NO åES DE PERFURA ÇO - SCA PDF
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NO åES DE PERFURA ÇO - SCA PDF
Atuação:
PRODUÇÃO, SEPARAÇÃO
E ARMAZENAMENTO DO
PERFURAÇÃO DOS POSICIONAMENTO DA PETRÓLEO NA DESTILAÇÃO E
CRAQUEAMENTO DO
VENDA DO PRODUTO
POÇOS PLATAFORMA DE PLATAFORMA DE
PETRÓLEO EM REFINARIA PROCESSADO
EXPLORATÓRIOS PRODUÇÃO PRODUÇÃO
INTERLIGAÇÃO EXPORTAÇÃO VIA NAVIO
SUBMARINA DOS POÇOS ENVIO AOS CENTROS DE
TESTE DE LONGA ALIVIADOR E DUTOS
A PLATAFORMA DE ARMAZENAMENTO E
DURAÇÃO SUBMARINOS DISTRIBUIÇÃO
PRODUÇÃO
FASE DE
FASE EXPLORATÓRIA DESENVOLVIMENTO FASE DE PRODUÇÃO FASE DE REFINO FASE DA VENDA
DA PRODUÇÃO
SEGMENTO UPSTREAM SEGMENTO DOWNSTREAM
SUPPLY SCHAIN DA INDÚSTRIA PETROLÍFERA
AQUISIÇÃO DO LEILÕES DA
BLOCO ANP
AQUISIÇÃO
FASE EXPLORATÓRIA
SÍSMICA E
INTERPRETAÇÃO
DOS DADOS
CAMPANHA
EXPLORATÓRIA- CONSTATAR
PERFURAÇÃO E PRESENÇA DO
AVALIAÇÃO ÓLEO
INVESTIMENTO
TESTE DE
LONGA VERIFICAR
DURAÇÃO POTENCIAL
PERFURAÇÃO E
FASE DE DESENVOLVIMENTO DA
COMPLETAÇÃO
DOS POÇOS
PRODUÇÃO
INSTALAÇÃO DA
PLATAFORMA DE
PRODUÇÃO
INTERLIGAÇÃO
SUBMARINA DOS
POÇOS AS
PLATAFORMAS
DE PRODUÇÃO
REF.: Petrobras
Normas
API - American Petroleum Institute
- Introduction to Oil and Gas Production
ref Giorgetto/SBS
Rochas
Definição: Produto resultante da associação de 2 ou mais minerais
Tipos:
Sedimentares:
Rocha resultante da precipitação e acumulação de sedimentos. Formam as bacias
sedimentares e apresentam fósseis.
Rocha com porosidade e permeabilidade.
Exemplos: Arenito, Conglomerado, Calcáreo, Folhelho.
Metamórficas:
Rocha decorrente de transformação físico-química das rochas igneas, sedimentares
ou metamórfica (Pressão e temperatura).
Exemplos: Xisto, Gnais, mármore.
neck vulcânico
riolito
basalto amidalóide ref. Prof Luiz Carlos Godoy
Geologia
Rochas
Sedimentares
quartzo feldspato
mica
arenito
ref. Sociedade Brasileira de Sedimentologia
Rochas Sedimentares
conglomerado
gabro
dolomitas
aragonita
calcita ref. Sociedade Brasileira de Sedimentologia
Codificação das Litologias
10
9
8
Bacias
Sedimentares
Brasileiras
Bacias Sedimentares
Foz do Amazonas,
Solimões & Pará-Maranhão &
Amazonas Barreirinhas
Sergipe-Alagoas
Recôncavo,
Camamu-Almada &
Jequitinhonha
BR
BR 100%
100% ee BR
BR Parcerias
Parcerias
Outras
Outras Cias
Cias Espírito Santo
Campos
Santos
Nº Blocos Áreas Nº PA´s Áreas Total
(mil km2) (mil km2) (mil km2)
BR 100%
29 43,7 28 10,3 54,0
PARC. BR
Oper.
18 27,5 2 0,2 27,7
PARC. BR
ñ Oper.
7 38,3 8 1,6 39,9
Po river delta
casetta
Railsback ([email protected]).
Processo de Geração do
Petróleo
CONDIÇÕES:
-Matéria orgânica>>
-PRESSÃO, TEMPERATURA
-Rocha reservatório>>
qualidade permo porosa.
rocha
rocha selante reservatório
trapa
migração
rocha
geradora
Railsback ([email protected]).
Processo de Migração e
trapeamento do Petróleo
Railsback ([email protected]).
Processo de Migração e
trapeamento do Petróleo
Processo de Migração e
trapeamento do Petróleo
Seção geológica da Bacia de
Campos
Geologia-Projetos
Geofísica
Objetivo da Geofísica:
Localizar ou detectar a
presença de estruturas de
subsuperfície ou corpos e
determinar seu tamanho,
forma, profundidade,
propriedades físicas e fluido.
Sísmica
hidrofone
Sísmica-teoria
Sísmica-teoria
Perfil Geológico
Perfil Geológico- seção
Perfil Geológico- espessura
porosa
Mapa geológico- 3D
Sísmica 4 D
CIÊNCIAS ENVOLVIDAS
Integrate geosciences Geologic model
- depositional climate
Multibeam SWATH Bathymetry
- age
- historic slide activity
3D Seismics + HR 2D Physical
Soil investigations
model
- field tests
for geohazard - sampling
assessment - lab. testing
e Mud
failur ding
Slope essive sli volcano
gr
retro
Gas
High velocity flow
chimney
hydroplaning
Wash-out/channeling
E&P-SERV/US-SUB/GM
Estas respostas são dadas através de uma série de mapas.
E&P-SERV/US-SUB/GM
MAPA BATIMÉTRICO
sísmica 3D
Sistema Turbidítico
Almirante Câmara
Afloramento
sal
sal
sal
E&P-SERV/US-SUB/GM
MAPA BATIMÉTRICO
N
PLAEM-1 Plataforma Continental
Cânion
Grussaí Cânion Almirante
Cânion Cânion Câmara
Itapemirim Talude
PLEM de Jubarte
Tabajara
Continental canais de
Jubarte
E&P-SERV/US-SUB/GM
-2500
MAPA DE DECLIVIDADE
Slope in degrees
30
N
28
22
20
18
10 km
16
14
12
10
2
10 km
gradient of less than 2 E&P-SERV/US-SUB/GM 0
MAPA DO TIPO DE SOLO
Um mapa de tipo de solo é construído a partir da
Interpretação da sísmica 3D,
Interpretação de imagens de side scan sonar,
Interpretação de sub bottom profiler,
Amostras geológicas,
Amostras e ensaios geotécnicos.
E&P-SERV/US-SUB/GM
MAPA BATIMÉTRICO
E&P-SERV/US-SUB/GM
MAPA GEOMÓRFICO
(mobilidade)
N
Canal enterrado
Canal submarino
Escarpa
E&P-SERV/US-SUB/GM
Feições Geohazard
E&P-SERV/US-SUB/GM
HIDRATO
pockmark
25km
E&P-SERV/US-SUB/GM
DESLIZAMENTOS SUBMARINOS
L
z
S
W'
N
R= L τ ult W '= γ 'z Lc os α
S = W 's in α
N= W 'c os α
Fh R
W’
R
R
Bacia de Santos
Àrea do Deslizamento
Bacia de Pelotas
E&P-SERV/US-SUB/GM
UNDERGRAOUND BLOW OUT
loss zones;
getting pressurised,
strength loss in clay
hydrate melting?
potential failure surfaces
E&P-SERV/US-SUB/GM
Exemplo de mapa de geohazard (Bloco OPL-324)
Falhas Normais
Falhas Reversas
Lineamentos
Afetando o subfundo marinho
Falhas Normais
Falhas Reversas
Pockmark
Areias ou solos duros no
fmar
Idem entre fmar e 40m
VÍDEO DA GERÊNCIA
GEOLOGIA MARINHA
Reservatório
ref-SINMEC/UFSC
Petróleo
MISTURA DE HIDROCARBONETOS (CARBONO E HIDROGÊNIO) QUE A
DEPENDER DAS CONDIÇÕES DE PRESSÃO E TEMPERATURA PODE
ESTAR NOS ESTADOS SÓLIDO, LÍQUIDO OU GASOSO
ref-Petroleum Engineering
Handbook, Howard Bradley
Mecanismos de Produção
h
bol
ha
de
g ás gá
s
ρ óleo
água
API
Componentes das rochas
sedimentares
Railsback ([email protected]).
DIAGRAMA DE FASE DA
MISTURA
História da Perfuração
História da Perfuração
ref. UNOCAl
Sondas Continentais
ref. UNOCAl
SONDA CONTINENTAL
MASTRO TELESCÓPICO
SONDA CONTINENTAL
SONDA CROSS RIVER
SONDAS MARÍTIMAS
ref. UNOCAl
BARCAÇA
ref. UNOCAl
Tipos de Sonda de
Perfuração no Mar
Plataforma Plataforma Plataforma Navio
Fixa Auto-Elevável Semi-Submersível Sonda
CARACTERÍSTICAS :
ref. UNOCAl
PLATAFORMA AUTO-ELEVÁVEL (PA)
CARACTERÍSTICAS :
Ref. GEPEC
PLATAFORMA AUTO-ELEVÁVEL (PA)
Mike Utt/Unocal
SONDA SEMI-SUBMERSÍVEL (SS)
CARACTERÍSTICAS :
Mike Utt/Unocal
NAVIO SONDA (NS)
CARACTERÍSTICAS :
GRANDE CAPACIDADE DE
ARMAZENAGEM DE SUPRIMENTO
PARA PERFURAÇÃO.
PROPULSÃO PRÓPRIA.
Sonda Semi-submersível DP
Navio Sonda DP “PEREGRINE 4”
Fonte: Engo Quiroga “PAUL WOLF”
NAVIO DE POSICIONAMENTO DINÂMICO (NSDP)
CARACTERÍSTICAS :
GRANDE CAPACIDADE
DE SUPRIMENTO PARA
PERFURAÇÃO.
PROPULSÃO PRÓPRIA.
Ref. GEPEC
NAVIO DE POSICIONAMENTO DINÂMICO (NSDP)
Mike Utt/Unocal
TLP (TENSION LEG PLATFORM)
CARACTERÍSTICAS :
Ref. GEPEC
TLP
SPAR BUOY
CARACTERÍSTICAS :
PLATAFORMA FLUTUANTE DE
CALADO PROFUNDO.
POSSUI COMPENSADOR DE
MOVIMENTOS.
TRANSPORTE VERTICALIZAÇÃO
INSTALAÇÃO DE INSTALAÇÃO
LINHAS DO CONVÉS
REF. EMMANUEL
SPAR BUOY
REF. EMMANUEL
NOVA CONCEPÇÃO DE UEP
SISTEMAS DE UMA SS OU DP
SISTEMA DE GERAÇÃO E GERENCIAMENTO DE ENERGIA
SISTEMAS DE LASTRO
SISTEMA DE ANCORAGEM
SISTEMA DE POSICIONAMENTO DINÂMICO
SISTEMAS DE SEGURANÇA E COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMAS DE PERFURAÇÃO
SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
SISTEMAS DE RADIOCOMUNICAÇÃO
SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
HOTELARIA
SISTEMA DE ANCORAGEM
SISTEMA DE POSICIONAMENTO DINÂMICO
α1+α TFlexjoint
2 α3
FLEX-JOINT
α1 ERA
BOP BULLSEYE
or ESA LMRP
BOP
H
W
Guide base BM
SISTEMA DE POSICIONAMENTO DINÂMICO
SISTEMA DE POSICIONAMENTO DINÂMICO-
HIDRO ACÚSTICO
DGPS
GPS
SISTEMA DE POSICIONAMENTO DINÂMICO-
THRUSTERS E PROPULSORES
SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA
SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA
Diesel-mecânica
compound motores
diesel
SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA
Conjuntos Moto-geradores
TORRE
BLOCO DE COROAMENTO (CROWN BLOCK)
GANCHO (HOOK)
GUINCHO (DRAWWORK)
Top Drive
Ref. GEPEC
SISTEMA DE ELEVAÇÃO DE CARGAS
SISTEMA DE ELEVAÇÃO DE CARGAS
SISTEMA DE ELEVAÇÃO DE CARGAS
BLOCO DE COROAMENTO
(CROWN BLOCK)
Ref. GEPEC
SISTEMA DE ELEVAÇÃO DE CARGAS
Ref. GEPEC
SISTEMA DE ELEVAÇÃO DE CARGAS
GANCHO (HOOK)
Ref. GEPEC
SISTEMA DE ELEVAÇÃO DE CARGAS
GUINCHO (DRAWWORK)
Ref. GEPEC
SISTEMA DE ELEVAÇÃO DE CARGAS
COMPENSADOR
DE
MOVIMENTOS
Ref. GEPEC
SISTEMA DE ELEVAÇÃO DE CARGAS
COMPENSADOR DE MOVIMENTOS
TOP DRIVE
Ref. GEPEC
TOP DRIVE
Ref. GEPEC
SISTEMA DE ROTAÇÃO DA COLUNA
MESA ROTATIVA
(ROTARY TABLE)
BUCHA DO
KELLY
KELLY
MASTER BUSHING
KELLY
Ref. GEPEC
SISTEMA DE ROTAÇÃO DA COLUNA
SISTEMA DE ROTAÇÃO DA COLUNA
Ref. GEPEC
SISTEMA DE ROTAÇÃO DA COLUNA
IRON ROUGHNECK
SISTEMA DE CIRCULAÇÃO
MANGUEIRA
TUBO BENGALA DE LAMA
CABEÇA DE INJEÇÃO
BOMBA DE LAMA
(SWIVEL)
KELLY
LINHA RECALQUE
LINHA DE SUCÇÃO
TUBO DE PERFURAÇÃO
LINHA DE DESCARGA
ESPAÇO ANULAR
PENEIRA POÇO
DE LAMA
TANQUE DE BROCA
LAMA
Ref. GEPEC
SISTEMA DE CIRCULAÇÃO
Esquema Simplificado
SISTEMA DE CIRCULAÇÃO
SISTEMA DE CIRCULAÇÃO
Ref. GEPEC
SISTEMA DE CIRCULAÇÃO
CENTRÍFUGA
Ref. GEPEC
SISTEMA DE CIRCULAÇÃO
PENEIRA DE LAMA
SISTEMA DE SEGURANÇA DE POÇO
BOP
BOP (BLOW OUT PREVENTER)
NS-DP
P
RISER VETCO MR-6
NOTAS:
OD = 18 5/8" ID = 17 3/8"
1. MUDAR A CHOKE LINE PARA
FLEX JOINT ID = 16 3/4" ANULAR KILL LINE E A KILL LINE PARA
CHOKE LINE.
ANULAR SHAFFER WEDGE COVER
16 3/4" x 5 M KIV CIV
NAO TEM:
VÁLVULAS DAS LINHAS DE
1. E.R.S
KILL E CHOKE, CIV E KIV
2. AUTO-SHEAR
TIPO CAMERON F ATUADOR DF CIS
base da lamina
3. E.H.B
3 1/8" x 10 M #
topo da gaveta 0,93 m
CONECTOR VETCO H4 5"
16 3/4" x 10 M
0,90 m
topo da gaveta
ID CHOKE LINE = 3 1/16" 3 1/2"
ID KILL LINE = 3 1/16" 5"
topo da gaveta
0,71 m
CONDUITES LINES = 1 11/32 pol 5"
SONDA DP COM SISTEMA MUX ABB SEATEC 1,62 m
topo do housing espessura das gavetas = 23,50 cm
BOP (BLOW OUT PREVENTER)
• Em SS e NS fica no
fundo do mar e em Sondas
de Terra, SM, PA, TLP e
SPAR fica na superfície.
BOP (BLOW OUT PREVENTER)
SISTEMA DE SEGURANÇA DE POÇO
GAVETA CORTADORA
(SHEAR RAMS)
BOP GAVETAS DE TUBO
(PIPE RAMS)
Ref. GEPEC
SISTEMA DE SEGURANÇA DE POÇO
GATE VALVE
BOP ANULAR
Ref. CAMERON
SISTEMA DE SEGURANÇA DE POÇO
Ref. CAMERON
SISTEMA DE SEGURANÇA DE POÇO
FLANGE DO RISER
TORQUE
ELÉTRICO
TORQUE TORQUE DA
CPM ELÉTRICO
PRESSÃO DE TORQUE NA MESA ROTATIVA
BOMBEIO RPM DA CHAVE FLUTUANTE
M.R. Ref. GEPEC
SISTEMA DE MONITORAMENTO E
CONTROLE
PAINEL DO SONDADOR
COMPONENTES DA COLUNA
DE PERFURAÇÃO
TUBO DE PERFURAÇÃO
COMANDO DE PERFURAÇÃO (DRILL PIPE)
(DRILL COLLAR)
TRICÔNICA- ESMAGAMENTO
PDC- ESMERILHAMENTO
ref.:
FILME BROCA PDC
COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
ALARGADOR
ROLLER REAMER
ESTABILIZADORES
KEY SEAT WIPER
FLEXITUBO
FLEXITUBO
ref Halliburton
FILME DE EQUIPAMENTOS
Engenharia de Poço
ref. UNOCAl
PRINCIPAIS ATIVIDADES DE
ENGENHARIA DE POÇO
1.PERFURAÇÃO
Perfuração exploratória. Perfuração de desenvolvimento
2. COMPLETAÇÃO
Operação subseqüente à perfuração de um poço, quando o mesmo é condicionado,
canhoneado, avaliado e, se viável economicamente, equipado com uma coluna de
produção/injeção e um método de elevação artificial, se necessário.
3. RECOMPLETAÇÃO
Completar poços que podem produzir em mais de uma formação de interesse, ou
operações de conversão de um poço produtor em injetor .
4. RESTAURAÇÃO
Operações p/ corrigir problemas de modo a permitir que a produção (ou injeção)
de fluidos retorne ao nível normal ou operacional.
5.AVALIAÇÃO EXPLORATÓRIA
Definir os parâmetros da formação.Identificar e amostrar o fluido da formação.
Obter o
Indice de produtividade (IP) ou injetividade (II) do poço.
PROGRAMA DE POÇO
DADOS BÁSICOS
¾PARCERIAS
¾REQUESITOS PARA A
¾OBJETIVOS DO POÇO PERFILAGEM E
TESTEMUNHAGEM
¾CLASSIFICAÇÃO DO POÇO
¾LITOLOGIA E PRESSÕES
¾LOCAÇÃO
¾RELATÓRIO DA SÍSMICA
¾OBSTÁCULOS E COORDENADAS
¾DADOS DE RESERVATÓRIO
¾LÂMINA DE ÁGUA
¾DADOS DE DIRECIONAL
¾DATAS MAIS CEDO, MAIS TARDE
¾RESTRIÇÕES ( LICENÇA
¾PROFUNDIDADES
AMBIENTAL, TEMPO,
¾RAIO DE TOLERÂNCIA DA PERFURAÇÃO, LOGÍSTICA, ETC)
CABEÇA DE POÇO E DO OBJETIVOS
¾ABANDONO, SUSPENSÃO
¾DIÂMETRO MÍNIMO DO POÇO NO
¾CONTINGÊNCIA
OBJETIVO
¾REFERÊNCIAS, CONTATOS
¾PROBLEMAS POTENCIAIS DA
PERFURAÇÃO ¾SONDA
PROGRAMA DE POÇO
DADOS BÁSICOS
PROGRAMA DE POÇO-PRODUTO
¾PARTE DESCRITIVA
¾CRONOGRAMA OPERACIONAL- RELAÇÃO DAS TAREFAS, DURAÇÃO, DATAS
INÍCIO E FIM
¾CUSTOS
PROGRAMA DE POÇO-BROCAS
PROGRAMA DE POÇO-DIRECIONAL
PROGRAMA DE POÇO-FLUIDOS
PROGRAMA DE POÇO-
REVESTIMENTO E CIMENTAÇÃO
PROJETO DE REVESTIMENTO E CIMENTAÇÃO.
16" III 01 TUBO DE 13 3/8" - 68#/PÉ, J 55, BT COM LC E SAP. FILL UP. 2720 2707
2670 TOPO DA PASTA - 9 5/8" 02 TUBOS DE 13 3/8" - 68#/PÉ, J 55, BT COM LC. 2707 2682
N TUBOS DE 13 3/8" - 61#/PÉ, J 55, BT + ALOJADOR 16 3/4". 2682 CABP
2720 SAPATA DO 13 3/8"
IV 01 TUBO DE 9 5/8", 47#/PÉ, P 110, LC COM SAP. FL. 3390 3377
02 TUBO DE 9 5/8", 47#/PÉ, P 110, COM LC, BT. 3377 3352
COL. FL + 02 TUBO DE 9 5/8", 47#/PÉ, P 110, LC . 3352 3326
TUBOS DE 9 5/8", 47#/PÉ, P110, BT. 3326 CABP
REVESTIMENTO/CIMENTAÇÃO
FASE OBSERVAÇÕES
I JATEADO
4900 SAPATA LN 7" V POSICIONAR CENTRALIZADORES, PIP TAG E TUBO CURTO CONFORME DECISÃO DA CRECAP.
PROGRAMA DE POÇO-cabeça de poço
PROGRAMA DE POÇO-cabeça de
poço
B50924-1
ALOJADOR 16-3/4"
PRECARGA com
XO 13-3/8" BDS CX com
B50573-1 DAR 300
CVU 16-3/4
B50557-3
ALOJADOR 30"
PRECARGA com
DAR 300
B50131-2
ANEL ADAPTADOR
B50569-1
SR 16-3/4" x 10-3/4" com
JUNTA de TRANSIÇÃO
PROGRAMA DE POÇO- CUSTO
CLASSIFICAÇÃO DOS POÇOS
Finalidade
¾– Exploração
¾• 1) Pioneiro – descobrir jazida com base em dados geológicos
¾• 2) Estratigráfico – obter dados geológicos
¾• 3) Extensão ampliar limites conhecidos da jazida
¾. 4) Pioneiro Adjacente –
¾• 5) Jazida mais Rasa dentro dos limites do campo para
descobrir
¾• 6) Jazida mais Profunda – similar ao anterior
¾– Explotação
¾• 7) Desenvolvimento
¾. 8) Injeção –
¾ .9) Especial – ADR, piloto
CLASSIFICAÇÃO DOS POÇOS
Finalidade
¾– Exploração
1 1) Pioneiro – descobrir jazida com
6 5 base em dados geológicos
4 3 2) Estratigráfico – obter dados
geológicos
3) Extensão ampliar limites
conhecidos da jazida
4) Pioneiro Adjacente –
5) Jazida mais Rasa dentro dos
2 limites do campo para descobrir
• 6) Jazida mais Profunda –
similar ao anterior
¾– Explotação
7) Desenvolvimento
8) Injeção –
9) Especial – ADR, piloto
SIMBOLOS CARTOGRÁFICOS
CLASSIFICAÇÃO DOS POÇOS
• Profundidade Final
- Rasos (TVD < 1500 m)
– Médios (1500 m < TVD < 2500 m)
- Profundos (TVD > 2500 m)
• P ercurso
– Vertical
– Direcional
– Horizontal
– Grande Afastamento (ERW)
• Deslocamento > 2 X TVD
• Deslocamento > 4000 m
DESCIDA DA
BAJA / CONDUTOR 30”
E BHA
DE JATEAMENTO
JATEAMENTO DO
REVESTIMENTO DE 30”
ATÉ ASSENTAMENTO
DA
BAJA NO FUNDO DO
MAR
REF. ENG. VALDO FERREIRA RODRIGU
INÍCIO DE POÇO/SISTEMA SEM CABOS GUIA
PERFURAÇÃO DA
FASE DE 26”
OU
16”OU 17 ½” SE SLENDER
(BROCA DE 16” OU 17 ½”)
RETIRADA DA COLUNA
DE JATEAMENTO
INÍCIO DE POÇO/SISTEMA SEM CABOS GUIA
ASSENTAMENTO DO
REVESTIMENTO DE 20”
OU 13 3/8” SE SLENDER
CABEÇA DE POÇO
GLL ANTES DA
DESCIDA DO BOP
INÍCIO DE POÇO/SISTEMA SEM CABOS GUIA
ASSENTAMENTO
DO BOP
DE
SS / NS
PERFURAÇÃO DA
FASE 17 1/2”
03. DESCIDA DO TEST PLUG E TESTE DO BOP. O TEST PLUG ASSENTA DENTRO
DO HOUSING E SERVE PARA ISOLAR O POÇO DA PRESSÃO APLICADA
DURANTE O TESTE. RETIRADA DO TEST PLUG.
SEQUÊNCIA OPERACIONAL DE UM POÇO
TÍPICO DA BACIA DE CAMPOS (CONTINUAÇÃO)
(CONTINUAÇÃO)
outros:
•Drag
•Carga no gancho
•Pressão de Bombeio
•Vazão
•Nível dos Tanques de
Lama
•Taxa de Penetração
•Teor de Gás
•Temperatura
•profundidade da broca
•Velocidade de retirada
PRINCIPAIS PARÂMETROS DE PERFURAÇÃO
PRESSÃO DE POROS E FRATURA
PRESSÃO DE POROS
PRESSÃO DE POROS E FRATURA
µ
σ = 1 − µ .σ
min z
p =σ + p
ff min f
− ρ .g .φ
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
σ ob = ρ .g . D w + ρ .g . D s −
g f
( 0 −K.
.1− e Ds )
(σ ) ( p)
w g K
Gradiente de Fratura − p D−
2000 D i = (σ z / 0,535 ) = =
ob f f
0,535 0,535
FÓRMULAS:
•EATON
•ANDERSON
•DAINES
PORO COLAPSO
PORO COLAPSO
NOÇÕES DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO (“LAMA”
MANGUEIRA
TUBO BENGALA DE LAMA
CABEÇA DE INJEÇÃO
BOMBA DE LAMA (SWIVEL)
KELLY
LINHA RECALQUE
LINHA DE SUCÇÃO
TUBO DE PERFURAÇÃO
LINHA DE DESCARGA
ESPAÇO ANULAR
PENEIRA POÇO
DE LAMA
TANQUE DE BROCA
LAMA
NOÇÕES DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO (“LAMA
REVESTIMENTO E CIMENTAÇÃO-
COMPRIMENTO DE FASE
PRESSÃO DE FRATU
PRESSÃO DE POROS
REVESTIMENTO-CIMENTAÇÃO
REVESTIMENTO: Funções
• Prevenir desmoronamento das paredes
• Evitar contaminação dos lençóis freáticos
• Permitir retorno da lama até a superfície
• Suportar pressões internas e externas
• Permitir adotar fluido diferente nas fases
seguintes
• Impedir migração de fluidos da formação
(kicks)
• Evitar perda de circulação
• Evitar prisão da coluna por diferencial de pressão
• Sustentar os equipamentos de segurança na
cabeça
do poço e o peso de outras colunas de
revestimento
• Sustentar a coluna de revestimento da fase
seguinte
• Alojar equipamentos de elevação artificial
• Confinar produção ao interior do poço
REVESTIMENTO-CIMENTAÇÃO
PLUGS
ECP
STOP RING
REVESTIMENTO-CIMENTAÇÃO
TIPOS DE PASTAS
SUPERFÍCIE; INTERMEDIÁRIO; PRODUÇÃO; ZONAS DE
SAL; ZONAS DE GÁS; HPHT;
COMBATE À PERDA DE CIRCULAÇÃO; ABANDONO;
LEVE; NITROGENADAS.
517W
117M
BROCAS-CÓDIGO IADC
M432
BROCAS-CÓDIGO IADC
SHALLOW GAS
¾DETECÇÃO:
¾SÍSMICA
¾POÇO PILOTO 81/2”+ROV
¾SOLUÇÃO:
¾NOVA LOCAÇÃO
¾PERFURAR FASE COM
HYDRAULIC LATCH
POÇOS DIRECIONAIS- APLICAÇÕES
POÇOS DIRECIONAIS- VERTICAIS X DIRECIONAIS
RAZÃO DE IP (Joshi)
1
β = ⎛⎜ kh k ⎟ ⎞ 2 L ≥ βh e L ≤ 1, 8re
⎝ v⎠
0,5 0,5
L ⎧⎪ ⎡ 4
⎤ ⎫⎪
a = ⎨0,5 + ⎢0,25 + ⎛⎜ e ⎞⎟ ⎥
2r
⎬
2⎪ ⎣ ⎝ L⎠ ⎦ ⎪⎭
para ⎩
COORDENADAS
POÇOS DIRECIONAIS- PRINCIPAIS BHA´s
POÇOS DIRECIONAIS- PRINCIPAIS BHA´s
POÇOS DIRECIONAIS- ferramentas defletoras
jateamento
whipstock ref. Curtis-Luna
STEERABLE (MOTOR DE FUNDO)
RELAÇÃO LOBOS ROTOR / LOBOS ESTATOR É SEMPRE
N/N+1.
VANTAGENS:
POÇOS DIRECIONAIS- TRAJETÓRIAS
POÇO DIRECIONAL - VISTA ESPACIAL
PROJETO HORIZONTAL - KOP RASO
PROJETO HORIZONTAL - KOP PROFUNDO
POÇOS HORIZONTAIS
POÇO PILOTO :
RISER SLENDER.
POÇO SLENDER.
CLASSIFICAÇÃO DE
ACORDO COM A
TAML
(TECHNOLOGY
(TECHNOLOGY
ADVANCEMENT
ADVANCEMENT OF
OF
MULTILATERALS
MULTILATERALS GROUP)
GROUP)
JUNÇÃO NÍVEL 6
REF. SOTOMAIOR
JUNÇÃO NÍVEL 6
REF. SOTOMAIO
JUNÇÃO NÍVEL 6
REF. SOTOMAIO
PERFILAGEM A POÇO ABERTO
CONCEITO:
Registros obtidos através de
equipamentos descidos a
cabo ou integrantes ao BHA
para avaliar as formações e
determinar as propriedades
petro físicas das rochas e
fluidos em seu interior.
TIPOs:
•Wire line
•LWD
•TOOL PUSHER
Medidas: porosidade,
permeabilidade, saturação,
tipo rocha e de fluido,
compressibilidade, etc
PERFILAGEM A POÇO ABERTO
BR COMPOSITE LOG
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
Autor: Geol. Ismar
MR=XX
0 GR 150 DT 35
3-LUC-11-AM 135
6 CALIPER 16 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 RT 2000 45 PHIN -15
JR-40
2450
Cabo de JR-50
Perfilagem
JR-60
TFR-01(2461/2462,5 m)
Qgm=192.554 m3/d (1/2”)
Sonda de 2475
Qcm=33,2 m3/d(62ºAPI)
PE=248,2 kgf/cm2
@ 2425 m
Perfilagem
JR-70A
JR-70B
ref. Soeiro
PERFILAGEM A POÇO ABERTO
ref. Soeiro
KICK
CONDIÇÃO:
PRESSÃO DE FRATURA
Pressão.
NA SAPATA Hidrostática
menor que a
PRESSÃO DE POROS Pressão de Poros
KICK
COMPORTAMENTO DE 1 BBL DE GÁS COM POÇO FECHADO
KICK
COMPORTAMENTO DE 1 BBL DE GÁS COM POÇO ABERTO
PISTONEIO.
PERDA DE CIRCULAÇÃO
KICK
INDÍCIOS DE KICK
VANTAGENS
MINIMIZA O DANO À FORMAÇÃO.
VANTAGENS (CONTINUAÇÃO)
(CONTINUAÇÃO)
DESVANTAGENS
COMPLETAÇÃO SECA
PERFURAÇÃO COM BOP DE SUPERFÍCIE
¾OTIMIZAÇÃO- TEMPO DE
MANOBRA DE BOP
18-3/4” Subsea
¾CONTROLE DE POÇO- USO DE
BOP MÉTODOS SIMPLES, PERDA DE
CARGA DA LINHA DO CHOKE
DESPREZÍVEL ( VIABILIZA
LOCAÇÕES INCOMPETENTES)
PERFURAÇÃO COM BOP DE SUPERFÍCIE
PERFURAÇÃO COM BOP DE SUPERFÍCIE
PERFURAÇÃO CASING DRILLING
Casing
PERFURAÇÃO CASING DRILLING
PERFURAÇÃO COIL TUBING
PERFURAÇÃO DUAL GRADIENT
HPHT Fields
450
Mobile Bay
440
430 Fandango
420 Singa Shearw ater Triassic
Over Burden
Cap Rock
Shear Zone
3.0 in./yr
Creep Rate
Salt Flow
Salt
Section
3.0 in./yr
Creep Rate
Zone
Shear
one
r od uc t io n Z
P
DEMAIS ATIVIDADES
PESCARIA- RECUPERAR OBJETOS/EQUIPAMENTOS NO POÇO
EX.: PRISÃO DE COLUNA, QUEBRA DE FERRAMENTA, PERDA DE
CONES DA BROCA, CORTE DE COLUNA DURANTE EDS, ETC.
FERRAMENTAS: JAR, OVERSHOT, SPEAR, TAPER TAP, OURIÇO, CESTA
DE CIRCULAÇÃO REVERSA, TUBOS DE LAVAGEM, MAGNETO,
ESTAMPADOR, ETC.
magneto
Informações Obtidas:
barrilete convencional
ref. Frontiere
MÉTODOS DE COMPLETAÇÃO:
QUANTO A CABEÇA DE POÇO E ANM:
SECA SE UTILIZA ÁRVORE DE NATAL CONVENCIONAL (ANC)
MOLHADA SE UTILIZA ÁRVORE DE NATAL MOLHADA (ANM)
⎛ m 3 / dia ⎞ QLIQUIDOS
IP⎜⎜ ⎟=
2 ⎟
⎝ kgf / cm ⎠ PEST − PWF
TAMPÃO DE D R IL L P IP E
CIMENTO
FLUIDO DE
PERFURAÇÃO
C O N D IC IO N A D O R
D E T O P O L IN E R
FLAPPER
VALVE
GÁS GÁS
ÓLEO ÓLEO
F L U ID O D E
COM PLETA-
CCL
ÇÃO
GR
E M IS S O R
R 1 (3 p é s )
R 2 (5 p é s )
C IM E N T A Ç Ã O C B L /V D L /G R /C C L
P R IM Á R IA
GÁS
ÓLEO
ÁGUA
da qualidade da
Avaliação
cimentação (perfis CBL /
VDL / CEL)
PERFIS
VDL
CANHONEIO DA ZONA DE INTERESSE.
CABO
ELÉTRICO
CCL
JATOS
CANHÃO
GÁS
ÓLEO
ÁGUA
Canhoneio
convencional a
cabo da zona de
interesse
TIPOS DE CANHONEIO
CONVENCIONAL TCP
THRU TUBING
CARGA EXPLOSIVA
REF. BAKER
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO ATRAVÉS DE TP
( TESTE DE PRODUÇÃO OU INJEÇÃO)
VÁLVULA DE
C IR C U L A Ç Ã O
VÁLVULA
D E TESTE
A M O STR A DO R
P & T PACKER
GÁS
ÓLEO
ÁGUA
Avaliação da
formação de interesse
com coluna especial
para TFR
DESCIDA E RETIRADA DA CAUDA DE
PRODUÇÃO
CAMISA
DO TSR
ÓLEO ÓLEO
ÁGUA ÁGUA
Descida da cauda de
produção, efetuada Retirada da
geralmente com coluna coluna de
de trabalho trabalho, com a
camisa do TSR
INSTALAÇÃO DA BAP
DESCIDA DA COLUNA DE PRODUÇÃO E TUBING
HANGER
D H SV
M A N D R IS D E
G A S L IF T
GÁS
ÓLEO
ÁGUA
: Equipagem do poço,
com coluna para gas
lift
INSTALAÇÃO DA ANM
INDUÇÃO DE SURGÊNCIA E
PREVENÇÃO DE HIDRATO
A N M ’s D 03, D L ,
ANC e DA, LA, GLL VÁLVU LAS D E
A N M ’s PRESSÃO
D 01, D 02 FECHA DAS
VÁLVU LA DE
ORIFÍC IO
GÁS G ÁS
PWF
ÓLEO PE Ó LEO
ÁGUA ÁGUA
BCS
GÁS GÁS
ÓLEO ÓLEO
ÁGUA ÁGUA
- Induzindo
surgência em Poço equipado com
um poço com BCS, bastando ligar
auxílio de bomba para indução
flexitubo
CONTENÇÃO DE AREIA
Vantagens:
•Baixo custo, viabiliza completação a poço aberto em locações terrestres
onde haja arenitos uniformes.
Desvantagens:
•Caso reservatório apresente má seleção dos grãos poderá causar erosão
e plugueamento dos slots.
•Necessita que a areia seja homogênea ( pouca dispersão dos grãos) e
com poucos finos ( coeficiente de uniformização D40/D50 menor que 5%).
TELA WIRE WRAPPED
Vantagens:
•Maior área exposta ao fluxo em relação ao slotted liner.
Desvantagens:
•Necessita que a areia seja homogênea
TELA PRÉ EMPACOTADA (PRE
PACKAGE SCREEN)
Vantagens:
•Reduz o diâmetro interno do poço devido sua espessuara
•Possibilidade de maior temponamento por finos
•Indicado para locais onde há areias inconsolidadas e onde os
problemas de gravel pack são freqüentes
•Podem ser utilizados em poços com multi zonas próximas.
Desvantagens:
•Necessita que a areia seja homogênea
TELAS DE MEMBRANA (WAVE SCREEN
Vantagens:
•Resistente a erosão
•Permite utilização em poços de
pequenos raios de curvatura
•Permite operações de workover.
Desvantagens:
•Necessita que a areia seja
homogênea
Desvantagens:
•Necessita que a areia seja homogênea.
•Drevido poucos casos no mundo a durabilidade é
incerta.
COMPLETAÇÃO
FILME DA EXPANSÃO
GRAVEL PACK A POÇO REVESTIDO
pasta de
CONSISTE NO cimento
PREENCHIMENTO
DO CANHONEADO
E ANULAR COM
GRAVEL CANHONEIO
SELECIONADO
formação
tela
grave
revestiemnto
l
REF. BAKER
GRAVEL PACK A POÇO REVESTIDO
GRAVEL PACK A POÇO REVESTIDO
Vantagens:
•Mais efetivo no controle de areia em longos intervalos, em intervalos
com pequenas intercalações de folhelhos, e em zonas com alto teor
de argilas.
•Suporta a maioria das reações desenvolvidas em um tratamento
químico, e não se deteriora com o tempo.
•Apresenta melhores resultados nas aplicações em poços antigos com
histórico de grande produção de areia
•É menos afetado pelas variações de permeabilidade da formação
Desvantagens:
•Redução do diâmetro do poço pela utilização de tubos telados
•Reparos ou recompletações requerem a remoção do conjunto
•As telas estão sujeitas a corrosão ou erosão devido as altas
velocidades de fluxo ou a produção de fluidos corrosivos
•Apresenta maior dificuldade no isolamento de futuros intervalos
produtores de água
FRACK PACKING
CONSISTE NA
GERAÇÃO DE
FRATURAS
PREENCHIDAS COM
PROPANTES ( AREIA,
GRAVEL, BAUXITA) E
ASSOCIADA A UM
GRAVEL PACK
FRACK PACKING
Desvantagens:
•O controle da RAO pode ser mais difícil, já que a água pode facilmente
ultrapassar a zona de squeeze ou de tratamento para controle de BSW
•A depleção da capa de gás pode ser acelerada
•A frente da água pode ultrapassar a zona de óleo através da fratura
Vantagens:
•Antecipa a produção de óleo ou gás
•Melhora o IP com a redução do skin
•Ultrapassa a zona danificada, que em alguns casos não pode ser
removida com outras técnicas
•Pode ser aplicada em formação de baixa permeabilidade que requerem
estimulação para produzirem com vazões econômicas
•Formações com muitas laminações que podem ser beneficiadas pela
intercomunicação propiciada pela fratura.
ELEMENTOS DA COLUNA DE
PRODUÇÃO
ELEMENTOS DA COLUNA DE PRODUÇÃO-
TSR (tubing seal receptable)
FINALIDADE:
•ABSORVER AS
DEFORMAÇÕES
LONGITUDINAIS DA
COP OU COI DEVIDO
AS VARIAÇÕES D E
PRESSÃO E
TEMPERATURA
ELEMENTOS DA COLUNA DE PRODUÇÃO-
VGL (válvula de gas lift)
FINALIDADE:
•PERMITIR INDUÇÃO
DE SURGÊNCIA POR
GAS LIFT
•PERMITIR ACESSO
CONTROLADO DO
GÁS PRESENTE NO
ANUAL PARA
INTERIOR DA COP
VGL MANDRIL
BOMBEIO CENTRÍFUGO
SUBMERSO
Mancal Cabeça de pescaria
(shaft)
Protetor
de FINALIDADE:
Mancal
Camisa externa
Parafuso
anti-deslizamento
•PERMITIR PRODUÇÃO
Bomba de fluxo radial
DE PETRÓLEO NOS
RESERVATÓRIOS NÃO
Impelidor
(impeler)
Difusor
SURGENTES.
Protetor
de
(diffuser) •INDICADOS PARA
POÇOS COM BAIXO
Mancal Bomba de fluxo misto
RGO.
Impelidor
FINALIDADE:
•VÁLVULA DE
SEGURANÇA QUE
FECHA A COLUNA EM
CASO DE DANO NA
CABEÇA DE POÇO
QUE LEVE A
VAZAMENTO PELA
ANM
ELEMENTOS DA COLUNA DE
PRODUÇÃO-TUBOS DE PRODUÇÃO
ELEMENTOS DA COLUNA DE
PRODUÇÃO- SHEAR OUT
FINALIDADE:
•LOCALIZADO NA
EXTREMIDADE DA COP TEM
POR FINALIDADE
TAMPONAR
TEMPORARIAMENTE A
COLUNA
ELEMENTOS DA COLUNA DE
PRODUÇÃO- HYDRO TRIP
FINALIDADE:
FINALIDADE:
•PERMITIR O
ASSENTAMENTO DE
PLUGS, INSTRUMENT
HANGER E STANDING
VALVE
STANDING VALVE
ELEMENTOS DA COLUNA DE
PRODUÇÃO- SLIDING SLEEVE
FINALIDADE:
•PERMITIR O ACESSO
ANULAR-COLUNA E
VICES-VERSA.
ELEMENTOS DA COLUNA DE
PRODUÇÃO- PACKER DE PRODUÇÃO
ELEMENTOS DA COLUNA DE
PRODUÇÃO- PACKER DE PERMANENTE
ELEMENTOS DA COLUNA DE
PRODUÇÃO- PACKER DE PERMANENTE
FINALIDADE:
CONTROLA ABERTURA E
FECHAMENTO DE
VÁLVULAS DE ACESSO
MONITORA P,T,PH,Q EM
VÁRIOS INTERVALOS
PERMITINDO MELHOR
GERENCIAMENTO DO
RESERVATÓRIO
Válvula
de Teste para
⎛ m 3 / dia ⎞
Controlar a
Formação
Q LIQUIDOS
Pressão
IP ⎜⎜ ⎟⎟ =
2
P EST − PWF
Hidrostática
⎝ kgf / cm ⎠
Ph
Packer para
isolar a
formação
PRESSÃO DA
FORMAÇÃO FORMAÇÃO
Pf
LAY OUT
COLUNA DE TESTE
Drill Pipe
SLPJ
Junta Deslizante
Cabeça de Teste
Mesa Rotativa Comandos
Landing
Riser String SHORT Válvula de Reversa
BOP
Coluna Comandos
EZ-TREE
Superior
Fluted Hanger MCCV Válvula de Circulação
Comandos
Drill Pipe/Tubing
PCTV Válvula de Fundo
Slip Joints
PORT
RCAR Porta Registradores
Comandos
Coluna Amostrador
Inferior FASC
Ferramentas Martelo Hidráulico
de Teste JAR
SJB Junta de Segurança
Packer HHD Hydraulic Hold Down
MANIFOLD DE TESTE
QUEIMADOR
CABEÇA DE TESTE
TFR-EQUIPAMENTOS DE SUPERFÍCIE
AQUECEDOR
TESTE DE LONGA DURAÇÃO
Shuttle
Tanker
DP FPSO Seillean
F S
40
30
Percent of Total
20
10
tempos
Análise Exploratória
RESTAURAÇÃO
ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com
Probability - Weibull
99,00
Weibull
Data 1
90,00
W2 MLE - SRM MED
F=57 / S=43
50,00
n
L(θ ) = ∏ f xi ( xi ;θ )
i =1
Unreliability, F(t)
10,00
5,00
n
log L(θ ) = ∑ f xi ( xi ;θ )
1,00
0,50
i =1
Ricardo MS Accioly
PETROBRAS - E&P-SS
0,10 18/7/2005 10:34
β=0,9431, η=628,7959
weibull
Ajuste da curva de β −1
⎡ ⎛ t ⎞β ⎤
β ⎛t⎞
Probabilidade do f (t ) = ⎜ ⎟ exp ⎢− ⎜ ⎟ ⎥, t≥0
α ⎝α ⎠ ⎢⎣ ⎝ α ⎠ ⎥⎦
Tempo entre Falhas
RESTAURAÇÃO
Ajuste da Distribuição de
Probabilidade dos tempos de Intervenção
Elevação e
Escoamento
Petrobras
Elevação e Escoamento
Reservatório com pressão
suficiente para elevar o
óleo até o separador da
produção.
ρ
Pr
ref.: API
Elevação e Escoamento
ref.: API
Elevação e Escoamento-gás lift
120 480
100 400
TORQUE (N*M)
80 320
VAZÃO (M3/D)
60 240
40 160
20 VAZÃO 80
TORQUE
0 0
0 30 60 90 120 150
PRESSÃO (KGF/CM2)
CARBONATO DE CÁLCIO
PARAFINA
(REF- SCHLUMBERG)
Descomissionamento
Descomissionamento
Portaria ANP N.90 de 31/05/2000
A descrição da desativação do campo deve enfocar o planejamento das operações de abandono de poços,
remoção ou desativação de instalações de produção e reabilitação de áreas terrestres, bem como prever os
mecanismos para disponibilização de fundos necessários à desativação
. FASES:
Petrobrás:
600.000
400.000
Receita MUS$
200.000
0
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030
-200.000
-400.000
-600.000
Tempo (ano)
pessimista mais provável otimista
Descomissionamento
Descomissionamento
ABANDONO DOS POÇOS
mud line
T AMPÃO DE
30 m CIMENT O
13 3/8 "
30 m 30 m
T AMPÃO DE
CIMENT O
9 5/8 "
8 1/2 "
Descomissionamento
Opções de Descomissionamento:
¾Uso in Situ
¾Reutilização
¾Disposição em águas Profundas
¾Desmontagem e Reciclagem em Terra
¾Abandono no local
¾Recife Artificial
¾Toppling- Tombamento
Descomissionamento
explosivos
ROV
mergulhador
corte interno
ref.: U.S.Department of the Interior- MMS
Cronograma
Id
1
Nome da taref a
Cronograma 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030 2032 2034
DESENVOLVIMENTO DO CAMPO
DE SEPIA COM FPSO
2
3 DECLARAÇÃO DE COMERCIALIDADE 10/3/06
4 MONTAGEM DA BASE DE APOIO 22/4/07 19/10/07
5 PROJETO CONCEITUAL
6 DEFINIÇAO DA PLATAFORMA DE PRODUÇÃO-FPSO 22/4/07 21/4/08
7 DEFINIÇÃO DO LAY OUT SUBMARINO 22/4/07 21/4/08
8 DEFINIÇÃO DOS POÇOS 22/4/07 21/4/08
9 DEFINIÇÃO DO ESQUEMA DE EXPORTAÇÃO 22/4/07 21/4/08
10 DEFINIÇÃO DA PLANTA DE PRODUÇÃO 22/4/07 21/4/08
11 CONSTRUÇÃO DA PLATAFORMA DE PRODUÇÃO 21/4/08 20/2/12
12 MONTAGEM DA PLANTA DE PRODUÇÃO 21/4/08 20/2/12
13 COMPRA DOS EQUIPAMENTOS DE POÇO 21/4/08 21/4/09
14 COMPRA DOS EQUIPAMENTOS SUBMARINOS 21/4/08 21/4/09
15 CONTRATAÇÃO DA SONDA DE PERFURAÇÃO 21/4/08 21/4/09
16 CONTRATAÇÃO DO LSV 21/4/08 21/4/09
17 CONTRATAÇÃO DOS ALIVIADORES 22/4/07 21/4/08
18 CONTRATAÇÃO DE 3 AHTS 22/4/07 21/4/08
19 PROJETO EXECUTIVO
20 EXECUÇÃO DOS 7 POÇOS SONDA A 21/4/09 21/4/11
21 EXECUÇÃO DOS 7 POÇOS SONDA B 21/4/09 21/4/11
22 LANÇAMENTO DOS MANIFOLDS E INTERLIGAÇÃO POÇO 23/10/10 23/10/11
23 OPERAÇÃO
24 RECEBIMENTO E ANCORAGEM DO FPSO 20/2/12 20/5/12
25 INTERLIGAÇÃO DOS POÇOS NO FPSO 20/5/12 19/6/12
26 PRIMEIRO ÓLEO 19/6/12
27 MANUTENÇÃO DOS POÇOS - 1 POR ANO 19/6/12 14/6/32
28 LIMITE ECONÔMICO DO CAMPO 14/6/33
29 DESCOMISSIONAMENTO
30 CONTRATAÇÃO DE 01 SONDA + 02 AHTS + 01 LSV 14/6/32 14/6/33
31 DESCONEXÃO DOS RISERS E DESANCORAGEM DA PLA 14/6/33 12/9/33
32 ABANDONO DOS POÇOS- 01 SONDA 12/9/33 10/5/
33 ABANDONO DAS LINHAS SUBMARINAS 10/1/34 9/7/
34 DESMOBILIZAÇÃO DA BASE DE APOIO 9/7/34 8/8/
Estudo de Viabilidade
Técnico Econômica
EVTE
FLUXO DE CAIXA DE UM EMPREENDIMENTO DE E&P
Perfuração exploratória
DESENHO DO PROF. SAUL SUSLICK- UNICAMP
FLUXO DE CAIXA DE UM EMPREENDIMENTO DE E&P
60.000
PRODUÇÃO 1.200.000
1.000.000
Produção (M STB)
50.000
800.000
Receita MUS$
40.000 600.000
30.000 400.000
20.000
200.000
0
10.000
2000
-200.000
2005 2010 2015 2020 2025 2030
0
-400.000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030
Tempo (ano) -600.000
CAPEX ANUAL
Mean=5045371
VPL
2.000
IMPOSTOS
Values in 10^ -6
OPEX ANUAL 1.500
1.000
0.500
0.000
4.4 4.75 5.1 5.45 5.8
Values in Millions
5% 90% 5%
4.7393 5.3501
ano Preço Produção Investmento Investimento Custo Receita Royalty Retenção PIS Depreciação Receita Participação FC para Renda Contribuição Imposto de FC antes FC depois FC FC FC
óleo Exploração Avaliação Desenvolvimento Total Operacional Bruta de área Pasep (Facilidades) Líquida Especial Contribuição Tributável Social Renda do IR do IR Acumulado Descontado Descontado
Poços Facilidades COFINS Social acumulado
US$/bbl (MM bbl) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MM US$) (MM US$) (MM US$) (MM US$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$) (MMUS$)
2006 50,00 8,91 0,00 0,00 8,91 0,00 0,00 0,00 0,00 8,91 0,00 8,91 0,00 8,91 8,91 8,91 8,91 8,91
2007 50,00 50,54 0,00 0,00 50,54 0,00 0,00 0,060 0,00 0,00 50,60 0,00 50,60 0,00 50,60 50,60 59,51 46,42 55,33
2008 50,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,060 0,00 0,00 0,06 0,00 0,06 0,00 0,06 0,06 59,57 0,05 55,38
2009 50,00 107,88 0,00 107,88 0,00 0,00 0,060 0,00 0,00 107,94 0,00 107,94 0,00 107,94 107,94 167,51 83,35 138,73
2010 50,00 351,88 585,06 936,94 0,00 0,00 0,090 0,00 0,00 351,97 0,00 937,03 0,00 937,03 937,03 1104,54 663,82 802,55
2011 50,00 79,64 74,50 154,14 0,00 0,00 0,090 0,00 0,00 79,73 0,00 154,23 0,00 154,23 154,23 1258,77 100,24 902,79
2012 50,00 54,5544 0,00 163,80 163,80 105,53 2727,72 272,77 0,090 99,56 87,92 2161,84 293,03 1792,94 1705,02 143,43 426,25 1649,50 1223,25 35,53 729,38 173,41
2013 50,00 45,7065 0,00 0,00 0,00 115,07 2285,32 228,53 0,090 83,41 87,92 1770,30 268,79 1589,43 1501,51 127,15 375,38 1462,28 1086,90 1051,38 594,57 421,17
2014 50,00 38,2936 112,50 1914,68 191,47 0,090 69,89 87,92 1452,82 178,12 1362,62 1274,70 109,01 318,67 1253,61 934,93 1986,31 469,21 890,38
2015 50,00 32,0830 115,07 1604,15 160,41 0,090 58,55 87,92 1182,10 111,27 1158,75 1070,83 92,70 267,71 1066,05 798,34 2784,66 367,58 1257,96
2016 50,00 26,8796 112,65 1343,98 134,40 0,090 49,06 87,92 959,87 70,68 977,11 889,19 78,17 222,30 898,94 676,64 3461,30 285,82 1543,78
2017 50,00 22,5202 114,94 1126,01 112,60 0,090 41,10 87,92 769,35 38,26 819,02 731,10 65,52 182,77 753,50 570,72 4032,02 221,17 1764,95
2018 50,00 18,8677 136,72 943,39 94,34 0,090 34,43 87,92 589,88 23,59 654,21 566,29 52,34 141,57 601,87 460,30 4492,32 163,65 1928,61
2019 50,00 15,8077 115,07 790,38 79,04 0,090 28,85 87,92 479,42 13,60 553,74 465,81 44,30 116,45 509,44 392,98 4885,30 128,18 2056,79
2020 50,00 13,2439 112,77 662,20 66,22 0,090 24,17 87,92 371,02 5,38 453,56 365,64 36,28 91,41 417,27 325,86 5211,17 97,51 2154,30
2021 50,00 11,0960 115,07 554,80 55,48 0,090 20,25 87,92 275,99 0,00 363,91 275,99 29,11 69,00 334,80 265,80 5476,97 72,97 2227,28
2022 50,00 9,2964 112,37 464,82 46,48 0,090 16,97 0,00 288,91 0,00 288,91 288,91 23,11 72,23 265,79 193,57 5670,53 48,75 2276,03
2023 50,00 7,7886 114,94 389,43 38,94 0,090 14,21 0,00 221,24 0,00 221,24 221,24 17,70 55,31 203,54 148,23 5818,77 34,25 2310,28
2024 50,00 6,5254 137,00 326,27 32,63 0,090 11,91 0,00 144,65 0,00 144,65 144,65 11,57 36,16 133,07 96,91 5915,68 20,54 2330,83
2025 50,00 5,4671 115,07 273,36 27,34 0,090 9,98 0,00 120,89 0,00 120,89 120,89 9,67 30,22 111,22 80,99 5996,67 15,75 2346,58
2026 50,00 0,0000 203,11 0,00 0,00 0,090 0,00 0,00 203,20 0,00 203,20 203,20 16,26 50,80 186,95 136,15 5860,53 24,29 2322,29
2027 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,090 0,00 0,00 0,09 0,00 0,09 0,09 0,01 0,02 0,08 0,06 5860,47 0,01 2322,28
2028 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,090 0,00 0,00 0,09 0,00 0,09 0,09 0,01 0,02 0,08 0,06 5860,41 0,01 2322,27
2029 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,090 0,00 0,00 0,09 0,00 0,09 0,09 0,01 0,02 0,08 0,06 5860,35 0,01 2322,26
2030 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,090 0,00 0,00 0,09 0,00 0,09 0,09 0,01 0,02 0,08 0,06 5860,29 0,01 2322,25
2031 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,090 0,00 0,00 0,09 0,00 0,09 0,09 0,01 0,02 0,08 0,06 5860,22 0,01 2322,24
2032 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5860,22 0,00 2322,24
2033 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5860,22 0,00 2322,24
2034 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5860,22 0,00 2322,24
2035 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5860,22 0,00 2322,24
2036 50,00 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5860,22 0,00 2322,24
Total 308,1300 8,91 50,54 539,41 823,36 1422,21 1837,89 15406,50 1540,65 2,160 562,34 879,21 9985,41 1002,72 9038,53 9418,10 823,78 2354,52 8214,75 5860,22 2322,24
(1+ i )
i, taxa mínima de atratividade do projeto.
i =0 n, ano.
Σ, soma dos termos. WACC- Weight average cost of capital
D E D, Débitos
WACC = + A, Ativo
A A E, Ações
Estudo de Viabilidade Técnico
Econômica-EVTE
DEPRECIAÇÃO- IDENTIFICA VIDA ÚTIL
Estudo de Viabilidade Técnico
Econômica-EVTE
IMPOSTOS
40
35
∼30,000
30
25
∼20,000
20
15
∼10,000
10
5 Região de Isenção
Ano de Produção
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Estudo de Viabilidade Técnico
Econômica-EVTE
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO ACUMULADO APÓS IMPOSTO DE
RENDA
3000,00
2500,00
2000,00
1500,00
MMUS$
1000,00
500,00 NÚMERO DE POÇOS X VPL
0,00
500,002001 2006 2011 2016 2021 2026 2.500,00
1000,00
2.000,00
1500,00
1.500,00
ANOS 14 POÇOS
US$
1.000,00 2.322 MMUS$
500,00
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO APÓS IMPOSTO DE RENDA
0,00
0 5 10 15 20 25
800,00
700,00 PO Ç O S
600,00
500,00
400,00
300,00
MMUS$
200,00
100,00
0,00
100,002001 2006 2011 2016 2021 2026
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
700,00
800,00
ANOS
SMS
FILME: SBT REPÓRTER
“POLUIÇÃO-32’
SMS
SMS
REF.: SINTEF
GLOSSÁRIO
ANM Veja ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
ÁRVORE DE NATAL Equipamento submarino para controle de fluxo do poço.
MOLHADA
BACK PRESSURE Válvula instalada na coluna de poços injetores de água, que permite o fluxo somente
RETAINER VALVE de cima para baixo; utilizada para evitar refluxo de areia e gás para dentro do poço
quando a injeção é interrompida.
BAJA Veja BASE DE JATEAMENTO
BAP Veja BASE ADAPTADORA DE PRODUÇÃO
BASE ADAPTADORA Equipamento instalado entre a ANM e o housing, onde são apoiadas as linhas de
DE PRODUÇÃO fluxo.
BASE DE Equipamento instalado com o revestimento 30 que servirá de base par outros
JATEAMENTO equipamentos de cabeça de poço e para permitir as reentradas nos poços.
BASIC SEDIMENTS Porcentagem em volume de água e sedimentos na vazão total do poço.
AND WATER
BLOW OUT Equipamento de controle e prevenção de erupção do poço
PREVENTER
BOLHA ASSASSINA Nome usual do diagrama com área de restrição ao redor de poços. É representado
pela envoltória criada a partir de dados estatísticos de condições de tempo e histórico
de deriva de embarcações DP (duração de black-out e distância percorrida à deriva
durante este tempo). Utilizada para análise de convivência de sondas DP em
locações muito próximas e de obstáculos no fundo do mar. O formato da bolha varia
em função da área em estudo. O tamanho da bolha é proporcional ao tempo de
duração do black-out e da confiabilidade assumida. O tempo de black-out é igual ao
tempo decorrido entre a queda de energia até o restabelecimento do controle da
trajetória da embarcação, e a confiabilidade, expressa em anos, quantifica
basicamente a probabilidade de uma unidade DP a deriva ou em drive-off extrapolar
os limites da bolha”.