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PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS Graduao em Engenharia Mecnica Linha de Formao Mecatrnica

Alan de Vasconcelos Faria Ana Carolina de Paula Bonfim Fernandes

PRENSA EXCNTRICA: Volante de Inercia

Belo Horizonte 2013

Alan de Vasconcelos Faria Ana Carolina de Paula Bonfim Fernandes

PRENSA EXCNTRICA: Volante de Inercia

Trabalho experimental apresentado disciplina Laboratrio de Processos de Fabricao do curso de Engenharia Mecnica (linha em Mecatrnica) da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais.

Belo Horizonte 2013

Lista de Figuras

FIGURA 1 - Prensa Excentrica .................................................................................................. 7 FIGURA 2 - Corte Prensa Excntrica ........................................................................................ 7 FIGURA 3 - Prensa Excntrica Inclinvel ................................................................................. 8 FIGURA 4 - Esquemtico ........................................................................................................... 9 FIGURA 5 - Curso do Martelo ................................................................................................. 10 FIGURA 6 - Foras e ngulos na prensa ................................................................................. 10 FIGURA 7 - Cilindro homogneo de massa m. ........................................................................ 12 FIGURA 8 - Vista Frontal e de corte do volante de inercia. ................................................... 14 FIGURA 9 - Desenho 3D volante de inercia. ........................................................................... 15

Sumrio 1. INTRODUO .................................................................................................................. 5 1.1 2. 3. 4. Objetivo ...................................................................................................................... 5

PRENSA ............................................................................................................................. 5 PRENSAS MECNICAS .................................................................................................. 5 PRENSA EXCNTRICA .................................................................................................. 6 4.1 Parmetros de uma Prensa Excntrica ................................................................... 9

5. 6.

PROPOSTA DO TRABALHO ........................................................................................ 13 MEMRIA DE CLCULO............................................................................................. 16 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 6.9 Massa do volante (Mv) ............................................................................................ 16 Inrcia da massa de um disco (Im) ........................................................................ 16 Relao de transmisso (R) .................................................................................... 16 Energia cintica no volante (Ek) ............................................................................ 17 Fora do Martelete (F) ............................................................................................ 17 Momento no motor (Mt) ......................................................................................... 17 Momento no eixo (Mteixo) ...................................................................................... 18 Energia Cintica Total (Ek) .................................................................................. 18 Fora do martelete em funo do ngulo .............................................................. 18

7.

CONCLUSO .................................................................................................................. 20 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ........................................................................... 21

1.

INTRODUO

A maior parte da produo seriada de partes conformadas a partir de chapas finas realizada em prensas mecnicas ou hidrulicas. Nas prensas mecnicas a energia geralmente, armazenada num volante e transferida para o cursor mvel no mbolo da prensa. As prensas mecnicas so quase sempre de ao rpida e aplicam golpes de curta durao, enquanto que as prensas hidrulicas so de ao mais lenta, mas podem aplicar golpes mais longos. As prensas podem ser de efeito simples ou de duplo efeito.

1.1

Objetivo

Este trabalho tem como objetivo complementar o conhecimento sobre processo de fabricao em especifico prensas mecnicas. Neste trabalho ser calculado parametros importante do volante de inercia componente essencial para a prensa excentrica em questo.

2.

PRENSA

A prensa mecnica um exemplo de equipamento comumente utilizado no forjamento. As prensas so mquinas ferramentas em que o material placa ou chapa trabalhado sob operaes de conformao ou corte e so utilizadas, principalmente, na metalurgia bsica e na fabricao de produtos de metal. As prensas so usadas para conformar, moldar, cortar, furar, cunhar e vazar peas. As prensas, em geral, so constitudas por uma cadeia cinemtica, biela, martelo, zona de prensagem, comando e estrutura, como mostra a figura 1.

3.

PRENSAS MECNICAS

As prensas mecnicas podem ser excntricas ou de frico. Existe uma infinidade de produtos que utilizam prensas excntricas no processo de fabricao. No universo de aplicao de prensas excntricas podemos encontrar desde uma operao muito simples como
5

compactao de sabonetes at as mais sofisticadas como a conformao de peas aeronuticas com alto grau de complexidade e de tolerncias reduzidas. Sem nenhuma exceo as operaes com prensas excntricas devem contemplar os mesmos critrios de cuidados em sua utilizao, pois o princpio fsico presente o mesmo. A prensa excntrica geralmente empregada para quase todas as operaes de corte, alguns tipos de dobrado, embutido e algumas operaes combinadas de corte e embutido realizado em um s estampo. Existem vrios tipos de prensa excntrica, normalmente fabricam-se prensas que vo de 10 a 160 toneladas de presso. Apesar aparentar robustez, uma prensa excntrica sempre ter limites que no devem ser ultrapassados e que normalmente so ignorados ou negligenciados pela maioria dos usurios.

4.

PRENSA EXCNTRICA

Nestas prensas, o volante acumula uma quantidade de energia, que cede no momento em que a pea a cortar, dobrar ou embutir, ope resistncia ao movimento. No eixo do volante h um excntrico que funciona por meio de uma biela, transmitindo movimento alternativo ao cabeote, que desliza por guias regulveis, onde se acopla o conjunto superior do estampo. O conjunto inferior fixado mesa, por meio de parafusos e placas de fixao.

FIGURA 1 - Prensa Excentrica

NOMENCLATURA

1 - Volante 2 - Guias do cabeote 3 - Excntrico 4 - Biela 5 - Mesa regulvel 6 - Volante regulador Fonte : Tecnologia Mecnica Prensas excntricas de simples efeito So aquelas que possuem um nico cabeote, onde montada a ferramenta Prensas de duplo efeito FIGURA 2 - Corte Prensa Excntrica NOMENCLATURA 1 - Excntrico 2 - Biela 3 - Guias 4 - Chapa a embutir 5 - Matriz 6 - Prensa-chapa Fonte: Tecnologia Mecnica 7 - Puno 8 - Cabeote interno 9-Cabeote externo
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So as que realizam aes distintas e sucessivas atravs do uso de dois cabeotes. O interno, cujo movimento retardado, um quarto de volta do externo movido por um excntrico, como nas prensas de simples efeito e nele , geralmente, fixado o puno de embutir. O externo movido por um excntrico que aciona o prensa-chapa e o cortador, em alguns casos. Prensas excntricas inclinveis Estes tipos de prensas so geralmente utilizados nos estampos de duplo efeito e sua mesa dispe de um disco central com ao de mola, permitindo o funcionamento do expulsor adaptado nos estampos. O ngulo de inclinao da prensa varia de 25o a 30o, para permitir uma boa viso do estampo ao operador e facilitar a sada das peas, em combinao com um bico de ar comprimido que as dirige a uma calha, de onde caem num recipiente. FIGURA 3 - Prensa Excntrica Inclinvel NOMENCLATURA 1 - Conjunto do Estampo 2 - Pedal Acionador 3 Motor 4 - Parafuso de Inclinao 5 Calha 6 - Recipiente

FONTE : Tecnologia Mecnica Parmetros de funcionamento das prensas excntricas

FIGURA 4 - Esquemtico

Fonte: Fatec importante neste tipo de prensa a relao entre a posio do cabeote e o movimento angular do eixo do excntrico. Na figura a posio do cabeote em relao mesa da prensa (w') relacionada com o movimento angular do eixo do excntrico. Para efeitos prticos podemos considerar w w Assim teremos:

cos a =

rw w r= w = r (1 cos ) r 1 cos

r=

H H w = (1 cos ) 2 2

onde: r o raio de giro do excntrico; H o brao de manivela; P.M.S. o ponto morto superior e P.M.I. o ponto morto inferior. 4.1 Parmetros de uma Prensa Excntrica

O tamanho do excntrico em uma prensa estabelece a fora nominal disponibilizada pelo equipamento, sendo o projeto deste elemento em funo do trabalho que se pretende realizar com a prensa. O mecanismo eixo manivela de uma prensa disponibiliza uma fora
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varivel ao conjunto do martelo, em funo da posio relativa do excntrico em relao linha central de aplicao da fora, como mostra a Figura 3. Precisa-se estabelecer a fora nos pontos do movimento do martelo, identificando assim a capacidade da prensa. Identifica-se, tambm, uma prensa, pela sua capacidade em toneladas de fora. FIGURA 5 - Curso do Martelo

Fonte: Desconhecido

De acordo com o trabalho a ser desenvolvido pela prensa, necessrio calcular a fora funo da geometria e do material da pea e adequar um curso de operao em funo da altura de trabalho, mostrado na Figura 3 e o ngulo que disponibilizar a fora necessria na prensa, mostrado na Figura 4. FIGURA 6 - Foras e ngulos na prensa

Fonte: Desconhecido
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O trabalho disponvel em uma prensa excntrica dado pela energia acumulada no volante em movimento. A energia cintica total de um sistema em movimento dada pela Equao 1:

(1) Equao 1: Energia cintica de um corpo em movimento Onde: = energia cintica total de um sistema em movimento m = massa total do sistema v = velocidade do sistema I = momento de inrcia de massa em relao ao eixo de rotao = velocidade angular em relao ao eixo de rotao [rad/s] Como um volante de uma prensa dotado apenas de movimento de rotao, a sua energia cintica ser dada pela Equao 2.

(2) Equao 2: Energia cintica de um volante em rotao O momento de inrcia de massa calculado atravs da Equao 3.

(3) Equao 3: Momento de inrcia de massa Onde: dm = elemento da massa


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Ser necessrio neste trabalho o momento de inrcia de massa de um cilindro homogneo de massa m. O momento de inrcia do cilindro, desenvolvendo a equao 3 e observando a Figura 5, dado pela Equao 4. FIGURA 7 - Cilindro homogneo de massa m.

Fonte: Shingley Elementos de maquinas de Shingley

, tal que: onde, massa especfica do cilindro. Ento o momento de inrcia igual:

(4) Equao 4: Momento de inrcia de massa de um cilindro A velocidade angular calculada atravs da Equao 5: (5) Equao 5: Velocidade angular Onde:

12

f = freqncia de rotao [Hz] A freqncia calculada pela Equao 6:

(6) E: Frequncia de rotao Onde: n = rotao do volante [rpm] Logo, a capacidade de se realizar um trabalho atravs de uma prensa excntrica, est na condio de se disponibilizar uma fora pela energia cintica acumulada no volante. Conclui-se que o trabalho disponvel aplicando a fora em um deslocamento, das dimenses do volante e da velocidade em que se est girando este volante. Definindo trabalho como a capacidade de realizar uma fora em um descolamento, podemos calcular o trabalho, ou seja, a energia, disponvel no puno da prensa excntrica. Logo, a energia a energia disponvel no puno dada pela Equao 7.

Ek = F.e (7)
Equao 6: Energia disponvel no puno Onde:

Ek = Energia disponvel no puno [N.m]


F = fora de prensagem [N]

e = distncia de aplicao da fora [m]

5.

PROPOSTA DO TRABALHO

A prensa excntrica apresenta as seguintes caractersticas:


13

Material do volante: Ferro Fundido (Fofo) Valor somatrio dos excntricos: 16 mm Frequncia de funcionamento do motor eltrico = 60 Hz. Rotao do motor eltrico (n): 1150 rpm. Potncia do motor eltrico (N): 3 cv. Massa especfica do ferro fundido: 7,4 x 10-6 kg/mm3 Dimetro nominal da polia do motor eltrico = 80 mm.

O desenho que caracteriza o trabalho proposto pelo Laboratrio apresentado a seguir nas figuras 6 e 7. A partir dessas figuras e do desenho da figura do volante de inrcia, foi possvel determinar a fora e a energia do mesmo.

FIGURA 8 - Vista Frontal e de corte do volante de inercia.

Fonte: Feito pelos autores

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FIGURA 9 - Desenho 3D volante de inercia.

Fonte: Feito pelo autor

Propriedades de massa de Volante de inercia Configurao: Valor predeterminado Sistema de coordenadas: -- valor predeterminado -Densidade = 0.00 gramas por milmetro cbico Massa = 49978.68 gramas Volume = 49978677.89 milmetros cbicos rea de superfcie = 1774896.67 milmetros quadrados Centro de massa: (milmetros) quadrados ) Tomado no centro da massa. Ix = (1.00, 0.00, -0.00) Px = 2983579588.68
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X = 377.15 Y = 0.00 Z = 9.03

Eixos principais de inrcia e momentos de inrcia principais: (gramas * milmetros

Iy = (0.00, 1.00, 0.00) Iz = (0.00, 0.00, 1.00)

Py = 2983590453.81 Pz = 5791065635.14

Momentos de inrcia: (gramas * milmetros quadrados ) Obtido no centro de massa e alinhado com o sistema de coordenadas de sada. Lxx = 2983579680.36 Lyx = -0.00 Lzx = -506092.74 coordenadas de sada. Ixx = 2987657564.61 Iyx = -0.00 Izx = 169759112.50 Ixy = -0.00 Iyy = 10096805909.61 Izy = -0.00 Ixz = 169759112.50 Iyz = -0.00 Izz = 12900203115.91 Lxy = -0.00 Lyy = 2983590453.36 Lzy = 0.00 Lxz = -506092.74 Lyz = 0.00 Lzz = 5791065543.91

Momentos de inrcia: (gramas * milmetros quadrados ) Tomados no sistema de

6.

MEMRIA DE CLCULO

Para calcular a energia total armazenada pelo volante da prensa excntrica, utilizaremos a equao 2. necessrio, ento, determinar o momento de inrcia de massa atravs da Equao 3, e a frequncia angular do volante pelas equaes 4 e 5. 6.1 Massa do volante (Mv) = . = 7,4. 10 = 49978677,89

= 369,84 6.2 Inrcia da massa de um disco (Im)

Im =
r

Mv r 2 2

369,84 . 0.45 2

raio do volante

= 37,40 .

6.3

Relao de transmisso (R)

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R=

v pm
dimetro do volante

pm
R=

dimetro da polia do motor


900 R = 10 90

Para clculo da frequncia angular do volante, precisa-se do valor de sua frequncia de rotao. Temos o valor da rotao motor e do dimetro inrcia pela relao: (8) Assim, podemos calcular: 6.4 Energia cintica no volante (Ek) do motor eltrico e os valores do dimetro do do volante, logo, podemos determinar a rotao do volante de

1 I Ek = m V 2 g
nv = n R

nv =

nm .Dm 1150rpm.0, 080m = = 101,1rpm Dv 0,910m

V =

101,1 360 v = 10,59 rad s 180 60

v nv n g
(9,81 m s2 )

rotao do volante (rad/s) rotao do volante (rpm) rotao do motor (rpm) 213,77 . acelerao da gravidade 1 37,40. 10,59 = . 2 9,81

Em posse do valor da energia total armazenada, podemos determinar esta fora relacionando a energia calculada com a energia total do puno, dado pela equao 7, logo:

6.5

Fora do Martelete (F) 213,77 .0,016 13360,625

Ek = F e
e excentricidade

6.6

Momento no motor (Mt)

M t = 716 ,2

N n

M t = 716,2

3 M t = 1,87 kgf m 1150

N 6.7

potncia do motor (cv) Momento no eixo (Mteixo)


n nv

M teixo = M t

M teixo = 1,87
6.8

1150 M teixo = 21, 27kgf m 101,1

Energia Cintica Total (Ek)

+ = 213,77 + 21,27 = 235,04 .

6.9

Fora do martelete em funo do ngulo

Para 0

Para 75

= . . )( 235,04 = . 0.016. (0) = 0 Para 10

= . . )( 235,04 = . 0.016. (75) = 15208

= . . )( 235,04 = . 0.016. (10) = 84596


Para 90

= . . )( 235,04 = . 0.016. (90)

Para 45 = 14690

= . . )( 235,04 = . 0.016. (45) = 20774

Traando a curva de F em funo do ngulo , em um ciclo completo de 360, obtemos a Figura 8, grfico linear e a figura 9, grfico polar.

Fora x Angulo
20,77 14,69 14,91 15,2 20,77 80 40 0 0 -40 -80 -120 -84,59 0 40 80 120 160 200 56,75 120 84,59

-14,69

-20,77

-14,69 -14,91

-20,77 320

-15,2

240

280

360

Grfico 1 - Grfico linear - Fora X ngulo Pede-se para determinar qual a maior rea de corte por cisalhamento que esta prensa, nas condies citadas acima, poder executar, sendo o material de trabalho uma chapa de ao 1020 laminado a frio, com 2,24mm de espessura. Sabe-se que a fora de corte dada pela seguinte equao: = . . Onde: = Tenso de corte do material (420 MPa para o ao 1020) P = Permetro da seo a ser cortada e = Espessura da chapa Isolando a varivel A e substituindo os valores, temos:

-56,75

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., .

= 1,97 . 10 1,97 . 10 = = 0,8794 2,24 2,24 . 10 0,8794 = 2. . = 0,1399 = 2. . (0,1399) = 0,123 = 123,09

7.

CONCLUSO

Prensa excntrica em geral destina-se a moldagem ou cortes rpidos e sucessivos. Na realidade, "excntrica" refere-se ao seu acionamento, excntrico e rotativo, que permite funcionamento contnuo e aes rapidamente repetidas, e atravs deste trabalho pode verificar a veracidade desta informao. Com os resultados obtidos possvel observar a capacidade da prensa excntrica, devido aos valores um tanto altos das foras do martelo calculado para 5 ngulos. Analisando o grfico vimos que existem trs pontos onde a fora tende a infinito, exatamente nos pontos onde os ngulos so 0, 180 e 360 cujos valores de seno so zero, ou seja, o brao de alavanca menor no volante, gerando assim um torque menor, e o torque est diretamente relacionado a fora. Assim podemos considerar essa situao como uma possvel sobre carga no equipamento.

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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecnica Estrutura e Propriedades. Processos de Fabricao, Vol. 2. Ed. McGRAW-HILL. So Paulo. BUDYNAS, Richard G.; KEITH, Nisbelt J.. . Elementos de Mquinas de Shigley - Projeto de Engenharia Mecnica, 8. Ed. Bookam.

PRENSA. Disponvel em <http://www.slideshare.net/cimachado/prensas > Acesso em: 20 de maio de 2013. FATEC SOROCABA . Tecnologia de Estampagem. Disponvel em
http://www.fatecsorocaba.edu.br/principal/pesquisas/nc2m/pdf/apostila/dez2011_apostila_te_cort e_.pdf > Acesso em: 22 de maio de 2013.

FATEC SOROCABA . Tecnologia de Estampagem. Disponvel em


http://www.fatecsorocaba.edu.br/principal/pesquisas/nc2m/pdf/apostila/dez2011_apostila_te_cort e_.pdf > Acesso em: 22 de maio de 2013.

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