Apostila Etec Resist Materiais Aplic Saneam
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Belm - PA 2012
Presidncia da Repblica Federativa do Brasil Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Par Este caderno foi elaborado em parceria entre o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Par Campus Belm e a Universidade Federal de Santa Maria para a Rede e-Tec Brasil.
Equipe de Elaborao Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Par IFPA-Belm Reitor Edson Ary de O. Fontes/IFPA-Belm Direo Geral Darlindo Maria Pereira Veloso Filho/IFPA-Belm Coordenao Institucional Erick Alexandre de Oliveira Fontes/IFPA-Belm Coordenao de Curso Wuyllen Soares Pinheiro/IFPA-Belm Professor-autor Wildemberg Raiol de Assuno/IFPA-Belm Equipe Tcnica Carlos Lemos Barboza/IFPA-Belm Fabiano Darlindo Veloso/IFPA-Belm Gisely Regina Lima Rebelo/IFPA-Belm Oscar Jesus Choque Fernandez/IFPA-Belm Equipe de Acompanhamento e Validao Colgio Tcnico Industrial de Santa Maria CTISM Coordenao Institucional Paulo Roberto Colusso/CTISM Coordenao Tcnica Iza Neuza Teixeira Bohrer/CTISM Coordenao de Design Erika Goellner/CTISM Reviso Pedaggica Andressa Rosemrie de Menezes Costa/CTISM Francine Netto Martins Tadielo/CTISM Marcia Migliore Freo/CTISM Reviso Textual Eduardo Lehnhart Vargas/CTISM Lourdes Maria Grotto de Moura/CTISM Vera da Silva Oliveira/CTISM Reviso Tcnica Marcos Vaghetti/CT-UFSM Ilustrao Gabriel La Rocca Cser/CTISM Marcel Santos Jacques/CTISM Rafael Cavalli Viapiana/CTISM Ricardo Antunes Machado/CTISM Diagramao Cssio Fernandes Lemos/CTISM Leandro Felipe Aguilar Freitas/CTISM
INSTITUTO FEDERAL
RIO GRANDE DO SUL
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Indicao de cones
Os cones so elementos grficos utilizados para ampliar as formas de linguagem e facilitar a organizao e a leitura hipertextual. Ateno: indica pontos de maior relevncia no texto.
Saiba mais: oferece novas informaes que enriquecem o assunto ou curiosidades e notcias recentes relacionadas ao tema estudado. Glossrio: indica a definio de um termo, palavra ou expresso utilizada no texto. Mdias integradas: sempre que se desejar que os estudantes desenvolvam atividades empregando diferentes mdias: vdeos, filmes, jornais, ambiente AVEA e outras. Atividades de aprendizagem: apresenta atividades em diferentes nveis de aprendizagem para que o estudante possa realiz-las e conferir o seu domnio do tema estudado.
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Tecnologia da Informtica
Sumrio
Palavra do professor-autor Apresentao da disciplina Projeto instrucional Aula 1 Consideraes gerais 1.1 Conceito 1.2 Objeto de estudo 1.3 Sistemas de unidades 1.4 Correlao entre as vrias cincias 1.5 Esttica tcnica 1.6 Conceitos diversos 1.7 Leis de Newton 1.8 Estudo de foras coplanares 1.9 Momento 1.10 Princpios fundamentais 1.11 Equilbrio de foras Aula 2 Equilbrio de corpos rgidos 2.1 Equilbrio de um corpo rgido 2.2 Objetivos da resistncia dos materiais 2.3 Definies bsicas 2.4 Esforos externos ativos 2.5 Tipos de apoios ou vnculos 2.6 Aes 2.7 Reaes de apoio Aula 3 Trao e compresso 3.1 Materiais slidos x solicitaes 3.2 Solicitao 3.3 Tenso 3.4 Trelias isostticas 3.5 Estudo de trao no ao 9 11 13 15 15 16 17 18 18 19 19 20 21 22 25 35 35 36 37 37 38 39 41 47 47 47 47 49 54
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Palavra do professor-autor
Ol! Para poder transformar a natureza, o homem precisa de ferramentas e tecnologias. Para criar tecnologia, precisa de teorias que correspondam sistematizao de conhecimentos e descoberta de leis naturais que orientam seu trabalho. Depois de criar uma srie de teorias, algumas das quais superam e substituem outras, o homem procura sistematiz-las dando-lhe nomes, delimitando suas validades e estabelecendo um grau de hierarquia entre elas. Do estudo das estruturas (casas, pontes, veculos, etc.) surge a resistncia dos materiais. Professor Wildemberg Raiol de Assuno
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Apresentao da disciplina
Desde a antiguidade, quando o homem iniciou a arte e a cincia de construir, h a necessidade de se obterem conhecimentos da resistncia dos materiais. Foi observado que apenas com tais conhecimentos haveria a possibilidade de gerar regras, padres e procedimentos para determinar quais dimenses seriam seguras para atuar como elementos em dispositivos e estruturas. As civilizaes mais antigas da humanidade j haviam se lanado no estudo dos materiais. Os egpcios inegavelmente j possuam grandes conhecimentos dessa rea, pois sem eles seria impossvel serem construdas as pirmides do Egito. Logo frente, os gregos trariam mais um avano na construo, criando e utilizando princpios de esttica, a qual corresponde a base da resistncia dos materiais. Arquimedes (287-212 a.C.) deu uma enorme prova a respeito de condies de equilbrio, ao utilizar uma alavanca, esboando mtodos de verificao de centro de gravidade dos corpos. Aplicou tambm sua teoria na construo de grandes dispositivos, tais como guinchos e guindastes. O dimensionamento de peas, que o maior objetivo de resistncia dos materiais, se resume em analisar as foras atuantes na pea, para que a sua inrcia continue existindo e para que ela suporte os esforos empregados. Para isso preciso conhecer o limite do material. Isso pode ser obtido atravs de ensaios que, basicamente, submetem a pea ao esforo que ela dever sofrer onde ser empregada, a condies padro, para que se possa analisar o seu comportamento. Esses dados so demonstrados em grficos de tenso x deformao. A tenso em que nos baseamos o limite entre o regime elstico e o plstico. Mas para fins de segurana utilizado um c.s. (coeficiente de segurana) que faz com que dimensionemos a pea para suportar uma tenso maior que a tenso limite mencionada. Tudo isso necessrio para que se obtenha total certeza nos resultados, j que pequenos erros podem acarretar grandes problemas mais adiante, isso se agrava mais ainda se estivermos falando de pessoas que podem ter suas vidas colocadas em perigo por um clculo mal feito. A cincia de resistncia dos materiais tambm muito importante para que no se tenha prejuzos, gastando mais material do que o necessrio e acarretando tambm outro problema que o excesso de peso.
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AULA
MATERIAIS
Ambiente virtual: plataforma Moodle. Apostila didtica. Recursos de apoio: links, exerccios.
1. Consideraes gerais
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3. Trao e compresso
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1.1 Conceito
A resistncia dos materiais um ramo da mecnica que estuda as relaes entre cargas externas aplicadas a um corpo deformvel e a intensidade das foras internas que atuam dentro do corpo com abrangncia no clculo da deformao do corpo e no estudo da estabilidade do corpo quando ele est submetido a foras externas. Exemplo Vamos supor que se pretenda assentar uma pea de grande peso sobre uma estrutura de suporte (prancha) que, por sua vez, se assente sobre dois apoios, A e B (Figura 1.1).
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esforo Aplicao, mobilizao de fora (fsica ou mental, ou moral), energia, empenho, pertincia, etc., para realizar ou alcanar um objetivo.
A estrutura receber essa carga e sofrer com isso uma srie de esforos, deformando-se. A resistncia dos materiais determinar tais esforos e a lei da deformao dessa viga. Conhecendo o material com que se construiu a estrutura-suporte, saberemos: Se com o material usado no suporte e em face de suas dimenses, exemplo espessura, a estrutura ou resiste solicitao ou se rompe. As deformaes que ocorrero.
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rgido Que resistente a presso, flexo, toro; concebido e/ou feito com exatido e rigor; que no flexvel, malevel, que exato.
A finalidade da esttica, como j foi dito em outras palavras, estudar os sistemas em equilbrio, isto , onde so nulos os movimentos de translao e rotao. A esttica trata do clculo das foras externas que atuam em corpos rgidos em equilbrio. A determinao das tenses e deformaes internas envolve uma anlise das caractersticas do material em questo. Essa anlise feita no contexto da mecnica dos corpos deformveis que deve seguir o estudo da esttica.
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A resultante a soma vetorial das projees das foras do sistema, portanto, capaz de produzir translao segundo a direo do seu suporte. O momento a soma vetorial dos momentos das foras do sistema, portanto, capaz de produzir rotao.
vetorial Segmento de reta com mdulo, direo e sentido, que se relaciona aos vetores, diz-se, tambm, da anlise que estuda as noes relativas aos campos de vetores (clculo vetorial), diz-se da funo que assume valores em um espao vetorial; diz-se da grandeza fsica cuja definio exige valor numrico, direo e sentido, diz-se do processador arritmtico de alto desempenho usado para clculo vetorial.
1.6.2 Massa
a medida da inrcia de um corpo que, por sua vez, sua resistncia mudana de velocidade. Massa tambm pode ser entendida como a quantidade de matria em um corpo. De maior importncia em esttica, massa tambm uma propriedade de todos os corpos. Atravs dela eles experimentam atrao mtua com outros corpos.
1.6.3 Fora
uma consequncia da ao de um corpo sobre outro. Uma fora tende a mover o corpo no qual ela est aplicada, na direo de sua linha de ao. A ao de uma fora caracterizada por sua intensidade ou mdulo, sua direo e por seu ponto de aplicao. Fora uma quantidade vetorial.
lana de um guindaste A parte mais identificvel de qualquer guindaste a lana. Trata-se do brao de ao no guindaste que suporta a carga. Saindo de trs da cabine de comando do operador, ela a pea essencial de um guindaste, permitindo que a mquina eleve cargas a grandes alturas.
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Assista a vdeo aula Fsica Leis de Newton, que traz numa abordagem em forma de aulas uma explicao das trs leis de Newton. Acesse: http://www.youtube.com/wat ch?v=v1EVhAp49vI&feature= related
Primeira lei uma partcula permanece em repouso, ou continua a mover-se em linha reta com uma velocidade constante, se no existir nenhuma fora agindo sobre ela. Segunda lei a acelerao de uma partcula proporcional fora resultante que age sobre ela e possui a mesma direo. Terceira lei as foras de ao e reao entre dois corpos que interagem entre si so iguais em intensidade, colineares e de sentidos opostos. Unidade a mecnica lida com quatro grandezas fundamentais: comprimento, massa, fora e tempo.
Quadro 1.1: Grandeza, unidade e smbolo
Grandeza Massa Comprimento Tempo Fora Fonte: autor Smbolo dimensional M L T F Unidade quilograma metro segundo newton Smbolo kg m s N
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As caractersticas de uma fora so: a) Direo posio da linha de ao. b) Intensidade o valor da fora. Exemplo: 3 kN, 800 N, 1250 kgf. c) Sentido de A para B, indicado pela seta (Figura 1.3). d) Ponto de aplicao local onde a fora atua.
1.9 Momento
O momento a intensidade de uma fora pela distncia do ponto linha de ao da mesma. O ponto O chamado centro de momento, e o eixo Y, em torno do qual o momento atua, perpendicular ao plano (Figura 1.4).
A representao do momento feita por uma flecha dupla, ou por uma flecha circular orientada (Figura 1.5).
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O princpio de Stevin pode ser estendido a um nmero maior de foras (Figura 1.8).
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O vetor momento perpendicular ao plano que contm as duas foras (Figura 1.11).
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Para um sistema plano de foras concorrentes, decompem-se cada fora e, por somatria, obtm-se a resultante das projees em cada eixo (Figura 1.13).
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1.11.1.2 Reduo
Um sistema plano de foras concorrentes num ponto nico redutvel a uma resultante, passando pelo ponto de concorrncia (Figura 1.14).
Para se obter o valor da resultante do sistema, decompem-se as foras dadas segundo um sistema de eixos ortogonais X e Y, em seguida fazem-se.
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Assista aos vdeos Novo Telecurso Ensino Mdio Fsica Aula 07 (1 de 2) e Novo Telecurso Ensino Mdio Fsica Aula 07 (2 de 2), que traz numa abordagem em forma de aulas com uma explicao simples sobre fora, momento e equilbrio de foras. Acesse: http://www.youtube.com/ watch?v=xXEupGV0NM&feature=related http://www.youtube. com/watch?v=cun8qvL9aI&feature=related
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1.11.3.1 Reduo
Reduz-se a uma fora resultante R e a um momento resultante M em relao a um ponto arbitrrio O.
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As equaes de equilbrio desses sistemas de foras podem ser expressas por duas equaes de momentos.
Resumo
O dimensionamento de peas, objetivo de maior relevncia na resistncia dos materiais, se resume em analisar as foras atuantes na pea, para que a sua inrcia continue existindo e para que ela suporte os esforos empregados. As foras agrupam-se em sistemas que recebem denominaes segundo a posio relativa que guardam entre si. As condies de equilbrio dos sistemas planos de foras no concorrentes expressam-se por trs equaes (duas de projeo e uma de momento), Fix = 0, Fiy = 0 e Mo = 0 ou ainda por trs equaes de momentos, em relao a trs pontos no colineares, Mo1 = 0, Mo2 = 0 e Mo3 = 0.
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Atividades de aprendizagem
1. Determinar Rx e Ry, para o sistema de foras concorrentes que segue: F1 = 15 kN F2 = 20 kN
2. O corpo sobre o plano inclinado est sujeito fora vertical mostrada na figura. Determine os componentes da fora ao longo dos eixos X e Y.
3. A chapa quadrada mostrada composta de quadrados de 1 m de lado. Uma fora F = 10 kN est em um ponto A na direo mostrada. Calcular o momento MB de F em torno do ponto B. Adotar = 45.
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4. Para erguer o mastro a partir da posio mostrada, a trao T no cabo deve fornecer um momento de 72 kN m, em torno do ponto O. Determinar T.
5. Calcule os valores de Va, Vb e Ha, para que os sistemas de foras da figura abaixo estejam em equilbrio.
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6. A trao T no cabo vertical igual ao peso do caixote. Calcular os componentes Tt e Tn, nas direes da lana e normal a ela, respectivamente, da fora T aplicada pelo prprio caixote lana em A.
7. Calcule os valores de Ra e Rb, para que o sistema de foras se mantenha em equilbrio nas figuras Exerccio 7.1 e 7.2.
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Onde: F = soma de todas as foras que atuam sobre o corpo M = soma dos momentos de todas as foras em relao a um ponto qualquer Estabelecendo-se um sistema de coordenadas x, y, z com origem no ponto O, os vetores fora e momento podem ser decompostos em componentes ao longo dos eixos de coordenadas, e as duas equaes anteriores podem ser escritas em forma escalar.
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Se o ponto O for a origem das coordenadas, ento os momentos sero sempre direcionados ao longo do eixo de z, que perpendicular ao plano que contm as foras conforme a Figura 2.1.
A resistncia dos materiais um ramo da mecnica que estuda as relaes entre cargas externas aplicadas a um corpo deformvel e a intensidade das foras internas que atuam dentro do corpo, com abrangncia no clculo da deformao do corpo e no estudo da estabilidade do corpo, quando ele est submetido a foras externas.
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Dimensionamento
Barra prismtica
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2.5.3 Engaste
Impede dois tipos de movimento, dois de translao e um de rotao. Com isso podem aparecer at trs reaes (Figura 2.5).
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2.6 Aes
Aes toda influncia exercida sobre um corpo capaz de produzir um estado de tenso ou modificar o estado j existente. Carregamento o conjunto de aes que atuam simultaneamente para a determinao dos esforos solicitantes num sistema estrutural. Os carregamentos podem ocorrer devido s: Aes ativas foras ou momentos aplicados na estrutura. Aes reativas foras ou momentos devidos s reaes de apoio.
2.6.1 Classificao
As aes so classificadas em: Foras. Momentos. Estticas ao esttica na estrutura. Dinmicas ao varivel na estrutura. Diretas cargas permanentes, cargas variveis e cargas acidentais. Indiretas deformaes impostas, retrao, fluncia, protenso, deslocamento dos apoios.
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Acidentais ao espordica na estrutura, constituda em funo do uso da estrutura. Permanentes constituda pelo peso prprio e pelas sobrecargas dos elementos construtivos e instalaes permanentes. Concentradas ao com extenso de aplicao pequena em relao ao tamanho da estrutura (Figura 2.6).
Distribudas ao distribuda em parte da extenso da estrutura. Pode ocorrer de duas formas: uniformemente distribuda (Figura 2.7) e carga no uniformemente distribuda (Figura 2.8).
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2.7.1 Vnculos
Os vnculos podem ser classificados em funo do nmero de movimentos que impedem. Portanto temos apoios com trs graus de liberdade: vnculo simples, vnculo duplo e vnculo triplo.
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Impede trs movimentos: dois movimentos de translao (HA e VA) e um movimento de rotao da pea (MA), conforme Figura 2.16.
Resumo
As condies necessrias e suficientes para o equilbrio de um corpo rgido, estando ele apoiado ou suspenso sero: F = 0 (soma de todas as foras que atuam sobre o corpo); M = 0 (soma dos momentos de todas as foras em relao a um ponto qualquer). Os carregamentos podem ocorrer devido: s aes ativas foras ou momentos aplicados na estrutura, s aes reativas foras ou momentos devido s reaes de apoio. As reaes de apoio so responsveis pelo vnculo da estrutura ao solo ou a outras partes da mesma, de
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modo a ficar assegurada sua imobilidade, apesar dos pequenos deslocamentos devidos s deformaes. Os vnculos podem ser classificados em funo do nmero de movimentos que impedem. Portanto, temos apoios com trs graus de liberdade: vnculo simples, vnculo duplo e vnculo triplo.
Atividades de aprendizagem
1. Para as vigas simplesmente apoiadas representadas nas figuras a seguir, determine as reaes RVA e RVB nos apoios, de modo a respeitar as condies de equilbrio da esttica.
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3.2 Solicitao
Solicitao todo esforo ou conjunto de esforos exercidos pelas aes sobre uma ou mais sees de um elemento da estrutura. As solicitaes provocam na estrutura tenses que podem ser: Tenses normais podendo ser de trao ou de compresso. Tenses de cisalhamento.
3.3 Tenso
a grandeza fsica definida pela relao entre a fora atuante em uma superfcie e a rea dessa superfcie, ou seja, tenso igual fora dividida pela rea.
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3.3.1 Classificao
3.3.1.1 Tenso normal
ocasionada pela ao da fora normal (N) que representa a soma algbrica de todas as foras contidas no plano YX, portanto, perpendicular seo transversal, produzindo no plano YZ tenses normais. Consideramos a fora normal como trao (+) (Figura 3.1), se esta dirigida para fora do corpo ou compresso (-) (Figura 3.2), se esta dirigida para dentro do corpo.
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Para se calcular uma trelia deve-se: a) Determinar as reaes de apoio. b) Determinar as foras nas barras. A condio para que uma trelia de malhas triangulares seja isosttica :
Onde: b = nmero de barras n = nmero de ns v = nmero de reaes de apoio Adotam-se como conveno de sinais: Barras tracionadas positivo (+)
Os esforos nas barras das trelias podem ser resolvidos por mtodos grficos e analticos.
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Um dos vrios processos analticos usuais o mtodo do equilbrio dos ns, exemplificado a seguir.
No caso da trelia da Figura 3.7, no n A tem-se um apoio mvel e no n E, um apoio fixo. Como os apoios mveis restringem somente deslocamentos, nos perpendiculares ao plano do apoio, tem-se uma reao vertical RA. Como os apoios fixos restringem deslocamentos paralelos e perpendiculares ao plano do apoio, tm-se uma reao vertical RE e uma reao horizontal HE. Verificao se a trelia uma estrutura isosttica:
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Equao de equilbrio de momentos: Como a estrutura est em equilbrio, a somatria dos momentos em relao a qualquer ponto da estrutura deve ser nula. Tomando-se, por exemplo, o n A como referncia, tem-se:
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Iniciar a resoluo pelo n que tiver no mximo duas foras incgnitas. As foras devem estar tracionando o n (seta que sai). Como no se sabe a priori se as foras nas barras so de trao ou de compresso, considera-se que elas sejam tracionadas. Se o valor determinado for negativo, significa que a barra est comprimida, portanto o sentido da seta deve ser mudado.
Figura 3.8: N A
Fonte: autor
Figura 3.9: N B
Fonte: autor
Figura 3.10: N C
Fonte: autor
Figura 3.11: N D
Fonte: autor
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Figura 3.12: N E
Fonte: autor
Como a trelia simtrica, com carregamentos simtricos, os resultados das foras que agem nos ns D e E so iguais aos dos ns B e A, respectivamente. Portanto, no h necessidade de se calcularem as foras nos ns D e E.
Quadro 3.1: Resultados da Figura 3.7
NAB = -100 kN NAF = 0 kN NBC = -50 kN NBF = +70,7 kN NCF = -100 kN NCD = -50 kN NDF = +70,7 kN NDE = -100 kN NFE = 0 kN Fonte: Trautwein, 2005 Compresso Trao Compresso Compresso Trao Compresso Compresso
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P (foras que atuam no eixo da barra) que produzem alongamento uniforme ou trao na barra. Sob ao dessas foras originam-se esforos internos no interior da barra. Para o estudo desses esforos internos, considere-se um corte imaginrio na seo m-m, normal a seu eixo. Removendo-se, por exemplo, a parte direita do corpo, os esforos internos na seo considerada (m-m) transformam-se em esforos externos. Supe-se que estes esforos estejam distribudos uniformemente sobre toda a seo transversal.
Para que no se altere o equilbrio, esses esforos devem ser equivalentes resultante tambm axial de intensidade P. Quando essas foras so distribudas perpendicular e uniformemente sobre toda a seo transversal, recebem o nome de tenso normal, sendo comumente designada pela letra grega (sigma). Pode-se ver facilmente que a tenso normal, em qualquer parte da seo transversal obtida dividindo-se o valor da fora P pela rea da seo transversal, ou seja:
A tenso tem a mesma unidade de presso, que, no Sistema Internacional de Unidades o Pascal (Pa) correspondente carga de 1 N atuando sobre uma superfcie de 1 m, ou seja, Pa = N/m. Como a unidade Pascal muito pequena, costuma-se utilizar com frequncia seus mltiplos: MPa = N/mm = (Pa 106), GPa = kN/mm = (Pa 109), etc. Em outros sistemas de unidades, a tenso ainda pode ser expressa em quilograma fora por centmetro quadrado (kgf/cm), libra por polegada quadrada (lb/in ou psi), etc. Quando a barra alongada pela fora P, como indica a Figura 3.14, a tenso resultante uma tenso de trao; se as foras tiverem o sentido oposto, comprimindo a barra, tem-se tenso de compresso.
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A condio necessria para validar a Equao 3.3 que a tenso seja uniforme em toda a seo transversal da barra. O alongamento total de uma barra submetida a uma fora axial designado pela letra grega (delta). O alongamento por unidade de comprimento denominado deformao especfica, representado pela letra grega (psilon) dado pela Equao 3.4:
Nota-se que a deformao uma quantidade adimensional. de uso corrente no meio tcnico representar a deformao por uma frao percentual (%) multiplicando-se o valor da deformao especfica por 102 ou mesmo at multiplicando-se por 103.
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Regio elstica de 0 at A as tenses so diretamente proporcionais s deformaes; o material obedece Lei de Hooke e o diagrama linear. O ponto A chamado limite de proporcionalidade, pois a partir desse ponto deixa de existir a proporcionalidade. Da em diante inicia-se uma curva que se afasta da reta A, at que em B comea o chamado escoamento. O escoamento caracteriza-se por um aumento considervel da deformao com pequeno aumento da fora de trao. No ponto A inicia-se a regio plstica. O ponto C o final do escoamento. O material comea a oferecer resistncia adicional ao aumento de carga, atingindo o valor mximo ou tenso mxima no ponto D denominado limite mximo de resistncia. Alm desse ponto, maiores deformaes so acompanhadas por redues da carga, ocorrendo, finalmente, a ruptura do corpo-de-prova no ponto E do diagrama. A presena de um ponto de escoamento pronunciado seguido de grande deformao plstica uma caracterstica do ao, que o mais comum dos metais estruturais em uso atualmente. Tanto os aos quanto as ligas de alumnio podem sofrer grandes deformaes antes da ruptura. Materiais que apresentam grandes deformaes antes da ruptura so classificados de materiais dcteis. Outros materiais como o cobre, bronze, lato, nquel, etc., tambm possuem comportamento dctil. Por outro lado, os materiais frgeis ou quebradios so aqueles que se deformam pouco antes de se romperem como, por exemplo, o ferro fundido, concreto, vidro, porcelana, cermica, gesso, entre outros.
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Onde: = tenso normal (kgf/cm ou Mpa), T (trao) ou C (compresso) = deformao unitria (admensional) E = mdulo de elasticidade do material ou mdulo de young (kgf/cm ou MPa)
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O mdulo de elasticidade representa o coeficiente angular da parte linear do diagrama tenso-deformao e diferente para cada material. A Lei de Hooke vlida para a fase elstica dos materiais. Por esse motivo, quaisquer que sejam os carregamentos ou solicitaes sobre o material, vale a superposio de efeitos, ou seja, pode-se avaliar o efeito de cada solicitao sobre o material e depois som-los. Alguns valores de E so mostrados na Tabela 3.1. Para a maioria dos materiais, o valor do mdulo de elasticidade sob compresso ou sob trao so iguais.
Quando a barra carregada por trao simples, a tenso axial = P/A e a deformao especfica = /L. Combinando esses resultados com a Lei de Hooke, tem-se a seguinte expresso para o alongamento da barra:
A Equao 3.5 mostra que o alongamento de uma barra linearmente elstica diretamente proporcional carga e ao comprimento e inversamente proporcional ao mdulo de elasticidade e rea da seo transversal. O produto EA conhecido como rigidez axial da barra.
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A relao entre as deformaes transversal e longitudinal constante dentro da regio elstica e conhecida como relao ou coeficiente de Poisson (v) definido como:
Esse coeficiente assim conhecido em razo do famoso matemtico francs S. D. Poisson (1781-1840). Para os materiais que possuem as mesmas propriedades elsticas em todas as direes, denominados isotrpicos, Poisson achou v 0,25. Experincias com metais mostram que o valor de v usualmente se encontra entre 0,25 e 0,35. v 0 a 0,50 Constante regime elstico: 0,25 a 0,35. Variado regime plstico: 0,35 a 0,5.
Exemplos a) Determinar a tenso de trao e a deformao especfica de uma barra prismtica de comprimento L = 5,0 m, seo transversal circular com dimetro = 5 cm e mdulo de elasticidade E = 20.000 kN/cm, submetida a uma fora axial de trao P = 30 kN, conforme Figura 3.18.
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b) A barra da Figura 3.19 constituda de 3 trechos: trecho AB = 300 cm e seo transversal com rea A = 10 cm; trecho BC = 200 cm e seo transversal com rea A = 15 cm e trecho CD = 200 cm e seo transversal com rea A = 18cm; solicitada pelo sistema de foras indicado na Figura 3.19. Determinar as tenses e as deformaes em cada trecho, bem como o alongamento total. Dado E = 21.000 kN/cm.
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Onde: = tenso trmica E = mdulo de elasticidade = coeficiente de dilatao trmica T = variao de temperatura (C)
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Exemplo Uma barra prismtica (Figura 3.24) rigidamente presa nas extremidades submetida a um aumento de temperatura de 20C, ao mesmo tempo em que recebe uma carga P = 30 kN. Determinar as reaes de apoio. Dados: A= 1,5 cm; E = 20.000 kN/cm; = 11,7 10-6 C-1; T = +20C
b) Ao se aplicar a carga P = 30 kN no ponto C, o trecho AC sofrer um alongamento exatamente igual ao encurtamento no trecho CB, portanto AC = BC. Assim,
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Logo:
Portanto:
Como se trata de uma estrutura trabalhando no regime elstico, vale a superposio de efeitos, ou seja, os efeitos da temperatura na barra e da carga P:
Resumo
Materiais slidos tendem a deformar-se (ou eventualmente se romper) quando submetidos a solicitaes mecnicas. Solicitao todo esforo ou conjunto de esforos exercidos pelas aes sobre uma ou mais sees de um elemento da estrutura. As solicitaes provocam na estrutura tenses normais, podendo ser de trao ou de compresso e tenses de cisalhamento.
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As relaes entre tenses e deformaes para um determinado material so encontradas por meio de ensaios de trao. Nesses ensaios so medidos os alongamentos correspondentes aos acrscimos de carga axial P, que se aplicam barra, at a ruptura do corpo-de-prova. Obtm-se as tenses dividindo as foras pela rea da seo transversal da barra e as deformaes especficas, dividindo o alongamento pelo comprimento ao longo do qual a deformao medida. Desse modo obtm-se um diagrama tenso-deformao do material.
Atividades de aprendizagem
1. Determine a fora em cada barra da trelia ilustrada (Exerccio 1.1). Indique se cada barra est tracionada ou comprimida.
Respostas: FAB = FDE = FBG = FDI = 0 FAF = FCH = FEJ = 400 N C (compresso) FBC = FCD = 800 N C (compresso) FBF = FDJ = 849 N C (compresso) FBH = FDH = 283 N T (trao) FFG = FGH = FHI = FIJ = 600 N T (trao) 2. A um tubo de ao se aplica uma carga axial de 200 kN por meio de uma placa rgida (Exerccio 2.1). A rea da seo transversal do cilindro de ao 20 cm2. Determinar o acrscimo de temperatura T para o qual a carga
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Conhea o livro Resistncia dos materiais, de Hibbeler (2010). O livro, alm de apresentar problemas na forma de exemplos ilustrativos, figuras tridimensionais e exerccios, traz problemas propostos em diferentes nveis de dificuldade. Para completar, situaes reais so usadas com o objetivo de estimular o interesse do estudante pelo assunto, bem como sees que orientam a soluo de problemas diversos. Leia, tambm, o livro Resistncia dos materiais, de Johnston Jr. & Ferdinand Beer (1995), que apresenta os conceitos bsicos sobre a mecnica dos materiais, mostrando como projetar estruturas de engenharia e componentes mecnicos.
externa seja equilibrada pelos esforos que aparecem nos cilindros de ao e cobre. Dados: E ao = 21.000 kN/cm; ao = 11,7 10-6 C-1
Resposta: T = 40,7C 3. Uma barra de 3 m de comprimento tem seo transversal retangular de 3 cm por 1 cm. Determinar o alongamento produzido pela fora axial de 60 N, sabendo-se que E = 200 GPa. 4. Uma barra de 6 m de comprimento tem seo transversal de 6 cm por 3 cm. Determinar o alongamento produzido pela fora axial de 110 N, sabendo-se que E = 210 GPa. 5. Uma barra prismtica est submetida trao axial. A rea da seo transversal 6,25 cm2 e o seu comprimento, 3,6 m. Sabendo-se que o alongamento de 2,31 mm e que corresponde fora de 6,5 kN, determine o mdulo de elasticidade do material. 6. Uma barra de lato com S = 937,5 mm est submetida s foras axiais indicadas na figura Exerccio 6.1. Sendo E = 104 GPa, qual o valor de L?
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Referncias
ANDRADE, Fbio Emanuel Garcia. Obteno de materiais com propriedades trmicas extremas. 2010. Dissertao (Mestrado em Engenharia Mecnica) Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Coimbra, 2010. Disponvel em: <https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/20373/1/F%C3%A1bio_Andrade_2003 115108_MAN_02.pdf>. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistncia dos materiais. 3. ed. Makron Books, 1995. GERE, J. M. Mecnica dos materiais. 5. ed. So Paulo: Pioneira Thomson Learning LTDA, 2003. GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M. Estruturas isostticas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. HIBBELER, R. C. Resistncia dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. HIBBELER, R. C. Resistncia dos materiais. 7. ed. Editora Pearson, 2010. MESQUITA, Lus M. R. Equilbrio de corpos rgidos. In: _____. Mecnica aplicada I. Instituto Politcnico de Bragana, Portugal, 2009. cap. 4. Apostila. NASH, W. Resistncia dos materiais. 3. ed. So Paulo: Editora Mc Graw Hill, 1990. RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS D. H. Mecnica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TIMOSHENKO, S. P. Resistncia dos materiais. Rio de janeiro: LTC, 1982. TRAUTWEIN, Leandro M. Resistncia dos materiais. 2005. Notas de aulas.
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Currculo do professor-autor
Wildemberg Raiol de Assuno Engenheiro Civil graduado pela UFPA (2005), Especialista em Engenharia de Seguranca do Trabalho pela UFPA (2007), Mestrando em Engenharia do Ambiente pela UTAD-PT (inicio, 2012). Professor do quadro permanente do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico, do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia (IFPA Campus Belm), atuando na rea de saneamento urbano, agrimensura, construo civil e segurana do trabalho. Tambm foi coordenador do Curso Tcnico em Edificaes do Trabalho (2008-2009) e do Curso Tcnico em Segurana do Trabalho (20092010) na mesma Instituio. Consultor tcnico na rea da construo civil e segurana do trabalho. Coordenador de projetos de ensino e extenso na rea do saneamento urbano, construo civil e segurana no trabalho. Autor de projetos na rea de arquitetura, instalaes eltricas e hidrulicas, estruturas e combates a incndio.
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