1.

QUANDO O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO COMPETE AO RGO AMBIENTAL ESTADUAL: DLAE DISPENSA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL

FINALIDADE DA DISPENSA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL - DLAE

Concedida para os empreendimentos cujo licenciamento ambiental no compete ao rgo ambiental estadual, conforme os critrios estabelecidos em resolues especficas; OBSERVAES IMPORTANTES: 1. NINGUM EST OBRIGADO A REQUERER A DLAE - Declarao de Dispensa de Licenciamento Ambiental Estadual. 2. A DLAE poder ser requerida, nos casos em que seja necessria a comprovao de dispensa de licenciamento ambiental estadual, via on line no site do Instituto Ambiental do Paran, mediante a prestao das informaes necessrias. 3. A Declarao de Dispensa de Licenciamento Ambiental Estadual poder ser renovada, desde que mantidas as caractersticas da DLAE j emitida, via on-line, mediante a prestao das informaes necessrias. 4. Qualquer alterao em um dos critrios estabelecidos que acarretem no aumento do potencial poluidor ou degradador do empreendimento, o Usurio Ambiental dever solicitar a Licena Ambiental especfica. 5. A DISPENSA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO EXIME O DISPENSADO DAS EXIGNCIAS LEGAIS AMBIENTAIS, COM A CORRETA DESTINAO DE EFLUENTES E RESDUOS.

QUANDO POSSO UTILIZAR A DISPENSA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL - DLAE

FUNDAMENTO LEGAL: RESOLUO SEMA 51/2009 1. OS EMPREENDIMENTOS INDUSTRIAIS E/OU ARTESANAIS, CUJA ATIVIDADE ATENDA TODOS OS CRITRIOS ABAIXO: 1.1. POSSUIR AT 10 FUNCIONRIOS; 1.2. NO GERAR EFLUENTES LQUIDOS INDUSTRIAIS, ou com efluentes gerados cuja vazo no ultrapasse 1 m/dia, nas atividades de processamento de vegetais para alimentos, laticnios e embutidos; 1.3. NO GERAR RESDUOS SLIDOS CLASSE I PERIGOSOS, conforme normas tcnicas vigentes, no processo industrial; 1.4. NO GERAR EMISSES ATMOSFRICAS, ou emisses atmosfricas geradas em equipamentos, para a gerao de calor ou energia, com as seguintes caractersticas: Combustvel gasoso - At 10 MW leo combustvel e assemelhados - At 10 MW Carvo, xisto slido, coque e outros combustveis assemelhados - At 10 MW Derivados de madeira - At 10 MW Bagao de cana-de-acar - At 10 MW

Turbinas de gs - At 10 MW 2. AVICULTURA rea de confinamento de frangos inferior a 1.500 m; 3. PISCICULTURA - com rea de at 10.000 m , de uso no comercial, icluindo lazer ou paisagismo; 4. SUINOCULTURA - com at 10 animais em Terminao ou at 3 matrizes, com sistema de criao de confinamento ou mistos; 5. SANEAMENTO 5.1. As Estaes de Tratamento de gua com vazo inferior a 30 l/s; 5.2. Todas as captaes superficiais (rios e minas) e subterrneas, como tambm perfurao e operao de poos, sendo apenas necessrio outorga ou a dispensa de outorga pela SUDERHSA; 5.3. As unidades de tratamento simplificado (apenas clorao + fluoretao) das guas de captaes superficiais e subterrneas; 5.4. Rede de distribuio, adutoras, reservatrios e elevatrias de sistemas de abastecimento de gua; 5.5. Coletores tronco e rede coletora de esgoto; 5.6. Poos tubulares tasos. 6. OS EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS E DE SERVIOS ABAIXO LISTADOS: 6.1. I. Estabelecimentos para comercializao, manuteno e reparo de veculos automotores, oficinas mecnicas e lavadores de veculos para automveis de passeio e utilitrios de pequeno porte; 6.2. Bares, panificadoras, aougues, restaurantes e casas noturnas; 6.3. Supermercados com rea coberta de at 10.000 m2; 6.4. Shopping centers com rea coberta de at 20.000 m2; 6.5. Hotis e motis com at 100 leitos; 6.6. Transporte Rodovirio Urbana e Interurbano de passageiros; 6.7.Transporte de cargas em geral, desde que no perigosas; 6.8.Estacionamento de veculos; 6.9. Comrcio de peas e acessrios para veculos automotores; 6.10. Comrcio varejista de mercadorias em geral, com predominncia de produtos alimentcios, exceo de hipermercados e supermercados com rea coberta superior a 10.000 m2; 6.11. Comrcio varejista de produtos alimentcios, bebidas e fumo; 6.12. Comrcio varejista de material de construo, desde que com rea coberta inferior a 10.000 m2; 6.13.Comrcio varejista de equipamentos de informtica e comunicao; equipamentos e artigos de uso domstico; 6.14. Comrcio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos; 6.15. Comrcio varejista de produtos de perfumaria e cosmticos e artigos mdicos, pticos e ortopdicos; 6.16.Limpa-fossa; 6.17.Tratamento de dados, hospedagem na internet, cabos telefnicos inclusive fibra ptica, medidores de energia eltrica, e outras atividades relacionadas, bem como outras atividades de prestao de servios de informao; 6.18. Empresas prestadoras de servios de segurana, manuteno e limpeza; 6.19. Atividades de organizaes associativas patronais, empresariais, profissionais e recreativas; 6.20. Estabelecimento de Ensino Pblicos e Privados, exceto campus universitrio; 6.21.Comrcio varejista de gs liquefeito de petrleo (GLP);
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6.22.Comrcio ambulante e outros tipos de comrcio varejista. 7. OS EMPREENDIMENTOS DE SERVIOS DE SADE COM VOLUME DE GERAO DE RESDUOS AT 30 L L/semana, exceto os que produzem resduos quimioterpicos, de acordo com o estabelecido na Resoluo CONAMA N 358/05 e na Resoluo Conjunta n. 002/2005 SEMA/SESA. 8. OS CORTES ISOLADOS DE ESPCIES NATIVAS EM REA URBANA (at 5 exemplares) desde que no constantes da Lista Vermelha de Espcies Ameaadas de Extino e localizadas fora de reas de preservao permanente. 9. AS ATIVIDADES E OPERAES DE CONSERVAO, MANUTENO, RESTAURAO E MELHORIAS PERMANENTES DAS RODOVIAS ESTADUAIS E VIAS MUNICIPAIS PAVIMENTADAS J EXISTENTES, bem como as instalaes de apoio nas rodovias, tais como praas de pedgio, servios de apoio ao usurio, garagem de ambulncia, torres de transmisso de rdio, dentre outras. I. Para os fins previstos neste item, e de acordo com a Portaria Interministerial n 273, de novembro de 2004,entende-se por: a. Conservao de rodovias pavimentadas: servios de reparos nos defeitos ocasionados na obra de arte corrente ou pavimento, sendo de carter corretivo e no preventivo, incluindo-se, entre outros, a limpeza dos dispositivos de drenagem da rodovia e faixa de domnio, tais como: b. "tapa buraco", reparo no meio fio, limpeza da sarjeta, desobstruo de bueiros, roada do entorno de obra de arte especial, roada de placas, roada da vegetao da faixa de domnio da rodovia, limpeza do acostamento, reparos na sinalizao vertical e horizontal. c. Manuteno de rodovias pavimentadas: servios de reparo dos defeitos ocasionados pelo desgaste natural, face ao uso ou exposio s intempries, onde se procura reabilitar as funes de trafegabilidade, em carter preventivo, com intervenes singelas, de baixo custo, tais como a sinalizao horizontal e a recuperao asfltica. d. Restaurao de rodovias pavimentadas: servios de reparos dos defeitos, reabilitao estrutural da rodovia, com aplicao de camadas de reforos ou revitalizao da base, reabilitao de trechos em elevado estado de deteriorao fsica dos pavimentos e das condies dos elementos situados dentro da faixa de domnio do corpo estradal. 10. PAVIMENTAO, RECAPEAMENTO ASFLTICO E DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS bem como suas ampliaes, em vias urbanas tais como definidas em lei. 11. AS LINHAS DE DISTRIBUIO DE ENERGIA COM FINS DE ELETRIFICAO RURAL, em que no ocorra corte/supresso de arvores e vegetao, nem transposio de reas de preservao permanente, bem como, medidores de energia eltrica, posteamento urbano para instalao de redes de distribuio de energia eltrica e de distribuio de sinal de TV a cabo. 12. AS ESTAES COMERCIAIS EMISSORAS DE CAMPOS ELETROMAGNTICOS que se enquadram nas seguintes situaes: I. Radiocomunicadores instalados em veculos terrestres, aquticos ou areos; II. Estaes itinerantes para servios de telecomunicaes; III. Estaes de telecomunicaes, tipo indoor, localizadas no interior de edificaes de uso exclusivo para melhoria de sinal nesses locais; IV. Estaes instaladas em empreendimentos que j possuem licena ambiental para sua atividade fim especfica, diversa da atividade de prestao do servio de telecomunicaes e que utilizam desta tecnologia para fins no comerciais;

13. OS PROJETOS DE IRRIGAO DE AT 10 HECTARES; 14. QUALQUER CONSTRUO, REFORMA OU AMPLIAO DE EDIFICAES PARA FINS COMERCIAIS, DE MORADIA, LAZER, PRTICAS ESPORTIVAS, E DE UTILIDADE PBLICA, tais como, escolas, quadras de esportes, praas, campos de futebol, centros de eventos, igrejas, templos religiosos, creches, centros de incluso digital, dentre outras localizados em rea urbana j servidos de toda infra-estrutura, em especial rede de esgoto e coleta de resduos slidos urbanos. 15. BENFEITORIAS RURAIS ONDE NO HAJA TRANSFORMAO DE PRODUTOS; 16. DESMEMBRAMENTO DE UM LOTE URBANO, quando comprovado que mesmo sendo parcelamento do solo trata-se de terreno consolidado no permetro urbano e j dotado de infraestrutura. 17.APICULTURA EM GERAL; 18. TERRAPLANAGEM AT 100 m , desde que no situada em rea de preservao permanente e Reserva Legal. 19. APARELHAMENTO (polimento, lixao, alisamento) DE PEDRAS E FABRICAO DE OUTROS PRODUTOS DE MINERAIS NO-METLICOS.
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VALIDADE DA DLAE
O prazo de validade da Dispensa de Licenciamento Ambiental Estadual (DLAE) ser de 06 (seis) anos e pode ser RENOVADA.

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A DLAE

FUNDAMENTO LEGAL CONFORME ART.4 DA RESOLUO SEMA N 51/2009 PORTARIA IAP N 243/2009 1. Cadastro de Usurio Ambiental caso o requerente ainda no seja cadastrado no IAP apresentar fotocpia da Carteira de Identidade (RG) e do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF), se pessoa fsica; ou Contrato Social ou Ato Constitutivo, se pessoa jurdica e demais documentos exigidos para o cadastro; 2. Requerimento de Licenciamento Ambiental RLA; 3. Preenchimento do Cadastro do Empreendimento Industrial - CEI; 4. Comprovante de recolhimento de taxa ambiental no valor de 0,2 UPF/PR; 5. No caso de empreendimento em zona rural, apresentar matricula atualizada do registro de imveis (90 dias) ou documento de propriedade de justa posse rural, conforme Art. 57 da Resoluo CEMA 65/08.

2. QUANDO O LICENCIAMENTO POR CURTO ESPAO DE TEMPO, DE CARTER TEMPORRIO E NO CARACTERIZAR INSTALAO PERMANENTE: AA AUTORIZAO AMBIENTAL

FINALIDADE DA AUTORIZAO AMBIENTAL AA

Aprova a localizao e autoriza a instalao, operao e/ou implementao de atividade que possa acarretar alteraes ao meio ambiente, por curto e certo espao de tempo, de carter temporrio ou a execuo de obras que no caracterizem instalaes permanentes, de acordo com as especificaes constantes dos requerimentos, cadastros, planos, programas e/ou projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambientais e demais condicionantes determinadas pelo IAP.

QUANDO POSSO USAR A AUTORIZAO AMBIENTAL

TERRAPLANAGEM Obs: AUTORIZAO AMBIENTAL PARA TERRAPLANAGEM E ATERRO ACIMA DE 100,00 m. TRANSPORTE E DISPOSIO FINAL DE RESDUOS (IMPORTAO/EXPORTAO) TESTES DE QUEIMA TESTES DE CO-PROCESSAMENTO TUDO O QUE FOR TESTE DE UNIDADE PILOTO MODIFICAO DE SISTEMA DE TRATAMENTO (SEM AMPLIAO DO PROCESSO PRODUTIVO); PICADOR MOVEL conforme RESOLUO CONJUNTA IBAMA / SEMA / IAP N 46/2007

VALIDADE DA AUTORIZAO AMBIENTAL - AA

A validade da Autorizao Ambiental de 1 (um) ano. NO RENOVVEL

OBSERVAO: Quando a Autorizao Ambiental vencer o requerente dever entrar com nova documentao e reiniciar o processo, quando for o caso, por exemplo, para terminar uma atividade, pois lembre-se que a Autorizao Ambiental no deve ser utilizado para empreendimentos em carter definitivo.

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A AUTORIZAO AMBIENTAL - AA

a.

Cadastro de Usurio Ambiental caso o requerente ainda no seja cadastrado no IAP apresentar fotocpia da Carteira de Identidade (RG) e do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF), se pessoa fsica; ou Contrato Social ou Ato Constitutivo, se pessoa jurdica e demais documentos exigidos para o cadastro; b. Requerimento de Licenciamento Ambiental RLA; c. Cadastro de Obras Diversas - COD; d. Certido do municpio quanto ao uso e ocupao do solo (Anexo 8 da Resoluo CEMA 70/2009), declarando expressamente que o local e o tipo de empreendimento ou atividades est em conformidade com a legislao municipal aplicvel ao uso e ocupao do solo; e. Transcrio ou matricula do cartrio de registro de imveis atualizada, no mximo 90 dias; ou prova de justa posse, com anuncia dos confrontantes, no caso do requerente no possuir documentao legal do imvel; f. No caso de imvel rural. Mapa de uso atual do solo georeferenciado, assinalando os remanescentes florestais, reas de preservao permanente, reserva legal, reflorestamentos, hidrografia, estradas, e o local objeto da solicitao (tambm georeferenciado) devidamente identificado no mapa para a composio do SISLEG. Pequeno Produtor Rural apresentar o croqui; g. Anotao de Responsabilidade Tcnica ART de profissional habilitado, pela elaborao do mapa de uso atual do solo georeferenciado, quando for o caso e /ou da elaborao e execuo do projeto tcnico; h. Comprovante de pagamento da taxa ambiental, de acordo com as tabelas e normas estabelecidas; i. Poder o rgo ambiental competente solicitar complementao de documentos, aps anlise do conjunto do processo apresentado, conforme estabelecido em normativas especficas.

3. QUANDO A ATIVIDADE OU OBRA FOR DE PEQUENO PORTE E/OU QUE POSSUA BAIXO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR: LAS LICENA AMBIENTAL SIMPLIFICADA

FINALIDADE DA LICENA AMBIENTAL SIMPLIFICADA - LAS

Aprova a localizao e a concepo do empreendimento, atividade ou obra de pequeno porte e/ou que possua baixo potencial poluidor/degradador, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos bsicos e condicionantes a serem atendidos bem como autoriza sua instalao e operao de acordo com as especificaes constantes dos requerimentos, planos, programas e/ou projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes determinadas pelo IAP.

QUANDO POSSO USAR A LICENA AMBIENTAL SIMPLIFICADA - LAS

1. ABATEDOURO DE AVES at 3.000 aves/ms 2. ABATEDOURO DE BOVINOS at 30 cabeas/ms 3. ABATEDOURO DE OVINOS at 60 cabeas/ms 4. ABATEDOURO DE SUNOS at 60 cabeas/ms 5. ACAR MASCAVO E RAPADURA at 3.000 Kg de cana moda/dia 6. AVICULTURA rea de confinamento de frangos entre 1.501 a 2.500 m; 7. CEMITRIO - em municpio com populao inferior a 30.000 (trinta mil) habitantes, no integrantes das regies metropolitanas e com capacidade limitada a 1.500 jazigos. 8. DESTILARIA DE LCOOL E CACHAA 1.000 Kg de cana moda/dia 9. ERVATEIRA - 10 funcionrios 10. FABRICA DE EMBUTIDOS E DEFUMADOS 1.000 Kg de carne processada/dia 11. FABRICA DE CONSERVAS SALGADAS - 250 Kg de matria prima/dia 12. FABRICA DE GELIAS CONSERVAS DOCES - 250 Kg de matria prima/dia 13. INDSTRIA DE DOCES, CHOCOLATES, BALAS - 200 Kg de produto/dia 14. INDSTRIA DE PROCESSAMENTO DE FRUTAS - 500 l de suco/dia 15. INDSTRIA DE BISCOITOS E BOLACHAS - 300 Kg de produto/dia 16. INDSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE MADEIRA - 10 funcionrios 17. INDSTRIA DE FARINHA DE MANDIOCA - 500 Kg de mandioca/dia 18. INDSTRIA CERMICA - 10 funcionrios 19. INDSTRIA DE FARINHA DE MILHO - 100 Kg de milho/dia 20. LATICNIOS (RESFRIAMENTO E ENVASE) - 1250 l de leite/dia 21. LATICNIOS (QUEIJO E MANTEIGA) - 800 l de leite/dia 22. LATICNIOS (DOCE DE LEITE) - 800 l de leite/dia 23. PISCICULTURA - at 5 (cinco) ha de lmina dgua por propriedade, e produtividade inferior a 10.000 (dez mil) kg/ha.ano; 24. PRODUO DE VINHO 200 0 Kg de uva processada/dia 25. PRODUO DE VINAGRE - 300 l/dia 26. PRODUO DE SUCOS - 600 l/dia 27. SANEAMENTO a. Estao de tratamento de gua ETA - com vazo superior a 30 l/s e inferior a 500 l/s; b. Interceptores, elevatrias e emissrios de pequeno e mdio porte; c. Unidade Tratamento de Esgoto - para atendimento at 30.000 habitantes; d. Unidade de Gerenciamento de Lodo UGL - para uso agrcola que recebem lodo de uma ou mais ETEs cujo soma de suas capacidades seja de at 30.000 habitantes 28. SUINOCULTURA a. Produo no Sistema 1 at 50 matrizes b. Produo no Sistema 2 at 20 matrizes c. Produo no Sistema 3 at 200 animais 29. TORREFAO E EMPACOTAMENTO DE CH - 50 Kg de ch/dia 30. TORREFAO E EMPACOTAMENTO DE CAF - 120 Kg de matria/dia 31. TRANSBORDO E ARMAZENAMENTO DE CEREAIS EM REAS RURAIS - 500 t (capacidade de estocagem) 32. TRATAMENTO DE SUPERFCIE - At 10 m/dia de vazo de efluente liquido gerado no processo 33. UNIDADE DE CLASSIFICAO DE OVOS 300 dzias/dia 34. UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE MEL - 12.000 Kg de mel/ano 35. UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE PEIXES, MOLUSCOS, ANFBIOS E CRUSTCEOS - 200 Kg de carne processada/dia 36. FORNOS PARA PRODUO DE CARVO - Empreendimentos at 5 (cinco) fornos de carvo, com capacidade mxima de processamento de 20 m/ms de lenha/forno.

VALIDADE DA LAS
O prazo de validade da Licena Ambiental Simplificada (LAS) ser de 06 (seis) anos. A Licena Ambiental Simplificada - LAS poder ser renovada.

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A LICENA AMBIENTAL SIMPLIFICADA - LAS

a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; b) Cadastro de Empreendimentos Industriais - CEI, detalhando ou anexando, croqui de localizao do empreendimento, contendo nascentes e/ou corpos hdricos em um raio de 100 m, vias de acesso principais e pontos de referncias para chegar ao local; c) Cadastro de Usurio Ambiental caso o requerente ainda no seja cadastrado no IAP apresentar fotocpia da Carteira de Identidade (RG) e do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF), se pessoa fsica; ou Contrato Social ou Ato Constitutivo, se pessoa jurdica e demais documentos exigidos para o cadastro; d) Certido do Municpio, quanto ao uso e ocupao do solo, conforme modelo apresentado no ANEXO 8; e) Matrcula ou Transcrio do Cartrio de Registro de Imveis em nome do requerente, e em caso de imvel locado no nome do locador junto com o contrato de locao, no mximo de 90 (noventa) dias, para imveis rurais exige-se a averbao da Reserva Legal junto matrcula do imvel, ou Documento de propriedade ou justa posse rural ou conforme exigncias constantes da Seo VI, art.46 a 57 da Resoluo CEMA 065 de 01 de julho de 2008; (alterado pela Resoluo CEMA n 72/2009); f) Nos casos devidamente justificados em que no seja possvel a apresentao dos documentos especificados no item d, os mesmos devero ser apresentados antes do inicio da operao da atividade ou empreendimento sob pena de cancelamento da licena Ambiental; (alterado pela Resoluo CEMA n 72/2009); g) Dispensa de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hdricos da SUDERHSA para utilizao de recursos hdricos, inclusive para o lanamento de efluentes lquidos em corpos hdricos, se for o caso. h) Cpia do Ato Constitutivo ou do Contrato Social (com ltima alterao); i) Projeto Simplificado do Sistema de Controle de Poluio Ambiental, conforme diretrizes apresentadas no ANEXO 2 e ANEXO 4(no caso de poluio sonora); j) No caso de fornos de carvo, o croqui de localizao dos fornos, com indicao da situao do terreno em relao ao corpo hdrico superficial, existncia de cobertura florestal, ocupaes do entorno com distncias aproximadas de residncias, indstrias, escolas, outras atividades e sistema virio (estradas e rodovias). No sero permitidas instalaes de fornos para produo de carvo em rea urbana; k) Publicao de smula do pedido de Licena Ambiental Simplificada em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA N.o 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos respectivos jornais originais); l) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensao Bancria) no valor de 2 UPF/PR.

RENOVAO DA LICENA AMBIENTAL SIMPLIFICADA LAS DOCUMENTOS

RELAO DE

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A RENOVAO DA LAS

a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; b) Cadastro de Obras Diversas - COD atualizado, detalhando ou anexando, croqui de localizao do empreendimento, contendo rios prximos, vias de acesso principais e pontos de referncias para chegar ao local; c) Relatrio de automonitoramento de emisses atmosfricas, se for o caso, de acordo com o exigido pela Resoluo SEMA 054/06 e diretrizes apresentadas no ANEXO 9, sendo que nos casos de relatrio(s) peridico(s) j apresentado(s) dever ser informado o(s) nmero(s) do(s) protocolo(s) junto ao IAP; d) Publicao de smula de concesso de Licena Ambiental Simplificada em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA no 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos jornais respectivos originais); e) Smula do pedido de Renovao de Licena Ambiental Simplificada, publicada por ocasio da sua expedio conforme Resoluo CONAMA no 006/86; f) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensao Bancria) no valor de 2 UPF/PR.

4. QUANDO A ATIVIDADE OU OBRA NO SE ENQUADRAR EM NENHUM DOS ITENS ANTERIORES DEVER SER LICENCIADO PELAS TRES ETAPAS LP, LI e LO: 4.1. LP - LICENA PRVIA

FINALIDADE DA LICENA PRVIA - LP

Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localizao e concepo, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos bsicos e condicionantes a serem atendidos nas prximas fases de sua implementao.

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A LP

a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; b) Cadastro de Empreendimentos Industriais - CEI, detalhando ou anexando, croqui de localizao do empreendimento, contendo rios prximos, vias de acessos principais e pontos de referncias para chegar ao local;

c. Cadastro de Usurio Ambiental caso o requerente ainda no seja cadastrado no IAP apresentar fotocpia da Carteira de Identidade (RG) e do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF), se pessoa fsica; ou Contrato Social ou Ato Constitutivo, se pessoa jurdica e demais documentos exigidos para o cadastro; d) Certido do Municpio, quanto ao uso e ocupao do solo, conforme modelo apresentado no ANEXO 8; e) Matrcula ou Transcrio do Cartrio de Registro de Imveis em nome do requerente, e em caso de imvel locado no nome do locador junto com o contrato de locao, no mximo de 90 (noventa) dias, para imveis rurais exige-se a averbao da Reserva Legal junto matrcula do imvel, ou Documento de propriedade ou justa posse rural ou conforme exigncias constantes da Seo VI, art.46 a 57 da Resoluo CEMA 065 de 01de julho de 2008; (alterado pela Resoluo CEMA n 72/2009); f) Cpia da Outorga Prvia da SUDERHSA para utilizao de recursos hdricos, inclusive para o lanamento de efluentes lquidos em corpos hdricos, se for o caso; g) Em caso de lanamento de efluentes industriais na rede pblica coletora de esgotos sanitrios, apresentar carta de viabilidade da concessionria dos servios de gua e esgotos, informando a respectiva ETE; h) Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatrio de Impacto Ambiental (EPIA/RIMA), no caso de empreendimentos, obras e atividades consideradas efetivas ou potencialmente causadoras de significativa degradao do meio ambiente, CONSULTE A MATRIZ. i) Publicao de smula do pedido de Licena Prvia em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA N.o 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos respectivos jornais originais); j) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensao Bancria) de acordo com Lei Estadual n. 10.233/92.

VALIDADE DA LICENA PRVIA - LP

O prazo de validade da Licena Prvia (LP) ser de 2 (dois) anos. A Licena Prvia - LP no passvel de renovao. OBSERVAO: Quando a LP vencer o requerente dever entrar com nova documentao e reiniciar o processo.

4.2. LI - LICENA DE INSTALAO

FINALIDADE DA LICENA DE INSTALAO - LI

Autoriza a instalao do empreendimento ou atividade de acordo com as especificaes constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambientais e demais condicionantes, da qual constituem motivos determinantes.

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A LI

a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; b) Cadastro de Empreendimentos Industriais - CEI, detalhando ou anexando, croqui de localizao do empreendimento, contendo rios prximos, vias de acessos principais e pontos de referncias para chegar ao local; c) Matrcula ou Transcrio do Cartrio de Registro de Imveis em nome do requerente, e em caso de imvel locado no nome do locador junto com o contrato de locao, no mximo de 90 (noventa) dias, para imveis rurais exige-se a averbao da Reserva Legal junto matrcula do imvel, ou Documento de propriedade ou justa posse rural ou conforme exigncias constantes da Seo VI, art.46 a 57 da Resoluo CEMA 065 de 01de julho de 2008; (alterado pela Resoluo CEMA n 72/2009); d) Estudo ambiental exigido na concesso da Licena Prvia, em 2 vias e datado, sendo que uma delas, aps anlise e aprovao, dever ser carimbada pelo tcnico analista e devolvida ao interessado. O Estudo Ambiental (consulte a MATRIZ) para atividades industriais dever contemplar no mnimo: - Diagnstico e medidas mitigadoras dos impactos ambientais decorrentes da implantao do empreendimento, como por exemplo: obras de terraplenagem, corte de vegetao, proteo de nascentes obras de drenagem, entre outros, elaborado por profissionais habilitados e cadastrados no IAP, acompanhado de ART Anotao de Responsabilidade Tcnica ou documento similar do respectivo Conselho de classe; - Projeto de Controle de Poluio Ambiental, elaborado por profissionais habilitados e cadastrados no IAP habilitado e apresentado de acordo com as diretrizes especficas deste IAP apresentadas no ANEXO 3 e ANEXO 4 (no caso de poluio sonora); e) Em caso de lanamento de efluentes industriais na rede coletora de esgotos sanitrios, apresentar Autorizao da concessionria dos servios de gua e esgotos, informando a respectiva ETE; f) Publicao de smula da concesso de Licena Prvia em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado, conforme especificado no corpo da mesma e modelo aprovado pela Resoluo CONAMA no 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos respectivos jornais originais); g) Publicao de smula do pedido de Licena de Instalao em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado,conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA no 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos respectivos jornais originais); h) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensao Bancria) de acordo com Lei Estadual n. 10.233/92.

VALIDADE DA LI
O prazo de validade da Licena de Instalao (LI) ser de 2 (dois) anos. A Licena de Instalao - LI poder ser renovada, a critrio do IAP.

RENOVAO DA LICENA DE INSTALAO

RELAO DE DOCUMENTOS

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A RENOVAO DA LI

a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; b) Cadastro de Empreendimentos Industriais - CEI, detalhando ou anexando, croqui de localizao do empreendimento, contendo rios prximos, vias de acessos principais e pontos de referncias para chegar ao local; c) Publicao de smula de concesso da Licena de Instalao em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado,conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA no 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos respectivos jornais originais); d) Publicao de smula do pedido de Renovao de Licena de Instalao em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA no 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos jornais respectivos originais); e) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensao Bancria) de acordo com Lei Estadual N. 10.233/92.

4.3. LO - LICENA DE OPERAO

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A LO

a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; b) Cadastro de Empreendimentos Industriais - CEI atualizado, detalhando ou anexando, croqui de localizao do empreendimento, contendo rios prximos, vias de acesso principais e pontos de referncias para chegar ao local; c) Outorga de Direito de Uso de Recursos Hdricos da SUDERHSA para utilizao de recursos hdricos, inclusive para o lanamento de efluentes lquidos em corpos hdricos, ou Dispensa de Outorga, se for o caso; d) Publicao de smula de concesso de Licena de Instalao em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado,conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA n 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos respectivos jornais originais); e) Publicao de smula do pedido de Licena de Operao em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado,conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA n 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos respectivos jornais originais); f) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensao Bancria) de acordo com Lei Estadual n 10.233/92.

ANEXO 13 VALIDADE DA LICENA DE OPERAO

O prazo de validade da Licena de Operao (LO) dever seguir os seguintes critrios: ATIVIDADE PRAZO DE VALIDADE DA LICENA DE OPERAO INDUSTRIAL 2 (dois) anos 4 (quatro) anos 6 (anos) INDSTRIA Fabricao de ao METALRGIe de produtos CA siderrgicos; Produo de fundidos de ferro e ao / forjados / arames / relaminados com ou sem tratamento de superfcie, inclusive galvanoplastia; Metalurgia dos metais noferrosos, em formas primrias e secundrias, inclusive ouro; Produo de laminados / ligas / artefatos de metais no-ferrosos com ou sem tratamento de superfcie, inclusive galvanoplastia; Relaminao de metais noferrosos, inclusive ligas; Produo de soldas e anodos; Metalurgia de metais preciosos; Metalurgia do p, inclusive peas moldadas; Fabricao de estruturas metlicas com ou sem tratamento de superfcie, inclusive

galvanoplastia;
Fabricao

INDSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NO METLICOS INDSTRIA MECNICA

INDSTRIA DE MATERIAL ELTRICO, ELETRN. E COMUNIC.

INDSTRIA DE MATERIAL DE TRANSP.

de artefatos de ferro / ao e de metais no-ferrosos com ou sem tratamento de superfcie, inclusive galvanoplastia; Tmpera e cimentao de ao, recozimento de arames, tratamento de superfcie. Fabricao e elaborao de produtos minerais no metlicos tais como: cimento, gesso, amianto e vidro Fabricao de mquinas, aparelhos, peas, utenslios e acessrios com e semtratamento trmico e/ou de superfcie Fabricao de pilhas, baterias e outros acumuladores; Fabricao de material eltrico, eletrnico e equipamentos para telecomunicao e informtica; Fabricao de aparelhos eltricos e eletrodomsticos Fabricao e montagem de veculos rodovirios e ferrovirios, peas e acessrios;

Beneficiamento

de minerais no metlicos, no associados extrao de material

Produo

cermico -

Fabricao

INDSTRIA DE MADEIRA

montagem aeronaves Fabricao reparo embarcaes estruturas flutuantes -

e de e de e

Serraria

e desdobramento de madeira Preservao de madeira

Fabricao

de estruturas de madeira e de mveis Fabricao de chapas, placas de madeira aglomerad a, prensada e compensa da

INDSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

Fabricao

INDSTRIA DE BORRACHA

de pasta qumica (celulose), pasta semiqumica, pasta mecanoqumica, pasta quimimecnica (CMP), pasta termomecnica (TMP), pasta quimitermomecni ca (CTMP), branqueamento, celulose para dissoluo Fabricao de laminados e fios de borracha
Fabricao

Pasta

mecnica Fabricao de papel e papelo Fabricao de artefatos de papel, papelo, cartolina, carto e fibra prensada

Fabricao

de cmara de ar e fabricao e recondicionam.de pneumtic os

de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive ltex

INDSTRIA DE COUROS E PELES

Secagem

e salga de couros e peles Curtimento e outras preparaes de couros e peles Fabricao de cola animal

Fabricao

de artefatos diversos de couros e peles

FINALIDADE DA LICENA DE OPERAO - LO

Autoriza a operao da atividade ou empreendimento, aps a verificao do efetivo cumprimento do que consta das licenas anteriores, com as medidas de controle ambientais e condicionantes determinados para a operao; RENOVAO DA LICENA DE OPERAO

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A RENOVAO DA LICENA DE OPERAO

a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; b) Cadastro de Empreendimentos Industriais - CEI atualizado, detalhando ou anexando, croqui de localizao do empreendimento, contendo rios prximos, vias de acesso principais e pontos de referncias para chegar ao local; c) De acordo com as caractersticas do empreendimento e com as legislaes especficas, se necessrio, apresentar os documentos abaixo,anexados ao mesmo processo ou via on line: - Relatrio do automonitoramento de emisses atmosfricas, se necessrio, de acordo de acordo com as diretrizes especficas deste IAP apresentadas no ANEXO 9, conforme estabelecido na Resoluo SEMA 054/06. Nos casos em que o referido Relatrio j tenha sido apresentado, informar o respectivo nmero do(s) protocolo(s) IAP; - Declarao de Carga Poluidora para os efluentes lquidos, de acordo de acordo com as diretrizes especficas deste IAP apresentadas no ANEXO 11. Nos casos em que a referida Declarao j tenha sido apresentada, informar o nmero do(s) protocolo(s) IAP; - Relatrio de Auditoria Ambiental Compulsria, de acordo com o estabelecido no artigo 4 da Lei Estadual n 13.448/02 e no Decreto Estadual n 2076/03; Nos casos em que o referido Relatrio j tenha sido apresentado, informar o respectivo nmero do(s) protocolo(s) IAP); - Plano de gerenciamento de resduos slidos, de acordo com o estabelecido na Lei Estadual n 12.493/99 e no Decreto Estadual n 6674/02, elaborado por tcnico habilitado e apresentado de acordo com as diretrizes especficas deste IAP apresentadas noANEXO 5; - Formulrio do Inventrio Estadual de Resduos Slidos (ANEXO 6), de acordo com a Resoluo CONAMA 313/02;

d) Cpia da Licena de Operao; e) smula de concesso de Licena de Operao, publicada por ocasio da sua expedio em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA no 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos jornais respectivos originais); f) Publicao de smula do pedido de Renovao de Licena de Operao em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA no 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos jornais respectivos originais); g) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensao Bancria) de acordo com Lei Estadual n. 10.233/92.

5. QUANDO A ATIVIDADE OU OBRA J ESTIVER EM FUNCIONAMENTO COMPROVADAMENTE ANTES DE 1.998 DEVERO REQUERER DIRETAMENTE, CONFORME PORTE DO EMPREENDIMENTO: LASR LICENA AMBIENTAL SIMPLIFICADA DE REGULARIZAO

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A LINCENA AMBIENTAL SIMPLIFICADA DE REGULARIZAO - LASR

a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; b) Cadastro de Empreendimentos Industriais - CEI, detalhando ou anexando, croqui de localizao do empreendimento, contendo rios prximos, vias de acesso principais e pontos de referncias para chegar ao local; c) Alvar de Funcionamento; d) Dispensa de Outorga de Uso de Recursos Hdricos da SUDERHSA para utilizao de recursos hdricos, inclusive para o lanamento de efluentes lquidos em corpos hdricos, se for o caso; e) Matrcula ou Transcrio do Cartrio de Registro de Imveis em nome do requerente, e em caso de imvel locado no nome do locador junto com o contrato de locao, no mximo de 90 (noventa) dias, para imveis rurais exige-se a averbao da Reserva Legal junto matrcula do imvel, ou Documento de propriedade ou justa posse rural ou conforme exigncias constantes da Seo VI, art.46 a 57 da Resoluo CEMA 065 de 01 de julho de 2008; (alterado pela Resoluo CEMA 72/2009); f) Projeto Simplificado do Sistema de Controle de Poluio Ambiental, conforme diretrizes apresentadas no ANEXO 2 e ANEXO 4(no caso de poluio sonora); g) Relatrio do automonitoramento de emisses atmosfricas, se necessrio, de acordo de acordo

com as diretrizes especficas do IAP apresentadas no ANEXO 9, conforme estabelecido na Resoluo SEMA 054/06, sendo que nos casos de relatrio(s) peridico(s) j apresentado(s) dever ser informado o(s) nmero(s) do(s) protocolo(s) junto ao IAP; h) No caso de fornos de carvo, croqui de localizao dos fornos, com indicao da situao do terreno em relao ao corpo hdrico superficial, existncia de cobertura florestal, ocupaes do entorno com distncias aproximadas de residncias, indstrias, escolas, outras atividades e sistema virio (estradas e rodovias); i) Apresentao de cpia original da smula de publicao no Dirio Oficial e Jornal Local do pedido da LASR, conforme modelo aprovado pelo CONAMA 06/86, num prazo de 30 (trinta) dias junto ao IAP, aps o recebimento da LAS; j) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensao Bancria) de acordo com o estabelecido na Lei Estadual n 10.233/92, para pequeno porte.

VALIDADE DA LAS
O prazo de validade da Licena Ambiental Simplificada (LAS) ser de 06 (seis) anos. A Licena Ambiental Simplificada - LAS poder ser renovada.

FINALIDADE DE LAS DE REGULARIZAO

LICENA AMBIENTAL SIMPLIFICADA DE REGULARIZAO (RLAS): aprova a localizao e a concepo do empreendimento, atividade ou obra de pequeno porte e/ou que possua baixo potencial poluidor/degradador, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos bsicos e condicionantes a serem atendidos bem como autoriza sua instalao e operao de acordo com as especificaes constantes dos requerimentos, planos, programas e/ou projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes determinadas pelo IAP. OBSERVAO: Esta modalidade DE REGULARIZAO serve para empresas com as caractersticas acima e que tenham sido instaladas COMPROVADAMENTE ANTES DO ANO DE 1998. LOR LICENA DE OPERAO DE REGULARIZAO

FINALIDADE DE LICENA DE OPERAO DE REGULARIZAO - LOR

Autoriza a operao da atividade ou empreendimento, com as medidas de controle ambientais e condicionantes determinados para a operao. OBSERVAO: Esta modalidade DE REGULARIZAO serve para empresas com as caractersticas acima e que tenham sido instaladas COMPROVADAMENTE ANTES DO ANO DE 1998.

ANEXO 13 VALIDADE DA LICENA DE OPERAO

O prazo de validade da Licena de Operao (LO) dever seguir os seguintes critrios: ATIVIDADE PRAZO DE VALIDADE DA LICENA DE OPERAO INDUSTRIAL 2 (dois) anos 4 (quatro) anos 6 (anos) INDSTRIA Fabricao de ao METALRGIe de produtos CA siderrgicos; Produo de fundidos de ferro e ao / forjados / arames / relaminados com ou sem tratamento de superfcie, inclusive galvanoplastia; Metalurgia dos metais noferrosos, em formas primrias e secundrias, inclusive ouro; Produo de laminados / ligas / artefatos de metais no-ferrosos com ou sem tratamento de superfcie, inclusive galvanoplastia; Relaminao de metais noferrosos, inclusive ligas; Produo de soldas e anodos; Metalurgia de metais preciosos; Metalurgia do p, inclusive peas moldadas; Fabricao de estruturas metlicas com ou

INDSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NO METLICOS INDSTRIA MECNICA

INDSTRIA DE MATERIAL ELTRICO, ELETRN. E COMUNIC.

INDSTRIA DE MATERIAL DE

sem tratamento de superfcie, inclusive galvanoplastia; Fabricao de artefatos de ferro / ao e de metais no-ferrosos com ou sem tratamento de superfcie, inclusive galvanoplastia; Tmpera e cimentao de ao, recozimento de arames, tratamento de superfcie. Fabricao e elaborao de produtos minerais no metlicos tais como: cimento, gesso, amianto e vidro Fabricao de mquinas, aparelhos, peas, utenslios e acessrios com e semtratamento trmico e/ou de superfcie Fabricao de pilhas, baterias e outros acumuladores; Fabricao de material eltrico, eletrnico e equipamentos para telecomunicao e informtica; Fabricao de aparelhos eltricos e eletrodomsticos Fabricao e montagem de veculos rodovirios e

Beneficiamento

de minerais no metlicos, no associados extrao de material

Produo

cermico -

TRANSP.

INDSTRIA DE MADEIRA

ferrovirios, peas e acessrios; Fabricao e montagem de aeronaves Fabricao e reparo de embarcaes e estruturas flutuantes -

Serraria

e desdobramento de madeira Preservao de madeira

Fabricao

de estruturas de madeira e de mveis Fabricao de chapas, placas de madeira aglomerad a, prensada e compensa da

INDSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

Fabricao

INDSTRIA DE BORRACHA

de pasta qumica (celulose), pasta semiqumica, pasta mecanoqumica, pasta quimimecnica (CMP), pasta termomecnica (TMP), pasta quimitermomecni ca (CTMP), branqueamento, celulose para dissoluo Fabricao de laminados e fios de borracha
Fabricao

Pasta

mecnica Fabricao de papel e papelo Fabricao de artefatos de papel, papelo, cartolina, carto e fibra prensada

Fabricao

de cmara de ar e fabricao e recondicionam.de pneumtic os

espuma borracha artefatos espuma

de de de de de

borracha, inclusive ltex INDSTRIA DE COUROS E PELES

Secagem

e salga de couros e peles Curtimento e outras preparaes de couros e peles Fabricao de cola animal

Fabricao

de artefatos diversos de couros e peles

RELAO DE DOCUMENTOS PARA REQUERER A LO DE REGULARIZAO - LOR

a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; b) Cadastro de Empreendimentos Industriais - CEI, detalhando ou anexando, croqui de localizao do empreendimento, contendo rios prximos, vias de acesso principais e pontos de referncias para chegar ao local; c) Projeto de Controle de Poluio Ambiental, elaborado por tcnico habilitado e apresentado de acordo com as diretrizes especficas deste IAP apresentadas no ANEXO 3 e ANEXO 4 (no caso de poluio sonora); d) Relatrio do automonitoramento de emisses atmosfricas, se necessrio, de acordo de acordo com as diretrizes especficas deste IAP apresentadas no ANEXO 9, conforme estabelecido na Resoluo SEMA 054/06, sendo que nos casos de relatrio(s) peridico(s) j apresentado(s) dever ser informado o(s) nmero(s) do(s) protocolo(s) junto ao IAP; e) Matrcula ou Transcrio do Cartrio de Registro de Imveis em nome do requerente, e em caso de imvel locado no nome do locador junto com o contrato de locao, no mximo de 90 (noventa) dias, para imveis rurais exige-se a averbao da Reserva Legal junto matrcula do imvel, ou Documento de propriedade ou justa posse rural ou conforme exigncias constantes da Seo VI, art.46 a 57 da Resoluo CEMA 065 de 01 de julho de 2008. (alterado pela Resoluo CEMA 72/2009); f) Em caso de lanamento de efluentes industriais na rede coletora de esgotos sanitrios, apresentar Autorizao da concessionria dos servios de gua e esgotos, informando a respectiva ETE; g) Outorga de Direito de Uso de Recursos Hdricos da SUDERHSA para utilizao de recursos hdricos, inclusive para o lanamento de efluentes lquidos em corpos hdricos, ou Dispensa de Outorga, se for o caso; h) Alvar de licena expedido pelo municpio, original ou autenticado; i) Publicao de smula do pedido de Licena de Operao em jornal de circulao regional e no Dirio Oficial do Estado,conforme modelo aprovado pela Resoluo CONAMA n 006/86 (as publicaes devero ser comprovadas atravs da apresentao dos jornais respectivos originais);

j) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensao Bancria) de acordo com Lei Estadual n 10.233/92.