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Comentrio Filipenses
Filipenses foi escrito na priso, mas o seu tema a alegria. Na verdade, a
alegria permeia esta carta tanto que ela foi chamada de "A epstola da alegria". Aqueles que estudam seus ensinos e aplicar seus princpios, assim como o apstolo Paulo, saer! o segredo de ter alegria, pa" e contentamento em todas as circunstancias Filipenses foi a carta mais pessoal que Paulo escreveu a uma igre#a. Nela ele aorda muitos aspectos desafiadores da vida crist, tais como alegria, a humildade e a unio espiritual. $ohn %acArthur, um Pregador e professor respeitado das escrituras, &m sua serie de coment!rio do Novo testamento ele nos apresenta sempre um coment!rio completo e convincente. ' leitor ir! encontrar um recurso indispens!vel para o estudo desta magnifica epstola. F()(P&N*&* %''+, P-&**./0(/A1' 2 3445 6 $'0N %A/A-708-, $-. All rights reserved. No part of this oo9 ma6 e reproduced in an6 form :ithout permission in :ritting from the pulisher, e;cept in the case of rief quotation emodied in critical articles or revie:s. All *cripture quotations, unless other:ise indicated, are ta9en from the New American Standard Bible < , 2 /op6right 7he )oc9man Foundation 5=>4, 5=>3, 5=>?, 5=>@, 5=A5, 5=A3, 5=A?, 5=AB, 5=AA, 5==B. 8sed 6 permission. *cripture quotations mar9ed N(C are ta9en from the Holy Bible, New International Version < . N(C < . /op6right 2 5=A?, 5=A@, 5=@D 6 (nternational Eile *ociet6. 8sed 6 permission of Fondervan Pulishing 0ouse. All rights reserved. *cripture quotations mar9ed NG$C are ta9en from the New King James Version. /op6right 2 5=@3 6 7homas Nelson, (nc. 8sed 6 permission. All rights reserved. *cripture quotations mar9ed G$C are ta9en from the Ging $ames Cersion. )irar6 of /ongress /atalogingHPulication +ata %acArthur, $ohn, 5=?=H Philippians . $ohn %acArthur,$r. p. cm.H I7he %acArthur Ne: 7estament /ommentar6J (ncludes iliographical references and inde;es. (*EN 4H@43DHB3>3H4 5. Eile. N.7. PhillipiansH/ommentaries. (. 7itle E*3A4B.? .%3? 3445 33AK.>4AAHdc35 34454?4=B@ To Chris Williams, a choice riend and cherished colleag!e whose de"otion to Christ, lo"e or the tr!th, and aith!l ser"ant#leadershi$ ha"e been in"al!able assets to the ministry o %race to India or nearly two decades& Conteudo Prefacio (ntroduLo 1. A &pistola +a Alegria IFilipenses 5M5N3J 2. 's &lementos da Alegria IFilipenses 5M?N@J 3. Princpios &ssenciais para o /rescimento do Amor IFilipenses 5M=N55J 4. A alegria do %inisterio OParte 5M Apesar das circustancias e atalhas IFilipenses 5M53N5@J 5. A alegria do %inisterio Parte 3 M Apesar +a %orte +a /arne IFilipenses 5M5=N3>J 6. /onduta ideal para a (gre#a IFilipenses 5M3AN?4J 7. A frmula da 8nidade &spiritual IFilipenses 3M5HDJ 8. 8m modelo de 8nidade &spiritual IFilipenses 3MBH@J 9. A &;altaLo de /risto IFilipenses 3M=H55J 10. +eus 7raalha em CocP ParteH5M Papel do /rente na *antificaLo IFilipenses 3M53J 11. +eus 7raalha em CocP ParteH3M papel de +eus na *antificaLo IFilipenses 3M5?J 12. Pare de -eclamar IFilipenses 3M5DH5>J 13. %odelos de um *ervo espiritual IFilipenses 3M5AH?4J 14. Qualidades que caracteri"am os Cerdadeiros /rentes IFilipenses ?M5H?J 15. Perdendo para 1anhar IFilipenses ?MDH55J 16. AlcanLando o PrPmio ParteH5M 's prHrequisitos IFilipenses ?M53H5>J 17. AlcanLando o PrPmio ParteH3M ' Processo IFilipenses ?M5AH35J 18. &stailidade &spiritual ParteH5M harmonia, alegria, contentamento na F, IFilipenses DM5H>aJ 19. &stailidade &spiritual ParteH3M 1ratido, Pensamentos +ivino e 'ediPncia IFilipenses DM> H=J 20. ' segredo da Alegria IFilipenses DM54H5=J 21. 's santos de +eus IFilipenses DM34H3?J Eiliografia Prefacio *em duvida e uma maravilhosa oportunidade divina pregar e;positivamente atravs do Novo 7estamento. %eu o#etivo sempre ter um relacionamento profundo com o *enhor atraves da compreenso da *ua Palavra, e tenho tido essa e;periPncia de e;plicar ao povo de +eus o que uma determinada passagem significa. Nas palavras de Neemias @M@, H )er o )ivro da )ei de +eus, interpretandoHo e e;plicandoHo, a fim de que o povo entenda o que esta sendo lido. 'viamente, o povo de +eus precisa compreendPHlo, o que e;ige conhecer a *ua Palavra que e a verdade I3 7m. 3M5BJ e conhecer sua palavra e fundamental para que Palavra haite em ns fortemente I/olossenses ?M5>J. ' impulso dominante do meu ministrio, portanto, a#udar e esclarecer a Palavra viva do +eus vivo para *eu povo. & isso para mim uma aventura fascinante. &sta srie de coment!rios do Novo 7estamento reflete esse o#etivo de e;plicar e aplicar as &scrituras. &;istem diversos tipos de coment!rios a respeito da ilia. Alguns so essencialmente lingustica, outros so de carater teolgicos, e alguns so homiltica. &ste asicamente e;plicativo ou e;positivo. No linguisticamente tcnico, mas lida com a linguistica quando este parece Rtil para uma interpretaLo correta. No teologicamente e;pansivo, mas concentraHse nas principais doutrinas de cada te;to e de como eles se relacionam em todo das &scrituras. No e;atamente homiltica, emora cada unidade de pensamento geralmente tratada como um captulo, com um contorno claro e flu;o lgico de pensamento. A maioria das verdades so ilustrados e aplicada e relacionada a outra parte das &scrituras. +epois de estaelecer o conte;to de uma passagem, eu tentei seguir de perto o desenvolvimento raciocnio do escritor. %inha oraLo que cada leitor possa entender completamente o que o &sprito *anto est! di"endo atravs desta porLo de *ua Palavra, para que *ua revelaLo possa entra nas mentes dos crentes e tra"er uma maior oediPncia e fidelidade, para a glria do nosso grande +eus. $ohn %acarthur Introduo 0o#e em dia, as pessoas so consumidas pela usca insaci!vel de felicidade. )ivros de autoHa#uda, palestrantes motivacionais e colunistas com seus conselhos pretendem oferecer a chave da felicidade, mas para muitas pessoas, a porta permanece fechada. (ncapa" de controlar as suas circunstSncias, encontramHse outra ve" controlados por elas. Quando seu traalho, relacionamento, ou casa Iou, no caso dos cristos, a igre#aJ no o tornam feli"es, o aandonam e procuram por algo novo. & na grande corrida da vida, parecem nunca ao menos alcanLar a medalha de ron"e. 7endo inutilmente perseguida a felicidade atravs do pra"er e autoHsatisfaLo, eles acaam se desiludindo com a vida e assim como e;pressada pelo Pregador em &clesiastes 5M3M "Caidade, CaidadeT 7udo vaidade. " %as se a felicidade, esse forte sentimento de pra"er e emoLo e uma iluso, a alegria no . A alegria e lica, a firme convicLo de que +eus soeranamente controla os acontecimentos da vida para o em dos fiis e de *ua glria e que essa Alegria esta disponvel para todos os que se achegam a ele e lhe oedecem. Na verdade, +eus e;ige que os crentes tenham alegria I3M5@, ?M5, DMDU.. /f 3 /or 5?M55U. 5 7essalonicenses BM5>J. &ssa alegria divina o tema de Filipenses, a palavra grega para a alegria, tanto em seu nome e em suas formas verais, aparece mais de uma dR"ia de ve"es em seus quatro captulos I5MD, 5@, 3B, 3M3, 5A, 5@, 3@, 3=, ?M5, DM5, D, 54J. As circunstSncias atual do escritor e dos destinat!rios desta reve epstola no seria um dos melhores momentos para se falar de Felicidade ou de alegria. Quando o apstolo Paulo escreveu esta carta V sua amada congregaLo em Filipos, ele era um prisioneiro em -oma. 7oda sua vida foi tumultuada comeLando pela a sua converso dram!tica na estrada de +amasco trPs dcadas atr!s, %esmo tendo enfrentado muitos momentos difceis ningum esperava que sua vida difcil pudesse produ"ir alegria. &le enfrentou uma oposiLo fero" e implac!vel, tanto da parte dos pagos incrdulos quanto dos seus compatriotas #udeus Icf. 3 /orntios. 55M3?H?4J. (mediatamente aps sua converso, Paulo pregava de forma cora#osa e destemida o &vangelho, Paulo despertou a ira da populaLo #udaica de +amasco. &les procuravam mat!Hlo, e ele foi forLado a fugir da cidade descendo pela muralha da cidade V noite em uma cesta IAtos =M34H3BJ. %ais tarde, ele foi forLado a fugir de (cWnio IAtos 5DMBH>JU foi apedre#ado e dei;ado para morrer em )istra IAt 5DM5=H34JU foi espancado e #ogado na priso em Filipos IAtos 5>M5> H D4JU foi forLado a fugir de 7essalWnica depois que sua pregaLo provocou um tumulto IAtos 5AMBH=JU passou de l! para Eerea, de onde ele tamm foi forLado a fugir IAtos 5AM5?H5DJU foi desmorali"ado e ridiculari"ado pelos filsofos gregos em Atenas IAtos 5AM5>H?DJU foi arrastado diante do procWnsul romano em /orinto IAtos 5@M53H5AJ, e enfrentou tanto a oposiLo #udaica IAtos 5=M=U cf. 34M5@ H 5=J o tumultos de gentios em Xfeso IAtos 5=M35HD5,. /f. 5 /orntios 5BM?3J. /omo ele estava prestes a navegar da 1rcia para a Palestina, uma conspiraLo #udaica contra a sua vida origouHo a mudar seus planos de viagem IAtos 34M?J. No caminho para $erusalm, se reuniu com os ancios de Xfeso em %ileto e falou para elesM " Agora, compelido pelo &sprito, estou indo para $erusalm, sem saer o que me acontecer! ali, seno que, em todas as cidades, o &sprito *anto me avisa que prisYes e sofrimentos me esperam. "IAtos 34M33H3?J. Quando chegou a $erusalm, ele foi reconhecido no templo pelos #udeus da Zsia %enor, araramente espancado por uma multido frentica, e se salvou da morte certa, quando os soldados romanos chegaram ao local e prenderam ele IAtos 35M3AH?>J. &nquanto Paulo estava so custdia em $erusalm, os #udeus formaram uma outra conspiraLo contra sua vida, levando o comandante romano para mand!Hlo so guarda pesada para o governador em /esaria IAtos 3?M53H?BJ. Aps o seu caso arrastouHse sem resoluLo de dois anos e dois governadores romanos, Paulo e;erceu o seu direito como cidado romano e apelou para /sar IAt 3BM54H55J. +epois de uma viagem cheia de acontecimentos, que incluiu um naufr!gio em uma violenta tempestade, Paulo chegou a -oma IAtos 3A, 3@J. /omo ele escreveu Filipenses, o apstolo estava em seu quarto ano de priso romana, aguardando deciso final do imperador Nero, sore seu caso. A igre#a de Filipos tamm teve sua parcela de prolemas. *eus memros eram desesperadamente pores, tanto que Paulo foi surpreendido com a sua contriuiLo para a oferta que ele estava recolhendo para os pores de $erusalm I3 /orntios. @M5HBJ. /omo Paulo, que estavam sendo perseguidos por causa de /risto I5M3AH?4J. &les estavam em pior situaLo sendo atacados por falsos mestres I?M3, 5@H5=J. No topo de tudo, uma riga entre duas mulheres de destaque na congregaLo ameaLou querar a unidade da igre#a ID.3H?U. /f 3M5HD, 5DJ. No entanto, apesar das circunstSncias do escritor e dos destinat!rios, a alegria permeava em Filipenses, tanto que podemos chamaHla de "A epstola da alegria". -/0 )ens9i escreveuM "A alegria a mRsica que atravessa esta epstola, Assim como sol que se espalha sore toda a terra. A epstola toda irradia alegria e felicidade '(A Inter$reta)*o dos +$,stolas de S*o -a!lo aos %.latas, aos +/sios e aos 0ili$enses 12innea$olis3 A!gsb!rg, 45647, 6548& Aqueles que estudam seus ensinos e aplicar seus princpios, como o seu autor humano, aprendem o segredo de ter alegria, pa" e contentamento em todas as circunstSncias IDM55H5?J. A /(+A+& +& F()(P'* Filipos era uma cidade importante no leste da %acednia Inordeste da 1rciaJ. &le foi locali"ado na plancie aluvial frtil do rio *tr6mon, perto do aismo, e pequenos riachos conhecidos como os 1angites Icf. Atos 5>M5?J. Filipos devido a sua importSncia nos tempos antigos V sua locali"aLo estratgica Iele comandou a rota terrestre para a Zsia %enorJ. Nos dias de Paulo a estrada romana importante conhecida como a Cia &gnatia percorria Filipos. A cidade tamm foi importante por causa das minas de ouro que se encontrava em montanhas pr;imas. Foi essas minas de ouro que atraram o interesse de Filipe (( da %acedWnia Ipai de Ale;andre, o 1randeJ. &le ane;ou a regio em ?B> a/ e fortificou a pequena aldeia de Grenides I"as fontes pequenas", assim chamado por causa dos riachos nas pro;imidadesJ, renomeando para H Filipos I"cidade de Filipe"J homenageando a si mesmo. Aps os romanos conquistaram %acednia no sculo (( a/, Filipos foi incorporada V provncia romana de mesmo nome. A cidade definhava em relativa oscuridade para mais de um sculo, at que em D3 a/ tornouHse o cenario de uma das atalhas mais cruciais na histria romana. Nessa atalha, conhecido na histria como a atalha de Filipos, as forLas de AntWnio e 't!vio I"/sar Augusto", )ucas 43M45J derrotou as forLas repulicanas de Erutus e /assius. A atalha marcou o fim da -epRlica -omana e o incio do imprio Io senado declarou 'taviano imperador em 3= a/, depois que ele derrotou AntWnio e /lepatra na atalha de Actium em ?5 a/J. Anton6 e 'taviano resolvido muitos dos seus veteranos do e;rcito em Filipos, que receeu o coiLado status de uma colWnia romana Icf. Atos 5>M53J. %ais tarde, outros veteranos romanos do e;rcito se estaeleceram ali. /omo uma colWnia, Filipos tinha o mesmo estatuto #urdico que as cidades na (t!lia. /idados de Filipos eram cidados romanos, eram isentos do pagamento de determinados impostos, e no estavam su#eitos V autoridade do governador provincial. ' Filipenses copiado arquitetura romana e estilo de vestir, suas moedas tra"iam inscriLYes romanas, e o latim era lngua oficial da cidade Iapesar de 1rego tamm ser faladoJ. A (1-&$A &% F()(P'* A igre#a de Filipos foi a primeira igre#a fundada por Paulo na &uropa. ' apstolo chegou a Filipos em sua segunda viagem mission!ria, sendo dirigida pelo &sprito *anto de um modo muito dram!ticoM +urante a noite Paulo teve uma viso, na qual um homem da %acedWnia estava em p e lhe suplicavaM "Passe V %acedWnia e a#udeHnos". +epois que Paulo teve essa viso, preparamoHnos imediatamente para partir para a %acedWnia, concluindo que +eus nos tinha chamado para lhes pregar o evangelho IAt 5>M=H54J &mora os convertidos iniciais eram #udeus ou proslitos #udeus IAtos 5>M5?H5BJ, os gentios eram a maioria da congregaLo. $! que no havia sinagoga em Filipos Iou ento o Paulo, recm chegado no teria se reunido fora da cidade no s!adoJ uma evidPncia de que a populaLo #udaica da cidade era pequena. +uas conversYes dram!ticas, aquelas dos ricos proslito )6dia IAtos 5>M5?H5BJ e o do carcereiro IAtos 5>M3BH?DJ, marcaram o nascimento da (gre#a. IPara uma descriLo dos acontecimentos que rodearam a fundaLo da igre#a em Filipos, ver o captulo 5@ deste volume.J 's filipenses tinham um profundo afeto por Paulo, assim como de Paulo por eles. &mora fossem pores, eles a apoiaram financeiramente em um momento de seu ministrio IDM5BJ. Agora, depois de muitos anos, eles tinham mais uma ve" enviado ao apstolo um presente generoso na sua hora de necessidade. IPara uma discusso mais aprofundada sore H ' apoio financeiro que Paulo receeu dos Felipenses, ver o captulo 34 presente neste volume.J %eio sculo depois, a igre#a de Filipos iria mostrar a mesma generosidade que o pai da igre#a (n!cio, que passou por sua cidade em seu caminho para martrio em -oma. Paulo escreveu esta carta V sua amada congregaLo de Filipos e agradecerHlhes pela sua generosa doaLo IDM54H5=J, e;plica o por que ele estava enviando o &pafrodito de volta para eles I3M3BH?4J, para inform!Hlos de suas circunstSncias I5M53 H3>J, e avis!Hlos sore o perigo dos falsos mestres I?M3, 5@H5=J. A87'- ' te;to divinamente inspirado de Filipenses apresenta Paulo como o autor I5M5J, tornando assim a sua autoria indiscutvel. Na verdade, e;ceto por alguns radicais do sculo [([ e alguns crticos, a autoria paulina de Filipenses nunca foi questionada. 0o#e a maioria dos estudiosos, no importa qual a sua persuaso teolgica, aceit!Hla como uma verdadeira epstola paulina. $. E. notas )ightfoot, Algumas evidPncias internas podem levar a alguns leitores a colocar a autenticidade da &pstola aos Filipenses, mas essa perspectiva gera muitas dRvidas. &stas evidPncias podem ser tanto positivas quanto negativas. Por outro lado, a carta reflete completamente a mente de Paulo, em muitos momentos. &sta epistola no oferece nenhum motivo que poderia ter levado a uma falsificaLo. Apenas como a efuso natural do sentimento pessoal, provocado por circunstSncias imediatas, de qualquer maneira concevel. 8m falsificador no teria produ"ido uma ora to sem propsito Isem propsito para, no seu caso deve ter sidoJ, e no poderia ter produ"ido algo tao (nartificial. I&pstola de *o Paulo aos Filipenses \-eprintU 1rand -apidsM Fondervan, 5=B?], ADJ +A7A & )'/A) +A &*/-(7A Paulo escreveu Filipenses, assim como /olossenses, &fsios e Filemom, quando se encontrava na priso. At o final do sculo [C(((, a igre#a aceita que as quatro epstolas da priso foram escritos durante o tempo em que o apstolo esteve preso em -oma IAtos 3@M5DH?5J. Nos Rltimos tempos, porm, tanto a /esaria e Xfeso tPm sido propostos como locais alternativos. As evidPncia de que Paulo escreveu Filipenses em -oma impressionante. 's termos "guarda pretoriana" I5M5?J e "casa de /sar" IDM33J so mais naturalmente entendidas como referPncias ao guardaHcostas do imperador e servidores estacionados em -oma. 's detalhes da priso de Paulo, como registrado em Atos harmoni"ar em com aqueles em Filipenses. Paulo estava guardado por soldados IAtos 3@M5>U Filipenses 5M5?H5DJ, os visitantes permitidos IAtos 3@M?4U Filipenses DM5@J, e estava livre para pregar o evangelho IAtos 3@M?5, Phil. 5M53H5DJ. Que havia uma grande igre#a na cidade a partir do qual Paulo escreveu Icf. 5M53H5DJ tamm favorece a -oma. A igre#a na capital imperial era, sem dRvida, muito maior do que em qualquer Xfeso ou, especialmente, /esaria. +ois principais o#eLYes tPm sido levantadas sore a viso tradicional de que Paulo escreveu Filipenses em -oma. Primeiro, alguns argumentam que enquanto Paulo pretendia visitar a &spanha, depois de visitar -oma I-m 5BM3D, 3@J, as outras epstolas da priso gravar seus planos para visitar Filipos I3M3DJ e /olossos IFm 33J aps a sua liertaLo. Por isso, eles mantPm, Filipenses e /olossenses IJ deve ter sido escrito antes de Paulo chegou a -oma. &mora se#a verdade que Paul tinha originalmente plane#ado visitar a &spanha, depois de visitar -oma, dois fatos levou a mudar seus planos. Paulo no tinha previsto chegar em -oma como prisioneiro. &le tinha passado quatro anos na priso romana, e durante o tempo que os prolemas surgiram nas igre#as da 1rcia e Zsia %enor. Paul decidiu revisitar as igre#as antes de ir para a &spanha. Alm disso, o fato de que a igre#a romana no estava unido em apoio a ele Icf. 5M5DH5AJ fe" o apstolo adiar sua visita V &spanha Icf. -om. 5BM3DJ. &m segundo lugar, alguns acreditam que v!rias viagens entre Filipos e para a cidade a partir do qual Paulo escreveu em Filipenses esto implcitas. +evido V grande distSncia entre -oma e Filipos, eles acreditam que essas viagens no pode ter todo o lugar tomado durante a priso romana de Paulo. Por outro lado, Xfeso era muito mais perto de Felipos. INoteHse que, se v!lido, o argumento seria igualmente di"er contra uma origem cesariana de Filipenses. /esaria no foi significativamente mais perto de Filipos que foi -oma.J &sse argumento, no entanto, no v!lido. %oises *ilva oserva queM X perfeitamente possvel para atender as trPs viagens \entre -oma e Filipos] em um perodo de quatro a seis meses. %as mesmo se ns permitimos que uma generosa de dois meses para cada uma dessas viagens, muito menos de um ano necess!ria para e;plic!Hlos Ie nada nos dados nos origa a di"er que menos de um ano deve ter decorrido desde a chegada de Paulo em -oma a sua escrita de FilipensesJ. X muito difcil entender por que esse argumento contra uma origem romana continua a ser levada a srio. ' assunto deve ser descartado de qualquer outra consideraLo. *e fi"ermos isso, no entanto, o Rnico argumento claro contra a viso tradicional \que Paulo escreveu Filipenses de -oma] desaparece. IFilipenses, 7he ^6cliffe coment!rio e;egtico \/hicagoM %ood6, 5=@@].., A it!lico no originalJ ' argumento mais convincente de que Paulo escreveu Filipenses de -oma reside na nature"a decisiva do veredicto, o apstolo se mantem em espera. &le queria ser livre, como ele esperava confiantemente I5M5=, 3DH3>U 3M3DJ, ou e;ecutado I5M34H35, 3?J. +e qualquer forma, a deciso sore seu caso seria final, e no haveria recurso. &sse fato parece e;cluir tanto /esaria e Xfeso, uma ve" que como cidado romano Paulo poderia Ie fe" em HAtos 3BM55H53J e;ercer o seu direito de apelar para o imperador Io que um escritor conhecido como Paulo o "trunfo"J a partir dessas cidades. As teorias que Paulo escreveu Filipenses de /esaria ou Xfeso enfrentar grandes dificuldades adicionais. 's defensores da nota cesariana vista que a mesma palavra grega tradu"ida como "guarda pretoriana" em 5M5? usado nos &vangelhos e modos de falar dos pal!cios do governador em $erusalm I%ateus 3AM3A, %arcos 5BM5>U $oo 5@M 3@, ??U 5=M=J e /esaria IAtos 3?M?BJ. %as a frase "e todos os outros" I5M5?J indica que Paulo estava se referindo aos soldados da guarda pretoriana, e no a um edifcio. Falha de Paulo mencionar Filipe, o evangelista intrigante se ele escreveu as &pstolas da priso de /esaria, #! que ele viveu naquela cidade e hospitalidade desde a Paulo e seu partido IAtos 35M@J. Alm disso, Atos no gravar uma pregaLo generali"ada do evangelho em /esaria, como registrada em 5M53H5@. Finalmente, a e;pectativa de Paulo de uma lieraLo r!pida Icf. 5M3BU 3M3DJ no se encai;a as circunstSncias de sua priso em /esaria. 0! Rnica esperanLa do apstolo da liertaLo ou era para suornar Feli;, ou aquiescer ao pedido Festus de que ele voltar a $erusalm para #ulgamento. Naturalmente, Paulo recusou uma das duas alternativas e permaneceu um prisioneiro em /esaria at o seu apelo ao imperador. A teoria de que Paulo escreveu Filipenses Ie as outras &pstolas da prisoJ de Xfeso, emora uma alternativa mais popular do que /esaria, tamm enfrenta srias dificuldades. A mais via e grave que no h! registro em Atos que Paulo estava sempre na priso em Xfeso. &sse silPncio particularmente significativa, #! que )ucas dedica um captulo inteiro IAtos 5=J para o ministrio que Paulo passou trPs anos l!. Alm disso, a declaraLo de Paulo aos ancios da igre#a de Xfeso, "Noite e dia por um perodo de trPs anos no cessei de admoestar cada um com l!grimas" IAtos 34M?5J, implica que o seu ministrio em sua cidade foi contnuo, no interrompida por uma priso prolongada. 'utra omisso importante a falha de Paulo mencionar nas epstolas da priso V coleta para os santos pores de $erusalm, uma coleLo que ele referidos nas epstolas que ele escreveu durante o tempo de sua estada em Xfeso Ipor e;emplo, -omanos, 5 e 3 /orntiosJ. Falha de Paulo mencionar 1aio e Aristarco aos Filipenses tamm estranho que ele escreveu de Xfeso, uma ve" que estavam com ele l! IAtos 5=M3=J. A igre#a da qual Paulo escreveu Filipenses no foi unido no seu apoio a ele I5M5DH5AU. /f 3M34H35J. (sso, no entanto, no era verdade da igre#a de Xfeso Icf. At 34M?>H ?@J. Nem prov!vel que os filipenses teria sentido a necessidade de enviar um presente para Paulo em Xfeso, onde o apstolo contou com o apoio tanto da igre#a e de amigos pr;imos, como Zquila e Prisca Icf. 5 /or. 5>M5= U 5 /orntios foi escrita em XfesoJ. Finalmente, enquanto )ucas estava com Paulo quando escreveu as &pstolas da priso I/l DM5DJ, ele aparentemente no estava com Paulo em Xfeso IAtos 5= no umas das " passagens" em Atos que indicam a presenLa de )ucas com PauloJ . 8ma ve" que -oma se encai;a nos fatos conhecidos da priso de Paulo, e /esaria e Xfeso no se encai;am, no h! ra"o para re#eitar a viso tradicional de que Paulo escreveu Filipenses perto do fim da sua primeira priso romana Ic. A+ >5J. &*E'_' (. *audaLao de Paulo I5M5N55J ((. A situaLao de Paulo I5M53N3>J (((. As e;ortaLYes de Paulo I5M3AN3M5@J A. Permanecer firme na perseguiLo I5M3AN?4J E. )emraHse do e;emplo de /risto I3M5N55 /. *er lu" num mundo de 7revas I3M53N5@J (C. 's companheiros de Paulo I3M5=N?4J A. 7imotep I3M5=N3DJ E. &pafrodito I3M3BN?4J C. As advertencies de PauloI?M5NDM5J A. /ontra o legalismo I?M5N5>J E. /ontra a ilegalidade I?M5ANDM5J C(. A admoestaLo de Paulo IDM3N=J C((. A gratido de Paulo IDM54N34J C(((. A despedida de Paulo IDM35N3?J A EPIS!"A #A A"E$%IA &'i(i)en*e*1+1,2- 1 Pau(o e i./teo0 *er1o* de Cri*to 2e*u*0 a todo* o* *anto* e. Cri*to 2e*u* 3ue e*to e. 'i(i)o*0 4unta.ente co. o* 5i*)o* e di6cono*+ A 1oc7*0 8raa e )a9 da )arte de #eu* no**o Pai e do Sen:or 2e*u* Cri*to. I5M5N3J Civemos em um mundo onde a triste"a e generali"ada, ' mundo cado esta em familiari"ado com o desespero, depresso, insatisfaLo, frustraLo, e um dese#o de felicidade duradoura que muitas ve"es nunca venham a acontecer. %omentos de pra"er e satisfaLo esto espalhados entre a dor e a triste"a geral da vida. %uitas pessoas tPm pouca esperanLa de que sua vida ira mudar algum dia, quanto mais para melhor. +esesperanLa tende a aumentar com a idade. )ongos anos de vida muitas ve"es se tornam longos anos de sofrimento, insatisfaLo, perda de entes queridos e amigos, e muitas ve"es limitaLYes fsicas e dores. &sses tempos decrescentes de felicidade tendem a produ"ir uma triste"a mrida e a satisfaLo com a vida vai diminuindo. A maioria das pessoas definem a felicidade como uma atitude de satisfaLo ou pra"er com ase em circunstSncias positivas em grande parte fora de seu controle. Felicidade, portanto, no pode ser plane#ada ou programada, muito menos garantido. &le e;perimentada apenas quando as circunstSncias so favor!veis. X, portanto, ilusria e incerta. A alegria espiritual, por outro lado, no uma atitude dependente do acaso ou das circunstSncias. X a confianLa profunda e permanente que, independentemente das prprias circunstSncias da vida, tudo est! em entre o crente e o *enhor. No importa como se#a a dificuldade, dor, decepLo, re#eiLo, fracasso, ou qualquer outro desafio que este#a enfrentando, a alegria genuna permanece porque esse eterno emHestar e estaelecido pela graLa de +eus na salvaLo. Assim, a &scritura dei;a claro que a alegria plena, a mais duradoura e satisfatria derivado de um relacionamento verdadeiro com +eus. No aseado em circunstSncias ou acaso, mas a posse gracioso e permanente de cada filho de +eus. Portanto, no surpreendente que a alegria um tema importante no Novo 7estamento. ' vero alegrar IchairoJ aparece noventa e seis ve"es no Novo 7estamento Iincluindo aqueles momentos em que ela usada como uma saudaLoJ e a alegria sustantivo IcharaJ e a que mais ve"es e usada, cinquenta e nove ve"es. As duas palavras aparecem tre"e ve"es em Filipenses. A teologia lica da alegria inclui muitos recursos. Primeiro, a alegria um dom de +eus. +avi declarouM " &ncheste o meu coraLo de alegria, alegria maior do que a daqueles que tPm fartura de trigo e de vinho. &m pa" me deito e logo adormeLo, pois s tu, *enhor, me fa"es viver em seguranLa."I*l DMAH@JU" 7u me far!s conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presenLa, eterno pra"er V tua direita."I*l 5>M55J. &m segundo lugar, +eus concede alegria para aqueles que acreditam no evangelho. Anunciando o nascimento de /risto aos pastores, o an#o disseM " No tenham medo. &stou lhes tra"endo oas novas de grande alegria, que so para todo o povoM 0o#e, na cidade de +avi, lhes nasceu o *alvador que /risto, o *enhor "I)ucas 3M54H55J. $esus disse aos discpulosM " 7enho lhes dito estas palavras para que a minha alegria este#a em vocPs e a alegria de vocPs se#a completa. " I$oo 5BM55J. /risto veio para anunciar um evangelho que daria alegria sorenatural e verdadeira para aqueles que ' receem como *alvador e *enhor. 7erceiro, a alegria produ"ido por +eus, e pelo &sprito *anto. " Pois o -eino de +eus no comida nem eida", disse Paulo, " mas #ustiLa, pa" e alegria no &sprito *anto" I-m 5DM5AJ. &m sua carta Vs igre#as de 1al!tas, o apstolo escreveuM "' fruto do &sprito M amor, alegria, pa", longanimidade, enignidade, ondade, fidelidade, mansido, temperanLa" I1l BM33H3?J. &m quarto lugar, a alegria vivida mais plenamente, quando o crente, receer e oedecer a Palavra de +eus. ' profeta $eremias e;ultouM " Quando as tuas palavras foram encontradas eu as comiU elas so a minha alegria e o meu #Rilo, pois pertenLo a ti, *enhor +eus dos &;rcitos" I$er. 5BM 5>J. ' apstolo $oo escreveu sua primeira carta para que, entre outras coisas, sua e dos seus leitores "para que vossa alegria se#a completa" I5 $oo 5MDJ. Quinto, a alegria dos crentes aprofundado atravs das provaLYes. A realidade cheia de alegria vivida quando contrastada com triste"a, do sofrimento e dificuldades. " +e fato, vocPs se tornaram nossos imitadores e do *enhorU apesar de muito sofrimento, receeram a palavra com alegria que vem do &sprito *anto. I5 7s. 5M>J. &m sua segunda carta aos crentes de /orinto, Paulo falou de estar " entristecidos, mas sempre alegres" I3 /orntios. >M54J. 7iago aconselhou os crentes a " considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provaLYes" I7iago 5M3J, e Pedro encora#ouHos com estas palavrasM Eendito se#a o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /ristoT /onforme a sua grande misericrdia, ele nos regenerou para uma esperanLa viva, por meio da ressurreiLo de $esus /risto dentre os mortos, para uma heranLa que #amais poder! perecer, macularHse ou perder o seu valor. 0eranLa guardada nos cus para vocPs que, mediante a f, so protegidos pelo poder de +eus at chegar a salvaLo prestes a ser revelada no Rltimo tempo. Nisso vocPs e;ultam, ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos por todo tipo de provaLo I 5pedroM5M?H>J *e;to, a alegria dos crentes se torna completa quando puseram a sua esperanLa na glria do cu. &les so sempre "alegres na esperanLa" I-m 53M53J. Pedro lemrouHlhes que, " %esmo no o tendo visto, vocPs o amamU e apesar de no o verem agora, crPem nele e e;ultam com alegria indi"vel e gloriosa " I5 Pedro 5M@J. %ais tarde, em carta que ele e;ortou, " %as alegremH se V medida que participam dos sofrimentos de /risto, para que tamm, quando a sua glria for revelada, vocPs e;ultem com grande alegria." I5 Pedro DM5?J. $udas concluiu a sua reve carta com uma linda PnLoM " `quele que poderoso para impediHlos de cair e para apresent!Hlos diante da sua glria sem m!cula e com grande alegria, ao Rnico +eus, nosso *alvador, se#am glria, ma#estade, poder e autoridade, mediante $esus /risto, nosso *enhor, antes de todos os tempos, agora e para todo o sempreT Amm."I$udas 3DH3BJ. ' vnculo de amor entre Paulo e os crentes de Filipos pode ter sido mais forte do que o que ele tinha com qualquer outra igre#a. Foi em grande medida por causa da alegria que seu amor ele os escreveu, e o tema da carta de Paulo aos Filipenses a alegria. A profundidade de seu relacionamento com eles encora#ou o apstolo durante sua priso e mais acrescentou a sua alegria. &le estava preocupado com sua unidade, sua fidelidade, e muitos outros importantes assuntos espirituais e pr!ticos. %as sua principal preocupaLo era sore suas triste"a em relaLYes as afliLYes seria temperado por sua alegria sore a sua fidelidade ao *enhor e a grande recompensa que o aguardava no cu. Paulo queria que eles no ficassem triste, mas para compartilhar de maneira completa a sua alegria, profunda e duradoura em $esus /risto. X um testemunho not!vel a maturidade dos crentes de Filipos que, emora Paulo advertiu e incentivouHos, &le no fe" menLo de qualquer prolema teolgico ou moral na igre#a em Filipos. (sso tamm trou;e a alegria ao apstolo. Nos primeiros dois versculos o apstolo descreveu a si mesmo e 7imteo como servos de $esus /risto, os crentes filipenses como santos em /risto $esus, e ofereceu sua saudaLo a eles em nome de seu *enhor. '* *&-C'* Pau(o e i./teo0 *er1o* de 2e*u* Cri*to I5M45 a8 Pau(o um apstolo amado, que escreveu tre"e epstolas do Novo 7estamento sem dRvida o servo mais nore e privilegiado de $esus /risto, que o mundo #! conheceu. No entanto, ele se refere a si mesmo e i./teo simplesmente como *er1o* de Cri*to 2e*u*. &le no fe" menLo a sua autoridade apostlica ou do fato dele ser escolhido para escrever parte da Palavra de +eus em escrita. &le via a si mesmo e cada crente principalmente como um escravo do *enhor. 7alve" o aspecto mais claro e conciso de Paulo em qualquer lugar do Novo 7estamento vem do prprio apstolo quando ele escreve mais tarde nesta mesma carta. Falando de sua vida no #udasmo, ele escreveuM &mora eu mesmo tivesse ra"Yes para ter tal confianLa. *e algum pensa que tem ra"Yes para confiar na carne, eu ainda maisM circuncidado no oitavo dia de vida, pertencente ao povo de (srael, V trio de Een#amim, verdadeiro hereuU quanto V lei, fariseuU quanto ao "elo, perseguidor da igre#aU quanto V #ustiLa que h! na lei, irrepreensvel. %as o que para mim era lucro, passei a considerar perda, por causa de /risto. %ais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grande"a do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por cu#a causa perdi todas as coisas. &u as considero como esterco para poder ganhar a /risto e ser encontrado nele, no tendo a minha prpria #ustiLa que procede da lei, mas a que vem mediante a f em /risto, a #ustiLa que procede de +eus e se aseia na f. Quero conhecer a /risto, ao poder da sua ressurreiLo e V participaLo em seus sofrimentos, tornandoH me como ele em sua morte para, de alguma forma, alcanLar a ressurreiLo dentre os mortos. &'i(i)en*e* 3+4;11- As credenciais humanas de Paulo foram not!veis. &le foi o eptome da masculinidade #udaico, um e;emplo. era tradicional, "elosos e legalista "hereu dos hereus." Nos olhos dos seus pares #udeus, ele era ntegro e #usto. %as depois de sua converso, ele viu seus meritos humanos pelo mesmo olhos que +eus o via M nao valia nada. ' que ele tinha considerado positivo diante de +eus ele veio a perceer na verdade que era fatores negativos e destrutivos. *ua #ustiLa era na verdade uma in#ustiLa, e ele aandonou de om grado para ganhar a unica #ustiLa que vale apena " a #ustiLa que procede de +eus e se aseia na f " I?M=J. i.oteo era companheiro de Paulo e compartilhava da mesma #ustiLa, tamem era um servo de Cri*to 2e*u*. &le era filho de Paulo na f I5 7m. 5M3J, no s um protegido, mas tamm uma companhia agrad!vel, a quem o apstolo iria delegar uma e;traordin!ria legado espiritual e ministrial. *uas duas cartas inspiradas a 7imteo foi escrita a alguns anos mais tarde, a primeiro aps o apstolo ter sido lierado de sua primeira priso em -oma, e a segunda durante a sua segunda priso l!. Ser1o* que se tradu" pela palavra grega descreve uma pessoa possuda por outra pessoa e, assim, suserviente e dependente dessa pessoa. Paulo usou essa palavra para descreve a si mesmo no incio de trPs de suas epstolas I-m 5M5U. Phil 5M5U 7ito 5M5J, e em cada caso, precede a menLo de seu apostolado. 7iago I7iago 5M5J, Pedro I3 Pedro 5M5J e $udas I$udas 5J tamem usam esta e;presso da mesma maneira. Quando a palavra escravo e usado no Novo 7estamento fala de uma relaLo do crente com $esus /risto, descreve um serviLo, dispostos determinado e dedicado. &la reflete a atitude de um escravo do Antigo 7estamento que recusou a oportunidade de lierdade e voluntariamente se oferece ao seu mestre para serviHlo por toda vida. Na )ei %osaica, e;istia um termo que di"ia a*e, porm, o escravo declararM b&u amo o meu senhor, a minha mulher e os meus filhos, e no quero sair livreK, o seu senhor o levar! perante os #u"es. 7er! que lev!Hlo V porta ou V lateral da porta e furar a sua orelha. Assim, ele ser! seu escravo por toda a vida "Ic;odo 35MBH>J. Paulo representado todos os crentes fiis, ele declara " %as agora, morrendo para aquilo que antes nos prendia, fomos liertados da lei, para que sirvamos conforme o novo modo do &sprito, e no segundo a velha forma da lei escrita." I-om. A M >J. Aos /orntios ele e;plicouM " Pois aquele que, sendo escravo, foi chamado pelo *enhor, lierto e pertence ao *enhorU semelhantemente, aquele que era livre quando foi chamado, escravo de /risto. " I5 /orntios AM33.J. /om essa atitude Pau(o e i./teo ao se descreverem como *er1o* de Cri*to 2e*u* eles esto declarando que pertencem a $esus. &les no falam de si mesmos como *er1o* da igre#a, nem como servos de -oma, ou de qualquer outra pessoa ou instituiLo, mas e;clusivamente de Cri*to 2e*u*. Paulo lemrou aos ancios da igre#a de Xfeso de que a sua escolha era sincera quando ele os encontrou perto %ileto e disseM " 7odavia, no me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se toHsomente puder terminar a corrida e completar o ministrio que o *enhor $esus me confiou, de testemunhar do evangelho da graLa de +eus. " IAtos 34 M 3DJ. &ssa devoLo e;igido de cada crente, mas especialmente daqueles que so chamados para o ministrio. %esmo que um pastor ou um professor fiel da igre#a, tenham que enfrenta durante a vida algumas falhas, decepLYes, prolemas fsicos, e espirituais. ' seu compromisso com Cri*to 2e*u* nunca pode ser aalado ou se tornando em vo. *e o seu ministrio nao suporta as normas de outros irmos ou se surgirem prolemas diversos, que fi"eram o pastor invariavelmente se desviarem do evangelho para traalhar em alguma outro tipo de compromisso. %esmo tendo mudado de profisso ele deve manter sua devoLo e oediPncia ao *enhor e V *ua Palavra, assim como sempre deve manter uma vida piedoso e fiel. 's flagelos fsicos de Paulo no eram realmente marcas de seu cativeiro em -oma, mas tudo que passar! era para seu *enhor. %esmo sendo preso em -oma ele ainda era na verdade cativo a $esus /risto, e sua priso teve grande impacto para o evangelho. "%inha priso na causa de /risto", e;plicou ele, " tornouHse evidente a toda a guarda do pal!cio e a todos os demais que estou na priso por causa de /risto. & a maioria dos irmos, motivados no *enhor pela minha priso, esto anunciando a palavra com maior determinaLo e destemor."I5M5?H5DJ. &ra $esus /risto que atriuir todos os seus deveres e atendia todas as suas necessidades. &le tinha o mesmo esprito de devoLo a /risto que os servos de +avi tinhamHlhe como reiM "&nto os servos do rei disseram ao reiM &is aqui os teus servos, para tudo quanto determinar o rei, nosso senhor. " I3 *am 5B. M 5BJ. $esus declarou claramente que "ningum pode servir a dois senhores, porque ou h! de odiar um e amar o outro ou se dedicar! a um e despre"ar! o outro. No podeis servir a +eus e ao dinheiro "I%t >M3DJ. & porque o *enhor um mestre amoroso, *eus servos pode testemunhar como PauloM " & disseHmeM A minha graLa te asta, porque o meu poder se aperfeiLoa na fraque"a. +e oa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraque"as, para que em mim haite o poder de /risto. "I3 /orntios. 53M=J. +&*7(NA+A A'* *AN7'* a todo* o* *anto* e. Cri*to 2e*u* 3ue e*to e. 'i(i)o*0 4unta.ente co. o* 5i*)o* e di6cono*+ I5M5bJ Paulo dirige sua carta a todos os santos em /risto $esus que esto em Filipos. Palavra a Qodeshd, seu equivalente heraico, hagios IsantosJ se refere a algum que est! separado, mais especificamente se trantando dos crentes, que so separados por +eus para *i mesmo. Amas as palavras so muitas ve"es tradu"ida como "santo". (nfeli"mente, para algumas +enominaLYes santos so muitas ve"es considerados como sendo de uma ordem especial, ou se#a, 1randes cristos que reali"aram oas aLYes e;traordin!rias e viveram uma vida e;emplar. No sistema catlico romano, os santos so reverenciados, Na verdade so pessoas que so podem ser oficialmente canoni"ados aps a morte, porque eles tPm cumprir com certos requisitos e;igentes. %as a &scritura dei;a claro que todos os santos remidos, se#a so a Antiga ou nova alianLa, so pessoas separado do pecado e dedicados a +eus. Quando +eus ordenou a Ananias para impor as mos sore o recmH convertido *aulo IPauloJ, de modo que ele recuperasse a vista, ele respondeuM "*enhor, eu ouvi de muitos a respeito desse homem, quantos males fe" aos teus santos em $erusalm" IAtos =M5?J. Alguns versculos adiante )ucas escreve que "como Pedro estava via#ando por todas essas regiYes, veio tamm aos santos que haitavam em )ida" IAtos =M?3J. &m amos os casos evidente que os santos se refere a todos os crentes nessas cidades Icf. &f 5M5U. /ol. 5M3J. Paulo ate mesmo se refere aos crentes imaturos em /orinto como santos, isso indica indiscutvel que o termo no tem relaLo com a maturidade espiritual ou car!ter deles, ele escreveuM " e igre#a de +eus que est! em /orinto, aos santificados em /risto $esus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso *enhor $esus /risto, *enhor deles e nosso "I5 /or. 5M3J. /omo todos os outros crentes, os cristos em /orinto no eram santos por causa de sua maturidade espiritual Icf. 5 /or. ?M5H?J, mas sim porque eles eram "santos por vocaLo", uma referPncia ao seu chamamento V salvaLo Icf. -om. @M3=H?4J. 7odos os crentes so santos, no porque eles prprios so #ustos, mas porque eles esto em seu *enhor, $esus /risto, cu#a #ustiLa imputada a eles I-m DM33H3DJ. 8m udista no fala de si mesmo como em Euda, nem um muLulmano falar de si mesmo como em %ohammed. 8m cientista cristo no est! na %ar6 Ea9er &dd6 ou um mrmon em $oseph *mith ou de Erigham ,oung. &les podem seguir fielmente o ensinamento eo e;emplo desses lderes religiosos, mas eles nao sao determinados a ser como eles. *omente os cristos pode pretender ser igual ao seu *enhor, porque eles foram feitos espiritualmente um com &le Icf. -om. >M5H55J. "%as +eus, sendo rico em misericrdia, pelo grande amor com que nos amou", Paulo escreveuM "mesmo quando est!vamos mortos em nossos delitos, nos deu vida #untamente com /risto Ipela graLa sois salvosJ, e nos ressuscitou com &le, e nos assentou com &le nos lugares celestiais em /risto $esus "I&f 3MDH>J. Aos 1!latas ele declarouM "Fui crucificado com /ristoU e #! no sou eu quem vive, mas /risto vive em mim" I1l 3M34J. Nas cartas de Paulo, a frase "em /risto $esus" ocorre cinqfenta ve"es, "em /risto" vinte e nove ve"es, e "no *enhor" Quarenta e cinco ve"es. &star em /risto $esus e, portanto, aceit!vel a +eus a fonte suprema da alegria do crente. Bispos e diconos so chamados para liderar a igre#a. /omo evidente a partir de Atos 34M5A, 3@ e 5MB 7ito, A, superintendente outro termo para acio, o nome mais comum do Novo 7estamento para isposIcf. Atos 55M?4U 5DM3?U 5BM3, D, >, 3?U 7iago BM5DJ. 's ancios so tamm referidos como pastores IAtos 34M3@, 5 Pedro BM5H3J, pastorHprofessores I&fsios DM55J, e ispos Icf. Atos 34M3@, margU 5. 7im. ?M3, marg.J. *uas altas qualificaLYes so definidas em 5 7imteo ?M5HA e 7ito 5M>H=. Eispos, ou presteros, so mencionadas pela primeira ve" em relaLo ao dinheiro fome e alvio enviado pela igre#a em Antioquia aos ancios da $udia pelas mos de Earna e *aulo IAtos 55M?4J. &les mediam a regra de /risto nas igre#as locais atravs da pregaLo, ensino, dando e;emplos piedosos, e tendo uma lideranLa guiada pelo &sprito *anto. &mora o seu papel principalmente um serviLo pr!tico, em ve" de pregaLo e ensino, os di!conos so necess!rios para atender aos mesmos elevados padrYes morais e espirituais I5 7m. ?M@H5?J como idosos. A distinLo entre os dois cargos que os presteros devem ser professores hailitados I5 7m ?M3U. 7ito 5M=J. A *A8+A_g' A 1oc7*0 8raa e )a9 da )arte de #eu* no**o Pai e do Sen:or 2e*u* Cri*to I5M3J Paulo usou essa saudaLo comum em v!rias de suas cartas Vs (gre#as I-m 5MAU. 5 /orntios 5M?U 3 /orntios 5M3U. &f 5M3U. /ol. 5M3H?U 3 7essalonicenses. 5M3J, em como em uma carta a um indivduo IFm ?J. X uma e;presso de profundo amor do apstolo para seus companheiros crentes, mesmo os imaturos de /orinto, que lhe causou tamanha dor. %as ele deve ter sentido uma sensaLo especial profundo de alegria e gratido aos santos em Filipos que, em contraste com aqueles em /orinto, o trou;eram satisfaLo imensur!vel e conforto. A graLa eterna que concedido aos pecadores penitente em $esus o supremo dom divino, e pa" eterna a sua maior PnLo. A fonte de amos +eus, nosso Pai e do *enhor $esus /risto. &sta saudaLo e;prime o amor duradouro de Paulo e sua preocupaLo com os fiis crentes de Filipos e serve como uma introduLo Vs v!rias causas especficas para a alegria que ele menciona em todas as suas epstolas. A cone;o comum do Novo 7estamento salutar de +eus, nosso Pai, com o *enhor $esus /risto repetidamente enfati"a a unidade da nature"a entre os dois I-m 5MAU. 5 /or 5M?, =U. 3 /orntios 5M3H?U 1al . 5M5, ?U &f 5M5H3U Phil 5M3U /ol. 5M?U 5 7essalonicenses 5M5, ?U 5 7m 5M5H3U 3 7im 5.....M 3U 7ito 5MDU Flm ?U.. 0 5M5H?U 7iago 5M5, 5 Pedro 5M?U 3 Pedro 5M5H3, 5 $oo 5M?U 3 $oo ?U $udas 5 J. +eus, o Pai compartilha *eu *er essencial divina com o *enhor $esus /risto. A Pnfase dessa igualdade estaelece a divindade de nosso *enhor $esus, que a verdade central do cristianismo. !* E(e.ento* da A(e8ria &'i(i)en*e* 1+3,8- 2 A8radeo a .eu #eu* toda 1e9 3ue .e (e.5ro de 1oc7*. E. toda* a* .in:a* ora<e* e. fa1or de 1oc7*0 *e.)re oro co. a(e8ria )or cau*a da coo)erao 3ue 1oc7* t7. dado ao e1an8e(:o0 de*de o )ri.eiro dia at= a8ora. E*tou con1encido de 3ue a3ue(e 3ue co.eou 5oa o5ra e. 1oc7*0 1ai co.)(et6;(a at= o dia de Cri*to 2e*u*. > 4u*to 3ue eu a**i. .e *inta a re*)eito de todo* 1oc7*0 u.a 1e9 3ue o* ten:o e. .eu corao0 )oi*0 3uer na* corrente* 3ue .e )rende. 3uer defendendo e confir.ando o e1an8e(:o0 todo* 1oc7* )artici)a. co.i8o da 8raa de #eu*. #eu* = .in:a te*te.un:a de co.o ten:o *audade de todo* 1oc7*0 co. a )rofunda afeio de Cri*to 2e*u*. I5M?N@J &;iste um teste popular para medir a depresso de uma pessoa, e a ta;a pode alcanLa uma escala de 5 a 54. Quanto maior for a numeraLao, mais grave e a depresso. *e o apstolo Paulo tivesse feito o tal teste, ele sem dRvida teria marcado um "ero, porque a sua alegria foi completa e irreprimvel. +o mesmo modo que o escritor dos *almos D3 e D?, soue superar a ansiedade, depresso e a preocupaLo Icf. *l D3MB, 55U. D?MBJ. No entanto, as circunstSncias que Paulo estava enfrentado na poca em que escreveu esta carta eram terrveis. &le estava preso em -oma, possivelmente correndo risco de e;ecuLo. ele foi liertado da priso, mas ele no estava certo de que estaria livre de seu caso quando ele escreveu a Filipenses. &le estava so priso domiciliar IAtos 3@M3?, ?4J, acorrentado a um soldado romano IAtos 3@M5>J que impossiilitava qualquer possiilidade de fuga. Paulo se encontrava acorrentado e incapa" de fa"er o traalho que ele amava, e ainda e;istiam outros que aproveitava sua situaLo,e pregavam o evangelho por inven#a e rivalidade I5M5BH5AJ. No entanto, seu coraLo transordava de alegria I5M5@J. & em alguns momentos essas circunstSncias terrveis fi"eram a alegria de Paulo ainda maior, porque ele confiava no propsito soerano de seu *enhor e se voltou ainda mais a &le com muito mas forLa e receeu conforto. A verdadeira alegria sempre constante inaal!vel na vida de uma pessoa cheia do &sprito Icf. -om. 5DM5AJ, no era um sentimento emocional transitrio que vai e vem dependendo das circunstSncias. Por Paulo estar constantemente perto de +eus, ele era constantemente alegre. &le e;perimentou a pa" ine;primvel IDMAJ satisfaLo IDM55J fornecida pelo &sprito *anto no fundo de seu coraLo e alma, porque ele tinha uma consciPncia clara de que vivia uma vida sem ofensa a +eus IAtos 3?M5U 3DM5>U 3 /orntios 5M53U.. 3 7m 5M?J. A igre#a de Filipos no era perfeita. %as ao contr!rio da maioria das outras igre#as com o qual Paulo foi associado, no tinham grandes prolemas morais ou espirituais. &le e;ortouHos, " No importa o que aconteLa, e;erLam a sua cidadania de maneira digna do evangelho de /risto, para que assim, quer eu v! e os ve#a, quer apenas ouLa a seu respeito em minha ausPncia, fique eu saendo que vocPs permanecem firmes num s esprito, lutando unSnimes pela f evanglica, "I5M3AJ. Alguns versos depois, ele e;ortou os filipensesM " completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um s esprito e uma s atitude.Nada faLam por amiLo egosta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. /ada um cuide, no somente dos seus interesses, mas tamm dos interesses dos outros. "I3M3HDJ. %ais tarde, ele ordenouHlhes que " FaLam tudo sem quei;as nem discussYes,para que venham a tornarHse puros e irrepreensveis, filhos de +eus inculp!veis no meio de uma geraLo corrompida e depravada, na qual vocPs rilham como estrelas no universo "I3M5DH5BJ. No captulo D, ele pediu &vdia e *ntique, que, oviamente, tinha um ponto de discrdia no resolvida ", para viver em harmonia no *enhor" Iv. 3J, e ele encora#ou toda a igre#a para " No andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oraLo e sRplicas, e com aLo de graLas, apresentem seus pedidos a +eus. "Iv. >J. %as essas admoestaLYes so mais uma forma de incentivo do que uma repreenso. /omo Paulo pensou sore esta congregaLo amada a quem ele estava escrevendo, sua alegria transordou. &le no estava pensando muito sore suas prprias circunstSncias e sim em sua fidelidade I5,?HBJ, nao pensava muito em suas prprias afliLYes e sim em seu amor I3M5H3J, no pensava tanto sore o seu prprio sofrimento fsico e sim em sua firme"a espiritual I3M53H 5>J. Na verdade ele estava pensando na generosidade altrusta dos felipenses em enviarHlhe apoio financeiro IDM5DH5>J. &le estava pensando sore "progresso e alegria na f" dos Felipos I5M3BJ, sore o seu "amados irmos a quem \&le ansiava] para ver, \sua] alegria e coroa" IDM5J. &le poderia, portanto, di"er com asoluta sinceridadeM " AgradeLo a meu +eus toda ve" que me lemro de vocPs. " I5M?J. &m 5M?H@ o apstolo d! cinco elementos especficos do seu &spritoH alegre por estar relacionada a outros crentes. &le enfoca na alegria das lemranLas Iv. ?J, da intercesso Iv. DJ, da participaLo Iv. BJ, da convicLao Iv. >J, e de afeto Ivv. AH@J. A A)&1-(A +A* )&%E-AN_A* A8radeo a .eu #eu* toda 1e9 3ue .e (e.5ro de 1oc7* I5M?J A palavra AgradeLo uma palavra eucarstica, de onde surgio a palavra (nglPs "&ucaristia", um nome freqfentemente usado para representa a /eia do *enhor. No siolismo de que os crentes do graLas a +eus em lemranLa do sacrifcio sututivo de /risto na cru". Neste caso, Paulo d! graLas por seus irmos e irms espirituais em Filipos que, ao longo dos anos, trou;eramHlhe PnLos aundantes e uma grande alegria. A frase meu +eus reflete a profunda intimidade de Paulo e de sua comunho com o *enhor, a quem pertencia e quem serviu IAtos 3AM3?J. &le dedicava sua gratido pelos filipenses a +eus, enfati"ando tanto que o *enhor a fonte suprema de toda a alegria entre ele e os Filipenses " A comunho que eles possuiam era atravs de /risto, o que levou Paulo a agradecer a +eus. Paulo e;pressa aLo de graLas semelhantes para os crentes de /orinto I5 /or 5MD.J, &m /olossos I/ol. 5M?J, e em 7essalWnica I5 7essalonicenses 5M3U.. /f 3M5?J, e para seus amados colegas em 3 7imteo I3 7im 5M?.J e Filemon IFm DJ. Paulo comeLou a recorda de Felienses em sua segunda viagem mission!ria, quando o primeiro apstolo chegou a Filipos. &le foi especificamente dirigido pelo &sprito *anto para ir para a %acedWnia Ia provncia em que Filipe foi locali"adoJ ao invs de Eitnia, como ele e *ilas tinha a intenLo de ir IAt 5>MAH54J. No s!ado eles foram para fora da cidade para o rio, onde esperavam encontrar adoradores #udaicos. I&videntemente, no havia homens suficientes #udeus em Filipos para formar uma sinagoga.J 's Rnicos que estiveram presentes era um grupo de mulheres de oraLo. 8ma das mulheres se chamava )idia, que era "mulher temente a +eus ", isto , um proslito gentio ao #udasmo. ' *enhor ariu seu coraLo a /risto. Quando ela ouviu o evangelho, ela foi ati"ada #untamente com sua familia, e ela simpati"ou tanto com Paulo e com seus colegas de via#em que ela fe" deles seus convidados IAtos 5>M5?H5BJ. )idia e sua famlia foram os primeiros convertidos cristos na &uropa e tornouHse o nRcleo da primeira igre#a do continente. A generosidade e hospitalidade era o que caracteri"ava a congregaLo nos pr;imos anos. /ertamente, tamem surgio na memoria de Paulo uma #ovem escrava possuda por demWnios em Filipos que tinha um esprito pelo qual predi"ia o futuro. &la ganhava muito dinheiro para os seus senhores com adivinhaLYes.&ssa moLa seguia a Paulo e a ns, gritandoM "&stes homens so servos do +eus Altssimo e lhes anunciam o caminho da salvaLo". &la continuou fa"endo isso por muitos dias. Finalmente, Paulo ficou indignado, voltouHse e disse ao espritoM "&m nome de $esus /risto eu lhe ordeno que saia delaT " No mesmo instante o esprito a dei;ou." IAtos 5>M5>H5@J. &mora )ucas no a descreva especificamente, parece prov!vel que ela, assim como )dia, ela tenha nascido de novo e tornouHse uma irm em /risto, a quem Paulo agora lemra com carinho. Paulo tamm teria lemrado o tempo que passou na priso em Filipos, devido o fato dos propriet!rios da menina escrava, que perderam uma grande fonte de renda incitaram o povo contra ele e *ilas IAtos 5>M5=H3?J. No s o *enhor deu a Paulo e *ilas pa" e alegria, apesar de suas cadeias e, literalmente, colocar mRsicas em seus coraLYes IAtos 5>M3BJ, mas &le tamm usou sua priso para tra"er salvaLo ao carcereiro e sua famlia IAtos 5>M3> H ?DJ. Na sada da cidade depois de ser liertado da priso, Paulo e *ilas foram para a casa de )dia pela Rltima ve" e foram encora#ados pelos muitos crentes de l! que vieram para vPHlos fora IAtos 5>MD4J. Paulo deve ter lemrado que muitas ve"es, depois que ele dei;ou %acednia, a igre#a de Filipos foi a Rnica que o a#udou financeiramente IFilipenses DM5BH5>J. Aqueles crentes devotos continuaram a sua generosidade, contriuindo para com Paulo para os crentes necessitados em $erusalm I3 /orntios. @M5HBJ. Paulo decidio concentra suas recodaLoes entre a ondade e gentile"a, dese#ava o sucessos de outros mas isso no implica negar suas fraque"as e deficiPncias, ele lutava constantemente contra elas. ' &sprito *anto pede que os crestes demontre amor, generosidade e compai;o pelos outros e esquecer todo resto Icf. DM@U 5 /orntios 5?MDHA.J. Por outro lado, uma pessoa que constantemente focali"a os aspectos negativos, falhas, defeitos e desafetos de outras pessoas uma pessoa no controlados pelo &sprito *anto, e pode ate ser um incrdulo. Amargura, ressentimento, esprito crtico, raiva, e sentimentos semelhantes so oras da carne, no do &sprito. 1rande parte da alegria de Paulo era devido as lemranLas agrad!veis e amorosas de crentes assim como os de Filipos, que sao consistentes e fiis ao *enhor, assim como para com seus companheiros, e para com ele. A A)&1-(A +& (N7&-/&**g' E. toda* a* .in:a* ora<e* e. fa1or de 1oc7*0 *e.)re oro co. a(e8ria I5MDJ 'utro elemento indispens!vel da alegria do crente est! na intercesso diante de +eus em nome de outros. Aqueles que so oedientes ao &sprito *anto vai deliciarHse com o privilgio da oraLo intercessora. 8ma (ntercesso fiel e sincera muito mais do que uma origaLo, uma alegria. (ntercessores fiis so mais preocupadas com as necessidades eo emHestar dos outros do que seus prprios e pedem para que +eus derrame a *ua PnLo divina sore eles. 8m teste infalvel da alegria piedosa o grau em que um crente ora mais intensamente para o enefcio e PnLo dos outros do que para si prprio. A palavra 1rega a +eesisd sustantivo para IoraLoJ,e usada duas ve"es neste verso, e possui o significado !sico de um pedido, dese#o, ou sRplica e, no Novo 7estamento, sempre dirigida a +eus Icf. )ucas 5M5?U BM??U -om . 54M45, 3 /orntios 5M55U.. 0 BMAU 7iago BM5>, 5 Pedro ?M53J. /omo o apstolo e;plica mais adiante neste captulo Ivv. 53H35J, foi neste momento passando por alguns dos momentos mais difceis e dolorosas de seu ministrio. No s por ele esta na priso, mas algo ainda mais doloroso para ele, e que estava sendo criticado por colegas professores e pregadores que pretendiam "levar a \ele] angRstia em \sua] priso" Iv. 5AJ. &mora ele oviamente tivesse ficado um pouco aalado por esse comportamento in#usto e odioso, ele estava determinado a no permitir que esses prolemas diminuisse a sua alegria. &m ve" disso, Paulo estava agradecido " %as, que importah ' importante que de qualquer forma, se#a por motivos falsos ou verdadeiros, /risto est! sendo pregado, e por isso me alegro. +e fato, continuarei a alegrarHme, "Iv. 5@J. 8ma 'raLo intercessora Vs ve"es envolve decepLo e dor. %ais tarde, Nesta carta, ele aconselhou aos filipensesM " (rmos, sigam unidos o meu e;emplo e oservem os que vivem de acordo com o padro que lhes apresentamos.Pois, como #! lhes disse repetidas ve"es, e agora repito com l!grimas, h! muitos que vivem como inimigos da cru" de /risto.Quanto a estes, o seu destino a perdiLo, o seu deus o estWmago e tPm orgulho do que vergonhosoU eles s pensam nas coisas terrenas. "I?M5AH5=J. &sses falsos crentes no s eram caridoso ao e;tremo, mas tamm so descaradamente mundano. &les eram "inimigos da cru" de /risto." Pregavam um falso ensino e possuiam vida imoral que ameassaria seriamente a igre#a, e esse estado de coisas tr!gico trou;e dor para o apstolo. Paulo lemrou a igre#a de /orinto que "em muita triulaLo e angRstia de coraLo vos escrevi, com muitas l!grimas, no para que vocPs fiquem triste, mas para que vocPs conheLam o amor que eu tenho especialmente por vocPs" I3 /or . 3MDU cf 55M3=J.. %as as oraLYes de Paulo para os filipenses foram oferecidos com grande apreLo, gratido e alegria. Nem os falsos professores incrdulos , como as que acaei de mencionar, nem os crentes riguentos, como &vdia e *ntique IDM3J, poderia rouar Paulo da sua recordaLo feli" desta amada congregaLo . Aps implorar /lement e um ancio sem nome em Filipos para a#udar a conciliar essas duas mulheres, ele e;ultaM "AlegraiHvos sempre no *enhorU outra ve" digo, AlegraiHvosT" IDM?HDJ. /omo Paulo, crentes que possuem a verdadeira alegria dada por +eus no se concentrar em si mesmo, nem em sua dor ou circunstSncias difceis. Na verdade eles so astante preocupados com a dor de seus irmos ", eles senten todas dificuldades, falhas e triste"as de seus irmaos, e sinceramente interceder por eles. &les alegremente orar para que +eus aenLoe seus irmos em todos os sentidos, acima de tudo ora pelo seu emHestar espiritual. %ais tarde nesta carta Paulo e;pressa essa caracterstica pessoal em uma advertPnciaM "No apenas olhe para seus prprios interesses pessoais, mas tamm para os interesses dos outros" I3MDJ. Parece que durante a maior parte da histria da igre#a apenas uma minoria de cristos conhecera a verdadeira alegria dada por +eus aos *eus filhos oedientes. &ssa Falta de alegria se revela de trPs maneirasM &ssas pessoas possuem muitos Pensamentos negativos que o impedem de mante comunicaLao com outros irmao, nao se preocupa com o pro;imio nem com o seu emHestar e nao intercede em nome de ninguem. /rentes infeli"es so egocPntricas, egostas, orgulhosos, vingativos e, muitas ve"es, e seu egocentrismo, inevitavelmente, manifestaHse na oraLo. A A)&1-(A +A /'%8N0g' )or cau*a da coo)erao 3ue 1oc7* t7. dado ao e1an8e(:o0 de*de o )ri.eiro dia at= a8ora. I5MBJ ' terceiro elemento de alegria que +eus nos deu a cooperaLo. Palavra grega Goinonia IcooperaLoJ comumente tradu"ida por "coperaLo", ou "comunho", e tem o significado da rai" de compartilhar algo em comum. X usado em v!rios locais de compartilhamento de ens ou dinheiro. 8sando a forma veral, Paulo declara que os crentes fiis devem a#udar"contriuir para as necessidades dos santos" I-m 53M5?J, e mais tarde na carta que ele usa a forma sustantiva ao falar de "uma contriuiLo para os pores entre os santos em $erusalm "I-m 5BM3>U. cf 3 /or @MD, onde 9oinonia usado como." participaLo "U =M5?J. &m 5 7imteo >M5@ a forma ad#etiva tradu"ida como "pronto para compartilhar", e em 0ereus 5?M5> o sustantivo tradu"ido como "partilha". No sentido mais amplo, Paulo se alegrava que os filipenses eram salvos e, assim, parceiros com ele na propagaLo do evangelho. *uas participaLoes foram atraves de seu generoso apoio financeiro para com ministerio de Paulo. %ais tarde, Nesta carta, ele lemrouHlhesM " /omo vocPs saem, filipenses, nos seus primeiros dias no evangelho, quando parti da %acedWnia, nenhuma igre#a partilhou comigo no que se refere a dar e receer, e;ceto vocPsUpois, estando eu em 7essalWnica, vocPs me mandaram a#uda, no apenas uma ve", mas duas, quando tive necessidade. "IDM5BH5>J. +e longe a coisa mais importante que todos os crentes deviam compartilham a sua unidade espiritual, a sua participaLo no evangelho de $esus /risto. "+eus fiel", e;plicou Paul ", pelo qual fostes chamados V comunho com seu Filho, $esus /risto, nosso *enhor" I5 /or. 5M=J. Ami"ade inclui a cooperaLo na pregaLo das oas novas sore a salvaLo para aqueles que nunca ouviram falar dele, de modo que a comunho espiritual pode ser ampliado e tra"er glria ainda maior a +eus Icf. 3 /orntios. DM5BJ. Neste conte;to, a frase do &vangelho refereHse a todo o empreendimento do evangelho ministrial, especialmente o de evangelismo. Assim, Paulo aqui elogia os Filipenses por sua parceria fiel e duradoura com ele neste esforLo supremo. EPnLo maravilhosa de Paulo em 3 /orntios talve" melhor resume a profundidade e amplitude do cristo, GoinoniaM "A graLa do *enhor $esus /risto, e o amor de +eus, e a comunho \9oinonia] do &sprito *anto, se#a com todos vs" I 3 /orntios. 5?M5DJ. A graLa #ustificativa do Filho, o amor eletivo do Pai e a comunho santificadora do &sprito *anto esto ine;tricavelmente se uniram na parceria dos santos, uma vasta irmandade espiritual, que inclui todas as pessoas que tem a f salvadora em $esus /risto. 7al comunho foi uma grande fonte de alegria para Paulo, como para todos os cristos que encontrar a forLa, encora#amento, conforto, apoio e a#uda atravs de sua comunho com outros crentes. &m seu coment!rio sore Filipenses, o famoso comentarista ^illiam 0endri9sen enumera oito aspectos ou oito tipos, de /ristYes 9oinonia Iver coment!rio do Novo 7estamentoM &;posiLo de Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=>3], B5HB?J. *ua lista no pretende ser arangente, e os oito aspectos no esto necessariamente em ordem de importSncia. &les so de graLa, f, oraLo e aLo de graLas, amor, serviLo, contriuindo para as necessidades dos outros, a separaLo do mundo, e guerra espiritual. X vio que se sorepYem em graus variados. Primeiro e mais importante a comunho de graLa. &sta no uma natural, a comunho do homemHfeito, mas um soeranamente conceido e reali"ado por +eus atravs de *eu &sprito *anto. "Porque pela graLa sois salvos mediante a f", Paulo declarou, "e isto no vem de vs, dom de +eus" I&f 3M@U /f. Atos 5BM55U. -m DMBJ. 7odos os crentes foram graciosamente escolhido por +eus para a salvaLo. Alm de ter escolhido sua, eles no poderiam ter escolhido ele. &m $oo >MDD $esus declarouM "Ningum pode vir a %im se nao for o Pai que me tenha enviado, & eu o ressuscitarei no Rltimo dia" Aos -omanos Paulo escreveuM "Para aqueles que \+eus] de antemo conheceu , tamm os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho, para que &le se#a o primogPnito entre muitos irmos, e estes aos que predestinou, tamm chamouU e estes aos que chamou, tamm #ustificou, e estes aos que #ustificou , tamm glorificou "I-m @M3=H?4U. cf $o 5BM5>J. Aqueles a quem +eus escolhe para a salvaLo so feitos em uma so unidade com o Pai, o Filho eo &sprito *anto, em como uns aos outros. Falando de si mesmo, $esus orou ao Pai, "assim como vocP deu a &le \o Filho] autoridade sore toda a carne, que a todos quem vocP deu, &le pode dar a vida eterna. &sta a vida eternaM que te conheLam a ti, Rnico +eus verdadeiro, ea $esus /risto a quem enviaste "I$oo 5AM3H?J. Paulo resumiu que a verdade nestas palavrasM "Aquele que se une ao *enhor um esprito com &le" I5 /orntios >M5A.J. ' segundo a comunho de f. No plano humano, somente a f que tra" os pecadores V salvaLo. Paulo e *ilas disse ao carcereiro de FiliposM "/rP no *enhor $esus e ser!s salvo, tu ea tua casa" IAtos 5>M?5U /f. -om. 54M=H54J. No entanto, como mencionado acima, at mesmo a f humana tem uma origem divinaM "Porque pela graLa sois salvos, mediante a f, e isto no vem de vs, dom de +eus" I&f 3M@J. A terceira a comunho de oraLo e aLo de graLas. Nada une os crentes mais estreitamente do que adorar a +eus em louvor e aLo de graLas em uma congregaLao. 's cristos sempre \devem] sempre viver dando graLas por todas as coisas em nome de nosso *enhor $esus /risto, para +eus, o Pai," I&fsios BM34J, e "o que \eles] fa"er em palavra ou aLo, \eles devem] fa"er tudo em nome do *enhor $esus, dando por ele graLas a +eus Pai "I/l ?M5AJ. &les so a "alegrarHse sempre, orar sem cessar, \e] em tudo dai graLas, porque esta a vontade de +eus para \eles] em /risto $esus" I5 7s BM5>[email protected]. ' quarto a comunho do amor, a virtude suprema que engloa todas as outras virtudes. X mais importante do que falar em lnguas, profecia, o conhecimento teolgico, a f, a generosidade, sacrifcio, e at o martrio I5 /orntios. 5?M5H?J. Paulo passou a declarar que " amor paciente, o amor ondoso. No inve#a, no se vangloria, no se orgulha.No maltrata, no procura seus interesses, no se ira facilmente, no guarda rancor. ' amor no se alegra com a in#ustiLa, mas se alegra com a verdade. 7udo sofre, tudo crP, tudo espera, tudo suporta, Assim, permanecem agora estes trPsM a f, a esperanLa e o amor. ' maior deles, porm, o amor. "I5 /or. 5?MDH@, 5?J. ' apstolo $oo ensinou que o amor a marca definitiva da comunho cristM "Amados, amemoHnos uns aos outros, porque o amor vem de +eus, e qualquer que ama nascido de +eus e conhece a +eus. Aquele que no ama no conhece +eus, porque +eus amor "I5 $oo DMAH@J. Quinta o imenso de#eso de contriuir para com as necessidades dos outros. "&nquanto tivermos oportunidade", Paulo advertiuM "faLamos o em a todas as pessoas, e especialmente para aqueles que so da famlia da f" I1l >M54J. %esmo so a antiga alianLa, os crentes foram ordenadosM " Quanto lhe for possvel, no dei;e de fa"er o em a quem dele precisa, " IPv ?M3AJ. *e;ta o de promover a comunho do evangelho, #! mencionado acima. (sso feito atravs da pregaLo, ensino, testemunho, e apoiar aqueles que o *enhor tem chamado especialmente para os ministrios. &ssa comunho claramente o cumprimento da 1rande /omisso de $esusM "Fa"ei discpulos de todas as naLYes, ati"andoHos em nome do Pai e do Filho e do &sprito *anto, ensinandoHos a oservar tudo quanto vos ordenei" I%t 3@ M5=H 34J. ' stimo a comunho da separaLo do mundo. &m seu discurso no /en!culo, pouco antes de ser preso, $esus disse aos seus on"e discpulos restantesM " vocPs no so do mundo, mas eu os escolhi, tirandoHos do mundod I$oo 5BM5=J. A parte negativa, mas e;tremamente importante de companheirismo manter "a si mesmo imaculado pelo mundo" I7iago 5M3AJ, que nunca foi mais difcil do que em nossa prpria poca. $oo e;orta os crentes, "No ameis o mundo nem as coisas do mundo. \&] se algum \ama] o mundo, o amor do Pai no est! nele. Porque tudo que h! no mundo, a concupiscPncia da carne, a concupiscPncia dos olhos ea soera da vida, no do Pai, mas do mundo "I5 $oo 3M5BH5>J. 'itava a comunho na guerra espiritual. &m muitos aspectos este uma e;tenso do aspecto anterior. Quando um crente realmente separado do mundo, ele estar! so ataque do mundo. " *e vocPs pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele ", e;plicou $esus, " 7odavia, vocPs no so do mundo, mas eu os escolhi, tirandoHos do mundoU por isso o mundo os odeia . )emreHse da palavra que eu disse a vocPs "8m escravo no maior do que seu mestre." *e me perseguiram, tamm vos perseguiro a vs "I$oo 5BM5=H34J. Nesta grande luta espiritual "as armas da nossa milcia no so carnais," porque o conflito no da carne ", mas \so] divinamente poderosa para a destruiLo das fortale"as" I3 /orntios. 54MDJ. Nessa guerra, os crentes so companheiros I3 7m. 3M?J. 8m cristo que de om grado aandona a comunho com outros crentes, inevitavelmente, a alegria que o &spirito lhe deu nao e genuiana. X impossvel viver fielmente ou alegremente sem a comunho com outros crentes em /risto. %as o crente que regularmente est! na companhia de outros irmos em /risto, cumprindo as responsailidades que tal companheirismo requer e fornece, assim como, inevitavelmente, vai ser cheio de alegria divina. Para estar na companhia daqueles que so coHherdeiros com /risto, pessoas que amam, cuidar, entender, orar e uns com os outros, que ministram e comatem o om comate em con#unto, deve ser eneficiados de uma alegria aundante e permanente. &ssa a alegria que Paulo e;pressa aqui em relaLo aos crentes de Filipos. &les haviam servido fielmente com ele em sua igre#a, proclamou o evangelho com ele, louvavam e adoravo com ele, e defendiam a f #unto a ele. &les tinham compartilhado aundantemente seus recursos materiais com ele nao so uma ve" mas uma outra ve". &les haviam sido incans!vel e anegadamente em parceria com ele desde o primeiro dia at agora, ao longo de um perodo de v!rios anos. A A)&1-(A +A P&-F&(_g' E*tou con1encido de 3ue a3ue(e 3ue co.eou 5oa o5ra e. 1oc7*0 1ai co.)(et6;(a at= o dia de Cri*to 2e*u*. I5M>J ' quarto elemento da alegria o da PerfeiLao. Nada pode incentivar mais um cristo doque o conhecimento de que, apesar das incerte"as e dificuldades da vida, e no importa quantas derrotas espiritual possam aparecer ao longo do caminho, um dia ele vai ser perfeito. A palavra convencido vem da palavra grega apeithod, que aqui significa ser persuadidos ou ter confianLa interna , quando Paulo fala estou convencido era muito mais do que uma esperanLa humana, era a asoluta confianLa que vem do saer e crer na promessa de +eus que aquele que comeLou a oa ora em, voces \no caso +eus] a aperfeiLoar! at o dia de /risto $esus. A salvaLo totalmente ora de +eus, e por isso a sua concluso to certa como se #! estivesse reali"ado. A Palavra b/omeLouK vem da plavra grega benarchomaiK, um vero composto que significa "comeLa por dentro" &la usada apenas duas ve"es no Novo 7estamento, nas duas ve"es em referPncia V salvaLo. Paulo repreendeu certos crentes nas igre#as da 1al!cia, que acreditavam que eles poderiam terminar em seu prprio poder o que +eus tinha comeLado divinamente em suas vidas apenas pelo poder do *eu &sprito *anto. a*er! que vocPs so to insensatos que, tendo comeLado pelo &sprito, querem agora se aperfeiLoar pelo esforLo prprioh" I1al. ?M?J. No presente te;to, o apstolo, na verdade, responde a essa mesma questo, garantindo aos filipenses que sua salvaLo apenas uma ora da graLa de +eus. +eus requer a f para a salvaLo, mas a f no um traalho meritrio. A salvaLo pelo poder de +eus em resposta V f , e como #! oservado, a prpria f ora de +eus, divinamente iniciada e divinamente reali"ado I&f 3M@H=J. Apesar de )idia, a primeira convertida em que se tornaria a igre#a em Filipos, acreditava que o evangelho de /risto, )ucas dei;ou claro que "o *enhor ariu seu coraLo para responder Vs coisas que Paulo di"ia" IAtos 5>M5DJ. %ais tarde, na presente &pstola, Paulo enfati"ou que "para vocP que foi concedido por causa de /risto, no somente crer n&le, mas tamm sofrer por causa dele", e "pois +eus quem efetua em vocPs tanto o querer quanto o reali"ar, de acordo com a oa vontade dele. "IFilipenses 5M3=U 3M5?J. "A todos quantos ' receeram \/risto]", $ohn declarouM "deuHlhes o direito de se tornarem filhos de +eus, mesmo para aqueles que crPem no *eu nome" I$oo 5M53J. Quando "os apstolos e os irmos que estavam em toda a $udia ouviram que os gentios tamm haviam receido a palavra de +eus" atravs do testemunho de Pedro, "aqueles que foram circuncidados teve prolema com ele", acreditando que o evangelho era s para os #udeus ou para os convertido ao #udaismo. %as depois de terem ouvido relatrio de Pedro ", eles se acalmaram e glorificaram a +eus, di"endoM iEem, ento, +eus concedeu tamm aos gentios o arrependimento que condu" V vida" IAtos 55M5H3, 5@J. "No e;erccio da sua vontade," 7iago escreveuM "por sua deciso ele nos gerou pela palavra da verdade, para que se#amos como que os primeiros frutos de tudo o que ele criou. " I7iago 5M5@J. /omo oservado anteriormente, a salvaLo unicamente pela graLa de +eus. +eus "Porque +eus nos escolheu nele antes da criaLo do mundo, para sermos santos e irrepreensveis em sua presenLa. " I&f 5MDJ. +eus escolheu todos os crentes antes do tempo, muito antes de que eles poderiam escolher ele, e para alm da sua escolha deles, eles no puderam escolhPHlo I$oo >MDDJ. &le sempre foi verdade, em cada poca e circunstSncia, que apenas "tantos quantos haviam sido destinados para a vida eterna \ter]" IAtos 5?MD@J. Paulo claramente e;presso que a verdade em -omanos BM@H54M +eus prova o seu prprio amor para conosco, em que, quando ramos ainda pecadores, /risto morreu por ns. %uito mais agora, tendo sido #ustificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de +eus por meio dele. Pois se quando ramos inimigos, fomos reconciliados com +eus pela morte de *eu Filho, muito mais, estando #! reconciliados, seremos salvos pela sua vida. %ais tarde, em que a epstola de Paulo deu um paralelo com Filipenses 5M>, notando que "aqueles que \+eus] de antemo conheceu, tamm os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho, para que &le se#a o primogPnito entre muitos irmos, e estes aos que predestinou, tamm chamouU e estes aos que chamou, tamm #ustificou, e estes aos que #ustificou, tamm glorificou "I-m @M3=H?4J. 7odos os escolhidos sero glorificados. +eus vai terminar o que &le comeLou. /ada aspecto da salvaLo pela escolha & vontade soerana de +eus . Paulo escreveu aos &fsios o seguinteM +eus, sendo rico em misericrdia, pelo grande amor com que nos amou, quando ainda est!vamos mortos em nossos delitos, nos deu vida #untamente com /risto Ipela graLa sois salvosJ, e nos ressuscitou #untamente com &le, e nos assentou com &le nos lugares celestiais em /risto $esus, para que nos sculos vindouros ele pudesse mostrar as suprema rique"a da sua graLa, em ondade para conosco, em /risto $esus. Porque pela graLa sois salvos, mediante a f, e isto no vem de vs, dom de +eus. I&f 3MDH@U. /f 7ito ?MDH >U 7iago 5M5@, 5 Pedro 5M3H?J X o *enhor que comeLa a ora da salvaLo, e o *enhor, atravs do *eu &sprito *anto, que vai aperfeiLo!Hla. Aos 1!latas escreveuM "Fui crucificado com /ristoU e #! no sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela f no Filho de +eus, que me amou e *e entregou por mim "I1l 3M34J. A palavra grega &pitelej IcompletaHlaJ um composto, formado pela preposiLo epi eo teleo vero I"completar"J para dar o sentido intensificado de "totalmente concluda." Paul estava asolutamente certo de que +eus plenamente completaria a sua ora de salvaLo em Filipenses. No h! possiilidade de falha ou de cumprimento parcial. A e;presso escatolgica o dia de /risto $esus no se refere ao que tanto o Antigo e Novo 7estamentos profeti"a como o dia final do *enhor, ou o tempo de #ulgamento de +eus sore o mundo pecaminoso. ' +ia do *enhor descrito por Paulo em 5 7essalonicensesM Porque vs mesmos saeis muito em que o dia do *enhor vir! como um ladro na noite. &nquanto eles esto di"endoM "Pa" e seguranLaT", A destruiLo vir! sore eles de repente, como as dores de parto sore a mulher gr!vida, e eles no vo escapar. %as vs, irmos, no estais em trevas, que o dia vos surpreenda como um ladro. IBM3HDU para mais informaLYes sore o +ia do *enhor, ver (sa 5?M>H33U. $oel 5M5B, 3M55, Atos 3M34U 3 7essalonicenses 5M54, "naquele dia. "3 Pedro ?M54 e Apocalipse 5H55, ' %acArthur Ne: 7estament /ommentar6 \/hicagoM %ood6, 5===], 5==H345J %ais o dia de /risto $esus no que o te;to de refere e outra e;presso escatolgica, na qual refereHse claramente o momento em que os crentes sero glorificados, quando a sua salvaLo ser! completada e aperfeiLoada I5 /orntios ?M54H5BU. 3 /or B. M 54J. X o mesmo que "o dia de /risto" que Paulo menciona v!rias ve"es mais tarde, em Filipenses, o dia para que os cristos devem estar preparados, vivendo com sinceridade e sem culpa I5M54J e sempre"retendo a palavra da vida" I3 M 5>J. &m sua primeira carta V igre#a de /orinto, o apstolo chamou de "o dia de nosso *enhor $esus /risto" I5 /or. 5M@J, e em sua segunda carta a eles que ele chamou de "o dia de nosso *enhor $esus" I 3 /orntios. 5M5DJ. &m cada e;emplo, o pessoal de nomes de $esus ou /risto so entregues Iem ve" de *enhorJ, e em cada caso, a referPncia o momento em que os crentes vo partilhar plenamente a #ustiLa perfeita do *enhor, quando "/risto se#a formado neeles" I1l . DM5=J, e "\eles] tamm ser!m manifestado com &le em glria" I/l ?MDJ. 's crentes so "predestinados para serem conformes V imagem do Filho \de +eus]" I-om. @M3=J, porque " Assim como tivemos a imagem do homem terreno, teremos tamm a imagem do homem celestial. 5 /orntios 5BMD=, ... \e] em um momento, num arir e fechar de olhos, ... \que] ser! alterada .... Por isto que corruptvel se revista da incorruptiilidade, e isto que mortal se revista da imortalidade "I5 /or. 5BMD=, B3HB?J. "*aemos que quando \/risto] aparece", $oo escreveuM "seremos semelhantes a &le, porque ns vamos vPH)o como &le " I5 $oo ?M3J. Pedro escreveuM "Quando o *upremo Pastor se manifestar, \que] vai receer a imarcescvel coroa da glria" I5 Pedro BMDJ. &mora enquanto vivo o crente peque e nao se arrependa pode ser que se#a entregue temporariamente a *atan!s para a disciplina ", o seu esprito \vai] ser salvo no dia do *enhor $esus" I5 /or. BMBJ. ' dia de /risto $esus o momento da perfeiLo e glorificaLo, quando a manifestaLo gloriosa dos filhos de +eus vai finalmente vir I-m @M5@H5=, 3?J. Quando +eus salva, &le salva completamente e eternamente. &m termos do convPnio promissrias, para ser #ustificada deve ser santificado e glorificado. No h! tal coisa como tendo um desses aspectos da salvaLo sem os outros dois. /ada um uma parte integrante e necess!ria do continuum da salvaLo. Porque +eus para comeLar a salvaLo na vida de uma pessoa uma garantia irrevog!vel de seu cumprimento. /omo ^illiam 0endri9sen oservouM "+eus ... no como os homens. 0omens condu"ir e;perimentos, mas +eus leva a cao um plano. +eus nunca fa" nada pela metade "IFilipenses, BBJ. ' *enhor disse a +aviM " no afastarei dele o meu amorU #amais desistirei da minha fidelidade " I*l @=M??U cf v. 34.J. $esus d! a cada crente a promessa asoluta que "tudo o que o Pai me d! vir! a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lanLarei fora .... &sta a vontade daquele que me enviou, que de tudo o que &le que me deu no se perca em nada, mas que o ressuscite no Rltimo dia "I$oo >M?A, ?=J. %ais tarde, ele reiterou essa promessa, di"endoM "%inhas ovelhas ouvem a minha vo", e eu as conheLo, e elas me seguemU e dou a vida eterna por elas, e nunca ho de perecer, e ningum as arreatar! da minha mo" I$oo 54M3AH3@J. Paulo declarouM "&stou convencido de que nem morte, nem vida, nem an#os, nem principados, nem coisas presentes, nem as porvir, nem o poder, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poder! separarHnos do amor de +eus, que est! em /risto $esus nosso *enhor "I-m @M?@H?=J. ' apstolo escreveu a 7imteo que "o firme fundamento de +eus permanece, tendo este seloM ' *enhor conhece os que so *eus" I3 7m 3M5=U.. /f $o 54M5DJ. Pedro e;ultouM Eendito se#a o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /ristoT /onforme a sua grande misericrdia, ele nos regenerou para uma esperanLa viva, por meio da ressurreiLo de $esus /risto dentre os mortos, para uma heranLa que #amais poder! perecer, macularHse ou perder o seu valor. 0eranLa guardada nos cus para vocPs que, mediante a f, so protegidos pelo poder de +eus at chegar a salvaLo prestes a ser revelada no Rltimo tempo. I5 Pedro 5M?HBU. /f $udas 3DJ X f!cil para os crentes ficarem desencora#ados quando se concentram nos seus prolemas e imperfeiLYes Ie os de outros crentesJ. &sses pecados no deve ser ignorado ou minimi"ado, mas tamm no devem ser autori"ados a ofuscar a maravilhosa realidade da perfeiLo futura da igre#a e de cada crente individual, como Palavra de +eus garante com tanta freqfPncia e clare"a. )emrando que a verdade gloriosa remove a presso deilitante da dRvida e fomenta a alegria triunfante, gratido e antecipaLo. Ao fa"PHlo, ele tamm liera o povo de +eus para viver mais aundantemente. No sculo [([ comentarista FE %e6er escreveuM &ntramos no estRdio de um artista e encontramos l! imagens inacaadas que coriam grandes telas, sugerindo que seriam feitos grandes pro#etos, mas que foram inacaados, se#a porque o artista no era competente para completar o traalho, ou possa ser que tenha parado de pinta devido a sua morte, mas quando entramos na grande oficina de +eus nao encontramos nada que ele nao possa ter feito nem limite de tempo que o impessa de termina, e temos a certe"a de que o traalho que por sua graLa tenha comeLado, pela seu forte raLo ser! concluda. IA &pstola aos Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=B3], 3@J +eus no tem oras inacaadas. ' +eus que salva o +eus que #ustifica, santifica e glorifica. ' +eus que comeLa o +eus que conclu. +urante a sua encarnaLo, o *enhor deu esta garantia asoluta e inequvoca, que uma fonte de alegria para todos aqueles que confiam n&leM "7udo o que o Pai me d! vir! a mim, e aquele que vem a mim certamente no o lanLarei fora "I$oo >M?AJ. A A)&1-(A +' AF&7' > 4u*to 3ue eu a**i. .e *inta a re*)eito de todo* 1oc7*0 u.a 1e9 3ue o* ten:o e. .eu corao0 )oi*0 3uer na* corrente* 3ue .e )rende. 3uer defendendo e confir.ando o e1an8e(:o0 todo* 1oc7* )artici)a. co.i8o da 8raa de #eu*. #eu* = .in:a te*te.un:a de co.o ten:o *audade de todo* 1oc7*0 co. a )rofunda afeio de Cri*to 2e*u*. I5MAN@J /om esses versos a alegria de Paulo atinge o mais alto nivel quando ele apresenta o quinto elemento da alegria, A alegria do Afeto. No pode haver alegria maior ou mais emocionante do que a a alegria produ"ida por uma profunda e permanente afeiLo genuna pelos outros. A palavra bX $ustoK vem do grego b+i9aiosK que indica mais do que mera conveniPncia. &la e;pressa retido moral e espiritual, no apenas pelo que esperado, mas tamem pelo que necess!rio. *er $usto diante dos homens e diante de +eus era desta forma que Paulo se e;pressava aos amados santos em Filipos. *entir se tradu" da palavra grega bPhroneoK, que tem o significado !sico de ter uma disposiLo mental particular ou atitude. 7rataHse de um ato de inteligPncia e da vontade e Vs ve"es tradu"ida como " modo de pensar ", como relatada na Cerso Ging $ames. Paulo usa o vero inRmeras outras ve"es nesta epstolaM duas ve"es em 3M3 I". &star de ... mente" iluminada ",ter... modo de pensar "J, em 3M4B e ?M5B I"ter atitude ..."JU em ?M5= I"... con#unto de mentes"J e DM3 I"viver em harmonia," iluminado ", pensa o mesmo".J, e duas ve"es em DM54 I"\tem] preocupaLo", "estavam em causa" J. &m -omanos, ele usa uma forma de Phroneo trPs ve"es em admoestar os fiis a "no pensar mais altamente de \se] que \eles] deveriam pensar, mas pensar de modo a ter om senso, como +eus repartiu a cada um uma medida da f "I-m 53M?J. 'viamente, as pessoas adoram com suas mentes, o amor antes de tudo pensamento. %as na presente passagem Paulo e;pande esse conceito usando a palavra coraLo, que inclui a idia de sentimento. A mente eo coraLo so muitas ve"es sinWnimos nas &scrituras. *alomo advertiuM "Acautelai sore o teu coraLo com toda a diligPncia, porque dele procedem as fontes da vida" IPv DM3?J. ' coraLo usado para confiar e acreditar em +eus IProvrios ?MBU. $er 3=M5?, )ucas 3DM3B, Atos @M?AJU para servir, oedecer, e seguiH)o I+euteronWmio 55M5?U 3> M 5>U 5 -eis 3MDJ e para adorar e louv!H)o I0 54M33J. X tamm um repositrio para a Palavra de +eus I*l 55=M55J. 's crentes so ordenados a ter um coraLo puro I*l B5M54J, um coraLo puro I%ateus BM@J, um coraLo oediente I*l 55=M?>J, um coraLo que adorar I*almo BAMAJ, um coraLo que perdoe I%ateus 5@M?BJ, e um coraLo amoroso I%ateus 33M?AU 3 7essalonicenses ?MB.J. Paulo e;pressou seu afeto, mesmo para os crentes imaturos, egocPntricos e mundanos de /orinto. "&u no falo para te condenar", disseH lhes em sua segunda carta, " No digo isso para conden!HlosU #! lhes disse que vocPs esto em nosso coraLo para #untos morrermos ou vivermos. " I3 /orntios. AM?J. AfeiLo de Paulo para seus companheiros crentes, mesmo aqueles que dolorosamente o desaponta, lhe trou;e muita alegria. No foi difcil para o apstolo para acalentar os crentes amados filipenses em seu coraLo. Por causa de tudo o que ele viveu, ele no poderia ter pensado neles de outra maneira. Assim, ele lemraHlhes que, tanto na minha priso como na defesa e confirmaLo do evangelho, todos vocPs so participantes da graLa comigo. 7anto na apologia IdefesaJ e eaijsis IconfirmaLoJ so termos #urdicos. A palavra Apologia, na origem do (nglPs que di"r "desculpa" e "apologtica", refereHse a um discurso proferido na defesa. Eeaijsis refereHse V confirmaLo da verdade do evangelho. No presente te;to, estas palavras aludem, quer para a fase inicial da priso do apstolo e #ulgamento em -oma, durante a qual defendeu o evangelho, ou em um sentido mais amplo para a sua defesa da f todo o seu ministrio. &m amos os casos, Paulo afirmou que a igre#a em Filipos anegadamente e sacrificialmente estavam com ele para dar incentivo, para a#udar a aliviar o seu sofrimento, e para satisfa"er suas necessidades de todas as maneiras que podiam. &les eram seus parceiros espirituais, participantes mutuo da graLa, no sentido mais amplo. Paulo chama a +eus como sua testemunha para atestar o seu dese#o sincero para os filipenses com a ternura de /risto $esus. &le queria que eles no tivessem reservas sore como plena e verdadeiramente ele os amava. afeiLo que e a traduLao do grego splagchnon, que literalmente refereHse a rgos internos, especialmente os intestinos, ou intestinos. &la usada em sentido fsico apenas uma ve" no Novo 7estamento, em referPncia ao suicdio de $udas IAtos 5M5@J. &m outros lugares usado figurativamente para descrever o amor altrusta e compassivo. Na profecia de Facarias tradu"ida por "misericrdia" I)ucas 5MA@J, e em /olossenses ?M53U Filemon A, 53, 34 e 5 $oo ?M5A, tradu"ido por "coraLo IsJ." &m 3 /orntios >M53 e AM5B e em Filipenses 3M5, como no presente te;to, que tradu"ida como " afeiLo." ' equivalente heraico usado com o mesmo mtodo para descrever sentimentos de simpatia I(saas 5> M 55U >?M5B, $er ?5M34J, de profunda angRstia ou desespero I)am. 5M34U 3M55J, e do amor con#ugal I*ong BMDJ.. 7odos os crentes de Filipos, sem e;ceLo, foram os o#etos de grande afeto de Paulo, um afeto to profundo e penetrante como o refletir do amor do prprio $esus /risto. Foi aprimorado e enriquecido pela sua atenLo calorosa e compassiva para ele que o tocou to profundamente. Foi, de fato, uma afeiLo sorenatural, instilada pelo *enhor, tanto em seu coraLo e no deles. &ra nada menos que "o amor de +eus \que tinham] sido derramado em seus coraLYes atravs do &sprito *anto" I-m BMBJ. Paulo escreveu sore este amor dado por +eus aos 7essalonicensesM "Agora, quanto ao amor dos irmos, vocP no tem necessidade de algum para escrever para vocPs, pois vocPs mesmos estais instrudos por +eus a amar uns aos outros" I5 7essalonicenses D. M =J. ' que pode roua a alegria ilica de um /risth &m primeiro lugar, e de longe a mais importante, a salvaLo falsa. A igre#a sempre fala daqueles cu#a f no genuna Icf. %t 5?M3DH?4, ?>HD?U. 7iago 3M5DH3>J. Porque eles no possuem haitaLo do &sprito *anto, esses falsos professores no podem possuir alegria lica I1!latas BM33J. &les podem freqfentar igre#as onde a Palavra de +eus ensinada, e eles podem ter comunho com os crentes genunos. No entanto, porque eles no conhecem o *enhor, eles no podem e;perimentar a *ua alegria. *e riem, , infeli"mente, "o riso de tolo, \que] futilidade" I&clesiastes AM>J. Por essa ra"o, Paulo d! o aviso somrioM " &;aminemHse para ver se vocPs esto na fU provemHse a si mesmos. No perceem que /risto $esus est! em vocPsh A no ser que tenham sido reprovadosT "I3 /orntios. 5?MBJ. 8m segundo fator que impede a alegria a influPncia de *atan!s e de seus demWnios. "*ede srios, este#am em alerta", advertiu Pedro. "' vosso advers!rio, o diao, anda ao redor, como leo que ruge, procurando algum para devorar" I5 Pedro BM@J. +e muitas maneiras, incluindo os falsos mestres, o diao tenta enganar os crentes. &mora ele no possa lhe rouarHlhes a salvaLo, ele pode, e muitas ve"es rou!Hlos a alegria Ipela infliencia de seu pecadoU.. /f *l B5M53J. 8m terceiro fator que roua os crentes de alegria uma inadequada compreenso da soerania de +eus. /rists que so muito preocupados com suas circunstSncias e sore o que futuro lhe reserva o mesmo que duvidar da soerania de +eus, assim como *eu poder e amor. +eus prometeu que &le far! com que "todas as coisas cooperam para o em daqueles que amam a \&le], para aqueles que so chamados segundo o seu propsito" I-om. @M3@J. ' encarnado *enhor $esus /risto prometeuM "&u dou a vida eterna \As minhas ovelhas], e nunca ho de perecer, e ningum as arreatar! da minha mo. %eu Pai, que lhes deu para mim, maior que tudo e ningum pode arreat!Hlas da mo do Pai "I$oo 54M3@H3=J. No *ermo da %ontanha, $esus ordenou que os crentes no vos inquieteis com nada I%t >M3BH?DU.. /f Fp DM>J. & talve" a promessa mais amada e querida de todos, &le disseM " No se perture o coraLo de vocPs. /reiam em +eusU creiam tamm em mim. Na casa de meu Pai h! muitos aposentosU se no fosse assim, eu lhes teria dito. Cou prepararH lhes lugar. & se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocPs este#am onde eu estiver "I$oo 5DM5H?J. Para os crentes, a soerania de +eus a realidade gloal e arangente que mantm tudo em perspectiva. X por causa da *ua soerania divina que, com asoluta confianLa, os fiis podem "lanLar \o seu] cuidado sore o *enhor e \saemos que] &le vai sustentar \eles, porque] &le nunca permitir! que o #usto se#a aalado" I*l BBM33J. Quando que a realidade ignorada ou esquecida, a alegria ser! perdido. Por e;emplo, quando o profeta 0aacuque esqueceu da grande verdade, ele gritou em desespero, At quando, *enhor, clamarei por socorro, sem que tu ouLash At quando gritarei a tiM "CiolPnciaT " sem que tragas salvaLoh Por que me fa"es ver a in#ustiLa, e contemplar a maldadeh A destruiLo e a violPncia esto diante de mimU h! luta e conflito por todo lado. Por isso a lei se enfraquece e a #ustiLa nunca prevalece. 's mpios pre#udicam os #ustos, e assim a #ustiLa pervertida. I0aacuque 5M3HDJ %as no decorre do livro e no final de sua mensagem, sua perspectiva tinha mudado radicalmente. Quando viu a situaLao atraves de seus sentidos espirituais, ele declarou " %esmo no florescendo a figueira, no havendo uvas nas videirasU mesmo falhando a safra de a"eitonas, no havendo produLo de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem ois nos est!ulos, ainda assim eu e;ultarei no *enhor e me alegrarei no +eus da minha salvaLo. "I0c ?M5AH5@J. 8m quarto elemento negativo que roua a alegria a oraLo. 's crentes que no conseguem orar, inevitavelmente, perdem de vista a soerania de +eus e do *eu amor e cuidado por eles. &stes crentes, perdem a esperanLa, como 0aacuque perdeu por um tempo, ou ento procurar a#uda de outras fontes. 0! momentos em que apropriado chamar os lderes da igre#a para pedir a#uda I7iago BM5DH5>J. %as isso nunca pode sustituir o dever das oraLYes de um crente, como Paulo dei;a claro mais tarde nesta cartaM "&m tudo, pela oraLo e sRplica, com aLYes de graLas se#am as vossas petiLYes conhecidas diante de +eus" IDM>J. ' quinto fator que causa a falta de alegria a ai;a emocional que freqfentemente segue depois de uma vitoria espiritual. &lias derrotou e matou todos os profetas pagos de Eaal I5 -eis 5@M?@HD4J, no %onte /armelo. %as quando a rainha $e"ael ameaLou sua vida, &lias se via "com medo e se levantou e correu para salvar sua vida e veio a Eersea, que pertence a $ud!, e ... veio e sentouHse deai;o de um "imroU e pediu para si mesmo que ele pudesse morrer, e disseM iX o suficiente, agora, *enhor, a minha vida, porque no sou melhor que meus pais "I5 -eis 5=M?HDJ. &mora nem os seus altos, nem os seus ai;os tPm sido to radical ou dram!tica, a maioria dos crentes tPm e;perimentado tipos semelhantes de sucesso espiritual e decepLo. &sses tempos so surpreendentes e desconcertantes, e pode rouar os crentes desavisados de sua alegria. 8m se;to fator que fa"em os crentes perderem a sua alegria concentrandoHse nas circunstSncias. Apesar das aundantes PnLos que o senhor concede a todos os crentes, muitos se sentem insatisfeitos com suas circunstSncias. &les esto descontentes com as suas capacidades fsicas ou mentais, sua aparPncia, ou pela falta oportunidades que vPm ao seu encontro ou por inRmeros outros fatores de necessidade, e acham que mereciam algo melhor, $esus prometeuM " +ei;oHlhes a pa"U a minha pa" lhes dou. No a dou como o mundo a d!. No se perturem os seus coraLYes, nem tenham medo "I$oo 5DM3AJ. Paulo cumpriu essa promessa constantemente em seu esprito, nao se dei;ava aalar pelo momento e se concentrava em coisas eternas e imutaveis " aprendi a adaptarHme a toda e qualquer circunstSncia. *ei o que passar necessidade e sei o que ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situaLo, se#a em alimentado, se#a com fome, tendo muito, ou passando necessidade. "IDM55 H 53J. 8m stimo fator negativo que roua a alegria dos crentes a ingratido. Poucas coisas so mais repugnante do que a ingratido. Paulo ordenou que as oraLYes e sRplicas a +eus se#am feita com aLYes de graLas IDM>J. &m 5 7essalonicenses ele e;ortouM "&m tudo dai graLas, porque esta a vontade de +eus para vocPs em /risto $esus" I5 7essalonicenses [email protected]. Pecadores reeldes so acusados e sentenciados a #ulgamento divino por causa da sua ingratido I-m 5M5@H35J. 8m oitava fator que causa a falta de alegria o esquecimento. &squecerHse do *enhor no um sinal de inocPncia, mas de infidelidade e de pecado. +avi lemrou a si mesmo e todos os crentesM " Eendiga ao *enhor a minha almaT No esqueLa de nenhuma de suas PnLosT " I*l 54?M3J. A desarmonia espiritual que causa diviso em igre#as no incitado por novos convertidos, mas por aqueles que dei;aram seu primeiro amor. ' *enhor advertiu os crentes ortodo;os, traalhadores e perseverantes de XfesoM " /ontra vocP, porm, tenho istoM vocP aandonou o seu primeiro amor. )emreHse de onde caiuT ArrependaHse e pratique as oras que praticava no princpio. *e no se arrepender, virei a vocP e tirarei o seu candelaro do seu lugar "I-ev. 3MDHBJ. 8m nono fator que leva o crente a perde sua alegria viver por sentimentos incontrol!veis, vivendo pela carne em ve" de pelo &sprito. &m seu livro +epresso &spiritualM *uas /ausas e /ura, +r. %art6n )lo6dH$ones escreveM *ugiro que o principal prolema em todo este assunto da depresso espiritual este, que ns permitimos que a nossa vo" interna comande a nossa atitude, em ve" da nossa atitude controla a vo" interna .... CocP #! perceeu que a maioria de sua infelicidade na vida devido ao fato de que vocP h esta ouvindo a si mesmo ao invs de falar para si mesmo ... A arte principal em matria de vida espiritual saer como lidar com sigo mesmo "I\1rand -apidsM &erdmans, 5=>B], 34H35J. %as om falando para si mesmo no inclui egocentrismo e mrida autoHan!lise, duas das piores pragas da psicologia moderna. Ao contr!rio do que apregoa o mundo continuamente, o egocentrismo o mais seguro fonte de insatisfaLo e descontentamento. Falar corretamente a si mesmo nao envolve uma espcie de "confisso positiva" que supostamente cria a realidade. (sso tolice. Falar para si mesmo sore +eus, *ua Palavra e *ua vontade essa a questo. A dcima e Rltima ra"o para falta de alegria falta de vontade de aceitar o perdo. Na superfcie, essa atitude pode parecer refletir humildade, mas a coisa mais do que isso. X, de facto, um insulto ao car!ter #usto de +eus eo ensinamento claro de *ua Palavra. Nosso *enhor dei;ou claro que, "*e \os crentes] perdoar os outros por suas transgressYes, \seu] Pai celeste tamm vos perdoar! \eles]. %as se \eles] no perdoar os outros, ento \seu] Pai vos no perdoar! as transgressYes \deles] "I%ateus >M5DH5BJ. +avi declarou que, " e como o 'riente est! longe do 'cidente, assim ele afasta para longe de ns as nossas transgressYes. " I*l 54?M53J, e $oo escreveu que, "se confessarmos os nossos pecados, ele fiel e #usto para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda in#ustiLa "I5 $oo 5M=U. cf 3M53J. &ssa verdade fundamental por si s suficiente ra"o para o crente nunca mais ser triste. A partir de uma perspectiva um pouco inversa, a &scritura tamm ensina a verdade incrvel e humilhante que os crentes fiis e oedientes, no s receer a alegria de +eus, mas tamm tPm a capacidade de dar alegria a +eus. &le est! alm da compreenso de que o nosso +eus infinito, santo e todoHpoderoso alegrarHse em *eus filhos, mas a *ua Palavra nos ensina de que modo ele se alegra. +eus se alegra quando os incrdulos convertem e se arrependem dos seus pecados. $esus disseM "+igoHvos que ... haver! maior #Rilo no cu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove #ustos que no necessitam de arrependimento" I)ucas 5BMAU. /f v. 54J. " Pela f &noque foi arreatado, de modo que no e;perimentou a morteU "ele #! no foi encontrado porque +eus o havia arreatado", pois antes de ser arreatado receeu testemunho de que tinha agradado a +eus. " I0 55MBJ . +eus se alegra na oraLo e adoraLo de seus filhos e em seu comportamento #usto. "' sacrifcio dos mpios aominaLo ao *enhor, mas a oraLo dos retos o *eu deleite .... ' *enhor detesta os perversos de coraLo, mas os de conduta irrepreensvel doHlhe pra"er. " IProvrios 5BM @U 55M34J. &nto o rei +avi disse a toda a assemlia Ide (sraelJ" *ei, meu +eus, que sondas o coraLo e que te agradas com a integridade. 7udo o que dei foi espontaneamente e com integridade de coraLo. & agora vi com alegria com quanta disposiLo o teu povo, que aqui est!, tem contriudo. "I5 /r. 3=M5, 5AJ. Apesar de seus muitos pecados e fracassos, mas o coraLo de +avi estava certo, ele trou;e alegria ao *enhor. Na verdade, +eus o chamou de "um homem segundo o *eu coraLo" I5 *am 5?M5D.J. Na par!ola dos talentos, /risto prometeu que aqueles que vivem fielmente para &le. um dia dar! em sua prpria alegria divinaM "' senhor respondeuM b%uito em, servo om e fielT CocP foi fiel no poucoU eu o porei sore o muito. Cenha e participe da alegria do seu senhorT K "I%t 3BM35U. /f v. 3?J. 7udo isso leva V concluso inevit!vel de que a comunho do povo de +eus deve ser uma comunho de alegria. A alegria do noHcristo deve vir do e;terior, o do cristo vem de dentro. Apesar das inevit!veis triste"as, decepLYes e dores da vida, os crentes podem estar sempre alegre. Alegria lica no aseado em circunstSncias, porque o dom do &sprito *anto I1l BM33J. Princ?)io* E**enciai* )ara o Cre*ci.ento do A.or &'i(i)en*e* 1+9,11- 3 E*ta = a .in:a orao+ 3ue o a.or de 1oc7* au.ente cada 1e9 .ai* e. con:eci.ento e e. toda a )erce)o0 )ara di*cernire. o 3ue = .e(:or0 a fi. de *ere. )uro* e irre)reen*?1ei* at= o dia de Cri*to0 c:eio* do fruto da 4u*tia0 fruto 3ue 1e. )or .eio de 2e*u* Cri*to0 )ara 8(/ria e (ou1or de #eu*. I5M=N55J Paulo Possua uma grande pai;o pelo desenvolvimento espiritual dos crentes so o seu cuidado, e essa pai;o no foi apenas manifestado na sua pregaLo, ensino ou escrita, mas tamm e;pressada vigorosamente em sua vida de oraLo. &m &fsios, ele garantiu aos seus leitores o seguinteM \(] no dei;o de dar graLas por vocPs, mencionandoHos em minhas oraLYes. PeLo que o +eus de nosso *enhor $esus /risto, o glorioso Pai, lhes dP esprito de saedoria e de revelaLo, no pleno conhecimento dele. I&f 5M5>H5@J %ais tarde na mesma carta, ele acrescentou, Por essa ra"o, a#oelhoHme diante do Pai, do qual recee o nome toda a famlia nos cus e na terra. 'ro para que, com as suas gloriosas rique"as, ele os fortaleLa no ntimo do seu ser com poder, por meio do seu &sprito, para que /risto haite em seus coraLYes mediante a fU e oro para que vocPs, arraigados e alicerLados em amor, possam, #untamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade, 5= e conhecer o amor de /risto que e;cede todo conhecimento, para que vocPs se#am cheios de toda a plenitude de +eus I&f ?M5DH5=J *eu mais profundo dese#o e o que ele pedia constantemente em suas oraLo para o /olossenses foi que eles " vivam de maneira digna do *enhor e em tudo possam agrad!Hlo, frutificando em toda oa ora, crescendo no conhecimento de +eus" I/olossenses 5M54J. Afirmou o seu amor pela 7essalonicenses com a garantia de que "damos graLas a +eus sempre por todos vs, fa"endo menLo de vs em nossas oraLYes" I5 7s. 5M3J. )emrouH se de indivduos especiais da mesma maneira, assegurando a 7imteoM "&u sempre lemro de vocP em minha oraLYes noite e dia" I3 7m. 5M?J e Filemon, " *empre dou graLas a meu +eus, lemrandoHme de vocP nas minhas oraLYes 'ro para que a comunho que procede da sua f se#a efica" no pleno conhecimento de todo o em que temos em /risto"IFm D, >J. Neste mesmo livro, em sua introduLao a Filipenses I5M5H3J ele mencionou a sua oraLo em favor deles I5M?H@J, Paulo revelou o conteRdo especfico dessas oraLYes. /omo em todas as suas oraLYes gravadas, o apstolo no orar por necessidades fsicas ou por crescimento da igre#a. No que essas coisas no fossem importantes para ele, mas para ele as questYes espirituais eram de suprema importSncia. &le reali"ou milagres de cura fsica IAtos 5DM@H54U 5=M55H53U 34M=H53J ele aconselhou 7imteo "No continue a eer somente !guaU tome tamm um pouco de vinho, por causa do seu estWmago e das suas freqfentes enfermidades"I5 7m. BM3?J. %as o foco principal de suas oraLYes era o emHestar espiritual dos outros. No h! melhor indicador que nos revele o nvel de maturidade espiritual de um cristo do que a sua vida de oraLo. Paulo possua uma forte vida de oraLo, e nos revela muito sore sua verdadeira espiritualidade e muito sore a sua pregaLo, ensino e milagres to fant!sticos e maravilhosos que +eus pode reali"ar atravs dele, %as &le sempre orava intensamente pelo traalho contnuo e poderoso do &sprito de +eus em seu coraLo. /laramente, a oraLo um dever espiritual para todo cristo. $esus ensinou que "em todos os momentos \os fiis] devem orar e no desanimar" I)ucas 5@M5J. Paulo e;ortou os crentes a ser "dedicado V oraLo" I-m 53M53J e "No andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oraLo e sRplicas, e com aLo de graLas, apresentem seus pedidos a +eus" IFilipenses DM >J. Pedro ordenou os crentes a "se#am criteriosos e sriosU dediquemHse V oraLo" I5 Pedro DMAJ. %as a oraLo muito mais do que um dever, a oraLo uma compulso para o cristo espiritualmente maduro. 8ma Fervorosa oraLo no surge a partir de um mero sentido de dever, mas de um dese#o profundo. &le no fluir de e;igPncia e;terna, mas da pai;o interna. 's dese#os mais profundos do coraLo cheio do &sprito de +eus e e;presso natural na oraLo. ' nvel de maturidade espiritual de uma pessoa no o quo em ele ou ela est! de acordo e;ternamente ao comando para orar. A questo como internamente essa pessoa sente o dese#o de orar pelo o amor de +eus e pelos outros. 's verdadeiros anseios do coraLo demonstramHse na oraLo. 8m coraLo egosta e superficial, focado principalmente em prolemas pessoais, conflitos e interesses pessoais, vai produ"ir oraLYes egostas e superficiais. 8m coraLo focado na glria do *enhor e no *eu povo vai produ"ir oraLYes voltadas para a glria de +eus e para as necessidades dos outros. 8m forte senso de dever no pode compensar um coraLo frio ou produ"ir uma fervorosa oraLo. )ogo no comeLo do surgimento da (gre#a, os apstolos definiram padrYes instrudo a congregaLo para encontra homens para cuidar das necessidades pr!ticas da igre#a. & que os apstolos eram para se "dedicar \Hse] V oraLo e ao ministrio da palavra" IAtos >MDJ. Paulo estava to comprometido com o *enhor e com as almas das pessoas que o &sprito *anto pode facilmente gerar dentro de seu coraLo uma pai;o por orar. 'rava constantemente, no por causa de um sentido legalista de dever, mas por causa de seu amor verdadeiro e profundo para o *enhor e para com as pessoas, especialmente o povo do *enhor. &le orou para os perdidos, incluindo os governantes pagos e desptico so o qual ele e outros cristos sofreram in#ustiLa to grande e afliLo, e ele ordenou que todos os crentes a fa"erem o mesmo I5 7m 3M5H3U.. /f -m 5?M5. HAU 5 Pedro 3M5?H5AJ. &le orou com fervor especial para seus companheiros #udeus que no foram salvos, mas o seu "dese#o de coraLo e sua oraLo a +eus \foi]pela salvaLo deles" I-m 54M5J. 7enho grande triste"a e constante angRstia em meu coraLo. Pois eu at dese#aria ser amaldiLoado e separado de /risto por amor de meus irmos, os de minha raLa," I-m . =M3H?J. Paulo no entanto orava freqfentemente, pelos seus parentes espirituais em /risto I-m 5M=U 3 7m 5M?.J. &le e;ortou aos crentes a re"ar fervorosamente, como ele mesmo sempre fa"ia "sRplica por todos os santos" I&fsios >M5@U /f. /ol. 5M4?, 5 7essalonicenses BM5A.J. "Para este fim", lemrou o 7essalonicenses, "/onscientes disso, oramos constantemente por vocPs, para que o nosso +eus os faLa dignos da vocaLo e, com poder, cumpra todo om propsito e toda ora que procede da f. Assim o nome de nosso *enhor $esus ser! glorificado em vocPs, e vocPs nele, segundo a graLa de nosso +eus e do *enhor $esus /risto."I3 7s. 5M55H53J. ' presente te;to revela cinco coisas especficas pelo o qual Paulo orou diligentemente pelos FilipensesM ele orava pelo seu crescimento espiritual no amor, e;celPncia, integridade, oas oras, e que glorificassem a +eus. &sses so os fundamentos espirituais que +eus ordena para que todos os cristos devessem orar pelos os outro. Por causa do seu pecado que haita e por sua fragilidade humana, os crentes no podem perfeitamente cumprir esses o#etivos espirituais. %as eles devem ser os o#etivos inaal!vel de cada filho de +eus, especialmente aqueles a quem &le chamou para a lideranLa em sua igre#a. "No que #! a tenha alcanLado, ou que se#a perfeitoU", o prprio apstolo confessa mais tarde nesta mesma carta sua imperfeiLao ", mas vou prosseguindo, para ver se poderei alcanLar aquilo para o que fui tamm alcanLado por /risto $esus. " I?M53J . /omo em v!rios outros te;tos Icf. -m BM?HDU. 3 Pedro 5MBHAJ, as coisas que Paulo menciona em Filipenses 5M=H55 so seqfenciais, cada edifcio acrescenta o fundamento anterior. ' Aundante amor produ" e;celPncia espiritual, que produ" integridade pessoal, que produ" verdadeiras oas oras. $untos eles atingem o o#etivo supremo que o louvor e glria de +eus. A@!% E*ta = a .in:a orao+ 3ue o a.or de 1oc7* au.ente cada 1e9 .ai* e. con:eci.ento e e. toda a )erce)o &1+9- Qualquer pessoa que , no mnimo familiari"ado com o Novo 7estamento sae que o amor de +eus para com os homens e dos homens para com +eus e com o seu pro;imo o cerne do cristianismo lico. ' +eus da Elia no s ama, mas amor I5 $oo DM@, 5>J. "' amor vem de +eus, e qualquer que ama nascido de +eus e conhece a +eus .... e aquele que permanece no amor permanece em +eus e +eus permanece nele" I5 $oo DMA, 5>J. +eus ama a humanidade cada tanto que "deu o seu Filho unigPnito, para que todo aquele que nele crP no pereLa, mas que tenha a vida eterna" I$oo ?M5>J. ' amor um atriuto asoluto e penetrante da nature"a essencial de +eus e uma realidade crtica no evangelho de $esus /risto. Ningum compreendeu a importSncia do amor melhor do que o apstolo Paulo. Porque ele amava os crentes de Filipos, ele sempre orava por eles. 7al como acontece com todos aqueles so seu cuidado, a preocupaLo constante do apstolo para com esses santos era pelo seu crescimento espiritual, e o crescimento no amor era o principal e o essencial. &le e;pressou a mesma preocupaLo pelo crescimento espiritual em sua carta aos 1!latasM " %eus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, at que /risto se#a formado em vs" I1l DM5=J. A principal responsailidade dos apstolos, profetas, evangelistas, pastores e professores se resume nestes versiculoM com o fim de preparar os santos para a ora do ministrio, para que o corpo de /risto se#a edificado, at que todos alcancemos a unidade da f e do conhecimento do Filho de +eus, e cheguemos V maturidade, atingindo a medida da plenitude de /risto. Antes, seguindo a verdade em amor, cresLamos em tudo naquele que a caeLa, /risto "I&f DM53H5?, 5BJ . A palavra grega agape IamorJ usado de maneira singular no Novo 7estamento e na literatura grega antiga, mesmo a *eptuaginta Ia traduLo grega do Antigo 7estamentoJ, esclarece pouco sore o seu significado no Novo 7estamento. &m amos os 7estamentos, no entanto, o amor a virtude que supera todas os outras, na verdade, o prHrequisito para todas os outras. Quando um fariseu perguntou a $esusM "%estre, qual o grande mandamento na )eih" &le respondeu citando +euteronWmio >MB e )evtico 5=M5@. "ibAme o *enhor, o seu +eus de todo o seu coraLo, de toda a sua alma e de todo o seu entendimentoK. &ste o primeiro e maior mandamento. & o segundo semelhante a eleM bAme o seu pr;imo como a si mesmoK. +estes dois mandamentos dependem toda a )ei e os Profetas". " I%ateus 33M?>HD4J. Paulo tamm fala de amor nas seLYes de aertura de v!rias outras &pistolas. &m suas cartas Vs igre#as de Xfeso, /olossos e 7essalWnica, ele elogia os crentes pelo seu amor um para com outro e tamem para com os crentes de toda parte I&f 5M5BU /ol. 5MDU 5 7essalonicenses 5M?U. 3 7s 5. M ?J. %ais tarde, em /olossenses, ele fala de amor como "o perfeito vnculo de unio" I?M5DJ. &m 5 /orntios, ele eleva o amor acima da esperanLa e at mesmo da f I5 /orntios. 5?M5?J. Alguns versculos antes, ele declara que o amor realmente engloa os outros dois, porque o amor "acredita todas as coisas \e] tudo espera" Iv. AJ. Na verdade, alm do amor ser divino e genuno, qualquer outra virtude ou atividade, no importa qual se#a se no tivermos o amor nao valera nada Ivv. 5H?J. No versculo presente, Paulo menciona ou descreve, pelo menos, cinco caractersticas distintas, interHrelacionados ao cristo e o amor !gape. &ste amor divino, palpavel, conciente, dinSmico e perceptivel Primeiro, A declaraLo a &sta a minha oraLodM Paulo descreve que o amor divino em sua nature"a e em sua origem. Paulo pediu a +eus para fornecer aos Filipenses mais do amor que s vem +ele. &le claramente concordou com seu companheiro de apstolo $oo que "o amor vem de +eus, e qualquer que ama nascido de +eus e conhece a +eus. Aquele que no ama no conhece +eus, porque +eus amor .... Nisto consiste o amorM no em que ns tenhamos amado a +eus, mas que &le nos amou e enviou o *eu Filho como propiciaLo pelos nossos pecados .... Ns amamos, porque &le nos amou primeiro "I5 $oo DMAH@, 54, 5=J. ' amor divino produ"ido apenas pela aLo do &sprito *anto nos coraLYes daqueles que pertencem a ele. "' amor de +eus foi derramado em nossos coraLYes pelo &sprito *anto que nos foi dado" I-m BMBJ. X o primeiro e mais importante do fruto do &sprito I1l BM33H3?J. 's crentes so ensinados pelo prprio +eus a amar. "Agora Quanto ao amor fraternal," Paulo e;plicouM "no precisamos escreverHlhes, pois vocPs mesmos #! foram ensinados por +eus a se amarem uns aos outros. &, de fato, vocPs amam a todos os irmos em toda a %acedWnia. /ontudo, irmos, insistimos com vocPs que cada ve" mais assim procedam. "I5 7s. DM=H54J. /omo o amor geral de +eus para a humanidade I$oo ?M5>H5AJ e *eu amor eletivo para com os crentes I$oo 5AM3?U 5 $oo DM5>J, o amor lico uma escolha. &le se aseia unicamente na intenLo de quem ama, no em qualquer mrito de quem a recee. A Rnica e;ceLo, claro, que o amor do crente para com +eus, e o unico amor que e e;tremamente merecedor. $esus fe" uma ilustraLao do amor ilico no sermo do monte, ele +eclarouM "CocPs ouviram o que foi ditoM bAme o seu pr;imo e odeie o seu inimigoK. %as eu lhes digoM Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocPs venham a ser filhos de seu Pai que est! nos cus. Porque ele fa" raiar o seu sol sore maus e ons e derrama chuva sore #ustos e in#ustos. *e vocPs amarem aqueles que os amam, que recompensa receeroh At os pulicanos fa"em issoT I%ateus BMD?HD>J Por isso, claro que o amor !gape no aseada em emoLoes ou sentimentos , muito menos atraLo fisica. (sso no quer di"er que o amor cristo sem emoLo ou sem sentimento. X inevit!vel que o amor dos crentes pelo outros, mesmo por aqueles que no retriuem o amor, ir! produ"ir uma ligaLo emocional Icf. -m =M5HDU. 54M5J. ' amor de Paulo pelos crentes e companheiros, especialmente aqueles que esto em filipenses, que o amavam e cuidavo muito em dele, foi profundamente emocional. %as a atraLo emocional no foi a ase do seu amor por eles. &m um nvel volitivo, ele tamm amava os rigYes, imaturo, e os ingratos crentes de /orinto. &m segundo lugar, este amor o que poderia ser chamado de palpavel. 's filipenses #! estavam demonstrando amor por Paulo e para com os outros irmos. X por isso que o apstolo pode di"er que ele queria que o seu amor aumentassem ainda mais. A &scritura revela que todos os cristos genunos possuir o amor divino, porque o &sprito *anto coloca em seus coraLYes Icf. -m BMBU. 1al BM33U. 5 7essalonicenses DM=H54U. 5 $oo DMAH@ J. Amor de cristos uma marca certe"a da f salvadora. "Por isso todos saero que sois meus discpulos", $esus disseM "se tiverdes amor uns pelos outros" I$oo 5?M?BJ. &;pandindo a verdade, $oo escreveu mais tardeM "Ns saemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmos. Aquele que no ama permanece na morte .... *e algum di", i&u amo a +eus, e odeia a seu irmo, mentiroso, pois quem no ama seu irmo a quem vP, no pode amar a +eus, a quem tem no se vPem "I5 $oo ?M5DU DM34J. &m terceiro o amor genuno conciente. /omo mencionado acima, o amor no se aseia em sentimentos, mas antes uma escolha consciente e intencional que demonstra ondade e generosidade. &m oediPncia ao mandamento do *enhor, os crentes de om grado escolhe e;pressar o amor que &le colocou dentro deles. &les fa"em isso independente das pessoas ser am!veis ou no, /rentes desinteressadamente amam os outros porque essa a maneira como +eus o amam e porque assim que &le ordena a amar. 'edecendo ao mandamento do *enhor para "amar uns aos outros, assim como eu vos amei" I$oo 5?M?DJ, os crentes se tornam "imitadores de +eus, como filhos amados" I&f BM5J. $esus deu esta ordem no /en!culo, no muito tempo aps ter lavado os ps dos discpulos, uma tarefa humilhante e desagrad!vel, normalmente reali"ado apenas por escravos. ' *enhor continuou a e;plicarM CocPs me chamam b%estreK e b*enhorK, e com ra"o, pois eu o sou. Pois em, se eu, sendo *enhor e %estre de vocPs, laveiHlhes os ps, vocPs tamm devem lavar os ps uns dos outros. &u lhes dei o e;emplo, para que vocPs faLam como lhes fi". +igoHlhes verdadeiramente que nenhum escravo maior do que o seu senhor, como tamm nenhum mensageiro maior do que aquele que o enviou. I$oo 5?M5?H5>J $esus tamm ilustrou este amor volutario, decisivo e sacrificial na par!ola do Eom *amaritano I)ucas 54M?4H?BJ. ' samaritano a#udou o desconhecido que foi espancado e rouado, porque o homem precisava de a#uda, ele no o a#udou para sua prpria autoHsatisfaLo, autoHreali"aLo, ou por que possuia um sentimento para com ele, ou pela sua autoHestima. &le amou o seu pr;imo como a si mesmos fa" tudo o que pode para atender Vs necessidades do seu pr;imo, da mesma forma e na mesma medida que ele gostaria de ser tratado se estivesse passando por alguma circunstSncia semelhante. &le aplicou a -egra de 'uroM " Assim, em tudo, faLam aos outros o que vocPs querem que eles lhes faLamU pois esta a )ei e os Profetas". " I%ateus AM53J. Novamente $esus o e;emplo supremo de amor sacrificial. &m $oo 5BM53H5? &le declarouM " ' meu mandamento esteM amemHse uns aos outros como eu os amei. Ningum tem maior amor do que aquele que d! a sua vida pelos seus amigos" Portanto, se#am imitadores de +eus, como filhos amados, e vivam em amor, como tamm /risto nos amou e se entregou por ns como oferta e sacrifcio de aroma agrad!vel a +eus. "I&f BM5H3J. %aridos receem especificamente o mandamento de "amar suas esposas, como /risto amou a igre#a ea si mesmo se entregou por ela" Iv. 3BJ. Paulo d!, talve", o mais rico resumo do amor piedoso no segundo capitulo de FilipensesM *e por estarmos em /risto, ns temos alguma motivaLo, alguma e;ortaLo de amor, alguma comunho no &sprito, alguma profunda afeiLo e compai;o, completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um s esprito e uma s atitude. Nada faLam por amiLo egosta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. /ada um cuide, no somente dos seus interesses, mas tamm dos interesses dos outros. *e#a a atitude de vocPs a mesma de /risto $esus, que, emora sendo +eus, no considerou que o ser igual a +eus era algo a que devia apegarHseU mas esva"iouHse a si mesmo, vindo a ser servo, tornandoHse semelhante aos homens. &, sendo encontrado em forma humana, humilhouHse a si mesmo e foi oediente at V morte, e morte de cru"T I3M5H@J &sse e o tipo de amor voluntario e humilde, um amor doador que muito necess!ria para igre#a de ho#e, que muitas ve"es influenciada pelo conceito corrompido do amor do mundo. As pessoas se preocupam pouco a respeito desse tipo de amor, o amor ondoso e altrusta Ipara no mencionar o amor divinoJU o conceito do amor do mundo aquele que desempenha no interesse prprio, mesmo quando promover causas que se destinam a a#udar os outros. 7ragicamente, ate mesmo algumas pessoas da igre#a Vs ve"es quando sao convidados a dar para a ora do *enhor, elas doam nao por amor mais sim porque far! com que eles se sintam em consigo mesmas. &m quarto lugar, o amor divino dinSmico. &le tem a capacidade de aumenta. ' amor no mera emoLo ou sentimento, e ele tem a capacidade de crescer, ele sempre se mantem em forma crescente quando o car!ter e reto e o serviLo e feito com humildade. A palavra aAumentad vem do grego aperisseujd, que tem a idia !sica de transordar em grande aundSncia. Neste verso, no tempo presente indica um progresso contnuo. ' Amor crescer e aumenta durante a vida toda do crente. $esus usou esse vero na par!ola do semeador, e;plicando que " A vocPs foi dado o conhecimento dos mistrios do -eino dos cus, mas a eles no. A quem tem ser! dado, e este ter! em grande quantidade. +e quem no tem, at o que tem lhe ser! tirado. "I%ateus 5?M55H53J. +evido V sua nature"a divina, o amor dinSmico energi"a o cumprimento da lei divina. $esus declarou que cumprir os dois mandamentos supremo de amar +eus e os homens o fundamento de toda a )ei e os Profetas I%t 33M?AHD4J. &m outras palavras similares, Paulo disseM " No devam nada a ningum, a no ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu pr;imo tem cumprido a lei. Pois estes mandamentosM "No adulterar!s", "no matar!s", "no furtar!s", "no coiLar!s", e qualquer outro mandamento, todos se resumem neste preceitoM "Ame o seu pr;imo como a si mesmo". ' amor no pratica o mal contra o pr;imo. Portanto, o amor o cumprimento da lei. " I-m 5?M@H54J. *egunda a lei da termodinSmica di" que toda matria e energia no universo est! em constante estado de entropia, um processo de degradaLo contnua e deterioraLo. &sta lei da fsica tem uma caracteristica semelhante na vida crist. 0! um princpio residual e destrutiva de entropia espiritual que as pessoas devido a pressYes da vida com +eus comeLam a desli"ar para tr!s. Para evitar isso, os crentes devem estudar diligentemente e oedecer V *ua Palavra, antes de vir a &le em oraLo e confiando em *ua graLa e poder continuar a fa"PHlos crescer em aundacia no amor. Paulo descreveu sua prpria luta contra esse princpio em -omanos AM35H3B M Assim, encontro esta lei que atua em mimM Quando quero fa"er o em, o mal est! #unto a mim. Pois, no ntimo do meu ser tenho pra"er na lei de +eusU mas ve#o outra lei atuando nos memros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornandoHme prisioneiro da lei do pecado que atua em meus memros. %iser!vel homem eu que souT Quem me liertar! do corpo su#eito a esta morteh 1raLas a +eus por $esus /risto, nosso *enhorT +e modo que, com a mente, eu prprio sou escravo da lei de +eusU mas, com a carne, da lei do pecado.. &m &fsios ele chamou essa propenso que o leva a continua a pecar de o "velho homem, que se corrompe por dese#os enganosos" I&f. DM33U /f. /ol. ?M=J. Por essa ra"o o apstolo lemrou a igre#a em /orinto que somente "+eus poderoso para fa"er que lhes se#a acrescentada toda a graLa, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que necess!rio, vocPs transordem em toda oa ora." I3 /orntios. 4=M4@ J. X tamm por essa ra"o que ele orou pelos 7essalonicenses para que " o *enhor faLa crescer e transordar o amor que vocPs tPm uns para com os outros e para com todos, a e;emplo do nosso amor por vocPs. " I5 7s ?.M 53U. cf 5 $o ?M55J. A dinSmica do amor divino tamm rico em conhecimento real, conhecimento logico, o conhecimento verdadeiro e infalvel que e e;pressa na Palavra de +eus. Qualquer amor que no est! aterrada na verdade e nos padrYes das &scrituras fica aqum do amor lico genuno. ' conhecimento real muito mais do que mera informaLo factual da Palavra de +eus, ou mesmo o reconhecimento dele como verdadeiro e infalvel. ' verdadeiro conhecimento produ" a santidade atravs da devoLo sincera e oediPncia Vs &scrituras infalveis. Foi porque os crentes fiis em -oma viviam dignamente que Paulo podia di"erHlhesM " %eus irmos, eu mesmo estou convencido de que vocPs esto cheios de ondade e plenamente instrudos, sendo capa"es de aconselharHse uns aos outros." I-om. 5BM5DJ. A virtude est! inseparavelmente ligada ao conhecimento IverdadeiroJ real da verdade de +eus. " pois o fruto da lu" consiste em toda ondade, #ustiLa e verdade " I&f BM=J. +a mesma forma, Pedro declaraM " Agora que vocPs purificaram as suas vidas pela oediPncia V verdade, visando ao amor fraternal e sincero, amem sinceramente uns aos outros e de todo o coraLo. " I5 Pedro 5M33J. "de todo coraLao" vem da palavra grega e9tenjs, que carrega a idia !sica de alongar, esticar, ou ir ao limite, e figuradamente fala de grande sinceridade, seriedade e fervor. 'ediPncia V Palavra de +eus, que a Rnica fonte do conhecimento verdadeiro, que purifica a alma e elevar o amor at ao limite. ' amor lico envolve oediPncia V Palavra. "*e vocP me ama", disse $esus, "guardareis os meus mandamentos .... Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda aquele que me ama .... *e algum me ama, guardar! a minha palavra e meu Pai o amar! ele, e Ns viremos a ele e faremos nele morada .... *e guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneLo no *eu amor "I$oo 5DM5B, 35 , 3?U 5BM54U cf 5 $o ?M3DJ.. Nenhum impulso ou sentimento que nos leva a desoedecer a &scritura pode ser aprovado e aenLoado por +eus. "Amor", no apenas no reflete o amor divino, mas tamm a anttese eo inimigo dele. Por e;emplo, pessoas que tentam #ustificar um caso imoral, alegando que o *enhor levouHos a se apai;onar por outra pessoa a Palavra de +eus repudiar. &scritura condena claramente toda a imoralidade se;ual, sem e;ceLo, incluindo o de atraLo romSntica. &m quinto lugar, o amor divino e;igente. &la no s aundante na vida de quem tem um conhecimento verdadeiro e e;ato da Palavra de +eus, mas tamm o fa" em todo o discernimento. Aisthesis IdiscernimentoJ a fonte do (nglPs palavra "esttica". %as o significado de aisthesis quase o oposto de "esttica", que em grande parte tem a ver com gosto pessoal e preferPncia. Paulo convida os crentes a dei;ar de lado gostos e preferPncias pessoais e, em ve" de se concentrar na otenLo de uma viso madura e compreenso. Aisthesis aparece somente aqui no Novo 7estamento e se refere a um alto nvel de percepLo lica, teolgica, moral e espiritual. (mplica tamm a correta aplicaLo desse conhecimento. &m outras palavras, o discernimento a compreenso ea apreciaLo do real conhecimento da revelaLo de +eus que produ" vida santa. Ao contr!rio do #eito que o amor mundano muitas ve"es caracteri"ado, o amor lico est! longe de ser cego. Pelo contr!rio, s!io e #udicioso. &le entende "a mente de /risto" I5 /or. 3M5>J, tem conhecimento, e fa" avaliaLYes s!ios, que fornecem diretri"es claras para uma vida santa. X um amor ilicamente conhecedor e discriminante que est! so o controlo de um menteHesprito controlada e coraLo. X o tipo de amor que pode cumprir a admoestaLo de Paulo aos 7essalonicensesM "&;aminai tudo cuidadosamente, retende ao que om, asterHse de toda forma de mal" I5 7essalonicenses BM35H33J.. &[/&)cN/(A )ara 3ue a)ro1ei* a* coi*a* eAce(ente*0 I5M54aJ 7endo estaelecido a prioridade do amor no versculo =, Paulo continua sua discusso sore os elementos do crescimento espiritual, olhando para o segundo ponto essencial a e;celPncia. &sta ligaLo entre as franses indica que o primeiro a ase do segundo. ' aumento do amor nos tra" o conhecimento da verdade de +eus e discernimento espiritual que por sua ve" nos leva a e;celPncia, isto , pensar e de viver ilicamente. Quando um crente dominado e controlado pelo amor de +eus, haver! um correspondente dese#o de viver segundo a *ua vontade de modo honesto e fielmente possvel. &sse dese#o aseado em parte em um senso de dever. As escrituras ordena ao crente "ser perfeito, como \seu] Pai celeste perfeito" I%t BMD@J. Portanto, os crentes nunca pode cumprir plenamente o seu dever para com +eus ou aos outros. +epois de contar uma histria sore um escravo que oedece seu mestre humano, $esus conclui di"endoM "Assim tamm vs, quando vocP fa" todas as coisas que vos for mandado, di"eiM *omos servos inRteis, fi"emos apenas o que deveramos ter feito i"I)ucas 5AM54J. ' que ele queria di"er era, que se o dever a um mestre humano nunca pode ser superado, quanto mais o dever dos crentes para com +eush %as ter um amor genuno e profundo por +eus e, mais ainda, conhecer e e;perimentar *eu amor por eles aumentaHmotivaLo dos fiis para oedecPHlo muito acima do que apenas cumprir um dever. 'ediPncia motivada pelo amor de +eus no s se torna o#etivo supremo dos crentes, mas tamm o seu pra"er supremo e satisfaLo. Aprovar vem do grego ado9ima"jd, um vero comumente usado no Novo 7estamento que variavelmente tradu"ido por "permitir, e;aminar, provar," e at "discernir". No grego cl!ssico, foi utili"ado para determinar a pure"a de metais e de moedas em seu teste tanto para a pure"a da seus metais quanto para a sua genuinidade. &m )ucas 53MB> a palavra tradu"ida como "interpretar" e usado em referPncia V previso do tempoM "CocPs, hipcritas" $esus disse a uma multido que tinha vindo ouviH)o. "CocPs saem interpretar o aspecto da terra e do cu. /omo no saem interpretar o tempo presenteh " 8m pouco mais tarde, ao contar uma par!ola do reino enquanto #antava com um grupo de lderes fariseus, &le falou de um homem que pediu licenLa de participar de um #antar dado por um homem rico, porque ele tinha "/omprado cinco #untas de ois, e \foi] e;periment!Hlos" I)ucas 5DM5=J. Aprovar significa muito mais do que um simples reconhecimento ou acordo que algo certo ou verdadeiro. ' apelo de Paulo para que os crentes possa estudar, investigar e determinar as melhores maneiras possveis para oedecer e agradar ao *enhor, e ento a viver em conformidade a ele. /omo mencionado acima, do9ima"j IaprovarJ pode significar "discernir", que continua a chamada para o discernimento no final do versculo =. A leitura Nova Cerso (nternacional ", capa" de discernir o que melhor" Rtil. Para aprovar as coisas que so e;celentes avaliar, determinar e identificar cuidadosamente tudo o que melhor, o mais importante, o mais crucial. X muito parecido com liminar depois de PauloM "Finalmente, irmos, tudo verdadeiro, tudo honesto, tudo o que direito, que puro, am!vel, tudo o que de oa fama, se h! alguma e;celPncia e se alguma coisa digna de louvor , me deruLar sore essas coisas "IDM@J. As coisas e;celentes so todas as verdades, atitudes, pensamentos, palavras e aLYes, que so e;presso da vontade de +eus para o crente. &les so os elementos do pensamento, santificado santa e viva. Paulo no est! falando de distinguir o em do mal, que requer apenas um conhecimento !sico da Palavra de +eus. %esmo o diao e seus demWnios saem o que o em eo mal, certo e errado, verdadeiro e falso. &les saem muito em, por e;emplo, que h! um s +eus I7iago 3M5=J, e, no incio de seu ministrio, eles saiam Ie mesmo confessouJ que $esus era o Filho de +eus I)ucas DMD5, cf. vv. ?, =J. A idia aqui melhor, o dese#o ea capacidade de #ustamente descorir as coisas que so e;celentes, para que os crentes podem viver suas vidas ao mais alto nvel de devoLo espiritual e oediPncia. &ssa capacidade separa o crente plenamente empenhada dos menos comprometidos, o maduro do imaturo, o forte na f dos fracos, e ao servo do *enhor efica" do inefica". 's cristos que vivem na mais nore nvel de devoLo a +eus e *ua vontade so singleHminded. &les so altamente concentrados e no ficar preocupado pelas distraLYes inRmeras que inevitavelmente vPm a caminho. 7ragicamente, muitos cristos so facilmente levados de um lado para o outro, saltando de um compromisso ou interesse para a outra. &les vagam, constantemente reagindo a qualquer circunstSncia vem na sua direLo ou qualquer idia que vem em suas mentes. /onsequentemente, como crianLas, eles so "#ogados aqui e ali pelas ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens, pela astRcia em conspiraLYes enganoso" I&f. DM5DJ. %esmo quando tentam coisas que so oas e ilicamente correto, a sua falta de discernimento e de persistPncia impede o traalho de ser verdadeiramente efica". Pior que isso, sua imaturidade impede de encontrar e perseguir as coisas que so mais importante, mais vital e mais necess!rio para o reino, as coisas que so e;celentes. Ao longo da histria da igre#a, desde o primeiro dia de Paulo aos presentes, cristos com discernimento ter sido escasso. %esmo os Filipenses amorosos e fiis necess!rio constante encora#amento a prosseguir os o#ectivos mais relevantes espirituais. %esmo aqueles que se dedicam V usca da e;celPncia esto em constante perigo de perdPHlo, permitindo a sua pai;o pelo *enhor para crescer frio, como fe" a igre#a de Xfeso IApocalipse 3MDJ. Aprovar as coisas que so e;celentes envolve a mente, que construdo sore o "conhecimento real e toda a percepLo" Iv. =J produ"idos na mente por meio da aquisiLo diligente das verdades das &scrituras. Quando Paulo escreveuM "Ns temos a mente de /risto" I5 /or. 3M5>J, ele estava se referindo V revelaLo divina, a &scritura, onde a mente de /risto revelada. 's crentes possuem a Elia, mas a maioria dos cristos no conhece as coisas profundas de +eus, e no pensar com a mente de /risto, que ter a perspectiva divina em tudo. ' cristo com discernimento no pode ser uma vtima de suas emoLYes e impulsos pessoais, se ele prosseguir com P;ito e alcanLar a e;celPncia espiritual. Paulo admoestou os crentes em -omaM "No vos conformeis com este mundo, mas transformaiHvos pela renovaLo da vossa mente, para que vocP possa provar que a vontade de +eus , o que om, agrad!vel e perfeita" I-m 53M3J. /hamada de Paulo para renovar a mente significa que o crescimento na graLa um processo contnuo. Porque Paulo havia conseguido tal e;celPncia, ele poderia #ustificadamente apresentouHse como um modeloM "As coisas que vocP aprendeu e receestes, e ouvistes e vistes em mim, isso praticai, eo +eus da pa" estar! convosco" IFilipenses D M =J. Paulo lemrou aos /olossensesM "Ns proclamamos &le \/risto], admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a saedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em /risto" I/olossenses 5M3@J. &le e;ortou os efsios a "andar como filhos da lu", pois o fruto da lu" consiste em toda ondade, e #ustiLa e verdadeJ, tentando aprender o que agrad!vel ao *enhor" I&f BM@H54J, e aqueles em 7essalWnica para "e;aminar tudo com cuidado, apegarHse o que om" I5 7essalonicenses BM35.J. $ohn tinha o mesmo o#ectivo em mente quando escreveuM "Amados, no creiais a todo esprito, mas e;aminai os espritos para ver se eles so de +eus, porque muitos falsos profetas tPm sado pelo mundo. Por isso, vocP sae o &sprito de +eusM todo esprito que confessa que $esus /risto veio em carne de +eus "I5 $oo DM5H3J. 7amm ecoando aquele o#ectivo cardeal, Pedro e;ortou os crentes a "crescer na graLa e no conhecimento de nosso *enhor e *alvador $esus /risto" I3 Pedro ?M5@J. ' *enhor elogiou a igre#a em Xfeso, para colocar "V prova os que se di"em apstolos e no so, e vocP achou que eles se#am falsos" IApocalipse 3M3J. Quando $ohn ^esle6 foi para ';ford, sua me piedosa, *usanna, saiamente escreveu em uma de suas muitas cartas a eleM "7udo o que deilita a sua ra"o, pre#udica a ternura da vossa consciPncia, oscurece o seu senso de +eus, ou tira o pra"er de coisas espirituais, o que aumenta a autoridade do seu corpo sore sua mente, que coisa o pecado. " /ar!ter cristo em seu nvel mais alto vem de um amor divinamente implantado e sempre crescente. Que tanto leva, e dirigido por, uma rica compreenso ea oediPncia fiel V verdade divina revelada nas &scrituras. (N7&1-(+A+& a fi. de *ere. )uro* e irre)reen*?1ei* at= o dia de Cri*toB I5M54bJ ' terceiro ponto fundamental para o crescimento em santidade a integridade pessoal e relacional. /omo a frase "para que" no incio do versculo 54, a frase, a fim de ser significa uma progresso continuada. (ntegridade espiritual aseiaHse na e;celPncia espiritual assim como a e;celPncia espiritual aseiaHse em amor divino. Paulo plocama a ter tal integridade pura e irrepreensveis at o dia de /risto. 's eili9rinks ad#etivo IpurosJ tem dois significados possveis. 8ma rai" possvel de ad#etivo que transmite a idia de peneiraLo, como de passagem de gros atravs de uma peneira para remover as impure"as. *e essa a etimologia correta, o significado aqui que de estar separado do que certo e do que falso, o que certo e do que errado. %as derivaLo a partir da rai" outro parece mais apropriado, porque ele carrega a idia de testar algo pela lu" solar. (sso mais consistente com Pnfase anterior de Paulo sore a aprovaLo. (sso significa tamm consistente com a palavra latina a partir do qual o sincero (nglPs derivado. Na -oma antiga cerSmica fina era relativamente fino e fr!gil e rachaduras, muitas ve"es desenvolvidas ao ser demitido. )o#as sem escrRpulos seria preencher as fissuras com uma cera dura e escura, que seriam escondidos, quando o o#eto foi pintado ou vidrado, mas que derrete quando a cerSmica foi preenchido com algo quente. Na lu" normal, a decepLo era normalmente indetect!vel, mas quando reali"ado at a lu" do sol foi claramente e;posto, porque a cera parecia mais escura. 's negociantes respeit!veis, muitas ve"es carimar seus produtos sine cera I"sem cera"J como uma garantia de alta qualidade. Assim como a cerSmica como foi reali"ado at a lu" do sol para revelar rachaduras ou outros defeitos, o crente, fiel oediente fa" questo de e;por sua vida V lu" do sol da &scritura. /omo o escritor de 0ereus declarouM "A palavra de +eus viva e efica" e mais penetrante que qualquer espada de dois gumes, e penetra at a diviso da alma e esprito, #untas e medulas, e capa" de discernir os pensamentos e intenLYes do coraLo "I0 DM53J. (nfeli"mente, muitas pessoas tentam corir suas falhas de v!rias maneiras, a fim de aparecer menos espiritualmente imperfeito do que elas realmente so. &les usam coisas como freqfPncia regular V igre#a, dando generoso, atividade em funLYes da igre#a, e conversa espiritual para dar a aparPncia de integridade espiritual. %as quando eles so severamente tentados ou perseguidos por sua f, as rachaduras mostrar. Porque as crianLas so pecadores cados I*l. B5MBJ, seus pais no so totalmente respons!veis por seu comportamento, mesmo quando eles so pequenos. %as a integridade dos pais espiritual e moral, ou a falta dela, sempre tem uma profunda influPncia sore seus filhos. `s ve"es as crianLas no reelde casas mais piedoso contra o *enhor. %ais frequentemente do que no, porm, uma crianLa se reela errantes por causa da hipocrisia de seus pais, saendo que a f que professam, independentemente de como genuno e sincero que possa parecer aos outros na igre#a e na comunidade no manifestada nas suas vidas privadas . &mora isso no desculpa pelos pecados dessas crianLas, fa" a sua parte na culpa dos pais. &;ceto por descrenLa, $esus condenou o pecado mais do que hipocrisia, em particular a do e;teriormente religioso, mas hipcritas, escrias e fariseus Icf. %t AMBU. 5BM4A, )ucas 53MB>U 5?M5BJ . Paul tamm odiava falsidade e engano, advertindoM "' amor se#a sem hipocrisia. Aorrecei o malU apegaiHvos ao em "I-m 53M=J. ' apstolo poderia honestamente testemunhar a sua prpria integridade, alegando que "no somos como muitos, vendendo a palavra de +eus, mas a partir de sinceridade, mas a partir de +eus, falamos em /risto aos olhos de +eus" I3 /or 3. M 5AJ. &ili9rinks tamm tra" as idias de coeso, unidade e unidade. &m uma sincera vida crist, tudo se encai;a e traalha em con#unto. Nada nele no est! relacionado com a fundaLo da f salvadora e uma vida santa. As pr!ticas, os aspectos da vida quotidiana esto em completa harmonia com essas disciplinas espirituais, oviamente, como a leitura da Elia, da oraLo, adoraLo, teologia, moralidade e fa"endo oas oras. Civer a vida sincera, a vida de integridade, como fa"er po. No suficiente apenas a despe#ar todos os ingredientes #untos em uma panela, coloc!Hlo no forno, e espero que para produ"ir o po. 7odos os ingredientes devem primeiro ser adequadamente misturado, de modo que cada ingrediente toca cada ingrediente outro para formar uma comum, inteiro, coesa Rnico. (ntegridade espiritual envolve tamm relaLYes com os outros. &m 3 /orntios, Paulo afirmou que "em santidade e sinceridade de +eus, no em saedoria carnal, mas na graLa de +eus, reali"amos a ns mesmos no mundo, e especialmente para ti" I3 /orntios 5M53U /f. Atos 3D. M 5>J. &le #! havia aconselhou os crentes ali para "dar nenhuma ofensa tanto para #udeus ou gregos ou para a igre#a de +eus" I5 /or. 54M?3J, e implorou a aqueles em -oma no "\a] #ui" mais uns aos outros, mas sim determinar isso para no colocar um ost!culo ou uma pedra de tropeLo no caminho de um irmo "I-m 5DM5?J. ' cristo maduro determina no s para evitar o pecado em sua prpria vida, mas tamm para se certificar de que ele di" ou fa" nada que possa causar outro crente tropeLar. 7udo o que pre#udica at mesmo um dos filhos de +eus causar danos V igre#a, que o corpo de /risto. 8ma ofensa contra um companheiro crente , portanto, uma ofensa contra o *enhor. &m uma de suas advertPncias mais severas, $esus disseM "Quem fi"er tropeLar um destes pequeninos que crPem em mim a tropeLar, seria melhor para ele ter uma pedra de moinho pesados pendurasse ao pescoLo, e se sumergisse na profunde"a do o mar "I%ateus 5@M>J. Para ter integridade tamm para enfrentar o mundo. $ames dei;ou claro que "a religio pura e imaculada diante de nosso +eus e Pai estaM visitar os rfos e as viRvas nas suas triulaLYes, e guardarHse imaculada pelo mundo" I7iago 5M3AJ. $oo advertiuM "No ameis o mundo nem as coisas do mundo. *e algum ama o mundo, o amor do Pai no est! nele "I5 $oo 3M5BJ. & Paulo confessouM "No vos conformeis com este mundo, mas transformaiH vos pela renovaLo da vossa mente, para que vocP possa provar que a vontade de +eus , o que om, agrad!vel e perfeita" I-omanos 53M3 J. (rrepreensveis Iapros9oposJ e;pressa a e;tenso ea meta de integridade. *ignifica "sem tropeLar, ou ofensa", e tem tanto a idia de no cair na conduta pecaminosa e de no provocar os outros para cair em iniqfidade. *er irrepreensvel o de avanLar na vida de algum sem falha moral. &ste no um chamado V perfeiLo em santidade, que s verdade de +eus e dos santos na glria eterna, uma ve" que Paulo e;ortou os /orntios paraM "1ive nenhuma ofensa \apros9opos] tanto para os #udeus ou gregos ou para a igre#a de +eus" I5 /or. 54M?3J. &le convida os crentes a fa"er todo o possvel para dar glria a +eus e viver honradamente diante d&le e outros. 's crentes devem viver uma vida de integridade, assim como Paulo Icf. Atos 3?M5U 3DM5>, 3 /orntios 5M53U.. 3 7m 5M?J. /air em pecado geralmente acontece em etapas. Primeiro, um crente apenas tolera algo que ele sae que pecador, talve" criticando, mas no toma posiLo firme contra ela. &m seguida, ele acomodaHlo, um pouco de cada ve", tornandoHse cada ve" menos preocupados com a sua maldade, at que dei;a de ser um prolema. &m seguida, ele tenta legitim!Hlo, fa"endo desculpas para ela e defendPHla. Finalmente, e inevitavelmente, ele comeLa a participar dele, araLandoHo como parte de seu estilo de vida normal. Calores mundanos e as normas tornaramHse to misturado com as licas que a diferenLa #! no perceido ou preocupava. &m seu &nsaio sore o 0omem 8m famoso, Ale;ander Pope lindamente, mas com moderaLo, e;pressa que o padro tr!gicoM ' vicio um monstro de aspecto to assustador, &le e to feio que no queremos olhar para ele %as em pouco tempo se acostumamos com seu rosto Primeiro suportamos, sentimos compai;o, e ento o araLamos. *atan!s raramente ataca os crentes de frente. /omeLando com sua primeira ora do mal no $ardim do Xden, ele usou a sutile"a e dissimulaLo para condu"ir o povo de +eus desviar I1n ?M5U Ap 53M=J. "&le foi homicida desde o princpio", disse $esus, "e no se firmou na verdade porque no h! verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que sua prpria nature"a, pois ele um mentiroso e pai da mentira "I$oo @MDDJ. Por isso, os crentes que uscam a e;celPncia no s deve conhecer a Palavra de +eus, mas tamm continuamente crescer na compreenso e aplicaLo do mesmo por meio do &sprito *anto. 7oda idia, todo conceito, toda pr!tica deve ser reali"ada at a lu" divina da &scritura, pela qual eles devem ser #ulgados. ' amor divino, e;celPncia e integridade no so opcionais. &les so origatrios e permanentes, at o dia de /risto, quando &le voltar para levar *eu povo a &le Iv. >J. X que o tempo futuro quando "todos devemos comparecer ante o triunal de /risto, para que cada um pode ser recompensado por suas oras no corpo, de acordo com o que ele fe", se#a om ou mau" I3 /or B.M 54J, e onde "o traalho de cada homem se tornar! evidente, porque o dia vai mostrar porque para ser revelado com o fogo, eo fogo se ir! testar a qualidade do traalho de cada homem" I5 /orntios ?M5?J.. "Portanto, no v! #ulgar antes do tempo", Paulo advertiuM "mas espere at que o *enhor vem, que ser! tanto tra"er V lu" as coisas ocultas na escurido e divulgar os motivos do coraLo dos homens, e ento o elogio de cada homem vir! a ele por +eus "I5 /or. DMBJ. A verdade ser! revelada em ns naquele dia. E'A* 'E-A* c:eio* do fruto da 4u*tia0 fruto 3ue 1e. )or .eio de 2e*u* Cri*to I5M55aJ ' essencial para o crescimento no quarto piedade oas oras, que Paulo aqui se refere como o fruto da #ustiLa. A progresso continua. ' amor divino produ" e;celPncia espiritual, que produ" a integridade, que produ" oas oras. 7endo sido preenchido tradu" um particpio perfeito passivo no te;to grego, referindoHse a algo que aconteceu no passado e continua resultados. &m outras palavras, quando os crentes perante o *enhor no trono do #u"o, que #! ter! sido preenchida com o fruto da #ustiLa. (sto se refere a um estado divinamente concluda, ou condiLo, de #ustiLa que se aseia no amor, e;celPncia, integridade e Paul acaa de e;plicar. ' fruto da #ustiLa uma idia do Antigo 7estamento, que o escritor de Provrios fala de como "!rvore da vida" IProv. 55M?4J. ' profeta Ams acusado de transformar o seu povo "#ustiLa em veneno eo fruto da #ustiLa em asinto" IAms >M53J. No Novo 7estamento, $ames refered o conceito em relaLo Vs oas oras que so produ"idas pela #ustiLa de +eus na vida de um crente. "A semente cu#o fruto a #ustiLa", e;plicou ele, " semeado na pa" para aqueles que promovem a pa"" I7iago ?M5@J. ' fruto espiritual que o *enhor produ" nos crentes inclui ganhar os perdidos para /risto. &m -omanos 5M5? Paulo disseM "&u no quero que ignoreis, irmos, que muitas ve"es eu tenho plane#ado para chegar at vocP Ie ter sido impedido at agoraJ para que eu possa oter algum fruto entre vs tamm, como entre o resto dos gentios. "&le enfati"ou a mesma verdade em /olossenses, e;plicando que" a palavra da verdade, o evangelho que tem vindo a vocP, assim como em todo o mundo tamm ... est! constantemente a dar frutos e crescente "I/ol. 5MBH>J. ' fruto espiritual tamm inclui as oas oras, que o que Paulo tem em mente no presente te;to. &ssas oas oras comeLam sempre com atitudes piedosas, alguns dos quais Paul enumera, em sua carta Vs igre#as da 1al!ciaM "' fruto do &sprito M amor, alegria, pa", longanimidade, enignidade, ondade, fidelidade, mansido, autoHcontrole" I1l BM33H3?J. &stas atitudes divinamente outorgadas so pro#etados para produ"ir divinamente capacitado oas oras. Paulo falou dos frutos de oas oras, quando ele disse aos crentes de /orinto que "Aquele que supre a semente ao semeador e po para comer vai fornecer e multiplique a vossa sementeira e aumentar! a safra \fruto] da vossa #ustiLa" I3 /or . =M54U. cf &f BM=J.. /omo com qualquer outra coisa #usto que o crente possui, o fruto da #ustiLa ... vem atravs de $esus /risto. &le no pode ser humanamente gerado. X propsito de +eus para produ"ir tais oas oras, em todos os crentes, porque "somos feitura dele, criados em /risto $esus para oas oras, as quais +eus de antemo preparou para que and!ssemos nelas" I&f 3M54J. $esus fe" essa verdade especialmente claro no +iscurso do /en!culoM "Permanecei em %im, e &u em vs. /omo o ramo no pode dar fruto por si mesmo se no permanecer na videira, assim tamm vs se no permanecerdes em mim. &u sou a videira, vs os ramosU quem permanece em %im e &u nele, esse d! muito fruto, porque sem %im nada podeis fa"er "I$oo 5BMDHBJ. A 1)l-(A +& +&8* )ara 8(/ria e (ou1or de #eu*. I5M55bJ ' essencial para o crescimento na quinta piedade que Paulo menciona de longe o mais importanteM a glria e louvor de +eus. $esus disseM "%eu Pai glorificado por isso, que deis muito fruto, e assim sero meus discpulos" I$oo 5BM@J. +eus fa" os crentes frutfero para o em da *ua glria. Paulo, portanto, ordenouM "*e, ento, comer ou eer ou o que vocP fi"er, faLa tudo para a glria de +eus" I5 /orntios 54M?5.J, & em outra carta e;plica que "fomos feitos heranLa, para ... a fim de que ns, que foram os primeiros a esperanLa em /risto seria para o louvor da *ua glria. Nele, vocP tamm ... foram selados n&le com o &sprito *anto da promessa, ... para o louvor da *ua glria "I&f 5M55H5DJ. No meio desta carta, como se oprimido pelas maravilhosas verdades que ele tinha acaado de falar de, ele e;ultouM "'ra, Vquele que poderoso para fa"er infinitamente mais alm daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro ns, a ele se#a a glria na igre#a e em /risto $esus por todas as geraLYes para todo o sempre. Amm "I&f ?M34H35J. ' o#etivo supremo e resultado da vida de amor divino, e;celPncia, integridade e das oas oras para manifestar a glria e louvor de +eus. *ua glria a soma de toda a perfeiLo e *ua a honra de ser quem &le e fa"er o que &le fe", eo seu louvor a afirmaLo de que a glria por aqueles que o reconhecem. A a(e8ria do @ini*terio CParte 1+ A)e*ar da* circu*tancia* e 5ata(:a* &'i(i)en*e* 1+12,18- 4 Duero 3ue *ai5a.0 ir.o*0 3ue a3ui(o 3ue .e aconteceu te. ante* *er1ido )ara o )ro8re**o do e1an8e(:o. Co.o re*u(tado0 tornou;*e e1idente a toda a 8uarda do )a(6cio e a todo* o* de.ai* 3ue e*tou na )ri*o )or cau*a de Cri*to. E a .aioria do* ir.o*0 .oti1ado* no Sen:or )e(a .in:a )ri*o0 e*to anunciando a )a(a1ra co. .aior deter.inao e de*te.or. > 1erdade 3ue a(8un* )re8a. a Cri*to )or in1e4a e ri1a(idade0 .a* outro* o fa9e. de 5oa 1ontade. E*te* o fa9e. )or a.or0 *a5endo 3ue a3ui .e encontro )ara a defe*a do e1an8e(:o. A3ue(e* )re8a. a Cri*to )or a.5io e8o?*ta0 *e. *inceridade0 )en*ando 3ue .e )ode. cau*ar *ofri.ento en3uanto e*tou )re*o. @a*0 3ue i.)ortaE ! i.)ortante = 3ue de 3ua(3uer for.a0 *e4a )or .oti1o* fa(*o* ou 1erdadeiro*0 Cri*to e*t6 *endo )re8ado0 e )or i**o .e a(e8ro. #e fato0 continuarei a a(e8rar;.e0 I5M53N5@J A medida mas segura para determina a maturidade espiritual de um cristo saer que nada pode rouarHlhe a alegria que lhe foi concedida pelo &sprito . %aturidade de Paulo evidente no presente te;to no qual ele dei;a claro que nem circunstancias difceis, desagrad!veis, dolorosas,e at mesmo fatais no poderia rouarHlhe a alegria, e em ve" disso ela aumentaram ainda mais sua alegria. &mora se#a um dom de +eus para cada crente e administrado pelo &sprito *anto I1l BM33J, a alegria no sempre constante e plena Icf. 5 $oo 5MDJ. A Rnica causa certa para a perda de alegria na vida do crente o pecado, que corrompe a sua comunho com o *enhor, que a fonte de alegria. 7ais atitudes pecaminosas como a insatisfaLo, amargura, mau humor, dRvida, medo e alegria causa negativismo para ser e;ecutada. /onsequentemente, a Rnica maneira de restaurar a alegria perdida de se arrepender e voltar a adoraLo adequada e oediPncia a +eus. 'utra coisa que no importa o pecado no como no difcil, doloroso, ou decepcionante, precisa tirar a alegria do crente. No entanto, mesmo as coisas pequenas podem fa"PHlo se os crentes reagem pecaminosamente para eles. A mudanLa para pior na saRde, traalho, finanLas, relacionamentos pessoais, ou outras !reas importantes da vida pode facilmente causar crentes a questionar o *enhor, a *ua soerana saedoria, e *ua proviso graciosa. Quando isso acontece, a alegria uma das primeiras vtimas. 's crentes so especialmente vulner!veis quando essas coisas acontecem de repente, levandoHos desprevenidos. *ua resposta muitas ve"es de raiva, dRvida, desconfianLa, medo, autoHpiedade, a ingratido, ou reclamando. Nesses casos, os eventos que no so pecaminosas em si levar a respostas pecaminosas que rouam a alegria. A Palavra de +eus dei;a claro que os prolemas nesta vida certo para vir Icf. $ BMAU 5DM5U. &ccl 3M3?U $oo 5>M??J. 's crentes no esto isentos dos prolemas comuns e todas as pessoas enfrentam dificuldades. &les tamm enfrentam perseguiLo por sua f a partir do sistema mundo hostil. ")emraiHvos da palavra que eu disse a vocPM" $esus disseM "8m escravo no maior do que seu mestre." *e me perseguiram, tamm vos perseguiro a vs "I$oo 5BM34J. 8m pouco mais tarde acrescentouM "No mundo tereis afliLYes, mas tende om Snimo, eu venci o mundo" I$oo 5>M??J. Para os cristos #udeus espalhados na igre#a primitiva que estavam sofrendo grande perseguiLo, 7iago escreveuM "/onsidere que toda a alegria, meus irmos, quando passardes por v!rias provaLYes, saendo que a provaLo da vossa f produ" perseveranLa. & a perseveranLa deve ter a sua ora perfeita, para que se#ais perfeitos e completos, no faltando em coisa alguma "I7iago 5M3HDJ. %as +eus pode usar at mesmo os testes mais difceis para o nosso em e para *ua glria. Nenhum escritor do Novo 7estamento entendido que a verdade melhor do que Paulo fe". &le era um modelo maior que a vida de um homem de +eus, cu#a alegria nunca vacilou. &le resistiu qualquer coisa que ameaLou se colocar entre ele e sua comunho ntima com e confiar no *enhor. Paulo certamente e;perimentou triste"a e as l!grimas, sofreu triste"a e decepLo, e perturouHse por crentes pecadores, fracos, e contenciosa. No entanto, nunca parece ter havido um momento na sua vida como um crente, quando as circunstSncias diminuiu sua alegria. Na verdade, parece que o pior afliLo s aumentou a presso sore a alegria da salvaLo IFp DMD, 54H5?J. At o momento ele escreveu Filipenses, Paulo tinha dificuldades srias e;perientes de todo tipo. Quando escreveu esta epstola, ele era um prisioneiro em -oma. &le havia muito tempo dese#ava pregar naquela grande cidade, tendo apenas alguns anos antes escrita para a igre#a l!M Para +eus, a quem sirvo em meu esprito, a pregaLo do evangelho do *eu Filho, minha testemunha de como incessantemente faLo menLo de vs, sempre em minhas oraLYes que fa"em pedido, se talve" agora, finalmente, pela vontade de +eus eu pode ter sucesso em chegar a vocP .... &u no quero que ignoreis, irmos, que muitas ve"es eu tenho plane#ado para chegar at vocP Ie ter sido impedido at agoraJ para que eu possa oter algum fruto entre vs tamm, como tamm entre o restante dos gentios "I-om. 5M=H54, 5?U. cf v. 5BJ. ' apstolo estava e;pressando mais do que um dese#o pessoal de ministro em um lugar novo e desafiador. &le estava convencido da importSncia de tra"er o evangelho naquela cidadela do paganismo e usando -oma como um trampolim para o ministrio ainda mais Imesmo para a &spanha, -om. 5BM3DJ. Parece duvidoso que ele tinha em mente a ministrar em -oma como prisioneiro. Nem ele provavelmente encaramos chegando l! s depois de enfrentar uma tempestade tempestuosa que resultou em um naufr!gio desastroso Icf. Atos 35M??H3@M?5J. %as no entanto ele chegou l! ou se#am quais forem as circunstSncias +epois que ele chegou, Paul intensamente queria pregar o evangelho l! "pela vontade de +eus" I-om. 5M54J. &mora ele no estava a escrever esta carta de uma masmorra, mas uma residPncia privada IAtos 3@M5>, ?4J, Paulo estava acorrentado noite e dia para um soldado romano. &le no tinha nenhuma privacidade quando ele comeu, quando ele dormia, quando escreveu, quando orava, ou quando ele pregou, ensinou, ou conversava com algumas amigas Ivv. 5AH?5J. No entanto, para um perodo de dois anos esta falta de privacidade tornou impossvel para os soldados romanos que guardavamHlhe para evitar ouvir o evangelho e testemunhar a semelhanLa de /risto not!vel Paulo. /omo os pr;imos versculos sugere, este, aparentemente, levou alguns deles para a salvaLo IFilipenses 5M5?H5DU. /f DM33J. Paulo rego"i#ouHse por causa do ministrio para o qual o *enhor o tinha chamado e por causa do fruto espiritual que o ministrio produ"iu, mesmo enquanto ele estava em cadeias. 's versos 53H3> do captulo um revelam quatro elementos da alegria de Paulo no ministrio. &le era alegre, apesar de prolemas, desde que a causa de /risto progrediu Ivv. 53H5DJU apesar dos detratores, contanto que o nome de /risto foi proclamada Ivv. 5BH5@J, a despeito da morte, enquanto o *enhor foi glorificado Ivv. 5=H35J, e apesar de estar na carne, enquanto a igre#a foi eneficiada Ivv. 33H3>J. P-'E)&%A* Ng' (%P'-7A% Q8AN+' A %&**A1&% +& /-(*7', &*7A P-'1-&+(+' Duero 3ue *ai5a.0 ir.o*0 3ue a3ui(o 3ue .e aconteceu te. ante* *er1ido )ara o )ro8re**o do e1an8e(:o. Co.o re*u(tado0 tornou;*e e1idente a toda a 8uarda do )a(6cio e a todo* o* de.ai* 3ue e*tou na )ri*o )or cau*a de Cri*to. E a .aioria do* ir.o*0 .oti1ado* no Sen:or )e(a .in:a )ri*o0 e*to anunciando a )a(a1ra co. .aior deter.inao e de*te.or I5M53N5DJ A e;presso aQuero que *aiamd se tradu" de uma e;presso comum em grego, que e freqfentemente encontrada em cartas antigas. &;pressYes similares, tais como "eu quero que vocP entenda isso" ou "&u quero que vocP saia isso" ho#e, so usados para chamar a atenLo para um ponto importante, especialmente um que pode ser facilmente perdida, mal interpretado, ou difcil de aceitar. Por outro lado, Paul muitas ve"es declarou que no queria que seus leitores se#am desinformados Icf. -m 5M5?U. 55M3B, 5 /orntios 54M5U. 53M45, 3 /orntios 5M@U. 5 7essalonicenses D. M 5?J. No versculo presente que ele queria que seus amados irmos a entendessem que ele queria di"er e;atamente o que ele disse. Apesar de suas circunstSncias, Paulo no era amargo ou desanimado, mas tinha grande motivo para se alegrar. aAquilo que me aconteceud se tradu" ata 9ata emed, que significa literalmente "as coisas pertencentes ou relacionados a mim." &la tradu"ida como "as minhas circunstSncias" em &fsios >M35. &m /olossenses DMA tradu"ido como "meus negcios." As circunstSncias de Paulo, e;plica ele, terrvel como eles parecem ser de uma perspectiva humana, concentraramHse para o maior progresso do evangelho. &le no ignorar ou fa"er pouco caso da sua priso Icf. 5MA, 5D, 5AU /ol. DM?, 5@U. Flm =, 5?J, mas foi incidental ao seu estado dispostos, alegres, e imensamente privilegiada como um servo de $esus /risto I5M5J. %allon ImaiorJ melhor tradu"ida como "sim" IG$CJ, "na verdade" INC(J, ou "realmente" INC(J. &m ve" de dificultar e restringir o seu ministrio, circunstSncias difceis de Paulo tinha feito e;atamente o contr!rio Icf. 3 /or. 53M=H54J. &ra o progresso do evangelho para o qual Paulo viveu to apai;onadamente. Para os ancios de Xfeso ele declarouM "&u no considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministrio que recei do *enhor $esus, para dar testemunho do evangelho da graLa de +eus "IAtos 34M3DJ. 7udo o resto na vida de Paulo teve uma importSncia apenas na medida em que isso afetou o progresso do evangelho. Paul no s se considerava a origaLo de o *enhor, mas tamm "tanto a gregos como a !raros, tanto a s!ios como a ignorantes .... Porque no me envergonho do evangelho, pois o poder de +eus para a salvaLo de todo aquele que crP, primeiro do #udeu e tamm do grego "I-m 5M5D, 5>J. 7o forte era a origaLo que Paulo declarouHse "so compulso, pois ai de mim", disse ele, "se eu no anunciar o evangelho" I5 /orntios =M5>.J. "&u faLo tudo por causa do evangelho", e;plicou alguns versculos mais adiante Iv. 3?J. *eu ministrio e sua vida terrena, eram insepar!veis. *ua vida terrena no seria concludo at o seu ministrio estava concludo, e quando o seu ministrio estava concludo, sua vida terrena, no teria outra finalidade Icf. Fl 5M35H3>U.. 3 7m DM>H@J. Pro9opk IprogressoJ descreve no apenas avanLar mas fa"PHlo contra os ost!culos. ' vero relacionado foi usado por um e;plorador ou de uma equipe de avanLo do e;rcito cortando um caminho atravs de !rvores e arustos densos, avanLando lentamente e com esforLo consider!vel. A resistPncia , portanto, inerente a esse tipo de progresso, e ningum saia melhor do que Paul como inevit!vel a resistPncia de *atan!s I5 7s. 3M5@J eo mundo I5 $oo 3M5BH5>J para o progresso do evangelho . -esistPncia por -oma pag havia colocado em sua priso de dois anos presente, e resistPncia por lderes #udeus incrdulos tinha prenderam em /esaria por dois anos antes que IAtos 3DM3AJ. &le e;plicou aos corntios que, emora "uma larga porta para o serviLo efica" se me ariu, ... h! muitos advers!rios" I5 /or. 5>M=J. Aos tessalonicenses, ele escreveuM "+epois que #! havia sofrido e sido maltratados em Filipos, como saeis, tivemos a ousadia de nosso +eus falarH lhe o evangelho de +eus em meio a muita oposiLo" I5 7essalonicenses 3M3.J. &le encora#ou 7imteo, )emreHse de $esus /risto, ressuscitado dentre os descendentes, morto de +avi, segundo o meu evangelho, pelo qual sofro mesmo a priso como um criminoso, mas a palavra de +eus no est! preso. Por esta ra"o, tudo suporto por causa daqueles que so escolhidos, para que tamm eles alcancem a salvaLo que est! em /risto $esus e com ele a glria eterna "I3 7m. 3M@H54J. )onge de lamentar, ressentindoHse, ou reclamando de suas dificuldades, Paul reconheceuHos como um elemento inevit!vel do ministrio. &m seus prprios olhos, no entanto, eles eram apenas um pequeno custo que ele era mais do que dispostos a pagar, porque +eus usou esses estudos como um meio de promover o progresso do evangelho. PregaLo de $oo Eun6an era to popular e poderoso, e to inaceit!vel para os lderes da (gre#a do sculo [C((, da (nglaterra, que ele foi preso, a fim de silenci!Hlo. -ecusandoHse a ficar em silPncio, ele comeLou a pregar no p!tio da cadeia. &le no s teve uma grande audiPncia de presos, mas tamm centenas de cidados de Eedford e arredores viria para a priso diariamente e ficar de fora para ouviHlo e;por as &scrituras. &le foi silenciado veralmente, ao ser colocado no fundo da priso e proiido de pregar em tudo. No entanto, em que o silPncio, ele falou mais alto de todos e para mais pessoas do que ele poderia ter imaginado. Foi durante esse tempo que ele escreveu ' Peregrino, o grande cl!ssico cristo, que #! ministrou o evangelho a de"enas de milhYes em todo o mundo. Por v!rios sculos, foi o livro mais lido e tradu"ido no mundo depois da Elia. Advers!rios Eun6an foram capa"es de parar a sua pregaLo por alguns anos, mas eles no foram capa"es de parar o seu ministrio. &m ve" disso, deram oportunidade para que ela se#a estendida de dentro de uma priso na pequena cidade de Eedford at os confins da terra. Paulo podia di"er aos seus perseguidores o que disse $os a seus irmos depois que eles o venderam como escravoM "No fostes vs que me enviastes para c!, seno +eus, e &le me fe" um pai para Fara, e senhor de toda a sua casa e governador de toda a terra do &gito .... /omo para vocP, intentastes o mal contra mim, mas +eus o tornou em em "I1n DBM@U B4M34J. 8m nRmero incont!vel de santos de +eus tPm sido capa"es de ecoar que a verdade. $ poderia ter e;pressado a seus consoladores "," &ster para 0aman, $eremias para os falsos profetas e prncipes de $ud!, eo apstolo $oo para aqueles que o e;ilou para Patmos. /omo sempre, o *enhor pode transformar esforLos para impedir o seu reino em meios para avanL!Hlo. +eus supremo do ato de usar homens e esquemas malignos de *atan!s para reali"ar *eus propsitos era, naturalmente, o traalho de *eu Filho para a redenLo. Pela *ua morte e ressurreiLo, $esus /risto venceu o pecado ea morte, derrotou *atan!s, e desde redenLo para todos em todas as pocas que se voltam para &le em genuna f salvfica. Paul pr;ima focada em duas importantes conquistas de seu ministrio, em primeiro lugar sore o progresso do evangelho fora da igre#a Iv. 5?J e, em seguida, em seu progresso dentro da igre#a Iv. 5DJ. Primeiro, ele se alegrou de que sua priso na causa de /risto tornouHse conhecido por toda a guarda pretoriana todo e para todos os outros. Priso de desmon, que literalmente refereHse a uma ligaLo, como o que fe" com uma corrente ou cao. Por e;tenso, o termo passou a ser usado de qualquer restriLo ou confinamento forLado, em particular a de um prisioneiro. Falando a um grupo de lderes #udeus em -oma, durante o tempo que ele escreveu Filipenses, Paulo menciona "vestindo esta cadeia por causa da esperanLa de (srael" IAtos 3@M34J, e em &fsios ele falou de ser "um emai;ador em cadeias "I&f. >M34J. Paulo "cadeias" Ide halusisJ eram um pouco mais de uma algema moderna, cerca de 5@ centmetros de comprimento. 8ma e;tremidade foi ane;ado ao pulso do prisioneiro, o outro para o guarda. A cadeia no foi removido do prisioneiro enquanto estava so custdia, fa"endo amos fuga e privacidade impossvel. &mora o apstolo foi autori"ado a viver em quartos privados IAtos 3@M?4J, ele foi acorrentado desta maneira a uma srie de soldados por um perodo de dois anos. Ao longo desses anos, possvel que v!rias de"enas de soldados diferentes foram atriudos a guarda de Paulo, cada um tornandoH se seu pRlico cativo. *e eles #! no estivessem conscientes disso, os soldados logo veio a perceer que esse homem e;traordin!rio, no foi preso por cometer um crime, mas para pregar o evangelho. *ua fidelidade V causa de /risto logo se tornou conhecido por toda a guarda pretoriana todo e para todos os outros. 's crentes fiis na igre#a de -oma no tinha dRvida de longo orou para que o *enhor arisse uma forma de testemunhar a guarda pretoriana e influente elite. &m *ua saedoria soerana, ele respondeu que a oraLo, fa"endo os memros da guarda para que cativa Paulo por dois anos. Praitjrion Iguarda pretorianaJ originalmente se referia a tenda um comandante do e;rcito, ento para a residPncia de oficiais de alta patente militar, e ainda mais tarde V de qualquer pessoa rica ou influente. Nos &vangelhos, usado da residPncia do governador romano em $erusalm Icf. %t 3AM3AU. %arcos 5BM5>, $oo 5@M3@, ??U 5=M=J. &m Atos 3?M?B pal!cio do governador em /esaria chamado Pretrio de 0erodes. Alguns comentaristas, portanto, tomar a referPncia em Filipenses 5M5? para representar o quartel da guarda pretoriana. %as a frase seguinte Ie todos os outrosJ indica que Paulo estava falando de pessoas, no um lugar. A guarda pretoriana era originalmente composto por cerca de de" mil soldados escolhidos a dedo. &le tinha sido estaelecido por /sar Augusto, que era imperador no momento do nascimento de $esus I)ucas 3M5J. &stes homens foram dispersos estrategicamente por toda a cidade de -oma para manter a pa" em geral e especialmente para proteger o imperador. %ais tarde os imperadores aumentou muito os seus nRmeros, e 7irio construiu para eles uma acampamento fortificado visvel para se certificar de que eles tinham uma presenLa de alto nvel em -oma. 's memros da guarda pretoriana servido para 53 Imais tarde de"esseisJ anos, aps o qual foram atriudos os maiores honras e privilgios, inclusive indeni"aLo muito generoso. &ventualmente, eles se tornaram to poderosos que eram considerados "reiH ma9ers", que no s protegidos, mas tamm escolheu os imperadores. 's resultados da estadia de Paulo em -oma eram previsveis. Alm de ouvir a sua pregaLo e ensino, os soldados tamm e;perimentou em primeira mo a sua graLa, sua paciPncia e perseveranLa not!vel em grande afliLo, a sua saedoria, suas convicLYes profundas, sua autenticidade, a sua humildade, e seu verdadeiro amor e preocupaLo por eles. &les estavam cientes das falsas acusaLYes feitas contra ele em /esaria eo risco pessoal que ele tinha tomado, apelando para /sar. 7anto a mensagem dele e de seu personagem teve um profundo impacto sore os soldados de elite, endurecidos e influente. /omo muitos da guarda pretoriana se tornaram cristos desconhecido, mas aqueles que fi"eram tornouHse evangelistas. Foi, sem dRvida, atravs desses homens que os memros da prpria famlia de /sar foram convertidos IDM33J. A notcia sore Paul espalhados por toda a cidade de -oma Ipara todos os outrosJ, e por dois anos, muitos o visitou "em seus prprios quartos alugados, \onde] foi acolhendo todos os que vieram com ele, pregando o reino de +eus e ensino sore o *enhor $esus /risto com toda a franque"a, sem impedimento algum "IAtos 3@M?4H?5J. ' que a maioria das pessoas, incluindo muitos cristos, parece ter sido um completo desastre foi uma oportunidade inigual!vel para o progresso do evangelho. F. E. coment!rios %e6erM `s ve"es, o quarto contratado seria repleta de pessoas, a quem o apstolo falou palavras de vida, e depois eles retiraram a sentinela se sentaria ao lado dele, cheio de muitos questionamentos quanto ao significado das palavras que este estranho prisioneiro falou. &m outros momentos, quando todos tinham ido emora, e especialmente V noite, quando o luar rilhou nas encostas distantes do *oracte, soldado e Apstolo seria dei;ado de falar, e naqueles escuros, horas solit!rias, o Apstolo diria soldado depois de soldado a histria de sua prpria carreira orgulho no incio da vida, de sua oposiLo a /risto, e sua converso final, e dei;aria claro que ele estava ali como um prisioneiro, e no para qualquer crime, no porque ele tinha levantado reelio ou revolta, mas porque ele &le acreditava que quem os soldados romanos haviam crucificado, so Pilatos, era o Filho de +eus e *alvador dos homens. /omo essa notcia se espalhou, e os soldados falouHlos um com o outro, o guarda inteira se influenciado em simpatia com o Apstolo manso e humilde, que sempre se mostrou to gentilmente aos homens como eles compartilhavam, no entanto, involuntariamente, sua priso. /omo asolutamente consistente o apstolo deve ter sidoT *e houvesse o mnimo de divergPncia, dia ou noite, a partir do alto padro que ele defendeu, seu companheiro de soldado teria pego, e transmitiramHna aos outros. ' fato de que muitos se tornaram cristos fervorosos, e que a Palavra de $esus foi largamente conhecido por toda a guarda pretoriana, indica como asolutamente consistente a vida do Apstolo era. IA &pstola aos Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=B3], ?>H?AJ PerseveranLa fiel de Paulo no s foi ganhando adeptos fora da igre#a, mas tamm foi fortalecer e encora#ar os crentes dentro da igre#a. ' apstolo coragem e fidelidade durante seu confinamento causado a maioria de seus irmos companheiros, tanto em -oma e mais alm, ser mais confiante no *enhor por causa de sua priso e ter muito mais coragem para falar a palavra de +eus sem medo. *ua influPncia foi generali"ada e de longo alcance. No era apenas alguns crentes, mas a maioria dos irmos, que foram incentivados por sua priso. Apesar de influente e perturador, os que criticaram e caluniaram Paulo I5M5B, 5AJ estavam em minoria. A implicaLo que, antes de sua priso, os crentes estavam com medo, ou pelo menos relutante, para compartilhar aertamente sua f. A hostilidade a esta nova seita do #udasmo, como era comumente considerado por todo o imprio, foi crescendo. No foram s os lderes #udeus intensificam sua oposiLo e perseguiLo, mas os pagos tamm comeLou a ver o cristianismo como uma ameaLa tanto para a sua religio e para a sua susistPncia IAtos 5=M3?HD5J. ' e;emplo de Paulo deu seus irmos ... muito mais coragem para falar a palavra de +eus sem medo. /omo se viu como +eus o protegeu e aenLoou seu ministrio, apesar da perseguiLo e priso, a sua coragem foi renovada e sua ousadia e "elo intensificada. *ua forLa se tornou a sua forLa, como o seu e;emplo tocouHlos. Atravs do &sprito *anto, o impacto do que a vida fiel revolucionou e energi"ado toda a igre#a. *antos companheiros do apstolo descoriu que, como a covardia que uma ve" e;perimentado, a coragem contagiosa. )ierdade para proclamar o evangelho est! compreensivelmente estimado ho#e pelos cristos no chamado mundo livre. %as muitos, se no a maioria, das grandes e;pansYes da f e reavivamentos espirituais dentro da igre#a vieram durante os tempos de oposiLo e perseguiLo. ' cristianismo foi proiido longo na /hina comunista e at ho#e em grande parte da naLo que a e;presso pRlica do cristianismo ainda severamente restringida. No entanto, por muitas estimativas respons!veis, h! milhYes de cristos crentes na Elia em que grande pas. Por outro lado, na maior parte do "livre" mundo ocidental a influPncia, se no o tamanho, da igre#a evanglica tem sido continuamente erodindo. As circunstSncias de Paulo estavam alm da capacidade da maioria das pessoas de compreender. No entanto, ele era um modelo de alegria, contentamento e pa". &ssas qualidades interiores, oviamente, no foram aseadas em seu conforto fsico, seus ens, sua lierdade, sua autoHsatisfaLo, ou a sua reputaLo e prestgio. &les estavam inteiramente aseado em sua confianLa em seu *enhor gracioso e soerano e seu pra"er no progresso do evangelho. Ng' (%P'-7A '* +&*7-A7'-&* ' Q8& (%P'-7A & Q8& /-(*7' &*7A *&N+' P-'/)A%A+' > 1erdade 3ue a(8un* )re8a. a Cri*to )or in1e4a e ri1a(idade0 .a* outro* o fa9e. de 5oa 1ontade. E*te* o fa9e. )or a.or0 *a5endo 3ue a3ui .e encontro )ara a defe*a do e1an8e(:o. A3ue(e* )re8a. a Cri*to )or a.5io e8o?*ta0 *e. *inceridade0 )en*ando 3ue .e )ode. cau*ar *ofri.ento en3uanto e*tou )re*o. @a*0 3ue i.)ortaE ! i.)ortante = 3ue de 3ua(3uer for.a0 *e4a )or .oti1o* fa(*o* ou 1erdadeiro*0 Cri*to e*t6 *endo )re8ado0 e )or i**o .e a(e8ro. #e fato0 continuarei a a(e8rar;.e I5M5BN5@J /omo o *enhor durante *eu ministrio terreno, Paulo teve mais do que sua cota de detratores, a maioria deles provenientes dos estaelecimentos #udeus e pagos religiosos. A igre#a logo veio a ter detratores dentro de suas prprias fileiras que caluniados os seus dirigentes, mais frequentemente do que no aqueles que foram os mais piedosa e efica". 8ma das e;periPncias mais desencora#adores para um servo de +eus a de ser falsamente acusado por companheiros crentes, especialmente os colegas de traalho na igre#a. Para ser caluniado por um incrdulo esperado, para ser difamado por outro crente inesperado. A dor muito profunda quando o ministrio caluniado, mal interpretado e in#ustamente criticado por companheiros pregadores e professores do evangelho. &ssa precisamente a situaLo Paulo enfrentou em -oma, onde alguns dos lderes da igre#a, em oposiLo a ele, estavam pregando a /risto at por inve#a e contenda. Na igre#a em /orinto havia antiHPaul, em como proHPaul facLYes na congregaLo. "Agora eu quero di"er isso", e;plicou ele, "que cada um de vocPs est! di"endo, i&u sou de Paulo," e "&u, de Apolo," e "&u sou de /efas", e "eu de /risto" I5 /or . 5M53J. Aqueles que favoreceu Apolo e Pedro I/efas, 5 /orntios. ?M33J, sem dRvida, tinha reservas sore Paul, como aqueles que lhe favoreceu, provavelmente, tinha sore os outros dois. ' "/risto" facLo aparentemente se consideravam a elite espiritual e os outros como inferiores. +etratores de Paulo, que estavam pregando a /risto at por inve#a e contendas, no eram hereges, como os #udai"antes, mas eram teologicamente ortodo;o. &les pregaram e ensinaram o verdadeiro evangelho de $esus /risto. &les no estavam anunciando "outro evangelho", como alguns em /orinto e 1al!cia I3 /orntios 55MDU.. 1al 5M>J. Nem eram "falsos apstolos, oreiros fraudulentos, transformandoHse em apstolos de /risto" I3 /orntios. 55M5?J ou parte de "circunciso do falso" mencionado mais tarde na presente carta IFp ?M3J. Para ter certe"a indica um tipo de parPnteses, uma partida reve do tema principal de Paulo de alegria. "&u perceo muito em," ele estava di"endo em essPncia, "que nem tudo como deveria ser na igre#a. &u no sou ingPnuo sore os motivos de alguns pastores e evangelistas. &u sei que eles esto pregando a /risto at por inve#a e contenda. "' prolema no era naqueles pregadores iteologia, mas em seus motivos, no no que eles pregavam, mas em saer por que eles pregaramHlo, ou se#a, de inve#a e porfia. Phthonos Iinve#aJ o dese#o de privar os outros do que deles por direito, para dese#ar que no tem ou tinha, em menor grau. Foi "por inve#a" que a multido #udaica I%t 3AM5@J e os principais sacerdotes I%arcos 5BM54J entregou $esus a Pilatos para ser crucificado. &ntre as muitas caractersticas do mal de "impiedade e in#ustiLa dos homens que detPm a verdade em in#ustiLa" I-om. 5M5@J a inve#aH-om listado ao lado de ganSncia, homicdio, contenda, engano, malcia, fofocas e outros pecados graves I . 5M3=U 5?M5?, 5 /orntios 5M55U. 4?M4?, 3 /orntios 53M34U. 1al BM5=H35U. 5. 7im >MDU 7ito ?M=J. Paulo lemrou 7ito que "ns tamm #! fomos tolos de ns mesmos, desoedientes, e;traviados, escravos de v!rias pai;Yes e pra"eres, gastando nossa vida em malcia e inve#a, odiosos, odiandoHnos uns aos outros" I7ito ?M?J. %as os crentes possuem uma nova nature"a I3 /o BM5AJ. & so comandados pelo poder do &sprito para colocar "malcia de lado tudo e tudo engano, hipocrisia, inve#a e tudo calRnia" I5 Pedro 3M5J. &scusado ser! di"er que os cristos freqfentemente dei;am de ser oediente V Palavra e sumisso ao &sprito. A inve#a, dese#ando outros no tPm o que tPm, est! intimamente relacionado com o ciRme, que est! dese#ando ter o que outra pessoa possui. A partir do conte;to, parece prov!vel que os detratores de Paulo eram tanto inve#oso e ciumento do apstolo. &les inve#avam superdotaLo Paulo, suas PnLos, seu intelecto, sua efic!cia no ministrio, e, talve" principalmente, o seu ser altamente respeitada e amada na igre#a. &les podem at ter inve#a de seus encontros pessoais com o ressuscitado e e;altado *enhor $esus /risto Icf. Atos =M5H>U 5@M=H55U 33M5AH5@U 3?M55J. /onsequentemente, como todos aqueles motivados pela inve#a e ciRme, eles consideravam o apstolo de ser uma ameaLa V sua prpria proeminPncia e influPncia na igre#a. *trife de eris, que refereHse a contenLo, especialmente com esprito de inimi"ade. /omo ele usado aqui, ela freqfentemente associada com a inve#a eo ciRme, em como com outras pai;Yes pecaminosas, como a ganSncia ea maldade. A inve#a leva a hostilidade, competiLo, e do conflito. ' propsito de Paulo para enfrentar esta questo no era ganhar a simpatia por si, muito menos para retaliar contra seus detratores. &le foi sim apontar que a fidelidade no ministrio inclui motivos certos, em como doutrina certa. *empre houve aqueles cu#o serviLo na (gre#a , em grande medida motivado por um dese#o de ultrapassar os outros. (sso fa" com que eles se ressentem aqueles que so respeitados e cu#os ministrios so frutferos. 7ais pessoas, inevitavelmente criam inve#a e porfia e, assim, fa"er um grande dano V igre#a de /risto. &;atamente o que estava sendo dito sore Paulo para machuc!Hlo e destruir sua reputaLo no revelado. %as porque as acusaLYes eram falsas, as informaLYes no so importantes. ' o#etivo do apstolo no era para ser defensivo, mas simplesmente para dar um relato correto da situaLo. /omo em /orinto Icf. 5 /or. 5M55H5AJ, prov!vel que v!rias facLYes estavam envolvidos, cada um. Alegando alianLas especiais, viso e autoridade Quando os falsos mestres ganhou uma audiPncia em /orinto, eles impiedosamente atacado Paulo, que escreveu 3 /orntios para responder a esses ataques Icf. 3 /o 54M54U. 55M>J. /omo os amigos de $, alguns dos pregadores inve#a em -oma pode ter alegado que a priso de Paulo foi uma puniLo do *enhor por algum pecado secreto Icf. $oo =M5H3J. 'utros podem ter acreditado Paulo estava na priso porque ele no tinha a f vitoriosa de que teria ganho a sua liertaLo. Na sua opinio, ele oviamente no conseguiu e;plorar plenamente o poder do &sprito *anto. ' fato de que eles eram livres e ele estava na priso foi uma prova para eles que o seu poder espiritual e utilidade eram inferiores aos deles. /aso contr!rio, por que +eus Paulo no milagrosamente livre como &le tinha em Filipos IAtos 5>M3BH3>Jh Ainda outros podem ter pensado que presunLosamente o *enhor manteve Paulo em priso por causa de sua pregaLo supostamente inadequada e enganosa da Palavra de +eus. /om acesso ao apstolo limitado, as pessoas tinham mais oportunidade de ouvir seus advers!rios, que alegou uma compreenso mais profunda e completa da f. /omo alguns cristos de ho#e, que talve" tenha sentido Paul era antiquado e que um calouro aordagem, mais relevante foi necess!rio para atingir as pessoas sofisticadas de -oma. 'utros podem ter argumentado que, se Paulo tinha sido completamente intransigente e fiel V f que ele teria sido martiri"ado muito tempo antes. Portanto, ele deve ter feito um acordo com os romanos para proteger sua vida e garantir um tratamento favor!vel. 7ais especulaLYes fornecer alguma idia ra"o!vel do que estava sendo dito a respeito de Paulo. %as alguns tamm, Paulo continua a di"er com satisfaLo via, pregar o evangelho de oa vontade. /omo inve#a e porfia, a oa vontade Ieudo9iaJ refereHse a motivaLo, neste caso o motivo positivo de dese#ar o que melhor para os outros. 's crentes em -oma, no s no criticou Paulo, mas tamm com entusiasmo apoiou e apreciaram seu traalho. *eus motivos eram sem egosmo puro. &les eram simp!ticos e gratos ao apstolo por sua fidelidade na proclamaLo do evangelho e para o seu ministrio de amor a eles. Ao contr!rio dos detratores, o Rltimo Iaqueles com oa vontadeJ pregava a /risto por amor. Apenas alguns anos antes, em sua primeira carta V igre#a rigas e faccioso em /orinto, ele escreveuM *e eu falasse as lnguas dos homens e dos an#os, mas no tiver amor, eu me tornei um gongo ruidoso ou um cmalo que tine. *e eu tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistrios e toda a ciPncia, e se eu tivesse toda a f, de modo a remover montanhas, mas no tiver amor, nada sou. & se eu der todos os meus ens para sustento dos pores, e se eu entregasse o meu corpo para ser queimado, mas no tiver amor, nada disso me aproveitaria .... 'ra, a f, esperanLa, amor, cumprir estes trPs, mas o maior destes o amor. I5 /or. 5?M5H?, 5?J Alm do esprito e motivo de amor, nada feito em nome do *enhor no pregaLo, ensino, ou serviLo, no importa o quo ortodo;o ou impressionante verdadeiramente aceit!vel para ele. (sso equivale a nada. Neste conte;to, parece que o Paul fala de amor aqui principalmente amor pessoal por ele. Aqueles crentes motivados pela oa vontade, sem dRvida, amava o *enhor e uns aos outros, mas a Pnfase aqui sore o seu amor para o apstolo. &les profundamente se preocupava com ele e estavam preocupados com seu emHestar pessoal, em como para o impacto do seu ministrio. &les saiam que ele no estava na priso por causa de qualquer pecado secreto ou deficiPncia. &les saiam que ele no estava l! por causa de infidelidade, mas por causa da lealdade ao *enhor, no porque o seu traalho foi um fracasso, mas porque foi um sucesso poderoso, no porque ele estava fora da vontade de +eus, mas porque ele estava no centro do mesmo . Aqueles crentes saiam Paulo foi divinamente nomeado para a defesa do evangelho Icf. Fil. 5MAJ e eram gratos pela sua oediPncia fiel V oediPncia que uma chamada que os trou;e a PnLo espiritual rica. Geimai InomeadoJ, que tem o significado da rai" de deitado ou reclinado, passou a ser usado de um compromisso oficial e Vs ve"es do destino. Nas forLas armadas, foi utili"ado de uma misso especial, como ficar de guarda ou defesa de uma posiLo estratgica. Ao aenLoar o menino $esus, *imeo ", disse a %aria, sua meM &is que este %enino est! nomeado para a queda e ascenso de muitos em (srael, e um sinal para ser oposiLo i" I)ucas 3M?DJ. 8sando o termo de uma forma mais figurativa, Paulo lemrou aos tessalonicenses que eles no devem "ser perturado pelo \seu] afliLYes, porque \eles mesmos saiam] que foram destinados \9eimetha] para isso" I5 7essalonicenses ?M?. J. Paulo foi divinamente nomeado para a defesa do evangelho. $esus declarou na converso do apstolo Paulo que era "para levar o nome de \sua] perante os gentios e reis e os filhos de (srael" IAtos =M5BU. /f 5?M3U 1al 5M5BH 5>U &f ?. M>HAJ. *ua priso em -oma no era nem um acidente do destino, nem principalmente a deciso dos homens, nem mesmo a deciso de Paulo de apelar para /sar IAt 3BM55J. Acima de tudo, era parte integrante da sua misso divina para defender o evangelho. Neste caso, ele estava destinado a ser, em que a priso por vontade de +eus, para que ele pudesse pregar o evangelho em -oma. No versculo 5A, Paulo refereHse novamente para seus detratores, o primeiro grupo de crentes Iv 5BJ, que proclamam a /risto por amiLo egosta, e no de motivos so puros. /omo mencionado acima, no era a sua doutrina que estava em falta, eles fi"eram proclamar /risto. %as eles no estavam pregando a /risto para a *ua glria, e honra, mas por conta prpria, para cumprir a sua amiLo egosta. &ritheia IamiLo egostaJ no tinha originalmente uma conotaLo ruim, mas se limitou a traalhar para aluguer. &ventualmente, entretanto, adquiriu o significado de olhar e;clusivamente para os prprios interesses, independentemente das consequPncias para os outros. &le foi usado por profissionais de carreira que impiedosamente tentaram suir ao topo de seus campos da maneira que podia, e de polticos que uscavam escritrio a qualquer custo. +etratores egoisticamente amiciosos Paulo, oviamente, no pregar por motivos puros. No s eles eram egostas, mas ainda pior, eles tamm procurou fa"er desserviLo ao Paul, pensando em fa"er com que \ele] angRstia em \sua] priso. &les in#ustamente criticado e acusado com o propsito malicioso de agravar e intensificar sua angRstia. &les e;iiram uma crueldade inacredit!vel nascido do ciRme, utili"ando priso de Paulo para desacredit!Hlo e para se promover. %as angRstia prim!ria de Paulo no foi devido a sua afliLo, causada por -oma ou seus companheiros crentes. &le saia que a hipocrisia e m!s intenLYes de seus detratores estavam fa"endo um grande dano V causa de /risto, e isso que lhe causou a mais profunda triste"a. /omo #! mencionado, ele no poderia ter a#udado a ser ferido pessoalmente. %as ele no estava procurando por simpatia ou tentando se defender. &le saia que os outros lderes fiis na igre#a enfrentou crticas e da oposiLo, tanto do mundo e de outros crentes. *ua reaLo V sua situaLo atual em -oma que estaeleceu o e;emplo para outros servos fiis do *enhor. &les, ento, seria capa" de enfrentar suas prprias afliLYes com a mesma pa" de esprito, esprito de perdo, e confianLa no triunfo da verdade de +eus que ele e;iiu. Paulo tinha plena consciPncia de que os crentes imaturos so propensos a "discrdia, o ciRme, temperamentos furiosos, disputas, calRnias, fofocas, arrogSncia, distRrios" I3 /orntios. 53M34J. &le advertiu 7imteo a estar em guarda contra qualquer pessoa nas igre#as que "tem um interesse mrido em questYes polPmicas e disputas sore palavras, das quais surgem inve#a, contenda, linguagem ausiva, suspeitas malignas" I5 7m. >MDJ. %ais importante, porm, ele viu a imagem maior. Porque esses homens inve#osos foram realmente pregando o verdadeiro evangelho, as pessoas iam sendo salvos. "& entoh", Portanto, ele perguntou retoricamente, respondendoM * que em todos os sentidos, ou por prete;to ou de verdade, /risto se#a anunciado, neste eu me alegro. *im, e eu me alegrarei. &m outras palavras, se a causa de /risto estava sendo servido, mesmo em pretenso pelos detratores inve#osos, ele estava feli". &mora motivo os detratores ino foi principalmente para e;altar a /risto ou para ganhar almas, mas para e;altarHse V custa de Paulo, ele no estava amargo. &le saia que, emora &le no honrar aqueles homens que pregavam a verdade fora de fingimento, o +eus soerano, no entanto, honrado a sua mensagem quando /risto \foi] proclamada. &ssa realidade muito satisfeitos Paulo. Palavra de +eus sempre poderoso, no importa o que os motivos de quem o proclama. A Rltima coisa que o profeta $onas queria que acontecesse era para Nnive se arrepender em sua pregaLo, mas a mensagem que ele deu a partir de +eus produ"iu arrependimento, apesar de suas m!s intenLYes Icf. $onas DM5H=J. %esmo um pregador ou professor que inve#oso, ciumento, egosta e pode ser usado por +eus quando sua mensagem fiel V Palavra. +eus sempre honra *ua Palavra e *ua Palavra sempre produ" frutos. "%inha palavra ... o que sair da minha oca ... no voltar! para mim va"ia, sem reali"ar o que eu dese#o, e sem sucesso na matria, para que a enviei" I(saas BBM55J. ` medida que o sculo [([ escocPs ministro $ohn &adie saiamente comentouM "A virtude est! no evangelho, e no na evangelistaU na e;posiLo, e no no e;positor" I8m /oment!rio sore o te;to grego da &pstola de Paulo aos Filipenses \reimprimirU 1rand -apidsM Ea9er, 5=A=], D4J. Na verdade remete para aqueles que estavam pregando "de oa vontadeU ... por amor, ... \e] a partir de motivos puros" IFilipenses 5M5BH5AJ. Cerdade aqui no se refere V e;atido do que disseram, mas sim a veracidade e integridade de seus coraLYes. &m marcado contraste com os detratores, eles no eram hipcritas pregando o evangelho puro de motivos impuros. Gatangellj IproclamadoJ refereHse a anunciar ou declarar algo com autoridade. *e o evangelho foi proclamado por ciRmes, pregadores pre#udicial, ou por aqueles que eram fielmente e, humildemente, pregando o evangelho com motivos puros, foi precisamente proclamado, que deu frutos, e Paul poderia dei;ar de me alegrar. &le reforLou sua seriedade, acrescentando, *im, e eu me alegrarei. *ua alegria, sua atitude graciosa, e sua compreenso do maior prolema da verdade do evangelho no era transitria, mas eram resolutamente permanente Icf. *l DMAH@U. -om. 53M53U. 3 /orntios >M54J. Asolutamente nada pode rouar a alegria de Paulo dado por +eus. &le era dispens!vel, o evangelho no era. *ua privacidade e lierdade eram acidentais, e ele se importava nada de reconhecimento pessoal ou de crdito. Nem as cadeias dolorosas de -oma, nem a crtica ainda mais doloroso de cristos poderia impediHlo de alegria, porque /risto estava sendo anunciado e *ua igre#a foi crescendo e amadurecendo. A viso do apstolo de sua vida e ministrio so talve" melhor e;pressa em 3 /orntiosM & traalhando #untos com &le, ns tamm pedimos que vocP no receer a graLa de +eus em vo, pois &le di"M "No tempo aceit!vel eu escutei vocP, e no dia da salvaLo te a#udei." &is, agora " o tempo aceit!vel ", eis, agora," o dia da salvaLo ", no dando motivo de escSndalo em cousa alguma, para que o ministrio no vai ser desacreditado, mas em tudo nos recomendamos como ministros de +eus, na resistPncia muito, nas afliLYes, nas necessidades, nas angRstias, nos aLoites, nas prisYes, nos tumultos, nos traalhos, nas insnias, na fome, na pure"a, no conhecimento, na paciPncia, na ondade, no &sprito *anto, no amor verdadeiro, na palavra da verdade , no poder de +eus, pelas armas da #ustiLa para a mo direita e V esquerda, por honra e por desonra, por m!s notcias e oa fama, considerado como enganadores e ainda verdadeirosU como desconhecido ainda em conhecidos, como morrendo ainda contemplar , vivemos, como castigados ainda no condenado V morte, como triste mas sempre alegres, como pores mas enriquecendo a muitos, como no ter nada possuindo tudo. I3 /orntios. >M5H 54J ' e;emplo de Paulo de humildade altrusta mostra que os piores circunstSncias so, a maior alegria possvel. Quando as coisas aparentemente seguras na vida comeLa a desmoronar, quando o sofrimento ea triste"a aumento, os crentes devem ser arrastados para cada ve" mais profunda comunho com o *enhor. X ento que eles vo mais e;perimentar a alegria duradoura, o apstolo conhecia to em. &sta alegria muito maior e mais gratificante do que qualquer felicidade fuga" circunstancial. & essa alegria pura no vem por causa das circunstSncias, mas apesar deles e atravs deles. A a(e8ria do @ini*terio Parte 2 + A)e*ar #a @orte #a Carne &'i(i)en*e* 1+19,26- 5 )oi* *ei 3ue o 3ue .e aconteceu re*u(tar6 e. .in:a (i5ertao0 8raa* F* ora<e* de 1oc7* e ao auA?(io do E*)?rito de 2e*u* Cri*to. A8uardo an*io*a.ente e e*)ero 3ue e. nada *erei en1er8on:ado. Pe(o contr6rio0 co. toda a deter.inao de *e.)re0 ta.5=. a8ora Cri*to *er6 en8randecido e. .eu cor)o0 3uer )e(a 1ida 3uer )e(a .orteB )or3ue )ara .i. o 1i1er = Cri*to e o .orrer = (ucro. Ca*o continue 1i1endo no cor)o0 terei fruto do .eu tra5a(:o. E 46 no *ei o 3ue e*co(:erG E*tou )re**ionado do* doi* (ado*+ de*e4o )artir e e*tar co. Cri*to0 o 3ue = .uito .e(:orB contudo0 = .ai* nece**6rio0 )or cau*a de 1oc7*0 3ue eu )er.anea no cor)o. Con1encido di**o0 *ei 3ue 1ou )er.anecer e continuar co. todo* 1oc7*0 )ara o *eu )ro8re**o e a(e8ria na f=0 a fi. de 3ue0 )e(a .in:a )re*ena0 outra 1e9 a eAu(tao de 1oc7* e. Cri*to 2e*u* tran*5orde )or .in:a cau*a. I5M5=N3>J Apesar das provaLYes, triste"a e sofrimento e;perimentados por Paulo Icf. 3 /orntios. 55M3?H??J, seu ministrio foi, no entanto, uma e;periPncia pra"erosa para ele. Nesta seLo de Filipenses, ele discute quatro questYes que possam aparentemente rouaramHlhe de alegriaM prolemas, destratores, a morte, e a carne. As duas primeiras questYes Iprolemas \priso de Paulo] e detratores \os pregadores que procurou elevarHse V custa de Paulo]J foram discutidos no captulo D deste volume. ' apstolo agora revela que tanto a ameaLa de morte iminente e as triste"as da vida na carne tamm foram incapa"es de rouarHlhe a sua alegria. Ng' (%P'-7A A %'-7& &NQ8AN7' ' *&N0'- *&$A 1)'-(F(/A+' )oi* *ei 3ue o 3ue .e aconteceu re*u(tar6 e. .in:a (i5ertao0 8raa* F* ora<e* de 1oc7* e ao auA?(io do E*)?rito de 2e*u* Cri*to. A8uardo an*io*a.ente e e*)ero 3ue e. nada *erei en1er8on:ado. Pe(o contr6rio0 co. toda a deter.inao de *e.)re0 ta.5=. a8ora Cri*to *er6 en8randecido e. .eu cor)o0 3uer )e(a 1ida 3uer )e(a .orteB )or3ue )ara .i. o 1i1er = Cri*to e o .orrer = (ucro I5M5=N35J &m Rltima an!lise, no importa realmente para Paulo que ele foi preso, caluniado, e de frente para possvel e;ecuLo enquanto o evangelho salvador de /risto estava sendo pregado. &le estava totalmente confiante de que, apesar de suas circunstSncias negativas, a causa do *enhor triunfaria. Portanto, ele poderia enfrentar a morte sem medo. Nos versculos 5=H35, ele menciona cinco realidades em que essa confianLa se aseiaM os preceitos do *enhor Iv. 5=JU as oraLYes dos santos Iv. 5=J, a proviso do &sprito Iv. 5=cJ, o promessa de /risto Iv. 34aJ, e do plano de +eus Ivv. 34H35J. /'NF(AN_A N' '* P-&/&(7'* +' *&N0'- )oi* *ei 3ue o 3ue .e aconteceu re*u(tar6 e. .in:a (i5ertao I5M5=aJ 'ida IPois seiJ significa saer algo com certe"a. Paulo estava convencido de que seu sofrimento presente nas mos de amos os descrentes e crentes viria para a \sua] liertaLo. &le cita diretamente a partir da *eptuaginta Ia traduLo grega do Antigo 7estamentoJ, citando resposta de $ a FofarM "&sta tamm ser! a minha salvaLo" I$ 5?M5>J. 7raalho corretamente compreendeu que seu sofrimento terrvel no era castigo de +eus pelo pecado. /omo $, Paulo acreditava plenamente que +eus um dia iria entreg!Hlo, tanto de seus males fsicos e das falsas acusaLYes daqueles que erroneamente insistiu que todo o seu sofrimento foi o resultado de iniqfidade. Alguns anos antes, Paulo havia garantido os crentes em -oma que "+eus fa" todas as coisas cooperam para o em daqueles que amam a +eus, daqueles que so chamados segundo o seu propsito" I-om. @M3@J, agora ele aplicou essa verdade maravilhosa para sua prpria vida. &le saia que sua consciPncia estava claro Icf. Atos 3?M5U 3DM5>, 3 /orntios 5M53U. 5. 7im 5MBU ?M=U. 3 7m 5M?JU ele saia que no estava sendo divinamente castigado, e ele estava plenamente convencido de que +eus faria com que seu sofrimento presente para "traalhar #untos para o em." )iertaLo de soteria, que comumente tradu"ida como "salvaLo". Alguns comentaristas, portanto, que Paulo estava se referindo a sua liertaLo do pecado e da morte atravs da f em $esus /risto. A idia seria, ento, que estava confiante em sua seguranLa eterna. 'utros tomam esta liertaLo para se referir a sua defesa diante de /sar e sua conseqfente lieraLo da priso e liertaLo de e;ecuLo. A liertaLo principal de que ele estava falando no poderia ter sido de e;ecuLo, no entanto, porque no versculo 34 ele qualifica sua e;pectativa com as palavras "se#a pela vida ou pela morte." &m qualquer caso, Paulo saia que suas circunstSncias atuais eram tempor!rios. +e uma forma ou de outra, "pela vida ou pela morte", ele seria entregue a partir deles. Cersos 35H3B indicar a sua e;pectativa confiante de que ele viveria. *ua salvaLo seria aperfeiLoada quando ele foi condu"ido V presenLa do seu *enhor Iv. 3?J. %ais uma ve", como $, ele poderia declararM "Quanto a mim, eu sei que o meu -edentor vive, e na Rltima ele tomar! sua posiLo sore a terra. %esmo depois de minha pele destruda, mas da minha carne verei a +eus "I$ 5=M3BH3>J. C!H'IAHIA H!S !%AIJES #!S SAH!S 8raa* F* ora<e* de 1oc7* I5M5= J Paulo acreditava na soerania ilimitada de +eus e tinha perfeita confianLa que a Palavra de +eus seria cumprida e *eu propsito reali"ado. &le tamm saia que o plano soerano de +eus incorpora as oraLYes do seu povo. &le apreciado especialmente as oraLYes da congregaLo amado em Filipos e e;pressaHlhes suas mais profundas convicLYes e anseios pessoais. ' apstolo saia que "a oraLo efica" de um #usto pode conseguir muito mais" I7iago BM5>J, e ele, portanto, no s orou diligentemente por si mesmo, mas tamm continuamente incentivados outros crentes para orar diligentemente. &nfrentando condiLYes difceis, poucos anos antes, ele havia apelado para a igre#a em /orinto para orar por eleM Pois, assim como os sofrimentos de /risto so nossos em aundSncia, assim tamm o nosso conforto aundante em /risto .... Para ns no queremos que ignoreis, irmos, da nossa afliLo que nos soreveio na Zsia, que foram onerados em e;cesso, alm das nossas forLas, de modo que at da vida desesperamos, na verdade, tivemos a sentenLa de morte dentro de ns para que ns no confiamos em ns mesmos, mas em +eus que ressuscita os mortosU que nos livrou de to grande perigo de morte, e livraiHnos, &le em quem temos a nossa esperanLa. & &le nos livrar! ainda, vocP tamm se #untar para nos a#udar atravs de suas oraLYes, para que graLas podem ser dadas por muitas pessoas em nosso nome para o favor nos concedeu por meio das oraLYes de muitos. I3 /orntios. 5MB, @H55J Antes de Paulo visitou a igre#a de -oma, ele havia implorado os crentesM "-ogoHvos, irmos, por nosso *enhor $esus /risto e pelo amor do &sprito, para lutar #unto comigo nas vossas oraLYes a +eus por mim" I-m . 5BM?4J. +urante a priso mesmo em que ele escreveu Filipenses admoestou &fsiosM "/om toda oraLo e sRplica, orando em todo tempo no &sprito, e com isso em vista, estar em alerta com toda perseveranLa e sRplica por todos os santos, e orar em meu nome, que se#a dada para mim na aertura da minha oca, para dar a conhecer com ousadia o mistrio do evangelho "I&fsios >M5@H5=J. Aos tessalonicenses, suplicou ele, "(rmos, orai por ns" I5 7essalonicenses BM3B.J &, mais tardeM "(rmos, orai por ns que a palavra do *enhor vai se espalhar rapidamente e se#a glorificada, como fe" tamm com "I3 7s. ?M5J. Nada mais encora#ador para aqueles no ministrio do que saer que irmos esto segurandoHos perante o *enhor em oraLo. /'NF(AN_A NA P-&*7A_g' +' &*Pm-(7' auA?(io do E*)?rito de 2e*u* Cri*to I5M5=cJ A Palavra de +eus, as oraLYes dos santos, eo poder do &sprito *anto sempre traalhar em con#unto para o enefcio dos servos de +eus. $esus prometeuM "&u rogarei ao Pai e &le vos dar! outro /onsolador, para que fique convosco para sempre, que o &sprito da verdade, que o mundo no pode receer, porque no o vP nem o conhece, mas vs o conheceis, porque &le haita convosco e estar! em vs "I$oo 5DM5>H5AU. cf 5BM3>, %arcos 5?M55, )ucas 53M53U. -m @M=J. %as parece que Paulo estava falando aqui no tanto sore a proviso de /risto do &sprito aos crentes na salvaLo como de proviso do &sprito de poder e proteLo divina depois da salvaLo. &pichorkgia IprovisoJ descreve uma oferta completa, aundante e suficiente de que necess!rio. ' &sprito *anto o crente recursos suficientes para tudo o que ele precisa. &le fornece orientaLYes quando os crentes no sei o que di"er. "No se preocupe em como ou o que vocP est! a di"erM" $esus prometeuM "por isso vos ser! dado naquela hora que vocP est! a di"er. Pois no que vocP falar, mas o &sprito do vosso Pai que fala em vs "I%t 54M5=H34J. ' &sprito a#uda os crentes a re"ar. Quando eles so fracos e "no saemos como orar, como \eles] deveriam, ... o mesmo &sprito intercede por \eles] com gemidos ine;primveis por palavras" I-m @M3>J. ' &sprito a fonte de poder. "-eceereis a forLa do &sprito *anto, que descer! sore vs," $esus prometeu, pouco antes de *ua ascenso ", e sereis minhas testemunhas tanto em $erusalm como em toda a $udia e *amaria, e at mesmo a mais remota parte da terra" IAtos 5M@J. Para o Paulo escreveu &fsios que o *enhor " capa" de fa"er muito mais aundantemente alm daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro de ns" I&f. ?M34J. %ais tarde, em Filipenses, ele disseM "%eu +eus suprir! todas as vossas necessidades segundo as suas rique"as na glria em /risto $esus" IFp DM5=J. ' &sprito produ" na vida do crente uma aundante colheita de frutos espirituaisM "amor, alegria, pa", longanimidade, enignidade, ondade, fidelidade, mansido, temperanLa" I1l BM33H3?J. /'NF(AN_A NA P-'%&**A +& /-(*7' A8uardo an*io*a.ente e e*)ero 3ue e. nada *erei en1er8on:ado. Pe(o contr6rio0 co. toda a deter.inao de *e.)re0 ta.5=. a8ora Cri*to *er6 en8randecido e. .eu cor)o I5M34aJ A idia implcita que a ardente e;pectativa e esperanLa de Paulo foram cancelados na promessa do *enhor, e no no que apstolo dese#ava. Apo9arado9ia Iardente e;pectativaJ uma palavra composta que, literalmente, refereHse a esticar o pescoLo. X muitas ve"es foi usado em sentido figurado de uma grande e;pectativa, ou esperanLa, uma conotaLo reforLada pela esperanLa sinWnimo. Paul estava certo de que, aos olhos de +eus, ele nunca seria realmente envergonhado, se diante de /sar, o mundo, ou a igre#a. &m Rltima an!lise, ele seria inocentado. &le e;pressou confianLa semelhante ao /orinthians, di"endoM "%esmo que eu me glorie um pouco mais sore a nossa autoridade, que o *enhor deu para edificaLo e no para destruHlo, eu no ser! confundido" I3 /orntios. 54M4@ J. Paulo e;pressou sua alegria suprema quando ele escreveu que /risto, mesmo agora, como sempre, engrandecido no meu corpo. *aendo que o corpo do crente um "templo do &sprito *anto" I5 /or. >M5=J, ele apresentou seu corpo como "uma vida e sacrifcio santo e agrad!vel a +eus, que \era seu] culto racional" I-m 53M5J. &le levouHa em seu prprio corpo "a morte de $esus, para que a vida de $esus tamm \seria] se manifestar no \seu] corpo" I3 /orntios. DM54J. *empre, incluindo as situaLYes difceis, Paulo continuaria a ser um instrumento para e;altar o seu *enhor por meio da oediPncia, fiel santo. &le se alegrou muito que, por causa de sua fidelidade, ele poderia testemunhar que as igre#as da $udia Ie em todo o imprioJ "foram glorificando a +eus por causa de mim" I1l 5M3DJ. /'NF(AN_A N' P)AN' +& +&8* 3uer )e(a 1ida 3uer )e(a .orteB )or3ue )ara .i. o 1i1er = Cri*to e o .orrer = (ucro. I5M34 H35J Paul no tinha certe"a de que o plano de +eus era para ele, se ele continuar a servir e e;alt!Hl' atravs de sua vida e ministrio ou por meio da e;altaLo final da morte. +e qualquer maneira, a vontade do *enhor seria feitoU *eu plano seria plenamente reali"ado. Para os ancios de Xfeso, que conheci na praia perto de %ileto, Paulo declarou inequivocamente, "&u no considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministrio que recei do *enhor $esus, para dar testemunho do evangelho da graLa de +eus "IAtos 34M3DJ. Pouco tempo depois, ele disse aos crentes de /esaria, que estavam angustiados por profecia de Zgao de priso iminente de PauloM "' que vocP est! fa"endo, chorando e magoando meu coraLoh Porque eu estou pronto no s a ser ligado, mas at para morrer em $erusalm pelo nome do *enhor $esus "IAtos 35M5?J. &le lemrou aos crentes em -oma que no "um de ns vive para si mesmo, e no morre para si, pois se vivemos, vivemos para o *enhor, ou se morremos, morremos para o *enhor, portanto, se vivemos ou morramos, somos do *enhor. Pois para isto /risto morreu e tornou a viver, para que pudesse ser *enhor tanto de mortos como de vivos "I-omanos 5DMAH=J. *e ele viveu ou morreu, o apstolo pode di"er agora como se fosse a 7imteo alguns anos mais tardeM "&u #! estou sendo derramado como liaLo, eo tempo da minha partida est! pr;imo. /omati o om comate, terminei o curso, eu guardei a f "I3 7m. DM>HAJ. +e qualquer forma, ele seria vitorioso e /risto seria e;altado. A frase grega tradu"ida para viver /risto eo morrer lucro no contm vero. +i" te;tualmente "viver /risto, para morrer ganho". Paulo saia que a vida /risto, porque ele iria continuar a serviHlo, enquanto ele vivia. &le tamm saia que morrer seria ganho, porque ento ele estaria na presenLa de +eus, capa" de adorar e serviH)o em perfeiLo santo Iv. 3?J. Paul plenamente entendido que rique"a, poder, influPncia, posses, prestgio, posiLo social, oa saRde, negcios ou sucesso profissional, e todas as outras coisas tais so transitrios. %uitos reconhecem que a verdade, mas no muitos vivem como se ela verdadeira. Poucos podem di"er com asoluta sinceridade de Paulo para mim, o viver /risto eo morrer lucro. ' apstolo est! sendo muito estava enrolada em seu *enhor e *alvador, $esus /risto. &le confiou, amou, serviu para testemunhou, e em todos os sentidos foi dedicada e dependente dele. *ua Rnica esperanLa, o seu Rnico propsito, sua Rnica ra"o de viver era /risto. &le via#ou para /risto, pregado por /risto, e foi perseguido e preso por /risto. &m Rltima an!lise, ele iria morrer por /risto. %as at mesmo a morte, pela graLa maravilhosa de +eus, foi, finalmente, para ganho eterno de Paulo. AP&*A- +& 7&- Q8& C(C&- N' /'-P' +& /A-N& PA-A Q8& A A)&1-(A *&$A &[8)7A+A Ca*o continue 1i1endo no cor)o0 terei fruto do .eu tra5a(:o. E 46 no *ei o 3ue e*co(:erG E*tou )re**ionado do* doi* (ado*+ de*e4o )artir e e*tar co. Cri*to0 o 3ue = .uito .e(:orB contudo0 = .ai* nece**6rio0 )or cau*a de 1oc7*0 3ue eu )er.anea no cor)o. Con1encido di**o0 *ei 3ue 1ou )er.anecer e continuar co. todo* 1oc7*0 )ara o *eu )ro8re**o e a(e8ria na f=0 a fi. de 3ue0 )e(a .in:a )re*ena0 outra 1e9 a eAu(tao de 1oc7* e. Cri*to 2e*u* tran*5orde )or .in:a cau*a. I5M33N3>J Adoniram $udson foi o primeiro mission!rio no e;terior enviados dos &stados 8nidos. No incio do sculo [([, ele e sua primeira esposa foi para a mndia e, um pouco mais tarde, para a EirmSnia, onde traalhou por quase quatro dcadas. +epois de quator"e anos, ele tinha um punhado de convertidos e conseguiu escrever uma gram!tica da EirmSnia. +urante esse tempo, ele sofreu uma priso horrvel para um ano e meio e perdeu sua esposa e filhos para a doenLa. /omo Paulo, ele ansiava por estar com o *enhor, mas, tamm como o apstolo, ele considerava seu traalho para /risto infinitamente mais importante do que seus anseios pessoais. &le, portanto, orou para que +eus lhe permitiria viver tempo suficiente para tradu"ir toda a Elia para o irmanPs e estaelecer uma igre#a l! de pelo menos uma centena de crentes. ' *enhor concedeu esse pedido e tamm lhe permitiu compilar irmanPsH(nglPs e (nglPsHirmanesas dicion!rios, que se tornou inestim!vel para os traalhadores cristos, tanto estrangeiros como EirmSnia, que o seguiam. &le escreveuM "*e eu no tivesse tinha certe"a de que cada provaLo foi ordenada pelo infinito amor e misericrdia, eu no poderia ter sorevivido meus sofrimentos acumulados." Parte da grande"a espiritual conhecer a /risto ntima e muito tempo para estar com ele. %as a grande"a espiritual tamm inclui ser totalmente comprometido com o avanLo do reino e servir a /risto na terra. 7odo crente vive em tenso tal. Paulo claramente no escapou desse dilema, que ele e;pressou to lindamente e pungente nos versos 33H3>. &le dese#ava estar com o *enhor, mas se fosse a vontade de +eus para ele viver na carne, ele se alegrou. &le saia que significaria traalho fecundo para ele a glria de +eus. A carne no se refere aqui para a sede do pecado, como em outras passagens Icf. -m >M5=U AMB, 5@U 4@M4B, 3 /orntios AM5U 54M3U 1l ?...M ?J, mas a vida fsica Icf. -m 5M?U. =M?U 5 /orntios >M5>U.. 3 /orntios 54M?U 1al 3M34U. 5 Pedro DM5H3J. 7raalho fecundo a ora do *enhor, que o &sprito *anto sempre aenLoa. Quando "a palavra da verdade, o evangelho" fielmente proclamado que vai ser "constantemente a dar frutos e crescente" I/olossenses 5MBH>U.. /f. Fl 5M5BH5@J. Paul no , claro, falando de oas oras pelas quais os homens vo a esperanLa de se redimir. 7odas as oras humanas so impotentes para salvar e realmente viciar o traalho, gracioso redentora de /risto I-m ?M34H 33, 3@U DM5HBU. 1l 3M5>H35U. &f 3MAH=J . &le astante falando do traalho do &sprito poder frutfero para os quais somos "criados em /risto $esus, \o] oas oras que +eus de antemo preparou para que and!ssemos nelas" I&f 3M54J. X o fruto de "+eus que est! no traalho em vs tanto o querer e traalhar para a sua oa vontade" IFilipenses 3M5?J. ' fruto espiritual engloa os motivos dirigida pelo &sprito e &spritoHpoderes e comportamento edificados sore o fundamento de $esus /risto I5 /or. ?M55J. &la pode ser dividida em v!rias categorias. Fruto do /omportamento inclui o "fruto do &sprito" I1l BM33H3?JU fruto de aLo consiste em oras de #ustiLa Icf. Fl 5M55.JU Fruto tamm inclui convertidos Icf. -om 5M5?.J. Paulo estava em um dilema sore sua vida e morte, confessando, eu no sei qual escolher. 1njri"j IsaerJ usado vinte e sete ve"es no Novo 7estamento, mais de metade da poca por Paulo. X utili"ado de algo revelador que era at ento desconhecida, se pelo *enhor para os homens Icomo em )ucas 3M5B, $oo 5BM5B, -m =M33H3?.J 'u por homens para outros homens Icomo em Atos AM 5?U. 3 /orntios @M5U. &f >M5=, 35J. ' ponto de Paulo parece ser que ele ainda no decidiu qual a escolher, porque o *enhor ainda no tinha conhecido a ele que para escolher. Porque ele no tinha certe"a da vontade do *enhor sore o assunto, ele no tinha certe"a de sua autoria. No era que Paulo opWs a vontade do *enhor ou queria estar no cu se +eus quisesse que ele continuasse seu ministrio na terra. &le queria fa"er as duas coisas, e os dois dese#os eram igualmente forte e adequada. X como o dilema de uma mulher cu#o marido foi traalhar longe de casa por muitos meses e pede a ela para visit!Hlo por um tempo. &mora ela o ama profundamente e dese#a estar com ele, ela tamm ama seus filhos e quer ficar perto deles. /onseqfentemente, Paulo disse que eu sou muito pressionada de amos os sentidos. *unechj IpressionadosJ significa literalmente "para manter unida." &le foi muitas ve"es utili"ado de ser cercado de amos os lados, como quando andando atravs de um estreito desfiladeiro. )ucas usou a palavra para descrever a multido da 1alilia que foram "pressionando em" $esus I)ucas 4@MDBJ e da advertPncia do *enhorM "Porque dias viro sore ti os teus inimigos lanLar! uma arricada contra vocP, e cerc!Hlo e ainha vocP de todos os lados "I)ucas 5=MD?J. Por um lado, Paulo e;plicou que ele tinha o dese#o de partir e estar com /risto. Para sair de analuj, que significa "desatar", como ser um arco solto de suas amarras quando estiver pronto para "arpar. A palavra foi utili"ada algumas ve"es de um prisioneiro que est! sendo lierado de suas origaLYes, de um animal que est! sendo lierado de sua carga, ou de campo de um destacamento militar de quera. Paul aluso ao Rltimo valor em 3 /orntios BM5M "*aemos que se a tenda terrena que a nossa casa demolida, temos de +eus um edifcio, uma casa no feita por mos, eterna nos cus." Por cristos, a morte simplesmente querar seu acampamento tempor!rio terrena e seguir em frente na sua eterna morada celestial. 's analusis sustantivo relacionados foi muitas ve"es utili"ado como um eufemismo para a morte, o que Paulo tinha em mente no presente te;to. &m sua segunda carta a 7imteo alguns anos mais tarde, ele disse a seu amado filho na fM "Porque eu #! estou sendo derramado como liaLo, eo tempo da minha partida \analusis] chegou" I3 7im D. M >J. Filipenses 5M3? refuta a falsa doutrina do sono da alma, o ensinamento de que os mortos e;istem em um estado de inconsciPncia at a sua ressurreiLo. Quando os crentes morrem, eles partem imediatamente para estar com /risto, como o ladro arrependido na cru", a quem $esus disseM "&m verdade eu vos digo, ho#e estar!s comigo no paraso" I)ucas 3?MD?U cf 3. /or. BM@J. AparPncia %oiss e &lias na 7ransfiguraLo I%t 5AM?J e os totalmente conscientes crentes m!rtires da 7riulaLo IAp >M=H55J tamm refutam o sono da alma. ' Novo 7estamento usa o sono como uma met!fora para a morte. *tephen "chamado do *enhor e disseM i*enhor $esus, recee o meu espritoT" &nto, caindo de #oelhos, clamou com grande vo"M *enhor, no imputes este pecado delesT "+ito isso, ele caiu adormecido "IAtos AMB=H>4U cf $oo 55M55H5D,. 5 /orntios 55M?4U 5BM34., B5U 5 7essalonicenses DM5?H5B,. BM54J. A esperanLa do crente suprema para estar com /risto por toda a eternidade, e partir para estar com &le comeLa essa e;periPncia emH aventurado. %uito melhor tradu" um comparativo duplo em grego, e;pressando o mais alto superlativo. Portanto, tanto quanto a satisfaLo pessoal dos crentes e alegria esto em causa, indo para o cu , oviamente, muito melhor do que ficar na terra. /omo Paulo, todos os crentes devem "preferem antes estar ausentes do corpo e estar em casa com o *enhor" I3 /orntios. BM@J. &m seguida, eles sero lierados a partir da dor, triste"a e sofrimento da vida presente e condu"ido V presenLa gloriosa do *enhor. )! eles vo e;perimentar a lierdade maravilhosa de #ustiLa e glria eterna e servem de dia e de noite no seu templo, e Aquele que est! sentado no trono estender! o seu taern!culo sore eles. &les tero fome no mais, nem mais tero sedeU nem o sol atia neles, nem calor algum, pois o /ordeiro que est! no meio do trono os apascentar! e os guiar! para as fontes das !guas da vidaU e +eus en;ugar! toda l!grima de seus olhos. IAp AM5BH5AJ 's crentes no precisam mais andar pela f, mas pela viso Icf. 3 /orntios. BMAJ. &les dei;aro de ver a +eus "atravs de um espelho em enigma, mas ... cara a cara", #! no sei ", em parte, mas ... totalmente, assim como \eles] tamm foram totalmente conhecido" I5 /orntios 5?M53U. /f. 5 /orntios. @M?J. Porque "so filhos de +eus, ... \que] vontade \ento] ser como &le, porque \eles] vo vPHlo como &le " I5 $oo ?M3J. /onfianLa de $ ser! delesM. "%esmo depois de minha pele destruda, mas da minha carne verei a +eus, a quem eu me verei, e que meus olhos vo ver e no outro" I$ 5=M3>H 3AU cf Pss . 5>M54H55U 5AM5B, D=M5BJ. +ese#o de Paulo para o cu no era a sua Rnica preocupaLo, no entanto. Aos /orntios ele escreveuM "Portanto, tamm temos a nossa amiLo, se#a em casa \no cu com /risto] ou ausente \continuar a serviH)o na 7erra], para ser agrad!vel a &le" I3 /orntios. BM=J. Assim, ele poderia di"er aos Filipenses, a permanecer na carne mais necess!rio, por amor. &nquanto o *enhor tinha traalho para ele fa"er na terra, que onde Paul queria ser. ' apstolo aplicou a si mesmo a advertPncia de que ele tinha dado aos crentes de /orintoM "%eus amados irmos, sede firmes e constantes, sempre aundantes na ora do *enhor, saendo que o vosso traalho no vo no *enhor" I5 /or . 5BMB@J. &mora tenha havido grande "presso di!ria sore \ele] de preocupaLo para todas as (gre#as" I3 /orntios. 55M3@J, ele no considerou que a responsailidade um fardo a ser aliviado, mas uma oportunidade feli" para servir ao *enhor atravs de serviHlos. %ais tarde, em sua epstola, Paulo admoestou aos filipensesM "No fa"er nada de egosmo ou vanglria, mas com a humildade de respeito mente um do outro como mais importante do que vsU no se limitam a olhar para seus prprios interesses pessoais, mas tamm para os interesses dos outros "I3M?HDJ. &les foram ter esta atitude na \se] que houve tamm em /risto $esus, que, emora ele, susistindo em forma de +eus, no considerou a igualdade com +eus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esva"iou, assumindo a forma de servo, tornandoHse em semelhanLa de homens. *endo encontrado em forma de homem, humilhou, tornandoHse oediente at V morte, e morte de cru". ICv. BH@J *eu e;emplo de /risto seguinte tamm faria de Paulo "alegria completa pela \sua] ser da mesma opinio, mantendo o mesmo amor, unidos em esprito, com a intenLo de um propsito" Iv. 3J. Foi porque ele considerava os crentes de Filipos a ser melhor do que ele que ele poderia di"erHlhesM Para permanecer na carne mais necess!rio, por amor. Paulo teria o maior pra"er adiar suas PnLos celestiais para o em de continuar a servir santos terrenos. /onvencidos desta necessidade de terminar a sua ora terrena, Paul deu a seus leitores a certe"a, eu sei que vou permanecer e continuar com todos vs para vosso progresso e alegria na f, de modo que a sua confianLa orgulho em mim cresLa em /risto $esus por meio de minha nova ida a vs. ' apstolo saia que os filipenses ainda precisava dele. No era que ele se considerava indispens!vel, mas sim que ele estava convencido de que seu ministrio para eles ainda no estava completo. Porque ele tinha acaado de incerte"a e;pressa sore se ele ia viver ou morrer I5M33H3DJ, parece que ele ser convencido reflete sua convicLo pessoal e no uma revelaLo de +eus. *e +eus tivesse dito que ele no morreria antes de ter terminado a sua ora na igre#a de Filipos, a sua vida ou de morte no teria sido uma questo para discusso. Paulo estava convencido de que a igre#a ainda precisava de sua instruLo e lideranLa. Apesar de sua maturidade, mansido, amor e do esprito, Filipenses necess!rio para e;emplificar mais de humildade do seu *enhor I3M5H@J. &les precisavam estar em guarda contra os falsos mestres I?M3J, para oservar e seguir o e;emplo de Paulo, e para se opor aos "inimigos da cru" de /risto" I?M5AH5@J. Pelo menos dois memros da congregaLo precisava aprender "a viver em harmonia no *enhor" IDM3H?J. Alguns, talve" muitos, foram incomodados pela ansiedade e precisava "estar ansioso por nada, mas em tudo, pela oraLo e sRplica, com aLYes de graLas vamos \sua] petiLYes se#am conhecidas diante de +eus" IDM>J. Alm dessas coisas, eles precisavam manter seu foco continuamente sore "o que verdadeiro, tudo o que respeit!vel, tudo est! certo, o que puro, tudo o que am!vel, tudo de oa fama" IDM@J. Paulo esperava para permanecer e continuar com os filipenses para promover o progresso e sua alegria \sua] na f. Anteriormente ele havia falado do "progresso do evangelho" geral I5M53J. 8sando a mesma palavra Ipro9opkJ, ele fala aqui sore a evoluLo particular dos crentes filipenses, primeiro na sua alegria e na f. /omo referido na an!lise de 5M53, pro9opk tem a idia de avanLar contra os ost!culos, de enfrentar a resistPncia contnua. Quando Paulo e Earna "voltaram para )istra e (cWnio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discpulos, incentivandoHos a perseverarem na f", que advertiu que "atravs de muitas triulaLYes nos importa entrar no reino de +eus" IAtos 5DM 35H33J. &mora o progresso ... na f no vem sem um preLo, sempre acompanhado pelo progresso na alegria. Assim que se tradu" hina, a qual, quando utili"ado com um vero su#untivo, introdu" uma cl!usula finalidade. Paul est! continuando a servir a igre#a de Filipos seria para o propsito de causar orgulho a sua confianLa nele para aundam em /risto $esus atravs de sua vinda para eles novamente. No te;to grego, a frase em /risto $esus precede a frase em mim, e que a ordem Paulo deve ter tido em mente, a idia M "a fim de que sua confianLa orgulho cresLa em /risto $esus, como &le visto em me. "No captulo ? de Filipenses, ele dei;a claro que, apesar de suas impec!veis credenciais religiosas Ivv. DH>J, tudo o que era lucro para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto. %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto, e pode ser achado nele, no tendo a minha #ustiLa derivada da )ei, mas a que vem pela f em /risto, a #ustiLa que vem de +eus, na ase da f. ICv. AH=J &le passa ento a confessarM "No que eu #! tenha otido ou #! se tornaram perfeito, mas prossigo para que eu possa lanLar mo do que para o que tamm fui conquistado por /risto $esus. (rmos, eu no me considero como tendo se apegaram dele ainda "Ivv. 53H5?J. Paulo advertiu os corntios, "ningum se glorie nos homens. Para todas as coisas pertencem a vocP, se#a Paulo, se#a Apolo, se#a /efas, ou o mundo ou a vida ou a morte ou coisas presentes ou coisas futuras, todas as coisas pertencem a vocP, e vocP pertence a /risto, e /risto de +eus "I5 /or. ?M35H3?J. Assim, foi $esus /risto no traalho dele que faria com que a confianLa dos crentes filipenses dos orgulhosos de aundam. Nenhuma circunstSncia, porm graves poderia rouar a alegria de Paulo. Nada poderia diminuir seu entusiasmo pelo ministrio. Nada poderia impediHlo de "sempre aundantes na ora do *enhor, \porque saia] que \seu] traalho !rduo \era] no vo no *enhor" I5 /or. 5BMB@J. Conduta idea( )ara a I8re4a 6 &'i(i)en*e* 1+27,30- Ho i.)orta o 3ue acontea0 eAera. a *ua cidadania de .aneira di8na do e1an8e(:o de Cri*to0 )ara 3ue a**i.0 3uer eu 16 e o* 1e4a0 3uer a)ena* oua a *eu re*)eito e. .in:a au*7ncia0 fi3ue eu *a5endo 3ue 1oc7* )er.anece. fir.e* nu. */ e*)?rito0 (utando unKni.e* )e(a f= e1an8=(ica0 *e. de for.a a(8u.a deiAar;*e inti.idar )or a3ue(e* 3ue *e o)<e. a 1oc7*. Para e(e* i**o = *ina( de de*truio0 .a* )ara 1oc7* de *a(1ao0 e i**o da )arte de #eu*B )oi* a 1oc7* foi dado o )ri1i(=8io de0 no a)ena* crer e. Cri*to0 .a* ta.5=. de *ofrer )or e(e0 46 3ue e*to )a**ando )e(o .e*.o co.5ate 3ue .e 1ira. enfrentar e a8ora ou1e. 3ue ainda enfrento. I5M3AN?4J Paulo tinha um amor especial, respeito e valori"aLo para a igre#a em Filipos. Foi um dos mais maduras igre#as descritas no Novo 7estamento. No entanto, seus memros tiveram alguns prolemas, alguns deles potencialmente grave. /omo todas as igre#as de todas as idades, que precisavam estar em guarda contra os falsos mestres I?M3J e repudiar aqueles na congregaLo que eram "inimigos da cru" de /risto" I?M5AH5@J. ' apstolo saia que ele no leva muito tempo at mesmo para uma igre#a fiel a cair na indiferenLa e, eventualmente, em erro moral e doutrin!ria. &m 5M3AH?4 Paulo volta a partir da Pnfase autoiogr!fica da primeira parte da carta, para concentrarHse na congregaLo de Filipos. &le convida os filipenses a manter seu compromisso espiritual, para continuar a se comportar de uma maneira que se#a consistente com o poder do evangelho. &le chamaH os a olhar cuidadosamente em seus prprios coraLYes, para determinar se eles tPm integridade espiritual. &ste recurso se aplica, naturalmente, a todo seguidor de $esus /risto em cada tempo e lugar. Porque ele acreditava que era necess!rio para o seu emHestar espiritual, Paulo estava confiante que o *enhor lhe permitiria "permanecer e continuar com \eles] para \sua] progresso e alegria na f, para que \seu] confianLa orgulhosa em \ele] cresLa em /risto $esus por meio de \sua] vinda de \eles] de novo "I5M3BH3>J. %as, independentemente do que aconteceu com ele, ele implorou, Apenas condu"irHvos de maneira digna do evangelho de /risto, ... se eu vir vPHlo ou permanecem ausentes. ' que realmente importava era a sua conduta, consistente santo. %onon IapenasJ colocado no incio da frase no te;to grego para dar Pnfase. Acima de tudo, Paulo queria que suas vidas dignamente para refletir sore o evangelho de /risto. X uma verdade o apstolo reitera implicitamente toda a carta e e;plicitamente no pr;imo captulo, advertindoHlhesM "ProveHvos torneis irrepreensveis e inocentes, filhos de +eus acima de qualquer suspeita no meio de uma geraLo corrompida e perversa, entre a qual aparecem como lu"es no mundo, retendo a palavra da vida, para que no dia de /risto eu vou ter motivo para a glria, porque eu no corrido em vo nem lauta em vo "I3M5BH5>J. Politeuomai IcondutaJ o vero principal nos versos 3AH?4, que em grego uma Rnica frase. &la vem da rai" da palavra polis IcidadeJ, que em pocas anteriores geralmente se refere aos estados de cidade para que os haitantes deram a sua lealdade prim!ria. ' vero tem o significado !sico de ser um cidado. %as, por implicaLo, que significa ser um om cidado, aquele cu#o comportamento tra" honra ao corpo poltico ao qual se pertence. Filipe teve a distinLo de ser uma colWnia romana IAtos 5>M53J, um estado altamente privilegiada que deu os seus haitantes muitos dos direitos dos cidados de -oma. &ssas colWnias se consideravam "pouco" e -omes tinha grande orgulho de tal associaLo. &les deram a fidelidade incondicional de -oma e ao imperador, aprovada vestido romano e nomes romanos, e falou latim, a lngua oficial de -oma. *ociedade romana, como a sociedade grega, antes disso, era altamente comunidade consciente. ' indivduo era suordinado ao &stado, e as hailidades de uma pessoa, talentos, energia e esforLos foram dedicados em primeiro lugar aos interesses da sociedade em geral. No era uma sumisso forLada, como nos modernos &stados totalit!rios, mas foi aseado em um sentido dispostos de interdependPncia em que os cidados se orgulhava muito. 8m cidado respons!vel o cuidado de no fa"er nada que possa tra"er descrdito V sua polis. & ele tentou sempre ser considerado um cidado honrado, de modo que ele nunca iria ser retirado da lista de cidados. Paulo pode ter tido esse sentimento de dedicaLo em mente no uso do termo politeuomai Icondu"irJ. *e os cidados de Filipos eram to devotados V honra de seu reino humano, quanto mais deve ser crentes dedicada ao reino de /risto Icf. /ol. 5M53H5?Jh Portanto, Paulo ordenouHlhes para se comportarem de uma maneira digna do evangelho de /risto, para viver como cidados fiis do cu Icf. ?M34J. A igre#a, emora imperfeita e temporal, a manifestaLo terrena de que o reino perfeito e eterno do cu na presente poca Icf. /ol. 5M5?J. /elestial conduta se caracteri"a por ser "irrepreensveis e inocentes, filhos de +eus acima de qualquer suspeita no meio de uma geraLo corrompida e perversa, entre a qual aparecem como astros no mundo" I3M5BJ. Para viver de modo digno do evangelho de /risto viver uma vida coerente com a Palavra revelada de +eus. (sso inclui uma vida que corresponde aos cristos de verdade divinas professam crer, pregar, ensinar e defender. &m outras palavras, isso significa viver com integridade em todas as facetas da vida. &ste mandato e;presso em outras partes do Novo 7estamento como andar "de modo digno da vocaLo com que fostes chamados" I&f DM5J, "de modo digno do *enhor, para agrad!H)o em todos os aspectos, frutificando em toda oa ora e crescendo no conhecimento de +eus "I/ol. 5M54J, e" de modo digno do +eus que vos chama para o seu reino e glria "I5 7s 3M53U. cf . DM5J. *ignifica "mostrando toda a oa f, para que \os crentes] vai adornar a doutrina de +eus \sua] *alvador em todos os aspectos" I7ito 3M54J, demonstrando "santo procedimento e piedade", e ser "diligente de ser encontrado por ele em pa", sem m!cula e irrepreensveis "I3 Pedro ?M55, 5DJ. %aior testemunho da igre#a diante do mundo a integridade espiritual. Quando os cristos vivem aai;o dos padrYes de moralidade lica e reverPncia para com o seu *enhor, comprometer toda a verdade lica sore o car!cter, o plano, ea vontade de +eus. Ao fa"PHlo, enfraquecer seriamente a crediilidade do evangelho e diminuir o seu impacto no mundo. ' povo de +eus sempre foram em inimi"ade com o mundo, porque o mundo est! em inimi"ade com +eus I-m 5M3@, BM54, &f 3M?U /ol. 5M35J. %as o mundo no se pode esperar para araLar uma f cu#os proponentes to pouco imitar seus padrYes de santidade e de dei;ar de manifestar o poder transformador de /risto. Quando o olhar incrdulo na igre#a e no ver a santidade, pure"a e virtude, no parece haver nenhuma ra"o para crer no evangelho que proclama. Quando os pastores cometer pecados graves e so posteriormente restaurado para posiLYes de lideranLa na igre#a, quando os memros da igre#a mentir, rouar, enganar, fofocas, e riga, e quando congregaLYes parecem se importar pouco sore tal pecado e hipocrisia no meio deles, o mundo compreensivelmente repulsa por suas reivindicaLYes para amar e servir a +eus. & o nome de /risto est! manchada e desonrada. ' evangelho a oa notcia da salvaLo atravs de $esus /risto. X a verdade de que "/risto morreu por nossos pecados segundo as &scrituras, e que foi sepultado, e que &le ressuscitou ao terceiro dia, segundo as &scrituras" I5 /orntios. 5BM?HDJ. X a mensagem que Paulo descreve como "o poder de +eus para salvaLo de todo aquele que crP, primeiro do #udeu e tamm do grego" I-m 5M5>J. ' ponto aqui que aqueles que pertencem a /risto atravs da f salvadora em *eu evangelho deve demonstrar que o poder de suas vidas alteradas Icf. 3 /orntios. BM5AJ. Paul tinha apenas e;pressou sua e;pectativa alegre de visitar novamente Filipos I5M3BH3>J, mas que no era sua principal preocupaLo. &le entendeu que, como a igre#a em Xfeso, Filipenses, inevitavelmente, estaria ameaLada por "loos cruis" e que, mesmo de dentro de sua prpria congregaLo, os falsos mestres iriam "surgir, falando coisas perversas, para atrarem os discpulos aps si" I Atos 34M3=H?4J. &le entendeu que, apesar da maturidade espiritual geral da congregaLo, alguns de seus memros iria provar sua falta de f salvadora aandonando /risto para um evangelho diferente. 'utros, que tinham sido salvas pelo poder do &sprito *anto, seria cair na armadilha legalista de confiar em suas prprias reali"aLYes carnais para sua santificaLo I1l 5M>U ?M?J. Quer ou no Paulo visitou sua amada igre#a em Filipos, sua responsailidade no era dele, mas a /risto. Nem ele nem ningum mais foi a fonte de sua forLa espiritual. *eu apelo, portanto, era que se era para vir vPHlos ou permanecer ausente, eles foram a confiar no *enhor e viver digno d&le. No restante desta passagem, o apstolo apresenta quatro caractersticas dos crentes que vivem digno de /ristoM permanecer firmes n&le Iv. 3AJ, a partilha com o outro por causa +ele Iv. 3AcJU lutando #untos em oediPncia a &le I vv 3AdH3@JU. e sofrimento para ele Ivv. 3=H?4J. P&-%AN&N7& fi3ue eu *a5endo 3ue 1oc7* )er.anece. fir.e* I5M3AbJ Firme se tradu" o Rnico vero grego *7&G', que refereHse a permanecer firme em seu territorio, independentemente do perigo ou oposiLo Iv. 3@ defende a forLa em meio V oposiLoJ. A palavra foi usada de um soldado que defendeu a sua posiLo a qualquer custo, mesmo ao ponto de sacrificar sua vida. Figurativamente, refereHse apegar a uma crenLa, convicLo, ou princpio, sem compromisso, independentemente do custo pessoal. &star firmemente fi;ada em matria de verdade lica e uma vida santa est! includo neste mandado de seguranLa. Firmes tanto positivo quanto negativo. X para ficar por +eus e contra *atan!s, para defender a verdade e contra a falsidade, para ficar para a #ustiLa e contra o pecado. 8sando uma forma imperativa do vero mesmo, Paulo fa" uma e;ortaLo semelhante mais tarde na cartaM "Portanto, meus amados irmos a quem eu muito tempo para ver, minha alegria e coroa, neste firmes forma como o *enhor, o meu amado" ID M 5J. &m -omanos, ele usa a palavra para descrever o *enhor est! permitindo que o *eu povo estar para &le I-m 5DMDJ. &m outras cartas ele admoesta os crentes a "ficar em alerta, firmes na f, agem como homens, se#a forte" I5 /orntios 5>M5?U.. /f 5 7s ?M@U. 3 7essalonicenses 3M5BJ. , para "manter firme de p" na lierdade da graLa e no a "ser su#eito outra ve" ao #ugo da escravido" I1!latas BM5J. &m &fsios ele duas ve"es usa um vero relacionado no apelo aos crentes para "colocar toda a armadura de +eus ... para ficar firmes contra as ciladas do diao" e "ser capa" de resistir no dia mau e, havendo feito tudo, firmes "I&fsios >M55, 5?J. Apenas a armadura de +eus pode permitir que os crentes a permanecerem firmes, porque eles no lutam "contra a carne eo sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forLas deste mundo teneroso, contra as forLas espirituais da maldade nas regiYes celestes "I&f. >M53J. Paul no tinha medo do ridculo, sofrimento, morte, sofrimento ou. *uas convicLYes foram firmes e inaal!veis, de modo que ele no comprometer a verdade divina. &m tais assuntos, ele era inaal!vel. *eu Rnico receio era que ele seria desclassificado do ministrio. No importa o quo oa a sua doutrina permaneceu, Paulo compreendeu que o perigo de desclassificaLo surgiram, em grande medida, do uso indevido de seu corpo. &le, portanto, declarou a sua determinaLo de "disciplina \seu] corpo e torn!H la \sua] escravo" I5 /or. =M3AJ. ' principal, se no o uso indevido, e;clusiva do corpo que ele tinha em mente era a imoralidade se;ual. &m termos mais sensatos possveis, ele disseM No saeis que vossos corpos so memros de /ristoh 7omarei, pois, emora os memros de /risto e torn!Hlos memros de uma prostitutah Que isso nunca aconteLaT 'u no saeis que aquele que se une a uma prostituta um corpo com elah Pois &le di"M "'s dois sero uma s carne." %as aquele que se une ao *enhor um esprito com ele. Fugi da prostituiLo. Qualquer outro pecado que o homem comete fora do corpo, mas os que se prostitui peca contra o prprio corpo. 'u no saeis que o vosso corpo templo do &sprito *anto que haita em vs, o qual tendes da parte de +eus, e que no sois de vs mesmosh Para vocP ter sido comprados por om preLoM glorificai, pois, a +eus no vosso corpo. I5 /orntios >M5BH34J Novos requisitos para a lideranLa da igre#a do Novo 7estamento so elevados, porque os lderes esto a definir o padro para todos os crentes como viver. &m sua primeira carta a 7imteo, Paulo escreveuM "'s di!conos igualmente devem ser homens de dignidade, no de lngua dore, ou viciado a muito vinho ou Amante de torpe ganSncia, mas mantendo o mistrio da f com a consciPncia limpa. &sses homens tamm deve ser testada primeiro, ento dei;!Hlos servir como di!conos se eles so irrepreensveis .... di!conos devem ser maridos de uma s mulher, e os ons gerentes de seus filhos e suas prprias casas "I5 7m ?M@H54. , 53J. As qualificaLYes para os presteros so e;plcitos. 8m ancio deve ser irrepreensvel, marido de uma s mulher, temperante, prudente, respeit!vel, hospitaleiro, apto para ensinar, no dado ao vinho ou elicoso, mas gentil, pacfico, livre do amor ao dinheiro. &le deve ser algum que gerencia em sua prpria famlia, tendo seus filhos so controle com toda a dignidade Imas se um homem no sae governar a sua prpria casa, como cuidar! da igre#a de +eushJ, & no uma novo convertido, para que ele no se ensoereLa e caia na condenaLo suportadas pelo diao. & ele deve ter uma oa reputaLo com os de fora da igre#a, de modo que ele no vai cair no oprrio e no laLo do diao. I5 7m ?M3HAU.. /f 7ito 5MBH=J X significativo que, nessas passagens, estaelecendo os requisitos para os lderes da igre#a, Paulo menciona trPs ve"es que os lderes deve ser irrepreensvel I5 7m ?M3U 54., 7ito 5M>J. & a sua empresa de p na verdade e na santidade d! o e;emplo para toda a igre#a a seguir Icf. 0e. 5?MAJ. /'%PA-7()0AN+' e. u. */ e*)?rito0 co.o u.a */ a(.a I5M3AcJ $unto com o p firme na f, deve tamm haver unidade no seio da igre#a, uma partilha mRtua de convicLYes e responsailidades em um s esprito, com uma s mente. %uitos intrpretes tPm argumentado que a frase deve ler em um s &sprito, referindoHse ao &sprito *anto. Paul , oviamente, falando do &sprito *anto quando ele di" que "por um s &sprito, todos ns fomos ati"ados em um corpo, ... e todos ns fomos feitos para eer de um s &sprito" I5 /or. 53M5?J. ' mesmo verdadeiro quando ele oserva que atravs de /risto "amos temos acesso em um mesmo &sprito ao Pai", comandando os crentes a ser "diligente para preservar a unidade do &sprito no vnculo da pa"", porque "h! um s corpo e um s &sprito ... um s *enhor, uma s f, um s atismo, um s +eus e Pai de todos, que sore todos e por todos e em todos "I&f 3M5@U DM?H>J. %as o conte;to da passagem atual, que incide sore as atitudes dos crentes, parece indicar que ele est! falando do esprito humano do crente. Psuche ImenteJ mais freqfentemente tradu"ido como "alma". Aqui mente parece mais apropriado, porque, como #! foi dito, Paulo est! falando de atitudes pessoais e perspectivas. 8m esprito, com uma mente refereHse V e;periPncia de unidade, interdependPncia, harmonia e. +esde o incio da igre#a era de um s esprito, com uma s mente. +entro de poucos dias depois de Pentecostes, todos aqueles que criam estavam unidos e tinham tudo em comum, e eles comeLaram a vender suas propriedades e ens e os repartiam por todos, como se poderia precisar. +ia aps dia, continuando com uma mente no templo, e partindo o po de casa em casa, eles foram tomar as suas refeiLYes com alegria e sinceridade de coraLo. IAtos 3MDDHD>U cf. DM?3J No incio desta carta, Paulo elogia os Filipenses por sua "participaLo no evangelho desde o primeiro dia at agora" I5MBJ, e mais tarde ele adverteM "*e h! alguma e;ortaLo em /risto, se houver alguma consolaLo de amor, se h! alguma comunho no &sprito, se qualquer afeiLo e compai;o, completem a minha alegria por ser da mesma opinio, mantendo o mesmo amor, unidos em esprito, com a intenLo de um propsito "I3M5H3J. Ainda mais tarde, ele recomenda "&vdia e *ntique ... para viver em harmonia no *enhor" IDM3J, ao mesmo tempo, e;pressando grande apreLo por essas duas mulheres, porque eles tinham "todos \sua] luta pela causa do evangelho "Iv. ?J. 8nidade na sua (gre#a era uma das grandes pai;Yes de $esus. Na nltima /eia, &le disse aos *eus discpulosM "8m novo mandamento vos douM que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, vs tamm vos ameis uns aos outros. Por isso todos saero que sois meus discpulos, se tiverdes amor uns aos outros "I$oo 5?M?DH?BJ. 8m pouco mais tarde, em *ua oraLo sacerdotal, &le orou para que todos os que acreditam nele "todos se#am um, como 7u, Pai, est!s em %im e &u em 7i, que eles tamm este#am em ns, para que o mundo creia que tu me enviaste. A glria que me conferiste eu dei para eles, que eles se#am um, como Ns somos um "I5AM35H 33J. &ste pedido surpreendente foi respondida na unidade espiritual que realmente e;iste no corpo de /risto. 's crentes partilham a vida eterna concedido por +eus no novo nascimento, de modo que eles so um com o *enhor e uns com os outros Icf. 5 /or. 54M5>H5AJ. Paul dese#ado para ver o resultado pr!tico dessa verdadeira unidade espiritual no cuidado amoroso e ministrio. A unidade funciona da igre#a tamm foi uma das grandes pai;Yes de Paulo. &le lemrou aos crentes em -oma que, "assim como temos muitos memros em um s corpo e todos os memros no tPm a mesma funLo, assim ns, que somos muitos, somos um s corpo em /risto, e individualmente memros uns dos outros .... *e#a da mesma opinio em relaLo ao outro, no ser arrogante em mente, mas associarHse com os humildes "I-om. 53MDHB, 5>J. &le implorou a igre#a faccioso em /orintoM "&;ortoHvos, irmos, pelo nome de nosso *enhor $esus /risto, que todos concordam e que no ha#a divisYes entre vs, mas que se#a completo em um mesmo pensamento e no mesmo parecer "I5 /or. 5M54J. /ontenda (gre#a nem sempre envolve tais pecados flagrantes como adultrio, rouo, mentira, ou difamaLo. %uitas ve"es, gerada por esses "menores" pecados como rancores sore questYes menores, crticas in#ustas, amargura, a insatisfaLo e desconfianLa. `s ve"es, surge a desarmonia que no pode nem mesmo ser claramente identificado ou atriudo a qualquer indivduo, incidente ou prolema. ' inimigo da igre#a emHsucedida quando o povo de +eus transformar a sua "lierdade em uma oportunidade para a carne", esquecendoHse "atravs do amor servir um ao outro", e em ve" disso comeLa a "morder e devorar um ao outro", Vs ve"es ao ponto mesmo de ser "consumida por um outro" I1l BM5?, 5BJ. A Rnica soluLo a "andar pelo &sprito, e \assim] no reali"ar o dese#o da carne" Iv. 5>J. &le requer a tomada de esforLo especial para "ser gentil com o outro, compassivos, perdoandoHvos uns aos outros, como tamm +eus em /risto vos perdoou" I&f. DM?3J. Paul sempre teve que lidar com divisYes na igre#a entre #udeus e gentios, escravos e livres, e homens e mulheres. &m resposta a essas questYes, ele declarou que em /risto "no h! #udeu nem grego, no h! nem escravo nem homem livre, nem homem nem mulher, pois todos vs sois um em /risto $esus" I1l ?M3@J . %ais uma ve", falando de #udeus e gentios, lemrava aos &fsiosM "Agora, em /risto $esus, vs que antes est!veis longe, fostes apro;imados pelo sangue de /risto. Porque ele a nossa pa", que fe" os dois grupos em um Rnico e querou a arreira do muro que dividia "I&f 3M5?H5DU.. /f vv 5@H33J. "Aquele que se une ao *enhor um esprito com &le" I5 /or >M5AU. 3 /orntios [email protected], &, portanto, deve ser de um esprito e mente com todos os que )he pertence. Paulo d! a chave para a verdadeira unidade da igre#a quando ele escreve, "\ser] da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em esprito, com a intenLo de um propsito. No fa"er nada de vaidade ou egosmo va"io, mas com humildade de respeito mente um do outro como mais importante do que a si mesmos, no apenas olhar para seus prprios interesses pessoais, mas tamm para os interesses dos outros "IFilipenses 3M3HDJ . &m outras palavras, ele continua a di"erM "7ende em vs o que houve tamm em /risto $esus" Iv. BJ. &*F'-_AN+'H*& co.5atendo 4unta.ente co. u.a */ a(.a )e(a f= do e1an8e(:oB e 3ue e. nada e*tai* ate.ori9ado* )e(o* ad1er*6rio*0 o 3ue )ara e(e* = ind?cio de )erdio0 .a* )ara 1/* de *a(1ao0 e i**o da )arte de #eu* I5M3AdN3@J 8ma terceira caracterstica de uma conduta digna envolve crentes que lutam #untos. *unathlej Ilutando #untosJ uma palavra grega composta, composto do sol preposiLo IcomJ eo athlej sustantivo, o que significa para competir em um concurso, especialmente em um esporte como o :restling. X o termo a partir do qual o atleta palavras (nglPs e atletismo so derivadas. &screvendo a 7imteo, Paulo usou o vero duas ve"es em seu sentido literal como uma analogia espiritual, declarando que "se algum compete como atleta, ele no ganhar o prPmio, a menos que ele concorre de acordo com as regras" I3 7m. 3MBJ . Na presente passagem, lutando #untos, oviamente, a idia de Paulo tem em mente, ao invs do lado oposto de lutar ou competir contra, como a palavra tamm pode ser processado. &le est! enfati"ando a atitude no de tirar proveito de outro para enefcio prprio, mas sim de sacrificar o emH estar prprio de algum para promover o emHestar dos outros. A idia de lutar contra a est! implcito, mas apenas no sentido de que a igre#a deve tamm ser lutando #untos contra o pecado eo inimigo comum, *atan!s e seus e;rcitos de demWnios. Paul salienta aqui a relaLo positiva de crentes uns com os outros. %ais de uma equipe esportiva com muitos #ogadores e;cepcionais no conseguiu vencer um campeonato, porque a maioria desses #ogadores concentrados no seu prprio sucesso e no do time. 8ma equipe menos talentosos muitas ve"es pode vencer aquele que mais talentoso, pois a equipe mais fraca funciona de forma eficiente em con#unto para alcanLar um o#etivo comum. 8m #ogador com um talento e;traordin!rio pode ser temporariamente afastados ou mesmo adiar a equipe, porque, impressionante como seus esforLos individuais pode ser, ele fa" mal sua equipe mais do que om. )utando #untos na igre#a significa #ogar como uma equipe para fa"er avanLar a verdade de +eus. 8nidade genuna de qualquer tipo deve ter um propsito. 7entando alcanLar a unidade para o em da unidade um e;erccio de futilidade, porque ele deve ter a motivaLo eo foco de uma causa comum e o#etiva. A unidade da (gre#a s verdade se aseia na f do evangelho, que refereHse V f crist. &m outros lugares, Paulo chama isso de "o evangelho de /risto" I1al. 5MAJ e "o evangelho da glria do +eus endito", com a qual ele e 7imteo, em como todos os outros crentes, foram confiadas I5 7im . 5M55U >M34U cf -m 5M5U... 3 7m 5M5DU cf DMAJ.. $udas se refere a ela como "a f que uma ve" por todas foi entregue aos santos" I$d ?J. /omo #! mencionado, lutando #untos no avanLa apenas a f do &vangelho, mas tamm suspende o avanLo de qualquer se lhe opYe. A (gre#a sempre enfrentou um mundo hostil. Alguns hostilidade via e direta, como a dos ateus, filsofos humanistas, e outras religiYes. 1rande parte da hostilidade, entretanto, indireto e sutil, que muitas ve"es mais perigoso. Falso ensino tenha encontrado o seu caminho em igre#as que antes eram lico e evanglico. 's defensores dos falsos evangelhos, qualquer que se#a a forma, "distorcem ... as &scrituras, para sua prpria destruiLo" I3 Pedro ?M5>J, em como V destruiLo daqueles que enganar. &m nenhum momento na histria da igre#a houve maior necessidade de discernimento do que em nossos dias. A igre#a precisa desesperadamente a advertPncia do *enhorM "1uardaiHvos dos falsos profetas, que vPm at vs vestidos como ovelhas, mas interiormente so loos devoradores" I%t AM5BU. /f. At 34M3@H?4U $udas DJ . "Pele de cordeiro" qualquer idia mpio, a princpio, ou pr!tica que est! redigida em terminologia crist. 7ais doutrinas de demWnios, alm de minucioso e;ame, parecem ser lico. /omo 7imteo, os crentes devem constantemente e cuidadosamente "guarda o que tem sido confiada a \eles], evitando conversa mundana e va"ia e os argumentos contr!rios do que falsamente chamado iconhecimentoi" I5 7m >M34U. /f 3 7m.. 5M5DJ. A meta positiva de lutar #untos anunciar a f do evangelho. No Pentecostes, Pedro declarouM "ArrependeiHvos, e cada um de vs se#a ati"ado em nome de $esus /risto para remisso dos vossos pecados, e receereis o dom do &sprito *anto" IAtos 3M?@J. Pouco tempo depois ele testemunhou perante os lderes #udeus naquela cidadeM Que se#a conhecido por todos vocPs e para todo o povo de (srael, que em nome de $esus /risto, o Na"areno, a quem vs crucificastes ea quem +eus ressuscitou dentre os mortos .... &le a pedra que foi re#eitada por vs, os construtores , mas que se tornou a pedra angular. & no h! salvaLo em nenhum outro, pois no e;iste deai;o do cu outro nome que foi dado aos homens pelo qual devamos ser salvos. IAtos DM54H53J +esde o incio da pregaLo apostlica do evangelho, suas afirmaLYes asolutas e inequvocas foram ridiculari"ados. Para o mundo descrente, tais reivindicaLYes so o grande escSndalo do evangelho. %as essas verdades Rnicas e e;clusivas so coraLo do evangelho e sustSncia. $esus declarouM "&u sou o caminho, ea verdade, ea vida, ningum vem ao Pai seno por mim" I$oo 5DM>J, e que a afirmaLo reiterada em todo o Novo 7estamento. 7ragicamente, ho#e a evangeli"aLo visa eliminar o delito de pregar sore o pecado ea santidade, arrependimento e humildade, em um esforLo para tornar a mensagem mais aceit!vel para os cados, a nature"a humana depravada. 8m nRmero crescente de igre#as intencionalmente #ogar para ai;o os elementos licos da salvaLo e as e;igPncias do verdadeiro discipulado. Ao fa"PHlo, o verdadeiro evangelho anali"ado ou redu"idos a um nvel impotente, e acondicionados em as contrafacLYes reducionistas v!rias formas de diverso e entretenimento. Na tentativa de tornar o evangelho atraente e aceit!vel, o ministro muitas igre#as de maneira que efetivamente, emora no intencionalmente,, afectam a prpria Palavra de +eus que eles proclamam. X encora#ador que ilicamente fundamentado, cuidadosamente fundamentado, e pregaLo e;positiva teologicamente som est! fa"endo um retorno. %as, e grandes, mais cultos evanglicos, aulas de escola dominical Iincluindo adultosJ, reuniYes de #ovens e outras atividades so pro#etados principalmente para satisfa"er emocionalmente aqueles que assistem. +eus focada adoraLo, reverente, e pensativo, #untamente com a instruLo sria, e;ortaLo e correLo a partir do ^ord, raro. %uito louvor, como cristos, grandes pregadores e telogos do passado, como 1eorge ^hitefield, $onathan &d:ards, ou /harles *purgeon, a maioria dos memros da igre#a de ho#e no se contentar em ouvir qualquer desses homens por mais de alguns minutos, muito menos algumas horas Io comprimento de alguns dos seus sermYesTJ. &les afirmam que aqueles homens eram maravilhosos instrumentos do *enhor para os seus prprios dias, mas terrivelmente fora de contato com o local onde as pessoas so ho#e. Paulo incentivou os crentes de Filipos estar em nenhuma maneira alarmado com os seus advers!rios. Alarmado de pturj, um vero usado somente aqui no Novo 7estamento. No significa necessariamente medo a#eto, como a prestaLo de Ging $ames Cersion "aterrori"ada" poderia sugerir. %as fe" referPncia V preocupaLo, medo grave. Foi usado de um cavalo assustado que trancada, muitas ve"es por causa de algo perfeitamente inofensivo, e #ogou o seu cavaleiro. /ristos nos dias de Paulo, incluindo aqueles em Filipos, muitas ve"es tinham ra"o humana em a ser aterrori"ada com espancamentos possveis, priso e at mesmo e;ecuLo de opositores do evangelho. 'utros enfrentou advers!rios um pouco menos gravesM familiares, amigos e vi"inhos que ridiculari"avam e renegouHlos. %as, por mais grave o conflito pode ser, no eram para se alarmar, porque o fato de que eles estavam sendo atacados por causa do evangelho era a prova de que seus oponentes estavam indo para a destruiLo. %as foi tamm um sinal da salvaLo eterna dos crentes. Amos os sinais so de +eus, o primeiro a marcar os seus inimigos, a segunda para marcar seus filhos. +a mesma forma, Paulo incentivou os tessalonicenses fiis, di"endoM "Ns mesmos nos gloriamos de vs nas igre#as de +eus para a sua perseveranLa e f no meio de todas as perseguiLYes e as triulaLYes que suportais", e, em seguida, ele e;plicou que "este um indicaLo clara do #usto #u"o de +eus "I3 7s 5MDHBU... cf vv >H@J. *inal de endei;is, que refereHse a prova, ou depoimento, que algo verdade. &m outras palavras, por sua hostilidade muito aos crentes e ao evangelho, os advers!rios do evangelho depor dupla que d! testemunho contra eles e para os crentes. Primeiro, o sinal mostra que os inimigos de +eus e *eu povo esto so seu #ulgamento severo. Paulo descreve que o #ulgamento como a destruiLo, uma referPncia para o castigo eterno, e no aniquilaLo. X que o sofrimento eterno no inferno descrito em 3 7essalonicensesM Portanto, ns mesmos nos gloriamos de vs nas igre#as de +eus para a sua perseveranLa e f no meio de todas as vossas perseguiLYes e afliLYes que suportais. &sta uma indicaLo clara do #usto #u"o de +eus para que vocP ser! considerado digno do reino de +eus, para que de fato vocP est! sofrendo. Para depois de tudo isso apenas para +eus retriuir com triulaLo aos que vos atriulam, e dar alvio a vocPs, que esto aflitos e para ns tamm quando o *enhor $esus ser! revelado do cu com seus an#os poderosos em fogo chame#ante, lidando a retriuiLo Vqueles que no conhecem a +eus e Vqueles que no oedecem ao evangelho de nosso *enhor $esus. I5MDH@J ' *enhor $esus /risto se referiu a essa destruiLo no inferno como o fogo eterno e tormento I%t 3BM?4, D5J. /omo o *almo A? dei;a claro, os mpios que parecem prosperar e escapar da dor e sofrimento so, de fato, em um estado lament!vel e se dirigiu para a destruiLo. A segunda coisa que este signo d! provas de a salvaLo daqueles que sofrem hostilidade dos advers!rios do evangelho. PerseguiLo por causa de /risto prova crentes pertencem a ele. Assim, a perseguiLo que tende a ser desanimador para os crentes devem ser uma fonte de alegria e confianLa porque mostra que eles so salvos. Paul teve a honra de "dar no corpo \sua] as marcas marca de $esus" I1l >M5AU /f. /ol. 5M3DJ, isto , ter sido atingidas por aqueles que odiava /risto. /omo a igre#a se esforLa para cumprir sua misso divina, #amais deve ser intimidada, quer por advers!rios incrdulos no mundo ou pelos crticos de dentro de suas prprias fileiras. 7anto a destruiLo dos seus advers!rios e sua salvaLo so divinamente garantido, porque os resultados so de +eus. Na ordem inversa, $esus falou a verdade mesma dupla em $oo ?M5>H 35. Nesta declaraLo poderosa e inequvoca, o *enhor afirma a condenaLo eterna dos incrdulos, em como a certe"a da vida eterna para os crentes. ' aviso de condenaLo est! implcita nas frases "no pereLa" Iv. 5>cJ e "pode ser salvo" Iv. 5AcJ e, em seguida, dada especificamenteM Aquele que no crP #! est! #ulgado, porquanto no crP no nome do unigPnito Filho de +eus. &ste o #ulgamento, que a lu" veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a lu", para as suas oras eram m!s. Pois todo o que fa" o mal odeia a lu" e no vem para a )u" para que as suas oras se#am manifestas. ICv. 5@H34J *'F-(%&N7' )oi* 1o* foi concedido0 )or a.or de Cri*to0 no *o.ente o crer ne(e0 .a* ta.5=. o )adecer )or e(e0 tendo o .e*.o co.5ate 3ue 46 e. .i. tende* 1i*to e a8ora ou1i* 3ue e*t6 e. .i.. I5M3=N?4J A quarta marca de conduta "digno do evangelho de /risto" o sofrimento dos crentes por causa de sua f Nele. 7al como acontece com a marca anterior, a prestaLo aqui duplo. Pelo amor de +eus, +eus provP *eus filhos com f e sofrimento. Foi concedido de chari"j, que da mesma rai" que o sustantivo charis IgraLaJ e significa literalmente "dar, prestar ou dar graciosamente." &m *ua graLa soerana, +eus no s deu aos crentes o maravilhoso dom da f crer n&le, mas tamm o privilgio de sofrer por *eu amor. 7al sofrimento fornece a recompensa da glria futura I-m @M5A, 5 Pedro DM53H5>J. 's crentes a primeira coisa que tenham sido concedidos por amor de /risto a f salvadora para crer n&le. Atravs de que a f vem a salvaLo Paul acaa de mencionar Iv. 3@J. &m &fsios, ele e;plica mais detalhadamente que +eus, sendo rico em misericrdia, pelo grande amor com que nos amou, quando ainda est!vamos mortos em nossos delitos, nos deu vida #untamente com /risto Ipela graLa sois salvosJ, e nos ressuscitou #untamente com &le, e nos assentou com &le nos lugares celestiais em /risto $esus, para que nos sculos vindouros ele pudesse mostrar as suprema rique"a da sua graLa, em ondade para conosco, em /risto $esus. Porque pela graLa sois salvos, mediante a f, e isto no vem de vs, dom de +eus. I&f 3MDH@J 7udo o que a salvaLo, incluindo a graLa ea f, um dom de +eus. /omo $oo proclama na introduLo de seu evangelho, "a todos quantos o receeram, deuHlhes o direito de se tornarem filhos de +eus, mesmo para aqueles que crPem no *eu nome" I$oo 5M53J. %ais tarde, em que o evangelho, $esus disse V mulher samaritanaM "*e tu conhecesses o dom de +eus, e quem que te di"M i+!H%e de eeri, vocP teria perguntado, e &le te daria !gua viva "IDM54J. ' segundo presente que +eus concede aos *eus filhos por amor de /risto no to atraente quanto o primeiro. No entanto, tamm parte integrante da graLa divina. Paulo lemrou a 7imteoM "Na verdade, todos quantos querem viver piedosamente em /risto $esus sero perseguidos" I3 7m. ?M53J. +urante *eu ministrio terreno, $esus dei;ou claro para aqueles que realmente procurou seguiH)o, Cs sereis odiados por todos por causa do meu nome, mas aquele que perseverar at o fim quem ser! salvo .... 8m discpulo no est! acima de seu mestre, nem um escravo acima do seu mestre. X o suficiente para o discpulo que ele se tornou como o seu mestre e do escravo como seu mestre. *e chamaram o chefe da casa Eel"eu, quanto mais eles maligno os memros de sua famliaT I%at. 54M33, 3DH3BU. /f $oo 5>M3H?J "*e algum quer vir aps mim", &le declarouM "ele deve negar a si mesmo, tome a sua cru" e sigaHme" I%arcos @M?DJ. %as no muito tempo depois que &le disseM &m verdade vos digo, no h! ningum que tenha dei;ado casa, ou irmos, ou irms, ou me, ou pai, ou filhos, ou fa"endas, por minha causa e por causa do evangelho, mas que ele, receer! cem ve"es tanto, #! no presente idade, casas e irmos e irms, e mes e filhos, e campos, com perseguiLYes, e no sculo futuro a vida eterna. I%arcos 54M3=H?4J &m outra ocasio, depois que &le ordenouM "7omai meu #ugo sore vs e aprendei de mim", acrescentou logo a garantia divinaM "porque eu sou manso e humilde de coraLo, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu #ugo suave eo meu fardo leve "I%t 55M3=H?4J. &sse o ponto aquiM *ofrer por amor de /risto no apenas um comando, mas tamm um privilgio. Paulo nunca se esqueceu de prediLo do *enhor atravs de Ananias que ele seria "um instrumento escolhido de %inas, para levar o meu nome perante os gentios e reis e os filhos de (srael," e que "ele deve sofrer por causa do meu nome" IAtos =M 5BH5>J. %ais tarde, em Filipenses, ele dei;a claro que, V lu" das imensas rique"as eternas crentes receem em /risto, nada nesta terra que eles aandonar por &le pode verdadeiramente ser um sacrifcio. Paulo afirma que tudo o que era lucro para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto. %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto, e pode ser achado nele, no tendo a minha #ustiLa derivada da )ei, mas a que vem pela f em /risto, a #ustiLa que vem de +eus, na ase da f. I?MAH=J &ntre as imensur!veis PnLos que havia receido pela f em /risto no eram apenas o de saer ", eo poder da sua ressurreiLo", mas tamm compartilhar na "comunho dos *eus sofrimentos, sendo conformado V *ua morte" Iv. 54J. *ofrendo por amor de /risto no um fardo, mas sim uma grande honra &le graciosamente concede a *eus santos fiis. 's crentes so, de fato, para "nos gloriamos nas triulaLYes \deles], saendo que a triulaLo produ" perseveranLaU e car!ter, perseveranLa comprovadaU e car!ter provado, a esperanLa, ea esperanLa no desaponta, porquanto o amor de +eus foi derramado em nossos coraLYes pelo &sprito *anto que nos foi dado "I-m BM?HBU. cf 7iago 5M3HDJ. )emrando os crentes de sua heranLa celestial, Pedro ecoa a admoestaLo de PauloM Neste e;ultais, emora, por pouco tempo, se necess!rio, vocP tem sido incomodado por v!rias provaLYes, para que a prova da vossa f, mais preciosa do que ouro, que perecvel, emora provado pelo fogo, pode ser encontrado redunde em louvor, glria e honra na revelaLo de $esus /risto, e que vocP no tenha visto, vocPs o amam, e que vocP no vPHlo agora, mas acredito nele, e;ultais com alegria indi"vel e cheia de glria. I5 Pedro 5M>H@U cf DM5?U. BM54, Atos BMD5J Quando sofrem por amor do *enhor, Paulo passa a contar a seus leitores, eles esto enfrentando o mesmo comate que vocP viu em mim, e agora ouvis estar em mim. ' conflito que vocP viu em mim se refere V oposiLo hostil e de perseguiLo que ele e *ilas encarou quando foram presos em Filipos IAtos 5>M5>HD4J. & agora ouvis estar em mim se refere, claro, V priso presente o apstolo, em -oma, que ele #! mencionado Ivv. 53H5@J. X o mandato da igre#a a p, para compartilhar, lutar e sofrer por amor do *enhor $esus /risto. X por esta "que foram destinados" I5 7s. ?M?J. A f/r.u(a da Lnidade E*)iritua( &'i(i)en*e* 2+1;4- 7 Se )or e*tar.o* e. Cri*to0 n/* te.o* a(8u.a .oti1ao0 a(8u.a eAortao de a.or0 a(8u.a co.un:o no E*)?rito0 a(8u.a )rofunda afeio e co.)aiAo0 co.)(ete. a .in:a a(e8ria0 tendo o .e*.o .odo de )en*ar0 o .e*.o a.or0 u. */ e*)?rito e u.a */ atitude. Hada faa. )or a.5io e8o?*ta ou )or 1aidade0 .a* :u.i(de.ente con*idere. o* outro* *u)eriore* a *i .e*.o*. Cada u. cuide0 no *o.ente do* *eu* intere**e*0 .a* ta.5=. do* intere**e* do* outro* I3M5NDJ 7alve" o maior perigo que a igre#a enfrenta um ataque V sua fonte de autoridade, isto , a Palavra de +eus. Apatia espiritual e uma frie"a e indiferenLa geral com a verdade lica e as normas da #ustiLa de +eus tamm representar srios riscos. &ssa indiferenLa normalmente negado, muitas ve"es com uma aura de autoHenganador sinceridade, mas ele ataca a espiritualidade da igre#a. (gualmente deve ser temido o que ataca a unidade da igre#a. 7udo isso pode atrapalhar, enfraquecer e destruir uma igre#a, causando discrdia, desarmonia, o conflito e diviso. Quando Paulo fechou sua Rltima carta aos /orntios, ele e;pressou seu temor de pecados que destroem a unidadeM "Porque eu tenho medo que talve" quando eu chegar eu possa encontr!Hlo a no ser o que eu quiser e pode ser encontrada por vocP para no ser o que dese#arU que talve" haver! porfias, ciRmes, temperamentos furiosos, disputas, calRnias, fofocas, arrogSncia, distRrios "I3 /orntios 53M34.J. &le tamm temia pecados que destruram a pure"a da igre#aM "7enho medo que quando eu voltar, meu +eus pode me humilhar diante de vocP, e eu posso chorar por muitos daqueles que pecaram no passado e no se arrependeram da impure"a, imoralidade e sensualidade que tenham praticado "Iv. 35J. Aparentemente, a igre#a de Filipos enfrentava o perigo de discrdia e diviso do conflito pessoal entre &vdia e *ntique IDM3J. A desunio um perigo em potencial para cada igre#a, um Paul perigo dirigida a certo ponto em cada uma de suas cartas Vs igre#as. Para a igre#a de -oma, ele escreveuM "'ra, o +eus que d! a perseveranLa e incentivo vos dP o mesmo sentimento uns com os outros, segundo /risto $esus, para que com um acordo que vocP pode com uma s vo" glorificar o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /risto. Portanto, aceitar um ao outro, como tamm /risto nos receeu para glria de +eus "I-omanos 5BMBHAU. /f 53MB, 5>J. Aos /orntios ele escreveuM "-ogoH vos, irmos, pelo nome de nosso *enhor $esus /risto, que todos concordam e que no ha#a divisYes entre vs, mas que se#a completo em um mesmo pensamento e no mesmo #u"o "I. 5 /orntios 5M54J, e" (rmos, se alegrar, ser completo, ser consolada, ser da mesma opinio, ao vivo em pa", eo +eus de amor e pa" estar! convosco "I3 /or 5?. M 55J. &le advertiu os g!latas, "No nos tornemos presunLosos, desafiando uns aos outros, inve#ando uns aos outros" I1l BM3>U. /f >M3H?J. &le implorou os crentes em Xfeso, Andar de modo digno da vocaLo com que fostes chamados, com toda humildade e mansido, com paciPncia, mostrando a tolerSncia para o outro no amor, ser diligente para preservar a unidade do &sprito no vnculo da pa". 0! um s corpo e um s &sprito, como tamm fostes chamados em uma s esperanLa da vossa vocaLoU um s *enhor, uma s f, um s atismo, um s +eus e Pai de todos, que sore todos e por todos e em todos. I&f DM5H>J 8nidade espiritual verdadeiro aterrado na unidade insond!vel da prpria 7rindade. Para o Paulo escreveu /olossenses, /oloque em um coraLo de compai;o, ondade, humildade, mansido e paciPnciaU rolamento uns com os outros, e perdoandoHvos uns aos outros, quem tem uma quei;a contra ningum, assim como o *enhor vos perdoou, assim tamm vocP deve. Alm de tudo isto sore o amor, que o perfeito vnculo de unio. +ei;e a pa" de /risto domine em vossos coraLYes, para que de fato vocP fostes chamados em um corpo, e ser grato. I/ol. ?M53H 5BJ &le elogiou os tessalonicenses, di"endoM "Agora, quanto ao amor dos irmos, vocP no tem necessidade de algum para escrever para vocPs, pois vocPs mesmos estais instrudos por +eus a amar uns aos outrosU ... %as ns pedimos a vocPs, irmos, para se destacar ainda mais "I5 7essalonicenses DM=H 54U... cf 3 7essalonicenses 5M?J. A ase para a unidade dos crentes a unidade de +eus concedida em resposta a oraLo de $esus que o *eu povo "todos se#am um, como 7u, Pai, est!s em %im e &u em 7i, que eles tamm este#am em ns, para que o mundo creia que tu me enviaste "I$oo 5AM35J. &ssa oraLo foi respondida quando o &sprito *anto veio no Pentecostes e depois para haitar todos os crentes, tra"endoHlhes a vida eterna em que todos os crentes so feitos participantes Icf. 5 /or >M5A, 5=U. 53M53H5DJ. Que a unidade essencial de todos os crentes no corpo de /risto deve ser vivida na pr!tica. A desunio entre o seu povo sofre profundamente o *enhor. +eve ser todo do pastor, lder da igre#a, e oraLo memro da igre#a que os homens no vo dilacerar o que +eus divinamente unidas no corpo de /risto. Porque a (gre#a de fraturamento de /risto um dos principais o#etivos de *atan!s, o desafio de preservar a unidade do esprito constante. 8ma igre#a dividida, faccioso, e discutindo espiritualmente fraco. X, portanto, oferece pouco risco para as oras do diao e tem pouco poder para o avanLo do evangelho de /risto. &mpenhado em manter, ou restaurar, a unidade espiritual de uma congregaLo facilmente o desafio mais premente, difcil e constante de seus lderes. &mora a s doutrina, a pure"a moral e compromisso apai;onado ao *enhor e V *ua ora so essenciais para o ministrio efica" de uma igre#a, eles so"inhos no podem garantir a proteLo da discrdia. ^illiam Earcla6 perspica"mente oservou que ' perigo que ameaLava a igre#a de Filipos foi a de desunio. 0! um sentido em que esse o perigo de cada igre#a saud!vel. X quando as pessoas esto realmente a srio, quando suas crenLas realmente importa para eles, que eles esto aptos a levantarHse uns contra os outros. Quanto maior o seu entusiasmo, maior o perigo que eles podem colidir. X contra esse perigo Paul quis salvaguardar os seus amigos. IAs cartas aos Filipenses, /olossenses e 7essalonicenses -ev. ed, \)ouisville, Gentuc96M ^estminster, 5=AB].., ?5J A preocupaLo de Paulo aqui no se trata de doutrinas, idias ou pr!ticas que so claramente antiHlica. 7rataHse de interpretaLYes, normas, interesses, preferPncias e afins, que so em grande parte uma questo de escolha pessoal. 7ais questYes no devem ser autori"ados a fomentar controvrsia dentro do corpo de /risto. Para insistir em seu prprio caminho em tais coisas pecaminoso, porque insensatamente divide crentes. &le reflete um dese#o orgulhoso de promover visYes pessoais de algum, de estilo, ou agenda. 's crentes nunca deve, naturalmente, as doutrinas ou princpios de compromisso que so claramente lica. %as humildemente adiar para um outro em questYes secund!rias uma marca de forLa espiritual, no de fraque"a Icf. -m. 5DM45H5BM4AJ. X um sinal de maturidade e de amor que +eus honra muito, pois promove e preserva a harmonia na sua igre#a. &ssa unidade que a Palavra to altamente e;alta interior, no e;terior, mas internamente dese#ado, nem e;ternamente origado. X espiritual, no eclesi!stica, mais sincero do que doutrin!rio. No se aseia em sentimentalismo, mas em oediPncia cuidadoso, atencioso e determinado a vontade de +eus. X a ligaLo &spritoHmotivado e &spritoHpoderes dos coraLYes, mentes e almas dos filhos de +eus uns aos outros. & preservar a unidade na igre#a no uma opLo Icf. &f. DM?J. /omo uma analogia, considere um saco cheio de olinhas de gude. 0! muitos m!rmores de v!rias cores, tamanhos e composiLo mais pr;imas. %as eles esto ligados e;clusivamente pelo contPiner. *e o saco aerto ou rasgado, as olinhas derrame para fora em todas as direcLYes, porque no h! nada interno que se ligaHlos um ao outro. &m contraste, considere um m colocado em uma pilha de aparas de ferro. Pela sua nature"a, as aparas de responder V potPncia do magneto e so desenhados em con#unto. *e alguma forLa e;terna fa" com que se#am separadas, a forLa atractiva permanece e eles vo reunir logo que a causa de separaLo removido. +a mesma forma, os fiis cristos que esto separados por circunstSncias alheias V sua vontade ir! manter sua atraLo mRtua atravs do poder "magntico" do &sprito, que opera dentro deles. /omo uma famlia unida humana que tragicamente dividido pela guerra ou desastre natural, que continuamente uscam se reunir como a famlia espiritual que eles so. &ssa unidade divinamente capacitado interna de esprito essencial para a alegria da (gre#a e efic!cia. &ssa unidade se manifestou no Pentecostes seguinte infantil da igre#a. 's milhares de novos crentes Ia maioria dos quais estrangeiros e alguns inimigos, talve" at mesmo antigosJ "& perseveravam na doutrina dos apstolos e na comunho .... & todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum .... +ia por dia de continuar com uma mente no templo, e partindo o po de casa em casa, eles foram tomar as suas refeiLYes com alegria e singele"a de coraLo "IAtos 3MD3, DD, D>J. &mora a sua unidade em /risto permanente, a fragilidade humana que os crentes esto ainda su#eitos a fa" sua unidade fr!gil. X por essa ra"o que Paulo aconselhou os efsios a ser "diligente para preservar a unidade do &sprito no vnculo da pa"" I&f DM?J. "+iligente" de spouda"j, que descreve a fa"er um esforLo persistente. A unidade espiritual deve ser constantemente cultivada e preservada com anegada devoLo e energia. /omo #! mencionado, facilmente o maior desafio da superviso e lideranLa espiritual em uma igre#a. A igre#a em Filipos foi, na maior parte teologicamente som, dedicado, moral, amoroso, "eloso, cora#oso, de oraLo, e generoso. No entanto, enfrentou o perigo de discrdia, que muitas ve"es gerado por apenas algumas pessoas. &sses desordeiros pode agitar a disputa e conflitos que as fraturas uma congregaLo inteira. & porque a desunio to tragicamente deilitante, Paulo gentil, mas firme implora com os crentes de estar constantemente e diligentemente em guarda contra ela. &le tinha acaado de e;presso aos Filipenses a sua esperanLa de "ouvir de \eles] que \eles] so firmes num s esprito, com uma mente lutando #untos pela f do evangelho" I5M3AJ. &m 3M5HD Paulo d! o que talve" se#a o ensinamento mais conciso e pr!tico sore a unidade no Novo 7estamento. Nesses quatro versos poderosos, ele esoLa uma frmula para a unidade espiritual que inclui trPs elementos necess!rios em que essa unidade deve ser construdaM %otivos certos Ivv. 5H 3aJ, as marcas da unidade Iv. 3J, e os meios adequados Ivv. ?HDJ. Atravs deles, ele esclarece por que os crentes devem ser de uma mente e esprito, que se entende por uma mente e esprito, e como eles podem tornarHse verdadeiramente de uma mente e esprito. %'7(C'* /&-7'* PA-A 'E7&- 8N(+A+& &*P(-(78A) Se )or e*tar.o* e. Cri*to0 n/* te.o* a(8u.a .oti1ao0 a(8u.a eAortao de a.or0 a(8u.a co.un:o no E*)?rito0 a(8u.a )rofunda afeio e co.)aiAo0 co.)(ete. a .in:a a(e8ria0 I3M5N3aJ A ediLo atuali"ada I5==BJ da Ne: American *tandard Eile usados aqui inverte a ordem da prestaLo anterior de "*e, portanto." A nova ordem de forma mais clara, portanto, liga para o que Paulo acaou de di"er, que muitos estudiosos acreditam que tenha sido sua intenLo. ' significado, ento, que o que ele est! prestes a di"er est! aterrada, pelo menos em parte, sore o que ele acaou de di"er. ' ponto que, "Porque ns temos a ordem divina de ser de uma mente e esprito I5M3AJ, devemos, portanto ..." 0! quatro "ses" no versculo 5. ' grego partcula ei IseJ sempre condicional quando usado com um vero indicativo. Nos escritos de Paulo, no entanto, o vero relacionado muitas ve"es apenas implcita e precisa ser fornecida na traduLo, como aqui Ih!J. &i aqui introdu" uma cl!usula de primeira classe condicional, que e;pressa a idiaM "*e esta condiLo for verdadeira, e , ento ..." /onsequentemente, a palavra pode ser melhor tradu"ido por "porque", "desde" ou "so" em Para dar uma idia mais completa de seu significado. No conte;to atual, portanto, e se referem a duas condiLYes intimamente relacionadas. /omo #! oservado, portanto, olha para tr!s para o princpio de que, porque eles tPm a ordem divina de ser de uma mente e esprito I5M3AJ, os crentes devem ... *e olha para frente com as realidades divinamente concedidos de encora#amento em /risto, consolaLo dos ... amor, ... comunho do &sprito, ... \e] afeto e compai;o. Amos os princpios devem motivar os crentes a dese#ar e uscar ativamente a unidade de esprito, amor, esprito e propsito mencionado no versculo seguinte I3M3J. Paulo no est! falando de astraLYes teolgicas, mas das relaLYes pessoais entre os cristos. Para reforLar seu ponto, ele repete o ei IseJ antes de cada um dos quatro realidades maravilhosas. 's dois primeiros referemHse principalmente a /risto, o primeiro de forma e;plcita e implicitamente o segundo. 's outros dois referemHse principalmente ao &sprito *anto, mais uma ve" o primeiro e;plicitamente e implicitamente o segundo. A primeira realidade que motiva a unio fa" a e;ortaLo em /risto. Para9lesis IincentivoJ tem o significado da rai" de vir ao lado de algum para dar assistPncia pelo conforto que oferece, conselho ou e;ortaLo. X precisamente o tipo de assistPncia e;emplificado pelo Eom *amaritano, que, depois de fa"er tudo o que podia para o estrangeiro assaltado e espancado ", tirou dois den!rios, deuHos ao estala#adeiro e disseM i/uida dele, e tudo mais vocP passa, quando eu voltar eu te pagarei i"I)ucas 54M?BU.. cf vv ?4H?DJ. 8sando uma palavra intimamente relacionada, $esus referiuHse ao &sprito *anto como "outro /onsolador \para9lkton]", a quem gostaria de pedir ao Pai que envie a todos os que n&le crPem, para que "&le pode estar com \eles] para sempre" I $oo 5DM5>J. ' estmulo mais importante e poderosa em /risto vem diretamente do &sprito que haita. A admoestaLo de Paulo aqui que, V lu" do que o encora#amento, o Filipenses deve "condu"ir \se] de uma maneira digna do evangelho de /risto" I5M3AJ esforLandoHse para ser de uma mente e esprito com o outro. &ste princpio espiritual profunda e;ige a unidade perseguindo como uma resposta grato a unio do crente com /risto. Paulo pergunta, com efeito, "no deve influenciar o divino de /risto em sua vida compeliHlo a preservar a unidade que to precioso para &leh" A segunda realidade que motiva a unidade a consolaLo de amor. Paramuthion IconsolaLoJ tem o significado literal de falar intimamente com algum, e com a idia adicional de dar conforto e consolo. *eu significado !sico pr;imo ao de para9lesis IestmuloJ, amas as palavras envolvem uma estreita relaLo marcada por uma preocupaLo genuna, au;lio e amor. ' amor consolador o que o *enhor concede aos pecadores indignos da graLa da salvaLo. &le continuamente concede esse amor sore os crentes I-m BMBJ, que no amor por sua ve", mostra para crentes. (sso demonstra gratido pelo amor de +eus para eles. Paulo disse aos corntios que ele era o amor de /risto por ele que o fe" para ser to dedicado ao *enhor, ea verdade a ponto de parecer insano I3 /orntios. BM5?H5DJ. A terceira realidade que motiva a unidade a comunho do &sprito. 9oinonia IcomunhoJ descreve parceria e partilha mRtua. &ssa comunho ntima porque cada crente um templo do &sprito *anto I5 /orntios. >M5=J. &le o selo e garantia da heranLa eterna dos crentes I&f 5M5?H5DU DM?4U. 3 /orntios 5M33J, a fonte de poder espiritual IAtos 5M@U cf -om 5BM5=.. J, os dons espirituais I5 /o 53MDH55U.. -om 53M>H@J, e fruto espiritual I1l BM33H3?J. 7he *pirit "a#uda \nos] a nossa fraque"a," e porque "no saemos orar como deveramos, ... o mesmo &sprito intercede por ns com gemidos ine;primveis por palavras" I-om. @M3>J. 's crentes devem ser continuamente cheio do &sprito I&f BM5@J. Para iniir ou ser indiferente a unidade espiritual tanto entristecer o &sprito I&f DM?4J e saciar a sua ora I5 7s. BM5=J. 's novos crentes depois de Pentecostes dar o e;emplo mais vvido no Novo 7estamento do &sprito liderada unidade IAtos 3MD5HDAJ. Paulo fecha 3 /orinthians com a PnLo onitaM "A graLa do *enhor $esus /risto, eo amor de +eus, ea comunho do &sprito *anto, se#a com todos vs" I3 /orntios. 5?M5DJ. Anteriormente ele havia lemrado a mesma congregaLo que "por um s &sprito, todos ns fomos ati"ados em um corpo, quer #udeus, quer gregos, quer escravos ou livres, e todos ns fomos feitos para eer de um s &sprito" I5 /or. 53M5?J. A resposta adequada dos crentes deve ser uma motivaLo poderosa para ser "diligente para preservar a unidade do &sprito", de sempre uscar a pa" I&f DM?J. A realidade que motiva quarta unidade a de carinho e compai;o. &ssas qualidades caracteri"am /risto, que ternamente conforta e encora#a os fracos e oprimidos Icf. (s D3M?U.. %att 53M5@H34J. &ssas graLas tamm so PnLos do &sprito de /risto. Afeto de splanchna, que refereHse literalmente para o intestino, ou vsceras, mas foi comumente usado metaforicamente das emoLYes. Paulo elogiou a igre#a em /orinto para o seu tratamento gracioso de 7ito e assegurouHlhes que "o seu afeto aunda ainda mais em direLo a vocP, como ele lemraHse da oediPncia de vs todos, como vocP o receeu com temor e tremor" I3 /or A.M 5?, 5BJ. A palavra, por ve"es, foi usado em cone;o com saudade profunda, pessoal, especialmente para aqueles que so profundamente amados. Perto do incio da presente carta, o apstolo especificamente usou a palavra dessa maneira, assegurando aos filipensesM "&u dese#o para todos vocPs com a ternura de /risto $esus" I5M@J. /ompai;o de oi9tirmos, que Paulo usa duas ve"es da compai;o I"misericrdia"J de +eus. &le defende com os crentes ", pelas misericrdias de +eus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifcio vivo, santo e agrad!vel a +eus, que o vosso culto espiritual de adoraLo" I-m 53M5J, e ele fala de +eus como "o Pai das misericrdias "I3 /orntios. 5M?J. "/omo aqueles que foram escolhidos de +eus, santos e amados", os crentes devem refletir a *ua prpria compai;o, colocando "em um coraLo de compai;o, ondade, humildade, mansido e paciPncia" I/l ?M53J. 0! um lado negativo implcita a todos esses quatro admoestaLYes positivas, ou se#a, que no para uscar e preservar a unidade espiritual enfraquece a igre#a de /risto. Ainda mais significativamente, tal falha para perseguir a unidade um pecado. X o Rltimo ato de ingratido para com +eus. X que estar dispostos e ansiosos para receer todas as PnLos que o *enhor oferece, mas dispostos a oferecerHlhe nada em troca. /omo todos os outros pecados, que a indiferenLa uma violaLo da Palavra revelada de +eus. 7amm despre"a a gloriosa verdade que o "*enhor $esus /risto e +eus nosso Pai ... nos amou e nos deu uma eterna consolaLo e oa esperanLa pela graLa" I3 7s. 3M5>J. ' apstolo Easeia o seu fundamento principalmente na graLa e ondade do *enhor, como evidenciado nos quatro realidades que acaamos de mencionar. %as no incio do versculo 3, ele acrescenta um dese#o pessoalM a minha alegria completa. Para assim retriuir um servo fiel do *enhor um o#etivo legtimo para os crentes tPm. ' Novo 7estamento dei;a claro que as igre#as esto a amar, honrar, respeitar e apreciar os seus lderes humanos. Paulo advertiu os tessalonicenses, "Ns pedimos de vocPs, irmos, que vocP aprecia aqueles que traalhamos diligentemente entre vs, e tem uma carga sore vs no *enhor e darHlhe instruLo, e que vocP estimaHlos muito em no amor por causa de seu traalho" I5 7essalonicenses. BM53H5?J. ' escritor de 0ereus ordenaM "'edeLam aos seus lderes e sumeter a eles, porque velam por vossa alma, como aqueles que ho de dar conta. Que faLam isso com alegria e no gemendo, porque isso seria inRtil para vocP "I0 5?M5AJ. Para amar, honrar e apreciar os pastores e outros lderes da (gre#a perfeitamente consonante com amor, honra e ser grato ao *enhor. Porque amos so divinamente ordenado, o primeiro um modo de e;pressar este Rltimo. A* %A-/A* +A 8N(+A+& &*P(-(78A) tendo o .e*.o .odo de )en*ar0 o .e*.o a.or0 u. */ e*)?rito e u.a */ atitude. I3M3bJ As PnLos espirituais Paulo enumerados e;igem uma resposta adequada. Neste Rnico versculo Paulo d! quatro marcas essenciais da unidade espiritual. ' primeiro est! sendo da mesma opinio. &ssa frase tradu" a auto phronkte, que literalmente significa "a pensar a mesma coisa", ou "a mesma mentalidade." Pensar certo essencial para a unidade espiritual que um tema importante de FilipensesHdas ocorrPncias vinte e seis de o Phroneo vero no Novo 7estamento, 54 encontramHse nesta carta. Paulo no est! falando aqui sore a doutrina ou padrYes morais. Neste conte;to, da mesma opinio significa perseguir ativamente para alcanLar uma compreenso comum e verdadeiro acordo. Alguns versculos adiante, o apstolo declara que a Rnica maneira de ter a harmonia como "ter a atitude de vocPs que houve tamm em /risto $esus" I3MBJ. Atravs da Palavra de +eus e haitaLo do &sprito *anto, os crentes podem conhecer a "mente de /risto" muito I5 /or. 3M5>J. +epois de declarar sua determinaLo de "pressionar para que eu possa lanLar mo do que para o qual tamm fui alcanLado por /risto $esus ... \e] prossigo para o alvo pelo prPmio da vocaLo celestial de +eus em /risto $esus" I?M53, 5DJ, ele admoesta os crentes de Filipos a ter a mesma atitude IFp ?M5BJ. Aqueles que tPm uma atitude contr!ria provar que "defina suas mentes nas coisas terrenas" I?M5=J. %ais tarde, Paulo d! conselhos pr!ticos para ser da mesma opinioM "Finalmente, irmos, tudo verdadeiro, tudo honesto, tudo o que direito, que puro, am!vel, tudo o que de oa fama, se h! alguma e;celPncia e se nada digno de louvor, me deruLar sore essas coisas "IDM@J. &m -omanos, Paulo d! insights adicionados sore ser da mesma opinio. A primeira que os crentes no devem "andar segundo a carne, mas segundo o &sprito. Para aqueles que so segundo a carne cogitam das coisas da carne, mas aqueles que so segundo o &sprito, das coisas do &sprito "I-m @MDHBJ. /omo Paulo lemrou os crentes de /olossos, o conflito na igre#a sempre vem de crentes idefinindo suas mentes "sore as coisas que esto na terra" e no "sore as coisas do alto" I/l ?M3J. Notas de Paulo em -omanos mais que um crente "no a pensar mais alto de si mesmo do que ele deveria pensar", que uma opinio su#etiva e errWnea ", mas pensar de modo a ter om senso, como +eus repartiu a cada um medida da f "I-m 53M?J. 'edecendo aos comandos de ter uma mentalidade sore as coisas do &sprito e de pensar com os resultados de #ulgamento de "o +eus que d! constSncia e encora#amento" concesso crentes a capacidade de "ser da mesma opinio uns com os outros, segundo /risto $esus" I5BM4BJ. Paul poderia, portanto, confiadamente aconselho mesmo a igre#a, imaturo dividida em /orinto para "alegrarHse, ser completo, ser consolada, ser da mesma opinio, ao vivo em pa", eo +eus de amor e pa" estar! convosco" I3 /or 5?. M 55J. A segunda marca de unidade espiritual manter o mesmo amor, que flui para fora e aumenta o "ser da mesma opinio." Para ter o mesmo amor amar os outros da mesma forma. &m um nvel puramente emocional, com igual amor pelos outros impossvel, porque as pessoas no so igualmente atractivos. Zgape IamorJ, no entanto, o amor de vontade, no de preferPncia ou atraLo. X aseado em uma escolha intencional, consciente de uscar o emHestar de seu o#eto. X por causa Agape IamorJ aseiaHse na vontade de que ele pode ser comandado. Para ter o mesmo amor para "se dedicar um ao outro em amor fraternal, \dando] preferPncia uns aos outros em honra", e inclui o dese#o de servir aos outros por coisas como "contriuir para as necessidades dos santos, \e ] praticar a hospitalidade "I-m 53M54, 5?J. /omo Paulo continua a di"er nessa passagem, o amor !gape engloa os incrdulos, at mesmo aqueles que os perseguem so para ser aenLoado e no amaldiLoado Iv. 5DJ. %as, no presente te;to, Paulo est! se concentrando no mesmo amor especial e mRtuo que os crentes devem ter uns pelos outros, o amor que ele fala em outra carta como "o amor de cada um de vocPs para um outro \que] se torna cada ve" maior "I3 7s. 5M?J. &m sua primeira carta, $oo dei;a inequivocamente claro que o amor pelos outros crentes caracteri"a um cristo genunoM "Ns saemos que passamos da morte para a vida", di" ele, "porque amamos os irmos. Aquele que no ama permanece na morte "I5 $oo ?M5DJ. &m outras palavras, a falta de pelo menos algum grau de !gape genuno IamorJ para outros cristos e;pYe a falta de salvaLo. ' amor verdadeiro no meramente sentimental, mas afeto serviLos sacrificiais. "Aquele que tiver ens deste mundo e vir o seu irmo em necessidade e fechar o seu coraLo contra ele, como o amor de +eus permanecer neleh" $ohn pergunta retoricamente Iv. 5AJ. 's crentes no devem amar apenas "com a palavra ou com a lngua, mas em oras e em verdade" Iv. 5@J, que podem at mesmo e;igir "leigos \ndo] a nossa vida pelos irmos," como /risto "deu a sua vida por ns "Iv. 5>J. %inds regidas pela humildade altrusta IFp 3M?J produ"ir vidas que transordam com o amor genuno e pr!tico para crentes. Por outro lado, pecaminoso, o pensamento egocPntrico inie amor e unidade. +issenso e falta de unidade na igre#a inevitavelmente resultam de falta de amor. A terceira marca da unidade espiritual est! sendo unidos em esprito, que est! intrinsecamente relacionado a ter a mesma mente e manter o mesmo amor. *umpsuchos IunidosJ significa literalmente "aquele de alma" e usado somente aqui no Novo 7estamento. &le tem a mesma Pnfase que "um esprito" de que fala 5M3A. Para estar unidos em esprito viver em harmonia altrusta com os irmos. Por definiLo, e;clui a amiLo pessoal, egosmo, dio, inve#a, ciRme, e os males inRmeros outros que so o fruto do amorHprprio. /omo toda virtude crist outro, a unidade do esprito deve ser fundamentada na verdade o#etiva da Palavra de +eus. %as tamm tem um aspecto su#etivo. 7al unidade envolve uma preocupaLo profunda e apai;onada de +eus, *ua Palavra, *ua ora, *eu evangelho, e *eu povo. No e;istem dois cristos, no importa o seu nvel de maturidade espiritual e conhecimento das &scrituras, vai entender tudo e;atamente iguais. %as se eles so controlados por humildade e amor, eles sero verdadeiramente unidos em esprito. &les no vo permitir que as diferenLas irrelevantes para dividiHlos ou impedir o seu serviLo para o *enhor. A quarta marca de unidade espiritual estar com a intenLo de um o#etivo, que o companheiro natural de trPs anterior. /om a intenLo de um propsito tradu" uma forma participial de Phroneo, que Paulo usou no incio deste verso I"o ser da mente ..."J e usa novamente no versculo B I"ter atitude ..."J. A frase a ser en phronountes Icom a intenLo de um o#etivoJ significa, literalmente, "pensando uma coisa" e, portanto, praticamente sinWnimo de ter "o mesmo esprito." Neste versculo o apstolo apresenta um crculo completo de unidadeH de uma mente, a um amor, um s esprito, para um propsito, que, como #! foi dito, refereHse asicamente de novo V mente. &stes quatro princpios so complementares, sorepondoHse, e insepar!veis. A mesma idia !sica e;pressa de quatro formas, cada uma com uma Pnfase um pouco diferente, mas importante. &m /olossenses, Paulo resume em estas marcas de unidade espiritualM &nto, como aqueles que foram escolhidos de +eus, santos e amados, de um coraLo de compai;o, ondade, humildade, mansido e paciPnciaU rolamento uns com os outros, e perdoandoHvos uns aos outros, quem tem uma quei;a contra ningum, assim como o *enhor vos perdoou, assim tamm vocP deveria. Alm de tudo isto sore o amor, que o perfeito vnculo de unio. +ei;e a pa" de /risto domine em vossos coraLYes, para que de fato vocP fostes chamados em um corpo, e ser grato. Que a palavra de /risto haite em vs, com toda a saedoria, ensinando e admoestando uns aos outros com salmos, hinos e cSnticos espirituais, cantando com gratido em vossos coraLYes a +eus. I?M53H5>J '* %&('* A+&Q8A+'* PA-A 'E7&- 8N(+A+& &*P(-(78A) Hada faa. )or a.5io e8o?*ta ou )or 1aidade0 .a* :u.i(de.ente con*idere. o* outro* *u)eriore* a *i .e*.o*. Cada u. cuide0 no *o.ente do* *eu* intere**e*0 .a* ta.5=. do* intere**e* do* outro*. I3M?NDJ Ao apresentar estes meios cinco, Paulo responde V questo de como a unidade espiritual genuno alcanLado. +epois que ele acaou de di"er em versos 5H3, estes meios e;igem pouca e;plicaLo ou coment!rio. /omo os quatro marcas de unidade espiritual, estes cinco meios esto interH relacionadas e insepar!veis. 7rPs so negativas e duas positivas. No de estranhar que re#eitar o egosmo o primeiro da lista, uma ve" que a rai" de todos os outros pecados. Foi colocando sua vontade acima de +eus que *atan!s caiu Icf. (sa. 5DM53H5AJ, e foi colocando suas prprias vontades acima de +eus que Ado e &va primeiro trou;e o pecado ao mundo I1n ?J. A vontade prpria tem sido o cerne de todo pecado suseqfente. No h! vero Ifa"erJ no te;to grego, mas a forma gramatical I%eden 9at eritheia, lit., "Nada por meio do egosmo"J e;pressa um comando negativo. &ssa proiiLo vai muito alm de mera aLoU egosmo tamm a ser totalmente e;cludos dos pensamentos mais ntimos do coraLo. Paulo usou eritheia IegosmoJ no incio desta carta, onde foi proferida "amiLo egosta" I5M5AJ. /omo oservado na discusso desse te;to, o termo no tinha originalmente uma conotaLo negativa e se limitou a remeter para uma diarista. %as veio a ser usado metaforicamente, e quase e;clusivamente, de uma pessoa que procura persistentemente vantagem pessoal e de ganho, independentemente do efeito sore os outros. %uitas ve"es era usada para a preservaLo e usca de autoHserviLo in#usta de cargos polticos. Ao tempo do Novo 7estamento, que passou a significar desenfreada, amiLo egosta em qualquer campo de atuaLo. Por ra"Yes vias, eritheia foi muitas ve"es associada a rivalidade pessoal e do partido, rigas, disputas internas e conflitos Icomo a verso do -ei $ames tornaHlo aquiJ. X geralmente reali"ada a idia de construir a si mesmo por rasgar algum para ai;o, como em #ogos de a"ar, onde o ganho de uma pessoa derivada de perdas dos outros. A palavra descreve com preciso algum que se esforLa para promover a si mesmo usando a a#ulaLo, a fraude, falsa acusaLo, contenda, e qualquer outra t!tica que parece vanta#osa. No de surpreender, ento, que Paulo listas eritheia I"disputas"J como uma das oras da carne I1l BM34J. ' egosmo um pecado demorado e destrutivo. A primeira vtima e inevit!vel a pessoa que manifesta, mesmo que ningum se#a pre#udicado. Porque este pecado, como qualquer outro, comeLa em um coraLo pecaminoso, qualquer pessoa pode cometPHlo, independentemente de se h! uma oportunidade para que possa ser e;pressa e;ternamente. %esmo quando no se manifesta e;teriormente, egosmo, raiva raLas, ressentimento e ciRme. Nenhuma igre#a, mesmo o mais doutrinariamente e espiritualmente maduro, est! imune V ameaLa do pecado, e nada pode mais rapidamente dividir e enfraquecer uma igre#a. AmiLo egosta muitas ve"es vestido de retrica piedosa por aqueles que esto convencidos de suas prprias hailidades superiores na promoLo da causa de /risto. A #ulgar pelo registro do Novo 7estamento, nenhuma igre#a teve um prolema maior com esse pecado do que o de /orinto. Paulo implorouHlhesM "&;ortoHvos, irmos, pelo nome de nosso *enhor $esus /risto, que todos concordam e que no ha#a divisYes entre vs, mas que se#a completo em um mesmo pensamento e no mesmo parecer. Por eu ter sido informado acerca de vs, meus irmos, por familiares de /lo, que h! contendas entre vs "I5 /or. 5M54H55J. C!rias facLYes na igre#a seguida Apolo, Pedro, ou Paulo. 8m grupo, provavelmente o mais hipcrita, alegou a seguir apenas "/risto." %as "tem /risto est! divididoh" ' apstolo perguntou com espanto. "Paul no foi crucificado por vocP, era eleh 'u fostes ati"ados em nome de Paulo "Ivv. 53H 5?U. /f ?MDH>Jh. &m uma repreenso forte, mais tarde ele disseHlhesM &u, irmos, no vos pude falar como a espirituais, mas como a homens de carne, como a crianLas em /risto. &u lhe dei leite para eer, no alimento slido, pois vocPs no estavam em condiLYes para recePHlo. Na verdade, at agora vocP ainda no capa", porque ainda so carnais. Para uma ve" que h! inve#a e diviso entre vocPs, vocPs no so carnais, e vocP no est! andando como meros homensh I?M5H?J 's o#etos de lealdade pessoal na igre#a de /orinto IApolo, Pedro e PauloJ eram os lderes fiis, que eram inteiramente digna de respeito da congregaLo e admiraLo. +ois deles estavam levando apstolos. %as a verdadeira lealdade desses corntios facciosos, mesmo que do "/risto" facLo, era para si. As facLYes procuraram no tanto para homenagear os lderes favorecidas como para criar cliques e;clusivos para a sua elevaLo pessoal. /ada um dos grupos foi de autoHserviLo. Promover a causa de /risto e da unidade de sua igre#a estavam longe de suas principais finalidades. Ao invs de servir a /risto e outros em *eu nome, eles estavam servindoHse enquanto estiver usando o seu nome. AmiLo egosta produ"ido por uma marca e claro da "oras da carne" I1l BM5=H34J. &nvenena mesmo traalho feito em nome de causas claramente licos. 0ipocritamente a pretenso de servir a +eus enquanto na verdade, servindo auto marcou os escrias e fariseus Icf. %att. 5BM5H=J. +iscrdia e diviso so inevit!veis quando as pessoas se concentrar em suas agendas para a e;cluso de outros na igre#a. %uitas ve"es, um foco to estreito surge da pai;o genuna para um ministrio importante. %as ignorar de crentes, no importa o quo noHintencional, um sinal de indiferenLa, sem amor pecaminoso que produ" a inve#a, discrdia, contenda, e os outros inimigos da unidade espiritual. 'nde quer que "inve#a e esprito faccioso", qualquer que se#a a causa ", h! desordem e toda espcie de males" I7iago ?M5>J. 8m segundo meio para promover a unidade espiritual aandonar a presunLo va"ia. /onceito va"io tradu" a palavra grega 9enodo;ia composto, que s aparece aqui no Novo 7estamento. X formado pelos 9enos ad#etivo I"va"io"J e do sustantivo do;a I"glria"J, da a Ging $ames renderi"aLo Cersion "vanglria." -efereHse a uma e;agerada autoHvie:, que nada mais vaidade va"ia. /onsiderando que a amiLo egosta persegue o#etivos pessoais, vanglria usca a glria pessoal e aclamaLo. 's antigos pertence a reali"aLYes pessoais, o Rltimo a um overinflated autoHimagem. /ompreensivelmente, uma pessoa com tal presunLo consideraHse sempre estar certo e espera que os outros a concordar com ele. A unidade s ele procura ou valores centrado em si mesmo. Canglria o orgulho arrogante, ser "s!io em sua prpria estimativa" I-om. 55M3BJ. 's gregos antigos no admirar a humildade, pensando que era um sinal de fraque"a. %as mesmo eles reconheceram que a viso de uma pessoa de si mesmo pode se tornar to e;agerado a ponto de ser presunLoso e despre"vel. *eu pra"o para o orgulho e;altado tal, uma palavra usada ainda em inglPs e em muitas outras lnguas modernas, era arrogSncia. &m sua longa lista de pecados que caracteri"am descrente, a humanidade reelde, Paulo usa uma palavra derivada de arrogSncia, que tradu"ida como "insolente" I-om. 5M?4J. &m sua carta Vs igre#as da 1al!cia, ele advertiuM "Porque, se algum pensa ser alguma coisa quando ele no nada, ele engana a si mesmo" I1al. >M?J. Porque vanglria , por nature"a, autoHenganosos, os crentes devem estar em constante guarda contra ela. X um inimigo implac!vel da unidade espiritual. ' terceiro meio de promover a unidade espiritual Paulo menciona aqui positivoM a humildade de esprito. X o oposto da amiLo egosta e da vaidade va"ia e o corretivo para eles. A humildade de esprito o alicerce do car!ter cristo e da unidade espiritual. No por acaso que a primeira emHaventuranLa e fundacional refereHse a ser "pore de esprito" I%ateus BM?J, que sinWnimo de humildade de esprito. A humildade de esprito tradu" a palavra grega tapeinophrosunk, que literalmente significa "humildade de esprito." &m Atos 34M5= e 4DM43 &fsios ela tradu"ida como "humildade". Na literatura grega secular, os tapeinos ad#etivo I"humilde"J foi usado e;clusivamente de uma forma irWnica, mais de um escravo. &le descreveu o que foi considerado ase, comum, sem condiLYes, e tendo pouco valor. Assim, no surpreendente que a tapeinophrosunk sustantivo no tem sido encontrada em qualquer literatura e;tralica grego antes do segundo sculo. Parece, portanto, terHse originado no Novo 7estamento, onde, #untamente com seus sinWnimos, ele sempre tem uma conotaLo positiva. A humildade de esprito o oposto do orgulho, do pecado que sempre separou os homens cados de +eus, tornandoHos, com efeito, a seus prprios deuses. A humildade tamm uma virtude dominante no Celho 7estamento. "Quando vem a soera, ento vem a desonra", alerta *alomo ", mas com os humildes est! a saedoria" IPv 55M3J. %ais tarde, ele declaraM "X melhor ser humilde de esprito com os humildes do que repartir o despo#o com os soeros" I5>M5=J. Facarias descreve o rei de vinda messiSnica como "#usto e dotado de salvaLo, humilde e montado num #umento, mesmo em um #umentinho, filho de #umenta" IFc =M=J, uma profecia %ateus se aplica especificamente a triunfal de $esus , ainda entrada, humilde em $erusalm no +omingo de -amos I%ateus 35MBJ. %oiss era "muito humilde, mais do que qualquer homem que estava na face da terra" INum. 53M?J. +avi disseM "Por que o *enhor e;altado, &le respeita os humildes, mas o arrogante &le conhece de longe" I*l 5?@M>J. &m outro salmo, ele escreveuM "'s humildes herdaro a terra" I*l ?AM55J, uma passagem $esus citou nas emHaventuranLasM "EemHaventurados os mansos \manso], porque eles herdaro a terra" I%ateus BMBJ. $esus descreveu a *i mesmo como "manso e humilde de coraLo" I55M3=J. *em orgulho ou a hipocrisia, Paul poderia testemunhar honesta de si mesmo aos ancios de XfesoM "Cs em saeis, desde o primeiro dia que entrei na Zsia, como eu estava com vocP o tempo todo, servindo ao *enhor com toda a humildade" I Atos 34.5@H5=J. 7rPs ve"es em dois versculos em sua primeira carta de Pedro chama V humildadeM "7odos vocPs, revestiHvos com humildade em relaLo ao outro, porque +eus resiste aos soeros, mas d! graLa aos humildes. Portanto, humilhemHse so a poderosa mo de +eus, que &le vos e;alte no tempo apropriado "I5 Pedro BMBH>J. 0umildade genuna envolve crentes no pensar muito em de si mesmo e e;ige que eles consideram um ao outro como mais importante do que eles. -elaLo de um vero que significa mais do que apenas ter uma opinio. -efereHse a uma concluso cuidadosamente pensada com ase na verdade. (sso no significa fingir que os outros so mais importantes, mas para acreditar que os outros realmente so mais importantes. %ais importante tradu" uma forma participial de huperechj, que incorpora a palavra grega da qual o hiper (nglPs palavra tomada. &le intensifica e eleva o que est! em vista, de modo que isso significa "para e;cel, ultrapassar, ou ser superior a." &m -omanos, Paulo usa a palavra para falar da "E/& \lit. i*upremei] autoridades "para que" cada pessoa estar em su#eiLo "I-m 5?M5J. +a mesma forma, Pedro usa a palavra nos crentes comandando a "enviar \si] ... para um rei como o de autoridade \lit.", /omo sendo supremo i] "I5 Pedro 3M5?J. %ais tarde, na presente carta, Paulo usa a palavra para descrever "a superaLo \supremo, insuper!vel] valor do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor" IFp ?M@J, e para proclamar que "a pa" de +eus, que e;cede \longe superior, superior a] todo o entendimento, guardar! os vossos coraLYes e os vossos sentimentos em /risto $esus "IDMAJ. X claro que Paulo tem em mente uma viso de outros, que no natural ao homem e e;tremamente difcil, mesmo para os crentes de alcanLar. 7alve" a melhor maneira de aordar esse desafio aparentemente irreal e impossvel para os crentes a considerar seus prprios pecados. 's crentes saem muito mais sore seus prprios coraLYes do que com o coraLo de ningum. -econhecendo o pecado de seus coraLYes deve e;cluir qualquer arrogante autoHe;altaLo. *e Paulo via a si mesmo como "o menor dos apstolos, e no sou digno de ser chamado apstolo" I5 /or. 5BM=J, "o mnimo de todos os santos" I&f ?M@J, e at mesmo o mais importante dos pecadores I5 7m 5M5B.J, como poderia qualquer crentes honestamente pensar em si mesmos em qualquer modo mais elevadoh 8m quarto meio para promover a unidade espiritual a admoestaLo negativa, no se limitam a olhar para seus prprios interesses pessoais. *9opej Iolhar paraJ significa oservar algo. %as, como neste conte;to, que muitas ve"es levou as idias adicionais de dar atenLo e consideraLo especial. Ao incluir apenas Iassim como tamm na frase seguinteJ, o apstolo e;clui a idia lica de que o ascetismo reflete um nvel mais profundo da espiritualidade e ganha aprovaLo divina especial. Pelo contr!rio, uma manifestaLo sutil e enganosa de orgulho legalista. Paul cuidadosamente disciplinado de seu corpo para torn!Hlo seu escravo, para evitar tornarHse seu escravo e, assim, desqualificandoHse para o ministrio I5 /orntios. =M3AJ. &le e;perimentou o "traalho e fadigas, muitas noites sem dormir, com fome e sede, muitas ve"es sem comida, frio e nude"" I3 /orntios. 55M3AJ. %as ele nunca se propositadamente fome ou causou qualquer dano autoHinfligido ao seu corpo. +urante *eu ministrio terreno, $esus nem praticou, nem aprovado de asceta autoHnegaLo. &le comia e dormia regularmente, teve o cuidado de seu corpo, e esperava que seus seguidores a fa"erem o mesmo. NoteHse que o #e#um lico I%t >M5>H5AU =M5DH5BJ no est! a ser equacionada com dura, o ascetismo autoHdestrutivo. 's cristos que no tomam o devido cuidado de seus corpos no podem viver ou ministro de forma efica". 7amm no so origados a aandonar todos os interesses pessoais em outros aspectos. ' ponto de Paulo aqui se refere principalmente, emora no e;clusivamente, aos interesses pessoais em servir ao *enhor. /omo #! mencionado, muitas discussYes e divisYes em programas de igre#as preocupaLo ou polticas que podem ser igualmente lica e importante. 's prolemas surgem quando as pessoas procuram promover as suas prioridades ministeriais prprios, em detrimento de outros. Alguns podem considerar pastoral #uvenil mais importante do ministrio adulto. 'utros podem ver evangelismo pessoal como uma prioridade maior do grupo de estudo lico. As possiilidades de conflitos so quase infinitas. %as a diviso na igre#a destrutivo. &m todos os casos, os melhores interesses do *enhor e os outros crentes so sacrificados. +iscusso honesta, que procura um entendimento lico de questYes doutrin!rias e morais perfeitamente legtimo e de grande importSncia. %as mesmo o deate mais srio sore essas questYes crticas deve ser reali"ado em um esprito de humildade e respeito mRtuo. 's prolemas surgem quando a defesa da Palavra de +eus tornaHse oscurecida pela autoHdefesa. X uma tragdia imensur!vel que a cultura moderna Iincluindo grande parte da igre#aJ tem, em grande parte pela influPncia da psicologia secular, re#eitou os princpios divinamente ordenado de humildade e anegaLo. Quando a virtude suprema o amorHprprio eo propsito supremo da vida a autoHreali"aLo, o respeito mRtuo sustitudo por um serviLo de desrespeito mRtuo, pela apatia e indiferenLa, e amor mRtuo pela inimi"ade e dio. 's meios quinto e Rltimo Paulo menciona aqui para promover a unidade espiritual o de olhar para fora tamm para os interesses dos outros. X o lado positivo do princpio anterior, no apenas olhando para os prprios interesses pessoais. /omo os outros, este princpio est! relacionado principalmente Vs relaLYes entre os crentes, especialmente aqueles que traalham #untos no ministrio. X ampla e geral, sem mencionar quaisquer interesses particulares ou sugerindo que includo por outros. 7al como os outros princpios mencionados aqui, olhando para os interesses dos outros indispens!vel para a unidade espiritual. 7amm como eles, que e;ige um esforLo delierado e persistente para aplicar sinceramente e incondicionalmente. &, emora o significado vio e f!cil de entender, difcil de aplicar. X o resultado pr!tico do comando e;cessivamente difcil a considerar os outros como mais importante do que ns mesmos. &ntre outras coisas, olhando para os interesses dos outros requer crentes para "alegrarHse com os que se alegram e chorai com os que choram" I-m 53M5BJ, para melhorar continuamente a "uscar as coisas que servem para a pa" ea edificaLo um do outro, "para no" comer carne ou eer vinho ... ou ... fa"er alguma coisa pela qual \a] irmo tropece "I5DM5=, 35J, e para" suportar as fraque"as dos que, sem forLa e no agradar a ns mesmos "I5BM5J. X a "suportar cargas uns dos outros, e assim cumprir a lei de /risto" I1al. >M3J. L. .ode(o de Lnidade E*)iritua( &'i(i)en*e* 2+5;8- 8 Se4a a atitude de 1oc7* a .e*.a de Cri*to 2e*u*0 3ue0 e.5ora *endo #eu*0 no con*iderou 3ue o *er i8ua( a #eu* era a(8o a 3ue de1ia a)e8ar; *eB .a* e*1a9iou;*e a *i .e*.o0 1indo a *er *er1o0 tornando;*e *e.e(:ante ao* :o.en*. E0 *endo encontrado e. for.a :u.ana0 :u.i(:ou;*e a *i .e*.o e foi o5ediente at= F .orte0 e .orte de cru9G I3MBN@J &m seu livro %ilagres, /* )e:is oferece alguns insights Rteis para a compreenso da realidade insond!vel da encarnaLo de /ristoM Na histria crist, +eus desce para reHascender. &le desce, desce das alturas de ser asoluto no tempo e no espaLo, para ai;o na humanidade .... %as &le desce para vir de novo e tra"er todo o mundo arruinouHse com ele. 8m deles tem a imagem de um homem forte inclinandoHse mais e mais para oterHse deai;o algum grande fardo complicado. &le deve se inclinar, a fim de levantar, ele deve quase desaparecem so a carga antes que ele incrivelmente endireita as costas e caminha fora com toda a massa alanLando em seus omros. 'u se pode pensar de um mergulhador, primeiro redu"indoHse a nude", ento olhando no ar, ento foi com um esguicho, desapareceu, apressandoHse para ai;o atravs da !gua verde e quente em !gua negra e fria, para ai;o atravs de uma presso crescente para a regio como a morte de lodo e limo e decadPncia de idade e, depois, de novo, volta para a cor ea lu", os seus pulmYes quase estourando, at que de repente ele quera novamente a superfcie, segurando em sua mo o gote#amento algo precioso e que ele desceu para se recuperar. &le e ela so tanto de cor, agora que eles vieram para a lu"M l! em ai;o, onde estava incolor no escuro, ele perdeu a cor tamm. Nesta descida e suida reHtodo mundo vai reconhecer um padro familiarM uma coisa escrita em todo o mundo. X o padro de toda a vida vegetal. &le deve menospre"arHse em algo duro, pequeno e mortal, deve cair no soloM da a nova vida reHsoe. X o padro de toda a geraLo de animais tamm. No h! descida dos organismos plena e perfeita para o espermato"ide e vulo, e no ventre escuro ... a lenta suida para o emrio perfeito, para a vida do eP, consciente, e, finalmente, para o adulto. Assim tamm em nossa vida moral e emocional. 's primeiros dese#os inocentes e espontSneas tPm de apresentar para o processo mortal de controle ou negaLo totalM mas de que h! uma reHascenso ao car!ter totalmente formado na qual a forLa do material original tudo funciona, mas de uma maneira nova. %orte e -enascimento, descer para ir para cima um princpio fundamental. Atravs deste gargalo, este reai;amento, o highroad quase sempre se encontra. A doutrina da &ncarnaLo, se aceita, coloca este princpio ainda mais enfaticamente no centro. ' padro e;iste na Nature"a, porque foi o primeiro l! em +eus. 7odas as instSncias do mesmo que mencionei vir a ser, mas transposiLYes do tema +ivino em um tom menor. No estou agora a referir simplesmente V /rucificaLo e -essurreiLo de /risto. ' padro total, de que so apenas o ponto de viragem, a morte real e -eHnascimentoM pois certamente nenhuma semente nunca caiu de uma !rvore to ela em to escuro e frio um solo como seria fornecer mais de uma analogia a este fraco descida enorme e reHascenso na qual +eus dragado o sal eo fundo lamacento da /riaLo. INe: ,or9M %acmillan, 5=DA, 55BH5AJ A &ncarnaLo o milagre central do cristianismo, a mais grandiosa e maravilhosa de todas as coisas que +eus #! fe". &sse milagre dos milagres o tema de Filipenses 3MBH@. Alguns estudiosos acreditam que essa passagem era originalmente um hino, cantado pelos primeiros cristos para comemorar e celerar a encarnaLo do Filho de +eus. 7em sido chamado de uma #ia cristolgico, um diamante teolgica que talve" rilha mais rilhante do que qualquer outro nas &scrituras. &m uma forma simples, reve, mas e;traordinariamente profunda, descreve a condescendPncia da segunda Pessoa da *antssima 7rindade para nascer, viver e morrer na forma humana para proporcionar a redenLo para a humanidade cada. No entanto, to profundo e insond!vel como essa passagem teologicamente, tamm tica. /omo as palavras introdutrias I7ende em vs o que houve tamm em /risto $esusJ dei;ar claro, ele pro#etado principalmente para motivar os cristos a viver como seu *enhor e *alvador. Paulo no estava apenas descrevendo a &ncarnaLo para revelar suas verdades teolgicas, magnficas como essas so. &le apresenta o e;emplo, suprema incompar!vel de humildade para servir como o motivo mais forte para a humildade dos crentes. A &ncarnaLo convida os crentes a seguir o e;emplo incompar!vel de amor de $esus anegaLo, doaLo, sacrifcio e anegado humilde como &le viveu a &ncarnaLo em sumisso oediente V *ua vontade do Pai Icf. )ucas 3MD=U $oo ? M5>H5AU BM?4U 53MD=, 5BM54J. ' versculo B uma transiLo de e;ortaLo a ilustraLo, ea frase esta atitude olha para tr!s e para frente. &le olha para tr!s com o princpio acaado de dar, "Nada faLais por partidarismo ou vanglria, mas com a humildade de respeito mente um do outro como mais importante do que a si mesmos, no apenas olhar para seus prprios interesses pessoais, mas tamm para os interesses dos outros "Ivv. ?HDJ. &le aguarda com e;pectativa a ilustraLo desse princpio, em cumprimento perfeito de $esus, como descrito nos versculos >H@. ' o#etivo dos crentes com esta atitude a unidade espiritual na igre#a, por serem "da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em esprito, com a intenLo de um propsito" Iv. 3J. 8nidade na (gre#a s pode vir de uma atitude de humildade genuna, dos crentes verdadeiramente sore os outros como mais importante do que seHa atitude que foi e;tremamente manifestada em /risto $esus durante a *ua encarnaLo. ' apstolo $oo dei;a claro que "aquele que di" que permanece nele, \/risto] deviaHse a andar da mesma maneira como &le andou" I5 $oo 3M>J. $esus ordenouM "7omai meu #ugo sore vs e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coraLo, e encontrareis descanso para as vossas almas" I%t 55M3=J. +irigindoHse ao impacto tico dessa passagem, Paul -ees escreveM "No esqueLa", grita Paul ", que em todo esse universo amplo e em todos os confins oscuros da histria, nunca houve tal demonstraLo de autoH apagamento humildade como quando o Filho de +eus na pura graLa desceu a este errante planetaT )emreHse que do nunca em um milho aeonsH&le teria feito isso se ele fosse o tipo de divindade que parece "apenas para seus prprios interesses ie fecha os olhos para os interesses de outrosT CocP deve se lemrar, meus irmos, que atravs de sua unio com &le, na e;periPncia de vida, redenLo, este princpio e pai;o pelo que &le foi movido deve tornarHse o princpio e pai;o pelo que vocP est! aalado "I' 0omem adequadaM. Paulo em Filipenses \^est:ood, N$M -evell, 5=BD], D?J &m si mesmos no dirigido a virtude pessoal do crente individual, mas tem como alvo toda a igre#a, que to suscetvel V diviso e conflito produ"ido pelo orgulho e pela autoHe;altaLo. A (gre#a deve manifestar toda a humildade do *enhor e caeLa da igre#a. 8m dos e;emplos mais reveladores de que a humildade era sua lavar os ps dos discpulos durante a nltima /eia. A tarefa servil de lavar os ps su#os era reservado para os menores servos. $esus tinha acaado de ser reconhecido como o )iertador e profeti"ado %essias, o "-ei de (srael", na *ua entrada triunfal em $erusalm, poucos dias antes I$oo 53M53H5BJ. &le estava em consciente de "que o Pai lhe entregara tudo nas *uas mos, e que &le tinha vindo de +eus e estava voltando para +eus" I5?M?J. No entanto, na humildade gentil &le "levantouHse da ceia, e pWs de lado *uas vestes e, tomando uma toalha, cingiu a si mesmo. &m seguida, deitou !gua na acia, e comeLou a lavar os ps aos discpulos ea en;ug!Hlos com a toalha com que estava cingido "Ivv. DHBJ. &ste ato foi especialmente pungente porque os discpulos, insensveis ao sofrimento que vem de $esus, estavam envolvidos em disputas uns com os outros sore qual deles seria "maior" no reino do %essias Icf. )c 33M3DJ. +epois o *enhor perguntouM "CocP sae o que eu fi" para vocP" *aendo muito em que eles no entenderam o significado do que &le tinha acaado de fa"er, &le no esperou por uma resposta, mas continuou a e;plicarM Cs me chamais %estre e *enhor, e di"eis em, porque eu o sou. *e eu, o *enhor eo %estre, lavei os ps, tamm vs deveis lavar os ps uns dos outros. Porque eu vos dei o e;emplo que vocP tamm deve fa"er como eu fi" para vocP. Cerdade, em verdade vos digo, um escravo no maior do que o seu mestre, nem aquele que enviado maior do que aquele que o enviou. *e saeis estas coisas, vocP aenLoado, se vocP fa"PHlas. I$oo 5?M53H5AJ &ssa demonstraLo de humildade to claramente e;emplifica a atitude ... o que houve tamm em /risto $esus que pode muito em ser o muito o apstolo tinha em mente quando escreveu esta passagem. 7amm e;emplifica sua advertPncia V igre#a de -oma que "ns, que somos fortes, devemos suportar as fraque"as dos que, sem forLa e no agradar a ns mesmos. /ada um de ns para agradar ao seu pr;imo no que om para edificaLo. Porque tamm /risto no agradou a si mesmo "I-m 5BM5H?J. Acentuando novamente a relaLo insepar!vel entre a humildade ea unio espiritual, ele acrescentouM "'ra, o +eus que d! a perseveranLa e incentivo vos dP o mesmo sentimento uns com os outros, segundo /risto $esus, para que com um acordo que vocP pode com uma s vo" glorificar o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /risto. Portanto, aceitar um ao outro, como tamm /risto nos receeu para glria de +eus "Ivv. BHAJ. Porque Paulo consistentemente seguido esse princpio, ele poderia lemrar o /orinthians, "&u tamm agradar a todos os homens em todas as coisas, no uscando o meu prprio proveito, mas o lucro de muitos", e, em seguida, advertiHlos de "ser meus imitadores, como eu tamm sou de /risto "I5 /orntios 54M??H55M45U... cf 3 /or @MAH=J. +a mesma forma, ele lemrou aos tessalonicenses que "o nosso evangelho no foi a vs somente em palavras, mas tamm no poder e no &sprito *anto e com plena convicLo, assim como vocP sae que tipo de homem que provou ser entre vs, por causa ", oferecendo a comenda encora#ador de que" vocP tamm tornastes imitadores nossos e do *enhor, ... para que vocP se tornou um e;emplo para todos os crentes na %acednia e na Acaia "I5 7s. 5MBHAJ. ' caminho da humildade no o caminho do mundo. X especialmente no a escolha de seus lderes honrados, que so esperados para tirar o melhor de tudo por si. &les so conferidos os mais altos lugares de honra e respeito, e que se espera para ser servido, ao invs de servir. $esus descreveu os escrias e fariseus como os homens que amarrar fardos pesados e os pYem aos omros dos homens, mas eles mesmos no esto dispostos a movPHlos com tanta coisa como um dedo. %as eles fa"em todas as suas oras para serem notadas por homens, porque alargar os seus filactrios e alongam as fran#as das suas vestes. &les adoram o lugar de honra nos anquetes e dos assentos nas sinagogas, e respeitosas saudaLYes nas praLas, e de ser chamados -ai pelos homens. I%ateus 3?MDHAU. /f 34M3BH 3@ para uma atitude semelhante 1entileJ A maioria dos #udeus da poca de $esus, incluindo os +o"e para a maior parte de seu ministrio, espera a vinda do %essias como um conquistador, reinando, e liertador altamente honrado. /omo os #udeus, se os cristos eram de alguma forma por si s de imaginar um plano para a encarnaLo do Filho de +eus, que sem dRvida seria de esperar ele nascer em uma famlia proeminente e assistir Vs melhores escolas. &le seria cercada pelas mentes mais rilhantes e a#udantes mais capa"es e viver em esplendor real, com inRmeros assistentes para fa"er sua oferta e satisfa"er todas as suas necessidades e dese#a. &le teria proteLo constante de perigo fsico e da crtica destrutiva. & &le merece tudo. %as isso no era o caminho de +eus. *eu Filho 8nigPnito nasceu o mais humilde das famlias mais humildes dos lugares. Aos olhos daqueles que o cercam, inclusive sua prpria famlia e amigos, viveu uma vida corriqueira. 's do"e homens que &le escolheu para serem seus apstolos, com a possvel e;ceLo de %ateus, os homens comuns com pouca educaLo, hailidades, ou posiLo. &le sumeteu a cada humilhaLo ea indignidade de seus inimigos e se recusou a se defender. ' maior de todos tornouHse o menor de todos. 'viamente, os crentes no podem seguir o e;emplo da divindade de /risto, a encarnaLo, a perfeiLo moral e espiritual, milagres, ou ora redentora. %as eles so ordenados a seguir o seu e;emplo de humildade e;pressa em sua encarnaLo. &m marcado contraste com os escrias glria amorosa e fariseus, $esus ordenou a seus seguidores a no ser chamados -ai, pois um s o vosso %estre, e vs sois todos irmos. No chame ningum na terra de seu pai, pois um s vosso Pai, aquele que est! nos cus. No ser chamados lderes, pois um s o seu lder, isto , /risto. %as o maior dentre vs ser! vosso servo. Quem se e;altar ser! humilhado, e quem se humilha ser! e;altado. I%ateus 3?M@H53J /omo e;emplo, ele e;pWs eticamente impec!vel de $esus de humildade, Paul tamm narrou teologicamente a descida do Filho de +eus do cu V terra, descrevendo a posiLo e;altada que &le dei;ou, em seguida, apresentando uma srie de passos para ai;o de que a glria e honra de sempre aumento da indignidade. &stas categorias paralelas sero tratados em con#unto em relaLo a cada uma das fases descendente mencionadas nesta passagem. A P'*(_g' &[A)7A+A Q8& $&*8* +&(['8 3ue0 e.5ora *endo #eu* I3M>aJ ' primeiro Passo para ai;o na humilhaLo de $esus foi a partir da posiLo e;altada visto na verdade que ele, susistindo em forma de +eus. 7anto antes, durante e depois da *ua encarnaLo, &le foi, por sua prpria nature"a, plena e eternamente +eus. &;istia tradu" um particpio presente ativo do vero composto huparchj, que formado a partir hupo I"em"J e arch I"princpio"J e denota a continuidade de um estado anterior ou e;istPncia. &le salienta a essPncia da nature"a de uma pessoa, o que asolutamente imut!vel, inalien!vel e imut!vel. ^illiam Earcla6 comenta que o vero se refere "que parte de uma \pessoa] que, em quaisquer circunstSncias, permanece a mesma" IAs cartas aos Filipenses, /olossenses e 7essalonicenses -ev. ed \)ouisville, Gentuc96M.. ^estminster, 5=AB], ?BJ. $esus /risto e;istiu eterna e imutavelmente, e ser! para sempre continuar a e;istir, so a forma de +eus. %orphe IformaJ refereHse a manifestaLo e;terior de uma realidade interior. A idia que, antes da &ncarnaLo, de toda a eternidade passada, $esus pree;istia so a forma divina de +eus, igual com +eus Pai em todos os sentidos. Por sua prpria nature"a e inata sendo, $esus /risto , sempre foi e sempre ser! totalmente divina. ' esquema palavra grega tamm freqfentemente tradu"ido como "forma", mas o significado em diferente daquela de morphe. /omo Earcla6 ressalta, %orphe a forma essencial que nunca se altera, o esquema a forma e;terior que muda de tempos em tempos e de circunstSncia para circunstSncia. Por e;emplo, o morphe essencial de qualquer ser humano a humanidade e isso nunca muda, mas o seu esquema est! continuamente mudando. 8m eP, uma crianLa, um menino, um #ovem, um homem de meia idade, um velho sempre tem a morphe da humanidade, mas as mudanLas e;teriores esquema o tempo todo. IFilipenses, ?BH?>J Aos /olossenses, Paulo e;pressa a verdade da divindade de /risto com estas palavrasM "&le \$esus /risto] a imagem do +eus invisvel, o primogPnito de toda a criaLo" I/olossenses 5M5BJ. Falando de /risto, $ohn ariu seu evangelho com a declaraLoM "No princpio era o Cero, eo Cero estava com +eus, eo Cero era +eus. &le estava no princpio com +eus .... & o Cero se fe" carne e haitou entre ns, e vimos a sua glria, glria como do 8nigPnito do Pai, cheio de graLa e verdade "I$oo 5M5H3, 5DJ. $esus disse de *i mesmoM "&m verdade, em verdade vos digoM antes que Arao e;istisse, eu sou" I$oo @MB@J, e depois orouM "Agora, Pai, glorificaHme #unto de ti mesmo, com aquela glria que eu tinha contigo antes que o mundo era .... Pai, quero que eles tamm, que me conferiste, este#am comigo onde eu estou, para que ve#am a minha glria que me conferiste, porque tu me amaste antes da fundaLo do mundo "I5AMB, 3DJ. ' escritor de 0ereus nos lemra que +eus "nestes Rltimos dias falouHnos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual tamm fe" o mundo. & &le o resplendor da *ua glria ea e;presso e;ata de sua nature"a, e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder "I0 5M3H?J. ` lu" da realidade profunda da plena divindade e descompromissado de $esus, *ua encarnaLo foi a humilhaLo mais profunda possvel. Para ele mudar de qualquer forma ou em qualquer grau, ainda que temporariamente, por decreto divino de *eu Pai, a descida necess!ria. Por definiLo, a aandonar a perfeiLo requer uma tomada em algum tipo de imperfeiLo. No entanto, sem aandono ou de qualquer forma diminuindo *ua divindade perfeito ou sua santidade asoluta, de uma forma que muito alm da compreenso humana, o /riador assumiu a forma de o criado. ' (nfinito tornouHse finito, o (nocente tomou sore *i o pecado. ' coraLo do evangelho da redenLo que o Pai "fe" Aquele que no conheceu pecado, o pecado em nosso nome, para que nos torn!ssemos #ustiLa de +eus nele" I3 /orntios. BM35J. Apesar de que a verdade do evangelho infinitamente maravilhosa e cardeal impossvel entender, preciso acreditar. ' e;emplo para aqueles que tPm f salvadora em /risto claro. Por causa de sua relaLo com /risto, eles tPm uma posiLo especial e privilgio diante de +eus. Atravs de /risto, eles so filhos de +eus. "A todos quantos o receeram, deuHlhes o direito de se tornarem filhos de +eus, mesmo para aqueles que crPem no *eu nome" I$oo 5M53J, e porque eles so seus filhos ", quando ele se manifestar, \eles] vai ser como &le, porque \eles] vo vPHlo como &le "I5 $oo ?M3J. &mora eles sero sempre os *eus servos, &le se digna a cham!Hlos de seus amigosM "tenhoHvos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer" I$oo 5BM5BJ. 's crentes so haitados por $esus /risto I&f ?M5AJ e pelo &sprito *anto I$oo 5DM5AU -m @M=, 55U.. 3 7m 5M5DJ. &nquanto na terra, eles so os templos vivos de +eus I5 /or. >M5=J e "emai;adores de /risto" I3 /orntios. BM34J. &les foram divinamente "emHaventurados ... com toda sorte de PnLo espiritual nas regiYes celestiais em /risto," escolhido "nele antes da fundaLo do mundo," predestinada "para filhos de adoLo por $esus /risto, para si mesmo" I&fsios 5M? H BJ. &les so "os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho" I-om. @M3=J, "chamados segundo o seu propsito, ... #ustificados", e um dia ser! glorificado I@M3@, ?4J. &les so "pedras vivas, ... edificados casa espiritual para um sacerdcio santo, para oferecer sacrifcios espirituais agrad!veis a +eus por $esus /risto ... uma raLa eleita, sacerdcio real, naLo santa, povo de propriedade e;clusiva de +eus" I5 Pedro 3MB, =U. cf Ap 5M4>, BM54, 34M>J. %as os cristos so filhos de +eus apenas por adoLo I-m @M5BU. 1al DMBU. &f 5MBJ, no por direito inerente. 7oda PnLo maravilhosa eo privilgio que eles tPm totalmente por causa da graLa divina, a deles por causa de sua unio com o Filho Rnico e verdadeiro +eus eterno, $esus /risto. Portanto, se o Filho eterno de +eus humilhouHse de uma forma to incomparavelmente sacrificial, quanto mais deveramos filhos adoptivos de +eus ser determinado a viver com humildade e sacrifcioh X tr!gico que, na autoHcentrada descaso tanto do ensino do seu *enhor e e;emplo, alguns cristos se orgulham de sua posiLo como filhos de +eus. /omo "filhos do -ei", eles acreditam que eles merecem viver como a reale"a, emora o -ei dos reis, o *enhor $esus /risto, muitas ve"es tinha "onde reclinar a caeLa" I%t @M34U cf. $o A.M B?H@M5J e ordena a *eus seguidores para "tomar o meu #ugo sore vs e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coraLo" I%t 55M3=J. No por acaso que a primeira emHaventuranLa di"M "EemHaventurados os pores em esprito, porque deles o reino dos cus" I%t BM?J. P-(%&(-' PA**' no con*iderou 3ue o *er i8ua( a #eu* era a(8o a 3ue de1ia a)e8ar;*e0 I3M>bJ +e sua posiLo e;altada como +eus, o primeiro passo de /risto no era descendente de considerar a igualdade com +eus uma coisa que deve ser aproveitada. &mora continuasse a e;istir plenamente como +eus, durante a *ua encarnaLo &le se recusou a prender sore a seus direitos e prerrogativas divinas. (gualdade com +eus sinWnimo da anterior e;presso "forma de +eus." Ao repetir a declaraLo da verdadeira nature"a de /risto e essPncia, Paulo enfati"a a sua realidade asoluta e incontest!vel. X interessante que isos IigualdadeJ de uma forma plural I(*A, "igualdades"J, sugerindo que Paul pode estar se referindo a todos os aspectos da divindade de $esus. ' termo refereHse a equivalPncia e;ata. 8m triSngulo issceles tem dois lados iguais. (sWmeros so sustSncias qumicas que diferem em determinadas propriedades e estrutura, mas so idPnticos em peso atWmico. Ao se tornar um homem, $esus no fe" de forma alguma perder ou diminuir sua igualdade asoluta com +eus. +urante *eu ministrio terreno, $esus nunca negou ou minimi"ado sua divindade. &le foi inequvoca ao reconhecer sua filiaLo divina e unidade com o Pai I$oo BM5AH5@U 54M?4, ?@U 5DM=U 5AM5, 35H33U 34M3@J, *ua autoridade "sore toda a carne "energia e para" dar a vida eterna "I$oo 5AM3J, e *ua divina" glria que \&le] teve com \o Pai] antes que o mundo era "I$oo 5AMBU. cf v. 3DJ. No entanto, ele nunca usou seu poder ou autoridade para proveito pessoal, porque tais prerrogativas de sua divindade no fosse uma coisa que deve ser aproveitada. &ssa foi a escolha que definiu a &ncarnaLo em movimento. &le voluntariamente sofreu a humilhaLo pior possvel, e no demanda a honra, o privilgio ea glria que era #ustamente dele. &le tamm no usar os poderes de sua divindade intacta soerano de oporHse V finalidade de seu Pai, porque o preLo era demasiado elevado. Para ser compreendido tradu" os harpagmos sustantivo grego, que se refere a algo que apreendido ou levados pela forLa. Foi usado tamm Vs ve"es de um prmio ou distinLo. Porque $esus #! possua igualdade com +eus, o sentido de que deve ser aproveitada no est! tomando conta, mas de manterHse, nem apego V. &le tinha todos os direitos e privilgios de +eus, que &le nunca poderia perder. No entanto, &le se recusou a egoisticamente se apegam a sua posiLo privilegiada como o divino Filho de +eus, nem vPHlo como um em valioso para ser usado para si mesmo. &m qualquer momento &le poderia ter apelado ao Pai e ao mesmo tempo receeu "mais de do"e legiYes de an#os" para vir em sua defesa I%t 3>MB?J. %as isso teria frustrado plano de *eu Pai, com o qual &le concordou plenamente, e &le no faria isso. &mora &le era, sem dRvida terrivelmente com fome depois de #e#uar por quarenta dias no deserto, &le recusouHse a transformar pedras em po para alimentar a si mesmo I%t DM?HDJ. No entanto, &le graciosamente multiplicou os pes e pei;es para a multido faminta pode ser alimentado I%arcos >M?@H DDU @M5H=J. X que a atitude da doaLo altrusta de si mesmo e as posses, poder e privilgios que devem caracteri"ar todos os que pertencem a /risto. &les devem estar dispostos a afrou;ar o seu controle sore as PnLos que eles tPm, que tPm apenas por causa dele. 's cristos so separados do mundo como filhos de +eus e coHherdeiros com $esus /risto. No entanto, eles no devem agarrar os privilgios e PnLos. &m ve" disso, como o seu *enhor, que deve mantPHlos livremente e estar disposto a sacrific!Hlos todos para o enefcio dos outros. PA**' +'(* .a* e*1a9iou;*e a *i .e*.o I3MAaJ Na pr;ima etapa, para ai;o, $esus continuou a no se apegam a suas prerrogativas divinas. &m ve" disso, &le esva"iouHse. A con#unLo grega alla ImasJ significa "no este, mas que," indicando um claro contraste de idias. &mora fosse asolutamente "cheia" da divindade, por assim di"er, &le esva"iouHse de todas as suas prerrogativas. &sva"iado de 9enoj, o que significa que para esva"iar completamente. X tradu"ida como "anulada" em -omanos DM5D e "va"io feito" em 5 /orntios 5M5A. $esus /risto se esva"iou completamente de qualquer vestgio de vantagem e privilgio, recusandoHse a valer qualquer direito divino em seu prprio nome. Aquele que criou tudo e de propriedade aandonou tudo. +eve ser mantido sempre em mente que $esus esva"iouHse apenas de certos aspectos das suas prerrogativas de divindade, no de sua prpria divindade. &le nunca foi nada, e nunca ser! nada, mas totalmente e eternamente +eus, como Paulo teve o cuidado de &stado no verso anterior. 7odos os quatro &vangelhos dei;am claro que ele no aandonou o seu divino poder de fa"er milagres, para perdoar pecados, ou para conhecer as mentes e coraLYes das pessoas. &le tinha dei;ado de ser +eus Iuma impossiilidadeJ, &le no poderia ter morrido pelos pecados do mundo. &le teria morrido na cru" e permaneceu na sepultura, sem poder para vencer o pecado ou a morte. /omo comenta -/0 )ens9i, "%esmo no meio de sua morte, ele tinha que ser o +eus poderoso em ordem com a sua morte para conquistar a morte" IA (nterpretaLo dos &pstolas de *o Paulo aos 1!latas, aos &fsios e aos Filipenses \%inneapolisM Augsurg, 5=>5], A@3J. 'utro estudioso, o ispo 0andle6 %oule /1, escreveM 7udo o que se entende por "fe"Hse anular" \esva"iouHse], eauton e9enosen, que descreve sua encarnaLo aqui, uma coisa que nunca poderia significarHa "9enosis", que possa magoar ou distorcer a sua aptido asoluta para guiar e nos aenLoar quem &le veio para salvar. (sso \o esva"iamento] o colocou de fato no nvel da criatura em relaLo a realidade da e;periPncia humana de crescimento, e capacidade humana para o sofrimento. %as nunca por um momento que, poderiaHlo, torn!Hlo diferente do %estre asoluto e infalvel e 1uia de *eus remidos. I&studos de Filipos \)ondresM Pic9ering o (nglis, sd], ==J ' Filho de +eus se esva"iou de cinco direitos divinos. Primeiro, ele temporariamente despo#ouHse de sua glria divina. Pouco antes de ser preso, $esus retirou "os olhos para o cu" e implorouM "Pai, chegou a horaM 1lorifica teu Filho, que o Filho glorifique CocP .... Agora, Pai, glorificaHme #unto de ti mesmo, com a glria que eu tinha contigo antes que o mundo e;istisse "I$oo 5AM5, BU. cf v. 3DJ. ' Filho de +eus aandonou o culto dos santos e an#os no cu e sumetidos a malHentendidos, desmentidos, a incredulidade, acusaLYes falsas e todo tipo de in#Rria e perseguiLo por homens pecadores. &le deuHse todo o rilho relu"ente do cu a sofrer uma morte agoni"ante e ignominiosa na cru". No que ele perdeu sua glria divina, mas sim que ela foi velada, escondida em sua humanidade I$oo AMB, 3DU.. /f 3 /or DMDH>J do ponto de vista dos homens. Cislumres dela foram vistos em seus muitos milagres, em *uas palavras cheias de graLa, na atitude humilde que Paulo aqui chama *eus seguidores para emular, e certamente em seu Rltimo sacrifcio pelo pecado na cru". Foi revemente e parcialmente manifestado a Pedro, 7iago e $oo no %onte da 7ransfiguraLo I)ucas =M?5H?3U. /f 3 Pedro 5M5>H5@J. %as no foi testemunhado novamente at sua ressurreiLo e ascenso, e em seguida apenas por aqueles que lhe pertencia. &m segundo lugar, $esus esva"iouHse da autoridade divina independente. A operaLo da 7rindade , naturalmente, um grande mistrio. +entro da +ivindade e;iste perfeita harmonia e concordSncia de toda forma possvel e para todos os graus possveis. $esus afirmou de forma inequvoca sua plena igualdade com o Pai, quando declarouM "&u eo Pai somos um" I$oo 54M?4U. /f 5AM55, 35J. No entanto, ele to claramente declarada durante sua encarnaLo que "no posso fa"er nada por mim mesmo. /omo ouLo, assim #ulgoU eo meu #u"o #usto, porque no usco a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou "I$oo BM?4J, e" &u desci do cu no para fa"er %inha vontade, mas a vontade daquele que me enviou "I$oo >M?@J. &nquanto ensinava no templo, $esus disseM "CocPs dois me conhecem e saem de onde eu sou, e eu no vim de mim mesmo, mas aquele que me enviou verdadeiro, a quem vocP no conhece. &u o conheLo, porque eu sou +ele, e &le me enviou "I$oo AM3@H3=J. No $ardim do 1etsPmani, na noite de *ua traiLo e priso, ele confessou trPs ve"esM "%eu Pai, se for possvel, dei;e este c!lice de mim", mas &le seguiu cada pedido com a sumissa ", ainda no como eu vontade, mas como tu queres "I%ateus 3>M?=HDDJ. ' escritor de 0ereus oserva que, "emora fosse um filho, ele aprendeu a oediPncia pelas coisas que sofreu" I0 BM@J. &m terceiro lugar, $esus esva"iouHse do e;erccio volunt!rio de alguns de seus atriutos divinos, emora no a essPncia de *ua divindade. &le no dei;ou de ser onisciente, onipotente, onipresente, ou imut!vel, &le optou por no e;ercer o limite total desses atriutos durante *ua vida terrena eo ministrio. &le, no entanto, e;ercer algum deles seletivamente e parcialmente. *em tPHlo encontrado, $esus saia omniscientl6 que Natanael era "um verdadeiro israelita, em quem no h! dolo, porque ... &le no precisa de ningum para testemunhar, quanto ao homem, pois ele mesmo saia o que havia no homem" I$oo 5MDAU 3M3BJ. Atravs de *ua onipresenLa, &le saia onde Natanael era antes mesmo de vPHlo I45MD@J. &le confessou ainda que, quanto ao momento e;ato do seu retorno, "+aquele dia e hora ningum sae, nem mesmo os an#os do cu, nem o Filho, mas somente o Pai" I%ateus 3DM?>J. &m quarto lugar, $esus esva"iouHse de suas rique"as eternas. "Por amor de ti se fe" pore", e;plica Paul, "para que pela *ua pore"a nos torn!ssemos ricos" I3 /orntios. @M=J. &mora muitos analistas interpretaram sua "pore"a" como uma referPncia V sua condiLo terrena econWmico, no tem nada a ver com isso. A questo no que /risto deuHse rique"as da terra, mas que &le deu rique"as do cu. /omo #! mencionado, &le aandonou a adoraLo, adoraLo e serviLo dos an#os e os remidos no /u, porque "o Filho do 0omem no veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" I%t . 34M3@J. Quinto, &le esva"iouHse temporariamente de seu Rnico, intimista, e face a face relacionamento com *ua Pai celestial, mesmo ao ponto de ser aandonado por ele. Para cumprir o plano divino de redenLo, o Pai "fe" Aquele que no conheceu pecado, o pecado em nosso nome, para que nos torn!ssemos #ustiLa de +eus nele" I3 /orntios. BM35J. &ssa foi a vontade do Pai, que $esus veio para cumprir e orou seria feito. No entanto, mesmo a separaLo reve de *eu Pai causada por *ua sinearing fe" com a chorar "com grande vo", di"endoM &li, &li, lam! saactSnih" Que , i%eu +eus, meu +eus, por que me desamparasteh "I%t 3AMD>J. Foi a perspectiva incrivelmente horrvel de ser alienado de *eu Pai e do pecado rolamento que lhe tinha causado antes de suar gotas de sangue em grande agonia, estar "profundamente entristecido, ao ponto da morte" I)ucas 33MDDU %att 3>.M ?@J. /ristos, oviamente, no pode esva"iarHse na medida em que o *enhor se esva"iou, porque &le comeLou to alto e os cristos comeLam to ai;o. 's crentes tPm infinitamente menos esva"iarHse de. %esmo que eles tPm dado a eles pela *ua graLa. 's crentes so origados a seguir o e;emplo de seu *enhor, esva"iandoHse de tudo o que iria dificultar a sua oediPncia e serviLo a ele. Assim como $esus no dei;aria de ser +eus quando &le esva"iouHse, nem que os cristos dei;em de ser seus filhos quando eles esva"iarHse como &le fe" Icf. &f. BM5H3J. Assim como $esus oediPncia doaLo feita &le agrada ao Pai I%t ?M5AJ, assim que fa" dos crentes oediPncia doaLo torn!Hlos agrad!veis a &le I3BM35, 3?J. ' crente humilde consciente de seus direitos e privilgios como filho de +eus, mas se recusa a se agarrar a eles. &le esva"iaH se de todas as alegaLYes de quaisquer enefcios terrenos que esses direitos e privilgios podem parecer a merecer. PA**' 7-&* 1indo a *er *er1o0 I3MAbJ Na pr;ima declaraLo de sua descendPncia, como &le esva"iouHse ainda mais, $esus aandonou os plenos direitos de senhorio, tomando a forma de um servo, um escravo. &mora tivesse o inerente morphe IformaJ de +eus Iv. >J, &le voluntariamente tomou sore *i a forma ImorfeJ, a prpria essPncia e nature"a, de um servo. Assim como certamente e completamente como &le "susistindo em forma \morphe] de +eus", &le agora e;istia na forma de um servo. &le no se limitou a colocar roupa de um escravo, por assim di"er, &le realmente se tornou um escravo no sentido mais amplo. A doulos nada IservoJ de propriedade, nem mesmo as roupas nas costas. 7udo o que ele tinha, inclusive sua vida, pertencia a seu mestre. $esus fe" prprios *uas prprias roupas, mas &le no possua terreno ou casa, no de ouro ou #ias. &le era dono de nenhuma empresa, nenhum arco, e nenhum cavalo. &le teve que pedir emprestado um urro quando &le entrou em $erusalm no +omingo de -amos, pedir uma sala para a nltima /eia, e at mesmo foi enterrado em um tRmulo emprestado. &le recusou qualquer propriedade, quaisquer vantagens, qualquer serviLo especial para si. -elativo V *ua glria, o -ei dos reis e *enhor dos senhores de oa vontade tornouHse o servo de servos. Aquele que "estava no princpio com +eus" e atravs de quem "todas as coisas vieram a e;istir" I$oo 5M3H?J reivindicado como seu prprio nada que &le havia criado. &ntre outras coisas, um servo era origado a carregar fardos de outras pessoas. /omo o servoH Eond supremo, $esus carregou o fardo que nenhum outro homem poderia reali"ar, o pecado de encargos para todos os que crPem. /omo (saas revelouM "' *enhor fe" com que a iniqfidade de todos ns cair sore ele" I(saas B?M>J. $esus veio para fa"er a vontade do Pai e para servir as necessidades de seu povo em nome de seu pai. &le renunciou completamente seus direitos como o Filho de +eus e tornouHse um servo, tamm alegando que no h! direitos como o Filho do 0omem. /omo &le mesmo testemunhou ao dirigir em direLo a $erusalm pela Rltima ve"M "' Filho do 0omem no veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" I%ateus 34M3@J. Poucos dias depois, durante a nltima /eia, &le perguntou aos discpulos retoricamenteM "Quem maior, aquele que reclina V mesa ou quem serveh No aquele que reclina V mesah %as eu estou entre vocPs como quem serve "I)ucas 33M3AJ. Atravs de *ua oferta de salvaLo, $esus serviu outros mais completamente do que qualquer outro servo ou escravo que #! viveu. %as ele tamm era um e;emplo de servido para os seus discpulos a seguir. &le lemrou que "um discpulo no est! acima do seu mestre, nem um escravo acima do seu senhor" I%t 54M3DJ e que, "se eu, o *enhor eo %estre, lavei os ps, tamm vs deveis lavar ps uns dos outros. Porque eu vos dei o e;emplo que vocP tamm deve fa"er como eu fi" para vocP. Cerdade, em verdade vos digo, um escravo no maior do que o seu mestre, nem aquele que enviado maior do que aquele que o enviou. *e saeis estas coisas, vocP aenLoado, se vocP fa"PHlas "I$oo 5?M5DH5AJ. &le declarou que "o maior entre vs ser! vosso servo" I%t 3?M55J. No entanto, depois de terem feito fielmente "todas as coisas que so comandados", os cristos devem tomar nenhum crdito para si, mas sim confessar com humildade genunaM "*omos escravos inRteis, fi"emos apenas o que devamos ter feito" I)ucas 5AM54J. Q8A-7' PA**' tornando;*e *e.e(:ante ao* :o.en*. I3MAcJ /ontinuando o seu movimento descendente, $esus foi feito V semelhanLa dos homens. +eus o fe" assim, por *ua concepLo milagrosa eo nascimento virginal I)ucas 5M?4H?BJ. 0omoijma IsemelhanLaJ refereHse ao que feito para ser como qualquer outra coisa, no apenas na aparPncia Iv. AJ, mas na realidade. $esus no era um clone, um aliengena disfarLado, ou apenas alguns facHsmile ra"o!vel de um homem. &le tornouHse e;atamente como todos os outros seres humanos, tendo todos os atriutos da humanidade, um homem genuno entre os homens. &le era to oviamente como os outros seres humanos que mesmo a sua famlia e os discpulos no teria saido de sua divindade no tinha os an#os I%ateus 5M34H35, )ucas 5M3>H?B, 3M=H55J, +eus Pai I%t ?M5AU 5AMBJ, eo prprio $esus I$oo @MB@U 5DM5HDU 5>M5?H5BU 5AM5H3>J revelou a eles. & apesar de seus inRmeros milagres, *eus inimigos re#eitou a idia de *ua divindade fora de mo. &m seus olhos, &le no s era meramente humano, mas a menor espcie de humano, um lasfemador I$oo BM5@U 54M??J. X importante entender que $esus no se tornou o segundo, ou Rltimo Ado I5 /or. 5BMDBJ, no sentido de ser como prHqueda a humanidade. Pelo contr!rio, na &ncarnaLo, &le tomou sore *i todas as fraque"as, limitaLYes, prolemas e sofrimentos que eram a heranLa da Queda, suportando todas as terrveis consequPncias terrenas. *em um pai humano, $esus foi "nascido de mulher" I1al. DMDJ em um "corpo carnal" I/olossenses 5M33J e, como qualquer crianLa humana, &le precisava de atenLo e cuidados de pais amorosos I )ucas 3MD4HB5J. &;ceto em grau, &le cresceu e se desenvolveu como as outras crianLas ", crescendo em saedoria, em estatura e em graLa diante de +eus e dos homens" Iv. B3J. &le tornouHse fome e sede, sofreu a dor, e senti triste"a. /omo os outros homens, &le se tornou o sono cansado e fraco e necess!rio. "8ma ve" que a quota de crianLas em carne e sangue, tamm ele participou tamm do mesmo" I0 3M5DJ, e emora &le estava completamente sem pecado pessoal, &le, no entanto, foi "tentado em todas as coisas como ns somos" I0 . DM5BU.. cf %t DM5H55J. /omo o escritor e;plicado anteriormente, foi porque "&le mesmo foi tentado em que &le sofreu, \que] &le capa" de vir em au;lio daqueles que so tentados" I0 3M5@J. Porque $esus foi "em semelhanLa da carne do pecado" I-m @M?J, &le estava su#eito V morte fsica. Na verdade, foi apenas atravs de sua morte que &le podia cumprir *eu propsito divino da redenLo. Novamente, como o escritor aos 0ereus e;plica, $esus "tinha que ser feito como seus irmos em todas as coisas, para que pudesse se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a +eus, para fa"er propiciaLo pelos pecados do povo" I3 M 5AJ. &le veio para morrer. &mora $esus perdoou os pecados I%t =M3, >U )ucas AMDAJ e reconheceu a propriedade de *ua sendo adorado como o Filho de +eus I%t 3@M5A, $oo =M?@J, &le no pediu ou aceitar qualquer privilgio especial ou de honra como homem. Na maior humildade concevel, &le viveu e atuou no apenas como um homem entre os homens, mas como um servo dos servos. &le tomou o seu lugar entre as pessoas comuns Icf. 5 /or. 5M3>H3=J. Q8(N7' PA**' E0 *endo encontrado e. for.a :u.ana I3M@aJ A descida continuou com $esus, sendo encontrado em forma de homem, avanLando a verdade que ele foi feito "em semelhanLa de homens." 7endo sido feito um verdadeiro ser humano pelo poder divino atravs da concepLo virginal, /risto foi encontrada ou reconhecida, como um homem por quem viu e oservouHo durante a sua encarnaLo. &squema IaparPnciaJ a fonte do (nglPs palavra "esquema". Ao contr!rio morphe I"forma", vv. >HAJ e homoijma I"semelhanLa", v. AJ, que se referem V nature"a essencial e !sico, esquema refereHse a forma e;terior ou forma, no para a realidade, mas a aparPncia. $esus sofreu e ainda sofre, a humilhaLo adicional de ser considerado um mero homem. Paulo usou a palavra ao falar de "forma IesquemaJ deste mundo \que] est! passando" I5 /or. AM?5J. 7anto Paulo quanto Pedro usou uma forma composta negativo Isuschkmati"jJ nos crentes de alerta para "no vos conformeis com este mundo" I-omanos 53M3J e "no vos conformeis Vs concupiscPncias que antes havia que eram o seu na vossa ignorSncia" I5 Pedro 5M5DJ. /omo (saas havia previsto alguns setecentos anos antes, o %essias "foi despre"ado e aandonado pelos homens, um homem de dores e e;perimentado no sofrimento, e como um de quem os homens escondiam o rosto era despre"ado, e no fi"emos dele" I (sa. B?M?J. & como $oo escreveuM "&le estava no mundo, eo mundo foi feito por ele, eo mundo no o conheceu. &le veio para os *eus, e aqueles que eram os seus no o receeram "I$oo 5M54H55J. &les disseramM "No este $esus, o filho de $os, cu#o pai e me ns conhecemosh /omo que ele agora di"M "&u desci do cu ih" I$oo >MD3J. (nfeli"mente, "nem mesmo seus irmos criam nele" I$oo AMBJ. Alguns dos #udeus religiosos, mas descrente declarouM "Ns saemos de onde este homem a partir, mas quando o /risto vier, ningum sae de onde ele " I$oo AM3AJ, e "Por um om traalho no o fi"ermos pedra CocP, mas pela lasfPmia, porque, sendo tu homem e se apresenta como +eus "I$oo 54M??J. 'utros ainda acusaram de ter um demWnio I$oo AM34U @MD@J. *&[7' PA**' :u.i(:ou;*e a *i .e*.o I3M@bJ +ando continuidade a essa descriLo profunda da descida de /risto, Paulo di" que $esus se humilhou. A Pnfase aqui se move com a nature"a ea forma de $esus para que a sua atitude pessoal. &le no foi apenas humilhado pela nature"a e as circunstSncias de sua encarnaLo. 0umilhou tradu" tapeinoj, que tem a idia de ficar por ai;o. $esus humilhou no s em relaLo a +eus, mas tamm a outros homens. ' momento mais dram!tico e comovente de $esus iautoHhumilhaLo foi durante a priso, crucificaLo, e;perimentaLo e. &le foi ridiculari"ado, acusado falsamente, cuspido, espancado com socos, aLoitado, e teve parte de sua ara dolorosamente arrancados. No entanto, &le nunca foi defensiva, nunca amargo, nunca e;igente, nunca acusando. &le se recusou a fa"er valer os seus direitos como +eus, nem mesmo como um ser humano. Cendo as implicaLYes ticas desta humilhante, Paul -ees perceptivamente escreveuM 'lhe para &le, $esus esta incrvelT &le est! a#udando $oseph fa"er um #ugo na lo#a que pouco carpinteiro em Na"ar. &ste o Rnico que, alm de *eu autoHesva"iamento, poderia muito mais facilmente fa"er um sistema solar ou uma gal!;ia de sistemas. 'lhe para ele de novoT Cestido como um escravo, com toalha e acia para *eu equipamento domstico, &le est! anhando os ps de alguns amigos dele que, mas por sua elicosidade, deveria ter sido de lavar os ps .... "&le humilhouHseT i" No se esqueLa disso ", grita Paulo para estes queridos amigos da sua em Filipos. "No se esqueLa disso quando o menor impulso surge para se tornar autoHafirmaLo e autoHusca e, assim, querar o vnculo da sua comunho com o outroT" I7he %an adequadaM Paulo em Filipenses \^est:ood, N$M -evell, 5=BD], DBHD>J *&7(%' PA**' e foi o5ediente at= F .orte I3M@cJ &m *ua pisar para ai;o, $esus estava disposto a sofrer humilhaLo e degradaLo, mesmo a tornarHse oediente at a morte. *ua oediPncia e seu impacto sore a redenLo o tema de -omanos BM53H5=, onde o pensamentoH chave "pela oediPncia de um muitos sero feitos #ustos" Iv.5=J. -alph %artin oserva com perspic!cia que *ua oediPncia um sinal certo de *ua divindade e autoridade, para ... apenas um ser divino pode aceitar a morte como a oediPncia, para os homens comuns, uma necessidade. &le so"inho como o Filho oediente do Pai poderia escolher a morte como seu destino, e &le fe" isso por causa do *eu amor, um amor que foi dirigido tanto ao propsito redentor de *eu Pai e igualmente para o mundo em que &le veio. "&u venho para fa"er a tua vontade" I0 54M4A ss.J Foi o lema de te;to de sua vida inteira. IA &pstola de Paulo aos Filipenses 76ndale Ne: 7estament /ommentaries \1rand -apidsM &erdmans, 5=AB].., 543 it!lico no originalJ. Algum poderia pensar que em algum lugar aqum do que o sacrifcio final &le teria ditoM "X o suficienteT" %as *ua perfeita sumisso levouHo at a morte, porque essa era a vontade do Pai. %esmo em agonia, como &le implorou a +eus no #ardim, "%eu Pai, se for possvel, dei;e este c!lice de mim", ele reconheceu que, para evitar a crucificaLo no era possvel dentro da *ua vontade do Pai como &le continuou a orar, "ainda no como eu quero, mas como tu queres "I%ateus 3>M?=J. /ompromisso com a vontade de +eus era a *ua vontade. Falando de que o tempo de cortar o coraLo, o escritor aos 0ereus di" do *enhorM "Nos dias de *ua carne, &le ofereceu a amos os oraLYes e sRplicas, com choro alto e l!grimas `quele capa" de salv!Hlo da morte, e &le foi ouvido por causa da *ua piedade. "No entanto, como ele passa a e;plicar," emora &le era Filho, aprendeu a oediPncia pelas coisas que sofreu. & tendo sido aperfeiLoado, tornouHse a todos aqueles que )he oedecem fonte de salvaLo eterna "I0e. BMAH=U. /f 54MAJ. %uito antes de sua priso $esus havia declaradoM "Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para que eu possa lev!Hlo de novo" I$oo 54M5AJ. Pedro opWsHse veementemente $esus previso clara de sua morte iminente e necess!ria e foi fortemente repreendidoM "Pedro o levou V parte e comeLou a repreendPHlo, di"endoM i+eus no permita isto, *enhorT (sso nunca te acontecer!. "%as &le se virou e disse a PedroM" Arreda, *atan!sT CocP uma pedra de tropeLo para mim, porque vocP no est! definindo a sua opinio sore os interesses de +eus, mas do homem "I%t 5>M33H3?J. Porque a mente de $esus foi criado inteiramente em interesses de +eus, no do homem ou *ua, de om grado e com alegria tornandoHse oediente at V morte. "&nquanto ainda ramos fracos, no momento em que /risto morreu pelos mpios" I-m BM>J. ' Pai no forLar a morte sore o Filho. &ra a vontade do Pai, mas era o Filho de sempre para oedecer ao Pai perfeitamente. &le tinha uma escolha livre. *e no tivesse uma escolha, &le no poderia ter sido oediente. "Ningum tomou \%inha vida] longe de mim," ele disse, "mas eu a dou por mim mesmo. 7enho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retom!Hla. &ste mandamento recei de meu Pai "I$oo 54M5@J. &le foi ordenado pelo Pai, mas no origado. /omo o amor encarnado, &le se tornou o e;emplo perfeito da verdade que &le mesmo havia declaradoM "tem maior amor do que ningum que este, de dar algum a sua vida pelos seus amigos" I$oo 5BM5?J. '(7AC' PA**' e .orte de cru9 I3M@dJ No recurso final de sua descida e degradaLo, $esus apresentou ainda \a] e morte de cru". 0avia muitas maneiras pelas quais &le poderia ter sido morto. &le poderia ter sido decapitado, como $oo Eatista foi, ou apedre#ado ou enforcado. %as &le estava destinado no apenas para qualquer tipo de morte, mas para a morte na cru". A crucificaLo talve" a forma mais cruel, e;tremamente doloroso e vergonhoso de e;ecuLo #amais conceida. &le foi originalmente desenvolvido por antigos persas ou fencios e mais tarde aperfeiLoado pelos romanos. Foi reservada para os escravos, o mais ai;o dos criminosos e inimigos do &stado. Nenhum cidado romano poderia ser crucificado, no importa o quo notrio o seu crime. &m seu livro A Cida de /risto, Frederic9 Farrar descreve a crucificaLo como segueM A morte por crucificaLo parece incluir toda essa dor e morte podem ter de o, ciras e tonturas horrvelHmedonho, sede, fome, falta de sono, fere traum!tica, a vergonha de pulicidade, de vergonha, duradouras de tormento, horror de antecipaLo, a mortificaLo de destinaHse feridasHtodos intensificada apenas at ao ponto em que eles podem ser suportado em tudo, mas todos parando apenas curto, do ponto o que daria ao doente o alvio da inconsciPncia .... A posiLo no natural feito cada movimento dolorosoU as veias lacerados e tendYes esmagados pulsava com a angRstia incessante. ICol. 3 \Ne: ,or9M &. P. +utton, 5@AA], D4?HDJ 's #udeus consideravam a crucificaLo como uma forma de suspenso, e aqueles que estavam penduradas para ser amaldiLoado por +eus. A lei e;igia que o cad!ver de um homem "no deve ficar a noite toda na !rvore, mas vocP certamente enterr!Hlo no mesmo dia Ipara aquele que pendurado maldito de +eusJ, de modo que vocP no contamina sua terra que o *enhor teu +eus te d! por heranLa "I+t 35M3?J. Por essa ra"o, a idia de um %essias crucificado era um loco intransponvel escSndalo para os #udeus incrdulos I5 /orntios. 5M3?J. /omo Pedro, eles no podiam sequer conceer o %essias ser condenado V morte, muito menos ser condenado V morte por um ignominioso, horrvel, humilhante e maldita morte de cru". A maldiLo de +euteronWmio 35M3? significava estar fora da alianLa de +eus, anido do *eu povo e *ua PnLo. %as $esus suportou a maldiLo para os fiis para tra"PHlos para +eus e para a glria. %as no plano perfeito de +eus, a crucificaLo de *eu Filho no s era aceit!vel, mas origatrios. "/risto nos resgatou da maldiLo da lei", e;plica Paulo ", tendoHse maldiLo por ns, porque est! escritoM %aldito todo aquele que for pendurado no madeiro" I1l ?M5?J. &nquanto Pedro declaraM "&le mesmo levou os nossos pecados em *eu corpo na cru", para que possamos morrer para o pecado e viver para a #ustiLaU por suas chagas fostes sarados" I5 Pedro 3M3DJ. Na infinita saedoria de +eus, e morte de cru" era a Rnica forma de redenLo para a humanidade cada, pecaminosa, e condenado. A crucificaLo era sangrenta, assim como os sacrifcios do Antigo 7estamento que prefiguravamHlo. *acerdotes no serviLo do templo eram aLougueiros, sangue respingado em seu dever. ' /ordeiro de +eus tamm morrer uma morte sangrenta. +epois de refletir sore o plano divino de salvaLo para os primeiros on"e captulos de -omanos, Paulo declarou em espanto e admiraLoM "l profundidade das rique"as, tanto da saedoria como do conhecimento de +eusT Quo insond!veis so os seus #u"os e inescrut!veis os seus caminhosT "I-om. 55M??J. A EAa(tao de Cri*to &'i(i)en*e* 2+9;11- 9 Por i**o #eu* o eAa(tou F .ai* a(ta )o*io e (:e deu o no.e 3ue e*t6 aci.a de todo no.e0 )ara 3ue ao no.e de 2e*u* *e do5re todo 4oe(:o0 no c=u0 na terra e de5aiAo da terra0 e toda (?n8ua confe**e 3ue 2e*u* Cri*to = o Sen:or0 )ara a 8(/ria de #eu* Pai. I3M=N55J Quando um muLulmano, com quem ele estava falando de /risto despre"ado, do sculo [([, mission!rio 0enr6 %art6n declarou que ele no podia suportar a e;istPncia, se $esus fosse sempre desonrado I/onstance &. Pad:ic9, 0enr6 %art6n \/hicagoM %ood6, 5=@4], 33BH3> J. *ua atitude uma reminiscPncia de +avi, quando ele declarou que "as afrontas dos que te afrontam caram sore mim" I*l >=M=J. Quando o *enhor vilipendiado e desonrado, aqueles que ' amam sentir a dor do que in#Rria e desonra. Nada mais na histria poderia coincidir com o despre"o e difamaLo que cados, pecadores, homens reeldes infligidas sore o Filho de +eus durante *ua encarnaLo I3M>H@J. %as nos pr;imos trPs versos, que compYem o segundo semestre deste hino de celeraLo, o apstolo descreve revemente a e;altaLo magnfico e inigual!vel que o Pai deu V do Filho. Nenhuma passagem da &scritura mais ela retrata a profundidade da condescendPncia e da altura de e;altaLo vivido por $esus /risto do que Filipenses 3MBH55. A mensagem do evangelho no est! completo para alm destas realidades monumentais. Foi por causa de "o go"o que lhe" que /risto "suportou a cru", despre"ando a ignomnia, e est! assentado V destra do trono de +eus" I0 53M3J. /omo e;plica Pedro, o tema dominante dos profetas do Antigo 7estamento era o sofrimento do %essias e *ua glria suseqfente. &les uscaram intensamente "para saer que pessoa ou tempo o &sprito de /risto \%essias] dentro deles estava indicando como &le predisse os sofrimentos de /risto e as glrias a seguir" I5 Pedro 5M55J. &m 3M5HD, Paulo estaelece que o resultado pr!tico de crentes seguindo o e;emplo do *enhor da humildade a unidade na igre#a. *e h! alguma e;ortaLo em /risto, se houver alguma consolaLo de amor, se h! alguma comunho no &sprito, se qualquer afeiLo e compai;o, completem a minha alegria por ser da mesma opinio, mantendo o mesmo amor, unidos em esprito , com a intenLo de um propsito. No fa"er nada de vaidade ou egosmo va"io, mas com humildade de respeito mente um do outro como mais importante do que a si mesmos, no apenas olhar para seus prprios interesses pessoais, mas tamm para os interesses dos outros. A humildade a chave para a unidade na igre#a para a qual o apstolo est! to fortemente atraente. X a chave para os crentes para ser verdadeiramente um em $esus /risto como &le um com o Pai I$oo 5AM35J. Neste dia de vaidoso orgulho, amorHprprio e autoHpromoLo, mesmo entre muitos cristos professos, importante entender que "quem se e;alta ser! humilhado" I%t 3?M53J. ' fariseu hipcrita que orouM "+eus, eu te agradeLo porque no sou como outras pessoasM vigaristas, in#ustos e adRlteros, nem ainda como este pulicano. $e#uo duas ve"es por semanaU eu pago o d"imo de tudo que eu receo ", foi meramente" orando ... para si mesmo, no "a +eus I)ucas 5@M55H53J. Porque ele se e;altou, +eus iria humilh!Hlo Iv. 5DJ. 7o certo como +eus "d! graLa aos humildes", &le "se opYe ao orgulhoso" I5 Pedro BMBJ. %as para aqueles que seguem o e;emplo do *enhor da humildade, que "tPm essa atitude em \Hse] que houve tamm em /risto $esus" IFilipenses 3MBJ, h! promessa de grande recompensa. /omo seu %estre, que ser! e;altado por seu Pai celestial. /omo $esus prometeuM "Quem se e;altar ser! humilhado, e quem se humilha ser! e;altado" I%ateus 3?M53U cf )ucas 5DM55U [email protected]. -epetindo esse princpio, $ames disseM "0umilhaiHvos na presenLa do *enhor, e &le vos e;altar!" I7iago DM54J, e Pedro escreveuM "0umilhaiHvos so a poderosa mo de +eus, que &le vos e;alte no o om tempo "I5 Pedro BM>J. Filipenses 3MBH55 no simplesmente um retrato da humilhaLo e e;altaLo do Filho de +eus. X tamm uma ilustraLo profunda de um princpio divino que tra" a PnLo imensur!vel para servos oedientes e humilde de +eus. Pela graLa incompar!vel de +eus, assim como eles so humilhados com /risto, eles tamm sero glorificados com ele. "A glria que me conferiste," $esus disseM "&u dei a eles, que eles se#am um, como Ns somos um" I$oo 5AM33J. A verdade central deste hino, como nesta epstola e todo o Novo 7estamento, o senhorio de /risto e;altado soerano. Paulo comeLa Filipenses, proclamando a si mesmo e 7imteo a ser "servos de ... o *enhor $esus /risto" I5M5H3J, e ele termina a passagem ao declarar que um dia "toda lngua confesse que $esus /risto o *enhor" I3M55J. &ssa verdade fundamental do evangelho ser! desenvolvido mais adiante neste captulo. A e;altaLo de $esus /risto nada mais do que elamente retratada no primeiro captulo de 0ereus. Nestes Rltimos dias \de +eus] falouHnos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual tamm fe" o mundo. & &le o resplendor da *ua glria ea e;presso e;ata de sua nature"a, e sustenta todas as coisas pela palavra do *eu poder. Quando &le ter reali"ado a purificaLo dos pecados, sentouHse V direita da %a#estade no alto .... & quando &le tra" o PrimogPnito no mundo, &le di"M "& todos os an#os de +eus o adorem." ... %as do Filho di"M "' teu trono, +eus, para sempre e sempre, eo cetro #usto o cetro do seu reino. i" I0 5M3H?, >, @,. cf v. 5?J Nos Rltimos dias, s o Filho de +eus e;altado, $esus /risto, ser! digno de receer o livro da mo direita de *eu Pai e ariHlo IApocalipse BM5HAJ. &ste deslocamento, que pode ser chamado de escritura para o universo, delineia legtima heranLa de /risto de toda a criaLo, o que &le fe" e sore a qual &le reinar! por toda a eternidade Icf. Ap 55M5BJ. No admira que Paulo e;ultavaM "Porque +ele e por &le e para &le so todas as coisas. A ele se#a a glria para sempre. Amm "I-om. 55M?>J. ' humilde, *alvador encarnado tem sido e;altado como o todoH poderoso e soerano *enhor. Por isso, os crentes tPm a garantia de que seu resgate certo e que o seu lugar no cu est! garantido para sempre. &le tamm para ser oedecida como divino *enhor, e honrado e adorado por todo o tempo ea eternidade. No segundo semestre deste hino, Paulo apresenta quatro aspectos da e;altaLo do Pai do FilhoM a fonte I3M= aJ, o ttulo I3M= J, a resposta I3M54H 55aJ, e da finalidade I 3M55 J. A F'N7& +A &[A)7A_g' +& /-(*7' 7amm por esta ra"o, +eus o e;altou soeranamente, I3M= aJ Por esta ra"o remete V humilhaLo de $esus descrita nos versos >H@. *ua e;altaLo foi "o con#unto de alegria diante dele" para que ele voluntariamente suportou a cru", despre"ou a ignomnia, sofreu a hostilidade dos pecadores, e foi assentado "V destra do trono de +eus" I0 53M3H? J. ' caminho para a e;altaLo sempre atravs de humilhaLo. *e esse princpio era verdadeiro para o Filho de +eus, quanto mais verdade para os seus seguidoresh 7radu" e;altou o composto vero huperupsoj, composto por huper ImaisJ e hupsoj Ipara levantar, ou elevarHseJ. +eus levantou *eu Filho amado da forma mais magnfica possvel. 7ratavaHse de quatro passos para cimaM *ua ressurreiLo, *ua ascenso, *ua coroaLo, e sua intercesso. &m primeiro lugar, $esus ressuscitou dentre os mortos. Quando as mulheres foram ao sepulcro onde $esus tinha sido sepultado, o an#o disseH lhesM "No vos assusteisU que vocP est! procurando $esus, o Na"areno, que foi crucificado. &le ressuscitou, &le no est! aqui, eis que aqui o lugar onde o puseram "I%arcos 5>M>J. Peter e;plicou aos seus ouvintes no Pentecostes que "este $esus +eus ressuscitou novamente, para que todos ns somos testemunhas" IAtos 3M?3,. /f. -om 5MDJ. %ais tarde, depois de ser liertado da priso em $erusalm, Pedro e outros apstolos com ele testemunhou perante o *indrioM "' +eus de nossos pais ressuscitou a $esus, a quem vs matastes, pendurandoHo numa cru"" IAtos BM?4 U. cf 5?M??H?=J. %uitos anos mais tarde, Paulo escreveu que +eus o Pai, "levantou \$esus] dentre os mortos e fa"endoHo sentar V *ua direita nos lugares celestiais." I&f. 5M34J ' segundo aspecto da e;altaLo do Pai de $esus foi *ua ascenso. Quando o *enhor apareceu a %aria %adalena aps a *ua ressurreiLo &le ", disse a elaM iPare de agarrar a mim, pois eu ainda no sui para o Pai, mas vai a meus irmos e di"eHlhesM" *uo para meu Pai e vosso Pai, para meu +eus e vosso +eus "" I$oo 34M5AJ. %ais tarde, depois de ter dado instruLYes para os Rltimos 55 no %onte das 'liveiras, "&le foi levantado, enquanto eles estavam olhando, e uma nuvem o encoriu dos seus olhos" IAtos 5M=, cf $oo 5DM3. U 5>MAU 0 DM5DJ.. /omo Paulo e;plicou a 7imteo, $esus foi "e;altado na glria" I5 7m. ?M5>J. ' terceiro aspecto da e;altaLo de $esus foi sua coroaLo. Ao dar a 1rande /omisso, $esus proclamouM "7oda a autoridade foiHme dada no cu e na terra" I%ateus 3@M5@J. 7endo ascendido, $esus "est! V direita de +eus, tendo suido ao cu" I5 Pedro ?M33J. Pedro e os outros testemunharam o *indrio que "\$esus] aquele a quem +eus o e;altou V *ua mo direita como Prncipe e *alvador, para conceder a (srael o arrependimento eo perdo dos pecados" IAtos BM?5J. /omo *tephen estava prestes a morrer ", estando cheio do &sprito *anto, fitando os olhos no cu e viu a glria de +eus, e $esus em p V mo direita de +eus, e ele disseM i&is que ve#o os cus aertos eo Filho do homem em p V mo direita de +eus "IAtos AMBBHB>U.. cf 0 3M=U 54M53J. +o cu, o *enhor $esus /risto para sempre reina "muito acima de todo governo e autoridade, poder e domnio, e de todo nome que se nomeia, no s neste sculo, mas tamm no vindouro", porque o Pai "colocar todas as coisas em su#eitou deai;o de seus ps "I&f 5M35H33U. cf DM54U P**. 3M@U @=M3A, 5 Pedro ?M33 e $udas 3BJ. Por causa de *ua autoridade e poder, $esus vai para sempre "ser *enhor tanto de mortos como de vivos", porque era "a esse fim que /risto morreu e tornou a viver" I-m 5DM=J. /omo as "mirades de mirades" de fiis ao redor do trono celestial, um dia, declararM "+igno o /ordeiro que foi morto de receer poder, e rique"a e saedoria e poder, glria e honra e PnLo .... ' reino do mundo tornouHse o reino de nosso *enhor e do *eu /risto, e &le reinar! para todo o sempre "IAp BM55H53U 55M5BJ. Cir! o fim ", quando ele entregar o reino ao +eus e Pai, quando houver destrudo todo domnio, e toda autoridade e poder" I5 /or. 5BM3DJ. ' quarto aspecto e final de e;altaLo de $esus a *ua posiLo de honra do *umo *acerdote, do qual &le continuamente intercede pelos crentes. /risto, que morreu e ressuscitou por ns e "quem est! V mo direita de +eus ... tamm intercede por ns" I-m @M?DU. /f v. 3>J. /omo sacerdote dos crentes grande altaM "&le tamm capa" de salvar para sempre aqueles que se apro;imam de +eus por meio dele, pois vive sempre para interceder por eles. Porque convinha ", o escritor de 0ereus passa a di"er", para que tenhamos tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado acima dos cus "I0ereus AM3BH3>U cf . DM5DU BM5H>U >M34U AM35, @M5H>U =M3DJ. Para a maior parte, a e;altaLo de $esus envolveu a restauraLo do que &le eternamente possua antes de sua encarnaLo. &m *ua oraLo sacerdotal, &le implorouM "Agora, Pai, glorificaHme #unto de ti mesmo, com a glria que tinha contigo antes que o mundo e;istisse" I$oo 5AMBJ. No entanto, a partir das passagens apenas citados, em como de muitos outros, parece claro que em alguns aspectos que $esus receeu ainda mais em sua e;altaLo do que &le havia se rendido em sua encarnaLo. &le no era, naturalmente, mais divina ou perfeito. No foi possvel para ele ser mais elevada de qualquer forma, tanto quanto a sua nature"a essencial e ser so em causa. %as por causa de *ua ora perfeita de redenLo, o Pai concedeu ao Filho at mais direitos, privilgios, honras e as responsailidades do que tinha antes. A e;altaLo foi, portanto, mais do que simplesmente uma inverso da &ncarnaLo. Foi o Pai est! dando a honra Filho e triuto &le poderia receer somente aps *eu sacrifcio redentor, que &le fe" em oediPncia V vontade do Pai. (ncludo na autoridade de $esus eo poder a de ser o #ui" final. "Para no a ningum Pai, mesmo #u"es", e;plicou $esus, "mas deu todo o #ulgamento ao Filho, para que todos honrem o Filho como honram o Pai" I$oo BM33H3?J. Pedro declarou ao /ornelius recmHconvertido e sua famlia que +eus "nos mandou pregar ao povo, e solenemente para testemunhar que este o Rnico que foi nomeado por +eus como #ui" dos vivos e dos mortos" IAtos 54MD3 U. cf -m 3M5>U.. 3 7m DM5J. 7odo ser humano que #! viveu vai estar diante de $esus /risto, o $ui"M Para no a ningum Pai, mesmo #u"es, mas deu todo o #ulgamento ao Filho .... verdade, em verdade vos digo que, uma hora est! chegando e agora , quando os mortos ouviro a vo" do Filho de +eus, e aqueles que a ouvirem vivero. Pois, assim como o Pai tem vida em si mesmo, mesmo assim ele deu ao Filho tamm ter vida em si mesmo, e deuHlhe autoridade para #ulgar, porque &le o Filho do 0omem. No vos maravilheis disto, porque vem a hora, em que todos os que esto nos sepulcros ouviro a sua vo" e sairoM os que fi"eram as oas aLYes para a ressurreiLo da vida, aqueles que fi"eram o mal para um ressurreiLo do #u"o. I$oo BM33, 3BH3=J 7odo crente ir! "comparecer perante o triunal de /risto, para que cada um pode ser recompensado por suas oras no corpo, de acordo com o que ele fe", se#a om ou mau" I3 /orntios. BM54J. +e uma maneira completamente incompreensvel V mente humana, $esus /risto no apenas se tornou o homemH+eus na encarnaLo, mas tamm ir! para sempre continuar a ser isso. /omo *umo *acerdote, &le continuamente intercede por todos aqueles que &le salva. /omo um sacerdote deve representar tanto a +eus e os homens, &le no poderia ter sido Priest crentes alta V parte do *eu se dignar a se tornar um homem. *e &le nunca havia sido tocado com os sentimentos de suas enfermidades, incluindo a ser tentado em todos os sentidos como elas so, &le no poderia ter plenamente identificado com eles e, assim, foi capa" de incentivar, fortalecer e encora#!H los em suas tentaLYes I0 3 M 5@, DM5B, =M3@, 5 Pedro 3M3DJ. ^illiam 0endri9sen convincentemente descreve coroaLo de $esus no seguinte coment!rioM Aquele que ficou condenado em relaLo V lei divina Ipor causa do pecado do mundo que repousava sore eleJ trocou neste penal para a relaLo #usta com a lei. Aquele que foi pores tornouHse rico. Aquele que foi re#eitado foi aceite I-ev. 53MB, 54J. Aquele que aprendeu a oediPncia entrou para a administraLo real do poder e autoridade a ele. /omo rei, tendo a sua morte, ressurreiLo e ascenso alcanLada e e;iido seu triunfo sore seus inimigos, ele agora detm em suas mos as rdeas do universo, e governa todas as coisas no interesse de sua igre#a I&f 5M33, 3?J. /omo profeta, ele atravs de seu &sprito condu" a sua prpria em toda a verdade. & como sacerdote Ipadre de alta de acordo com a ordem de %elquisedequeJ, ele, com ase em sua e;piaLo reali"ado, no apenas intercede, mas na verdade vive para sempre para interceder por aqueles que se apro;imam de +eus por meio dele I0 AM3BJ . I/oment!rio do Novo 7estamentoM &;posiLo de Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=>3].., 55D it!lico no originalJ ' 7m78)' +A &[A)7A_g' +& /-(*7' e (:e deu o no.e 3ue e*t6 aci.a de todo no.e0 I3M=bJ 'utorgado de chari"omai, que transmite a idia de dar livre e generosamente. ' Pai confere ao Filho o nome que est! acima de todo nome com o amor mais divinamente perfeito. $esus to completamente satisfeito o Pai no cumprimento do traalho de sua encarnaLo, na prestaLo de redenLo para os eleitos, que &le generosamente lhe concedeu o ttulo desta e;altado. "7endoHse tornado to superior aos an#os," o escritor de 0ereus e;plicaM "&le herdou mais e;celente nome do que eles" I0ereus 5MDJ. &ste nome foi dado a &le para enfati"ar a sua posiLo acima de todos os outros seres. (sso reflete no s a essPncia divina e sua nature"a, mas tamm os novos privilgios e Rnico acima mencionado que o Pai )he deu em resposta a *ua ora redentora. &ste nome incompar!vel, o superlativo de superlativos. Paul no revelar o nome supremo, o nome que est! acima de todo nome, at o versculo 55, onde ele declara que "toda lngua confesse que $esus /risto o *enhor" Igrifo nossoJ. *enhor o ttulo de ma#estade, autoridade, soerania, honra e. 8m dia esse nome e;altado ser! e;pandido para "-ei dos reis e *enhor dos senhores" IAp 5=M5>J. 'viamente, *enhor, usada no sentido de autoridade soerana e definitiva de comando, ocupa mais de todos os outros nomes. Quem o *enhor est! sore todos os outros e que precisamente o ponto, na titulaLo do *alvador tem supremacia asoluta eo direito de ser oedecido como %estre divino. Na maravilhosa graLa de +eus, os crentes no s vai ser coHherdeiros com $esus /risto, mas tamm vo compartilhar seus nomes. Atravs do apstolo $oo, +eus prometeM "' que vencer", isto , todo o crente verdadeiro I5 $oo BMDHBJM "&u o farei coluna no templo do meu +eus, e ele no vai sair de maisU e eu escreverei sore ele o nome do meu +eus, eo nome da cidade do meu +eus, a nova $erusalm, que desce do cu, do meu +eus, eo meu novo nome "IApocalipse ?M 53U cf 3M5AJ.. Quando eles so glorificados, todos os crentes sero carimados com o nome de +eus Pai I"%eu +eus"J, com o nome do cu I"a cidade do meu +eus, a Nova $erusalm"J, e com o ttulo de /risto suprema do *enhor I"%eu nome novo"J. &sses nomes vo marc!Hlos para fora, a marcaHlos, por assim di"er, como pertencente a +eus e se identificando com &le na forma mais completa e mais ntimo. A %ESP!SA PA%A EMA"AIN! #E C%IS! )ara 3ue ao no.e de 2e*u* *e do5re todo 4oe(:o0 no c=u0 na terra e de5aiAo da terra0 e toda (?n8ua confe**e 3ue 2e*u* Cri*to = o Sen:or I3M54H55aJ Quando a palavra grega hina Ipara queJ usado com um vero su#untivo Icomo 9ampsk, se dorar! e e;omologksktai, vou confessarJ que introdu" uma cl!usula de propsito. Paulo , portanto, di"endoM "$esus dado o nome que est! acima de todo nome para o propsito que, ou com o resultado que, todo #oelho se dorar!, daqueles que esto no cu e na terra e deai;o da terra, e toda lngua confessar! o nome supremo de $esus /risto, que o *enhor. "X fundamental compreender que esta resposta no ser! o nome de $esus. 8ma forma de $osu Ique significa "$eov!, ou $av salva"J, $esus era um nome comum nos tempos do Novo 7estamento. X, oviamente, no poderia ser o Rnico, muito menos supremo nome, querida por +eus como um ttulo de e;altaLo. X, antes, ao nome de $esus, isto , em outro nome I*enhorJ dado a $esus /risto em sua e;altaLo pelo Pai, que todo #oelho se dorar! e toda lngua confessar!. 0avia sido indicaLYes de que seu nome seria supremo. Gurios I"senhor"J era um termo comum de respeito nos tempos do Novo 7estamento, semelhante ao senhor palavra (nglPs, mas carregando um grau muito maior de respeito Icf. %t 54M3DH3BU. 5@M3AH?DU )ucas 53 MD3HDAJ. +urante *eu ministrio terreno, $esus foi, por ve"es, respeitosamente aordados dessa maneira. Parece prov!vel que alguns daqueles que chamou de "senhor" no fe", pelo menos quando se encontrou pela primeira ve" dele, o considero mais do que um grande professor Icf. $oo @M55U =M?BH?@J. %esmo +o"e de compreenso de sua verdadeira identidade foi gradual e muitas ve"es hesitante. &, como o prprio $esus dei;ou claro, mesmo chamandoHlhe senhor como um reconhecimento de sua divindade no necessariamente evidPncia de uma relaLo salvadora com ele. Nem todo mundo que me di"M "*enhor, *enhor", entrar! no reino dos cus, mas aquele que fa" a vontade de meu Pai que est! nos cus vai entrar. %uitos me diro naquele diaM "*enhor, *enhor, no profeti"amos em teu nome, e em teu nome no e;pulsamos demWnios, e em teu nome no fi"emos muitos milagresh" & ento eu lhes direiM "&u nunca saia que vocPU Afasta de mim, vocP que praticais a iniqfidade "I%ateus AM35H3?J. Porque os #udeus consideravam o nome de +eus sagrado demais para proferir, sustituram o *enhor ttulo no lugar de seu nome pessoal alianLa, $av Iou $eov!J, quando teria sido falado. IA maioria das traduLYes inglesas modernas do Antigo 7estamento, portanto, tornar o heraico ,0^0 \,ah:eh] como *enhor.J Por conseguinte, +eus foi chamado tanto Adonai I"*enhor"J, um ttulo de autoridade divina, e ,0^0 I"*enhor"J, referindoHse *eu nome alianLa, que tem o significado !sico de "eu sou" Icf. c;. ?M5?H5BJ. Quando a &scritura foi lido, apenas um conhecimento do te;to heraico permitiria um ouvinte para conhecer qual o termo estava envolvido. &m conversa pregaLo, ensino, ou ordin!rio, um ouvinte pode #ulgar apenas pelo conte;to. No presente te;to, *enhor, oviamente, refereHse a divindade de $esus e da autoridade soerana, e;altada no mais alto sentido. &la representa o ttulo divino e nome, em como todos os direitos divinos, honras e prerrogativas. &m Rltima an!lise, se#a por escolha ou pela forLa, toda a criatura, humana e angelical, vai apresentar a $esus /risto como o *enhor divino e e;altado. No primeiro ato de homenagem, todo #oelho se dorar!, assim como (saas profeti"ou cerca de sete centenas de anos antes. Atravs dele o *enhor declarouM "'lhai para mim e se#am salvos, todos os confins da terra, porque eu sou +eus, e no h! outro. $urei por mim mesmo, a palavra saiu de minha oca na #ustiLa e no vai voltar, que a mim todo #oelho se dorar! "I(saas DBM33H3?J. $esus /risto o divino *alvador e *enhor, para quem todo #oelho se dorar!. Aqueles que se sumetem V autoridade suprema de $esus /risto ser! composta por trPs grupos. Primeiro sero aqueles que esto no cu, que incluir! os santos an#os e os santos, os crentes remidos de todas as idades. &sse grupo celeste, claro, h! muito tempo adorando a $esus /risto como *enhor Icf. 0 5M>U. 53M3?U -ev. DM@H55U BM@H5DJ. ' segundo grupo sero aqueles que esto na terra, amos resgatados e no resgatados. 's remidos continuaro sua adoraLo a &le que comeLou quando eles foram salvos. "Quando &le vier para ser glorificado nos seus santos nesse dia," &le "ser admirado em todos os que creram" I3 7s. 5M54J. Ao mesmo tempo, no entanto, emora a contragosto e em terror, o impenitente tamm ser! forLado a dorar os #oelhos diante dele. &le ir! "\acordo] com a retriuiLo Vqueles que no conhecem a +eus e Vqueles que no oedecem ao evangelho de nosso *enhor $esus, \que ento] vai pagar a pena de destruiLo eterna, longe da presenLa do *enhor e da a glria do seu poder "Ivv. @H=J. ' terceiro grupo que vai adorar o *enhor e;altado sero aqueles que esto deai;o da terra, os an#os cados e no resgatados mortos que esto aguardando o #ulgamento final ea puniLo eterna. Apocalipse 34M55H5?, talve" a passagem mais assustador de toda a &scritura, mostra o destino final do impenitenteM &nto vi um grande trono ranco, eo que estava assentado sore ele, de cu#a presenLa fugiu a terra eo cu de distSncia, e no se achou lugar para eles. & vi os mortos, grandes e pequenos, em p diante do trono, e livros foram aertos e outro livro foi aerto, que o livro da vida, e os mortos foram #ulgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas oras. & deu o mar os mortos que nele havia, ea morte eo 0ades entregaram os mortos que neles haviaU e foram #ulgados, cada um deles segundo as suas oras. &ste terceiro grupo ir! tamm incluir "os espritos agora na priso", os demWnios #! est! ligado no aismo a quem $esus "foi e pregou" entre *ua morte e ressurreiLo, por que &le triunfou sore eles I5 Pedro ?M5=U cf . /ol. 3M5DH5BJ. /omo (saas predisse I(saas DBM3?J, na segunda etapa deste culto universal do Filho de +eus e;altado, toda lngua confesse que $esus /risto o *enhor. 1lossa IlnguaJ frequentemente utili"ado, como aqui, para representar um idioma. No importa o que sua lngua, cada ser humano e angelical ir! declarar o senhorio de $esus. 's santos an#os, os santos remidos no cu e na terra, e todos os inimigos de +eus na terra e no inferno, para sempre confinado pelo seu poder indestrutvel que os mantm na puniLo eterna, vai dorar os #oelhos diante de *ua autoridade soerana. At os demWnios malditos, incluindo *atan!s, no ter! outra escolha seno concordar com a realidade e confessar que $esus /risto o *enhor. &;omologej IconfessarJ uma forma intensiva de homologeo Ia confessar, de acordo comJ e refereHse a uma declaraLo aerta e pRlica. Na poca sore a qual Paulo est! falando aqui, no entanto, tal confisso no vai levar a salvaLo, porque essa PnLo suprema #! tero sido receidas ou perdidas para sempre. Antes da morte ou o retorno do *enhor, a promessa que "se vocP confessar com sua oca $esus como *enhor, e em teu coraLo creres que +eus o ressuscitou dentre os mortos, ser!s salvo" I-m 54M=J. %as como o apstolo dei;a claro mais tarde na mesma carta, no dia do #u"o, que a confisso no ir! alterar o estado espiritual das pessoas que fa" isso. /itando (saas, ele di"M "Porque est! escritoM" /omo eu vivo, di" o *enhor, todo #oelho se dorar! a mim, e toda lngua louvar! a +eus "I-m 5DM55U.. /f (s DB M 3?J. Nos l!ios daqueles que pertencem a +eus, esta ser! uma declaraLo, querendo continuar, e amando de fidelidade e de adoraLo. Para aqueles que ' re#eitaram, a confisso no vo querer, mas irresistvel, um reconhecimento forLado de $esus /risto como o *enhor soerano do universo por aqueles so seu #ulgamento imut!vel. $esus #! possui seu ttulo completo divino e autoridade, mas ainda no tempo do Pai para que a autoridade deve ser plenamente manifestada. $esus #! se senta V direita do Pai no seu trono celeste, mas nem tudo foi ainda posto em su#eiLo a &le Icf. 5 /or. 5BM3AH3@J. &nquanto h! tempo, o *alvador continua a chamar homens e mulheres a *i mesmo na f salvadora, para anunciar e recePH)o como *enhor de om grado. Paulo rego"i#ouHse que ele tinha "encontrado misericrdia, para que em mim, o principal \dos pecadores], $esus /risto pudesse demonstrar sua paciPncia perfeito como um e;emplo para aqueles que crPem n&le para a vida eterna" I5 7m. 5M5>J . No nascimento de $esus, o an#o anunciou aos pastores que "ho#e na cidade de +avi nasceu para vocPs um *alvador, que o /risto *enhor" I)ucas 3M55J. $esus disse aos discpulosM "Cs me chamais %estre e *enhor, e di"eis em, porque eu o sou" I$oo 5?M5?J, e depois da ressurreiLo 7homas confessou como I34M3@ "%eu *enhor e meu +eusT" J. No Pentecostes, Pedro proclamouM "Portanto, que toda a casa de (srael saia com certe"a que +eus o fe" *enhor e /risto, este $esus que vs crucificastes" IAtos 3M?>U cf. 54M?>J. Paulo disse aos -omanosM "*e vocP confessar com sua oca $esus como *enhor, e em teu coraLo creres que +eus o ressuscitou dentre os mortos, ser!s salvo" I-m 54M=U cf v. 53.J. %ais tarde na mesma carta, ele disseM "Pois para isto /risto morreu e tornou a viver, para que pudesse ser *enhor tanto de mortos como de vivos" I5DM=U. /f v. 55J. &le lemrou aos /orntios que "h! um s +eus, o Pai, de quem so todas as coisas e para quem ns vivemosU e um s *enhor, $esus /risto, pelo qual so todas as coisas, e ns e;istimos por ele." I5 /or @ M >U cf 53M?U 5BMBAJ.. Ao contr!rio do ensino popular muito e pregaLo, a &scritura em nenhum lugar fala de uma pessoa que fa" *enhor $esus. &mora muitas pessoas que usam essa frase apenas uma referPncia a "sumisso oediente a $esus" crentes autoridade soerana, tais e;pressYes so seriamente enganosa e confusa. ' prolema especialmente grave porque alguns evanglicos afirmam que confessando $esus como *enhor no uma parte integrante da f salvadora. &les mal ver isso como um opcional, emora dese#!vel passo, que os crentes devem levar algum tempo depois de serem salvos. A idia que possvel ser salvo, confessando $esus como *alvador, mas no como comandar, governar *enhor. %as, como acaamos de citar, foi +eus o Pai, que "o fe" *enhor e /risto" IAtos 3M?>J, e, a fim de ser salvo necess!rio para uma pessoa para "confessar ... $esus como *enhor e crer em \seu] coraLo que +eus o ressuscitou dentre os mortos "I-m 54M=J, uma verdade repetida alguns versos depoisM" 7odo aquele que invocar o nome do *enhor ser! salvo "Iv. 5?J. -econhecendo a $esus como *enhor deve incluir sumisso e oediPncia, porque, por definiLo, o ttulo de *enhor assume. A centralidade do evangelho do senhorio de $esus /risto claro. No Novo 7estamento, &le chamado de *enhor algumas ve"es ADA. No livro de Atos, &le chamado de *alvador apenas duas ve"es, mas como *enhor =3 ve"es. ' credo primeiro conhecido da igre#a primitiva foi "$esus o *enhorT" ' senhorio de $esus /risto a prpria essPncia do cristianismo e da confisso necess!ria de quem quer ser salvo. $esus freqfentemente reiterou a necessidade de oediPncia como um elemento da f salvadora I%t AM33H3AU 5=M35H33, )ucas 5DM3BH??, $oo @M?5U 5DM3?H3DU 5BM5DJ . $esus o *alvador para que &le possa ser o *enhor, e &le no vai salvar aqueles por quem &le no pode ser o *enhor. /omo mencionado acima, at mesmo veralmente professandoH)o como *enhor sem que &le se#a *enhor despre"vel. No incio de *eu ministrio, &le declarouM Nem todo mundo que me di"M "*enhor, *enhor", entrar! no reino dos cus, mas aquele que fa" a vontade de meu Pai que est! nos cus vai entrar. %uitos me diro naquele diaM "*enhor, *enhor, no profeti"amos em teu nome, e em teu nome no e;pulsamos demWnios, e em teu nome no fi"emos muitos milagresh" & ento eu lhes direiM "&u nunca saia que vocPU Afasta de mim, vocP que praticais a iniqfidade "I%ateus AM35H3?U. cf )c >MD>HD=J. $esus no era, naturalmente, o ensino oras de #ustiLa que a salvaLo vem por meio da oediPncia, mas que uma profisso de f que no produ" a verdadeira oediPncia ao *eu senhorio inRtil. ' argumento de que o *enhor ttulo refereHse apenas ao fato da divindade de $esus falsa ao e;tremo, rouando o termo de seu significado essencial. Por definiLo, *enhor denota um mestre, uma autoridade suprema, um soerano. No s isso, mas a realidade da prpria divindade inerentemente carrega esses mesmos significados. A noLo de alguns crticos de "salvaLo senhorio", que confessando $esus como *alvador um ato de f, enquanto que confessandoHo como *enhor uma forma de retido de oras, um asurdo. Amas as confissYes de poupanLa so possveis apenas atravs da proviso graciosa e poder de +eus I&f 3M@U. 5 /orntios 53M?J. &u comentei sore esse requisito muito importante e, muitas ve"es criticado de o senhorio de $esus em meu livro ' &vangelho *egundo $esusM Quando chegamos a $esus para a salvaLo, chegamos Vquele que *enhor de tudo. Qualquer mensagem que omite esta verdade no pode ser chamado de evangelho. X uma mensagem defeituosa que apresenta um salvador que no o *enhor, um redentor que no demonstrar autoridade sore o pecado, um messias, enfraquecido doente que no pode comandar aqueles que ele resgata. ' evangelho segundo $esus nada disso. &la representa $esus /risto como *enhor e *alvador e e;ige que aqueles que recePHlo lev!Hlo por quem ele . Nas palavras do puritano $ohn Flavel, "A oferta evangelho de /risto inclui todos os seus escritrios, e f evanglica s para receeHlo, para sumeter a ele, em como a ser resgatado por ele, a imit!Hlo na santidade de sua vida, em como para colher as compras e frutos de sua morte. +eve ser um receimento total do *enhor $esus /risto. " A^ 7o"er escreveu na mesma linha, "(nstar os homens e mulheres a acreditar em um /risto dividido mau ensino, pois ningum pode receer metade de /risto, ou um terLo de /risto, ou um quarto da Pessoa de /ristoT Ns no somos salvos por crer em um escritrio nem em uma ora. " &le o *enhor, e aqueles que se recusamHlo como *enhor no pode us!Hlo como *alvador. 7odo aquele que o recee deve renderHse a sua autoridade, para di"er que receemos de /risto, quando na verdade ns re#eitamos o seu direito de reinar sore ns asurdo total. X uma tentativa fRtil de agarrar o pecado com uma mo e tirar com a outra $esus. Que tipo de salvaLo se ficamos na escravido do pecadoh I-ev. ed \1rand -apidsM Fondervan, 5==D]., 3?BH?>J -A 7orre6, segundo presidente da %ood6 Eile (nstitute, reitor do (nstituto Elico de )os Angeles, e um evangelista proeminente, aconselhou aqueles que testemunha de /ristoM "/humo \incrdulo] to diretamente como vocP pode aceitar $esus /risto como *alvador pessoal , e entregar a &le como seu *enhor e %estre "I/omo 7raalhar para /risto \'ld 7appan, N$M -evell, nd], ?3J. ^0 1riffith 7homas, coHfundador da +allas 7heological *eminar6, escreveuM Nossa relaLo com /risto se aseia na *ua morte e ressurreiLo, e isso significa que *ua *enhoria. Na verdade, o *enhorio de /risto sore as vidas de seu povo foi o propsito para o qual &le morreu e ressuscitou. 7emos de reconhecer /risto como nosso *enhor. Pecado reelio, e apenas como nos entregamos a &le como *enhor que receemos o nosso perdo di&le como nosso *alvador. Ns temos que admitiHlo para reinar no trono do coraLo, e somente quando ele glorificado em nossos coraLYes como o rei que o &sprito *anto entra e permanece. I&pstola de *o Paulo aos -omanos \1rand -apidsM &erdmans, sd], ?A5J ' P-'Pl*(7' +A &[A)7A_g' +& /-(*7' )ara a 8(/ria de #eu* Pai I3M55bJ Finalmente, como para tudo na saga de redenLo, a finalidade da e;altaLo de $esus a glria de +eus Pai. Para proclamar o senhorio soerano de *eu Filho a maior glria que pode ser dado a +eus Pai. -econhecimento universal de /risto como *enhor no fa" o Pai ciumento. &m ve" disso, que o o#etivo supremo e cumprimento da vontade divina do Pai como &le demonstra *eu amor perfeito para o Filho. Aqui, claro, um grande mistrio, um mistrio que confunde todo mundo que se atreve a entender completamente a 7rindade. As trPs Pessoas so um s +eus, totalmente unido e indivisvel. &les nunca competir, discordar, ou diferem uns com os outros em menor grau. 0omens, portanto, no so chamados para adorar a +eus atravs de $esus, mas para adorar a $esus como +eus. $esus e;plicou que "' Filho do 0omem \] glorificado, e +eus glorificado nele, se +eus glorificado nele, tamm +eus o glorificar! em si mesmo" I$oo 5?M?5H?3U. /f 5DM5?U -om . =MB, 55M?>U 5>M3AJ. &le do Pai e do pra"er supremo do Filho para glorificar o outro. &m *ua oraLo sacerdotal, $esus disseM "Pai, chegou a horaM 1lorifica teu Filho, que o Filho glorifique CocP .... &u te glorifiquei na terra, tendo consumado a ora que me deste para fa"er. Agora, Pai, glorificaHme #unto de ti mesmo, com a glria que tinha contigo antes que o mundo e;istisse "I$oo 5AM5, DHBJ. Aquele que respeita as honras o Filho do Pai, e quem despre"a os desonra o Filho do Pai I$oo BM3?J. Por toda a eternidade, o Pai ir! continuar a di"er do e;altado *enhor $esus /ristoM "&ste o meu Filho amado, em quem me compra"o" I%t ?M5AU cf 5AMB.J. #eu* ra5a(:a e. Ooc7 Parte;1+ Pa)e( do Crente na Santificao &'i(i)en*e* 2+12- 10 A**i.0 .eu* a.ado*0 co.o *e.)re 1oc7* o5edecera.0 no a)ena* e. .in:a )re*ena0 )or=. .uito .ai* a8ora na .in:a au*7ncia0 )on:a. e. ao a *a(1ao de 1oc7* co. te.or e tre.or I3M53J +esde os primeiros dias da igre#a, a relaLo entre o poder de +eus ea responsailidade dos crentes em viver a vida crist tem sido deatido. X a vida crist, essencialmente, uma questo de confianLa passiva ou de oediPncia ativah X tudo o que +eus est! fa"endo, todo o crente est! fa"endo, ou uma cominaLo de amosh &sta no uma pergunta incomum quando se trata de verdade espiritual, na verdade, a mesma questo se coloca sore a prpria salvaLo. X tudo o que +eus est! fa"endo, ou h! uma e;igPncia, por parte do homem em resposta ao comando de crer no evangelhoh A &scritura dei;a claro que envolve tanto a soerania de +eus ea resposta humana. Paulo lemrou aos &fsiosM "Porque pela graLa sois salvos, mediante a f, e isto no vem de vs, dom de +eus, no como resultado de oras, para que ningum se glorie" I&f 3M@ H =J. &m $oo >MDD $esus declarouM "Ningum pode vir a %im se o Pai que me enviou no o dele"U ainda Atos 5>M?5 comandosM "/rP no *enhor $esus e ser!s salvo." A salvaLo no por oras humanas, mas sempre atravs da f pessoal. 'utras doutrinas tamm envolver parado;os aparentes. Por e;emplo, $esus /risto plenamente +eus e plenamente homem, e enquanto a &scritura foi escrita por autores humanos, cada palavra foi inspirada por +eus. ' evangelho oferecido a todo o mundo, mas aplicada somente aos eleitos. +eus eternamente assegura a salvaLo dos crentes, mas eles so ordenados a perseverar. /ristos que tentam conciliar toda doutrina de uma forma humanamente racional so inevitavelmente atrados para e;tremos. Para alcanLar seu o#etivo de compreenso plena, sem mistrio ou parado;o aparente, eles enfati"am uma verdade ou aspecto da Palavra de +eus V custa de outros, que, para a mente finita, parecem contradi"PHla. No que di" respeito V santificaLo, a viso que enfati"a o papel de +eus ao virtualmente eliminar o envolvimento do crente muitas ve"es referida como quietismo. ' e;tremo oposto chamado de pietismo. ' quietista vP crentes como passivo na santificaLo. 8ma m!;ima comum M "+ei;e ir e dei;ar +eus". 'utra M "No posso,. +eus pode" quietismo tende a ser mstica e su#etiva, concentrandoHse em sentimentos e e;periPncias pessoais. 8ma pessoa que est! totalmente sumetido e dependente de +eus, di"em eles, ser! divinamente protegido do pecado e levado para uma vida fiel. 7entando lutar contra o pecado ou a disciplinarHse para produ"ir oas oras considerada no s inRtil, mas no espiritual e contraproducente. 8m e;poente proeminente dessa viso de santificaLo foi o devoto Qua9er 0annah ^hithall *mith, cu#o livro ' *egredo /risto duma Cida Feli" foi lido por milhYes de pessoas. Nele, ela escreveM ' que pode ser dito sore a parte do homem nesta grande ora, mas que ele deve entregarHse continuamente e continuamente a confianLah %as quando chegamos ao lado de +eus sore a questo, o que que no pode ser dito como a multiplicidade de formas, em que &le reali"a o traalho confiado a &leh X aqui que o crescimento vem dentro do pedaLo de arro nunca poderia crescer em um vaso onito se ficasse no poLo de argila por milhares de anos, mas quando ele colocado nas mos de um oleiro h!il que cresce rapidamente, so a sua moldando, para dentro do vaso ele pretende que se#a. & da mesma forma que a alma, aandonado para o funcionamento do Potter /elestial, feita em um vaso para honra, santificado e idWneo para uso do %estre. I^est:ood, N$M. -evell, 5=B3, ?3 it!lico no originalJ. &m resposta V pergunta sore como um cristo pode cair em pecado, quietistas sustentam que uma pessoa oviamente no entende a questo de entrega total e levaHse para fora das mos do 'leiro /elestial. %as uma pergunta como se +eus fosse completamente no controle, um crente poderia tomarHse fora das mos do oleiro divino. /omo no culpar a +eus por sua deserLo de rendiLo completah Pietistas, por outro lado, so normalmente agressivos em sua usca de doutrina correta e pure"a moral. 0istoricamente, este movimento se originou no sculo [C(( na Alemanha como uma reaLo V ortodo;ia morta de muitas igre#as protestantes. Para seu crdito, a maioria dos pietistas colocar forte Pnfase na estudo da Elia, vida santa, a autoHdisciplina, e cristianismo pr!tico. &les enfati"am passagens como "Camos limparHnos de toda imundcie da carne e do esprito, aperfeiLoando a santificaLo no temor de +eus" I3 /orntios. AM5J e "Assim tamm a f, se no tiver oras, morta em por si mesma "I7iago 3M5AJ. No entanto, eles sulinham frequentemente autoH esforLo para a virtual e;cluso de dependPncia do poder divino. /omo seria de esperar, o pietismo freqfentemente leva ao legalismo, o moralismo, hipocrisia, um esprito de #ulgamento, orgulho e hipocrisia. &m Filipenses 3M53H5?, Paulo apresenta a resoluLo adequada entre a parte do crente e da parte de +eus para a santificaLo. No entanto, ele no fa" nenhum esforLo para harmoni"ar racionalmente os dois. &le est! contente com a incompreensiilidade e simplesmente afirma amas as verdades, di"endo, com efeito, que, por um lado, a santificaLo de crentes Iv. 53J e, por outro lado, de +eus Iv. 5?J. A mesma Pnfase dupla encontrado em todo o Novo 7estamento e uma an!lise dos te;tos pertinentes Rtil. Pedro, em sua segunda carta, lemra aos crentes que +eus poder divino concedeu a tudo o que nos di" respeito V vida e V piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua prpria glria e e;celPncia. Por estes &le nos deu *uas promessas preciosas e magnficas, para que por elas vos torneis participantes da nature"a divina, havendo escapado da corrupLo que h! no mundo pela lu;Rria. I3 Pedro 5M?HDJ /om ase nessa disposiLo divina, Peter carrega crentesM Agora, para esta mesma ra"o, tamm, aplicar toda a diligPncia, na sua f a e;celPncia moral, e em sua moral e;celPncia, conhecimento, e em seu conhecimento, autoHcontrole, e no seu autoHcontrole, perseveranLa e na sua perseveranLa, a piedade , e em sua piedade, a fraternidade, e em seu fraterno amor, ondade. Porque, se essas qualidades so suas e esto aumentando, eles nem torn!Hlo inRtil, nem estreis no conhecimento verdadeiro de nosso *enhor $esus /risto. Para quem no tem estas qualidades cego ou mope, terHse esquecido da purificaLo dos seus antigos pecados. Portanto, irmos, tudo o mais diligente para ter certe"a sore sua vocaLo e eleiLoU enquanto vocP praticar estas coisas, vocP nunca vai tropeLar. ICv. BH54J Paulo escreveu aos /orntios que "pela graLa de +eus sou o que sou, e sua graLa para comigo no vo provar", e ento passou a di"erM "mas tenho traalhado mais do que todos eles, no eu , mas a graLa de +eus comigo "I5 /or. 5BM54J. Nessa declaraLo inspirada, o apstolo dei;a claro que a graLa divina eo poder de +eus permeando o esforLo fiel e oediente dos crentes. *ua declaraLo de que "$! estou crucificado com /ristoU e #! no sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela f no Filho de +eus, que me amou e si mesmo se entregou por mim "I1l 3M34J complementada pela declaraLo correspondente que" ns proclamamos, advertindo todo homem e ensinando a todo homem em toda a saedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em /risto. Para este efeito, tamm eu traalho, lutando segundo a sua potPncia, que funciona dentro de mim poderosamente "I/olossenses 5M3@H3=J. $ames primeiro advertiuM "&nviar, portanto, a +eus", e, em seguida, "-esisti ao diao e ele fugir! de vs" I7iago DMAJ. *antificaLo dos crentes e;ige seu esforLo diligente. No entanto, capacitado por +eus, que, de acordo com seu poder soerano, traalha a *ua vontade, para e em *eus filhos. &ssa sinergia divinoHhumana de traalho dentro e atravs dos crentes sempre e;istiu e e;emplificado no Antigo 7estamento. Quando o e;rcito de Fara ameaLado o povo de (srael, %oiss estava to confiante no *enhor que ele gritouM "No tenhas medoT Fique por e vede a salvaLo do *enhor, que &le ir! reali"ar para vocP ho#e, porque aos egpcios que vocP viu ho#e, vocP nunca vai vPHlos outra ve" para sempre. ' *enhor vai lutar por vocP, enquanto vocP manter o silPncio "I&;. 5DM5?H5DJ. %as os israelitas tamm tinham um papel a desempenharM "' *enhor disse a %oissM Por que vocPs esto clamando a mimh +iga aos filhos de (srael para avanLar. Quanto a vocP, levante o seu pessoal e estende a mo sore o mar e dividiHlo, e os filhos de (srael passem pelo meio do mar em terra seca "Ivv. 5BH5>J. No era a vontade do *enhor que o *eu povo simplesmente ficar em silPncio e ser passivo, mas que eles participem ativamente na reali"aLo de seu propsito. *eu propsito para eles, era para ser reali"ado por eles. &sse princpio tamm pode ser visto na dedicaLo de *alomo do templo. /omo o rei se pWs diante da assemlia de (srael, ele orou, Eendito se#a o *enhor, que deu repouso ao seu povo (srael, conforme tudo o que &le prometeu, nem uma s palavra falhou de todas as suas promessas om, que &le prometeu atravs de %oiss, seu servo. Que o *enhor nosso +eus se#a conosco, como foi com nossos paisU pode no dei;ar! ou nos aandonar!, para que ele incline os nossos coraLYes, para si mesmo, para andar em todos os seus caminhos e guardar os *eus mandamentos e os seus estatutos e os seus ordenanLas, o qual deu aos nossos pais. & que estas minhas palavras, com o qual fi" sRplica diante do *enhor, estar pr;imo ao *enhor nosso +eus dia e noite, para que &le possa manter a causa do seu servo ea causa do seu povo (srael, a cada dia e;ige, para que todos os povos da terra saiam que o *enhor +eus, no h! mais ningum. +ei;e seu coraLo, portanto, ser inteiramente dedicado ao *enhor, nosso +eus, que andes nos seus estatutos e guardar os *eus mandamentos, como se vP neste dia. I5 -eis @MB>H>5J *alomo perceeu que o prprio +eus oferece a orientaLo e forLa para seu povo fiel oedecer aos *eus mandamentos e para servir e ador!H)o. /onsequentemente, nenhum crente tem uma desculpa para a desoediPncia ou falta de servir ao *enhor. Para confiar oedecer. /omo e;plicou $ames muitos sculos mais tarde, "mesmo assim f, se no tiver oras, morta, sendo por si mesma" I7iago 3M5AJ. No , naturalmente, que o *enhor no reali"ar muitas coisas para o *eu povo para alm de tudo o que fa"em. %as eles so ordenados a oedecer V *ua vontade. Para no fa"er o que se sae deve ser feito o pecadoM "Para quem sae a coisa certa a fa"er e no fa"er isso, para ele pecado" I7iago DM5AJ. ' ponto de tudo isso recitaLo das &scrituras no fornecer uma compreenso clara da "patologia espiritual" de santificaLo e de acaar com todo o mistrio, mas para dei;ar claro que o aparente parado;o e;atamente o que a &scritura ensina repetidamente. Assim como ele aorda o tema da santificaLo, Paulo se concentra primeiro em papel do crente na santificaLo. Alguns intrpretes equivocados completamente descaracteri"ou esta e;ortaLo, como se disse, "traalhar para a sua salvaLo", "traalho em sua salvaLo", ou "traalhar at a sua salvaLo." %as tanto no conte;to imediato da presente carta eo conte;to mais amplo da Novo 7estamento, nenhuma dessas interpretaLYes correta. Paulo no est! falando de alcanLar a salvaLo pelo esforLo humano ou ondade, mas de viver a transformaLo interior que +eus graciosamente concedido. &m -omanos, Paulo dei;ou claro que alm da )ei a #ustiLa de +eus se manifestou, tendo o testemunho da )ei e os Profetas, mas a #ustiLa de +eus mediante a f em $esus /risto para todos aqueles que crPem, pois no h! distinLo, pois todos pecaram e ficam aqum da glria de +eus, sendo #ustificados gratuitamente pela sua graLa, pela redenLo que h! em /risto $esus. I-m ?M35H3DJ Aos efsios ele escreveu, "Porque pela graLa sois salvos, mediante a f, e isto no vem de vs, dom de +eus, no como resultado de oras, para que ningum se glorie" I&f 3M@ H=J. *omente a f sempre foi o caminho da salvaLo. Foi "pela f \que] Ael ofereceu a +eus um sacrifcio melhor do que /aim, pelo qual alcanLou testemunho de que era #usto, dando +eus testemunho sore seus dons, e por meio da f, que ele est! morto, ele ainda fala" I0 . 55MDJ, e foi "pela f \que] &noch foi levado para cima, para que ele no iria ver a morte, e ele no foi encontrado porque +eus o levou, porque ele oteve o testemunho de que antes ele foi levado at ele era agrad!vel a +eus "Iv. BJ. No era um homem #usto I1n >M=J pela f I0ereus 55MAJ. Arao foi salvo pela graLa de +eus traalhando atravs de sua f pessoalM "Arao creu em +eus, e isso lhe foi creditado como #ustiLa. Agora, para aquele que traalha, o sal!rio no creditado como um favor, mas como o que devido. %as para quem no traalha, mas crP naquele que #ustifica o mpio, sua f lhe creditada como #ustiLa "I-m DM?HBU.. /f 0 55M@H54J. A lei dada por %oiss no alterou o caminho da salvaLo. Foi somente pela f que o prprio %oiss, em como todos os outros santos do Celho 7estamento, foram salvos I0ereus 55M3?H ?@J. 7odos esses homens e mulheres crentes "oteve a aprovaLo por meio de sua f" Iv. ?=J, pelo qual +eus concedeuHlhes a *ua #ustiLa por conta da morte de *eu Filho iria morrer. /omo Paulo enfati"a no versculo 5? de Filipenses 3, a salvaLo de +eus. %as no versculo 53, ele se concentra na responsailidade dos crentes a viver vidas que so consistentes com o dom divino da salvaLo. Porque "ns vivemos pelo &sprito", isto , ter a vida divina de /risto dentro de ns, devemos "caminhemos tamm segundo o &sprito" I1l BM3BJ. 7udo na vida e;ige energia. X preciso energia para andar e traalhar. X preciso energia para pensar e meditar. X preciso energia para oedecer e adorar a +eus. ' ponto do versculo presente que leva a energia espiritual para crescer como um cristo, viver uma vida que santo, frutfero e agrad!vel ao *enhor. ' vero principal neste versculo, 9aterga"omai ItraalharJ, chama especificamente para a energia constante e esforLo necess!rio para concluir uma tarefa. &m 3M53, as palavras de Paulo sugerem cinco verdades que os crentes devem entender para sustentar a energia comoM o seu e;emploU seu ser amado, a sua oediPnciaU suas responsailidades pessoais e recursos, e as conseqfPncias do seu pecado. &N7&N+A ' *&8 &[&%P)' A**i.0 ento I3M53aJ ' primeiro elemento de crentes "traalhar a sua santificaLo compreender o e;emplo de /risto. &nto tradu" a hoste partcula grega, que foi usado para tirar uma concluso a partir de uma declaraLo anterior. Aqui ele remete ao e;emplo de $esus /risto, cu#o perfeito modelo de humildade, da sumisso e oediPncia foi descrita nos versos BH@. Na *ua encarnaLo, $esus no se apegou V sua igualdade com +eus, o Pai, mas se esva"iou de seus direitos e prerrogativas divinas. 7omando a forma de um humilde servo, &le foi oediente ao Pai celestial, at mesmo ao ponto de morrer na cru" como um sacrifcio pelo pecado. 7amm verdade que o autoHesva"iamento do Filho de +eus o colocou no papel de um servo para a vontade do Pai e do poder do &sprito *anto. 8ma das maiores realidades da &ncarnaLo foi o fato de que o que $esus fe", fe" no poder do &sprito *anto I)ucas DM5, 5D, 5@U BM5A, Atos 54M?@,.. /f %t 53M5@, 3@ H ?3J. A essPncia de viver a vida crist ser oediente como &leM "Aquele que di" que permanece nele, \/risto] deviaH se a andar da mesma maneira como &le andou" I5 $oo 3M>J. &N7&N+' Q8& C'/c X A%A+' .eu* a.ado*0I3M53bJ Pr;imas palavras de Paulo sugerem um segundo elemento de crentes "traalhar a sua santificaLo compreenso que eles so muito amados. ' meu amado era inconfundivelmente uma palavra de conforto e encora#amento. ' apstolo saia que os filipenses enfrentaria muitas decepLYes e fracassos como eles procuraram seguir o e;emplo do *enhor, vivendo para ele. ' amor de Paulo por eles reflete o amor de /risto pela sua (gre#a Icf. 5M@J. Paul estava em ciente de suas fraque"as e deficiPncias. &le compreendeu os perigos enfrentados a partir de falsos mestres mundanos, incluindo amos os legalistas #udeus e gentios liertinos. 7odos eles eram "inimigos da cru" de /risto, cu#o fim a perdiLo, cu#o deus o apetite, e cu#a glria para confuso deles, que fi;am suas mentes nas coisas terrenas" IFilipenses ?M5@H5=J. &le saia do conflito entre &vdia e *ntique, irms em /risto, a quem &le advertiu "para viver em harmonia no *enhor" IDM3J. X prov!vel que muitos crentes na igre#a estavam inclinados a se orgulhar, da o apelo urgente de seguir o e;emplo de /risto de humildade I3M5H@J. Assim como o *enhor fe" com ele e fa" com todos os *eus filhos, o apstolo fe" proviso para suas falhas. &les no servir a um deus duro e implac!vel, como fi"eram seus vi"inhos pagos. &les serviram um misericordioso, *enhor, perdo gracioso que estava sempre disposta a restaur!Hlos V comunho com &le mesmo. Apesar de suas imperfeiLYes, os crentes de Filipos eram Paul e amados irmos do *enhor e irms, por quem ele dese#ava "com a ternura de /risto $esus" I5M@J. &m DM45 ele duas ve"es fala deles como seu "amado", e como a sua "alegria e coroa", a quem dese#ava ver e pediu para "permanecer firme no *enhor." &le entendeu que, como ele, no tinham ainda "tornar perfeito", que, tamm eles, estavam pressionando para "apoderarHse o que \tinham sido] hold colocado por /risto $esus," no considerar a si mesmos "como tendo se apegaram dele ainda, esquecendo o que ... fica para tr!s e avanLando para as que temos pela frente ", e foram fielmente pressionando" para o alvo pelo prPmio da vocaLo celestial de +eus em /risto $esus "I?M53H 5DJ. /arga de Paulo para que eles traalhem a sua salvaLo no era uma directiva indiferente. &ra mais uma chamada carinhosa para seguir o e;emplo de /risto na confianLa de *eu amor por praticar as coisas que eles haviam "aprendido e receido e ouvido e visto" em Paulo IDM=J. &N7&N+& 'E&+(cN/(A co.o *e.)re 1oc7* o5edecera. I3M53cJ ' terceiro elemento de crentes "traalhar a sua santificaLo entender a necessidade de oediPncia ao *enhor. Paulo e;orta os Filipenses para continuar na sumisso fiel V vontade de +eus. 'edecido tradu" uma forma de hupa9ouj, um vero composto composta da preposiLo hupo eo a9ouj vero, a partir do qual a acRstica palavra inglesa deriva. ' vero composto tem o significado !sico de colocarHse em que foi ouvida, e, portanto, de sumisso e oediPncia. 8m crente, oviamente, deve ouvir a Palavra de +eus se ele quiser ser oediente a ele, ento isso indiretamente um apelo para que os crentes a continuar a estudar e oedecer as &scrituras Icf. %att. 3@M5=H34J. )6dia oedeceu a Palavra que ouviu Paulo pregar. &la #! era um adorador de +eus, e como ela "estava ouvindo, ... o *enhor lhe ariu o coraLo para responder Vs coisas que Paulo di"ia" IAtos 5>M5DJ. Assim, tamm, fe" o carcereiro de Filipos, que pode ter sido entre aqueles a quem o apstolo estava escrevendo agora. +epois que Paulo e *ilas ", falou a palavra do *enhor a ele, #untamente com todos os que estavam em sua casa, ... ele levou aquela hora da noite e lavaram as suas feridas, e imediatamente ele foi ati"ado, ele e toda a sua casa" I Atos 5>M?3H??J. Na mesma maneira, os #udeus em Eeria "receeram a palavra com toda a avide"," porque eles estavam "e;aminando diariamente as &scrituras para ver se estas coisas eram assim" IAtos 5AM55J. ' mandamento de +eus a Pedro, 7iago e $oo no %onte da 7ransfiguraLo o *eu comando para todosM "&ste o meu Filho amado, em quem me compra"oU ouviHlo" I%t 5AMBJ. Para pregar o evangelho mais do que apenas compartilhar sua f e oferecer um convite, para chamar os pecadores para oedecer a +eus ", para tra"er V oediPncia da f ... por amor do *eu nome" I-m 5MBJ. Para ser salvo a "oedecer ao evangelho de nosso *enhor $esus" I3 7essalonicenses 5M@U. /f -m >M5AU.. 5 Pedro 5M3J. 's crentes devem "ser cuidadosos como \eles] a p, no como homens insensatos, mas como s!ios" I&f BM5BJ. Paulo escreveu a 7itoM "-elativamente a estas coisas que eu quero que vocP fale com confianLa, para que aqueles que acreditavam que +eus vai ter o cuidado de se envolver em coisas oas. &ssas coisas so oas e proveitosas para os homens "I7ito ?M@J. ' escritor de 0ereus cora crentesM "Por isso vamos ser diligentes para entrar naquele descanso, para que ningum caia, seguindo atravs do mesmo e;emplo de desoediPncia" I0 DM55J. 1rande /omisso de $esus inclui o comando para ensinar convertidos de "todas as naLYes ... a oservar tudo quanto vos ordenei" I%t 3@M5=H34J. A oediPncia essencial para a santificaLo, que no pode acontecer sem ela. &N7&N+A *8A -&*P'N*AE()(+A+&* & -&/8-*'* P&**'A(* no a)ena* e. .in:a )re*ena0 )or=. .uito .ai* a8ora na .in:a au*7ncia I3M53dJ ' quarto aspecto dos crentes "traalhar a sua santificaLo a compreenso de suas responsailidades e recursos pessoais. Porque os crentes so pecadores, eles tendem a ser autoH#ustificar, culpar as circunstSncias ou outras pessoas para os seus prolemas e fracassos. Paulo elogia os Filipenses por sua fiel padro de oediPncia a /risto, enquanto eles estavam em sua presenLa. %as ele continua a di"er que eles eram to origados a oedecer durante sua ausPncia. ' vnculo de afeto entre Paulo ea igre#a em Filipos era particularmente profundo e forte. &sses crentes tiveram o privilgio inacredit!vel de ser ensinado por Paulo, talve" o maior mestre da Palavra de +eus que o mundo #! viu, e;ceto para o *enhor $esus /risto. %uito do que ele pregou, ensinou e escreveu se tornaram &scritura, incluindo tre"e livros do Novo 7estamento. +ificilmente poderia ter sido de outra forma que muitos dos crentes de Filipos desenvolveu uma dependPncia e;tremamente forte nesse nore servo de +eus. %as no momento da redaLo deste te;to, Paul era centenas de quilWmetros de distSncia, encarcerados em -oma. 's Rnicos meios de contato foram letras, como o presente, e relatrios ocasionais de amigos em comum. %as, como decepcionante e desafiador como a situaLo era, Paul lemraHlhes que a sua responsailidade espiritual no era para ele, mas para o *enhor. &les estavam a oedecer ao *enhor, apesar da ausPncia de Paulo. ' apstolo repete uma advertPncia que ele fe" antesM "Andai em um modo digno do evangelho de /risto, de modo que se eu vir vPHlo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de vocPs que estais firmes num s esprito, com uma mente lutando #untos pela f do evangelho "I5M3AJ. *eu ponto que nunca h! um momento em que um verdadeiro crente no respons!vel por oedecer ao *enhor. 's crentes nunca devem ser essencialmente dependente de seu pastor, professor, comunidade crist, ou qualquer outra pessoa por sua forLa e crescimento espiritual. ' seu e;emplo supremo o *enhor $esus /risto, e seu verdadeiro poder vem do &sprito *anto. /rentes, com gratido, nunca esto sem o e;emplo de /risto e nunca sem o poder do &sprito. &N7&N+&- A* /'N*&QpcN/(A* +' P&/A+' )on:a. e. ao a *a(1ao de 1oc7* co. te.or e tre.or I3M53eJ ' motivo quinto para os crentes "traalhar a sua santificaLo a compreenso das conseqfPncias do pecado. &mora +eus amoroso, misericordioso e clemente, &le, no entanto, mantm os crentes respons!veis por desoediPncia. /omo $oo, Paulo compreendeu em que "se dissermos que no temos pecado, estamos enganando a ns mesmos ea verdade no est! em ns. *e ns confessarmos os nossos pecados, &le fiel e #usto para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda in#ustiLa "I5 $oo 5M@H=J. *aendo que ele serve a um +eus santo e #usto, o crente fiel viver! sempre com temor e tremor. %edo phoos tradu", que descreve susto ou terror Icf. %t 5DM3>U. )ucas 35M3>U. 5 /orntios 3M?J, em como reverente temor Icf. Atos 3MD?U =M?5, 3 /orntios. BM55U AM5J. 7remendo de tromos, que refereHse a agitaLo e a palavra de que o tremor (nglPs palavra deriva. Amos so reaLYes apropriadas para a consciPncia da prpria fraque"a espiritual eo poder da tentaLo. ' *enhor procura tal atitude nos seus filhos, como *uas palavras em (saas >>M3 indicamM "Para esse olharei, para aquele que humilde e contrito de esprito, e que treme da minha palavra." 8ma verdade importante 7estamento Celho "' temor do *enhor o princpio da saedoria" I*l 555M54U. /f. Pv 5MAU =M54J. &ste no um medo de ser condenado ao tormento eterno, nem um temor sem esperanLa de #ulgamento que leva ao desespero. X sim um temor reverencial, uma preocupaLo santo para dar a +eus a honra que &le merece e evitar a correLo do seu desagrado. &sse medo protege contra a tentaLo e do pecado e d! motivaLo para a vida, oediente #ustos. /iente de sua prpria fraque"a pessoal, Paulo falou de seu "temor e tremor ...", como ele ministrou V igre#a em /orinto I5 /or. 3M?J, e depois daqueles crentes que receeram 7ito com o mesmo tipo de "medo e tremor "I3 /orntios. AM5BJ. &ste tipo de "temor e tremor" est! intimamente relacionada tanto a oediPncia ao *enhor e ao amor e afeiLo por ele e para os fiis companheiros. X por isso que *alomo poderia declararM "/omo aenLoado \feli"] o homem que teme sempre" IProv. 3@M5DJ. &sse medo envolve autoHdesconfianLa, uma consciPncia sensvel, e estar em guarda contra a tentaLo. &;ige advers!ria orgulho, e estar constantemente conscientes do engano do seu coraLo, em como a sutile"a ea forLa da prpria corrupLo interna. X um pavor que procura evitar qualquer coisa que possa ofender e desonrar a +eus. 's crentes devem ter um srio temor do pecado e do anseio pelo que reto diante de +eus Icf. -om. AM5D ss.J. /onsciente de sua fraque"a e ao poder da tentaLo, eles devem temer cair em pecado e, assim, de luto do *enhor. 7emor de +eus protegeHlos de influenciar indevidamente crentes, comprometendo o seu ministrio e testemunho ao mundo descrente, suportando a correLo do *enhor, e de sacrificar a alegria. Para ter esse temor a +eus e tremor envolve mais do que simplesmente reconhecer a prpria pecaminosidade e fraque"a espiritual. X o medo, solene e reverente que rota do profundo amor e adoraLo. &le reconhece que todo pecado uma ofensa contra +eus santo e produ" um dese#o sincero para no ofender e entristecPHlo, mas para oedecer, honrar, por favor, e glorific!H)o em todas as coisas. Aqueles que temem o *enhor aceitar de om grado a correLo do *enhor, saendo que +eus "nos disciplina para o nosso em, para que possamos participar de *ua santidade" I0 53M54J. &ste temor e tremor far! crentes a re"ar fervorosamente por a#uda de +eus para evitar o pecado, como o *enhor lhes ensinouM "No nos indu"as V tentaLo, mas livrai \de resgate] nos do mal" I%t >M5?J. &ssa oraLo reflecte novamente a tenso espiritual que e;iste entre o dever dos crentes e poder de +eus. &;erciteHse imperativo tradu" uma mdia atual de 9aterga"omai e indica um comando que tem uma Pnfase contnua. A idia M "/ontinuar a traalhar fora de sua concluso, a reali"aLo final." 0eautjn, aqui tradu"ida seu, na verdade, tem o significado mais enf!tico de "seu prprio pas." ' comando para os crentes a fa"er um esforLo contnuo, sustentado para traalhar fora at a concluso final a sua salvaLo, que foi graciosamente concedido a eles por +eus atravs de sua f em $esus /risto. ' princpio de traalhar a salvaLo tem dois aspectos. A primeira di" respeito V conduta pessoal, fiel, oediente vida di!ria. 7al oediPncia, oviamente, envolve compromisso ativo e esforLo pessoal, para que a &scritura est! repleta de medidas liminares, tanto negativos como positivos. ' pecado em cada formul!rio deve ser renunciado e colocado fora e sustitudo pelo pensamento #usto. 's crentes devem se purificar "de toda a imundcia da carne e do esprito, aperfeiLoando a santificaLo no temor de +eus" I3 /orntios. AM5J, definindo as suas mentes "sore as coisas do alto, no nas coisas que esto na terra", porque morremos para o pecado e suas vidas esto agora "escondida com /risto em +eus" I/ol. ?M3H?J. Assim como eles, uma ve" ", apresentado memros \seus] como escravos V impure"a e V iniqfidade, resultando em ilegalidade ainda mais", eles deveriam "agora presente \seus] memros como escravos da #ustiLa, resultando em santificaLo" I-m >M5=J, andar "de modo digno da vocaLo a que \eles] tPm sido chamados" I&f DM5J. ' apstolo e;orta os corntios a um esforLo intenso de viver a vida cristM No saeis vs que os que correm no est!dio, todos correm, mas s um ganha o prPmioh /orrei de tal maneira que vocP pode ganhar. 7odos os que competem nos #ogos e;erce domnio prprio em todas as coisas. &les, ento, fa"PHlo para receer uma coroa corruptvel, mas ns uma incorruptvel. Por isso eu corro de tal forma, como no sem metaU &u cai;a de tal forma, no como atendo no ar, mas eu disciplino o meu corpo e faLo dele meu escravo, para que, depois de eu ter pregado aos outros, eu mesmo no ser desclassificado. I5 /or. =M3DH3AJ *uas palavras mais tarde na presente carta tamm e;igem vida crist agressivoM No que eu #! tenha otido ou #! se tornaram perfeito, mas prossigo para que eu possa lanLar mo do que para o qual tamm fui alcanLado por /risto $esus. (rmos, eu no me considero como tendo se apegaram dele ainda, mas uma coisa faLoM esquecendo o que fica para tr!s e avanLando para as que esto adiante, prossigo para o alvo pelo prPmio da vocaLo celestial de +eus em /risto $esus. Camos, portanto, a todos quantos somos perfeitos, tenhamos este sentimentoU e se em alguma coisa vocP tem uma atitude diferente, +eus ir! revelar que tamm a vs, no entanto, vamos continuar a viver por esse mesmo padro a que temos alcanLado. IFilipenses ?M53H5>J &le e;ortou 7imteoM "Foge dessas coisas \mal], homem de +eus, e segue a #ustiLa, a piedade, f, amor, perseveranLa e mansido. /omate o om comate da f, toma posse da vida eterna para a qual foste chamado, e vocP fe" a oa confisso na presenLa de muitas testemunhas "I5 7im >M55H53U. /f DM5BH5>.U 0e. 53M5H?J. Para o Paul /olossenses escreveuM Assim, aqueles que foram escolhidos de +eus, santos e amados, colocar em um coraLo de compai;o, ondade, humildade, mansido e paciPnciaU rolamento uns com os outros, e perdoandoHvos uns aos outros, quem tem uma quei;a contra ningum, assim como o *enhor vos perdoou, assim tamm vocP deveria. & alm de tudo isto sore o amor, que o perfeito vnculo de unio. +ei;e a pa" de /risto domine em vossos coraLYes, para que de fato vocP fostes chamados em um corpo, e ser grato. Que a palavra de /risto haite em vs, com toda a saedoria, ensinando e admoestando uns aos outros com salmos, hinos e cSnticos espirituais, cantando com gratido em vossos coraLYes a +eus. FaLa o que fi"er em palavra ou aLo, fa"eiHo em nome do *enhor $esus, dando por ele graLas a +eus Pai. I/ol. ?M53H5AU.. /f vv BH55J *e viver a vida crist fosse apenas uma questo de rendiLo rendimento e passiva, de "dei;ar ir e dei;ar +eus", ento tais admoestaLYes no s seria suprfluo, mas presunLoso. %as essas liminares, e muitos outros como eles toda a Palavra de +eus, pressupYe responsailidade pessoal dos crentes para a oediPncia. &les devem escolher para viver dignamente, para desenvolver sua salvaLo na vida di!ria, enquanto ao mesmo tempo, perceendo que todo o poder para que a oediPncia vem do &sprito de +eus. ' segundo aspecto de traalhar para fora a salvaLo a perseveranLa, de oediPncia fiel at o fim. A salvaLo tem trPs dimensYes de tempoM passado, presente e futuro. A dimenso do passado que a #ustificaLo, quando os crentes colocaram sua f em $esus /risto como *alvador e *enhor e foram resgatados. A dimenso atual a santificaLo, o tempo entre a #ustificaLo de um crente e sua morte ou o arreatamento. ' aspecto futuro a glorificaLo, quando a salvaLo est! concluda e os fiis receero seus corpos glorificados. 's crentes, portanto, ter sido salvas, esto sendo salvas, e ser! salvo. &les devem uscar a santificaLo nesta vida para o tempo de glorificaLo. &m que os crentes momento glorioso ver! o *enhor "face a face" e conhecer plenamente mesmo quando eles so totalmente conhecidos I5 /or. 5?M53J. &les "sero como &le, porque \eles] vo vPHlo como &le " I5 $oo ?M3J. Foi por esse momento glorioso que Paulo to profundamente dese#ava. 'lhando para a frente a esse tempo, ele e;clamouM %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto, e pode ser achado nele, no tendo a minha #ustiLa derivada da )ei, mas a que vem pela f em /risto, a #ustiLa que vem de +eus com ase na f, para que eu possa conhecPH)o e poder da *ua ressurreiLo ea comunho dos seus sofrimentos, conformando a sua morteU para que eu possa chegar V ressurreiLo dentre os mortos. No que eu #! tenha otido ou #! se tornaram perfeito, mas prossigo para que eu possa lanLar mo do que para o qual tamm fui alcanLado por /risto $esus. (rmos, eu no me considero como tendo se apegaram dele ainda, mas uma coisa faLoM esquecendo o que fica para tr!s e avanLando para as que esto adiante, prossigo para o alvo pelo prPmio da vocaLo celestial de +eus em /risto $esus. IFilipenses ?M@H5DJ Porque a reali"aLo dessa esperanLa era uma certe"a divinamente decretada, Paulo podia di"er com total confianLa que "a salvaLo est! mais perto de ns do que quando no princpio cremos" I-om. 5?M55J. &mora ainda no este#a concludo, o testemunho da &scritura de que a salvaLo de cada crente asolutamente segura. No *ermo do %onte, $esus declarouM "Aquele que perseverar at o fim, ser! salvo" I%t 3DM5?J. Paulo e Earna e;ortou os novos crentes em Antioquia da Pisdia "para continuar na graLa de +eus" IAtos 5?MD?J e encora#ou "a continuar na f" I5DM33J. &m sua carta V igre#a de -oma, Paulo declarou que +eus dar! a vida eterna "para aqueles que, com perseveranLa em fa"er em, procuram glria, honra e imortalidade" I-m 3MAU. /f 55M33J. &le prometeu aos /olossenses que /risto iria apresent!Hlos diante de +eus Pai "irrepreensvel e acima de qualquer suspeitaHse de fato \eles] continue na f firmemente estaelecida e firme, e no se afastou da esperanLa do evangelho que \eles] tPm ouvido" I/ol. 5M33H3?J. &le advertiu a 7imteoM "Preste muita atenLo para si mesmo e ao seu ensinoU perseverar nessas coisas, pois quando vocP fi"er isso vocP ir! garantir salvaLo tanto para si e para aqueles que ouvem" I5 7im DM5>.J. ' escritor de 0ereus oservaM "Ns nos tornamos participantes de /risto, se retivermos firmemente o princpio da nossa confianLa at ao fim" I0 ?M5DU cf @M=U. 54M?@H?=U. /f $ames 5M33H3BJ. &m cada uma de *uas cartas Vs sete igre#as da Zsia, o *enhor descreveu como crentes vencedores IAp 3MA, 55, 5A, 3>, ?MB, 53, 35J. A perseveranLa na f o dever de todo crente verdadeiro, e ainda no o poder de sua seguranLa. X, no entanto, a prova inequvoca e inevit!vel da operaLo poder divino na alma I/ol. 5M3=J. 's crentes perseveram porque o poder de +eus mantm sua salvaLo segura. $esus repetidamente enfati"ou que a verdade. Para as multidYes em /afarnaum, &le declarou enfaticamente que "tudo o que o Pai me d! vir! a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lanLarei fora. &sta a vontade daquele que me enviou, que de tudo o que ele me deu eu perder nada, mas que o ressuscite no Rltimo dia "I$oo >M?A, ?=J. %ais tarde, em $erusalm, &le declarouM "+ouHlhes a vida eterna, e nunca ho de perecer, e ningum as arreatar! da minha mo. %eu Pai, que lhes deu para mim, maior que tudo e ningum pode arreat!Hlas da mo do Pai "I$oo 54M3@H3=U cf 5AM3, 53, 3D,. 5@M4= J. Anteriormente, em Filipenses, Paulo escreveu que estava "confiante isto mesmo, que aquele que comeLou oa ora em vs h! de complet!Hla at o dia de /risto $esus" I5M>J. Pedro deu aos crentes uma garantia semelhante, di"endo que eles "so protegidos pelo poder de +eus atravs da f para a salvaLo preparada para ser revelada no Rltimo tempo" I5 Pedro 5MBJ. +o comeLo ao fim, toda a ora divina da salvaLo est! so controle de +eus. &m uma passagem emHamado Paulo escreveuM *aemos que +eus fa" com que todas as coisas cooperam para o em daqueles que amam a +eus, daqueles que so chamados segundo o seu propsito. Para aqueles que de antemo conheceu, tamm os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho, para que &le se#a o primogPnito entre muitos irmos, e estes aos que predestinou, tamm chamouU e estes aos que chamou, tamm #ustificouU e estes aos que #ustificou, tamm glorificou. I-m @M3@H?4J Aos efsios ele escreveu, "Porque pela graLa sois salvos, mediante a f, e isto no vem de vs, dom de +eus, no como resultado de oras, para que ningum se glorie. Pois somos feitura dele, criados em /risto $esus para oas oras, as quais +eus de antemo preparou para que and!ssemos nelas "I&f 3M@H54J. Assim, a chamada para os crentes para traalhar a sua salvaLo encontrada por todo o Novo 7estamento. (sso #usto e adequado, uma ve" que uma chamada para o necess!rio empenho por parte do crente que um prHrequisito para as alegrias, PnLos e utilidade da santificaLo. #eu* ra5a(:a e. Ooc7 Parte;2+ )a)e( de #eu* na Santificao &'i(i)en*e* 2+13- 11 )oi* = #eu* 3ue. efetua e. 1oc7* tanto o 3uerer 3uanto o rea(i9ar0 de acordo co. a 5oa 1ontade de(e. I3M5?J /omo o captulo anterior afirmou, h! dois erros iguais e opostos em que os cristos podem cair sore a doutrina da santificaLo. Por um lado, quietistas salientar o papel de +eus na santificaLo, para a virtual e;cluso de qualquer esforLo humano. Pietistas, ao contr!rio, enfati"am esforLo prprio em detrimento da confianLa no poder de +eus. &m Filipenses 3M53H5?, o apstolo Paulo evita amos os e;tremos noHlicos, e apresenta a verdadeira viso equilirada da santificaLo. 7endo apresentado a responsailidade do crente na santificaLo em 3M53, Paulo no versculo 5? focados em papel de +eus na santificaLo do crente. &nquanto o crente est! a traalhar "fora", +eus est! traalhando "dentro" Na verdade, para alm da realidade do versculo 5?, o cumprimento do versculo 53 seria impossvel. $esus salientou que a verdade no +iscurso do /en!culo, dado aos seus discpulos na noite antes da *ua morteM "Permanecei em %im, e &u em vs. /omo o ramo no pode dar fruto por si mesmo se no permanecer na videira, assim tamm vs se no permanecerdes em mim. &u sou a videira, vs os ramosU quem permanece em %im e &u nele, esse d! muito fruto, porque sem %im nada podeis fa"er "I$oo 5BMDHBJ. Neste versculo, Paulo indica a ora divina para a santificaLo, enfati"ando cinco caractersticas fundamentais a respeito de +eusM *ua pessoa, *eu poder, *ua presenLa, *eu propsito e *ua vontade. *8A P&**'A )oi* = #eu* I3M5?aJ A primeira verdade sore a parte de +eus na santificaLo dos crentes a sua personalidade, o que fica claro pelos pronomes pessoais que e seu e pelos veros e vai para o traalho. +ivindades pags maioria so descritos como impessoal, remoto, e indiferente. (sso no surpreendente, porque os falsos deuses so faricados por homens do medo e da superstiLo. %esmo aqueles que possuem caractersticas pessoais no so retratados como dese#ando comunho com seus adoradores. /ompreensivelmente, seus adoradores no tPm dese#o de comunho com eles. 8ma ve" que esses falsos deuses esto frentes de demWnios, que os demWnios no representando as divindades s m! e pre#udicial. (sso garante que eles so adorados apenas com o o#ectivo de apa"iguamentoHnegativa para ameni"ar a ira das divindades e, portanto, para evitar prolemas, e positivamente para oter enefcios de saRde, prosperidade, energia e outros. %as o +eus vivo e verdadeiro da &scritura real e pessoal. A Elia no tenta provar que +eus uma pessoa porque ele assume que a realidade. &m amos os testamentos, ele falado em termos antropomrficos Icom aparPncia humanaJ, como ter olhos e ver, de ter ouvidos e ouvir, de ter os ps e andar, de amar e odiar, chorando e rindo, condenando e perdoando. &le pensa, sente, age e falaHtodos os elementos da personalidade. /omo uma pessoa, &le tem uma preocupaLo pessoal para a humanidade, e especialmente para seus filhos. &ssa preocupaLo pessoal visto em *ua ora nos crentes. ' +eus da &scritura tem amor inimagin!vel para cados, a humanidade pecadora, que se reelou contra ele, lasfemavam dele, e despre"aram. &le tem um amor to grande para eles ", que deu o seu Filho unigPnito, para que todo aquele que nele crP no pereLa, mas tenha a vida eterna. Porque +eus no enviou o Filho ao mundo para #ulgar o mundo, mas que o mundo se#a salvo por &le "I$oo ?M5>H5AJ. No a vontade do *enhor "que nenhum pereLa, mas que todos cheguem ao arrependimento" I3 Pedro ?M=J. Para aqueles que pertencem a &le, o +eus da &scritura tem amor ainda maior e mais pr;imo das relaLYes pessoais. No Antigo 7estamento I(saas >?M5>U >DM@J, e especialmente no Novo Icf. %t BM5>, DB, D@,. >M5, =U 3?M=J, &le referido como Pai de seu povo. Ado e &va, %oiss e muitos outros santos do Antigo 7estamento falava com +eus diretamente. "' *enhor falava com %oiss face a face, assim como um homem fala ao seu amigo" I&;. ??M55J. ' profeta %alaquias escreveu que aqueles que temiam ao *enhor falavam uns aos outros, e que o *enhor deu atenLo e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele para aqueles que temem o *enhor e que estima o seu nome. "&les sero %ine", di" o *enhor dos &;rcitos, "no dia em que eu preparo minha prpria possesso, e eu vou poup!Hlos como um homem poupa a seu filho que o serve." I%l ?M5>H5AJ ' /riador onipotente, onisciente e onipresente e *ustentador do universo ama *eus filhos com amor eterno e ondade. +eus protegeHlos de acordo com a *ua alianLa eterna, promessas e perdoa e purifica com a graLa eterna atravs de *eu Filho, e apela, presentes, e capacitaHlos pelo *eu &sprito para o serviLo espiritual, com um impacto eterno. &le santifica e glorifica aqueles que &le #ustificou, tra"endoHos para o seu reino celestial para viver com &le por toda a eternidade. No admira que Paulo e;ultavaM l profundidade das rique"as, tanto da saedoria como do conhecimento de +eusT Quo insond!veis so os seus #u"os e inescrut!veis os seus caminhosT Para quem conheceu a mente do *enhor, ou que se tornou seu conselheiroh 'u quem primeiro deu a &le que poderia ser pago de volta para ele novamenteh Porque dele e por meio dele e para ele so todas as coisas. A ele se#a a glria para sempre. Amen. "I-m 55M??H?>J *&8 P'+&- quem efetua I3M5?bJ A segunda verdade essencial enfati"ar aqui sore a parte de +eus para a santificaLo dos crentes o *eu poder divino. Acima de tudo, +eus quem est! no traalho na vida de *eus filhos. &le chamaHos a oedecer, e, em seguida, atravs de seu poder soerano, faculta a sua oediPncia. &le os chama a *eu serviLo, e depois hailita o seu serviLo. &le os chama V santidade, e, em seguida, os hailita a uscar a santidade. ' traalho a partir do energej vero, a fonte de energia palavra (nglPs. +eus energi"a *eus filhos, de oedecer e servir a +eus, seu poder permite a sua santificaLo. /omo oservado no captulo anterior, os crentes no podem fa"er nada santo ou #usto em seu prprio poder ou recursos. Assim como ningum pode ser #ustificado pela ora da carne I-om. ?M34J, de modo que ningum pode ser "aperfeiLoado \santificado] pela carne" I1al. ?M?J. Paulo confessou que "nada de om haita em mim, isto , na minha carne, para o disposto est! presente em mim, mas o de fa"er o em no " I-om. AM5@J. &le confessou que "pela graLa de +eus sou o que sou, e sua graLa para comigo no vo provar, mas tenho traalhado mais do que todos eles, no eu, mas a graLa de +eus comigo" I5 /or . 5BM54J. &le incentivou os corntios a "sede firmes e constantes, sempre aundantes na ora do *enhor," porque ele podia assegurarHlhes "que lauta \deles] no \era] em vo no *enhor" Iv. B@J. Paulo no suestimar a importSncia da oediPncia fiel. %as ele saia que, su#acente a todo o serviLo aceit!vel o poder da graLa de +eus. "No que so adequados em ns mesmos para considerar qualquer coisa como vinda de ns mesmos", escreveu ele, "mas a nossa adequaLo de +eus" I3 /orntios. ?MBJ. &le lemrava aos &fsios que ele "foi feito ministro, segundo o dom da graLa de +eus que foi dada a \ele] de acordo com a operaLo do seu poder", e se alegrou, "'ra, Vquele que poderoso para fa"er infinitamente mais alm daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro de ns, a &le se#a a glria na igre#a e em /risto $esus por todas as geraLYes para todo o sempre. Amm "I&f ?MA, 34H35J. Antes de $esus deu a 1rande /omisso, "Fa"ei discpulos de todas as naLYes, ati"andoHos em nome do Pai e do Filho e do &sprito *anto, ensinandoHos a oservar tudo quanto vos ordenei, e eis que estou convosco todos os dias, at o fim da idade ", ele lemrou aos discpulos que" toda a autoridade \ou poder] foi dada a mim no cu e na terra "I%t 3@M5@H34J. & antes que &le deu a chamada final para "sereis minhas testemunhas tanto em $erusalm como em toda a $udia e *amaria, e at mesmo a mais remota parte da terra", &le prometeu aos discpulosM "(des receer uma forLa, a do &sprito *anto, que descer! sore vs "IAtos 5M@J. X importante que os crentes ministrar uns aos outros, porque essa a vontade de +eus I1l BM5?J. X tamm a vontade de +eus que os pregadores e professores ministro para a igre#a I&fsios DM55H5?J. X importante que o santo ministro an#os aos crentes, porque +eus envia esses "espritos ministradores ... para prestar serviLo para o em daqueles que ho de herdar a salvaLo" I0 5M5DJ. %as acima de tudo, o prprio +eus o recurso dos crentes supremo e indispens!vel e poder. A maravilha de todas as maravilhas que +eus quem est! no traalho em si. Paulo resumiu tudo em /olossenses 5M3=, quando disseM "&u traalho, lutando segundo a sua potPncia, que traalha poderosamente dentro de mim." X por essa ra"o que a santificaLo continuar! ao longo da vida do crente I5M>J. Aqueles a quem +eus #ustifica &le invariavelmente santifica. &le vai reali"ar a *ua vontade por salvar e preservar aqueles que vPm a &le I$oo >MD4, DDJ. +avi entendeu que grande verdade, quando escreveuM "' *enhor meu pastor" I*l 3?M5J. &le saia que no faltaria nada que ele precisava Iv. 5J, que +eus iria protegPHlo Iv. DJ e orient!Hlo Iv. ?J. Acima de tudo, +avi tinha a certe"a divina de que ele viveria para sempre na presenLa de +eus Iv. >J. No que talve" se#a a passagem mais magnfica declarando preservaLo de +eus dos crentes Paulo escreveuM Que diremos, pois, a estas coisash *e +eus por ns, quem ser! contra nsh Aquele que no poupou seu prprio Filho, mas entregouH)o por todos ns, como no tamm com &le nos dar! graciosamente todas as coisash Quem intentar! acusaLo contra os escolhidos de +eush +eus aquele que #ustifica, quem aquele que condenah /risto $esus Aquele que morreu, sim, sim, que foi criado, que V direita de +eus, e tamm intercede por ns. Quem nos separar! do amor de /ristoh *er! triulaLo, ou angRstia, ou perseguiLo, ou fome, ou nude", ou perigo, ou espadah Assim como est! escritoM "Por tua causa, esto a ser condenado V morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro." %as em todas estas coisas somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte, nem vida, nem an#os, nem principados, nem coisas presentes, nem coisas por vir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poder! separarHnos do amor de +eus, que est! em /risto $esus nosso *enhor. I-m @M?5H?=J ' renascimento so o rei &"equias ilustra a +eus no traalho na vida de *eu povo. &sse traalho espiritual forte comeLou com a restauraLo do templo. &"equias corados os levitas, "santificaiHvos agora, e consagrar a casa do *enhor, o +eus de vossos pais, e levar a imundcia para fora do lugar santo .... %eus filhos, no se#ais negligentes, pois o *enhor te escolheu para estar diante d&le, para ministrar a &le, e para serem seus ministros e incenso queima "I3 /r. 3=MB, 55J. No dia seguinte, "o rei &"equias se levantou cedo e reuniu os prncipes da cidade e foi at a casa do *enhor" Iv. 34J. %ais tarde, ele chamou toda a cidade #untos, e todos "se alegrava com o que +eus tinha preparado para o povo" Iv. ?>J. /ontinuando sua usca de reavivamento espiritual, "&"equias enviou mensageiros por todo o (srael e $ud! e escreveu tamm cartas a &fraim ea %anasss, para que viessem V casa do *enhor em $erusalm para celerar a P!scoa ao *enhor +eus de (srael" I?4M 5J. 8m decreto foi distriudo em todo o pas, chamando as pessoas para a festa da P!scoa, h! muito tempo negligenciado. ' edital incluiu uma advertPncia e uma promessaM No endurecer o pescoLo como vossos pais, mas renderHse ao *enhor e entrar no *eu santu!rio que ele consagrou para sempre, e servi ao *enhor vosso +eus, que *ua ardente ira se desvie de vocP. Porque, se vocP voltar para o *enhor, vossos irmos e vossos filhos encontraro misericrdia perante aqueles que os levou cativo e retornar! a esta terra. Pois o *enhor vosso +eus clemente e compassivo, e no vai virar o rosto para longe de vocP se vocP voltar a &le "Ivv. @H=J. As pessoas responderam favoravelmente porque "a mo de +eus tamm estava em $ud!, para darHlhes um coraLo para fa"er o que o rei e os prncipes ordenaram pela palavra do *enhor" Iv. 53J. +eus ordenou a *eu povo a voltar para &le e, em seguida, deuHlhes o coraLo para fa"PHlo, graciosamente energi"ar o cumprimento de seu comando. *8A P-&*&N_A em vocs I3M5?cJ A terceira verdade essencial sore a parte de +eus para a santificaLo dos crentes a *ua presenLa divina. A preposiLo em muitas ve"es caracteri"ado nos escritos de Paulo como ele registra a verdade amado que $esus /risto haita nos crentes Icf. -om @M=H54U.. 1al 3M34U /olossenses 5M3AJ. ' prprio *enhor falou de *ua presenLa haita em $oo 5AM33H3?M "A glria que me conferiste eu dei para eles, que eles se#am um, como Ns somos um, eu neles e tu em mim, que eles se#am perfeitos em unidade, para que o mundo conheLa que tu me enviaste, e os amava, como tamm amaste a mim. " +avi entendeu e viraram com a realidade da presenLa contnua do *enhor com eleM "CocP e;amina o meu caminho eo meu deitar, e esto intimamente familiari"ado com todos os meus caminhos" I*l 5?=M?J. /omo mencionado acima, o *enhor era o seu pastor, que nunca aandonaram ou negligenciaramHlo ou no para protegPHlo e prover aundantemente para as suas necessidades I*almo 3?J. +e maneiras que esto muito alm da compreenso humana, +eus haita em seu povo, tanto como indivduos e coletivamente na igre#a. $esus prometeu aos discpulos e todos os crentes do futuroM "&u rogarei ao Pai e &le vos dar! outro /onsolador, para que fique convosco para sempre, que o &sprito da verdade, que o mundo no pode receer, porque no vP &le ou conhecPH)o, mas vs o conheceis, porque &le haita convosco e estar! em vs "I$oo 5DM5>H5AU. cf At 5M@J. 7alve" por causa da sua imaturidade e do mundanismo, Paulo lemrou aos corntios de que a verdade, pelo menos, trPs ve"es. "No saeis que sois santu!rio de +eus e que o &sprito de +eus haita em vsh" I5 /or. ?M5>J, ele perguntou, retoricamente. %ais tarde, ele acrescentouM "No saeis que o vosso corpo templo do &sprito *anto que haita em vs, o qual tendes da parte de +eus, e que no sois de vs mesmosh" I>M5=J. &m sua segunda epstola que ele escreveu, "Ns somos o templo do +eus vivo, e;atamente como +eus disseM &u vou haitar neles e entre eles andarei, e eu serei o seu +eus e eles sero o meu povo i" I3 . /or >M5>U.. cf &; 3=MDBU 0 5?MBJ.. +eus traalha incessantemente para o emHestar de seu povo I-m @M3@J. *ua santidade, saedoria, poder, amor, presenLa e misericrdia infinita. 7endo comeLado a sua vida nova em /risto atravs do poder do *eu &sprito, os crentes so aperfeiLoadas por esse mesmo poder divino. Porque alguns crentes nas igre#as da 1al!cia estavam procurando viver por sua prpria saedoria e recursos, Paul perguntou em desesperoM "CocP to toloh 7endo comeLado pelo &sprito, que est! agora a ser aperfeiLoado pela carneh "I1al. ?M?J. *8A F(NA)(+A+& tanto o 3uerer 3uanto o rea(i9ar I3M5?dJ A quarta verdade essencial enfati"ar aqui, que o cerne da ora de +eus na santificaLo dos crentes, o seu propsito divino. &sse propsito revelado pelo que &le energi"a os crentes a fa"er a vontade e ao traalho. A frase tanto o querer e traalhar melhor interpretado como se referindo no V vontade de +eus e traalhar, mas para que de crentes. A vontade de fa"er o que reto diante de +eus deve preceder qualquer traalho efica", que feito para esse fim. 8m dese#o genuno de fa"er a vontade de +eus, em como o poder de oedecPHla, se origina com ele. Para que de 7helo, que se refere V escolha, pensativo proposital, para no mero capricho ou dese#o emocional. X o que o salmista tinha em mente quando ele orouM "(nclina o meu coraLo para os teus testemunhos" I*l 55=M?>U. /f 554M?J e que &sdras falou quando ele relatou que "os chefes das casas paternas de $ud! e Een#amim e os sacerdotes e os levitas se levantaram, mesmo todos aqueles cu#o esprito +eus despertou, para suirem e reconstruir a casa do *enhor que est! em $erusalm "I&sdras 5MBU. cf AM3AJ. %ais tarde &sdras deu graLas que +eus tamm inclinar o coraLo do rei Arta;er;es da Prsia para permitir que os #udeus "para enfeitar a casa do *enhor que est! em $erusalm" IAM3AJ. Provrios declara que "o coraLo do rei como canais de !gua na mo do *enhor, &le o inclina para onde quer" IProvrios 35M5J. +eus usa dois meios para mover vontades dos crentes. A primeira que poderia ser chamado descontentamento santo, o reconhecimento humilde de que a vida de algum sempre fica aqum do padro de santidade de +eus. Quando (saas viu "o *enhor sentado num trono, alto e e;altado, com o trem de *eu manto enchendo o templo", ele s pWde e;clamar em temor reverencial, "Ai de mim, pois estou arruinadoT Porque eu sou um homem de l!ios impuros, e haito no meio dum povo de l!ios impuros "I(s >M5, BJ. /omo todos os #ustos, ele estava insatisfeito com o seu estado espiritual insatisfaLo imensamente intensificado por essa e;periPncia incrvel. &mora Paulo podia di"erM "&stou consciente de nada contra mim", ele foi r!pido em acrescentar, "mas no estou por isso asolvido" I5 /or. DMDJ. /omo cuidadosa e honestamente como ele e;aminou sua vida, ele saia que sua percepLo finita no poderia detectar todo pecado ou falha espiritual. *eu descontentamento santo levou a lamentar em sua carta V igre#a de -oma, "%iser!vel homem que eu souT Quem me livrar! do corpo desta morteh "I-om. AM3DJ. ' segundo meio que +eus usa para mover vontades dos crentes a aspiraLo santa, o lado positivo de descontentamento santo. +epois que &le infunde um dio genuno do pecado, &le cultiva um genuno dese#o de #ustiLa. +epois que &le fa" descontentamento crentes com o que so, &le d!H lhes a aspiraLo a uma maior santidade. Acima de tudo, o dese#o de ser como /risto, "para serem conformes V imagem do Filho \de +eus]" I-om. @M3=J. &m Filipenses Paulo reRne seu prprio descontentamento santo e santa aspiraLo, quando ele confessaM No que eu #! tenha otido ou #! se tornaram perfeito, mas prossigo para que eu possa lanLar mo do que para o qual tamm fui alcanLado por /risto $esus. (rmos, eu no me considero como tendo se apegaram dele ainda, mas uma coisa faLoM esquecendo o que fica para tr!s e avanLando para as que esto adiante, prossigo para o alvo pelo prPmio da vocaLo celestial de +eus em /risto $esus. I?M53H5DJ *anto determinaLo leva a uma vida santa. A piedosa vai produ" traalho piedoso. &le no pode ser suestimada que somente +eus pode produ"ir nos crentes a vontade ou a ora que &le comanda uma delas. Para traalhar de energej, que refereHse a ser energi"ada e ativo em um empreendimento particular. $ames oservou que "cada coisa oa dada e todo dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das lu"es" I7iago 5M5AJ. /ompreender que a verdade, o escritor de 0ereus escreveuM "'ra, o +eus de pa", que fe" suir dentre os mortos o Pastor grande das ovelhas atravs do sangue da eterna alianLa, $esus, nosso *enhor, vos aperfeiLoe em toda oa coisa a fa"er *ua vontade, operando em ns o que agrad!vel diante dele, por $esus /risto "I0ereus 5?M34H35J. Assim como os crentes no so salvos por oas oras, mas inteiramente pela graLa de +eus traalhando atravs de sua f I&f 3M@H=J, assim tamm eles so santificados pela *ua graLa traalhando atravs de sua oediPncia. &les so "feitura dele, criados em /risto $esus para oas oras, as quais +eus de antemo preparou para que \eles] se andar nelas" de +eus Iv. 54J. Assim como os crentes so soeranamente predestinou para a salvaLo, assim tamm eles esto predestinados a santificaLo. %ais uma ve", -omanos @ RtilM Para aqueles que de antemo conheceu, tamm os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho, para que &le se#a o primogPnito entre muitos irmos, e estes aos que predestinou, tamm chamouU e estes aos que chamou, tamm #ustificouU e estes aos que #ustificou, tamm glorificou. I-m @M3=H?4J *&8 P-AF&- de acordo co. a 5oa 1ontade de(e. I3M5?eJ A quinta e Rltima realidade essencial sore parte de +eus na santificaLo dos crentes a irrefut!vel verdade de que +eus traalha em sua santificaLo para seu prprio pra"er. *ua vontade para os crentes que eles pensam e fa"er o que )he agrada. Apesar de que reali"ado principalmente pelo seu prprio poder, quando *eus filhos uscar a *ua vontade e fa"er a *ua ora, que tra" grande pra"er dele. 7radu" oa vontade eudo9ias, que e;pressa um grande pra"er e satisfaLo. Porque +eus infinitamente autoH suficiente, no se pode, mas pergunto como algo ou algum, especialmente um ser humano pecador, pode adicionar a seu contento. No entanto, esse claramente o que Paulo est! di"endo. %esmo quando eles eram fracos, vacilante, e com medo, $esus garantiu aos discpulosM "No se#a reanho, pouco de medo, porque a vosso Pai agradou darHvos o -eino" I)ucas 53M?3J. +ar um lugar em *eu reino a *eus filhos tra" a +eus grande pra"er. Porque a santificaLo dos crentes tra"Hlhe satisfaLo, +eus concedeH lhes os recursos para perseguiHlo. Paulo escreveu aos &fsios, que "o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /risto ... nos tem aenLoado com toda sorte de PnLo espiritual nas regiYes celestiais em /risto ... \e tem] fe"Hnos conhecer o mistrio da sua vontade, segundo a sua intenLo tipo que &le propWs em /risto "I&f 5M?, =J. Aos tessalonicenses, ele acrescentou que +eus vai "cumprir todos os dese#os de ondade e ora da f com poder" I3 7s. 5M55J. %esmo quando se reelar contra &le, +eus ainda dese#a aenLoar *eu povo se vira e oedecer. (saas respondeu a estas palavras de encora#amento para (srael desoedienteM "Euscai ao *enhor enquanto se pode achar, invocaiHo enquanto est! perto. +ei;e o mpio o seu caminho, eo homem maligno os seus pensamentos, e dei;!Hlo voltar para o *enhor, e &le ter! compai;o dele, e nosso +eus, porque grandioso em perdoar "I(s. BBM>HAJ. Por intermdio de 'sias, o *enhor disse a *eu povo amado, "/omo eu posso darHte, &fraimh /omo posso entregarHlhe, (sraelh ... %eu coraLo entregue dentro de mim, todas as minhas compai;Yes V uma se acendem. &u no vou e;ecutar minha ira, no vou destruir &fraim novamente. Pois eu sou +eus e no um homem, sou *anto no meio, e no vou entrar em ira "I'sias 55M@H=J. Propsito dos crentes supremo oedecer, adorar e glorificar a +eus, e seu cumprimento desse propsito tra" pra"er a ele. Que a verdade magnfica uma das muitas realidades Rnicas do cristianismo. ' +eus soerano do universo tem pra"er pessoal em que &le mesmo inspira e capacita seus filhos redimidos de ser e fa"er. 7odo cristo deve entender que a santificaLo leva o seu esforLo mais !rduo, mas ainda assim totalmente dependente do poder de +eus. /omo muitas outras verdades das &scrituras, essas realidades aparentemente irreconcili!veis so difceis de entender. 7endo feito tudo que podem, os crentes devem dar a +eus todo o crdito. Assim como o *enhor instruiu, depois de terem feito "todas as coisas que so comandados," eles so a confessarM "*omos escravos inRteis, fi"emos apenas o que devamos ter feito" I)ucas 5AM54J. Pare de %ec(a.ar &'i(i)en*e* 2+14;16- 12 'aa. tudo *e. 3ueiAa* ne. di*cu**<e*0 )ara 3ue 1en:a. a tornar;*e )uro* e irre)reen*?1ei*0 fi(:o* de #eu* incu()61ei* no .eio de u.a 8erao corro.)ida e de)ra1ada0 na 3ua( 1oc7* 5ri(:a. co.o e*tre(a* no uni1er*o0 retendo fir.e.ente a )a(a1ra da 1ida. A**i.0 no dia de Cri*to eu .e or8u(:arei de no ter corrido ne. .e e*forado inuti(.ente. I3M5DN5>J A sociedade ocidental moderna , de longe, a cultura mais prspera na histria da humanidade. &;ceto para os muito pores, as pessoas tPm tudo que eles precisam e muito do que eles querem, mas muitos so raramente satisfeitas. /onsequentemente, a nossa tamm sem dRvida a sociedade mais descontentes que nunca. ` medida que a economia tornouHse cada ve" mais rica, as pessoas parecem mais descontentamento e quei;amHse mais com cada geraLo que passa. *omandoHse o descontentamento so os mundos de fantasia de filmes, televiso e pulicidade. 's meios de comunicaLo, para criar insatisfaLo, continuamente assalto com a intenLo dos sentidos com imagens sedutoras e, muitas ve"es irrealistas que foram descritos como "perfeiLo pl!stica." Alimentando esse encantamento a convicLo firme de que a felicidade pessoal, emora fuga" e inatingvel, o o#ectivo supremo de vida. 8ma ve" ouvi um socilogo oservar que o homem moderno tpico #ovem vive em um estado de descontentamento somrio, sempre insatisfeito com as coisas como elas so. Parte do prolema, sugeriu ele, so famlias pequenas, em que menos crianLas so capa"es de e;igir mais atenLo de seus pais e no tPm nada para compartilhar com os irmos e irms. /ominado com a rique"a e ao materialismo, essa situaLo tende a produ"ir egostas e autoHindulgentes crianLas que nunca se contentam com o que tPm. &m ve" de dorar para as necessidades da famlia, como necess!rio em famlias de maiores dimensYes, as curvas da famlia para eles. Pais ausentes, passaram a traalhar, fa"er compras, e #ogar, tentar soluLYes r!pidas para as demandas de seus filhos, geralmente dandoHlhes o que eles querem parar o conflito. /rianLas em situaLo que tem pouco dese#o de crescer, perceendo que a sociedade adulta no ir! atender a seus caprichos. &les querem adiar as responsailidades de um emprego, casamento e famlia e outros compromissos, tais como tempo possvel, porque essas coisas e;igem um grau consider!vel de conformidade com os outros. Quando essas crianLas se tornam adultos e no conseguem o que querem, quando querem, aumenta descontentamento, assim como frustraLo, raiva, ansiedade e reclamando. ' descontentamento tamm gera impaciPncia, outra caracterstica definidora de nossos tempos. &ntre as causas aparentemente infinitas de impaciPncia, hostilidade e, muitas ve"es, so as longas filas, interrupLYes, as pessoas falam muito, as pessoas rudes, os preLos elevados, engarrafamentos, motoristas imprudentes e ePs chorando. 's dois Rltimos tPm realmente tornarHse causas graves de criminalidade. %otoristas imprudentes muitas ve"es produ"em raiva da estrada, que, com freqfPncia crescente, resulta em tiros e at mesmo assassinato. EePs chorando levaram ao auso infantil, que, ocasionalmente, resulta no assassinato de um eP indefeso. %ontagem descontentamento atravs dos anos produ" o trauma de uma assim chamada "crise da meia idade." &sse fenWmeno a realidade de que h! menos de vida pela frente do que atr!s, e os sonhos de felicidade esto morrendo. 's mandamentos licos aos crentes para no reclamar Icf. 7iago BM=, 5 Pedro DM=J so evidPncias de que a igre#a no est! imune de descontentamento. A igre#a tem ho#e mais de sua parcela de descontentes e quei;osos. As pessoas muitas ve"es dei;am uma igre#a porque seus filhos no gostam, ou porque esto insatisfeitos com algum aspecto menor de lideranLa, organi"aLo poltica, ou. (gre#as que promovem a autoHestima e autoH reali"aLo alimentar o fogo do descontentamento e reclamaLYes. (gre#as dedicadas ao entretenimento e atender Vs necessidades sentidas tamm criar e;pectativas para a satisfaLo superficial que continuamente tPm para tentar se encontrar. Ado foi o primeiro reclamante. (mediatamente depois que ele desoedeceu a +eus, ele culpou &va por seu pecado, quei;andoHse ao *enhor que "a mulher que deu para estar comigo, ela me deu da !rvore, e eu comi" I1n ?M53J. &m ve" de culpar a si mesmo, ele culpou a +eus. Alguns anos mais tarde, seu primogPnito, /aim, quei;ouHse amargamente a +eus que seu castigo por ter assassinado seu irmo Ael era muito grave IDM5?H5DJ. %oiss reclamou ao *enhor porque &le no liertar (srael do Fara com rapide" suficiente I&;. BM33H3?J. +epois que +eus milagrosamente os livrou por afogamento os egpcios perseguindo no %ar Cermelho, %oiss eo povo cantou uma mRsica gloriosa de louvor ao *enhor Ic;odo 5BM5H5@J. %as depois de passar apenas trPs dias para o deserto, eles se quei;aram de novo, porque a !gua em %ara no estava apto para eer. ' *enhor respondeu graciosamente, fa"endo que a !gua doce e, em seguida, levandoHos a um o!sis de &lim, "onde havia do"e fontes de !gua e setenta palmeiras data, e acamparamHse ali, ao lado das !guas" Ivv. 3?H3AU. /f 5A M5HAJ. Pouco depois, no entanto, as pessoas estavam reclamando novamente, desta ve" sore uma suposta falta de alimentos I5>M3H@J. +epois de /ale, $oshua, e os outros homens voltaram de espiar a terra de /ana, /alee "calar o povo perante %oiss e disseM iNs devemos por todos os meios suir e tomar posse dela, pois certamente ir! super!Hloi" INm 5?M?4J. /om e;ceLo de $osu e /alee, porm, os outros espiYes estavam com medo e sem f, di"endo seu companheiro israelitas, "Ns no somos capa"es de ir contra o povo, pois eles so fortes demais para ns." &nto, eles deram para fora para os filhos de (srael infamaram a terra que haviam espiado, di"endoM "A terra pela qual ns foram, em espionagem para fora, uma terra que devora os seus haitantes, e todas as pessoas que vimos nela so homens de grande tamanho. 7amm vimos os nefilins Ios filhos de Anaque so parte do NephilimJ, e tornamoHnos como gafanhotos aos nossos prprios olhos, e assim tamm ramos aos seus olhos "Ivv. ?5H??J. +evido a esses infiis homens reclamandoM "7odos os filhos de (srael murmurou contra %oiss e Aro, e toda a congregaLo lhes disseM" ';al! tivssemos morrido na terra do &gitoT 'u seria que tivssemos morrido neste desertoT i"I5DM3J. &les, ento, murmurou contra +eus, di"endoM "Por que nos tra" o *enhor a esta terra, para cairmos V espadah Nossas mulheres e nossos pequeninos sero por presaUh No seria melhor para ns voltarmos para o &gito "&nto eles disseram um ao outroM iCamos nomear um lder e voltar para o &gito" Ivv. ?HDJ. A reclamaLo se transformou em reelio aerta como eles determinaram a pedra /alee e $osu, e talve" a %oiss ea Aro, assim Iv. 54J. &les re#eitaram o plano de +eus, os lderes escolhidos por +eus, e +eus mesmo. &m resposta, ' *enhor disse a %oissM "At quando este povo me re#eitarh & quanto tempo no acreditam em mim, apesar de todos os sinais que tenho reali"ado no meio delesh /om certe"a ... todos os homens que viram a minha glria e os meus sinais que eu reali"ei no &gito e no deserto, mas puseramHme V prova estas de" ve"es e no ouviu a minha vo", no estaelece nenhum ver! a terra que eu #urei a seus pais, nem ningum de quem me vPHlo re#eitado .... +i"eH lhesM "&nquanto eu viver", di" o *enhor i, assim como vocP tenho falado no meu audiPncia, ento eu certamente ir! fa"er para vocP, sua cad!veres cairo neste deserto, todos os seus homens numeradas, de acordo com o nRmero completo de vinte anos para cima, que murmuraram contra mim .... +e acordo com o nRmero de dias que vocP espiaram a terra, quarenta dias, para cada dia em que vocP deve ter sua culpa um ano, at D4 anos, e vocP vai saer minha oposiLo. &u, o *enhor, o disse, certamente isso hei de fa"er a toda esta m! congregaLo, que se sulevaram contra mim. Neste deserto eles devem ser destrudos, e l! eles vo morrer. "Quanto aos homens que %oiss enviou a espiar a terra e que voltou e fe" toda a congregaLo resmungar contra ele, tra"endo um relatrio ruim sore a terra, mesmo aqueles homens que trou;eram o relatrio de muito ruim da terra morreu por uma praga perante o *enhor. ICv. 55, 33H3?, 3@H3=, ?DH?AJ )emrando que o tempo tr!gico, Asafe lamentouM "Quantas ve"es se reelaram contra ele no deserto, eo ofenderam no ermoT Novamente e novamente tentaram a +eus, e doeu o *anto de (srael "I*l A@MD4HD5J. 'utro salmista escreveuM "&les despre"aram a terra apra"vel, pois eles no acreditam na *ua palavra, mas resmungou nas suas tendas, eles no deram ouvidos V vo" do *enhor" I*almo 54>M3DH3BJ. -eferindoHse a esses mesmos tempos, Paulo avisou os corntiosM "FaLamos \no] tentar o *enhor, como alguns deles fi"eram, e pereceram pelas serpentes. Nem murmureis, como alguns deles fi"eram, e pereceram pelo destruidor "I5 /or. 54M=H54J. &m resposta Vqueles que se quei;am porque +eus soeranamente "tem misericrdia de quem &le quer, e endurece a quem ele dese#a", e que, em seguida, presunLosamente perguntarM "Por que +eus ainda nos culpah h Para quem resiste V sua vontade "Paulo respondeuM" Pelo contr!rio, quem vocP, homem, para questionar a +eush A coisa moldada no vai di"er ao que o formouM iPor que me fi"este assim, "ser! que vaih 'u no tem o oleiro poder sore o arro, fa"er do mesmo navio fi;o um para uso honroso e outro para uso comum "I-m =M5@H35Uh.. /f (s 3=M5>U DBM= U. $er 5@M>J. $udas advertiu de apstatas que eram "murmuradores, censura, seguindo as suas prprias concupiscPnciasU falam arrogantemente, pessoas lison#eiras para o propsito de ganhar uma vantagem" I$udas 5>J. Na realidade, todas as quei;as de um crente fa" contra o *enhor e uma das mais feio dos pecados. & reclamando contra outros crentes especialmente grave, uma afronta a +eus, porque esses fiis so *eus filhos. $ames, portanto, advertiuM "No reclame, irmos, uns contra os outros, para que vocPs mesmos no pode ser #ulgado, eis que o $ui" est! V porta" I7iago BM=J. +a mesma forma, Pedro advertiuM "*e#a hospitaleiro com um outro sem reclamar. \Pelo contr!rio], como cada um receeu um dom especial, empreg!H lo em servir uns aos outros como ons administradores da multiforme graLa de +eus "I5 Pedro DM=H54J. Fracasso dos crentes de oa vontade, mesmo com alegria, sumeter V vontade de +eus providencial um pecado profundo e srio. +escontentamento e reclamando so atitudes que podem tornarHse to haitual que quase no so notados. %as esses pecados gPmeos demonstram uma falta de confianLa em *ua vontade providencial, a graLa sem limites, e infinita saedoria e amor. /onsequentemente, esses pecados so especialmente odioso aos seus olhos e merecer *ua disciplina. /omo Paulo e;plicou para o /orinthians, os numerosos relatos do Antigo 7estamento de lidar grave de +eus com quei;as de (srael no deserto foi dado "como um e;emplo, e foram escritas para nossa instruLo" I5 /or. 54M55J. $eremias perguntouM "Por que qualquer mortal vivo, ou qualquer homem, oferecer denRncia em vista de seus pecadosh" I)am. ?M?=J. *e isso verdade de todos, quanto mais ela se aplicam a crentes, cu#os pecados foram perdoados graciosamente pelo *enhorh Para lidar com os reclamantes na congregaLo de Filipos e para alm dela, Paulo primeiro lhes ordena que parar de reclamar, ento d!Hlhes motivos para oedecer a esse comando. ' /'%AN+' N PA-& +& -&/)A%A- 'aa. tudo *e. 3ueiAa* ne. di*cu**<e*0 I3M5DJ A frase refereHse todas as coisas de volta para os dois Rltimos versos I3M53H5?J e estaelece a atitude com que os crentes devem traalhar a sua salvaLo. 7udo envolvido no processo deve ser feito sem murmuraLYes nem contendas. Negativamente, a atitude !sica para traalhar a salvaLo , sem murmuraLYes nem contendas. Positivamente, como o apstolo enfati"a toda esta carta, uma atitude de determinaLo de "alegrarHse sempre no *enhor" IFp DMDU ver tamm, por e;emplo, 5MD, 5@, 3BU 3M5@U DM 5J. -esmungando de gongusmos, uma palavra onomatopaica que soa como o gutural, as pessoas murmurando sons costumam fa"er quando esto descontentes. X uma resposta negativa a algo desagrad!vel, inconveniente, ou decepcionante, decorrente da noLo de autoHcentrada que imerecida. ' vero correspondente usado dos traalhadores ressentidos que "resmungou ao propriet!rio" para ser pago o mesmo que aqueles que s tinha traalhado uma hora I%ateus 34M55J. &le tamm descreve os fariseus e escrias que "comeLaram a resmungar em \de $esus] discpulos, di"endoM iPor que vocP come e ee com os pulicanos e pecadoreshi" I)ucas BM?4J. &la usada em $oo >M>5 de certos discpulos professos que se sentiram ofendidos quando $esus disseM "&m verdade, em verdade vos digo que, se no comerdes a carne do Filho do 0omem e no eerdes o seu sangue, no tereis vida em vs mesmos "Iv. B?J. Paulo usa o termo para descrever os israelitas no deserto, que resmungou "e foram destrudos pelo e;terminador" I5 /or. 54M54J. /ontenda de dialogismos, que tem o significado de ase de raciocnio interior e o termo a partir do qual o di!logo (nglPs palavra deriva. %as logo desenvolveu as idias mais especficas de questionar, duvidar, ou disputando a verdade de uma matria. &m -omanos 5DM5, a palavra usada de #ulgar em opiniYes de outro crente e em 5 7imteo 3M@ tradu"ida por "divergPncias". /onsiderando resmungar essencialmente emocional, disputando essencialmente intelectual. 8ma pessoa que continua a murmurar e resmungar contra +eus acaar! por argumentar e discutir com ele. Por tr!s desse pecado a realidade que, emora eles so cidados do cu IFp ?M34J, os crentes vivem em um mundo decado e no resgatados em corpos I-omanos AM5@U @M3?J. ' *enhor muitas ve"es leva os crentes atravs de momentos de provaLo e de testes I7iago 5M3H?J e avisa que eles podem esperar ser perseguidos por causa da sua fidelidade I%t BM54H53, $oo 5BM34J. Assim, inevit!vel que as circunstSncias nem sempre ser! favor!vel ou agrad!vel. Paul havia aandonado as muitas vantagens mundanas e privilgios que ele tinha em sua vida anterior, contandoHos como menos do que nada IFp ?MDHAJ. &le contou que um grande privilgio, no entanto, ser preso por causa de /risto, que circunstSncia "acaou para o maior progresso do evangelho", porque "a maioria dos irmos, confiando no *enhor por causa do \seu] priso, \tinha] muito mais coragem para falar a palavra de +eus sem medo "I5M53, 5DJ. ' apstolo dese#ava conhecer a /risto cada ve" mais intimamente, a partilhar "o poder da sua ressurreiLo, ea comunho dos seus sofrimentos", mesmo ao ponto de ser "conforme V sua morte" I?M54J. 7odos os crentes tPm "sido concedida por causa de /risto" o mesmo privilgio maravilhoso ", no somente crer n&le, mas tamm de sofrer por causa dele" I5M3=J. /ada circunstSncia da vida para ser aceito de om grado e com alegria, sem murmurar, denRncia, ou decepLo, revolta e muito menos. No h! e;ceLo. No deve nunca ser uma disputa emocional ou intelectual reclamando. X sempre pecaminoso para os crentes para reclamar qualquer coisa que o *enhor os chama para fa"er ou sore qualquer circunstSncia que &le soeranamente permite. *e a tarefa difcil ou f!cil, se a situaLo envolve uma PnLo ou um #ulgamento, as atitudes negativas so proiidos. /omo ele testemunha mais tarde nesta carta, o crescimento espiritual do prprio Paulo o levaram a apreciar esta atitudeM "&u aprendi a viver contente em qualquer circunstSncia eu sou. &u sei como conviver com meios humildes, e eu tamm sei como viver em prosperidade, em qualquer circunstSncia e qualquer que eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter aundSncia e sofrer necessidade "IFilipenses DM 55H53J. *eu e;emplo mostra que o comportamento #usto possvel. A* -AFq&* PA-A PA-A- +& -&/)A%A- )ara 3ue 1en:a. a tornar;*e )uro* e irre)reen*?1ei*0 fi(:o* de #eu* incu()61ei* no .eio de u.a 8erao corro.)ida e de)ra1ada0 na 3ua( 1oc7* 5ri(:a. co.o e*tre(a* no uni1er*o0 retendo fir.e.ente a )a(a1ra da 1ida. A**i.0 no dia de Cri*to eu .e or8u(:arei de no ter corrido ne. .e e*forado inuti(.ente. I3M5BN5>J Paulo d! trPs ra"Yes pelas quais os crentes devem parar de reclamarM para seu prprio em, por causa de um pecador, e por causa dos pastores. P&)' P-lP-('* A%'- +'* /-&N7&* )ara 3ue 1en:a. a tornar;*e )uro* e irre)reen*?1ei*0 fi(:o* de #eu* incu()61ei* I3M5BaJ Assim que tradu" a grego con#unLo hina, a qual, quando utili"ado com um vero su#untivo como aqui, indica uma cl!usula finalidade. 's crentes devem parar de reclamar para que eles possam se tornar o tipo de filhos de +eus, &le quer que se#am, ou se#a, sem culpa e inocente. 's cristos so filhos de +eus pela f I$oo 5M53U 1al ?M3>.J, Por adoLo I-m @M5B, 3?U 1al DMB.J, & pelo nascimento espiritual I$oo 5M5?U ?M ?H>U 5 Pedro 5M3?J. Porque eles so seus filhos, eles deveriam "ser imitadores de +eus" I&f. BM5JU cada cristo est! em processo de tornarHse mais semelhante a /risto I3 /orntios [email protected]. &sse processo inclui cada ve" mais irrepreensveis e inocentes. Para aandonar resmungando e reclamando uma parte essencial de avanLar nesse processo. (rrepreensvel de amemptos, que tem o significado da rai" de ser sem defeito. ' crente deve uscar ser sem defeito moral ou espiritual. Facarias e (sael, os pais de $oo Eatista, "eram amos #ustos diante de +eus, andando sem repreenso em todos os mandamentos e as e;igPncias do *enhor" I)c 5M>J. Aos 7essalonicenses, Paulo e;pressou seu profundo dese#o de que +eus iria "estaelecer coraLYes \sua] irrepreensveis em santidade diante de nosso +eus e Pai, na vinda de nosso *enhor $esus com todos os *eus santos" I5 7s. ?M5?J. %ais tarde, em Filipenses, ele fala de si mesmo como tendo sido "irrepreensvel" na medida em que "a #ustiLa que h! na lei" estava preocupado IFp ?M>J. ' escritor de 0ereus coment!rios que, "se aquele primeiro fora sem defeito \amemptos], no teria havido nenhuma ocasio procurava por um segundo" I0 @MAJ. (nocPncio de a9eraios, que tem o significado !sico de ser pura ou no adulterado. ' termo foi usado para descrever o vinho puro que foi misturadas com !gua e metal puro que no estava ligado. %etaforicamente, a9eraios foi utili"ada algumas ve"es do que era inofensivo ou inocente. $esus ordenou a *eus discpulos a "ser astutos como as serpentes e inocentes como as pomas" I%t 54M5>J. +a mesma forma, Paulo admoestou os romanos "para ser s!io no que om e inocente no que o mal" I-om. 5>M5=J. A vida do crente ser asolutamente puro, sem mistura com o pecado eo mal. Preocupado com o emHestar espiritual dos corntios, imaturos, Paulo escreveuM "&stou "eloso de vs com "elo de +eus, porque eu prometida a um Rnico marido, de modo que a /risto eu possa apresent!Hlo como uma virgem pura" I3 /or 55. M 3J. /omo filhos de +eus, os cristos tamm devem ser irrepreensvel. Amjmos IirrepreensvelJ est! intimamente relacionado com o seu significado para amemptos Isem culpaJ, amas as palavras descrevem o que sem defeito ou imperfeiLo. Amjmos usado v!rias ve"es na *eptuaginta, em relaLo aos animais de sacrifcio. %oiss prescreveu que um na"ireu "deve apresentar sua oferta ao *enhorM um cordeiro de um ano, sem defeito para o holocausto e uma ovelhaHcordeiro de um ano, sem defeito como oferta pelo pecado e um carneiro sem defeito, para oferta de pa", "e que todos" os filhos de (srael \deve] ... tra"er uma novilha vermelha sem defeito, em que no defeito e em que uma #unta nunca foi colocado "INm >M5DU 5=M3J. %etaforicamente, amjmos foi usado de estar sem culpa ou culpa. ' car!ter dos filhos de +eus deve estar acima de qualquer culpa legtimo, crtica ou censura. Paulo usa a palavra duas ve"es em &fsios, admoestando os crentes a "serem santos e irrepreensveis perante \/risto] ... para que pudesse apresentar a si mesmo igre#a gloriosa, sem m!cula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas que ela iria ser santo e irrepreensvel "I&f 5MDU BM3AU /f. /ol. 5M33J. ' escritor de 0ereus usa amjmos do *enhor $esus /risto, di"endoM "Quanto mais o sangue de /risto, que pelo &sprito eterno se ofereceu a *i mesmo sem m!cula a +eus, purificar! a nossa consciPncia das oras mortas, para servirmos ao +eus vivoh" I 0e. =M5DJ, como tamm o Pedro, que fala de +eus como "um cordeiro sem defeito e sem m!cula" I5 Pedro 5M5=J. /omo qualquer outra virtude espiritual, sendo acima de qualquer reprovaLo impossvel no prprio poder de um crente. X s o /risto imaculado e incontaminado mesmo que " capa" de manter \os crentes] de tropeLos e para fa"er \eles] esto na presenLa de *ua glria irrepreensvel com grande alegria" I$udas 3DJ. 's crentes esto em posiLo irrepreensvel em sua perfeita #ustiLa e necessidade de prosseguir esse padro santo em sua pr!tica. &screvendo a 7ito, Paulo d! o motivo supremo para a vida, pura irrepreensvelM 'rnamento da doutrina de +eus, nosso *alvador em todos os aspectos. Porque a graLa de +eus se manifestou, tra"endo salvaLo a todos os homens, ensinandoHnos a renunciar V impiedade e os dese#os mundanos ea viver de forma sensata, #usta e piedosa nesta era presente, olhando para a endita esperanLa ea manifestaLo da glria do nosso grande +eus e *alvador, $esus /risto, que deu a si mesmo por ns para nos resgatar de toda iniqfidade, e purificar para *i um povo para sua prpria possesso, "eloso de oas oras. I7ito 3M54H5DJ Aps uma reve descriLo do "dia do *enhor \que] vir! como um ladro, no qual os cus passaro com grande estrondo e os elementos sero destrudos com calor intenso, ea terra e as suas oras sero queimadas", Pedro pergunta retoricamenteM "+esde que todas estas coisas so para ser destrudo, desta forma, que tipo de pessoas deveis ser em santo procedimento e piedade," e depois fa" o mesmo ponto na forma de uma advertPnciaM "Portanto, amados, uma ve" que vocP olha para estas coisas, ser diligente para ser encontrado por ele em pa", sem m!cula e irrepreensveis "I3 Pedro ?M54H 55, 5DJ. P'- /A8*A +'* P&-+(+'* no .eio de u.a 8erao corro.)ida e de)ra1ada0 na 3ua( 1oc7* 5ri(:a. co.o e*tre(a* no uni1er*o0 retendo fir.e.ente a )a(a1ra da 1ida.0 I3M5BN5>aJ A segunda ra"o para no reclamar o impacto negativo que tem sore os incrdulos, os que pertencem a uma geraLo corrompida e perversa descriLo geraLoHa de todo o mundo incrdulo. 1eraLo refereHse V populaLo em termos gerais, mundo para o sistema satSnico mal pelo qual eles condu"em suas vidas. A frase inteira geraLo corrompida e perversa emprestado de +euteronWmio ?3MB, onde %oiss descreve (srael infiel e reelde como um povo que se tornaram "uma geraLo perversa e depravada". Paulo aplica essa descriLo de (srael para a humanidade, no salva corruptos. /roo9ed de s9olios, referindoHse ao que torto, curvado ou torcido. A escoliose condiLo mdica envolve uma curvatura anormal e desalinhamento da coluna. ' termo foi usado metaforicamente de qualquer coisa que se desvia de um padro ou norma, e na &scritura, muitas ve"es usado de coisas que so moralmente ou espiritualmente corrupto. &le usado na *eptuaginta Ia traduLo grega do Antigo 7estamentoJ, onde *alomo fala de "aqueles que dei;am as veredas da retido, para andarem pelos caminhos das trevasU que se compra"em em fa"er o mal e se rego"i#am na perversidade do mal, cu#o caminhos so tortos Is9oliosJ, e que so desonestos em seus caminhos "IProvrios 3M5?H5BU. cf 35M@U 3@M5@J. Perversos tradu" uma forma de particpio do vero diastrephj, que tem a mesma idia !sica s9olios mas de uma forma mais activa e dinSmica. $esus falou de um "incrdula e perversa \diestrammenk] geraLo" I%at. 5AM5AJ. A multido que estava diante de Pilatos e pediu a crucificaLo de $esus acusou de "enganosa \ou perverter, diastrephonta] nossa naLo e proiindo pagar triuto a /sar, e di"endo que ele mesmo /risto, um rei" I)ucas 3?M3J. Na ilha de Pafos, Paulo criticou duramente o mago e falso profeta EarH$esus Iou &limasJ, di"endoM "CocPs que esto cheios de todo o engano e fraude, filho do diao, inimigo de toda a #ustiLa, vocP no vai parar para fa"er torta \diastrephjn] os retos caminhos do *enhorh "IAtos 5?M54J. C!rios anos mais tarde, ele advertiu os ancios de Xfeso que "dentre os seus prprios homens eus iro surgir, falando coisas perversas, para atrarem os discpulos aps si" IAtos 34M?4J. A desonestidade e perversidade do mundo moderno so to vias e penetrante que os e;emplos so mal necess!rio. A maior parte da cultura moderna mudou radicalmente distorcida e desviada dos padrYes de +eus da verdade e da #ustiLa. 7al como acontece com a igre#a da poca de Paulo, a igre#a de ho#e no e;istir perto do mundo corrompida e perversa, mas vive inevitavelmente em seu meio. +evido ao desenvolvimento e;pansivo da tecnologia das comunicaLYes, os cristos de ho#e esto continuamente e intensamente omardeados com linguagem vil, idias e pr!ticas a um grau que os crentes em dias anteriores nunca encontrou. X a partir desta geraLo corrompida e perversa que as pessoas precisam ser salvas. &m seu sermo de Pentecostes, Pedro e;ortou seus ouvintes "com muitas outras palavras \como] ele testemunhou solenemente e continuou e;ortandoHos, di"endoM" *er salvo desta geraLo perversaT i"IAtos 3MD4J. $esus identificou os escrias e fariseus, que e;igiram um sinal para provar sua autenticidade como o %essias, como parte da "geraLo m! e adRltera" I%t 53M3?, ?=U. /f v. DBJ. &m *ua oraLo sacerdotal, $esus falou do mundo como odiar aqueles que no so parte dela, ou se#a, aqueles que crPem n&le I$oo 5AM5D, 5>J. No entanto, ele perguntou ao pai no "para tir!Hlos do mundo, mas para mantPHlos do mal" I5AM5BJ. &le orouM "/onsagraHos na verdadeU tua palavra a verdade. /omo tu me enviaste ao mundo, tamm eu os enviei ao mundo ... que eles se#am perfeitos em unidade, para que o mundo conheLa que tu me enviaste, e os amava, como tamm amaste a mim "I$oo 5A M5AH5@, 3?J. Civer com fidelidade e puramente uma condiLo indispens!vel para o cumprimento do mandato do *enhor para levar *ua mensagem divina de salvaLo para um mundo perdido no pecado. Na primeira parte do verso 5B, Paulo fala do car!ter cristo, o que os crentes devem ser I"irrepreensveis e inocentes, filhos de +eus acima de qualquer suspeita"J. Aqui ele fala sore o que os crentes esto a di"er, o conteRdo do que eles pregam e ensinam como astros no mundo. A maneira que os crentes vivem como filhos de +eus tem um impacto dram!tico sore como eles influenciam o mundo sem +eus ao seu redor. %as, assim como doutrina correta sem car!ter direita hipcrita e inefica", por isso tamm certo viver inefica" se os crentes no esto proclamando a verdade do evangelho. Para efetivamente reali"ar a 1rande /omisso de %ateus 3@M5=H 34, os cristos devem aparecer como lu"eiros no mundo, em outras palavras, "rilhar como lu"es." &m seu sentido literal, phjstkr Ilu"esJ foi o mais usado frequentemente das estrelas . 8sando o termo metaforicamente, Paulo declara que os cristos devem ser luminares espirituais e morais que irradiam a verdade de +eus, a palavra da vida, em um universo de outra forma pecaminosamente escuro. +eus est! chamando *eu povo para ser lu" para um mundo descrente no comeLou com a igre#a do Novo 7estamento. +aniel declarou que "aqueles que tPm uma viso rilharo intensamente, como o rilho do firmamento do cu, e aqueles que levam a muitos a #ustiLa, como as estrelas sempre e eternamente" I+aniel 53M?J. (saas escreveu que o %essias havia de ser "uma lu" das naLYes para que \+eus] salvaLo at V e;tremidade da terra" I(s D=M>U. /f D3M>J. &m -omanos, Paulo dirigiu os #udeus incrdulos que ostentar o nome "#udeu" e invocar a lei e go"am em +eus, e conhece a *ua vontade e aprovas as coisas que so essenciais, sendo instrudo na lei, e estamos confiantes de que \eles prprios] so um guia para cegos, uma lu" para aqueles que esto nas trevas, um corretor da tolice, um professor do imaturo, tendo na lei a incorporaLo do conhecimento e da verdade. I-m 3M5AH34J &m seguida, ele adverte severamenteM "CocPs, portanto, que ensinam outra, no te ensinar a si mesmoh ... CocP que se gloriam de )ei, atravs de sua transgresso da lei, vocP desonrar a +eush Para i' nome de +eus lasfemado entre os gentios por causa de vocPi, como est! escrito "I-m 3M35, 3?H3DU.. /f (s B3MBJ. &m sua profecia inspirada pelo &sprito *anto, Facarias falou de $esus como a vinda "Nascer do alto," que seria "rilhar sore aqueles que #a"em nas trevas e na somra da morte, para guiar os nossos passos no caminho da pa"" I)c 5 MA@HA=J. "Nele estava a vida, ea vida era a lu" dos homens", declarou $ohn. "A lu" resplandece nas trevas, e as trevas no a compreenderam" I$oo 5MDHBJ. No *ermo da %ontanha, o *enhor $esus /risto chamou os crentes "a lu" do mundo" e acusouHos de dei;ar o seu rilho "lu" diante dos homens, de tal forma que eles possam ver a \sua] oas oras e glorifiquem a \sua] Pai que est! nos cus "I%t BM5D, 5>J. 7odos os cristos "eram anteriormente trevas", mas agora so "lu" no *enhor" e deve, portanto, "andar como filhos da lu"" I&f BM@J, como "filhos da lu" e filhos do dia" I5 7s B.M BJ. /ristos oedientes ter! um impacto e;traordin!rio no mundo em torno deles. %as nem todos entram em contato com a vontade de receer a lu" do evangelho. "&ste o #ulgamento", disse $esus, "que a lu" veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a lu", para as suas oras eram m!s" I$oo ?M5=J. A lu" da Palavra de +eus no s revela a verdade, mas e;pYe o mal. No entanto, assim como o *enhor prometeu, alguns sero convencidos pelo &sprito *anto, ver um crente "oas oras e glorifiquem a \sua] Pai que est! nos cus" I%t BM5>J, isto , ser salvo. F. E. %e6er escreveuM X quase terrvel viver com estes pensamentos presso sore o coraLo, que no se pode nunca di"er uma palavra, nunca transaccionar um pedaLo de negcios, que um rosto nunca visto iluminado com o esplendor de +eus, ou nulado e desanimado, sem que ser mais difcil ou mais f!cil para os outros homens para viver uma vida oa. /ada um de ns, todos os dias, assemelhaH se $erooo, filho de Neate, que fe" os homens pecam outro, ou estamos levantando outros homens para a lu", e pa", e alegria de +eus. Nenhum homem vive para si, e nenhum morre para si mesmo, mas a vida de cada um est! di"endo sore um nRmero cada ve" maior da humanidade. ' que a solene responsailidade que viver "I&pstola aos Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=B3], 55>JT A qualidade de vida de um crente, se#a fiel e oediente ou infiel e desoediente, a plataforma de seu testemunho. A resmungar, quei;andoHse cristo no ter! um efeito positivo sore os outros. Por ra"Yes vias, os incrdulos no so atrados para esse tipo de vida. AgarrarHse a partir de epechj, que talve" melhor tradu"ida como "retendo", como na verso Ging $ames. 's termos de Paulo normalmente utili"adas para a idia de fa"er r!pido, ou para a e;ploraLo, eram eco ou 9atechj Icf. 5 /or 55M3U. 5BM3U 5 7s BM35U 5. 7im 5M5=U ?. M =U 3 7m 5M5?J.. ' conte;to do presente te;to tamm dei;a claro que o ponto no fiel dos crentes restante para Iou se#a, agarrandoHseJ a verdade de +eus, mas sim a sua partilha com os outros IsegurandoJ, a palavra redentora que tra" a vida eterna. A palavra de vida refereHse a &scritura e, mais especificamente, para o evangelho. $esus disseM "X o &sprito que vivifica, a carne para nada aproveitaU as palavras que eu vos disse so esprito e so vida" I$oo >M>?J. Quando muitos seguidores professos, em seguida, virouHse, $esus perguntouM "o 53, iCocP no quer ir emora tamm, no hi" Pedro respondeuM "*enhor, para quem iremos nsh 7u tens palavras de vida eterna "I$oo >M>>H>@J. %uitos anos mais tarde, o apstolo $oo ariu sua primeira epstola, declarandoM "' que era desde o princpio, o que ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mos apalparam acerca do Cero da Cida e a vida foi manifestada, e ns vimos e testemunhamos e proclamamos a vocPs a vida eterna, que estava com o Pai e foi manifestada a ns "I5 $oo 5M5H3J. +epois que o an#o do *enhor lanLou Pedro e outros apstolos da priso em $erusalm, ele instruiuHos a "ficar de p e falar com as pessoas no templo toda a mensagem desta Cida" IAtos BM34U. /f 5?M3>J , a mensagem de Pedro, mais tarde chamado de "a palavra viva e permanente de +eus" I5 Pedro 5M3?J. P'- A%'- A'* PA*7'-&* A**i.0 no dia de Cri*to eu .e or8u(:arei de no ter corrido ne. .e e*forado inuti(.ente I3M5>bJ A terceira ra"o para no reclamar por causa dos lderes da igre#a, que deram suas vidas no ministrio. /oraLo pastoral de Paulo rilha em seu profundo dese#o de que os filipenses parar resmungando e reclamando, para que no dia de /risto, ter! motivo de glria. &le antecipou o dia de /risto, quando ele poderia olhar para tr!s e nos gloriamos na fidelidade dos amados irmos. As pessoas que serviram seria uma fonte de alegria eterna. X importante notar que o dia de /risto no sinWnimo de outro termo similar, o +ia do *enhor, que incide sore o castigo dos mpios impenitentes. Paulo lemrou aos tessalonicensesM "Cs mesmos saeis muito em que o dia do *enhor vir! como um ladro na noite. &nquanto eles esto di"endoM iPa" e seguranLa ", a destruiLo vir! sore eles de repente, como as dores de parto sore a mulher gr!vida, e eles no vo escapar" I5 7s BM3H?U cf 3 7es 3...M 5H@J. %as o dia de /risto ser! e;clusivamente para os crentes Icf. Fil. 5M>, 54J. &mora ele tamm ser! um tempo de #ulgamento, no sentido de que os crentes "comparecer perante o triunal de /risto", o foco ser! apenas em recompensas, e no puniLo ", para que cada um pode ser recompensado por suas oras no corpo, de acordo com o que ele fe", se#a om ou mau "I3 /orntios BM54U.. cf.5 /orntios ?M@U cf ?M5?H5DU. DMBJ. Ao di"er que ele teria ra"o para a glria, o apstolo no estava e;pressando orgulho pecaminoso em seu ministrio ou uma osesso com sua prpria importSncia para o reino ou no cu eterno. ' 9auchaomai vero Ia glriaJ pode ter o significado de gloriarHme pecador, como ele claramente fa" em 7iago DM5>. %as tamm pode descrever alegria, como o fa" no presente te;to Ia verso Ging $ames di"M "podem rego"i#arHse"J. &m -omanos BM55, o termo tradu"ido como "e;ultam." Paul estava ansioso para receer a alegria que o *enhor promete a todo crente fiel. "&stas coisas vos tenho dito a vocPs", disse $esus, "para que minha alegria este#a em vs, ea vossa alegria se#a completa" I$oo 5BM55J. A alegria um fruto do &sprito, que, como amor, paciPncia, pa", ondade, e os outros I1!latas BM33H3?J, deve ser procurada e valori"ada. $oo escreveu suas cartas, em parte, que a sua "alegria se#a completa" I5 $oo 5MDU. /f ? $oo DJ, e ansiava por estar "cara a cara" com aqueles a quem ele escreveu que sua alegria "\seria] se#a completa "I3 $o 53J. +avi orouM "+evolveHme a alegria da tua salvaLo" I*l B5M53J, e outro salmista e;ultouM "'s que semeiam em l!grimas segaro com #Rilo" I*l 53>MBJ. /omo #! oservado, no presente te;to, Paulo est! falando especificamente da glria, ou a alegria, ele e;perimentaria no dia de /risto Icf. 5M>, 54J. ' apstolo estava agora na priso e, por tudo o que saia na poca, poder!, eventualmente, morrer ali Iver 5M5?H5D, 34H35J. /omo ele e;pressou mais tarde nesta carta, os seus amados irmos em Filipos eram mesmo assim a sua "alegria e coroa" no *enhor e ele ansiava por vPHlos novamente IFp DM5J. Quer que a esperanLa foi cumprida ou no, ele saia que ele dese#ava ter a recompensa da alegria suprema no cu para o seu ministrio fiel entre eles. &m seu +iscurso do /en!culo, $esus disse aos discpulosM "CocP vai chorar, mas a triste"a se converter! em alegria .... eu vou te ver de novo, e vosso coraLo se alegrar!, e ningum vos poder! tirar a vossa alegria longe de vocP" I $oo 5>M34, 33J. Para dese#ar e antecipar a alegria no s reconhece a promessa de $esus, mas segue o seu e;emploM "\&le] para o con#unto de alegria diante dele, suportou a cru", despre"ando a ignomnia, e est! assentado V destra do trono de +eus" I0 . 53M3J. Aos 7essalonicenses, Paulo escreveuM "Por que nossa esperanLa, ou alegria, ou coroa de e;ultaLoh No vocP mesmo, na presenLa de nosso *enhor $esus em *ua vindah "I5 7s. 3M5=J. Na PnLo final de sua reve carta, $udas escreveuM "'ra, Vquele que poderoso para vos guardar de tropeLos e para fa"er vocP ficar na presenLa de *ua glria irrepreensvel com grande alegria, ao Rnico +eus, nosso *alvador, por meio de $esus /risto, nosso *enhor, se#a glria e ma#estade, domnio e poder, antes de todos os tempos e agora e para sempre. Amm. "I$udas 3DH 3BJ. A melhor coisa que os crentes podem fa"er por seus pastores fielmente a viver as verdades da Palavra de +eus que tem pregado e ensinado, para que ele possa di"er com Paulo, eu no correr em vo traalham nem em vo. /ada pastor dese#a que a recompensa de seus esforLos estaro cheios, que as pessoas so seus cuidados amar e oedecer ao *enhor sem murmuraLYes nem reclamando e com suas vidas e palavras demonstrar efetivamente o evangelho para ser verdade e crvel. X responsailidade da igre#a e um privilgio "apreciar aqueles que traalhamos diligentemente entre \eles], e ter carga ao longo do \deles] no *enhor e dar \eles] instruLo" I5 7s. BM53J. "'edeLam aos seus lderes e sumeter a eles," o escritor de 0ereus adverte, "pois eles velam por vossas almas como aqueles que ho de dar conta. Que faLam isso com alegria e no gemendo, porque isso seria inRtil para vocP "I0 5?M5AJ. A maior alegria de qualquer servo de +eus a vida piedosa do seu reanho. "No tenho maior alegria do que isso", disse $oo, "para ouvir os meus filhos andam na verdade" I? $oo DJ. @ode(o* de u. Ser1o e*)iritua( 13 &'i(i)en*e* 2+17;30- Contudo0 .e*.o 3ue eu e*te4a *endo derra.ado co.o oferta de 5e5ida *o5re o *er1io 3ue )ro1=. da f= 3ue 1oc7* t7.0 o *acrif?cio 3ue oferece. a #eu*0 e*tou a(e8re e .e re8o9i4o co. todo* 1oc7*. E*te4a. 1oc7* ta.5=. a(e8re*0 e re8o9i4e.;*e co.i8o. E*)ero no Sen:or 2e*u* en1iar;(:e* i./teo 5re1e.ente0 )ara 3ue eu ta.5=. .e *inta ani.ado 3uando rece5er not?cia* de 1oc7*. Ho ten:o nin8u=. co.o e(e0 3ue ten:a intere**e *incero )e(o 5e.;e*tar de 1oc7*0 )oi* todo* 5u*ca. o* *eu* )r/)rio* intere**e* e no o* de 2e*u* Cri*to. @a* 1oc7* *a5e. 3ue i./teo foi a)ro1ado0 )or3ue *er1iu co.i8o no tra5a(:o do e1an8e(:o co.o u. fi(:o ao (ado de *eu )ai. Portanto0 = e(e 3ue. e*)ero en1iar0 to (o8o .e certifi3ue da .in:a *ituao0confiando no Sen:or 3ue e. 5re1e ta.5=. )oderei ir. Contudo0 )en*o 3ue *er6 nece**6rio en1iar;(:e* de 1o(ta E)afrodito0 .eu ir.o0 coo)erador e co.)an:eiro de (uta*0 .en*a8eiro 3ue 1oc7* en1iara. )ara atender F* .in:a* nece**idade*. Poi* e(e te. *audade de todo* 1oc7* e e*t6 an8u*tiado )or3ue ficara. *a5endo 3ue e(e e*te1e doente. #e fato0 ficou doente e 3ua*e .orreu. @a* #eu* te1e .i*eric/rdia de(e0 e no *o.ente de(e0 .a* ta.5=. de .i.0 )ara 3ue eu no ti1e**e tri*te9a *o5re tri*te9a. Por i**o0 (o8o o en1iarei0 )ara 3ue0 3uando o 1ire. no1a.ente0 fi3ue. a(e8re* e eu ten:a .eno* tri*te9a. E )eo 3ue 1oc7* o rece5a. no Sen:or co. 8rande a(e8ria e :onre. a :o.en* co.o e*te0 )or3ue e(e 3ua*e .orreu )or a.or F cau*a de Cri*to0 arri*cando a 1ida )ara *u)rir a a4uda 3ue 1oc7* no .e )odia. dar. I3M5AN?4J Qualquer um que tenha passado muito tempo nos escritos dos servos de +eus nores desenvolve uma certa compreenso de seus coraLYes e mentes. Normalmente, a sua qualidade mais intrigante e admir!vel a vontade de fa"er grandes sacrifcios. ' sculo [C(( puritano 7homas Eroo9s saiamente oservou que "o e;emplo a retrica mais poderoso" Icitado em (+& 7homas, um puritano de 'uro do 7esouro \&dinurghM Eanner of 7ruth, 5=AA], =>J. 7alve" o aspecto mais importante de lideranLa espiritual ter uma vida piedosa para emular. ' e;emplo pessoal ilustra os princpios licos em aLo, mostrando como eles deveriam ser vivida. Quando os crentes considerar cuidadosamente os padrYes de +eus na lu" dos seus pecados, defeitos, fraque"as e fracassos, essas normas muitas ve"es parece impossvel de alcanLar. $esus o e;emplo supremo do crente I5 $oo 3M>J. %as &le era o Filho, sem pecado perfeito de +eus, eo que era possvel para &le pode parecer impossvel para os seus seguidores. No entanto, quando os crentes ver outra vida crist fora os padrYes de +eus triunfante, eles so incentivados. Filipenses 3M5AH?4 apresenta trPs homens cu#as vidas so padrYes e;cepcionais para uma vida piedosa. &stes trPsHPaulo, 7imteo e &pafrodito, estavam #untos em -oma neste momento. Paulo era um prisioneiro em seus prprios quartos alugados. &mora acorrentado a um soldado, ele estava livre para continuar seu traalho sem impedimentos IAtos 3@M5>, ?4H?5J. 7imteo, filho do apstolo da f I5 7m. 5M3J, tinha estado com ele por algum tempo. &pafrodito havia sido enviado da igre#a de Filipos para dar um apoio financeiro para Paul e para ministrar Vs suas necessidades. 's homens estavam unidos geograficamente, espiritualmente e ministerialmente em uma causa comum. /ada um foi apai;onadamente devotado ao *enhor $esus /risto, no consumido com seus prprios interesses. Por causa do *enhor, cada um tinha arriscado sua saRde, sua lierdade, e at mesmo a sua vida. &mora todos os trPs e;emplificou as qualidades Paul #! havia salientado, cada reflectem tamm distintas caractersticas pessoais e espirituais. Paul poderia, portanto, ser descrito como o re#oicer sacrificial, 7imoth6 como o simpati"ante singleHminded, e &pafrodito como o #ogador de amor. PA8)'M 8% *A/-(F(/(' &% N'%& +A A)&1-(A Contudo0 .e*.o 3ue eu e*te4a *endo derra.ado co.o oferta de 5e5ida *o5re o *er1io 3ue )ro1=. da f= 3ue 1oc7* t7.0 o *acrif?cio 3ue oferece. a #eu*0 e*tou a(e8re e .e re8o9i4o co. todo* 1oc7*. E*te4a. 1oc7* ta.5=. a(e8re*0 e re8o9i4e.;*e co.i8o. I3M5AN5@J Nada caracteri"a a vida de Paulo e no ministrio mais do que amor para o *enhor, *ua ora e *eu povo. &le tamm amava os no crentes, especialmente aqueles entre seus colegas #udeus, sore quem testemunhouM "&u no poderia dese#ar que eu me fi"eram an!tema, separado de /risto, por amor de meus irmos, meus parentes segundo a carne" I-omanos =M ?J. %as ele tinha um amor especial para os crentes, como e;emplificado pelo seu testemunho aos de /orintoM "Porque em muita triulaLo e angRstia de coraLo vos escrevi, com muitas l!grimas, no para que vocP seria feito triste, mas que vocP poderia conhecer o amor que eu tenho especialmente para vocP "I3 /orntios. 3MDJ. Que o amor compelido Paulo para servir incondicionalmente e sacrificialmente. &le temia que, se no deu o seu m!;imo esforLo, ele seria desclassificado e sua recompensa diminuda I5 /or. =M3DH3AJ. &le estava consciente de que ele tinha uma vocaLo especial, superdotaLo, e capacitaLo para que o *enhor iria responsaili"!Hlo. &le escreveu que a responsailidade aos /orntiosM "Que um homem considerarHnos desta maneira, como servos de /risto e administradores dos mistrios de +eus. Neste caso, alm disso, se requer dos administradores que um se#a encontrado fiel "I5 /or. DM5H3J. +evido a essa responsailidade, Paul, autoHdisciplinaM "&u disciplino meu corpo e faLo dele meu escravo, para que, depois de eu ter pregado aos outros, eu mesmo no venha a ser desqualificado" I5 /orntios =M3A.J. &le estava confiante "que no dia de /risto \ele teria] motivo para a glria, porque \ele] no correr em vo traalham nem em vo" IFp 3M5>J. No se pode dei;ar de se perguntar por que Paulo tinha confianLa to grande no seu prprio e;emplo. A maioria dos crentes no estariam dispostos a oferecerHse como um e;emplo, acreditando que seria presunLoso e arrogante. %as o &sprito *anto com poderes Paulo para que a confianLa. Porque Paulo foi liderada pelo &sprito e oedientes, ele no tem o sentido de autoHconsciente de inadequaLo que a maioria dos crentes possuem. &mora ele era humilde e tinha um profundo sentimento de sua fraque"a I5 7m. 5M5BJ, ele ainda pode usarHse como um e;emplo porque seus motivos eram puros e sua vida santa. /om tanto sinceridade e humildade genuna, portanto, ele poderia admoestar os corntiosM "*ede meus imitadores, como tamm eu sou de /risto" I5 /orntios 55M5U.. /f DM5>J. Paulo foi um e;emplo humano porque ele seguiu o e;emplo divino, o *enhor $esus /risto. /omo o escritor de 0ereus admoesta, Paul fi;ou seus "olhos em $esus, autor e consumador da nossa f" I0 53M3J. %esmo que tradu" uma cl!usula condicional de primeira classe, que se refere a algo que conhecido para ser verdade. A traduLo mais apropriada, portanto, "porque eu estou sendo derramado como uma oferta de eida." &ssa frase tradu" todo o spendj Rnica palavra grega que significa "para ser derramado em liaLo" Icf. 3 7m. DM>J . ' e;emplo de Paulo era evidente no preLo que estava pagando em derramar sua vida a +eus como uma oferta de eida do Antigo 7estamento. Ao contr!rio do que alguns intrpretes sugerem, Paulo no estava aqui falando de seu martrio final. ' tempo presente indica claramente que ele estava falando de sua e;periPncia atual como um prisioneiro em -oma. &le viu a sua vida, no a sua morte, como seu supremo ato de sacrifcio ao *enhor. &le era um sacrifcio vivo, no um morto I-m 53M5J. *eus coment!rios no presente carta indica que ele no previu a e;ecuLo iminente, emora claramente entendido que isso era uma possiilidade. &le #! havia ditoM "Para permanecer na carne mais necess!rio, por amor. /onvencido disso, sei que ficarei e permanecerei com todos vs para vosso progresso e alegria na f "I5M3DH3BJ. %ais tarde, no presente captulo ele escreveuM "&u confio no *enhor que tamm eu mesmo vir! em reve" I3M3DJ. Amos #udeus e gentios teria entendido o imagin!rio implcito de uma oferta de eida, ou liaLo, um ritual que era familiar a muitos povos antigos Icf. )v 3?M5@, ?AU 3 -eis 5>M54H5>, $er A..M 5@U. 0os =MDJ. +epois de colocar o animal sacrificado no altar, os sacerdotes tomaria vinho Iou Vs ve"es de !gua ou melJ e derram!Hlo tanto no sacrifcio queima ou no cho em frente ao altar. &sse ato simoli"a o nascer do sacrifcio nas narinas da divindade a quem estava sendo oferecido. 'ferta de Paulo eida tamm foi feita em nome de seus amados irmos em Filipos, uma oferta feita sore o sacrifcio e serviLo da sua f. &le falou como se sua fidelidade era maior do que o seu, que ele descreveu como sendo derramado em sua maior sacrifcio e serviLo. Aqui o apstolo reflete a humildade sincera que marca o crente espiritualmente nore e que foi supremamente e;emplificado pelo prprio *enhor, em *ua encarnaLo I3M5H @J. 7husia IsacrifcioJ foi usado de sacrifcios reais I%ateus =M5?, Atos AMD5,. 5 /orntios 54M5@, 0ereus BM5.J. Foi usado tamm em sentido figurado, como aqui Icf. DM5@U. -m 53M5U 0 5?M5BU. 5 Pedro 3MBJ. *erviLo tradu" leitourgia, que foi mais comumente usado de serviLo religioso e o termo a partir do qual a liturgia (nglPs palavra deriva. &m 3 /orntios, Paulo usou de ofertas financeiras dadas para "suprir as necessidades dos santos" I3 /orntios. =M53J. /omo Pedro, Paulo viu todos os crentes como sendo sacerdotes de $esus /risto, "pedras vivas, \que] esto sendo edificados casa espiritual para serdes sacerdcio santo, para oferecer sacrifcios espirituais agrad!veis a +eus por $esus /risto" I5 Pedro 3 M BJ. 's filipenses eram companheiros de Paulo em serviLo sacrificial a +eus I5M3BH?4U DM54H5=J, principalmente atravs do ministrio de &pafrodito I3M3BH?4J. &les estavam sofrendo severamente por sua f em um amiente e;tremamente hostil pag. Quanto mais a igre#a crescia, mais se ressentiram e perseguidos. Portanto, o apstolo admoestouHos, "\ser] em nada alarmado com o seu advers!rio, que um sinal de destruiLo para eles, mas de salvaLo para vocP, e que tamm da parte de +eus" IFp 5M3@J. &le passou a e;plicarM "Para vocP que foi concedido por causa de /risto, no somente crer n&le, mas tamm de sofrer por causa dele" Iv. 3=J. *ua perseguiLo tamm refletia sua prpria, pois eles estavam "e;perimentando o mesmo conflito que \eles] viu em \ele], e \ouviram] para a \ele]" Iv. ?4J. 7inham uma oferta comumU Paulo derramou a sua liaLo sore o sacrifcio queima da igre#a em Filipos. Portanto, ele escreve, eu me alegro e compartilhar minha alegria com todos vocPs. ' apstolo #! mencionou v!rias ra"Yes para sua alegria. &le rego"i#ouHse por causa de seu amor por eles e seu amor por ele IDM5, 54J. Easta lemrar os seus amados irmos em Filipos era motivo de alegria I5M?H DJ. At mesmo suas circunstSncias aparentemente infeli"es em -oma havia "virado para fora para o maior progresso do evangelho, de modo que a priso \sua] na causa de /risto \tinha] se tornou conhecida em toda guarda pretoriana ea todos os demais" Ivv. 53 H5?J. A maneira pela qual ele gentilmente aceitou que a priso encora#ou os crentes em -oma, Filipos, e em outros lugares "ter muito mais coragem para falar a palavra de +eus sem medo" Iv. 5DJ. %esmo quando o evangelho foi pregado com pretenso e por amiLo egosta e inve#a, se alegrou Paulo Ivv. 5AH5@J. %esmo para alm de tais PnLos, serviLo de sacrifcio para o *enhor em si um privilgio e um motivo de rego"i#o. 's crentes devem rego"i#arHse no apesar do seu sofrimento por /risto, mas por causa dele Icf. At BMD5J, saendo que "todos os que querem viver piedosamente em /risto $esus sero perseguidos" I3 7m. ?M53J. %aior alegria dos crentes vem no ponto de maior sacrifcio, pois servir a +eus o propsito supremo de sua e;istPncia. ' apstolo escreveu anteriormente em FilipensesM "\X] a minha ardente e;pectativa e esperanLa, que eu no se#a envergonhado em nada, mas que com toda a ousadia, /risto ser!, mesmo agora, como sempre, engrandecido no meu corpo, quer pela vida ou pela morte. Para mim, o viver /risto eo morrer lucro "I5M34H35J. Alguns anos antes, ele escreveuM "Nenhum de ns vive para si, e nenhum morre para si mesmo, pois se vivemos, vivemos para o *enhor, ou se morremos, morremos para o *enhor, portanto, se vivemos ou morramos, somos do *enhor "I-omanos 5DMAH@J. (nfeli"mente, muitos crentes e;perimentar a alegria em muito da mesma forma que o mundo fa". Quando as circunstSncias so favor!veis, eles esto feli"es, mas quando as circunstSncias so desfavor!veis, esto tristes e Vs ve"es ressentido. As Rnicas coisas que lhes tra"em alegria so aqueles que promovem seus prprios interesses e emHestar. %as quando os crentes procuram fa"er a vontade do Pai e agrad!H)o, eles vPem o sacrifcio por &le com alegria. A ra"o pela qual muitos crentes saem pouco sore nature"a de Paulo de alegria que eles saem pouco sore o seu tipo de sacrifcio. X difcil para a autoHcentradas, crentes mundanos para entender como os mission!rios podem viver por anos em primitivo, e;igente e muitas ve"es condiLYes perigosas e ainda assim manter a sua alegria. Atravs de tudo isso eles se rego"i#am, porque, como Paulo e os filipenses, que oferecem suas vidas como um contnuo sacrifcio a +eus. &les aprenderam que quanto maior o sacrifcio, maior a alegria. &les tPm a mesma atitude de Pedro e os outros apstolos que, depois de ser flagelado e ordenada "para no falar em nome de $esus, ... seguiram o seu caminho a partir da presenLa do /onselho, rego"i#andoHse de terem sido considerados dignos de sofrer vergonha pelo *eu nome "IAtos BMD4HD5J. ' serviLo anegado de /risto um sacrifcio s no sentido de ser uma oferta a +eus. Nunca um sacrifcio no sentido de ser uma perda. 8m crente pode sacrificar nada para o *enhor que no sustitudo por algo infinitamente mais valioso e gratificante Icf. 3 /orntios. DM5AJ. X sempre uma troca do menor para o maior, levando Paulo a escreverM "&u considero tudo como perda, tendo em conta o valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto "IFp ?M@J. ' que ele dei;ou foi "li;o" simples, o que ele ganhou foi de /risto e as PnLos imensur!veis de salvaLo e vida eterna Ivv. =H55J. &sta realidade da #ustificaLo estendeHse at a santificaLo. Paulo no s um modelo para o serviLo, anegado sacrifcio, mas tamm pela alegria que produ" serviLo. /omo ele escreveu aos /orntiosM "&stou cheio de consolaLo, eu estou transordando de alegria em todas as nossas triulaLYes" I... 3 /orntios AMDU cf &f ?M5?J e aos /olossensesM "Agora me rego"i#o nos meus sofrimentos por vs, e na minha carne, eu faLo a minha parte em nome de *eu corpo, que a igre#a, ao preencher o que falta aos sofrimentos de /risto "I/olossenses 5M3DJ. &le assegurou aos tessalonicenses que "por esta ra"o, irmos, em toda a nossa necessidade e triulaLo ficamos consolados com vocP atravs de sua f, porque agora ns realmente vivemos, se estais firmes no *enhor. Para que aLo de graLas podemos render a +eus por vocP em troca de toda a alegria com que nos rego"i#amos diante do nosso +eus em sua conta "I5 7s. ?MAH=J. +a mesma forma, $ames advertiuM "/onsidere que toda a alegria, meus irmos, quando passardes por v!rias provaLYes, saendo que a provaLo da vossa f produ" perseveranLa. & a perseveranLa deve ter a sua ora perfeita, para que se#ais perfeitos e completos, no faltando em coisa alguma "I7iago 5M3HDJ. +a mesma forma, Pedro aconselhou os seus leitores, "Na medida em que vocP compartilhar dos sofrimentos de /risto, manter a alegria, para que tamm na revelaLo da sua glria vos rego"i#eis com alegria" I5 Pedro DM5?J. Assim foi com integridade e sinceridade que Paulo podia di"er, eu me alegro e compartilhar minha alegria com todos vocPs. *unchairj Ipartes alegria ...J um composto Ie, portanto, intensificadaJ forma do vero anterior Ichairo, alegraiHvosJ e descreve uma reciprocidade profunda de propsito e de sentimento. Foi usado por )ucas para descrever os vi"inhos e parentes de &li"aeth, que "estavam se alegrando com a sua" sore o nascimento de $oo Eatista I)ucas 5MB@J. Foi usado por $esus sore o homem que alegrou em encontrar sua ovelha perdida I)c 5BM>J e da mulher que, da mesma forma, alegrou em encontrar sua moeda perdida I5BM=, cf 5 /or 53..M 3>U 5?M>J. /omo Paulo e os filipenses haviam sacrificado e servido #untos, eles foram capa"es de se alegrar #untos. 8sando a mesma palavra IsunchairjJ que ele havia usado apenas de si mesmo, agora ele os adverte, CocP tamm, e;ortoHvos, alegraiH vos da mesma maneira e compartilhar de sua alegria comigo. 7(%l7&'M 8% *&-C' /'% 8% nN(/' P&N*A%&N7' E*)ero no Sen:or 2e*u* en1iar;(:e* i./teo 5re1e.ente0 )ara 3ue eu ta.5=. .e *inta ani.ado 3uando rece5er not?cia* de 1oc7*. Ho ten:o nin8u=. co.o e(e0 3ue ten:a intere**e *incero )e(o 5e.;e*tar de 1oc7*0 )oi* todo* 5u*ca. o* *eu* )r/)rio* intere**e* e no o* de 2e*u* Cri*to. @a* 1oc7* *a5e. 3ue i./teo foi a)ro1ado0 )or3ue *er1iu co.i8o no tra5a(:o do e1an8e(:o co.o u. fi(:o ao (ado de *eu )ai. Portanto0 = e(e 3ue. e*)ero en1iar0 to (o8o .e certifi3ue da .in:a *ituao0 confiando no Sen:or 3ue e. 5re1e ta.5=. )oderei ir. I3M5=N3DJ ' segundo modelo de um servo espiritual 7imteo, amado filho de Paulo na f. /omo Paulo, o seu mentor e modelo, 7imteo um e;emplo de confianLa para os outros crentes para emular. Porque sua priso impediu Paulo de ir para Filipos, que era a sua esperanLa no *enhor $esus Iisto , na vontade do *enhorJ para enviar 7imteo h! pouco, de modo que ele tamm poderia ser encora#ado quando soue dos filipenses "condiLo . A esperanLa do apstolo no era um dese#o ocioso, mas o anseio profundo de seu coraLo. Porque ele nunca quis agir independentemente da vontade do seu %estre, sua esperanLa e e;pectativa estava em linha com o propsito do *enhor $esus. Paulo, sem dRvida, orou fervorosamente para a direLo do *enhor e estava determinado a a#ustar ou descartar seus prprios planos, se necess!rio. 7imteo era um nativo de )istra, na provncia da 1al!cia Iparte da atual 7urquiaJ. *ua me, &unice, era #udia e seu pai era grego e provavelmente um pago. Paul levouHo a /risto I5 /o DM5AU 5. 7im 5M3, 5@U.. 3 7m 5M3J, provavelmente durante a visita do apstolo a )istra em sua primeira viagem mission!ria IAt 5DM>H3?J . 7anto a sua me e sua av )oide, eram crentes I3 7m. 5MBJ e havia instrudo 7imteo no Antigo 7estamento I3 7m. ?M5BJ. Que ele no era circuncidado como uma crianLa sugere que seu pai tinha o educou na aprendi"agem e cultura grega. $untamente com a sua maturidade espiritual, a sua heranLa #udaica e cominado grego fe" o Rnico qualificado para ministrar o evangelho com Paulo para o mundo gentio. Para fa"er 7imoth6 mais aceit!vel para os #udeus, especialmente para aqueles na 1al!cia que saia dele, Paulo circuncidouHo IAtos 5>M?J. No momento em que Paulo escreveu Filipenses, 7imoth6 tinha sido seu companheiro quase constante durante cerca de de" anos. /om grande afeto, Paulo falou dele como "meu filho verdadeiro na f" I5 7m. 5M3J, "meu filho amado" I3 7m. 5M3J, "meu amado filho e fiel no *enhor" I5 /orntios DM5AJ. ", meu companheiro de traalho" I-m 5>M35U. 5 7essalonicenses ?M3U. cf 5 /or 5>M54.J, "nosso irmo" I3 /orntios 5M5.U . 5 7essalonicenses ?M3U.. cf 0 5?M3?J, e, na presente carta, como um companheiro servo de /risto $esus IFp 5M5J. 7imteo estava com Paulo em /orinto IAtos 5@MBJ, foi enviado V %acedWnia I5=M33J, e acompanhou o apstolo em sua viagem de volta a $erusalm I34MDJ. &le foi associado com Paul na escrita de -omanos I-m 5>M35J, 3 /orntios I3 /orntios. 5M5J, Filipenses IFp 5M5J, /olossenses I/l 5M5J, amas as epstolas de 7essalWnica I5 7essalonicenses 5M5U. 3 7essalonicenses 5M5.J, e Filemon IFm 5J. &le serviu como soluLo de prolemas de Paulo em /orinto I5 /or. DM5AJ, 7essalWnica I5 7s. ?M3J, Xfeso I5 7m. 5M?HDJ, e Philippi IFp 3M5=J. 7imteo era fiel e confi!vel em todos os sentidos e claramente estava qualificado para ser um modelo para os filipenses a imitar. &les estavam em familiari"ados com ele, pois ele sem dRvida foi com Paulo, quando a igre#a ali foi fundada Icf. Atos 5>M?, 53HD4J. X, portanto, surpreendente que o apstolo estava ansioso para enviar 7imteo a eles em reve. %ais adiante neste captulo, Paulo e;plica o que entende por pouco tempo, di"endoM "&spero que a envi!Hlo imediatamente, assim que eu ve#o como as coisas vo comigo" Iv. 3?J. Alguns intrpretes acreditam que Paulo queria saer se ele permaneceria na priso, ser lierado, ou ser e;ecutado. %as seus coment!rios alguns versos posteriores, indicam que ele esperava ser solto e para visitar a igre#a em Filipos em pessoa I3M3DJ. Pode ter sido que 7imteo estava a#udando com alguma questo crucial na igre#a em -oma. &mora o apstolo estava livre para receer visitas e de pregar e ensinar sem ost!culos, ele no poderia dei;ar seus quartos alugados, onde estava so vigilSncia constante IAtos 3@M5>, 3?, ?4H?5J. Pode ter sido que 7imteo estava a#udando Paul com a situaLo referida no 5M5BH5A. A Rnica ra"o especfica Paul mencionado para o envio de 7imteo era para que ele possa ser encora#ado quando soue da filipenses condiLo. Apesar de sua esperanLa de visitar em reve Filipos, Paulo esperava que 7imteo a ter tempo para alcanL!Hlos e informar a sua avaliaLo da sua condiLo antes do apstolo foi liertado. *ua confianLa de que ele seria encora#ado pelo que o relatrio revela que ele esperava que fosse positivo. &ra tpico de Paul estar to preocupado. No caso da igre#a de /orinto, suas preocupaLYes eram to profunda que ele no tinha coraLo para o ministrio at que ouviu de sua condiLo I3 /orntios. AMBH=J. Porque ele queria que os filipenses a aceitar 7imoth6 sem hesitaLo, Paul deuHlhes um reve perfil daquele servo dedicado de $esus /risto Ivv. 34H 3DJ. ' apstolo destaque sete caractersticas pessoais para os filipenses a imitarM 7imoth6 foi semelhante, simp!tica, sincera, temperada, sumisso, sacrificial, e Rtil. Primeiro, o personagem espiritual 7imoth6 era semelhante ao do do apstolo. +e muitas maneiras, 7imteo era um verdadeiro esprito de parentesco com Paul. &pafrodito I3M3BH?4J e alguns pregadores e professores em -oma eram servos fiis do *enhor, e Paul amado e apreciado eles Icf. 5M5DH5AJ. ' apstolo no estava em forma menospre"ando os homens, mas no havia ningum da estatura de 7imteo. &le tinha sido instrudo nas &scrituras desde a infSncia por sua me e av I3 7imteo 5MBU. ?M5BJ e era muito em visto por aqueles que o conheciam IAtos 5>M3J. No entanto, o maior crescimento de 7imteo espiritual comeLou quando ele comeLou a via#ar e ministrar com Paul. &;ceto para o *enhor $esus /risto, nunca houve um mentor espiritual, a par com Paulo. 7imteo teve o privilgio Rnico e inve#!vel de ser protegido do apstolo. 8sado apenas aqui no Novo 7estamento, isopsuchos um ad#etivo composto, composto por isos IigualJ e psuche IalmaJ. X, literalmente, significa "igual a alma" ou "oneHalma", referindoHse a pessoas que so como de esprito, de alma gPmea. A *eptuaginta Ia traduLo grega do Antigo 7estamentoJ usou a palavra no *almo BBM5?, onde +avid fala de "um homem meu igual, meu companheiro e meu amigo ntimo", que tinham gravemente o traiu. ' o#etivo do verdadeiro discipulado a reproduLo, quando uma pessoa est! totalmente discipulado, $esus disse, ele ser! como o seu mestre I%ateus 54M3BJ. Ao longo do tempo, 7imoth6 chegou a pensar como Paulo, di"em respeito a crentes e no crentes, como Paulo, avaliar ideias e situaLYes, como Paulo, a confianLa no *enhor como Paulo, e orar como Paulo. Aqueles dois homens de +eus tinham qualidades semelhantes da alma, pai;Yes semelhantes, o#etivos semelhantes, e "elo similar. Na verdade, Paulo estava di"endo aos crentes de Filipos o que ele tinha dito Vqueles em /orinto, poucos anos antesM "&;ortoHvos, que se#ais meus imitadores. Por esta ra"o, enviou para vocP 7imteo, que meu filho amado e fiel no *enhor, e ele vos far! lemrar de meus caminhos que esto em /risto, assim como eu ensino em todos os lugares em cada igre#a "I5 /or. DM5> H5AJ. &nto, aqui, como em /orinto, at que Paulo foi capa" de visitar novamente Philippi, 7imteo foi de longe o seu melhor sustituto. &le foi o cumprimento final do dese#o do apstolo de que os outros crentes, imitadores fiis, como ele era de $esus /risto I5 /or. 55M5J. No 7imoth6 maravilha era to amado e querido por Paul. 7imteo tamm teve a virtude de ser simp!tico. /om a maior confianLa, Paulo poderia assegurar aos filipenses que 7imoth6 vai realmente ser causa para seu emHestar. ' merimnaj vero Ipreocupado comJ e;pressa um sentimento forte por algo ou algum, muitas ve"es ao ponto de terem que arcar. $esus usou o vero para falar de ansiedade desnecess!ria e preocuparHse Icf. %t >M3BH3@U. 54M5=, )ucas 54MD5J, e mais tarde na carta presente, tradu"ido como "ansiosos" IDM>J. %as Paulo aqui usaHlo em um sentido positivo para descrever grande preocupaLo de 7imteo para o emHestar da igre#a de Filipos. 7al como o seu *enhor, Paul tinha "preocupaLo por todas as (gre#as" I3 /or constante. 55M3@J e estava confiante de que 7imoth6 compartilhado essa preocupaLo. &ram verdadeiros pastores, cu#a principal preocupaLo era com o emHestar de suas ovelhas. A terceira virtude que caracteri"ou 7imteo era sua ostinaLo, afirmou aqui indiretamente por contraste com os lderes da igre#a em -oma. Paul lamenta a atitude egocPntrica, sem amor desses lderes. Euscar tradu" o tempo presente do vero "ktej e poderia ser tradu"ida como "continuamente uscar." &le deve ter Paul profundamente triste ter que di"er deles que todas elas uscam seus prprios interesses, e no os de /risto $esus. &mora o evangelho estava sendo proclamado por um nRmero de homens em -oma, foi pregado por ve"es de "inve#a e porfia ... \e] amiLo egosta, e no de motivos puros" I5M5B, 5AJ. Paul, no entanto, rego"i#ouHse "que em todos os sentidos, ou por prete;to ou de verdade, /risto proclamado" Iv. 5@J. Parece que aqueles que pregavam de oa vontade e amor Ivv. 5BH5>J ou se foram ou ficaram em silPncio. Apesar da presenLa de Paulo, muitos pregadores tornouHse mundana e egosta. &les no eram apstatas ou hertico, mas, oviamente, havia dei;ado seu primeiro amor por /risto e tornarHse autoHcentrado Icf. Ap 3MDJ. *eus interesses principais agora #! no eram as de /risto $esus, mas a sua prpria. Ao contr!rio de 7imoth6, eles no estavam mais sincera, mas tornouHse vacilante e, portanto, espiritualmente inst!vel I7iago 5M@J. &les foram e;emplificados por +emas, um colega de traalho confi!vel de Paulo em -oma I/ol. DM5DU. Flm 3DJ, que acaaria por aandon!Hlo I3 7im DM54, 5>.J. 's poucos homens fiis com Paulo em -oma, como )ucas e Aristarco I/ol. DM54U. Flm 3DJ, no eram, evidentemente, disponvel para via#ar para Filipos. ' apstolo estava para ai;o a sua colega de traalho Rltima confi!velU 7imoth6 fiis foi a Rnica e;ceLo de mente solit!ria em -oma. &sta foi mais uma ve" situaLo de Paulo em sua priso final em -oma. &m sua Rltima carta a 7imteo, ele disse, "7odos os que esto na Zsia se afastou de mim" I3 7m 5M5B.J & pediu a 7imteo para permanecer fiel I3 7m. 5M5?J. /omo Paulo, seus interesses dominantes quando Paulo escreveu esta carta ainda estavam as de /risto $esus. Quarta, 7imoth6 era e;periente. Paulo no tem que convencer a igre#a em Filipos de que, porque eles saiam de seu valor comprovado. /omprovada valor tradu" do9imkn, que tem o significado !sico da prova aps o teste. 8sado de uma pessoa, descreveu car!ter provado ou valor testado. Paulo usou os tempos verais formam numerosos em suas advertPncias para os crentes para "provar que a vontade de +eus , o que om, agrad!vel e perfeita" I-m 53M3J, e para "e;aminar \si]" I5 /or . 55M3@,.. 3 /or 5?MBU 1al >MDJ.. 's crentes devem "e;aminar tudo com cuidado, apegarHse o que om" I5 7essalonicenses BM35.J & "provar os espritos para ver se eles so de +eus" I5 $oo DM5J. Paulo tamm usou o termo em relaLo ao teste do *enhor dos crentes, notando que "assim como fomos aprovados por +eus para ser confiada com o evangelho, assim falamos, no para agradar aos homens, mas +eus que e;amina nossos coraLYes" I5 . 7essalonicenses 3MDU. cf 5 /or ?M5?U. 5 Pedro 5MAJ. Paulo falou muito em de um irmo no identificado "o qual muitas ve"es testado e diligente em muitas coisas" I3 /orntios. @M33J, e instruiu que os di!conos "tamm deve ser testada primeiro \para ver] se eles so irrepreensveis" I 5 7m. ?M54J. 7imteo havia sido testada muitas ve"es em seu serviLo ao *enhor. Quando agitadores de 7essalWnica forLou Paulo a aandonar Eerea, 7imteo e *ilas foram confiados a permanecer l! e continuar o traalho IAtos 5AM5DJ. +a mesma forma, "depois de ter passado pela %acedWnia e Acaia, ... \ele] enviando V %acedWnia dois daqueles que o serviam, 7imteo e &rasto" IAtos 5=M35H33J. 8m pouco mais tarde, 7imteo acompanhou o apstolo e os outros quando eles voltaram para a %acedWnia I34M?HDJ, de que Filipos era uma cidade chave. Paulo pode ter escrito 3 /orntios de Filipos Icf. 3 /or 55M=U. Phil DM5B.J & na introduLo a esta carta enviou uma saudaLo de "irmo 7imteo" I3 /orntios 5M5.J. A igre#a em Filipos estava em familiari"ado com 7imteo e se eneficiaram de seu serviLo fiel por muitos anos. Cirtude quinta 7imteo mencionado aqui era a sua sumisso. /omo Paulo, a quem serviu com 7imteo, o #ovem era sumisso ao *enhor. +ouleuj IservidoJ foi usado por muitos tipos de serviLo, incluindo serviLo de dinheiro I%t >M3DJ, um mestre humano I5 7im >M3.J, 8m pai humano I)ucas 5BM3=J, uma naLo conquistadora I Atos AMAU cf. $o @M??J, e serviLo dos crentes uns aos outros I1l BM5?J.. %as foi tamm um dos veros mais comuns usados no Novo 7estamento para o serviLo do *enhor Icf. At 34M5=, -m 53M55U [email protected] /ol. ?M3DJ, muitas ve"es em contraste com a de servir outras pessoas e coisas, como a letra da lei mosaica I-m AM>J, a lei do pecado I-om. AM3BJ, e dese#os pecaminosos I-m 5>M5@U 7ito ?M?J. /omo a frase seguinte I"no progresso do evangelho"J dei;a claro, servido aqui refereHse a servir ao *enhor. X importante notar que Paulo no est! falando de um serviLo personali"ado de 7imteo para ele, apesar de que foi consider!vel. 7imoth6 era completamente sumisso a Paulo, como um apstolo, um pai espiritual, e um modelo incompar!vel de piedade. %as Paulo dei;a claro que este serviLo especfico no era para ele, mas com ele. &les serviram ao *enhor #untos em uma parceria amorosa e no competitivo. Paul era claramente o sPnior e #Rnior 7imteo a respeito. No entanto, os dois homens eram amos "servos de /risto $esus" IFl 5M5J, "fa"endo a ora do *enhor" #untos I5 /or. 5>M54J. 7imoth6 no s foi colega de Paulo, mas tamm "traalhador de +eus companheiro no evangelho de /risto" I5 7s. ?M3J. *e;ta virtude de 7imteo era a sua vontade de ser sacrifcio, como se conclui pelo seu ministrio com Paul na promoLo do evangelho como um filho servindo seu pai. A partir do momento em que o apstolo escolheuHo para servir ao lado dele, 7imoth6 rendeu planos pessoais que podem ter tido a sua vida. /omeLou uma aventura nonHstop que lhe traria grande fecundidade e satisfaLo espiritual, mas que tamm envolvem sofrimento e sacrifcio. /omo Paulo, 7imoth6 consideravaHse so a origaLo de pregar /risto a todos, saendo que o evangelho " o poder de +eus para salvaLo de todo aquele que crP, primeiro do #udeu e tamm do grego" I-m 5M5DH5>J . &le tamm estava "determinado a no sei nada ... com e;ceLo de $esus /risto e este crucificado" I5 /or. 3M3J, estava disposto a se tornar "um espet!culo para o mundo, tanto aos an#os e aos homens", sendo considerado um enganar "por amor de /risto", e estava disposto a estar com fome e sede, mal vestidos, mais ou menos tratado, semHteto, in#uriados, perseguidos e caluniados ", como a escria do mundo, a escria de todas as coisas, at agora" I5 /or. DM=H 5?J. &le podia di"er sinceramente com Paulo que "no nos pregamos a ns mesmos, mas a /risto $esus como *enhor e ns mesmos como vossos servos por amor de $esus", e que ele estava "aflito em todos os sentidos, mas no desanimados, ficamos perple;os, mas no desesperadoU perseguidos, mas no desamparadosU aatidos, mas no destrudosU tra"endo sempre no corpo o morrer de $esus, para que a vida de $esus se manifeste tamm em nosso corpo "I3 /orntios DMB, @ H. 54J. ' *enhor tamm lhe deu o "ministrio da reconciliaLo" como um emai;ador de /risto I3 /or. BM5@, 34J. & como Paulo, ele acaou sendo preso por sua f I0ereus 5?M3?J. Por causa de seu *enhor, ele dei;ou sua casa e sua me piedosa e av. No h! nenhuma evidPncia nas &scrituras de que ele nunca se casou, teve filhos, e e;perimentado as alegrias da vida familiar. &le pode verdadeiramente declarar como fe" Paulo aos ancios de XfesoM "&u no considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministrio que recei do *enhor $esus, para dar testemunho da evangelho da graLa de +eus "IAtos 34M3DJ. *timo 7imteo virtude era que ele estava disponvel, uma caracterstica implcita nos outros. Porque ele era to eminentemente qualificado para o serviLo, Paulo podia afirmar sem hesitaLo, portanto espero envi!Hlo imediatamente. QualificaLo imediatamente, o apstolo e;plicou que primeiro queria ver como as coisas vo comigo. /omo oservado na discusso do versculo 35, ele ainda precisava de a#uda de 7imteo um pouco mais. ' conte;to dei;a claro que 7imteo estava disposto a fa"er o que Paulo lhe pedia. &le no tinha agenda prpria. Para ele, estar disponvel para o *enhor essencialmente significava ser Rtil ao apstolo do *enhor. *ua permanPncia ou sada foi inteiramente deciso de Paulo, no dele prprio. +eve ter sido um desafio para este homem inteligente, energtico, talentoso e talentosa #ovem de ser constantemente rompendo relaLYes com a famlia, amigos e colegas de traalho. Para a maioria das pessoas, especialmente aquelas com as suas capacidades, seria impens!vel para todos, mas estar em outra pessoa ec9 e chamada. %as 7imteo era apenas esse tipo de servo volunt!rio, confi!vel e alegre de Paul no seu serviLo mRtuo de $esus /risto. &le estava pronto para gastar e ser gasto como parecia melhor para seu querido amigo e apstolo. Paulo, ento, acrescentou, e eu confio no *enhor que tamm eu mesmo vir! em reve. &le no minimi"ar o valor que ele poderia ser para a igre#a em Filipos por ministrar a eles em pessoa. Quer ou no fe", no entanto, claro que ele tinha a maior confianLa em 7imteo. 7imteo tinha fraque"as humanas. Apesar de sua vocaLo divina e os dons espirituais I5 7m DM5D.J, &le aparentemente no tinha autoHconfianLa por causa de sua #uventude I5 7m. DM53J. &le foi tentado pelas pai;Yes da mocidade. &m sua segunda carta a ele, o apstolo adverteM "*e algum se purificar destas coisas, ser! vaso para honra, santificado e Rtil ao *enhor, e preparado para toda oa ora. Agora fugir das pai;Yes da mocidade e segue a #ustiLa, f, amor e pa", com aqueles que invocam o *enhor com um coraLo puro "I3 7m. 3M35H33J. Aparentemente, 7imteo foi, ento, em um ponto ai;o em sua vida pessoal e ministrio. &le teve vitrias e derrotas, satisfaLo e felicidade, decepLo e triste"a. %as ele atendeu o conselho de PauloM "/ontinuar nas coisas que vocP aprendeu e convicLo, saendo de quem o tens aprendido .... Prega a palavra, estar pronto a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, e;orta, com muita paciPncia e instruLo .... *ede srios em tudo, sofre as afliLYes, fa"e a ora de um evangelista, cumpre o teu ministrio "I3 7m ?M5DU. DM3, BJ. &PAF-'+(7'M /'%P-'%&7(+' A7-AC&* +' A%'- Contudo0 )en*o 3ue *er6 nece**6rio en1iar;(:e* de 1o(ta E)afrodito0 .eu ir.o0 coo)erador e co.)an:eiro de (uta*0 .en*a8eiro 3ue 1oc7* en1iara. )ara atender F* .in:a* nece**idade*. Poi* e(e te. *audade de todo* 1oc7* e e*t6 an8u*tiado )or3ue ficara. *a5endo 3ue e(e e*te1e doente. #e fato0 ficou doente e 3ua*e .orreu. @a* #eu* te1e .i*eric/rdia de(e0 e no *o.ente de(e0 .a* ta.5=. de .i.0 )ara 3ue eu no ti1e**e tri*te9a *o5re tri*te9a. Por i**o0 (o8o o en1iarei0 )ara 3ue0 3uando o 1ire. no1a.ente0 fi3ue. a(e8re* e eu ten:a .eno* tri*te9a. E )eo 3ue 1oc7* o rece5a. no Sen:or co. 8rande a(e8ria e :onre. a :o.en* co.o e*te0 )or3ue e(e 3ua*e .orreu )or a.or F cau*a de Cri*to0 arri*cando a 1ida )ara *u)rir a a4uda 3ue 1oc7* no .e )odia. dar. I3M3BN?4J ' servo terceiro modelo espiritual descrito em 3M5AH?4 &pafrodito, outro pupilo e colega de traalho de Paulo. &le no era um estadista apstolo e espiritual, como Paulo, ou, tanto quanto se sae, at mesmo um velho, como 7imteo. No h! registro de qualquer um e;celente traalho que ele reali"ou. Nada se sae de sua famlia, sua histria pessoal, sua converso, quanto tempo ele tinha sido um crente, ou as suas funLYes especficas nas igre#as em Filipos, -oma, ou em outro lugar. ' &pafrodito nome significa "pertencente a", ou "favorecido por Afrodite," a deusa grega do amor Ia quem os romanos chamavam de CPnusJ, indicando que, como 7imteo, ele foi provavelmente nascido e educado na cultura grega. ' nome era comum e, posteriormente, veio a significar "amor" ou "lindo". &mora &pafrodito foi muitas ve"es areviado para &pafras, no h! provas de que ele era o homem com esse nome mencionado em /olossenses 5MA e DM53. *eu nvel de serviLo de sacrifcio para o *enhor especialmente instrutivo e estimulante para o crente, para quem os e;emplos de grandes pregadores e pastores como Paulo e 7imteo pode parecer fora de alcance. &le e;emplifica o esprito de sacrifcio pela causa de /risto que no envolve nenhuma aclamaLo pRlica, nenhuma proeminPncia, nenhum alto cargo, sem grandes talentos ou dons. &le no era um not!vel pregador, professor, ou lder, portanto, o seu e;emplo parece ser mais relevante e vi!vel. Porque eles escolheram &pafrodito para tra"er o seu presente para Paul e para ministrar a ele IFilipenses 3M3B, DM5@J, Filipenses, oviamente, segurouHo na mais alta consideraLo e confiava nele implicitamente. &mora ele no pode ter mantido uma posiLo oficial em sua igre#a, eles saiam que ele conheceu o apstolo elevados padrYes morais e espirituais. &le tinha a alma de um servo, indo de om grado a -oma para a#udar a Paulo de qualquer maneira que pWde, por enquanto ele era necess!rio. Que ele estava disposto a ir a -oma, enquanto Paulo ainda estava preso tamm mostra uma grande coragem Icf. 3 7m. 5M5>H5AJ. &mora o apstolo foi autori"ado a viver em seus prprios quartos alugados e teve lierdade ilimitada para receer visitantes IAtos 3@M?4H?5J, &pafrodito entendido que esta situaLo pode mudar durante a noite. *e /sar decidiu que Paul era realmente uma ameaLa para ele como havia sido acusado, ele no hesitaria em ordenar sua e;ecuLo imediata. (sso faria com que os associados de Paulo em perigo de priso, detenLo e talve" e;ecuLo. &pafrodito saia que o risco que ele estava tomando era real. +epois de declarar sua intenLo de enviar &pafrodito de volta para Filipos, Paulo primeiro d! cinco ttulos que revelam car!ter deste homem Iv. 3BJ e depois menciona v!rias ra"Yes para mand!Hlo de volta Ivv. 3>H?4J. *eus ttulos %as eu pensei que necess!rio para enviar a vocPs &pafrodito, meu irmo e colega de traalho e outro soldado, que tamm seu mensageiro e ministrar a minha necessidadeU I3M3BJ 's trPs primeiros ttulos Iintrodu"ido pelo meuJ referemHse a relaLo &pafrodito para o prprio apstolo irmo, colega, camarada. 's dois Rltimos Iintrodu"ido pelo seuJ di"em respeito ao seu relacionamento com a igre#a em FiliposHmensageiro, ministro. Ao utili"ar o pronome possessivo meu, Paulo manifesta um relacionamento profundo e amoroso com este homem not!vel. ' apstolo era o lder mais respeitado e querido na igre#a primitiva. No entanto, ele se dignou a chamar um crente comum e praticamente desconhecida no s seu irmo, mas tamm sua colega de traalho e outro soldado a serviLo do *enhor. Acima de tudo, &pafrodito, como todos os outros crentes, era o irmo espiritual de Paulo, uma crianLa companheiro de +eus. %as os dois homens tamm havia se tornado irmos, no sentido de ter um profundo afeto pessoal para o outro. &les tinham desenvolvido uma ami"ade duradoura e camaradagem como eles serviram ao *enhor #untos. &m segundo lugar, &pafrodito foi colega de Paulo, destacando seu esforLo espiritual comum para alm da sua vida espiritual comum. *unergos Icolega de traalhoJ um termo distintamente Pauline. +os tre"e ve"es ele usado no Novo 7estamento, todos, e;ceto um I? $ohn @J so, por Paul. &m cada caso tem a idia de uma parceria afetiva, no apenas a de uma relaLo impessoal oficial Icf. -m 5>M=, 35U. /ol. DM55U. 5 7essalonicenses ?M3U. Flm 3DJ. Paulo duas ve"es inclui especificamente as mulheres piedosas entre seus companheiros traalhadoresHPrisca Iou Priscila, -om. 5>M?J e &vdia e *ntique, dois piedosos mas os memros rigando da igre#a em Filipos que havia compartilhado "luta pela causa do evangelho" de Paulo IFilipenses DM3H ?J. &m 5 /orntios, ele chama todos os crentes "de +eus colegas de traalho" I5 /or. ?M=J. &m terceiro lugar, &pafrodito era soldado do companheiro de Paulo, sugerindo suas lutas con#untas contra inimigos comuns espirituais. *oldado companheiro tradu" os compostos sustratijtks sustantivo grego Iusado apenas duas ve"es no Novo 7estamentoU.. /f Flm 3J., Que formado a partir de domingo I"com"J e stratiotes, a palavra comum para soldado Icf. %t 4@M4= U 3@M53, $oo 5=M3, 3?U Atos 54MAU 53M>J. Paulo estava acorrentado a uma stratiotes em -oma quando escreveu Filipenses IAtos 3@M5>J. 8sando a palavra metaforicamente, Paulo admoestou 7imteo a sofrer dificuldades com ele "como om soldado de /risto $esus" I3 7m. 3M?J. ' apstolo olhou em &pafrodito no como um suordinado, mas, com humildade, como um guerreiro espiritual no serviLo do *enhor $esus /risto. No segundo con#unto de ttulos, &pafrodito chamado seu messenger e ministrar a minha necessidade. /omo mencionado acima, a palavra indica o seu relacionamento com a igre#a em Filipos e vP seu traalho a partir de sua perspectiva. Paulo agora #ulgou necess!rio para enviar de volta para Filipos o amado irmo, colega de traalho, e outro soldado que tinha tanto amor lhe enviou. Apostolos pode se referir a um mensageiro comum, como ele claramente fa" aqui. ' termo usado para o cargo de apstolo, reali"ada pelos +o"e Iinclusive %atias, Atos 5M35H3>J e Paulo Icf. -m 5M5U.. 1al 5M5, 5=U. &f 5M5J . &ram homens que tinham visto o *enhor ressuscitado e que foram diretamente escolhidos por ele. +e uma forma completamente original, $esus "o Apstolo \apostolon] e *umo *acerdote da nossa confisso" I0 ?M5J. Apostolos tamm pode se referir a mensageiros especiais que foram escolhidos e enviados pelas igre#as Icf. Atos 5DM5DU. 3 /orntios @M3?J. /laramente &pafrodito era um mensageiro, enviado a -oma pela igre#a em Filipos. &pafrodito foi tamm um ministro enviado de Filipe para atender a necessidade de Paulo. )eitourgos uma das v!rias palavras gregas tradu"idas por ve"es ministro no Novo 7estamento. Novamente, o termo a partir do qual derivado liturgiaU mas tem uma ampla gama de significados e aplicaLYes. Foi usada pelos antigos gregos de um funcion!rio pRlico que foi to apai;onadamente dedicados a suas funLYes que desempenharam V sua prpria custa. A palavra muitas ve"es descrita fa"endo um serviLo que tinha uma aura de importSncia especial, e um leitourgos foi, portanto, altamente respeitado e homenageado pelos seus concidados. Paulo refereHse aos governantes humanos em geral como "servos \leitourgoi] de +eus" I-m 5?M>J, que devem ser respeitados e oedecidos Ivv. 5HB, AJ. No Novo 7estamento, leitourgos foi mais comumente usado de serviLo ao *enhor. Paulo falou de si mesmo como "um ministro de /risto $esus para os gentios, ministrando como sacerdote o &vangelho de +eus" I-m 5BM5>J. ' autor de 0ereus chama de an#os de +eus "*eus ministros" I0 5MAJ e at mesmo se refere a $esus /risto como "um ministro do santu!rio e do taern!culo verdadeiro" I@M3J. Para Paulo para chamar &pafrodito um ministro era um grande elogio, de fato. &pafrodito era ele mesmo o presente mais valioso que veio a Paulo de Filipos, uma autoHdoaLo, servo, incans!vel sacrificial, e humilde de mais alto calire. Por esse motivo, deve ter sido e;tremamente difcil para Paul para enviar de volta para eles este querido irmo, colega de traalho, e outro soldado. & porque a igre#a enviou &pafrodito para ficar com o apstolo indefinidamente e servir as suas necessidades, Paulo sentiuHse origado a e;plicar por que ele estava enviando de volta. &le articula essas ra"Yes nos versculos 3>H?4. %'7(C'* Q8& F(F&-A% PA8)' &NC(A +& C')7A &PAF-'+(7' Poi* e(e te. *audade de todo* 1oc7* e e*t6 an8u*tiado )or3ue ficara. *a5endo 3ue e(e e*te1e doente. #e fato0 ficou doente e 3ua*e .orreu. @a* #eu* te1e .i*eric/rdia de(e0 e no *o.ente de(e0 .a* ta.5=. de .i.0 )ara 3ue eu no ti1e**e tri*te9a *o5re tri*te9a. Por i**o0 (o8o o en1iarei0 )ara 3ue0 3uando o 1ire. no1a.ente0 fi3ue. a(e8re* e eu ten:a .eno* tri*te9a. E )eo 3ue 1oc7* o rece5a. no Sen:or co. 8rande a(e8ria e :onre. a :o.en* co.o e*te0 )or3ue e(e 3ua*e .orreu )or a.or F cau*a de Cri*to0 arri*cando a 1ida )ara *u)rir a a4uda 3ue 1oc7* no .e )odia. dar. I3M3>N?4J No que &pafrodito estava cansada de servir Paul. &le no era apenas saudade ou agitado para uma mudanLa de traalho ou de cen!rio. Nem era medo do mal que possa acontecer a ele se ele ficasse mais tempo. 's ttulos Paul deuHlhe mostrar que ele era um traalhador fiel, que #amais dei;aria um traalho incompleto e um soldado leal que nunca iria dei;ar o cargo em face do perigo. %as &pafrodito estava com saudades de seus companheiros crentes de Filipos, e estava angustiado porque eles ouviram que ele estava doente. &le no era de todo angustiado com sua prpria condiLo ou emHestar, mas apenas cerca de Filipenses. 7radu" uma forma participial afligidas do adkmonej vero, que refereHse a profunda angRstia, ansiedade ou agitaLo emocional. 7anto %ateus e %arcos usou para descrever a angRstia de $esus como &le orou no $ardim do 1etsPmani. &le se tornou to "triste e angustiado \adkmonein]" que &le clamou a Pedro, 7iago e $oo, "%inha alma est! profundamente triste, a ponto da morte" I%ateus 3>M?AH?@U cf %c 5D.M ??H?DJ. &le orou com agonia to intensa que "seu suor tornouHse como gotas de sangue, caindo sore a terra" I)ucas 33MDDJ. AngRstia &pafrodito no era que e;tremo, mas era, no entanto, muito real e profundo. &le pode, acidentalmente, tornaramHse distrados a ponto de ser menos Rtil para Paulo. *eu coraLo doa, porque ele tinha aprendido que os crentes de Filipos tinha ouvido falar que ele estava doente e estavam preocupados com ele. &le no estava apreensivo sore sua doenLa com risco de vida, mas foi afligido pela sua angRstiaT Asthenej Iestava doenteJ tradu" um vero composto composto pela negativa e sthenos I"forLa"J e significa literalmente "sem forLa". &le foi usado para descrever as fraque"as de diversos tipos e graus variados. *ustantivos relacionados foram utili"ados de fraque"a fsica geral I3 /orntios. 53M54J, em como de fraque"a espiritual I%t 3>MD5J. Paulo mesmo usado asthenej para descrever a fraque"a, por causa do pecado da carne I-m @M?J, da )ei %osaica para produ"ir #ustiLa. %as asthenej foi mais comumente usado de doenLa fsica. Foi usado no Novo 7estamento para descrever doenLas milagrosamente curada por $esus Icf. %arcos >MB>, )ucas DMD4, $oo BM?U 55M3H?J, os discpulos I%t 54M@J, e os apstolos depois de Pentecostes Icf. At =M?AU 5=M53J. 's filipenses tinham oas ra"Yes para estar preocupado com a saRde &pafrodito, porque ele tinha estado doente a ponto de morte. *e no tivesse +eus teve misericrdia dele, ele teria morrido. X interessante notar que, emora ele #! tivesse e;ercido o dom da cura Icf. Atos 3@M@J, Paul evidentemente no us!Hlo para curar &pafrodito, talve" porque a era do miraculosos sinais apostlicos estava quase no fim Icf. 3 7m. DM34J. Quando +eus poupa uma pessoa da morte sempre um refle;o de *ua misericrdia, porque "o sal!rio do pecado a morte" I-m >M3?J e cada ser humano um pecador I-om. ?M3?J. 's dois homens cegos que pediam $esus para restaurar a viso perceeu que sua Rnica esperanLa era atravs da *ua misericrdia. *eu grito inicial, na verdade, foi por misericrdia, no tem cura I%t =M3AJ. +a mesma forma, os de" leprosos primeiro clamar ao *enhor foiM "$esus, %estre, tem misericrdia de ns" I)ucas 5AM53H5?J. +a mesma forma, a mulher canania I%ateus 5BM33J, o homem com o filho demente I%t 5AM5BJ, e os Eartimeu mendigo cego I%arcos 54MDA, )ucas 5@M?=J tudo foi ter com $esus perguntar primeiro por misericrdia. A cura de +eus de &pafrodito no foi apenas do enefcio vio para ele, mas tamm para Paulo, que oserva que +eus teve misericrdia ... no somente dele, mas tamm em mim. $unto com os filipenses, ele teria triste"a sore triste"a e;periente tinha &pafrodito morreu. Paulo no ficaria triste como fa"em os incrdulos, "que no tPm esperanLa" I5 7s. DM5?J, mas sua triste"a pela morte de &pafrodito o que no entanto ter sido real, profundo e duradouro. Apesar da perda pessoal, ele iria e;perimentar, enviandoHlhe de volta, Paul escreveu pra"er, Por isso eu mandeiHo mais ansiosamente para que quando vocP vPHlo novamente, vocP pode se alegrar e posso estar menos preocupado com vocP. 's filipenses no pediu que &pafrodito ser enviado de volta para eles. *eu retorno foi idia de Paulo e foi reali"ada e;clusivamente por sua iniciativa. &le saia que a sua perda seria seu ganho. %as sua felicidade em ter &phaphroditus de volta em sua olsa traria alvio Paulo. 7al o poder not!vel e recompensa do amor altrusta. Paulo, &pafrodito, e os crentes de Filipos eram de fato "da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em esprito, com a intenLo de um propsito," fa"er "nada de egosmo ou vanglria, mas com a humildade de esprito" quanto "um outro como mais importante "do que eles, e" no apenas olhar \ing] para fora \deles] prprios interesses pessoais, mas tamm para os interesses dos outros "IFilipenses 3M3HDJ. Paulo e;ortou os Filipenses desinteressadamente, receeHo, em seguida, no *enhor com toda a alegria. Prosdechomai IreceerJ refereHse a aceitaLo favor!vel e feli". 's fariseus e os escrias usado pe#orativamente de $esus "receer e comer com aqueles que consideram pecadores vil I)ucas 5BM3J. A rai" IdechomaiJ tem a mesma conotaLo. $esus usou para descrever a maneira que os crentes humildes, infantil I%t 5@MBJ, pregadores fiis do &vangelho I%t 54M5DJ, e do prprio evangelho I)ucas @M5?U /f. Atos @M5DU 5AM55J deve ser receido. Prosdechomai descreve como Phoee, a irm de Paulo no *enhor e um rau;iliar de muitos", era para ser receidos pela igre#a em -oma I-omanos 5>M5H3J e como a igre#a em Filipos foi agora para receer os ilustres &pafroditoH no *enhor com toda a alegria. %ais do que isso, os filipenses estavam a deter homens como ele em alta conta, porque ele chegou perto da morte para a ora de /risto, arriscando a sua vida, como ele sacrificialmente procurou completar o que era deficiente, ou se#a, ainda no concludo, no serviLo de Filipos igre#a de Paul. Arriscando tradu" uma forma participial de paraoleuomai, que significa literalmente "#ogar de lado." &la fala de uma arriscando voluntariamente o emHestar e, assim, se e;por ao perigo. &la foi utili"ada algumas ve"es do #ogo, e por essa ra"o que o ttulo desta seLo refereHse a &pafrodito como "o #ogador amoroso." /om total despre"o para seu emH estar prprio, ele sempre colocou sua vida em risco para a ora de /risto . )ogo aps tempos do Novo 7estamento, um grupo de cristos se uniram em uma associaLo que chamaram Paraolani, que significa "os #ogadores." )evando &pafrodito como seu modelo, eles visitaram os prisioneiros e ministrados aos doentes, especialmente aqueles com doenLas transmissveis perigosas quem ningum mais poderia a#udar. &les cora#osamente proclamou o evangelho de $esus /risto onde quer que fossem I^illiam Earcla6, As /artas aos Filipenses, /olossenses e 7essalonicenses \ed rev, )ouisville, Gentuc96M.. ^estminster, 5=AB], B4J. Quando a cidade de /artago, na costa mediterrSnea da Zfrica do Norte, sofreu uma praga grave no ano 3B3, os haitantes pagos eram tanto medo de cont!gio que se recusavam a tocar os corpos dos mortos ainda para enterr!Hlos. /ipriano, ispo da igre#a de l!, levaram os cristos na tarefa !rdua e perigosa de ministrar aos doentes e moriundos e de enterrar os milhares de cad!veres. A influPncia espiritual de que o testemunho silencioso, mas poderoso em seu incrdulos e os vi"inhos hostis, sem dRvida, antigamente era imensur!vel IEarcla6, B4J. 7alve" Paul estava aqui #ogando no &pafrodito nome, que, como mencionado acima, significa "favorecido por Afrodite." Porque ela era a deusa do #ogo, em como do amor, os homens muitas ve"es gritam "&pafrodito", como eles #ogou os dados, na esperanLa de ser favorecido por ela. &m contraste com esses homens, amado irmo Paulo, oper!rio companheiro, e colega soldado estava arriscando sua vida por algo infinitamente mais valioso do que dinheiro. *ua vida de riscos associados, mas no era #ogo. *em reserva, ele poderia sinceramente testemunhar com Paulo que "tudo o que eram ganho para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto. %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto "IFilipenses ?MAH@J. Paulo, 7imteo e &pafrodito havia trPs pessoas muito diferentesM Paulo o lder cora#oso, destemido, 7imoth6 seu assistente, tranquila consagradoU diligentes uma &pafrodito, traalhador por tr!s das cenas. No entanto, todos os trPs manifestaram a caracterstica mais importante de uma vida piedosa lderHum patrimWnio imitando. Dua(idade* 3ue caracteri9a. o* Oerdadeiro* Crente* &'i(i)en*e* 3+1;3- 14 'ina(.ente0 .eu* ir.o*0 a(e8re.;*e no Sen:orG E*cre1er;(:e* de no1o a* .e*.a* coi*a* no = can*ati1o )ara .i. e = u.a *e8urana )ara 1oc7*. Cuidado co. o* ce*0 cuidado co. e**e* 3ue )ratica. o .a(0 cuidado co. a fa(*a circunci*oG Poi* n/* = 3ue *o.o* a circunci*o0 n/* 3ue adora.o* )e(o E*)?rito de #eu*0 3ue no* 8(oria.o* e. Cri*to 2e*u* e no te.o* confiana a(8u.a na carne0 I?M5N?J A oa notcia do perdo e vida eterna o coraLo do Novo 7estamento. %ateus, %arcos, )ucas e $oo registro do ministrio de /risto, que veio para "uscar e salvar o que estava perdido" I)ucas 5=M54J. Atos registra a propagaLo do evangelho em todo o mundo romano. As epstolas desdorar rico conteRdo do evangelho teolgico. &les tamm e;ortar os crentes V santidade pr!tica que o evangelho e;ige. Apocalipse registra o triunfo final do evangelho na consumaLo da histria humana. %as #unto com a apresentaLo do evangelho um tema intimamente relacionado com uma preocupaLo crtica. 7endo claramente estaelecida a verdade do evangelho, os escritores do Novo 7estamento esto preocupados que as pessoas no se engane sore a autenticidade de sua salvaLo. Assim, o Novo 7estamento desafia constantemente crentes professos se e;aminar e se certificar de que sua f genuna. A preocupaLo com a autenticidade de salvaLo foi pela primeira ve" no Novo 7estamento pelo precursor do, %essias $oo Eatista. &m um movimento que parece chocante no nosso dia de "userHfriendl6" aordagens para apresentar o evangelho, $oo cora#osamente enfrentou os falsos crentes de sua pocaM "Quando viu muitos fariseus e saduceus que vinham ao atismo, disseHlhesM "-aLa de voras, quem vos ensinou a fugir da ira vindourah Portanto dar frutos dignos de arrependimento "I%t ?MAH@J. &m uma das passagens mais srias na Elia, $esus advertiu, "Nem todo aquele que me di"M i*enhor, *enhori entrar! no reino dos cus, mas aquele que fa" a vontade de meu Pai que est! nos cus vai entrar. %uitos me diro naquele diaM i*enhor, *enhor, no profeti"amos em teu nome, e em teu nome no e;pulsamos demWnios, e em teu nome no fi"emos muitos milagreshi & ento eu lhes direiM i&u nunca saia que vocPU Afasta de mim, vocP que praticam a iniquidade "I%t AM35H3?J. %ais tarde, $esus reiterou que a advertPncia de uma par!olaM "&is que o semeador saiu a semear e quando semeava, algumas sementes caram V eira do caminho, e vieram as aves ea comeram. 'utras caram em lugares pedregosos, onde no havia muita terra, e logo nasceu, porque no tinha profundidade do solo. %as quando o sol se ergueu, foram queimadas, e porque no tinha rai", secouHse. 'utras caram entre os espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaramHna para fora. & outra caiu em oa terra e deu fruto, um a cem, outro a sessenta e outro trinta. Quem tem ouvidos, ouLa. "I%ateus 5?M?H=J /omo e;plicou a par!ola em particular aos seus discpulos, o seu ponto tornouHse inequivocamente claraHno todos os que responderem ao evangelho so verdadeiramente salvosM "&scuta, portanto, a par!ola do semeador. Quando algum ouve a palavra do reino e no a entende, o %aligno vem e lhe arranca o que foi semeado no seu coraLo. &ste aquele a quem foi semeado V eira da estrada. Aquele a quem foi semeado nos lugares pedregosos, este o homem que ouve a palavra e logo a recee com alegria, ainda que no tem rai" firme em si mesmo, mas apenas tempor!ria, e quando a afliLo ou a perseguiLo por causa da palavra, logo se escandali"a. & aquele a quem foi semeado entre os espinhos, este o homem que ouve a palavra, ea preocupaLo do mundo ea seduLo da rique"a sufocam a palavra, e ela fica infrutfera. & aquele a quem foi semeado em oa terra, este o homem que ouve a palavra ea entendeU que d! fruto e produ", um a cem, outro a sessenta e outro trinta "I%ateus 5?M. 5@H 3?J *imo, o %ago um e;emplo cl!ssico de um crente falso. &le ouviu a proclamaLo de Filipe do evangelho e parecia acreditarM Agora havia um homem chamado *imo, que anteriormente estava praticando magia na cidade e surpreendente o povo de *amaria, di"endo ser algum grande, e todos eles, do menor para o maior, estavam dando atenLo a ele, di"endoM "&ste homem o que chamado o 1rande Poder de +eus. "& eles foram dandoHlhe atenLo, porque ele teve durante muito tempo surpreendeuHlos com suas artes m!gicas. %as, quando creram em Filipe, pregando as oas novas do reino de +eus e do nome de $esus /risto, eles foram ati"ados, tanto homens como mulheres. %esmo o prprio *imo, creram, e depois de ser ati"ado, ele continuou com Felipe, e como ele oservou sinais e grandes milagres acontecendo, ele estava constantemente espantado. IAtos @M=H5?J Por todas as indicaLYes e;teriores de converso de *imo era real. &le fe" uma profisso de f, pulicamente identificado com $esus /risto no atismo, e at mesmo "continuou com Philip" IAtos @M5?J. %as nem tudo era como parecia, como encontro mais tarde com *imo Pedro e $oo revelaM Agora, quando os apstolos em $erusalm ouviram que *amaria receera a palavra de +eus, enviaram l! Pedro e $oo, que desceu e orou para que eles pudessem receer o &sprito *anto. Para &le ainda no tinha cado sore nenhum deles, pois eles haviam apenas sido ati"ados em nome do *enhor $esus. &nto eles comeLaram colocando suas mos sore eles, e eles receeram o &sprito *anto. Agora, quando *imo viu que o &sprito foi concedido atravs da imposiLo das mos dos apstolos, ofereceuHlhes dinheiro, di"endoM "+P a esta autoridade para mim tamm, para que todos a quem eu impuser as mos recea o &sprito *anto. "%as Pedro disseHlheM" Que sua prata perecer com vocP, porque vocP pensou que poderia oter o dom de +eus com dinheiroT CocP no tem nenhuma parte ou porLo nesta matria, para o seu coraLo no reto diante de +eus. Portanto se arrepender dessa maldade de vocPs, e roga ao *enhor que, se possvel, a intenLo do seu coraLo pode ser perdoado. Pois ve#o que vocP est! no fel da amargura e do cativeiro da iniquidade. "%as *imon respondeu, e disseM" 're ao *enhor para meHvos, portanto, nada de que o que vocP disse pode vir em cima de mim. "IAtos @M5DH3DJ 7ragicamente, at mesmo pedido de *imo Pedro que re"em por ele no revelar um coraLo arrependido. &le no estava uscando o perdo Iou ele teria orado por ele mesmoJ, mas apenas o alvio das consequPncias temporais de seu pecado. (gre#a primitiva tradiLo *imon nomes como o fundador do que mais tarde se tornou o gnosticismo, e relata sua afirmaLo lasfema V divindade I$' 0arold Ero:n, 0eresias \1arden /it6, N,M +ouleda6, 5=@D], B4J. 's escritores das epstolas tamm alertou as pessoas para no ser enganado sore a realidade de sua salvaLo. Paulo e;ortou os /orntios, "7estHse para ver se vocP est! na f, e;aminarHseT 'u vocP no reconhece isso sore si mesmos, que $esus /risto est! em vs, a menos que de fato vocP falhar no teste "I3 /orntios 5?MBU... /f 5 /or 55M3@Jh. &le advertiu seu amado filho na f 7imteo sore os "sustentando uma forma de piedade, emora tenham negado o seu poder" I3 7m ?MB.J. &screvendo para um outro #ovem pastor, 7ito, Paulo advertiu de pessoas que "professam conhecer a +eus, mas pelas suas oras o negam, sendo aomin!veis e desoedientes e sem valor para qualquer oa ora" I7ito 5M5>J. $udas escreveu sore "pessoas mpias \na (gre#a] que transformam a graLa de nosso +eus em liertinagem e negam o nosso Rnico *oerano e *enhor, $esus /risto" I$udas DJ. ' *enhor $esus /risto advertiu a igre#a apstata de )aodiciaM "Porque s morno, e nem frio nem quente, vou vomitarHte da minha oca" IAp ?M5>J. Amos $ames Icf. 5M3H 53, 5?H5@, 5=H3A, 3M5H5?, 5DH3>U ?M5H53, 5?H5@U DM5H53, 5?H5AU B M5H55, 5?H5@J e 5 $oo Icf. 5M>U 3M?HD, =H55, 5BH5AU ?M?H54, 5?H5B, 5@, 5=, 3?H3D U DMAH@U BM3J marcas lista de genuna f salvfica. (nfeli"mente, apesar dos avisos claros das &scrituras, muitos so enganados sore a sua verdadeira condiLo espiritual. &mora eles pensam que esto no caminho estreito que leva ao cu, eles so realmente no caminho largo que condu" ao inferno. &les aseiam sua falsa seguranLa de salvaLo de uma srie de provas que, na realidade no provam nada. IPara uma discusso mais ampla de provas falsas de salvaLo, ver %atthe: %ead, ' Quase /risto +escoerto \-eprintU Eeaver Falls, na PensilvSniaM *oli +eo 1loria, sd]U 1ardiner *pring, os traLos que distinguem do car!ter cristo \-eprintU Phillipsurg, N$ M Presiteriana e -eformada, sd]U $ohn %acArthur, ' &vangelho *egundo $esus \rev ed, 1rand -apidsM.. Fondervan, 5==D]U $ohn %acArthur, oras a fM ' &vangelho *egundo os Apstolos \+allasM ^ord, 5==?]. J %uitas pessoas descansar a sua esperanLa de salvaLo em um evento passado. &les podem ter orado para receer /risto como uma crianLa, avanLou em resposta a uma chamada de altar, assinaram uma carta, ou um compromisso em um retiro. `s ve"es, pessoas emHintencionadas incentivar essas falsas esperanLas, oferecendo o que se pode chamar &les apresentam o seguinte silogismo aparentemente plausvel para aqueles que re"am para receer a /risto "garantia silogstica."M "$oo 5M53 di" que" todos quantos o receeram, aos deuHlhes o direito de se tornarem filhos de +eus, mesmo para aqueles que crPem no seu nome ", vocP s receeu a /risto, por isso vocP se tornou um filho de +eus" (nfeli"mente, esse silogismo s verdade se a premissa menor I"vocP. /risto acaa de receer "J verdadeira. & esse o ponto em questo. /omo oservado anteriormente, $esus ensinou na par!ola dos solos que uma profisso de f infrutfera no prova nada. A f genuna inevitavelmente produ"ir transformaLYes na vida de uma pessoa, a f falsa ou mortos no vontade Icf. 7iago 3M5DH3>J. &scritura nada aponta as pessoas de volta para uma e;periPncia de converso para validar a sua salvaLo, a questo uma vida transformada. *imo, o %ago no s fe" uma profisso de f, mas tamm foi ati"ado e continuou com Felipe por um tempo. No entanto, como sua conduta indica ainda, que ele nunca foi salvo IAtos @M35H 3?J. 8m segundo no prova da f salvadora uma vida superficialmente moral. X certamente verdade que a nova nature"a rompe o padro de constante pecado Icf. 5 $oo ?M=J, e que todos os cristos devem viver uma vida de crescente pure"a moral Icf. %t BMD@U. 5 Pedro 5M5D H 5>J. ' inverso no verdadeiro, no entanto, todos os que vivem a vida e;teriormente morais no forem resgatados. %uitos incrdulos so honestos, generosos, e procuram viver de acordo com padrYes ticos elevados. 7al comportamento louv!vel, mas no di" nada sore o seu estado espiritual. Pode impressionar "homem" que "olha para o e;terior," mas no vai enganar "o *enhor", que "olha para o coraLo" I5 *am 5>MAU... /f Pv 35M3J. $esus denunciou severamente os lderes mais e;teriormente morais religiosos de *eus diasM "Ai de vs, escrias e fariseus, hipcritasT Para sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente esto cheios de ossos de mortos e de toda imundcia. &nto vocP tamm e;teriormente pareceis #ustos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqfidade "I%ateus 3?M3AH3@J. Pessoas no salvas podem se comportar de acordo com padrYes morais, por muitas ra"Yes. Alguns o fa"em porque tPm medo de +eus. 'utros sentem a presso dos colegas para se conformar com os padrYes e e;pectativas de seu grupo de pares. As crianLas muitas ve"es levam vidas morais para agradar seus pais e evitar a puniLo. & o mais tr!gico de tudo, muitas pessoas acreditam que viver uma vida moral vai usc!Hlos ao cu. *e#a qual for a motivaLo, moralidade e;terna no salva ningum, uma ve" que aos olhos de +eus "todos ns somos como o imundo, e todas as nossas oas oras so como uma roupa su#a, e todos ns murcharo como uma folha, e as nossas iniqfidades, como o vento nos arreatam "I(s >DM>J, e" pelas oras da lei nenhuma carne ser! #ustificada diante dele "I-om. ?M34U. /f. 1l 3M5>J. ' e;emplo do #ovem rico mostra que viver uma vida moral no pode salvar ningum. &le alegou ter mantido Ipelo menos aparentementeJ os +e" %andamentos I%ateus 5=M34J. %as a sua pergunta a $esusM "%estre, que coisa oa que devo fa"er para que eu possa oter a vida eternah" I%t 5=M5>J, revela que saia que ele no tenha a vida eterna. /oment!rios *tephen /harnoc9, A opinio de ganhar a vida eterna pela oservaLo de fora da lei, vai aparecer muito insatisfatria para uma consciPncia inquisidora. &ste governante afirmou, e certamente se confiantemente crer, que ele havia cumprido a lei Iv. 34JM "7udo isso tenho oservado desde a minha #uventude," ainda no tinha nenhuma satisfaLo completa em sua prpria consciPnciaU sua misgave coraLo, e comeLou em cima de alguns sentimentos dentro de si, que algo mais era necess!rio, e que ele havia feito pode ser muito fraco, muito curta para filmar loqueio do cu para ele. & a esse propsito, ele vem para /risto, para receer instruLYes para o remendarHse de tudo que estava com defeito. IA e;istPncia e atriutos de +eus \-eprintU 1rand -apidsM Ea9er, 5=A=], 3M353J &sse fato foi confirmado por sua recusa em seguir $esus I%t 5=M35H 3>J. 'utro equvoco comum que um mero conhecimento dos fatos do evangelho uma evidPncia da salvaLo. %as, mesmo "os demWnios crPem \a verdade], e tremem" I7iago 3M5=J. %uitas pessoas saem a verdade do evangelho, mas permanecem sem perdo e so condenaLo eterna. 7elogos lierais tPm muitas ve"es detalhada conhecimento das verdades da &scritura, mas critic!Hlos e se recusam a acreditar neles. ' escritor de 0ereus di" de tais pessoas, "A palavra que ouviram no lhes aproveitou, porque no estava unida pela f naqueles que a ouviram" I0 DM3J. Ningum, claro, pode ser salvo a menos que ele conhece os fatos do evangelho, que +eus santo, que ele um pecador por quem /risto morreu uma morte sustitutiva na cru", e que a salvaLo unicamente pela graLa mediante a f. %as mero assentimento intelectual a essas verdades no igual f salvadora, que inclui confianLa e compromisso. Para saer a verdade, mas se recusam a agir sore ela apenas resulta em maior condenaLo I)ucas 53MDAHD@J, e no a salvaLo. 's escrias religiosos e morais e fariseus, depois de oservar a vida de /risto, ouviHlo falar, e vendo os *eus milagres, concluiu que $esus "e;pulsa os demWnios s por Eel"eu o governante dos demWnios" I%t 53M3DJ. +esde que tinham delieradamente se recusou a acreditar na verdade, $esus declarou a respeito delesM "Por isso vos digo que, qualquer pecado e lasfPmia sero perdoados pessoas, mas a lasfPmia contra o &sprito no ser! perdoada. Quem disser uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe ser! perdoado, mas quem falar contra o &sprito *anto, no lhe ser! perdoado, nem neste mundo nem no porvir "I%ateus 53M?5H?3 J. 's escrias e fariseus ouviram a verdade, mas eles o re#eitaram e foram condenados eternamente. /omo os escrias e fariseus, $udas viu os milagres de $esus e ouviu a *ua pregaLo. %as, apesar de trPs anos em sua presenLa, ele tamm re#eitou a verdade, traiu $esus, e est! perdido para sempre. ' escritor de 0ereus tamm alertou sore falsos crentes apstatasM Pois, no caso daqueles que uma ve" foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do &sprito *anto, e provaram a oa palavra de +eus e os poderes do mundo vindouro, e depois se afastaram , impossvel renov!Hlos novamente para arrependimento, visto que de novo crucificando para si mesmos o Filho de +eus e coloc!Hlo para arir vergonha. I0ereus >MDH>J Nem a prova de atividade religiosa da salvaLo. %uitos dos que esto no caminho largo que condu" ao inferno fielmente V igre#a, so ati"ados, a comunho, e participar dos outros rituais de sua igre#a. "%anter a aparPncia de piedade, emora tenham negado o seu poder" I3 7m ?MB.J, &sto tragicamente enganados a pensar que sua atividade religiosa prova que eles so salvos. &les so como os apstatas de (srael, de quem +eus declarouM "&ste povo se apro;ima com suas palavras e me honra com seu serviLo de ordo, mas eles removem seus coraLYes longe de mim, e sua reverPncia para mim consiste em tradiLo aprendidas de cor" I(saas 3=M5?U /f. B@M5HDJ. As virgens loucas da par!ola de $esus representam essas pessoas. &mora na aparPncia eles no eram diferentes das virgens prudentes Ique representam os remidosJ, eles realmente representam pessoas no regeneradas, que no estar! pronto para o retorno de /risto I%t. 3BM5H5?J. Ananias e *afira parecia no ser diferente dos outros memros da igre#a de $erusalm, at que sua ganSncia ea hipocrisia eram desmascarados IAtos BM5H 55J. ' *enhor $esus /risto declarou V igre#a de *ardes, "/onheLo as tuas orasM tens fama de estar vivo, mas est!s morto" IAp ?M5 NC(J. 8ma forma e;terna da religio sem a realidade para dentro da salvaLo resultar! em condenaLo eterna. A Rltima prova no de salvaLo o serviLo em nome de /risto. X uma dura realidade que muitos que pregam o evangelho no so salvos. %esmo $udas, o filho da perdiLo I$oo >MA4HA5U 5AM53J, pregou o evangelho I%ateus 54MDHAJ. "%uitos \essas pessoas] diro \$esus] naquele diaM i*enhor, *enhor, no profeti"amos ns em teu nome, e em teu nome no e;pulsamos demWnios, e em teu nome no fi"emos muitos milagreshi & ento \&le ] lhes direiM Nunca vos conheciU apartaiHvos de mim, vs que praticais a iniqfidade "I%t AM33H3?J. &m Filipenses ?M5H? Paulo acrescenta que o ensino lico sore a questo da distinLo entre a f genuna e falso. 7anto por implicaLo e e;plicitamente, ele apresenta cinco qualidades de verdadeiros crentesM eles se rego"i#am no *enhor, o discernimento e;erccio, a adoraLo no &sprito, glria em /risto $esus, e no confiamos na carne. C&-+A+&(-'* /-&N7&* A)&1-A-&( N' *&N0'- 'ina(.ente0 .eu* ir.o*0 a(e8re.;*e no Sen:orG I?M5aJ Finalmente Ipara loiponJ melhor tradu"ida como "alm disso", "assim, ento," ou "agora ento." X uma palavra de transiLo no, a concluso, uma ve" que metade dos Filipenses segue. $o6 um tema importante, tanto em Fl Icf. 5MD, 5@, 3B, 3M3, 5AH5@, 3@H3=U DM5, D, 54J e no resto do N7, onde ela aparece em sua sustantivo e formas verais cerca de 5B4 ve"es. Aqui, como em DMD, 54 Icf. )ucas 5MDAJ, Paul liga para alegrar um relacionamento, comandando os crentes a se alegrar no *enhor. A esfera em que a alegria e;iste na sua relaLo com o *enhor $esus /risto. A alegria de que Paulo escreve no o mesmo que a felicidade Ia palavra relacionada ao "acaso" pra"oJ, o sentimento de alegria associada com eventos favor!veis. Na verdade, a alegria persiste em face da fraque"a, dor, sofrimento, at mesmo a morte Icf. 7iago 5M3J. Alegria lica produ" uma profunda confianLa no futuro que se aseia na confianLa no propsito de +eus e poder. (sso resulta na ausPncia de qualquer medo final, uma ve" que a relaLo em que se aseia eterna e inaal!vel I*l 5>M55U. $ohn 5>M33J. Nem uma emoLo humana produ"idaU que os comandos de Paulo mostra que alegria um ato da vontade em escolher oedecer a +eus. ' resultado uma emoLo sorenatural produ"ido, fruto de andar no &sprito I-m 5DM5AU 1al BM33.J. Assim, rego"i#andoHse marcas de verdadeiros crentes Icf. Pss =M5DU. 5?MBU ?3M55U ??M5, 35U ?BM=U D4M5>U B5M53U A4MD, )ucas 54M34U $oo 5BM55U 5AM5?, -m 5BM5?U. 5 7essalonicenses BM5>J.. C&-+A+&(-'* /-&N7&* P-A7(/A% ' +(*/&-N(%&N7' E*cre1er;(:e* de no1o a* .e*.a* coi*a* no = can*ati1o )ara .i. e = u.a *e8urana )ara 1oc7*. Cuidado co. o* ce*0 cuidado co. e**e* 3ue )ratica. o .a(0 cuidado co. a fa(*a circunci*oG I?M5N3J +epois de comandar os filipenses a alegrarHse, Paulo se volta para o seu pr;imo tema importante na epstola. *ua advertPncia forte e direto implica uma outra marca distintiva dos verdadeiros crentesM a sua capacidade de discernir. Ningum pode ser salvo, que no entende as verdades fundamentais do evangelho I-m >M5AU 54M5D, 5AJ. %as desde que o discernimento, como a f, precisa crescer e amadurecer, pastores e presteros devem alertar a igre#a de falsos mestres I&f DM55H5DJ. Assim, para Paulo a escrever as mesmas coisas de novo no era prolema para ele, porque era uma salvaguarda necess!ria para a Filipenses. 's falsos mestres, anunciando a salvaLo atravs do ritual, o legalismo cerimWnia, e, representa uma sria ameaLa para eles. *alvaguarda IasphalksJ significa, literalmente, para no tropeLar, tropeLar, ou ser derruado. Paul advertiu fielmente os filipenses para que eles no tropeLar Icf. Atos 34M?5J. A frase para escrever as mesmas coisas novamente indica que Paulo est! prestes a elaorar sore algo que ele tenha mencionado anteriormente. ' apstolo, sem dRvida, tem em mente a sua e;ortaLo em 5M3AH3@M /ondu"irHse de um modo digno do evangelho de /risto, de modo que se eu vir vPHlo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de vocPs que estais firmes num s esprito, com uma mente lutando #untos pela f do evangelhoU em nada alarmado com o seu advers!rio, que um sinal de destruiLo para eles, mas de salvaLo para vocP, e que tamm da parte de +eus. Nesta passagem, Paulo disse aos filipenses no devem se alarmar com os seus advers!riosU na presente passagem, ele di"Hlhes como reconhecPHlos. &le descreve esses falsos mestres que se opunham ao evangelho por meio de trPs termos, cada um introdu"ido por uma forma imperativa do vero lepj IcuidadoJ. Paulo primeiro descreve os falsos mestres como ces. Ao contr!rio dos ces de estimaLo I9unarionJ descritos em %ateus 5BM3>H3A, Guon IcesJ refereHse aos catadores selvagens que assolaram cidades antigas. &sses canalhas vagavam em andos, alimentandoHse de li;o I&;. 33M?5U 5 -eis 5DM55U 5>MDU 35M3?H3DJ e, ocasionalmente, atacar seres humanos. Foram despre"ados, e "co" era frequentemente usado como um termo depreciativo Icf. +t 3?M5@U 5 *m 5AMD?, 3DM5DU 3 *am =M@U 5>M=U 3 -eis @...M 5?U. *l 33M5>U -ev. 33M5BJ. +e fato, os #udeus nos tempos licos comumente chamado com despre"o para os gentios como ces. *urpreendentemente Paulo, um #udeu, chamou a estes #udeus Iver a discusso aai;oJ ces falsos professores. &le advertiu os filipenses a tomar cuidado com aqueles que chamam outros ces, mas na realidade so cesHse. A descriLo do apstolo montagem. *o ces imundos e su#osh Assim so os falsos mestres. *o ces fero"es e perigosos, e devem ser evitadosh Assim so os falsos mestres. Assim so todos aqueles que ensinam a salvaLo pelas oras. As palavras de Paulo parecem duras e sem amor no actual clima de tolerSncia e diversidade. %esmo muitos na igre#a consider!Hlo sem amor e de diviso de apontar o erro doutrin!rio. No entanto, verdade e amor no so mutuamente e;clusivas, e os crentes so chamados a amos I&f. DM5BJ, em como ao discernimento Icf. $ohn %acArthur, Faith -ec9lessM Quando a (gre#a perde a sua vontade de +iscernir \^heaton, (llinois M /ross:a6, 5==DJ. A &scritura ensina que a salvaLo pela graLa somente atravs da f I&f 3M@H=J. Aqueles que ensinam o contr!rio so vora"es, loos selvagens I%ateus AM5B, Atos 34M3=J, provedores de doutrinas de demWnios I5. 7im DM5J, que as pessoas usher na estrada ampla para o inferno I%t AM5? J. Pastores e presteros devem advertir seus reanhos contra eles. Qualquer desvio da verdadeira doutrina de /risto deve ser evitado I3 $oo =H55J. &mora os falsos mestres se orgulhavam de sua #ustiLa supostamente, eles estavam em maus oreiros realidade. Normalmente, os envolvidos na e;ternos, rituais, religiYes cerimoniais verHse como fa"endo +eus om e agrad!vel. ' prprio Paulo foi uma ve" orgulhoso de "avanLar no #udasmo ultrapassava a muitos dos contemporSneos de \sua] entre compatriotas \sua], sendo mais e;tremamente "eloso \sua] tradiLYes ancestrais" I1l 5M5DJ. +epois de sua converso, o apstolo perceeu que todas as suas oas oras eram inRteisM "7udo para mim era lucro, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto. %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto "IFilipenses ?MAH@J. &m ve" de ver a si mesmo como fa"er o em aos olhos de +eus, Paulo, no final de seu ministrio, senti que ele era de fato o lugar dos pecadores I5 7m. 5M5BH5>J. *omente os crentes controlados pelo &sprito *anto pode fa"er verdadeiras oas oras I&f 3M54U /ol. 5M54U. 3 7imteo 3M35U ?M5A, 7ito 3M5DJ. 's incrdulos podem fa"er coisas ruins por ra"Yes ruins. &les tamm podem fa"er coisas oas, mas s por orgulho egosta, no para a glria de +eus. *omente os redimidos pode fa"er oas aLYes motivadas por um dese#o de glorificar a +eus. 's falsos mestres que assola os filipenses se viam como agradar a +eus, ganhando seu favor Ie sua salvaLoJ atravs de seu "elo pela lei. %as Paulo e;pWs para os traalhadores orgulhosas maus que eram. +escrevendoHos como a circunciso falsa, Paulo claramente identificados esses falsos mestres como seus advers!rios perenes, os #udai"antes. &sses #udeus legalistas negado o evangelho da graLa, ensinando que a circunciso e guardar a )ei de %oiss eram necess!rias para a salvaLo IAtos 5BM5J. ' /onclio de $erusalm condenou os seus ensinamentos herticos IAtos 5BM5H 3=J, assim como Paul Ipor e;emplo, 1al 5M>H=U 3M5>H35U ?M3H5D, 33H3BU BM5 H. D, 55H5DJ. A salvaLo pela graLa somente atravs da f. A circunciso tem sido sempre essencial para o povo #udeu, uma ve" que a marca distintiva da alianLa de +eus com o seu antepassado, Arao I1n 5AM55, Atos AM@J. 7o de perto que eles se identificam com a circunciso que se refere a #udeus como a circunciso ou os circuncidados IAtos 54MDBU -om 5BM4@UU 55M3.. 1al 3MAU &f 3M55U. /ol. ? M 55, DM55U gentios 7ito 5M54J, e como a incircunciso ou os incircuncisos I$" 5DM?, 5BM5@U 5 *m 5DM>U 5AM3>U ?5MD, 3 *am. . 5M34U Atos 55M?U 1al 3MAH=U &f 3M55U. /olossenses ?M55J. &m oediPncia ao mandamento de +eus, todo menino #udeu era Ie J circuncidado ao oitavo dia aps seu nascimento I1n 5AM53U. )ev 53M?J. A circunciso foi to significativa que no circuncisados homens #udeus estavam a ser cortado da comunidade da alianLa I1n 5AM5DJ. &mora a circunciso tem, atravs dos sculos, desde proteLo contra algumas doenLas, que no era o propsito principal de +eus em ordenarHlo. /ircunciso graficamente ilustrada depravaLo do homem, que se manifesta em nenhum lugar mais do que no ato procriador, porque ento que a nature"a do pecado passada para uma nova geraLo I*l B5MBU B@M?J. A circunciso era um smolo, retratando a necessidade do homem de ser purificados do pecado, a rai" mais profunda do seu ser. ' derramamento de sangue envolvido no ato fsico da circunciso poderia simoli"ar a necessidade de um sacrifcio para reali"ar essa limpe"a. /omo o atismo na Nova AlianLa, a circunciso era para refletir uma realidade interior. +eus ordenou aos israelitasM "/ircuncidaiHvos ao *enhor e remover os prepRcios do vosso coraLo" I$r DMDU. /f =M3>U. )ev 3>MD5U +t 54M5>U. ?4M>, &". DDMA, =J. (nfeli"mente, pela circunciso Paulo do dia tinhaHse tornado um mero ritual e;terior, destitudo de seu significado espiritual a que se destinaM Pois de fato a circunciso tem valor se vocP praticar a lei, mas se vocP um transgressor da lei, a tua circunciso se tornou incircunciso. Portanto, se o homem no circuncidado mantm as e;igPncias da )ei, no ser! a sua incircunciso ser considerada como circuncisoh & aquele que fisicamente incircuncisos, se ele continuar a )ei, ele no vai #ulg!Hlo que apesar de ter a letra da lei e circunciso s transgressor da leih Porque no #udeu quem o apenas e;teriormente, nem circunciso a que o e;teriormente na carne. %as ele um #udeu que interiormente, e circunciso a que que do coraLo, pelo &sprito, no pela letra, eo seu louvor no de homens, mas de +eus. I-m 3M3BH3=J ' povo #udeu "elosamente oservada e;teriores cerimWnias religiosas, mas seu coraLo havia se tornado to separou de +eus que a sua "circunciso \tinha] tornado em incircunciso." &m outras palavras, o smolo isolado da realidade no tem sentido. &m seguida, Paulo acrescentouM "Aquele que est! fisicamente incircuncisos, se ele continuar a )ei, ele no vai #ulg!Hlo que apesar de ter a letra da lei e circunciso s transgressor da leih" +eus, o apstolo declarou, prefere no circuncidados, mas oediente gentios para #udeus circuncidados, mas desoediente. 7rue "a circunciso o que do coraLo, pelo &sprito." No ritual noHcircunciso, atismo, comunho, ou qualquer outro, pode transformar o coraLo. & apenas aqueles com coraLYes transformados podem agradar a +eus. 's #udai"antes se viam como consagrado a +eus, ea sua circunciso como emlem!tico dessa realidade. %as a deles era uma circunciso falso. Gatatomk Icircunciso falseJ significa literalmente "mutilaLo", a *eptuaginta Ia traduLo grega do Antigo 7estamentoJ usou o vero relacionado 9atatemnj para descrever religioso pago mutilaLo em )evtico 35MB e 5 -eis 5@M3@. (ndiciamento do apstolo dos #udai"antes chocante. Porque no reflete um coraLo limpo, sua circunciso foi to sem sentido quanto a mutilaLo ritual nas religiYes pags. &m 1!latas BM53 Paulo e;pressa esta verdade muito ainda maisM "&u gostaria que aqueles que esto incomodando vocP ainda se mutilam." Apo9optj I"mutilam"J um termo ainda mais forte do que 9atatomk. No seu 7estamento usa outra Nova tradu"ida como "cortar" ou "cortar" I%arcos =MD?, DBU $oo 5@M54, 3>U Atos 3AM?3J. %as, em e;traHlica literatura grega, apo9optj tamm foi usado de castraLo I^alter Eauer, ^illiam F. Arndt e F. ^ilur 1ingrich, um l;ico 1regoH(nglPs do Novo 7estamento e literatura crist 'utros precoce \/hicagoM. 8niv of /hicago , 5=A=], =?J, e que o sentido em que Paulo usou em 1!latas. Ponto do apstolo que, se os #udai"antes acreditavam que o mero ritual da circunciso fora agrada a +eus, por que no tomar essa devoLo ao seu e;tremo Rltimo e castrarHseh A circunciso Iou qualquer ritual ou cerimWnia e;ternaJ tem sentido se no reflete um coraLo transformado. Aqueles que ensinam o contr!rio no so pessoas louv!veis religiosos fa"endo seu melhor para agradar a +eus. &les so fornecedores de doutrinas de demWnios I5 7m. DM5J, que detPm "a uma forma de piedade, emora tenham negado o seu poder" I3 7m. ?MBJ. 's crentes devem "evitar tais homens" I3 7m ?MB.J. Ao contr!rio dos #udai"antes, o 9atatomk, a circunciso falsa, os crentes so a peritomk, a verdadeira circunciso. &les tPm uma purificaLo interior espiritual, no uma marca de sentido para fora. 7rPs qualidades e;plcitas no versculo ? identificar crentes como a verdadeira circunciso C&-+A+&(-'* /-&N7&* A+'-A% N' &*Pm-(7' n/* 3ue adora.o* )e(o E*)?rito de #eu* I?M?aJ A primeira qualidade de um crente genuno um coraLo que transorda com a adoraLo. A origem desse culto sorenatural, porque o &sprito de +eus gera. 7rataHse de adoraLo e louvor a +eus, e transcende rituais e;ternos ou cerimWnias. 's seres humanos so adoradores inveterados. %as adorar solicitado pela cultura, tradiLo culpa, medo, dese#o de aceitaLo e popularidade, ou para ganhar PnLos, inaceit!vel a +eus. A haitaLo &sprito *anto pede adoraLo verdadeira e aceit!vel por amor do *enhor. 8ma ve" que &le haita somente os cristos I-m @M=J, s eles podem verdadeiramente adorar seu *alvador. Falando a uma mulher samaritana I$oo DM5H3>J, $esus claramente definida a verdadeira adoraLo e aceit!vel. /hocado com a sua e;posiLo onisciente de sua vida dissoluta Ivv. 5>H5@J, ela tentou mudar de assuntoM "*enhor, ve#o que s profeta. Nossos pais adoraram neste monte, e vocPs di"em que em $erusalm o lugar onde se deve adorar "Ivv. 5=H34J. &m resposta, $esus declarouM "%ulher, crPHme, uma hora vem, quando nem neste monte nem em $erusalm adorareis o Pai" Iv. 35J. A verdadeira adoraLo acontece no coraLo, e no em um local sagrado. ' *enhor revelou ento uma segunda verdade sore a verdadeira adoraLoM "Cs adorais o que no sei, ns adoramos o que conhecemos, porque a salvaLo vem dos #udeus" Iv. 33J. AdoraLo aceit!vel aseado nas verdades da salvaLo revelado nas &scrituras, que foram dadas ao povo #udeu I-m ?M3J. No para ser reali"ada de acordo com os caprichos dos adoradores. &nto $esus deu a definiLo mais clara de adoraLo em todas as &scriturasM "%as vem a hora, e agora , quando os verdadeiros adoradores adoraro o Pai em esprito e verdade, pois so estes que o Pai procura para seus adoradores. +eus esprito, e aqueles que o adoram o adorem em esprito e verdade "Ivv. 3?H3DJ. A frase repetida duas ve"es "em esprito e verdade", define a essPncia da verdadeira adoraLo. +eus salva os crentes para ador!H)o. *o esses "verdadeiros adoradores \que] adoraro o Pai em esprito e em verdade" que "o Pai procura para seus adoradores." 's verdadeiros cristos so aqueles que adoram a +eus de coraLo, em oediPncia V *ua Palavra. No *almo 3=M3 +avi e;ortaM "7riutai ao *enhor a glria devida ao *eu nome, adorai o *enhor vestidos de tra#es santos." *almo =BM> acrescentaM "Cinde, adoremos e prostremoHnos, vamos nos a#oelhar diante do *enhor . nosso /riador "A adoraLo mais elevado dever da humanidadeU nas palavras do /atecismo %enor de ^estminster," ' fim principal do homem glorificar a +eus e go"!Hlo para sempre ". )atreuo IadoraLoJ poderia ser melhor tradu"ida como "para prestar um serviLo espiritual e respeitosa". A verdadeira adoraLo vai alm de louvar a +eus, cantando hinos, ou participar de um culto de adoraLo. A essPncia da adoraLo viver uma vida de serviLo oediente a +eus. "No negligencie fa"endo o em e partilha", recomenda o escritor aos 0ereus, "porque com tais sacrifcios +eus se agrada" I0 5?M5>J. A verdadeira adoraLo envolve cada aspecto da vida. C!rias caractersticas marcam os verdadeiros adoradores. Primeiro, eles amam a +eus. (sso est! em contraste gritante com os incrdulos, que o odeiam. $esus declarou em $oo AMA, "' mundo no vos pode odiar, mas ele me odeia, porque dele testifico que as suas oras eram m!s." &m -omanos 5M?4 Paulo descreve os incrdulos como "inimigos de +eus" Icf. Nm . 54M?BU +t AM54U. 3 /rWnicas 5=M3U.. *l @5M5B, $oo 5BM3?H3DJ, enquanto em -omanos @MA, o apstolo ressalta que "a mentalidade da carne hostil para com +eus. "amor dos cristos a +eus nunca vai ser perfeito neste mundo, mas estar! sempre l!. Porque os verdadeiros adoradores amam a +eus, eles encontram nele sua fonte de alegria e pra"er. &les reconhecem que "a alegria do *enhor a forLa \deles]" INeemias @M54J. &les "cantam de alegria no *enhor" I*l ??M5U. /f Pss @DM3U. =3MDU =BM5U =@MDJ, porque eles esto cheios ", com a alegria do &sprito *anto" I5 7essalonicenses 5M>U. cf -om 5DM5A..J. /omo o salmista, que encontram em "+eus \seu] grande alegria" I*l D?MDJ. Cerdadeiro adoradores "pra"er de reverenciar nome \dele]" INeemias 5M55J, e atender a e;ortaLo de +avi, "+eleitaHte tamm no *enhor" I*l ?AMDJ. A contemplaLo da glria ea ma#estade de +eus e que &le tem feito em suas vidas, a sua suprema alegria e pra"er. 's verdadeiros adoradores tamm tPm uma relaLo de confianLa confiante em +eus que produ" pa". Que a pa" no se aseia em suas circunstSncias, mas em sua relaLo com +eus. &les podem e;clamar com os salmistasM "/omo suspira a corLa pelas rieiros de !gua, assim suspira a minha alma por ti, +eus" I*almo D3M5J, e "Quem mais tenho eu no cu seno a 7ih & alm de ti, no dese#o nada na terra "I*l A?M3BJ. &sta "pa" de +eus, que e;cede todo o entendimento" IFp DMAJ vem apenas para aqueles que "procuram primeiro o seu reino ea sua #ustiLa" I%t >M??J. A verdadeira adoraLo est! no poder do &sprito de +eus, porque somente &le pode produ"ir o amor, alegria e pa" que caracteri"am os verdadeiros adoradores Icf. 1al. BM33J. Aqueles que adoram na carne "apro;imarHse com suas palavras e honra \+eus] com o seu serviLo de ordo, mas eles removem seus coraLYes longe de \ele], e sua reverPncia por \ele] composto por tradiLo aprendidas de cor" I(s 3=M5?J. 's verdadeiros adoradores so dedicados a +eus, &le no tem rival para o seu afeto. "Adoram o *enhor \seu] +eus e serviH)o somente" I%t DM54J, saendo que &le "no vai dar \*eu] glria para outro" I(saas D3M@U D@M55J. &les afirmam declaraLo de $esus que "aquele que ama seu pai ou sua me mais que a mim no digno de mim, e quem ama o filho ou filha mais do que a mim no digno de mim" I%t 54M?AJ. *egurando nada de volta, eles "presente corpos \seu] um sacrifcio vivo e santo e agrad!vel a +eus, que \seu] culto racional" I-m 53M5J. 's verdadeiros cristos no so simplesmente marcado por freqfentar a igre#a ou de e;ecutar tarefas religiosas, mas por um coraLo adorer '* C&-+A+&(-'* A+'-A+'-&* *& 1)'-(A% &% /-(*7' $&*8* 3ue no* 8(oria.o* e. Cri*to 2e*u* I?M?bJ Gauchaomai IglriaJ descreve ostentando com alegria e;ultante sore o que uma pessoa mais motivo de orgulho. X um termo favorito de PauloU ?B de seus trinta e sete apariLYes no Novo 7estamento so em suas epstolas. &le pode ser usado em um sentido negativo para descrever orgulhoso, ostentando inadequado I-om por e;emplo, 3M5A, 3?U.. 1al >M5?J. Gauchaomai tamm usado, no entanto, para descrever a alegria dos crentes em /risto e;ultando Ipor e;emplo, -m BM3, 55U. 5 /orntios 5M?5U.. 1al >M5DJ, como aqui. 's verdadeiros cristos dar o crdito por tudo o que somos e temos para o *enhor $esus /risto. /om Paul eles declaramM "Pela graLa de +eus sou o que sou" I5 /orntios 5BM54U... /f Fil ?M@H=J e "Por isso, em /risto $esus eu encontrei motivo para #actSncia em coisas relativas a +eus "I-om. 5BM5AJ. &les oedecem a ordem lica "Aquele que se gloria, glorie no *enhor" I5 /or 5M?5U. 3 /orntios 54M5AU. /f Pss 34MAU.. ?DM3U $eremias =M3?H3D. U 1al >M5DJ.. &m contraste, falsos crentes "vangloriar segundo a carne" I3 /orntios. 55M5@J, acreditando que suas oas oras e atividades religiosas eles ganham graLa diante de +eus. %as a salvaLo "pela graLa ... mediante a fU ... dom de +eus", "no ... um resultado de oras, para que ningum se glorie" I&f 3M@H=U.. /f. -m ? M 3AJ. &ra a verdade lica de que os homens pecadores no podem fa"er nada para merecer a salvaLo que levou os reformadores a ensinar que a salvaLo sola fide Isomente pela fJ e sola gratia Isomente pela graLaJ. Aqueles que pensam que podem ganhar a graLa de +eus por suas prprias oras do evidPncia de que lhes falta a f salvadora. '* C&-+A+&(-'* A+'-A+'-&* Ng' +&P'*(7A% /'NF(AN_A NA /A-N& e no te.o* confiana a(8u.a na carne I?M?cJ A carne representa homem cado humanidade, no redimido, que retrata a capacidade humana para alm de +eus. Ao contr!rio do "muitos \que] ostentam segundo a carne" I3 /orntios. 55M5@J, os verdadeiros cristos no confiamos nele. &les entendem que " o &sprito que vivifica, a carne para nada aproveita" I$oo >M>?J, e concorda com a declaraLo de PauloM "Porque eu sei que nada de om haita em mim, isto , na minha carne" I-m . AM5@J. Porque cado e sem soluLo, a carne no pode fa"er nada para agradar a +eus, que serve apenas a lei do pecado Iv. 3BJ. Portanto, uma caracterstica distintiva dos remidos que eles "no andam segundo a carne, mas segundo o &sprito" I@MDJ, porque "a mentalidade da carne a morte" Iv. >U. /f v. 5?J e "os que esto na carne no podem agradar a +eus" Iv. @J. Por causa da influPncia difusa da carne do pecado Io que os telogos chamam de depravaLo totalJ, ningum pode, em qualquer salvaLo mrito caminho. *omente aqueles que se afastam pecaminosas autoHesforLo e araLar a verdade da salvaLo pela graLa atravs da f que esto salvos. Que marca o arrependimento genuno que um elemento necess!rio da f salvadora Icf. %arcos 5M5B, )ucas BM?3, 5?M?, BU 5BMA, 54U 3DMDA, Atos ?M5=U BM?5 U 55M5@U 5AM?4, 34M35, 3>M34U. -omanos 3MD, 3 /orntios AM54U.. 3 7m 3M3BU 3 Pedro ?M=J. ' verdadeiro arrependimento envolve triste"a sore o mal de atos pecaminososU falso arrependimento envolve apenas triste"a sore suas nefastas conseqfPncias. ' falso arrependimento se preocupa com a condutaU verdadeiro arrependimento com a condiLo interior do homem. Falsas promoLYes arrependimento com os sintomas, o verdadeiro arrependimento com a doenLa. *omente o verdadeiro arrependimento, o que coloca nenhuma confianLa na carne, no condu" V salvaLo. Perdendo )ara $an:ar &'i(i)en*e* 3+4;11- 15 e.5ora eu .e*.o ti1e**e ra9<e* )ara ter ta( confiana. Se a(8u=. )en*a 3ue te. ra9<e* )ara confiar na carne0 eu ainda .ai*+ circuncidado no oita1o dia de 1ida0 )ertencente ao )o1o de I*rae(0 F tri5o de Pen4a.i.0 1erdadeiro :e5reuB 3uanto F (ei0 fari*euB 3uanto ao 9e(o0 )er*e8uidor da i8re4aB 3uanto F 4u*tia 3ue :6 na (ei0 irre)reen*?1e(. @a* o 3ue )ara .i. era (ucro0 )a**ei a con*iderar )erda0 )or cau*a de Cri*to. @ai* do 3ue i**o0 con*idero tudo co.o )erda0 co.)arado co. a *u)re.a 8rande9a do con:eci.ento de Cri*to 2e*u*0 .eu Sen:or0 )or cu4a cau*a )erdi toda* a* coi*a*. Eu a* con*idero co.o e*terco )ara )oder 8an:ar a Cri*to e *er encontrado ne(e0 no tendo a .in:a )r/)ria 4u*tia 3ue )rocede da (ei0 .a* a 3ue 1e. .ediante a f= e. Cri*to0 a 4u*tia 3ue )rocede de #eu* e *e 5a*eia na f=. Duero con:ecer a Cri*to0 ao )oder da *ua re**urreio e F )artici)ao e. *eu* *ofri.ento*0 tornando;.e co.o e(e e. *ua .orte )ara0 de a(8u.a for.a0 a(canar a re**urreio dentre o* .orto*. I?MDN 55J &sta passagem autoiogr!fica apresenta o testemunho da salvaLo mais dram!tica e convincente no Novo 7estamento, a do apstolo Paulo. X tamm uma das declaraLYes mais significativas da doutrina da salvaLo nas &scrituras, revelando o traalho interno de +eus em um pecador verdadeiramente arrependido e crente. ' apstolo di" que estava acontecendo em sua mente quando ele conheceu o /risto ressuscitado no caminho de +amasco. Atos =M5H= fornece o registro histrico da dram!tica converso de PauloM Agora *aul, ainda respirando ameaLas e morte contra os discpulos do *enhor, dirigiuHse ao sumo sacerdote, e pediu cartas dele para as sinagogas de +amasco, de modo que, se encontrasse alguns pertencentes ao /aminho, homens e mulheres, ele os condu"isse presos a $erusalm. /omo ele estava via#ando, aconteceu que ele se apro;imava de +amasco, suitamente uma lu" do cu rilhou ao seu redor, e ele caiu no cho e ouviu uma vo" que lhe di"ia, e "*aulo, *aulo, por que me perseguesh" ele disseM "Quem s 7u, *enhorh" & &le disseM "&u sou $esus a quem tu persegues, mas levantarHse e entrar na cidade, e isso ser! dito o que vocP deve fa"er." 's homens que via#avam com ele pararam espantados, ouvindo a vo" mas no vendo ningum. *aulo levantouHse no cho e, emora seus olhos estavam aertos, ele no conseguia ver nada, e guiandoHo pela mo, levaramHno a +amasco. & esteve trPs dias sem ver, e no comeu nem eeu. %as desde que o relato de )ucas de que o incidente no revela surpreendente a transformaLo no pensamento de Paulo, em Filipenses ?MDH55 o apstolo se fornece os detalhes da ora do &sprito no seu coraLo. A salvaLo um ato soerano de +eus em que &le invade a escurido pecadores "com a lu" gloriosa de *ua verdade, e redimeHlos. Paulo descreve o milagre do interior que transformouHo do arco perseguidor dos cristos em seu lder mais amado. Naquele dia, na &strada de +amasco o /risto vivo atravessou a cegueira espiritual dos soeros, fariseu hipcrita, *aulo de 7arso. /omo resultado, sua confianLa em suas reali"aLYes religiosas foi querado, ea rai" de sua autoHconfianLa foi para sempre desenrai"ados como convicLo e verdade inundou sua alma escura. Nesta passagem, Paulo fala da salvaLo como uma operaLo ou de uma troca. &le ainda usa a terminologia de empresas e contailidade nos versculos A e @, que formam o coraLo da passagem. Gerdos I"ganho"J descreve o que est! na coluna do lucroU "kmia I"perda"J que est! na coluna perdaU ". +e contar" hkgeomai significa "contar", ou Paul passou a vida acumulando o que ele imaginava era pessoalmente ganhou #ustiLa que iria alcanLar a salvaLo. %as quando ele conheceu /risto, o apstolo perceeu que todas essas coisas eram realmente na coluna perda. 7rocouHlos todos para a #ustiLa que vem de +eus, na ase da f. &sse intercSmio o tema desta passagem. $esus descreveu a salvaLo como uma troca ou transaLo, na verdade, uma troca de tudo o que o pecador para todos que /risto . &m %ateus 5>M3BH3> &le disseM "Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdPHla, mas quem perder a sua vida por minha causa a encontrar!. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder sua almah h 'u que dar! o homem em troca da sua alma "&m %ateus 5?, $esus contou duas par!olas que ilustram a troca envolvida na salvaLoM ' reino dos cus semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem achou e escondeu novamente, e de alegria sore ele, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. IC. DDJ Novamente, o reino dos cus semelhante a um negociante que usca oas prolas finas, e ao encontrar uma prola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e comprouHa. ICv. DBHD>J Amas as par!olas imaginar pessoas que acumularam rique"a terrena. %as eles encontram no reino dos cus Ia esfera da salvaLo regras onde +eusJ um tesouro muito mais valioso. &les, ento, de om grado vender tudo o que tem que ter esse tesouro. &nto deve pecadores aandonar tudo por /risto. Paulo interrompe seu testemunho aqui para reforLar o ponto que ele fe" no versculo ?, que os crentes "so a verdadeira circunciso, que adoram em &sprito de +eus e de glria em /risto $esus e no confiamos na carne." &les no confiam em sua autoH#ustiLa para ganhar a salvaLo. %as como oservado no captulo anterior deste volume, os filipenses estavam sendo agredidos pelo grupo hertico conhecido como os #udai"antes. &les eram #udeus legalistas falsos mestres que ensinavam que a circunciso e oediPncia V )ei de %oiss eram necess!rias para a salvaLo. Paulo advertiu os Filipenses contra os #udai"antes, em termos inequvocos, sem rodeios denunciandoHos como "ces", "maus oreiros", ea "circunciso falso" ou mutilaLo I?M3J. +epois de ter desmascarado os #udai"antes no versculo 3 e cristos definida como a "verdadeira circunciso" no versculo ?, Paulo antecipa resposta aos #udai"antes ". &les, sem dRvida, argumentar que os filipenses, sendo gentios, no entendi a rica heranLa do #udasmo. %as o mesmo no se pode di"er do apstolo Paulo. *uas credenciais eram #udeus impec!vel, facilmente igualando ou superando os dos #udai"antes. &le saia em primeira mo tudo o que o #udasmo tinha para oferecer. +escrevendo sua vida antes de sua converso, Paulo escreveuM "&u estava avanLando no #udasmo ultrapassava a muitos dos meus contemporSneos entre os meus compatriotas, sendo mais e;tremamente "eloso minhas tradiLYes ancestrais" I1l 5M5DJ. No #argo de ho#e, ele "esteve l! ... feito isso." *e algum poderia ter alcanLado a salvaLo por esforLo prprio, que teria sido Paulo. *uas credenciais impressionantes lhe permitiu declarar enfaticamente que eu poderia at confiar na carne. *e algum tem uma mente que confiar na carne, eu muito mais. Paulo no fe" essa declaraLo aparentemente orgulhosa para aumentar o seu ego, ou para reivindicar superioridade espiritual sore os outros. &le entendeu a tolice de se gaar, e fe" isso somente para fins de argumentaLo. Assim como fe" na situaLo em /orinto Icf. 3 /orntios. 55M5>H4M45J, Paulo e;pYe suas prprias credenciais para contrariar argumentos de seus oponentes tolos. ' testemunho de Paulo pode ser dividida em duas partes, com ase na terminologia contaili"aLo em versos A e @ oservado anteriormente. ' primeiro apstolo enumera as coisas que ele #! imaginou estar na coluna de lucro espiritual, comprando a vida eterna para ele, mas que na realidade eram na coluna perda, condenandoHo. &ssa coluna pode ser intitulado "crditos religiosas que no impressionam a +eus." A coluna de lucro espiritual verdadeira pode ser dirigido "os enefcios ultrapassam de conhecer a /risto." /-X+(7'* -&)(1('*'* Q8& Ng' (%P-&**('NA% A +&8* circuncidado no oita1o dia de 1ida0 )ertencente ao )o1o de I*rae(0 F tri5o de Pen4a.i.0 1erdadeiro :e5reuB 3uanto F (ei0 fari*euB 3uanto ao 9e(o0 )er*e8uidor da i8re4aB 3uanto F 4u*tia 3ue :6 na (ei0 irre)reen*?1e(. I?MBN >J Paulo relaciona sete itens que ele #! colocou em sua coluna proveito espiritual, mas agora coloca em sua coluna perda. Quando ele entendeu o evangelho de /risto, o apstolo perceeu que todos essas credenciais, reali"aLYes, privilgios e direitos no valiam nada. Paulo no est! di"endo que eles no so de nenhum valor social, cultural, educacional, ou histrico. &m ve" disso, ele est! di"endo que eles no so de nenhum valor salvfica, que no podiam salv!Hlo ou qualquer outra pessoa. *A)CA_g' Ng' X P'- -(78A) circuncidado no oita1o dia de 1ida0 I?MBaJ Paulo comeLa com a circunciso, porque essa era a principal questo para os #udai"antes Icf. Atos 5BM5U. 1al >M53H5?J. ' apstolo passou por definir o rito do #udasmo I1en. 5AM54H53U. )ev 53M?J, quando ele foi circuncidado ao oitavo dia aps seu nascimento. ' te;to grego di" literalmenteM "no que di" respeito V circunciso uma +a6er oitava." Ao contr!rio de alguns dos #udai"antes, Paulo no era um proslito gentio ao #udasmo. &le era um #udeu de nascimento e seguiu os rituais #udaicos desde o incio. No momento adequado, ele tinha ido a cerimWnia que iniciouHo em o povo da alianLa. &le, assim como a maioria dos #udeus, tinha esquecido h! muito tempo que a circunciso era retratar de forma dram!tica como pecador e precisa de limpe"a so as pessoas, e tinha feito a cirurgia um emlema da #ustiLa. No entanto, Paulo inclui a circunciso, o rito mais importante no #udasmo, em sua coluna perda espiritual. A salvaLo no vem por qualquer ritual ou cerimWnia, se a circunciso #udaica, a missa catlica romana, crianLa ou o atismo de adultos, ou a oservSncia protestante da /eia do *enhor. *A)CA_g' Ng' X P'- -A_A )ertencente ao )o1o de I*rae( I?MBbJ +eclaraLo de Paulo de que ele era da naLo de (srael apoia a ideia de que alguns dos #udai"antes eram gentios convertidos ao #udasmo. %as Paul era por nascimento memro do povo escolhido de +eus, de quem +eus declarouM "CocP s eu escolhi entre todas as famlias da terra" IAms ?M3U.. /f &; 5=MBH>U. *l 5DA M5=H34J. &le herdou todas as PnLos de ser parte da naLo alianLa. &screvendo aos -omanos, o apstolo delineadas algumas dessas PnLosM &nto, que vantagem tem o #udeuh 'u qual a utilidade da circuncisoh 1rande em todos os aspectos. &m primeiro lugar, que lhe foram confiados os or!culos de +eus. I-m ?M5H3J Porque eu poderia dese#ar que eu me fi"eram an!tema, separado de /risto, por amor de meus irmos, meus parentes segundo a carne, que so israelitas, a quem pertence a adoLo de filhos, ea glria, e os convPnios e entrega da lei e do culto, e as promessas, quais so os pais, e de quem o /risto segundo a carne, que sore todos, +eus endito para sempre. Amen. I-m =M?HBJ Paulo era um descendente fsico de Arao, (saque e $ac, uma heranLa que o povo #udeu invocados, #untamente com a circunciso, para a salvaLo. %as heranLa racial, como a circunciso, incapa" de salvar ningum, nenhuma posiLo diante de +eus adquirida por nascimento. *A)CA_g' Ng' X P'- (%P'-7AN/(A F tri5o de Pen4a.i.0 I?MBcJ 'utra das credenciais aparentemente impressionantes de Paulo que ele era um memro da trio de Een#amin, uma das trios mais proeminentes em (srael. Een#amin era o mais novo dos dois filhos nascidos de mulher favorito de $ac, -achel. &le tamm foi o Rltimo dos filhos de $ac para nascer eo Rnico nascido na 7erra Prometida. *aul, primeiro rei de (srael, era um memro da trio de Een#amin I5 *am =M35U. 54M35, Atos 5?M35J. Quando a 7erra Prometida foi dividida entre as do"e trios, a cidade santa de $erusalm foi includa no territrio de Een#amim I$" 5M35J. Quando o reino dividido aps a morte de *alomo, s Een#amin e $ud! permaneceu leal V dinastia davdica. ' grande lder %ordecai, usado por +eus #unto com &ster para salvar os #udeus do genocdio, tamm era da trio de Een#amin I&st. 3MBJ. Assim, a trio de Een#amim foi um dos mais nores de (srael. +urante o dia de Paulo, muitos #udeus #! no saia a que trio a que pertenciam. /asamentos durante os anos de e;lio turva as linhas triais. %as a famlia de Paulo Een#amim permaneceram puros. Que novamente elevou acima alguns dos #udai"antes, que provavelmente no saiam sua descendPncia trial. %as o status privilegiado de Paulo como homem de Een#amim no impressionam a +eus. *ituaLo familiar nada tem a ver com a salvaLo. *A)CA_g' Ng' X P'- 7-A+(_g' Oerdadeiro :e5reu do* :e5reu*B I?MBdJ Paulo no contriuir pessoalmente qualquer coisa para ganhar os trPs primeiros privilgios na sua lista, mas os herdou de seus pais. 's quatro Rltimos so coisas que ele prprio alcanLados. A afirmaLo do apstolo para ser um hereu de hereus melhor entendida como uma declaraLo de que V medida que crescia para a idade adulta Paulo estritamente mantida heranLa tradicional da sua famlia #udia. &le nasceu em 7arso, uma cidade na Zsia %enor, e no em (srael. %as ao contr!rio de muitos #udeus na di!spora IdispersoJ, Paulo permaneceu firmemente comprometidos com a linguagem IAtos 35MD4J, as tradiLYes ortodo;as, e os costumes de seus antepassados. &le no se tornou um #udeu heleni"ado Icf. Atos >M5U =M3=J, aquele que havia sido assimilado a cultura grecoHromana. &m ve" disso, ele dei;ou 7arso para $erusalm para estudar com o famoso raino 1amaliel IAtos 33M?U 3>MDJ. /om tanta forLa que Paulo se apegam V sua heranLa #udaica que ele poderia declarar com confianLa, "&nto, todos os #udeus conhecem meu modo de vida desde a minha #uventude, que desde o incio foi gasto entre o meu povo e em $erusalm" IAtos 3>MD J. +evoLo "elosa Paulo a sua heranLa #udaica era muito conhecido. No entanto, depois que ele viu a glria de /risto, tornouHse apenas mais um item transferido do ganho para a coluna de perda. *A)CA_g' Ng' X P'- -&)(1(g' 3uanto F (ei0 fari*eu I?MBeJ Paulo e;ercia a sua heranLa #udaica ao e;tremo. &le era to "elosos da lei que ele se tornou um fariseu. Para o *indrio Paulo declarouM "(rmos, eu sou fariseu, filho de fariseus" IAt 3?M>J. Na sua audiLo perante Agripa, Paulo testemunhouM "&u vivia como um fariseu conforme a mais severa seita da nossa religio" IAtos 3>MBJ. Para se tornar um fariseu era alcanLar o maior nvel em devoto, o #udasmo legalista. 's fariseus foram supremamente devotado V )ei, incluindo o Antigo 7estamento e todas as tradiLYes que haviam sido adicionadas a ela. Na verdade, a palavra fariseu provavelmente deriva de um vero heraico "separar", significando que eles foram separados para o +ireito. A )ei termo no se limita ao Pentateuco ou Celho 7estamento, mas inclui todo o sistema ranico de prescriLYes. $esus disse que eles tinham realmente sustitudo essas tradiLYes para a )ei de +eus I%ateus 5BM5H=J. A origem dos fariseus no se sae ao certo, mas a seita provavelmente surgiu formalmente durante o perodo intertestament!rio. &le vinha se desenvolvendo desde a poca de &sdras, quando a preocupaLo com a lei de +eus foi revivida INeemias @M5H@J. Apesar de relativamente poucos em nRmero Io primeiro do sculo escritor #udeu Fl!vio $osefo estimada seu nRmero em >.444J, que teve a maior influPncia religiosa sore as pessoas comuns. Para ser um fariseu era para ser um memro de um grupo de elite, influente e altamente respeitado de homens que viveram meticulosamente a conhecer, interpretar, guarda, e oedecer V lei. &stado querido Paulo como um fariseu era apenas mais um item em sua coluna perda espiritual. Nenhum sacerdote, monge, estudioso teolgica, ou memro de uma seita devoto pode alcanLar a salvaLo por esse envolvimento. *A)CA_g' Ng' X P'- +&+(/A_A' 3uanto ao 9e(o0 )er*e8uidor da i8re4a I?M>aJ /omo outra prova de seu "elo pela sua heranLa #udaica, Paulo confessou que tinha sido um perseguidor da igre#a. 's #udeus visto "elo, como a suprema virtude religiosa. X uma moeda de duas facesU um lado o amor, o dio aos outros. Para ser "eloso amar a +eus e odiar o que ofende. Amor "eloso, mas equivocada de Paulo de +eus o levou a odiar e perseguir o cristianismo. A intensidade do seu "elo pode ser visto no grau em que perseguiu a igre#a. +epois do martrio de &stPvo, Paulo "comeLou a devastar a igre#a, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres fora, ele iria coloc!Hlos na priso" IAtos @M?J. &nto devastadoramente efica" foi a perseguiLo que a (gre#a de $erusalm se espalhouM "Portanto, aqueles que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra" IAtos @MDJ. %ais tarde, "*aulo \Paulo], respirando ainda ameaLas e mortes contra os discpulos do *enhor, dirigiuHse ao sumo sacerdote, e pediu cartas dele para as sinagogas de +amasco, de modo que, se encontrasse alguns pertencentes ao /aminho, tanto homens e mulheres, os condu"isse presos a $erusalm "IAtos =M5H3J. *ua perseguiLo foi to violento que, aps a converso de Paulo "toda a audiLo daqueles ele continuou a se surpreender, e di"iamM iNo este o que em $erusalm destrudo os que invocavam este nome, e que tinha vindo aqui com o propsito de tra"PHlos vinculado aos principais sacerdotesh "IAtos =M35J. &le lemrou a multido enfurecida, em $erusalm, "& persegui este caminho at V morte, prendendo, e pondo homens e mulheres em prisYes, como tamm o sumo sacerdote e todo o conselho dos ancios podem testemunhar. A partir deles que tamm recei cartas para os irmos, e comeLou a +amasco, a fim de tra"er at mesmo aqueles que estavam l! para $erusalm como prisioneiros de ser punida "IAtos 33MDHBJ. +escrevendo a sua perseguiLo aos cristos em sua defesa perante Agripa, Paulo declarouM &nto, pensei para mim mesmo que eu tinha que fa"er muitas coisas hostis ao nome de $esus de Na"ar. & este apenas o que eu fi" em $erusalm, no s eu loquear muitos dos santos nas prisYes, havendo receido autori"aLo dos principais dos sacerdotes, mas tamm quando eles estavam sendo condenados V morte eu dava o meu voto contra eles. & como, castigandoHos muitas ve"es por todas as sinagogas, eu tentei forL!Hlos a lasfemarU e sendo furiosamente furioso com eles, eu continuei perseguindoH os at nas cidades estrangeiras. IAt 3>M=H55J A vergonha do que tinha feito ficou com Paul para o resto de sua vida. &m 5 /orntios 5BM4=, disseM "Porque eu sou o menor dos apstolos, e no sou digno de ser chamado apstolo, porque persegui a (gre#a de +eus". Aos 1!latas ele escreveuM "Porque vocP #! ouviu falar da minha modo de vida anterior no #udasmo, como eu costumava perseguir a igre#a de +eus alm da medida e tentou destruHlo "I1l 5M5?J. No final de sua vida, ele confessou a 7imteoM "&u antigamente era um lasfemo, perseguidor, e um agressor violento. No entanto, eu alcancei misericrdia, porque agi por ignorSncia, na incredulidade "I5 7m 5M5?.J. &m termos de "elo, Paulo foi um dos #udai"antes melhor. &les s proselitismo da (gre#a, ele havia perseguidoHlo. *eu "elo por +eus levouHo a implacavelmente, ine;oravelmente, e impiedosamente tentar acaar com o cristianismo. Paulo era sincero, mas errado. ' mundo est! cheio de pessoas que, como ele, so sinceros em suas crenLas religiosas. &les vo fa"er qualquer esforLo, pagar qualquer preLo, e sacrificar algo em suas tentativas de agradar a +eus. &les podem ser devotos, #udeus ortodo;os, fiis catlicos romanos que assistir V missa regularmente, ou mesmo os protestantes que esto envolvidos em cultos e cerimWnias. &les podem orar, #e#uar, ou viver na pore"a, e procurar fa"er o em humano. %as o "elo religioso no garante nada. &ssas pessoas podem estar asolutamente errado. Quando Paulo enfrentou a realidade de $esus /risto, o "eloso perseguidor da igre#a perceeu que sua pai;o desvairada era um assassino espiritual e pertencia na coluna perda espiritual. *A)CA_g' Ng' X P'- $8*7(_A )&1A(* 3uanto F 4u*tia 3ue :6 na (ei0 irre)reen*?1e(. I?M>bJ Antes de sua converso, Paulo e;teriormente conformes V #ustiLa que h! na lei. Novamente, Paulo usa a )ei no sentido amplo da tradiLo #udaica, no apenas o Antigo 7estamento. Aqueles que oservaram a sua vida teria encontrado o seu comportamento irrepreensvel. &le no era, naturalmente, negando que ele pecou. (sso seria uma contradiLo, tanto a teologia #udaica e seu testemunho em -omanos AMAH55M Que diremos, poish X a lei pecadoh Que isso nunca aconteLaT Pelo contr!rio, eu no teria chegado a conhecer o pecado seno pela lei, porque eu no teria saido sore a coiLa se a lei no tivesse dito, mas o pecado, tomando ocasio pelo mandamento, produ"iu em "No coiLar!s". me coiLa de todos os tipos, para alm do pecado lei morta. /erta ve" eu estava vivo alm da )ei, mas quando veio o mandamento, o pecado reviveu e eu morri, e este mandamento, que viria a resultar na vida, provou resultar em morte para mim, porque o pecado, tomando uma oportunidade atravs do mandamento , enganouHme e por isso me matou. %as por todas as aparPncias, Paulo foi para as pessoas que o conheceram um #udeu que viveu modelo pela lei #udaica. &le no foi, no entanto, como Facarias e (sael, que "eram amos #ustos diante de +eus, andando sem repreenso em todos os mandamentos e as e;igPncias do *enhor" I)c 5M>J. Paul aparentemente tinha tudo. &le tinha sofrido os rituais apropriados, ele era um memro do povo escolhido de +eus, ele era de uma trio favorecida em (srael, ele tinha escrupulosamente mantido sua heranLa ortodo;a, ele foi um dos legalistas mais devotos do #udasmo, ele era "eloso ao ponto que ele perseguia os cristos, e ele rigidamente conformados com as e;igPncias e;ternas do #udasmo. No entanto, ele viu que como inRteis para a salvaLo ea realidade da salvaLo pela graLa mediante a f em $esus /risto foi revelado a ele. ' apstolo no veio a acreditar que essas coisas eram oas, mas /risto era melhor, em ve" disso, ele viu todos eles to ruim. &les eram mortais, porque o enganou em pensar que ele estava certo com +eus. A religio falsa engana a mente e, consequentemente, condena a alma. '* E&N&Fm/('* +& P'**8(- ' /'N0&/(%&N7' +& /-(*7' @a* o 3ue )ara .i. era (ucro0 )a**ei a con*iderar )erda0 )or cau*a de Cri*to. @ai* do 3ue i**o0 con*idero tudo co.o )erda0 co.)arado co. a *u)re.a 8rande9a do con:eci.ento de Cri*to 2e*u*0 .eu Sen:or0 )or cu4a cau*a )erdi toda* a* coi*a*. Eu a* con*idero co.o e*terco )ara )oder 8an:ar a Cri*to e *er encontrado ne(e0 no tendo a .in:a )r/)ria 4u*tia 3ue )rocede da (ei0 .a* a 3ue 1e. .ediante a f= e. Cri*to0 a 4u*tia 3ue )rocede de #eu* e *e 5a*eia na f=. Duero con:ecer a Cri*to0 ao )oder da *ua re**urreio e F )artici)ao e. *eu* *ofri.ento*0 tornando;.e co.o e(e e. *ua .orte )ara0 de a(8u.a for.a0 a(canar a re**urreio dentre o* .orto*. I?MAN55J A declaraLo, mas qualquer coisas eram ganhar para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto resume a mudanLa dram!tica que ocorreu na perspectiva de Paulo, quando conheceu /risto. 7odos os tesouros estimados em sua coluna ganho de repente tornouHse dficits. %as pela graLa maravilhosa de +eus, as coisas que ele erroneamente imaginado lhe daria a vida eterna foram sustitudos por cinco enefcios incompar!veis que eram seu em /risto. /'N0&/(%&N7' @ai* do 3ue i**o0 con*idero tudo co.o )erda0 co.)arado co. a *u)re.a 8rande9a do con:eci.ento de Cri*to 2e*u*0 .eu Sen:or0 )or cu4a cau*a )erdi toda* a* coi*a*. Eu a* con*idero co.o e*terco )ara )oder 8an:ar a Cri*to e *er encontrado ne(e I?M@N=aJ A frase forte mais do que isso uma seqfPncia de cinco intradu"vel partculas grego Iliteralmente, "mas de fato, portanto, pelo menos, mesmo"J. &le enfati"a o contraste entre os crditos religiosas que no impressionam a +eus e os enefcios incalcul!veis de conhecer a /risto. No versculo A, Paulo contou os crditos religiosas nos versculos B e > como perda, aqui ele se e;pande essa convicLo e declara todas as coisas para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus. ' vero tradu"ido como "eu ter contado" no versculo A est! no tempo perfeito, o mesmo vero tradu"ido aqui eu conto est! no tempo presente. (sso indica que todas as oras meritrias que Paul havia contado para ganhar o favor de +eus, e qualquer que ele poderia fa"er no presente ou futuro, mas so perdas. Paul aandonou seus Rltimos sucessos religiosos tendo em vista o valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus. ' huperchon particpio Io valor superandoJ se refere a algo de valor incompar!vel. A palavra conhecer no te;to grego no um vero, mas uma forma de sustantivo a gnose, a partir do ginos9o vero, que significa conhecer e;perimentalmente ou e;perimentalmente pelo envolvimento pessoal. ' conhecimento superando de /risto que Paulo descreve aqui muito mais do que mero conhecimento intelectual dos fatos sore ele. ' Novo 7estamento freqfentemente descreve os cristos como aqueles que conhecem a /risto. &m $oo 54M5D $esus disseM "&u sou o om Pastor, e conheLo as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecemH%e." &m $oo 5AM? &le definiu a vida eterna como conhecPH)oM "&sta a vida eterna, para que saiam CocP, o Rnico +eus verdadeiro, ea $esus /risto a quem enviaste. "aos /orntios, Paulo escreveuM" Porque +eus, que disseM ")u" deve rilhar para fora das trevas", quem rilhou em nossos coraLYes, para o )u" do conhecimento da glria de +eus na face de /risto "I3 /orntios. DM>J, enquanto em &fsios 5M5A ele orou" que o +eus de nosso *enhor $esus /risto, o Pai da glria, vos dP a . um esprito de saedoria e de revelaLo no pleno conhecimento dele "&m sua primeira epstola $oo declarouM" & saemos que o Filho de +eus veio e nos deu entendimento para que possamos saer o que verdadeiro, e ns estamos naquele que verdadeiro, em *eu Filho $esus /risto. &ste o verdadeiro +eus ea vida eterna "I5 $oo BM34J. A salvaLo envolve um conhecimento pessoal, relacional do *enhor $esus /risto. Para os gregos, a gnose poderia descrever secreta, culto, comunho mstica com a divindade. Aqueles que foram iniciados no mistrio alegou ter suido alm do conhecimento mundano possuda pelas massas. &les imaginaram que s eles desfrutado alguma e;periPncia pessoal de sua divindade. 's gregos sempre uscou um estado to elevado atravs de folia Pado. No segundo sculo, a perigosa heresia do gnosticismo tentou sincreti"ar o conceito grego de gnose e da verdade crist. /omo suas contrapartes pagos, os gnsticos afirmaram um maior conhecimento, mais verdadeiro de +eus que o cristo comum e;perimentado. %as Paulo usa gnose aqui para descrever a comunho com /risto transcendente que toda a e;periPncia verdadeiros crentes. 0! tamm um conte;to do Antigo 7estamento para gnose. ' vero foi usado na *eptuaginta Ia traduLo grega do Antigo 7estamentoJ para tradu"ir a palavra heraica 6ada. ,ada muitas ve"es denotado um conhecimento ntimo, at mesmo uma unio ou vnculo de amor. &la foi utili"ada algumas ve"es nas &scrituras como um eufemismo para o ato se;ual Ieg, 1en. DM5, 5A, 3BU 5=M@U 3DM5>U NRmeros ?5M5AH5@, ?BU.. $" 35M55H53 U 5 *am 5M5=J.. &le tamm descreveu vnculo de amor de +eus ntima com (sraelM "CocP s tem eu souesse de todas as famlias da terra" IAms ?M3 NC(J. Assim, a palavra pode ter a conotaLo tanto de um conhecimento transcendente e um vnculo de amor ntimo. Adicionando calor pessoal para o conceito teolgico do conhecimento de /risto $esus, Paulo descreveHlo como meu *enhor. &ssa trplice descriLo arange trPs escritrios de /risto de profeta, rei, sacerdote e. /risto vPH)o como o %essias, o mensageiro ou profeta de +eus. $esus vPH)o como *alvador, enfati"ando seu papel como *acerdote dos crentes grande alta. *enhor vPH)o como -ei soerano sore toda a criaLo. A salvaLo vem somente atravs do conhecimento profundo de amor e unio ntima com $esus /risto que +eus nos d! pela graLa mediante a f. /omentando sore o conhecimento do crente de /risto, FE %e6er escreveuM Podemos conhecPHlo pessoalmente intimamente face a face. /risto no vive nos sculos, nem em meio Vs nuvens do cuM &le est! perto de ns, conosco, compassing nosso caminho na nossa deitado, e conheces todos os nossos caminhos. %as no podemos conhecPH)o nesta vida mortal, e;ceto atravs da iluminaLo e do ensino do &sprito *anto .... & ns certamente deve conhecer a /risto, no como um estranho que se transforma em visitar durante a noite, ou como o rei e;altado dos homensHl! deve ser do conhecimento interno como daqueles a quem &le conta *eus prprios amigos familiares, a quem &le confia com seus segredos, que comem com ele do *eu prprio po. Para conhecer a /risto na tempestade da atalha, para conhecPH)o, no vale da somra, para conhecPHlo quando a lu" solar irradia nossas faces, ou quando eles esto oscurecidos com o desapontamento e triste"a, para saer a doLura de *eu trato com canas queradas e pavio que fumegaU saer a ternura de sua simpatia e forLa de sua mo direita, tudo isso envolve muitas variedades da e;periPncia de nossa parte, mas cada um deles, como as facetas de um diamante vai refletir a ele"a prism!tico de *ua glria a partir de um novo Sngulo. IA &pstola aos Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=B3], 5>3H >?J Para o inestim!vel privilgio de conhecer $esus /risto, Paulo alegremente sofreu a perda de todas as coisas pelas quais ele poderia ter pedido para ganhar a salvaLo fora de /risto. ' apstolo foi to longe como a cont!Hlos, mas o li;o para que ele pudesse ganhar Ipessoalmente o casoJ /risto. 7odos os esforLos para oter a salvaLo atravs da reali"aLo humana so li;o, tanto quanto o pior vcio. *9ualon Ili;oJ uma palavra muito forte, que poderia tamm ser tradu"ida como "desperdcio" esterco "," "chorume", ou mesmo "e;cremento". Paulo e;pressa na linguagem mais forte possvel seu despre"o asoluto para todos os crditos religiosos com os quais ele tinha procurado para impressionar o homem e +eus. 7endo em vista o valor sulimidade do conhecimento de /risto, eles so inRteis. Paul teria de coraLo endossou declaraLo de (saas que "todos ns somos como o imundo, e todas as nossas oas oras so como uma roupa su#a, e todos ns murcharo como uma folha, e as nossas iniqfidades, como o vento, levaHnos longe "I(s >DM>J. A frase nele e;pressa a verdade Pauline familiar que os crentes esto em /risto, um conceito encontrado mais de setenta e cinco ve"es em suas epstolas. 's crentes so ine;tricavelmente ligados com /risto em uma vida ntima e amor vnculo. "$! estou crucificado com /risto", escreveu Paulo aos 1!latas, "e #! no sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela f no Filho de +eus , que me amou e *e entregou por mim "I1l 3M34J. $8*7(_A no tendo a .in:a )r/)ria 4u*tia 3ue )rocede da (ei0 .a* a 3ue 1e. .ediante a f= e. Cri*to0 a 4u*tia 3ue )rocede de #eu* e *e 5a*eia na f=. I?M=bJ Paulo passou sua vida adulta tentando inutilmente oter uma #ustiLa de seu prprio derivado de manter a lei. Que a #ustiLa e um de autoHesforLo, a moralidade e;terna, ritual religioso, e as oras morais, todos produ"idos pela carne tinha sido um fardo esmagador, insuport!vel Icf. %t 3?M4DU Atos 5BM54U. )ucas 55MD> J. &mora Paul fe" o seu melhor, ele ficou muito aqum do padro de +eus Icf. -om ?M3?J., Que ningum pode responderM "Agora saemos que tudo o que a lei di", ele fala para aqueles que esto deai;o da )ei, para que toda a oca este#a fechada e todo o mundo pode tornarHse respons!vel perante +eus, porque pelas oras da lei nenhuma carne ser! #ustificada diante dele, porque pela lei vem o conhecimento do pecado "I-m ?M5=H34 U. cf Atos 5?M?=U. 1al 3M5>U ?M54H5?U BMDU. &f 3M@H=J. &le era como o resto de seus compatriotas que, "no saer sore a #ustiLa de +eus e procurando estaelecer a sua prpria, no se su#eitaram V #ustiLa de +eus" I-m 54M?J. &m -omanos AM=H5?, Paulo amplia o despertar em seu coraLoM /erta ve" eu estava vivo alm da )ei, mas quando veio o mandamento, o pecado reviveu e eu morri, e este mandamento, que viria a resultar na vida, provou resultar em morte para mim, porque o pecado, tomando uma oportunidade atravs do mandamento , enganouHme e por isso me matou. &nto, a lei santa, eo mandamento santo, #usto e om. Assim fe" o que om se tornar uma causa de morte para mimh Que isso nunca aconteLaT Pelo contr!rio, foi o pecado, a fim de que possa ser mostrado para ser pecado efetuando minha morte atravs do que om, para que atravs mandamento o pecado se tornaria totalmente pecaminosa. 8ma ve" que, emora dedicado V lei do #udasmo, ele foi viver e pensar para alm da lei de +eus. Quando ele enfrentou a verdadeira lei divina, ele se via como um pecador morto em pecado e se dirigiu para a morte eterna. A lei do #udasmo deuHlhe vida, pensou. A lei de +eus o matou. Quando ele viu a si mesmo como asolutamente pecaminosa, ele renunciou oras de #ustiLa de sua prpria aLo e aceitou o dom gratuito da #ustiLa de +eus pela graLa. Paulo, trocou alegremente a carga de hipocrisia legalista para a #ustiLa que pela f em /risto, a #ustiLa que vem de +eus, na ase da f. A f a confisso, confiante contnuo de total dependPncia e confianLa em $esus /risto para os requisitos necess!rios para entrarmos no reino de +eus. &nvolve mais do que mero assentimento intelectual da verdade do evangelho, a f salvadora inclui a confianLa no *enhor $esus /risto e se entregar ao *eu senhorio. X com ase na f que a #ustiLa ... vem de +eus para os pecadores arrependidos. $ustiLa direito de p diante de +eus e aceitaLo por ele. Que os pecadores arrependidos tPm o seu pecado imputado a /risto e *ua #ustiLa imputada a eles o coraLo do evangelho. &m 3 /orntios BM35, Paulo declarou que +eus "fe" com que &le \/risto] que no conheceu pecado, pecado em nosso nome, para que nos torn!ssemos #ustiLa de +eus nele." Paul pra"er lanLar o manto esfarrapado da sua prpria #ustiLa e estendeu as mos va"ias para receer o glorioso manto real da #ustiLa de +eus em /risto. &sta doutrina o cerne do evangelho. Na cru", +eus #ulgou $esus como se ele tivesse cometido pessoalmente cada pecado cometido por cada pessoa que sempre acreditou verdadeiramente. Quando um pecador araLa $esus como *enhor e confia apenas em *eu sacrifcio pelo pecado, +eus trata o pecador como se ele viveu a vida sem pecado de /risto Icf. (s B?,. 3 /orntios BM35U. 5 Pedro 3M3DJ. P'+&- Duero con:ecer a Cri*to0 ao )oder da *ua re**urreio I?M54aJ Paulo #! havia mencionado o conhecimento profundo e vivencial de $esus /risto que vem a salvaLo Iv. @J. %as ainda o clamor de seu coraLo era para que eu possa conhecPH)o. &sse conhecimento poupanLa inicial de /risto se tornou a ase de usca ao longo da vida de Paulo de um conhecimento sempre mais profundo de *eu *alvador. &specificamente, Paul dese#ou e;perimentar o poder da *ua ressurreiLo. &le saia que no havia poder na lei. &le tamm saia que no havia poder em sua carne para vencer o pecado ou servir a +eus Icf. -om. AM5@J. %as porque ele saia que /risto e teve sua #ustiLa imputada a ele, Paulo havia receido o &sprito *anto eo mesmo poder espiritual que ressuscitou $esus dentre os mortos. *ua ressurreiLo foi a maior demonstraLo do poder de /risto. -essuscitar dentre os mortos Icf. $o 3M5=H35U 54M5AH5@J revelou *eu poder asoluto sore os dois reinos, os fsicos e espirituais Icf. /ol. 3M5DH5B, 5 Pedro ?M5@H34J . Paulo e;perimentou o poder da ressurreiLo de /risto de duas maneiras. Primeiro, foi esse poder que o salvou, uma verdade, afirmou em -omanos >MDHBM "Portanto, fomos sepultados com &le pelo atismo na morte, assim como /risto foi ressuscitado dentre os mortos pela glria do Pai , assim tamm ns possamos caminhar em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos com &le na semelhanLa da *ua morte, certamente seremos tamm na semelhanLa da *ua ressurreiLo. "Na salvaLo, os crentes so identificados com /risto em *ua morte e ressurreiLo. %as mais do que isso, o poder da ressurreiLo de /risto que santificou ele Ie todos os crentesJ para derrotar a tentaLo e ensaios, levar uma vida santa, e com ousadia e frutuosamente proclamar o evangelho. Paulo, trocou alegremente a sua impotPncia para poder da ressurreiLo de /risto, e pediu para e;perimentar a sua plenitude. /'%8N0g' e F )artici)ao e. *eu* *ofri.ento*0 tornando;.e co.o e(e e. *ua .orte I?M54bJ A salvaLo PnLo quarto trou;e Paul era comunho com $esus /risto. ' apstolo fala aqui especificamente da comunho dos seus sofrimentos. /omo ele acaou de referir, Paul foi conformado V *ua morte na salvaLo Icf. -om. >MDHBJ. %as ele tem algo mais em mente aqui, uma parceria profunda e comunho com /risto no sofrimento. Quando ele conheceu /risto, Paul ganhou um companheiro para ficar com ele em seu sofrimento 8m que sofreu perseguiLo muito mais intenso e sofrimento do que qualquer outra pessoa que #! viveu, tudo isso imerecida. 's mais profundos momentos de comunho espiritual com o /risto vivo so em momentos de intenso sofrimento, sofrimento crentes unidades a ele. &les encontram nele um misericordioso *umo *acerdote, um amigo fiel que sente sua dor, e um companheiro simp!tico que enfrentou todas as provaLYes e tentaLYes que enfrentam I0. DM5BJ. &le , portanto, singularmente qualificada para a#ud!Hlos em suas fraque"as e enfermidades I0 3M5AJ. &ssa aenLoada, confortando verdade levou Paulo a e;clamarM "Portanto, eu estou muito contente com fraque"as, nas in#Rrias, nas angRstias, nas perseguiLYes, nas dificuldades, por causa de /risto, pois quando sou fraco, ento sou forte" I3 /orntios. 53M54J. 1)'-(F(_g' )ara0 de a(8u.a for.a0 a(canar a re**urreio dentre o* .orto*. I?M55J A final e consumado enefcio otido Paul quando ele conheceu /risto era a garantia de sua futura ressurreiLo, quando ele iria partilhar a glria de /risto. A frase grega se tradu" NA*E a fim de que realmente lP "se de alguma forma." No entanto, isso no e;pressar dRvida da parte de Paulo, mas sim a humildade. *entido de Paulo de indignidade nunca o dei;ou. &m 5 /orntios 5BM4=, ele escreveuM "Porque eu sou o menor dos apstolos, e no sou digno de ser chamado apstolo, porque persegui a (gre#a de +eus." &m &fsios ?M4@ ele se descreveu como "o mnimo de todos os santos. "Paulo estava confiante que iria chegar V ressurreiLo dentre os mortos e compartilhar a glria de /risto. A frase da ressurreiLo dos mortos Rnico nas &scrituras. +i" te;tualmente "a ressurreiLo dentre os mortos." /rentes alcanLar! a que a ressurreiLo no Arreatamento, quando "ns nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num arir e fechar de olhos, ao a Rltima trometaU porque a trometa soar!, e os mortos ressuscitaro incorruptveis, e ns seremos transformados. Por isto que corruptvel se revista da incorruptiilidade, e isto que mortal se revista da imortalidade "I5 /or. 5BMB5HB?J. 's crentes sero retirados entre o resto dos cad!veres, que no sero levantadas at o final do reino milenar, e transformado na imagem de /risto. Paul odiava a fraque"a de sua carne e dese#ava se livrar dele. Porque ele se viu como miser!vel I-om. AM3DJ, ele escreveu aos romanosM "Ns mesmos, tendo os primeiros frutos do &sprito, mesmo tamm ns gememos dentro de ns mesmos, esperando ansiosamente nossa adoLo como filhos, a redenLo do nosso corpo "I-om. @M3?J. A redenLo do corpo na ressurreiLo outro dos enefcios sulimidade do conhecimento de /risto. ' que os crentes ganhar com a sua unio com /ristoh ' conhecimento de /risto em sua identificaLo com &le, a #ustiLa de /risto imputada a eles na #ustificaLo, o poder de /risto para sua santificaLoU participaLo nos sofrimentos de /risto, e partilhando a glria de /risto na sua glorificaLo. No admira que Paulo alegremente trocaram os crditos religiosos em sua coluna perda para os enefcios sulimidade do conhecimento de /risto. %ateus 5= registros da histria de outro homem que veio a encru"ilhada mesmas Paulo. &m resposta V sua pergunta sore como oter a vida eterna, $esus disseHlhe para oedecer V lei. &m resposta, "o #ovem disseH lheM i7odas estas coisas que tPm mantido, o que eu estou ainda faltah" I%t 5=M34J. &le tamm tinha sua coluna proveito espiritual cheio de autoHesforLo ritual, religioso, e funciona a #ustiLa. %as ao contr!rio de Paul, contou as coisas que ganho e re#eitaram a /risto. Paul contou perda e ganho de /risto. 7odo mundo est! numa encru"ilhada mesmos. As pessoas podem se apegar aos seus crditos religiosas e seguir o #ovem rico para o caminho largo que leva V destruiLo eterna. 'u eles podem aandon!Hlos em favor dos enefcios sulimidade do conhecimento de /risto e de Paulo no caminho estreito que condu" V vida eterna. A(canando o Pr7.io Parte;1+ !* )r=; re3ui*ito* &'i(i)en*e* 3+12;16- 16 Ho 3ue eu 46 ten:a o5tido tudo i**o ou ten:a *ido a)erfeioado0 .a* )ro**i8o )ara a(can6;(o0 )oi* )ara i**o ta.5=. fui a(canado )or Cri*to 2e*u*. Ir.o*0 no )en*o 3ue eu .e*.o 46 o ten:a a(canado0 .a* u.a coi*a fao+ e*3uecendo;.e da* coi*a* 3ue ficara. )ara tr6* e a1anando )ara a* 3ue e*to adiante0 )ro**i8o )ara o a(1o0 a fi. de 8an:ar o )r7.io do c:a.ado ce(e*tia( de #eu* e. Cri*to 2e*u*. odo* n/* 3ue a(cana.o* a .aturidade de1e.o* 1er a* coi*a* de**a for.a0 e *e e. a(8u. a*)ecto 1oc7* )en*a. de .odo diferente0 i**o ta.5=. #eu* (:e* e*c(arecer6. o;*o.ente 1i1a.o* de acordo co. o 3ue 46 a(cana.o*.. I?M53N5>J A #ulgar pelo uso freqfente de met!foras esportivas em seus escritos, o apstolo Paulo deve ter sido um f de esportes. Falando de seu dese#o de ser efica" em sua vida crist, Paulo escreveuM "&u cai;a de tal forma, no como atendo no ar" I5 /or. =M3> J. &le descreveu a vida crist aos &fsios como uma luta "\p!lido, um comate de :restling ou luta] ... no contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forLas deste mundo teneroso, contra as forLas espirituais do maldade nas regiYes celestes "I&fsios >M53J. No que pode ser considerado o seu epit!fio, Paulo declarou, triunfante, "/omati o om comate" I3 7m DMAU... /f 5 7m >M53J. &m uma aluso aos $ogos mstmicos Ireali"ada em /orinto e em segundo em importSncia apenas para os $ogos 'lmpicosJ, ele lemrou aos /orntiosM "7odos os que competem nos #ogos de e;erccios autoHcontrole em todas as coisas. &les, ento, fa"PHlo para receer uma coroa corruptvel, mas ns uma incorruptvel "I5 /or. =M3BJ. %as met!fora favorita de Paulo atltico o de uma corrida. &le declarou aos ancios de XfesoM "%as eu no considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministrio que recei do *enhor $esus, para dar testemunho do evangelho da graLa de +eus "IAtos 34M3DJ. Para os romanos, ele escreveuM "Assim, pois, no depende do que quer, ou o homem que corre, mas em +eus que tenha misericrdia" I-m =M5>J. )emrando aos /orntios dos atletas dedicados que competiram nos $ogos mstmicos, o apstolo escreveuM "No saeis que aqueles que correm no est!dio, todos correm, mas s um ganha o prPmioh /orrei de tal maneira que vocP pode ganhar .... Por isso eu corro de tal forma, como no sem o#etivo "I5 /or. =M3D, 3>J. &m 1!latas 3M43 Paulo e;pressou seu "medo de que \ele] pode ser e;ecutado, ou no tivesse corrido em vo", enquanto em 1!latas BM4A, lamentou aos 1!latasM "CocP estava correndo em, quem vos impediu de oedecer a verdadeh "No fim de sua vida, Paul poderia declararM" &u terminei o curso, eu guardei a f "I3 7m. DMAJ. X que a met!fora da vida crist como uma corrida, e;pressa no verso familiari"ado [(C I"&u prossigo para o alvo pelo prPmio da vocaLo celestial de +eus em /risto $esus"J, que o tema de Filipenses ?M53 H35. A passagem revela interesse apai;onado de Paulo para o crescimento espiritual. A passagem anterior I?MDH55J descreveu a transformaLo de Paulo quando ele encontrou /risto ressuscitado no caminho de +amasco e compreendeu o evangelho. Nessa passagem, poderosa e comovente, o apstolo recitou suas impressionantes credenciais religiosas. &nto, dramaticamente, ele declarou que, em comparaLo com o valor eminente ciPncia de $esus /risto, com as reali"aLYes foram apenas li;o. Paul trocaram seus inRteis reali"aLYes humanas para o conhecimento, poder, #ustiLa, fraternidade, ea glria do *enhor $esus /risto. Alguns em Filipos poderia ter assumido erroneamente que, tendo ganho os enefcios maravilhosos, Paulo havia atingido a perfeiLo espiritual. 's #udai"antes tamm pode ter ensinado aos Filipenses que a perfeiLo espiritual foi possvel por ser circuncidados e guardar a lei. 0avia tamm os hereges Iprecursores dos gnsticos do sculo ((J, que ensinou que a perfeiLo espiritual aguardava aqueles que atingiram um certo nvel de conhecimento. Para comater essas idias falsas, Paulo rapidamente acrescenta essa passagem, que uma declaraLo forte de perfeiLo espiritual. &mora fosse uma nova criatura I3 /orntios BM5A.J, /om um novo coraLo I&" ?>M3>J, uma nova disposiLo que a santidade fortemente dese#ado I-om. AM33, 3 /orntios DM5>U. &f. ?M5>J, foi unido com /risto I1l 3M34J, possua uma mente renovada I-m 53M3U. &f DM3?J, tinha a mente de /risto I5 /o 3M5>J, tinha. p direito diante de +eus I-m @M5J, havia sido #ustificado I-m BM5J, haviam sido perdoados I&fsios 5MAJ, teve a #ustiLa de /risto imputada a ele I3 /orntios. BM35J, e foi haitado pelo &sprito *anto I-m @M=, 55, 5 /orntios ?M5>,.. 3 7m 5M5DJ, Paulo no era perfeito. &le ainda estava su#eito V tentaLo, ainda possua sua carne no redimida, e ainda era um pecador Icf. -m AM5DH3BU 5. 7im 5M5B.J. )onge de ter otido a perfeiLo, ele estava perseguindoHo com toda a forLa. /omo Pedro, Paulo compreendeu que a vida crist um processo ao longo da vida de "crescer \ndo] na graLa e no conhecimento de nosso *enhor e *alvador $esus /risto" I3 Pedro ?M5@U. /f 5 Pedro 3M5H3J. &sta passagem um golpe devastador para a falsa doutrina do perfeccionismo que ainda prevalece em algumas denominaLYes e igre#as. Perfeccionismo o ensinamento que os crentes podem chegar a um lugar de perfeiLo espiritual e moral nesta vida. 's perfeccionistas ensina que em uma segunda ora da graLa, os crentes podem instantaneamente ser feita sem pecado. Alguns vo mesmo ao ponto de ensinar a erradicaLo da nature"a pecaminosa. %as o apstolo Paulo, sem dRvida, o mais empenhado, dedicado, cristo espiritualmente maduro que #! viveu, confessou pra"er que ele falhou em alcanLar a perfeiLo espiritual de trinta anos aps sua converso. & que a confisso era uma evidPncia clara de sua verdadeira espiritualidade e madura. Quem, ento, poderia fa"er uma reivindicaLo legtima de ter feito issoh Para manter a ficLo de que eles tenham alcanLado a perfeiLo sem pecado, os perfeccionistas so forLados a fa"er uma distinLo lica entre o pecado intencional e "erros." %as a &scritura ensina que qualquer violaLo da lei de +eus, qualquer que se#a a intenLo pecado. Nenhum cristo nunca vai se tornar perfeito nesta vida, que espera a redenLo do corpo I-omanos @M3?J. A perfeiLo nesta vida ser! sempre uma meta, nunca uma conquista. *e dissermos que no pecamos, fa"emos de +eus um mentiroso, porque &le di" o que fa"emos I5 $oo 5MAH=J. Alguns podem questionar por que eles deveriam se preocupar em uscar o crescimento espiritual. Afinal, os crentes so prometeu "uma heranLa que imperecvel e imaculado e no vai desaparecer, reservada nos cus para \eles]" I5 Pedro 5MDJ. %as essa questo um ponto discutvel. Filhos espirituais, como as crianLas fsicos, no pode dei;ar de crescer Icf. 5 Pedro 3M5H3J, pois eles tPm um dese#o interno e unidade para o crescimento. Alm disso, e;istem v!rias ra"Yes que os cristos devem crescer espiritualmente. Primeiro, ele glorifica a +eus. &m segundo lugar, fornece evidPncias de que sua salvaLo genuna. &m terceiro lugar, adorna e fa" com que a verdade visvel de +eus aos outros Icf. 7ito 3M54J. &m quarto lugar, ele tra" a certe"a da salvaLo. &m quinto lugar, ele preserva os crentes da triste"a e do sofrimento associado com imaturidade espiritual. *e;ta, protege a causa de /risto de reprovaLo. *timo, que produ" alegria na vida dos crentes. &m oitavo lugar, que os prepare para o ministrio aos outros no corpo de /risto. Finalmente, realLa o seu testemunho ao mundo perdido. Na passagem seguinte I?M5AH35J, Paulo d! instruLYes especficas sore como uscar o prPmio de perfeiLo espiritual, que /risto. %ais tarde, em sua epstola, Paulo lemrou aos Filipenses que "a nossa p!tria est! nos cus, de onde tamm aguardamos um *alvador, o *enhor $esus /risto, que transformar! o corpo da nossa humilhaLo, para ser conforme ao corpo da *ua glria, pelo e;erccio do poder que &le tem at su#eitar todas as coisas para si mesmo "IFilipenses ?M34H35J. ' apstolo $oo ecoou esse pensamentoM "Amados, agora somos filhos de +eus, e isso no se manifestou ainda o que seremos. *aemos que quando ele se manifestar, seremos semelhantes a &le, porque ns vamos vPH)o como &le "I5 $oo ?M3J. *emelhanLa de /risto o prPmio que deve ser perseguido, apesar de que o prPmio no ser! alcanLada deste lado do cu. %as antes de Paul escreve sore a perseguiLo, ele primeiro estaelece seis prHrequisitos necess!rios para a efetiva luta pelo prPmio de /risto. ' esforLo e;ige do crente uma consciPncia prpria, um esforLo m!;imo, uma concentraLo focada, uma motivaLo adequada, um reconhecimento adequado, e uma conformidade adequada. PA-A A)/AN_A- ' P-c%(' & P-&/(*' 7&- 8%A /'N*/(cN/(A $8*7A Ho 3ue eu 46 ten:a o5tido tudo i**o ou ten:a *ido a)erfeioado I?M53aJ 7odos os crentes so agora, em /risto e desfrutar para sempre no cu eternamente fi;ado pelo propsito da graLa de +eus Icf. 5 Pedro 5MDJ. &ssa realidade espiritual e promessa no pode ser melhorado, mas a virtude dos crentes na vida presente pode e deve ser. *aendo que no somos agora o que deveramos ser, e aquilo que um dia ser! de glria, no deve produ"ir a apatia ea indolPncia, mas um "elo para se movendo na direLo do prPmio. (sso ora do &sprito em ns I3 /orntios. ?M5@J eo anseio da alma regenerada. A consciPncia da necessidade de melhorar a condiLo espiritual de uma pessoa um prHrequisito necess!rio V prossecuLo do prPmio de perfeiLo espiritual. Paulo tinha essa consciPncia, e e;pressou isso com uma das duas palavras que comeLam versculo 53, que no. &le ainda no tinha otido Ia partir de lamanjU "para receer", "adquirir", ou "atingir"J o prPmio perseguiu, ele ainda no tinha se tornar perfeito Ide teleiojU "para atingir a perfeiLo", "alcanLar um o#etivo", ou "reali"ar"J. A palavra repetida duas ve"es #! indica que Paulo era ainda imperfeita, quando ele escreveu esta epstola. Apesar de as ricas PnLos que eram seu em /risto, o apstolo saia que ele no era perfeito. *eu conhecimento de /risto ainda estava incompleto I5 /or. 5?M53J. A #ustiLa de /risto tinha sido imputada a ele I3 /orntios. BM35J, mas ele ainda precisa "limpar \Hse] de toda a imundcia da carne e do esprito, aperfeiLoando a santificaLo no temor de +eus" I3 /orntios. AM5J . Paulo tinha o poder de /risto no traalho em si I5 /orntios 5BM54U. /ol. 5M3=J, mas que o poder ainda funcionava por meio de sua fraque"a I3 /orntios 53M=.J. A comunho com /risto rica que ele e;perimentou tamm era imperfeita, ele ainda no saia como orar como deveria, e dependia do &sprito *anto para interceder por ele I-m @M3>H3AJ. &nquanto seu corpo era o templo do &sprito *anto que haita glorioso ele I5 /orntios. >M5=J, Paulo ansiava pelo dia em que /risto "transformar! o corpo da \sua] humilhaLo, para ser conforme ao corpo da sua glria" IFilipenses ?M35J. 'viamente, perseguindo o prPmio de perfeiLo espiritual comeLa com a insatisfaLo com a atual condiLo espiritual. Aqueles que pensam que tPm atingido a perfeiLo espiritual, no ver! a necessidade de uscar uma condiLo melhor, por que eles deveriam perseguir algo que eles acreditam que #! temh 7ais pessoas complacentes, satisfeitos esto em grave perigo de tornarHse insensvel a seu pecado e cego para as suas fraque"as. X somente aqueles que so conscientes da sua necessidade desesperada espiritual que vPm a /risto para a salvaLo I%t BM>J. & s aqueles que continuam a reconhecer a necessidade de eliminar o pecado e cultivar a santidade que vai progredir na vida crist. &ssa usca pelo poder do &sprito santificador produ" uma freqfPncia decrescente do pecado e do amor cada ve" maior para a santidade, o que torna menos pecado sentir mais. ' verdadeiramente maduro e piedoso tem a consciPncia mais sensvel de seus pecados, e so humildes diante de +eus por causa disso. PA-A A)/AN_A- ' P-c%(' & P-&/(*' FAF&- ' %Z[(%' &*F'-_' .a* 1ou )ro**e8uindo0 )ara 1er *e )oderei a(canar a3ui(o )ara o 3ue fui ta.5=. a(canado )or Cri*to 2e*u*. I?M53bJ 's verdadeiros crentes no prosseguir! o prPmio de perfeiLo espiritual at que eles reconhecem a necessidade de melhorar a sua condiLo, mas a consciPncia da necessidade no suficiente, deve haver tamm uma usca diligente. Prossigo meios "para e;ecutar" ou "se depois." &la fala de um esforLo agressivo, enrgico. Paulo perseguiu o prPmio espiritual com toda sua forLa, forLando cada mRsculo espiritual enquanto corria para vencer I5 /or. =M3DJ. ' "dei;ar ir e dei;ar +eus" mentalidade era estranho para Paul. &le era totalmente dependente da energia de traalho em sua vida de +eus I3 /o 53M=U. /ol. 5M3=J. No entanto, ele tamm descreveu a vida crist como "traalho e esforLo" I/ol. 5M3=J, e "luta do em da f" I5 7m >M53U. /f 3 7m DMA..J. &le ensinou que "atravs de muitas triulaLYes nos importa entrar no reino de +eus" IAtos 5DM33J, e reiterado a inevitailidade do sofrimento na vida crist Ipor e;emplo, -m @M5AU.. 5 7essalonicenses ?MDU 3 . 7im 5M@U ?M53J. A frase um tanto enigm!tica para que eu possa lanLar mo do que para o que tamm fui conquistado por /risto $esus declara o o#etivo de !rduos esforLos de Paulo. ' vero tradu"ido eu possa lanLar mo deU fui conquistado de poderia ser tradu"ida como "para ultrapassar", "aproveitar", ou "pegar" Paul estava correndo espiritualmente para pegar a coisa pela qual /risto $esus veio depois dele.. &m outras palavras, o o#etivo de Paulo na vida era consistente com o o#etivo de /risto em salv!Hlo. Qual era o o#etivo de /risto para salvar Paulh ' apstolo afirmou que em -omanos @M3=M "Porque os que de antemo conheceu, tamm os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho, para que &le se#a o primogPnito entre muitos irmos." +eus escolheu Paulo, como &le fe" tudo crentes, para fa"PHlo como $esus /risto. &sse propsito para o qual +eus nos salvou tamm o propsito para o qual vivemos. "Foi por isso que &le te chamou pelo nosso evangelho", escreveu Paulo aos 7essalonicenses ", que vocP pode ganhar a glria de nosso *enhor $esus /risto" I3 7s. 3M5DJ. A vida crist uma perseguiLo ao longo da vida de /risto. &ssa era a meta do *enhor na poupanLa Paulo e era o seu o#etivo na resposta. PA-A A)/AN_A- ' P-c%(' & P-&/(*' 7&- F'/' Ir.o*0 no )en*o 3ue eu .e*.o 46 o ten:a a(canado0 .a* u.a coi*a fao+ e*3uecendo;.e da* coi*a* 3ue ficara. )ara tr6* e a1anando )ara a* 3ue e*to adiante0 I?M5?J 8m esforLo m!;imo sem concentraLo focada inRtil. 7odo atleta sae que os corredores em uma corrida deve fi;ar os olhos na frente deles, aqueles que oservam a multido ou seus prprios ps tendem a tropeLar e cair. Para fa"er um esforLo m!;imo em qualquer esforLo atltico requer que os participantes se concentrar em um ponto a frente. Paulo se dirige aos Filipenses com os gentis e afetuosos ntimos, irmos pra"o para mover seus coraLYes longe dos #udai"antes e em direLo a ele. Pela terceira ve" nesta passagem, Paulo acrescenta o aviso que eu no me considero como tendo se apegaram dele ainda. A intenLo do apstolo polPmico. &le est! dirigindo o seu argumento para aqueles que estavam ensinando erro, e ele quer fa"er a verdade claro. Apesar das reivindicaLYes dos professores False ipara a perfeiLo, ao contr!rio espiritual no possvel nesta vida. &mora Paulo no tivesse alcanLado a perfeiLo espiritual, ele tinha que o descontentamento aenLoado que o motivou a perseguiHlo. Na verdade, ele havia se tornado a usca uma parte de sua vida, e;pressa na frase, mas uma coisa eu faLo. &u no est! no te;to grego, mas foi adicionado pelos tradutores, porque est! implcita. No te;to grego Paulo comunica a sua ostinaLo em staccato, reve, a maneira apai;onada quase arupto. ' foco do apstolo em seu o#etivo era total, o seu nvel de concentraLo aguda. X um povo to singularmente focadas que conseguem no atletismo e em outras atividades da vida. %uitas pessoas se envolver em muita coisa, mas ter sucesso em nada. Apesar de toda a energia que gastam, que reali"am pouco. *uas vidas esto cheias de som e fRria, significando nada. $ames chamou de "vacilante ... inst!vel em todos os sentidos \deles]" I7iago 5M@J. Para evitar essa falta de foco o salmista orouM "8na meu coraLo ao temor do teu nome" I*l @>M55J, e *alomo aconselhouM "+ei;e seus olhos olhar diretamente V frente e dei;e o seu olhar fi;ado na frente de vocP. Assista a vereda de teus ps e todos os seus caminhos ser! estaelecida. No vire para a direita nem para a esquerda "IProvrios DM3BH3AJ. Quando os crentes tPm uma compulso de conduLo, para ser como /risto, eles vo se mover em direLo V perfeiLo espiritual. 7al concentraLo possui tanto um negativo e um aspecto positivo. Negativamente, Paulo manteve seu foco, esquecendo o que est! por tr!s. 8m corredor que olha para tr!s, corre o risco de ser passado. Nem o desempenho de um corredor em corridas passadas garantir o sucesso ou o fracasso nas corridas atuais ou futuros. ' passado no relevante, o que importa fa"er o m!;imo esforLo no presente, de modo a sustentar o momento no futuro. 's perfeccionistas e legalistas olhar para as reali"aLYes do passado para validar seu status supostamente espiritual. 's #udai"antes procurou iludir os 1!latas, no passado, o que levou Paulo a escreverM "%as agora que vocP chegou a conhecer +eus, ou melhor, sendo conhecidos por +eus, como que vocP liga de volta para as coisas fracas e sem valor elementares , para o qual vocP dese#a ser escravi"ado novamenteh "I1al. DM=J. Paulo fe" uma ruptura com tudo em seu passado, om e mau. -eali"aLYes religiosas, atos virtuosos, grandes sucessos do ministrio, em como pecados, oportunidades perdidas e desastres devem todos ser esquecido. &les no controlam o presente ou o futuro. 's crentes no podem viver em vitrias passadas, nem devem ser deilitados pela culpa dos pecados passados. (gre#as esto cheias de alei#ados espirituais, paralisado pela rancor, amargura, pecados e tragdias do passado. 'utros tentam soreviver no presente por reviver sucessos do passado. &les devem romper com esse passado para que possam uscar o prPmio espiritual. +eus est! interessado no que os crentes fa"em agora e no futuro. "Ningum", declarou $esus, "depois de colocar a mo no arado e olha para tr!s apto para o reino de +eus" I)ucas =M>3J. A viso mais clara pertence Vqueles que esquecem o passado. Positivamente, Paulo manteve seu foco, avanLando para o futuro. AvanLando tradu" uma forma de particpio do vero epe9teinj, um vero composto composta de duas preposiLYes adicionados ao teinj vero I"esticar"J. &le descreve um estiramento muscular ao seu limite, e imagens de um corredor forLando cada mRsculo para alcanLar a linha de chegada. /omo #! mencionado, o o#etivo no qual os crentes devem concentrarH se ser como $esus /risto. Foi tamm a meta do ministrio de Paulo para "apresentar todo homem perfeito em /risto" I/olossenses 5M3@J. &le tamm e;pressou essa meta aos &fsiosM & ele mesmo deu uns para apstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros como pastores e mestres, para o aperfeiLoamento dos santos para a ora do ministrio, para edificaLo do corpo de /risto, at que todos cheguemos V unidade da f e do conhecimento do Filho de +eus, para um homem adulto, V medida da estatura que pertence V plenitude de /risto. /omo resultado, #! no estamos a ser filhos, #ogou aqui e ali pelas ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens, pela astRcia em conspiraLYes enganoso. I&f DM55H5DJ Aos 1!latas escreveu que estava "em traalho de parto at que /risto se#a formado em vs" I1l DM5=J. &le e;ortou os corntios a "ser completo" I3 /orntios. 5?M55J, e seu colega de traalho &pafras orou para que os colossenses que "firmes, perfeitos e plenamente seguros em toda a vontade de +eus" I/olossenses DM53J. Prosseguindo a semelhanLa de /risto aqui e agora, at que so feitos como &le em glria, define o progresso da vida crist ea meta do ministrio. PA-A A)/AN_A- ' P-c%(' & P-&/(*' 7&- %'7(CA_g' A+&Q8A+A )ro**i8o )ara o a(1o0 a fi. de 8an:ar o )r7.io do c:a.ado ce(e*tia( de #eu* e. Cri*to 2e*u*. I?M5DJ /omo oservado anteriormente, este versculo o coraLo da passagem. ' vero tempo presente tradu"ido prossigo esforLo contnuo denota Paulo para perseguir o "sonho impossvel" e derrotar o "inimigo do imatvel." ' significado da rai" da preposiLo 9ata IdireLoJ "para ai;o". Paulo e;pressou novamente seu foco singleHminded , di"endoM "&u sempre carregar para ai;o na meta Is9oposU" uma marca em que para fi;ar os olhos "J." &sse prPmio foi o que o motivou a correr para vencer I5 /or. =M3DJ. 's crentes no receer! o prPmio Ia semelhanLa de /risto, com todos os seus enefcios eternosJ, at a chamada Ilit. "acima", denotando tanto a origem da chamada e para onde ele levaJ para cima de +eus em /risto $esus inauguraH los em gloriosa presenLa de +eus no cu. /omo mencionado acima, a perfeiLo no atingvel nesta vida. A linha de chegada o limiar do cu, onde as recompensas sero entregues Icf. %t BM53U. )ucas >M3?U. 5 /orntios ?M53H5BJ. No at que /risto "aparece, \que] ns seremos semelhantes a &le, porque ns vamos vPH)o como &le " I5 $oo ?M3J. /omo um corredor triunfante omeamento seu punho no ar, como ele se apro;ima da linha de chegada, Paulo declarou, no final de sua vida, "/omati o om comate, terminei o curso, eu guardei a fU, no futuro, reservada para mim a coroa da #ustiLa que o *enhor, #usto #ui", me dar! naquele dia "I3 7m. DMAH@J. Apenas "no futuro" no cu que Paulo receer! "a coroa da #ustiLa" Ia #ustiLa de /risto aperfeiLoados neleJ, e somente ento ele iria receer o prPmio que ele to diligentemente perseguido. PA-A A)/AN_A- ' P-c%(' & P-&/(*' 7&- 8% /'N0&/(%&N7' /'--&7' odo* n/* 3ue a(cana.o* a .aturidade de1e.o* 1er a* coi*a* de**a for.a0 e *e e. a(8u. a*)ecto 1oc7* )en*a. de .odo diferente0 i**o ta.5=. #eu* (:e* e*c(arecer6. I?M5BJ Paulo no estava na corrida espiritual so"inho, que inclui todos os cristos, descritos aqui pela frase quantos so perfeitos Icf. 0 54M5DJ.. ' apstolo no est! falando de perfeiLo pr!tica, que estaria em contradiLo com o que ele disse no incio da passagem. PerfeiLo pr!tica no vem at os crentes so glorificados. Pelo contr!rio, em um #ogo de palavras, ele descreve os crentes como aqueles que esto posicionalmente perfeito em /risto. 8ma ve" que esta uma passagem polPmica dirigida contra aqueles que ensinou que a perfeiLo inatingvel nesta vida, o uso de Paulo da perfeita pode ser um pouco de dois gumes, com um tom de sarcasmo. &sses falsos mestres no eram perfeitos, na pr!tica, e tamm no eram perfeitos na posiLo. 7odo verdadeiro cristo deve ter a mesma atitude que Paulo tinha. Phroneo Iter esta atitudeJ significa literalmente "a pensar assim", "estar atento a isso", ou "para definir a mente sore este assunto." &la pode ser tradu"ida como "continuamente pensar assim." /omo Paulo, os crentes devem ser totalmente focado em fa"er o m!;imo esforLo para uscar o prPmio de /risto. *aemos como /risto pensa, porque a &scritura nos d! a *ua mente I5 /or. 3M5>J. Quando pensamos licos, pensamentos divinos, vendo toda a vida do ponto de vista do *enhor, os pensamentos vo mudar o nosso comportamento para se tornar semelhante ao seu Icf. /ol. ?M5>J. %as Paul era um pastor e;periente e saia que nem todos os crentes iriam compartilhar a forLa ea implacailidade de seu foco na usca do prPmio. Para eles, Paulo di" que, se em qualquer coisa que vocP ter uma atitude diferente, +eus ir! revelar que tamm a vs. Aqueles que se recusam a ouvir a mensagem de Paulo vai ouvir a mesma mensagem de +eus. &le vai corrigiHlos atravs da *ua Palavra, o *eu &sprito, ou atravs de correLo. +eus far! o que for preciso para fa"er os crentes reconhecem sua necessidade de prosseguir o prPmio de /risto. &le tamm ir! fornecer os recursos necess!rios para fa"er isso I3 Pedro 5M?J. PA-A A)/AN_A- ' P-c%(' & P-&/(*' 7&- 8%A C(+A $8*7A o;*o.ente 1i1a.o* de acordo co. o 3ue 46 a(cana.o*.. I?M5>J Plen Ino entantoJ tamm poderia ser tradu"ida como "mais uma coisa." &le frequentemente usado para e;pressar um pensamento final. &ste Rltimo prHrequisito para a prossecuLo do prPmio tamm pode ser descrito como a consistPncia. 7endo desenvolvido uma consciPncia prpria, esforLo, foco, motivaLo e reconhecimento, os crentes devem sempre continuar a viver por esse mesmo padro a que tenham alcanLado. *toichej Icontinuar a viverJ significa "alinhar", ou "a seguir na linha." 's crentes devem manter o caminho espiritual que eles tPm vindo a seguir. Para usar a met!fora de uma corrida, eles devem continuar a correr na sua pista. Quatro recursos divinamente fornecidos a#ude os crentes a sempre uscar o prPmio de /risto. A primeira a Palavra de +eus. Pedro escreveuM "/omo crianLas recmHnascidas, por muito tempo para o leite puro da palavra, para que por ele vos se#a dado crescimento no que di" respeito V salvaLo" I5 Pedro 3M3J. *egunda a oraLo. Paulo orou para que o /orinthians iria "ser completo" I3 /orntios. 5?M=J. &m terceiro lugar est! a seguir um e;emplo piedoso. Paulo e;ortou os corntiosM "*ede meus imitadores" I5 /or DM5>U.. /f 55M5U Phil ?M5AU. 5 7essalonicenses 5M>U. 3 7essalonicenses ?MA, =U. 5 7m. DM53U. 0 5?MAU 5 Pedro BM?J. Finalmente, +eus usa para moldar ensaios crentes na imagem de $esus /ristoM "+epois de ter sofrido um pouco, o +eus de toda graLa, que vos chamou V sua eterna glria em /risto, &le mesmo ir! aperfeiLoar, confirmar, fortalecer e estaelecer vs "I5 Pedro BM54U. cf 7iago 5M3HDJ. Ao p de um dos Alpes suLos um marcador de honrar um homem que caiu para a morte de tentar a suida. ' marcador d! o seu nome e este epit!fio reveM "&le morreu de escalada." ' epit!fio de cada cristo deve ser que eles morreram escalando o caminho ascendente em direLo ao prPmio de /risto. A(canando o Pr7.io Parte;2+ ! Proce**o &'i(i)en*e* 3+17;21- 17 Ir.o*0 *i8a. unido* o .eu eAe.)(o e o5*er1e. o* 3ue 1i1e. de acordo co. o )adro 3ue (:e* a)re*enta.o*. 18 Poi*0 co.o 46 (:e* di**e re)etida* 1e9e*0 e a8ora re)ito co. (68ri.a*0 :6 .uito* 3ue 1i1e. co.o ini.i8o* da cru9 de Cri*to. 19 Duanto a e*te*0 o *eu de*tino = a )erdio0 o *eu deu* = o e*tQ.a8o e t7. or8u(:o do 3ue = 1er8on:o*oB e(e* */ )en*a. na* coi*a* terrena*. 20 A no**a cidadania0 )or=.0 e*t6 no* c=u*0 de onde e*)era.o* an*io*a.ente u. Sa(1ador0 o Sen:or 2e*u* Cri*to. 21 Pe(o )oder 3ue o ca)acita a co(ocar toda* a* coi*a* de5aiAo do *eu do.?nio0 e(e tran*for.ar6 o* no**o* cor)o* :u.i(:ado*0 )ara *ere. *e.e(:ante* ao *eu cor)o 8(orio*o. I?M5AN35J As pessoas que fa"em um impacto no mundo, invariavelmente, tPm um compromisso Rnico de esprito para alcanLar seus o#etivos. *e esses o#etivos so conquistar o mundo, ter sucesso nos negcios, ou ganhar um campeonato, eles esto dispostos a fa"er renRncias que so necess!rias para alcanL!Hlos. Por outro lado, aqueles que so consumidos com as suas prprias necessidades e conforto raramente conseguir muito mais. ' mesmo acontece na vida crist. No h! segredos escondidos, truques, ou atalhos para uma vida que fa" um impacto sore o mundo para a verdade de $esus /risto. &ssas vidas so o resultado direto de um esforLo m!;imo para alcanLar os o#etivos espirituais da semelhanLa de /risto na vida e ministrio. %uitos nores servos de +eus sofreram muito para atingir essas metas. %uitos ainda pagaram com suas vidas. 7odos tinham uma coisa em comumM o seu prprio conforto era menos importante para eles do que ser como o *enhor $esus /risto neste mundo. &les dei;aram sua marca na igre#a atravs de sua devoLo eterna com &le e seus esforLos incans!veis para o *eu evangelho. (nfeli"mente, poucos na (gre#a ho#e tPm esse nvel de compromisso com a causa de /risto. 0! muitas ra"Yes para isso, no menos do que a psicologia humanista devastador impacto fe" na igre#a. 8m dos pressupostos !sicos da psicologia moderna que as pessoas e;istem para sua prpria satisfaLo. ' principal o#etivo da vida, ento, que as pessoas tPm todas as suas necessidades e dese#os atendidos. * ento eles vo ser feli"es, contentes e satisfeitos. ApresentaLYes contemporSneas do evangelho muitas ve"es refletem essa filosofia humanista. +eus tornouHse uma espcie de gPnio utilitarista, que e;iste para conceder as pessoas o que for preciso para torn!Hlos feli"es e reali"ados. &scritura apresenta $esus /risto como soerano *enhor e *alvador, diante do qual todo #oelho se dore em asoluta sumisso e oediPncia IFp 3M54J. %as apresentaLYes gospel contemporSneo oferecerHlhe como a cura r!pida para todos os prolemas da vida, apesar da *ua prpria advertPnciaM "No mundo tereis afliLYes" I$oo 5>M??U cf Atos 5DM33U. 5 7essalonicenses ?MDU 3. 7im. ?M53J. ' e;emplo mais flagrante da aordagem centrada no homem atual o evangelho da prosperidade, com a sua usca descarada das coisas do mundo. &ssas atitudes de satisfaLo egosta so o oposto da atitude da verdadeira espiritualidade, que humilde, discreto consciPncia do pecado e profunda gratido pelo menor e;presso da graLa de +eus. ' narcisismo que permeia o cristianismo contemporSneo tamm corrompido a doutrina da santificaLo. $esus ensinouM "*e algum quer vir aps mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cru" e sigaH%e" I)ucas =M3?J. &m contraste, a Pnfase ho#e na satisfaLo das necessidades das pessoas e satisfaLo de seus dese#os. * ento, argumentaHse, eles podem ser cristos efica"es. &ste o foco de muita pregaLo, ensino e escrita. /omentando sore este novo paradigma para a vida crist, 7on6 ^alter escreve, &st! na moda a seguir a opinio de alguns psiclogos que o auto um con#unto de necessidades e de que o crescimento pessoal o negcio da progressivamente atender a essas necessidades. %uitos cristos ir #unto com essas crenLas .... 8ma marca do sucesso quase total desta nova moralidade que a (gre#a crist, tradicionalmente interessados em mortificar os dese#os da carne, em crucificar necessidades do eu em usca de \a semelhanLa de /risto], foi avidamente adotaram a lngua das necessidades por si mesma. Ns agora ... ouvir que "$esus vai atender todas as suas necessidades", como se &le fosse uma espcie de psiquiatra divina ou detergente divino, como se +eus fosse l! simplesmente para atender a ns. IPrecisaM A Ne: -eligion \+o:ners 1rove, (llinoisM (nter Carsit6, 5=@B] Pref!cio, BJ AdoLo da igre#a da mentalidade necessidade da psicologia humanista leva a uma teologia centrada no homem, um homem centrado quaseHsalvaLo, e um sustituto centrada no homem para a santificaLo. Para muitos, o o#etivo da vida crist est! tendo suas necessidades atendidas, sendo cumprida, ser feli", ter uma oa autoHimagem, e eliminando todos os prolemas da vida. ' foco est! nas pessoas, e no /risto. %as o suHcrist "teologia necessidade" diametralmente oposta ao que a Elia ensina. A satisfaLo das necessidades humanas no o o#etivo de salvaLo ou santificaLo. ' o#etivo da salvaLo para os crentes para serem conformes V imagem do Filho de +eus I-omanos @M3=J. Assim, a santificaLo crist olha para fora, para /risto, no para dentro, para as necessidades dos crentes sentiram. ' o#etivo da vida crist no a satisfaLo dos crentes, mas de +eus. Na verdade, os crentes prosperar quando eles esto sorecarregados com fraque"a I3 /orntios. 53M=H54J. Que os cristos devem ser como $esus /risto a verdade simples que tende a ser oscurecida pela multiplicidade de teologias, semin!rios, livros, frmulas, e as fitas que se propYem a desvendar o segredo do crescimento espiritual. Algumas dessas ofertas podem ser Rteis, mas apenas na medida em que equipar os crentes para se tornar mais parecido com $esus /risto. ' comando repetido do *enhor $esus /risto, "Follo: %e" I%t DM5=U. @M33U =M=U 5>M3D, 5=M35J, no foi sustitudo ou melhorado. X a origaLo mais !sica de um crente. Paulo e;pressou esta mesma verdade aos 1!latasM "%eus filhos, com quem eu sou novo em traalho de parto at que /risto se#a formado em vs" I1l DM5=J e aos /orntiosM "*ede meus imitadores, como eu tamm sou de /risto "I5 /or. 55M5J. ' apstolo $oo ensinou que "aquele que di" que permanece nele, esse deveHse a andar da mesma maneira como &le andou" I5 $oo 3M>J. Quando Paulo disse aos filipensesM "8ma coisa que eu faLo" I?M5?J, ele redu"iu a vida crist para esse o#ectivo. Por e;emplo, os cristos so para glorificar a +eus, mas s pode fa"PHlo na medida em que eles so como $esus /risto. Quando eles evangeli"ar os perdidos, eles esto imitando o *enhor, que veio para "uscar e salvar o que estava perdido" I)ucas 5=M54J. /omo crentes amadurecer espiritualmente eles "crescer na graLa e no conhecimento da \sua] *enhor e *alvador $esus /risto" I3 Pedro ?M5@J. Quando eles "morrer para o pecado e viver para a #ustiLa" I5 Pedro 3M3DJ eles se tornam mais e mais como $esus ", que no conheceu pecado" I3 /orntios BM35U.. /f 0 AM3>U 5. Pedro 3M33, 5 $oo ?MBJ. 0! simultaneamente um o#ectivo e um recurso su#etivo para perseguir o prPmio de /risto. ' recurso o#etivo a Palavra de +eus. A Elia a revelaLo de /risto ", no qual esto escondidos todos os tesouros da saedoria e do conhecimento" I/l 3M?J. Quando Paulo escreveu que os crentes tPm "a mente de /risto" I5 /or. 3M5>J, ele estava se referindo V revelaLo da &scritura dado pelos apstolos e os escritores do Novo 7estamento que lhes esto associados. ' poder su#etivo para se tornar mais parecido com $esus /risto a ora do &sprito *anto. &le usa o conhecimento de /risto recolhida a partir das &scrituras para mudar progressivamente os crentes V imagem de /risto I3 /or. ?M5@J. ' Novo 7estamento claro que os resultados de crescimento cristos de estudo da &scritura e sumisso ao &sprito *anto. Nesta passagem, Paulo d! trPs elementos pr!ticos de uscar a semelhanLa de /ristoM seguirHe;emplos, fugindo dos inimigos, e centrado nas e;pectativas. *&18(N+' E'N* &[&%P)'* Ir.o*0 *i8a. unido* o .eu eAe.)(o e o5*er1e. o* 3ue 1i1e. de acordo co. o )adro 3ue (:e* a)re*enta.o*. I?M5AJ Pela terceira ve" neste captulo Paulo carinhosamente trata dos Filipenses, como a irmos Icf. vv. 5, 5?J. A frase #untarHse em seguir o meu e;emplo literalmente lP no te;to grego "ser imitadores companheiros comigo." Paulo e;ortou os Filipenses a imitar a maneira como ele viveu. &le no estava se colocando em um pedestal de perfeiLo espiritual Icf. a discusso de vv. 53H5> no captulo anterior deste volumeJ. &m ve" disso, ele estava encora#ando os filipenses a seguiHlo, um pecador imperfeito, como ele perseguiu o o#etivo de /risto. Falhas do Novo 7estamento registros de Paulo, em como seus triunfos. (ndignado com o tratamento ausivo nas mos do sumo sacerdote, ele gritouM "+eus vai golpear, parede ranqueadaT CocP senta para tentar me de acordo com a )ei, e em violaLo da ordem )ei que eu se#a feridoh "IAtos 3?M?JHuma e;ploso para que ele prontamente pediu desculpas IAtos 3?MBJ. Por causa de sua luta com orgulho, o *enhor deu a Paulo um espinho na carne I3 /orntios. 53MAJ. 7rPs dcadas depois de sua converso, ele ainda pensava de si mesmo como o principal dos pecadores I5 7m 5M5B.J. *e ele tivesse sido perfeito, Paulo no teria sido um e;emplo crentes poderia seguir. Precisamos seguir algum que no perfeito para que possamos ver como superar as nossas imperfeiLYes, algum que pode nos mostrar como lidar com as lutas da vida, suas decepLYes e seus ensaios, algum que pode nos mostrar como lidar com o orgulho, a resistir tentaLo, e colocar pecado para a morte. /risto o padro perfeito, modelo e padro para os crentes para emular. %as /risto nunca perseguiu a perfeiLoU &le sempre foi perfeito. Paul era um companheiro de viagem no caminho para a perfeiLo inatingvel espiritual, e, portanto, um modelo para os fiis a seguir. &le modelou moralidade virtude, superando a carne, a vitria sore a tentaLo, a adoraLo, o serviLo de +eus, paciPncia do sofrimento, lidar com posses, e das relaLYes de manipulaLo. %ovendo alm de si mesmo, Paulo ordenou aos filipenses tamm para oservar aqueles que andam de acordo com o padro que vocP tem em ns. *9opej IoservarJ a forma veral do sustantivo tradu"ido como "meta" no versculo 5D, e poderia ser tradu"ida como "fi;ar o olhar em." Paul est! em vigor, di"endoM "/oncentreHse aqueles cu#a caminhada Iconduta di!riaJ de acordo com a Hpadro correto que vocP tem em ns. "(sso incluiria 7imteo e &pafrodito, a quem os filipenses saia, assim como os ispos e di!conos em Filipos Icf. 5M5J. A palavra nos, no entanto, mais prov!vel um plural liter!ria, uma forma humilde para Paulo para se referir a si mesmo. ' e;emplo de Paulo estava disponvel para os Filipenses em impresso, assim como para os crentes ho#e. %as eles tamm haviam oservado a sua vida em primeira mo durante a sua estadia em Filipos. 's crentes tPm sempre necess!rios e;emplos de vida piedosa como padrYes. &sses e;emplos so os pastores e presteros da igre#a, que so para "mostrar \prprios] e;emplos daqueles que crPem" I5 7m DM53J. Pela humildade de modelagem, serviLo altrusta, disposiLo para sofrer, a devoLo a /risto, coragem, e dedicaLo para o crescimento espiritual. Aqueles que ensinar e pregar a Palavra deve segur!Hlo com preciso. (sso especialmente importante ho#e, quando a correta interpretaLo das &scrituras tem sido irremediavelmente emaLada e, aparentemente, qualquer ponto de vista tolerada. Paulo e;ortou a 7imteoM "Procura apresentarHte a +eus aprovado, como oreiro que no precisa estar envergonhado, e;atamente manipulaLo a palavra da verdade" I3 7m. 3M5BJ. %as o ensino precisa da verdade deve ser apoiada por uma vida piedosa. F81(N+' +'* (N(%(1'* Poi*0 co.o 46 (:e* di**e re)etida* 1e9e*0 e a8ora re)ito co. (68ri.a*0 :6 .uito* 3ue 1i1e. co.o ini.i8o* da cru9 de Cri*to. Duanto a e*te*0 o *eu de*tino = a )erdio0 o *eu deu* = o e*tQ.a8o e t7. or8u(:o do 3ue = 1er8on:o*oB e(e* */ )en*a. na* coi*a* terrena*. I?M5@N5=J ' apstolo advertiu que, na usca do prPmio espiritual da semelhanLa de /risto preciso reconhecer que h! muitos e;emplos a serem evitados. 's inimigos da qual Paulo advertiu no parecem ter sido aertamente hostis V f crist. /omo seu mestre do mal, *atan!s, que eram enganosas, disfarLandoHse como mensageiros de /risto, an#os de lu", e funcion!rios da #ustiLa I3 /orntios. 55M5?H5BJ. &les se tornaram parte da (gre#a, possivelmente, at mesmo em papis de lideranLa. *ua sutile"a fe" e;cepcionalmente perigosa. ' Novo 7estamento constantemente alerta para o perigo representado por falsos mestres. No *ermo da %ontanha, $esus advertiuM "1uardaiHvos dos falsos profetas, que vPm at vs vestidos como ovelhas, mas interiormente so loos devoradores" I%ateus AM5BJ. No *ermo do %onte &le acrescentouM "Cede que ningum engane vocPs. Porque muitos viro em meu nome, di"endoM i&u sou o /ristoi, e enganaro a muitos "I%ateus 3DMDHBJ. Atos registra os falsos mestres *imo, o %ago IAtos @M=H3DJ e &limas IAt 5?M@H55J, enquanto Paulo lidou com 0imeneu e Ale;andre, em Xfeso I5 7m 5M34.J. ' apstolo advertiu tanto 7imteo I5 7m. 5MDJ e 7ito I7ito ?M=J para evitar falsos mestres que se envolveu em mitos e genealogias. 7anto Pedro I3 PedroJ e $ude escreveu sore o perigo dos falsos mestres. $ohn tamm alertou seus leitores a terem cuidado com os falsos mestresM Amados, no deis f a qualquer esprito, mas e;aminai os espritos para ver se eles so de +eus, porque muitos falsos profetas tPm sado pelo mundo. Por isso, vocP sae o &sprito de +eusM todo esprito que confessa que $esus /risto veio em carne de +eus, e todo esprito que no confessa a $esus no procede de +eus, este o esprito do anticristo, do qual vocP tem ouvi di"er que ele est! chegando, e agora #! est! no mundo. I5 $oo DM5H?J &m sua segunda epstola, ele acrescentouM "%uitos enganadores saram pelo mundo, aqueles que no reconhecem $esus /risto veio em carne e osso. &ste o enganador eo anticristo "I3 $oo AJ. (nfeli"mente, por causa da apatia para a verdade e conhecimento lico superficial, a igre#a de ho#e carece de discernimento. X surpreendente e preocupante ver as coisas cristos acreditam e as pessoas que eles seguem. A falta de informaLYes consistentes e de longo pra"o precisa e;posiLo lica do pRlpito levou a uma falta de pensamento lico preciso e discernimento. ' resultado tr!gico a vitimi"aLo generali"ada da (gre#a pelos inimigos da cru" de /risto. IPara uma discusso mais aprofundada da falta de discernimento na igre#a, ver $ohn %acArthur, Faith -ec9lessM Quando a (gre#a perde a sua vontade de +iscernir \^heaton, (llinoisM /ross:a6, 5==D].J Ao contr!rio dos e;emplos piedosos do verso 5A, a caminhada Iconduta di!riaJ dos falsos mestres no para ser imitado. Alguns vPem a frase de quem repetidas ve"es vos disse como uma referPncia a 5M3@. %ais prov!vel, no entanto, refereHse Vs advertPncias Paul deu V (gre#a de Filipos, quando ele estava com eles em pessoa. &le deu um aviso semelhante aos ancios da igre#a de XfesoM &star em guarda para vs e para todo o reanho, entre os quais o &sprito *anto vos constituiu ispos, para apascentardes a igre#a de +eus que &le adquiriu com o *eu prprio sangue. &u sei que depois da minha partida, loos fero"es penetraro no meio de vs, que no pouparo o reanhoU e entre seus prprios homens eus iro surgir, falando coisas perversas, para atrarem os discpulos aps si. Portanto, este#a em alerta, lemrando que dia e noite por um perodo de trPs anos no cessei de admoestar cada um com l!grimas. IAtos 34M3@H?5J Paulo advertiu aos filipenses que os falsos mestres so inimigos da cru" de /risto. %as fPHlo no com alegria, mas com choro. &ste o Rnico lugar no Novo 7estamento que Paulo fala de si como chorando no tempo presente. &le era um homem sensvel, apai;onado, eo sofrimento dos pecadores perdidos ou a ameaLa a suas congregaLYes amados, muitas ve"es o levou Vs l!grimas Icf. Atos 34M5=, ?5U -m =M3U.. 3 /or 3MDJ. Paul estava de coraLo partido quando ele reconheceu a destruiLo dos falsos mestres poderia causar na igre#a de Filipos. &le, sem dRvida, tamm chorou sore o destino dos falsos mestres dos Icf. -om. =M3J. A condenaLo dos inimigos da cru", o seu impacto destrutivo sore a igre#a, ea repreenso que trou;e a causa de /risto causou Paulo triste"a. Paulo descreveu os falsos mestres como inimigos da cru" de /risto. A cru" termo no se limita ao instrumento real de madeira de morte I5 /o 5M5AH 5@, 3?U. 3M3U 1l ?M5U. >M5DU. &f 3M5>U /ol. 5M34 , 3M5D, 5 Pedro 3M3DJ, mas significa a morte e;piatria de /risto em todos os seus aspectos. 's falsos mestres eram contra a salvaLoT Paulo no rotular os inimigos especficos da cru" de /risto que estavam incomodando os filipenses. &;istem, no entanto, apenas duas opLYesM eram #udeus ou gentios, ou amos. 's mestres #udeus falsos que se identificavam com a (gre#a eram conhecidos como os #udai"antes Icf. Atos 5BJ. &les argumentaram que o evangelho por si s era insuficiente para salvarU circunciso e guardar a )ei tamm eram necess!rias. Paul vigorosamente os denunciou em ?M3 como "ces, ... traalhadores mal", e "circunciso do falso." &mora eles pensavam de si mesmos, como ovelhas no pasto de +eus, os #udai"antes eram realmente sarnento, mestiLos scroung6. *eus descendentes espirituais de aqueles que adicionar oras para a salvaLoHpraga a igre#a at ho#e. 8ma ve" que Paulo no especificamente identificar esses inimigos da cru" como #udai"antes, eles podem ter sido gentios. Alguns professores gentios falsos reali"ada V filosofia dualista predominante no pensamento grego contemporSneo. &sses hereges, precursores do perigoso do segundo sculo heresia conhecida como gnosticismo, ensinava que o esprito era om ea matria era mau. +esde que o corpo feito de matria, intrinsecamente mau. *alvaLo, em Rltima an!lise resgate envolve no o do corpo, mas a liertaLo a partir dele. Assim, uma ve" que o corpo mal incur!vel, no importa o que se fa" com ele. *eus dese#os podem ser saciados, uma pessoa pode ser um gluto, um Pado, um homosse;ual, ou adRltero. 7odas essas coisas, ensinou os hereges, eram inconsequentes, uma ve" que eles afetaram apenas o corpo, no o esprito. 's #udai"antes adicionado ao evangelho, os gentios professores falsos sutrado dela. &sse mesmo esprito de liertinagem antinomiano vive ho#e. 0! aqueles na igre#a contemporSnea que ensinam que a f salvadora no precisa resultar em uma vida de santidade. +esde a morte pagou por crentes $esus pecados, argumentam eles, no importa como eles vivem. Alguns at mesmo ensinam que todos os que professam a f em /risto so salvos, mesmo que mais tarde se tornar ateus. Paulo deu quatro marcas dos inimigos da cru" no versculo 5=. ' +&*7(N' Q8& &)&* (-A% &NF-&N7A% Duanto a e*te*0 o *eu de*tino = a )erdio I?M5=aJ 7endo re#eitado a verdade Rnica e da salvaLo, a cru" de /risto, todos os falsos mestres enfrentar o mesmo destino. ' seu fim Ia palavra grega telos se refere aqui ao seu destino finalJ ser! a destruiLo eterna Icastigo tormentoJ, no inferno I%t 3BMD>U. 3 7essalonicenses 5M=J. 's #udai"antes merecia esse destino porque eles adicionaram oras humanas para a cru" de /risto. A acreditar que a verdade sore ele, mas tamm acreditar que as oras humanas so necess!rias para a salvaLo deve ser condenado para sempre. 's hereges gentios merecido o seu destino, porque tiraram a cru" de /risto do seu poder de transformar vidas. ' resultado uma f morta, incapa" de salvar I7iago 3M5DH3>J. A +(C(N+A+& Q8& *&-C&% o *eu deu* = o e*tQ.a8o I?M5=bJ Appetite tradu" 9oilia, que refereHse anatomicamente ao adome, particularmente o estWmago. Aqui ele usado metaforicamente para se referir a todos sem restriLYes sensuais, dese#os carnais, corporais Icf. 5 /or. >M5?J. 's falsos mestres foram condenados porque no adorar a +eus, mas inclinouH se aos seus impulsos se;uais. Poderia ser uma referPncia a Pnfase os #udai"antes dos em manter as leis dietticas #udaicas. 'u se os falsos mestres, tendo em vista que eram gentios, ele poderia se referir a sua usca desenfreada de pra"eres sensuais. $ude descrito tais pessoas como "homens mpios, que transformam a graLa de nosso +eus em liertinagem e negar a Rnico *oerano e *enhor, $esus /risto" I$udas DJ. A +&*1-A_A Q8& &)&* /A--&1A% e t7. or8u(:o do 3ue = 1er8on:o*oB I?M5=cJ *urpreendentemente, os falsos mestres ostentava nas mesmas coisas que trou;eram vergonha. &sta a forma mais e;trema de maldade, quando a conduta mais miser!vel do pecador diante de +eus o seu ponto mais alto de autoHe;altaLo. 's #udai"antes se vangloriou no seu "li;o" I?M@J, como o prprio Paulo havia feito antes, ele aprendeu a contar tudo o que ", como perda por causa de /risto" I?MAJ. 's liertinos gentios tamm se orgulhava de sua suposta lierdade para perseguir dese#os sensuais. &les eram os mais orgulhosos de suas piores perversYes Icf. 5 /or. BM5H3J.
A %'7(CA_A' Q8& &)&* 7-AN*%(7&% e(e* */ )en*a. na* coi*a* terrena*. I?M5=dJ *eu foco terrena oferece evidPncias de que os falsos mestres no foram salvos. $ames perguntouM "CocP no sae que a ami"ade do mundo inimi"ade contra +eush Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constituiHse inimigo de +eus "I7iago DMDJ. "*e algum ama o mundo, o amor do Pai no est! nele" I5 $oo 3M5BJ. 's #udai"antes focado em cerimWnias, festivais, festas, sacrifcios, novaHluas "coisas que so uma mera somra do que h! de vir, mas a sustSncia pertence a /risto" I/olossenses 3M5AJ. 's liertinos focada nos pra"eres passageiros sensuais do mundo. 's inimigos da cru", se adicionar o evangelho ou tomar longe dele, devem ser evitados, nunca imitados. %AN7&N+' N'**A* &[P&/7A7(CA* A no**a cidadania0 )or=.0 e*t6 no* c=u*0 de onde e*)era.o* an*io*a.ente u. Sa(1ador0 o Sen:or 2e*u* Cri*to. Pe(o )oder 3ue o ca)acita a co(ocar toda* a* coi*a* de5aiAo do *eu do.?nio0 e(e tran*for.ar6 o* no**o* cor)o* :u.i(:ado*0 )ara *ere. *e.e(:ante* ao *eu cor)o 8(orio*o. I?M34N35J A motivaLo su#acente para a prossecuLo semelhanLa de /risto a esperanLa do retorno de $esus /risto. 8ma ve" que /risto est! no cu, aqueles que o amam devem estar preocupados com o cu, ansiando por /risto para voltar e lev!Hlos para estar com &le I5 7ess. DM5AJ. Paulo tinha pouco interesse em os confortos e pra"eres deste mundo, como as seguintes passagens indicamM *omos atriulados por todos os sentidos, mas no desanimados, ficamos perple;os, mas no desesperadosU perseguidos, mas no desamparadosU aatidos, mas no destrudosU tra"endo sempre no corpo o morrer de $esus, para que a vida de $esus tamm podem ser manifeste em nosso corpo. I3 /orntios. DM@H54J &m tudo nos recomendamos como ministros de +eus, na resistPncia muito, nas afliLYes, nas necessidades, nas angRstias, nos aLoites, nas prisYes, nos tumultos, nos traalhos, nas insnias, na fome, na pure"a, no conhecimento, na paciPncia, na ondade, no &sprito *anto, no amor verdadeiro, na palavra da verdade, no poder de +eus, pelas armas da #ustiLa para a mo direita e V esquerda, por honra e por desonra, por m!s notcias e oa fama, considerado como enganadores e ainda verdadeiroU como desconhecido, mas em conhecida, como morrendo ainda, eis que vivemosU como castigados ainda no condenado V morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pores mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. I3 /orntios. >MDH54J *o ministros de /ristohHFalo como se insano, eu mais ainda, em traalhos muito mais, nas prisYes muito mais, atido ve"es sem nRmero, muitas ve"es em perigo de morte. /inco ve"es recei dos #udeus ?= aLoites. 7rPs ve"es fui flagelado com varas, uma ve" fui apedre#ado, trPs ve"es naufraguei, uma noite e um dia passei no aismo. &u estive em viagens freqfentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmosU &stive em traalhos e fadigas, atravs de muitas noites sem dormir, com fome e sede, muitas ve"es sem comida, frio e nude". Para alm de tais coisas e;teriores, h! a presso di!ria em mim de preocupaLo para todas as igre#as. Quem fraco sem o meu ser fracoh Quem levado ao pecado sem a minha preocupaLo intensah I3 /orntios. 55M3?H3=J &ssa viso levou V convicLo de que o levou a escreverM "&u sou muito pressionada de amos os sentidos, tendo dese#o de partir e estar com /risto, por que muito melhor" I5M3?J. X consistente para que os crentes tPm um foco celeste, porque a nossa p!tria est! nos cus. Politeuma IcidadaniaJ aparece somente aqui no Novo 7estamento, emora Paulo usou o vero relacionado em 5M3A. -efereHse ao lugar onde se tem um estatuto oficial, a comunidade onde o prprio nome est! gravado no registo dos cidados. &mora os crentes vivem neste mundo, eles so cidados do cu. &les so memros do reino de /risto, que no deste mundo I$oo 5@M?>J. *eus nomes esto registrados no cu I)ucas 54M34U. /f. Fl DM?U.. 0 53M3?U -ev. 5?M@U 35M3AJU seu *alvador est! l! IAtos 5M55U 5 7s. DM5>J, os seus santos companheiros esto l! I0 53M3?JU sua heranLa est! l! I5 Pedro 5MDJU sua recompensa est! l! I%t BM53J, e seu tesouro est! l! I%t >M34J. &mora eles ainda no vivem no cu, os crentes vivem no reino celestial I&f 3M>JU eles e;perimentam em algum grau a vida celeste aqui na terra. &les tPm a vida de +eus dentro deles, esto so o domnio do rei do cu, e viver por causa do cu. A referPncia de Paulo V cidadania pode ter sido especialmente significativa aos Filipenses, uma ve" que Filipos era uma colWnia romana. 's filipenses eram cidados romanos, emora oviamente vivendo fora de -oma, assim como os crentes so cidados de viver o cu na terra. X do cu que aguardamos um *alvador, o *enhor $esus /risto. Para os discpulos que assistiram como /risto suiu ao cu os an#os disseramM "0omens da 1alilia, por que estais olhando para o cuh &sse $esus, que foi levado de vocPs para o cu, h! de vir e;atamente da mesma maneira como vocP tem visto ele ir para o cu "IAtos 5M55J. &m $oo 5DM3H? ' prprio $esus prometeuM "Na casa de meu Pai h! muitas moradas, se assim no fosse, eu vos teria dito, pois vou prepararHvos lugar. *e eu for e preparar um lugar para vocP, eu voltarei e vos receerei para mim mesmo, para que onde eu estou, este#ais vs tamm. "Por causa dessas promessas, os crentes devem ser" aguardando vs a revelaLo de nosso *enhor $esus /risto "I5 /or. 5MAJ, e" para esperar o seu Filho do cu, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, que $esus, que nos livra da ira vindoura "I5 7s. 5M54J. At &le voltar, os crentes "gememos em \si], esperando ansiosamente para \sua] a adoLo de filhos, a redenLo do \o] corpo" I-om. @M3?J. A esperanLa do retorno de /risto oferece aos crentes motivaLo, seguranLa, responsailidade e. Neste promessa h! motivaLo positiva para ser encontrado fiel quando &le voltar para recompensar os crentes, para prestar contas a +eus por viver uma vida que produ"em ouro, prata e pedras preciosas em ve" de madeira, feno e palha I5 /orntios ?M53. J. 0! uma realidade negativa correspondente, como $oo escreveuM "AcautelaiHvos, que vocP no perder o que temos feito, mas que vocP pode receer uma recompensa completa" I3 $oo @J. Finalmente, a promessa do retorno de /risto oferece seguranLa, #! que $esus prometeuM "&sta a vontade daquele que me enviou, que de tudo o que ele me deu eu perder nada, mas que o ressuscite no Rltimo dia. Porque esta a vontade de meu Pai, que todos os que vP o Filho e crP nele tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no Rltimo dia "I$oo >M?=HD4J. 's crentes no devem esperar por volta de /risto com as atitudes de resignaLo passiva ou desinteresse entediado. &m ve" disso, eles so aguardamos o *alvador, o *enhor $esus /risto. 's crentes no esto esperando por um evento, mas uma Pessoa. Ape9dechomai IaguardamosJ freqfentemente usada para falar de esperar por segunda vinda de /risto Ipor e;emplo, -m @M5=, 3?, 3BU 4BM4B 1alUU. 5 /orntios 5MA... 0 =M3@J. &le descreve no s ansiedade, mas tamm paciPncia. /omo mencionado acima, o retorno de /risto marca o fim da perseguiLo dos crentes lutando do prPmio ilusrio de perfeiLo santos, porque ento que &le transformar! o nosso corpo de humilhaLo, para ser conforme ao corpo da *ua glria. X ento que a redenLo aguardado do corpo ter! lugar I-m @M3?J. X "quando ele aparecer \que] ns seremos semelhantes a &le, porque ns vamos vPH)o como &le " I5 $oo ?M3J. At ento, a nova criatura I. 3 /orntios BM5AJ est! preso na humanidade no redimida I"o corpo desta morte",. -m AM3DJ a partir do qual dese#a ser liertada. Para os crentes que morrem antes do retorno de /risto, a morte significa a separaLo tempor!ria do esprito do corpo. ' corpo vai para a sepultura, enquanto o esprito vai imediatamente para a presenLa de +eus I5M35, 3?U. 3 /orntios BM>, @J. ' cu atualmente ocupado por "os espritos dos #ustos aperfeiLoados" I0ereus 53M3?J. 's crentes que vivem desde o Pentecostes at o Arreatamento tero seus espritos se #untou a seus corpos ressurretos no arreatamento I5 7s. DM5BH5AJ. 's crentes do Antigo 7estamento e os salvos durante a 7riulaLo receero seus corpos ressurretos a segunda vinda de /risto I+an. 53M3U -ev. 34MDJ. /risto vai transformar totalmente os corpos de todos os crentes, cada grupo a seu tempo determinado Icf. 5 /or. 5BM33H3?J, para torn!Hlos aptos para o cu. /orpos dos crentes ter! um esquema novo, eles vo ser refeito e redesenhado. /risto vai mudar o atual corpo de nossa humilhaLo, para ser conforme ao corpo da *ua glria. /omo o corpo da ressurreiLo de /risto, os corpos dos crentes ressuscitados sero reconhecveis. &les sero capa"es de comer, falar e andar, mas no ter! as restriLYes fsicas de nossos corpos atuais. Aps sua ressurreiLo, /risto apareceu e desapareceu V vontade, mesmo entrando em uma sala com as portas trancadas I$oo 34M5=J. Paulo d! a descriLo mais detalhada dos corpos dos crentes da ressurreiLo em 5 /orntios 5BM?BHD=M %as algum dir!M "/omo ressuscitam os mortosh & com que tipo de corpo vPmh "(nsensatoT Aquilo que vocP semeia no vem para a vida, seno ela morre, eo que vocP semear, vocP no semeias o corpo que para ser, mas o simples gro, talve" de trigo ou de qualquer outra coisa. %as +eus lhe d! um corpo assim como ele dese#ava, e para cada uma das sementes um corpo prprio. Nem toda carne uma mesma carne, mas uma a carne dos homens, e outra a carne dos animais, e outra a carne de aves, e outra de pei;e. 7amm h! corpos celestiais e corpos terrestres, mas a glria dos celestes um, e da glria do terrestre outra. 8ma a glria do sol, e outra a glria da lua, e outra a glria das estrelasU porque uma estrela difere de estrela em glria. Assim tamm a ressurreiLo dos mortos. *emeiaHse corpo perecvel, ressuscita um corpo incorruptvel, que semeado em desonra, ressuscita em glria, que semeado na fraque"a, ressuscita em poderU semeado um corpo natural, ressuscitar! espiritual corpo. *e houver um corpo natural, h! tamm um corpo espiritual. Assim tamm est! escritoM i' primeiro homem, Ado, tornouHse uma alma viva. "' Rltimo Ado, esprito vivificante. No entanto, o espiritual no o primeiro, mas o naturalU depois o espiritual. ' primeiro homem da terra, terrenoU o segundo homem do cu. Qual o terreno, assim tamm so aqueles que so de terra, e, qual o celestial, tais tamm os celestiais. Assim como trou;emos a imagem do terreno, vamos tra"er tamm a imagem do celestial. A cominaLo de um esprito redimido e um corpo glorificado permitir! que todos os crentes perfeitamente manifestar a glria de +eus. ' pecado, fraque"a, triste"a, dor, decepLo, sofrimento, dRvida, tentaLo, medo, dio e fracasso dar! lugar a alegria perfeita I%ateus 3BM35J, pra"er I*l 5>M55J, conhecimento I5 /orntios. 5?M53J, conforto I)ucas 5>M3BJ, e do amor I5 /orntios. 5?M5?J. A salvaLo envolve muito mais do que mera liertaLo do inferno. '#etivo final de +eus nos crentes resgate transformar seus corpos em conformidade com o corpo de *ua glria. &les vo "tornarHse conformado \summorphosU a mesma palavra tradu"ida em conformidade v. 35] para a imagem de *eu Filho" I-m @M3=U. /f 5 $o ?M3J. "Assim como trou;emos a imagem do terreno, vamos tra"er tamm a imagem do celestial" I5 /or. 5BMD=J. *eus corpos transformados permitir! crentes, finalmente, para ser a criaLo perfeita de +eus pretende que elas se#am para a alegria da comunho perfeita com &le para sempre. +escrevendo o cu, $oo escreveuM "&u ouvi uma vo" vinda do trono, di"endoM i&is aqui o taern!culo de +eus com os homens, e &le ir! haitar no meio deles, e eles sero o seu povo, eo mesmo +eus estar! entre eles "IAp 35M4?U. cf $oo 5DM5H?U. 5 7essalonicenses DM5AJ. &sses corpos tamm ir! permitir que os crentes para ver +eus. Nas emH aventuranLas $esus disseM "EemHaventurados os puros de coraLo, porque vero a +eus" I%ateus BM@J, enquanto que $oo escreveu que no cu "no haver! mais qualquer maldiLo, e do trono de +eus e de /ordeiro vai estar nele, e seus servos o serviro, e vero o seu rosto, eo seu nome estar! em suas testas "IAp 33M?HDJ. /orpos dos crentes da ressurreiLo tamm ser! perfeitamente adequado para o serviLo eterno eles vo dar a +eus Icf. Ap AM5BJ. Para no alimentar qualquer dRvida de /risto para transformar corpos dos crentes, Paulo di" que &le ir! reali"!Hlo pelo esforLo do poder que &le tem at su#eitar todas as coisas para si mesmo. 0upotassj Isu#eitoJ significa "para organi"ar por ordem de classificaLo", ou /risto tem o poder de governar o reino milenar IAp 53MB, 5=M5BU cf (s =M>U ?3 "para gerenciar"...M 5U Fc 5DM=J.. Pelo *eu poder /risto tamm vai transformar a topografia da terra IFacarias 5DMDH@J eo reino natural I(s. 55M>H=J. ' ponto de Paulo que, se /risto pode su#eitar o universo inteiro ao *eu controle soerano Icf. 5 /or. 5BM3DH3AJ, &le tem o poder de transformar corpos dos crentes em *ua imagem. ` medida que a corrida espiritual I0 53M5J, os crentes devem olhar para e;emplos piedosos de inspiraLo e instruLo. &les tamm devem olhar para esses inimigos da verdade que os levaria ao erro. Finalmente, devem concentrarHse na gloriosa esperanLa que deles com o retorno de /risto, a transformaLo de seus corpos em conformidade com a *ua. &nto, totalmente regenerado, em alma e corpo, que ser! adequado para a glria eterna, santa e alegria. E*ta5i(idade E*)iritua( Parte;1+ :ar.onia0 a(e8ria0 contenta.ento na '=0 &'i(i)en*e* 4+1;6a- 18 Portanto0 .eu* ir.o*0 a 3ue. a.o e de 3ue. ten:o *audade0 1oc7* 3ue *o a .in:a a(e8ria e a .in:a coroa0 )er.anea. a**i. fir.e* no Sen:or0 / a.ado*G ! 3ue eu ro8o a E1/dia e ta.5=. a S?nti3ue = 3ue 1i1a. e. :ar.onia no Sen:or. Si.0 e )eo a 1oc70 (ea( co.)an:eiro de 4u8o0 3ue a* a4udeB )oi* (utara. ao .eu (ado na cau*a do e1an8e(:o0 co. C(e.ente e .eu* de.ai* coo)eradore*. !* *eu* no.e* e*to no (i1ro da 1ida.A(e8re.;*e *e.)re no Sen:or. Ho1a.ente direi+ a(e8re.;*eG Se4a a a.a5i(idade de 1oc7* con:ecida )or todo*. Perto e*t6 o Sen:or. Ho ande. an*io*o* )or coi*a a(8u.a IDM5N>aJ A igre#a de $esus /risto est! so ataque, assim como $esus predisse que seria. &m $oo 5>M?? &le advertiuM "No mundo tereis afliLYes, mas tende om SnimoU. &u venci o mundo" Paulo ecoou a advertPncia do *enhor quando disseM "Atravs de muitas triulaLYes, nos importa entrar no reino de +eus" IAtos 5DM33J, e escreveu a 7imteoM "Na verdade, todos quantos querem viver piedosamente em /risto $esus sero perseguidos" I3 7m. ?M53J. No surpreendentemente, a igre#a tem enfrentado perseguiLo desde a sua criaLo Icf. Atos DM5H?5U BM5AHD5J. ' assalto V igre#a vem de trPs fontes. ' mundo com todos os seus esforLos de seduLYes para atrair fiis. 7amm persegue a (gre#a, tanto aertamente e de forma sutil. As igre#as no se atreve a se comprometer com o mundo, porque "quem quiser ser amigo do mundo constituiHse inimigo de +eus" I7iago DMDJ, e "se algum ama o mundo, o amor do Pai no est! ele "I5 $oo 3M5BJ. A carne Ihumanidade dos crentes, cado unredeemedJ outra fonte de ataque. $esus e;ortouM "/ontinue assistindo e re"ando para que no entreis em tentaLoU o esprito est! pronto, mas a carne fraca" I%t 3>MD5J. %esmo depois de sua salvaLo Paul ainda pode gritar, homem "(nfeli" que eu souT Quem me livrar! do corpo desta morteh "I-om. AM3DJ. &nergi"ando o mundo ea carne o diao, que "anda em derredor, como leo que ruge, procurando algum para devorar" I5 Pedro BM@J. ' mundo tentador, a carne vulner!vel, eo diao de leo na sua agresso. /omo resultado, a vida da igre#a envolve uma grande quantidade de instailidade. Assim, a questo da estailidade espiritual muito mais no coraLo de Paulo em DM5H=. X verdade que a igre#a de Filipos tinha um vnculo de amor especial com Paul. &les s o apoiaram quando ele dei;ou %acednia IDM5BJ. Nem Paul tem que repreendasHlos para oscilando doutrinariamente Icomo ele fe" 1!latasJ, ou tolerar o pecado Icomo fe" o /orinthiansJ. %as isso no significa que a igre#a em Filipos era tudo o que deveria ter sido, ou que no houve instailidade l!. 0! indcios de toda a epstola das ameaLas de desestaili"aLo que enfrentam a congregaLo de Filipos. &les estavam e;perimentando perseguiLo I5M3@H?4J. 0ouve uma falta de unidade, assim, Paul pediu a eles ", completem a minha alegria por ser da mesma opinio, mantendo o mesmo amor, unidos em esprito, com a intenLo de um propsito" I3M3J, e "Fa"ei todas as coisas sem murmuraLYes nem contendas "I3M5DJ. 's falsos mestres tamm representa uma ameaLa I?,5@H5=J. %as talve" a mais grave ameaLa de frente para o Filipenses foi a disputa entre duas mulheres de destaque na congregaLo IDM3H?J. &ssa disputa ameaLava dividir a (gre#a em facLYes rivais. A situaLo foi agravada pelo fracasso dos presteros e di!conos para lidar com ele Icf. a discusso de DM? aai;oJ. /omo resultado desses fatores desestaili"adores, alguns dos filipenses tinham falhado a confiar em +eus e deu lugar V ansiedade IDM>J. A preocupaLo com a estailidade dos crentes espiritual permeia o Novo 7estamento. +epois de uma igre#a gentlica foi fundada em Antioquia, a igre#a de $erusalm enviou Earna para eles, que, "quando ele chegou e viu a graLa de +eus, rego"i#ouHse ... e comeLou a incentiv!Hlos todos com o coraLo firme para permanecer fiel ao *enhor" IAtos 55M3?J. Assim, a primeira mensagem apostlica V igre#a gentia nascente era para ser espiritualmente est!vel. /omo parte do seu ministrio, Paulo e Earna foram "fortalecer as almas dos discpulos, incentivandoHos a perseverarem na f, e di"endoM" Atravs de muitas triulaLYes, nos importa entrar no reino de +eus "IAtos 5DM33J. Aos /orntios, Paulo escreveuM "Portanto, meus amados irmos, sede firmes e constantes, sempre aundantes na ora do *enhor, saendo que o vosso traalho no vo no *enhor" I5 /or. 5BMB@J, e " &ste#a no alerta, permanecei firmes na f, agir como homens, se#a forte "I5 /or. 5>M5?J. &le e;ortou aos 1!latasM "Foi para lierdade que /risto nos liertouU, portanto, manter de p firme e no estar su#eito outra ve" ao #ugo da escravido" I1!latas BM5J. &m uma passagem que trata de guerra espiritual, de Paulo trPs ve"es ordenou os crentes a permanecerem firmes I&f >M55, 5?, 5DJ. No incio de sua epstola, Paulo e;pressou seu dese#o aos Filipenses que se mantPm est!veisM "*omente portaiHvos de modo digno do evangelho de /risto, de modo que se eu vir vPHlo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de vocP que vocP continuam firmes num s esprito, com uma mente lutando #untos pela f do evangelho "I5M3AJ. Aos /olossenses, ele escreveuM "Porque mesmo que eu estou ausente no corpo, no entanto, eu estou com vocPs em esprito, alegrandoHse para ver a sua oa disciplina ea estailidade da vossa f em /risto" I/l 3MBJ. Paulo estava to preocupado com a estailidade espiritual das igre#as so seu cuidado para que ele escreveu aos tessalonicensesM "Agora ns realmente vivemos, se estais firmes no *enhor" I5 7s. ?M@J, e "Portanto, irmos , permanecei firmes e conservai as tradiLYes que vos foram ensinadas, se#a por palavra ou por carta nossa "I3 7s. 3M5BJ. $ames descreveu a pessoa carente de estailidade espiritual como "um homem de coraLo dore, inconstante em todos os seus caminhos" I7iago 5M@J. /omo ele fechou sua primeira epstola, Pedro confessouM "&u vos escrevi areviadamente, e;ortando e testificando que esta a verdadeira graLa de +eus. Fique firme neleT "I5 Pedro BM53J. &m sua segunda epstola, ele alertou sore falsos mestres que estavam "sedu"ir as almas inconstantes" I3 Pedro 3M5DJ. &le tamm advertiu os crentes a terem cuidado com "os ignorantes e inst!veis" falsos mestres, que "distorcem \epstolas inspiradas de Paulo], como fa"em tamm o resto das &scrituras, para sua prpria destruiLo. CocP, portanto, amados, saendo isto de antemo, estar na sua guarda, para que no so levados pelo erro dos homens sem escrRpulos e cair de sua prpria firme"a "I3 Pedro ?M5>H5AJ. $ude lemrou os crentes de que +eus quer para torn!Hlos "estar na presenLa de *ua glria irrepreensvel com grande alegria" I$udas 3DJ. (nstailidade espiritual leva ao desapontamento, dRvida, desSnimo, e testemunha inefica". Pessoas inst!veis so susceptveis de ser esmagado por suas provaLYes. &les tamm so suscetveis V tentaLo. 8m e;emplo do Antigo 7estamento de uma pessoa inst!vel que caiu no pecado -Ren, filho primogPnito de $aco. &m sua PnLo patriarcal de seus filhos, $aco disse de -Ren, "(nconstante como a !gua, vocP no deve soressair, porque vocP foi at a cama do seu pai, ento vocP contaminaramHele suiu V minha cama" I1n D=MD NC(J. (nstailidade -Ren levouHo a cometer fornicaLo com uma das concuinas de $ac I1n ?BM33J. /omo resultado, ele perdeu o direito de primogenitura que deveria ter sido o seu filho como primogPnito de $ac I5 /r. BM5J. Nesta passagem, Paulo aorda a questo vital de como os crentes podem ser espiritualmente est!vel. *7&G' IfirmesJ o vero principal de versculos 5H=. X um imperativo, um comando com quase um anel militar a ela. /omo soldados na linha de frente, os crentes so ordenados a manter sua posiLo enquanto est! so ataque Icf. &f. >M55, 5?, 5DJ. &les no esto a entrar em colapso so perseguiLo e compromisso, a falha em teste e reclamar, ou ceder V tentaLo e do pecado. A passagem comeLa com a palavra de transiLo, portanto, o que indica que o que Paulo est! prestes a escrever versYes sore o que ele acaa de escrever. A passagem anterior I?M53H35J descrevem usca do crente semelhante a /risto, que tanto o o#etivo nesta vida e do prPmio na pr;ima vida. ' *enhor $esus /risto oferece o e;emplo perfeito de firme"a para ns, que aguardam a nossa perfeiLo. &le enfrentou a perseguiLo, mas nunca comprometidaU &le "... suportou a hostilidade dos pecadores contra si mesmo" sem vacilar I0ereus 53M?J. &le foi "tentado em todas as coisas como ns somos, mas sem pecado" IDM5BJ. +iante de um #ulgamento mais severo do que qualquer crente nunca vai passar, "$esus ... para o go"o que lhe est! proposto, suportou a cru", despre"ando a ignomnia, e est! assentado V destra do trono de +eus" I0 53M3J . $esus /risto o modelo perfeito de permanecer firmes que os crentes devem seguir. A frase meus amados irmos a quem eu muito tempo para ver, minha alegria e coroa ... gracioso meu amado Paulo e;pressou, coraLo, amor pastoral. &le estava prestes a dar aos filipenses uma e;ortaLo forte, ento ele antecedido por afirmar o seu amor e cuidado por eles. A declaraLo de Paulo no foi plane#ada, a lison#a, manipulador desonesto, era a e;presso de seu coraLo. Amado a forma ad#etiva de mais rico, mais profundo e mais forte palavra grega para amor. Paulo tinha um amor especial e Rnico para os filipenses. &m 5M?H=, declarou ele, AgradeLo ao meu +eus em tudo o que me lemro de vocP, oferecendo sempre com alegria oraLo em minha oraLo cada um por todos, tendo em vista a sua participaLo no evangelho desde o primeiro dia at agora. Porque eu sou certo isto mesmo, que aquele que comeLou oa ora em vs h! de complet!Hla at o dia de /risto $esus. Pois s o direito de me sentir assim em relaLo a todos vocPs, porque eu tenho vocP no meu coraLo, #! que tanto na minha priso como na defesa e confirmaLo do evangelho, todos vocPs so participantes da graLa comigo. Porque +eus me testemunha, como eu dese#o para todos vocPs com a ternura de /risto $esus. & peLo istoM que o vosso amor aumente ainda mais e mais no conhecimento real e em todo o discernimento. PreocupaLo amorosa de Paulo para os filipenses "firme"a o levou a enviar o seu amado colegas 7imteo e &pafrodito a Filipos I3M5=H?4J. ' vnculo de amor entre Paulo e os filipenses foi intensificada pelo seu fiel apoio financeiro dele IDM5BJ. Alm disso e;pressando seu amor por eles, Paulo acrescentou a frase que eu ve#o ao longe, o que tradu" um outro ad#etivo. Assim, toda a frase poderia ser tradu"ida como "meus amados irmos e ansiado" INC(J. No s adoro o Paul Filipenses, mas eles tamm eram sua alegria Icf. 5MDU 3M3, 5AU DM54J. A alegria de Paulo no resultam de circunstSncias, quando ele escreveu Filipenses ele estava so priso domiciliar em -oma, acorrentado a um soldado romano I5M53H5?, Atos 3@M5>, 34, ?4J. Alm disso, alguns pregadores, motivada por ciRme de Paulo, foram "proclamar \ing] /risto por amiLo egosta, e no de motivos puros, pensando em fa"er com que \ele] angRstia em \sua] priso" IFp 5M5AJ. &m ve" disso, Paulo encontrou a sua alegria nas pessoas a quem ele amava. Para tessalonicenses, Paulo escreveuM "Por que nossa esperanLa, ou alegria, ou coroa de e;ultaLoh No vocP mesmo, na presenLa de nosso *enhor $esus em *ua vindah Pois tu s a nossa glria e alegria "I5 7s. 3M5=H34J. %ais tarde, em que mesma epstola, ele acrescentouM "Para que aLo de graLas podemos render a +eus por vocP em troca de toda a alegria com que nos rego"i#amos diante do nosso +eus em sua conta" I5 7s. ?M=J. A alegria de ver seus amados Filipenses crescer mais como $esus /risto motivada e;ortaLo de Paulo a se manter firme. 's filipenses eram tamm coroa de Paulo. *tephanos IcoroaJ no se refere a uma coroa real, mas a coroa de louros dada aos vencedores em eventos atlticos I5 /or. =M3BJ, ou dado para os homenageados pelos seus pares, assim como trofus e placas so ho#e. 7al homenageado um seria dada uma festa, onde ele iria receer a sua coroa. 's filipenses eram trofu Paulo ou coroa de honra, pois eles eram a prova de seu serviLo efica" Icf. 5 /or =M3U.. 5 7essalonicenses 3M5=J. A pergunta que naturalmente surge a respeito de como o mandamento de Paulo para se manter firme para ser implementado. A resposta de Paulo, introdu"ido pela frase, desta forma, se desdora em versos 3H=. &le enumera sete princpios !sicos, pr!ticas que condu"am V estailidade espiritualM cultivar a harmonia na comunho da igre#a, mantendo um esprito de alegria, aprendendo a estar contente, repousando sore uma f confiante no *enhor, reagindo a prolemas com a oraLo agradecida, pensando em piedosa virtudes, e oedecendo o padro de +eus. /8)7(CAN+' 0A-%'N(A NA /'%8N0g' +A (1-&$A ! 3ue eu ro8o a E1/dia e ta.5=. a S?nti3ue = 3ue 1i1a. e. :ar.onia no Sen:or. Si.0 e )eo a 1oc70 (ea( co.)an:eiro de 4u8o0 3ue a* a4udeB )oi* (utara. ao .eu (ado na cau*a do e1an8e(:o0 co. C(e.ente e .eu* de.ai* coo)eradore*. !* *eu* no.e* e*to no (i1ro da 1ida. IDM3N?J ' companheirismo eo apoio do corpo de /risto um fator importante no desenvolvimento e na manutenLo da estailidade espiritual. A forLa geral da olsa se torna a forLa de cada indivduo. Quanto mais isolado um crente a partir de outros cristos, mais espiritualmente inst!vel ele ou ela susceptvel de ser. A igre#a deve ser um lugar onde as pessoas se apiam mutuamente, considerar as pessoas respons!veis, e cuidar uns dos outros. +eve ser uma comunho de vida em que os crentes restaurar aqueles que caram em pecado I1!latas >M5J e suportar cargas uns dos outros Iv. 3J. A igre#a deve "admoestar os insumissos, encora#ar os desanimados, a#udar os fracos, se#am pacientes com todos" I5 7s. BM5DJ. %as Paulo saia que o ministrio edificante tal s poderia acontecer em uma atmosfera de harmonia. Portanto, quaisquer ameaLas V unidade da (gre#a deve ser confrontado. Paulo lidou com uma sria ameaLa para a unidade da igre#a em Filipos nos versculos 3 e ?. &le identificou o prolema em termos especficos, nomeando as duas mulheres que estavam envolvidos, e e;ortando uma terceira pessoa para a#udar a resolver a crise. +esde que o conflito entre as pessoas influentes em uma igre#a ir! gerar instailidade em toda a /ongregaLo, as duas mulheres rigando em Filipos representava um perigo para a estailidade da (gre#a inteira. 0avia uma possiilidade real de que os filipenses se tornaria crtica, amargo, vingativo, hostil, implac!vel, e orgulhoso. Paulo saia que a menos que uma aLo decisiva foi tomada rapidamente, a igre#a de Filipos poderia dissolver em discrdia, facLYes hostis. &ra imperativo que os filipenses ser "diligente para preservar a unidade do &sprito no vnculo da pa"" I&f DM?U /f. /ol. ?M5DJ. A frase repetida duas ve"es peLo ... peLo mostra Paul estar em um requerimento, pedindo, estimulando o modo como ele aordou a questo das mulheres dividem. ' apstolo menLo de um assunto to aparentemente anais depois de o material doutrin!rio reuscado do captulo 3 e as advertPncias contra os falsos mestres perigosas no captulo ? pode parecer surpreendente. %as Paulo entendia que a discrdia e divisYes representam uma ameaLa igualmente incapacitante para a igre#a. %esmo que sua doutrina o som, a desunio roua uma igre#a de seu poder e destri o seu testemunho. & a igre#a enfrenta hostis inimigos e;ternos no pode dar ao lu;o de ter os seus memros lutam entre si. &ssa luta interna freqfentemente d! os inimigos da cru" de uma avenida de ataque. A discrdia resultante, desunio e os conflitos poderiam ter devastado a integridade do testemunho da igre#a em Filipos do. 0! indcios anteriormente neste epstola de preocupaLo de Paulo para a unidade da igre#a de Filipos do. &m 5M3A, ele os e;ortouM "*omente portaiH vos de modo digno do evangelho de /risto, de modo que se eu vir vPHlo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de vocPs que estais firmes num s esprito, com uma mente lutando #untos pela f do evangelho. "&le confessou com eles em 43M43 para" fa"er a minha alegria completa por ser da mesma opinio, mantendo o mesmo amor, unidos em esprito, com a intenLo de um propsito. "&ssa alegria de Paulo no estava completa implica que havia alguma discrdia na congregaLo de Filipos. 8ma dica adicional de discrdia entre os filipenses foi a e;ortaLo do apstolo para "fa"er todas as coisas sem murmuraLYes nem contendas" I3M5DJ. ' que ele #! havia insinuado, Paul agora aordada diretamente. Pouco se sae sore &vdia e *ntique, mas v!rios fatos sore a situaLo so evidentes. Primeiro, eles eram memros da igre#a, e no arruaceiros de fora da congregaLo. &m segundo lugar, a disputa no era, evidentemente, sore um assunto doutrin!rio. *e fosse, Paulo teria resolvido se aliando com o que era correto e repreender a pessoa que estava em erro. 7erceiro, eles eram mulheres de destaque, em respeitado pela congregaLo de Filipos. &les podem at ter ouvido Paulo pregar sore as margens do rio 1angites quando chegou a Filipos IAtos 5>M5?J. $! a disputa entre essas mulheres estava causando dissenso significativa na comunho de Filipos. *oluLo de Paulo para a disputa foi simples e diretaM ele comandou as duas mulheres envolvidas para viver em harmonia no *enhor. 0! um tempo quando o conflito aceit!vel, ou se#a, quando a verdade est! em #ogo. Paul chegou a confrontar Pedro quando este estava em erroM "Quando /efas \Pedro] veio a Antioquia, resistiHlhe face, porque ele estava condenado" I1l 3M55J. ' apstolo $oo tamm no recua diante de conflitos para o em da verdadeM &u escrevi algo para a igre#a, mas +itrefes, que gosta de ser o primeiro entre eles, no aceita o que di"emos. Por esta ra"o, se eu for, eu vou chamar a atenLo para as oras que ele fa", proferindo contra ns palavras maliciosasU e no satisfeito com isso, ele mesmo no recee os irmos, quer, e ele proe aqueles que dese#am fa"er lo e colocaHlos para fora da igre#a. I? $oo =H54J %as meros conflitos pessoais devem ser resolvidos e harmonia restaurada, de modo que Paulo ordenou &vdia e *ntique a viver em harmonia. ' te;to grego di" literalmenteM "para ser da mesma opinio", um prHrequisito essencial para que os cristos devem viver em harmonia. Para a rigar, a igre#a facLo dominada pelo /orinthian Paulo escreveuM "-ogoHvos, irmos, pelo nome de nosso *enhor $esus /risto, que todos concordam e que no ha#a divisYes entre vs, mas que ser completa no mesmo esprito e no mesmo parecer "I5 /or. 5M54J. Pedro tamm pediu a seus leitoresM "7odos vocPs ser harmonioso, solid!rio, fraterno, ondoso e humilde de esprito" I5 Pedro ?M@J. Acordo entre &vdia e *ntique era essencial, e a esfera na qual eles tinham que encontrar sua harmonia estava no *enhor. Paulo saia que, se amos acertaram com o *enhor, que seria #usto com os outros. +evido V gravidade de sua discordSncia, Paul perceeu que &vdia e *ntique precisava de a#uda da igre#a para resolver a sua animosidade. A partcula grega tradu"ida na verdade e;pressa afirmaLo forte e poderia ser tradu"ido como "sim" ou "certamente". &m seguida, Paulo se dirigiu a algum que o NA*E 5==B identifica como verdadeiro companheiro. *u"ugos Iverdadeiro companheiroJ significa "companheiro de traalho", e refereHse a algum que compartilha um fardo comum. A imagem um dos dois ois pu;ando a mesma carga. C!rias e;plicaLYes possveis para a identidade deste indivduo ter sido oferecido. Alguns acreditam que ele era um indivduo Paul saia, mas preferiu no citar. %as uma ve" que no conte;to imediato Paulo chamado &vdia, *ntique, e /lement, por que ele no tenha nomeado este indivduoh ' Filipenses certamente saia quem ele era, ou no Paul nomeou. 'utros argumentam que Paulo usou as su"ugos termo singular, em um sentido coletivo para se referir V igre#a de Filipos como um todo. A melhor e;plicaLo dei;ar su"ugos por tradu"ir e tom!Hlo como um nome prprio. Que Paulo chama de *u"ugos verdadeiro ou genuno um #ogo de palavras, indicando que era um companheiro de traalho *u"ugos genuno e assim viveu at seu nome. Paulo fe" um #ogo similar em palavras Filemon 54H55, "-ogoHvos para o meu filho 'nsimo, que gerei na minha priso, que anteriormente era inRtil para vocP, mas agora Rtil \'nsimo significa" Rtil "] tanto para vocP e para mim. "+a mesma forma Earna fe" #us ao seu nome, que significa" Filho da /onsolaLo "IAtos DM?>J. *u"ugos era um companheiro de traalho genuno, assim como 'nsimo era verdadeiramente Rtil e Earna era um verdadeiro filho de encora#amento. *u"ugos foi provavelmente um dos supervisores IanciosJ mencionados em 5M5. 's mais velhos, oviamente, no tinha resolvido o diferendo entre &vdia e *ntique, uma ve" que ainda estava acontecendo. &nto, Paulo lemrou *u"ugos de seu dever, por escrito, peLoHvos tamm para a#udar essas mulheres. Paulo tamm teve um motivo pessoal para querer &vdia e *ntique de conciliarM eles tinham compartilhado sua luta pela causa do evangelho. *unathlej Icompartilhado minha lutaJ significa "para lutar ao lado de" ou "traalho em con#unto com." /omo mencionado acima, &vdia e *ntique pode ter sido duas das mulheres que ouviram Paulo pregar quando chegou a Filipos IAtos 5>M5?J . *e assim for, eles testemunharam os acontecimentos turulentos que marcaram a fundaLo da igre#a em Filipos. Aps a converso de )dia I5>M5DJ, o apstolo e sua equipe de ministrio ficou com ela em sua casa I5>M5BJ. +epois de ser assediado por v!rios dias por uma adivinhaLo, endemoninhado menina I5>M5>H5AJ, Paulo finalmente e;pulsar o demWnio de seu I5>M5@J. *eus mestres, furioso com a perda de seu potencial de fa"er dinheiro, transportado Paulo e *ilas, perante as autoridades I5>.5=H35J. /omo resultado, a dois pregadores foram espancados e #ogados na priso I5>M33H 3DJ. %as +eus enviou um terremoto e os liertou da priso, o que levou V converso do carcereiro I5>M3BH?DJ. +epois de descorir para seu horror que tinham espancado e preso in#ustamente cidados romanos, as autoridades assustados implorou Paulo e *ilas a dei;ar Filipos I5>M?BH?=J. &les o fi"eram depois de uma Rltima visita aos fiis reunidos na casa de )dia I5>MD4J. ' tr!gico conflito entre &vdia e *ntique revela que mesmo as pessoas mais maduras, fiel e comprometido pode se tornar to egosta a ponto de ser envolvido em controvrsia se eles no so diligentes para manter a unidade. 0avia outros na congregaLo de Filipos quem o apstolo quis reconhecer. Nada se sae de /lemente, ento no h! nenhuma maneira de identific!Hlo com o /lemente, que foi ispo de -oma no final do primeiro sculo, como alguns tPm. ' nome era comum. Para ter certe"a que ele no dei;ou ningum de fora, Paulo mencionou o resto de seus colegas de traalho. No importa que seus nomes no esto no livro de Filipenses, o que importa que seus nomes esto no livro da vida. ' livro da vida o registrador onde +eus guarda os nomes dos remidos I&;. ?3M?3U. *l >=M3@U. +an 53M5U %al ?M5>H5AU. )ucas 54M34U -ev. ? M BU 5?M@U 34M53, 5BU 35M3AJ. *eus nomes estavam escritos l! no passado a eternidade I%ateus 3BM?DU. &f 5MDU. 3 7m 5M=J. Amar a unidade na comunho dos crentes cria um amiente de estailidade. %as discrdia dei;a a igre#a coletiva e individualmente seus memros vulner!veis e inst!veis. &stailidade espiritual e;ige a pa" ea harmonia na igre#a. EemHaventurados os pacificadores de fato I%t BM=J. %AN7&N+' 8% &*Pm-(7' +& A)&1-(A A(e8re.;*e *e.)re no Sen:or. Ho1a.ente direi+ a(e8re.;*eG IDMDJ &ste versculo e;pressa o tema do livro de Filipenses, que so fiis a alegrarHse sempre no *enhor Icf. ?M5J. $o6 tal um fator vitalmente importante em estailidade dos crentes espiritual que Paul repete seu comando para dar PnfaseM novamente &u vai di"er, rego"i#aiHvosT &sta repetiLo pressupYe a realidade que no era f!cil ser alegre. ' Filipenses necess!ria para se elevar acima das circunstSncias. Alguns, erradamente identificando alegria, uma emoLo puramente humana, encontrar comando de Paulo repetida duas ve"es a alegrarHse intrigante. /omo, eles perguntam, as pessoas podem ser comandado para produ"ir uma emoLoh %as a alegria no um sentimento, a confianLa l! no fundo que +eus est! no controle de tudo para o crente do om e *ua prpria glria, e, portanto, tudo est! em, no importa quais se#am as circunstSncias. /hairete IalegrarJ um imperativo presente, chamando os fiis para a pr!tica contnua e haitual de rego"i#o. Nem a priso de Paulo, nem dos filipenses ensaios devem eclipsar a sua alegria. X verdade que os crentes, muitas ve"es no consegue encontrar motivos para nos alegrarmos em suas circunstSncias especficas. /ertamente a maldade geral, triste"a, misria e morte no mundo evocam nenhuma alegria. 7amm no so pessoas de uma fonte confi!vel de alegria, pois eles podem mudar, m!goa, e decepcionar. A Rnica certe"a, confi!vel, inaal!vel fonte de alegria imut!vel +eus. X por isso que Paulo ordena os crentes a se alegrar no *enhor. A frase em que o *enhor introdu" um princpio importanteM a estailidade espiritual est! diretamente relacionado V forma como uma pessoa pensa sore +eus. Ningum afirmou que a verdade mais clara do que A^ 7o"er. &m seu livro cl!ssico sore os atriutos de +eus, ' /onhecimento do *anto, 7o"er escreveuM ' que vem em nossas mentes quando pensamos sore +eus a coisa mais importante sore ns. A histria da humanidade provavelmente mostrar! que nenhum povo #amais suiu acima de sua religio, ea histria espiritual do homem ser! positivamente demonstrar que nenhuma religio tem sido sempre maior do que a sua idia de +eus. A adoraLo pura ou ase, como o adorador entretm pensamentos elevados ou ai;os de +eus. Por este motivo a mais grave questo antes de a (gre#a sempre o prprio +eus, eo fato mais portentosa sore qualquer homem no o que em um determinado momento pode di"er ou fa"er, mas o que ele no seu coraLo profundo concee +eus para ser assim. 7emos a tendPncia por uma lei secreta da alma para se mover em direLo V nossa imagem mental de +eus. (sto verdade no s do cristo individual, mas da empresa de cristos que compYe a (gre#a. *empre uma coisa a mais reveladora sore a (gre#a a sua idia de +eus, assim como a sua mensagem mais importante o que ela di" sore ele ou dei;a de di"er, pelo seu silPncio muitas ve"es mais eloqfente do que o seu discurso. &la nunca pode escapar V autoHrevelaLo de seu testemunho a respeito de +eus. Fomos capa"es de e;trair de qualquer homem uma resposta completa V perguntaM "' que vem V sua mente quando vocP pensa sore +eush", Podemos prever com certe"a o futuro espiritual desse homem. I-eimpressoU Ne: ,or9M 0arper o -o:, 5=AB, =J ' conhecimento de +eus a chave para a alegria. Aqueles que conhecem as grandes verdades sore +eus achar que f!cil de se alegrarU aqueles com pouco conhecimento de ach!Hlo difcil para se alegrar. +eus deu os *almos de (srael em forma potica, para que pudessem ser facilmente memori"ado e com mRsica. 's trPs primeiros versculos do livro de *almos prometem PnLos para aqueles que meditam sore a &scrituraM EemHaventurado o homem que no anda no conselho dos mpios, nem se detm no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedoresT %as o seu pra"er est! na lei do *enhor, e na sua lei medita de dia e de noite. &le ser! como a !rvore plantada #unto a rieiros de !guas, que d! o seu fruto no seu tempo e sua folhagem no murchaU e em tudo que fa", ele prospera. I*l 5M5H?J X a partir desse conhecimento de +eus e repetiu a recitaLo e canto da *ua nature"a e atriutos que os flu;os dos crentes alegria. 7o fundo era de conhecimento dos apstolos do car!ter de +eus e para fins que, mesmo sofrendo por $esus /risto era um motivo de alegriaM "&nto, eles seguiram o seu caminho a partir da presenLa do /onselho, rego"i#andoHse de terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse nome "IAtos BMD5J. Aps a dedicaLo do templo, *olomon "enviou os as pessoas para as suas tendas, rego"i#andoHse e feli" de coraLo por causa da ondade que o *enhor havia mostrado para +avid e a *alomo e para o *eu povo (srael" I3 /hron. AM54J. 's crentes se alegram na contemplaLo da redenLo de +eus. &m 5 *amuel 3M5, "Ana orou e disseM i' meu coraLo e;ulta no *enhor, o meu poder est! e;altado no *enhor, a minha oca fala cora#osamente contra os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvaLo." No *almo 5?M B +avid confianLa afirmouM "eu confio na tua enignidadeU meu coraLo se rego"i#a na tua salvaLo" Icf. Pss 35M5U. ?BM=U D4M5>U. (sa >5M54U. 0a ?M5@J . No *almo A5M3? o salmista e;ultouM "'s meus l!ios e;ultaro quando eu cantar louvores a vs, e minha alma, que remiste". 'utra ra"o para os crentes para se alegrar que +eus prometeu suprir todas as suas necessidades. Paul lemrou ao Filipenses, "+eus suprir! todas as suas necessidades de acordo com *uas rique"as na glria em /risto $esus" IFp DM5=J. Na contrapartida do Celho 7estamento para que a promessa, o salmista escreveuM "Pois o *enhor +eus sol e escudoU o *enhor dar! graLa e glriaU nenhuma coisa oa que &le sonega aos que andam na retido" I*l @DM55J . No *ermo da %ontanha, o *enhor $esus /risto fe" a promessa de +eus para suprir as necessidades dos crentes inequivocamente clarasM Por que vocP est! preocupado com roupash 'serve como os lrios do campo crescem, eles no traalham nem fiam, mas eu vos digo que nem *alomo em toda sua glria se vestiu como um deles. %as, se +eus veste assim a erva do campo, que ho#e e;iste e amanh lanLada no forno, no vestir! muito mais a &le que vocPh 0omem de pouca fT No se preocupe, em seguida,, di"endo, "' que vai que ns comemosh" 'u "' que vai ns eemosh" 'u "' que vai ns desgastamos para a roupah" Para os gentios procuram avidamente todas estas coisasU para o seu Pai celestial sae que vocP precisa de toda essas coisas. %as uscar em primeiro lugar *eu reino e *ua #ustiLa, e todas estas as coisas vo ser adicionado a vocP. I%att. >M3@H??J Paulo rego"i#ouHse por causa do privilgio de servir a +eus. Para 7imteo, ele escreveuM "AgradeLo a $esus /risto, nosso *enhor, que me fortaleceu, porque me #ulgou fiel, pondoHme em serviLo" I5 7m. 5M53J. &le tamm se alegrou quando a verdade de +eus foi proclamado IFp 5M5@J. +eclaraLo de Paulo aos Filipenses anteriores nesta epstolaM "Porque para mim o viver /risto eo morrer lucro" I5M35J, revela que mesmo a perspectiva da morte no poderia saciar a sua alegria. A confianLa "de que nem morte, nem vida, nem an#os, nem principados, nem coisas presentes, nem o porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poder! separarHnos do amor de +eus, que est! em /risto $esus nosso *enhor "I-m @M?@H?=J produ" a alegria profunda e estailidade espiritual. AP-&N+A A *&- A%AC&) Se4a a a.a5i(idade de 1oc7* con:ecida )or todo*.. IDMBaJ &piei9ks Iesprito mansoJ tem um significado mais rico do que qualquer palavra pode transmitir (nglPs. Assim, comentaristas e versYes da Elia variam muito em como eles torn!Hlo. -a"oailidade +oce, a generosidade, a oa vontade, simpatia, magnanimidade, a caridade, para com as faltas dos outros, a misericrdia para com as falhas dos outros, indulgPncia das falhas dos outros, clemPncia, igheartedness, moderaLo, tolerSncia, gentile"a e so algumas das tentativas de capturar o rico significado de epiei9ks. 7alve" a melhor palavra correspondente (nglPs graLaHa graLa da humildade, a ondade humilde que produ" a paciPncia para suportar a in#ustiLa, desgraLa, e mausHtratos, sem retaliaLo, vinganLa, amargura ou. X contentamento. 0umildade /lemente vai contra o culto do amorHprprio que era galopante na sociedade antiga, e crescente na sociedade moderna tamm. %as focar o amorHprprio, autoHestima e autoHreali"aLo s condu" V instailidade cada ve" maior e ansiedade. Por outro lado, aqueles cu#o foco no em si no pode ser atido fora de equilrio com a in#ustiLa, a desigualdade de tratamento in#usto, mentiras, ou humilhaLo. &les podem di"er com PauloM "Aprendi a viver contente em qualquer circunstSncia eu sou" IDM55J. &stailidade espiritual pertence V graciosamente humilde. +&*/AN*AN+' NA FX /'NF(AN7& N' *&N0'- Perto e*t6 o Sen:or. Ho ande. an*io*o* )or coi*a a(8u.a IDMBN>aJ No h! maior fonte de estailidade espiritual do que a confianLa que o *enhor est! pr;imo. &ngus IpertoJ pode significar pr;imo no espaLo ou no pr;imo no tempo. Alguns tomam engus num sentido cronolgico, quer como uma referPncia ao retorno de /risto I?M34H35, 7iago BM@J, ou para a morte dos crentes, o que evidenciaHlos em presenLa do *enhor I5M3?U 3 /or B. M @J. &nquanto aqueles so verdades consoladoras, parece que a Pnfase de Paulo aqui sore a pro;imidade do *enhor, no sentido de *ua presenLa. &le est! perto, tanto para ouvir o clamor do coraLo do crente, e para a#udar e fortalecPHlos. No *almo A?M3@ o salmista declarouM "A pro;imidade de +eus o meu em" Icf. Pss ?DM5@U. ABM5U 55=M5B5U 5DBM5@J. Por causa da pro;imidade de +eus, os crentes no devem ter medo, ansiedade ou vacilante. &les no devem entrar em colapso, mas ser forte e est!vel I$osu 5M>H=U. Pss 3AM5DU 53BM5J. (nfeli"mente, quando eles enfrentam provaLYes, os crentes, muitas ve"es parecem esquecer que eles saem sore +eus. &les perdem a confianLa confiante nele, perder sua estailidade autoHcontrole e espiritual, e so derrotados. At os crentes fortes no so imunes a um lapso ocasional, como um incidente da vida de +avid revela. Fugindo da perseguiLo implac!vel de *aul, +avi uscou asilo na cidade filistia de 1ath. Alguns dos filisteus o reconheceu e disse a Aquis, rei de 1ate, "no este +avi, o rei da terrah *er! que eles no cantam de um presente, enquanto danLavam, di"endoM *aul feriu os seus milhares, porm +avi os seus de" milharesh "I5 *am. 35M55J. Perceendo que sua verdadeira identidade se tornou conhecida, "+avid ... muito temido Aquis, rei de 1ate" Iv. 53J. &m ve" de confiar em +eus para livr!Hlo, +avid entrou em pSnico e "disfarLou sua sanidade antes \os filisteus], e agia insanamente em suas mos, e escreveu nas portas da entrada, e dei;ava sua saliva escorrer para sua ara" Iv. 5?J. *eu ato produ"iu os resultados dese#adosM "&nto disse Aquis aos seus servosM i&is aqui, vocP vP o homem se comportar como um louco. Por que vocP tra"PHlo para mimh &u no tPm loucos, que vocP trou;e um presente para agir o louco na minha presenLah *er! este entrar em minha casah i"ICv. 5DH5BJ. /omo resultado, "+avi saiu de l! e escapou para a caverna de Adulo" I5 *am. 33M5J. )!, com a crise passa, +avid teve tempo para refletir sore como ele deveria ter lidado com a situaLo em 1ate. No *almo BA, escrito na poca, ele reafirmou as verdades sore +eus que ele havia esquecido temporariamenteM 7em misericrdia de mim, +eus, tem piedade de mim, porque minha alma se refugia em CocP, e V somra das tuas asas vou refugiar at a destruiLo passa. &u vou clamar a +eus Altssimo, ao +eus que fa" todas as coisas para mim. &le enviar! desde os cus e me salvar, &le repreende quem pisa em cima de mim. *elah. +eus enviar! a sua misericrdia ea sua verdade. I*l BAM5H?J )emrando o car!ter de estailidade espiritual +eus restaurou +avi e sua alegria, capacitandoHo a declararM "%eu coraLo est! firme, +eus, meu coraLo est! firmeU cantarei, sim, cantarei louvores" I*l BAMA J. Assim como +avi, o profeta 0aacuque enfrentou uma crise. %as ao contr!rio de +avid, ele manteve sua estailidade espiritual. &m 0aacuque 5M3HD o profeta clamou a +eus sore a *ua aparente indiferenLa V apostasia de $ud!M At quando, *enhor, eu vou pedir a#uda, e vocP no vai ouvirh &u clamo a tiM "CiolPnciaT" %as vocP no salvar. Por que me fa"es ver a iniqfidade, e causarHme a olhar a perversidadeh *im, a destruiLo ea violPncia esto diante de mimU conflito e;iste e disputa surge. Portanto, a lei ignorada ea #ustiLa nunca respeitado. Para o mpio cerca o #usto, por isso a #ustiLa sai pervertida. Para consternaLo de 0aacuque, +eus respondeu que as coisas iam ficar ainda piorM Procure entre as naLYesT 'serveT *er surpreendidoT %aravilhaT Porque eu estou fa"endo algo em vossos dias, vocP no acreditaria se lhe dissessem. Pois eis que eu estou levantando os caldeus, que povo fero" e impetuosa, que marcham em todo o mundo para aproveitar moradas que no so deles. &les so temidos e temeramU sua #ustiLa e autoridade originou com si mesmos. 's seus cavalos so mais ligeiros que os leopardos e mais afiado do que os loos V noite. 's seus cavaleiros vPm a galope, os seus cavaleiros vPm de longe, voam como !guia descendo para devorar. 7odos eles vPm com violPncia. *ua horda de rostos avanLa. &les coletam cativos como areia. &les "omam dos reis e prncipes so motivo de riso para eles. &les riem de cada fortale"a e amontoar entulhos para captur!Hlo. &nto eles vo varrer como o vento e passar adiante. %as eles vo ser culpado, eles cu#a forLa o seu deus. I0a. 5MBH55J &m ve" de responder pergunta inicial de 0aacuque, a resposta de +eus levantou uma segunda questo ainda mais ve;atrioM /omo &le poderia usar uma naLo, sem +eus pago castigar o *eu povoh /onfrontado com a apostasia de $ud!, a invaso iminente caldeu, e suas prprias perguntas sem resposta, 0aacuque lemrouHse do que ele saia ser verdade sore +eusM "CocP no desde a eternidade, *enhor, meu +eus, meu santoh Ns no morreremos. 7u, *enhor, os nomeou para #ui", e tu, -ocha, o estaeleceste para correLo. *eus olhos so puros demais para aprovar o mal, e vocP no pode olhar na maldade com favor "I0c 5M53H5?J. 0aacuque lemrouHse da eternidade de +eus, fidelidade, #ustiLa, soerania e santidade. Apesar das provaLYes, dRvidas e perguntas que ele enfrentou, a f de 0aacuque e confianLa em +eus permaneceu firme. &le afirmou a importSncia de viver uma vida de f em 0aacuque 3MDM "' #usto viver! pela sua f." 7anto inicialmente na #ustificaLo, e continuamente na santificaLo, a vida crist uma vida de f em +eus. /omo ele lemrouHse da grande"a do seu +eus, a f de 0aacuque ficou mais forte. At o final de sua profecia, ele era capa" de cantar triunfante da nature"a gloriosa de +eus e poder, Ainda que a figueira no floresLa deve e no ha#a fruto na vide, ainda que o produto da oliveira falhe e os campos no produ"am mantimento, ainda que as ovelhas devem ser cortados a partir da dora e no ha#a gado nos currais, ainda assim, eu e;ultarei no *enhor, eu me alegrarei no +eus da minha salvaLo. ' *enhor +eus minha forLa, e &le fe" meus ps como os das cervas, e me fa" andar sore os meus lugares altos. I0c ?M5AH5=J 0aacuque f em +eus fe" dele um. &spiritualmente est!vel homem tanto que mesmo se as coisas normais e confi!veis na vida de repente, desmaiou, ele ainda nos gloriamos em +eus ' *enhor que est! pr;imo o todoHpoderoso, verdadeiro e vivo +eus revelada nas &scrituras. Aqueles que se compra"emHse em *eu santo poder, amor e saedoria e cultivar um profundo conhecimento +ele, estudando e meditando na *ua Palavra viver! pela fundaLo de que a verdade e ser espiritualmente est!vel. Por causa da presenLa de +eus, os crentes devem estar ansiosos por nada. Nada est! fora do seu controle soerano ou muito difcil para ele segurar. A ai;a viso de +eus condu" a uma mirade de prolemas na igre#aM A (gre#a entregou sua ve" elevado conceito de +eus e foi sustitudo por ela um nvel to ai;o, to ignil, a ponto de ser totalmente indigno do pensamento, os homens adoram. (sso ela fe" no delieradamente, mas pouco a pouco e sem o seu conhecimento, e seu desconhecimento muito s fa" a sua situaLo ainda mais tr!gica. A ai;a viso de +eus entretido quase universalmente entre os cristos a causa de uma centena de males menores em todos os lugares entre ns. A filosofia totalmente nova da vida crist resulta desse erro !sico em nosso pensamento religioso. I7o"er, ' /onhecimento do *anto, >J Fracos, lutando, os cristos inst!veis precisam construir a sua forLa sore o fundamento de que a Elia di" sore +eus. ' resultado do fracasso da (gre#a para equipar os crentes com o conhecimento do car!ter de +eus e as oras uma falta de compreenso de sua nature"a e fins, e uma consequente falta de confianLa nele. As areias movediLas da teologia rasa ou com defeito no oferecem suporte est!vel para o crente. A ansiedade tanto uma violaLo da &scritura e totalmente desnecess!rio. &m uma passagem magnfica no *ermo da %ontanha, $esus apontou para a insensate" da ansiedadeM Por esta ra"o eu vos digo, no estar preocupado com sua vida, quanto ao que haveis de comer ou pelo que haveis de eer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. A vida no mais do que o alimento, eo corpo mais do que o vestu!rioh 'lhai para as aves do cu, que no semeiam, nem segam, nem a#untam em celeiros, e contudo, vosso Pai celestial as alimenta. CocP no vale muito mais do que elash & quem de vs, por estar preocupado pode acrescentar uma hora que se#a V sua vidah & por que vocP est! preocupado com roupash 'serve como os lrios do campo crescem, eles no traalham nem fiam, mas eu vos digo que nem *alomo em toda sua glria se vestiu como um deles. %as, se +eus veste assim a erva do campo, que ho#e e;iste e amanh lanLada no forno, no vestir! muito mais a &le que vocPh 0omem de pouca fT No se preocupe, em seguida,, di"endo, "' que vai que ns comemosh" 'u "' que vai ns eemosh" 'u "' que vai ns desgastamos para a roupah" Para os gentios procuram avidamente todas estas coisasU para o seu Pai celestial sae que vocP precisa de toda essas coisas. %as uscar em primeiro lugar *eu reino e *ua #ustiLa, e todas estas as coisas vo ser adicionado a vocP. &nto no se preocupe com o amanh, pois amanh cuidar! de si mesmo. /ada dia tem prolemas suficientes por si s. I%ateus >M3BH?DJ 0armonia na comunho, alegria no *enhor, o contentamento em circunstSncias e confianLa confiante em +eus so os primeiros passos no caminho da estailidade espiritual. E*ta5i(idade E*)iritua( Parte;2+ $ratido0 Pen*a.ento* #i1ino e !5edi7ncia &'i(i)en*e* 4+6 5;9- 19 .a* e. tudo0 )e(a orao e *R)(ica*0 e co. ao de 8raa*0 a)re*ente. *eu* )edido* a #eu*. E a )a9 de #eu*0 3ue eAcede todo o entendi.ento0 8uardar6 o* *eu* cora<e* e a* *ua* .ente* e. Cri*to 2e*u*. 'ina(.ente0 ir.o*0 tudo o 3ue for 1erdadeiro0 tudo o 3ue for no5re0 tudo o 3ue for correto0 tudo o 3ue for )uro0 tudo o 3ue for a.61e(0 tudo o 3ue for de 5oa fa.a0 *e :ou1er a(8o de eAce(ente ou di8no de (ou1or0 )en*e. ne**a* coi*a*. udo o 3ue 1oc7* a)rendera.0 rece5era.0 ou1ira. e 1ira. e. .i.0 )on:a.;no e. )r6tica. E o #eu* da )a9 e*tar6 co. 1oc7*. IDM>N=J Nossa sociedade admira as pessoas que permanecem firmes, sem soltar, para as suas convicLYes, so cora#osos e ousados, e no podem ser comprados, intimidados ou derrotados. -ud6ard Gipling descreveu essas pessoas em seu famoso poema "*e", um triuto ao mais nore humanismoM *e vocP pode manter sua caeLa quando toda sore vocP &sto perdendo a deles e culpandoHo em vocPU *e vocP pode crer em ti quando todos duvidam de vocP, %as fa"er proviso para a sua dRvida tammU *e vocP pode esperar e no se cansar de esperar, 'u, sendo enganado, no mentir ao mentiroso, 'u, sendo odiado, no dar lugar ao dio, & no parecer om demais, nem falar muito s!ioU *e vocP pode sonhar e no fa"er dos sonhos teus senhoresU *e vocP puder pensar e no fa"er pensamentos o seu o#etivoU *e vocP pode encontrarHse com triunfo e desastre & tratar esses dois impostores da mesmaU *e vocP pode suportar ouvir a verdade que vocP tenha falado 7orcida por patifes para fa"er uma armadilha para tolos, 'u assistir as coisas que vocP deu a sua vida ao partido, & se inclinar e construir iem up com ferramentas gastasU *e vocP pode fa"er um monte de todos os seus ganhos & arriscar em um turno de pitchHandHtoss, & perder, e comeLar de novo em seus primrdios & nunca di"er uma palavra sore sua perdaU *e vocP pode forLar coraLo, nervos e tendYes Para servir a sua ve" muito tempo depois que eles se foram, & a persistir assim quando no h! nada em vocP &;ceto a Contade que lhes di"M "&spereT" *e vocP pode falar com as multidYes e manter a sua virtude, 'u caminhar com reis, nem perder o toque comumU *e nem inimigos nem amigos amorosos pode feriHloU *e todos os homens contam com vocP, mas no muitoU *e vocP pode preencher o minuto implac!vel /om um valor de sessenta segundos de distSncia percorridaH 7ua a 7erra e tudo que est! nele, &, que mais, pois vocP ser um homem, meu filhoT *e coragem da convicLo, integridade, crediilidade e uma devoLo infle;vel com a virtude so qualidades admir!veis para as pessoas do mundo, quanto mais essencial eles so para os cristosh ' prprio nome "cristo" identifica os crentes com $esus /risto, o modelo mais perfeito de integridade, intransigente cora#osa que #! viveu. ' Novo 7estamento repetidamente ordena os crentes a seguiH)o, firmes na sumisso a +eus Icf. 5M3AU 5 /orntios 5>M5?U.. 3 /orntios 5M3D,. 1al BM5U. &f >M55, 5? , 5D, 5 7essalonicenses ?M@U.. 3 7essalonicenses 3M5BU. 0 ?M>, 5DU 5 Pedro BM=, 53J. Paulo estava preocupado que sua amada congregaLo de Filipos ser firme na f. +e DM3H= sete princpios !sicos para o desenvolvimento e manutenLo da estailidade espiritual emergir. ' captulo anterior neste volume considerado os quatro primeirosM cultivar a harmonia na comunho da igre#a, mantendo um esprito de alegria, aprendendo a estar contente, e repousando sore uma f confiante no *enhor. &ste captulo ir! considerar os trPs RltimosM reagindo a prolemas com a oraLo agradecida, pensar em virtudes divinas, e oedecendo o padro de +eus. -&A1(N+' A P-'E)&%A* /'% '-A_g' +& 1-A7(+g' .a* e. tudo0 )e(a orao e *R)(ica0 co. a<e* de 8raa* *e4a. a* 1o**a* )eti<e* con:ecida* diante de #eu*. E a )a9 de #eu*0 3ue eAcede todo o entendi.ento0 8uardar6 o* 1o**o* cora<e* e o* 1o**o* *enti.ento* e. Cri*to 2e*u*. IDM>NAJ Pessoas espiritualmente est!veis reagir aos ensaios com a oraLo agradecida. 7al oraLo o antdoto para se preocupar ea cura para a ansiedade. A teologia da oraLo no est! em vista aqui, mas a sua prioridade ea atitude do crente tra" a ele. 's trPs sinWnimos usados aqui, a oraLo, sRplicas e pedidos, referemHse ao especficos, ofertas diretas de petiLo a +eus. ' pressuposto do te;to que os crentes clamam a +eus quando eles tPm uma necessidade ou um prolema, no com a duvidar, questionar, ou at mesmo culpar a +eus, mas com aLYes de graLas Icf. /l DM3J. &m ve" de ter um esprito de reelio contra o que +eus permite, os crentes so a confiante lanLar "toda a ansiedade \seu] sore &le, porque &le cuida de \eles]" I5 Pedro BMAJ. As promessas de +eus apoiar a saedoria de gratido. &le prometeu que nenhum #ulgamento rosto crentes vai ser muito difcil para eles lidar com I5 /or. 54M5?J. &le tamm prometeu usar tudo o que acontece na vida dos crentes para o seu em final I-om. @M3@J. %esmo sofrendo os leva a ser aperfeiLoado, confirmado, fortalecido e estaelecida I5 Pedro BM54J. 's crentes devem tamm estar gratos por poder de +eus I*l >3M55, 5 Pedro 5MBU Apocalipse DM55J, por suas promessas I+t 5M55U. 3 /orntios 5M34J, para a esperanLa de alvio do sofrimento I3 /or. DM5AU. 5 Pedro BM54J, para a esperanLa da glria I-m BM3U /olossenses 5M3AJ, por *ua misericrdia I-omanos 5BM=J, e para *eu traalho aperfeiLoando neles IFp 5M>J. As pessoas tornamHse preocupado, ansioso e com medo porque no confiar na saedoria de +eus, poder ou ondade. &les temem que +eus no s!io o suficiente, suficientemente forte, ou om o suficiente para evitar um desastre. Pode ser que esta dRvida pecaminosa porque o seu conhecimento de +eus est! com defeito, ou que o pecado em suas vidas paralisou sua f. 1rato oraLo tra" liertaLo do medo e preocupaLo, porque afirma controle soerano de +eus sore todas as circunstSncias, e que seu propsito om do crente I-om. @M3@J. 8ma ve" que o pecador tem feito "pa" com +eus" I-m BM5J, isto , na salvaLo ter dei;ado de ser inimigo de +eus e tornarHse *eu filho, ele pode desfrutar da pa" de +eus, a tranquilidade dentro da alma dada por +eus . X uma relaLo de confianLa confiante em *ua saedoria perfeita e infinita potPncia que proporciona tranquilidade no meio das tempestades da vida. (saas escreveu sore esta pa" sorenaturalM "A constante da mente CocP vai manter em perfeita pa", porque ele confia em ti" I(saas 3>M?J. Paulo orou para os romanos que "o +eus da esperanLa \seria] preenchimento \eles] com todo o go"o e pa" no vosso crer" I-m 5BM5?J. &m sua PnLo sacerdotal em (srael Aaron disseM "' *enhor levante o seu rosto sore ti, e te dP a pa"" INm >M3>J. No *almo 3=M55 +avi escreveuM "' *enhor aenLoar! o seu povo com a pa"." Pouco antes de *ua morte, $esus prometeuM "+ei;oHvos a minha pa" vos dou, no como o mundo d! que eu dou para vocP . No dei;e seu coraLo se perturou, nem se atemori"e "I$oo 5DM3AJ. A pa" de +eus no para todos, no entanto, "iNo h! pa" para os mpios, di" o *enhor" I(s D@M33J, nem com +eus, nem de +eus. Paulo define ainda esta pa" sorenatural como o que e;cede todo o entendimento. &le transcende humanos poderes intelectuais, an!lise humana, insights humanos, e da compreenso humana. X superior a humanos conspiradores e dispositivos humanos e soluLYes humanas, desde a sua fonte o +eus cu#as decisYes so insond!veis e cu#os caminhos so insond!veis I-om. 55M??J. X vivenciado em uma calma transcendente que levanta o crente acima do #ulgamento mais deilitante. 8ma ve" que uma ora sorenatural, ele resiste a qualquer compreenso humana. ' verdadeiro desafio da vida crist no eliminar todas as circunstSncias desagrad!veis, confiar no om propsito de nosso infinito, santo +eus, soerano e poderoso em cada dificuldade. Aqueles que honr!Hlo por confiar nele vai e;perimentar as PnLos de *ua pa" perfeita. Quando perceeu na vida dos crentes, a pa" de +eus guardar! os de ansiedade, dRvida e preocupaLo. Phrourej Ivontade de guardaJ um termo militar utili"ado de soldados de planto. A imagem teria sido familiar aos Filipenses, desde que os romanos estacionados as tropas em Filipos para proteger seus interesses na medida em que parte do mundo. Assim como os soldados de guarda e proteger uma cidade, de modo que os guardas de +eus de pa" e protege os crentes que confianLa confiar Nele. 8so que Paulo fa" dos coraLYes e mentes frase no foi a intenLo de implicar uma distinLo entre os dois, ele estava apenas fa"endo uma referPncia arangente a pessoa interior do crente. %ais uma ve", Paulo lemra a seus leitores que a verdadeira pa" no est! disponvel atravs de qualquer fonte humana, mas s em /risto $esus. P&N*AN+' &% C(-78+&* +(C(NA* 'ina(.ente0 ir.o*0 tudo o 3ue for 1erdadeiro0 tudo o 3ue for no5re0 tudo o 3ue for correto0 tudo o 3ue for )uro0 tudo o 3ue for a.61e(0 tudo o 3ue for de 5oa fa.a0 *e :ou1er a(8o de eAce(ente ou di8no de (ou1or0 )en*e. ne**a* coi*a*. IDM@J A palavra, finalmente, indica que Paulo chegou ao clma; de seu ensinamento sore a estailidade espiritual. ' princpio de que ele est! prestes a se relacionar tanto o somatrio de todos os outros ea chave para implement!Hlas. A frase me deruLar sore essas coisas introdu" uma importante verdadeM a estailidade espiritual o resultado de como uma pessoa pensa. A forma imperativa de logi"omai Imorar emJ o torna um comandoU pensamento correto no opcional na vida crist. )ogi"omai significa mais do que apenas entreter pensamentos, o que significa "avaliar", "considerar", ou "calcular" 's crentes devem considerar as listas de qualidades de Paulo neste versculo e meditar sore as suas implicaLYes.. A forma veral e;ige disciplina haitual da mente para definir todos os pensamentos sore essas virtudes espirituais. A Elia no dei;a dRvida de que a vida das pessoas so o produto de seus pensamentos. Provrios 3?MA declaraM "Porque, como ele pensa consigo mesmo, assim ele ." ' equivalente moderno a que provrio o computador sigla 1(1' I1arage (n, 1arage 'utJ. Assim como a sada de um computador dependente da informaLo que a entrada, por isso as aLYes das pessoas so o resultado de seu pensamento. $esus e;pressou essa verdade em %arcos AM34H3?M "' que sai do homem, que o que contamina o homem. Porque de dentro, do coraLo dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituiLYes, rouos, homicdios, adultrios, atos de coiLa e impiedade, em como o engano, a sensualidade, inve#a, calRnia, orgulho e insensate". 7odos estes males procedem de dentro e contaminam o homem. " /hamada de Paulo para o pensamento lico especialmente relevante em nossa cultura. ' foco ho#e na emoLo e pragmatismo, e da importSncia de uma refle;o sria sore a verdade lica minimi"ada. As pessoas #! no perguntam "X verdadeh", %as "*er! que funcionah" & "/omo que vai me fa"er sentirh" &ssas duas Rltimas perguntas servir como uma definiLo de traalho de verdade em nossa sociedade que re#eita o conceito da verdade divina asoluta. A verdade que funciona e produ" emoLYes positivas. (nfeli"mente, tal pragmatismo e emocionalismo tem havido at mesmo em teologia. A igre#a muitas ve"es mais preocupados em se algo vai ser divisionista ou ofensivo do que se ilicamente verdadeira. 7al perspectiva muito diferente da ereanos nore, que pesquisaram as &scrituras para ver se o que Paulo di"ia era verdade, no se era divisionista ou pr!tico IAtos 5AM55J. %uitas pessoas vo V igre#a no pensar ou raciocinar sore as verdades da &scritura, mas para oter a sua espiritual semanal elevadaU a sentir que +eus est! com eles. 7ais pessoas so espiritualmente inst!vel porque aseiam suas vidas em sentir, em ve" de pensar. Eill /asco escreve, ' que me assusta a filosofia antiHintelectual, antiHpensamento crtico, que tenha derramado sore a (gre#a. &sta filosofia tende a romanti"ar a f, tornando a igre#a local em um centro de e;periPncia .... ' conceito de "igre#a" que eles so consumidores espirituais e que o traalho da igre#a para satisfa"er as suas necessidades sentidas. IPensando +ireito \/olorado *prings, /oloM NavPress, 5=@B], >>J $ohn *tott tamm alertou para o perigo de cristos que vivem em seus sentimentosM "+e fato, o pecado tem efeitos mais perigosos para a nossa faculdade de sentir do que na nossa faculdade de pensar, porque nossas opiniYes so mais facilmente controlados e regulados pela verdade revelada do que nossas e;periPncias" I%atria sua mente \+o:ners 1rove, (llinoisM (nter Carsit6, 5=A3], 5>J. ' povo de +eus comandos para pensar. &le disse a (srael reelde, "Cinde ento, e argfiHme" I(s 5M5@J. $esus repreendeu os fariseus e saduceus incrdulos para e;igir um milagre +ele. &m ve" disso, &le desafiouHos a pensar e tirar conclusYes a partir das evidPncias que eles tinham, assim como eles fi"eram para prever o tempo I%ateus 5>M5H?J. &m )ucas 53MBA &le disse V multidoM "& por que no vocP mesmo na sua #ui" iniciativa prpria o que certoh" +eus deu *ua revelaLo em um livro, a Elia, e espera que as pessoas usam suas mentes para entender suas verdades . Pensamento cuidadoso a marca distintiva da f crist. $ames 'rr e;pressa essa realidade de forma claraM *e e;iste uma religio no mundo que e;alta o ofcio de ensinar, seguro di"er que a religio de $esus /risto. 7em sido frequentemente oservado que nas religiYes pags o elemento doutrin!rio no mnimo uma coisa, o chefe no o desempenho de um ritual. %as isso precisamente onde o cristianismo se distingue de outras religiYes, ele contm doutrina. *e trata de homens com ensino, de forma positiva, que afirma ser a verdadeU aseia no conhecimento da religio, apesar de um conhecimento que s possvel em condiLYes morais. No ve#o como algum pode tratar de forma #usta com os fatos como eles esto diante de ns, nos &vangelhos e nas &pstolas, sem chegar V concluso de que o Novo 7estamento est! cheio de doutrina .... 8ma religio divorciada do pensamento diligente e elevado tem sempre, para ai;o toda a histria da (gre#a, tendem a se tornar desinteressante, fraco e insalure, enquanto o intelecto, privado dos seus direitos dentro da religio, tem procurado sua satisfaLo fora, e desenvolveuH se racionalismo ateu. IA viso crist de +eus e do %undo \Ne: ,or9M *criner, 5@=A], 34H35J &scritura descreve a mente no salvos como depravado I-m 5M3@U 5. 7im >MBU. 3 7m ?M@J, focado na carne I-m @MBJ, o que leva V morte espiritual I-m @ M. >J, hostil a +eus I-m @MAU /ol. 5M35J, tola I5 /orntios 3M5DJ, endureceu a verdade espiritual I3 /o ?M5DJ, cegado por *atan!s I3 /orntios. . DMDJ, inRtil I&f DM5AJ, ignorante I&f DM5@J, e contaminada I7ito 5M5BJ. Por isso, o primeiro elemento a salvaLo uma oa compreenso mental da verdade do evangelho. $esus disse em %ateus 5?M5=M "Quando algum ouve a palavra do reino e no a entende, o %aligno vem e lhe arranca o que foi semeado no seu coraLo." -omanos 54M5A poderia ser tradu"ida, "A f vem de ouvir um discurso sore /risto ", enfati"ando novamente que a f envolve o pensamento Icf. (sa. 5M5@J. X por isso que os crentes Peter comandos para sempre "pronto para fa"er uma defesa a todo aquele que pede para vocP dar uma conta da esperanLa que h! em vs" I5 Pedro ?M5BJ. $. 1resham %achen oservouM "' que o &sprito *anto fa" no novo nascimento no para fa"er um homem cristo, independentemente das provas, mas, pelo contr!rio, para limpar as nvoas de seus olhos e permitirHlhe assistir V prova" IA F /rist no %undo %oderno \1rand -apidsM &erdmans, 5=>B], >?J. +eus salva as pessoas a serem adoradores, e "os que o adoram o adorem em esprito e em verdade" I$oo DM3DJ. Por isso, impossvel adorar a +eus para alm da verdade. Quando Paulo visitou Atenas, a capital cultural do mundo antigo ", seu esprito estava sendo provocado dentro dele enquanto ele estava oservando a cidade cheia de dolos" IAtos 5AM5>J. %as o que o perturou tanto como a idolatria flagrante foi que ele "encontrou um altar com esta inscriLoM" A' +&8* +&*/'N0&/(+' "IAtos 5AM3?J. %entes naturais pode ver o mundo e conclumos que e;iste um +eus. %as pela ra"o humana s pode ser conhecido que &le e;iste, e no quem &le . Para a ra"o natural &le o "desconhecido" eo +eus incognoscvel. &le s pode ser verdadeiramente conhecido pela teologia sorenatural, a revelaLo das &scrituras. +eus no aceita adoraLo aseado na ignorSncia. Paulo, portanto, comeLou a e;plicar aos filsofos atenienses que +eus revelou a *i mesmo IAtos 5AM3DH?5J. &m ntido contraste com a definiLo contemporSnea da f, a f lica no um "salto no escuro." (rracional No um encontro mstico com o "totalmente outro" ou o "fundamento do ser." 7amm no auto otimismo, psicolgico Hhipnose, ou :ishful thin9ing. A verdadeira f uma resposta fundamentada a verdade revelada na Elia, e salvaLo resulta de uma resposta inteligente, inspirado pelo &sprito *anto, para que a verdade. &m %ateus >M3BH?D, $esus repreendeu os discpulos para o pecado da preocupaLo. &m uma seLo not!vel de seus estudos cl!ssicos de traalho no *ermo do %onte, +. %art6n )lo6dH$ones destaca que o prolema dos discpulos era que eles no conseguiram pensar. &m ve" disso, permitiuHse a ser controlado por suas circunstSncias. F, segundo o ensinamento de nosso *enhor neste par!grafo, principalmente pensar, e todo o prolema com um homem de pouca f que ele no pensa. &le permite que as circunstSncias para cacete dele. Que a dificuldade na vida real. A vida vem a ns com um clue em sua mo e pareceHnos sore a caeLa, e nos tornamos incapa"es de pensamento, impotente e derrotado. A maneira de evitar que, de acordo com nosso *enhor, para pensar. 7emos de passar mais tempo em estudar as liLYes de nosso *enhor em oservaLo e deduLo. A Elia est! cheia de lgica, e nunca devemos pensar em f como algo puramente mstica. Ns no apenas sentar em uma poltrona e esperar que as coisas maravilhosas que acontecem conosco. (sso no f crist. A f crist essencialmente pensamento. 'lhai para as aves, pensar sore eles, e tirar suas deduLYes. 'lhe para a grama, olhar os lrios do campo, consider!Hlos. ' prolema com a maioria das pessoas, no entanto, que eles no vo pensar. &m ve" de fa"er isso, eles se sentam e perguntamM ' que vai acontecer comigoh ' que posso fa"erh &ssa a ausPncia de pensamento, que entregar, derrota. Nosso *enhor, aqui, est! incitandoHnos a pensar, e pensar de maneira crist. &ssa a essPncia da f. A f, se quiser, pode ser definida assimM X um homem insistir em pensar quando tudo parece estar determinado a cacete e derru!Hlo em um sentido intelectual. ' prolema com a pessoa de pouca f que, em ve" de controlar seu prprio pensamento, seu pensamento est! sendo controlada por outra coisa, e, como vamos coloc!Hla, ele vai girando e girando em crculos. &ssa a essPncia de se preocupar .... (sso no pensado, que a ausPncia de pensamento, uma falha de pensar. I1rand -apidsM &erdmans, 5=A5, 3M53=H?4J ' pensamento essencial para a poupanLa f, em como para santificante f. *alvaLo envolve a transformaLo da mente. &m -omanos @MB Paulo escreveM "Aqueles que so segundo a carne cogitam das coisas da carne." NoHsalvos, pessoas carnais tPm um incrdulo, carnal mentalidade. &les pensam como cadas, as pessoas no resgatados. Por outro lado, "aqueles que esto de acordo com o &sprito \definir as suas mentes sore] as coisas do &sprito." *uas mentes renovadas esto focados em verdade espiritual. /onseqfentemente, "a mentalidade da carne morte, mas a mentalidade do &sprito vida e pa"" I-m @M>J. ' &sprito *anto passou a controlar a mente que antes de salvaLo era depravado, ignorante e cego por *atan!s I3 /orntios. DMDJ. A mente resgatados #! no pensa no nvel carnal, mas no nvel espiritual. &m 5 /orntios 5M?4 Paulo descreve uma das realidades mais incrveis da salvaLoM "/risto $esus ... se tornou para ns saedoria de +eus". %entes dos crentes renovados pode mergulhar os pensamentos profundos do +eus eterno Icf. *l =3.M BJ e nunca atingir o fundo. &m 5 /orntios 3M55H5> Paulo ampliou esse pensamentoM Para quem conhece os pensamentos do homem, seno o esprito do homem que nele est!h %esmo assim os pensamentos de +eus ningum as conhece, seno o &sprito de +eus. Agora ns no temos receido o esprito do mundo, mas o &sprito que provm de +eus, para que possamos conhecer as coisas que nos foram dadas gratuitamente por +eus, que as coisas tamm falamos, no com palavras ensinadas pela saedoria humana, mas em ensinadas pelo &sprito, cominando pensamentos espirituais com palavras espirituais. %as o homem natural no aceita as coisas do &sprito de +eus, pois lhe so loucuraU e no pode entendPHlas, porque elas se discernem espiritualmente. %as quem espiritual avalia todas as coisas, mas ele prprio avaliado por ningum. Para quem conheceu a mente do *enhor, que ele ir! instruHloh %as ns temos a mente de /risto. &m contraste com o "homem natural \que] no aceita as coisas do &sprito de +eus," as suvenLYes &sprito *anto aos crentes a capacidade de "saer as coisas que nos foram dadas gratuitamente por +eus." Na verdade, "ns temos a mente de /risto ", atravs do &sprito, os crentes tPm conhecimento de +eus, que de outra maneira nunca ter tido. Assim como ato inicial dos crentes da f salvadora leva a uma vida de f, assim tamm a transformaLo da mente V salvaLo inicia um longo processo de renovaLo da mente. &m -omanos 53M3 Paulo escreveuM "No vos conformeis com este mundo, mas transformaiHvos pela renovaLo da vossa mente". Aos efsios ele escreveu, "vos renoveis no esprito da vossa mente" I&f. DM3? J. $esus, respondendo V pergunta sore qual era o maior mandamento da )ei, disseM "Amar!s o *enhor teu +eus com todo o teu coraLo, e com toda a tua alma e com toda tua mente" I%ateus 33M?AJ . Pedro tamm falou da renovaLo da mente, quando ele ordenouM "Prepare sua mente para a aLo" I5 Pedro 5M5?J. Paulo chamou os crentes para "definir a \sua] mente \s] sore as coisas do alto, no nas coisas que esto na terra" I/l ?M3J. %ais de uma dR"ia de ve"es em suas epstolas Paul perguntou a seus leitoresM "CocP no saeh" ' apstolo espera os crentes a pensar e avaliar. & isso no uma perspectiva e;clusivamente do Novo 7estamento. &m Provrios 3M5H> *alomo aconselhouM %eu filho, se vocP vai receer as minhas palavras e meus mandamentos tesouro dentro de vocP, faLa o seu ouvido atento V saedoria, inclina o teu coraLo ao entendimento, pois se vocP chorar para o discernimento, levante sua vo" para a compreenso, se vocP procur!Hla como a prata e pesquisa para ela como a tesouros escondidosU ento vocP vai perceer o temor do *enhor e descorir o conhecimento de +eus. Porque o *enhor d! a saedoriaU da sua oca procedem o conhecimento eo entendimento. ' salmista clamouM "+!Hme entendimento, para que eu oserve a tua lei e mantPHlo com todo meu coraLo" I*l 55=M?DJ. 's crentes devem disciplinar os seus entendimentos espiritualmente sensveis a pensar sore certas realidades espirituais. Neste reve lista, cat!logos Paul oito virtudes divinas para se concentrar. A Palavra de +eus o repositrio do que verdadeiro. &m *ua oraLo sacerdotal, $esus disse ao PaiM "A tua palavra a verdade" I$oo 5AM5AJ. No *almo 5=M4= +avi escreveuM "'s #u"os do *enhor so verdadeiras", enquanto o *almo 55=M5B5 acrescentaM "7odos os teus mandamentos so a verdade." A Elia verdadeira porque o "+eus da verdade" I*l ?5MB U. (sa >BM5>U.. cf &f DM35J inspirou. Pensando em tudo que meio verdadeira ler, analisar e meditar sore a Palavra de +eus. 's restantes sete categorias virtuosos de pensamento so todas aseadas na verdade da Palavra de +eus. 7odas elas so formas de ver as verdades da &scritura. &m segundo lugar, os crentes esto a pensar em tudo que honesto, tudo nore, digna e merecedora de respeito. *emnos IhonrosaJ vem de uma palavra que significa "reverenciar", ou "adorar". Nos seus outros usos do Novo 7estamento, descreve o estilo de vida digna e;igido dos di!conos I5 7m. ?M@J, diaconisas I5 7m ?. M 55J, e homens mais velhos I7ito 3M3J. 's crentes no devem pensar sore o que trivial, temporal, mundano, comum, e terrena, mas sim sore o que celestial, e to digno de reverPncia, adoraLo e louvor. 7udo isso verdade na Palavra de +eus honrada. 7erceiro, os crentes devem pensar em tudo o que certo. +i9aios IdireitaJ um ad#etivo, e deve ser tradu"ida como "#usto". &le descreve o que est! em perfeita harmonia com o eterno de +eus, os imut!veis, novamente, como revelado nas &scrituras. 's crentes devem pensar em questYes que so consistentes com a lei de +eus. &m quarto lugar, os crentes devem pensar sore o que puro. 0agnos IpuraJ descreve o que +eus nas &scrituras define como sagrado, moralmente limpa, sem m!cula. &m 5 7imteo BM33 tradu"ida como "livre de pecado." 's crentes devem purificarHse, porque $esus /risto puro I5 $oo ?M?J. &m quinto lugar, os crentes esto a pensar em tudo que elo. Prosphilks IlindaJ aparece somente aqui no Novo 7estamento. Poderia ser tradu"ida como "doce", "gracioso", "generoso" ou "paciente". 's crentes devem concentrar seus pensamentos sore o que a Elia di" agrad!vel, atraente e am!vel diante de +eus. &m se;to lugar, os crentes devem pensar sore o que de oa fama. &uphkmos tamm aparece somente aqui no Novo 7estamento. &le descreve o que altamente considerado ou em pensado. Pensamentos dos crentes so elevados pela &scritura para corrigir as mais sulimes temas. &m resumo, e;orta Paulo, se h! alguma e;celPncia e se alguma coisa digna de louvor, me deruLar sore essas coisas. A chave para uma vida piedosa o pensamento divino, como *alomo saiamente oservouM "Cigiai sore o teu coraLo com toda a diligPncia, porque dele procedem as fontes da vida" IPv DM3?J. 'E&+(cN/(A A' PA+-g' +& +&8* udo o 3ue 1oc7* a)rendera.0 rece5era.0 ou1ira. e 1ira. e. .i.0 )on:a.;no e. )r6tica. E o #eu* da )a9 e*tar6 co. 1oc7*. IDM=J &ste versculo introdu" um elemento final que essencial para a estailidade espiritual. 's Rltimos sete atitudes no devem ser vistos como meros princpios astratosU pensamento divino no pode ser divorciado do comportamento. Quando tudo estiver dito e feito, a estailidade espiritual se resume a viver uma vida disciplinada de oediPncia a padrYes de +eus. Pessoas em quem a Palavra de +eus ricamente haita I/ol. ?M5>J, e que, portanto, viver oediente, fique firme quando os ventos da dificuldade, a tentaLo, e golpe compromisso em torno deles. Prassj Ipr!ticaJ refereHse a repetiLo ou aLo contnua. A palavra (nglPs pode ter a mesma conotaLo. Falamos de um advogado ou um mdico como tendo uma pr!tica, porque a sua profisso mantm uma rotina normal. 's cristos devem fa"er a sua pr!tica para condu"ir vidas piedosas e oedientes. Cida santa s pode ter lugar quando as atitudes certas e policiais pensamentos direito da carne. X por isso que Paulo confrontou a prioridade de pensamentos IDM3H@J antes de e;ortar a igre#a a um comportamento #usto IDM=J. /ompreender e araLar a lei de +eus vem em primeiro lugar, seguido pela conduta haitualmente controlada por essa devoLo V verdade. Ao fa"PH lo, "vencer o mal com o em" I-m 53M35J. Antes da concluso das &scrituras do Novo 7estamento, os apstolos se foram a fonte da verdade divina. Aps o nascimento da igre#a no +ia de Pentecostes, os crentes "& perseveravam na doutrina dos apstolos" IAtos 3MD3J. &m &fsios DM55H5? Paulo escreveu sore a nature"a fundamental do ministrio dos apstolosM &le deu uns para apstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros como pastores e mestres, para o aperfeiLoamento dos santos para a ora do ministrio, para edificaLo do corpo de /risto, at que todos cheguemos V a unidade da f e do conhecimento do Filho de +eus, para um homem adulto, V medida da estatura que pertence V plenitude de /risto. 's apstolos eram mais do que a fonte de conhecimento doutrin!rio, mas tamm como modelo os padrYes de comportamento cristo. Por essa ra"o, Paulo e;ortou os Filipenses anteriormente nesta cartaM "(rmos, se #untar em seguir meu e;emplo, e oservar aqueles que andam segundo o modelo que tendes em ns" I?M5AU.. /f 5 /or DM5>U 55 M 5, 5 7essalonicenses 5M>U 5 Pedro BM?J.. Paulo repete que a e;ortaLo aqui, e;ortando os Filipenses para colocar em pr!tica as coisas que haviam aprendido e receido e ouvido e visto nele. *ua vida e;emplifica os deveres espirituais para que ele os chamou. 's termos aprendido, receido, ouvido e visto cada foco em um aspecto importante do ministrio de Paulo aos Filipenses. Aprendidas tradu" uma forma de o manthanj vero, que est! relacionado com as mathetes sustantivo IdiscpuloJ. %anthanj refereHse ao ensino, aprendi"agem, instruindo e discipulado. Paulo est! se referindo aqui V sua instruLo pessoal e discipulado dos filipenses. *ua pr!tica onde ele ministrava era no s para ensinar "pulicamente", mas tamm "de casa em casa" IAtos 34M34J. Paulo escreveu a seu filho na f, 7imteoM "CocP seguiu meu ensino, conduta, propsito, f, paciPncia, amor, perseveranLa" I3 7m ?M54.J. Antes da concluso do Novo 7estamento, tal ensinamento era vital. Paralamano IreceidoJ Vs ve"es usado no Novo 7estamento como um termo tcnico para a revelaLo de +eus Ipor e;emplo, 5 /orntios 55M3?U. 5BM5, ?U 1al 5M=, 53U.. 5 7s DM5H3 U 5 7m >M34J.. Para tessalonicenses, Paulo escreveuM "Por esta ra"o, ns tamm sempre agradeLo a +eus que quando receeu a palavra de +eus que de ns ouvistes, vocP aceita no como palavra de homens, mas por aquilo que ele realmente , a palavra de +eus , que tamm reali"a o seu traalho em vs que credes "I5 7s. 3M5?J. Paul chamou os filipenses a praticar em suas vidas as verdades da Palavra de +eus que ele tinha entregue a eles. &les no eram apenas para receer essas verdades, mas tamm de transmitiHlas. /omo Paulo escreveu a 7imteoM "As coisas que vocP #! ouviu falar de mim na presenLa de muitas testemunhas, confiaHo a homens fiis, que se#am capa"es de ensinar outros" I3 7m. 3M3J. A palavra ouvida acrescenta outra dimenso V discusso de Paulo. &le #! coriu o que ele ensinou aos filipenses como +eus lhe revelou. Aqui Paulo fe" aluso ao que os filipenses tinham ouvido falar dele de outras pessoas. *ua reputaLo foi impec!vel, e eles certamente havia ouvido de outras pessoas sore o car!ter de Paulo, estilo de vida e pregaLo. &les tamm foram para imitar a virtude divina que o apstolo tinhaHse tornado conhecido. Ao lemrar os filipenses do que tinham visto nele, Paulo apelou para a sua primeira e;periPncia com ele. &les haviam oservado seu personagem durante a estada do apstolo em Filipos, e eles saiam que no havia falta de crediilidade entre a mensagem que ele pregou ea vida que ele viveu. Porque ele modelou os padrYes que ele pregou, Paulo podia e;ortar os filipenses a padro de suas vidas aps a sua. A promessa ane;ado V oediPncia como que o +eus da pa" estar! convosco. ' +eus cu#o car!ter a pa" o doador de pa". ' ttulo de +eus da pa" um dos favoritos de Paulo Icf. -m 5BM??U. 5>M34,. 3 /orntios 5?M55U. 5 7essalonicenses BM3?J. X um lemrete de que aqueles que tPm atitudes piedosas, pensamentos e aLYes ser! vigiado pela pa" de +eus e pelo +eus da pa". *ua presenLa essencial para a forLa, tranqfilidade e satisfaLo necess!ria para a estailidade espiritual. %as isso no vai acontecer para alm da autoHdisciplina. +. %art6n )lo6dH$ones escreveuM &u desafio vocP a ler a vida de qualquer santo que #! adornaram a vida da (gre#a, sem ver uma ve" que a maior caracterstica na vida daquele santo era a disciplina ea ordem. (nvariavelmente a caracterstica universal de todos os homens e mulheres not!veis de +eus. )eia sore 0enr6 %art6n, +avid Erainerd, $onathan &d:ards, o ^esle6 irmos, e ^hitfield leitura de seus di!rios. No importa o que ramo da (gre#a a que pertenciam, todos eles tPm disciplinado suas vidas e tPm insistido sore a necessidade deste, e, oviamente, algo que completamente lica e asolutamente essencial. I+epresso &spiritualM *uas /ausas e /ura \1rand -apidsM &erdmans, 5=>B]J 's crentes devem ser disciplinados para adicionar V sua f, as atitudes corretas, pensamentos e aLYes descritas nesta passagem. * ento eles vo desenvolver a estailidade espiritual em suas vidas. ! *e8redo da a(e8ria &'i(i)en*e* 4+10;19- 20 A(e8ro;.e 8rande.ente no Sen:or0 )or3ue fina(.ente 1oc7* reno1ara. o *eu intere**e )or .i.. #e fato0 1oc7* 46 *e intere**a1a.0 .a* no tin:a. o)ortunidade )ara de.on*tr6;(o. Ho e*tou di9endo i**o )or3ue e*te4a nece**itado0 )oi* a)rendi a ada)tar;.e a toda e 3ua(3uer circun*tKncia. Sei o 3ue = )a**ar nece**idade e *ei o 3ue = ter fartura. A)rendi o *e8redo de 1i1er contente e. toda e 3ua(3uer *ituao0 *e4a 5e. a(i.entado0 *e4a co. fo.e0 tendo .uito0 ou )a**ando nece**idade. udo )o**o na3ue(e 3ue .e forta(ece. A)e*ar di**o0 1oc7* fi9era. 5e. e. )artici)ar de .in:a* tri5u(a<e*. Co.o 1oc7* *a5e.0 fi(i)en*e*0 no* *eu* )ri.eiro* dia* no e1an8e(:o0 3uando )arti da @acedQnia0 nen:u.a i8re4a )arti(:ou co.i8o no 3ue *e refere a dar e rece5er0 eAceto 1oc7*B )oi*0 e*tando eu e. e**a(Qnica0 1oc7* .e .andara. a4uda0 no a)ena* u.a 1e90 .a* dua*0 3uando ti1e nece**idade. Ho 3ue eu e*te4a )rocurando oferta*0 .a* o 3ue )ode *er creditado na conta de 1oc7*. %ece5i tudo0 e o 3ue ten:o = .ai* 3ue *uficiente. E*tou a.)(a.ente *u)rido0 a8ora 3ue rece5i de E)afrodito o* donati1o* 3ue 1oc7* en1iara.. E(a* *o u.a oferta de aro.a *ua1e0 u. *acrif?cio aceit61e( e a8rad61e( a #eu*. ! .eu #eu* *u)rir6 toda* a* nece**idade* de 1oc7*0 de acordo co. a* *ua* 8(orio*a* ri3ue9a* e. Cri*to 2e*u*. IDM54N5=J /ontentamento uma virtude altamente valori"ada, mas esquivo. &mora se trata apenas de ser corretamente relacionados com +eus e confiando na *ua soerana, providPncia amorosa de propsito, as pessoas, no entanto, usc!Hla onde ela no pode ser encontrado em dinheiro, posses, poder, prestgio, relacionamentos, empregos, ou a lierdade das dificuldades. %as por essa definiLo, o contentamento inatingvel, pois impossvel neste mundo cado para ser completamente livre de prolemas. &m ntido contraste com a compreenso do mundo de contentamento a definiLo simples de contentamento espiritual escrita por $eremias, o puritano EurroughsM "o contentamento cristo aquele doce, para dentro, quadro, quieto graLa do esprito, que livremente se sumete e se deleita em +eus s!io e paternal eliminaLo de todas as condiLYes "IA $ia -ara do contentamento cristo \-eprintU &dinurghM Eanner of 7ruth, 5=>D], 5=J. A Elia tem muito a di"er sore o contentamento. Por e;emplo, $oo Eatista disse que alguns soldados que perguntaram a ele como ao arrependimento genuno manifesto, "*e#a feli" com o seu sal!rio" I)ucas ?M5DJ. Para 7imteo, Paulo escreveuM "*e temos comida e coertura, com estes estaremos contentes" I5 7im >[email protected], 8m pensamento ecoou pelo escritor de 0ereusM "/ertifiqueHse de que seu personagem est! livre do amor de dinheiro, estar contente com o que vocP tem "I0 5?MBJ. Paulo era mesmo "conteRdo em com fraque"as, nas in#Rrias, nas angRstias, nas perseguiLYes, nas dificuldades, por causa de /risto" I3 /orntios. 53M54J, porque ele saia que a "piedade", produ"ido por esses estudos "na verdade um meio de grande ganho quando acompanhadas de contentamento "I5 7im >M>.J. A Elia no s identifica o contentamento como uma virtude, mas tamm prescreve como um comando. Antes de concluir esta carta V sua congregaLo de Filipos amado, Paulo quis e;pressar sua gratido profunda para eles. &le tinha uma relaLo especial com eles desde a fundaLo da igre#a em Filipos. &m um ponto no ministrio de Paulo, muitos anos antes, eles eram a Rnica igre#a que haviam apoiado financeiramente IDM5BH5>J. Agora eles tinham novamente mandou um presente, e DM54H5= Paulo nota de agradecimento a eles por isso. Filipenses "generosidade foi especialmente significativo para Paulo porque ele chegou a ele durante um tempo muito dificil em sua vida. &le era um prisioneiro em -oma, confinado a um pequeno apartamento IAtos 3@M?4J e vigiado o tempo todo por um soldado romano IAtos 3@M5>J. &le #! no podia ministro com a lierdade que outrora desfrutou. *er incapa" de traalhar para se sustentar, ele estava em uma condiLo de dependente, provavelmente e;istente em um nvel de susistPncia com a a#uda de amigos generosos. ' Rnico contato que teve com as igre#as que estavam a sua preocupaLo constante I3 /orntios. 55M3@J era atravs de cartas ou o visitante ocasional que o procuravam. /onstantemente paira sore ele foi a antecipaLo de seu #ulgamento perante o imperador Nero o infame Icf. Atos 3BM55H53, 35U 3>M?3U 3AM3DU 3@M5=J. /omentando sore este perodo da vida de Paulo, FE %e6er escreveu que ele foi "privado de todo o conforto, e lanLado como um homem solit!rio, Vs margens da grande metrpole estranha, com cada movimento da sua mo clan9ing um grilho, e nada antes dele, mas oca do leo ou a espada "I&pstola aos Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=B3], 3D3J. *o a superfcie de e;presso de Paulo de agradecimento aos Filipenses o retrato de um homem totalmente o conteRdo, apesar de tais circunstSncias graves. Na declaraLo direta de DM=, Paulo ofereceu a si mesmo como um e;emplo de estailidade espiritual. Nos versculos 54H5=, como ele agradeceu aos Filipenses para seu presente, ele indiretamente ofereceuHse como um e;emplo de contentamento. Paulo saia como alegrarHse em todas as circunstSncias e estar livre de ansiedade e preocupaLo, porque seu coraLo era guardado pela pa" de +eus eo +eus da pa". *eu e;emplo especialmente relevante para a nossa cultura totalmente descontente. /inco princpios de flu;o de contentamento a esta concluso aparentemente anais para a carta de Paulo. 8ma pessoa contente est! confiante na providPncia de +eus, satisfeito com pouco, independente de circunstSncias, fortalecido pelo poder divino, e preocupada com o emHestar dos outros. L@A PESS!A C!HEHE E@ C!H'IAHIA HA P%!OI#SHCIA #E #ELS A(e8ro;.e 8rande.ente no Sen:or0 )or3ue fina(.ente 1oc7* reno1ara. o *eu intere**e )or .i.. #e fato0 1oc7* 46 *e intere**a1a.0 .a* no tin:a. o)ortunidade )ara de.on*tr6;(o. IDM54J +e" anos se passaram desde que o ministrio de Paulo em Filipos tinha resultou na fundaLo da igre#a naquela cidade. 's filipenses haviam apoiado generosamente quando ele dei;ou de Filipe para ministrar nas cidades macedWnio de 7essalWnica e Eeria IAt 5AM5H5?J. Quando Paul se mudou para o sul em Acaia, Filipenses continuou o seu apoio quando ele ministrou em Atenas e /orinto IAtos 5AM5DH5@M5@J. /omo o passar dos anos que tinham sido consistentemente preocupado com Paul, mas no tinha qualquer possiilidade de fornecer apoio a ele. A ra"o para esta falta no dado. 7alve" tenha sido devido V sua preocupaLo com a sua esmagadora pore"a Icf. 3 /orntios. @M5H3J. 'u eles podem ter tido conhecimento das necessidades do apstolo, ou incapa" de locali"!Hlo. %as, recentemente, oportunidade surgiu quando &pafrodito chegou a -oma, tra"endo consigo uma generosa doaLo de Filipenses IDM5@J para que Paulo se alegrou no *enhor muito. &le fe" isso no porque o dom conheceu sua necessidade, mas porque deu provas de seu amor por ele. *ua alegria transordava que agora, finalmente, aps de" anos, que tinham reavivado a sua preocupaLo para ele. ' vero grego tradu"ido revivido um termo que descreve um horticultura florescimento novamente. Filipenses "afeiLo generosa para Paul, depois adormecida por quase de" anos, mais uma ve" floresceu. A declaraLo do apstolo na verdade, vocP estava preocupada antes, mas vocP faltou oportunidade foi destinado a dissipar qualquer malH entendido sore a filipenses parte. Paulo saia que eles estavam em causa, antes disso, mas ele compreendeu que no tivera oportunidade de apoi!Hlo Icf. 3 /or. @M53J. Atitude graciosa de Paulo reflete a confianLa do paciente na providPncia soerana de +eus. &le tinha certe"a de que +eus, em devido tempo iria organi"ar suas circunstSncias, para satisfa"er suas necessidades. No houve pSnico de sua parte, nenhuma tentativa de manipular as pessoas, no importa tomar em suas prprias mos. Paulo estava contente porque saia que os tempos, estaLYes, e as oportunidades da vida so controladas pelo +eus soerano ", que fa" todas as coisas segundo o conselho da *ua vontade" I&f. 5M55J, fa"endo com que "todas as coisas a traalhar #untos para o em daqueles que amam a +eus, daqueles que so chamados segundo o seu propsito "I-om. @M3@J. Aqueles que procuram controlar suas prprias vidas, inevitavelmente, sero frustradas. A confianLa confiante na providPncia de +eus fundamental para o contentamento. ProvidPncia e milagre so as duas maneiras como +eus age no mundo. 8m milagre a intervenLo de +eus, direta soerana no mundo natural. X um evento to contr!ria ao curso normal dos acontecimentos que no h! nenhuma e;plicaLo cientfica ou naturalista para que no se#a o poder de +eus. No h! uma viso natural para e;plicar a diviso do %ar Cermelho, restaurando a viso daqueles cegos de nascenLa, ou levantar as pessoas da morte. Por outro lado, a providPncia de +eus no milagroso no sentido de que ela interrompe a ordem natural. &m ve" disso, ele permite que todas as contingPncias, eventos, palavras, atos, decisYes, e elementos da vida normal. +eus sorenaturalmente teceHlos todos #untos para caer e;atamente o *eu propsito. (sto to sorenatural como um milagre. *alomo reconheceu controle providencial de +eus sore os acontecimentos, quando escreveuM "A mente do homem plane#a seu caminho, mas o *enhor lhe dirige os passos" IProvrios 5>M=U. /f 5=M35U $eremias. 54M3?, Atos DM3A H3@U Phil 3M5?J.. +eus providencialmente arran#ados para $os a suir a uma alta posiLo no &gito para preservar o seu povo. /omo e;plicou a seus irmosM "Quanto a vocP, intentastes o mal contra mim, mas +eus o tornou em em, a fim de alcanLar este resultado presente, para preservar muitas pessoas vivas" I1n B4M34J. +eus tamm providencialmente arran#ados para &sther de estar em uma posiLo para salvar (srael, como %ardoqueu lemrouM "Porque, se vocP permanecer em silPncio, neste momento, socorro e livramento surgiro para os #udeus a partir de outro lugar e vocP ea casa de teu pai perecereis. & quem sae se vocP no tiver atingido ro6alties por um momento como esteh "I&st. DM5DJ. 8ma compreenso do controle de +eus, soerano providencial de eventos fundamental para o contentamento. L@A PESS!A SAIS'EIA > SAIS'EI! C!@ ! P!LC! Ho e*tou di9endo i**o )or3ue e*te4a nece**itado0 )oi* a)rendi a ada)tar; .e a toda e 3ua(3uer circun*tKncia. IDM55J Para que os filipenses no compreendem a sua declaraLo no versculo 54, Paulo acrescentou rapidamente um aviso. &le no quis insinuar que ele falou de querer, quando ele agradeceu a dom. Na verdade, ele tinha aprendido a estar contente em qualquer circunstSncia ele se encontrava. Apesar de sua situaLo era e;tremamente difcil, Paul no estava descontente. No importava que ele era um prisioneiro, vivendo em um apartamento pequeno, acorrentado a um soldado romano, vivendo em uma dieta escassa. Nada disso afetou seu contentamento, porque ele estava satisfeito com o pouco que tinha. *ua satisfaLo no foi afetada pelos seus privaLYes fsicas. A palavra grega tradu"ida conteRdo no versculo 55 aparece somente aqui no Novo 7estamento. No e;traHlica grega foi usada para falar de ser autoHsuficiente, ter o suficiente, ou no estar dependente dos outros. 8m antigo escritor usou a palavra em referPncia a um pas que forneceu si mesmo e no tinha necessidade de importaLYes. ' verdadeiro contentamento vem apenas de +eus, e permite que os crentes a ser satisfeito e V vontade no meio de qualquer prolema. A atitude de contentamento de algum como Paul ou a mulher sunamita, que quando lhe perguntaram o que ela precisava simplesmente respondeuM "&u moro no meio do meu povo" I3 -eis DM5?J, incompreensvel para a sociedade de ho#e. As pessoas no se contentam com pouco ou muito. Na verdade, parece que aqueles que so os mais ricos so geralmente os mais miser!veis e descontentes. &m ve" disso, as pessoas esto ocecados com a delinear as suas necessidades e alto e;igindo que eles se#am cumpridos. Necessidade tornouHse o valor nRmero um em nossa cultura. Partindo da premissa humanista que +eus no e;iste eo homem , portanto, definitiva, a meta de vida das pessoas tornaHse tendo suas necessidades atendidas. *omandoHse o descontentamento o oscurecimento da distinLo entre necessidades e dese#os. Na pr!tica, praticamente tudo o que se tornou uma ". Necessidade" Assim, os homens "precisam" de melhores empregos, carros chiques e lares maiores, as mulheres "precisam" carreiras fora de casa, e, parado;almente, "precisam" de crianLas, #ovens " precisa de "intermin!veis encontros se;uais para liertar seus egos reprimidosU crianLas" precisam "a lierdade de e;pressarHse fora da" servido "de controlo parental. /omo um hamster correndo em volta e em uma roda e indo a lugar nenhum, as pessoas desesperadamente perseguir o contentamento que sempre tantali"ingl6 fora de alcance. At mesmo a igre#a comeLou a construir o seu ministrio em torno das pessoas "necessidades sentidas". %as Paulo saia que o fim principal do homem no ter suas necessidades atendidas, mas para glorificar a +eus e go"!Hlo para sempre. Por isso, ele estava satisfeito com o que +eus graciosamente lhe concedeu. /omo ele escreveu a 7imteoM "*e temos comida e coertura, com estes estaremos contentes" I5 7m. >M@J. &mora ele escreveu aos /orntiosM "' *enhor dirigiu aqueles que proclamam o evangelho que vivam do evangelho" I. 5 /orntios =M5DJ, Paulo muitas ve"es optou por no e;ercer esse direito Icf. Atos 34M?DU 5 /or. =M53, 5BU. 5 7essalonicenses 3M=U. 3 7essalonicenses ?M@J.. &le traalhou duro, e estava disposta a dei;ar +eus controlar os resultados. Quando os tempos difceis vieram, Paulo permaneceu conteRdo, porque ele estava satisfeito com pouco. 8%A P&**'A *A7(*F&(7A (N+&P&N+&N7& +A* /(-/8N*7sN/(A* Sei o 3ue = )a**ar nece**idade e *ei o 3ue = ter fartura. A)rendi o *e8redo de 1i1er contente e. toda e 3ua(3uer *ituao0 *e4a 5e. a(i.entado0 *e4a co. fo.e0 tendo .uito0 ou )a**ando nece**idade IDM53J Paul se e;pande sore o que ele fe" aluso no versculo anterior. A frase repetida duas ve"es eu sei ... eu tamm sei como revela que ele tinha aprendido por e;periPncia e maturidade espiritual para viver acima das suas circunstSncias e no dei;!Hlos afetar o seu contentamento. (sso uma liLo importante para os crentes para aprender, pois as circunstSncias difceis da vida que mais freqfentemente rouar nosso contentamento. A declaraLo de Paulo eu sei como chegar #unto com meios humildes, estar com fome, como a padecer necessidade indica que ele tinha tido a sua quota de pore"a. &le saia o que era conviver com coisas materiais escassos. &le tamm saia como viver em prosperidade, a ser preenchido, e ter uma aundSncia quando +eus graciosamente concedeuHlhe mais do que precisava. 7odos os seis desses termos se referem ao material, necessidades terrenas da vida, no Vs necessidades espirituais. Paulo no era telogo torre de marfim, ele tinha vivido e ministrado nas trincheiras. *ua vida no era e;atamente um depoimento para o evangelho da prosperidade. &nsaios do apstolo comeLou em +amasco, pouco depois de sua converso. &nfurecido que Paulo continuou a aumentar em forLa e confundir os #udeus que moravam em +amasco, provando que este $esus o /risto, ... os #udeus conspiraram #untos para acaar com ele, mas sua trama ficou conhecida como \Paulo]. &les tamm foram assistir as portas de dia e noite para que pudessem mat!H lo, mas os seus discpulos o levaram de noite e dei;!Hlo para ai;o atravs de uma aertura na parede, reai;andoHo em um grande cesto. IAtos =M33H3BJ &m )istra em sua primeira viagem mission!ria, hostil "#udeus de Antioquia e (cWnio, e tendo ganho sore as multidYes, apedre#aram a Paulo eo arrastaram para fora da cidade, #ulgando que fosse morto" IAtos 5DM5=J. %uitos dos crentes filipenses, sem dRvida, me lemrei do que aconteceu com Paulo e seu companheiro pregador *ilas em FiliposM A multido se levantou unida contra eles, e os principais magistrados rasgou suas vestes fora deles e comeLou a encomend!Hlos a ser aLoitado com varas. +epois de terem atingidoHlos com muitos golpes, os lanLaram na priso, ordenando ao carcereiro que guard!Hlos de forma segura, e ele, tendo receido tal ordem, os lanLou no c!rcere interior e lhes prendeu os ps no tronco. IAtos 5>M33H3DJ As coisas no ficaram muito melhor para o apstolo, em 7essalWnica, onde os #udeus, tornandoHse ciumento e levando consigo alguns homens perversos do mercado local, formaram uma tura e definir a cidade em polvorosa, e atacar a casa de $ason, eles estavam tentando tra"PHlos para as pessoas. Quando eles no encontr!Hlos, eles comeLaram a arrastar $ason e alguns irmos perante as autoridades da cidade, gritandoM "&stes homens que perturar o mundo chegaram tamm aquiU e $ason os acolheu, e todos eles agem contra os decretos de /sar , di"endo que h! outro rei, $esus. "&les incitaram a multido e as autoridades da cidade, que ouviram estas coisas. & quando eles tinham receido uma promessa de $ason e os outros, eles lanLaramHlos. )ogo os irmos enviaram Paulo e *ilas afastado por noite para Eeria. IAt 5AMBH54J 7roule, na forma de hostis, os #udeus incrdulos, seguido de Paulo de 7essalWnica a EeriaM "%as quando os #udeus de 7essalWnica descori que a palavra de +eus tinha sido anunciada por Paulo tamm em Eeria, foram l! to em, agitando e agitando as multidYes "IAtos 5AM5?J. ForLado a fugir de Eerea, Paulo foi para Atenas, onde ele foi escarnecido e ridiculari"ado pelos filsofos cticos gregos reunidos no Arepago IAtos 5AM5@H?DJ. +e Atenas, o apstolo foi para /orinto, onde, "enquanto 1!lio procWnsul da Acaia, os #udeus de comum acordo se levantaram contra Paulo, eo levaram diante do triunal" IAtos 5@M53J. +epois de ministrar durante trPs meses na 1rcia, "uma conspiraLo \para matar Paulo] foi formada contra ele pelos #udeus como ele estava prestes a emarcar para a *ria" IAtos 34M?J. Quando chegou a $erusalm, Paulo foi atacada e araramente espancado depois de #udeus da Zsia %enor reconheceuHo no templo IAtos 35M3>H?4J. -esgatado da morte certa pela aLo r!pida de um oficial romano IAtos 35M?5H?BJ, Paul comeLou a sua longa estadia na priso romana. +ois anos mais tarde, depois de audiPncias perante o *indrio e do governador romano no conseguiu resolver a situaLo, Paul e;erceu o seu direito como cidado romano a apelar para /sar. +epois de uma viagem martima angustiante, que incluiu um aterrori"ante, tempestade de duas semanas que terminou em um naufr!gio IAt 3AJ, Paulo finalmente chegou em -oma IAtos 3@J. /omo ele escreveu esta carta aos Filipenses, Paulo foi novamente preso em -oma. -esumindo sua !rdua, a vida difcil e doloroso Paulo escreveuM *o ministros de /ristohHFalo como se insano, eu mais ainda, em traalhos muito mais, nas prisYes muito mais, atido ve"es sem nRmero, muitas ve"es em perigo de morte. /inco ve"es recei dos #udeus ?= aLoites. 7rPs ve"es fui flagelado com varas, uma ve" fui apedre#ado, trPs ve"es naufraguei, uma noite e um dia passei no aismo. &u estive em viagens freqfentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmosU &stive em traalhos e fadigas, atravs de muitas noites sem dormir, com fome e sede, muitas ve"es sem comida, frio e nude". Para alm de tais coisas e;teriores, h! a presso di!ria em mim de preocupaLo para todas as igre#as. Quem fraco sem o meu ser fracoh Quem levado ao pecado sem a minha preocupaLo intensah *e eu tiver que gloriarHme, vai orgulharHse de que pertence a minha fraque"a. ' +eus e Pai do *enhor $esus, &le que endito para sempre, sae que eu no estou mentindo. &m +amasco, o etnarca so o rei Aretas guardava a cidade dos damascenos, para me prender, e fiquei decepcionado em uma cesta atravs de uma #anela na parede, e assim escapei das suas mos. I3 /orntios. 55M3?H??J &m sofrimentos Rnicas e constante todos os de Paulo, ele tinha aprendido o segredo de se elevar acima deles. No meio de todas as suas provaLYes, manteve seu foco nas realidades celestiais Icf. /ol. ?M5H3J. &m 3 /orntios DM5A, o apstolo escreveuM "Para momentSnea, leve triulaLo produ" para ns um peso eterno de glria muito alm de toda comparaLo." /om essa perspectiva, de se admirar que nenhuma quantidade de dor, sofrimento ou desapontamento poderia afetar seu contentamentoh 8%A P&**'A *A7(*F&(7A X F'-7A)&/(+A P&)' P'+&- +(C(N' udo )o**o na3ue(e 3ue .e forta(ece. IDM5?J No importa quo difcil a sua luta pode ter sido, Paulo teve uma undergirding espiritual, um meio invisvel de apoio. *ua adequaLo e suficiPncia veio de sua unio com o /risto adequada e suficienteM "Fui crucificado com /ristoU e #! no sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela f no Filho de +eus, que me amou e *e entregou por mim "I1l 3M34J. Quando Paulo escreveu que eu possa fa"er todas as coisas que ele tinha em mente fsicas, as coisas no espirituais. (schuj Ieu posso fa"erJ significa "ser forte", "ter poder", ou "ter recursos". X comumente tradu"ida como "dominado" IAtos 5=M5>J, "predominante" IAtos 5=M34J, e "efica"" I7iago BM5>J. ' te;to grego enfati"a a palavra tradu"ida como todas as coisas Iuma referPncia Vs necessidades fsicasU. /f. Cv 55H53J, colocandoHo em primeiro lugar na frase. Paul era forte o suficiente para suportar qualquer coisa por ele que fortalecer \ed]Hlo Icf. 5 7m 5M53U.. 3 7m DM5AJ. ' apstolo no, claro, significa que ele poderia soreviver fisicamente indefinidamente sem comida, !gua, sono, ou arigo. ' que ele est! di"endo que quando ele atingiu o limite de seus recursos e forLa, at o momento da morte, ele foi infundida com a forLa de /risto. &le conseguiu superar as dificuldades mais terrveis fsicas por causa da forLa interior, espiritual, +eus havia lhe dado. Nas palavras de (saas, &le d! forLa ao cansado, e para ele que no tem nenhum aumenta a potPncia. Apesar de os #ovens se cansam e cansado, e vigorosos #ovens tropeLam mal, mas aqueles que esperam no *enhor vai ganhar nova forLa, pois eles vo soem com asas como !guias, correm e no se cansam, caminham e no se cansam . I(saas D4M3=H?5J 7alve" a mais clara ilustraLo dessa verdade na vida de Paulo vem de 3 /orntios 53MAH54M Por causa da superando grande"a das revelaLYes, por isso, para me impedir de me e;altar, foiHme dado um espinho na carne, mensageiro de *atan!s para me atormentar, para me impedir de me e;altarT Quanto a esta implorei o *enhor trPs ve"es que ele pode me dei;ar. & &le me disseM "%inha graLa te asta, porque o poder se aperfeiLoa na fraque"a." %uito contente, ento, eu me gloriarei nas minhas fraque"as, para que o poder de /risto haite em mim. Portanto, eu estou muito contente com fraque"as, nas in#Rrias, nas angRstias, nas perseguiLYes, nas dificuldades, por causa de /risto, pois quando sou fraco, ento sou forte. Paulo era atormentado por um "espinho na carne", provavelmente um demWnio que estava por tr!s dos falsos mestres que rasgam a sua amada igre#a em /orinto. &ste foi o pior de todos os ensaios para ele, por causa de sua "solicitude por todas as (gre#as" I3 /orntios. 55M3@J. &le repetidamente pediu ao *enhor para livr!Hlo do tormento de que o ataque demonaco na igre#a. %as em ve" de entreg!Hlo, o *enhor apontou Paul para a suficiPncia de *ua graLa. ' contentamento vem aos crentes que dependem da graLa sustentadora de /risto infundida em crentes quando eles no tPm forLa prpria. Nesse sentido, o contentamento um suproduto da angRstia. Para que qualquer dRvida a suficiPncia do poder de fortalecimento de /risto, o mesmo poder que Paulo descreveu em sua oraLo em &fsios ?M Por esta ra"o doro os meus #oelhos diante do Pai, de quem toda famlia no cu e na terra toma o nome, que &le vos conceda, de acordo com as rique"as da sua glria, para ser corroorados com poder pelo seu &sprito no homem interior .... 'ra, Vquele que poderoso para fa"er infinitamente mais alm daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro de ns. I&f ?M5DH5>, 34J Poder de +eus que haita os crentes muito mais do que suficiente para reforLar e sustent!Hlos em qualquer #ulgamento. /ontentamento pertence Vqueles que confianLa confiar em que o poder em ve" de seus prprios recursos. $eremiah Eurroughs oserva, 8m cristo encontra satisfaLo em todas as circunstSncias, otendo forLa de outro, saindo de si para $esus /risto, pela sua f agindo sore /risto, e tra"endo a forLa de $esus /risto em sua prpria alma, ele fica hailitado a suportar tudo o que +eus estaelece sore ele, pela forLa que ele acha de $esus /risto .... 0! uma forLa em /risto, no s para santificar e salvarHnos, mas a forLa para nos apoiar em todos os nossos fardos e afliLYes, e /risto espera que quando estamos so qualquer encargo, devemos agir a nossa f nele para desenhar a virtude ea forLa dele. IA $ia -ara do contentamento cristo, >?J X importante notar que apenas aqueles que vivem uma vida de oediPncia V vontade de +eus pode contar com o *eu poder para sustent!Hlos. Aqueles cu#o contnuo pecado os levou para a cova de desespero no pode esperar que +eus para tra"PHlos contentamento de suas circunstSncias. Na verdade, &le pode at mesmo adicionar Vs suas dificuldades humilharHlos e tra"PHlos ao arrependimento. +. %art6n )lo6dH$ones compara o flu;o do poder de +eus na vida do crente para a questo da saRde fsicaM Agora eu sugiro que que an!logo a este assunto de todo o poder em sua vida como cristo. *aRde algo que resulta de estar certo. *aRde no pode ser otida diretamente ou imediatamente ou em si mesmo. 0! um sentido no qual eu estou preparado para di"er que um homem no deve pensar em sua saRde, como tal, em tudo. *aRde o resultado de uma vida direita, e eu digo e;atamente a mesma coisa sore esta questo do poder em nossa vida crist. 'u dei;eHme usar outra ilustraLo. 7ome essa questo da pregaLo. Nenhum assunto discutido com mais freqfPncia do que o poder da pregaLo. "'h, que eu poderia ter poder na pregaLo", di" o pregador, e ele vai de #oelhos e re"a pelo poder. &u acho que isso pode ser muito errado. /ertamente se ele a Rnica coisa que o pregador fa". A maneira de ter poder preparar cuidadosamente a sua mensagem. &stude a Palavra de +eus, acho que para fora, analis!Hlo, coloc!Hlo em ordem, fa"er a sua m!;ima. (sso que +eus mensagem mais prov!vel para aenLoarHa aordagem indirecta em ve" do directa. X e;atamente o mesmo em matria de poder e capacidade de viver a vida crist. Alm disso a nossa oraLo de poder e capacidade devemos oedecer certas regras prim!rias e as leis. Por isso, posso resumir o ensinamento como este. ' segredo do poder para descorir e aprender com o Novo 7estamento que possvel para ns em /risto. ' que tenho a fa"er ir a /risto. +evo gastar meu tempo com ele. &u preciso meditar sore ele, devo chegar a conhecPH)o. (sso era amiLo de Paulo "para que eu possa conhecPH)o." +evo manter o meu contacto e comunho com /risto e devo concentrarHse em conhecPH)o. ' que maish &u tenho que fa"er e;atamente o que &le me di". +evo evitar as coisas que iriam pre#udicar. *e no meio da perseguiLo queremos nos sentir como Paulo sentiu, devemos viver como Paulo viveu. +evo fa"er o que &le me di", tanto para fa"er e no fa"er. +evo ler a Elia, devo e;ercer, devo praticar a vida crist, devo viver a vida crist em toda sua plenitude. I+epresso &spiritualM *uas /ausas e /ura \1rand -apidsM &erdmans, 5=>B], 3=@H==J ' poder de +eus vai tra"er contentamento para aqueles que no tPm forLa prpria, mas somente se eles tPm vivido em retido. No h! nenhuma soluLo r!pida, nenhum atalho para contentamento. &le vem apenas para aqueles reforLada pelo poder divino, e que o poder divino no vem de conselheiros, terapia ou de autoHa#uda frmulas, mas apenas de uma vida piedosa consistente. 8%A P&**'A *A7(*F&(7A &*7Z P-&'/8PA+' /'% ' E&%H&*7A- +'* '87-'* A)e*ar di**o0 1oc7* fi9era. 5e. e. )artici)ar de .in:a* tri5u(a<e*. Co.o 1oc7* *a5e.0 fi(i)en*e*0 no* *eu* )ri.eiro* dia* no e1an8e(:o0 3uando )arti da @acedQnia0 nen:u.a i8re4a )arti(:ou co.i8o no 3ue *e refere a dar e rece5er0 eAceto 1oc7*B )oi*0 e*tando eu e. e**a(Qnica0 1oc7* .e .andara. a4uda0 no a)ena* u.a 1e90 .a* dua*0 3uando ti1e nece**idade. Ho 3ue eu e*te4a )rocurando oferta*0 .a* o 3ue )ode *er creditado na conta de 1oc7*. %ece5i tudo0 e o 3ue ten:o = .ai* 3ue *uficiente. E*tou a.)(a.ente *u)rido0 a8ora 3ue rece5i de E)afrodito o* donati1o* 3ue 1oc7* en1iara.. E(a* *o u.a oferta de aro.a *ua1e0 u. *acrif?cio aceit61e( e a8rad61e( a #eu*. ! .eu #eu* *u)rir6 toda* a* nece**idade* de 1oc7*0 de acordo co. a* *ua* 8(orio*a* ri3ue9a* e. Cri*to 2e*u*. IDM5DN5=J A vertente final da tapeLaria tecida de contentamento por Paulo preocupaLo para os outros. Aqueles que vivem s para si nunca vai estar contente, porque contentamento para eles s pode vir quando as circunstSncias so e;atamente como eles querem ser. & isso nunca vai acontecer. *omente aqueles que, desinteressadamente, colocar os outros "emHestar acima de sua prpria encontrar! contentamento. Paulo orou para que os filipenses "amor cresLa ainda mais e mais" I5M=J, uma das qualidades do verdadeiro amor lico a generosidade I5 /orntios 5?MB.J. &le tamm e;ortou, "Nada faLais por partidarismo ou vanglria, mas com a humildade de respeito mente um do outro como mais importante do que vsU no se limitam a olhar para seus prprios interesses pessoais, mas tamm para os interesses dos outros" I3M ?HDJ. &ssa a atitude "que houve tamm em /risto $esus" I3MBJU *e ele tivesse olhado para fora apenas para seus prprios interesses, ele nunca teria dei;ado o cu a sacrificarHse para os pecadores, pessoas cadas. No entanto introdu" uma importante transiLo no pensamento de Paulo. ' que ele tinha escrito em versos 54H5? poderia facilmente ter enviado a mensagem errada aos Filipenses. Apesar da sua pore"a Icf. 3 /orntios. @M5H 3J, que tinha enviado um presente de sacrifcio para Paulo atravs de &pafrodito IDM5@J. +epois de ficar em -oma por um tempo e ministrando ao apstolo, &pafrodito voltou para Filipos, tra"endo essa carta de Paulo com ele. &m que a igre#a di"iaM "No digo isto por falta, porque #! aprendi a viver contente em qualquer circunstSncia eu sou"U "Aprendi o segredo de ser preenchido e passando fome, tanto de ter aundSncia e sofrer necessidade" e "Posso todas as coisas naquele que me fortalece" IDM55H5?J. *e a letra tinha terminado naquele momento, Filipenses teria concludo que Paulo no precisava nem apreciado seu presente sacrificial para ele. Para ter certe"a de que os filipenses no entenda mal a ele, Paulo apressouHse a assegurarHlhes que eles tinham feito em I9alos, algo nore ou ela personagemJ para compartilhar com ele em sua afliLo. %as ento ele precisava e;plicar para eles como o presente poderia ter sido um ato nore, se no precisar dele. Paul comeLou por tirar os leitores de volta de" anos de sua primeira pregaLo do &vangelho em Filipos. +urante esse tempo, e mesmo depois que ele dei;ou %acednia para as cidades Achaian de Atenas e /orinto, nenhuma outra igre#a compartilhou com ele na questo de dar e receer. &ssa frase reflete terminologia de negcios. A matria palavra tradu"ida Vs ve"es tradu"ida "/ontas" I%ateus 5@M3?U 3BM5=J ou "contailidade" I)ucas 5>M3J e os termos dar e receer pode significar "crdito" e, evidentemente, Paul foi "dito". um gestor cuidadoso de seus recursos e manteve um relato de suas receitas e despesas. %esmo antes de dei;ar %acednia Filipenses apoiou, durante o seu ministrio em 7essalWnica, eles mandaram um presente mais de uma ve" para as suas necessidades. A sua generosidade, #unto com o traalho do prprio Paulo rgido, permitiuHlhe ministro gratuitamente em 7essalWnica I5 7essalonicenses 3M=U.. 3 7essalonicenses ?M@J e /orinto IAtos 5@MBU 3 /orntios. 55M@J. Paulo pWde alegrarHse em seu dom ainda assim ser o conteRdo da proviso soerana de +eus para ele porque ele era altrusta. &sse desprendimento levou a escrever, no que eu procurar o presente em si, mas procuro o lucro que aumenta a sua conta Icf. %t >M5=H34U. 5. 7im >M5AH5=J. *eu dom trou;e Paul alegria no por causa de seu enefcio material pessoal para ele, mas por causa de seu enefcio espiritual para eles. ' princpio de que aqueles que do generosamente ser! aenLoado ensinada repetidamente nas &scrituras. *alomo escreveuM "No aquele que espalha, e ainda aumenta ainda mais, e h! um que retm o que #ustamente devido, e ainda resulta apenas na misria. ' homem generoso ser! prspero, e quem !guas voHse ser regado "IProv. 55M3DH3BJ. %ais tarde, em Provrios, ele acrescentouM "Aquele que a graLa de um homem pore empresta ao *enhor, e &le ir! recompens!Hlo por sua oa aLo" IProv. 5=M5AJ, "Quem generoso ser! aenLoado" IProv. 33M=J, e "Quem d! aos pores nunca mais vai querer" IProvrios 3@M3AJ. &m )ucas >M?@ $esus disseM "+ai, e ser! dado a vocP. &les vo deitar em seu colo uma oa medida, recalcada, sacudida, e atropelamento. Pelo seu padro de medida que ser! usada para medir vocPs em troca. "Aos /orntios, Paulo escreveuM" & agora digo isto, aquele que semeia pouco, pouco tamm ceifar!, e aquele que semeia em aundSncia tamm ceifar! "I3 /or . =M>J. ' prprio Paulo foi um e;emplo de algum que generosamente aos pores, como ele lemrou os ancios de XfesoM "&m tudo o que eu mostrei que, traalhando duro desta maneira vocP deve a#udar os fracos e lemrar as palavras do *enhor $esus, que &le mesmo disseM i0! mais felicidade em dar que em receer "IAtos 34M?BJ. 7rPs declaraLYes resumir a alegria de Paulo e gratido. ' vero grego na frase que recei tudo em plena era comumente usado em um sentido comercial e;traHlica grega para designar o pagamento integral. &sta afirmaLo no receimento efeito de Paulo aos Filipenses para seu presente. $! possui uma aundSncia tradu" um vero grego que significa "a transordar", "ter um e;cesso", ou "ter mais do que suficiente." ' vero grego na declaraLo final de Paulo &stou amplamente suprido fala de ser cheio completamente. &m con#unto essas trPs frases mostram que Paulo, tendo receido de &pafrodito o que tinha enviado para ele, foi esmagada pela Filipenses igenerosidade. 8sando uma linguagem sacrificial do Antigo 7estamento, Paulo descreveu a filipenses presente como um aroma perfumado Icf. 1n @M34H35U. &; 3=M5@U )ev 5M=, 5?, 5A,.. Num 5BM4? J, um sacrifcio aceit!vel Icf. )v 5=MBU. 33M3=U. (sa B>MAJ, em agrad!vel a +eus Icf. *l B5M5=J.. Paul viu o filipenses presente como um ato de sacrifcio de adoraLo a +eus. 7ais sacrifcios espirituais so necess!rios de crentes da Nova AlianLa, em ve" dos sacrifcios de animais da Antiga AlianLa. &m -omanos 53M5 comandos crentes PauloM "Apresentei os vossos corpos em sacrifcio vivo e santo e agrad!vel a +eus, que o vosso culto espiritual de adoraLo." ' autor de 0ereus e;ortaM "Por &le, ento, vamos continuar a oferecer um sacrifcio de louvor a +eus, isto , o fruto dos l!ios que do graLas ao *eu nome. & no se esqueLam de fa"er o em e de partilha, porque com tais sacrifcios +eus se agrada "I0ereus 5?M5BH5>J. Pedro lemra aos crentes que eles so um "sacerdcio santo, para oferecer sacrifcios espirituais agrad!veis a +eus por $esus /risto" I5 Pedro 3MBJ. A alegria de Paulo aos filipenses que faria tal sacrifcio aceit!vel a +eus ultrapassou em muito a sua alegria ao receer seu presente. Paulo saia que os filipenses no s receer as PnLos espirituais nos cus pela sua generosidade, mas tamm que +eus iria suprir todas as suas necessidades fsicas nesta vida. 's filipenses tinham sacrificialmente Icf. 3 /orntios. @M5H?J dada de suas posses terrenas para apoiar o servo de +eus, Paul. &m troca, +eus seria amplamente suprir suas necessidades, &le no estaria em sua dvida. 7endo semeado em aundSncia, eles ceifar! I3 /or =M>.JU 7er "honra \va] o *enhor a partir de \sua] rique"a e do primeiro de todos os \seus] produ"ir ... celeiros \sua] ser! preenchido com astante e cuas de \sua] transordaro de vinho novo "IProvrios ?M=H54J. &les descorem que impossvel dar mais do que +eus. A frase de acordo com *uas rique"as na glria em /risto $esus revela na medida em que +eus iria suprir as necessidades dos filipenses. &le iria fa"PHlo segundo as suas rique"as, e no fora delesU *eu dando a eles seria em relaLo V imensido de sua rique"a eterna, isto , to generosamente quanto consistente com suas rique"as na glria em /risto $esus. ' Novo 7estamento repetidamente apresenta /risto $esus como a fonte de todas as rique"as de +eus. Nele "esto escondidos todos os tesouros da saedoria e do conhecimento" I/l 3M?J, para o Paul /olossenses escreveuM "Pois foi om pra"er do Pai por toda a plenitude a haitar nele .... Porque nele todos os plenitude da divindade haita em forma corprea "I/ol. 5M5=U 3M=J. "' +eus e Pai de nosso *enhor $esus /risto ... nos tem aenLoado com toda sorte de PnLo espiritual nas regiYes celestiais em /risto" I&f 5M?J. &m &fsios 5M3? o apstolo descreveu $esus como "Aquele que preenche tudo em todos", e lemrou o /orinthians de "a graLa de +eus que foi dada \eles] em /risto $esus, que em tudo \que] foram enriquecidos n&le "I5 /or. 5MDHBJ. -epetindo esse pensamento, Pedro escreveuM "*eu divino poder concedido a tudo nos di" respeito V vida e V piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por *ua prpria glria e virtude" I3 Pedro 5M?J. As liLYes cruciais na contentamento ilustrados aqui na vida de Paulo pode ser resumida em cinco palavrasM f, humildade, sumisso, dependPncia, altrusmo e. &ssas virtudes caracteri"am todos os que #! aprendi a contentar. !* *anto* de #eu* &'i(i)en*e* 4+20;23- 21 A no**o #eu* e Pai *e4a a 8(/ria )ara todo o *e.)re. A.=.. SaRde. a todo* o* *anto* e. Cri*to 2e*u*. !* ir.o* 3ue e*to co.i8o en1ia. *auda<e*. odo* o* *anto* (:e* en1ia. *auda<e*0 e*)ecia(.ente o* 3ue e*to no )a(6cio de C=*ar. A 8raa do Sen:or 2e*u* Cri*to *e4a co. o e*)?rito de 1oc7*. A.=.. IDM34N3?J ' tema da celeraLo da passagem do livro de Filipenses encontrada na palavra santo familiar, mas muitas ve"es incompreendido. A palavra se afastou astante da sua significaLo no Novo 7estamento, e foi carregado para ai;o com todos os tipos de agagem cultural e religiosa. Para alguns, tem um insulto, "santinho" conotaLo. &les no poderiam chamarHse santos, por medo de soar egosta, arrogante e orgulhoso. 'utros acreditam que os santos so aqueles que fa"em not!vel om para a humanidade. Para outros, o santo termo evoca a imagem de uma figura, magro etreo gravado no vitral de uma catedral. 1rande parte da confuso sore os santos provm dos ensinamentos da (gre#a /atlica -omana. 8m santo na teologia catlica romana algum que, por causa de seu e;emplar virtude, mrito, dedicaLo, e reali"aLo religiosa, #! e;altado no cu Iao contr!rio da maioria dos fiis catlicos, que pode esperar para entrar no cu s depois de uma estadia prolongada no purgatrioJ. 7al pessoa elevado V santidade por um decreto oficial do papa conhecido como canoni"aLo, e considerado um modelo cu#a vida para ser imitado. %as canoni"aLo pela (gre#a /atlica, significa muito mais do que apenas estaelecendo o santo como um e;emplo a ser seguidoU santos canoni"ados so tamm pulicamente venerada. (gre#as so muitas ve"es dedicado em sua memria, um dia de festa honr!Hlos oservado, e as massas so celeradas em sua honra. A (gre#a /atlica tamm encora#a seus memros a apelar para os santos para interceder #unto a +eus em seu nome. Assim, as oraLYes so oferecidas a eles, e suas est!tuas e relquias so veneradas. +e acordo com a teologia catlica romana, os santos podem interceder no s para os vivos, mas tamm para aqueles no purgatrio Iem teologia catlica, um lugar de castigo aps a morte para fa"er um a#uste para o cuJ. /atlicos de vida pode, portanto, apelar para os santos para interceder #unto a +eus em nome de seus entes queridos que sofrem no purgatrio. %as, segundo o Novo 7estamento, um santo no uma relquia eclesi!stica cristali"ado em um vitral, imortali"ado em uma est!tua, ou canoni"ado por -oma. 8m santo algum que veio a f salvadora no *enhor $esus /risto. Na verdade, "santo" o termo favorito do apstolo Paulo aos cristos, aparece quarenta ve"es em suas epstolas. &le se dirigiu a todos os crentes de Filipos como santos no verso de aertura desta epstola Icf. -m 5MAU. 5 /orntios 5DM??U. 3 /orntios 5M5U.. &f 5M5U /ol. 5M43 U. 0 5?M3DJ. Paul ainda se dirigiu aos memros da igre#a de /orinto, a mais prolem!tica, igre#a pecadoHflagelado no Novo 7estamento, como "aqueles que foram santificados em /risto $esus, santos chamando" I5 /or. 5M3J. 8m santo no um superH heri da fU um santo algum que tem a vida eterna em /risto I-m >M3?J e de quem a lu" de /risto rilha IFp 3M5BJ. Nesta parte final de sua carta aos Filipenses, provavelmente escrito com as prprias mos Icf. 5 /or 5>M35U. 1al >M55U. /ol. DM5@U. 3 7essalonicenses ?M5AJ, Paulo lemra que de sua identificaLo como santos. &le descreve o car!ter dos santos, a adoraLo dos santos, na comunho dos santos, a alegria dos santos, eo recurso de santos. ' /A-Z7&- +'* *AN7'* *anto ... *anto* IDM35, 33J (nerente V definiLo de hagios IsantoJ, ou hagioi IsantosJ o car!ter ou a nature"a dos santos. ' termo pode ser tradu"ido como "separar os", "os separados", "aquelas santificadas", ou melhor talve", &le tamm usado no Novo 7estamento dos an#os eleitos I%arcos @M?@ "santos"., )ucas =M3>, Atos 54M33, -ev. 5DM54J e, supremamente, de +eus I%arcos 5M3D, )ucas 5MD=U DM?D, $oo >M>=U 5AM55, Atos 3M3AU ?M5D, DM3A, ?4U 5?M?B, 5 Pedro 5M5B, 5>, 5 $oo 3M34U -ev. ?MAU DM@U >M54U 5BM4D, 5>MBJ . A santidade de +eus a *ua separaLo total e completa do pecado. 8m santo, portanto, algum que foi separado do pecado para +eus para propsitos sagrados. "&m /risto $esus" Iv. 35J a esfera espiritual em que a santidade a realidade, os santos so aqueles que esto em $esus /risto. &ssa realidade e;clusivo para o cristianismo. 's adeptos de outras religiYes do mundo no se vPem como sendo unidas com o fundador da sua religio, pois eles apenas seguir seus ensinamentos. %as os cristos, no asta crer que /risto viveu, morreu, ressuscitou dos mortos, e est! chegando novamente, pois eles tamm esto nele em uma unio de vida Icf. 5M35, DM5, -m @M5U 5>. M55H5?, 5 /orntios 5M?4U. ?M5U AM33, 3 /orntios 5M35U. BM5AU. &f BM@U >M54U /ol. 5M3, 3@U D M AJ. Por causa do que eles podem di"er com PauloM "$! estou crucificado com /ristoU e #! no sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela f no Filho de +eus, que me amou e *e entregou por mim "I1l 3M34J. Atravs de *ua morte sacrificial na cru", $esus /risto coloca os crentes para alm de +eus e tornaHlos santos. ' escritor de 0ereus oservaM "7emos sido santificados \consagrado a +eus], mediante a oferta do corpo de $esus /risto uma ve" por todas" I0 54M54J. Aos /orntios, Paulo escreveuM "Portanto, se algum est! em /risto, nova criatura , as coisas velhas #! passaram, eis que novas coisas vieram .... &le fe" Aquele que no conheceu pecado, o pecado em nosso nome, para que nos torn!ssemos #ustiLa de +eus nele "I3 /orntios. BM5A, 35J. Fotos do aptismo unio do crente com /risto em *ua morte, sepultamento e ressurreiLo I-m >M?HDJ. Assim, cada crente um santo, porque cada crente separado do pecado para +eus atravs da f em $esus /risto. Ao chamar os santos filipenses, Paulo lemrouHlhes que eles devem viver como aqueles separados do pecado para a #ustiLa. A A+'-A_g' +'* *AN7'* A no**o #eu* e Pai *e4a a 8(/ria )ara todo o *e.)re. A.=.. IDM34J &ste hino de louvor uma amostra da adoraLo dos santos. 's santos no so pessoas para serem adorados, so pessoas que adoram. /ulto define os redimidos, e Paulo comeLou a parte final de Filipenses com uma do;ologia. ' (nglPs palavra "do;ologia" vem de duas palavras gregas, do;a I"glria"J e logos I"palavra"J. Assim, uma do;ologia uma palavra sore a glria, uma e;ploso de louvor e adoraLo que honra e atriui glria a +eus. +o;ologias nas &scrituras so respostas a#ustadas V verdade doutrin!ria. &ste fludo da alegria e;uerante de Paulo sore as verdades magnficas que foram inspirados por +eus para e;por nesta carta. A verdadeira adoraLo flui de verdade divina. Na do;ologia de -omanos 55M??H?>, Paulo se alegrou e louvou a +eus pelas verdades monumentais revelada em -omanos captulos 5 a 55Ho tratado doutrin!rio mais magnfico em toda a &scritura. &le escreveuM l profundidade das rique"as, tanto da saedoria como do conhecimento de +eusT Quo insond!veis so os seus #u"os e inescrut!veis os seus caminhosT Para quem conheceu a mente do *enhor, ou que se tornou seu conselheiroh 'u quem primeiro deu a &le que poderia ser pago de volta para ele novamenteh Porque dele e por meio dele e para ele so todas as coisas. A ele se#a a glria para sempre. Amen. /omo ele concluiu a epstola cinco captulos mais tarde, o coraLo de Paulo ainda estava transordando de louvor para as verdades maravilhosas que continhaM 'ra, Vquele que poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho ea pregaLo de $esus /risto, conforme a revelaLo do mistrio que foi mantido em segredo nos tempos passados, mas agora manifestaHse, e pelas &scrituras dos profetas, de acordo com o mandamento do +eus eterno, foi dado a conhecer a todas as naLYes, levando a oediPncia da fU ao Rnico +eus s!io, por $esus /risto, se#a a glria para sempre. Amen. I-m 5>M3BH3AJ &m &fsios, depois de trPs captulos de verdade doutrinal rico, Paul novamente e;plodiu em uma do;ologia de louvor e adoraLoM "'ra, Vquele que poderoso para fa"er infinitamente mais alm daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro ns, a ele se#a a glria na igre#a e em /risto $esus por todas as geraLYes para todo o sempre. Amm "I&f ?M34H35J. &m 1!latas 5M4B Paulo escreveu esta do;ologia reve antecipaLo das verdades que ele logo iria compartilhar com os 1!latasM "Para \+eus] se#a a glria para sempre. Amm ". A do;ologia tamm uma resposta adequada a tudo o que +eus fe" para os crentes. &m agradecimento pela maravilha da sua salvaLo, Paulo escreveuM "'ra, ao -ei eterno, imortal, invisvel, ao Rnico +eus, se#a honra e glria para todo o sempre. Amm "I5 7m. 5M5AJ. &nfrentando o martrio, ele poderia, no entanto, confiante e;ultamM "' *enhor me livrar! de todo mal feito, e me levar! salvo para o seu reino celestialU a ele se#a a glria para sempre. Amm "I3 7m [email protected]. $udas escreveu uma do;ologia de louvor para a seguranLa eterna dos crentesM "'ra, Vquele que poderoso para vos guardar de tropeLos e para fa"er vocP ficar na presenLa de *ua glria irrepreensvel com grande alegria, ao Rnico +eus, nosso *alvador, por meio de $esus /risto, nosso *enhor, se#a glria e ma#estade, domnio e poder, antes de todos os tempos e agora e para sempre. Amm. "I$udas 3DH3BJ. Paulo identificou o o#eto de sua do;ologia primeiro como nosso +eus, o +eus a adoraLo que os cristos, o Rnico +eus vivo e verdadeiro. $oo BMDD descreveHlo como "o Rnico +eus", $oo 5AM? como "o Rnico +eus verdadeiro", -omanos 5>M3A, como "o Rnico +eus s!io"U 5 7imteo 5M5A e $udas 3B como "o . s +eus "' pronome nossa enfati"a o relacionamento dos crentes pessoal com &le, pois eles so para adorar o +eus verdadeiro em comunho pessoal, ntima. /omo oservado anteriormente, o ato haitual de adorar a +eus define os crentes, pois eles "so a verdadeira circunciso, que adoram em &sprito de +eus e de glria em /risto $esus e no confiamos na carne" IFp ?M?J. ' o#eto da redenLo era fa"er adoradores pessoas. $esus declarou V mulher samaritana no poLo de *icarM "%as vem a hora, e agora , quando os verdadeiros adoradores adoraro o Pai em esprito e verdade, pois so estes que o Pai procura para seus adoradores" I$oo D M 3?U cf Ap BM=U AM=H 54J.. Adorar o verdadeiro +eus no pode ser feito na ignorSncia. X impossvel para ador!H)o menos que se saia quem ele . Nem +eus quer adoraLo ignorante. &m 'sias >M> +eus declarouM "7enho pra"er em lealdade, em ve" de sacrifcio, e no conhecimento de +eus mais que holocaustos", enquanto que $esus disse em $oo DM3D, "+eus esprito, e aqueles que o adoram o adorem em esprito e em verdade. "adoraLo ignorante inaceit!vel, pois uma forma de idolatria. (dolatria no apenas adorar falsos deuses, mas tamm divertido pensamentos sore o verdadeiro +eus que se#am falsas e indigno d&le. A. ^. 7o"er escreveM &ntre os pecados a que o coraLo humano est! su#eito, dificilmente qualquer outro mais odioso para +eus do que a idolatria, a idolatria no fundo um lielo sore *eu car!ter. ' coraLo idlatra assume que +eus diferente do que &le em si um pecado e monstruosa sustitutos para o verdadeiro +eus uma feita aps a sua prpria semelhanLa. *empre esse +eus estar! de acordo com a imagem da pessoa que a criou e ser! ase ou puro, cruel ou tipo, de acordo com o estado moral da mente da qual emerge. 8m deus nascido nas somras de um coraLo cado vai naturalmente haver verdadeira semelhanLa do +eus verdadeiro. "7u pensavas", disse ao *enhor que o mpio no salmo ", que eu era completamente um tal como a ti mesmo." /ertamente esta deve ser uma afronta grave V +eus Altssimo diante de quem queruins e serafins continuamente fa"er chorar ", *anto, santo, santo, *enhor +eus dos &;rcitos. " Camos tomar cuidado para que ns, nosso orgulho aceitar a noLo errWnea de que a idolatria consiste apenas em a#oelhado diante de o#etos visveis de adoraLo, e que os povos civili"ados so, portanto, livre dele. A essPncia da idolatria o entretenimento de pensamentos sore +eus que no so dignas +ele. I' /onhecimento do *anto \Ne: ,or9M 0arper o -o:, 5=AB], 55J A Rnica cura para tal idolatria para a igre#a, em como os crentes individuais para fa"er conhecer a +eus sua usca prim!ria. Aqueles com uma teologia centrada no homem no pode ser adoradores oedientes. A segunda verdade sore +eus, que flui para fora do do;ologia de Paulo que &le Pai dos crentes. No Novo 7estamento, +eus em primeiro lugar, o Pai do *enhor $esus /risto Icf. -m 5BM>U. 3 /orntios 5M?U. 55M?5U. &f 5M?, 5 Pedro 5M?U -ev . 5M>J, fato atestado por $esus referindoHse ou dirigirmos a &le como "%eu Pai" quase D4 ve"es nos &vangelhos. &sse fato uma prova da divindade de /risto, &le eo Pai compartilhar a mesma vida comum, a mesma divindade, a mesma essPncia. A implicaLo do chamado de $esus a +eus Pai no foi esquecido pelos #udeus incrdulos, como $oo BM5@, lemosM "Por esta ra"o, pois, os #udeus uscavam a todos mais para mat!Hlo, porque no s violava o s!ado, mas tamm di"ia que +eus era seu prprio Pai, fa"endoHse igual a +eus. " %as Paulo tem em mente aqui a verdade de que +eus tamm o Pai dos crentes I5M3U. /f %t BM5>, DB, D@,. >M5U 54M3=U -m @M5BU. 5 /or. 5M?U 3 /orntios 5M3U.. 1al 5M?U &f 5M3U. /ol. 5M3U 3 7essalonicenses 5M5U. 3M5>U Flm ?J, a quem adotou como. *eus filhos I-m @M5B, 3?U. 1al DMBU. &f 5MBJ. Ao contr!rio dos pagos, que se apro;imam terrivelmente ameaLadoras, distante, divindades indiferentes Icf. 5 -eis 5@M3BH3=J, os crentes adoram o +eus que os ama como *eus filhos. (sso fa" com que eles "gritamM" A!T Pai "I-m @M5BU 1al DM>.JT. 's crentes podem ter medo de aordar a +eus infinitamente maravilhoso, ma#estoso e imponente. %as o Pai ntimo pra"o preenche a lacuna entre pecadores, crentes finitos e seu infinito, santo +eus. A frase para sempre e sempre indica a duraLo do culto dos crentes de +eus. ' te;to grego di" literalmente "para os sculos dos sculos", e descreve "um muito longo e indefinido perodo, a imagem otida a partir dos ciclos ou calend!rios de tempo, para representar uma eternidade incomensur!vel" I$ohn &adie, um coment!rio sore o grego 7e;to da &pstola de Paulo aos Filipenses \-eprintU 1rand -apidsM Ea9er, 5=A=], 3@>J. ' culto dos santos no ser! limitada a esta vida, mas se estender! por toda a eternidade no cu. Para que a verdade gloriosa Paulo s pode adicionar a afirmaLo confessional Amm "que assim se#a." A /'%8N0g' +'* *AN7'* SaRde. a todo* o* *anto* e. Cri*to 2e*u*. !* ir.o* 3ue e*to co.i8o en1ia. *auda<e*. odo* o* *anto* (:e* en1ia. *auda<e*0 IDM35N33aJ -epetiLo de Paulo triplo da palavra cumprimentar implica um forte laLo de ami"ade. /omo ele fechou sua carta a eles, Paul e;pressou seu amor para os memros da congregaLo de Filipos e sua preocupaLo com o seu emHestar espiritual. *ua liminar foi especificamente para os lderes da congregaLo de Filipos I5M5J, que receeria a carta de &pafrodito. ' apstolo ordenouHlhes para cumprimentar os memros individuais da congregaLo em seu nome, e assegurarHlhes o seu amor e preocupaLo pelo seu emHestar espiritual. ' apstolo uso do termo individualista cada ve" do coletivo termo "todos" revela que cada santo era digno de seu carinho e afeto. Paulo reforLou o ponto que ele fe" em 3M3, onde ele e;ortou os filipenses a "fa"er o \seu] alegria completa por ser da mesma opinio, mantendo o mesmo amor, unidos em esprito, com a intenLo de um propsito." No deve haver ... favoritismo na igre#a, porque "no h! parcialidade com +eus" I-om. 3M55U cf +t 54,5AU 3 /rWnicas 5=M4A, $ ?DM5=, Atos 54M?DU 1l 3.M >U. &f >M=J. 7odos os crentes so santos, e qualquer estratificaLo no corpo de /risto contr!ria V intenLo do &sprito de +eus. 7odos os admitidos no Filho Amado de +eus I&f 5M>J deve ser aceite por filhos amados de +eus na igre#a. 7odos os crentes so o que so aos olhos de +eus unicamente pela sua graLa I5 /orntios. 5BM54J. A preocupaLo de Paulo para os indivduos refletia o do *enhor $esus /risto. %esmo quando cercado por grandes multidYes, &le estava consciente dos indivduos e suas necessidades, como a seguinte histria revelaM 8ma mulher que tinha tido uma hemorragia por do"e anos, e tinha sofrido muito nas mos de muitos mdicos, e tinha gasto tudo o que tinha e no foi a#udado em tudo, mas tinha piorado, depois de ouvir sore $esus, que suiu no meio da multido atr!s dele e tocou seu manto. Para ela pensouM "*e eu apenas tocar *uas vestes, vou ficar em." (mediatamente o flu;o do seu sangue secou, e sentiu no corpo que estava curada do seu mal. (mediatamente $esus, perceendo em si mesmo que o poder proveniente &le tinha ido por diante, virou no meio da multido e disseM "Quem tocou minhas vestesh" & os seus discpulos lhe disseM "CocP vP a multido pressionando em vocP, e vocP di"erM iQuem me tocouhi "& &le olhou ao redor para ver a mulher que tinha feito isso. I%arcos BM3BH?3J Paul ainda ilustrado o ponto de afeiLo igual para todos os crentes, oservando que os irmos que esto comigo vos saRdam. &sses irmos, colegas pr;imos de Paulo a quem ele se distinguem do resto dos crentes em -oma Iv. 33J, incluram alguns dos nomes mais ilustres da igre#a primitiva. 7imteo, filho protegido e amado de Paulo na f, era um deles I5M5, 3M5=JU &pafrodito I3M3B, DM5@J tamm estava com o apstolo na poca em que escreveu esta carta. 7quico, portador das cartas de &fsios I&f >M35J, /olossenses I/l DMAJ, e Filemon Ivv. DH=J, tamm pode ter sido com Paulo naquele momento. Aristarco, outro companheiro de longa data do apstolo IAtos 5=M3=U 34MDU 3AM3J, tamm poderia ter sido entre os irmos Paul mencionados I/ol. DM54U. Flm 3DJ. ' grupo pode tamm ter includo 'nsimo, o escravo fugitivo que foi o#ecto da carta de Paulo a Filemon I/l DM=U. Flm 54J, e dois dos escritores do evangelho, %arcos e )ucas IFm 3DJ. 7o proeminente como eram, porm, todos os iluminados foram simplesmente descritos como os irmos. A comunho dos santos um laLo comum de amor sem estratos. Nenhum dos colaoradores mais importantes de Paulo usavam coleiras atrasados, ou apropriaLo ttulos eclesi!sticos para si. Que eles foram e;cepcionalmente dotados e usado por +eus no torn!Hlos espiritualmente superiorU Paulo se identificou como "o menor dos apstolos" I5 /orntios 5BM=.J, & como o principal dos pecadores I5 7m 5M5B H. 5>J. &les entenderam em o ensinamento de $esus sore a igualdade dos crentesM No ser chamados -ai, pois um s o vosso %estre, e vs sois todos irmos. No chame ningum na terra de seu pai, pois um s vosso Pai, aquele que est! nos cus. No ser chamados lderes, pois um s o seu lder, isto , /risto. %as o maior dentre vs ser! vosso servo. Quem se e;altar ser! humilhado, e quem se humilha ser! e;altado. I%ateus 3?M@H53J ' crculo mais amplo de fiis na igre#a de -oma, tamm enviou suas saudaLYes, como oservou Paul na frase 7odos os santos vos saRdam. &mora de forma diferente talentoso, e em diferentes nveis de fidelidade e maturidade espiritual, eles eram espiritualmente iguais aos seus irmos mais proeminentes. 8sando a met!fora do corpo humano, Paul salientou que apontam para o /orinthiansM %as agora h! muitos memros, mas um s corpo. & o olho no pode di"er V moM "&u no preciso de vocP", ou ainda a caeLa aos ps, ". &u no preciso de vocP" Pelo contr!rio, muito mais verdadeiro que os memros do corpo que parecem ser mais fracos so necess!rios, e os memros do corpo que consideramos menos honrosos, a estes que conferem muito mais honra, e os nossos memros menos apresent!veis se tornar muito mais apresent!vel, ao passo que os nossos memros mais no tPm necessidade disso. %as +eus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que o memro que faltava, para que no ha#a diviso no corpo, mas que os memros tenham o mesmo cuidado uns pelos outros. & se um memro sofre, todos os memros padecem com eleU se um memro honrado, todos os memros se rego"i#am com ele. Agora vocP o corpo de /risto, mas individualmente somos memros do mesmo. I5 /or. 53M34H3AJ A partilha de um laLo comum de amor, no discriminatrio e um dese#o mRtuo um pelo outro de emHestar espiritual uma caracterstica essencial dos santos. A A"E$%IA #!S SAH!S e*)ecia(.ente o* 3ue e*to no )a(6cio de C=*ar. IDM33bJ A maior alegria dos santos para ver os pecadores vir a f em /risto. &m )ucas 5B, $esus contou duas par!olas que a salvaLo ilustrado. ' primeiro falou de um homem que se alegrou em encontrar sua ovelha perdida I)c 5BMBH>J, o segundo falava de uma mulher que se alegrou em encontrar sua moeda perdida I)c 5BM=J. Amos e;pressam os crentes tPm alegria na salvaLo dos pecadores perdidos. +a mesma forma, quando Paulo e Earna descrito "em detalhes a converso dos gentios \trou;eram] grande alegria a todos os irmos" IAtos 5BM?J. A referPncia de Paulo aos da casa de /sar foi especialmente significativa aos Filipenses. Filipos era uma colWnia romana IAtos 5>M53J e seus cidados eram cidados romanos IAtos 5>M35J. Por causa de seus estreitos laLos com -oma, possvel que os filipenses saia que alguns dos memros da casa de /sar. /asa de /sar incluiu mais do que apenas os memros de sua famlia, que inclua todos aqueles a seu serviLo direto, os dois escravos humildes e altos homens livres. Na terminologia de ho#e, eles eram funcion!rios do governo. +urante sua priso em -oma, Paulo teria entrado em contato com muitos deles. Alguns dos memros da famlia imperial, como os da guarda pretoriana, o apstolo se refere em 5M5?, foram levados V f em /risto por Paulo. 'utros, porm, #! eram cristos antes de Paulo chegou a -oma. ' sculo [([ estudioso do Novo 7estamento $E )ightfoot encontrei alguns paralelos surpreendentes entre os nomes listas de Paulo em -omanos 5>M@H5B e os nomes dos memros da casa de /sar nas listas que datam do tempo de Paulo Icf. &pstola de *. Paulo aos Filipenses \ -eimpresso, 1rand -apidsM Fondervan, 5=B?], 5A5HA@J. &le concluiM "/omo resultado desta investigaLo, que parecem ter estaelecido uma presunLo #usto, que, entre as saudaLYes da &pstola aos -omanos alguns memros em pelo menos da famlia imperial esto includas" IFilipenses, 5AAJ. Paulo inclui amos os grupos, aqueles salvos atravs de seu ministrio e os fiis #!, em suas saudaLYes de casa de /sar. 7anto ele como os filipenses foram, sem dRvida encantado que a famlia do imperador pago tinha rendeu muitas almas para o reino de /risto. A alegria dos santos a ver os outros resgatados das profunde"as escuras do pecado e trou;e a salvaLo em /risto. ' -&/8-*' +'* *AN7'* A 8raa do Sen:or 2e*u* Cri*to *e4a co. o e*)?rito de 1oc7*. A.=. IDM3?J Paul tem agora um crculo completo. &le comeLou esta carta dese#ando a graLa Filipenses I5M3J, e ele conclui que da mesma maneira. ' apstolo terminou todas as suas cartas dese#ando a graLa de +eus para os seus destinat!rios Icf. -m 5>M3DU. 5 /orntios 5>M3?U. 3 /orntios 5?M5DU.. 1al >M5@U &f >M3DU /ol. DM5@, 5 7s BM3@U. 3 7essalonicenses ?M5@U. 5. 7im >M35U. 3 7m DM33, 7ito ?M5BU. Flm 3BJ. ' recurso de todos os crentes mais precisa a graLa que vem do *enhor $esus /risto. A graLa o favor imerecido ou amor, imerecida eneficente de +eus em /risto que trou;e a redenLo dos crentes I&f 3MB, @U -m ?M3DU.. 3 7m 5M=J. 7raalho da graLa de +eus na vida dos crentes continuar! at sua glorificaLo. Paulo e;pressou essa verdade em -omanos BM3M "Atravs de \/risto], tamm otivemos a nossa introduLo pela f a esta graLa na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperanLa da glria de +eus." 's crentes no so salvos apenas pela graLa , mas tamm sustentada pela graLa. &les so regidos pela graLa, guiados pela graLa, mantido pela graLa, a graLa, santificada pela graLa, e capacitados pela graLa. &les so constantemente dependente do perdo, conforto, pa", alegria, ousadia, ea instruLo que vPm pela graLa de +eus. 1raLa sustentadora de +eus vem para os crentes atravs do *enhor $esus /risto. &le o tema desta epstola, sendo mencionada quase D4 ve"es em seus captulos quatro. Paulo descreveu a si mesmo como um servo de /risto I5M5J, ele dirigiuHse aos Filipenses como santos em /risto I5M5J, sua priso foi por causa de /risto I5M5?JU para ele viver era /risto I5 M 35J e anunciou a morte dele em presenLa de /risto I5M3?J, ele e;ortou os filipenses a se comportarem de uma maneira digna de /risto I5M3>J por ter a atitude de /risto I3MBJ, ele chamou para eles para a glria em /risto I?M?J, ele contou tudo em seu passado como li;o, tendo em conta as rique"as que ele encontrou em /risto I?M@J, ele foi salvo pela f em /risto I?M=J, ele aguardava ansiosamente /risto retorno I?M34J, e sua suficiPncia estava em /risto IDM5=J. ' personagem, adoraLo, comunho, alegria, e os recursos de santos so todos ligados em $esus /risto. Paul apropriadamente resumiu a vida crist, quando escreveuM "Para mim, o viver /risto eo morrer lucro" I5M35J. Pi5(io8rafia /arson, +. A., +ouglas $. %oo, and )eon %orris. An Introd!ction to the New Testament& 1rand -apidsM Fondervan, 5==3. &adie, $ohn. A Commentary on the %ree9 Te:t o the +$istle o -a!l to the -hili$$ians& -eprint. 1rand -apidsM Ea9er, 5=A=. 1romac9i, -oert 1. Stand ;nited in Joy3 An +:$osition o -hili$$ians& 1rand -apidsM Ea9er, 5=@4. 1uthrie, +onald. New Testament Introd!ction& -ev. ed. +o:ners 1rove, (llM (nterCarsit6, 5==4. 0arrison, &verett F. Introd!ction to the New Testament& 1rand -apidsM &erdmans, 5=>D. 0endri9sen, ^illiam. New Testament Commentary3 -hili$$ians, Colossians, and -hilemon& 1rand -apidsM Ea9er, 5=A=. 0ieert, +. &dmond. An Introd!ction to the New Testament3 The -a!line +$istles& -ev. ed. /hicagoM %ood6, 5=AA. )ens9i, -. /. 0. The Inter$retation o St& -a!l<s +$istles to the %alatians, to the +$hesians, and to the -hili$$ians& %inneapolisM Augsurg, 5=>5. )ightfoot, $. E. St& -a!l<s +$istle to the -hili$$ians& -eprint. 1rand -apidsM Fondervan, 5=B?. %artin, -alph P. 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