigiosa ou em casos de separao consensual.
coadunado com os pensamentos da Ilustre doutrinadora Maria Helena Diniz que leciona a seguinte:
Esclarece-nos o art. 1.576, pargrafo nico, do Cdigo Civil que a ao de separao personalssima, s podendo ser proposta pelos cnjuges. Assim apenas marido e mulher tm legitimao ativa ou passiva, somente eles podem mover a ao, defender-se ou no, reconvir e recorrer. Todavia a lei admite, excepcionalmente, em caso de incapacidade de um deles, que tal ao seja intentada por curador, ascendente ou irmo, que represente legalmente o cnjuge. Diante do grave quadro psicolgico, que gera a incapacidade mental de um dos cnjuges, mesmo que, ainda, no haja interdio decretada, para resguardar seus direitos, o seu irmo, p. ex., ante a inrcia do ascendente, poder, se quiser, represent-lo no procedimento judicial da separao.
A separao a respeito do casamento pode ser feita por procurao, afinal, quem pode o mais pode o menos, sua ressalva quanto ao caso do cnjuge estar estabelecido fora do pas, sendo que, nesta circunstncia ele dever apresentar a procurao com a assinatura do agente consular.
6- Separao judicial por mtuo consentimento
Para iniciar o assunto, faz-se mister distinguir que a ao de separao judicial parte do pressuposto de qu haja um casamento para que ela sub-exista. A ao procedimento tpico voluntrio, sendo esta situao administrada pelo juiz e no tendo grande interferncia na mesma, pois as partes buscam apenas a homologao do acordo pelo mesmo. Por ltimo, vale lembrar que a ao de separao tambm conhecida por separao consensual.
A separao consensual essencialmente um acordo entre duas partes (cnjuges) que tm por objetivo dar fim sua sociedade conjugal. , portanto, negcio jurdico bilateral, pois, para que esse acordo exista e seja vlido, necessria a declarao livre e consciente da vontade dessas partes. Todavia, para que o muttus dissensus tenha executoriedade ou gere os efeitos queridos pelas partes, necessita de um ato de autoridade, seja, a sua homologao atravs de sentena judicial (Gonalves: pg.212).
A vantagem dessa modalidade que os separandos no precisam declinar a causa, o motivo da separao, sendo qu, o nico requisito que havendo consenso mtuo e os nubentes estarem casados a mais de um ano.
6.1- Procedimento
Os procedimentos esto inseridos no Cdigo de Processo Civil, em seus arts. 1.220 a 1.224, que estabelecem as seguintes regras: 1 A petio ser tambm assinada pelos advogados das partes ou pelo advogado escolhido de comum acordo. 2 O juiz pode recusar a homologao e no decretar a separao judicial, se comprovar que a conveno no preserva suficientemente os interesses dos filhos ou de um dos cnjuges. 3 Se os cnjuges no puderem ou no souberem assinar, lcito que outrem o faa a rogo deles. 4 As assinaturas, quando no lanadas na presena do juiz, sero, obrigatoriamente, reconhecidas por tabelio.
Ao juiz atribuda efetuar a homologao integral ou parcial, tendo em vista que se mesmo julgar que uma das partes est em desvantagem perante a outro, este poder cindir o acordo ou vetar totalmente a avena. Atualmente, a omisso sobre a guarda dos filhos e a falta de partilha dos bens no so bices para o indeferimento do pedido de homologao.
A omisso sobre qualquer referncia penso alimentcia do marido com a mulher no enseja tambm seu indeferimento, alm de qu pode ser abdicada momentaneamente, podendo o ex-cnjuge no futuro vir a pedir auxlio ao seu antigo consorte se estiver com dificuldades de sobrevivncia, da o motivo de alguns doutrinadores afirmarem que o direito a alimentos irrenuncivel.
O procedimento pode ser feito em cartrio de notas por intermdio de escritura pblica ou no frum da cidade onde os cnjuges forem domiciliados, no entanto, se o fizerem pela justia tero o acordo homologado pelo juiz alm de manterem segredo de justia, o que no aconteceria com a escritura pblica.
Por ltimo, as partes podero contratar com um nico advogado ou ambos podero constituir seus procuradores, sendo estabelecidos a eles o defensor pblico se no estiverem em condies de constiturem advogado.
6.2- Separao judicial a pedido de um dos cnjuges
Preceitua o art. 1.572 do Cdigo Civil que existem algumas formas de separao, dentre elas esta a separao-sano, separao remdio e separao falncia. A doutrina costuma classific-las em peremptrias e facultativas, sendo que as primeiras ao momento em que se operam geram o direito do cnjuge a separao sem a apreciao mais detalhada do juiz, enquanto a segunda depende de uma detalhada valorao.
Quanto as modalidades de separao, a sano a mais comum, esta est contida no caput, sendo ela requerida a qualquer tempo desde que importe grave violao dos deveres conjugais, os quais geraram uma dificuldade de manuteno da vida a dois.
A separao falncia est esboada no 1 e a derivada da ruptura da vida em comum, sendo proveniente da demonstrao de provas dessa ruptura a mais de um ano, tendo como requisito a impossibilidade de se manter a vida em conjunto entre os cnjuges, destarte, demonstrando assim ser ela irreconcilivel.
Por ltimo a separao remdio a forma contida no 2, e visa destituir a vida em conjunto pelo motivo de doena mental grave, cujo os efeitos se deram aps o casamento e que, sendo que sua cura improvvel alm de que a mais de dois anos a partir do aparecimento dos sintomas.
O art. 1.573 disponibiliza as modalidades de falta grave em que o cnjuge pode incorrer, sendo o rol exemplificativo conforme denota-se do pargrafo nico, com a possibilidade de assim se considerar situaes diversas, as quais poder se imputar ao cnjuge falta grave fora destas situaes, so elas:
Art. 1.573. Podem caracterizar a impossibilidade da comunho de vida a ocorrncia de algum dos seguintes motivos:
I adultrio; II tentativa de morte; III sevcia ou injria grave; IV abandono voluntrio do lar conjugal, durante um ano contnuo; V condenao por crime infamante; VI conduta desonrosa.
Pargrafo nico. O juiz poder considerar outros fatos que tornem evidente a impossibilidade da vida em comum.
Destarte, as consequncias da infrao destes dispositivos a separao de corpos, bem como efeitos que geram sanes que do ensejo a penas como a imputao de penso alimentcia ao cnjuge infrator e perda do direito de usar o nome do ex-cnjuge.
7.- Divrcio
Citando a obra do mestre Carlos Roberto Gonalves descobrimos que os povos primitivos, salvo poucas excees, admitiam a dissolubilidade do vnculo matrimonial. O Velho Testamento do povo hebreu e o Cdigo de Hamurbi facultam o divrcio ao marido e mulher. O Cdigo de Manu declarava repudivel a mulher que se mostrava estril, durante oito anos de casada (Gonalves, pg. 264).
No Brasil o instituto foi inserido no ordenamento pela grande luta de trs dcadas do Senador Nelson Carneiro, introduzindo o 1 no art. 175 da Constituio de 1969.
Na atualidade so duas as modalidades de divrcio existentes no ordenamento ptrio, sendo elas o divrcio-converso e o divrcio direto.
A respeito da separao judicial, o divrcio tambm personalssimo e somente pode ser requerido pelos respectivos cnjuges. Findado o casamento se extingue os deveres dos cnjuges correlatos a alimentos e mtua assistncia.
7.1-Divrcio-converso
O divrcio-converso tambm e subdividido em duas modalidades sendo elas a consensual e a litigiosa(1.580). A converso pode ser requerida a partir da sentena de separao de corpos que deve ser pretendida por qualquer dos ex-consortes, sendo que na sentena no constar a situao que pois fim ao casamento, no entanto, ser um novo processo distinto do da separao.
O advogado de ambos subscreve a inicial em seu nome, dispensando a presena dos ex- cnjuges em juzo, portanto o sistema de jurisdio voluntria. Somente deve ser observado o decurso de tempo de um ano para que se estabelea o pedido.
7.2- Divrcio Direto
O divrcio direto referencia explcita da Constituio Federal, pois em seu art. 226, 6 quem o pr estabeleceu, sendo este, oriundo da separao de fato por mais de dois anos.
O prazo de dois anos no deve necessariamente ser consecutivos, sendo possvel que haja encontros espordicos, mas que no tenham o condo de romper a ruptura causada pelo lapso temporal. Tambm seguem os efeitos do art. 1581, em que no necessria a partilha dos bens para que seja estabelecida uma sentena de mrito, sendo os cnjuges ouvidos pessoalmente pelo juiz. Se no houverem provas do lapso temporal o juiz designar audincia de instruo e julgamento para a coleta de prova testemunhal. A sentena que homologa o divrcio consensual ou recusa a homologao do acordo definitiva, dela cabendo apelao voluntria.
No h necessidade da tentativa de conciliao, nem se aplica a regra do art. 447 do Cdigo de Processo Civil, pois afastada a culpa , no se admite a reconveno no divrcio direto. Deste modo, ainda que reconhecida a inadmissibilidade de reconveno no divrcio direto, a jurisprudncia no afasta a necessidade, porm, de identificar-se a culpa pela separao no caso de pretenso guarda de filhos e alimentos.
Portanto nas palavras de Carlos Roberto Gonalves, ... o vnculo matrimonial desconstitui-se pela sentena transitada em julgado, reclamando-se o seu registro apenas para efeitos colaterais (2010: 280).
Bibliografia
CAHALI, YUSSEF SAID. Yussef Said Cahali. Divrcio e Separao, 9. ed. So Paulo: RT, 2000
DINIZ, MARIA HELENA. Maria Helena Diniz. Direito Curso de Direito Civil Brasileiro. Editora Saraiva, So Paulo, 2010.
GONALVES, CARLOS ROBERTO. Direito civil brasileiro. - 7. es. rev. e atual. - So Paul : Saraiva, 2010.
VENOSA, SLVIO DE SALVO. Direito civil: direitos de famlia / Slvio de Salvo Venosa. - 9. ed. - So Paulo : Atlas, 2009. - (Coleo direito civil; v. 5)