Apostila de Estudo MATRIZ - CB - 2013
Apostila de Estudo MATRIZ - CB - 2013
Apostila de Estudo MATRIZ - CB - 2013
br
Reproduo no autorizada
PREPARATRIO
CORRESPONDENTE NO
PAS COMPLETA
PREPARATRIO
CORRESPONDENTE NO
PAS COMPLETA
O QUE VAMOS CONSTRUIR?
Aplicar o contedo para a Prova de CERTIFICAO ANEPS DE
PROMOTORES DE CORRESPON-
DENTE, visando
cumprir legislao do Bacen,
com vigncia a partir de
24/02/2014. Disciplinas:
1. SFN
2. MERCADO FINANCEIRO
3. PRODUTOS E SERVIOS
4. TICA NOS NEGCIOS
O QUE A CERTIFICAO ?
A certificao foi criada para atender resoluo do
Banco Central que exige a capacitao e certificao
de todos os promotores responsveis pela
operacionalizao e divulgao de linhas de crdito
no pas, atendendo clusula do CAPTULO IV ART.
temII da Resoluo 3954/2011.
BENEFICIOS DA CERTIFICAO PARA O PROFISSIONAL
Para continuar a atuar neste ramo, o profissional dever
OBRIGATORIAMENTE ser certificado;
Aps o prazo final para certificao, as Instituies Financeiras e empresas
que atuam como correspondentes somente podero encaminhar propostas
para Instituies Financeiras por meio de profissionais certificados para
atividades de oferta de crdito;
A certificao ser um diferencial no currculo do profissional para futuras
contrataes;
A capacitao oferecida no programa de estudo para a certificao, torna-se
um investimento pessoal na carreira do profissional da rea.
BENEFICIOS DA CERTIFICAO PARA A EMPRESA CORRESPONDENTE
A Certificao benfica no s para os profissionais que atuam com a divulgao
e venda de produtos de crdito, como tambm de extrema importncia para as
Empresas Correspondentes ou Concessionrias de Veculos:
Garante a capacitao dos seus profissionais,
Minimiza o ndice de processos trabalhistas,
Minimiza casos de lavagem de dinheiro e fraudes,
Oferece maior credibilidade e segurana ao pblico atendido.
Cada operao a partir da Certificao ser garantida pelo nmero de CPF de um
promotor de venda ou equipe de retaguarda do Correspondente ou
Concessionria, permitindo ao sistema financeiro rastrear os dados da operao
CONTEDO DO EXAME DE CERTIFICAO
1. Sistema Financeiro Nacional: regulamentao aplicvel, instituies
do sistema financeiro
2. Mercado Financeiro: elementos bsicos de matemtica financeira,
*compliance, preveno lavagem de dinheiro.
3. Produtos e Servios: aspectos tcnicos das operaes, regulao
bancria, riscos da atividade, prods financeiros (CDC e leasing).
4. tica nos Negcios: Cdigo de Defesa do Consumidor, tica e
Conduta da ANEPS, postura frente ao cliente, uso consciente do
crdito, atend. bancrio e finanas pessoais.
1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
- Funes bsicas
- Estrutura
1.1. Instituies Financeiras
Conselho Monetrio Nacional
Banco Central do Brasil
Banco do Brasil S. A.
Demais instituies financeiras pblicas e privadas
1. S F N
Definido como o conjunto de instituies e rgos
que regulam, fiscalizam e executam as operaes
relativas circulao da moeda e do crdito.
A estrutura do SFN compes-se de dois subsistemas:
1. Superviso
2. Operativo
SUBSISTEMA DE SUPERVISO
Tem a funo de editar normas para transferncia de recursos dos poupadores aos
tomadores e controlar o funcionamento das instituies que efetuem intermediao
financeira. composto de:
1.CMN
2.Conselho de Recursos do SFN
3. Banco Central do Brasil - BACEN
4. CVM
5.Conselho Nacional de Seguros Privados
6. SUSEP Sup.Seguros Privados
7. IRB Instituto de Resseguros do Brasil
8. Conselho de Gesto da Previdencia Complementar -CGPC
9. Secretaria de Previdencia Complementar PREVIC
Tem a funo de operacionalizar a transferncia
de recursos do poupador para o tomador, de
acordo com as regras estabelecidas pelas
entidades integrantes do anterior-Superviso. composto de:
1. Instituies Financeiras Bancrias ou Monetrias
2. Instituies Financeiras no Bancrias ou no Monetria
3. Inst.do SBPE- Sist.Bras.de Poupana e Emprstimo
4. Agentes Especiais
5. Instituies do Sistema de Distrib.de Ttulos e Valores Mobilirios.
6. Instituies do Sistema Selic-Sist.de Liq. e Custdia de Ttulos e Valores
Mobilirios
7. Instituies Administradoras de Recursos de Terceiros
8. Entidades Prestadoras de Servs. Financ. Regulamentados
9. Instituies do Sist.Nac.de Segs.Privados e de Prev. Complementar
10. Inst.Prestadoras de Servs Financ.no Regulamentados
SUBSISTEMA OPERATIVO
OPERATIVO
1.1. INSTITUIES FINANCEIRAS: pessoas juridicas, pblicas ou
privadas, que tenham como atividade principal ou acessria a
coleta, intermediao ou aplicao de recursos financeiros
prprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a
custdia de valor de terceiros. Podem funcionar mediante prvia
autorizao do Bacen e ou quando estrangeiras, por intermdio
de decreto do Presidente da Repblica. ilegal atividades de
coleta,intermediao ou aplicao de recursos sem prvia
autorizao.
1.1. INSTITUIES FINANCEIRAS BANCRIAS : autorizadas a captar recursos junto ao
pblico sob a forma de depsitos vista, podendo criar moeda escritural( o depsito,
no o papel moeda):
2.1 Bancos comerciais
2.2 Caixas Econmicas
2.3 Cooperativas de Crdito
2.4 Bancos Cooperativos
2.5 Bancos Mltiplos com Carteira Comercial
OPERATIVO
OPERATIVO
1.2. INSTITUIES FINANCEIRAS NO BANCRIAS OU NO
MONETRIAS no so autorizadas a captar recursos sob a
forma de depsito a vista:
3.1- Bancos de investimentos
3.2- Bancos Estaduais de Desenvolvimento(BRDE e outros)
3.3- Sociedades de Arrendamento Mercantil - Leasing
3.4- Sociedades de Crdito, Financiamento e Investimento
3.5- Companhias Hipotecrias
3.6- Bancos Mltiplos sem carteira comercial
Saiba as diferenas entre os Bancos Mltiplos x Bancos Comerciais
Banco Mltiplo: instituio financeira privada ou pblica que realiza as
operaes ativas, passivas e acessrias das diversas instituies financeiras,
por intermdio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de
desenvolvimento, de crdito imobilirio, de arrendamento mercantil e de
crdito, financiamento e investimento. Essas operaes esto sujeitas s
mesmas normas legais e regulamentares aplicveis s instituies singulares
correspondentes s suas carteiras. A carteira de desenvolvimento somente
poder ser operada por banco pblico.
O banco mltiplo deve ser constitudo com, no mnimo, duas carteiras, sendo
uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento, e ser organizado
sob a forma de sociedade annima. Na sua denominao social deve constar a
expresso Banco (ver a Resoluo 2099/94). Seu capital mnimo o
correspondente soma de suas carteiras.
Banco Comercial: instituio financeira privada ou pblica. Tem como objetivo
principal proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos
necessrios para financiar, a curto e mdio prazos, o comrcio, a indstria, as
empresas prestadoras de servios, as pessoas fsicas e terceiros em geral. A
captao de depsitos vista, livremente movimentveis, atividade tpica do
banco comercial. Deve ser constitudo sob a forma de sociedade annima e na
sua denominao social constar a expresso Banco. Exigem capital mnimo
de R$ 17.500.000,00
Saiba as diferenas entre os Bancos Mltiplos x Bancos Comerciais
1.SFN
1.1-INST.FINANC.
1.1.2- CMN
1.1.3- BACEN
1.1.4- BB
1.1.5- DEMAIS INSTITUIES
1.1.2- CMN
O Conselho Monetrio Nacional um rgo exclusivamente normativo com
a finalidade principal de formular as polticas monetria,
cambial e de crdito.
O CMN no desempenha funes executivas. Define mas no executa:
a- regula a constituio e funcionamento das instituies financeiras
b- estabelece medidas de preveno ou correo de desequilbrios
econmicos
c- disciplina todos os tipos de crdito
1.1.4- BB
autoridade de apoio ao SFN junto com a CEF, CVM e BNDES.
Constitui-se na maior instituio financeira do pas, tendo como fim precpuo
funcionar como agente financeiro do Tesouro Nacional, tendo destacada atuao
no mercado externo.
Sua natureza jurdica o de uma sociedade de economia mista, na forma de
sociedade annima, com personalidade e patrimnio prprios. Nos ltimos
tempos, o Banco do Brasil tem tido intensa atuao na economia nacional, como
agente de equilbrio do nvel monetrio circulante, na medida em que procede
compensao de cheque e outros papis, recebendo os depsitos feitos
originariamente em outras instituies financeiras, pblicas ou particulares, alm
de efetuar as operaes de cmbio, outro importante regulador do nvel de
entradas e sadas de divisas do pas.
1.1.4- BB
Podemos relacionar dentre as atividades principais do Banco do Brasil:
a) realizar operaes cambiais, por conta prpria ou por conta do Banco Central;
b) financiar a aquisio e a instalao da pequena e mdia propriedade rural;
c) financiar atividades tidas como fundamentais pela execuo do oramento
monetrio;
d) executar o servio da dvida pblica consolidada;
e) executar o servio de compensao de cheques e outros papis;
f) propiciar mecanismos monetrios para a execuo da poltica de comrcio
exterior;
g) realizar pagamentos e suprimentos necessrios execuo do oramento geral
da Unio.
1.1.5- DEMAIS INSTITUIES (Pblicas e Privadas)
1. Instituies do SBPE,
2. Agentes Especiais,
3. Instituies de Distribuio,
4. Instituies do SELIC,
5. Instituies Administradoras de Recursos de Terceiros,
6. Entidades Prestadoras de Servs Financeiros Regulamentados,
7. Instituies do Sistema Nacional de Segs Privados e Previdencia Complementar,
8. Inst. Prestadoras de Servs. Financ. no Regulamentados: no so instituies
financeiras, apesar de desenvolverem atividades tipicamente financeiras:
a) Sociedades administradoras de Cartes de Crdito
b) Sociedades de Fomento Mercantil - FACTORINGs
rgos Normativos
CMN
CNSP
CGPC
Supervisoras
BACEN
CVM
SUSEP
IRB
PREVIC
Operadores
Inst. Financ. Captadoras de
Dep. a Vista
Demais Inst. Financeiras
Bolsa de Merc. e Futuros
Bolsa de Valores
Sociedades Seguradoras
Sociedades de Capitalizao
Entidades Abertas de
Prev. Complementar
Entidades Fechadas de
Previdncia Complementar
fundos de penso
De acordo com o BACEN, o SFN estruturado assim:
1.2.1 - BACEN
1.2.1 BANCO CENTRAL
1.2.2. Atribuies
1.2.3. Reclamaes
1.2.4. SAC e Ouvidoria
1.2.2 - ATRIBUIES: entidade autrquica vinculada ao Ministrio da Fazenda, o
banco dos bancos. Executa as normas exigidas pelo CMN: funes executivas quando
implementa as resolues do CMN , funes de controle ou fiscalizao: quando direta
ou indiretamente controla os dispositivos regulamentares e funes prprias
determinadas por Lei. Dentre as principais funes do BACEN esto: emitir papel-
moeda, executar servios do meio-circulante,receber depsitos das instituies
financeiras, realizar emprstimos aos bancos, controle de capitais estrangeiros, ser
depositrios das reservas de ouro e moeda estrangeira do pas.
Conceder autorizao aos bancos e financeiras pra funcionar no pas, praticar
operaes de cmbio, venda de ttulos da dvida pblica federal, prorrogar os prazos
de funcionamentos dos bancos e financeiras.
l.2.3- RECLAMAES no Bacen contra instituies financeiras e
administradoras de consrcio
O Banco Central do Brasil (BC) tem como misso assegurar a estabilidade do poder de
compra da moeda e um sistema financeiro slido e eficiente. Nesse contexto, compete
ao Banco Central exercer a regulao e a fiscalizao das atividades das instituies que
integram o SFN e das administradoras de consrcio.
Reclamaes quanto aos servios e produtos oferecidos por essas instituies podem ser
registradas por qualquer cidado junto ao Banco Central. Tais reclamaes constituem
importante subsdio ao processo de regulao e fiscalizao do SFN, pois podem indicar
descumprimento de leis e normas aplicveis a essas instituies.
Com o objetivo de orientar adequadamente os clientes e usurios das instituies
financeiras e das administradoras de consrcio, recomenda-se que qualquer
reclamao seja primeiramente efetuada nos locais onde o atendimento foi realizado
ou no Servio de Atendimento ao Consumidor (SAC) da prpria instituio.
O cidado poder ainda recorrer Ouvidoria da instituio, que ter o prazo mximo
de 15 dias para manifestar-se de forma conclusiva. As Ouvidorias foram criadas
pela Resoluo n 3.849, do Conselho Monetrio Nacional (CMN) e pela Circular n
3.501, do Banco Central, ambas de 2010, para mediar os conflitos entre aquelas
instituies e os seus clientes e usurios de produtos e servios.
As questes inerentes s relaes de consumo entre clientes e usurios das
instituies financeiras e das administradoras de consrcio esto sujeitas ao Cdigo
de Defesa do Consumidor, cabendo aos rgos integrantes do Sistema Nacional de
Defesa do Consumidor (SNDC) fazer a mediao dessas questes. tambm direito
do cidado recorrer ao Poder Judicirio para soluo das questes que no tenham
sido resolvidas satisfatoriamente por essas instituies.
l.2.3- RECLAMAES no Bacen contra instituies financeiras e
administradoras de consrcio
CORRESPONDENTE
ATIVIDADES QUE OS CORRESPONDENTES PODEM
E NO PODEM EXECUTAR (ARTIGOS 8. E 17.
RESPECTIVAMENTE)
DO OBJETO DO CONTRATO DE CORRESPONDENTE
Art. 8 O contrato de correspondente pode ter por objeto
as seguintes atividades de atendimento, visando ao
fornecimento de produtos e servios de
responsabilidade da instituio contratante a seus
clientes e usurios:
I - recepo e encaminhamento de propostas de abertura
de contas de depsitos vista, a prazo e de poupana
mantidas pela instituio contratante;
ATIVIDADES QUE OS CORRESPONDENTES PODEM REALIZAR
II - realizao de recebimentos, pagamentos e transferncias
eletrnicas visando movimentao de contas de depsitos
de titularidade de clientes mantidas pela instituio
contratante;
III - recebimentos e pagamentos de qualquer natureza, e outras
atividades decorrentes da execuo de contratos e convnios
de prestao de servios mantidos pela instituio contratante
com terceiros; IV - execuo ativa e passiva de ordens de
pagamento cursadas por intermdio da instituio contratante
por solicitao de clientes e usurios;
ATIVIDADES QUE OS CORRESPONDENTES PODEM REALIZAR
V - recepo e encaminhamento de propostas referentes a operaes de crdito e
de arrendamento mercantil de concesso da instituio contratante;
VI - recebimentos e pagamentos relacionados a letras de cmbio de aceite da
instituio contratante;
VII (Revogado) (Revogado pela Resoluo n 3.959, de 31/3/2011.)
VIII - recepo e encaminhamento de propostas de fornecimento de cartes de
crdito de responsabilidade da instituio contratante; e
IX - realizao de operaes de cmbio de responsabilidade da instituio
contratante, observado o disposto no art. 9.
ATIVIDADES QUE OS CORRESPONDENTES PODEM REALIZAR
Art. 9 O atendimento prestado pelo correspondente em operaes de cmbio
deve ser contratualmente restrito s seguintes operaes:
I - compra e venda de moeda estrangeira em espcie, cheque ou cheque de
viagem, bem como carga de moeda estrangeira em cartopr-pago; (Redao
dada, a partir de 2/1/2012, pela Resoluo n 4.035, de 30/11/2011.)
II - execuo ativa ou passiva de ordem de pagamento relativa a transferncia
unilateral do ou para o exterior; e III - recepo e encaminhamento de
propostas de operaes de cmbio.
ATIVIDADES QUE OS CORRESPONDENTES PODEM REALIZAR
2 O contrato que inclua o atendimento nas operaes de cmbio relacionadas
nos incisos I e II do caput deve prever as seguintescondies: Resoluo n 3.954, de 24 de
fevereiro de 2011
I - limitao ao valor de US$3.000,00 (trs mil dlares dos Estados Unidos), ou seu
equivalente em outras moedas, por operao;
II - obrigatoriedade de entrega ao cliente de comprovante para cada operao de cmbio
realizada, contendo a identificao das partes, a indicao da moeda estrangeira, da
taxa de cmbio e dos valores em moeda estrangeira e em moeda nacional; e
III - observncia das disposies do Regulamento do Mercado de Cmbio e Capitais
Estrangeiros (RMCCI)
ATIVIDADES QUE OS CORRESPONDENTES PODEM REALIZAR
ATIVIDADES QUE OS CORRESPONDENTES NOPODEM REALIZAR
Art. 17. vedada a cobrana, pela instituio contratante, de
clientes atendidos pelo correspondente, de tarifa, comisso,
valores referentes a ressarcimento de servios prestados por
terceiros ou qualquer outra forma de remunerao, pelo
fornecimento de produtos ou servios de responsabilidade da
referida instituio, ressalvadas as tarifas constantes da tabela
adotada pela instituio contratante, de acordo com a Resoluo
n 3.518, de 6 de dezembro de 2007, e com a Resoluo n
3.919, de 25 de novembro de 2010.
Art. 17-A. vedada a prestao de servios por
correspondente no recinto de dependncias da instituio
financeira contratante. (Includo, a partir de 2/1/2012, pela
Resoluo n 4.035, de 30/11/2011.)
Pargrafo nico. A vedao mencionada no caput aplica-se a
partir de 1 de maro de 2013. (Redao dada pela
Resoluo n 4.145, de 27/9/2012.)
ATIVIDADES QUE OS CORRESPONDENTES NOPODEM REALIZAR
1.SFN
1.4.1- JUROS
1.4.2 PRESTAES
A- CUSTO DE EMPRESTIMO
B- CLCULO DAS PRESTAES
C- RISCO LEGAL SOBRE O CRDITO
A- CUSTO DO EMPRSTIMO
B- CLCULO DAS PRESTAES
C- RISCO LEGAL: pode ser definido como a possibilidade de perdas
decorrentes de multas, penalidades ou indenizaes resultantes
de aes de rgos de superviso e controle, bem como perdas
decorrentes de deciso desfavorvel em processos judiciais ou
administrativos.
Registros
Acessos
Informaes
O que o SCR ( ou SISBACEN)
O Sistema de Informaes de Crdito do Banco Central SCR um instrumento de
registro e consulta de informaes sobre as operaes de crdito, avais e fianas
prestados e limites de crdito concedidos por instituies financeiras a pessoas
fsicas e jurdicas no pas. Foi criado pelo Conselho Monetrio Nacional e
administrado pelo Banco Central do Brasil, a quem cumpre armazenar as
informaes encaminhadas e tambm disciplinar o processo de correo e
atualizao da base de dados pelas instituies financeiras participantes.
1.5. Sistemas de Informaes de Crdito
SCR
REGISTROS: O SCR alimentado mensalmente pelas instituies financeiras,
mediante coleta de informaes sobre as operaes concedidas. Inicialmente
determinou-se que as instituies enviassem informaes sobre o total das
operaes dos clientes com responsabilidade total igual ou superior a R$
50.000,00 (cinqenta mil reais). Paulatinamente, esse valor foi sendo
diminudo, inicialmente para o patamar de R$ 20.000,00 (vinte mil reais),
depois para R$ 5.000,00 (cinco mil reais), e atualmente, so armazenadas no
banco de dados do SCR as operaes dos clientes com responsabilidade total
igual ou superior a R$ 1.000,00 (mil reais) a vencer e vencidas, e os valores
referentes s fianas e aos avais prestados pelas instituies financeiras a seus
clientes, alm de crditos a liberar contabilizados nos balancetes mensais.
ACESSOS: As instituies financeiras so responsveis pelo
encaminhamento sistemtico de dados sobre as operaes de
crdito. Cumpre a elas tambm corrigir ou excluir as
informaes imprecisas. Eventuais questionamentos judiciais
devem ser encaminhados diretamente
instituio financeira que informou os dados sobre a operao
SCR
INFORMAES:
As instituies financeiras so responsveis pelo encaminhamento
sistemtico de dados sobre as operaes de crdito. Cumpre a elas
tambm corrigir ou excluir as informaes imprecisas. Eventuais
questionamentos judiciais devem ser encaminhados diretamente
instituio financeira que informou os dados sobre a operao.
SCR
A base legal para o sistema coletar e compartilhar informaes
entre as instituies participantes do Sistema Financeiro Nacional e
o respeito privacidade do cliente quanto ao sigilo e divulgao
de informaes obedecem s condies previstas na Lei
Complementar 105/01 e na Resoluo 3.658 de 17/12/2008.
SCR
A qualidade das informaes coletadas essencial
para garantir que se atinja os objetivos que
nortearam a implantao do SCR. Para assegurar a
confiabilidade do sistema, os arquivos recebidos so
submetidos a um rigoroso processo de verificao,
mediante a realizao de diversos testes de
consistncia.
SCR
2.1. Conceito de Risco
2.2. Risco de Crdito
2.3. Risco de Mercado
2.4. Risco Operacional
2.5. Risco de Reputao ou de Imagem
Definio
Tipo de Risco
Avaliao do Risco de Crdito
2. MERCADO FINANCEIRO
Conceito de Risco
Risco Financeiro
De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade, o
risco financeiro designa o risco de uma possvel alterao
futura numa ou mais taxas de juro, preos de instrumentos
financeiros, preos de mercadorias, taxas de cmbio, ndices
de preos ou taxas, notaes de crdito ou ndices de crdito
ou outra varivel especificada, desde que, no caso de uma
varivel no financeira, a varivel no seja especfica de uma
parte do contrato.
2. MERCADO FINANCEIRO
Risco de Crdito: definido como a possibilidade de perda
resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores
pactuados com tomadores de emprstimos, contrapartes
de contratos ou emisses de ttulos.
Risco de Mercado: decorre da possibilidade de perdas que
podem ser ocasionadas por mudanas no comportamento
das taxas de juros, do cmbio, dos preos das aes e dos
preos de commodities.
2. MERCADO FINANCEIRO
Risco Operacional: definido como a possibilidade
de ocorrncia de perdas resultantes de falha,
deficincia ou inadequao de processos internos,
pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Este
conceito inclui o risco legal.
Risco de Imagem ou de Reputao: possibilidade de
perdas decorrentes de a instituio ter seu nome
desgastado junto ao mercado ou s autoridades, em
razo de publicidade negativa, verdadeira ou no.
2. MERCADO FINANCEIRO
2.6 - COMBATE AO CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO
CIRCULAR N 3461/2009 DO BACEN
considerado como lavagem de dinheiro ocultar ou dissimular a natureza, origem,
localizao, disposio, movimentao ou propriedade de bens, direitos ou valores
proveniente, direta ou indiretamente, de crimes antecedentes, conforme abaixo: A
caracterizao do crime ocorre por meio dos seguintes crimes antecedentes(slides
seguintes).
Art. 1 As instituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil devem implementar polticas, procedimentos e controles
internos, de forma compatvel com seu porte e volume de operaes, destinados a
prevenir sua utilizao na prtica dos crimes de que trata a Lei n 9.613, de 3 de
maro de 1998. (Redao dada pela Circular n 3.654, de 27/3/2013.)
2.6 COMBATE AO CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO
DEFINIO: Ao do Estado (Governo Federal) e papel do Banco Central.
Nos anos 80, a preveno da lavagem de dinheiro passou a ser considerada como uma
estratgia prioritria para o combate ao crime organizado e, em especial, ao narcotrfico.
Pases e organismos internacionais passaram a incentivar a adoo de medidas para inibir
a proliferao desses crimes, firmando diversos acordos internacionais, notadamente aps
a Conveno de firmando diversos acordos internacionais, notadamente aps a
Conveno de Viena, no mbito das Naes Unidas, em 1988. Essa Conveno, ratificada
pelo Brasil por meio do Decreto 154/1991, teve como objetivo promover a cooperao
internacional no trato das questes relacionadas ao trfico de entorpecentes.
Em 1989, foi criado o Grupo de Ao Financeira sobre Lavagem de
Dinheiro (GAFI/FATF), no mbito da Organizao para a
Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE), com a
finalidade de examinar medidas, desenvolver e promover polticas
de combate lavagem de dinheiro. O Brasil passou a integrar o
GAFI/FATF em 1999, como observador, tornando-se membro
efetivo em 2000.
2.6 COMBATE AO CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO
FRAUDES: DOS CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
. A caracterizao do crime ocorre por meio dos seguintes crimes
antecedentes:
Trfico de drogas;
Terrorismo e seu financiamento;
Contrabando ou trfico de armas;
Extorso mediante seqestro;
Contra a administrao pblica;
Contra o Sistema Financeiro Nacional;
Praticado por organizao criminosa;
Praticado por particular contra a administrao pblica estrangeira
. Toda converso de capital ilcito em capital aparentemente lcito ou ainda
dinheiro originrio do ilcito e que passa a integrar a economia formal,
como dinheiro lcito tambm considerado como lavagem de dinheiro.
2.6 COMBATE AO CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO
PREVENO: Como uma das autoridades administrativas encarregadas de
promover a aplicao da Lei 9.613/1998, o Banco Central editou normas
estabelecendo que as instituies financeiras e demais instituies sob sua
regulamentao devem manter atualizados os cadastros dos clientes;
manter controles internos para verificar, alm da adequada identificao do
cliente, a compatibilidade entre as correspondentes movimentaes de
recursos, atividade econmica e capacidade financeira dos usurios do
sistema financeiro nacional; manter registros de operaes; comunicar
operaes ou situaes suspeitas ao Banco Central; promover treinamento
para seus empregados e; implementar procedimentos internos de controle
para deteco de operaes suspeitas.
2.6 COMBATE AO CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO
Nesse quadro, a atuao o Banco Central, por sua Diretoria de
Fiscalizao, busca avaliar os controles internos das instituies
supervisionadas voltados para a preveno de ilcitos financeiros, da
lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo, com o
objetivo de verificar a adequao e a qualidade dos procedimentos
implementados com vistas a coibir a utilizao do sistema financeiro
para a prtica desses ilcitos, bem como de assegurar a observncia
das leis e regulamentos pelas instituies na execuo de suas
atividades.
2.6 COMBATE AO CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO
Controles Internos: Resoluo CMN 2.554/98, Artigo I
Abordaremos a seguir os artigos da resoluo acima citada no programa
da *ANBIMA. Muitos destes conceitos j foram abordados nos
mdulos anteriores ou em outros treinamentos da organizao.
Portanto, fique atento aos conceitos apresentados e nas possveis
questes que podero ser formuladas sobre estes assuntos.
2.7 COMPLIANCE : Definio - Fraudes - Preveno
DEFINIO: Art. 1 Determinar s instituies financeiras e
demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil a implantao e a implementao de
controles internos voltados para as atividades por elas
desenvolvidas, seus sistemas de informaes
financeiras, operacionais e gerenciais e o cumprimento
as normas legais e regulamentares a elas aplicveis.
2.7 COMPLIANCE : Definio - Fraudes - Preveno
Resoluo CMN 2.554/98, Artigo I
Abordaremos a seguir os artigos da resoluo acima citada no
programa da *ANBIMA. Muitos destes conceitos j foram
abordados nos mdulos anteriores ou em outros treinamentos
da organizao. Portanto, fique atento aos conceitos
apresentados e nas possveis questes que podero ser
formuladas sobre estes assuntos.
2.8 CONTROLES INTERNOS: Objetivo
Art. 1 Determinar s instituies financeiras e demais instituies autorizadas
a funcionar pelo Banco Central do Brasil a implantao e a implementao
de controles internos voltados para as atividades por elas desenvolvidas,
seus sistemas de informaes financeiras, operacionais e gerenciais e o
cumprimento as normas legais e regulamentares a elas aplicveis.
- Pargrafo 1 Os controles internos, independentemente do porte da
instituio, devemser efetivos e consistentes coma natureza, complexidade
e risco das operaes por ela realizadas.
2.8 CONTROLES INTERNOS: Objetivo
VER SLIDES ANTERIORES N S 45 E 46
2.6 COMBATE AO CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO NO TEM
FRAUDES E PREVENO
2.9 FRAUDES DETECO E PREVENO
Capital
Juros
Taxas
Descontos
2.10. Elementos bsicos da MATEMTICA FINANCEIRA
Capital: quantidade de dinheiro (ou PV) que est disponivel numa data para ser
aplicado uma operao financeira
Juros: custo do capital durante determinado tempo
Taxas de juros (poder ter outras txs aqui,tac.iof): unidade de medida dos juros
que corresponde remunerao paga pelo uso do capital num certo tempo,
indica a periodicidade dos juros.
Montante: capital aplicado mais o vlr acumulado dos jrs
Descontos: o abatimento que se faz sobre um vlr ou ttulo de crdito quando
este resgatado(ou pago) antes do vencimento. Todo ttulo te um valor
nominal ou valor de face, que aquele da data do vencimento.
2.10. Elementos bsicos da MATEMTICA FINANCEIRA
Capital = C
Juros= J = ix C / 100 ou j = Cit/100
Taxa de Juros= i = CF COEFICIENTE DE FINANCIAMENTO = CF = i /1-1:1+i na potencia n
Montante = M = Capital mais juros acumulados= M = C + j ou M = C + r x C / 100
PV= valor presente, ou valor do financiamento
Prestao = PMT = PV x CF
CF = coeficiente de financiamento
Capitalizao= operao de juros mais o capital
Capitalizao Simples= juros calculados sobre o capital inicial cujo montante equivale a nica
capitalizao
Capitalizao Composta= incorpora ao capital os juros de cada perodo mais os juros
acumulados
Desconto= abatimento que se faz sobre um valor ou ttulo de crdito quando este pago
antes do vencto.
2.10. Elementos bsicos da MATEMTICA FINANCEIRA
1.4.1. Juros = j
Custo do capital durante um tempo determinado.
J = C x i
100
1.4.2. Prestaes = pmt - acerto mensal,contribuio,cota de um
emprstimo,prestamista, quota PMT = PV x CF
Custo de Emprstimo = taxa = i = CF
Clculo das Prestaes = PMT = CF x C
CF = __________i_____________
1 - 1/1+i na potencia n
2.10. Elementos bsicos da MATEMTICA FINANCEIRA
O coeficiente de financiamento um fator que ao ser multiplicado pelo valor a ser
financiado, ir nos fornecer o valor de cada prestao.
O clculo do coeficiente de financiamento tem como variveis tanto a taxa de juros,
quanto o nmero de perodos da operao. Ele calculado atravs da frmula no slide
anterior:
A varivel CF representa o prprio coeficiente de financiamento, j as
variveis i e n representam respectivamente a taxa de juros cobrada pelo financiamento
e o perodo ou nmero de parcelas mensais, j que quase invariavelmente as
prestaes so mensais.
Assim como nos clculos envolvendo juros simples e juros compostos, no caso do
clculo de prestaes tanto a taxa de financiamento, quanto o perodo, devem estar na
mesma unidade de tempo. Como geralmente as prestaes so mensais, a taxa de juros
tambm dever ser expressa ao ms.
2.10. Elementos bsicos da MATEMTICA FINANCEIRA
EXERCICIOS MATEMTICA FINANCEIRA
JUROS SIMPLES
j = c i n
j = juros c= capital i = taxa n= tempo
Capital = c
c = j/i.n
i = taxa
i = j/c.n
n = tempo ou prazo
n = j/c.i
EXERCICIOS MATEMTICA FINANCEIRA
Quanto rende um capital inicial (principal) de R$ 100 taxa de 5% ao semestre
prazo de 02 anos? C= R$ 100, taxa=i= 5% aa ou 5/100= 0,05,
tempo=prazo=n=2 anos = 4 semestres
j= cin logo j= 100,00 x 0,05 x 4 = R$ 20,00 a resposta
Se no tivssemos o capital, tenho os outros dados
c= j/i.n ou c= 20/0,05 x 4 = 20/0,20 = 100
Se no tenho o tempo, tenho os outros, qual o c ?
Mesma coisa no tendo a taxa, tenho os outros, qual o capital ?
Sabe-se o M, a taxa i, o prazo n, qual o capital ?
Montante = juros mais o principal ou inicial
M= c.(1+i.n)
i = j/c.n
i = 20/100 x 4 = 20 /400 = 0,05 o i, a taxa
n = 20/100 x 0,05 = 20/5 = 4 semestres
EXERCICIOS MATEMTICA FINANCEIRA
MONTANTE
C= M/1+ i . n
i= M/c1
n
n = M/c1
i
C= 1.000,00 taxa i = 10% aa ou 0,10 aa
Prazo = 2 anos
EXERCICIOS MATEMTICA FINANCEIRA
Qual o montante de um capital de R$ 1.000 taxa de
10% aa , prazo de 2 anos ?
M = c.(1+i.n)
M= 1.000 (1+0,10 x 2)
M= 1.000 (1 + 0,20), logo 1.000 x 1,20=
M= 1.200,00
Digamos que vc desconhea o capital, tendo os
outros dados, como encontrar o Montante?
C= M/(1 + i.n)
C= 1.200/1+0,10 x 2
C= 1.200 /1,20
C = 1.000
JUROS COMPOSTOS
i = M/c.1/n
i = 1.200 /1.000 . 1
2
i = 1.000 . 1,20 . 1 = 0,20 a taxa de 2 anos
n= M/c 1
i
n= (1200/1000.1)
0,10 . 1.000
n = 2 x 0,10 = 2 anos
i = 0,10 aa
JUROS COMPOSTOS
C= 1.000 cn = co.(1 +i)
i = 0,20
N = 4 anos
No caso dos juros simples a formao linear,
No caso dos juros compostos a formao exponencial, ou seja
juros sobre juros
1.000 x 0,20 = 200 = 1.200
1.200 x 0,20 = 240 = 1.440
1.440 x 0,20 = 288 = 1.728
1.728 x 0,20 = 346 = 2.074
Como e quando usar o crdito a seu favor
Sabendo usar com responsabilidade, no faltam boas opes
O acesso ao crdito aumentou e milhes de pessoas conseguem
transformar seus sonhos em realidade
3. PRODUTOS E SERVIOS - FINANCIAMENTOS
3.1 PRODUTOS DE FINANCIAMENTO: DEFINIES E TIPOS DE FINANCIAMENTO
O crdito til em vrias situaes. Ele pode ser usado para adquirir bens, resolver
Imprevistos, aprimorar os estudos e realizar grandes sonhos. O mercado oferece
diferentes solues para as mais variadas necessidades. Veja algumas solues de
crdito:
Compra de eletrodomsticos, roupas, calados, computadores, ferramentas,
equipamentos e itens de supermercado
Compra de carro, moto ou casa
Servios como a manuteno do carro, a reforma da casa e a compra de
eletrodomsticos
Refinanciamento de dvidas pessoais
Pagamento da faculdade, do material, cursos de ps-graduao e de idiomas
Viagens de frias e intercmbio
Carto de crdito para o financiamento de compras no curto e mdio prazo
Cheque especial para imprevistos
3.1 PRODUTOS DE FINANCIAMENTO: DEFINIES E TIPOS DE FINANCIAMENTO
O acesso ao crdito aumentou e milhes de pessoas conseguem transformar seus
sonhos em realidade O controle est em suas mos!
O importante voc ter objetivos claros, um oramento sob controle e uma noo
realista sobre a prpria capacidade de pagar as dvidas.
Uma opo reservar antecipadamente o que voc precisa para adquirir o bem e
s ento decidir: pagar vista ou aplicar suas reservas e, enquanto o
seu dinheiro rende, voc adquire o bem parcelado. Pode ser uma ideia interessante
para quando o preo vista pode ser parcelado sem juros.
Pense em uma necessidade e certamente encontrar no mercado a soluo de
crdito que voc busca e os profissionais preparados para ajud-lo a encontrar a
alternativa mais adequada ao seu perfil. O gerente do seu banco uma boa fonte.
Com ajuda profissional, planejar o segredo para conquistar seus objetivos de uma
forma eficiente.
3.2- CONSIGNADO
3.2.1 EMPRESTIMOS PESSOAL CONSIGNADO
3.2.2 Emprstimo Pessoal Consignado- CARTO
Definio/Emprestimo Pessoal Consignado,Carto
Consignado,Papel do Bacen,Aposentados e
Pensionistas, Cuidados na contratao.
3.2- CONSIGNADO
O INSS no oferece crdito diretamente, nem indica instituies. Por
isso, a melhor maneira de obter esse crdito procurar a instituio
financeira de sua preferncia e analisar as taxas e condies
oferecidas.
Como funciona?
As regras para o emprstimo consignado so estabelecidas pelo
Conselho Nacional de Previdncia Social:Nunca contrate um
emprstimo para outra pessoa, em seu nome
A parcela mensal no pode comprometer mais que 30% do valor da
aposentadoria ou penso do beneficirio
O parcelamento mximo de 60 meses
O teto de juros definido pelo Conselho Nacional de Previdncia
Social
3.2- CONSIGNADO
Como contratar
Procure conhecer as diversas modalidades de crdito
disponveis no mercado e analise sempre as condies
oferecidas
Pesquise as diferentes opes at encontrar a mais
adequada sua necessidade
Informe-se, questione profissionais da rea, pondere
prs e contras.
3.2- CONSIGNADO
Contrato
Antes de assinar o contrato, leia com ateno e elimine todas as
dvidas, por mais simples que paream
Ao contratar emprstimos pela internet, no tenha pressa para
decidir. Estude, analise, pesquise e confirme a idoneidade da
empresa com a qual est negociando
Oramento com emprstimo
Quando voc est pagando um emprstimo, importante rever o
seu oramento e ajustar as despesas. Como a parcela devida j vem
descontada da folha de pagamento, o valor que voc ter
disponvel todo ms ser menor
Para calcular, deduza do seu salrio lquido a parcela do
emprstimo. Essa ser a sua renda durante o perodo de
pagamento do emprstimo
Para saber mais e conhecer as taxas praticadas:
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=342