Este documento apresenta um prefácio ao Saltério Métrico Escocês escrito por diversos autores puritanos. Em três frases:
1) Defende que cantar salmos é uma forma agradável de instrução e expressar alegria espiritual.
2) Argumenta que as composições divinas dos Salmos devem ser trazidas para os cristãos numa tradução adequada que aproxime o significado original.
3) Recomenda especificamente esta tradução do Saltério, alegando ser a que melhor aproxima o original he
Este documento apresenta um prefácio ao Saltério Métrico Escocês escrito por diversos autores puritanos. Em três frases:
1) Defende que cantar salmos é uma forma agradável de instrução e expressar alegria espiritual.
2) Argumenta que as composições divinas dos Salmos devem ser trazidas para os cristãos numa tradução adequada que aproxime o significado original.
3) Recomenda especificamente esta tradução do Saltério, alegando ser a que melhor aproxima o original he
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1) Defende que cantar salmos é uma forma agradável de instrução e expressar alegria espiritual.
2) Argumenta que as composições divinas dos Salmos devem ser trazidas para os cristãos numa tradução adequada que aproxime o significado original.
3) Recomenda especificamente esta tradução do Saltério, alegando ser a que melhor aproxima o original he
Este documento apresenta um prefácio ao Saltério Métrico Escocês escrito por diversos autores puritanos. Em três frases:
1) Defende que cantar salmos é uma forma agradável de instrução e expressar alegria espiritual.
2) Argumenta que as composições divinas dos Salmos devem ser trazidas para os cristãos numa tradução adequada que aproxime o significado original.
3) Recomenda especificamente esta tradução do Saltério, alegando ser a que melhor aproxima o original he
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Monergismo.
com Ao Senhor pertence a salvao (Jonas 2:9)
www.monergismo.com 1 Prefcio Puritano ao Saltrio Mtrico Escocs Diversos Autores
Bom leitor, evidente pela experincia comum da raa humana, que o amor no pode jazer inativo na alma. Pois cada um tem seu gozo e deleite, seu toque e satisfao so agradveis constituio humana, e sabe-se melhor qual o temperamento de um homem por aquilo que o consola do que por qualquer outra coisa: homens carnais se deleitam naquilo que saboroso carne, e homens espirituais nas coisas do Esprito as promessas da santa aliana de Deus, que so para outros como notcias passadas ou flores murchas, alimentam o prazer de suas mentes; e os mistrios de nossa redeno por Cristo so o deleite e o conforto de seus coraes. Mas como a alegria tem seu objeto prprio, tem tambm seu meio de vir tona: pois o modo comum e usual de pr para fora um sentimento que no pode ser escrito pelo cntico. Espritos profanos tm as canes certas para suas gargalhadas; como seu riso carnal, assim seus cnticos so vos e frvolos, quando no imundos e obscenos; mas aqueles que se alegram no Senhor, seu riso corre por um canal espiritual: Est algum alegre? cantesalmos, disse o apstolo (Tiago 5:13). E, Os teus decretos temsido meus cnticos na casa da minha peregrinao, disse o santo Davi (Sl. 119:54). Certamente cantar uma maneira deleitvel de instruo, como nos ensina a prudncia comum. lian (Natural History, livro 2, captulo 39) nos conta que os Cretenses reuniam seus filhos para aprender suas leis cantando-as em verso. E seguramente o cntico dos Salmos um dever de tal maneira agradvel e proveitoso que nossa recomendao desnecessria: A nova natureza dispensa tudo aquilo que no lhe possa trazer consolo espiritual. Ora, cnticos espirituais de
Monergismo.com Ao Senhor pertence a salvao (Jonas 2:9) www.monergismo.com 2 composio meramente humana podem ter seu uso, porm, nossa devoo est mais bem resguardada onde o contedo e as palavras so de inspirao divina direta; e para ns os Salmos deDavi parecem claramente abarcar aqueles termos de salmos e hinos ecnticos espirituais, usados pelo apstolo (Ef. 5:19; Cl. 3:16). Entretanto, estas composies divinas devem ser trazidas a ns numa traduo adequada, pois queremos encontrar em Davi [o prprio] Davi; ao invs de expressar seus arroubos santos de maneira montona e inexpressiva. A traduo que agora pomos em vossas mos aproxima-se do original mais do que qualquer outra que vimos, e rumam numa doura to fluente, que pensamos ser justo recomend-la aceitao crist; depois de alguns de ns j a termos experimentado, com grande conforto e satisfao.
Thomas Manton D.D Henry Langley D.D. John Owen D.D. William Jenkyn James Innes Thomas Watson Thomas Lye Matthew Poole John Milward John Chester George Cokayn Matthew Meade Robert Francklin Thomas Dooelittle Thomas Vincent Nathanael Vincent John Ryther William Tomson Nicolas Blaikie Charles Morton Edmund Calamy William Carslake James Janeway John Hickes John Baker