Reforma
Reforma
Reforma
2001
1. Apresentao
Aps dezesseis anos de vigncia do Currculo Mnimo em seus cursos de graduao, a Escola de Comunicao (ECO) da UFRJ prope uma outra estrutura curricular a partir de um novo projeto pedaggico. Quanto s circunstncias legais, a reformulao curricular dos cursos atende, externamente, nova LDB e s Diretrizes Curriculares para a rea de Comunicao e suas Habilitaes. Internamente, merece destaque a resoluo CEG/CEPG 01/99 que, ao adequar a UFRJ nova LDB, insta a reformas curriculares nos cursos de graduao. Em relao s alteraes proporcionadas pela nova LDB, a nova estrutura curricular da ECO considera especialmente a substituio do Currculo Mnimo Obrigatrio pelas Diretrizes Curriculares, o que permite s Instituies de Ensino Superior maior autonomia na definio de seu projeto pedaggico e, conseqentemente, a possibilidade de reduzir o nmero de disciplinas obrigatrias at o limite de cinqenta por cento da carga horria total necessria integralizao dos cursos. Quanto resoluo CEG/CEPG 1/99, o novo projeto pedaggico destaca a redefinio dos tipos de disciplinas, especialmente a inovao das disciplinas de orientao, com a maior integrao que permitem entre Ensino, Pesquisa e Extenso. Sinteticamente, a nova estrutura curricular traz cinco diferenas maiores em relao ao Currculo Mnimo ora vigente: (a) entrada nica, (b) ciclo comum, (c) integrao entre teoria e prtica, (d) ampliao do nmero de disciplinas complementares e (e) reduo do nmero de pr-requisitos. (a) Entrada nica - adotada a entrada nica para o Curso de Comunicao Social, sem diviso de habilitaes no concurso vestibular. mantido o ingresso total oferecido at ento, somando cento e uma vagas por semestre, mas a opo de habilitao adiada para o trmino de terceiro perodo curricular. A princpio, so ento oferecidas por habilitao as mesmas vagas semestrais que antes eram distribudas pelo vestibular: trinta e seis para Jornalismo, vinte e cinco para Publicidade e Propaganda, vinte para Produo Editorial e vinte para Radialismo. O que sustenta a modificao na forma de entrada a convico, h muito sustentada pela ECO e reconhecida pelas Diretrizes Curriculares da rea, de que h uma forte interpenetrao de contedos e prticas entre
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as diferentes habilitaes: "a rea de Comunicao, embora estruturada a partir de diversas especialidades e profisses, apresenta uma forte organicidade, com interpenetrao de suas perspectivas tericas e de suas questes referentes a problemas concretos no espao social". Pragmaticamente, cabe constatar que j havia, no currculo anterior, um grande nmero de disciplinas comuns. De fato, vinte e seis disciplinas eram comuns a pelo menos trs habilitaes, num total de mil cento e oitenta e cinco horasaula (cerca de quarenta por cento da carga horria total). No h novidade, portanto, na constatao da interseo de contedos programticos necessrios s quatro formaes profissionais. Esse tem sido, e continuar sendo, o entendimento das principais escolas de Comunicao do Brasil. Em termos pedaggicos, o objetivo maior da entrada nica permitir ao aluno uma escolha de habilitao mais madura e informada. A opo na fase do vestibular, precoce, impunha ao estudante deciso muitas vezes incontornvel a posteriori, quando talvez a prpria vivncia na ECO j houvesse sugerido escolha diversa. (b) Ciclo Comum - O novo projeto pedaggico cria o Ciclo Comum s habilitaes em Comunicao nos trs primeiros semestres de curso. Ciclo Comum no eqivale, aqui, nem a Ciclo Terico, nem a Ciclo Geral de Comunicao. Desde o primeiro ano do curso, os alunos se deparam seja com disciplinas que apresentam as linguagens dos diferentes meios, seja com disciplinas laboratoriais, onde se iniciam na produo de mensagens e seus requisitos. Algumas dessas disciplinas, inclusive, so j estreitamente ligadas s diferentes habilitaes, expediente que torna possvel a escolha bem informada. (c) Integrao entre teoria e prtica - A nova estrutura curricular rompe com a separao entre teoria e prtica presente nas concepes tradicionais de currculo. Usualmente, a separao entre teoria e prtica repetia a diviso temporal entre bsico e profissional, com as disciplinas tericas predominando no incio do curso e as prticas no final. Essa viso linear e progressiva da formao implicava uma dupla reclamao da parte dos alunos: de um lado, a sensao de que demoravam a comear na profisso, ou a ver aquilo que escolheram no vestibular, acarretando um grande nmero de desistncias nos primeiros perodos; de outro lado, a sensao, na metade final do curso, de que se deixava de pensar genrica e criticamente sobre os meios de comunicao e seu papel na cultura. Ao garantir a presena de disciplinas de linguagem e
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laboratoriais desde o incio, assim como disciplinas terico-crticas at os ltimos perodos do curso, a nova estrutura curricular pretende corrigir essa distoro. (d) Ampliao do Nmero de Disciplinas Complementares - No currculo at ento em vigor, de um total de cinqenta e duas disciplinas apenas duas eram complementares, ou seja, menos de cinco por cento do total da carga horria. Na nova proposta, cerca de vinte e cinco a trinta por cento da carga horria total so constitudos por disciplinas de escolha condicionada e livre. O maior nmero de eletivas permite a individualizao da formao, a criao de nfases por exemplo, o interesse do aluno por Telejornalismo (sub-rea de Jornalismo) ter correspondncia nas disciplinas que escolhe e uma maior flexibilidade e atualizao dos contedos ensinados. (e) Reduo no Nmero de Pr-Requisitos - Pode-se considerar que o sistema de prrequisitos foi um modo de manter a forma seriada quando houve a introduo no Brasil do sistema de crditos. O currculo vigente na Escola, seja pelo elevado nmero de obrigatrias, seja pelo grande nmero de pr e co-requisitos, no d nenhuma autonomia aos alunos na definio de seu curso e de sua carga de trabalho semestral. Mais do que isso, torna rgida a oferta de turmas e quase impossvel o ajuste de horrios aos alunos que tenham deixado de cumprir alguma disciplina no devido perodo. Prope-se ento a reduo ao mnimo do nmero de pr-requisitos, viabilizando a maior participao do estudante em estgios, pesquisas e atividades de extenso. A nova estrutura curricular contm uma aposta na transdisciplinaridade. Embora o ciclo comum tenha reduzido o nmero de disciplinas obrigatrias ministradas por outras unidades, essa reduo mais do que compensada pela incluso de disciplinas de outras unidades entre as Complementares de Escolha Condicionada e, obviamente, entre as de Escolha Livre. Nessa passagem de obrigatria a eletiva, o que se pretende efetivamente aumentar a transdisciplinaridade do curso pelo aumento do leque de disciplinas oferecidas. Essas disciplinas sero oferecidas sob superviso dos Coordenadores das Habilitaes e os alunos iro curs-las quando j possurem maior conscincia daquilo que possa interessar s suas formaes individuais. Cabe dizer ainda que a Comunicao e suas habilitaes, juntamente com a Medicina e as Engenharias, esto no centro das transformaes promovidas pelas novas tecnologias de informao e comunicao nos modos de produzir, processar, distribuir e receber mensagens. Para tornar concreta essa mudana, observamos que o currculo anterior foi montado quando ainda no tinha sido aprofundada a revoluo digital nem surgido a WWW. E certamente as mudanas no do sinais de
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esgotamento. Desse modo, um currculo flexvel, com maior nmero de disciplinas eletivas, permite a atualizao continuada dos contedos ao mesmo tempo em que esclarece e refora as competncias bsicas dos profissionais de comunicao. Embora proponha mudanas profundas, a nova estrutura curricular preocupa-se em manter a tradio da Escola. Em primeiro lugar, devido ao ciclo comum e presena de disciplinas eletivas tericas at o final do curso, a proposta preserva a tradio humanista da ECO ao apostar na formao de profissionais que tenham uma viso ampla, integrada e crtica das diferentes profisses. Em segundo lugar, a nova estrutura preserva e aprofunda a relao entre graduao e ps-graduao e entre ensino, pesquisa e extenso. A ECO possui uma ps-graduao em comunicao desde 1972. E seus professores so dos mais contemplados com bolsas de pesquisa pelos rgos de fomento no Brasil. Os mecanismos propostos para este aprofundamento so as disciplinas tericas eletivas, organizadas em torno dos ncleos de pesquisa da Escola, as disciplinas tutoriais e a possibilidade de alunos de graduao cursarem disciplinas da ps-graduao. Por fim, a nova proposta pedaggica considera a inaugurao recente da Central de Produo Multimdia (CPM), um conjunto de laboratrios que pode capacitar a ECO a ser uma unidade de criao de produtos culturais. Com a CPM, criada a oportunidade de reforar a articulao entre ensino e extenso. A nova proposta pedaggica aposta, ento, que a Universidade no pode e nem deve ser a simulao do mercado. Mais do que reproduzir imperfeitamente e acostumar os alunos s condies de funcionamento das empresas produtoras de bens simblicos, trata-se de criar na grade curricular disciplinas obrigatrias e eletivas que permitam a experimentao com as linguagens dos meios. A Universidade um espao de reflexo e experimentao.
2. Histrico da Proposta
O incio da Reforma Curricular foi a feitura de um projeto para o programa PROIN, da CAPES. Terminado em Agosto de 98, o projeto sob coordenao da Escola j elaborava dois temas principais da reforma que est sendo implementada, a saber, a mudana da insero cronolgica das disciplinas tericas e prticas na grade curricular e a necessidade de ampliao do nmero de complementares. Cabe lembrar que o projeto foi selecionado, de um total de vinte e sete propostas, entre os quatro melhores da UFRJ pela comisso mista CEG-CEPG. A discusso da Reforma Curricular ganhou fora aps a visita de Avaliao da comisso de especialistas do MEC em novembro de 1999. O parecer dos professores escolhidos criticava clara e fortemente o currculo em vigor da Escola, especialmente por sua defasagem em relao s inmeras transformaes da profisso ocorridas nos ltimos anos. Em virtude da urgncia de reformular o projeto pedaggico de seus cursos de graduao, em janeiro de 2000 foi aberta a discusso da reforma curricular atravs de uma lista de discusso na Internet, que inclua todos os professores da ECO, assim como um e-mail para alunos da ECO. Na discusso, cujo perodo mais intenso ocorreu nos meses de janeiro e fevereiro, foram forjadas as idias diretoras da Reforma. Sugeriu-se a manuteno dos cursos existentes, a entrada nica para todas as habilitaes, a construo de um ciclo comum que contivesse disciplinas de introduo produo de mensagens, o fortalecimento das disciplinas tericas que discutam a relao entre meios de comunicao e sociedade, a busca pela competncia bsica dos profissionais de cada habilitao, a ampliao do nmero de eletivas e a possvel criao de nfases no interior de cada habilitao. A lista teve participao ativa envio de mensagens de cerca de vinte professores. E, segundo relatos, a maior parte leu as mensagens. O arquivo gerado com a totalidade da discusso tem cerca de cem pginas, com letra Times New Roman corpo 12 e espaamento de 1,5 linhas. A ECO tem uma peculiaridade administrativa. Os departamentos existentes Fundamentos da Comunicao, Expresso e Linguagens, Mtodos e reas conexas no correspondem s habilitaes oferecidas. Deste modo, as reunies de departamentos no conseguem reunir os professores que ministram as disciplinas de uma dada habilitao. Em virtude dessa peculiaridade, foram realizadas trs semanas de discusso desde abril de 2000. As reunies eram abertas participao livre de professores e alunos, com o objetivo de gerar idias e consenso sobre os pontos principais da Reforma e sobre os contedos pedaggicos do
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ciclo comum e das Habilitaes. Usualmente, havia uma reunio para discusso genrica sobre a Reforma. Na seqncia, havia reunies para o ciclo comum e para cada habilitao. No final, uma reunio do conselho departamental formado pelo diretor, vice-diretor, os trs chefes de departamento, os cinco coordenadores de curso e trs representantes de alunos reunia e organizava os trabalhos realizados. Aps a organizao, o material basicamente, as disciplinas propostas e as ementas era remetido aos departamentos para formalizao e reenvio ao Conselho Departamental e, quando fosse o caso, para a Congregao da Escola. Embora no tenham sido feitas listas de presena, as semanas contaram com a participao de quarenta professores em mdia a Escola possui hoje sessenta e trs e pelo menos uma centena de alunos. Talvez devido mobilizao gerada pela lista, a primeira semana foi a que contou com maior participao de docentes e discentes. Cabe destacar, primeiro, que ao longo dos trs semestres de discusso da Reforma, o Conselho Departamental se reuniu ao menos uma vez por ms. Cabe destacar ainda que, em termos de contedo pedaggico, houve uma grande estabilidade nas propostas. Desde sua primeira formalizao, em abril de 2000, mais de trs quartos das disciplinas propostas foram mantidas. Da primeira semana, em abril de 2000, saiu a proposta consistente daquilo que viria a ser o novo Ciclo Comum, congregando disciplinas de carter terico em Comunicao e outras de anlise de linguagens e produo em meios. Foi tambm nessa fase que se incluiu a criao dos Laboratrios de Comunicao do Ciclo Comum, em resposta a uma antiga demanda de atividade prtica no incio do curso. Ainda naquela primeira semana de discusses surgiram as listas iniciais de disciplinas obrigatrias por habilitao, bem como sugestes de padres de diviso da carga horria de complementares em grupos de matrias tericas (oferecidas a todos os cursos), de aprofundamento / nfase profissional (especficas por habilitao) e de escolha livre. Em novembro de 2000 foram realizadas novas discusses coletivas. quela altura, a estrutura do novo Ciclo Comum se desenhara com clareza nas reunies do Conselho Departamental, cabendo apenas algumas realocaes de perodos e troca de duas disciplinas, por sugesto dos departamentos. O trabalho sobre os currculos especficos cresceu bastante, alimentado por reunies promovidas pelos coordenadores de curso ao longo de todo o ano de 2000, e chegou-se a modelos de carga horria e periodizao bastante homogneos entre as quatro habilitaes. A ltima semana de discusso da reforma, em abril de 2001, teve a importncia de incluir reunies oficiais dos departamentos da ECO, que a gozaram da oportunidade de apurar ementas e bibliografias das novas disciplinas, ou rever as antigas. Naquela semana, tambm, o grupo de trabalhos
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da habilitao Produo Editorial, sob nova coordenao, apresentou proposta de mudana mais radical na estrutura curricular que vinha sendo elaborada desde o incio de 2000, cobrando a volta de maior nmero de disciplinas obrigatrias e aumento da carga horria global. Decorre deste pedido a diferena na estrutura entre o currculo de Produo Editorial, com mais disciplinas obrigatrias, e os das demais habilitaes. Embora o assunto no pertena Reforma Curricular, deve-se acrescentar que o tema provavelmente mais polmico das semanas de trabalho foi o novo calendrio letivo proposto pela Resoluo CEG/CEPG 1/99, com a possibilidade da diviso dos perodos em mdulos. Justamente em razo da inexistncia de consenso a esse respeito, e considerando que se trata de assunto merecedor de ateno exclusiva e mais detalhada, levou-se adiante o projeto da reforma de modo a permitir sua implantao sob qualquer regime de calendrio que venha a ser adotado.
habilitao. E todas as habilitaes contm a disciplina obrigatria Projeto Experimental I, de preparao do trabalho de concluso de curso, e o requisito curricular complementar Projeto Experimental em habilitao, coroamento da graduao, em que os alunos desenvolvem monografia de anlise crtica sobre algum aspecto de sua profisso ou realizam um produto de Comunicao. Assim, um total de 960 horas-aula 1.080 para Produo Editorial constitudo por disciplinas obrigatrias de perfil profissionalizante. Para permitir aos alunos uma especializao em determinado aspecto da profisso, o aluno deve cumprir ainda 180 h (120 h para Produo Editorial) de disciplinas complementares de escolha condicionada que tratam de linguagens, permitindo que o desejo de aprofundamento do aluno tenha sua contrapartida na grade oferecida. Estas disciplinas podero ser de 30 ou 60 horas-aula, ou seja, o aluno ter que cursar no mnimo mais trs disciplinas de perfil profissionalizante. No sentido de concretizar a nova relao entre teoria e prtica, existem ainda mais 240 horas-aula de disciplinas eletivas de escolha condicionada com contedos tericos, analticos e tico-poltico. No interior destas disciplinas, esto aquelas ministradas diretamente na ps-graduao, segundo o regulamento aprovado pelo Conselho de Ps-Graduao da ECO, a saber, dois alunos por turma, que s podem se inscrever a partir do 7o perodo e que possuam um coeficiente de rendimento (CRA) superior a 7,0. Mas o intercmbio com a ps garantido por outro mecanismo: as disciplinas eletivas tericas de escolha condicionada permitiro a articulao com as pesquisas realizadas na psgraduao, pois esto vinculadas aos grupos de pesquisa existentes na Escola. E estas disciplinas, embora de fundamentos da comunicao, podem estar diretamente conectadas a algum aspecto da profisso. Por exemplo, um aluno do curso de Radialismo desejando aprofundar-se na produo televisiva pode escolher disciplinas tericas que estudam a imagem no mundo contemporneo; ou um aluno interessado em jornalismo nos meios digitais poder cursar disciplinas tericas que estudam o impacto da Internet e das novas tecnologias. Cabe dizer, por fim, que disciplinas tericas de outras unidades como aquelas oferecidas pelo IFCS, Instituto de Psicologia, Instituto de Economia e Escola de Servio Social podero fazer parte deste elenco. A fim de fortalecer a responsabilidade do aluno por sua formao e aproveitar a diversidade da UFRJ, restam ainda 240 horas-aula (180 h para Produo Editorial) de disciplinas complementares de escolha livre, o que corresponde a aproximadamente quinze por cento da carga horria do Ciclo Profissional. Se adicionarmos a este nmero as disciplinas laboratoriais do ciclo comum (cujo enfoque de escolha do aluno) e as eletivas de escolha condicionada de perfil profissionalizante ou tericas chegamos a quase trinta por cento da carga horria total cumpridos em disciplinas complementares.
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As disciplinas de orientao, por sua vez, so de dois tipos. Uma est vinculada disciplina Projeto Experimental em habilitao, pois todo trabalho de concluso de curso na ECO orientado individualmente por professor. As outras disciplinas de orientao esto vinculadas pesquisa ou atividades de extenso realizadas por professores da UFRJ. Elas podero ser de 30 ou 60 horas semestrais, dependendo da carga de trabalho estipulada pelo professor orientador, e podero totalizar no mximo 240 horas, a serem contabilizadas no interior da carga horria total disponvel para as disciplinas eletivas de escolha livre. Para expor a estrutura genrica do novo currculo, resta apresentar a insero dos diferentes tipos de disciplina obrigatrias pertencentes ao ciclo comum, obrigatrias de habilitao, eletivas de escolha condicionada tericas ou de linguagem e eletivas de escolha livre ao longo dos semestres. Os trs primeiros perodos tm uma grade curricular fechada e extensa, com sete disciplinas obrigatrias de 60 h no primeiro perodo e seis nos dois outros, acrescidas de duas atividades laboratoriais, perfazendo um total de 420 h por semestre. No quarto perodo, primeiro do ciclo profissional, teremos 390 h; do quinto ao stimo perodos sero 300 h semestrais com diminuio progressiva do nmero de disciplinas obrigatrias; e no oitavo perodo, de realizao do trabalho de concluso de curso, no h mais disciplinas obrigatrias. As razes dessa ordem cronolgica so claras. Primeiramente, garante-se, pela distribuio homognea das complementares tericas, a articulao constante entre teoria e prtica e entre o especfico da habilitao e a viso geral, crtica, sobre a relao entre comunicao e cultura. Em segundo lugar, facilita-se a participao dos alunos em estgios, pela reduo progressiva da atividade presencial em sala de aula. Em terceiro lugar, ajusta-se ao tempo de formao desejado oito semestres o tempo de formao mdio dos alunos da ECO, que nos ltimos anos tem sido em torno de nove semestres e meio, contando o trabalho final (que na maioria dos casos dura mais de um semestre). Em resumo, fica assim a nova estrutura curricular: (a) Ciclo Bsico (3 perodos iniciais) 19 disciplinas de 60 horas: 1140 horas 2 laboratrios de 60 horas: 120 horas Total: 1.260 horas
(b) Ciclo Profissionalizante (5 perodos finais) - Habilitaes em Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Radialismo
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720 horas de disciplinas obrigatrias de habilitao 240 horas de complementares tericas 180 horas de complementares de habilitao 240 horas de complementares de livre escolha 240 horas de Projeto Experimental (I e II) Total: 2.880 horas (incluindo o Ciclo Bsico) - Habilitao em Produo Editorial 840 horas de disciplinas obrigatrias de habilitao 240 horas de complementares tericas 120 horas de complementares de habilitao 180 horas de complementares de livre escolha 240 horas de Projeto Experimental (I e II) Total: 2.880 horas (incluindo o Ciclo Bsico)
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O egresso de Curso de Graduao em Comunicao, em qualquer de suas habilitaes, caracteriza-se por suas competncias profissionais, sociais e intelectuais em matria de criao, produo, distribuio, recepo, e anlise crtica referentes s mdias, s prticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e a suas inseres culturais, polticas e econmicas. (ponto 1 do perfil comum do egresso) Deve dispor de uma viso integradora e horizontalizada - genrica e ao mesmo tempo especializada de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinmica das diversas modalidades comunicacionais e das suas relaes com os processos sociais que as originam e que destas decorrem. (ponto 3 do perfil comum do egresso) Deve utilizar criticamente, em sua atividade profissional, o instrumental tericoprtico oferecido em seu curso, sendo portanto competente para posicionar-se de um ponto de vista tico-poltico sobre o exerccio do poder na comunicao, sobre os constrangimentos a que a comunicao pode ser submetida, sobre as repercusses sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da sociedade contempornea em relao comunicao social. (ponto 4 do perfil comum do egresso) Para isto, deve ter uma formao que transcenda as especialidades profissionais e proporcione uma compreenso ampla e rigorosa do campo da Comunicao, desenvolvendo assim uma percepo geral sobre este campo no qual as especialidades se inscrevem, e que possibilite participar da discusso pblica sobre as significativas temticas que perpassam toda produo mediatizada em uma sociedade de comunicao. (ponto 5 do perfil comum do egresso) Uma das modificaes maiores do novo projeto pedaggico a maior focalizao das disciplinas tericas no interior do campo da Comunicao, optando por reforar os contedos que problematizam a relao entre os meios de comunicao e a cultura, desenvolvendo em simultneo o instrumental terico que capacite os alunos a refletir tica e politicamente sobre a produo cultural mediatizada. Da a deciso de ampliar a carga horria da disciplina Teoria da Comunicao, assim como a presena constante da terminao Comunicao, ressaltando que se trata de elementos tericos vindos das cincias humanas, mas que discutem aspectos essenciais do novo tipo de vnculo social articulado aos meios de comunicao. claro que essa modificao tem uma razo de ser. A crescente importncia dos meios de comunicao na cultura contempornea inverte a relao entre cincias humanas e comunicao.
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Anteriormente, as cincias humanas tinham seus objetos especficos o homem, a sociedade, a cultura, a linguagem e era a partir desta definio do objeto que podiam esclarecer as prticas da comunicao. Hoje, ao contrrio, o estudo da relao entre meios de comunicao e sociedade que passa a constituir o objeto principal das cincias humanas. Articulao entre teoria e prtica No h correlao entre a formao terica e a parte geral do Curso; nem entre a formao tcnico-profissional e a parte habilitacional. Em primeiro lugar, porque estas diretrizes buscam superar a antiga dicotomia entre teoria e prtica, introduzindo como diferenciados e essenciais os contedos tico-polticos e analtico-informativos acerca da atualidade. Em segundo lugar porque tanto a parte comum quanto o momento habilitacional envolvem reflexes tericas, contedos analtico-informativos e ticopolticos, e perspectivas prticas, relativas s tecnologias, tcnicas e linguagens da comunicao e de suas habilitaes. (ponto h, das premissas) A distino proposta pela ECO entre ciclo comum e ciclo profissionalizante, com a presena de disciplinas laboratoriais articuladas s habilitaes desde os primeiros perodos do curso e a presena de contedos tericos e tico polticos at o final da formao, est em concordncia com a viso da comisso de especialistas. Disciplinas Complementares A flexibilidade pretendida deve possibilitar aos estudantes no s a realizao de atividades curriculares obrigatrias, mas de um leque significativo de atividades optativas, tornando-os co-responsveis pela construo de seu currculo pleno e de sua formao universitria. (item g das premissas) A abertura do currculo para a incorporao, sempre que necessrio, de novas disciplinas que possibilitem o acompanhamento das mudanas tecnolgicas e a abertura de novas modalidades e linguagens de comunicao. Deve ter competncias que reflitam a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na rea, propiciando uma capacidade de adequao complexidade e velocidade do mundo contemporneo. (ponto 2 do perfil geral do egresso) As Diretrizes Curriculares concordam com a ECO/UFRJ que as disciplinas
complementares tm uma dupla funo num projeto pedaggico atualizado. De um lado, tornam factvel a individualizao da formao, abrindo espao para diferentes nfases formao voltada para
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o mercado de trabalho ou para pesquisa, aprofundamento visando determinados nichos da profisso, etc. De outro lado, por serem mais flexveis, permitem que o projeto pedaggico acompanhe a velocidade das mudanas prprias de nosso mundo. Atividades Complementares (pesquisa e extenso) Assim, alm das disciplinas preletivas tpicas e tradicionais do ambiente "sala de aula", e das disciplinas prticas, ditas "laboratoriais", com formatao igualmente tradicional versada em um padro de turma/docente/horas-aula semanais, podem ser previstas Atividades Complementares, justificando crditos ou computao de horas para efeito de integralizao do total previsto para o Curso, tais como: - programas especiais de capacitao do estudante (tipo CAPES/PET); - atividades de monitoria; - outras atividades laboratoriais alm das j previstas no padro turma/horas-aula; - atividades de extenso; - atividades de pesquisa; etc. O que caracteriza este conjunto de atividades como diferenciado do padro turma/docente/horas-aula semanais justamente a flexibilidade de carga horria semanal, embora certamente devendo ocorrer controle do tempo total de dedicao do estudante no semestre ou ano letivo. Com a flexibilidade horria semanal, deve ocorrer ainda: a) adoo de um sistema de creditao de horas baseado em decises especficas para cada caso, projeto ou atividade especfica, e em funo do trabalho realizado, visto que o projeto determina o nmero de horas, em vez de, como no padro tradicional, o nmero de horas preestabelecido determinar as atividades; b) nfase em procedimentos de orientao e/ou superviso pelo docente, em substituio ao padro de controle direto de tipo preletivo; c) ampliao da autonomia do estudante para organizar seus horrios, objetivos e direcionamento. No novo projeto pedaggico proposto pela ECO, as disciplinas tutoriais tem uma dupla funo. Primeiro, elas integram as atividades de pesquisa (iniciao cientfica e monitoria, por exemplo) e extenso (produtos realizados por professores da ECO, como programas para a TV Universitria) no interior da grade curricular. Segundo, essas disciplinas reforam o carter experimental do curso,
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abrindo espao para novas prticas pedaggicas e dando maior autonomia de horrio a professores e alunos. 4.2 Propostas Pedaggicas da UFRJ Outro documento que merece destaque na apreciao deste projeto curricular o Projeto Acadmico Para Graduao, publicado em novembro de 1995 (muito antes das Diretrizes Curriculares, e mesmo da nova L.D.B.) pela Sub-Reitoria de Ensino de Graduao e Corpo Discente (SR-1) da UFRJ. Proposto como Carta de Intenes, aquela publicao objetiva a melhoria dos indicadores de desempenho, como reteno, diplomados e fluxo de alunos. No Projeto Acadmico Para Graduao encontramos, listado nos Objetivos Gerais, o propsito de: formar alunos com perfil diferenciado capazes de se constituir em: cidados com slida e ampla formao, integrados a uma viso crtica de sua funo profissional e social; profissionais capazes de atender a novas demandas da sociedade, em particular capazes de atuar no novo cenrio econmico mundial. Como Objetivos Especficos, constam outros aspectos largamente contemplados no projeto da ECO: I - Otimizar as atividades do aluno na UFRJ sem prejuzo da qualidade dos cursos e de sua formao ampliando sua presena diuturna na Universidade e reduzindo o prazo de integralizao dos crditos. II - Flexibilizar o fluxo curricular visando atender dinmica e interdisciplinaridade do conhecimento contemporneo. () VII - Desenvolver estratgias de ensino-aprendizagem capazes de reduzir a evaso. VIII - Estimular o interesse dos alunos de graduao envolvidos em atividades de ensino, pesquisa e extenso. IX - Utilizar mais ampla e objetivamente a capacidade instalada na UFRJ, oferecendo novos diplomas, bem como incentivar a interdisciplinaridade atravs de mdulos interdisciplinares. Dentre as aes daquele projeto da SR-1, destacou-se o Programa de Reconstruo Curricular, novos diplomas, recuperao e instalao de novos laboratrios, o ProRecon, que teve
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como resposta da ECO, em 1996, projeto de aquisio de equipamentos (at hoje no recebidos) considerado pelo MEC como padro para todo o Brasil na rea de audiovisual. O ProRecon apontava trs objetivos especficos, todos facilmente identificveis nos princpios da reforma curricular da ECO: - flexibilizao da estrutura curricular; - formao bsica fundamentada; - participao ativa do estudante no processo de aprendizagem.
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3 Perodo 1. Linguagem Audiovisual II (60 h) 2. Sistemas de Informao (60 h) 3. Comunicao e Mercadologia (60 h) 4. Teoria da Comunicao III (60 h) 5. Fotografia (60 h) 6. Antropologia e Comunicao (60 h) 7. Laboratrio de Comunicao B (60 h) Total: 420 horas 5.3 Condies para Pleitear Acesso ao Ciclo Profissional Para fazer jus promoo ao Ciclo Profissional, em qualquer habilitao, o aluno do Ciclo Bsico de Comunicao Social dever cumprir um mnimo de quinze disciplinas obrigatrias do Ciclo Bsico e os dois Laboratrios de Comunicao (A e B). Quando atinge essas condies, facultado ao aluno aguardar, para exercer o direito de escolha, at no mximo um perodo adicional cursando disciplinas faltantes ou outras complementares. So critrios de prioridade na escolha da habilitao do Ciclo Profissional, por ordem de aplicao no momento da escolha: (1) Maior Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRA); (2) Maior nmero de disciplinas cursadas dentre as obrigatrias do Ciclo Bsico; (3) Maior pontuao no concurso vestibular; (4) Maior idade do aluno. O aluno que ascender ao Ciclo Profissional sem ter cumprido algum crdito obrigatrio do Ciclo Bsico dever cursar essa(s) disciplina(s) at o trmino de sua graduao. possvel obter um maior detalhamento da proposta em relao ao novo Ciclo Bsico no projeto especfico de sua criao, anteriormente encaminhado aos colegiados superiores da UFRJ.
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(1) Viso Histrico-Crtica - No mundo atual, em acelerada transformao, necessrio que o profissional de Comunicao esteja apto a articular seu saber ao contexto. Desse modo, sua criao e reflexo crtica tero plasticidade suficiente para assimilar e gerar novas teorias e linguagens. Sem essa plasticidade propiciada pela viso histrica, a formao do Comunicador Social se tornaria vulnervel ao mercado, limitada no uso dos meios e dogmtica em sua capacidade de anlise das relaes entre meios de comunicao e cultura. A articulao entre saber e contexto aparece tanto nas disciplinas tericas de Comunicao quanto nas que dialogam com as demais reas de Cincias Humanas e Sociais (Filosofia, Antropologia, Sociologia, Psicologia e Economia). (2) Atitude Experimental - A partir da viso histrica da relao entre linguagem e meio, e adotando uma abordagem esttica da criao em Comunicao, pretende-se garantir ao
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egresso da ECO a habilidade de experimentar novas solues para os meios tradicionais e buscar os caminhos criativos das novas tecnologias. Admite-se, portanto, que as disciplinas de linguagem tm igualmente o seu carter terico, sem que deixem de exercer sua funo de conhecimento dos processos de produo da informao. (3) Vnculo entre Comunicao e Tecnologia - Anteriormente, a formao em Comunicao era cindida: de um lado, refletia-se criticamente tendo como base as Cincias Humanas; de outro lado, capacitava-se ao uso tcnico e ao domnio da linguagem e dos meios. Hoje, porm, considerando que vivemos em uma cultura tecnolgica, preciso formar um Comunicador Social que conhea o funcionamento do aparato tecnolgico para o exerccio de sua reflexo crtica. Nesse sentido, passam a integrar o currculo, do incio ao trmino do curso, disciplinas de apresentao e capacitao de uso dos sistemas e tecnologias de Comunicao. (4) Articulao entre Pesquisa e Ensino e entre os Nveis de Formao - A Escola de Comunicao da UFRJ tem na produo acadmica e nos estudos de Ps-Graduao duas foras nacionalmente reconhecidas. At hoje, entretanto, esse capital de Pesquisa vinha funcionando sem vnculo curricular com a atividade de ensino de graduao. A articulao formal entre ensino e pesquisa, e entre graduao e ps-graduao, proposta no currculo novo, busca o preenchimento dessa lacuna pela reorganizao das disciplinas tericas de acordo com os grupos de pesquisa em ao na ECO. O estudante passa a dispor, sua escolha, de disciplinas complementares tericas, divididas em quatro ncleos: Comunicao, Cidadania e Poltica; Comunicao, Globalizao e Sociedade Tecnolgica; Comunicao, Espetculo e Cultura; Comunicao e Arte (Texto e Hipertexto, Imagens Tecnolgicas e Poticas Digitais). Assim ser possvel aos alunos problematizar e participar ativamente dos desdobramentos tecnolgicos e culturais que estamos vivenciando. (5) Individualizao da Formao - Pelo nexo entre os conjuntos de disciplinas de formao bsica e de habilitao e das disciplinas complementares, que no novo currculo somam cerca de 30% da carga horria total, a ECO estar formando Comunicadores Sociais capazes, pela especializao terica e prtica, de ocupar diversos nichos de atuao profissional e de pesquisa. Ao mesmo tempo, no se negligencia, pelos aspectos mencionados anteriormente, a capacitao genrica e flexvel de um profissional atuante em meio s mudanas em curso.
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O curso de Produo Editorial forma profissionais atuantes na produo, processamento e divulgao da informao publicada em qualquer meio, especialmente nos sistemas industriais de comunicao de massa, capazes de coordenar aspectos conteudsticos, formais e mercadolgicos do trnsito dos produtos editoriais. Esses profissionais devem ser capazes de: - fazer uso correto do idioma nacional e das estruturas de linguagem adequadas aos veculos em que atuar; - dominar os processos de edio de texto, udio e imagem (esttica e em movimento), em todos os meios, organizando-os no sentido de conferir clareza e eficincia aos produtos de comunicao; - exercer a crtica de produtos culturais, baseando-se em slido conhecimento da histria das manifestaes estticas e dos meios de comunicao; - planejar e executar, em seus aspectos criativos, tcnicos e mercadolgicos, aes de desenvolvimento editorial e de produo de bens de informao.
(d) Habilitao em Radialismo
O curso de Radialismo forma profissionais especficos de criao e produo nos meios audiovisuais, independentemente do tipo de mensagem veiculada. Esses profissionais devem ser capazes de: - exercer a anlise crtica de produtos audiovisuais, principalmente na recepo do rdio e da televiso, levando em considerao os seus aspectos polticos, econmicos e culturais no atual panorama de desenvolvimento das tecnologias digitais e da convergncia das mdias; - compreender o papel dos profissionais de comunicao em sua sociedade e no mundo, sobretudo quanto responsabilidade dos meios de comunicao de massa; - refletir sobre os sistemas de criao, produo e distribuio de informaes e produtos audiovisuais; - investigar novas formas de concepo, produo e distribuio de informaes e produtos audiovisuais.
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300h
300h
7 perodo 300h Edio Grfica (60 h) Projeto Experimental I (60 h) Legislao e tica em comunic. (60 h) Compl. Teoria (30h) Compl. Livre Esc. (30 h) Compl. Habilitao (60h) 8 perodo Proj. exp. em Jornalismo (180h) Compl. Livre Esc. (90h) Compl. Teoria (30h) Compl. Habilitao (30h) 150 + 180 horas
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8.2 Disciplinas complementares para Jornalismo Criao Radiofnica Fotojornalismo II Jornalismo Grfico II Radiojornalismo II Telejornalismo II Administrao de Redao Apresentao e Interpretao em Vdeo Assessoria de Comunicao Cinema Documentrio Comunicao e Estatstica Dico e Interpretao Oral Gesto de Organizaes para Com. Imprensa Comunitria Jornalismo em Mdias Digitais Jornalismo Especializado A Jornalismo Especializado B Jornalismo Especializado C Jornalismo Especializado D Marketing para Jornalismo Marketing para Rdio e TV Mtodos Quantitativos em Jornalismo Seminrios em Comunicao A / B / C / D / E / F 60h 60h 60h 60h 60h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h cada
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8.3 Disciplinas Obrigatrias para Publicidade e Propaganda 4 perodo 390h Redao publicitria em mdia impressa (60 h) Comport. consumidor e segmentao (60 h) Criao publicitria (60 h) Marketing p/ publicidade e propaganda (60 h) Compl. Teoria (60 h) Compl. Livre Esc. (60 h) Compl. Habilitao (30h) 5 perodo 300h Redao publicitria mdia eletrnica (60 h) Mdia (60 h) Pesquisa de mercado e opinio pblica (60 h) Compl. Teoria (60 h) Compl. Livre Esc. (30 h) Compl. Habilitao (30h) 6 perodo 300h Redao publicitria mdia sonora (60 h) Direo de arte em PP (60 h) Histria da propaganda (60 h) Compl. Teoria (60 h) Compl. Livre Esc. (30 h) Compl. Habilitao (30h) 7 perodo 300h Assessoria de comunicao (30h) Gesto de organizaes para com. (30h) Legislao e tica em comunicao (60 h) Projeto Experimental I (60 h) Compl. Teoria (30h) Compl. Livre Esc. (30 h) Compl. Habilitao (60h) 8 perodo Proj. exp. em PP (180h) Compl. Livre Esc. (90h) Compl. Teoria (30h) Compl. Habilitao (30h) 150 + 180 horas pr-requisito: Redao publicitria mdia impressa
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8.4 Disciplinas complementares para Publicidade e Propaganda Agncia experimental Administrao em PP Apresentao e interpretao em vdeo Assessoria de imprensa Clculo de custos Computao grfica Comunicao dirigida Comunicao e cenografia Comunicao e estatstica Comunicao poltica eleitoral Criao radiofnica Edio de imagem e som Edio de trilha sonora Elementos de linguagem musical Foto publicitria (prod fotogrfica) Gravao e mixagem de udio Marketing para Rdio e TV Planejamento de campanhas Produo de audiovisual Produo Grfica Produo publicitria em RTVC Produo radiofnica Promoo e merchandising Rdio e TV Comunitrios Roteiro e redao para audiovisual Seminrios em comunicao A / B / C / D / E / F 60h 60h 30h 60h 60h 60h 30h 30h 30h 30h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 30h 60h 60h 60h 60h 60h 30h 30h 60h 30h cada
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8.5 Disciplinas Obrigatrias para Produo Editorial 4 perodo 390h Redao Tcnica I (60 h) Armazen. e recuper. dados e edio (60 h) Editorao (60 h) Processos grficos (60 h) Compl. Teoria (60 h) Compl. Livre Esc. (60 h) Compl. Habilitao (30h) 5 perodo 300h Redao Tcnica II (60 h) Edio de livros (60 h) Grficos Clc. custos e matrias primas (60 h) Marketing para PE (60 h) Compl. Teoria (60 h) 6 perodo 300h Redao Tcnica III (60 h) Expresso em ling. digitais (60 h) Layout editorial (60 h) Legislao e tica em comunicao (60 h) Compl. Teoria (60 h) 7 perodo Fotografia em PE (60 h) Direito autoral em PE (30h) Projeto Experimental I (60 h) Compl. Teoria (30h) Compl. Livre Esc. (60 h) Compl. Habilitao (60h) 8 perodo Proj. exp. em PE (180h) Compl. Livre Esc. (90h) Compl. Teoria (30h) Compl. Habilitao (30h) 300h pr-requisito: Redao Tcnica I pr-requisitos: Editorao e Processos
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8.6 Disciplinas complementares para Produo Editorial Documentao digital Edio de vdeos Histria dos suportes da informao Processamento de som e imagem Produo de livro ou outro impresso Produo de CDROM Produo para a Internet Programao visual Publicao na Web Redao tcnica IV Tcnicas de impresso Computao Grfica Gesto de organizaes para com. 60 h pr-requisito: Armazen. e recuper. dados e edio 60 h 60 h 60 h 60 h 60 h 60 h 60 h 60 h pr-requisito: Expresso em ling. digitais 60 h pr-requisito: Redao Tcnica III 60 h 60 h 30h
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8.7 Disciplinas Obrigatrias para Radialismo 4 Perodo 390h Tecnologia da Produo (60 h) Cinegrafia (60 h) Criao Radiofnica (60 h) Roteiro e Redao de Audiovisual (60 h) Compl. Teoria (60 h) Compl. Livre Esc. (60 h) Compl. Habilitao (30h) 5 Perodo Produo Radiofnica (60 h) Gravao e mixagem de udio (60h) Produo de Audiovisual (60 h) Compl. Teoria (60 h) Compl. Livre Esc. (30 h) Compl. Habilitao (30h) 6 Perodo Edio de Imagem e Som (60 h) Computao grfica para vdeo (60h) Direo de Audiovisual (60 h) Compl. Teoria (60 h) Compl. Livre Esc. (30 h) Compl. Habilitao (30h) 300h pr-requisito: Criao Radiofnica
300h
7 Perodo 300h Direo de Atuao (60 h) Legislao e tica em Comunicao (60 h) Projeto Experimental em Comunicao I (60h) Compl. Teoria (30h) Compl. Livre Esc. (30 h) Compl. Habilitao (60h) 8 Perodo 150 + 180 horas Projeto Experimental em Radialismo (180h) Compl. Livre Esc. (90h) Compl. Teoria (30h) Compl. Habilitao (30h)
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8.8 Disciplinas complementares para Radialismo Efeitos Especiais em Vdeo Edio de Trilha Sonora Elementos de Linguagem Musical Ensino Distncia Produo publicitria em RTVC Apresentao e Interpretao em Vdeo Cinema Documentrio Comunicao e Artes Cnicas Comunicao e Cenografia Comunicao, Vesturio e Moda Dico e Interpretao Oral Dramaturgia Radiofnica Gesto de Organizaes para Com. Marketing para Rdio e TV Rdio e TV Comunitrios Rdio e TV Educativos Rdio na Internet Seminrios em Comunicao A Seminrios em Comunicao B Seminrios em Comunicao C Seminrios em Comunicao D Seminrios em Comunicao E Seminrios em Comunicao F 60h 60h 60h 60h 60h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h 30h
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9. Ementrio
9.1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO COMUM
1 Perodo LNGUA PORTUGUESA I (Faculdade de Letras - Departamento de Letras Vernculas) Anlise e produo de textos em lngua portuguesa. O vocabulrio, a frase e o texto. A gramtica da frase e a do texto. A correo gramatical. LINGUAGEM GRFICA (Departamento de Expresso e Linguagens) Uso de elementos grficos, com caractersticas nos projetos de planejamento visual, layout, arte final, composio e seleo de tipologia. Esttica da forma. Cores, medidas, aplicaes. Comunicao Visual. Bibliografia: ARNHEIM, R. Arte e Percepo visual. So Paulo: Pioneira/EDUSP. 1980. RIBEIRO, M. Planejamento visual grfico. Braslia: Linha, 1987. STRUNCK, G. L. Identidade visual: a direo do olhar. Rio de Janeiro: Europa, 1989. HISTRIA DA COMUNICAO (Departamento de Fundamentos da Comunicao) Surgimento, expanso e transformao dos meios de comunicao no Brasil: anlise periodizada do desenvolvimento tcnico e dos processos comunicacionais. Papel e impacto da mdia em diferentes contextos sociais, polticos e econmicos. Bibliografia: ORTIZ, Renato. A moderna tradio brasileira. So Paulo: Brasiliense, 1989. BAHIA, J. Jornal, Histria e Tcnica: histria da imprensa brasileira. So Paulo: tica, 1990. COSTA, Alcir H. et al. Um pas no ar. So Paulo: Brasiliense, 1986. COMUNICAO E ARTES (Departamento de Fundamentos da Comunicao) Fundamentos de Esttica e conceito de Arte. As artes plsticas como comunicao e seu relacionamento com as outras formas de expresso artstica. O contexto histrico da criao artstica. Gneros e estilos da Histria das Artes. GOMBRICH, E. H.. A Histria da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. JANSON, H. W. & Anthony F. Janson. Iniciao Histria da Arte. So Paulo: Martins Fontes, 1988. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1991. WLLFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da Histria da Arte. So Paulo: Martins Fontes, 2000. COMUNICAO E REALIDADE BRASILEIRA (Departamento de Mtodos e reas Conexas) Formao da sociedade brasileira em seus aspectos econmicos, sociais e polticos, com nfase na estrutura e desenvolvimento dos diferentes meios de comunicao. DOWBOR, Ladislaw et al. (org.). Desafios da Comunicao. Petrpolis: Vozes, 2001. DRUCKER, Peter. Uma era de descontinuidades. Rio de Janeiro: Zahar, sd. HARDT, Michel e NEGRI, Antonio. Imprio. Rio de Janeiro: Record, 2001. Rangel, Ricardo. Passado e futuro da era da informao. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. LAGE, Nilson. Controle da opinio pblica. Petrpolis: Vozes, 1998. TAKAHASHI, Tadao (org.). Sociedade da informao no Brasil: Livro Verde. Braslia: Ministrio da Cincia e da Tecnologia, 2001. TEORIA DA COMUNICAO I (Departamento de Fundamentos da Comunicao) Histria da constituio da disciplina de comunicao, articulando a histria das idias histria dos meios. Da Teoria da Informao e do funcionalismo americano, passando pela elaborao de Mac Luhan, a Escola de Frankfurt e de Chicago, as teorias francesas e os autores latino-americanos WOLF, Mauro. Teorias da Comunicao. Lisboa, Presena, 1985. MATTELART, Armand. Histria das teorias da Comunicao. So Paulo: Loyola, 1999. LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligncia. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. LIMA, Luis Costa (org.) Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. MARTIN-BARBERO, Jsus. Dos meios s mediaes. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997. COMUNICAO E FILOSOFIA (Departamento de Fundamentos da Comunicao) A passagem da narrativa mtica para o discurso racional. A tcnica do discurso democrtico e o nascimento da retrica. A Sofstica e a verdade como potncia do discurso. Filosofia e verdade como objeto do discurso. Sujeito e conscincia na enunciao do cogito. Enunciao e histria. Pragmtica do discurso e mediao. Simulao e tecnocultura. PLATO. A Repblica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1991. DESCARTES, R. Os Pensadores. So Paulo: Nova Cultural, 1984. NIETZSCHE, F. Genealogia da Moral. So Paulo: Companhia das Letras, 2000. 33
2 Perodo LNGUA PORTUGUESA II (Faculdade de Letras - Departamento de Letras Vernculas) Anlise e produo de textos em lngua portuguesa. Tipologia textual. Problemas de coeso, coerncia e argumentao. A correo gramatical. LINGUAGEM AUDIOVISUAL I (Departamento de Expresso e Linguagens) Teoria e crtica do cinema. Diferentes linguagens cinematogrficas. Gneros do Cinema. Cinema e novas tecnologias. Vdeo-arte. Bibliografia: AUMONT, Jacques. A Esttica do Filme. Campinas: Papirus, 1995. XAVIER, Ismail, A experincia do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983. ANDREW, D. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. MACHADO, A. Pr-cinemas e ps-cinemas. Campinas: Papirus, 1997. BURCH, N. Praxis do cinema. So Paulo: Perspectiva, 1969. SISTEMAS E TECNOLOGIAS DE COMUNICAO (Departamento de Mtodos e reas Conexas) Redes de comunicao, rdio e TV. Transmisso terrestre, a cabo ou satlite. Informtica aplicada a sons e imagens. Processamento analgico e digital de sons e imagens. Conceitos de servidores, redes de dados, telefonia. Servios auxiliares via Internet, rdio digital, TV digital. Bibliografia: Cadernos de informtica: O Globo (www.oglobo.com.br), Folha So Paulo, Jornal do Brasil (www.jb.com.br). Revista PC Plus (Future Publishing Co. - www.pcplus.co.uk) Revista Publish (IDG - Computerworld do Brasil - www.publish.com.br) Revista udio Msica & Tecnologia (Msica e Tecnologia Ltda. - www.musitec.com.br) Revista da SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televiso - www.set.com.br) COMUNICAO E ECONOMIA (Departamento de Mtodos e reas Conexas) Conceitos fundamentais de macro e microeconomia aplicados comunicao. Aspectos bsicos da histria do pensamento econmico. Bibliografia: BRIDGES, W. Jobshift: um mundo sem empregos. So Paulo: Makron, 1995. LAGE, B, MILONE, P. Propaganda e economia para todos. So Paulo: Summus, 1994. SINGER, P. Aprender economia. So Paulo: Contexto, 2001. COMUNICAO, PSICOLOGIA E COGNIO (Departamento de Fundamentos da Comunicao) Sujeito, desejo e inconsciente. Publicidade e o conceito de objeto. Sociedade contempornea, narcisismo e humor. Espao pblico, consenso e seduo. O estatuto da imagem. Marca, proximidade espacial e proximidade semntica. Novas teorias da cognio, percepo e excesso de informao. Tecnologia e subjetividade. Bibliografia: BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. So Paulo: Perspectiva, 1973. GARCIA ROSA, Luis. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. GARDNER, H. A nova cincia da mente. So Paulo: EDUSP, 1995. LIPOVETSKI, Gilles. O imprio do efmero. So Paulo: Cia. das Letras, 1989. TEORIA DA COMUNICAO II (Departamento de Fundamentos da Comunicao) Viso crtica e epistemolgica, centrada nos princpios de mediao e vinculao que visa problematizar questes como: espao pblico e imagem pblica, verdade e doxa, representao e simulao, mediao e mediatizao, realizando a anlise da passagem da sociedade moderna disciplinar para o modelo contemporneo de redes e controle. Bibliografia: BAUDRILLARD, Jean. Simulacro e Simulaes. Lisboa: Relgio Dgua, 1991. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. So Paulo: Loyola, 1996. DELEUZE, Gilles. Conversaes. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. HOLLANDA, Heloisa (org.) Ps-modernismo e Poltica. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
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3 Perodo LINGUAGEM AUDIOVISUAL II (Departamento de Expresso e Linguagens) Linguagem radiofnica. Construo sonora. Gneros em Rdio e TV. Novas tecnologias. Programao e segmentao. Bibliografia: FERRARETTO, L. A. Rdio - o veculo, a histria e a tcnica. Rio de Janeiro: Sagra, 2000. MOREIRA, V. Rdio palanque. Rio de Janeiro: Mil palavras, 1998. FEDERICO, B. Histria da comunicao: rdio e TV no Brasil. Petrpolis: Vozes, 1982. CAS, R. Programa Cas - o rdio comeou aqui. Rio de Janeiro: Mauad, 1995. PRADO, E. Estrutura da informao radiofnica. Rio de Janeiro: Summus, 1989. SISTEMAS DE INFORMAO (Departamento de Mtodos e reas Conexas) Sistemas de computao. Computadores. Ambientes e sistemas operacionais. Linguagens de programao. Redes de dados. Modelos e aplicaes comunicao social. Bibliografia: RAMALHO, J.A.A. Introduo informtica - teoria e prtica. Rio de Janeiro: Berkeley. RAMAKRISHNAN, R. Database Management System, Nova York: Mc-Graw Hill, 1997. BOUGNOUX, D. Introduo s cincias da informao e da comunicao. Petrpolis: Vozes, 1998. SOARES, L. F. Redes de Computadores - das LANS, MANS e WANS s Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. COMUNICAO E MARKETING (Departamento de Mtodos e reas Conexas) Noes de teoria das organizaes e de administrao. O papel do marketing no contexto da gesto organizacional. Pesquisa de Marketing e sistema de informao. Anlise do ambiente de marketing. Segmentao. Posicionamento. Comportamento do consumidor. Composto de marketing. Bibliografia: KOTLER, P. Princpios de Marketing. So Paulo: LTC, 1999. RICHERS, R. Marketing: uma viso brasileira. So Paulo: Negcio, 2000. ROCHA e CHRISTENSEN. Marketing: teoria a prtica no Brasil. So Paulo: Atlas, 1999. SOUZA, F. A. M. Marketing Pleno. So Paulo: Makron, 1999. TEORIA DA COMUNICAO III (Departamento de Fundamentos da Comunicao) Prticas e metodologias de comunicao: a questo da linguagem. Anlise comparada de metodologias semiticas, semiolgicas, pragmticas e hermenuticas. Bibliografia: MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendncias em anlise do discurso. Campinas: Pontes, 1989. BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. So Paulo: Cultrix, 1989. RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa. Campinas: Papirus, 1994. FOTOGRAFIA (Departamento de Expresso e Linguagens) Histria da Fotografia. Teoria das cores. Luz e sombra. Usos da fotografia. Bibliografia: BENJAMIN, W. Obras escolhidas, vol. 1. So Paulo: Brasiliense, 1995. DUBOIS, P. O ato fotogrfico e outros ensaios. Rio de Janeiro: Papirus, 1990. SONTAG, S. Ensaios sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Labor, 1990. BARTHES, R. A cmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. ANTROPOLOGIA E COMUNICAO (Departamento de Fundamentos da Comunicao) Sistemas simblicos e sistemas de comunicao. A questo da diferena e a constituio do conceito de cultura: etnocentrismo, relativizao e a perspectiva interpretativa. A relao indivduo e sociedade e a dinmica da cultura nas sociedades contemporneas. Bibliografia: DA MATTA, Roberto. Relativizando. Petrpolis: Vozes, 1981. VELHO, Gilberto. Projeto e Metamorfose. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. GEERTZ, Clifford. A interpretao das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
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REDAO JORNALSTICA II Produo de textos para meios impressos, eletrnicos e digitais. Interpretao em textos noticiosos. Textos jornalsticos no noticiosos. Copidesque. Normas e critrios editoriais para os textos. Manuais de redao. Bibliografia: FOLHA DE SO PAULO. Manual de Redao. So Paulo: Publifolha, sd. LAGE, Nilson. A estrutura da notcia. So Paulo: tica, 1985. LEAL FILHO, Laurindo. A melhor TV do mundo. So Paulo: Summus, 1997. TCNICA DE REPORTAGEM II Reportagem em meios impressos, eletrnicos e digitais. Chefia de reportagem. Planejamento de cobertura e administrao de equipes de apurao. Uso de novas tecnologias para a reportagem. Questes ticas da reportagem. Bibliografia: LAENCAR, Jos Roberto. Sorte e arte. So Paulo: Scritta, 1993. FARO, J. S. Realidade: 1966-1968, tempo de reportagem na imprensa brasileira. So Paulo: ECA/USP, 1996. FUSER, Igor. A arte da reportagem. So Paulo: Scritta, 1996. JORNALISMO GRFICO I Esttica aplicada ao material grfico. Tipologia. Medidas grficas. Estilo do projeto grfico. Semiologia do projeto grfico. Utilizao de ilustraes. Produes grficas: tcnicas de composio e impresso e suas implicaes sobre o projeto grfico. Bibliografia: COLLARO, Antnio Celso. Projeto Grfico: teoria e prtica de diagramao. So Paulo: Summus, 1987. FARINA, Modesto. Psicodinmica das cores em Comunicao. So Paulo: Edgard Blucher, sd. GRAIC, James. Produo Grfica. So Paulo: Mosaico, 1980. TELEJORNALISMO I Linguagem e lgica de produo dos telejornais. Anlise terica e prtica do noticirio de TV. Impacto do telejornal na sociedade. Bibliografia: PATERNOSTRO, Vera ris. O texto na TV. So Paulo: Brasiliense, 1987. PRADO, F. Ponto eletrnico: dicas para fazer telejornalismo com qualidade. So Paulo: Publisher do Brasil, 1996. SQUIRRA, Sebastio. Boris Casoy: o ncora do telejornalismo brasileiro. Petrpolis: Vozes, 1993. ASSESSORIA DE IMPRENSA Influncia dos veculos de comunicao na gesto das organizaes. O jornalista trabalhando como fonte. Das assessorias de imprensa aos birs de Comunicao. Releases, house-organs e outras ferramentas de assessorias de imprensa. Bibliografia: DIAS, Vera. Como virar notcia e no se arrepender no dia seguinte. So Paulo: Objetiva, 1994. FENAJ. Manual Nacional de Assessoria de Imprensa. Rio de Janeiro: Fenaj, 1994, 2a edio. KOPPLIN, E., FERRARETO, L. Assessoria de Imprensa: teoria e prtica. Porto Alegre: Sagra CD Luzzatto, 1993. LIMA, Gerson Moreira. Releasemania. So Paulo: Summus, sd. LOPES, BOANERGES. O que assessoria de imprensa. So Paulo: Brasiliense, 1994. EDIO GRFICA Integrao da linha editorial do veculo com planejamento grfico e setores comercial, industrial e de distribuio. "Publisher" e perfil do novo jornalista. Fechamento em veculos impressos. Titulao. Suplementos especiais. Bibliografia: BOAS, Srgio Vilas. O estilo magazine. So Paulo: Summus, 1996. ERBOLATO, Mrio. Jornalismo grfico. So Paulo: Loyola, 1981. SILVA, R. S. Diagramao: o planejamento visual grfico na comunicao impressa. So Paulo: Summus, 1985.
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9.4 EMENTAS DAS DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE JORNALISMO FOTOJORNALISMO II Arte e fotojornalismo. Fotos jornalsticas no noticiosas. fotojornalismo e internet. Equipamentos digitais. Bibliografia: LIMA, Ivan. Fotojornalismo brasileiro: realidade e linguagem. Petrpolis: Vozes, 1991. MACHADO, Arlindo. A iluso especular. So Paulo: Brasiliense, 1984. HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. So Paulo: Martins Fontes, 1996. JORNALISMO GRFICO II Projetos grficos experimentais em jornalismo. Infogrficos. Comunicao visual para Internet. Bibliografia: COLLARO, Antnio Celso. Projeto Grfico: teoria e prtica de diagramao. So Paulo: Summus, 1987. FARINA, Modesto. Psicodinmica das cores em Comunicao. So Paulo: Edgard Blucher, sd. GRAIC, James. Produo Grfica. So Paulo: Mosaico, 1980. RADIOJORNALISMO II Novas abordagens do jornalismo no rdio. Radiojornalismo experimental. Estilos radiofnicos. Rdio e internet. Bibliografia: CESAR, Ciro. Como falar no rdio - prtica de locuo AM e FM. So Paulo: Ibrasa, 1990. ORTWIANO, Gisela. A informao no rdio. So Paulo: Summus, 1985. PRADO, Emlio. Estrutura da informao radiofnica. So Paulo: Summus, 1989. CHANTLER, P. e HARRIS, S. Radiojornalismo. So Paulo: Summus, 1992. PORCHAT, Maria Elisa. Manual de radiojornalismo (Jovem Pan). So Paulo: tica. 1990. TELEJORNALISMO II Produo de telejornal. Experimentao nas diferentes etapas de produo. Anlise da rotina produtiva dos noticirios e a responsabilidade do profissional. Bibliografia: HOINEFF, Nelson. A nova televiso. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1996. SQUIRRA, Sebastio. Aprender telejornalismo. So Paulo: Brasiliense, 1990. TRAMONTINA, C. Entrevista: a arte e as histrias dos maiores entrevistados da TV Brasileira. So Paulo: Globo, 1996.
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ADMINISTRAO DE REDAO Planejamento de cobertura. Viabilizao comercial e financeira dos processos de reportagem. Escalas e rotinas de trabalho em redaes. Publishing e formao jornalstica. Bibliografia: BRIDGES, William. Um mundo sem empregos. So Paulo: Makron, 1992. GREENE, Robert. As 48 leis do poder. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. LINS DA SILVA, Carlos Eduardo. Os mil dias. So Paulo: Brasiliense, 1992. IMPRENSA COMUNITRIA Comunicao e mudana social. Mtodos e tcnicas de comunicao participativa. Desenvolvimento e operacionalizao pelas comunidades de seus recursos de comunicao. Bibliografia: ANTUNES, Ricardo. O que sindicalismo? So Paulo: Brasiliense, 1985. FERREIRA, Maria Nazareth (org.). O impasse da comunicao sindical. So Paulo: Cebela, 1995. KUCINSKI, Bernardo. Jornalistas e revolucionrios nos tempos da imprensa alternativa. So Paulo: Scritta, 1992. JORNALISMO EM MDIAS DIGITAIS Bibliografia: LEVY, Pierre. O que virtual? Rio de Janeiro: 34, sd. SQUIRRA, Sebastio. Jornalismo online. So Paulo: Arte e Cincia, 1998. WATERS, Crystal. Web: concepo e design. So Paulo: Quark Editora, 1996. JORNALISMO ESPECIALIZADO A JORNALISMO ESPECIALIZADO B JORNALISMO ESPECIALIZADO C JORNALISMO ESPECIALIZADO D Especializao em editorias e veculos. Reportagem, redao, edio e veiculao de matrias especializadas. Bibliografia: BELTRO, Luiz. Jornalismo interpretativo. Porto Alegre: Sulina, 1980. ERBOLATO, Mrio. Jornalismo Especializado. So Paulo: Atlas, 1981. MELO, Jos Marques de. A opinio no jornalismo brasileiro. Petrpolis: Vozes, 1994. MARKETING PARA JORNALISMO (30 h) Noes de pesquisas de marketing e de audincia. Comportamento do leitor. Anlise da concorrncia. Segmentao. Posicionamento. Composto de marketing, circulao da mdia impressa e veiculao em mdia eletrnica e digital. Comercializao dos produtos de mdia impressa. Bibliografia: RIES, Al e TROUT, Jack. Marketing de guerra. So Paulo: Makron, 1986. RIES, Al e TROUT, Jack. Posicionamento. So Paulo: Pioneira, 1996. SILVA, Arlindo. A espetacular histria de Silvio Santos. So Paulo: Companhia das Letras, 2000. MTODOS QUANTITATIVOS EM JORNALISMO Uso de mtodos quantitativos no trabalho de reportagem. Estatstica e notcia. Nmeros em fontes de informao. Planilhas e bancos de dados. Bibliografia: COSTA, Sergio Francisco Costa. Introduo ilustrada estatstica. So Paulo: Harbra, 1989. FERES, N. e GATTI, B. Estatstica Bsica: cincias humanas. So Paulo: Alfa-mega, 1987. LEVIN, Jack. Estatstica aplicada a cincias humanas. So Paulo: Harbra, 1987, 2a edio. SPINELLI, Walter. Introduo estatstica. So Paulo: Atlas, 1997. VIEIRA, Snia. O que estatstica? So Paulo: Brasiliense (Coleo Primeiros Passos), 1987.
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9.5 EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATRIAS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA REDAO PUBLICITRIA EM MDIA IMPRESSA (60 h) Estudo das tcnicas de redao de propaganda em meios impressos. O texto publicitrio no jornal, na revista, no outdoor, na mala-direta. Evoluo histrica. Fases e estilos. Principais expresses brasileiras. Briefing publicitrio e redao do anncio. O anncio como uma soluo possvel do problema mercadolgico. Bibliografia: HAHN, Fred E. Faa voc mesmo propaganda. Rio de Janeiro: Infobook, 1993. OGILVY, David. Confisses de um homem de propaganda. Rio de Janeiro: Laudes, 1970. PREDEBON, Jos. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. So Paulo: Atlas, 2000. REBOUL, Olivier. Introduo retrica. So Paulo: Martins Fontes, 1998. VIEIRA, Stalimir. Raciocnio criativo na publicidade. So Paulo: Loyola, 1999. COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E SEGMENTAO (60 h) Estudo do mercado consumidor, modelos do comportamento do consumidor e fatores influenciadores. Deciso de compra e adoo de novos produtos. Bases para segmentao dos mercados. Identificao de segmentos e mercados atrativos. Bibliografia: ENGEL, J. F. BLACKWELL, R. D. MINIARD, P. W. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 1995. KOTLER, Philip. Administrao de Marketing: a edio do novo milnio. So Paulo: Prentice Hall, 2000. RIES, Al. TROUT, Jack. Posicionamento. So Paulo: Pioneira, 1993. SCHIFFMAN, Leon G. KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2000. UNDERHILL, Paco. Vamos s compras: a cincia do consumo. Rio de janeiro: Campus, 1999. CRIAO PUBLICITRIA (60 h) Bibliografia: Processos de criao em publicidade: argumentos e roteiros. Identificao e anlise de produes publicitrias. Do briefing ao anncio. Criao de comerciais promocionais e institucionais. CAMERON, Julia. Guia prtico para a criatividade. Rio de Janeiro: Edioma, 1996. DUAILLIBI, R., SIMONSEN JR., H. Criatividade: a formulao de alternativas em marketing. So Paulo: McGrawHill, 1971. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criao. Petrpolis: Vozes, 1997. VIEIRA, Stalimir. Raciocnio criativo na publicidade. So Paulo: Loyola, 1999. VESTERGAARD, Torben. A linguagem da propaganda. So Paulo: Martins Fontes, 1998. MARKETING PARA PUBLICIDADE E PROPAGANDA (60 h) Fundamentos, teoria e prtica do marketing com nfase no comportamento do consumidor e nas funes de comunicao e seus efeitos. Composto mercadolgico e suas potencialidades. Plano de ao mercadolgica. Bibliografia: AMBROSIO, Vicente. Plano de marketing passo a passo. Rio de janeiro: Reichman & Affonso, 1999. BOONE, Louis E. KURTZ, David L. Marketing contemporneo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. KOTLER, Philip. Administrao de Marketing: a edio do novo milnio. So Paulo: Prentice Hall, 2000. NICKELS, W., WOOD, M. Marketing: relacionamentos, qualidade, valor. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SOUZA, F. A. Madia. Marketing pleno. So Paulo: Makron Books, 1999. REDAO PUBLICITRIA EM MDIA ELETRNICA (60 h) Estudo das tcnicas de redao de propaganda em meios eletrnicos. O texto publicitrio na TV e no cinema e audiovisuais. Evoluo histrica. Fases e estilos. Principais expresses brasileiras. Briefing publicitrio e redao do anncio. O anncio como possvel soluo do problema mercadolgico. Bibliografia: BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. So Paulo: Summus, 1982. CAPLES, John. Como fazer sua propaganda fazer dinheiro. So Paulo: Makron Books, 1994. COMPARATO, Doc. Da criao ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. PREDEBON, Jos. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. So Paulo: Atlas, 2000. SERRA, F. A arte e a tcnica do vdeo: do roteiro edio. So Paulo: Makron, 1997. MDIA (60 h) Fundamentos conceituais de mdia. Tcnicas bsicas de pesquisa de mdia e sua utilizao. Leitura, anlise e uso de pesquisas e de tabelas de preo. Planejamento estratgico de mdia. Relao da atividade de mdia com a de criao. Bibliografia: KOCH, V. A interao pela linguagem. So Paulo: Contexto, 1992 MANEY, K. O futuro da megamdia. So Paulo: Makron Books, 1997. TAHARA, Mizuho. Contato imediato com a mdia. So Paulo: Summus, 1994. RIES, Al., TROUT, Jack. Posicionamento; como a mdia faz a sua cabea. So Paulo: Pioneira, 1993. SCHWARTZ, T. Mdia; o segundo Deus. So Paulo: Summus, 1995.
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PESQUISA DE MERCADO E OPINIO PBLICA (60 h) Pesquisa de mercado; tipos, tcnicas e mtodos. Amostragem. Planejamento da pesquisa, coleta, organizao, anlise e interpretao de dados. Conceituao de pblico e de opinio pblica. Natureza, formao e contedo da opinio pblica. Bibliografia: AAKER, David A. KUMAR, V. DAY, George S. Pesquisa de mercado. S. Paulo: Atlas, 2001. BOYD JR, Harper, WESTFALL, Ralf. Pesquisa mercadolgica. Rio de Janeiro: FGV, 1993. LANE, Robert E. A opinio pblica. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. POYARES, Walter. Imagem pblica. So Paulo: Globo, 1998. SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. So Paulo: Makron Books, 1997. REDAO PUBLICITRIA EM MDIA SONORA (60 h) O anncio na mdia sonora: estrutura e possibilidades. Spots radiofnicos notveis. Produo comercial com jingles e a partir de um briefing. Bibliografia: CABRAL, Pinto. Propaganda; tcnica da comunicao industrial e comercial. So Paulo: Atlas, 1994. PRADO, Emlio. Estrutura da informao radiofnica So Paulo: Summus, 1996. SABOYA, J. Manual do autor roteirista; tcnicas de roteirizao para TV. Rio de Janeiro: Record, 1992. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z; como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999. DIREO DE ARTE EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA (60 h) Uso de comunicao visual na elaborao de trabalhos para atingir os objetivos do planejamento publicitrio. Conceitos criativos, temas de campanhas e direo de arte. Bibliografia: CESAR, Newton. Direo de arte em propaganda. So Paulo: Futura, 2000. FARINA, Modesto. Psicodinmica das cores em comunicao.13.ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1987. GLABER, Neal. Vida, o filme; como o entretenimento conquistou a realidade. So Paulo: Companhia da Letras, 1999. WILLIAMS, Robin. Design para quem no designer. So Paulo: Callis, 1985. HISTRIA DA PROPAGANDA (60 h) Formao e desenvolvimento da atividade publicitria, no Brasil e no exterior. Atualidades. Contextualizao da atividade a partir de fatos sociais, poltico, econmicos, culturais e tecnolgicos. CASSRASCOZA, Joo Anzanelo. A evoluo do texto publicitrio. So Paulo: Futura, 1999. CASTELO BRANCO, Renato, MARTENSEN, Rodolfo Lima, REIS, Fernando. Histria da propaganda no Brasil. So Paulo: T. A. Queiroz, 1990. OLESEN, Jens, BARROS, Altino. McCann: 50 anos em 2. So Paulo: Siciliano, 1995. PERISCINOTO, Alex. Mais vale o que se aprende que o que te ensinam. So Paulo: Best Seller, 1995. VIEIRA, Lula. Loucuras de um publicitrio. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999. ASSESSORIA DE COMUNICAO (30 h) Divulgao como ferramenta de Comunicao de Marketing. Planejamento de Comunicao adequado aos objetivos da organizao. Imagem pblica. Comunicao interna nas organizaes. Lobby e relaes polticas. Relaes comunitrias. Bibliografia: CAHEN, Roger. Tudo que seus gurus de Comunicao Social no lhe ensinaram. So Paulo: Best Seller, 1990. DOTHY, Dorothy. Divulgao Jornalstica e Relaes Pblicas. So Paulo: Cultura Editores Associados, 1990. KOTLER, Phillip. Administrao de Marketing. So Paulo: Prentice Hall, 2000. NOGUEIRA, Nemrcio. Opinio pblica e democracia: desafios empresa. So Paulo: Nobel, 1987. POAYRES, Walter. Imagem Pblica. So Paulo: Globo, 1998. GESTO DE ORGANIZAES PARA COMUNICAO (30 h) Fundamentos de administrao. O ambiente scio-organizacional das empresas de comunicao e seus principais departamentos e funes administrativas. Processos de planejamento e ao: estratgias e tticas. Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administrao. So Paulo: McGraw Hill, 1979. RIBEIRO, Julio (et.al.). Tudo o que voc queria saber sobre propaganda e ningum teve pacincia para explicar. So Paulo: Atlas, 1995. SANTANNA, Armando. Propaganda, teoria, tcnica e prtica. So Paulo: Pioneira, 1998.
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9.6 EMENTAS DAS DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGNCIA EXPERIMENTAL Desenvolvimento de portflio de trabalho com vistas a apresentao do aluno ao mercado, abrangendo todo o campo da propaganda: do briefing ao planejamento, da pesquisa ao diagnstico, da consulta ao planejamento de mdia, da criao produo publicitria. ADMINISTRAO EM PP (60h) Administrao: princpios, conceitos e funes. Teorias de administrao. O ambiente scio-organizacional. Modelos de gesto, cenrios. Processo de organizao. Organizao inovadora. Planejamento e implementao de im plano de ao administrativo em publicidade e propaganda. Bibliografia: AMBROSIO, Vicente. Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichman & Affonso, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral de administrao. 2.ed. So Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1979. DRUCKER, Peter F. Introduo administrao. 2.ed. So Paulo: Pioneira, 1991. FREITAS, Adriana Gomes. Introduo s teorias administrativas. Campinas: Alnea, 1998. FREITAS, Maria ster. Cultura organizacional: identidade, seduo e carisma? Rio de Janeiro: FGV. 1999. COMUNICAO DIRIGIDA (30h) Estudo das tcnicas da comunicao dirigida atravs de propaganda em meios impressos e eletrnicos da sua evoluo histrica, fases e estilos, aprofundamento e extenso. Bibliografia: CAPLES, John. Como fazer sua propaganda fazer dinheiro. So Paulo: Makron Books, 1994. FRANCESE, Peter. PIIRTO, Rebecca. Capturando clientes: como atingir em cheio os clientes que consomem o seu produto. So Paulo: Makron Books, 1995. OSCAR, Daniel. ADDEN, Mac. Marketing direto para o varejo. So Paulo: Saraiva, 1995. THROCKMORTON, Joan. Propaganda de resposta direta. S. Paulo: Makron Books, 1994. COMUNICAO E ESTATSTICA (30h) Conceitos e noes fundamentais. Sries estatsticas. Preparao de dados para anlise estatstica. Elaborao de tabelas e grficos. Captao, organizao e anlise de dados sobre produtos e mercados. Aplicao de softwares estatsticos. Bibliografia: CASTRO, L.S. V. Pontos de estatstica e exerccios. Rio de Janeiro: mbito Cultural, 1995. FONSECA, J. S. Curso de estatstica. So Paulo: Atlas, 1995. MILONE, G. , ANGELI, F. Estatstica aplicada. So Paulo: Atlas, 1996. TOLEDO, G. L. , OVALLE, I.I. Estatstica bsica. So Paulo: Atlas, 1997. COMUNICAO POLTICA ELEITORAL (30h) Estudo da aplicao das tcnicas de propaganda aos processos poltico e eleitoral no planejamento de campanhas. Bibliografia: PACHECO, Cid et.al. (org.). SERPA, Marcelo (consultoria editorial e de marketing). VOTO MARKETING ? (II). Rio de Janeiro: Irradiao Cultural / UFRJ, 1998. PACHECO, Cid et.al. (org.). SERPA. VOTO MARKETING ? (I). Rio de Janeiro: UFRJ, 1995. MAIA, Csar. Poltica Cincia. Rio de Janeiro: Revan, 1998. FOTO PUBLICITRIA (60h) Fundamentos e tcnicas da fotografia como instrumento de comunicao aplicada propaganda. Fotografia qumica e digital na publicidade. Escolha e orientao do profissional de fotografia com vistas produo fotogrfica aplicada publicidade. Utilizao de bancos de imagens. Bibliografia: BARTHES, Ronald. O bvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. COSTA, Helouise & RODRIGUES, Renato. A fotografia moderna no Brasil. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1995. PAIVA, Joaquim. Olhares refletidos: entrevista com 25 fotgrafos brasileiros. Rio de Janeiro: Arbor, 1981. PLANEJAMENTO DE CAMPANHAS (60h) Estudo dos fundamentos tericos do planejamento de comunicao e propaganda e suas principais tcnicas elaborao e execuo. Bibliografia: AMBROSIO, Vicente. Plano de marketing passo a passo. Rio de janeiro: Reichman & Affonso, 1999. BOONE, Louis E. KURTZ, David L. Marketing contemporneo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. NICKELS, W. WOOD, M. Marketing: relacionamentos, qualidade, valor. Rio de Janeiro: LTC, 1999. RICHERS, Raimar. Segmentao. So Paulo. Nobel, 1991. VYAKARMAN, Shilendra. Um plano de ao de marketing. Rio de Janeiro: Infobook, 1996.
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PRODUO GRFICA (60h) Fundamentos da comunicao visual e da produo grfica. Preparao e desenvolvimento das artes convencionais e das artes digitais. Etapas de um projeto grfico da composio at a produo e acabamento das peas publicitrias. Do layout arte final. Bibliografia: COLLARO, Antonio Celso. Projeto Grfico. So Paulo: Summus, 1996. CRAIG, Janes. Produo Grfica. So Paulo: Nobel, 1987. HURLBERT, Allan. Layout. So Paulo: Nobel, 1986. SILVA, Rafael Souza. Diagramao, planejamento grfico-visual. So Paulo: Summus, 1985. WILLIAMS, Robin. Design para quem no designer. So Paulo: Callis, 1995. PRODUO PUBLICITRIA EM RTVC (60h) Estudo das tcnicas de produo em televiso, rdio, e cinema (RTVC) aplicadas realizao do anncio para propaganda nesses meios. O processo de produo de peas publicitrias para TV, rdio e cinema. Enfoque prtico que permita ao aluno o contato com os equipamentos de cada meio. Bibliografia: CAVA, Ralph Della. E o vento se faz imagem. Petrpolis: Vozes, 1991. GAGE, Leighton. MEYER, Cludio. O filme publicitrio. So Paulo: SSC&B Lintas Brasil, 1985. MARCONDES FILHO, Ciro. Televiso. Rio de Janeiro de Janeiro: Manad, 1988. NEIVA JR, Eduardo. A imagem. So Paulo: tica, 1994. SERRA, Floriano. A arte e a tcnica do vdeo. So Paulo, Summus, 1986. PROMOO E MERCHANDISING (30h) Fundamentos das tcnicas de promoo de vendas e de merchandising. Anlise de casos especficos. Planejamento de campanhas especficas. Bibliografia: CHALMERS, Ruy B.. Merchandising - a estratgia do marketing. So Paulo: Atlas, 1976. SILVA, Joaquim Caldeira da. Merchandising no varejo. Rio de Janeiro: Atlas, 1990. SIMES, Roberto. Introduo a promoo de vendas. So Paulo: Atlas, 1992. LEGRAIN, Marc. Promoo de vendas. So Paulo: Makron, 1992. MACKENZIE, John. O show vai comear. So Paulo: Makron, 1991.
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9.7 EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATRIAS DE PRODUO EDITORIAL REDAO TCNICA I (60 h) Exerccio das funes referencial, persuasiva, expressiva e esttica em apresentaes, releases, Quarta-capa, orelhas, resenhas e redao oficial. Normas de redao. Texto e imagem. Leitura crtica, preparao e tratamento de textos. Crtica dos processos tcnicos. Pr-requisito de Redao Tcnica II Bibliografia: ALI, S., KURY, A. Gramtica elementar da lngua portuguesa. So Paulo: Melhoramentos. BLIKSTEIN, I. Tcnicas de comunicao escrita. So Paulo: tica. CITELLI, A. Linguagem e persuaso. So Paulo: tica. CUNHA, C. Gramtica do portugus contemporneo. Rio de Janeiro: Padro, 1983. ARMAZENAMENTO E RECUPERAO DE DADOS EM EDIO (60 h) Modelagem, coleta, estrutura, seleo, organizao, armazenamento e recuperao de dados. Anlise de sistemas. Sistemas mnemotcnicos. Bancos de dados: projeto e pesquisa. Informao, conhecimento, arquivo e identidade. Pr-requisito de Documentao Digital Bibliografia: RAMAKRISHNAN, R. Database Management System, Nova York: Mc-Graw Hill, 1997. EDITORAO (60 h) O original, definio e aspectos formais. Estrutura do original: pr-textuais, textuais e ps-textuais. Sinais grficos para reviso de textos e provas. Copidesque, preparao e reviso de originais. O trabalho do editor de texto. Normalizao ABNT. Reviso final. Pr-requisito de Edio de Livros Bibliografia: CAMPOS. G. O que traduo. So Paulo: Brasiliense, 1987. HALLEWELL, L. O livro no Brasil. So Paulo: Queirz, EDUSP, 1985. MAGALHES, A. Editorao hoje. Rio de Janeiro: FGV, 1981. PROCESSOS GRFICOS (60 h) Processos industriais em diferentes formatos. Tipos de impressoras. Tipos de impresso. Equipamentos e filmes. Papis e tintas. Fotolito. Fotolito digital. Tipos de provas. Escalas de cores. Relao custo/benefcio da impresso em grfica ou bureau. Novas tecnologias. Pr-requisito de Edio de Livros Bibliografia: ARAJO, E. A construo do livro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. REDAO TCNICA II (60 h) Exerccio das funes referencial, persuasiva, expressiva e esttica em editoriais, artigos de opinio, press releases, anncios, textos de divulgao cientfica, espetculos e eventos. Retrica, persuaso e argumentao. Texto e imagem. Leitura crtica, preparao e tratamento de textos. Pr-requisito de Redao Tcnica III Bibliografia: CHARTIER, R, CAVALLO, G. (org.) Histria da leitura no mundo ocidental. So Paulo: tica. GARCIA, L. Manual de redao e estilo. So Paulo: Globo, 1993. MANDRYK, D. et alii. Lngua portuguesa; prtica de redao para estudantes universitrios. Petroplis: Vozes, 1988. MANGUEL, A. Uma histria da leitura. So Paulo: Cia das Letras, 1997. EDIO DE LIVROS (60 h) Estrutura e funcionamento de uma editora. Etapas de produo do livro: captao do original, projeto, editorao, impresso, etapas pr-industriais. Traduo, copidesque, preparao do original, reviso. Divulgao e comercializao. Bibliografia: ARAJO, E. A construo do livro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. ARROJO, R. Oficina de traduo. So Paulo: tica, 1986. PAIXO, F. Momentos do livro no Brasil. So Paulo: tica, 1996.
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CLCULO DE CUSTOS E MATRIAS-PRIMAS (60 h) Organizao das empresas de comunicao. Custos editoriais. Administrao de recursos. Anlise de custos. Preparao de oramentos. Matrias-primas e insumos. Tipos de impresso, custo industrial, lucro e margem de distribuio, clculo de preo. Polticas governamentais para matrias-primas. Bibliografia: DUTRA, Ren Gomes. Custos uma abordagem prtica. So Paulo: Atlas, 1995. LEWIS, Colby. Manual do produtor de TV. So Paulo: Cultrix, 1971. SANTANNA, Armando. Propaganda, teoria, tcnica e prtica. So Paulo: Pioneira, 1998. SANTOS, Reinaldo. Vade-mcum da comunicao. Rio de Janeiro: Destaque, 1998. MARKETING PARA PRODUO EDITORIAL (60 h) Noes de pesquisas de marketing e de audincia. Comportamento do leitor. Anlise da concorrncia. Segmentao. Posicionamento. Composto de marketing e distribuio dos produtos editoriais. Comercializao. Princpios de marketing cultural. Bibliografia: COBRA, Marcos. Marketing: conceitos, estratgias e funes. So Paulo: Atlas, 1990. KOTLER, Philip. Marketing para o sculo XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. So Paulo: Futura, 1999. KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princpios de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. LIMA, R. C. M. Marketing de produtos de informao. Cincia da Informao. Braslia, v. 23, n. 3, p. 373-376, 1994. ________. Sistemas de informao e marketing. In: Marketing em unidades de informao: estudos brasileiros. Braslia: IBICT, 1993. p. 305-314. REDAO TCNICA III (60 h) Pr-requisito de Redao Tcnica IV Exerccio das funes referencial, persuasiva, expressiva e esttica em textos crticos, colunas de crtica de cinema, teatro, literatura e msica, resenhas. Avaliar e referir-se. Estruturao, caractersticas estilsticas e normas. Leitura crtica e preparao de textos. Bibliografia: CHALUB, S. A metalinguagem. So Paulo: tica. COMBRA, O. O texto da reportagem impressa. So Paulo: tica. LIMA, S. R. Gramtica normativa da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1999. EXPRESSO EM LINGUAGENS DIGITAIS (60 h) Hardware multimdia; processo de produo digital; restries do processo digital para cada mdia; hipermdia e hipertextos. Documento digital. Retrica, texto, som, imagem. Leitura crtica, preparao e tratamento de textos em mdias digitais. Pr-requisito de Publicao na WEB Bibliografia: BORDENAVE, J. D. Alm dos meios e mensagens. Petrpolis: Vozes, 2001. DRIA, F, DRIA, P. Comunicao, dos fundamentos Internet. Rio de Janeiro: Revan, 1999. LAYOUT EDITORIAL (60 h) Histria da expresso grfica. Tcnica de preparao do layout. Arte final tradicional e digital. Cores, diagramao, esttica e estilos, a tipologia, clculo de texto e legibilidade, papel e seu aproveitamento. Apresentao dos produtos editoriais: relatrios, manuais etc. Bibliografia: MARTINS, W. A palavra escrita. So Paulo: tica. MAGALHES, A. Editorao hoje. Rio de Janeiro: FGV, 1981. SILVA, Rafael Souza. Diagramao, planejamento grfico-visual. So Paulo: Summus, 1985. FOTOGRAFIA EM PRODUO EDITORIAL (60 h) O que linguagem fotogrfica e seus elementos. A fotografia em preto-e-branco e em cores. Edio de imagens fotogrficas. Preparao de portflio. Fotografia para produo editorial. Ensaio fotogrfico, anlise de imagem, iluminao e fotografia digital. Bibliografia: COSTA, Helouise & RODRIGUES, Renato. A fotografia moderna no Brasil. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1995. MONCLAR, Jorge. O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicaes, 1999. DIREITO AUTORAL EM PRODUO EDITORIAL (30 h) O direito autoral e as normas legais, brasileiras e internacionais, que regulam as atividades e os direitos de criadores, autores, produtores e similares, de obras artsticas, literrias e cientficas. As atividades de produo editorial sob o prisma da legalidade. Bibliografia: ERBOLATO, Mrio. Deontologia da Comunicao Social. Petrpolis. Vozes, 1982. MANSO, Eduardo J. Vieira. O que Direito Autoral. So Paulo: Brasiliense. ASCENSO, Jos de Oliveira. Direito Autoral. Rio de Janeiro: Forense, 1980. BRASIL, Constituio da Repblica Federativa do, 1988; Legislao Civil e Penal brasileira, Lei 9.601/98; Lei de Marcas e patentes; Publicaes da CNDA (Confederao Nacional de Direito Autoral). 46
9.8 EMENTAS DAS DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE PRODUO EDITORIAL REDAO TCNICA IV (60 h) Funes referencial, persuasiva, expressiva e esttica nos diversos gneros literrios narrativa, poesia, drama; caractersticas estticas. Estruturao, caractersticas estilsticas e normas. O bestseller. Literatura infantil e juvenil. Texto e imagem. Leitura crtica, preparao e tratamento de textos. Bibliografia: FERRARA, L. Leitura sem palavras. So Paulo: tica. FRAISSE, E. et alii. Representaes e imagens da leitura. So Paulo: tica. OLIVEIRA, E. B. R. Aulas de redao. So Paulo: Atual, 1981. OTHON, G. Comunicao em prosa moderna; aprenda a escrever aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 1992. DOCUMENTAO DIGITAL (60 h) Noes de documento. Registros e arquivos digitais, tesauros, classificao, sistemas mnemotcnicos. Legitimao, referncia, registro. Normas, padronizao, homogeneizao dos registros e das referncias, organizaes e processos normalizadores. Bibliografia: EDIO DE VDEOS (60 h) Estrutura e funcionamento de uma produtora. Planejamento e organizao de uma gravao. Pr-produo: pesquisa e roteiro. Produo: gravao em externas e em estdio. Ps-produo: edio, sonorizao e finalizao. Breves noes de divulgao e comercializao. Pr-requisito de Processamento de Som e Imagem Bibliografia: BERNADET, Jean-Claude. O que cinema? So Paulo: Ed. Brasiliense/Nova Cultural, 1985. BORDENAVE, J. D., CARVALHO, H. M. Comunicao e planejamento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. CHION, Michel. Audio-Vision ; Sound on Screen, New York: Columbia University. 1994. PROCESSAMENTO DE SOM E IMAGEM (60 h) Processo industrial. Suportes. Equipamentos. A gravadora, o produtor e o editor musical. A gravao de udio e vdeo: da pr-produo ps-produo. Produo em multimdia. Pesquisa e segmentao das fontes. Digitalizao, organizao e composio. Bibliografia: DOLAN, R. E. Music in modern media. New York: G. Schimer, 1967. RUNSTEIN, R. E. Modern recording techniques. New York: Howard&Sons, 1974. GRIFFITHS, P. A msica moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. PUBLICAO NA WEB (60 h) Cliente-servidor; protocolos da Web; hipertexto e hipermdia; mapas de sites: navegao e orientao: aspectos tcnicos e estilsticos da produo de sites; Web-design; HTML e DHTML, folhas de estilo, JavaScript; noes bsicas de pginas ativas no servidor (ASP). Bibliografia: OLIVIERO, Carlos A.J. Faa um Site HTML Orientado por Projeto. So Paulo: rica, 2000. OLIVIERO, Carlos A.J. Faa um Site ASP Orientado por Projeto. So Paulo: rica, 2000. SILVA, Osmar J. DHTML Dynamic HTML - Estilos e Contedo Dinmico. So Paulo: rica, 2001. PRODUO DE LIVRO OU OUTRO IMPRESSO (60 h) Elaborao de um livro como aplicao das teorias estudadas. Projeto grfico; diagramao e arte-final, conforme projeto grfico; clculo de custo; projeto editorial, como editor, redator, preparador de originais e revisor de provas; edio de iconografia, pesquisa iconogrfica e textual. Bibliografia: HALLEWELL, L. O livro no Brasil. So Paulo: Queirz, EDUSP, 1985. MAGALHES, A. Editorao hoje. Rio de Janeiro: FGV, 1981.
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PRODUO DE CDROM (60 h) Elaborao de um CDROM como aplicao das teorias estudadas. pr-masterizao; masterizao; aspectos tcnicos; utilizao de pacotes multimdia. Aspectos avanados do processo de produo digital; efeitos especiais; digitalizao de vdeo e efeitos especiais. Bibliografia: CYSNE, L. F. udio, engenharia e sistemas. Rio de Janeiro: Msica e Tecnologia, 1998. RUNSTEIN, R. E. Modern recording techniques. New York: Howard&Sons, 1974. PRODUO PARA A INTERNET (60 h) Elaborao, instalao e manuteno de uma homepage. Aspectos avanados do processo de produo digital; desenvolvimento de plugins; programas de interface cliente/servidor WWW; programao interativa na Internet. Bibliografia: OLIVIERO, Carlos A.J. Faa um Site HTML Orientado por Projeto. So Paulo: rica, 2000. OLIVIERO, Carlos A.J. Faa um Site ASP Orientado por Projeto. So Paulo: rica, 2000. TAUBER, K. Webmastering para dummies. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HISTRIA DOS SUPORTES DA INFORMAO (60 h) A evoluo das tcnicas de registro da informao. Os diversos tipos de suportes para texto, som e imagem. Aspectos sociais e econmicos da histria da tecnologia da informao. Problemas da emergncia de novas tecnologias. Bibliografia: CHARTIER, R, CAVALLO, G. (org.) Histria da leitura no mundo ocidental. So Paulo: tica. DRIA, F, DRIA, P. Comunicao, dos fundamentos Internet. Rio de Janeiro: Revan, 1999. MARTINS, W. A palavra escrita. So Paulo: tica. PROGRAMAO VISUAL (60 h) Elementos de sinalizao. Linguagens verbais e no verbais. Introduo ao design: 2D e 3D. Bibliografia: AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. RIBEIRO, M. Planejamento visual grfico. Braslia: Linha, 1987. TCNICAS DE IMPRESSO (60 h) A histria e a importncia dos conhecimentos das tcnicas grficas. Original e arte-final. A relao texto-imagem. Impresso mono, bi e tricromia e a policromia. Acabamento e cortes. Bibliografia: ARAJO, E. A construo do livro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
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9.9 EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATRIAS DE RADIALISMO TECNOLOGIA DA PRODUO (60h) Tecnologia para a produo em rdio e TV. Equipamentos e sistemas. Convergncia de mdias. udio analgico X digital. Vdeo analgico X digital. Bibliografia: Revista udio, Msica & Tecnologia. Rio de Janeiro: Msica e Tecnologia Media manuals. New York: Focal Press. Site na Internet: www.paytv.com.br CINEGRAFIA (60h) Caractersticas plsticas da iluminao e dos recursos tcnicos de registro de imagens em movimento. Aspectos formais das imagens cinematogrfica e videogrfica. Segmentao da narrativa audiovisual. Anlise esttica da imagem. Decupagem. Bibliografia: AUMONT, Jacques. A Esttica do Filme. Campinas (SP): Papirus, 1995. BORDWELL, David e THOMPSON, Kristin. Film Art: an Introduction. New York: McGraw-Hill, 1997. MONCLAR, Jorge. O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicaes, 1999. SANTOS, Rudi. Manual de Vdeo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995. CRIAO RADIOFNICA (60h) Formas e possibilidades expressivas da linguagem sonora. O rdio como arte do tempo. A linguagem escrita e a linguagem falada. Valores e caractersticas do meio rdio. Estrutura do texto radiofnico. Prtica de redao, improviso e interpretao. Bibliografia: ECO, H. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. MCLUHAN, M. Os meios de comunicao como extenses do homem. So Paulo: Cultrix, 1969. ORTRIWANO, G. A informao no rdio. So Paulo: Summus, 1985. ROTEIRO E REDAO DE AUDIOVISUAL (60h) O roteiro e os processos de produo audiovisual. Funes e usos do texto no audiovisual. O processo de criao e os elementos do roteiro. O drama. Formas de apresentao do roteiro. Dilogos e narrao. Adaptao de obras literrias. Bibliografia: ARISTTELES. Potica. Os Pensadores. So Paulo: Nova Cultural, 1984. CHION, Michel. O Roteiro de Cinema. So Paulo: Martins Fontes, 1989. COIMBRA, Oswaldo. O Texto da Reportagem Impressa - um curso sobre sua estrutura Cap.1 (A dupla face do texto), So Paulo: tica, 1993. COMPARATO, D. Da criao ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. SODR, Muniz. O Monoplio da Fala Funo e Linguagem da Televiso no Brasil. Petrpolis: Vozes, 1989. PRODUO RADIOFNICA (60h) Tcnicas de realizao de programas de rdio. Da idia ao roteiro. Desenvolvimento, gravao e apresentao de programas. Os gneros radiofnicos: a revista, o documentrio, a crnica e o humor. Do esquete ao radioteatro. Bibliografia: COMPARATO, D. Da criao ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. RIBEIRO, F. C. Rdio, produo, realizao, esttica. Lisboa: Editora Arcdia, 1964. SPERBER, G. B. Introduo pea radiofnica. So Paulo: EPU, 1980. GRAVAO E MIXAGEM DE UDIO (60h) Tipos de microfones e sua utilizao. Tcnicas de gravao e mixagem de som. Operao em estdio, operao em externa. Edio de som. Anlise comparativa de gravaes. O som no rdio, na televiso, no cinema, no teatro, no disco e no show ao vivo. Bibliografia: CYSNE, L. F. udio, engenharia e sistemas. Rio de Janeiro: Msica e Tecnologia, 1998. RUNSTEIN, R. E. Modern recording techniques. New York: Howard&Sons, 1974. Revista udio, Msica & Tecnologia. Rio de Janeiro: Msica e Tecnologia SETTE, H. Caixas acsticas e alto-falantes. Rio de Janeiro: Msica e Tecnologia, 1998. VALLE, S. Microfones, tecnologia e aplicao. Rio de Janeiro: Msica e Tecnologia, 1998.
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PRODUO DE AUDIOVISUAL (60h) Fases e equipe da realizao de produto audiovisual privilegiando o ponto de vista da produo. O mercado hoje. Novas tecnologias e possibilidades profissionais. Anlise de roteiro do ponto de vista da produo. Anlise tcnica, oramento, cronograma. Bibliografia: AUMONT, Jacques. A esttica do filme. Campinas: Papirus, 1994. CHION, Michel. O roteiro do cinema. So Paulo: Martins Fontes. METZ, Christian. A significao no cinema. So Paulo: Perspectiva, 1968. METZ, Christian. Linguagem e cinema. So Paulo: Perspectiva, 1971. XAVIER, Ismail. O discurso cinematogrfico. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1984. EDIO DE IMAGEM E SOM (60h) O papel da edio na construo do sentido no audiovisual. Edio, narratividade e construo espao-temporal. O paradigma clssico e outros formas narrativas audiovisuais. A relao som-imagem. Operao de ilha de edio. Psproduo. Bibliografia: BERNADET, Jean-Claude. O que cinema? So Paulo: Ed. Brasiliense/Nova Cultural, 1985. CHION, Michel. Audio-Vision; Sound on Screen, New York: Columbia University. 1994. TELES, Gilberto Mendona, Vanguarda Europia e Modernismo Brasileiro Apresentao e Crtica dos Principais Manifestos Vanguardistas, Petrpolis: Vozes, 1992. VERTOV, Dziga, Ns variao do manifesto, Resoluo do Conselho dos Trs, Nascimento do Cine-Olho, in, ISMAIL, Xavier A experincia do Cinema, Rio de Janeiro: Graal, 1991. COMPUTAO GRFICA PARA VDEO (60h) Teoria e prtica da Computao Grfica aplicada Televiso. Princpios e fundamentos da constituio da imagem digital. Programas auxiliados por computador para desenho, tratamento de imagem, animao 2D e 3D. Bibliografia: BAXES, G. A. Digital Image Processing: Principles and Applications. John Wiley, 1994. CORRIGAN, J. Computao Grfica: segredos e solues. Rio de Janeiro: Cincia Moderna. 1994. KERLOW, I. V. The Art of 3-D: Computer Animation and Imaging 2nd Edition. John Wiley & Sons. 2000. MACDONALD. L. W., LUO, M. R. Colour Imaging: Vision and Technology. John Wiley, 1999. WATT, A. H. The Computer Image. Addison-Wesley, 1998. DIREO DE AUDIOVISUAL (60h) Fases e equipe na realizao de um audiovisual privilegiando o ponto de vista da direo. Relao do diretor com os segmentos da equipe. O assistente de direo. O diretor e o roteiro, a filmagem e a montagem. Decupagem. Anlise de filmes. DIREO DE ATUAO (60h) O ator no teatro e o ator nas cmeras. A leitura do roteiro e a construo dos personagens. O processo de ensaios. Respirao, inteno e sub-texto. Marcao cnica e posicionamento diante das cmeras, iluminao e microfones. Montagem e continuidade. Bibliografia: ASLAM, Odette. O ator no sc. XX, So Paulo: Perspectiva, 1994. BARR, Tony. Acting for the camera, Harper perennial, 1999. (exerccios traduzidos) NIETZSCHE, Friedrich. O Nascimento da tragdia, So Paulo: Companhia das Letras, 1992. ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator, Rio de Janeiro: Zahar, 1990. STANISLAVSKY, Constantin. A Preparao do ator, Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1988.
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9.10 EMENTAS DAS DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE RADIALISMO EFEITOS ESPECIAIS EM VDEO (60h) Teoria e prtica das tcnicas para a produo de efeitos especiais em vdeo. Princpios e fundamentos da composio digital. Equipamentos e programas para produo e finalizao de efeitos especiais. Bibliografia: BRINKMAN, Ron. The Art and Science of Digital Compositing. Morgan Kaufmann, 1999. KELLY, Doug. Digital Compositing In Depth: The Only Guide to Post Production for Visual Effects in Film. Coriolis Group, 2000. EDIO DE TRILHA SONORA (60h) Sincronismo, imagem-fala-rudo-msica. Msica incidental e integrao da msica no espetculo audiovisual. Funes da msica no acompanhamento do espetculo cnico. Aplicabilidade de cores sonoras que caracterizam e ressaltam o som da cena. Bibliografia: BRACEWELL, J.L. Sound design in the theater. New York: Ithaca College. CHION, M. Audio-vision sound on screen. New York: Columbia Univ. Press, 1994. CHION, M. Le son au cinma. Paris: Edicion de letoile, 1992. CHION, M. La music au cinma. Paris: Librarie Arthme Fayard, 1995. HOLMAN, T. Sound for film and television. New York: Focal Press. ELEMENTOS DE LINGUAGEM MUSICAL (60h) Noes bsicas de teoria musical. Fraseologia, sintaxe e elementos de expresso musicais. Msica folclrica, popular e erudita. Gnero e estilo musicais. Morfologia musical. Prosdia musical. A msica como expresso do momento histrico. Bibliografia: BENNETT, R. Elementos bsicos da msica. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. BENNETT, R. Uma breve histria da msica. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. BERNSTEIN, L. O mundo da msica. Lisboa: Ed. Livros do Brasil, 1957. GRIFFITHS, P. A msica moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. HARNONCOURT, N. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. ENSINO DISTNCIA (60h) Educao Formal, Continuada, Profissionalizante, TV e Rdio Educativa, Tecnologias Educacionais, Produo de Programas Educativos para Rdio, Televiso, Vdeo e Internet, Equipamentos, Escolha da mdia, Pr-Produo, Produo, Ps-Produo. Bibliografia: FERRS, J. Televiso e Educao. Artmed: Porto Alegre, 1996. FERRS, J. Vdeo e Educao. Artmed: Porto Alegre, 1996. LUCENA, Carlos, FUKS, Hugo. A Educao na Era da Internet. Clube do Futuro. 2000. SANCHO, J. M. Para uma Tecnologia Educacional. Artmed: Porto Alegre, 1998. SANDHOLTZ, J.H., RINGSTGRAFF, C. e DWYER, D.C. Ensinando com Tecnologia. Artmed: Porto Alegre, 1997. APRESENTAO E INTERPRETAO EM VDEO (30h) Os diversos tipos de apresentao de programas de TV: telejornalismo, esportes, auditrio, entrevistas, variedades. Apresentao em planos fechados e abertos. A leitura do script televisivo. Respirao, expresso facial e corporal, gesto, olhar, projeo e articulao vocal, interpretao do texto e postura. Bibliografia: HINDAM, James. TV acting: a manual for camera performance, New York: Hastings, 1992. RECTOR, Mnica e TRINTA, Alusio. A Comunicao do Corpo, So Paulo: tica, 1990. REZENDE, Sidney e KAPLAN, Sheila (org.). Jornalismo eletrnico ao vivo. Petrpolis: Vozes. 1997.
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CINEMA DOCUMENTRIO (30h) A construo do real na tradio do cinema documentrio. Relaes do documentrio com o cinema de fico. O documentrio contemporneo no cinema e na televiso. Diferentes tipos de montagem/edio e suas origens cinematogrficas. O documentrio e a informao na televiso. Bibliografia: AUMONT, J. A esttica do filme. So Paulo: Papirus, 1995. BAZIN, A. O cinema, ensaios, So Paulo: Brasiliense, 1991. BERNADET, J. C. Cineastas e imagens do povo, So Paulo: Brasiliense, 1985. DARIN, S. Espelho partido, tradio e transformao do documentrio cinematogrfico, dissertao ECO/UFRJ, 1995. ROSENTHAL, A. The New Documentary. University of California Press, 1991. COMUNICAO E ARTES CNICAS (30 h) As artes cnicas como forma de comunicao. Caractersticas e especificidades do gnero dramtico. Origem e evoluo do teatro. A forma dramtica nos meios de comunicao. Bibliografia: BRANDO, Junito de Souza. Teatro Grego: Tragdia e Comdia. 3 ed. Petrpolis: Vozes, 1985. ESSLIN, Martin. Uma Anatomia do Drama. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. MAGALDI, Sbato. Iniciao ao Teatro. 3 ed. So Paulo: tica, 1998. PEIXOTO, Fernando. O Que Teatro. So Paulo: Brasiliense, 1983. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenao Teatral 1880-1980. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. COMUNICAO E CENOGRAFIA (30 h) O espao cnico como instrumento de comunicao. A linguagem da cenografia. Leitura e avaliao de um projeto cenogrfico. Concepo e planejamento de cenrios. A relao entre a cenografia, o figurino e a iluminao. Bibliografia: ESSLIN, Martin. Uma Anatomia do Drama. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. MACKINTOSH, Iain. Architecture, Actor & Audience. Londres: Routledge, 1993. RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia: variaes sobre o mesmo tema. So Paulo: SENAC, 1999. SILVA, R. J. G. (coord.). 100 Termos Bsicos da Cenotcnica: Caixa Cnica Italiana. Rio de Janeiro: IBAC, 1992. SVOBODA, Josef. I segreti dello spazio teatrale. Milo: Ubulibri, 1997. COMUNICAO, VESTURIO E MODA (30 h) Estudo e pesquisa da evoluo do traje. Os fundamentos da indumentria para os diversos tipos de espetculo. A forma, a cor, texturas e materiais apropriados para a confeco de um figurino. Bibliografia: BUCHER, F. Histoire du costume. Paris: Flamarion, 1965. BUTAZZI, G. La mode - art,, histoire e societ. Paris: Hachette, 1983. HANSEN, H. H. Costume cavalcade. New York: Methuen, 1975. KHLER, C. Histria do vesturio. So Paulo: Martins Fontes, 1993. DRAMATURGIA RADIOFNICA (30h) O rdio como contador de histrias. A narrativa dramatizada: da crnica ao folhetim, da radionovela pea radiofnica. A paisagem sonora e a arte acstica. Audio e anlise de produes nacionais e estrangeiras que marcaram gnero. Bibliografia: MEDITSCH, E. (org). Rdio em pnico: A guerra dos mundos 60 anos depois. Florianpolis: Insular, 1998. UGARTE, L. M. El radioteatro. Colnia, RFA: EWAZ Publications, 1994. SPERBER, G. B. Introduo pea radiofnica. So Paulo: EPU, 1980.
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DICO E INTERPRETAO ORAL (30h) Prtica de tcnicas bsicas de leitura e interpretao oral de textos variados (notcias para rdio e TV, reportagens, entrevistas, apresentaes pblicas, apresentao oral de livros, comentrios). Bibliografia: BEUTTENMULLER, M. G. O despertar da comunicao vocal. Rio de Janeiro: Enelivros, 1995. CESAR, C. Como falar no rdio - prtica de locuo AM e FM. So Paulo: Ibrasa, 1990. CESAR, C. Rdio, inspirao, transpirao e emoo. So Paulo: Ibrasa, 1992. TOMPAKOW, R. e WEIL, P. O corpo fala. Petrpolis: Vozes, 1985. SAMPAIO, M. Curso de locuo dirigida para todas as profisses. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. GESTO DE ORGANIZAES PARA COMUNICAO (30h) Teorias de organizao e de administrao. Princpios e funes organizacionais. O ambiente scio-organizacional, modelos e cenrios. Organizao inovadora. Planejamento e implementao de plano de ao administrativa. Tecnologia de informao gerencial. Comportamento organizacional. Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral de administrao. 2.ed. So Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1979. DAVENPORT. T. H. , PRUSAK, Laurence. Ecologia da informao .So Paulo: Futura, 1998. DRUCKER, Peter F. Introduo administrao. 2.ed. So Paulo: Pioneira, 1991. FREITAS, A.G. Introduo s teorias administrativas. Campinas: Alnea, 1998. WEIL, P. Organizao e tecnologia para o terceiro milnio; a nova cultura organizacional holstica. 5.ed. Rio de Janeiro: Record, 1997. MARKETING PARA RDIO e TV (30 h) Noes de pesquisas de marketing e de audincia. Comportamento da audincia. Anlise do ambiente competitivo de RTV. Segmentao. Posicionamento. Composto de marketing para produtos de RTV. Comercializao dos produtos de RTV. Princpios de marketing Bibliografia: CLARK, Walter e PRIOLLI, Gabriel. O campeo de audincia. So Paulo: Best Seller, 1991. SILVA, Arlindo. A fantstica histria de Silvio Santos. So Paulo: Editora do Brasil, 2000, 3a. edio. KOTLER, Philip. Administrao em Marketing: anlise, planejamento, implementao e controle. So Paulo: Atlas, 1996. RDIO E TV COMUNITRIOS (30h) O rdio e a TV como meios de expresso comunitrios. A formao e a gesto de uma emissora de rdio e de TV. Anlise de casos. RDIO E TV EDUCATIVOS (30h) Educao no-presencial. TV na escola. Histrico dos programas nacionais de educao via rdio ou TV. RDIO NA INTERNET (30h) Portais de comunicao. Rdios musicais. Rdios noticiosas. Rdios fsicas x rdios virtuais. SEMINRIOS EM COMUNICAO (30h) Estudo interdisciplinar de novos conceitos, mtodos, reas conexas e linguagens da Comunicao. Debate sobre pesquisas e estudos recentes de Comunicao.
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9.11 EMENTAS DAS DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE ESCOLHA CONDICIONADA DE TEORIA COMUNICAO E ARTE CONTEMPORNEA I O hipertexto como campo conceitual mltiplo, com seus sistemas, programas e interfaces, que vo da multimdia Web, que permite reencenar e repensar a histria e a cultura da escrita. Bibliografia: LVY, Pierre. As tecnologias da inteligncia. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993 CHARTIER, Roger. A aventura do livro do leitor ao navegador. So Paulo: UNESP, 1998. PARENTE, Andr. O virtual e o hipertextual. Rio de Janeiro: Pazulin, 1999. COMUNICAO E ARTE CONTEMPORNEA II A imagem em suas dimenses tcnicas, discursivas, cognitivas e afetivas. Anlise das alteraes provocadas pelas novas tecnologias da imagem, em particular a realidade virtual e a multimdia, sobre os sistemas comunicacionais. Bibliografia: PARENTE, Andr (org.). Imagem-Mquina. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. DEBRAY, Regis. Vida e morte da Imagem. Uma histria do olhar no Ocidente. Petrpolis: Vozes, 1993. COMUNICAO E ARTE CONTEMPORNEA III Os processos interativos experimentados em obras que transformaram a produo esttica do sculo XX atravs de trabalhos gerados por operaes com novos dispositivos tecnolgicos de comunicao. Discutir a construo de interfaces poticas que inauguram um amplo e novo campo da comunicao como arquitetura da informao. Bibliografia: MACHADO, Arlindo. Mquina e Imaginrio. So Paulo: EDUSP, 1993. DOMINGUES, Diana. A arte no sculo XXI. So Paulo: UNESP, 1997. POPPER, Frank. Art of the eletronic age. Nova York: Tames and Hudson, 1993. COMUNICAO E ARTE CONTEMPORNEA IV Tpicos especiais em arte contempornea Bibliografia: MACHADO, Arlindo. Mquina e Imaginrio. So Paulo: EDUSP, 1993. DEBRAY, Regis. Vida e morte da Imagem. Uma histria do olhar no Ocidente. Petrpolis: Vozes, 1993. AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. COMUNICAO, CIDADANIA E POLTICA I Indivduo, sociedade e construo da noo de cidadania na modernidade. Meios de comunicao, as fronteiras e interaes entre o pblico e o privado. Anlise do caso brasileiro Bibliografia: DAMATTA, Roberto. A Casa e a Rua. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. SENNETT, Richard. O declnio do homem pblico. So Paulo: Cia. das Letras, 1990. TURKLE, Sherry. A Vida no Ecran. A identidade na era da Internet. Lisboa: Ed. Relgio d'gua, 1997. COMUNICAO, CIDADANIA E POLTICA II As relaes de poder nos processos de comunicao. Processos subjetivos em jogo nas configuraes contemporneas de poder. Impacto das novas tecnologias sobre discursos e prticas polticas. Anlise do contexto brasileiro. Bibliografia: DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Felix. Mil Plats. Rio de Janeiro: Ed. 34, 5 vols., 1995-1997. FOUCAULT, Michel. Microfsica do Poder. Rio de Janeiro: Ordem do Graal, 1990. LEVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999. COMUNICAO, CIDADANIA E POLTICA III Emergncia de novos sujeitos sociais e a rearticulao do campo da poltica. Globalizao, fragmentao e pluralidade no mundo contemporneo. Bibliografia: FEATHERSTONE, Mike. (org.) Cultura Global. Nacionalismo, globalizao e modernidade. Petrpolis, Vozes, 1995. HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Ps-Modernismo e Poltica. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. HALL, Stuart. Identidades culturais na ps-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
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COMUNICAO, CIDADANIA E POLTICA IV Tpicos especiais em comunicao e poltica Bibliografia: HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Ps-Modernismo e Poltica. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. HALL, Stuart. Identidades culturais na ps-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997. DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Felix. Mil Plats. Rio de Janeiro: Ed. 34, 5 vols., 1995-1997. COMUNICAO, GLOBALIZAO E SOCIEDADE TECNOLGICA I Tempo e Comunicao na Sociedade Tecnolgica Globalizada. As novas estruturas de experimentao dos dispositivos de tempo na modernidade e na contemporaneidade. A interao dos dispositivos de tempo com as redes de individuao, informao e virtualizao caractersticas da cultura comunicacional contempornea. Tempo e condicionamento do homem, do mundo e da histria. Bibliografia: FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1981. HEIDEGGER, M. Os Pensadores, So Paulo: Nova Cultural, 1984. BAUMAN, Zygmunt O Mal Estar na Ps Modernidade, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. VIRILIO, Paul. Espao Crtico. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. COMUNICAO, GLOBALIZAO E SOCIEDADE TECNOLGICA II Espao e Globalizao na Sociedade Tecnocomunicacional. Espacialidade e novas distribuies entre o humano e o nohumano. Hibridismo cultural e mediao generalizada. A cultura como interface: os novos processos de individuao e virtualizao. Excesso de informao e agentes informacionais no espao da rede. Bibliografia: DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Felix. Mil Plats Rio de Janeiro: Ed. 34, 5 vols., 1995-1997. JOHNSON, Steven. A Cultura da Interface, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. NEGRI, Antnio e HARDT, Michael. Empire. Massachusetts: Harvard University Press, 2000. IANNI, Otvio. Teorias da Globalizao. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1997. COMUNICAO, GLOBALIZAO E SOCIEDADE TECNOLGICA III Sujeito e Comunicao na tecnocultura Globalizada. Mdia e valor na tecnocultura: mediao generalizada e rede; disciplina e controle. As tecnologias da informao e a multiplicao cognitiva: bancos de dados, dividuao e excesso de informao na determinao da subjetividade. Inteligncia artificial e conscincia contempornea. Sociabilidade e identidade na Internet. Bibliografia: DELEUZE, Gilles. Conversaes. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. DENNETT, Daniel. A Perigosa Idia de Darwin. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. TURKLE, Sherry. A Vida no Ecran. A identidade na era da Internet. Lisboa: Ed. Relgio d'gua, 1997. COMUNICAO, GLOBALIZAO E SOCIEDADE TECNOLGICA IV Tpicos especiais sobre globalizao e sociedade tecnolgica Bibliografia: TURKLE, Sherry. A Vida no Ecran. A identidade na era da Internet. Lisboa, Ed. Relgio d'gua, 1997. JOHNSON, Steven. A Cultura da Interface, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BAUMAN, Zygmunt O Mal Estar na Ps Modernidade, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. COMUNICAO, ESPETCULO E CULTURA I Os novos rituais da comunicao e as novas formas de sociabilidade. As redefinies do sagrado e do profano. Mitologias da ps-modernidade. Anlise do caso brasileiro. Bibliografia: DERRIDA, Jacques e VATTIMO, Gianni (orgs.). A Religio. So Paulo: Estao Liberdade, 2000. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos. Rio de Janeiro: Forense-Universitria, 1987. DEBRAY, Regis. Curso de Midiologia Geral. Petrpolis: Vozes, 1990. COMUNICAO, ESPETCULO E CULTURA II A lgica poltica e cultural do consumo. Estilo de vida, consumo e cidadania. A redefinio das fronteiras: mdia e culturas hbridas. Anlise do caso brasileiro. Bibliografia: EWEN, Stuart. Todas las imgenes del consumismo. La politica del estilo en la cultura contemporanea. Mxico D.F., Grijalbo, 1991. CANCLINI, Nstor Garcia Culturas Hbridas. Estratgias para entrar e sair da modernidade. So Paulo: EDUSP, 1997. HALL, Stuart. Identidades culturais na ps-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
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COMUNICAO, ESPETCULO E CULTURA III Da cultura letrada ao audiovisual: da narrativa literria narrativa cinematogrfica e televisiva. Anlise comparativa e tendncias contemporneas. Bibliografia: MATTELART, Armand e Michele. O carnaval das Imagens: a fico na TV. So Paulo: Brasiliense. 1989 XAVIER, Ismail. O discurso cinematogrfico. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1977. JAMESON, Frederic. Marcas do visvel. Rio de Janeiro: Graal, 1990 COMUNICAO, ESPETCULO E CULTURA IV Apresentao das principais teorias e movimentos cinematogrficos. O cinema das origens. O Cinema Narrativo Clssico. Vanguardas Histricas. O Cinema Moderno. Cinema no Brasil. Para alm do Cinema. Bibliografia: DA COSTA, Flavia. O primeiro cinema: espetculo, narrao, domestificao. So Paulo: Scritta, 1995. XAVIER, Ismail. O discurso cinematogrfico. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1977. DELEUZE, Gilles. A Imagem-Movimento e A Imagem Tempo. So Paulo: Brasiliense, 1990. MACHADO, Arlindo. Pr-cinemas e Ps-Cinemas. Campinas: Papirus, 1997. COMUNICAO, ESPETCULO E CULTURA V Esttica, teoria do gosto e razo das formas sensveis na vida social. A obra de arte em face da produo e consumo em massa de bens culturais. Os meios de comunicao enquanto dispositivos de estetizao: sociedade do espetculo e crtica contempornea da esttica. Bibliografia: EAGLETON, Terry. Ideologia da Esttica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. LIMA, Luis Costa (org.) Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. DEBORD, Guy. A sociedade do espetculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. HUYSSEN, Andreas. Memria do modernismo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1998. COMUNICAO, ESPETCULO E CULTURA VI Tpicos especiais sobre a espetacularizao da cultura contempornea. Bibliografia: DELEUZE, Gilles. A Imagem-Movimento e A Imagem Tempo. So Paulo: Brasiliense, 1990. DEBORD, Guy. A sociedade do espetculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. JAMESON, Frederic. Marcas do visvel. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
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FCS(A)218 LEV120 ECS121 ECA470 ECS124 ECF241 ECS123 ECS232 ECS231 FCF209 ECS125 ECS236 ECL230 ECA241 ECL240 ECS240 ECL241 ECA242 ECL242 ECL244 ECL350 ECL353 ECL354 ECL351 ECL352 ECS363 ECS481 ECS473 ECL355 ECF263 ECL360 ECL363 ECL471 ECL472 ECL474 ECS360 ECA481 ECL361 ECL470 ECS480 LEN143 ECAY01
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Cod. ECS110 FCF110 ECS240 LEV110 IPG111 FCS113 ECF231 FCS(A)218 FCF111 LEV120 ECS121 ECS124 ECF241 ECS123 ECL231 ECS232 ECS231 FCF209 ECS125 ECS236 ECS230 ECA244 ECA245 ECA241 LEN143 ECL244 ECA246 ECS353 ECL357 ECL365 ECL356 ECA250 ECA251 ECL367 ECA353 ECS354 ECS363 ECA474 ECL364 ECA362 ECA453 ECL366 ECA352 ECA361 ECA472 ECS473 ECL483 ECL482 ECA481 ECA471 ECS480 ECA482 ECAY04
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Cod. ECS110 FCF110 ECS240 LEV110 IPG111 FCS113 ECF231 FCS(A)218 FCF111 LEV120 ECS121 ECS124 ECF241 ECS123 ECL231 ECS232 ECS231 FCF209 ECS125 ECS236 ECS230 ECA241 ECL370 ECA249 ECL245 ECA243 ECL244 ECL357 ECL358 ECA238 ECL359 ECA356 ECS363 ECL378 ECL368 ECA365 ECA364 ECA366 ECA476 ECS481 ECL475 ECL263 ECS479 ECL477 LEN143 ECA481 ECS480 ECAY02
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Cod. ECS113 ECS110 FCF110 LEV110 IPG111 FCS113 ECA111 FCS(A)218 ECA121 FCF111 ECS242 LEV120 ECS121 ECS124 ECS123 ECS233 ECS232 ECL232 ECL243 ECS125 ECS236 ECS363 ECA357 ECL247 ECL246 ECA246 ECA368 ECA122 ECL372 ECL478 ECA359 ECA367 ECS371 ECS481 ECA370 ECL371 ECL374 ECL376 ECL375 ECA478 ECL369 ECF171 ECA475 ECL479 ECL480 ECA481 ECL473 ECAY03
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