Edital Regulam Medicos Psicologos Farmac e Outros
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REGULAMENTA O CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE NVEL SUPERIOR, MDIO E FUNDAMENTAL COMPLETOS, PRIORITARIAMENTE, NO MBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE DO MUNICPIO DO RIO DE JANEIRO.
O Secretrio Municipal de Administrao, no uso das atribuies que lhe so conferidas pela legislao em vigor, e tendo em vista a autorizao constante do processo 09/003235/2011 e, em conformidade com o disposto na Resoluo SMA N 1640, de 28 de dezembro de 2010, torna pblico que far realizar o Concurso Pblico para provimento de cargos de Nvel Superior, Mdio e Fundamental Completos, prioritariamente, no mbito da Secretaria Municipal de Sade.
I.
1.
II- DA CARGA HORRIA, DA QUALIFICAO EXIGIDA, DA TAXA DE INSCRIO, DAS VAGAS, DA REMUNERAO E DAS ATRIBUIES DO CARGO
1. As vagas a carga horria semanal, da taxa de inscrio e do vencimento so os estabelecidos a seguir:
*VAGAS R PD NI
CARGA HORRIA SEMANAL TAXA DE INSCRIO
CARGO
Auxiliar de Imobilizao em Ortopedia Auxiliar de Necropsia Tcnico de Enfermagem Tcnico de Laboratrio (Anlises Clnicas) Tcnico de Laboratrio (Hemoterapia) Tcnico de Laboratrio (Histotcnico) Tcnico em Radiologia Enfermeiro Farmacutico Fisioterapia Psiclogo
7 2 67 16 2 5 22 258 4 8 6
1 0 5 1 0 1 1 17 1 1 1
2 0 18 4 0 1 6 69 1 2 1
32h 30min
40,00
32h 30min
30h
32h 30min
50,00
24h
30h 24h 24h 32h 30min
60,00
CARGO/ ESPECIALIDADE R
*VAGAS
PD NI
CARGA HORRIA
TAXA DE INSCRIO
Mdico Acupuntura Mdico Alergia e Imunologia Mdico Anestesiologia Mdico Angiologia Mdico Cardiologia Mdico Cirurgia Geral Mdico Cirurgia Peditrica Mdico Cirurgia Plstica Mdico Cirurgia Torcica Mdico Cirurgia Vascular Mdico Clnica Mdica Mdico Coloproctologia Mdico Dermatologia Mdico Endocrinologia e Metabologia Mdico Endoscopia Mdico Gastroenterologia Mdico Geriatria Mdico Ginecologia e Obstetrcia Mdico Homeopatia Mdico Infectologia Mdico Medicina Fsica e Reabilitao Mdico Medicina Intensiva Mdico Nefrologia Mdico Neurocirurgia Mdico Neurologia Mdico Oftalmologia Mdico Ortopedia e Traumatologia Mdico Otorrinolaringologia Mdico Patologia Mdico Patologia Clnica e Medicina Laboratorial Mdico - Pediatria Mdico Pneumologia Mdico Psiquiatria Mdico Radiologia e Diagnstico por Imagem Mdico Reumatologia Mdico Urologia
2 2 59 2 8 21 2 2 2 10 156 2 2 2 2 2 2 26 2 6 2 20 3 13 2 7 30 2 2 2 47 2 23 12 2 4
0 0 4 0 1 2 0 0 0 1 10 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 2 0 1 0 1 2 0 0 0 3 0 2 1 0 1
0 0 16 0 1 6 0 0 0 1 41 0 0 0 0 0 0 7 0 2 0 6 1 3 0 1 8 1 0 0 12 0 6 3 0 1 24h R$60,00
*VAGAS
PD NI
CARGA HORRIA
TAXA DE INSCRIO
Mdico - Alergia e Imunologia Peditrica Mdico - Cardiologia Peditrica Mdico Endocrinologia e Metabologia Endocrinologia Peditrica Mdico Gastroenterologia Peditrica
Mdico Ginecologia e Obstetricia (Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetricia)
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 9 16 2 2 2 2 2
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 0 0 0 0 0 24h R$60,00
Hematologia e Hemoterapia (Hematologia Pediatrica) Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia Pediatrica) Mdico Infectologia Hospitalar Mdico Infectologia Peditria Mdico Nefrologia Peditrica Mdico Neurologia Peditrica Mdico Pediatria - Medicina Intensiva Peditrica Mdico Pediatria (Neonatologia) Mdico Pneumologia Peditrica Mdico Psiquiatria (Da Infncia e da Adolescncia) Mdico Psiquiatria (Psicogeriatria) Mdico Radiologia e Diagnstico por Imagem (Ultrassonografia Geral) Mdico Reumatologia Peditrica
CARGO/ ESPECIALIDADE / REA ESPECFICA R Ginecologia e Obstetricia (Ginecologia) Ginecologia e Obstetricia (Obstetricia) Hematologia e Hemoterapia (Hematologia) Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia)
*VAGAS
PD NI
CARGA HORRIA TAXA DE INSCRIO
2 8 2 2
0 1 0 0
0 2 0 0 24h R$60,00
(*) VAGAS LEGENDA R = Vagas Regulares D = Vagas Pessoa com Deficincia NI= Vagas Negros e ndios 1.1 AS VAGAS RESERVADAS A PESSOA COM DEFICINCIA E A NEGROS E NDIOS, CASO NO PREENCHIDAS, SERO REVERTIDAS PARA O QUADRO DE VAGAS REGULARES.
1.2
Da Remunerao
REMUNERAO BSICA (R$) TOTAL REMUNERAO BSICA (R$)
CARGO
VENCIMENTO
Auxiliar de Imobilizao em Ortopedia / Auxiliar de Necropsia Tcnico de Enfermagem / Tcnico de Laboratrio / Tcnico em Radiologia Enfermeiro / Farmacutico/ Fisioterapeuta / Mdico / Psiclogo
2. Da Qualificao Exigida
QUALIFICAO
FUNDAMENTAL COMPLETO
Concluso de Nvel Fundamental e Curso Especfico Concluso de Nvel Fundamental e Curso Especfico Nvel Mdio Completo, e
Auxiliar de Necropsia
I-
Tcnico de Enfermagem
II- Registro no rgo fiscalizador da profisso, como Tcnico de Enfermagem I- Concluso do Nvel Mdio,
MDIO COMPLETO
Tcnico de Laboratrio (Anlises Clnicas) / Tcnico da atividade, conferido por de Laboratrio (Hemoterapia) / Tcnico de estabelecimento reconhecido, e Laboratrio (Histotcnico)
III- Registro no rgo fiscalizador da profisso - Conselho Regional de Farmcia I- Nvel Mdio Completo,
Tcnico em Radiologia
Enfermeiro
SUPERIOR COMPLETO
QUALIFICAO
SUPERIOR Cirurgia Torcica COMPLETO COM TITULAO DE Cirurgia Vascular ESPECIALIDADE Clnica Mdica MDICA Coloproctologia Dermatologia Endocrinologia e Metabologia Endoscopia Gastroenterologia Geriatria Ginecologia e Obstetrcia
Alergia e Imunologia (Peditrica) Cardiologia (Pediatrica) Endocrinologia e Metabologia (Endocrinologia Pediatrica) Gastroenterologia (Pediatrica) SUPERIOR COMPLETO COM TITULAO DA ESPECIALIDADE MDICA E CERTIFICAO DA REA DE ATUAO Ginecologia e Obstetricia (Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetricia) Hematologia e Hemoterapia (Hematologia Pediatrica) Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia Pediatrica)
Nefrologia (Pediatrica) Neurologia (Pediatrica) Pediatria (Medicina Intensiva Pediatrica) Pediatria (Neonatologia)
II- Comprovao de Concluso do Programa de Residncia ou da Especializao na especialidade a que Psiquiatria (da Infancia e da concorre, e
Pneumologia (Pediatrica) Adolescencia) Psiquiatria (Psicogeriatria) Radiologia e Diagnstico por Imagem (Ultrassonografia Geral) Reumatologia (Pediatrica)
Infectologia (Hospitalar)
Infectologia (Pediatrica)
QUALIFICAO
Hematologia e Hemoterapia (Hematologia) SUPERIOR COMPLETO COM TITULAO DE ESPECIALIDADE MDICA E Hematologia e Hemoterapia EXPERINCIA NA REA ESPECFICA (Hemoterapia)
I- Registro no rgo fiscalizador da profisso, II- Comprovao de Concluso do Programa de Residncia ou da Concluso da Especializao na especialidade a que concorre, e III- Comprovao de experincia na rea especfica a que concorre
2.1
para as Especialidades em Hematologia e Hemoterapia (Hematologia)/ Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia)/ Ginecologia e Obstetrcia (Ginecologia)/ Ginecologia e Obstetrcia (Obstetricia) sero exigidos:
Hematologia e Hemoterapia (Hematologia) o candidato dever apresentar, alm da Residncia Mdica ou Especializao,
comprovar experincia de, no mnimo, 05 (cinco) anos de atuao na rea de Hematologia
Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia) o candidato dever apresentar, alm da Residncia Mdica ou Especializao,
comprovar experincia de, no mnimo, 05 (cinco) anos de atuao na rea de Hemoterapia
Ginecologia e Obstetrcia (Ginecologia) o candidato dever apresentar, alm da Residncia Mdica ou Especializao,
comprovar experincia de, no mnimo, 05 (cinco) anos de atuao na rea de Ginecologia
Ginecologia e Obstetrcia (Obstetrcia) o candidato dever apresentar, alm da Residncia Mdica ou Especializao,
comprovar experincia de, no mnimo, 05 (cinco) anos de atuao na rea de Obstetrcia
2.2
a comprovao de experincia exigida no subitem 2.1 dever ser feita da seguinte forma:
a. mediante apresentao de cpia autenticada de registro na CTPS, incluindo, tambm, a pgina onde identifica o candidato (foto, nmero do documento etc), acrescida de declarao do rgo ou empresa; para o exerccio de atividade profissional no setor pblico, o candidato dever apresentar: declarao autenticada de tempo de servio que informe o perodo (dia/ms/ano do incio e dia/ms/ano do fim, se for o caso), em que haja apurao do tempo lquido de exerccio e que certifique explicitamente a funo desempenhada;
b.
c.
para comprovao de experincia profissional no exterior, mediante apresentao de cpia autenticada de declarao do rgo ou empresa ou, no caso de servidor pblico, de certido de tempo de servio, com o reconhecimento do Conselho Regional de Medicina. Esses documentos somente sero considerados quando traduzidos para a Lngua Portuguesa por tradutor juramentado; as declaraes e/ou certides devero ser expedidas pelo setor de pessoal de recursos humanos ou equivalente, em papel timbrado. No havendo setor de pessoal de recursos humanos ou equivalente, o setor competente para a emisso do documento dever ser especificado na declarao e/ou na certido, com o reconhecimento do
d.
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Mdico
Atividades de superviso, coordenao e execuo relativas defesa, proteo e recuperao da sade individual e coletiva, nas vrias especialidades, utilizando recursos tcnico-profissionais da medicina. os (Decretos Municipais n : 3410/82, 6244/86 e 7523/88) Atividades de superviso, coordenao e execuo relativas ao estudo do comportamento humano e da dinmica da personalidade, com vistas orientao psicopedaggica e ao ajustamento individual no meio escolar, profissional e social. (Decreto 3.410/1982).
Psiclogo
b) c)
d)
1.5
2-
Para inscrever-se, o candidato dever: 2.1 2.2 certificar-se, preliminarmente, de que preenche todos os requisitos exigidos para participao no Concurso e para posse no cargo; acessar o site http://concursos.rio.rj.gov.br, onde estaro disponibilizados o Edital, o requerimento de inscrio, orientaes e os procedimentos necessrios efetivao da inscrio;
2.3
cadastrar-se, das 10h do dia 11/06/2013 at s 23h59min do dia 20/06/2013, (horrio de Braslia), incluindo os sbados, domingos e feriados, atravs de requerimento especfico disponvel na pgina eletrnica citada; assegurar-se de que preencheu corretamente o requerimento de inscrio; imprimir o requerimento preenchido e guard-lo consigo; efetuar o pagamento da taxa, obrigatoriamente, por meio de DARM, que dever ser impresso logo aps a concluso de preenchimento do requerimento de inscrio on-line, sendo este o nico meio aceito para a efetivao da inscrio: 2.6.1 a impresso do DARM dever ser feita, exclusivamente, em papel A4, at as 16h do dia 21/06/2013, (horrio de Braslia); No sero validados os pagamentos realizados atravs de DARM ou documentos similares que no sejam gerados pelo sistema de inscrio de concursos da Coordenadoria Geral de Gesto de Talentos. 2.6.2 2.6.3
O PAGAMENTO EFETUADO APS A DATA OFICIAL DE VENCIMENTO NO SER VALIDADO E RESULTAR NO CANCELAMENTO DA INSCRIO.
BANCOS CREDENCIADOS
BRASIL S/A SANTANDERS/A ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A BRASLIA S/A CAIXA ECONMICA FEDERAL BRADESCO S/A ITA S/A MERCANTIL DO BRASIL S/A HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MLTIPLO SAFRA S/A CITIBANK S/A BANCOOB S/A
2.7
2.6.4 no ser permitido efetuar o referido pagamento atravs de depsito, transferncia bancria e/ou agendamento; 2.6.5 a inobservncia ao determinado nos subitens 2.6.1, 2.6.2 e 2.6.3 resultar na no participao do candidato no concurso, sendo inaceitvel, portanto, reclamaes posteriores quanto no confirmao do pagamento. a inscrio ser efetivada somente aps a confirmao do pagamento da taxa de inscrio pela instituio bancria a este rgo.
3.
4. 5.
No sero aceitas inscries por fax, condicional ou extempornea, estando canceladas as que no atendam a todos os requisitos fixados neste Edital, em qualquer uma das etapas do concurso. Os dados cadastrais informados no ato da inscrio so de exclusiva responsabilidade do candidato. A prestao de declarao falsa ou inexata e a no apresentao de quaisquer documentos exigidos implicaro na no validao da inscrio, nulidade de habilitao e perda dos direitos decorrentes, sem prejuzo das sanes aplicveis falsidade de declarao, ainda que o fato seja constatado posteriormente.
9
6.
V.
1.
2.
3. 4.
5.
6.
10
7.
constatada, pela A/CSRH/CVS/GPM, a necessidade de avaliao da capacidade laborativa do candidato pela Junta de Especialistas, o referido rgo informar Coordenadoria Geral de Gesto de Talentos da Secretaria Municipal de Administrao, para as providncias pertinentes; 6.4 a Junta de Especialistas emitir laudo fundamentado, declarando a compatibilidade ou no da deficincia com as atribuies do cargo a ser ocupado; 6.5 o candidato, cuja deficincia seja considerada pela Junta de Especialistas, incompatvel com o regular exerccio das atividades do cargo, ser eliminado do certame. O candidato considerado pela A/CSRH/CVS/GPM pessoa no deficiente concorrer, somente, s vagas regulares. O candidato inscrito como pessoa com deficincia que no comparecer, no dia, hora e local determinados, para confirmao da deficincia declarada no ato da inscrio ou no cumprir a exigncia junto A/CSRH/CVS/GPM, caso haja, ser eliminado do certame.
6.3
8.
O candidato inscrito como pessoa com deficincia que deixar de comparecer, se convocado, para a avaliao da Junta de Especialistas, ser eliminado do certame. 10. Ficam reservadas, no presente concurso, 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas para pessoas com deficincia, desde que comprovada a deficincia e a devida compatibilidade com as atividades do cargo, em conformidade com o disposto na Lei Municipal n 4950 de 02.12.08 e na Lei Municipal n. 2.111, de 10.01.94. Nos casos em que a reserva inicial das vagas superar este percentual, ser observada, durante a vigncia deste concurso, a necessria compensao nas convocaes subsequentes, as quais, em qualquer caso, observaro o percentual acima estabelecido. 11 O candidato inscrito e considerado pessoa com deficincia pela Gerncia de Percias Mdicas da Secretaria Municipal de Administrao, se aprovado em todas as etapas do concurso, alm de figurarem na lista geral de classificao, ter seu nome publicado em relao parte, observada a respectiva ordem de classificao obtida. 12. Os recursos interpostos contra o resultado das avaliaes devero ser encaminhados Gerncia de Percias Mdicas da Secretaria Municipal de Administrao A/CSRH/CVS/GPM.
9.
VI. DA RESERVA DE VAGAS PARA NEGROS E NDIOS 1. Conforme o estabelecido na Lei Municipal n 5401, de 14 de maio de 2012, ficam
2. reservados a candidatos negros e ndios, o equivalente a 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas neste Edital. considerado negro ou ndio o candidato que assim se declare no momento da inscrio; 2.1 caso o candidato no autodeclarar no ato da inscrio, no ser permitida qualquer alterao para esse fim. A autodeclarao facultativa, ficando o candidato submetido s regras gerais deste Edital, caso no opte pela reserva de vagas. As vagas reservadas a candidatos negros e ndios, conforme o quantitativo estabelecido no item 1, do Ttulo II, deste Edital, caso no sejam preenchidas, sero revertidas para o quadro de vagas regulares. Detectada a falsidade da declarao a que se refere o item 3 deste Ttulo, que poder ser identificada pelo servidor a quem o candidato se apresente, ser o
11
3.
4.
5.
candidato eliminado do concurso e, se houver sido nomeado, ficar sujeito anulao da sua admisso ao servio pblico, aps o procedimento administrativo em que lhe seja assegurado o contraditrio e a ampla defesa, sem prejuzo de outras sanes cabveis. 6. Os candidatos concorrentes s vagas de negros e ndios, se aprovados, alm de figurarem na lista geral de classificao, tero seus nomes em relao parte, observada a respectiva ordem de classificao obtida. A nomeao dos candidatos aprovados ser de acordo com a ordem de classificao geral no concurso, mas, a cada frao de cinco candidatos convocados, a quinta vaga fica destinada a candidato negro ou ndio aprovado, de acordo com a sua ordem de classificao. Caso haja desistncia de vaga do candidato negro ou ndio aprovado, essa vaga ser preenchida por outro candidato negro ou ndio, respeitada a ordem de classificao da lista especfica.
7.
8.
ENDEREO Rua Repblica do Lbano n54 Fundos - Centro/ RJ Rua Desembargador Isidro, 41 Tijuca (Praa Saens Pea) RJ Rua Biarritz, 31 Bangu RJ
12
no sero analisados os pedidos de iseno sem as informaes e os documentos necessrios para a correta avaliao da hipossuficincia do candidato; qualquer declarao identificada como falsa sujeitar o candidato ao cancelamento de sua inscrio; caso o candidato no comparea para a avaliao da hipossuficincia no dia, horrio e local determinados no subitem 2.2, deste Ttulo, o processo de inscrio ser cancelado, pois somente a realizao do preenchimento do requerimento com a solicitao de iseno de taxa no significar que a inscrio tenha sido aceita e efetivada.
Conforme o estabelecido no art. 1 da Lei n 3.330/2001, sero considerados hipossuficientes para inscrio gratuita em concursos pblicos realizados, aqueles cuja renda familiar no exceda trs Salrios Mnimos e/ou comprovarem estar desempregados; 3.1 atestada a hipossuficincia do requerente, sua inscrio ser, automaticamente, autorizada; 3.1.1 o candidato dever acessar no site o seu requerimento de inscrio a partir das 16h do dia 18/06/2013, a fim de tomar cincia do resultado de sua avaliao da hipossuficincia; 3.2 caso a avaliao da hipossuficincia seja indeferida, o requerente poder, se desejar, concretizar sua inscrio acessando novamente o seu requerimento de inscrio no site para a impresso do DARM at as 16h do dia 21/06/2013 e efetuar o pagamento da taxa, at as 16h do dia 21/06/2013, conforme o disposto no Ttulo IV, item 2 e seus subitens.
1.2
1.3
1.4 2.
As informaes referentes data, horrio e local de realizao da prova (nome do estabelecimento, endereo e sala), estaro disponveis, oportunamente, no site http://concursos.rio.rj.gov.br: 2.1 o Carto de Confirmao de Inscrio - CCI com as informaes a respeito de locais e horrios de realizao da prova, estar disponvel no site, citado no item 2, a fim de que o candidato tome conhecimento e, que no sero prestadas por telefone.
13
3.
O candidato dever, obrigatoriamente, conferir todas as informaes contidas no requerimento de inscrio e no Carto de Confirmao de Inscrio CCI: 3.1. quando houver inexatido de informao tais como: identidade e data de nascimento, o candidato dever solicitar ao fiscal de sala a devida correo, no momento em que for assinar a lista de presena na sala de prova: 3.1.1 sero de exclusiva responsabilidade do candidato as consequncias advindas de eventual omisso quanto solicitao de correo.
IX. DA AVALIAO
1. A avaliao dos candidatos ser feita atravs de Prova Objetiva, de carter eliminatrio e classificatrio, conforme quadro a seguir, com base no contedo programtico constante do Anexo nico deste Edital e, de Ttulos, apenas para o cargo de Tcnico de Laboratrio. 1.1 as provas, para todos os cargos, sero aplicadas na mesma data
CARGO
CONTEDO
N DE QUESTES
Lngua Portuguesa
1- Auxiliar de Imobilizao em Ortopedia
10 10
2,0 2,0
20,0 20,0
4,0 4,0
2- Auxiliar de Necropsia
60,0
30 50
2,0
60,0 100,0
1-Tcnico de Enfermagem
10 10
2,0 2,0
20,0 20,0
60,0
30 50
2,0
60,0 100,0
Lngua Portuguesa
1- Enfermeiro 3- Fisioterapeuta
10 10
2,0 2,0
20,0 20,0
SUS
72,0
2- Farmacutico
4- Psiclogo
40
2,0
80,0
16,0
60
120,0
60,0
14
CONTEDO
N DE QUESTES
TOTAL EM PONTOS
ESPECIALIDADES MDICAS
1-Acupuntura 2-Alergia e Imunologia 3-Anestesiologia 4-Angiologia 5-Cardiologia 6- Cirurgia Geral 7-Cirurgia Peditrica 8-Cirurgia Plstica 9-Cirurgia Torcica 10-Cirurgia Vascular 11-Clnica Mdica 12-Coloproctologia 13- Dermatologia 14- Endocrinologia e Metabologia 15-Endoscopia 16-Gastroenterologia 17- Geriatria 18- Ginecologia e Obstetrcia 19- Homeopatia 20- Infectologia 21- Medicina Fsica e Reabilitao 22- Medicina Intensiva 23- Nefrologia 24- Neurocirurgia 25- Neurologia 26- Oftalmologia 27- Ortopedia e Traumatologia 28- Otorrinolaringologia 29- Patologia 30- Patologia Clnica / Medicina Laboratorial 31- Pediatria 32- Pneumologia 33- Psiquiatria 34- Radiologia e Diagnstico por Imagem 35-Reumatologia 36- Urologia
Lngua Portuguesa
10
2,0
20,0
4,0
SUS
10
2,0
20,0
4,0 72,0
40
2,0
80,0
16,0
60
1-Alergia e Imunologia (Peditrica) 2-Cardiologia (Pediatrica) 3-Endocrinologia e Metabologia (Endocrinologia Pediatrica) 4-Gastroenterologia (Pediatrica) 5-Ginecologia e Obstetricia (Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetricia) 6-Hematologia e Hemoterapia (Hematologia Pediatrica)
120,0
72,0
Lngua Portuguesa
10
2,0
20,0
4,0
14-Pneumologia (Pediatrica)
10
2,0
20,0
4,0
72,0
40
2,0
80,0
16,0
16- Psiquiatria (Psicogeriatria) 17-Radiologia e Diagnstico por Imagem (Ultrassonografia Geral) 18- Reumatologia (Pediatrica)
8-Infectologia (Hospitalar)
9-Infectologia (Pediatrica)
60,0
120,0
72,0 15
CONTEDO
N DE QUESTES
TOTAL EM PONTOS
1-Hematologia e Hemoterapia
3-Ginecologia e Obstetricia
10 10
2,0 2,0
20,0 20,0
(Hematologia)
(Ginecologia)
Especfico do cargo / Especialidade Mdica a que 4-Ginecologia e Obstetricia concorre rea Especfica a que concorre
25
2,0
50,0
10,0
(Obstetricia)
15 60
2,0
30,0 120,0
60,0 72,0
2.
Da Prova Objetiva 2.1 2.2 as questes da prova sero de mltipla escolha, com quatro opes (A, B, C e D) e uma nica resposta correta, de acordo com o enunciado da questo. o candidato dever transcrever as respostas da prova para o carto-resposta, que ser o nico documento vlido para a correo da prova, com caneta esferogrfica, obrigatoriamente, de tinta azul ou preta, apondo, ainda, sua assinatura no carto. o preenchimento do carto-resposta ser de inteira responsabilidade do candidato, que dever proceder em conformidade com as instrues especficas contidas neste regulamento. Em hiptese alguma haver substituio do carto-resposta por erro do candidato. haver, no carto-resposta, para cada questo, quatro campos de marcao: um campo para cada uma das quatro opes A, B, C e D, sendo que o candidato dever preencher apenas aquele correspondente resposta julgada correta, de acordo com o comando da questo. 2.4.1 o candidato dever, obrigatoriamente, marcar, para cada questo, um, e somente um, dos quatro campos do carto-resposta, sob pena de anulao da respectiva questo; 2.4.2 ser, tambm, anulada a questo, cuja marcao da resposta estiver em desacordo com este regulamento: resposta no assinalada, rasurada ou com emenda, ainda que legvel; 2.4.3 o candidato no poder amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar o carto-resposta, sob pena de reprovao, por impossibilidade de realizao da leitura ptica;
2.3
2.4
16
2.4.4 o candidato que estiver impossibilitado de transcrever as respostas da prova, dever solicitar o auxlio de um fiscal para faz-lo, na Coordenadoria Geral de Gesto de Talentos, da Secretaria Municipal de Administrao, situada na Rua Afonso Cavalcanti n 455, Anexo, 10 andar- Ala B, Cidade Nova, at 48 horas antes da data da prova, no horrio das 10h s 16h. Nesse caso, o candidato ser acompanhado por 02 (dois) fiscais. Ao final da prova ser lavrado um termo no qual o candidato concordar com as marcaes que tiverem sido efetuadas no seu carto-resposta. 2.5 2.6 o tempo de durao da prova inclui o preenchimento do carto-resposta; candidato responsvel pela conferncia de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu nmero de inscrio e o nmero de seu documento de identidade; 2.7 toda e qualquer legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital, bem como alteraes em dispositivos legais e normativos a ele posteriores, no sero objeto de avaliao na prova do Concurso. o gabarito da prova ser publicado no Dirio Oficial do Municpio do Rio de Janeiro no segundo dia til aps a realizao da prova, estando disponvel tambm, no site http://concursos.rio.rj.gov.br.
2.8
3.
Da Prova de Ttulos (apenas para o cargo de Tcnico de Laboratrio/Especialidades) 3.1 somente sero convocados e analisados os ttulos dos candidatos aprovados na Prova Objetiva; 3.2 O CANDIDATO SER RESPONSABILIZADO PELA VERACIDADE DA DOCUMENTAO E DA
INFORMAO APRESENTADA, ASSINANDO, PARA TANTO, UM DOCUMENTO, CUJO MODELO ESTAR DISPONVEL NO SITE http://concursos.rio.rj.gov.br, POCA DA ENTREGA DOS TTULOS.
4.2.1
A DECLARAO FALSA ESTAR SUJEITA NA ELIMINAO DO CANDIDATO DO CERTAME, E NAS SANES DAS LEIS APLICVEIS.
3.3 a aferio dos Ttulos ter carter classificatrio, com valorao mxima de 10,0 (dez) pontos, em conformidade com os critrios de valores determinados na tabela abaixo:
DENOMINAO
DOCUMENTO
PONTUAO MXIMA
Experincia profissional comprovada, mnimo de 5 anos, em atribuies descritas para a especialidade a que concorre
Declarao em papel timbrado expedida pelo rgo contratante ou Registro em Carteira Profissional CTPS de Instituio Pblica ou Privada,
1,0 (um) ponto por ano completo contado a partir de 5 (cinco) anos
10,0
3.4 somente sero analisados os ttulos relacionados no quadro, em fotocpia legvel, autenticada que no ser devolvida; 3.3 os candidatos aprovados devero entregar seus ttulos, at 02 (dois) dias teis, contados a partir da publicao do resultado da prova objetiva;
17
3.3.1 o local de recebimento dos ttulos ser divulgado quando da publicao do resultado da prova;
3.5 os ttulos devero ser entregues, identificados por formulrio, devidamente preenchido e colado na parte externa do envelope, cujo modelo estar disponvel no site http://concursos.rio.rj.gov.br; 3.5.1 em caso de impedimento do candidato, poder ser entregue pelo procurador, desde que apresente uma procurao especfica para este fim. 3.5.2 no ser aceita, sob qualquer pretexto, a entrega de ttulos fora do dia, local e horrio determinados; 3.5.3 o candidato que no apresentar os documentos para avaliao de ttulos receber nota 0 (zero) e ser classificado somente pela pontuao obtida nas Provas Objetiva e Discursiva; 3.6 no sero aceitos ttulos encaminhados via fax, via postal e nem via correio eletrnico; 3.7 no sero aceitos ttulos encaminhados via fax, via postal, via correio eletrnico; 4.12 no ato da entrega dos ttulos, o candidato dever assinar declarao de veracidade dos documentos apresentados, sob pena de excluso do certame. 3.8 para receber a pontuao o candidato dever comprovar da seguinte forma: a) para o exerccio de atividade profissional no setor privado, o candidato dever apresentar: cpia de registro na CTPS ou declarao do empregador que informe o perodo (dia/ms/ano do incio e dia/ms/ano do fim, se for o caso), e que declare explicitamente que o candidato exerceu a funo na rea especfica a que concorre; b) para o exerccio de atividade profissional no setor pblico, o candidato dever apresentar: declarao de tempo de servio que informe o perodo (dia/ms/ano do incio e dia/ms/ano do fim, se for o caso), em que haja apurao do tempo lquido de exerccio e que certifique explicitamente que o candidato exerceu a funo na rea especfica a que concorre; c) as declaraes e/ou certides devero ser expedidas pelo setor de pessoal, de recursos humanos ou equivalente. No havendo setor de pessoal, de recursos humanos ou equivalente, dever ser especificado, na declarao e/ou na certido, o setor competente para a emisso do documento; 3.8.1 na apurao da tempo e/ou frao de ano; pontuao no sero considerados sobreposio de
3.8.2 no ser computado, como experincia profissional, o tempo de estgio, de monitoria ou de bolsa de estudo.
X.
1.
2.
3.
O candidato dever comparecer ao local designado para a prova com antecedncia de 60 (sessenta) minutos do horrio fixado para o seu incio, portando caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente e o original do documento de identidade oficial; 3.1 o documento dever estar em perfeitas condies, de forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato e sua assinatura; 3.2 sero considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelo Comando Militar, pela Secretaria de Segurana Pblica, pelo Instituto de Identificao e pelo Corpo de Bombeiro Militar; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministrio Pblico; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitao (somente o modelo aprovado pelo artigo 159 da Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997); 3.3 no sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, CPF, ttulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, protocolos de documentos nem documentos ilegveis, no identificveis e/ou danificados; o candidato que deixar de apresentar, no dia de realizao da prova documento que o identifique, reconhecido em todo o territrio nacional, alegando qualquer justificativa, no realizar a prova, sendo excludo do certame. Para a segurana dos candidatos e a garantia da lisura do certame, aps a assinatura da lista de presena, sero adotados os seguintes procedimentos: 4.1 4.2 o candidato no poder retirar-se da sala de prova sem autorizao e acompanhamento da fiscalizao; o candidato no poder consultar qualquer material, inclusive jornal e revista, enquanto aguardar o horrio de incio da prova. 3.4
4.
5.
O telefone celular dever permanecer desligado, desde o momento da entrada at a retirada do candidato do local de realizao das provas. 5.1 os candidatos que portarem pertences pessoais, inclusive aparelho(s) celular(es) desligado(s) ou outros aparelhos eletrnicos, tero os referidos objetos guardados em saco plstico, que dever ser identificado, lacrado e colocado embaixo da carteira onde o candidato estiver sentado. Demais pertences ficaro vista da fiscalizao de sala, durante todo o perodo de permanncia dos candidatos em sala, no se responsabilizando a Secretaria Municipal de Administrao por perdas ou extravios durante a realizao da prova, nem por danos a eles causados. 5.2 o candidato que descumprir o estabelecido no item 5 e no subitem 5.1, deste Ttulo, poder ser eliminado do certame, conforme deciso da organizadora do concurso.
6.
7.
Os portes sero fechados no horrio previsto para o incio da prova objetiva ; 6.1 depois de autorizado o incio da prova objetiva, somente ser permitido o ingresso de candidatos nas salas quando acompanhados do Coordenador Local; 6.2 no ser permitido o ingresso de candidatos no local de realizao da prova, aps o fechamento dos portes, em hiptese alguma. Ser vedado ao candidato o uso de culos escuros, protetores auriculares ou quaisquer acessrios de cobertura para cabea, tais como: chapu, bon, gorro etc.
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8. 9. 10. 11.
12.
13.
A inviolabilidade das provas ser comprovada no momento do rompimento do lacre dos malotes, mediante termo formal e a presena de, no mnimo, 2 (dois) candidatos. Nos locais de prova poder haver revista pessoal por meio de utilizao de detector de metais e rastreamento eletrnico. No ser permitido ao candidato fumar na sala de prova. Aps o incio da prova no ser permitida a permanncia de pessoas no autorizadas previamente no local de prova; 11.1 a candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da prova, dever levar um acompanhante, o qual ficar em dependncia designada pela Comisso Organizadora e ser responsvel pela guarda da criana. A candidata que no levar acompanhante no realizar a prova; O candidato que estiver impossibilitado de transcrever as respostas da prova, dever solicitar o auxilio de um fiscal para faz-lo Coordenadoria Geral de Gesto de Talentos situada na Rua Afonso Cavalcanti, 455, Prdio Anexo, 10 andar - Ala B, Cidade Nova/RJ, no prazo de at 48 horas antes da data da prova, no horrio das 10h s 16h. Nesse caso, o candidato ser acompanhado por 2 (dois) fiscais. Ao final da prova, ser lavrado um termo no qual o candidato concordar com as marcaes que tiverem sido efetuadas no seu carto-resposta. Somente aps decorrida uma hora do incio da prova, o candidato poder entregar o caderno de questes e o carto-resposta, devidamente assinado e retirar-se do recinto, mesmo que tenha desistido do concurso.
AO TERMINAR A PROVA O CANDIDATO ENTREGAR, OBRIGATORIAMENTE, AO FISCAL DE SALA, O SEU CARTO-RESPOSTA E O CADERNO DE QUESTES, SOB PENA DE EXCLUSO DO CERTAME;
14.
14.1
15. Somente durante os 30 (trinta) minutos finais de prova ser permitido ao candidato copiar seus assinalamentos do carto-resposta, em formulrio prprio, a ser distribudo pelo fiscal de sala; 15.1 o candidato que descumprir o estabelecido no item 15, deste ttulo, poder ser eliminado do certame, conforme deciso da organizadora do concurso. 16. Os trs ltimos candidatos devero permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concludo a prova ou o tempo tenha se esgotado, sendo indispensvel o registro dos seus nomes na ata de aplicao de prova. 17. O candidato que insistir em sair de sala, descumprindo o disposto nos itens 13 a 16 deste Ttulo, dever assinar o Termo de Desistncia e, caso se negue, ser lavrado um Termo de Ocorrncia, testemunhado por 2 (dois) outros candidatos, pelos fiscais e pelo Coordenador Local. 18. Qualquer observao por parte dos candidatos, ser igualmente lavrada na ata, ficando seus nomes e nmeros de inscrio registrados pelos fiscais. 19. No haver prorrogao do tempo previsto para aplicao da prova, e nem compensao em decorrncia de afastamento do candidato da sala de prova. 20. No dia de realizao da prova no sero fornecidas, por nenhum membro da equipe de aplicao desta e nem pelas autoridades presentes, informaes referentes ao seu contedo e/ou aos critrios de avaliao e de classificao. 21. No haver aplicao de Provas Objetiva e Oral, fora do dia, local e horrio prestabelecidos.
20
22. O candidato no poder alegar desconhecimento do seu local de prova como justificativa de sua ausncia. O no comparecimento, por qualquer que seja o motivo, ser considerado como desistncia do candidato e resultar em sua eliminao do certame.
2.
Os recursos devero ser interpostos no prazo de: 2.1 at 02 (dois) dias teis, contados a partir do dia subsequente ao da publicao do gabarito no D.O.Rio, quanto s questes da prova objetiva; 2.2 at 02 (dois) dias teis, contados a partir do dia subsequente ao da publicao do resultado da prova objetiva no D.O. Rio, para solicitar recontagem de pontos, que s poder ser feita pelo prprio candidato; 2.5 at 02 (dois) dias teis, contados a partir do dia subsequente ao da publicao do resultado da prova de ttulos no D.O. Rio, para solicitar reviso; 2.6 at 02 (dois) dias teis, contados a partir do dia subsequente ao da publicao do resultado final no D.O. Rio, exclusivamente para retificao de eventual erro material. No recurso quanto prova de ttulos no ser permitido entrega de documentos complementares.
3.
O recurso quanto s questes da prova objetiva, individual e nico para cada questo, dever ser preenchido com letra de forma e assinado pelo candidato, com a indicao precisa daquilo em que o candidato se julgar prejudicado e devidamente fundamentado, comprovando as alegaes com a citao de artigos de legislao, itens, pginas de livros, nome de autores etc, juntando, sempre que possvel, cpia dos comprovantes. 5. O recurso dever ser entregue na Coordenadoria Geral de Gesto de Talentos da Secretaria Municipal de Administrao, situada Rua Afonso Cavalcanti, 455 - Anexo, 10 andar / Ala B - Cidade Nova, impreterivelmente, das 10h s 16h; 5.1 no sero aceitos, em hiptese alguma, recursos aps s 16 horas. 6. Ser indeferido, liminarmente, o pedido de recurso no fundamentado ou apresentado fora das condies exigidas e/ou dos prazos estabelecidos, bem como os recursos que apresentarem cpias de fundamentos de outros recursos. 7. Se do exame dos recursos resultar anulao de questo, os pontos a ela correspondentes sero atribudos, indistintamente, a todos os candidatos presentes, independentemente da formulao de recurso. 8. Se, por fora de deciso favorvel a impugnaes, houver modificao do gabarito divulgado antes dos recursos, as provas sero corrigidas de acordo com o gabarito definitivo, no se admitindo recurso dessa modificao decorrente das mesmas. 9. No sero aceitos recursos por fax, via postal ou pela Internet. 10. A Banca Examinadora constitui ltima instncia para recurso e reviso, sendo soberana em suas decises, razo pela qual sero indeferidos, liminarmente, recursos ou revises adicionais.
4.
XIII. DO RESULTADO
1. 2.
DAS
PROVAS
O resultado da Prova Objetiva ser divulgado por Edital, publicado no Dirio Oficial do Municpio do Rio de Janeiro e disponibilizado no site http://concursos.rio.rj.gov.br. Do resultado constaro as notas, por contedo, de todos os candidatos convocados.
2.
Do resultado final constaro, apenas, os candidatos habilitados na Prova Objetiva, em ordem decrescente de pontos;
2.1
na hiptese de igualdade de pontos, sero adotados, sucessivamente, os seguintes critrios de desempate: 1 2 2 3 Para os cargos de Nvel Fundamental, Mdio e Superior, exceto Mdico: maior nota no contedo Especfico do cargo a que concorre maior nota no contedo de Lngua Portuguesa maior nota no Contedo de SUS o mais idoso Para o cargo de Mdico:
ESPECIALIDADES MDICAS
1 maior nota no contedo Especfico do cargo / Especialidade Mdica a que concorre 2 maior nota no contedo de Lngua Portuguesa 3 maior nota no Contedo de SUS 4 o mais idoso
ESPECIALIDADES MDICAS COM REA DE ATUAO
1 maior nota no contedo Especfico do cargo / Especialidade Mdica com rea de Atuao a que concorre; 2 maior nota no contedo de Lngua Portuguesa 3 maior nota no Contedo de SUS 4 o mais idoso ESPECIALIDADES MDICAS COM REA ESPECFICA 1 maior nota no contedo Especfico do cargo / Especialidade Mdica a que concorre 2 maior nota no contedo da rea Especfica a que concorre 3 maior nota no contedo de Lngua Portuguesa 4 maior nota no Contedo de SUS 5 o mais idoso 2.1.1 em observncia Lei 10.741, de 1 de outubro de 2003 que dispe sobre o Estatuto do Idoso, os candidatos por ela amparados tero critrio de desempate diferenciado. 2.1.1.2 para aplicao do critrio de desempate estabelecido no item 2.1.1, ser considerada a idade que o candidato tiver no ltimo dia de inscrio (20/06/2013).
2. 3.
No ato da posse, o candidato dever comprovar a qualificao essencial exigida para o ingresso no cargo, conforme o constante no item 1 do Ttulo I. O candidato aprovado, quando convocado, dever apresentar-se Gerncia de de Percias Mdicas, de acordo com escala a ser divulgada poca prpria, para exame admissional, devendo, neste momento, estar de posse dos seguintes exames:
CARGO
EXAMES
Hemograma completo com contagem de plaquetas; Glicemia. Laudo Oftalmolgico completo, contendo descrio de Acuidade visual com e sem correo, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliao da viso cromtica). Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo. Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo. Hemograma completo com contagem de plaquetas. Glicemia; Laudo Oftalmolgico completo, contendo descrio de Acuidade visual com e sem correo, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliao da viso cromtica) Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo. Hemograma completo com contagem de plaquetas. Glicemia; Laudo Oftalmolgico completo, contendo descrio de Acuidade visual com e sem correo, tonometria, fundoscopia, biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliao da viso cromtica) Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo. Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo. Hemograma completo com contagem de plaquetas. Glicemia; Laudo Oftalmolgico completo, contendo descrio de Acuidade visual com e sem correo, tonometria, fundoscopia, biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliao da viso cromtica) Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo. Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo. Hemograma completo com contagem de plaquetas. Glicemia. Laudo Oftalmolgico completo, contendo descrio de Acuidade visual com e sem correo, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliao da viso cromtica) Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo. Laudo Oftalmolgico completo, contendo descrio de Acuidade visual com e sem correo, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliao da viso cromtica) Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo. Hemograma completo com contagem de plaquetas. Glicemia. Laudo Oftalmolgico completo, contendo descrio de Acuidade visual com e sem correo, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliao da viso cromtica) Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.
Mdico
Enfermeiro
Tcnico de Laboratrio
Tecnico em Enfermagem
Tcnico em Radiologia
Psiclogo
Farmacutico
24
CARGO
EXAMES Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo. Laudo Oftalmolgico completo, contendo descrio de Acuidade visual com e sem correo, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliao da viso cromtica) Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo. Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo. Hemograma completo com contagem de plaquetas. Glicemia Laudo Oftalmolgico completo, contendo descrio de Acuidade visual com e sem correo, tonometria, fundoscopia, biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliao da viso cromtica) Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.
Fisioterapeuta
4. 5. 6.
7. 8.
Somente sero aceitos exames realizados em at 30 (trinta) dias imediatamente anteriores ao ato de apresentao. Somente ser investido no cargo o candidato considerado APTO em inspeo de sade de carter eliminatrio. Por ocasio da posse, sero exigidos dos candidatos os seguintes documentos: comprovante da qualificao exigida no presente Edital; duas fotos 3x4 (iguais), coloridas, recentes e de frente; original da Carteira de Trabalho; Carteira de Identidade; CPF; Ttulo de Eleitor e o ltimo comprovante de votao; Certificado de Reservista, se do sexo masculino; Certido de Casamento (se casado) ou da Certido de Nascimento (se solteiro); PIS ou PASEP; comprovante de conta bancria, se detentor de conta-corrente; declarao de no exercer cargo/emprego na Administrao Pblica Direta ou Indireta, inclusive Fundaes institudas ou mantidas pelo Poder Pblico, Empresas Pblicas e Sociedades de Economia Mista Federal, Estadual ou Municipal, excetuados os casos previstos em lei; comprovante de vacinao de filhos at cinco anos de idade; Certido de Nascimento de filhos menores de 18 anos (homem) e 21 anos (mulher); caso exista dependente por fora de deciso judicial apresentar: Termo de Curatela e Termo de Guarda e Posse ( adoo); comprovante de residncia em seu nome, onde conste seu endereo completo, inclusive o Cdigo de Endereamento Postal - CEP. Os documentos citados no item 6 sero exigidos, apenas, dos candidatos aprovados e convocados para posse, no sendo aceitos protocolos. O candidato dever assinar declarao de veracidade dos documentos apresentados, bem como das informaes prestadas, sob pena de anulao do ato de nomeao.
25
1.
14. Quaisquer alteraes nas regras fixadas neste edital somente podero ser feitas por meio de outro edital. 15. Os casos omissos sero submetidos apreciao do Secretrio Municipal de Administrao.
Rio de Janeiro, 03 de junho de 2013 PAULO JOBIM FILHO Secretrio Municipal de Administrao
LNGUA PORTUGUESA
1. Compreenso e interpretao de texto. 1.1Localizao de informaes explcitas no texto. 1.2 Significado de vocbulos e expresses em funo do contexto. 2. Adequao vocabular ao contexto de uso. 2.1 Uso coloquial e escrito; informal e formal. 3. Ortografia oficial. 3.1 Acentuao grfica segundo o atual acordo ortogrfico. 3.2 Emprego de letras. 4. Formao de palavras significado e sentido de morfemas. 5. Uso e funo das diferentes classes gramaticais na construo de sentido do texto escrito. 6. Flexo verbal. 6.1 Concordncia verbal. 6.2Emprego e valor semntico de tempos e modos verbais. 7. Concordncia nominal. 8. Regncia nominal e verbal. 9.Relaes de sentido entre oraes e segmentos de texto. 8.1 Valor semntico das conjunes coordenativas. Identificao de conectores que conferem coeso e coerncia ao texto. 9. Denotao e conotao.
Referncia bibliogrfica:
AZEREDO, Jos Carlos. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo: Publifolha, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa (atualizada pelo Novo Acordo Ortogrfico). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. CUNHA, Celso e Lindley Cintra, L. F. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 5. Ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio Aurlio da Lngua Portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010.
LEGISLAO DO SUS
I.Sistema nico de Sade. 1 Definio. 2. Princpios. 3. Participao e Controle social. 4. Responsabilidades. 5. Direo e articulao do SUS. 6. Financiamento II. Poltica Nacional de Ateno Bsica. 1. Fundamentos. 2. Das responsabilidades. 3. Do processo de trabalho das equipes de ateno bsica. 4. Das especificidades da Estratgia da Sade da Famlia. 5. Do processo de trabalho das Equipes da Sade da Famlia III. Poltica Nacional de Promoo da Sade. 1. Objetivos. 2. Diretrizes. 3. Estratgias de implementao. 4. Aes especficas.
Referncia bibliogrfica:
http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/legislacao/constituicao_196_200.html BRASIL. Lei 8080/90. Dispe sobre as condies para promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Braslia: MS, 1990. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf BRASIL. Lei 8142/90. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade SUS e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e outras providncias. Braslia: MS, 1990. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf
BRASIL. Decreto n 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamen ta a Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organizao do Sistema nico de Sade - SUS, o planejamento da sade, a assistncia sade e a articulao interfederativa, e d outras providncias. Braslia: MS, 201. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm BRASIL. Portaria n 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Sade 2006 Consolidao do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. Braslia: MS, 2006. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm
o
BRASIL. Emenda Constitucional n 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituio Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposies Constitucionais Transitrias, para assegurar os recursos mnimos para o financiamento das aes e servios pblicos de sade. Braslia: MS, 2000. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc29.htm o BRASIL. Lei Complementar n 141, de 13 de Janeiro de 2012. Regulamenta o 3 do art. 198 da Constituio Federal para dispor sobre os valores mnimos a serem aplicados anualmente pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios em aes e servios pblicos de sade; estabelece os critrios de rateio dos recursos de transferncias para a sade e as normas de fiscalizao, avaliao e controle das despesas com sade nas 3 os (trs) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis n 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e d outras providncias. Braslia: MS, 2012. Disponvel em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp141.htm
BRASIL. Portaria n 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Sade da Famlia (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Sade (PACS). Braslia: MS, 2011. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html BRASIL. Poltica Nacional de Promoo da Sade/ MS, SAS. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Braslia: MS, 2006. 60 p. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf
BRASIL. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gesto. Ministrio da Sade. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio Descentralizao. Coordenao Geral de Apoio Gesto Descentralizada. MS,SE,DAD, CGAGD. Braslia: MS, 2006. 76p. Disponvel em:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume1.pdf
PEIXOTO, Carmen de Cssia Miguel. Manual do auxiliar de enfermagem. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 1996. THOMPSOM, Jon C. Netter Atlas de anatomia ortopdica. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CAMARGO, Flvio Pires de; FUSCO, Enas Brasiliense; CARAZZATO, Joo Gilberto.Tcnicas de imobilizao. So Paulo: Publicaes Cientficas, 1977.
REY,L. Dicionrio de termos tcnicos de Medicina e Sade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SOBOTTA J. Atlas de Anatomia Humana. 2 vols. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2013.
LNGUA PORTUGUESA
1.Compreenso e interpretao de texto. 1.1 Caractersticas e funo do texto, considerando o gnero. 1.2 Localizao de informaes explcitas e implcitas. Significado de vocbulos e expresses no contexto. 2. Adequao vocabular ao contexto de uso. 2.1 Uso coloquial e escrito; informal e formal. 3. Ortografia oficial. 3.1 Acentuao grfica segundo o atual acordo ortogrfico. 3.2 Emprego de letras. 4. Formao de palavras significado e sentido de morfemas. 5. Uso e funo das diferentes classes gramaticais na construo de sentido do texto escrito. 5.1 Artigo e substantivo. 5.2 Pronomes: emprego e colocao. 5.3 Advrbio e adjetivo. 5.4 Preposio. 6. Flexo verbal. 61Emprego e valor semntico de tempos e modos verbais. 6.2 Correlao entre tempos verbais. 6.3Concordncia verbal. 7. Flexo e concordncia nominal. 8. Regncia nominal e verbal. 9. Ocorrncia de crase. 10. Relaes de sentido entre oraes e segmentos de texto. Identificao de conectores que conferem coeso e coerncia ao texto. 11. Emprego dos sinais de pontuao. 12. Denotao e conotao. Uso e valor das figuras de linguagem.
Referncia bibliogrfica:
AZEREDO, Jos Carlos. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo: Publifolha, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa (atualizada pelo Novo Acordo Ortogrfico). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. CUNHA, Celso e Lindley Cintra, L. F. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio Aurlio da Lngua Portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010.
LEGISLAO DO SUS
I.Sistema nico de Sade. 1 Definio. 2. Princpios. 3. Participao e Controle social. 4. Responsabilidades. 5. Direo e articulao do SUS. 6. Financiamento II. Poltica Nacional de Ateno Bsica. 1. Fundamentos. 2. Das responsabilidades. 3. Do processo de trabalho das equipes de ateno bsica. 4. Das especificidades da Estratgia da Sade da Famlia. 5. Do processo de trabalho das Equipes da Sade da Famlia III. Poltica Nacional de Promoo da Sade. 1. Objetivos. 2. Diretrizes. 3. Estratgias de implementao. 4. Aes especficas.
Referncia bibliogrfica:
BRASIL. Lei 8080/90. Dispe sobre as condies para promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Braslia: MS, 1990. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf BRASIL. Lei 8142/90. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade SUS e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e outras providncias. Braslia: MS, 1990. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf
30
BRASIL. Decreto n 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamen ta a Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organizao do Sistema nico de Sade - SUS, o planejamento da sade, a assistncia sade e a articulao interfederativa, e d outras providncias. Braslia: MS, 201. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm BRASIL. Portaria n 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Sade 2006 Consolidao do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. Braslia: MS, 2006. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm
BRASIL. Emenda Constitucional n 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituio Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposies Constitucionais Transitrias, para assegurar os recursos mnimos para o financiamento das aes e servios pblicos de sade. Braslia: MS, 2000. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc29.htm o BRASIL. Lei Complementar n 141, de 13 de Janeiro de 2012. Regulamenta o 3 do art. 198 da Constituio Federal para dispor sobre os valores mnimos a serem aplicados anualmente pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios em aes e servios pblicos de sade; estabelece os critrios de rateio dos recursos de transferncias para a sade e as normas de fiscalizao, avaliao e controle das despesas com sade nas 3 os (trs) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis n 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e d outras providncias. Braslia: MS, 2012. Disponvel em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp141.htm
BRASIL. Portaria n 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Sade da Famlia (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Sade (PACS). Braslia: MS, 2011. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html BRASIL. Poltica Nacional de Promoo da Sade/ MS, SAS. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Braslia: MS, 2006. 60 p. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf
BRASIL. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gesto. Ministrio da Sade. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio Descentralizao. Coordenao Geral de Apoio Gesto Descentralizada. MS,SE,DAD, CGAGD. Braslia: MS, 2006. 76p. Disponvel em:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume1.pdf
processamento do material esterilizado; no manuseio de equipamentos de preparo e esterilizao de materiais; nos mtodos de monitorizao e acompanhamento do ciclo de esterilizao. 8.Enfermagem mdico-cirrgica. Aes do tcnico em enfermagem na assistncia aos pacientes com distrbios do comportamento e dos diversos sistemas orgnicos nas fases agudas e crnicas; nas situaes de urgncia e emergncia clnicas e cirrgicas.
Referncia bibliogrfica:
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BRASIL. Ministrio da Sade. Controle dos cnceres de colo de uterino e de mama. Cadernos da Ateno Bsica, n. 13. Braslia, 2006. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad13.pdf
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Doenas Infecciosas e Parasitrias: guia de bolso. 8. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. BRASIL. Ministrio da Sade. Recomendao para o controle da Tuberculose no Brasil. Ministrio da Sade. Braslia/DF, 2011. Disponvel em: Portal da Sade- www. saude.gov.br. COFEN. Documentos Bsicos. 6. ed. Rio de Janeiro, 2000.
COFEN. Cdigo de tica dos profissionais de enfermagem. Rio de Janeiro, 2007. Disponvel em: www.portalcofen.gov.br
COFEN. Legislaes e Resolues. Disponvel em: www.portalcofen.gov.br FIGUEIREDO, N.M.A (Org.) Administrao de Medicamentos: revisando uma prtica de enfermagem. So Paulo: Difuso Paulista, 2001. LIMA, I.L. et al. Manual do Tcnico e Auxiliar de Enfermagem. 7. ed. Goinia: Editora AB, 2006. 32
ROCHA, R. M. Enfermagem em Sade Mental. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2005.
Caractersticas morfotintoriais dos principais grupos de bactrias. Hemoculturas: coleta e procedimento. Semeadura de fezes, sangue, urina e materiais diversos; isolamento e repicagem bacteriana. Identificao de bactrias de interesse mdico. Teste de sensibilidade aos antimicrobianos. 8.Parasitologia: mtodo direto, mtodos de concentrao e preparaes perianais. Solues de conservao e transporte de fezes: composio, utilizao e preparo. Caracteres morfolgicos dos protozorios e helmintos. Ciclo biolgico das principais parasitoses de interesse mdico. 9.Urinlise: Caractersticas gerais, exame qumico atravs de fita reagente e sedimentoscopia. 10.Lquidos corporais: caractersticas gerais, dosagens bioqumicas, citologia.
Referncia bibliogrfica:
BAIN, Barbara J.Clulas sanguneas - um guia prtico. 2. ed. SP: Artes Mdicas,1997.
BURTIS, C.A ., ASHWOOD, E.R. TIETZ- Fundamentos de Qumica Clnica. 4.edio. RJ: Editora Guanabara Koogan. 1996.
CTLE-O4. Boas prticas de laboratrios clnicos e listas de verificao para avaliao. Editora Qualitymark, 1997.
HENRY, J. B. Diagnsticos Clnicos & Tratamento por Mtodos Laboratoriais, 21. ed. SP: Editora Manole, 2012.
MOURA, Roberto de Almeida; WADA, Carlos S.; PURCHIO, Ademar; ALMEIDA, Therezinha Verrastro de. Tcnicas de Laboratrio. 3. ed. Editora Atheneu, 2005. OPLUSTIL, Carmen P et Al. Procedimentos Bsicos em Microbiologia Clnica. 3. ed. Editora Sarvier, 2010. RAVEL, R. Laboratrio Clnico Aplicaes Clnicas dos Dados Laboratoriais. 6. ed. RJ: Editora Guanabara Koogan. 1997.
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LNGUA PORTUGUESA
1. Compreenso e interpretao de texto. 1.1 Caractersticas e funo do texto, considerando o gnero. 1.2 Localizao de informaes explcitas e implcitas. 1.3 Significado de vocbulos e expresses no contexto. 1.4 Uso significativo de diferentes recursos gramaticais. 2. Adequao da lngua ao contexto de uso. 2.1 Redao e reescrita de frases. 2.2 Uso coloquial e escrito; informal e formal. 3. Ortografia oficial. 3.1 Acentuao grfica segundo o atual acordo ortogrfico. 3.2 Emprego de letras. 4. Formao de palavras significado e sentido de morfemas. 5. Uso e funo das diferentes classes gramaticais na construo de sentido do texto escrito. 5.1 Artigo e substantivo. 5.2 Pronomes: emprego e colocao. 5.3 Advrbio e adjetivo. 5.4 Preposio. 6. Flexo verbal. 6.1 Emprego e valor semntico de tempos e modos verbais. 6.2 Correlao entre tempos verbais. 6.3. Concordncia verbal. 7. Flexo e concordncia nominal. 8. Regncia nominal e verbal. 7.1 Ocorrncia de crase. 9. Relaes de sentido entre oraes e segmentos de texto. 8.1 Identificao de conectores que conferem coeso e coerncia ao texto. 10. Emprego dos sinais de pontuao. 11. Denotao e conotao. 10.1 Uso e valor das figuras de linguagem.
Referncia bibliogrfica:
AZEREDO, Jos Carlos. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo: Publifolha, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa (atualizada pelo Novo Acordo Ortogrfico). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. CUNHA, Celso e Lindley Cintra, L. F. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio Aurlio da Lngua Portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010. GARCIA, Othon M. Comunicao em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.
LEGISLAO DO SUS
I.Sistema nico de Sade. 1 Definio. 2. Princpios. 3. Participao e Controle social. 4. Responsabilidades. 5. Direo e articulao do SUS. 6. Financiamento II. Poltica Nacional de Ateno Bsica. 1. Fundamentos. 2. Das responsabilidades. 3. Do processo de trabalho das equipes de ateno bsica. 4. Das especificidades da Estratgia da Sade da Famlia. 5. Do processo de trabalho das Equipes da Sade da Famlia III. Poltica Nacional de Promoo da Sade. 1. Objetivos. 2. Diretrizes. 3. Estratgias de implementao. 4. Aes especficas.
Referncia bibliogrfica:
35
BRASIL. Lei 8080/90. Dispe sobre as condies para promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Braslia: MS, 1990. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf BRASIL. Lei 8142/90. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade SUS e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e outras providncias. Braslia: MS, 1990. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf
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o
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01- ENFERMEIRO
1.Fundamentos de Enfermagem: Sistematizao da assistncia de enfermagem teoria e prtica; consulta de enfermagem. Aspectos ticos e legais da prtica da enfermagem. Biossegurana medidas de segurana nas prticas de enfermagem; preveno e controle de infeces nas prticas assistenciais. Gerenciamento em enfermagem. Semiotcnica procedimentos de enfermagem na avaliao e assistncia sade da populao nas diversas fases do ciclo vital; fundamentao terica das prticas assistenciais. Educao em sade bases tericas e prticas. 2.Enfermagem mdico-cirrgica: assistncia de enfermagem clientela, nas diversas fases do ciclo vital - em situaes clnicas, nos distrbios mentais, nos perodos operatrios, nas situaes de emergncia e urgncias, nos acidentes com animais peonhentos. 3.Sade da mulher: assistncia de enfermagem mulher na sade reprodutiva, no ciclo gravdico-puerperal e climatrio, nos distrbios ginecolgicos. 4.Sade da criana e do neonato: aes preventivas, de promoo e tratamento sade; sistematizao da assistncia de enfermagem (SAE) ao neonato, criana e ao adolescente em situaes clnicas e/ou cirrgicas, em cenrios hospitalares; 36
terapia medicamentosa. 5.Programas nacionais de sade: atuao do enfermeiro na ateno sade da mulher, da criana, do adolescente, do homem e do idoso; na preveno, no controle e tratamento das doenas sexualmente transmissveis e Aids; nas doenas transmissveis, no transmissveis e cronicodegenerativas; no planejamento, execuo e avaliao das aes relacionadas ao Programa Nacional de Imunizao. Vigilncia e epidemiologia em sade. Referncia bibliogrfica: ALMEIDA, F. A.; SABATS, Ana Lionch (orgs). Enfermagem peditrica: a criana, o adolescente e sua famlia no hospital. So Paulo: Manole, 2008. ANDRIS, D. A. et al. Semiologia: bases para a prtica assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BOLICK, D. et al. Segurana e Controle de Infeco. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000. BOMFIM, E; BONFIM, G. Guia de Medicamentos em Enfermagem. So Paulo: Atheneu, 2008. BRANDO, E. S.; SANTOS, I. Enfermagem em Dermatologia: cuidados tcnico, dialgico e solidrio. Rio de Janeiro: Cultura Mdica, 2006. BRASIL. Ministrio da Sade. Processamento de artigos e superfcies em estabelecimentos de sade. Braslia: Ministrio da Sade, 1994. BRASIL. Programa de Controle de Infeco Hospitalar. Portaria n 2616/GM de 12/05/98. Ministrio da Sade. Braslia, 1998. BRASIL. Ministrio da Sade. Programa Nacional de Imunizaes do Ministrio da Sade (PNI/MS). Braslia, 2003. Disponvel em: Portal da Sade- www. saude.gov.br. BRASIL. Fundao Nacional da Sade. Manual de Rede de Frio. 3. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2001. BRASIL. Ministrio da Sade. Recomendao para o controle da Tuberculose no Brasil. Ministrio da Sade. Braslia/DF, 2011. Disponvel em: Portal da Sade- www. saude.gov.br.
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GOMES, M. L. Enfermagem Obsttica: diretrizes assistenciais. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010. Disponvel em: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/137240/DLFE-225904.pdf/inicio.pdf
COFEN Lei n 7.498, Lei do Exerccio Profissional, de 25 de junho de 1986. Disponvel em: www.portalcofen.gov.br COFEN. Resoluo N 311/2007. Cdigo de tica dos profissionais de enfermagem. Rio de Janeiro, 2007. Disponvel em: www.portalcofen.gov.br
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ROCHA, R. M. Enfermagem em Sade Mental. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2005.
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. et al. Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 4v. TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE Sistematizao da Assistncia de Enfermagem. Guia Prtico. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
02- FARMACUTICO
1. Legislao Sanitria e Farmacutica. 2. Farmacologia, Assistncia Farmacutica e Farmcia Hospitalar: 2.1Farmacologia: Interaes medicamentosas. Farmacocintica. Terapia farmacolgica: sistema nervoso, renal, cardiovascular, da inflamao, da funo gastrointestinal, do sangue e rgos hematopoiticos, Quimioterapia das infeces parasitrias e microbianas. Hormnios, insulinas e hipoglicemiantes orais. 2.2Assistncia Farmacutica: definies e conceitos. Ciclo da Assistncia Farmacutica: seleo, programao, aquisio, armazenamento, distribuio, dispensao. Ateno Farmacutica. Farmacoepidemiologia: Estudos de Utilizao de Medicamentos. Farmacovigilncia. Farmacoeconomia. Educao farmacutica na Assistncia Farmacutica. Uso racional de medicamentos. 2.3Farmcia Hospitalar e Comunitria: Farmcia clnica. tica em pesquisa. Gesto de suprimentos e custos. Sistemas de distribuio de medicamentos. Gesto e garantia da qualidade. Indicadores de qualidade. Manipulao de medicamentos e correlatos. Controle de infeco hospitalar e suporte nutricional. Gerenciamento de resduos nos servios de sade. Centros de informao de medicamentos. Erros de medicao. Padres mnimos para Farmcia Hospitalar e Servios de Sade.
Referncia bibliogrfica: BRASIL. Lei n. 5991, de 17 de dezembro de 1973. Dispe sobre o controle sanitrio do comrcio de drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos, e d outras providncias. Braslia: MS, 1973. Disponvel em http://www4.planalto.gov.br/legislacao. Acessado em 08/09/2013. BRASIL. Lei n 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei n 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispe sobre a vigilncia sanitria, estabelece o medicamento genrico, dispe sobre a utilizao de nomes genricos em produtos farmacuticos e d outras providncias. Braslia: MS, 1999. Disponvel em http://www4.planalto.gov.br/legislacao. Acessado em 08/09/2013. BRASIL. AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA. Resoluo da Diretoria Colegiada RDC N. 67, de 8 de outubro de 2007. Dispe sobre Boas Prticas de Manipulao de Preparaes Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmcias. Braslia, 2007. Disponvel em www.saude.gov.br/saudelegis. Acessado em 08/09/2013. BRASIL. Portaria n. 344, de 12 de maio de 1998 (e suas atualizaes). Aprova o Regulamento Tcnico sobre substncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Braslia, Ministrio da Sade. Disponvel em www.saude.gov.br/saudelegis. Acessado em 08/09/2013. CONSELHO NACIONAL DE SADE. Resoluo n. 338, de 06 de maio de 2004. Poltica Nacional de Assistncia Farmacutica. Braslia: 2004. Disponvel em http://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/reso_04.htm. Acessado em 08/09/2013.
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BRUNTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman: As bases farmacolgicas da teraputica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006.
03- FISIOTERAPIA
1. Anatomia Humana. 2. Fisiologia Humana. 3.Semiologia. 4.Cinesiologia. 5. Eletrotermo-hidro e fototerapia. 6. Recursos teraputicos manuais. 7. Cinesioterapia. 8. Fisioterapia em cardiologia. 9. Fisioterapia em pneumologia/CTI. 10.Fisioterapia em pediatria. 11.Fisioterapia em trumato-ortopedia. 12.Fisioterapia em reumatologia. 13.Fisioterapia em ginecologia e obstetrcia. 14.Fisioterapia em neurologia. 15.Fisioterapia em geriatria e gerontologia. 16.Fisioterapia em dermatologia. 17.Fisioterapia no esporte. 18.Fisioterapia em sade coletiva. 19.Fisioterapia preventiva e ergonomia. 20.Legislao. Referncia bibliogrfica: BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distrbios osteomusculares relacionados ao trabalho - DORTS: A fisioterapia do trabalho aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. CIPRIANO, J. J. Manual fotogrfico de testes ortopdicos e neurolgicos. So Paulo: Manole, 1999. 39
COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Legislao: Leis, Decretos-lei, Decretos, Resolues, Resolues Conjuntas, Portarias. Braslia. GOLDING, D. N. Reumatologia em Medicina e Reabilitao. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. HALL, S. J. Biomecnica Bsica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. HERBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princpios e prticas. 3.ed. So Paulo: Paulo: Manole, 1998. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. STOKES, M. Cash. Neurologia para Fisioterapeutas. [s.l.]: Premier, 2000. AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia Respiratria no Hospital Geral. 1. ed. So Paulo: Manole, 2000. PRESTO, Bruno Lombaerde Varella; PRESTO, Luciana D. de Noronha. Fisioterapia na UTI. Rio de Janeiro: Ed. BP, 2006. KONIN, Jeff G. Cinesiologia Prtica para Fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DANGELO, Jos Geraldo, FATTINI. Anatomia Humana Sistmica e Segmentar. 2. Ed. So Paulo: Atheneu, 2002. GAMBAROTO, Gilberto. Fisioterapia Respiratria em Unidade de Terapia Intensiva. So Paulo: Ed. Atheneu, 2006. UMPHRED, Darcy Ann. Fisioterapia Neurolgica. 2. Ed. So Paulo: Manole. PEREIRA,Franklin. Eletroterapia sem mistrios Aplicaes em esttica facial e corporal. Rio de Janeiro: Editora Rbio, 2007. MOFFAT, Marilyn; FROWNFELTER, Donna. Fisioterapia do Sistema Cardiorrespiratrio Melhores Prticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TIDSWELL, Marian. Ortopedia para Fisioterapeutas. So Paulo: Editora Premier, 2006. BRIZZIO, Eugenio Oscar. Bandagens e Tcnicas de Aplicao. Rio de Janeiro: Editora Rbio, 2009. ROGER, M. Nelson; HAYES, Karen W.; CURRIER, Dean P. Eletroterapia Clnica. 3. ed. So Paulo: Manole, 2005. TEXEIRA, Lus Augusto. Controle Motor. So Paulo: Manole, 2006. LOUDON, Janice K.; BELL, Stephania L.; JOHNSTON, Jane. M. Guia Clnico de Avaliao Ortopdica. So Paulo: Manole,1999. HOFFMAN, J. Shirl; HARRIS, Janete C. Cinesiologia O Estudo da Atividade Fsica. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002. PICKLES, Barrie e Cols. Fisioterapia na Terceira Idade. So Paulo: Editora Santos, 2002. NORKIN, Cynthia; LEVANGIE, Pmela K. Articulaes: estrutura e funo - Uma abordagem prtica e abrangente. 2. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Tcnicas para o desmame no ventilador mecnico. So Paulo: Manole, 2002.
04- PSICLOGO
1. Poltica de Sade Mental no Brasil. 2. Caps como dispositivo estratgico para consolidao da poltica de sade mental no Brasil. 3. Desinstitucionalizao. 4. Estratgias de sade mental no mbito dos diferentes segmentos (adultos; usurios institucionalizados; infncia e juventude; lcool e drogas). 5. Espao urbano, processos de subjetivao contemporneos e o cuidado em sade. 6. Reorganizao do trabalho em sade. 7. Humanizao dos servios de sade. 8. Apoio matricial e equipe de referncia. 9. Gesto do trabalho em sade. 10. Estruturao e alcance da clnica ampliada. 11. Trauma e sofrimento psquico na experincia contempornea. 12. Psicanlise e poltica de lcool e drogas. 13. Clnica como prtica micropoltica. 14.Dimenses ticas, polticas e estticas da clnica. 15. Novas formas de mal-estar contemporneo. 16.Dispositivo grupal. Referncia bibliogrfica: ABREU, A. M. DO R. M.; COIMBRA, C. M. B. Quando a clnica se encontra com a poltica. In: JNIOR, A. M.; TEDESCO, S.; KUPERMANN, D.(org). Polifonias - clnica, poltica e criao. Rio de Janeiro: Editora Contracapa, 2005. BIRMAN, J. Diagnsticos da contemporaneidade. In: JNIOR, A. M. ; TEDESCO, S. ; KUPERMANN, D.(org). Polifonias - clnica, poltica e criao. Rio de Janeiro: Editora Contracapa, 2005.
BRASIL. Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispe sobre as condies para promoo, proteo e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sade mental. In: Legislao em Sade Mental: 1990-2004. 5. ed. Braslia/ DF: Ministrio da Sade, 2004. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm 40
BRASIL. Reforma Psiquitrica e poltica de Sade Mental no Brasil. Conferncia Regional de Reforma dos Servios de Sade Mental: 15 anos depois de Caracas, 2005. Braslia: MS, 2005. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf CAMPOS, G. W.de S. Sade Paideia. So Paulo: Editora Hucitec, 2007. DIMENSTEIN, M.; ZAMORA, M. H.; VILHENA, J. Da vida dos jovens nas favelas cariocas. Drogas, violncia e confinamento. In: Revista do Departamento de Psicologia da UFF, nmero 16 (1), jan-jul, 2004. Disponvel em:<http://www.uff.br/ichf/publicacoes/revista-psi-artigos/2004-1-Cap2.pdf>
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KUPERMANN, D. Resistncia no encontro afetivo e criao na experincia clnica. In: JUNIOR, A. M.; TEDESCO, S.; KUPERMANN, D.(org). Polifonias - clnica, poltica e criao. Rio de Janeiro: Editora Contracapa, 2005. LEAL, E. M.; DELGADO, P. G. G. Clnica e cotidiano: o CAPS como dispositivo de desinstitucionalizao. In: PINHEIRO, R.; GULJOR, A. P ; JUNIOR, A. G. da S.; MATTOS, R. A. (org.). Desinstitucionalizao da sade mental: contribuies para estudos avaliativos. Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ, 2007. MAIA, M. S. Extremos da alma: dor e trauma na atualidade e clnica psicanaltica. Garamond/Faperj, 2003. Rio de Janeiro: Editora
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01- ACUPUNTURA
1. Conceitos Yin-Yang. 2. Os cinco elementos. 3. Canais e colaterais. 4. Funes de rgos e vsceras, rgos extraordinrios. 5. Diagnsticos pelos oito princpios, Qi-sangue, Zang-Fu, canais e colaterais, cinco elementos, fatores patognicos externos, pulso-lngua. 6. Localizao de pontos em canais, pontos extras e principais indicaes. 7. Vasos extraordinrios. 8. Diagnsticos em Medicina Energtica. Referncia bibliogrfica: BOTSARIS, Alexandros S. Clnica em Medicina Chinesa. Rio de Janeiro: Instituto de Acupuntura do Rio de Janeiro, 1993. BOTSARIS, Alexandros S.; GOMES, Alcio L.J.; ANTUNES, Ricardo C. e BOORHEM, Roberto L.; AZEM, Ronaldo P. e GONALVES, Orlando J. Bases da Medicina Tradicional Chinesa. Rio de Janeiro: Instituto de Acupuntura do Rio de Janeiro, 1993. GOMES, Alcio L.J.; BOTSARIS, Alexandros S. Canais e Colaterais. Rio de Janeiro: Instituto de Acupuntura do Rio de Janeiro, 1994. ROSS,Jeremy. Acupuncture Points Combinations - The Key to Clinical Success. Churchill Livingstone,1995. MACIOCIA, Giovanni. The Practice of Chinese Medicine - The Treatment of Diseases With Acupuncture and Chinese Herbs. Churchill Livingstones,1994. MACIOCIA, Giovanni. The Foundantions of Chinese Medicine - A Comprehensive Text for Acupuncturist and Herbalist. Churchill Livingstone,1989. SHANGHAI COLLEGE OF TRADICIONAL MEDICINE. Acupuncture: a Comprehensive Text. Eastland Press, 1981. 41
INSTITUTO DE LA MEDICINA TRADICIONAL CHINA DE BEIJING. Fundamentos de Acupuntura Y Moxibustin. China: Repblica Popular da China, 1984. JUNYING, Geng, WENGQUAN, Huang e YONGPING, Sun. Selecionando os pontos certos de Acupuntura: Manual de Acupuntura. So Paulo: Editora Roca, 1996. AUTEROCHE, Bernard; NAVAILH, P. e MARONNAUD, E. Acupuntura em Ginecologia e Obstercia Organizao. So Paulo: Andrei Editora Ltda,1987. SOUZA, Marcelo P. Tratado de Auriculoterapia. So Paulo: Look Grfica e Editora, 1996. CONGHUO,Tiar. 101 Enfermidades Tratadas por Acupuntura y Moxibustin. Edies En Lengua Extranjera. Beijing,1982. JIRUI, Chen e WANG, Nissi. Acupuncture Case Histories - from China. Eastland Press, Incorporated - Fourth Printing, 1994.
2- ALERGIA E IMUNOLOGIA
I.Alergia: 1.Mecanismos de hipersensibilidade tipo I: IgE, clulas efetoras, mediadores; regulao da sntese de IgE. 2.Controle gentico das doenas alrgicas. 3.Alrgenos. 4.Exames complementares para o diagnstico das doenas alrgicas em adolescentes, adultos e idosos: testes cutneos de leitura imediata (escarificao, puntura, intradrmicos) e de leitura tardia; testes de contato; dosagem de IgE srica total e especfica; prova de funo pulmonar; citologia nasal; nasofibroscopia; testes de provocao; imagem. 5.Doenas atpicas em adolescentes, adultos e idosos. 6.Epidemiologia, conceito, fisiopatologia, manifestaes clnicas, diagnstico in vivo e in vitro, classificao, diagnstico diferencial, tratamento e profilaxia: asma; rinoconjuntivite; dermatite atpica. 7.Asma induzida por exerccio. 8.Asma ocupacional. 9.Aspergilose broncopulmonaralrgica. 10.Pneumonites de hipersensibilidade. 11.Polipose nasal, sinusite e rinite no alrgica. 12.Tosse crnica no adolescente, adulto e idosos.13.Alergia alimentar no adulto. 14.Esofagite eosinoflica. 15.Urticria e angioedema. 16.Angioedema hereditrio. 17.Alergia oftalmolgica. 18.Dermatite de contato. 19.Reaes adversas a medicaes: epidemiologia, classificao, bases imunohistoqumicas, fatores de risco, diagnstico, tratamento e profilaxia. 20.Anafilaxia. 21.Reaes pseudoalrgicas. 22.Alergia ao ltex. 23.Alergia a venenos de himenpteros. 24.Doenas alrgicas e gravidez. 25.Hipereosinofilia. 27.Sndromes hipereosinoflicas. 28.Diagnsticos diferenciais. 29.Mastocitose. 30.Tratamento medicamentoso das doenas alrgicas: anti-histamnicos; corticosteroides; beta-2 agonistas; anticolinrgicos; metilxantinas; estabilizadores de membrana; antileucotrienos. 31.Manejo da asma e da rinoconjuntivite segundo consensos brasileiros e internacionais. 32.Tratamento da asma aguda grave no adolescente, no adulto e idosos. 33.Preveno das doenas atpicas: controle ambiental; poluio ambiental. 34.Imunoterapia. 35.Novas perspectivas teraputicas. II. Imunologia clnica: 1.Desenvolvimento do sistema imune. 2.Avaliao laboratorial da resposta imune. 3.Imunodeficincias primrias no adolescente e no adulto. 4.Bases genticas, distrbios imunolgicos, fisiopatologia, caractersticas clnicas, diagnstico e tratamento: imunodeficincia predominantemente de anticorpos e de clulas T; imunodeficincias combinadas; outras sndromes bem definidas; candidase mucocutnea crnica; distrbios de fagcitos; deficincias de complemento; imunodeficincias associadas instabilidade cromossmica ou ao defeito de reparo do DNA. 5.Conduta teraputica e profiltica. 6.Imunodeficincias secundrias no adolescente e no adulto. 7.Distrbios imunopatolgicos, caractersticas clnicas, diagnstico e tratamento: AIDS, desnutrio. 8.Doenas autoimunes no adolescente e no adulto. 9.Distrbios imunolgicos, fisiopatologia, caractersticas clnicas, diagnstico, autoanticorpos, diagnstico diferencial e princpios bsicos de teraputica: colagenoses, hepatopatias, doenas da tireoide, autoimunidade e infecciosa. 10.Vasculites no adolescente, no adulto e idoso. 11.Classificao, mecanismos imunopatolgicos, caractersticas clnicas, diagnstico e tratamento: doena do soro, vasculites de hipersensibilidade; prpura de Schnlein-Henoch; Wegener; arterite de Churg-Strauss; arterite de Takayasu; poliarterite nodosa clssica, doena de Kawasaki; crioglobulinemias. 12.Vacinas na criana e no adulto: indicaes em indivduos normais e imunocomprometidos. III. Imunologia bsica: 1.A resposta imune: propriedades gerais; clulas e tecidos do sistema imunolgico; anticorpos e antgenos; complexo principal de histocompatibilidade; processamento do antgeno e apresentao a linfcitos T; TCR e molculas acessrias em linfcitos T; maturao de linfcitos B e T e expresso de genes para receptores de antignicos; ativao de linfcitos T e B; produo de anticorpos; citocinas; quimiocinas; anatomia funcional da resposta imune. 2.Imunidade inata. 3.Receptores Toll-like. 4.Sistema complemento. 5.Regulao da resposta imune. 6.Desenvolvimento do sistema imune na criana. 7.Tolerncia imunolgica. 8.Mecanismos efetores da imunidade celular e humoral. 9.Imunidade aos agentes infecciosos. 10.Doenas desencadeadas por mecanismos de hipersensibilidade. 11.Mecanismos da autoimunidade. Imunodeficincias congnitas e adquiridas. Referncia bibliogrfica: MALE, David et al. Immunology. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. GUYTON and HALL. Physiology Review. 2. ed. Ed. Saunders. GODMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Godmans Cecil Medicine. 24. ed. Saunders, 2011. SOL D.; BERND, L.A.G.; ROSRIO FILHO, N.A. Tratado de Alergia e Imunologia Clnica. So Paulo: Editora Atheneu, 2011. MURPHY, K. Janeway's Immunobiology (Immunobiology: The Immune System (Janeway). 8. ed. Lavoisier, 2011. MIDDLETON Jr., E et al. MiddletonAllergy: Principles and Practice. 7. ed. Mosby, 2008. 42
ABBAS, A.K. et al. Cellular and Molecular Immunology. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. GRAMMER, L.C.; GREENBERGER, P.A. Patterson's Allergic Diseases (Allergic Diseases: Diagnosis & Management). 7. ed. Lipincott: 2009 CASTRO, F.F.M. Rinite Alrgica Modernas Abordagens para uma clssica questo. So Paulo: Lemos Editorial. FRANA, A.T.; VALLE, S.O.R. Urticria e Angioedema. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. RIOS, M.; CARVALHO, L. Alergia Clnica: Diagnstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FORTE, W.C.N. Imunologia do Bsico ao Aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. CASTRO, F.F.M.; GALVO, C.E.S. Imunoterapia. So Paulo: Manole, 2010. CASTRO, F.M.; JACOB, C.M.A.; CASTRO, A.P.B.M.; YANG, A.C. Alergia Alimentar. 1. ed. So Paulo: Manole, 2010. Peridicos: Allergy; Annals of Allergy Asthma and Immunology; Clinical Experimental; Immunology; Clinical Immunology Current Opinion in Allergy and Clinical Immunology; Dermatolocig Clinics; Immunology and Allergy Clinics of North America; J. Allergy Clinical Immunology; Medical Clinics of North America; Otolaryngologic Clinics of North America; Pediatric Clinics of North America; Revistas da ASBAI.
03- ANESTESIOLOGIA
1.Avaliao pr-anestsica. 2.Equilbrio e reposio hidroeletroltica e cido-base. 3.Terapia transfusional. 4.Equipamento de anestesia. 5.Avaliao e manejo das vias areas. 6.Monitorizao intraoperatria.7.Farmacocintica e farmacodinmica dos anestsicos inalatrios, anestsicos venosos, bloqueadores neuromusculares, anestsicos locais. 8.Fisiologia e farmacologia dos aparelhos cardiovascular, respiratrio, gastrointestinal, genitourinrio e do sistema nervoso. 9.Anestesia subaracnoidea e epidural. 10.Bloqueios perifricos regionais dos membros superiores e inferiores. 11.Hipertermia maligna. 12.Anafilaxia. 13.Anestesia nas especialidades cirrgicas (cirurgia geral, ortopedia, neurocirurgia, vascular, urologia, oftalmologia, trauma, ginecologia e obstetrcia). 14.Anestesia no idoso e em pediatria. 15.Suporte ventilatrio e choque. 16.Analgesia perioperatria. 17.Recuperao ps-anestsica. 18.Complicaes anestsicas. 19.Ressuscitao cardiopulmonar. Referncia bibliogrfica: MILLER, R.D. Millers Anesthesia. 7th ed. Philadelphia: Churchill Livingstone, 2010. BARASH, P.G.; CULLEN, B.F.; STOELTING, R.K. Clinical Anesthesia. 5th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2006. MORGAN, G.E.; MIKHAIL, M.S.; MURRAY, M.J. Clinical Anestesiology. 4th ed. Lange Medical Books/ McGrawHill. 2006. STOELTING, R.K.; HILLER, S.C. Pharmacology & physiology in anesthetic practice. 4th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. 2006. CANGLIANI LM, Tratado de Anestesiologia - SAESP. 7. ed, So Paulo: Atheneu, 2011. GOODMAN, L.S., GILMAN, A. Bases farmacolgicas da teraputica. 12. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012. MARSCHALL, K.E.; HINES, R.L.; STOELTING. Anestesia e Doenas Coexistentes, 5. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. AMERICAN HEART ASSOCIATION - 2010. American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science. Circulation, v. 122, n. 18, sup. 3, p. S639-S933, Nov. 2010.
04- ANGIOLOGIA
1. Hemodinmica e fisiopatologia da doena arterial e da doena venosa. 2. Mtodos no invasivos de diagnstico em angiologia. 3. Arteriografia e flebografia. 4. Drogas anticoagulantes, vasodilatadores e antiagregantes plaquetrios. 5. Insuficincia arterial aguda de membros. 6. Embolia arterial perifrica. 7. Trauma vascular. 8. Tratamento clnico da doena arterial perifrica. 9. Tromboangete obliterante. 10. Aterosclerose. 11. Doena de Raynaud e doenas vasoespsticas das extremidades. 12. Aneurismas de aorta e aneurismas perifricos. 13. Hipertenso renovascular. 14. Varizes de Membros Inferiores: 15. Trombose Venosa Profunda. 16. Doena venosa crnica. 17. Linfedema. 18. Trombofilias. 19. Hemangiomas. 20. Vasculites. Referncias bibliogrficas: MAFFEI, Francisco H. de A. Doenas vasculares perifricas. 4. ed. RJ: Guanabara, 2008. BRITO, Carlos Jos de. Cirurgia vascular. 2. ed. RJ: Revinter, 2008.
05- CARDIOLOGIA
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1. Avaliao do paciente com doena cardiovascular: histria e exame fsico; eletrocardiografia; teste ergomtrico; ecocardiografia; radiografia de trax em doena cardiovascular; cardiologia nuclear; ressonncia magntica cardiovascular; tomografia computadorizada do corao; cateterismo cardaco. 2. Parada cardaca e ressuscitao cardiopulmonar: conceitos e definies; reconhecimento da parada cardaca; suporte bsico de vida; desfibrilao; emprego de drogas; tcnicas alternativas; medidas aps restabelecimento de ritmo com perfuso espontnea. 3. Insuficincia cardaca: fisiopatologia; avaliao clnica e mtodos complementares; tratamento do paciente com frao de ejeo reduzida; tratamento do paciente com frao de ejeo preservada; tratamento cirrgico; transplante cardaco; terapias emergentes; abordagem e tratamento das apresentaes agudas e crnicas agudamente descompensadas. 4. Arritmias: mecanismos bsicos para gnese de arritmias; diagnstico; drogas anti-arrtmicas; emprego de marcapassos, cardioversores e desfibriladores; sncope. 5. Sndromes coronrias isqumicas agudas: avaliao da dor torcica na sala de emergncia; fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento das apresentaes com supra de ST; fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento das apresentaes sem supra de ST; reconhecimento e tratamento das complicaes do infarto agudo do miocrdio; intervenes coronrias percutneas e cirrgicas no cenrio das apresentaes agudas. 6. Doena arterial coronria crnica: avaliao clnica; mtodos complementares invasivos e no invasivos; tratamento farmacolgico e no farmacolgico; revascularizao percutnea e cirrgica; terapias emergentes; isquemia miocrdica no relacionada doena coronria ateroesclertica. 7. Hipertenso artria sistmica: definio e prevalncia; diagnstico e avaliao inicial; complicaes; hipertenso primria e secundria; tratamento. 8. Cardiologia preventiva: biologia vascular da aterognese; fatores de risco de doena aterotrombtica; fisiopatologia, diagnstico e tratamento da hipertenso arterial sistmica; distrbios do metabolismo lipoprotico e doena cardiovascular; diabetes mellitus e doena cardiovascular; sndrome metablica; recomendaes para preveno primria e secundria; exerccios fsicos e reabilitao cardaca; preveno do acidente vascular enceflico. 9. Emergncias e terapia intensiva em cardiologia: fisiopatologia, diagnstico e tratamento do choque; fisiopatologia, diagnstico e tratamento das sndromes articas agudas; fisiopatologia, diagnstico e tratamento da doena venosa tromboemblica; fisiopatologia, diagnstico e tratamento das crises hipertensivas; interaes cardiopulmonares. 10. Doenas do msculo cardaco, do pericrdio, das vlvulas cardacas e da circulao pulmonar: fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento das doenas cardacas congnitas; fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento da endocardite infecciosa; fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento das doenas cardacas valvulares; fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento das doenas do pericrdio; fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento das doenas do msculo cardaco (cardiomiopatias dilatadas, infiltrativas, restritivas, hipertrficas, txicas, inflamatrias); fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento das doenas inflamatrias cardacas; fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento da hipertenso pulmonar; fisiopatologia, diagnstico, prognstico e tratamento do tromboembolismo pulmonar; epidemiologia, diagnstico, tratamento e profilaxia da febre reumtica. 11. Doenas cardiovasculares em condies especficas: doena cardiovascular no idoso; doena cardiovascular na mulher; doena cardiovascular na gravidez; doena cardiovascular no paciente infectado pelo vrus da imunodeficinca humana adquirida; doena cardiovascular e distrbios endocrinolgicos; doena cardiovascular e distrbios neurolgicos; doena cardiovascular e distrbios autonmicos; doena cardiovascular e distrbios reumatolgicos; doena cardiovascular e distrbios psiquitricos; doena cardiovascular e distrbios oncolgicos; doena cardiovascular e distrbios hematolgicos; doena cardiovascular e doena renal. 12. Doenas cardiovasculares em cirurgia e anestesia: avaliao pr-operatria do cardiopata; consideraes anestsicas para o cardiopata; ps-operatrio de cirurgia cardaca; circulao extracorprea e tcnicas de proteo miocrdica. Referncia bibliogrfica: BONOW, Robert O.; MANN, Douglas L.; ZIPES, Douglas P; LIBBY, Peter. Braunwalds heart disease: a textbook of cardiovascular medicine. (Founding editor: Eugene Braunwald.) 9. ed. Philadelphia: Saunders Elsevier, 2011. PAOLA, ngelo A. V. de; BARBOSA, Mrcia M.; GUIMARES, Jorge Ilha. Cardiologia. Livro-texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia. So Paulo: Manole, 2012. Diretrizes disponveis gratuitamente na internet: 1.Third Universal Definition of Myocardial Infarction. ESC Clinical Practice Guidelines European Heart Journal, 2012;33:2551-2567 -doi:10.1093/eurheartj/ehs184 Disponvel em: http://www.escardio.org/guidelines-surveys/escguidelines/GuidelinesDocuments/Guidelines_Univ_Def_Myocardial_Infarc_FT.pdf 2.Acute Myocardial Infarction in patients presenting with ST-segment elevation (Management of). European Heart Journal, 2012;33:2569-2619- doi:10.1093/eurheartj/ehs215 Disponvel em: http://www.escardio.org/guidelines-surveys/esc guidelines/GuidelinesDocuments/Guidelines_AMI_STEMI.pdf 3. Acute Coronary Syndromes (ACS) in patients presenting without persistent ST-segment elevation (Management of). ESC Clinical Practice Guidelines.oi:10.1093/eurheartj/ehr236 - EHJ 2011; 32:2999-3054 Disponvel em: http://eurheartj.oxfordjournals.org/content/32/23/2999.full.pdf 4. 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science. Diretriz da American Heart Association Disponvel em: http://circ.ahajournals.org/content/122/18_suppl_3.toc
5.SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Diretrizes brasileiras para diagnstico, tratamento e preveno da febre reumtica. Disponvel em:
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http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_febrereumatica_93supl04.pdf
vescula biliar e infeces hepticas, tumores no malignos do fgado, pancreatites, cistos e pseudocistos do pncreas, hiperinsulinismo, adenomas pancreticos, indicaes de esplenectomia, doenas de Gausher, doena de Hodgkin, tumores do bao, cistos do bao, abscessos do bao, ps-esplenectomia - sepses. Trauma do bao, tcnica de esplenectomia, feocromocitoma, leses corticais das suprarrenais, tumores virilizantes das suprarrenais, tumores femininizantes das suprarrenais, hiperaldosteronismo, tumores csticos e do estroma suprarrenal e insuficincia suprarrenal. 6. Sistema genitourinrio: agenesia renal, ectopia renal, rim em ferradura, fuso ectpica cruzada, rim multicstico, displasia renal, rim policstico, rim glomerulocstico, rim disgentico, anomalias da funo pieloureteral, persistncia de raco, abscesso renal, refluxo vesicoureteral, litase urinria e trombose da veia renal. Duplicao ureteral e ureteroceles, mega ureter, sndrome de Prune-Belly, bexiga neuroptica, tcnicas para corrigir deficincias da bexiga, consequncias e complicaes, extrofia da bexiga, extrofia de cloaca, hipospdias, fimose, estenose de meato uretral, sinquia vulva, divertculo uretral em meninas, estenoses uretrais em meninas, vlvula de uretra anterior, divertculo uretral anterior, vlvula de uretra posterior, megalouretra, plipos uretrais, obstruo do colo vesical, agenesia de pnis, duplicao uretral masculina, duplicao peniana, duplicao uretral feminina, torso peniana, transposio penoescrotal e escroto ectpico, genitlia ambgua no recm-nato e anomalias do trato genital feminino. 7. Pele, tecidos moles e vasos sanguneos: tumores de origem fibroblstica e miofibroblstica, tumores de origem fibrohistiocstica, tumores de origem lipomatosa, tumores de origem miognica, tumores de origem neurognica, tumores de origem de clulas pigmentadas, tumores de origem vascular, hemangiomas e malformaes, distrbios arteriais - sndromes oclusivas, hipertenso renovascular, distrbios venosos na infncia, distrbios linfticos, quilotrax congnito, linfangiomas, cistos linfticos retroperitoniais e mesentricos, ascite quilosa, malformaes linfticas de vrios rgos e linfedema. Referncia bibliogrfica: O`NELL Jr., James A.; ROWE, Marc I.; GROSFELD, Jay L.; FONKALSRUD ,Eric W.; CORAN, Arnold G. Pediatric Surgery. 6. ed. Mosby, 2012. CARNEVALE, Jos; SILVEIRA, Antonio E. da; MIRANDA, Edinaldo G . de; TIBRCIO, Moacyr. Tratado de Urologia Peditrica. 1. ed. Editora Esparta, 2013.
e ritidoplastia em homens. Osteotomias estticas da face. Rinoplastia princpios gerais e tcnicas. Calvcie e mtodos de correo. 7.2. Lipodistrofias e lipoaspirao: lipoaspirao e enxerto de gordura. Lipodistrofias dos membros superiores e inferiores. Lipodistrofias da face, do tronco e do abdome. 7.3. Glndula mamria: ptose mamria correo cirrgica. Mastoplastia de aumento. Mastoplastia redutora. 7.4. Abdome: Abdominoplastias. Plstica umbilical. 8. Programa complementar de cirurgia plstica: cirurgia plstica na criana; expansores cutneos; anestesia em cirurgia plstica; substncias aloplsticas em cirurgia plstica. Referncia bibliogrfica: CARREIRO, S. LIVRO DA SBCP, Cirurgia plstica. So Paulo: Atheneu, 2005. GRABB, Smith`s. Cirurgia Plstica Charles H. Thorne. 6. ed. [ s. l. ]: Guanabara Koogan, 2009. MLEGA, J.M. Cirurgia Plstica, Fundamento e Arte. 04 (quatro) volumes:
1-Princpios Gerais. MEDSI, Rio de Janeiro, 2002. 2- Cirurgia Reparadora de Cabea e Pescoo. MEDSI, Rio de Janeiro, 2002. 3-Cirurgia Esttica, MEDSI, Rio de Janeiro, 2003. 4-Cirurgia reparadora de tronco e membros. MEDSI, Rio de Janeiro, 2004.
BIJOS, P. Microcirurgia Reconstrutiva. [ s. l. ]: Atheneu, 2006. BROWN. Manual de Cirurgia Plstica de Michigan. [ s. l. ]: Di Livros, 2006. CARREIRO, S.; LESSA, S.; ZANINI, S.A. Tratamento das fissuras Labiopalatinas. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996. FRANCO, T. Princpios de Cirurgia Plstica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. GREEN, D.P. Greens Operative Hand Surgery. 5. ed. [ s. l. ]: Churchill Livingstone, 2005. LIMA e col. Tratamento de Queimaduras. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. MATHES. Plastic Surgery. 2 ed. 08 volumes:
1- General Principles. Saunders, 2006 2 -The Head and Neck Part I. Saunders, 2006 3 -The Head and Neck Part II . Saunders, 2006 4 - Pediatric Plastic Surgery. Saunders, 2006 5 - Tumors of the Head and Neck and Skin. Saunders, 2006 6 - Trunk and Lower Extremities. Saunders, 2006 7 - The Hand and Upper limb Part I. Saunders, 2006 8 -The Hand and Upper Limb Part II. Saunders, 2006
MC CORD C., CODNER. Eye Lid and Periorbital Surgery. 1. ed. [ s. l. ]: Quality Medical Publishing, 2008. 02 volumes PONTES, R. Abdominoplastia. [ s. l. ]: Revinter, 2004. REES, T.D.; LATRENTA, G.S. Aesthetic Plastic Surgery. [ s. l. ]: Saunders, 1994. . BOSTWICKS Plastic and Reconstructive Breast Surgery. 3 ed. [ s. l. ]: Quality Medical Publishing Inc, 2010
DETTERBECK, F.C. and cols. Diagnosis and treatment of lung cancer: An Evidence-Based Guide for the Practicing Clinician. WB Saunders, 2001.
SAAD Jr. Roberto; CARVALHO, Walter Roriz de, XIMENES NETTO, Manoel; FORTE, Vicente. Cirurgia Torcica Geral. 2. ed. revista e ampliada. 2 volumes. Editora Atheneu SBCT e CBC, 2011.
47
Referncia bibliogrfica:
GOLDMAN and AUSIELLO. Cecil textbook of medicine. 23 Ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 2007. KASPER, BRAUNWALD, FAUCI, HAUSER, LONGO, JAMESON and ISSELBACHER. Harrisons principles of nd internal medicine. 17 Ed. New York: McGraw-Hill, 2008. BRASIL. Manual de Controle da Tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. Acessvel em: portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manualde_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf SECRETARIA DE SADE E DEFESA CIVIL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Protocolos Dengue:diagnstico e tratamento. Edio: novembro de 2010, verso 1.0. Disponvel em: cremerj.org.br/download/354.pdf
nd
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12- COLOPROCTOLOGIA
1. Infeco na cirurgia coloproctolgica. 2. Anatomia e fisiologia do clon, reto e nus. 3. Cirurgia videolaparoscpica colorretal. 4. Mtodos diagnsticos em Coloproctologia. 5. Doena hemorroidria. 6. Abscessos e fstulas anorretais. 7. Fissura anal. 8. Hidradenite supurativa. 9. Doena pilonidal sacrococcgea. 10. Prurido anal. 11. Doenas sexualmente transmissveis em Coloproctologia. 12. Prolapso e procidncia do reto. 13. Incontinncia anal. 14. Obstruo intestinal. 15. Plipos e sndromes polipoides do intestino grosso. 16. Gentica e cncer colorretal. 17. Rastreamento e preveno do cncer colorretal. 18. Cncer do clon. 19. Cncer do reto. 20. Cncer do nus. 21. Megaclon chagsico. 22. Doena de Crohn. 23. Retocolite ulcerativa inespecfica. 24. Doena isqumica do clon e reto. 25. Doena diverticular do clon. 26. Hemorragia digestiva baixa. 27. Colostomias e ileostomias. 28. Sndrome do intestino irritvel. Referncia bibliogrfica:
BECK,D.E.; ROBERTS,P.L.; SACLARIDES, T.J.; SENAGORE, A.J.; STAMOS, M.J.; WEXNER, S.D. The ASCRS Textbook of colon and Rectal Surgery. 2 .ed. 2011.
CAMPOS, FGCM; REGADAS, FSP; PINHO, M de S.Tratado de Coloproctologia. So Paulo: Atheneu, 2012.
13- DERMATOLOGIA
1. Anatomia, fisiologia, embriologia e imunologia da pele. 2.Semiologia dermatolgica. 3.Discromias. 4.Dermatoses eritematoescamosas. 5.Dermatoses papulopruriginosas. 6.Dermatoses vesicobolhosas. 7.Erupes eczematosas. 8.Dermatoses neutroflicas. 9.Dermatoses ocupacionais. 10.Dermatoses atrficas e esclerticas. 11.Pruridos e urticrias. 12.Prpuras e afeces vasculares. 13.Hipodermites e lipodistrofias.14. Dermatoses do perodo gestacional. 15.Doenas de pele do neonato. 16.Acne e doenas afins. 17.Afeces dos pelos. 18.Alteraes das unhas. 19.Genodermatoses. 20.Doenas da cavidade oral. 21.Dermatoviroses. 22.Infeces bacterianas da pele. 23.Micobacterioses. 24.Micoses superficiais. 25.Micoses profundas. 26.Dermatoses zooparasitrias. 27.Leishmaniose. 28.Doenas de pele associadas com o vrus da Imunodeficincia Humana Aids. 29.Doenas sexualmente transmissveis. 30.Hansenase. 31.Imunodeficincias primrias. 32.Doenas do tecido conjuntivo. 33.Manifestaes cutneas de doenas sistmicas. 34.Inflamaes e granulomas no infecciosos. 35.Dermatoses metablicas e deficincias nutricionais. 36.Psicodermatoses. 37.Farmacodermias. 38.Fotodermatoses. 39.Carcinognese e dermatoses pr-cancerosas. 40.Neoplasias malignas e benignas da pele. 41.Manifestaes cutneas paraneoplsicas. 42.Teraputica em dermatologia. 43.Procedimentos em cirurgia dermatolgica. Referncia bibliogrfica: AZULAY, R.D.; AZULAY, D.R.; AZULAY- ABULAFIA, L. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SAMPAIO, S.A.P.; RIVITTI, E.A. Dermatologia. 3. ed. So Paulo: Artes Mdicas Ltda, 2008. BOLOGNIA, J.L.; JORIZZO, J.L.; RAPINI, R.P. Dermatology. 2nd ed. London: Mosby, 2008. BURNS, T.; BREATHNACH, S.; COX, N.; GRIFFITHS, editors. Rooks textbook of dermatology. 8nd ed. New York: Blackwell Science, 2010. ELDER D.E.; ELENITSAS R.; JOHNSON, Jr. B. et al. Levers histopathology of the skin. 10th ed. Philadelphia: Lippiticout, 2009. WOLFF, K.; GOLDSMITH, L.A.; KATZ, S.I. et al. Fitzpatricks Dermatology in General Medicine. 7th ed. New York: MacGraw Hill, 2008. BRASIL. Ministrio da Sade. Manual de controle das doenas sexualmente transmissveis. 4. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2006. [Acesso em 12 de abril de 2013] Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_das_dst.pdf
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BRASIL. Ministrio da Sade. Manual de vigilncia da leishmaniose tegumentar americana. 2. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2007. [Acesso em 12 de abril de 2013]. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_lta_2ed.pdf
BRASIL. Ministrio da Sade. Guia para controle da hansenase. Braslia: Ministrio da Sade, 2002. [Acesso em 12 de abril de 2013]. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria n 3.125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilncia, Ateno e Controle da Hansenase. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 15 outubro 2010. Seo 1, p. 55-60. [Acesso em 12 de abril de 2013].Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_n_3125_hanseniase_2010.pdf BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Dermatoses Ocupacionais. Braslia: Editora do Ministrio da Sade, 2006. [Acesso em 12 de abril de 2013]. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/06_0553_M.pdf
15- ENDOSCOPIA
I. Aspectos Gerais: 1. Estruturao de um servio de endoscopia digestiva. 2. Legislao e normas vigentes. 3. Preparo da sala de exames e do paciente. 4. Reprocessamento e armazemanento de equipamentos e acessrios. 5. Endoscopia digestiva alta e baixa, retossigmoidoscopia, enteroscopia, cpsula endoscpica, colangiopancreatografia endoscpica retrgrada, ultrasson endoscpico: equipamentos e acessrios, indicaes e contraindicaes, orientaes pr e ps-exame endoscpico, complicaes dos procedimentos endoscpicos; 6. Sedao e monitorizao; 7. Cromoscopia real e virtual. II. Esfago: 1. Doena do refluxo gastroesofgico e esfago de Barrett; 2. Esofagite: custica, eosinofilica, infecciosa, medicamentosa, actnica; 3. Distrbios motores de esfago: distrbios da deglutio. Distrbios primrios e secundrios do esfago e megaesfago ; 4. Anis, membranas, diverticulares e hrnias; 5. Afeces congnitas do esfago; 6. Corpo estranho; 7. Divertculos esofgicos e faringoesofagicos; 8. Estenoses benignas e malignas do esfago; 9. Leses benignas e malignas do esfago; 10. Tratamento endoscpica das fstulas traqueoesofagianas. III. Estmago e Duodeno: 1. Gastrites e gastropatias; 2. lcera pptica; 3. Tumores benignos e malignos do estmago e duodeno; 4. Corpo estranho; 5. Estmago operado; 6. Tumores subepiteliais; 7. Leses vasculares; 8. Gastrostomia endoscpica percutnea; 9. Endoscopia na obesidade. IV. Intestino delgado: 1. Jejunostomia endoscpica (jpeg); 2. Afeces do intestino delgado. V. Clon e reto: 1. Rastreamento de cncer colorretal; 2. Plipos e poliposes. 3. Tcnicas de polipectomia. 4. Leses superficiais: diagnstico e tratamento. 5. Cncer de clon avanado. 6. Doena diverticular dos clons. 7. Doena inflamatria intestinal. 8. Colopatias: isqumica, infecciosa, actnica. 9. Leses vasculares. 10. Leses subepiteliais dos clons. 11. Teraputica das estenoses, obstrues e pseudo-obstruo colnica. 12. Corpo estranho. 13. Exame endoscpico das doenas do reto distal e canal anal. VI. Vias biliares e pncreas: 1. Cateterismo e esfincterotomia. 2. Coledocolitase. 3. Colangite aguda. 4. Colangite esclerosante primria. 5. Tumores de papila. 6. Tumores de vias biliares. 7. Tratamento endoscpico das estenoses pscirrgicas da via biliar. 8. Cistos de coldoco e clculos intra-hepticos. 9. Pancreatite aguda e crnica. 10. Tumores de pncreas. 11. Diagnstico e tratamento das anomalias pancreticas e da via biliar. VII. Hemorragia digestiva: 1. Abordagem ao paciente com hemorragia digestiva. 2. Hemorragia digestiva alta: varicosa e no varicosa. 3. Hemorragia digestiva do intestino mdio. 4. Hemorragia digestiva baixa. Referncia bibliogrfica: 50
YAMADA, T. and col. Textbook of Gastroenterology. 4. ed. Wiley-Blackwell. GASTROINTESTINAL ENDOSCOPY Oficial Journal of ASGE. 2008-2013. FUJITA, R.; TAKAHASHI , H. Gastrointestinal cancer atlas for endoscopic therapy. Springer, 2009. SIVAK. Gastrointestinal endoscopy. 2. ed. WB Saunders Company, jan. 2000. SOBED. Endoscopia Digestiva Diagnstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.
ASGE. Diretrizes da Sociedade Americana de Endoscopia Digestiva (ASGE). Disponvel no site da Sociedade (ASGE) www.asge.org.
16- GASTROENTEROLOGIA
I. Fgado: 1. Fisiologia e metabolismo. 2. Anomalias congnitas. 3. Doenas metablicas. 4. Hepatites: virais, causadas por drogas, alcolicas, autoimunes. 5. Doena alcolica do fgado. 6. Hipertenso porta. 7. Cirrose heptica e suas complicaes. 8. Manifestaes hepticas das doenas sistmicas. 9. Tumores hepticos. II. Pncreas: 1. Fisiologia e testes secretrios. 2. Pancreatite aguda e crnica. 3. Tumores pancreticos. 4. Mtodos de diagnstico. III. Esfago: 1. Fisiologia. 2. D.R.G.E - Diagnstico e tratamento: esofagites, esfago de Barrett. 3. Tumores; neoplasias. 4. Infeces. 5. Doenas vasculares que afetam o tubo digestivo. 6. Radiao, medicamentos, traumas. 7. Anatomia e anomalias congnitas: esfago estmago duodeno. IV. Estmago e Duodeno: 1. Fisiologia. 2. Atipias mucosas. 3. Doena ulcerosa. 4. Hemorragia digestiva alta. 5. Tumores neoplasias. 6. Sndrome de Zollinger-Ellison e outros distrbios hipersecretrios. 7. Doena de Mntrier. 8. Outros tipos de gastrite e gastropatia. V. Intestino Delgado: 1. Fisiologia; 2. Sndromes disabsortivas. 3. Doena inflamatria intestinal. 4. Doena celaca. VI. Intestino Grosso: 1. Fisiologia; 2. Doena inflamatria intestinal. 3. Doena diverticular do clon. 4. Tumores e neoplasias do colon. 5. Polipose intestinal. 6. Doenas diarreicas. 7. Sndromes neoplsticas. 8. Doenas infecciosas colnicas. 9. Hemorragia digestiva baixa. 10. Constipao. VII. Vias Biliares: 1. Doena calculosa da vescula e vias biliares. 2. Tumores das vias biliares. 3. Doenas congnitas das vias biliares. 4. Colangite esclerosante. Referncia bibliogrfica: DANI, Renato. Gastroenterologia Essencial. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan., 2011. GREENBERGER, Norton; BLUMBERG, Richard and BURAKOFF, Robert. Current Diagnosis & Treatment Gastroenterology, Hepatology, & Endoscopy. 1.ed. McGraw-Hill, LANGE, 2009. FELDMAN, Mark; FRIEDMAN, Lawrence S.; BRANDT, Lawrence J. Sleisenger and Fordtran's Gastrointestinal and Liver Disease: Pathophysiology, Diagnosis, Management. 9. ed. Expert Consult Premium Edition: Saunders, 2010.
17- GERIATRIA
1. Transio demogrfica e epidemiolgica. 2. Fisiologia do envelhecimento / Teorias do envelhecimento. 3. Poltica nacional do Idoso. 4. Preveno e promoo da sade. 5. Geriatria bsica. 6. Exames complementares e instrumentos de avaliao. 7. Distrbio hidroeletroltico. 8. Demncias. 9. Delirium. 10. Depresso e ansiedade. 11. Sndromes parkinsonianas, tremor essencial, Doena de Parkinson. 12. Aterosclerose, Fatores de risco cardiovascular 13. Doenas cerebrovasculares: Acidente vascular cerebral isqumico e hemorrgico. 14 Cardiologia: Hipertenso arterial sistmica, insuficincia cardaca, doena arterial coronria, arritmias, doena arterial perifrica, doenas da cartida, valvulopatias, endocardite, cardiomiopatias, hipotenso arterial, sncope. 15. Pneumologia: pneumonias, doena pulmonar obstrutiva crnica, embolia pulmonar, tuberculose. 16.Endocrinologia: diabetes mellitus, doenas da tireoide, sndrome metablica, obesidade, climatrio, sexualidade. 17.Gastroenterologia: doenas do esfago, gastrites, lceras pptica e gstrica, doenas do fgado, doenas dos intestinos, doenas da vescula e vias biliares. 18.Urologia e nefrologia: hiperplasia prosttica, prostatite, disfuno ertil, insuficincia renal, incontinncia urinria. 19.Doenas osteomioarticulares: osteoporose, osteomalcia, osteoartrite, artrite reumatoide, doena de Paget, fibromialgia. 20. Instabilidade postural e quedas. 21.Imobilidade e lceras por presso. 22. Doenas dos rgos dos sentidos. 23.Neoplasias. 24.Anemia / mieloma mltiplo. 25.Infeces e imunizaes. 26.Iatrogenia e farmacologia em geriatria. 27. Reabilitao. 28.Equipe multidisciplinar, modalidades de atendimento. 29. Cuidados paliativos ao final da vida.
Referncia bibliogrfica:
FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.; CANADO, F. A. X.C.; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan (GEN), 2011.
PAPALO NETO, M.; BRITO, F. C.; GIACAGLIA, L. R. Tratado de Medicina de Urgncia no Idoso. So Paulo: Editora Atheneu, 2010.
PAPALO NETTO, M. Tratado de Gerontologia. 2. ed. So Paulo: Editora Atheneu, 2006. BOTINO, C.M.; LAKS, J.; BLAY, S. Demncia e transtornos cognitivos em idosos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan (GEN), 2006. 51
HALTER, J.B.; OUSLANDER, J.G.; TINETTI, M.E.; HIGH, K. P.; ASTHANA, S. Hazzards - Geriatric Medicine and Gerontology. Sixth Edition. Mcgraw-Hill Companies, 2009. MORIGUTI, J.C.; LIMA, N.K.C.L.; FERRIOLI, E. Desafios do Diagnstico Diferencial em Geriatria. So Paulo: Editora Atheneu, 2012.
Obstetrcia
1. Anatomia e fisiologia do Sistema Genital. 2. Desenvolvimento embrionrio. 3. Feto: Anexos do embrio e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Esttica fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporo cfalo-plvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas maternoovulares. Os hormnios placentros. Placenta prvia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patolgico. Distocias do cordo umbical. 7. Adaptaes do organismo materno gravidez. 8. Diagnstico da gravidez. 9. Propedutica da gravidez. 10. Idade da gestao e data provvel do parto. 11. A assistncia pr-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliao intraparto. 13. O parto: estudo clnico e assistncia. 14. O puerprio. 15. A lactao. 16. Hipermese gravdica. 17. Toxemia gravdica: preclmpsia, eclampsia e hipertenso gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectpica. 20. Neoplasias trofoblsticas gestacionais. 21. Distrbios da hemocoagulao. 22. Polidramnia Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestao de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doena hemoltica perinatal. 29. Aconselhamento gentico pr-natal. 30. Cncer genital. As indicaes da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentaes ceflicas anmalas. 33. Apresentao plvica e apresentao crmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Lacerao do trajeto. 36. Infeco puerperal. 37. Complicaes clnicas na gravidez: anemias, diabetes, doenas cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, sndrome tromboemblica, doena hipertensiva vascular crnica, pneumopatias, doenas gastrointestinais, doenas neurolgicas e psiquitricas, dermatopatias, doenas neoplsicas, doenas sexualmente transmissveis. 38. Doenas infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactao. 41. Frcipe. 42. A verso e a extrao podal. 43. Verso e extrao podal. 44. Embriotomia. 45. Procedimentos para interromper a gravidez. 46. A operao cesariana. 47. Histerectomia - cesrea. Esterilizao cirrgica. Microcesrea. 48. Medicina fetal. 49. Teratologia. Drogas e medicamentos. 50. A mortalidade materna e a perinatal. Obstetrcia mdico-legal e forense. Aspectos ticos. Referncia bibliogrfica: CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010. BRASIL. Recomendaes para profilaxia da transmisso vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. Disponvel m : www.aids.gov.br) 52
REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antonio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrcia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BRASIL. Gestao de alto risco: manual tcnico. 5. ed. Braslia, Ministrio da Sade, 2010. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf
19- HOMEOPATIA
I.Filosofia Homeoptica: 1.Histrico: Hahnemann- vida e obra. Vitalismo de acordo com Hahnemann: Histrico e Evoluo do pensamento vitalista. 2.Similitude: O princpio da similitude na histria da medicina ocidental, de Hipcrates at Hahnemann. O trabalho de Hahnemann fundamentando e metodizando a Lei da Similitude para a atuao clnica. 3.Experimentao no homem so: A experimentao no homem so do ponto de vista de Hahnemann. A experimentao patogentica: tcnicas; O experimentador so. Categorias de sensibilidade: suscetibilidade, idiossincrasia, intoxicao, hipersensibilidade. Efeitos primrio, secundrio e alternante das drogas. Autoexperimentao: conceitos, normas, validade. Doena artificial ou medicamentosa: conceitos. 4.Doses mnimas: conceito. A descoberta do seu poder farmacodinmico dentro da Lei da Similitude. A importncia da dinamizao das diluies. Efeito primrio x secundrio. 5. Remdio nico: Individualizao do doente e do medicamento. 6. A experimentao no homem so, mostrando a unidade do ser e a relao do todo com as suas partes. 6. Doente doena: histrico do conceito de doena. Viso hahnemaniana sobre o homem, abordando os conceitos de sade, doente, doena e cura. Mecanismos defensivos e curativos do organismo. 7. Doena aguda: Doena aguda: conceito, caracterizao, classificao segundo Hahnemann e Kent; Gnio epidmico: conceito, caracterizao, pesquisa; O quadro agudo como expresso do miasma crnico. 8.Doena crnica: Evoluo do conceito de doena em Hahnemann: Syphilis-Sycose-Psora. A prescrio pela similitude com a doena miasmtica. A prescrio para o doente antes da concepo miasmtica de Hahnemann. A prescrio para o doente dando preferncia hierrquica aos sintomas psricos, de acordo com as doenas crnicas. O pensamento dos seguidores de Hahnemann sobre as doenas crnicas. Influncia sobre o conceito de ditese: Psora, Sycose, Syphilis, Tuberculinismo, Cancerinismo. 9.Cura: Conceito e significado. Evoluo do conceito. Compreenso das leis de cura. Ideal de cura. Cura no plano dinmico. Obstculos cura. Possibilidades e limitaes da homeopatia. Nveis de cura. Similar e Simillimum. 10.Correntes teraputicas: Unicismo, Pluralismo, Alternismo, Complexismo. Alopatia, Tautopatia, Isopatia, Enantiopatia. Homeopatia e Fitoterapia. Drenagem, Organoterpicos, Antdoto Complementar. II Semiologia Homeoptica: 1.Fundamentao: conceito: Individualizao do doente e do medicamento totalidade dos sintomas. Sintomas: Conceito. Caractersticas. Classificao: comuns, patognomnicos, subjetivos, objetivos, raros, peculiares, etc. Modalidade: definio de tipos. Casualidade: Noxas Biopatografia. 2.Anamnese homeoptica: Peculiaridades: Observador livre de preconceitos. Relato espontneo do paciente. Interrogatrio homeoptico. Forma de registro - A ficha clnica: como precisar e particularizar o registro. Relao mdico / paciente na clnica homeoptica: peculiaridades e efeitos. 3. Avaliao clnica: Exame fsico, exames complementares. 4. Repertrio homeoptico: diferentes correntes repertoriais. Estrutura e manejo dos repertrios. A utilizao dos repertrios como auxlio ao ato semiolgico. Tcnicas de repertorizao. III - Clnica e Teraputica Homeopticas: 1.Diagnsticos em Clnica Homeoptica: Clnico convencional ou patognomnico. Individual. Constitucional. Biopatogrfico. Miasmtico. Teraputico ou Medicamentoso. 2.Compreenso do caso: Hierarquizao dos sintomas. Sintomas-guia e sintomas auxiliares. Comparao com a matria mdica e escolha do medicamento. 3.Prescrio homeoptica: Definio. Elementos que fundamentam a prescrio. O medicamento, a dinamizao, doses nicas ou repetidas. 4.Primeira prescrio: Conceito. Quadros agudos e crnicos. 5.Prognstico clinicodinmico e segunda prescrio: agravao homeoptica. Supresso. Metstase mrbida. Patogenesia provocada na clnica (experimentao acidental). Retorno dos sintomas antigos. Sintomas novos. Efeito placebo. Avaliao das leis de cura. Critrios de avaliao evolutiva nas enfermidades agudas. Critrios de avaliao evolutiva nas enfermidades crnicas. Obstculos cura: identificao e manejo. Segunda prescrio: Conceito. Parmetros nos quadros agudos e crnicos. 6.Casos clnicos: cumprir com os objetivos acima mencionados. IV. Matria Mdica Homeoptica: 1.Matria Mdica Homeoptica: fontes de matria mdica. Mtodos de estudo da matria mdica. Medicamentos de acordo com suas origens e histria. Composio. Toxicologia. Preparao homeoptica. Sintomas patogenticos, toxicolgicos e clnicos. Sintomas mentais, gerais e particulares. Matria mdica comparada. Correlao matria mdica pura/repertrio. 2.Medicamentos a serem estudados: 1. Aconitum napellus, 2. Actaea racemosa, 3. Aethusa cynapium, 4. Agaricus muscarius, 5. Agnus castus, 6. Alumina, 7. Ammonium carbonicum, 8. Ammonium muriaticum, 9. Anacardium orientale, 10. Antimonium crudum, 11. Antimonium tartaricum, 12. Apis mellifica, 13. Argentum nitricum, 14. Arnica montana, 15. Arsenicum album, 16. Aurum metallicum, 17. Baptisia tinctoria, 18. Baryta carbonica, 19. Belladonna, 20. Bovista lycoperdon, 21.Bryonia alba, 22. Calcarea carbonica, 23. Calcarea phosphorica, 24. Camphora, 25. Cantharis vesicatoria, 26. Capsicum annuum, 27. Carcinosinum, 28. Caulophyllum thalictroides, 29. Chamomilla, 30. Chelidonium majus, 31. China officinalis, 32. Cocculus indicus, 33. Conium maculatum, 34. Cuprum metallicum, 35. Dioscorea villosa, 36. Drosera rotundifolia, 37. Dulcamara, 38. Echinacea angustifolia, 39. Euphrasia, 40. Ferrum phosphoricum, 41. Gelsemium sempervirens, 42. Glonoinum, 43. Hamamelis virginica, 44. Helleborus niger, 45. Hepar sulphuris calcareum, 46. Hydrastis canadensis, 47. Ipecacuanha, 48. Iris versicolor, 49. Kali bichromicum, 50. Kali carbonicum, 51. Kali phosphoricum, 52. Kreosotum, 53. Lac caninum, 54. Lac defloratum, 55. Lachesis muta, 53
56. Lilium tigrinum, 57. Lycopodium clavatum, 58. Magnesia carbonica, 59. Magnesia muriatica, 60. Manganum aceticum, 61. Medorrhinum, 62. Mercurius corrosivus, 63. Mercurius solubilis, 64. Moschus, 65. Natrum muriaticum, 66. Nux vomica, 67. Phosphorus, 68. Phytolacca decandra, 69. Plumbum metallicum, 70. Psorinum, 71. Pulsatilla pratensis, 72. Pyrogenium, 73. Ranunculus bulbosus, 74. Rhus toxicodendron, 75. Sambucus, 76. Sanguinaria canadensis, 77. Secale cornutum, 78. Sepia succus, 79. Silicea terra, 80. Spigelia anthelmintica, 81. Staphysagria, 82. Stramonium, 83. Sulphur, 84. Symphytum officinale, 85. Syphilinum, 86. Tarentula hispanica, 87. Thuya occidentalis, 88. Tuberculinum bovinum, 89. Tuberculinum Koch, 90. Veratrum album, 91. Zincum metallicum. V Farmcia homeoptica: 1.Medicamentos homeopticos: origem. 2.Nomenclatura. sinonmia. abreviatura. 3.Mtodos e escalas de preparao. 4.Veculos homeopticos. 5.Formas farmacuticas. 6.Receiturio homeoptico. Referncia bibliogrfica:
RIBEIRO FILHO, A. Repertrio de Homeopatia. 2. ed., So Paulo: Editora Organon, 2010. SCHROYENS, F. Synthesis. London: Homeopathic Book Publ., 1993. DIAS, Aldo Farias. Repertrio Homeoptico Essencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Cultura Mdica, 2004.
III: 1.Semiologia fisitrica: observao clnica geral, observao clnica especfica, anamnese dirigida, exame clnico especfico, exame cinesiolgico, eletrodiagnstico clssico (rd) eletroneuromiografia, curva intensidade /durao, avaliao global diagnstico e prognstico de reabilitao. 2.Semiologia especializada: dinamometria isocintica, podobarometria, sitobarometria, termografia de superfcie (imagem infravermelha). 3.Avaliao da qualidade de vida. UNIDADE IV: 1. Teraputica Fsica e Equipe de Reabilitao. Termoterapia: calor superficial: fisiologia do calor superficial; formas de aplicao de calor superficial: infravermelho, almofadas eltricas, bolsas trmicas, compressas, banho de parafina, forno de Bier. Indicaes, contra-indicaes, tcnica. Calor profundo: fisiologia do calor profundo; formas de aplicao do calor profundo: ondas curtas, microondas e ultra-som. Fototerapia: efeitos da luz sobre o organismo (espectro qumico): helioterapia e actinoterapia: indicaes e contra indicaes; tcnica. Hidroterapia: Efeitos fisiolgicos da gua - Formas de aplicao - banhos, compressas, envoltrios, piscinas, turbilho, ducha. Indicaes e contra-indicaes; tcnicas. Crioterapia: Fisiologia da aplicao do frio sobre o organismo. Formas de aplicao: gelo, neve carbnica. Indicaes e contra-indicaes Tcnica. Ondas de choque: Princpios fsicos, mecanismo fisiolgicos de ao, indicaes teraputicas e cuidados no uso. Eletroterapia: Classificao das correntes eletromdicas. Efeitos fisiolgicos das correntes eletromdicas Formas de aplicao: Corrente direta: galvanismo mdico, iontoforese, eletrlise. Correntes de baixa freqncia e baixa tenso: corrente direta interrompida, corrente fardica, corrente sinusoidal, onda quadrada, correntes exponenciais. Correntes de alta freqncia (vide calor profundo) Estimulao eltrica (faradizao) - Indicaes contra indicaes Tcnica. Cinesioterapia: Conceito e diviso geral - Ginstica mdica: Classificao dos exerccios segundo a forma, os meios e as finalidades de sua execuo. Caractersticas prprias do exerccio de acordo com sua finalidade: coordenao neuromuscular, fora muscular, hipertrofia muscular, resistncia muscular localizada, resistncia sistmica (crdio-respiratria); mobilidade articular, reduo do tecido adiposo. Indicaes e contra-indicaes - Tcnica. Trao vertebral: Formas de aplicao: trao cervical e lombar - Indicaes e contra indicaes Tcnica. Massagem: Conceito e diviso geral -Principais manobras de massagem. Efeitos fisiolgicos - Indicaes e contra indicaes - Tcnica. Terapia Ocupacional: Conceito; reas e formas de atuao ; Indicaes ; Atividade de vida diria (AVD) ; Avaliao e treinamento. rteses: Conceito; Colar cervical coletes e cintas; rteses para membros superiores rteses para membros inferiores - Indicaes e contra indicaes. Prteses: Conceito; Fundamentos anatmicos e fisiolgicos no uso de prteses para os membros superiores. Fundamentos anatmicos e fisiolgicos no uso de prteses para os membros inferiores. Principais tipos de prteses e sua prescrio - Tratamento fisitrico do amputado. Ajudas Tcnicas: Cadeira de rodas, auxlios para marcha, auxlio para as comunicaes. Fonoaudiologia: Conceito - reas e formas de atuao. Indicaes. Psicologia: Perfil psicolgico de reabilitando; Avaliao psicolgica, psicometria. Formas de atuao Indicaes. Servio Social: Conceito; Formas de atuao. Enfermagem: Cuidados especficos com o paciente acamado. Recreao: Conceito; Formas de atuao; Indicaes Ensino Elementar: Conceito de Pedagogia; Conceito de Pedagogia teraputica; Formas de atuao - Indicaes. Orientao Profissional: Conceito de ensino profissional; Posio do conselheiro profissional e do professor de ofcio na equipe de reabilitao. Formas de atuao. Indicaes. Prescries dos meios teraputicos. UNIDADE V: Reabilitao de pessoas com: Doena de Hansen, afeces uroginecolgicas, nas leses do esporte, causadas pelo esporte, sndromes vertiginosas, Reabilitao no idoso, Reabilitao no puerprio, no retardo do desenvolvimento neuromotor, nas miopatias. UNIDADE VI: Organizao e Administrao de Servios de Medicina Fsica e Reabilitao: Formas de atuao da Medicina Fsica e Reabilitao segundo a natureza da instituio que opera; Disposio fsica e condies ambientais bsica; estrutura orgnica e dinmica da equipe de reabilitao. UNIDADE VII:O processo de reabilitao global do paciente: A Fisiatria em relao s demais especialidades mdicas; Fluxograma do processo de reabilitao de um paciente. Conceito de elegibilidade e inelegibilidade em Reabilitao. UNIDADE VIII: DOR: fisiopatologia da dor, farmacoterapia, reabilitao abrangente do paciente com dor. Sndromes dolorosas incapacitantes. Fibromialgia, Sndrome Miofascial, SCDR, dor fantasma, dor neuroptica. UNIDADE IX: - Propedutica especializada: interpretao do exame de ENMG, potencial evocado e Podobarometria. REFERNCIA BIBLIOGRFICA: Per Olof A; Rodahi. K Tratado de Fisiologia do exerccio: 2a. Edio Editora Interamericana 1980. BASMAJIAN J. Teraputica por exerccios 1980. 3a. Edio Editora Manole. KNOPLICH J. Enfermidades da coluna vertebral 1983 Panamed Editorial. KOTTKE FJ. Krusen: tratado de medicina fsica e reabilitao. 3 ed. So Paulo: Manole; 1984. LAPIERRE, A. La reeducacin fsica. 3 ed. Barcelona: Cientfico-Mdica, 1977. [Tomo I a III]. LEITO EA. Clnica de reabilitao. Rio de Janeiro: Atheneu; 1995. LIANZA S. Medicina de reabilitao. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995. KENDALL FP. Msculos: provas e funes. 3 ed. So Paulo: Manole; 1980. HOPPENFELD S. Propedutica ortopdica: . So Paulo: Atheneu; 2002. MAS. G. R Tratado de Reabilitacion Mdica : sndromes invalidantes del sistema nervioso Tomo I Sindromes invalidantes em Cirurgia , Medicina interna y especialidades -1976 Editorial Cientifico Medica Barcelona. BIERCKERSTAFF, E.R. - Exame neurologico na prtica mdica 1975 Editora Atheneu, Rio de Janeiro So Paulo. DANIELS;L.;WORTHINGTON, C Provas de funo muscular tcnicas manuais de explorao 3a. Edio Editora Interamericana 1972. LICHT,S; JORNET, A; ALSINA J.G.- Eletrodianostico y eletromiografia 1a. Edio 1970 Editorial JIMS. BOCCOLINI, F. Reabilitao- amputados amputaes prteses1a. Edio 1990 Robe Livraria e Editora So Paulo. POLLAK, D ET - Fibromialgia e sndrome miofascial - 2006 Legnar Editora. 56
LONGO, Dan; FAUCI, Anthony; KASPER, Dennis; HAUSER, Stephen; JAMESON J J. and LOSCALZO, Joseph. Harrisons Principles of internal medicine. 18th ed. MCGrawHill, 2012.
23- NEFROLOGIA
1.Organizao morfofuncional dos rins. 2.Glomrulos. Determinantes da filtrao glomerular. Medidas da filtrao glomerular. Medidas do fluxo sanguneo renal. Frao de filtrao. Tbulos. Metabolismo do sdio e da gua. Distrbios do metabolismo do sdio e da gua. 2.Farmacologia em Nefrologia e uso clnico dos diurticos. 57
Metabolismo do potssio. Distrbios do metabolismo do potssio. Metabolismo do clcio, fsforo e magnsio. Distrbios do metabolismo do clcio, fsforo e magnsio. Regulao do equilbrio cido-base. Distrbios do equilbrio cido-base. Acidoses. Alcaloses. 3.Mecanismos fisiopatolgicos da agresso renal. Insuficincia renal aguda. Nefrotoxicidade. Glomerulonefrite difusa aguda. Glomerulonefrite por leso mnima. Glomerulosclerose segmentar e focal. Glomerulonefrite mesangial. Glomerulonefrite membranosa. Glomerulonefrite membranoproliferativa. Glomerulonefrite crescntica. 4.Sndrome nefrtica e nefritica. Nefrites tubulointersticiais. Nefrites hereditrias. Nefropatia diabtica. Nefrite lpica. Nefropatia por HIV. 5. Rim e Hipertenso. 6.Doena renovascular e Nefropatia isqumica. Rim e paraproteinemias. Nefropatia Obstrutiva. 7.Doena renal policstica. Doenas csticas. 8.Rim nas doenas sistmicas. 9.Rim nas Parasitoses. Doena renal crnica. Mecanismos de progresso da doena renal crnica. Manifestaes clnicas e complicaes da doena renal crnica. 10.Distrbio do metabolismo mineral e sseo. 11.Alteraes renais fisiolgicas da gravidez. Doena hipertensiva especfica da gravidez. Infeces do Trato Urinrio; nutrio em nefropatias; sndrome cardiorrenal. Nefrogeriatria. 12.Mtodo de depurao extrarrenal, hemodilise intermitente, ambulatorial e contnua e suas complicaes. Mtodos de suporte renal artificial em pacientes criticamente enfermos. 13.Nefrologia intensiva. 14.Dilise peritoneal e suas complicaes. 15.Plasmafrese no tratamento de nefropatias. 16.Hemofiltrao, Hemoperfuso nas intoxicaes. 17.Farmacologia de drogas na doena renal. 18.Transplante renal. 19.Mtodos complementares no diagnstico das nefropatias. 20. Legislao relacionada mtodos dialticos.
Referncia bibliogrfica: DAUGUIRDAS, J.T. Manual de dilise. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. RIELLA. Princpios da nefrologia e distrbios hidroeletrolticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. LERMA, E.V. Current Diagnstico e Tratamento em Nefrologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill, 2011. KIRSZTAGN,G. Diagnstico Laboratorial em Nefrologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Savier, 2010. Hausi,E.P. Injria renal aguda em paciente crtico. 1. ed. RJ: Editora Atheneu , 2010. BRENNER, Barry M. The Kidney. 8. ed. RJ: Editora Elsevier W. B. Saunders, 2008. GREENBERG, Arthur. Primer on Kidney Diseases. 5. ed. RJ: Editora Elsevier W. B. Saunders, 2009. LOPES, R.D. Equilbrio cido-bsico e hidroeletroltico. 3. ed. RJ: Editora Atheneu, 2009.
RONCO, Cludio, BELLOMO, Rinaldo, & KELLUM, John. (eds). Critical Care Nephrology. 2. Ed. Philadelphia, Elsevier W. B. Saunders, 2009. SCHRIER, Robert W., & GOTTSCHALK Carl W. (eds). Diseases of the Kidney and Urinary Tract. 8. Ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2007. BRASIL. Resoluo RDC n 154 de 15 de junho de 2004 e repub licada em 31 de maio de 2006, que estabelece o Regulamento Tcnico para funcionamento de servios de dilise. Braslia: ANVISA, MS, 2006. Disponvel em: http://www.saude.mt.gov.br/upload/controleinfeccoes/pasta9/resolucao_rdc_n154_2004_regulamento_servicos_di alise.pdf
24- NEUROCIRURGIA
1. Bases anatmicas e fisiolgicas em neurocirurgia. 2. Mtodos diagnsticos em neurocirurgia. 3. Princpios gerais das tcnicas neurocirrgicas. 4. Cuidados pr e ps-operatrios em neurocirurgia. 5. TCE: fisiopatologia, diagnstico, tratamento e reabilitao. 6. TRM: fisiopatologia, diagnstico, tratamento e reabilitao. 7. Hipertenso intracraniana: fisiopatologia, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 8. Tumores intracranianos: classificao e aspectos da biologia molecular. 9. Tumores sseos e orbitrios. 10. Tumores intracranianos supratentoriais. 11. Tumores intracranianos infratentoriais. 12. Tumores selares e parasselares. 13. Tumores raquimedulares. 14. Hidrocefalia da infncia e do adulto. 15. Acidente vascular cerebral isqumico e hemorrgico: fisiopatologia, diagnstico e tratamento. 16. Aneurismas e malformaes vasculares no SNC. 17. Malformaes congnitas do SNC. 18. Discopatias e espondilopatias. 19. Infeces e infestaes do SNC. 20. Leses traumticas e compressivas dos nervos perifricos. 21. Neoplasias do sistema nervoso perifrico. Referncia bibliogrfica: MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. RJ:Livraria Atheneu, 1993. VICTOR, M.; ROPPER, A.H. Adams & Victors Principles of Neurology. 7th edition. McGraw Hill, New York, 2002. COOPER, P.R.; GOLFINOS, J.G. Head Injury. 4. ed. McGraw Hill, New York, 2000.
SCHMIDEK, H.M.; SWEET, W.H. Operative neurosurgical techniques: indications, methods, results. WB Saunders, 2000. Vol. I e II. YOUMANNS, J.R. Youmans Neurological Surgery. 5. ed. W.B. Saunders, 2003. Vol. I, II, III e IV.
GREENBERG, M. Manual de Neurocirurgia. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003. THE CONGRESS OF NEUROLOGICAL SURGEONS. Clnical Neurosurgery . 49 volumes, publicao anual. NEUROSURGICAL FOCUS. Site da Internet. Artigos com acesso gratuito e texto completo, pela internet, de 2005 a 2010.
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25- NEUROLOGIA
1. O exame neurolgico. 2.Bases anatmicas funcionais da neurologia. 3. Doenas infecciosas do sistema nervoso. 4. Doenas cerebrovasculares. 5.Epilepsias. 6. Demncias e outros transtornos da cognio. 7. Doenas desmielinizantes do sistema nervoso. 8. Neoplasias do sistema nervoso. 9. Traumatismo cranioenceflico. 10. Traumatismo raquimedular. 11. Mielopatias. 12. Neuropatias perifricas. 13. Doenas neuromusculares. 14. Epilepsias. 15. Cefaleias e dores craniofaciais. 16. Sndromes dolorosas. 17. Doenas extrapiramidais. 18. Vertigens. 19. Transtornos do sono. 20. Coma e transtornos da conscincia. 21. Hidrocefalia. 22. Neurologia do envelhecimento. 23. Envelhecimento normal e patolgico do sistema nervoso. 24. Manejo do paciente neurolgico na terapia intensiva (neurointensivismo). 25. Doenas txicas e metablicas do sistema nervoso. 26. Doenas genticas do sistema nervoso. 27. Reabilitao em neurologia.
Referncia bibliogrfica:
MACHADO A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. RJ: Livraria Atheneu, 2000. ROPPER, A.H.; SAMUELS, M.A. Adams and Victors principles of neurology. 9th edition. McGraw Hill, New York, 2009. FREITAS, E.V.; PY, L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MELO-SOUZA, S.E. Tratamento das Doenas Neurolgicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
26- OFTALMOLOGIA
1. Abordagem do paciente com problemas oftalmolgicos. 2. Perda aguda da viso. 3.Viso Embaada. 4. Dor ocular. 5. Diplopia. 6. Olho vermelho e edema de plpebras. 7. Lacrimejamento. 8. Refrao e tica oftlmica. 9. Vcios de refrao, prescrio de culos e lentes de contato. 10. Semiologia e propedutica ocular. 11. Anatomia, histologia, embriologia, fisiologia e gentica ocular. 12. Neuro-oftalmologia. 13. Tumores oculares. 14. Doenas sistmicas que acometam a viso. 15. Farmacologia. 16. Glaucoma. 17. Viso subnormal. 18. Estrabismo e oftalmopediatria. 19. Epidemiologia e oftalmologia sanitria. 20. Patologia, diagnstico e tratamento das doenas de: aparelho lacrimal, conjuntiva, crnea e esclera, cristalino, rbita, plpebras, retina, vtreo e vea. Referncia bibiogrfica: SPALTON, David J. et al. (Atlas de) Oftalmologia Clnica . 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KANSKI, Jack J.; BOWLING, Brad. Oftalmologia Clnica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2012. YANOFF, Myron; DUKER, Jay S. Ophthalmology. Third edition. Mosby, 2008. ALBERT, Daniel M.; JACOBIEC, Frederyck A. Principles & Practice of Ophthalmology . 4 volumes. 3. ed. Philadelphia: Saunders, 2008. FOSTER, C. Stephen; VITALE, Albert T. Diagnosis and treatment of uveites. 1. Ed. Saunders Editora.
Referncia bibliogrfica:
BARROS FILHO TEP, LECH O. Exame fsico em Ortopedia. 2. ed. SP: Sarvier, 2005. th BEATY, J.H.; KASSER, J.R. Rockwood and wilkins fractures in chidren. 7 ed. Wolters Kluver / Lippincott Williams & Wilkins, 2010. BROWNER, B.D.; JUPITER, J.B.; LEVINE, A.M; TRAFTON, P.G.; KRETTEK, C. Skeletal trauma. 4. ed. Saunders/Elsevier, 2009. BUCHOLZ, R.W.; COURT-BROWN, C.M.; HECKMAN, J.D.; TORNETTA III, P. Fraturas em adultos de Rockwood & Green. 7. ed. SP: Manole, 2013. CANALE, s. Terry. Cirurgia Ortopdica de Campbell. 10. ed. SP. Manole, 2006. th CANALE, S.T.; BEATY, J.H. Campbells operative orthopaedics. 11 ed. Mosby/Elsevier, 2007. COHEN, M. Tratado de ortopedia - SBOT. 1. ed. So Paulo: Roca, 2007. COHEN, Moiss e LOURENO, Paulo Roberto Barbosa T. de. Vias de acesso em ortopedia e traumatologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. EGOL, Kenneth A.; KOVAL, Kenneth J.; ZUCKERMAN, Joseph D. Manual de fraturas. 4. ed. Rio de Janeiro: DiLivros, 2013. FEDERATIVE COMMITTEE ON ANATOMICAL TERMINOLOGY. Terminologia Anatmica International Anatomical Terminology. 1. ed. Thieme Medical Publishers, 1998. th GREENSPAN, A. Orthopaedic imaging - A practical approach. 5 ed. Wolters Kluver/ Lippincott Williams & Wilkins, 2011. HEBERT, S.; BARROS FILHO, T.E.P.; XAVIER, R.; PARDINI JR., A.G. Ortopedia e traumatologia: princpios e prtica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. th HERRING, J.A. Tachdjians pediatric orthopaedics. 4 ed. Saunders/Elsevier, 2008. HOPPENFELD, S.; de BOER, P. Vias de acesso em ortopedia e traumatologia. 2 ed. So Paulo: Manole, 2001. th MORRISSY, R.T.; WEINSTEIN, S.L. Lovell and Winters pediatric orthopaedics. 6 ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2005. PARDINI JR., A.G.; FREITAS, A.D. Traumatismos da mo. 4. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2008. ROCKWOOD e GREEN. Fraturas em adulto. 5. ed. So Paulo: Manole, 2006. REDI, T.P.; BUCKLEY, R.E.; MORAN, C.G. Princpios AO do tratamento de fraturas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. RUEDI, Thomas P. e MURPHY, William M. Princpios AO do tratamento das fraturas. Porto Alegre: Artmed, 2002. SIZNIO, Hebert et al. Ortopedia e Traumatologia (princpios e prtica). 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. TRIA, Alfred J. Leses ligamentares do joelho. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2002. WEINSTEIN, S.L.; BUCKWALTER, J.A. Tureks orthopaedics: principles and their application. 6. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2005.
28- OTORRINOLARINGOLOGIA
1. Orelhas: anatomia e histologia . Otites externas agudas e crnicas: semiologia, diagnstico e tratamento. Otites mdias agudas e crnicas: semiologia, diagnstico e tratamento. Labirintopatias: semiologia, diagnstico e tratamento. Paralisia facial: semiologia, diagnstico e tratamento. Tumores otolgicos: semiologia, diagnstico e tratamento. Exames audiolgicos e otoneurolgicos. 2. Nariz e seios paranasais: Anatomia e histologia. Rinites agudas e crnicas: semiologia, diagnstico e tratamento. Epistaxe: semiologia, diagnstico e tratamento. Corpos estranhos nasais: semiologia, diagnstico e tratamento. Tumores nasais e paranasais: semiologia, diagnstico e tratamento. Sinusites agudas e crnicas e suas complicaes: semiologia, diagnstico e tratamento. 3. Faringe e amgdalas: anatomia e histogia. Faringoamigdalites agudas e crnicas: semiologia, diagnstico e tratamento. Tumores da faringe: semiologia, diagnstico e tratamento. Apneia do sono: semiologia, diagnstico e tratamento. Roncos: semiologia, diagnstico e tratamento. 4.Sistema laringotraqueal: Anatomia e histologia.Laringites agudas e crnicas: semiologia, diagnstico e tratamento. Tumores benignos e malignos da laringe: semiologia, diagnstico e tratamento. Paralisias larngeas: semiologia, diagnstico e tratamento. Traqueostomia: indicaes e tcnicas. 5.Glndulas salivares: anatomia e histologia. Sialoadenites agudas e crnicas: semiologia, diagnstico e tratamento. Tumores benignos e malignos das glndulas salivares: semiologia, diagnstico e tratamento. 6.Traumatismo em ORL: orelhas , nariz e seios paranasais. Referncia bibliogrfica: ABORL. Tratado de Otorrinolaringologia da ABORL. 2. ed. So Paulo: Editora Roca, 2011. ( 5 volumes - 2003). ADAMS,George L. et al. Otorrinolaringologia de Boies. 5. ed. RJ: Ed.Interamericana,1978. ALONSO, M. et al .Tratado de Otorrinolaringologia y Broncoesofagologia. Madrid: Ed Paz Montalvo, 1984. BOTELHO, J. B. Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabea e Pescoo. Amazonas: Ed Univ da Amaznia, 2000. HUNGRIA, H . Manual de Otorrinolaringologia. 8. Ed. RJ: Ed Guanabara Koogan, 2000. LOPES FILHO, O. e CAMPOS, C.A. Tratado de Otorrinolaringologia. SP: Ed.Roca, 1994. LOPES FILHO, O. Temas de Otorrinolaringologia. SP: Ed Manole, 1977 (1 vol.), 1978 (2 e3 vol.), 1980 (4 vol.). MEIRELLES, R.C. ; ATTHERINO, C.C. Semiologia em Otorrinolaringologia. 2. ed. RJ: Editora Rbio, 2012. 60
29- PATOLOGIA
1. Patologia Geral - introduo: o laudo histopatolgico. Consulta intraoperatria (bipsia de congelao). Aspectos legais da patologia cirrgica. Tcnicas especiais em patologia: Imuno-histoqumica. 2. Patologia dos sistemas - Pele: Tumores da epiderme. Tumores dos anexos cutneos. Neoplasias melanocticas. Tumores drmicos. Cavidade oral e orofaringe: doenas inflamatrias e leses no neoplsicas. Neoplasias epiteliais. Proliferaes vasculares da cavidade oral. 3.Laringe e traqueia: cistos e laringocele. Leses inflamatrias, ndulo larngeo e lcera de contato. Tumores e leses tumorais. 4.Pulmo e pleura: pleurite e leses pleurais no neoplsicas. Mesotelioma maligno. Processos inflamatrios crnicos e granulomatosos do pulmo. O pulmo na SIDA. Carcinoma e outros tumores primrios e metastticos pulmonares. Mediastino: cistos tmicos. Timoma. 5.Tireoide: Tireoidites. Hiperplasia da tireoide. Tumores e leses tumorais tireoideanas. 6.Trato gastrintestinal: Esofagites. Esfago de Barrett, displasia e carcinoma in situ em esfago de Barrett. Tumores do esfago. Gastrite crnica e outros tipos de gastrite. Tumores gstricos. Doena celaca. Doena de Crohn. Doenas inflamatrias do intestino delgado relacionadas ao HIV. Tumores do apndice cecal. Colite ulcerativa e outros tipos de colite. Tumores do intestino grosso. 7.Glndulas salivares: sialadenites e cistos das glndulas salivares. Tumores de glndulas salivares. 8.Fgado: hepatites virais. Cirrose. Injria heptica txica e por medicamentos. Esteatose e esteatohepatite. Patologia heptica relacionada ao transplante. Tumores hepticos. 9.Pncreas: Tumores pancreticos. Glndula adrenal: Leses do crtex e da medula adrenal. 10.Trato urinrio: Doenas csticas do rim. Tumores renais na faixa peditrica. Tumores e leses tumorais renais do adulto. 11.Cistites, diverticulose e condies metaplsicas da bexiga. Tumores e leses tumorais da bexiga. 12.Sistema reprodutor masculino: hiperplasia prosttica. Prostatite. Carcinoma prosttico. 13.Atrofia testicular. Tumores testiculares. 14.Sistema reprodutor feminino: as chamadas distrofias vulvares crnicas. O HPV e o trato genital feminino. Leses intraepiteliais escamosas. Neoplasias malignas da vulva. Neoplasia intraepitelial cervical (NIC). Neoplasias malignas do colo uterino. Interpretao de bipsias de endomtrio no neoplsico. Adenomiose e endometriose. Tumores do corpo uterino. Tumores do ovrio. Doena trofoblstica gestacional. 15.Patologia mamria: doenas inflamatrias e no neoplsicas. Doenas mamrias proliferativas benignas. Neoplasias malignas primrias e metastticas da mama em mulheres e homens. Linfonodos: Padres de hiperplasia. Doenas inflamatrias, hiperplsicas e infecciosas. Linfoma. Incluses linfonodais. 16.Sistema osteoarticular: doenas sseas metablicas. Osteomielite. Necrose ssea. Doena de Paget. Tumores e leses tumorais sseas. Doenas no neoplsicas das articulaes. Tumores e leses tumorais articulares. Patologia de partes moles: Tumores e leses tumorais de partes moles. 17.Sistema nervoso central: Desordens cerebrovasculares e inflamatrias. Doenas infecciosas. Tumores primrios do sistema nervoso central. Hipfise: tumores hipofisrios. Olho: retinoblastoma. Referncia bibliogrfica: KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran: Pathologic basis of Disease. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ROSAI, J. Rosai and Ackerman's Surgical Pathology. 10. ed. Rio Elsevier, 2011.
Diagnstico laboratorial das doenas vasculares, plaquetrias e das principais coagulopatias. Coleta e mtodos de colorao para exames hematolgicos. Aplicao dos diagnsticos por citometria de fluxo. 9.Citogentica: fundamentos da Citogentica. Principais metodologias. Aplicao dos diagnsticos em Citogentica. 10.Imunologia: metodologias bsicas em laboratrio: Enzimaimunoensaios, Quimioluminescncia, Eletroquimioluminescncia, Imunofluorescncia, Nefelometria, Turbidimetria Western-Blot, DOTs . Diagnstico sorolgico das Hepatites e do HIV 1 e 2; dengue, rubola, doena de Chagas, sfilis, leishmaniose, hansenase e tuberculose. Hormnios, marcadores tumorais e HCG: principais alteraes laboratoriais e correlao clnicolaboratorial. Diagnstico laboratorial do diabetes mellitus. Automao em imunodiagnstico. 11. Microbiologia: patologia, profilaxia e diagnstico laboratorial de infeces causadas por bactrias. Meios de cultura para bacteriologia: generalidades, mtodos de colorao. Hemocultura: coleta e interpretao. Identificao de bactrias e antibiograma. Pesquisa fenotpica e genotpica de bactrias multiresistentes. Automao em microbiologia. 12. Parasitologia - Patogenia, sintomatologia, epidemiologia, profilaxia e diagnstico das parasitoses humanas. Fundamento das tcnicas utilizadas no diagnstico das parasitoses humanas. 13.Uroanlise: caractersticas fsicas; pesquisa dos componentes anormais; sedimentoscopia. Interpretao e correlao clnica. 14.Lquidos corporais: caractersticas gerais, dosagens bioqumicas, hematolgicas e pesquisa de clulas no hematolgicas. Interpretao e correlao clnica. Referncia bibliogrfica:
BAIN, B. J. Clulas sangneas- um guia prtico. 2. ed. Artes Mdicas, 1997. BOIM, Miriam Aparecida; SCHOR, Nestor; SANTOS, Oscar Fernando Pavo. Bases Moleculares da Biologia, da Gentica e da Farmacologia. Editora Atheneu, 2003. BROOKS, G. F.; BUTEL, J. S.; MORSE, S. A. Jawetz - Microbiologia Mdica. 21. ed. RJ: Editora Guanabara Koogan, 2000. CARRAZZA, F. R.; ANDRIOLO, A. Diagnstico Laboratorial em Pediatria. 1 ed. Editora Sarvier, 2000. CTLE-O4. Boas prticas de laboratrios clnicos e listas de verificao para avaliao. Editora Qualitymark, 1997. DA POIAN, A. T.; CARVALHO-ALVES, P. C. Hormnios e Metabolismo - Integrao e Correlaes Clnicas. 1. ed. Editora Atheneu, 2002. De La MAZA, L. M.; PEZZLO, M. T.; BARON, E. J. Atlas de Diagnstico em Microbiologia. 1. ed. Editora Artmed, 1999. FERREIRA, A. W.; VILA, S. L. M. - Diagnstico Laboratorial das Principais Doenas Infecciosas e Autoimunes, 1 Ed., Editora Guanabara Koogan, 1996. HENRY, J. B. Diagnsticos Clnicos & Tratamento por Mtodos Laboratoriais. 21. Ed. Editora Manole, 2012. HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; Jorge M. Manual de Biossegurana. 2. Ed. SP: Manole, 2012. LIMA, O. L. et al . Mtodos de Laboratrio Aplicados Clnica. 8. Ed. RJ: Guanabara Koogan, 2001.
MOURA, Roberto de Almeida; WADA, Carlos S.; PURCHIO, Ademar; ALMEIDA, Therezinha Verrastro de. Tcnicas de Laboratrio. 3. edio. Editora Atheneu, 2005. OPLUSTIL, C. P et al. Procedimentos Bsicos em Microbiologia Clnica. 3. ed. Editora Sarvier, 2010. STRASINGER, S. K.; Di LORENZO, M. S. Urinlise e Fluidos Corporais. 5. ed. Livraria Mdica Paulista Editora, 2009. VIANA, L. G.; ERICHSEN, E. S.; ROSA, M. D.; SILVANA, M. E. Medicina Laboratorial para o Clnico. 1.ed. Editora Coopmed, 2009. WALLACH, J. Interpretao de Exames Laboratoriais. 7. ed. Editora Medsi, 2003.
31- PEDIATRIA
1. Crescimento e desenvolvimento da criana e do adolescente. 2. Pediatria preventiva. 3. Imunizaes. 4. Maus tratos, negligncia e direito legal das crianas e dos adolescentes 5. Necessidades nutricionais. 6. Aleitamento materno. 7. Alimentao de lactentes e crianas. 8. Desnutrio. 9. Equilbrio hidroeletroltico e cido-bsico: tratamento da desidratao. 10. Hipovitaminoses e hipervitaminoses. 11. Neonatologia: gestao de alto risco, assistncia ao RN na sala de parto, distrbios metablicos, distrbios respiratrios, doena hemoltica, hiperbilirrubinemia indireta e colestase, infeces congnitas, malformaes congnitas e prematuridade. 12. Erros inatos do metabolismo. 13.Imunodeficincias primrias e Sndrome da imunodeficincia adquirida. 14. Doenas alrgicas: alergia alimentar, asma, dermatite atpica, rinite, urticria e angioedema. 15. Doenas infecciosas: caxumba, coqueluche, ttano, difteria, citomegalovirose, toxoplasmose, dengue, doenas exantemticas, infeces estafiloccicas e estreptoccicas, leishmaniose tegumentar e visceral, herpes, mononucleose infecciosa, sepses, meningoencefalites, osteoartrites, tuberculose, helmintases e protozooses, febre amarela, resfriado e gripe 16. Controle e profilaxia das infeces hospitalares. 17. Doenas do sistema nervoso: convulses, enxaqueca, epilepsia, tumor cerebral e autismo. 18. Doenas do sistema respiratrio: 62
infeces do trato respiratrio superior e inferior, derrame pleural, pneumotrax e fibrose cstica. 19. Doenas do sistema cardiovascular: cardiopatias congnitas, endocardite bacteriana, miocardite, febre reumtica e insuficincia cardaca. 20. Doenas do sistema digestrio: diarreias agudas e crnicas, sndrome de m absoro, constipao intestinal, refluxo gastroesofgico e hepatites agudas e crnicas. 21. Doenas do sangue: Anemias carenciais e hemolticas, hemoglobinopatias e prpuras. 22. Doenas neoplsicas: leucemias, linfomas, tumor de Wilms e neurobastoma. 23. Doenas do sistema urinrio: infeco urinria, glomerulonefrites e sndrome nefrtica. 24. Doenas do sistema endcrino: diabetes mellitus, baixa estatura, hiperplasia congnita da suprarrenal, obesidade e hipotireoidismo congnito. 25. Doenas do sistema osteoarticular: luxao congnita do quadril, escoliose, cifose, osteognese imperfeita e p torto congnito. 26. Doenas da pele: eczemas, infeces bacterianas, virticas, fngicas e parasitrias da pele. 27. Doenas reumticas: artrite reumatoide infantil, lpus eritematoso sistmico, doena de Kawasaki e sndrome de vasculites. 28. Afeces cirrgicas: estenose hipertrfica do piloro, obstruo intestinal, hrnia diafragmtica e abdmen agudo. 29. Emergncias: insuficincia respiratria aguda, parada cardiorrespiratria, choque, coma, hipertenso arterial, intoxicaes agudas, insuficincia renal aguda, traumatismo crnioenceflico. Referncia bibliogrfica: BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R.M.; JENSON H.B. Nelson - Tratado de pediatria. 18. ed. Rio de Janeiro:Editora Elsevier, 2009. MURAHOVSCHI, J. Pediatria Diagnstico e Tratamento. 6. ed. revista e atualizada. SP: Editora : Sarvier, 2006. BRASIL. Caderneta de Sade da Criana Menino. 8. ed.Braslia/DF: MS, 2013. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menino.pdf BRASIL. Caderneta de Sade da Criana Menina. 8. ed.Braslia/DF: MS, 2013. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menina.pdf BRASIL. Dez passos para uma alimentao saudvel - Guia alimentar para crianas menores de dois anos. Um guia para o profissional da sade na ateno bsica. Braslia/DF: MS, 2010. Disponvel em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/enpacs_10passos.pdf BRASIL. Calendrio Bsico de Vacinao da Criana, 2012. Braslia: MS, 2012. Disponvel em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2012/Jan/18/calendario_180112.pdf BRASIL. Dengue: diagnstico e manejo clnico na criana. Srie A Normas e Manuais Tcnicos. Braslia/DF: MS, 2011. Disponvel em:http://fesfsus.web350.kinghost.net/bibliofesf/2011_Manejodadengueemcriancas.pdf BRASIL. Guia de Bolso : Doenas Infecciosas e Parasitrias. 8. ed. (revista). Braslia: MS, 2010. Disponvel em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf
BRASIL. Manual de atendimento da criana com desnutrio grave em nvel hospitalar . Braslia-DF: MS, 2005. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_desnutricao_criancas.pdf BRASIL. Manual dos Centros de Referncia para os Imunobiolgicos Especiais 3. ed. Braslia-DF: MS, 2006. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/livro_cries_3ed.pdf BRASIL.Tuberculose na Ateno Primria Sade. Secretaria de Ateno Primria. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. Sandra Rejane Soares Ferreira,Rosane Glasenapp, Rui Flores (org.). Braslia DF: MS, 2011. Disponvel em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livro_tuberculose11.pdf
32- PNEUMOLOGIA
1.Infeces pulmonares: pneumonia, tuberculose, micoses pulmonares. Epidemiologia, apresentao clnica, agentes etiolgicos, investigao diagnstica, diagnsticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 2.Supuraes pulmonares: abscesso pulmonar, bronquiectasia. Epidemiologia, apresentao clnica, agentes etiolgicos, investigao diagnstica, diagnsticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 3.Doenas pulmonares obstrutivas crnicas. Epidemiologia, apresentao clnica, investigao diagnstica, diagnsticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 4.Asma brnquica. Epidemiologia, apresentao clnica, investigao diagnstica, diagnsticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 5.Tromboembolismo pulmonar. Epidemiologia, apresentao clnica, investigao diagnstica, diagnsticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 6.Neoplasias pulmonares. Epidemiologia, apresentao clnica, investigao diagnstica, diagnsticos diferenciais, orientaes para tratamento, profilaxia. 7.Ndulo pulmonar solitrio. Diagnsticos diferenciais, abordagem diagnstica. 8.Sndrome de apneia e hipopneia obstrutiva do sono. Epidemiologia, apresentao clnica, investigao diagnstica, diagnsticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 9.Tabagismo. Abordagem inicial, avaliao da dependncia, abordagem medicamentosa e no medicamentosa. 10.Hipertenso pulmonar. Etiologias, apresentao clnica, investigao diagnstica, classificao e
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tratamento. 11.Afeces da pleura e do mediastino. 12.Fibrose cstica. Epidemiologia, apresentao clnica, investigao diagnstica, diagnsticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 13.Doena pulmonar parenquimatosa difusa: secundria a drogas, ocupacionais, colagenoses, intersticiais idiopticas, granulomatosas. Epidemiologia, apresentao clnica, investigao diagnstica, diagnsticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 14 .Mtodos diagnsticos em pneumologia: prova de funo pulmonar - indicaes, achados funcionais, interpretao; broncoscopia diagnstica e teraputica - indicaes, contraindicaes, complicaes. Mtodos de imagem: tomografia computadorizada de trax - correlaes anatmicas, achados tomogrficos nas diferentes pneumopatias e doenas da pleura e do mediastino.
Referncia bibliogrfica: LONGO, Dan; FAUCI, Anthony; KASPER, Dennis; HAUSER, Stephen; JAMESON, J. HARRISONS Principles of Internal Medicine. 18. Ed. New York: McGraw-Hill,2011. TARANTINO, A. B. Doenas Pulmonares. 6. ed. RJ: Guanabara Koogan, 2008. SBR. Radiologia e diagnstico por imagem: aparelho respiratrio. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Rbio, 2004. SPPT. Srie Atualizao e Reciclagem em Pneumologia. Volume 1 Funo Pulmonar. SP: Atheneu, 2011.
JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes - 2009. Volume 35, Nmero 6, 2009. J. BRAS.PNEUMOL. Diretrizes para o Manejo da Asma. Volume 38, Supl. 1, 2012.
_______________Recomendaes para o manejo da tromboembolia pulmonar. Volume 36 , Supl. 1, 2010. _______________Diretrizes para Cessao do Tabagismo.Volume 34,Nmero 10, 2008. _______________Diretrizes de Doenas Pulmonares Intersticiais.Volume 38, Supl. 2, 2012. REVISTA HUPE UERJ. Fibrose Cstica. Vol. 10, n 4, 2011. Editorial. Disponvel em: http://revista.hupe.uerj.br/default.asp?vol=10 GLOBAL INICIATIVE FOR CHRONIC OBSTRUTIVE LUNG DISEASE. Global Strategy for The Diagnosis, Manegement, and Prevention of Chronic Obstrutive Pulmonary Disease. Disponvel em: http://www.goldcopd.org/uploads/users/files/GOLD_Report_2013_Feb20.pdf BRASIL. Manual de Recomendaes para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade, Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Braslia, 2010. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_tb.pdf J.BRAS. PNEUMOL. DistrbiosRespiratrios do Sono. Vol.36, Suplemento 2, p. S1-S61, Junho, 2010. http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/Suple_185_61_1completo_jbp_v36nSono.pdf
33- PSIQUIATRIA
1.O campo da sade mental: histria, polticas, prticas e saberes. 2.Psicopatologia geral. 3.Transtornos mentais orgnicos. 4.Transtornos decorrentes do uso de substncias psicoativas. 5.Esquizofrenia e outros transtornos psicticos. 6.Transtornos do humor. 7.Transtornos neurticos, relacionados ao estresse e somatoformes. 8.Sndromes comportamentais associadas a distrbios fisiolgicos e a fatores fsicos. 9.Transtornos da personalidade e do comportamento em adultos. 10.Retardo mental. 11.Transtornos do desenvolvimento psicolgico. 12.Transtornos emocionais e de comportamento com incio habitualmente na infncia ou adolescncia. 13.Teraputica psiquitrica: psicofarmacoterapia, psicoterapias e ateno psicossocial. 14.Psicologia mdica. 15.Psiquiatria forense e tica mdica.
Referncia bibliogrfica:
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35- REUMATOLOGIA
1. Introduo ao aparelho locomotor e as doenas reumticas. 2. Definio, classificao, consequncias sociais e econmicas. 3. Anamnese e exame fsico. 4. Exames complementares. 5. Exames de imagens. 6. Sndromes dolorosas regionais. 7.Principais doenas reumticas. 8. Osteoartrite. 9. Reumatismo de partes moles. 10. Doenas osteometablicas. 11. Manifestaes msculoesquelticas de doenas no reumticas. 12. Principais doenas reumticas autoimunes. 13. Artrites induzidas por cristais. 14. Artrites nos adolescentes. 15. Tratamento do paciente reumtico. 16. Situaes especiais na abordagem do paciente reumtico. Referncia bibliogrfica: WEST, Sterling G. Segredos em Reumatologia. Artmed, 2000. SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia- Princpios e Prtica. 2. Ed. RJ: Guanabara Koogan 2007. GELLER, Mario; SCHEINBERG, Morton. Diagnstico e Tratamento das Doenas Imunolgicas para clnicos, pediatras e residentes. Elsevier Editora, 2005. MOREIRA, Caio; PINHEIRO, Geraldo Castelar; MARQUES NETO, Joo Francisco. Reumatologia Essencial. RJ: Guanabara Koogan, 2009.
36- UROLOGIA
01. Anatomia cirrgica. 02. Imaginologia do trato genitourinrio. 03. Semiologia urolgica. 04. Traumatismo urogenital. 05. Tumores da suprarrenal. 06. Tumores renais. 07. Tumores do uroepitlio alto. 08. Tumores da bexiga. 09. Tumores da prstata. 10. Tumores do testculo. 11. Tumores de pnis. 12. Litase urinria. 13. Infeces urinrias. 14. Tuberculose urogenital. 15. Transplante renal. 16. Uropediatria. 17. Infertilidade masculina. 18. Disfunes sexuais. 19. Urologia feminina. 20. Uroneurologia. 21. Endourologia e cirurgia videolaparoscpica. 22. Doenas sexualmente transmissveis. 23. Hipertenso renovascular. 24. Cirurgia reconstrutora urogenital. Referncia bibliogrfica:
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crescimento: baixa estatura, hipopituitarismo, sndromes genticas associadas com baixa estatura, displasias sseas, crescimento deficiente e uso teraputico do hrmonio do crescimento, retardo do crescimento intrauterino (RCIU) - pequeno para idade gestacional (PIG) e crescimento excessivo. 3.Tireoide: hipotireoidismo, ndulos tireoidianos, hipertireoidismo, hipotireoidismo congnito, crise tireotxica. 4.Puberdade e distrbios puberais: puberdade precoce, atraso puberal, ginecomastia. 5.Gnadas: diferenciao sexual, micropnis, criptorquidismo. 6.Adrenal: hiperplasia adrenal congnita, insuficincia adrenal, sndrome de cushing, feocromocitoma. 7.Metabolismo do clcio e fsforo: hipoparatireoidismo, hiperparatireoidismo, raquitismo, desordens vitamina D, osteognese imperfeita. 8.Metabolismo de hidrato de carbono: diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2, cetoacidose diabtica. 9.Doenas metablicas em endocrinologia peditrica, obesidade infantil e mtodos diagnsticos. Referncia bibliogrfica: MONTE, O.; LONGUI, C.A.; CALLIARI,L.E.P.; KOCHI, C. Endocrinologia para o Pediatra. So Paulo: Editora Atheneu, 2006. DAMIANI, D. Endocrinologia na Prtica Peditrica. So Paulo: Editora Manole, 2010. LIFSHITZ, Fima. Pediatric Endocrinology. 5th ed. Marcel Dekker, 2007. SPERLING, Mark A. Pediatric Endocrinology. 3rd edition. Saunders, 2008. WILSON & FOSTER . Williams Textbook of Endocrinology.11th ed. Hardcover, 2008.
precursoras do cncer genital e mamrio. Cncer do colo uterino e do endomtrio. Tumores malignos e benignos dos ovrios. Doena dos ovrios policsticos. Leses benignas e malignas das mamas. Videolaparoscopia e videohisteroscopia. Referncia bibliogrfica: FRITZ, Marc A.; SPEROFF, Leon. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2011. ROCK, John A.; JONES III; Howard W. Te Linde's Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2012 SCHORGE,J.O.; SCHAFFER,J.I.; HALVORSON,L.M.; HOFFMAN,B.L.; BRADSHAW,K.D.; CUNNINGHAM,F.G. Williams Gynecology. 1. ed. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2008. BRASIL. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do cncer do colo do tero / Instituto Nacional de Cncer. Coordenao Geral de Aes Estratgicas. Diviso de Apoio Rede de Ateno Oncolgica. Rio de Janeiro: MSINCA, 2011. Disponvel em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizes_rastreamento_cancer_colo_utero.pdf ORGANIZAO MUNDIAL DE SADE - OMS. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 4. ed. 2009. Disponvel no link http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563888_eng.pdf
OBSTETRCIA
1. Anatomia e fisiologia do Sistema Genital. 2. Desenvolvimento embrionrio. 3. Feto: Anexos do embrio e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Esttica fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporo cfalo-plvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas maternoovulares. Os hormnios placentros. Placenta prvia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patolgico. Distocias do cordo umbical. 7. Adaptaes do organismo materno gravidez. 8. Diagnstico da gravidez. 9. Propedutica da gravidez. 10. Idade da gestao e data provvel do parto. 11. A assistncia pr-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliao intraparto. 13. O parto: estudo clnico e assistncia. 14. O puerprio. 15. A lactao. 16. Hipermese gravdica. 17. Toxemia gravdica: preclmpsia, eclmpsia e hipertenso gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectpica. 20. Neoplasias trofoblsticas gestacionais. 21. Distrbios da hemocoagulao. 22. Polidramnia Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestao de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doena hemoltica perinatal. 29. Aconselhamento gentico pr-natal. 30. Cncer genital. As indicaes da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentaes ceflicas anmalas. 33. Apresentao plvica e apresentao crmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Lacerao do trajeto. 36. Infeco puerperal. 37. Complicaes clnicas na gravidez: anemias, diabetes, doenas cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, sndrome tromboemblica, doena hipertensiva vascular crnica, pneumopatias, doenas gastrointestinais, doenas neurolgicas e psiquitricas, dermatopatias, doenas neoplsicas, doenas sexualmente transmissveis. 38. Doenas infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactao. 41. Frcipe. 42. A verso e a extrao podal. 43. Verso e extrao podal. 44. Embriotomia. 45. Procedimentos para interromper a gravidez. 46. A operao cesariana. 47. Histerectomia - cesrea. Esterilizao cirrgica. Microcesrea. 48. Medicina fetal. 49. Teratologia. Drogas e medicamentos. 50. A mortalidade materna e a perinatal. Obstetrcia mdico-legal e forense. Aspectos ticos. Referncia bibliogrfica: CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010. BRASIL. Recomendaes para profilaxia da transmisso vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. Disponvel m : www.aids.gov.br) REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antonio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrcia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BRASIL. Gestao de alto risco: manual tcnico. 5. ed. Braslia, Ministrio da Sade, 2010. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf
Ultrassonografia
1. A natureza do ultrassom: princpios bsicos. 2.Tcnicas de exame e equipamentos. 3.Indicaes de ultrassonografia. 4.Doppler. 5.Sistematizao do Exame Obsttrico. 6.Desenvolvimento gestacional, embrionrio e fetal do primeiro trimestre. 7.Ultrassonografia tridimensional no primeiro trimestre da gestao. 8.Hemorragias no primeiro trimestre de gestao:abortamento. 9.Hemorragias no primeiro trimestre de gestao: prenhez ectpica. 10.Doena trofoblstica gestacional. 11.Placenta. 12.Avaliao ultrassonogrfica do volume de lquido amnitico. 13.Cordo umbilical e membranas. 14.Avaliao da idade gestacional. 15.Avaliao do crescimento fetal. 16.Ultrassonografia gentico-fetal (morfolgica). 17.Anatomia fetal: exame morfolgico fetal. 18.Rastreamento ultrassonogrfico de malformaes fetais e anomalias cromossmicas no primeiro trimestre da gestao. 19.Malformaes do sistema nervoso central, faciais e cervicais fetais, fetais torcicas, cardacas, do trato digestivo fetal e da parede abdominal. 20.Malformaes do trato urinrio fetal e do sistema musculoequeltico. 21.Ultrassonografia tridimensional nas malformaes fetais. 22.Sndromes cromossnicas. 23.Sndromes fetais. 24.Infeces congnitas. gentica: principais doenas detectadas no pr-natal - orientaes para 70
ultrassonografistas e pais diante de malformaes fetais . 25.Intervenes orientadas pela ultrassonografia: bipsia de vilosidades corinicas, amniocentese e cordocentese. 26.Perfil biofsico do embrio. 27.Perfil biofsico fetal. 28.Doppler no primeiro trimestre da gravidez. 29.Dopplervelocimetria em obstetrcia. 30.Dopplervelocimetria na gestante hipertensa. 31.Dopplervelocimetria no crescimento intrauterino fetal restrito. 32.Doppler na avaliao da vitalidade fetal. 33.Doppler do fluxo venoso fetal. 34.Doppler no rastreamento de cromossomopatias no primeiro trimestre de gravidez. 35.Gestao mltipla. 36.Hidropisia fetal. 37.Erros e falhas no exame de ultrassonografia obsttrica. 38.Anatomia ultrassonogrfica da pelve. 39.Sistematizao do exame plvico e dos laudos ultrassonogrficos ginecolgicos. 40.Ultrassonografia da pelve na criana. 41.Malformaes uterinas. 42.Aspectos ultrassonogrficos do colo uterino. 43.Miomtrio. 44.Ultrassonografia e Doppler do endomtrio. 45.Monitorizao ultrassonogrfica da induo da ovulao. 46.Ovulao e disfuno ovulatria. 47.Endometriose. 48.Ultrassonografia na doena inflamatria plvica. 49.Meios de contraste na ultrassonografia ginecolgica. 50.Agentes ecorrealadores na investigao ultrassonogrfica com Doppler dos tumores ovarianos. 51.Tumores ovarianos. 52.Diagnstico por imagem das massas ovarianas. 53.Dopplervelocimetria em ginecologia. 54.Dopplervelocimetria nos tumores ovarianos benignos. 55.Doenas abdominais agudas que podem mimetizar origens ginecolgica e obsttrica. 56.Intervenes em ginecologia orientadas pela ultrassonografia. 57.Ultrassonografia mamria. 58.Ultrassom Doppler no estudo dos tumores mamrios. 59.Procedimentos invasivos em mama orientados pela ultrassonografia. 60.Correlao ultrassonogrfica e mamogrfica nos ndulos mamrios. 61.Incontinncia urinria de esforo. 62.Ultrassonografia tridimensional em ginecologia. 63.Erros e falhas usuais em ginecologia. 64.Evidncias da utilidade da ultrassonografia na gestao. 65.Massas plvicas no ginecolgicas. 66.Aspectos ticos-legais relacionados com exames ultrassonogrficos em ginecologia e obstetrcia. Referncia bibliogrfica: WOODWARD, Paula J. et al. Diagnostic Imaging - Obstetrics. 1. ed. EUA: Amirsys, 2005. HRICAK, H. et al. Diagnostic imaging - Gynecology. 1. ed. EUA: Amirsys, 2007. PASTORE, A.R. Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrcia. 1. ed. Ed.Revinter, 2003.
diagnstico e tratamento. 7. Coleta, testes e processamento do sangue. 8. Imuno-hematologia eritrocitria: antgenos e anticorpos de clulas sanguneas. 9. Testes de compatibilidade sangunea. 10. Fundamentos de gentica bsica e molecular. 11. Doena hemoltica do feto e do recm-nascido. 12. Teste de antiglobulina humana. 13. Pesquisa e identificao de anticorpos irregulares. 14. Aloantgenos plaquetrios humanos. 15. Sistemas de antgenos granulocitrios. 16. Uso e obteno de componentes e derivados do sangue. 17. Afreses. 18. Transfuso em cirurgia. 19. Transfuso em hemoglobinopatias. 20. Suporte transfusional em transplante de medula ssea. 21. Transfuso neonatal e em Pediatria. 22. Infeces transmitidas por transfuso. 23. Infeces emergentes de importncia transfusional. 24. Terapia celular. 25. Biossegurana: 26. Barreiras de conteno: EPIs e EPCs, cabines de segurana biolgica, mapa de risco. 27. Gerenciamento de resduos. 28. Mtodos de desinfeco e esterilizao. 29. Boas prticas em laboratrios e servios de sade. 30. RDC 153 Anvisa 2004. Referncia bibliogrfica: BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguneos eritrocitrios. 3. ed. Ribeiro Preto: FUNPEC, 2003. BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prtica. So Paulo: Atheneu, 2007. th LICHTMAN, Marshall A. et al. Williams Hematology. 8 ed. New York: McGraw-Hill, 2010. GIRELLO, A.L.; KHN, T.I.B.B. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitria. So Paulo: SENAC, 2002. th KLEIN,Harvey G.; ANSTEE, David J. Mollisons Blood Transfusion in Clinical Medicine. 11 ed. Massachusetts: Blackwell Publishing, 2005. BRASIL. Resoluo RDC n 153, de 14 de junho de 2004. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa). Braslia: MS, 2004. S. KARGER, A.G.; ROSEFF, Susan D. Pediatric transfusion: A Physician handbook. 2. ed. AABB Press, 2006 (www.aabb.org). NATHAN and OSKIs. Hematology of infancy and childhood. 6. ed. Philadelphia: Saunders, 2003. ALMEIDA, Maria de Ftima Costa. Boas prticas de laboratrio. Portugal: Difuso, 2009. MASTROENI, Marco Fbio. Biossegurana aplicada a laboratrios e servios de sade. So Paulo: Atheneu, 2010.
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infncia. 12. Neuropatias perifricas. 13. Doenas neuromusculares. 14. Transtornos do comportamento. 15. Cefaleias e dores craniofaciais. 16. Paralisia cerebral. 17. Doenas extrapiramidais. 18. Malformaes do sistema nervoso central. 19. Transtornos do sono. 20. Coma e transtornos da conscincia. 21. Erros Inatos do Metabolismo. 22. Doenas neurodegenerativas da infncia. 23. Desordens paroxsticas no epilpticas. 24. Encefalopatias do perodo neonatal 25. Outras intercorrncias neurolgicas do perodo neonatal. 26. Convulso febril. 27. Convulso neonatal. Eletroencefalograma normal e alterado. 28. Doenas genticas do sistema nervoso. 29. Neuroimagem em neurologia peditrica. Referncia bibliogrfica: VOLPE, J. Neurology of the Newborn. 5. ed. RJ: Elsevier, 2008. FENICHEL, G. Clinical Pediatric Neurology: A Signs and Symptoms Approach. 5. ed. RJ: Elsevier, 2009. MENKES, J.H. Textbook of Child Neurology. 7. Ed. Lippincot Williams & Wilkins, 2005. BARKOVICH, J. Pediatric neuroimaging. 5. ed. Lippincot Williams & Wilkins, 2012. LYON, G. Neurology of Hereditary and Metabolic Diseases in Children. 3. Ed. New York: McGraw Hill, 2006. POSNER, J.B.; SAPER, C.B.; SCHIFF, N.; PLUM, F. Plum and Posner's Diagnosis of Stupor and Coma. 4. ed. Oxford University Press, 2007. KLIEGMAN RM; STANTON; GEME, J.S.; SCHOR, N.F. Nelson Textbook of Pediatrics. 19. ed. RJ: Elsevier, 2011. ROPPER, A.H.; SAMUELS, M.A. Adams and Victors Principles of Neurology. 9. ed. New York: McGraw Hill, 2009.
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PIVA, Jefferson Pedro; GARCIA, Pedro Celiny Ramos. Terapia Intensiva em Pediatria. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
CARVALHO, Werther Brunow de. Terapia Intensiva Peditrica. 3. ed. SP: Editora Atheneu, 2010. DELGADO, Arthur; KIMURA, Hlio; TROSTER, Eduardo. Terapia Intensiva Peditrica. 1. ed. So Paulo: Manole, 2010. LOPES, Carlos; BRANDO, Marcelo; VILELA, Ricardo. Terapia Intensiva Peditrica. 1. ed. SP: Sarvier, 2010. ALMEIDA, Reynaldo Gomes de. BlackBook Pediatria. 4. ed. BlackBook Editora, 2011.
Patologias do trato gastrointestinal. Convulses neonatais. Hemorragia intracraniana. Asfixia perinatal. Defeitos do tubo neural. Patologias renais e do trato urinrio. Distrbios metablicos e endocrinolgicos. Erros inatos do metabolismo. Emergncias cirrgicas. Retinopatia da prematuridade. Distrbios auditivos e visuais. Procedimentos em UTI neonatal. Distrbios ortopdicos. Manejo do filho de me diabtica, hipertensa grave, usuria de drogas ilcitas, com distrbio da tireoide, com patologia autoimune. Sndromes genticas. Transporte neonatal. Preveno e tratamento da dor no recm-nascido. Ateno humanizada ao recm-nascido de baixo peso. Mtodo canguru. Referncia bibliogrfica: BRASIL. Ateno Sade do Recm-Nascido Guia para os Profissionais de Sade. Volumes 1, 2, 3 e 4. Secretaria de Ateno Sade. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia: MS, 2011. Disponvel em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1461 SBP. Documentos cientficos da SBP da rea de neonatologia. Disponvel em www.sbp.com.br. BRASIL. Ateno humanizada ao recm-nascido de baixo peso. Mtodo Canguru. Manual Tcnico. 2. ed. Braslia: MS, 2011. Disponvel em www.redeblh.fiocruz.br/media/mtcanguri%202ed.pdf PRO-RN. Todos os mdulos at o mais recente do ltimo ciclo distribudo no Brasil at o momento da publicao oficial do edital do concurso. Disponveis em: www. aids.gov.br. BRASIL.Protocolo para a preveno de transmisso vertical de HIV e sfilis: manual de bolso. Secretaria de Vigilncia em Sade, Programa Nacional de DST e Aids. Braslia: Ministrio da Sade, 2007. Disponvel em www.aids.gov.br BRASIL. Manual de Orientao sobre o Transporte Neonatal. Secretaria de Ateno Sade. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. Disponvel em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1461 CLOHERTY, J.; EICHENWALD, E.; STARK, A. Manual of Neonatal Care. 6. ed. Philadelphia: Lippincott, 2008.
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Ginecologia
1.Anatomia, fisiologia e embriologia do aparelho genital e da mama. 2.Anamnese, exame ginecolgico e exames complementares em Ginecologia e Mastologia. Malformaes genitais. Corrimento genital: etiopatogenia, diagnstico e tratamento. Doenas sexualmente transmissveis. Doena inflamatria plvica aguda. Dismenorreia e tenso pr-menstrual. Amenorreia. Hemorragia uterina disfuncional. Prolapsos genitais. Incontinncia urinria de esforo. Mtodos contraceptivos. Estudo do climatrio.Ginecologia infanto-puberal. Patologias benignas do colo 80
uterino. Miomatose uterina. Endometriose: diagnstico e tratamento. Doenas da vulva. Infertilidade. Leses precursoras do cncer genital e mamrio. Cncer do colo uterino e do endomtrio. Tumores malignos e benignos dos ovrios. Doena dos ovrios policsticos. Leses benignas e malignas das mamas. Videolaparoscopia e videohisteroscopia. Referncia bibliogrfica: FRITZ, Marc A.; SPEROFF, Leon. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2011. ROCK, John A.; JONES III; Howard W. Te Linde's Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2012 SCHORGE,J.O.; SCHAFFER,J.I.; HALVORSON,L.M.; HOFFMAN,B.L.; BRADSHAW,K.D.; CUNNINGHAM,F.G. Williams Gynecology. 1. ed. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2008. BRASIL. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do cncer do colo do tero / Instituto Nacional de Cncer. Coordenao Geral de Aes Estratgicas. Diviso de Apoio Rede de Ateno Oncolgica. Rio de Janeiro: MSINCA, 2011. Disponvel em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizes_rastreamento_cancer_colo_utero.pdf ORGANIZAO MUNDIAL DE SADE - OMS. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 4. ed. 2009. Disponvel no link http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563888_eng.pdf
OBSTETRCIA 1. Anatomia e fisiologia do Sistema Genital. 2. Desenvolvimento embrionrio. 3. Feto: Anexos do embrio e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Esttica fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporo cfalo-plvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas maternoovulares. Os hormnios placentros. Placenta prvia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patolgico. Distocias do cordo umbical. 7. Adaptaes do organismo materno gravidez. 8. Diagnstico da gravidez. 9. Propedutica da gravidez. 10. Idade da gestao e data provvel do parto. 11. A assistncia pr-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliao intraparto. 13. O parto: estudo clnico e assistncia. 14. O puerprio. 15. A lactao. 16. Hipermese gravdica. 17. Toxemia gravdica: preclmpsia, eclmpsia e hipertenso gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectpica. 20. Neoplasias trofoblsticas gestacionais. 21. Distrbios da hemocoagulao. 22. Polidramnia Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestao de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doena hemoltica perinatal. 29. Aconselhamento gentico pr-natal. 30. Cncer genital. As indicaes da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentaes ceflicas anmalas. 33. Apresentao plvica e apresentao crmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Lacerao do trajeto. 36. Infeco puerperal. 37. Complicaes clnicas na gravidez: anemias, diabetes, doenas cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, sndrome tromboemblica, doena hipertensiva vascular crnica, pneumopatias, doenas gastrointestinais, doenas neurolgicas e psiquitricas, dermatopatias, doenas neoplsicas, doenas sexualmente transmissveis. 38. Doenas infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactao. 41. Frcipe. 42. A verso e a extrao podal. 43. Verso e extrao podal. 44. Embriotomia. 45. Procedimentos para interromper a gravidez. 46. A operao cesariana. 47. Histerectomia - cesrea. Esterilizao cirrgica. Microcesrea. 48. Medicina fetal. 49. Teratologia. Drogas e medicamentos. 50. A mortalidade materna e a perinatal. Obstetrcia mdico-legal e forense. Aspectos ticos.
Referncia bibliogrfica: CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010. BRASIL. Recomendaes para profilaxia da transmisso vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. Disponvel m : www.aids.gov.br) REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antonio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrcia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BRASIL. Gestao de alto risco: manual tcnico. 5. ed. Braslia, Ministrio da Sade, 2010. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf
Ginecologia:
1.Anatomia, fisiologia e embriologia do aparelho genital e da mama. 2. Anamnese, exame ginecolgico e exames complementares em Ginecologia e Mastologia. 3.Malformaes genitais.4. Corrimento genital: etiopatogenia, diagnstico e tratamento. 5.Doenas sexualmente transmissveis. 6.Doena inflamatria plvica aguda. 7.Dismenorreia e tenso pr-menstrual. 8.Amenorreia. 9.Hemorragia uterina disfuncional. 10.Prolapsos genitais. 11.Incontinncia urinria de esforo. 12.Mtodos contraceptivos. 13.Estudo do climatrio. 14.Ginecologia infantopuberal. 15.Patologias benignas do colo uterino. 16.Miomatose uterina. 17.Endometriose: diagnstico e tratamento. 18.Doenas da vulva. 19.Infertilidade. 20.Leses precursoras do cncer genital e mamrio. 21.Cncer do colo uterino e do endomtrio. 22.Tumores malignos e benignos dos ovrios. 23.Doena dos ovrios policsticos. 24.Leses benignas e malignas das mamas. 25.Videolaparoscopia e videohisteroscopia. 26.Violncia 81
sexual. 27.Avaliao do casal infrtil. 28.Hiperatividade do detrusor. 29.Avaliao urodinmica. 30. Fstulas genitais. 31.Mtodos contraceptivos. 32. Terapia de reposio hormonal. 33.Doenas inflamatrias da mama. 34.Avaliao pr-operatria. 35.Seguimento ps-operatrio. 36. Aspectos ticos e legais. Referncia bibliogrfica: FRITZ, Marc A.; SPEROFF, Leon. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2011. ROCK, John A.; JONES III; Howard W. Te Linde's Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2012 SCHORGE,J.O.; SCHAFFER,J.I.; HALVORSON,L.M.; HOFFMAN,B.L.; BRADSHAW,K.D.; CUNNINGHAM,F.G. Williams Gynecology. 1. ed. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2008. BRASIL. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do cncer do colo do tero / Instituto Nacional de Cncer. Coordenao Geral de Aes Estratgicas. Diviso de Apoio Rede de Ateno Oncolgica. Rio de Janeiro: MSINCA, 2011. Disponvel em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizes_rastreamento_cancer_colo_utero.pdf ORGANIZAO MUNDIAL DE SADE - OMS. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 4. ed. 2009. Disponvel no link http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563888_eng.pdf
Ginecologia
1.Anatomia, fisiologia e embriologia do aparelho genital e da mama. 2.Anamnese, exame ginecolgico e exames complementares em Ginecologia e Mastologia. Malformaes genitais. Corrimento genital: etiopatogenia, diagnstico e tratamento. Doenas sexualmente transmissveis. Doena inflamatria plvica aguda. Dismenorreia e tenso pr-menstrual. Amenorreia. Hemorragia uterina disfuncional. Prolapsos genitais. Incontinncia urinria de esforo. Mtodos contraceptivos. Estudo do climatrio.Ginecologia infanto-puberal. Patologias benignas do colo uterino. Miomatose uterina. Endometriose: diagnstico e tratamento. Doenas da vulva. Infertilidade. Leses precursoras do cncer genital e mamrio. Cncer do colo uterino e do endomtrio. Tumores malignos e benignos dos ovrios. Doena dos ovrios policsticos. Leses benignas e malignas das mamas. Videolaparoscopia e videohisteroscopia. Referncia bibliogrfica: FRITZ, Marc A.; SPEROFF, Leon. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2011. ROCK, John A.; JONES III; Howard W. Te Linde's Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2012 SCHORGE,J.O.; SCHAFFER,J.I.; HALVORSON,L.M.; HOFFMAN,B.L.; BRADSHAW,K.D.; CUNNINGHAM,F.G. Williams Gynecology. 1. ed. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2008. BRASIL. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do cncer do colo do tero / Instituto Nacional de Cncer. Coordenao Geral de Aes Estratgicas. Diviso de Apoio Rede de Ateno Oncolgica. Rio de Janeiro: MSINCA, 2011. Disponvel em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizes_rastreamento_cancer_colo_utero.pdf ORGANIZAO MUNDIAL DE SADE - OMS. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 4. ed. 2009. Disponvel no link http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563888_eng.pdf
OBSTETRCIA 1. Anatomia e fisiologia do Sistema Genital. 2. Desenvolvimento embrionrio. 3. Feto: Anexos do embrio e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Esttica fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporo cfalo-plvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas maternoovulares. Os hormnios placentros. Placenta prvia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patolgico. Distocias do cordo umbical. 7. Adaptaes do organismo materno gravidez. 8. Diagnstico da gravidez. 9. Propedutica da gravidez. 10. Idade da gestao e data provvel do parto. 11. A assistncia pr-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliao intraparto. 13. O parto: estudo clnico e assistncia. 14. O puerprio. 15. A lactao. 16. Hipermese gravdica. 17. Toxemia gravdica: preclmpsia, eclmpsia e hipertenso gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectpica. 20. Neoplasias trofoblsticas gestacionais. 21. Distrbios da hemocoagulao. 22. Polidramnia Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestao de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doena hemoltica perinatal. 29. Aconselhamento gentico pr-natal. 30. Cncer genital. As indicaes da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentaes ceflicas anmalas. 33. Apresentao plvica e apresentao crmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Lacerao do trajeto. 36. 82
Infeco puerperal. 37. Complicaes clnicas na gravidez: anemias, diabetes, doenas cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, sndrome tromboemblica, doena hipertensiva vascular crnica, pneumopatias, doenas gastrointestinais, doenas neurolgicas e psiquitricas, dermatopatias, doenas neoplsicas, doenas sexualmente transmissveis. 38. Doenas infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactao. 41. Frcipe. 42. A verso e a extrao podal. 43. Verso e extrao podal. 44. Embriotomia. 45. Procedimentos para interromper a gravidez. 46. A operao cesariana. 47. Histerectomia - cesrea. Esterilizao cirrgica. Microcesrea. 48. Medicina fetal. 49. Teratologia. Drogas e medicamentos. 50. A mortalidade materna e a perinatal. Obstetrcia mdico-legal e forense. Aspectos ticos. Referncia bibliogrfica: CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010. BRASIL. Recomendaes para profilaxia da transmisso vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. Disponvel m : www.aids.gov.br) REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antonio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrcia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BRASIL. Gestao de alto risco: manual tcnico. 5. ed. Braslia, Ministrio da Sade, 2010. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf
Obstetrcia:
1. Anatomia e fisiologia do sistema genital. 2. Desenvolvimento embrionrio. 3. Feto: anexos do embrio e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Esttica fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporo cfalo-plvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas maternoovulares. Os hormnios placentros. Placenta prvia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patolgico. Distocias do cordo umbical. 7. Adaptaes do organismo materno gravidez. 8. Diagnstico da gravidez. 9. Propedutica da gravidez. 10. Idade da gestao e data provvel do parto. 11. A assistncia pr-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliao intraparto. 13. O parto: estudo clnico e assistncia. 14. O puerprio. 15. A lactao. 16. Hipermese gravdica. 17. Toxemia gravdica: pr-eclmpsia, eclmpsia e hipertenso gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectpica. 20. Neoplasias trofoblsticas gestacionais. 21. Distrbios da hemocoagulao. 22. Polidramnia Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestao de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doena hemoltica perinatal. 29. Aconselhamento gentico pr-natal. 30. Cncer genital. As indicaes da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentaes ceflicas anmalas. 33. Apresentao plvica e apresentao crmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Lacerao do trajeto. 36. Infeco puerperal. 37. Complicaes clnicas na gravidez: anemias, diabetes, doenas cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, sndrome tromboemblica, doena hipertensiva vascular crnica, pneumopatias, doenas gastrointestinais, doenas neurolgicas e psiquitricas, dermatopatias, doenas neoplsicas, doenas sexualmente transmissveis. 38. Doenas infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactao. 41. Frcipe. 42. A verso e a extrao podal. 43. Distocias do trajeto. 44. Distocia de ombros. 45.Planejamento familiar. 46.Trauma em Obstetricia. 47.Ultrassonografia em obstetrcia. 48.Malformaes fetais.49. Avaliao fetal anteparto. 50. Diagnstico pr-natal.51. Embriotomia. 52. Procedimentos para interromper a gravidez. 53. A operao cesariana. 54. Histerectomia - cesrea. 55.Esterilizao cirrgica. 56. Microcesrea. 57. Medicina fetal. 58. Teratologia. Drogas e medicamentos. 59. A mortalidade materna e a perinatal. 60. Obstetrcia mdico-legal e forense. Aspectos ticos. Referncia bibliogrfica: CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010. BRASIL. Recomendaes para profilaxia da transmisso vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. Disponvel m : www.aids.gov.br) REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antonio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrcia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BRASIL. Gestao de alto risco: manual tcnico. 5. ed. Braslia, Ministrio da Sade, 2010. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf
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