Anatomia Do Movimento Humano - Factores Neuromusculares
Anatomia Do Movimento Humano - Factores Neuromusculares
Anatomia Do Movimento Humano - Factores Neuromusculares
Potencial de aco
Os axnios das clulas nervosas estendem-se do encfalo e da espinal medula para as fibras do msculo esqueltico. O SN controla as contraces dos msculos esquelticos atravs de sinais elctricos, chamados potenciais de aco. Os potenciais de aco so transmitidos ao longo dos neurnios at s fibras musculares.
Seeley, Stephens & Tate (2007)
Potencial de aco
O potencial de membrana em repouso resulta de uma diferena de carga atravs da membrana celular; o potencial de aco, que a reverso desta carga, estimula a resposta das clulas musculares.
Clulas satlite
Para alm das fibras musculares, o msculo esqueltico apresenta tambm clulas satlite Estas clulas so consideradas como clulas potencialmente capazes de se diferenciarem em micitos O contedo muscular em clulas satlite entendido como uma fonte de reserva para a
Grupo Motor
Uma unidade motora corresponde ao conjunto de um motoneurnio e todas as fibras musculares que enerva. a unidade funcional atravs da qual o SN promove uma contraco muscular. O conjunto de unidades motoras de um msculo designa-se por grupo motor.
Correia (1999)
Grupo Motor
Existem 2 tipos de unidades motoras: unidades motoras tnicas e fsicas. As UM tnicas so constitudas por motoneurnios de menores dimenses, com limiares mais baixos, que excitam as fibras musculares lentas do tipo I. As UM fsicas apresentam motoneurnios de grandes dimenses, com limiar mais elevados, e so constitudas por fibras musculares rpidas tipo II.
Correia (1999)
Grupo Motor
O aumento de unidades motoras solicitadas aumenta a intensidade da contraco Princpio do tamanho o recrutamento dos motoneurnios de um grupo motor faz-se segundo o princpio do tamanho (princpio de Henneman).
Correia (1999)
Fuso Neuromuscular
Reflexo Miottico
Tendncia reflexa para a contraco de um msculo aps ter sofrido um estiramento. Sendo um reflexo monossinptico, permite que uma resposta rpida do msculo, evitando estiramentos no desejados e representando uma tendncia para manter o comprimento de repouso do msculo.
reflexa tendncia para a contraco que por seu lado um factor limitativo do alongamento do msculo.
por isso fundamental considerar o reflexo miottico nas suas diferentes nuances, no sentido de melhor controlar a sua influncia negativa no alongamento. Para isso, torna-se fundamental distinguir dois tipos de reflexo miottico: reflexo miottico dinmico e reflexo miottico esttico.
Reflexo Miottico Dinmico produzido por um alongamento dinmico potente do msculo. Quando o msculo
subitamente estirado, um forte sinal imediatamente transmitido medula pelas fibras Ia.
Reflexo Miottico Esttico Embora o reflexo de estiramento dinmico termine uma fraco de segundo aps o
msculo ter sido estirado, um reflexo de estiramento esttico mais fraco continua por um perodo de tempo mais
dilatado. Esse reflexo est relacionado com a informao fornecida pelas fibras II e continua a determinar contraco muscular durante o perodo em que o msculo mantido com comprimento excessivo.
reflexo miottico desencadeia-se de uma forma mais progressiva e com um carcter tnico.
Esto ligados medula por fibras sensitivas semelhantes s fibras Ia do FNM, as fibras Ib. Na medula,
no apresentam terminaes monossinpticas sobre os motoneurnios alfa.
Fuso Neuromuscular
Para alm da sua funo protectora, o rgo tendinoso de Golgi um detector muito sensvel da tenso desenvolvida em pores localizadas do msculo, originando um sistema de feedback contnuo que regula a tenso