NBR 7678 Segurança em Obras

Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema
Target CENWeb
SEGURANCA NA EXECUCiio DE OBRAS E SERVICOS DE CONSTRUCAO

@I Procedimento
02943
NBR 7676
JAN11993
SUMARIO
1 Objetivo 2 Normas e/w documentor 3 Defini+s 4 Condi#es gerais 5 Ccmdip6es especificas indice alfatitico complementares
1 1.1
OBJETIVO
Esta
Norma fixa de construqao
as
condtg&s
exlgiveis
de
seguraqsa
e higiene
em
obras
ServiGos letivo, 1.2 bras 1.3 lhos
e 0s proceoimentos dessas condi@es
e medidas, na execugao em geral
de carster de tarefas e,
individual especificas. a outras
co
para Aplica-se
manuten$o
especialmente
a edifica$es
onde couber,
de engenharia. Tern coma finalidade da indkstria servir %s autoridades civil, que tenham jurisdigao sobre traba na
de constrtqao
de urn modo geral
e aos
interessados
preven@
2 NORMAS
de acidentesdo
EIOU DOCUM5NTOS
trabalho.
COMPLEMENTARES
Na aplica$ao Lei 6.367,
desta
Norma i
necess~rio
consultar: - Seguro de acidente de trabalho de acidente do
de lY/lO/lY76 de 24/12/1976
Decreto
79.037,
- Regulamento trabalho
de seguro
Lei
6.514,
de 22/12/1977l
Modifica
o capitulo
V,
do titulo
III
da CCT.
Or&m: ABNT - N&252182 CB-2 - Comiti Brasileiro de Constr&!o Civil CE-ZLUi.02 - ComisrZo de Gtudo de Segurawa na ExecugFio Obas de
SISTEMA METROLOGIA,
NACIONAL
DE
ABNT
- ASSOClACAO DE NORMAS cp
BRASILEIRA Ti%ZNlCAS
NORMALIZACAO INDUSTRIAL
E OUALIDADE
NBR3 CDU: 624:614.6 Tador os dinitor -doa
NORMABRASILEIRA
REGISTRADA 112 p&inar
Licena de uso Copia impressa exclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN
Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
2 Portaria do de n? MinistGrio do Trabalho
NBR 767811883
n? 3214,
Resolug:o NBR
B/6/1978
HIC/CNICC,
de
9/7/1976s Transporte Procedimento e execugao armado na seguranga de obras de con ferroviirio de explosive
5930 6118
NBR
Projeto creto
- ProcedimenLo do trabalho Proce -
NBR
7195
- Cor
dimento NBR 7229 - ConstruGao septicas finais e instala$ao dos de fossas
e disposigao - Procedimento
efluentes
3
Para
DEFINI@ES OS efeitos &xJulo maxino exista Hate-c.: desta (10 rt?pnu::c~ corn possibilidade ?<I <?a usado para cravar estacas por percussio. Norma 02 sao &l&o adotadas & lkl7ud,: por as definigoes riir!,l,rvll matcriais constituidos de graos, sew de
3.1 a 3.33.
3.
que
Angulo
a horizontal, de
formado desmoronamcnto.
3. 2
Equipamento
3.3
Ccplmba
usado para canter ou transportar materiais.
Recipiente
3.4
Camara seco, terial
co?&7
de sob ou
p?~ticto
concrete press& executando maior
ou tuLuAi&
armado, que outros a$o ou
pncum;tico
madelra em que abaixo as do pessoas lensol podem dagua, trabalhar, escavando a ma -
a atmosferica, serviqos.
3.5
ais
c&am
de
dc; comprcssao
ou recipiente sob
e descorr~prcssuo
usado para alta mais
~eclusu,
que
cAzTp;fiuLa)
de para pessoas o ar e livre, materi ou
Compartimento
permitir
a passagem a atmosferica
urn ambiente
pressao
vi w-versa
3.5.1
Camara
&nar~: destinada
DU cclusa 2
de pessoaZ
pascagem exclusiva de pessoas de urn ambiente sob
Regulamentou Recomenda c i ta@es tabelecidas
a Lei
n?
6514,
de
22/12/1977 publica seja de higiene incluida e seguran$a nos do editais trabalho de Ii es.1
aos orgaos da , a observkcia pelo Ministerio
administragao dos requisites do Trabalho.
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Copia impressa pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NBR 767811983
3 0 ar livre, ou
press%o
mais
alta
que
atnosfirica
para
vice-versa.
3.5.2 Chara originado dice.
CL;-nara para por
de rccom~ressa;,
a qua1 trabalhos possam sob
?XXYZ soco~m &dim

ser ar removidas comprimido, pessoas para corn pronto qualquer distrirbio me!atendimento
3.5.3
Clara
Chara
de mteriaZ
a entrada e saida de materiais.
destinada
3.6
Local
c&ma
onde
de tmkzZho
estiverem sendo executados trabalhos sob ar comprimido.
3.7
a
Caquueim
ou plataforma a usada estacas. para canter pesos que servem de rea@ forGas apl i cadas
Recipiente
3.8
Fustc
para
^.
Ichamin~l
feita
de tubuZ&
a
ou caimio
de alcangar camadas de solo mais pro
Escava$o fundas
corn
finalidade de funda@o.
construG;io
.
3.9
Ra
Cue~zczente numEr ica msxima de
(fatorl entre a
de se~uran~~
carga de ruptura de uma wv estrutural e a
z:o
ca rga
servigo.
3.10
lkbna&r usado p.3ra provocar detona@o de explosives.
Dispositivo
3.11
Equipmento de
de prote&
uso
individual
corn a finalidade de evitar ou minimizar
Equ+mento as IesGes
individual
pessoais.
Estrutura
constituida
de pisos para izar
horizontais alcanyr
escalonados, niveis diferentes
suportados de maneira
por
nada ou parede, haver necessidade
que serve de util
peGa incli segura, sem
as maos para
escals-la.
3 ~I 3
Escada graus)
~scada de m-o
constituida e que, para de wontantes escals-la, ligados a intervalos de usar por peqas transversais (de
haja necessidade
as maos.
C6pia impressa pelopelo Sistema CENWeb impressa CENWIN Cpia Sistema Target 4 NBR 7678/1983
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A
3.14
Escada
Escada
de mso
de m-0
que
conjug~vei!
pode ser conjugada seguramente para formar uma escada maior.
3.15
Escada (corn
Escada
de degraus mao
de rn% de abrir
auto-suportivel ou 60) articutadas tendo na uma parte pesa corn degraus e outra de apoio
superior.
3.16
Escada recolhida
Escada
de mso para
de m&
que
de extens~o
pode ser estendida 0 transporte por meios manuais ou mecznicos e depois
facilitar
e a acomodaG:o.
3.17
Escada talmente.
Escada
de mao
de mib
fixada
fixa
a uma estrutura de forma a 60 poder ser deslocada aciden
3.18
Pega
Estaca
estrutural de esbelta transmitir introduzida esforsos no solo ou do que 6 moldada in loco, corn a
finalidade
a camadas
subsolo.
3.19
PeGa
Estronca
de escoramento nso vertical.
3.20
Estrutura pessoas.
Gaiola
de
protetora
prote@o usada em tot-no de escadas fixas para evitar a queda de
3.21
Estrutura
Guarda-corpo de prote$ao que serve coma anteparo contra queda de pessoas.
3,22
Cabo
C&O
ou corda
de
segwmp
de onde
resistcncia &I pessoas fixadas para
adequada. as liga@zs
f irmemente de seguros, cintos
ancorado de
a estrutura ou que
fixa sirva
e resistente para transportar
seguranGa, de risco.
lugares
em case
3.23
Dispositivo corn de
Macaco
mecsnico de esforgo ica. ou human0 hidrkl aplicado ice usado atrav6s para de levantar, sistemas abaixar de aiavanca ou mover ou corn cargas SO
us.0 bomba
hidr&l
3.2 4
Tuba dr&l
Mangueira
resistente icas. e flexlvel usado para conduzir fluidos ou transmitir press& hi
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NBR 7676/1963
3.25 Pega
Parede de reten@
estrutural usada para canter empuxos horizontais.
3.26 pega
Pi720
empregada para impr imir golpes, potgravidade ou forsa hidrkl ica.
3.27 Piso tos
PZataforma
horizontal ou materiais, nivelado ou para usado para execu$o de pessoas de trabalhos, suporte entre n7veis de equipamen iguais. passagem e veiculos
Parede
de
reten@o
formada
por
pranchas
de
madeira.
3.29 Pressso
PzwsGo I ida
irjlicada nos mostradorts de aparel hos de medigao, que 6 apl icada em acr&ci -
mo .5 atmosferica.
3.30 Rea&
(&,, exotgrmica
de
ml de hidratasao da cal virgem.
Piso para
incl outro.
inado
usado
para
passagem
de
pessoas,
materiais
e veiculos
de
urn
nivel
3.32
Rqilador
usado
rd~tor
para
tie pm&i0
reduzir e regular press&s de gases 1 ibcrados de recipi
Equipamento entes.
3.33 Qualquer
Superf&ie
tipo de
de sustentac;io
superficie na fun& de sustentar pessoas.
CONDIC6ES
GERAIS
4. I 4.1-l tos normas
Segumnga Devem de protegao e legisla$ao
indiuidual
existir na individual vigentes obra, em condi@zs necessaries e mais ss aqueles de utiliza& imediata, em execu~&~, o 6rgk de seguranga OS equipamen Segundo indicar. as
atividades que
4.1.2 de prote$o
0 pessoal individual
da
obra
deve necesszrio
ser
instruido > execu$o
e treinado de was
no tarefas.
use
do
equ
i pamento
Licena de uso C6pia impressaexclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN
NBR 7676/1663
4.1.3 fas
A utilizagzo em execu@o,
do equipamento B obrigat&ia de trabalhos
de protesao ser feita
individual, de maneira
par
forga
das
tare
e dew
cofreta. de ligado queda ao cabo
4.1.3.1
A execu@o
em locais
em que haja
possibilidade
de mais de 3 m, exige de seguranca. 4.1.3.2 resistir 4.1.3.3 4.1.3.4 ria, 4.1.3.5 apropriados. P. 4.1.3.6 0 conjunto a uma forGa
o uso de cinto
de seguranca,
adequadamente
cinto
de seguransa
- cabo
de seguranga
deve
ser
capaz
de
de tragao
de 12 000 N sem sofrer deve deve. ser inspecionado
ruptura. regularmente. de catena
0 cabo de seguranca 0 cabo de seguranga a fim de amenizar
e ensaiado pender
de preferkcia,
em forma
o choque
de detengzo
da queda. a intervalos o seu de 2 m, corn cinto de a&is segurafi
0 cabo de seguransa aos quais
deve
ser equipado.
os trabalhadores
possam ligar
OS cabos de seguranga adequada de conexzo
devem ser
seguramente
fixados
suportes
que
possuam resistkia 4.1.3.7 maneira OS a&is que,
e sejam estsveis aos cintos
e indeslo&eis. devem ser ficar colocados de tal suspenso,
de seguranta possa
em case de queda. de coliszo permitir.
o trabalhador violenta
seguramente objeto. e
sem possibilidade 4.1.3.8 seguranga 4.1.3.9 a queda
corn o solo
ou qualquer
Nzo se deve corn defeitos OS cabos livre
em nenhuma higtese, sinais
o uso de cintos
cabos
de
ou que mostrem
de deterioraszo. ancorados de tal~:maneira que limitem
de seguranga
devem estar m.
do operzri0.a
2.50
4.1.4 quado~ao
E obrigat&io risco
o use.
no canteiro
de obras,
de capacete
de seguranqa,
ade
ambiente.
4.1.5 ambiente.
E obrigatkioio
uso.
no canteiro
de.obras.
de calgado
adequado
ao
risco
4.1.6
E obriga&io ao cariter soldagem
o uso,
no canteiro
de obras,
de plcote5.k de:
facial
ou ocular
adequada a)
do serviso, e torte
especialmente
nos cases
a quente; que produzem estilhaGos;
b) torte c) servigo
de materiais de perfura$o;
d) opera@ e) utiliza$o
corn esmer il ; de produtos que possam oferecer perigo aos olhos;
NBR 767811983
f)
utiliza& possa
de talhadeiras, produzir atividades fagulhas
martelos, ou fragmentos; risco
ou qualquer
outra
ferramenta
que
g) outras
em que haja
para
a face
ou para
OS olhos.
4.1.7
As pessoas
que executam
trabalhos
que exijam ao carster
proteszo
das mzos par
luvas
de seguransa Tarefas aparelhsda
devem usar
as de tipo de vergalhk, agressiva
adequado
da tarefa chapa,
executada. madeira
40
corn manipula$o e subst%cia
cabo de aso, requerem
corda,
o uso de luvas
de seguran$a.
4.1.8
As pessoas
expostas
a ruidos
capazes
de prejudicar
a sacde
devem
user
protetores
apropriados.
4.1.9
OS operadores
sujeitos
a serem atingidos para: rel6gios ornamentos
por
partes
m&eis
de
m5qu inas
e equipamentos
devem ser
instruidos o trabalho,
a) nZo usar, colares, partes
durante correntes
de pulso,
braceletes, colhidos
an&is, pelas
ou outros
que possam ser
em mwimento; roupas us;-las folgadas, justas ccnnpridas e/au e, na necessidade e nao usar de usar gravatas mangas
OU
b) nao usar compridas, len$os c) quando
arregasadas
de pescoso; usarem luvas, cabelos compridos adotar proteszo adequada; nesse

Se
d) 60 t ido.
usar
a 1150 ser que explicitamente
orientados
4.1.10 tenham
Nenhuma pessoa, sido atingidas
trabalhando por produtos
em obra, inflamzveis
dew
permanecer
corn roupas
ou agressivos.
4.1.11 me&es, lho
Ao penetrar cuja frente
em tineis, galerias ou escava$Ges profundas de trabalho 60 oferega born contato visual deve estar presa par urn cabo-guia que a dew
de pequenas di e exija trab< em case durante
individual, alertar
a pessoa
que permita, acompanhar
de perigo. toda
imediatamente no local.
o encarregado
a sua perman&cia
4.1.12
Nao deve a) executar
ser
permitido trabalhos transportar
ao pessoal para OS quais
da obra: nzo esteja tipo habilitado e autorizado; transportador
b) fazer-se de cargas;
em qualquer
de equipamento
Licena de uso Petrobrs S/A Copia impressa exclusivo paraTarget CENWeb impressapelopelo Sistema CENWIN Cpia Sistema
NBR 767911999
c) d) e)
correr farer usar
dentro refei$es ferramentas
da obra, em locais
subir nao
ou descer apropriados;
escadas
saltando
degraus;
ou equipamentos
defeituosos
ou
inadequados.
4.1.13 de poeiras, entes
0 trabalhador fumes
que ou gases
estiver prejudiciais provido
executando j wide,
terefas
que
dgem
lugar entrar
a llberagao em ambi
ou necessite respirat&ia
poluidos.
deve
fazg-lo
de protecso
adequada.
4.1.14 cabinas que caiam
As para
mgquinas protegso
de escavagso do operador projetados.
e movimentacao contra a ac;io
de cargas do tempo
devem e impact0
ser
dotadas de objetos
de
ou sejam
4.1.15 de locais
0 pessoal
deve
ser
instruido perigosos.
para tais
ter come
o devido aqueles
cuidado em que
ao existam
se
aproximar maqu inas da sinal i
potencialmente cabos
em movimento, aa@0 existente.
de tra@
e aberturas
no piso,
independentemente
4.1.16 rias
Locais e pocos,
tais onde
coma haja
caixas ou possa
dagua haver
(corn
pintura
formadora de gases, coma
de gases), devem PERIGO apresentar DE
ga 15 i EXPLO
emanacoes de
entrada, SAO ) Yi&
bem visiveis, TOXICO
p1acas ou outros.
corn avisos
seguranca,
4.2
4.2.1 cial slim pessoal zinhas 4.2.2
Seguran~a
coktiva
na ohm
do canteiro que de obras seja legais, incluindo priblica. as seguintes prjticas: qualquer comprimido limpar ou equipamento contra secar; de trabalho; de traba deve reduzir-se, projeto ao msximo, rational que de o poten preveja, do vi
Na instalagao de risco. da obediencia da obra e services Nso a) b) devem usar,de dirigir lho, c) d) esticar usar que
E recomendado 5s e de exig&cias terceiros.
realizado
a crtacso o public0
de condicces em geral,
seguranca
propriedades
de utilidade ser permitidas ngo
maneira jatos mesmo
apropriada, ou ar de
de sgua
companheiros
corn finalidade ou cordas manuais
cabos ferramentas
s passagem para
de companheiros; final idades diferentes daquelas a
S%J destinadas;
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A C6pia impressa Sistema Target CENWIN Cpia impressa pelo pelo Sistema CENWeb
N6R 7676/1663
e)
atirar maior
ferramentas rapidez; estopas de dep;si ou atear equipamentos desavisados trabalhos outra na obra
aos
companheiros
de trabalho,
ainda
que
se vise
f)
deixar fora
ou peda$os tos fogo apropriados;
de pano
embebidos
em substkias
inflamiveis
g) h)
fumar ligar lhadores
em locais sem
onde
haja
risco
de
inc&dio; de que nzo haja traba
se certificar
previamente inseguras; intoxica$Zo alc&lica
ou a distkcias em estado subs&cia portando de
i)
executar de qualquer
ou
proveniente
toxica; arma, muni$o ou explosive. a n% ser we
j)
ingressar explicitamente
autorizado; corn pregos em condi@es de causar acidentes,
I)
deixar
tabuas
4.2.3 gidas, rigosas.
Todas
as
partes
perigosas que seja
de vista
maquinas por quantos
e equipamentos se aproximem
d evem dessas
ser partes
protc pe
corn sinalizaG:o
4.2.4 dos
Todos e ventilados,
OS
locais natural
de trabaiho ou artificialmente.
devem
ser
mantidos
adequadamente
i lumina
4.2.5 te
As
la^mpadas
sujeitas
impactos
ou
vibra@es
devem
ser
adequadamen
protegidas. As instala$es elitricas de forma provisorias a evitar impactos devem de ser pessoas mantidas devidamente i so
4.2.6 ladas
e dispostas
ou equipamentos.
4,2.7 evitar
Apes que
a coloca$o, a sua transpar&cia
OS vidros possa
devem levar
ser
marcados a supor
de maneira a sua inexist&cia.
visivel
para
4.2.8
OS materiais,
as
ferramentas de pisos.
e o entulho
devem
ser
mantidos
dista^ncia
de aberturas
e extremidades
4.2.9 4.7).
Na obra
devem
ser
mantidas
condi$es
de ordem,
limpeza
higiene
(ver
C6pia impressa pelopelo Sistema CENWIN Cpia impressa Sistema Target CENWeb 10 NBR 767811983
4.3
Segunnqa
Somente msquinas
de miiquinas
pessoas
e equipamntos
experientes em obras.
na obra
e treinadas devem ser autorizadas
4.3.1 a operar
capazes,
e equipamentos
4.3.~ namento regulares tradas
As msquinas e seguranga, por em livro pessoas
e equipamentos devendo habil ser itadas.
devem feitas, Essas
ser para
mantidos esse
em condi@es fim, devem inspe$ces ser
de
born
funcio e regis
freqUentes
inspes;es
devidamente
proprio.
4.3.3
OS cabos corn as antes
de ago, instruC;es que
quando do
em servi$o, fabricante,
devem a fim risco
ser
inspecionados sua substitui$Zo
semanilmente seja
de acordo determinada
de que de ruptura.
chegue
a apresentar
4.3.4
Todo a) b)
cabo sinais reduc& sua
de a$o
deve
ser
substituldo
quando
pela
inspeGs
verificar-se:
de corrosso; do dia^metro ou por do cabo dos em qualquer fios; extensso por decomposi$o de
alma
abras%
c)
rompimento
de fios.
4.3.5 abaixo:
No case
de rompimento
de
fios
o crit<rio
de
rejeiG%
deve
ser
exposto
- contar
OS fios
partidos
em urn passe e em cinco observando-se, no trecho no grsfico passes
do cabo do cabo inclusive, mais
(aproximadamente (aproximadamente as rupturas 60 deve
seis
vezes
o dia^metro o dismetro nimero limites
do cabo) do cabo),
30 vezes internas. atingir 0 os
de fios
rompidos
prejudicado 1.
estabelecidos
da Figura
/FIGURA
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A C6pia impressa Cpia impressa pelo pelo Sistema CENWeb Sistema Target CENWIN
11
FIGURA
1 - Rompimento
de fios
Nota:
Procurer na vertical correspondente corn a cww de tor@o ~orre~p~ndente. mkimo toler+el de fios partida
ao tipo de cabo usado o ponto de inters+& A ordenada date ponto representa o limite
Licena de uso exclusivo Sistema CENWIN C6pia impressa pelo para Petrobrs S/A
12
NSR 7678/1993
4.3.6
das as
Devem demais
ser
respeitados
OS iimites fornecidas pelos
de capacidade fabricantes.
dos
equipamentos
e obedeci
instrw$es
4.3.7
primeira
OS equipamentos vez.
devem
ser
testados
antes
de
serem
postos
em
agao
pela
4.3.8 mentos
OS notores devem ser
e equipamentos protegidos.
sensiveis
s a$zo
do
tempo
e z projesao
de
fraq
4.3.9
Quando
o trabalho dificultada deveri ser
corn Aquinas por obsticulos, exigida
ou equipamentos pela posi$o
for
tal
que ou
o operador por condi$es do ou
te
nha a visao de ilumina&,
da msquina para poderG ser
a presen$a
de sinaleiro
orienta$zo visual de rzdio
op=
audi ou
rador. tiva, telefone.
A comunica$ao atravis de sinais
sinaleiro-operador previamente
ou vice-versa combinados, inclusive
atravk
4.4.1 entes,
A exec$o para evitar
de
tarefas qua
deve possam
ser
confiada colocar
a pessoas em risco
habilitadas
e da obra.
exper
erros
a seguranga
4.4;2
feita fiscaliza$o
Qualquer mediante
modificas8o autoriza@o da obra.
em projetos pr&ia
e discriminasoes do engenheiro
tdcnicas
s6
pode e
ser da
e explfcita
respons&el
4.4.3 use, tiveis
Devem manuseio, (ver
ser
obedecidas transporte
as
prescri@es
de normas de explosives.
e legislagzo cilindros
referentes de gas
ao e canbus
e armazenagem
5.6,
5.8 e 5.9).
4.5
4.5.1 deral dos,
Segmnpa
Deve relativa al<m ser
de terceiros
seguida, z constru@o tomadas 5 risca. toda a Legisla$o plataformas outras o piiblico medidas Municipal, e redes necessirias Estadual protetoras i e Fe de tapumes, quaisquer incluindo adequa preserva$zo
de serem
da seguranCa
de terceiros,
em geral.
4.5.2 construidos ou sivel, precau@io,
OS acessos
para
carga a nso
e descarga oferecer
de materiais risco ao pcblico Quando
devem
ser
planejados tornar obstkulo de todo poi
de maneira 2 circulaS;o informar
nem se isso
inc&odo deve-se
de pessoas 2s autoridades
e veiculos. competentes visrveis
n.?o for sodas de todo
e tomar
as medidas o local
de da
coma afixa@o
de cartazes
e iluminaqao
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Copia impressa Cpia impressa pelopelo Sistema CENWeb Sistema Target CENWIN
NBR 767811983
13
obra ser etzrios.
durante interditado,
a nolte. a 60
Nenhuma ser
via
pGblica
ou acesso expressa
a propriedade das autorfdades
privada ou
pode propri
corn autoriza$o
4.5.3
guinchos ta
Nunca
se deve
permitir
que
cargas acima
levantadas de
por
gruas, a nzo ser
guindastes, que exis
ou outro
equipamento
pairem
transeuntes,
cobertura
de protegso
apropriada.
4.5.4
da obra em geral
A fixa@
de cartazes
de aviso pela
e alerta de
ao p;blico terceiros.
nk
exime o
pessoal pibl ice
da responsabilidade .
seguran$a
inclu+ndo
4.5.5
gados
OS fumes acima que
expelidos
por
motores
a vapor seguro.
ou combustk Deve-se ao evitar p;blico.
devem escape
ser de
descarre gases
da constru& possam causar
ou em iugar danos
ou fumes
ou desconforto
4.5.6
mente
Deve-se nas horas
evitar
a produ& .
de
ruldos
e vibra@es
excessivas,
principal
de repouso
4.5.7
ramentas
Deve-se
evitar
a queda sobre
ou proje$o a via pcblica.
de
restos,
liquidos,
fragmentos,
fer
e equipamentos
4.5.8 tes redes
Nso e curses
deve
ser
permitida,
em nenhuma
hipotese,
a polui@o subst&cia
de
rios,
fon e
dsgua
ou a penetraqao
de qualquer
em canaliza&es
de abastecimento.
4.6 4.6.1
seguranea
Devem-se
de propriedades
tomar todas as
vizinhas
medidas
e semi~os
para que
p;bticos
vibrasijes excessivas, atividades particulares choques. em uma e
projegzo obra n%
de fragmentos. venham piblico, a oferecer
explosoes, risco
escava&s 5 integridade servisos
ou quaisquer de propriedades
patrimkio
inclusive
de abastecimento.
4.7
~impeza e higiene
0 canteiro e desimpedidas. de obras deve apresentar-se arrumado, limpo e corn passagens
4.7.1
1 ivres
4.7.2
As vias
de circula$o, sobras de material,
passagens materiais
e escadarias novas,
devem equipamentos
ser
mantidas e ferramentas.
livres
de entulhos.
Licena impressa Copia de uso exclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
14
NBR 767611663
4.7.3
forma
0 entulho
e quaisquer
sobras
de material
devem ser regularmente tomados cuidados
coletados especiais de
e removidos. a evitar
Por ocasizo poeira
de sua remogzo, e riscos
devem ser eventuais.
excessiva
4.7.4
tes,
0 entulho
depositado evitando-se
fora
do canteiro
de obra
deve
ai
permanecer risco de
menor aciden
tempo possivel, poeira
OS seus de roedores.
inconvenientes
mais
comuns:
e esconderijo
4.7.5
tar
A remog% atirar-se
de entulho objeto
ou sobras
de materiais para outro
deve
ser
feita
de forma ao solo,
a evi rem
qualquer para isso
de urn piso
ou em dire@0
mendando-se
equipamentos
mec%icos.
4.7.6
bl ica.
N&J G permitida
a acumulacgo
de entulho
ou restos
de material
na via
pi
4.7.7 4.7.8
Nzo se deve
queimar
lixo
no interior
de uma construgso.
0 pessoal
da obra
deve
ser
instruido
para
a utilizaggo
apropriada
das
instala$es
sanitirias.
4.7.9
OS sanitirios
devem ser construidos do exterior projetados. e estejam
de tal protegidos
maneira da a&
que OS ocupantes
Go
possam ser vistas que caiam ou sejam
do tempo e de objetos
4.7.10
rias,
Dew
haver
iluminagao
e ventilagk em vigor.
suficientes
em instalac&es
sani t2
de acordo
con a legislacao
4.7.11
OS sanitsrios. limpos
vestiirios, e desinfetados.
refeiGrios.
cozinhas
e alojamentos
devem
ser mantidos
4.7.12 deve
A rela$o
do mimer0 de sanitzrios para cada vinte
para
o nknero
de trabalhadores
na obra
ser de urn sanitsrio
trabalhadores. tipo cocho.
4.7.12.1
Podem ser usados
1avatGrios
e mict&ios
4.7.13 e Zrea tjr
Bevem existir suficientes
vestisrios para o pessoal para
corn instalacses da obra.
adequadas,
seguras
e em devem
nimero exis
No interior
do vestisrio
armsrios
individuais
guarda
de roupas.
Cdpia impressa pelo Sistema Target CENWIN pelo Sistema CENWeb Cpia impressa
NBR 767Eil663 15
4.7.14 canteiro
Devem ser de obras
construidas em estado de fscil
e mantidas de permanente acesso
instalagiies e perfeita o pessoal
sanitsrias higiene, da obra.
adequadas funcional
no idade
e seguranga,
em local
a todo
4.7.15
As instalagzes canteiro
sanitsrias de obras.
devem ser
construidas
na ocasiso se& de feita esgotos, por
da a
instala ligagkio ser tip0
gao do prcprio provis$ia construida
Sempre que possivel, de coletores OS cuidados
5 rede fossa
de esgotos. seca,
Na auszncia a todos
deve esse
obedecendo
exigiveis
de construgso. 4.7.15.1 Deve-se dar prefer&cia for superior a fossas a vinte. sapticas (NDD 7229), sempre que o &
mere de trabalhadores
4.7.16
Devem ser adotados a formagso
cuidados
especiais
para
destino favorsveis
das iguas
servidas, de
evitando-se larvas
de pogas ou curses
de sgua
5 proliferaczo
e vetores.
4.7.17 da obra, to.
Deve ser mantida mesmo quando for
reserva posslvel fontes
suficiente a ligaczo locais
de sgua
pot&e1
para
use do pessoal de abastecimen de examinada
corn a rede
priblica
Agua de poSos ou outras
so pode ser
usada
depois
e aprovada.
4.7.18
0 canteiro para
de obras
deve
dispor
tamb;m Este
de urn c&odo em local
destinado
servir a
de refeitGrio fastado das
uso dos empregados. sanitirias.
ficarz
suficientemente deve ser instalado,
instalagGes urn lavat&io.
No local
do refei&io
no minimo.
4.7.19
OS restos
de comida
e todo
o lixo
da obra
devem ser
colocados
em Go
condi pro
@es de serem facilmente vi.dos de coleta de lixo,
retirados
do canteiro
de obras.
Nos locais
o mesmo deve
ser enterrado,
de acordo
corn as condig&s
existentes
no canteiro.
4.7.20 do-se
Nk assim
deve
ser
permitida
a existgncia e roedores.
de lixo
acumulado
e exposto,
evitan
a presenga
de vetores
4.8 4.8.1
Medidas de prote@o
OS extintores
contm
inchdio
mantidos carregados e em condigks de serem uti
devem ser
1 i zados.
4.8.2 Iizag&
OS extintores e acesso
devem ser e onde haja
sinalizados,
colocados
em locais
de fscil pelo
visua fogo.
menor
possibilidade
de serem bloqueados
Licena de uso C6pia impressa exclusivo paraTarget CENWIN impressa pelo Sistema Petrobrs S/A pelo Sistema CENWeb Cpia
16
NBR 7678l1903
4.8.3 postos
Devem
ser
utilizados
abrigos
para
extintores,
quando
estes
estiverem
es
a intempiries.
4.8.4 alEm
De acordo dos extintores,
CM
o risco outro
de sistema
inckdio
e o Porte
da obra,
deve
ser
previsto,
de proteF:o.
4.8.5 vem ser
Nos
alojamentos, cinzeiros
escritorios coletivos
e outras
sreas
onde
seja
permitido
fumar
de
colocados
de material
incombustivel.
4.8.6 ficiente,
0s
locais
de perman&cia de modo
de pessoas que garanta
devem
dispor
de
saidas, tom rapidez
em n;mero e seguran
SE
e localizadas de emerggncia.
a desocupa&
P 9 em case
5 5.1 5.1.1 pleto tre
CONDI@ES
ESPECI-FICAS e vistoria inlcio da obra, deve ser feito urn ievantamento para verificar minucioso se existem, e corn en
Levantmnento Antes da area outros: a) b) c) d) e) desniveis fragilidades drenos do
do canteiro
de obras
e imedia@es,
perigosos; perigosas do terreno; enterradas em estado de utilidade precirio; de constru$es vizinhas por escava piblica ou de terceiros;
ou tubuIa@es vizinhas idade vi bra$es
propriedades possibil @es,
de enfraquecimento e explosoes; de hospitais, escolas,
f)
proximidade piibl ica;
igrejas
e outros
lociis
de reuniso
g)
proximidades
de
linhas
de distribuiqao
de energia
elgtrica.
5.1.2
Em qualquer vizinhas, e exame de risco
case,
e recomendado inclusive
que
se fasa de
uma vistoria dos
completa moradores e alguma
das Pro po
propriedades prietsrios tencialidade No case tes que
corn coleta das estruturas corn as qualquer
informa@es verificar na obra as 50 deve
cuidadoso
, para atividades
se existe a ser autoridades ser iniciada
relacionada verificada devem ser
iniciada. compete ati
de ser
anormalidade, A obra
e OS interessados haja certeza
informados.
de execugzo
segura.
NBR7676/1663
,7
5.2 5.2.1
~nstuta@es As instala@zs
ete'tricas elkricas
hidmiuticas
e hidriulicas
provis&as
provisorias devem estar de acordo
corn as
normas
e 1egislagZo
vigentes.
5.2.2
As
instalagzes a 50
elGtricas poderem ser
e hidriulicas atingidas pelo
provis;rias movimento
devem de pessoas,
estar
situadas equipamentos
de maneira ou materiais.
5.2.3 pendentes
Dew
ser
evitada.
na obra. que constituam
a existencia obstkulo
de fios i
eletricos
descobertos
ou
e tubula@es
passagem
de pessoas.
5.2.4
As
chaves
de controle habil
de
instalaqoes
provis;rias
devem
estar
sob
guar
da permanente
de pessoal
itado.
5.2.5
OS consertos
em instala$es
provisorias
so devem
ser
feitos
por
pessoas
autorizadas.
5.2.6 des
As publicas
instala@es devem
el<tricas obedecer ss
e hidriulicas normas das
provis;rias respectivas
quando concessionirias.
ligadas
5s
re
5.2.7 devem tos
A estrutura ser executadas
de suporte de acordo
e as
fundasoes normas
para de
depositos seguransa
provis;rios aplic&eis a
de sgua depGsi -
corn as
def ini tivos.
5.2.8
ApGs
a chave que
geral
deve funcionar
haver
tantas
chaves
quantos sendo
sejam obrigat&ia
OS
circuitos a exist&
de derivaG:o cia de circuitos
devam
independentemente, para a iluminag8o.
independentes
5.2.9 mitido tros
SG devem alterar artificios.
ser as
utilizados caracteristicas
fusiveis destes
de
resist&cia
adequada, corn o uso
nao de fios
sendo ou
per ou
dispositivos
5.2.10
As estruturas
met:1
icas.
msquinas
e equipamentos
devem
ser
aterrados.
5.3.1 ramento,
Nas
escava$es que
corn at: a qualidade
1.5
m de profundidade do solo ou a presenga
pode
ser
dispensado o exija.
1~x0
a menos
de igua
5.3.2
As escava$es
corn profundidade
superior
a 1.5
m devem
ter
seus
tal udes
Licena de uso C6pia impressaexclusivo Sistema CENWIN pelo para Petrobrs S/A
18
N0R 7670l1663
escorados, g&cia &gulo serz
assegurando dispensada natural
estabil
idade,
de acordo
corn a natureza do talude
do solo. for
Esta
exi ao
quando o sngulo do terreno.
de inclinar$o
inferior
de talude
5.3.3
As bordas
das escava@es de largura
devem ser mantidas igual a metade
1 ivres
de materiais,
arvores
e obsticulos,
em faixa
da profundidade.
5.3.4
quinas
Se houver pesadas
necessidade nas proximidades,
de armazenar
materiais trsfego
escavados pesado
ou nzo, nas
operar
M: de re
ou se txxwer paredes adicionais.
imediagoes para
escava@es, sistir
devem ser
construidas aos empuxos
de reten&,
corn capacidade
corn seguranga
5.3.5
Recomenda-se
nas escavacoes de solos
pu valas, e projeto
em profundidades de escoramento.
superiores
a 3 m
assessoria
de engenharia
5.3.6
acordo tknico
0 m6todo
de escoramento
contrnuo do solo
ou descontinuo, escavado
deve
ser aplicado pelo
de
corn as caracteristicas da obra.
e determinado
respon s&e1
5.3.7
tamento,
Devem ser reforsos
tomadas medidas de funda$ses,
preventivas,
tais
corn0 escoramento, possam vir a
contraven ameasa r
sempce que as escava@es vizinhas.
a estabilidade
das estruturas
5.3.8 blicas, cias
Qua&o
houver
necessidade
de se fazerem afixados
escavac;oes avisos
em ca\Fadas as for
e vias provid;; o
IXSO,
pi
devem ser necessirias
colocadas 5 salvaguarda
barreiras,
e tomadas e, iza$o quando
da seguranga
do public0 de sinal
providenciada
a coloca$o
de vigia,
corn meios
apropriados.
5.3.9
ter ranGa.
Quando se executarem sempre uma faixa para
escavagzes OS pedestres
em calsada ou para
ou via
p;blica,
deve-se
man _
OS velculos
transitarem
corn seg:
5.3.10
Todas as areas inclusive
de escava$es Z noite, assim
devem ser demarcadas coma iluminadas natural
e sinalizadas ou
perma
nentemente, te, durante
artificialmen
OS trabalhos.
5.3.11
Quando necesssrio, em torno
para
protegso
dos trabalhadores guarda-corpos
ou do piblico, de acordo
devem corn
ser colocados, esta Norma.
das escava@es,
construidos
NBR 767811993
19
5.3.12 que
Todas permitam estar 1 m.
as fscii
escavasoes acesso
de mais e escape
de dos
1.5
m de profundidade
devem
ter das
escadas escadas
trabaihadores. e uitrapassar
OS rontantes a borda
devem nos.
apoiados
no fundo
da escava+
de,
pelo
me
5.3.13 cadas
Em escava&s provis%ias.
corn mais
de 6 m de
profundidade
devem
ser
construldas
es
5.3.14 vem ser inspeG fen6menos
Todas
as
obras
de carster freqllentemente depois aumentar
preventive, por pessoa
coma
escoramentos
e reforsos, Deve-se fazer ou
de nova
inspecionadas de escava$es que possam
habilitada.
da ocorr&cia 0s riscos.
de chuvas,
ventanias
quai squer
5.3.15 as tar pessoas que
Durante devem sejam
OS trabaihos ser mantidas
corn ferramentas a dista^ncia
portsteis segura umas
e aanuseio das outras,
de materiais a fim de evi
atingidas
acidentalmente.
5.3.16
0 escoramento
de escavasi;es
deve
acompanhar
o seu
andamento.
5.3.17 sapatas gulo
Quando estejam de repouso
uma escava$o mais pkimas
for
feita
ao
lado
de estrutura
existente, delimitada idade feito pelo
cujas .%
da escava$o escavado, quaiquer e nso
que a dist&cia houver deve possibii ser
do material que detenha
de construgk refor$o ade
de uma retengso quado das
movimento,
funda@es
da estrutura.
5.3.18 cu$io nados deve
Quando
houver
necessidade deve ser
de rebaixamento investigada vizinhas. e adotada
do
lenGo de
frestico serem possibi
para ocas
exe io
de escava@es, recaiques ser evitado 5s
a possibilidade Se for outra verificada solu~~o.
constru$Ges
tal
1 idade,
o rebaixamento
5.3.19 baixamento
Devem de
ser ienS
tomadas frestico
todas
as
precau@es que 60
em escava$ges haja interrupgks
profundas siibi tas
corn no siste
re
, para
ma de rebaixamento.
5.3.20 soal
OS equipamentos qualificado.
mec&icos
de escava$o
s;
podem
ser
operados
por
Pel
5.3.21 adequada,
OS operadores telas
desses
equipamentos prote$es
devem
ser eficazes,
prrotegidos contra
por
uma
sabina de ca
ou outras
igualmente
ruptura
20
NBR 767811983
bos, tros
qoeda ri scos.
de material
da casamba
da escavadeira,
proje&
de fragmentos
ou
5.3.22 de opera$o deve
Nzo
deve
ser
permitido e,
0 aces50 durante
de
pessoas
ngo autorizadas das mesmas.
s plataforma o operador
GO
de escavadeiras
a operagzo
conversar.
5.3.23 ssrio
Deve devem
hever ser
acesso
seguro escadas
s cabina fixas,
de operaGao corn corrimzos.
de escavadeiras.
Se neces
construidas
5.3.24 posi@o
Quando
uma escavadeira sobre o solo.
nao estiver
em opera~ao,
a ca$amba
deve
ficar
em
de repouso
5.3.25 ra
Durante
a opera$o a dista^ncia
de escavadeiras, segura da escavadeira
todo
o pessoal e do raio
deve de a$so
ser da
avisado lanGa.
pa
se manter
5.3.26 capacitada. OS defeitos deve ser
Todas
as Deve devem
escavadeiras ser ser dada
devem aten$o
ser
inspecionadas aos freios, e,
regularmente comandos e a
por
pt? ssoa
especial reparados
embreagens. escavadei ra
imediatamente
se necesssrio,
substituida.
5.3.27
As casambas
devem
ser
inspecionadas
diariamente.
5.3.28 a maquina
Nao
se deve
permitir
que
OS operadores
deixem
a cabina
de opera$o
corn
ligada.
5.3.29 nZo
Deve se aproxime
ser
tomado de linhas
o m&lmo
cuidado
para
que a cagamba ou nzo colida
ou corn
lanGa
de
suporte vi
de energia
elgtrica
constru@es
zinhas.
5.3.30 substituidos
OS cabos
de ago
das
escavadeiras
devem
ser
regularmente a 4.3.5.
inspecionados
de acordo
corn o estabelecido
em 4.3.3
5.3.31 fragilidade, brio.
Nzo
se
devem
manobrar que haja
escavadeiras certeza da
sobre impossibi
terreno 1 idade
frigil de sibito
ou
suspeito desequill
de
a menos
5.4 5.4.1
Estacas S6 podem trabalhar em serviqos de crav+o de estacas, pessoas treinadas
e experientes.
NBR 7676/1663
21
5.4.2
Quando as estacas
estiverem
sendo posicionadas a estaca,
nas guias de maeeira
do bate-estacas, a evitar tombamen
devem ser passadas
correntes
que envolvam do cabo.
to em case de eventual
romplmento
5.4.3
As pessoas segura.
que nso faGam parte
da equipe
de crava$o
devem ser
mantidas
a dista^ncia
5.4.4
Quando em trabalho
na torre,
o trabalhador
deve
usar
cinto
de seguransa.
5.4.5
Quando for ser
necesszrio previamente
cortar isolada.
OS topos
das estacas
ji
cravadas,
reg iao
da queba deve
5.4.6 tentes, ventados
OS bate-estacas de madeira corn cabos
devem estar material
firmemente apropriado.
suportados
por
plataformas devem
resis ser contra
ou outro
Se necessirio,
ou estruturas
rigidas
proviscrias.
5.4.7
OS cabos a
devem ser
inspecionados
regularmente
e substituidos
na forma
de
4.3.3 5.4.8
tas
4.3.5.
Durante a operasso devem ser mantidas, pelo menos, quatro voltas compl e
do cabo em torno
do tambor.
5.4.9
0 pilk,
quando
nzo em operaF:o,
deve
permanecer
em repouso
sobre
solo
ou no fim
da guia
de seu curso.
5.4.10
Para
pil&s
a vapor, estar
devem ser dispensados sempre ao alcance
cuidados do operador
especiais o controle
5s manguei das man0
ras e conexces, bras das v~ivuias.
devendo
5.4.11 estiver
Nao se deve em opera$o.
reparar
ou fazer
manutengzo
do bate-estacas
quando
mesmo
5.4.12 ver
Nos trabalhos
noturnos,
para
a execusso
das tarefas
a realizar,
deve
ha
ilumina$o
suficiente.
5.4.13
Quando forem est&el,
usadas
cargueiras,
deve
ser verificado
se as mesmas
es&
em posi$Zo
principalmente
durante
a operagso
de movimenta$o.
Licena de uso Copia impressaexclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN
22
NBR 767611663
5.4.14
Durante
a cravag% es&
de estacas em linha
prensadas, e a prumo.
deve
ser
verificado
se a segso
em cravagzo
e o macaco
5.4.15
ruido
A cravagao cause grave
de estacas inconveni&rcia.
por
percussgo
deve
ser
evitada
em locais
onde
5.4.16
afetem
Devem as
ser
tomados
OS necessirios ou servigos
cuidados
para
evitar piiblica.
que
as
cravagges
propriedades
vizinhas
de utilidade
5.4.17 mento
Em obras dew ser
onde
a torre
do bate-estaca aterrado.
seja
o ponto
mais
alto,
equip5
eletricamente
5.4.18 loca$o
Devem
ser
tomados
cuidados D
especiais
quando
da ajustagem
da estaca
e co
do capacete
(chap&)
5.4.19 ser
Para colocados
trabalhos a distancia
nas
proximidades minima a ser
de rede indicada
elctrica, pelas
OS bate-estacas empresas distribuidoras
devem
de energia.
5.5 Tmbalhos sob or compriddo 5.5.1 Gmeratidades

5.5.1.1 mido, tes, ses Em qualquer devem ser atividade todas autoridades em que as haja pessoas trabalhando sob ar compr I I pertinen sobre es obedecidas pelas normas, federais, recanenda@es estaduais e legislagso e municipais
estabelecidas tipos de trabalho. Deve estar
5.5.1.2
pelo Tal veis. 5.5.1.3 normas menos pessoa
sempre
presente
na obra, e autorizada familiarizada
durante
o decorrer
dos a firma
trabalhos, contratada.
uma pessoa deve estar
competente inteiramente
a representar corn as ieis
normas
aplici
Devem pertinentes Nso ou
ser
afixadas, aos trabalhos permitir enquanto ou sempre para tubuloes duas
em locais
visiveis,
c;pias
dos
artigos
de
leis
em execuqso. o tra^nsito houver de trabalhadores transporte de carga de de2 pessoas uma para pelo atravzs estiverem pessoas fuste (chamin6) do mesmo. trabalhan (ca^mara de
5.5.1.4
do tubulio 5.5.1.5 do, devem
se deve caixso,
Em caixks existir e outra
em que mais csmaras
de passagem,
pessoal)
materiais,
C6pia impressa pelopelo Sistema CENWeb Cpia impressa Sistema Target CENWIN NBR 767alw33
5.5.1.6
dupla canpress& para
No case pessoal,
de
tiinel a fim
de grande de evitar em cases ter seus
dizmetro a eventual
deve
ser
prevista
eclusa no
de &mara process0 de
descontinuidade
e desccmpressso, Cada camara deve
de emergcncia. sistemas pt%prios de controle ser acionados , porgm lacrados ou de controle e opera$o pelo set-so de seguransa devem da ser &asatlendis e
5.5.1.7
de opera$zo postos ra. te Tais
independentes. de modo devem e, us0
OS dispositivos que existir s.6 possam
externamente dispositivos
operador uti 1 izados
internamente conservados
em emerggncias o seu OS tubulces uma csmara Deve ser ser
normalmente inoportuno.
protegidos,
de maneira
a dificultar 5.5.1.8 possuir
ou caix&zs de pessoal. garantida utilizados, filtros
corn mais
de
3 m de dia^metro
ou de
lado
devem
5.5.1.9
5.5.1.10 dor
a estanqueidade entre outros,
das
&mar-as pulmzes
ou eclusas. de acumula$o de vazao, de ar, temperatura gera e
Devem
de emergsncia, do ar
de ar , pain<is de reserva, usados deve compressores ficar,
de controle
press;0 5.5.1.11 saida vas
e compressor de serem de escapamento
No case dos gases
corn motor no minima, a
a Glee
ou gasolina, das respect
a i
3 m acima
tomadas
de ar. E necessirio ou similar, a) b) painel painel No case implantar previamente de controle, de contrde de tinel, entre devem ter sistema aprovado csmara de de ccmwnica@o, peta trabalho fiscalizagzo e csmara atrav<s de telefonia, da obra, de pessoal; entre:
5.5.1.12 radiofonia
e ambulat&io. slim a frente urn visor do estabelecido de trabalho junto ao acima, e as painel deve demais ser sreas implantado de apoio. para obser
5.5.1.11.1 sistema 5.5.1.13 va$o 5.5.1.14 quadas para dos
de canunicasao As csmaras
de controle,
ocupantes. E necesssrio a opera$o Deve ser montar plataforma servindo lateral para elevada entrada sonoro e escada e saida e vslvula de seguranp de acesso de pessoal. automatica de 250 kPa adz
do sistema, instalado
5.5.1.15
de seguranga
urn sistema de a press50
de alarma atingir
para
o case
o 1 imite
(2.5 kgf/cm2).
5.5.1.16 10s e rest05 0 interior que de camaras possam molestar de trabalho pessoas deve em serviqo. ser mantido limpo de obstscu-
Licena de uso exclusivo Sistema CENWIN Copia impressa pelo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
24
NBR 7676/1663
5.5.1.17 cabinas 5.5.1.18 mento 5.5.1.15 turn0 vem ser rio
No case sanitsrias No case de sgua 0 ar de trabalho anotados
de
tiinel
de grande
dismetro
deve
ser
prevista
a instalagao
de
e a uti1izag.k de tcnel
de desinfetantes dismetro trabalho deve-se sob ar
e desodorizantes. ter a garantia de supri-
de grande de
pot%el no
, na frente interior
caprimido. ser examinado 0s ap& ada denecessi-
de ca^maras a instalaqio pr;pria
de trabalho de qualquer
deve
e apk em ficha
compressor. tempo,
resultados 0
, acessivel
a qualquer
para
controle
de qualidade. 0 consume de ar por ventilado eclusada. de camaras usar interior deixados de trabalho dew de refrigeragk. sob ar canprimido. Cigar ser mantida no tGne1 sob ar comprimido deve ser, no rn:
5.5.1.20 nimo, 5.5.1.21 abaixo 5.5.1.22 ros, 5.5.1.23 de protegzo servigo um cabo 5.5.1.24 fornecer-lhe te quanta fkforos
de 50 m3/h,
pessoa
A temperatura de 28OC. Nk i ainda permitido
no interior que se necessite no ser
equipamento de dmaras no exterior. deve betas, estar luvas cinto
fumar devem
e isqueiros Durante o trabalho,
o trabalhador (capacetes. base), necessirio. para trabalhar deve
provido e outros).
dos
equipamentos No case preso de a
individual (fuste
usuais ou case pessoa sobre a serem ingerir
em tubulso para igamento,
ser
usado
de seguranga
Ao admitir instrugzes 5s precaug&s
em ar inerentes nesse gasosas
comprimido, a essa tipo de
o empregador atividade,
deve
OS riscos seguidas bebidas
especialmen
trabalho. quando traba-
5.5.1.25 lhando 5.5.1.26 sob
Nao G permitido ar &o canprimido. se deve quando se deve ou aprumar tentar
ou alc&licas
fazer
descer
tubuloes no seu hip;tese
ou caixoes interior. a t&nica
usando
t:cnica
de desccmpressao 5.5.1.27 szo para Nso igar
houver utilizar tubulses
trabalhadores emu qualquer ou caix;es. de grande de pessoas. devem ser para gasolina estejam
de
supercanpres-
5.5.1.28 qualquer 5.5.1.29 tados 5.5.1.30 tancia antes
A desccmpressao situagso, OS tubulzes de se 60 menor fazer mesmo
de t;nel na aus&cia
dia^metro
deve
ser
gradativa
em
ou caixks
adequadamente provocar w outro
escorados a descida. material
contraven
o carregamento estocar de local &eo, onde
se deve que 30 m
inflamsvel trabalhos
a dis sob ar
sendo
executados
camprimido.
Licena de uso exclusivo Sistema CENWIN Copia impressa pelo para Petrobrs S/A
NBR 767811993
25
5.5.1.31
vista 5.5.1.32 operar gidas
As aspersgo As
csmaras de igua instalagks 60
devem sobre
ser as
pintadas~ mesmas.
exteriormente
de branco,
e deve
ser
pre-
para superior
equipamentos a 110 V e ser ou impactos.
el6tricos
utilizados
no tubulao aterradas
devem e prote-
corn tenszo contra
convenientemente
curtos-circuitos
Nota:
NO case de execug~o gio de grande port:, 220 V, na iluminagao A iluminagk protegidas urn de reserva. G permitido
de tine1 de grande di%netro admite-se o uso de tens&s ao longo do tGne1. interna dew ser feita atrav6s
, cm equipamento de escava superiores 1 imi tadas a
5.5.1.33
lsmpadas sendo 5.5.1.34 corr defeitos.
em corrente de dois
continua circuitos
de
12 V
corn
contra
explos&s,
independentes,
Nso
o uso
de fios
descobertos
equipamentos
elkricos
5.5.1.35 utilizando
Nao deve magarico,
ser
permitida dentro
qualquer sob
atividade ar comprimido.
de
soldagem
ou torte
de ago.
do t&z1
5.5.2
5.5.2.1 ro,
Assist&&a
Para e prover As servigo camaras
&dim
sob medico duplas ar ccunprimido deve-se para &dico iluminadas dos lados instalar atendimento ser e devem interno csmara imediato. em equipadas da boas corn condite1e _ dupla de socor especializado, de socorro ventiladas, permitam observagio. ambulat6rio de sotorros urgentes, pr&imo ao local leitura
trabalhos
5.5.2.2 g&s fone
devem
mantidas ser
de conforto e man6metros visores Dew ho. So podem sido exames: ser
t:rmico. qua para
e externo
csma ra ,
bem coma 5.5.2.3 de trabal 5.5.2.4 ham tes pleto, chado g&s 5.5.2.5 se ausente antes As
instalado
ter
acesso aptas geral,
as pelo
instalagk &dico
sob respon&el,
ar
comprimido ap&
as
pessoas aos
que
te-
consideradas clinic0
submetidas
segui; comMa-
cardiol6gico, tol6gico de fezes, dos
otorrinolaringol6gico, reagao sorol6gica para
neurol6gico slfi das 1 is,
hemograma, Guerreiro, escipulo-umerais @alquer
parasi raios
X do t?kax, e coxo-femurais
seios e prova em ar dias,
maxilares de eclusa. comprimido deve ser
e frontais,
articula
peseoa
que por
trabalhe de dez
e,
por
qualquer pelo
mot ivo, m;dico,
do trabalho ao
mais
reexaminada
de voltar pessoas a seis doze que
trabalho. trabalhando devem submetidas ser sob ar comprimido aos exames continuamente, clinicos gerais por e raios perlodo X, e
estejam
igual a cada
meses, meses
submetidas a exames
laboratoriais.
26
NBR76768/1663
5.5.2.6 consultada,
Ceve haver
ficha
m;dica
completa
de cada trabalhador,
que
possa
ser
imediatamente,
em qualquer
eventualidade.
5.5.2.7
As pessoas crach:
que trabalhem
sob ar
ccmprimido
devem trazer, e de que
permanentemen wnstem 05 se
te,
impermeabilizado
que as identifique
coma tal
guintes
dados: a) enderego, b) instrugzes de que tal da czmara c) prazo d) grupo telefone e local da Gmara em cases de socorro msdico; especialmente ao endereco a
a serem seguidas pessoa deve
de emerggncia. imediatamente,
ser encaminhada,
de socorro
midico; superior a seis meses);
de validade sangulneo
(nao e RH.
5.5.2.8 horas
Todo
trabalhador ap&
submetido
a trabalho para
sob pressao observagso
deve midica.
permanecer
duas
no canteiro,
a descompressao,
5.5.3
5.5.3.1 e quatro pressso. 5.5.3.2 indicada
compress&
horas,
e descompress&
de trabalho ser, no maxima, sob ar comprimido, hot-as, em cada period0 exluido o tempo de de vinte descomdcve de oito
0 tempo total
A pressao pelo
m&ima
admissivel g de 350 kPa
para (3.5
trabalilos kgf/cm2).
sob ar
ccmprimido
(pressso
man&metro)
5.5.3.3
nao deve pressao. 5.5.3.4 normal fungao
A velocidade (0,I
de compress:0 ate
na Gmara atingir
de pessoal de
nao dew
ser
superior e dessa
a 10 kPa/min
kgf/cm2/min) a velocidade
a press20 (0,35
70
kPa
(0.7
kgf/on)
exceder
de 35 kPa/min
kgf/cm2/min)
a partir
A desccmpressao de descompressao das velocidades
deve nzo
ser
feita
em estsgios,
de tal inferior 1.
maneira ao
que o tempo em
seja,
em nenhum case, constantes
determinado
de reducao
da Tabela
C6pia impressa pelopelo Sistema CENWIN Cpia impressa Sistema Target CENWeb NBR 767811983 27
TABELA 1 -Tempo
total de dercompre&io
em minute iinica - * 5 3 6 17 48 63 93 117 126 143 165 178 195 223 223 233 245 254 269 299 309 6 3 6 33 63 73 103 122 141 153 168 193 218 233 238 (horas) 7 3 16 48 63 83 113 127 142 153 178 203 223 243 253 258 263 269 289 319
-I-
kPa 84 98 112 127 141 155 169 183 197 211 225 239 253 267 281 295 309 323 337 352 k:gf/cm2 0.84 0,98 1,12 1,27 1.41 1,55 1.69 1.83 1.97 2,il 2,25 2,39 2.53 2.67 2.81 2,95 3,OY 3.23 3.37 3,52 -
1 3 6 7 7 7 9 12 14 23 28 35 39 44 49 49 56 64 74 89 94 3 6 7 7 8 16 23 29 31 38 43 58 63 73 84 102 118 139 144 164 1 l/2
Tempo de exposi$zo 2 3 6 7 8 15 24 27 34 41 62 85 98 I13 128 143 144 ;54 !71 189 toy 3 3 6 7 11 15 38 52 69 98 105 126 151 170 178 183 189 199 214 229 249 4 3 6 7 17 43 68 92 104 127 143 163 178 198 !03 213 !I5 !34 ,44 !69 !79 -
SI 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50
l/Z 3 6 7 7 7 9 11 13 15 17 19 21 24 28 31 37 43 44 51 58 -
8 3 16 48 73 103 128 137 142 165 188 213 233 253 263
Alim de 8 3 32 63 87 I13 133 151 163 183 204 226 248 273 278 288 293 293 318
248
26C 264 274 309 329
268
268 269 299 319
5.5.3.5 nel
OS tempos
totais
de descompressao de pessoal,
devem Segundo
ser
escritos
e afixados (Tabela 2)
ne paiou equi
de controle
da ca'mara
o modelo,abaixo
valente.
Licena de uso C6pia impressa exclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN
28
NBR 7676/1663
TABELA2 Tempo de perman&Cia horas Press& kPa 0 -3
-Tab& do
de descompressk tcnel PSI
simplificada Tempo Patamar (minutes) 12 12 12 Tempo Z? estsgio (minutes) 1 1 1 1
Tempo 10 estagio (minutes)
0 - 141 98
(0 - 20) (14) (16)

il8j
3 3 3
j
4
I
112 127
14
141 155 98 ii2 127 ::: 98 112 1:: 155 38 7 1:: 141 155
(20) o-2)
I I I
1 1 3 ;
:
(14) i16j (18) Iii; (14) (16) I::; (22) (14) II:; (20) (22)
12 1: 30 60 12 2: 70 100 1: 60 30 110
1 1 1
1 1
3 3
;
1
1
3 : 3 ;
1 1 1 1 1 1 1
Notas:
a) At6 b) C) d) e)
f)
141 kPa (20 PSI) o Patamar situa-se serif pre em 28 kPa (4 PSI); Em 155 kPa (22 PSI) o Patamar si tua-se em 42 kPa (6 PSIL; A descompressao no 10 e 20 estigios deve ser Rigorosamente Constante; S6 deve ser feita ventilaqao na eclusa dy rante 0 Patamar; Quando urn funcionario entrar no tfinel mais em interval0 inferior a 12 ho de uma vez, a tabela para despressurizs-lo serZ ras, fornecida por telefone pelo msdico em plan deve _ tao, para o que o operador de eclusa rs informar: na la en - tempo de permanencia no tune1 trada; - interval0 de tempo entre a la. e a 2a. en trada; 2a. en - tempo de perman&cia no tine1 na trada; Tempo de Perman&cia e Pressso de TineI nao sem podem ser interpolados, pelo que dew pre ser adotado o valor imediatamente supe rior.
o-14f (O-20 Pb
kPa PSI)
26 kPa (4 PSI 1 T -3x i&n 2 ESTAGIO
155 lIPa (22PSIl
42 kPa (6 PSI)
2Q EST&IO
Copia impressa pelo Sistema Target CENWIN pelo Sistema CENWeb Cpia impressa NBR 767811983 29
5.5.3.6 tando n&rcia
Dew de ficha na frente
ser
estabelecido hora
o controle de entrada hora de saida
do pessoal na csmara e tempo
trabalhando de pessoal, de descompressso.
em eclusa, tempo
cons
apropriada, de trabalho,
de perma-
5.5 :4
5.5.4.1
Equipamentos
OS compressores Devem ser
ok compres&
de ar devem possuir de fuga comprimido. refrigerados em circula$o de emerg&cia, em so, provide a ar, deve ser mantidispositivos de 5gu.s e rjleo adequados de seguranga. antes
5.5.4.2
da entrada 5.5.4.3 do,
provides nas nos ca^maras cases
sistemas de ar
de filtragem
do ar A nao ser
de compressores de sgua
a qualquer Deve
tempo, haver,
urn reservat&io sempre, em case Esse urn sistema de pane sistema frltros .
continua. em condisks de quanta de acumulacao de controde outros e-
5.5.4.4 acionamento
complete do sistema deve ser
imediato,
especialmente de pulmoes de ar, -. painers al;m
ao suprimento de ar, le geradores
de energia.
de emerg%cia, temperatura e press50 necess&ios de ar devem
e resfriadores
de vazao,
e compressores ao se
de reserva,
quipamentos
julgados As linhas
bcm funcionamento. sendo exigido o minima de
5.5.4.5
duas por
ser
intercambiiveis.
csmara. A inspeg% dos equipamentos e linhas de ar deve ser freqllente.
5.5.4.6 5.5.5
5.5.5.1 que de possa trabalho
Medidores
Deve ser vista
e vc%ukzs
medidores pelos de tirnel de presszo trabalhadores de grande permanente. de t&e1 para devem de grande manter ser dismetro press20 devem constante diariamente, ser instalados em czmaras a qualquer exte&o) de pessoal tempo e outro (inclusive que possa corn na ser most radar f rente vi sto
haver
em case sob No case
do exterior 5.5.5.2 pai&is 5.5.5.3 aferidor
observagao de execugao
de controle OS medidores ou outro Devem em cases no case Depois
automatizados de press% qualquer mitodo
no tGne1. can use de peso
testados
adequado de exaustao coma accmulo
e reconhecido. em todas de gases as csmaras no e devem interior ser opedas
5.5.5.4
radas czmaras
existir
vslvulas
de necessidade, de explosiies. de uma explosao a volta de pessoas side
ou fumes
5.5.5.5
deve os gases
em local
de trabalho at6 que
sob haja
ar
canprimido, certeza de que
nzo
se todos
permitir
ao trabalho, eliminados.
e fumaga
tenham
36
NBR7679/1963
Uma pessoa todas nzo deve habilitada as vilvulas mais uma deve ser encarregada de verificar e de ar period0 inspecionar, comprimido. de 24 horas e
5.5.5.6
continuamente, Tal deve pessoa ser
e medidores que linha oito
e equipamentos horas em cada
trabalhar de apenas instalado de ar
encarregada Deve ser
de ar junto
comprimido. de service. automaticas que imps_
5.5.5.7 5.5.5.8
term&metro comprimido deve
z frente
0 sistema
dispor
de vslvulas
gam o eventual
refluxo
de ar.
5.5.6 5.5.6.1
quer
SinaZiza@o
Devem tempo, ser meios
e pmte&
instalados de comunicagao de sinais de ar
dos equipmentos
e mantidos entre devem comprimido ser em condi$es a superficie afixados devem ser de e as em locais pintadas funcionalidade, &mar-as visiveis. na forma estabelecida a wl de trabalho.
5.5.6.2 5.5.6.3
OS c;digos As tubula+s
na NBX 6493.
5.5.6.4
se efetue vidas
Na execugao atraw%
de tine1 de vagonetas junto
de grande
dismetro, as tanto
cujo linhas
transporte ferreas interna
de devem corn0
materiais ser proexterna
e locomotivas, as eclusas,
de descarriladores
na parte
do tineI.
5.5.6.5
mente minim0 suas
Durante sinalizada necessirio, conseqU&cias.
os
trabalhos
sob
ar
comprimido
a area
devers
ser
convenientea0
e a movimentacao sendo
de veiculos
e de equipamento dos riscos
restringida de acidentes
OS operadores
esclarecidos
5.6 5.6.1
5.6.1.1 quer veis 5.6.1.2
Amnazenugem, manuseio Armazenagem

Qualquer embalagem e escorados, A altura nas material deve ser quando dos unidades lotes
e trunsporte
em sacos,
de materiais
recipientes, caixas. que
OS
pacotes ou pilhas
ou outra sejam
qualesta-
armazenado necessirio. ou pilhas
de forma
lotes
deve
ser
limitada
de
forma
a do
nao
causer
sobrecarga 5.6.1.3 mantidos 5.6.1.4
de baixo
e nso
comprometer no interior
a estabilidade de construcoes aberturas.
conjunto. devem no piso. menor suportes. e mzquiou amaforma da ser
Quaisquer a distsncia Em pisos bordas
materiais segura elevados, do piso, devem
armazenados de elevadores n& podem ser que
ou de quaisquer empilhados existam contra sinais
materiais paredes choques visiveis
a dista^ncia
que 3 m das 5.6.1.5 nas, rela por
a nao ser ser
00 elementos de veiculos de car amarela na
OS materiais cercas
protegidos em que haja
ou barricadas durante o dia.
e preta,
e luzes
vermelhas,
durante
a noite,
i-4611 7195.
NBR 7679l1993 5.6.1.6 neamente. 5.6.1.7 tibuas, Corn exe@ cougoeiras geral, da quantidade ou sarrafos, ou ao ar necesssria devem ser livre. ao ar livre deve ser feito sobre terreno para use imediato, as madeiras, separado Ao retirar materiais empilhados, as pilhas devem ser desfeitas simulta-
31
em do
armazenadas
em urn depkito
almoxarifado 5.6.1.8 e drenado 5.6.1.9 1 ida. 5.6.1.10 no tiximo medizrios tando pilha
0 empilhamento e distante
de madeira de inflamaveis destinado
fir -
e de fontes a longa durasao
de igni@o, deve ser feito sobre base sG-
0 empilhamento
Se a madeira 1,s para
for
retirada
a Go
G melhor
armazens-la providas
em
pilhas
de inter es uma
m de altura,
ou ao longo
de fileiras
de corredores das pilhas, para ou de
que OS opersrios
possam alcansar for
a parte movimentada
superior a &J
de p;
nos corredores. a pilha 2 parte
Se a madeira nao deve mais alta ter cow,
mais alta.
mais por
de 5 m de altura exemplo,
e devem str
provides de uma
meios de acesso escada.
corn a utilizagao e na remo&, uma pilha
Nos cases
em que for
utilizado,
no empilhamento admitido para
equipamensufi
to meca^nico, cientemente 5.6.1.11 t&e1 tas
a altura segura,
de 6 m 6 o m&imo corn escoras laterais
de madeira
que mantenham
sua estabilidade. tornar a pilha mais esdispos sa-
E necess.?rio sem, no entanto,
o use de peGas de amarra$.%o, impedir a circula$ao de ar. rentes
para
As peGas de amarraszo
transversalmente sobre
devem ser colocadas
a pi Iha, de manei ra a evi tar
likcias 5.6.1.12 mentos,
OS corredores. de madeiras for devem ser superior feitas a 1,s de maneira a evitar desmoronapeGas de
As pilhas e quando
sua altura
m, devem ser colocadas
escoramento. 5.6.1.13 rados 5.6.1.14

sxos
As madeiras antes
ja usadas
devem ser
examinadas
e OS pregos
salientes
reti-
da armazenagem. OS saws de cimento nk devem ser m). de fora para dentro, a nzo para devem ter ser as alturas de empilhados corn altura superior a dez
(altura
aproximda
de 2.1.
5.6.1.15 escalonadas tras, 5.6.1.16 mantida 5.6.1.17 para dentro
As pilhas de 5. houver
de sacos 10, etc., parede
sucessivas, em lotes
de cinco
unidades
pilhas
quando
corn resist&cia sacos
suficiente a parte exterior
suportar
as pressGes. deve ser
Ao serem retirados nivelada, OS sacos da pilha. assim
empilhados, o arranjo
superior da pilha.
do lote
coma mantido
devem ser
empilhados
de maneira
cruzada
e corn a boca
voltada
Licena de uso C6pia impressaexclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN
32
NBR 767811683
5.6.1.18
A cal
virgem
dew nunca
ser devem
armazenada ser empilhados devem pavimentado
em
lugar
seco
e coberto. sobre chao seguras, mole, Ua nao
5.6.1.19
mido ser ou quando
OS tijolos desnivelado. o piso Exceto mais que se onde 1.50
diretamente ser e usadas firme. as pilha para pilhas mais da
De prefergncia, apresentar houver m de
plataformas
5.6.1.20 vem deve de ter ter 1 m.
suportes altura. de altura,
especiais, Quando de a fora
de
tijolos que 1 m, a
nunca cada
delote partir
tiver dentro
urn tijolo
a menos
pi Iha,
5.6.1.21 nivelado 5.6.1.22 mas
Durante e o arranjo
retirada dos lados de
de
tijolos de acordo de
para corn
use o
deve-se initial.
manter
topo
da
pilha
A armazenagem aplicaveis barras de
blocos
concrete
para
alvenaria
dew
seguir
as
mes-
recomenda&s As ser
a tijolos. de acordo se$ao corn de ago circular seu di%netro devem ser a possibi corn para concrete e tipo de armado aso. armazenadas, de na desequi posiqao librio horizontal toe (vergalhoes)
5.6.1.23 devem 5.6.1.24 mando-se queda. e apoiados
a$o de
armazenadas As pefas
estruturais principalmente em I devem
cuidadosamente I idade as almas
precau$es OS perfis nas As
contra ser armazenados
abas. chapas altura, devem a nao devem de ferro sobre ser obstruir ser devem piso ser armazenadas em pilhas horizontais de nao
5.6.1.25
mais j.6.1.26 alinhadas 5.6.1.27 lamento. que
1 m de OS tubos de modo
resistente. centrados nas prateleiras corn as pontas
armazenados passagens. armazenados
OS tubas
e travados
de
maneira
impedir
seu
i-0
5.6.1.28
dros madeira tar gura cunhas 2.
OS tubas e barras ou a$o devem
e outros ser
materiais
de
segao
circular mediante elas.
tais
coma
pastes, de devem cima. peGas
cilin
empilhados transversalmente ou
em camadas, entre apresentarem-se
a coloca$ao Essas dobradas pegas para
de
dispostas
apresen Ver Fir
em suas
extremidades,
/FIGURAZ
C6pia impressa pelopelo Sistema CENWIN Cpia impressa Sistema Target CENWeb NBR lW6/1663 33
FIGURA
2 - Empilhamento de tubas
5.6.1.29
pilhas material. 5.6.1.30 ser escolhido
OS tubos hwnogkeas
e outros e separados
materiais de acordo
de se@ can
circular o comprimento,
devem
ser
estocados e tipo
em de
dismetro
0 piso
sobre
o qua1 em conta
se armazenarem sua resist&cia
tubas
e vergalhoes
metslicos
deve
levando Nunca se de deve
a compress&. materiais a operagso sobre andaimes, platafordesses
5.6.1.31 mas
ou
empilhar a nao
quaisquer ser durante
rampas
passagem,
de assentamento
materiais,
de acordo OS materiais contra paredes. As pilhas esforsos a inckdio. A disposigao aos
corn 5.22.1. coma a 50 devem nao areia. ser ficar que brita seja ou entulho verificada pelo menos melhor nunca devem ser das paredes, e armazemesmas. a fim facilitar
5.6.1.32
ados
a resistgncia 0.50 m das
5.6.1.33
de evitar o combate 5.6.1.34 car o acesso
afastadas possibilitar
previstos,
ventilaGao
dos
materiais
deve
facilitar a inc&dio
a circula$zo, ou ss portas
&I
prejudi-
equipamentos
de combate
de emergzncia.
5.6.2
5.6.2.1
Maauseti
Quando
de mteriais
houver manuseio
e transporte
e transpdrte ser instalado de materiais, sistema inclusive de captaG cimento, de particudeve
que gerem las.
aerodispers;ides,
Copia impressa pelo Sistema TargetCENWIN pelo Sistema CENWeb Cpia impressa 34 NBR 767911993
5.6.2.2 cintos
Quando
nao
puder
ser materiais facial
evitada
a entrada
de pessoas tais apropriados pessoas
em recipientes devem de local, ser utilizar
0~
ree-
fechadoscontendo de proteczo
pulverulentos, e respirat;ria que permita sua
quipamentos ligado
e cinto remogao ligada ser do devem desligado
segu ranga em ca so
a urn cabo
de seguranga 0 cabo
pronta a ele deve
de necessidade. mente entrada observados de pessoas.
de seguranga
e a pessoa de ejegao
continuaantes da
do exterior.
0 sistema
5.6.2.3
Oeve-se
reduzir
ao minimo
o manuseio
de sacos
de cimento.
5.6.2.4 nados,
OS sacos logo que
vazios possivel.
de cal
ou cimento
devem
ser
recolhidos
acondicio-
5.6.2.5 manuseiem
E recomendado cal e cimento.
o use
de
roupas
prGprias,
botas
luvas
para
pessoas
que
5.6.2.6 mar
As pessoas
que manuseiam
cal
e cimento
devem
ser
instruidas
para
infor
qualquer
suscetibilidade
da pele.
5.6.2.7 quaisquer
As pessoas trabalhos
comprovadamente em que entrem
algrgicas em contato
nao con cal
devem
ser
encarregadas
de
ou cimento.
5.6.2.8
Nzo
se
deve
atirar
materiais
ou ferramentas.
5.6.2.9 diregzo.
Ao remover deve-se
tubos
de uma pilha da pilha
formada pelas
de elementos e nao
colocados pelos
em uma iados.
sG
aproximar
extremidades
5.6.2.10 primento, ros
Sempre amarr&lo
que
se
transportar pontos
dois distintos
ou mais
tubas
corn mais precaugao
de can
em dois
e tOmar
m de con OS companhei-
1,50
ao redor.
5.6.2.11 @es para
Ao transportar nao haver contato
tubas con
metilicos cabos
ou vergalhses, eletricos.
devem
ser
tomadas
precau
5.6.2.12 barras, tomar
Quando vergalhks
precaUC&S
forem
uti
lizados materiais
elevadores corn mais partes
de carga
para
transportar
tubas, devem-se
e outros para
de 4 m de comprimento, fixas da obra

ou
que nao atinjam
dos elevadores.
5.6.2.13
Para o transporte
de gasolina
em quantidades
inferiores
a 30 L,
devem
C6pia impressa pelopelo Sistema CENWIN Cpia impressa Sistema Target CENWeb ser utilizados tambores especiais. NBR 767611993 35
5.6.2.14
N&J se deve
deixar
carrinhos
de mso
em posi$ces
inseguras.
5.6.2.15 tomotores
Somente em obras.
motoristas
habilitados
e experientes
podem
operar
veiculos
au-
5.6.2.16 cedam acordo
Nzo OS limites can
se
deve
carregar
urn caminhao do veiculo. de Tra^nsito.
de maneira Em case
a deixar de necessidade,
materiais sinalizar
que
exde
da carroceria National
o CGdigo
5.6.2.17 bos, cordas
As
cargas ou outros
nos
veiculos
devem
ser
atadas
e fixadas
corn correntes,
ca-
dispositivos
apropriados.
5.6.2.18 entrada co,
OS acessos e saida
ao canteiro dew
de obra ser
devem
ser por
sinalizados vigia para
e iluminados. orientar o pibji-
de velculos passagem.
controlada
durante
a sua
5.6.2.19 rados
OS veiculos de operagao.
sem condi$&s
de seguran$a
devem
ser
imediatamente
reti-
5.6.2.20 grenados tivo
OS velculos e as rodas
pesados de eixo
que fixo
estacionarem escoradas
em declive corn calGo
devem
ser
freados
e en disposi
de madeira
ou outro
apropriado.
5.6.2.21
A velocidade nao deve
m&ima
dos
veiculos
dentro
das
sreas
de circulaG:o
inten-
sa de pedestres
ultrapassar
de 20 km/h.
5.6.2.22
Nos
trabalhos servisos seguintes
de aplica$ao que medidas de aplicagzo utilizem
de
laminados solventes
e de pisos, inflam&eis
fixados ou
por
cola, devem
bem coma quaisquer ser tomadas a) b) c) as
t;xicos,
indispenssveis: deve fumar de por no ser local suficientemente de aplicagao; nao pode apresentar trechos desen ventilado;
o local deve ser
impedido proviscria ou conexoes
a fiasao capados,
iluminaG:o pressao;
d)
a quantidade tida
de cola
e solventes tampados e n&
no
local deve
de aplicasao ultrapassar a
deve necess
ser
em recipientes diario;
man i dade
do consumo
36
NBR 767811983
e)
devem ser por impact0 for
evitados mec&ico. necesssria s prova
servigos
con
riscos
de centelhamento
inclusive
nas proximidades; iluminagso de explosao; no local de algodso de apl i cagso e botinas devem de couro; placas corn utilizar artificial, devem ser utilizadas
f)
quando
luminzrias g) todos miscara
OS que permsnecerem protetora, colocadas roupas
h) devem ser OS dizeres: 5.6.2.23 0 transporte
nos acessos
ao local
de aplicagao
RISC0 DE EXPLDSAO, manual de materiais
INCENDIO E INTOXICACfiO. nao deve ser feito de maneira que im-
pega a visibilidade
ou dificulte
a locomog~o.
5.6.3
5.6.3.1 vel tador
Transporte
da base, inferior para
vertical de embarque e desembarque pare pelo deve ser construida pelo contato acima can
o
A plataforma evitar
do
nTlimi-
que o elevador em vez de o ser
na descida acionamento
de curso,
do botao
de parada.
5.6.3.2
gir
A botoeira
de comando deve de modo a ser
ser dotada
de chave por
de partida autorizada.
para
restrin-
sua utiliza$zo,
usada apenas
pessoa
5.6.3.3 tado
As portas o uso de portas
do elevador pantograficas.
devem ser
enteladas
e de correr,
devendo
ser
evi-
5.6.3.4
No elevador fechadas.
deve
ser
instalado
urn interruptor
para
que si,
se
movimente
corn as portas
5.6.3.5
0 ascensorista e conhecer
deve
ser
habilitado,
ter
sua funcso
registrada
em
cartei
ra de trabalho
o equipamento
e seu funcionamento.
5.6.4
5.6.4.1 sentados ser
Tmnsporte
vertical
de materiuis
o suporte de concrete pneus para da roldana resistente funcionarem livre e o guincho Sobre devem estar o bloco para asdevem possiveis e nivelado.
A base da torre, - . num unrco bloco urn ou mais
colocados
coma amortecedores
impactos
da prancha.
5.6.4.2 bertura riais.
Quando o guincho provis&ia
nao for
instalado para proteger
sob uma laje, o guincheiro
deve-se contra
instalar a queda
uma co de mate
e resistente
NBR 7676l1963
37
5.6.4.3 de por
Somente
deve dai
ser
aceita deve
a utilizagao ser metslica
de torre
de madeira do tipo de
ati
altura
15 m. A partir guincho para
a torre sendo
e o guincho o uso de miquinas
conhecido tragao corn re
de embreagem, a descida.
recomend&el
versao,
5.6.4.4 namento
0 guincho por pessoa
deve ngo
ser
dotado
de chave
de partida
para
impossibilitar
acio
autorizada.
5.6.4.5 gens.
0 guincho
deve
ser
dotado
de prote@es
em polias,
correias
engrena-
5.6.4.6 corn encosto.
0 guincho
conhecido
por
guincho
de embreagem
deve
ser
dotado
de acento
5.6.4.7 cobertura
Entre que
o tambor evite
do guincho
e a base
da
roldana
livre
deve
ser
instalada
contatos
corn o cabo
de sustentacao.
5.6.4.8 dew estar
Em qualquer enrolado
posicao no tambor,
que
se encontrar por
a prancha, quatro voltas.
o cabo
de sustentacao
no mynimo,
5.6.4.9 sssoas ro.
0 local can suas
do guincho parks m&eis
deve
ser
cercado
para
evitar para
o contato can
acidental o guinchei
de
ou a aproximacao
conversar
5.6.4.10 atrav&
Deve da torre.
ser
proibida
e dificultada
corn barreiras
a circulacao
de pessoas
j.6.4.11 montage,
OS elementos eliminando-se
metilicos OS oxidados
das
torres
devem
ser
inspecionados
antes
da
e empenados.
j.6.4.12 zontalmente
A torre
deve
ter
OS montantes
anterior-es
amarrados
e estroncados
hori
ao nlvel
de cada pavimento.
5.6.4.13 posteriores, dispositivo
A torre atra&s
deve
ser
estaiada
aproximadamente
a cada 6 m, nos a j/8),
montantes de
de cabo de ace de 6 mm a 9 mm (l/4
providos
de tragao.
5.6.4.14 de tirantes
0 trecho fixados
de torre
acima
da iltima extremes
laje para
concretada, se evitar
deve
ser
provida no sentido
nos montantes
tombamento
36 contrario ao da edifica$o.
NBR 7676/1963
5.6.4.15 @es m&eis,
Nos
acessos mantidas pelo
5 torre, fechadas fabricante
em todos exceto ou
os
pavimentos,
devem
ser
instaladas
protefornecidas
no montante representante.
de carga
e descarga,
preferencialmente
5.6.4.16
corn altura
As
pranchas de
devem 1 m.
ser
dotadas
de chapas
fixas
de conten@
nas
laterais,
minima
5.6.4.17
xadas transporte da cobertura $
As naslaterais
pranchas
devem
ser flutuante
dotadas
de cobertura
(anterior
e posterior), permitindo vertical. durante assim
fi0
da viga
atravGs de
de dobradi$as, na posi$o
de materiais 5 proteger e descarga.
corn mais 0s operarios
2 m de extensao,
Contra a queda
A fur@0 a opera
de materiais
de carga
5.6.4.18
instalada
A prancha junta
deve
ser
dotada a fim
de urn botao de garantir poders
de alarma comunicaGao ser a viva
sonoro kica voz,
uma campainha pa ra comanda r o
ao guincheiro, da prancha. porteiro
o deslocamento sistema tip0
A comunica$o
utilizando-se
eletr&ico.
5.6.4.19 postas da torre
As quase
peGas
corn mais
de 2 m de extensao para evitar qualquer
devem impact0
ser
amarradas ou contato
a prancha,
dis-
na vertical, 0 trajeto.
corn a estrutura
durante
5.6.4.2~
prios para
OS guinchos fixa$o.
de coluna
ou similar
devem
ser
dotados
de dispositivos
pr&
5.6.4.21 inclusive
A base
do guincho
de coluna
ou similar
deve
estar
nivelada
para
garantir
o enrolamento
do cabo
no tambor.
5.6.4.22 ve resistir
A coifa
protetora
da
roda
de freio ou fragmentos.
do guincho
de coluna
ou
similar
de-
a impactos
de estilhaGos
5.7
5.7.1 coletes
Trabalhos Na execw$o salva-vidas
sobre
a &UU de trabalhos ou outros corn risco de queda sobre a sgua, devem ser usados
equipamentos
de flutua$o.
5.7.2 va-vidas
Deve
haver
sempre, suficiente
nas
proximidades e devidamente
e em local equipados.
de
fkil
acesso,
botes
sal-
em numero
C6pia impressa pelopelo Sistema CENWeb Cpia impressa Sistema Target CENWIN
NBR 767811993 39
5.7.3 has di$es
As plataformas de seguranta meteorol;gicas
e outros
equipamentos firme utiiizar
flutuantes
devem ser usadas
providos
de Iicon
ancoradas 20
em terra permitam
, que possam ser embarcasks.
quando as
5.7.4
Quando forem
executados
trabalhos
noturnos
sobre a prova
a zgua, dsgua,
os
equipamentos
de salvamento
devem ser
iluminados
corn lsmpadas
5.7.5
As superficies
de sustent+o
de plataformas
e equipamentos
flutuantes
devem ser antiderrapantes.
5.7.6
Nso se deve
deixar
materiais
e ferramentas
soltos
sobre
plataformas
e-
quipamentos
flutuantes.
5.7.7
Em volta
de plataformas
e equipamentos
flutuantes
devem ser
instalados
guarda-rodas
e guarda-corpos.
5.7.8 ser
As inspe&s especialmente
e medidas cuidadas,
de manuten& tendo em vista
de equipamentos a a& da corrosso.
sobre
a sgua
devem
5.8
Amazenagem, 5.8.1 RecebGento

ik ciliadros recebimento,
transporte
e use de cilindms
pm
gases comprimidos
inspecionados quando do seu
5.8.1.1
de gas devem ser ser recusados
rigorosamente
devendo corroidos
OS ci 1 indros
que se apresentem
visivelmente
defei
tuosos,
ou de
outro
modo danificados.
5.8.1.2 tstica
0 cilindro, esteja vencido,
cujo
prazo ser
para
realiza+
de nova ensaio
de pressao
hidros
deve
recusado
e devolvido
ao fabricante.
5.8.1.3
As vslvulas
dos cilindros de veda$o,
devem ser ser
inspecionadas, aqueles
no recebimento, cujas vslvulas
qua apre-
to 5 sua condir$o sentem vazamento.
devendo
recusados
5.8.1.4 te+
N% devem ser (cope) .
recebidos
cilindros
que n;io disponham
de capacete
de pro
5.8.1.5 tas
Apesar
do con&do
do cilindro nzo
ser
indicado
pela
car
deste,
as
etique-
afixadas
pelos
fornecedores
devem ser
removidas.
C6pia impressa pelo Sistema Target CENWIN pelo Sistema CENWeb Cpia impressa 40 NBR 7678/1983
5.8.2.1 siva tas para
OS locais esta
de armazenagem devendo
dos ser
cilindros cobertos,
de gss
devem
ter
destina$o em
excli perfeL
finalidade. de limpeza.
ventilados
e mantidos
condi$es
5.8.2.2 fonte Go, res, objetos
OS cilindros de calor, corn0 Glee como
de gas fornalhas,
devem
ser
mantidos caldeiras tambern, onde
a distzncia
segura
de de fscil de
qualquer combus elevadopor
forjas, Devem outro ser, local
e de materiais conservados afastados tombados
e querosene. ou qualquer
passadisos em queda
possam
ser
ou atingidos
ou em movimento.
5.8.2.3 tegidos
Quando contra
OS cilindros radia@es
de gis solares
forem
armazenados
ao ar
livre,
devem
ser
pro-
diretas.
5.8.2.4
difica@ d&cia
A armazenagem separada quando se
de cilindros da obra
de gss
deve
ser
preferencialmente sendo obrigat;ria
feita esta
em eprovi-
e afastada tratar de gzs
em execu$o. em volume
inflamsvel.
superior
a 60 rn3.
5.8.2.5 dade abaixo
A armazenagem transcrita
de gases (Tabela
comprimidos
deve
obedecer
2 tabela
de cmpatibili
3).
/TABELA3
NBR 767811983
41
TABELAS
- Compatibilidade
dos gazer comprimidor
iso coo2 -tn.-a .;.;,50 22

I I IN Acet i leno
; to F,o,V
,pc g L.~%:a
,.--; :;z,g,g-!,; ~uww~~~~II~zzo~~x~
; 5 2 0, CrLrsr ;: 0 & tQJ.- 0 aI 01% A . cno 0 mc c-.0 0 c.o,.lJ m.- c . D a *.-I m c L maacoooo 2g.z.; P : 5 g g z
SNSNNSNNNSNNSNNSSNNNSNNN NSSNNSNNNNNNSNNSSNNNSNNN ssssssssssssssssssssssss N N S S N S S S N S N S 5 N S S S N S S S N N N N N S N S S N N N N N N S N N S N N N N S N N N ssssssssssssssssssssssss NNSSNSSSNSNSSNSSSNSSSNNN
Amoniaco Arghio Ciclopropano Cloro Cripthio Etano Eti Flhr Gas Gk G.L.P. HfZlio Hidrog&io Metano Ne%io Nitrogznio Oxighio Propano Propi Xenhio leno Carbhico Sulfldrico leno
I
CK I?1
I
I CK Iii
NNSSNSSSNSNSSNSSSNSSSNNN N N S N N S N N S N N N S N N S S N N N S H N N SNSSNSSSNSNSSNSSSSSSSSSS N N S N N S N N N N S N S N N S S N N N S N N N N N S S N S S S N S N S S N S S S N S S S N N N ssssssssssssssssssssssss NNSNNSNNNSNNS SNSSSNNSNNN
1,CR
I IN I
I
IN Iii c
N N S S N S S S N N N S S N S S S S S S S N N N ssssssssssssssssssssssss SSSSNSSSNSSSSSSSSSSSSSSS NNSNNSNNNSNNSNNSSSNNSSNN NNSSNSSSNSNSSNSSSNSSSSNN NNSSNSSSNSNSSNSSSNSSSSNN ssssssssssssssssssssssss
I I
IN
I
IN C CU
= t
Inflam&el lnerte
s = Pode
ser
armazenado
ccm
o gk
ou
produto
i nd i cado N = Nao pode ser armazenado can o 9% ou produto
= Ccmburente = Corrosive
indicado
42
NBR 767811983
5.8.2.6
cilindros chados.
OS cilindros de acetileno Deve existir
de wig&i0 ou de outro uma separa$o gas
I?&
devem ser
armazenados
nas proximidades em recintos de a dista^ncia
de fe
gas inflam&el s prova de fogo
* , prlncipalmente entre cilindros
oxigenio bas-
e de acetileno tante segura.
ou de outro
inflamivel.
a menos que estejam
5.8.2.7
dro
E obrigat6rio em use.
o use do capacete
de protegzo
da valvula
quando
cilin-
nao estivdr
5.8.2.8 Glvula
OS cilindros para cima,
de gss devem ser e fixados por
armazenados
em posigao
vertical,
corn dispositivos
correntes,
bragadeiras
ou outros
que impegam o tombamento.
5.8.2.9
OS cilindros pela
vazios anotagao
devem ser armazenados YAZIO, conservados cheios.
separados
dos cilindros fechada
cheios e rece-
e identificados
corn a v~lvula
bendo OS mesmos cuidados
que OS cilindros
5.8.2.10
permitido
Em compartimentos fumar ou usar
onde sao armazenados qualquer
cilindros
de gas nzo deve
ser
chama para
finalidade.
5.8.2.11 ses
As instala@es deverzo pessoal
el<tricas ser do tipo
dos 5
locais prova
de armazenagem de explo&,
de cilindros inspecionados
de gaperiodi condi-
inflamiveis por
camente s&s
qualificado
e mantidas
permanentemente
em perfeitas
de conserva@o
e funcionamento.
5.8.2.12 bate
OS locais
de armazenagem de f&i1
deverao acesso
dispor e r&
de equipamento passive1
adequado
de cons
a inckdio.
em local
de bloqueio.
5.8.2.13 retirado cias:
Quando urn cilindro para o ar livre
de g& e isolado,
apresentar devendo
vazamento ser adotadas
deve
ser
imediatamente providcn-
as seguintes
a) fechar b) informar
a v~lvula
e afixar
etiqueta ao serviFo
elucidativa; de seguranGs do trabalho e ao for
imediatamente
necedor ; c) se o vazamento ranGa, vula d) colocar deve-se levemente em volta ocorrer proceder aberta; do local para onde foi removido o cilindro defeino fusrvel ou em algum dispositivo anteriores, de segua ~51
coma nos cases
mas deixar
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Copia impressa Sistema Target CENWIN Cpia impressa pelo pelo Sistema CENWeb
NBR 7679/1999
43
tuoso e o uso e) seguir
letreiros de chamas as instrug;es
bem visiveis, ou cutras dadas
alertando fontes pelo de
contra cdlor nas
a prstica proximidades;
de
fumar
fornecedor.
5.8.2.14
isentos
OS cilindros de Glee e graxa.
de oxig&io
e was
partes
componentes
devem
ser
mantidos
5.8.2.15 para evitar
OS cilindros acidentes
devem decorrentes
ser
inspecicnados de vazamento
periodicamente on outra
em sua
armazenagem
deficigncia.
5.8.3 5.8.3.1 to pode
Tmnsporte OS cilindros provocar devem vazamentos ser que manuseados ocasionem corn grande inc&dio cuidado. 0 manuseio violen
ou explosao.
5.8.3.2 con
OS cilindros
somente
devem
ser
transportados colocado.
corn as
v~lvulas
fechadas
o capacete
de protegao
devidamente
5.8.3.3 feito can
0 transporte a utilizagao aos
de cilindros de estrados
por
meio
de guindaste igados o use por
ou guinchos estropos nao talhas,
deve diretamen
ser
adequados,
te amarrados pas ou alavancas
cilindros. para
Nao e permitido dos
de eletroimas,
estro-
a movimentagao
cilindros.
5.8.3.4 carrinhos para fixar
0 transporte apropriados OS ci lindros
de cilindros ou equipamentos e transport:-los
deve
ser
feito
preferencialmente que possuam
por
meio
de
m&eis
similares,
dispositivos
corn seguranga.
5.8.3.5 vimentando-o teja perfei
Antes
de se pelo
colocar
urn cilindro deve-se ter
em posigso a certeza
vertical, de que
segurando-o o referido capacete
ou
mo es-
capacete, ajustado.
tamente
5.8.3.6 da vertical arrastk.
0 transporte e fazendo-o
manual rolar
do cilindro sobre
pode
ser
feito
deslocando-o Devem-se evitar
levemen impactos
te e
a borda
da base.
5.8.3.7
0 capacete
de protegao
20
pode
ser
utilizado
para
sustentar
o cilindro
em operagces
de movimentagao.
5.8.3.8
contra 0s
Deve
outros.
ser
evitada
a queda
dos
cilindros,
assim
coma
o impact0
de
Copia impressa pelopelo Sistema CENWeb Cpia impressa Sistema Target CENWIN AA
NBR 767BI1983
5.8.3.9
porte,
OS cilindros rolo ou para
de 95s. qualquer
ainda outra
que
vazios,
II& a que
podem nao se
ser
utilizados
cane
su-
finalidade
destinem.
5.8.3.10 movido dro
Antes e ser
de se movimentar instalado o capacete em carrinho a vilvula
urn cilindro, de protegao apropriado. esteja
o regulador da vzlvula, Em qualquer fechada.
de pressso a menos case 6 que
deve este
ser cilin-
re-
esteja
instalado de que
importante
haver
a certeza
do cilindro
5.8.4 Uso 5.8.4.1 GeraZ

5.8.4.1.1 mantidos tausar 0s isentos explosk. cilindros de cleo e acessorios ou graxa. que entram destes em contato materiais can oxigkio devem oxig&io ser pode A rea$ao corn o
5.8.4.1.2 em contato
Deve
ser
evitado
o manuseio corn as msos nzo todo deve ou
dos
cilindros sujas
e dos de oleo
acessorios, ou graxa.
que
entram on de ati,n que al
corn oxigsnio, oleo ser
luvas
Em locais
de se manipula oxig;nio. jam qualquer Geve
ou graxa observado
ser
permitida para
a utilizaqao evitar assim que jatos
de cilindros de oxig&io equipamentos
o cuidado CM 6le0
material
contiyninado armazenado produto
ou graxa
ccmo
mazenem
ou tenham
inflamavel
ou oleoso.
5.8.4.1.3 de operasEes tegidos por
Deve-se
ter
o cuidado ou torte
de que e, na
OS cilindros impossibilidade
permanegam disso,
a distkcia de que estejam
segur.s pro
de soldagem placas
de material
incombustivel.
5.8.4.1.4 constituir des
Nao se parte
deve
permitir
a colocagao de urn circuit0 cabos, tubulagk de
de cilindros el<trico.
em lugares Beve-se evi tar muitas
onde contato vezes usados
possam corn re in-
integrante
ou malhas
de aterramento, como terra, para
e trilhos, soldagem
devidamente
circuitos
ou torte.
5.8.4.1.5
E proibida
a prkica
de testar
elgtrodos
na parede
de cilindros.
5.8.4.1.6 rinho
OS cilindros apropriado,
devem
ser
protegidos ser
contra fixados
impactos. seguramente
Case
nzo
se
use
car-
05 cilindros
devem
na posig&
vertical.
5.8.4.1.7 10s usuirios.
OS dispositivos
de seguranga
dos
cilindros
nao
devem
ser
alterados
pe-
N0R767811999
45
5.8.4.1.8 tros objetos
OS cilindros que o rapid0 possam
n&
devem
ser as
utilizados vslvulas case
para
pendurar
ferramentas de pressso,
w-
danificar
e reguiadores necesssrio.
bem coma
dificultar
fechamento
da vslvula,
5.8.4.1.9
E proibido
misturar
ou transferir
gases
entre
cilindros.
5.8.4.1.10 pactos, para abrir sendo
As
vzlvulas proibido
dos o use endurecidas
cilindros de martelos,
n;io
devem chaves
ser
forgadas
ou
submetidas
a im-
Ou artificios
Se ngo for posslvel
coma mzo-de-fbrga abri-las ma-
vslvulas deve-se
ou emperradas. o fornecedor.
nualmente,
notificar
5.8.4.1.11 ve fornecida
A v~lvula pelo para
do cilindro
da acetileno a qua1 deve em case ser
somente mantida
deve
ser
aberta durante
can o
a cha SO
fabricante, fechamento
na valvula
do cilindro,
rspido
de emergencia.
5.8.4.1.12 limite m&imo
A valvula de 1 l/2
do cilindro volta
de acetileno e,
deve
ser
aberta
ientamente sci at; 3/4
ate de volta.
da chave
preferencialmente,
5.3.4.1.13 ta.
A valvula
do cilindro
de oxigenio
em use
deve
estar
totalmente
aber-
5.8;4.1.14 acetiieno locado
Somente que estejam
devem
ser
usadas
simultaneamente, s mesma pressso
em baterias, e, alsm disso,
cilindros dew ser
de co
aproximadamente de chama entre
urn retentor
OS cilindros
e o dispositivo
corrector
ou entre
o conector
e o regulador.
5.8.4.1.15
A capacidade &o deve
total
de cilindros a 60 m3.
de acetileno
usados
simultaneamente
em uma edifica$o
exceder
5.8.4.2 5.d.4.2.1 ra o qua1 sees
Reguladores
OS reguladores foram sejam projetados submetidos. de press:0 e fabricados, somente assim devem coma ser utilizados ser para adequados o gss 5s papres devem
a que
5.8.4.2.2 tado
Nunca
deve de
ser presszo
usado
o gss
de urn cil Quando deve ser
indro vsrios
sem
que a este estao suportar no
esteja
conec
urn regulador
adequado. este
cilindros para ser
conectados a mesma
diretamente pressk dor .
a urn distribuidor, de projeto dos cilindros
projetado deve
e o regulador
colocado
distribui-
46
NER 7678/1963
5.8.4.2.3 geiramente deve ser
Antes aberta fechada
de ser para e entso
conectado eliminagso feita
o regulador, de sujeiras
a ~zlvula e poeiras.
do cilindro Em seguida
dew a
ser vslvula
li
a conexso.
5.8.4.2.4 da saida
Ningugm
deve
permanecer a abertura
diante
dos man&metros,
assim
corn, do orificio
do gzs durante
da vilvula.
5.8.4.2.5 apertando
S6 se deve as porcas
tentar
eliminar
vazamentos
entre
a vzlvula da vslvufa.
e o
regulador
das uniGes, ap6s o total
fechamento
5.8.4.2.6
Ngo se deve
tentar
reparar
ou modificar
reguladores
de pressso.
5.8.4.2.7 se fechar
Antes a vilvula
de remover
urn regulador
de pressao
de urn cilindro
de ggs,
deve-
do cilindro
e despressurizar
o regulador.
5.8.4.2.8 seguinte lador teiros te, sim pode tileno, tabelecido
Para colocar mode: totalmente do relcgio liberar
o regulador o parafuso e,
de pressso de regulagem girs-lo entzo,
em operaczo de pressso no sentido a vslvula presszo a m&imo.
deve-se at6 o seu
proceder limite
do (reg;
fechado) at;
em seguida, abrir,
contrsrio do cilindro, se nova valvula Se se
ao dos pot levemenAs
que afrouxe;
de modo a que o ponteiro que ser 0 manometro aberta de
do man6metro alta pressso ate aberta o alem
de alta estabilize, limite
lentamente. do tratar ciiindro
gradualmente, n%a deve ser
de acecorn es
a vilvula
de um8. volta
e meia do eixo,
em 5.8.4.1.12.
5.8.4.3 5.8.4.3.1
Mangueiras
As mangueiras para destinadas tal fim. a conduzir OS gases devem ser do tipo fabri-
cado especialmente
5.8.4.3.2 mento,
As mangueiras a uma pressgo. em opera$o,e
e suas conexzes igual
devem ser capazes da press%
de resistir, tixima
sem vaza-
no minimo nunca
ao dobro
a que devem ser
submetidas
menor do que 3 000 kPa
(30 kgf/cm2).
5.8.4.3.3 ou outros
As cone&s dispositivos
devem ser semelhantes.
fixadas
5s mangueiras
por
meio
de
bracadeiras
5.8.4.3.4 queidade,
As mangueiras desgaste
devem ser
inspecionadas
corn freqU&cia
quanta
estan-
ou deteriora@es.
Case apresentem
vazamntos,
s;na;s
de quei-
C6pia impressa pelo Sistema Target CENWIN pelo Sistema CENWeb Cpia impressa
NBR7678/1983 47
ma ou desgaste reparadas
ou outros tuidas.
defeitos
que as tornem
impr;prias
para
o use,
devem ser
ou substi
5.8.4.3.5 E prefer pontos ivel
Devem-se , contudo,
evitar este
comprimentos inconveniente
desnecessariamente a ter
longos
de mangueiras. OS cilindros at:
que transportar
elevados.
5.8.4.3.6 sejam
As mangueiras pisadas
nao devem ser elas
dobradas
ou torcidas
e deve-se
evitar
que
ou que sobre
trafeguem
veiculos.
5.8.4.3.7 rada
(luando ocorrer
retrocesso
de chama pela
mangueira,
esta
deve
ser
reti
de use e substituida.
5.8.4.3.8 zamento. conexoes
As mangueiras N& devem ser
devem ser reparadas
imediatamente isolante,
retiradas
de use em case de vae emendadas corn
corn fita
mas cortadas
apropriadas.
5.8.4.3.9 leno) tes
As conexges
para rosta
as nwngueiras 2 esquerda, ta.
de gas combustlvel enquanto
(por
exemplo, e gases
aceti i ner
devem apresentar devem ter rosca
as de oxig&io
a direi
5.8.4.3.lU escapamentos, ensaio
Devem-se conex;es
fazer
inspe$es
freqlfentes
para
comprovar
a inexist6ncia atrav;s
de de
frouxas
e partes em igua.
deterioradas aplicada
ou desgastadas, de trabalho.
consistente
na imersao
a pressso
5.9
5.9,1 5.3.1.1
Arwsenagem, Armazenagem
Locatizn~~Yo
transporte
dos
e use de explosives
pai&
em terrenos firmes, secos, ventos a salvo de inundaG&s,
nao
5.9.1.1.1 sujeitos cumula$o
Devem situar-se a mudansas bruscas
nao a-
de temperatura, estatica.
fortes
e onde
ocorra
de eletricidade
5.9.1.1.2
Devem localizar-se
a mais
de 100 m de escolas,
igrejas,
hospitais,
te
Licena impressa C6pia de uso exclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
40
NBR 7578il993
atros do for
ou outros o case.
locais
de reuniao
pcblica,
obedecidas
as
Tabelas
4,
5 a 6
qua
5.9.1.1.3 assegurar,
Devem
obedecer
2s
distsncias menores
minimas danos
previstas materiais
nas
Tabelas,
a fim
de
em cases
de acidentes.
e pessoais.
TABELA 4 - Armazenagem de explmivos iniciadores. espoletar el&tricas, simpler e wtras Quantidade de material em kg Distanlias Edificios habi tados Ferrovias minimas, Rodovi em metros, as Pai6is a ou Dep&itos
20 200
75 220 300 370 460 500 530

m&ima que nzo
45 135 180 220 280 300 320
22 70
95 110
20 45
90 90 90 90 90
900
2 200 4 500 6 800
140 150 160
9 ooo(*
(A) Quantidade
pode
ser
ultrapassada
em case
algum.
TABELA 5 - Amwenagem Quant i dade em quilos (Capacidade do armazgm) Distancias Edificios habi tados
de Pblvoras Quimicas em metros, a
minimas,
Ferrovias
Rodovias
Dep&
i tos
4 500 45 000
go 000
45
90 110
45
90 110
45
90 110
30 60 75 120
225
OOO(*'
180
180
180
(A)
Quantidade
m&ima
que i-60
pode
ser
ultrapassada
em case
algum.
Estas
Tabelas
szo
do R.
105 do Ministirio
do Exircito
(SFIDT). /TABELA 6
C6pia impressa pelopelo Sistema CENWIN Cpia impressa Sistema Target CENWeb Nl3R 767811963
49
TABELA6
- Armazenagem
de explosives de nrplura e p&ora
mechica (Pblvora Negra e Chocolate~
Quantidade de material em kg
TEdifrcios habi tados 45 75 110 160 200 220 250 265 280 300 310 345 365 405 435 460 480 490 510 520 530 570 620 660 700 780 860 1 000 1 100 1 150 1 250
mkima
Disthias Ferrovias
mTnimas.
em metros, Rodovias
a Pai&is ou Dap& i tos 20 25 30 35 40 43 45 48 50 52 55 65 70 80 85 50 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 30 125 125 250 250 250

algum.
23 45 90 135 180 225 270 300 360 400 450 680 900 1 300 I 800 2 200 2 700 3 100 3 600 4 000 4 500 6 800 9 000 11 300 13 600 18 100 22 600 34 000 45 000 68 000 go 000 113 300(A)
(A) @antidade
30 45 70 100 120 130 150 160 170 180 190 210 220 240 260 280 290 300 305 310 320 340 370 400 420 470 520 610 670 700 750 790
n% pode ser ultrapassada
15 30 35 4s 60 70 75 80 85 92 95 105 110 120 130 140 145 150 153 155 158 170 185 195 210 230 260 305 335 350 375 400
em case
! 350
, que
Licena de uso C6pia impressa exclusivo paraTarget CENWIN impressapelo Sistema Petrobrs S/A pelo Sistema CENWeb Cpia 60
NRR 767811983
5.9.1.1.4
tes,
Devem
ficar
afastados
de,
no mlnimo.
100 m de obras-de-arte de energia elitrica, ggua
importane g%..
oleodutos.
linhas-tronco
de distribui$o
5.9.1.1.5 tade, viamente quando
0 distanclamento se tratar
rnlninw de deposit0
indicado barricade
na Tabela
6 pode ser
reduzido desde que
mepre-
ou entrincheirado,
vistoriado.
5.9.1.2 5.9.1.2.1 sitos Nos
InstdapTic A instala$ao de explosivos,
elhica eldtrica e as s6 l%padas podem ser de iluminagao protegidas utilizadas deve por ser sempre externa nos dep& D
blindagem
contra portsteis,
impactos de pilha.
trabalhos
internos
lanternas
s-9.1.2.2
As
redes
elitricas
nao
podem
ser
estendidas
sobre
pai6is.
5.9.1.3 OS pai6is cargas
Descargas e depkitos elitricas
el&h%?as
atmosfth&as devem ser devidamente protegidos contra des-
de explosives atmosf;ricas.
5.9.1.4
0s dep&itos period0 exaustgo, feita can
Arejamento de armazenagem superior de explosivos mediante devem aberturas ser arejados das ventos; portas esta obrigatoriamente ou por operagzo sistema s.6 pode em de ser
nzo
a 3 meses, dias secos
aproveitando a presensa
e sem fortes dos pai6is.
do encarregado
5.9.1.5 R volta
sinatizagio de depkitos de explosivos devem ser colocados FUHAR, sinais e outros de advertgncia,
corn OS direres
PERIGO-EXPLOSIVOS
e PROIBIDO
apliciveis.
5.9.1.6 5.9.1.6.1 o canbate
Im&dio OS depkitos a inc.e^ndio. devem ser doeados de sistema eficiente e adequado para
5.9.1.6.2 que tra inc&dios incgndio.
As zrvores em suas o chao largura
nas
imedia$&s atinjam mantido redor
dos
pai6is OS pai6is
devem e,
ser tambim
podadas,
para
impedir confaixa
folhagens deve ser ao
coma prote$Zo numa
limpo, de todo
e isento o paiol.
de vegetagzo,
de 20 m de
minima
C6pia impressa pelopelo Sistema CENWeb Cpia impressa Sistema Target CENWIN NBR 767811983 51
5.9.1.7 5.9.1.7.1
lor tso, frer
Aepectos comtmtivos
Devem ser de material e as outro partes incombustTve1, metilicas que nso usadas produza imperme&el, no seu cehtelha interior quando for mau condutor devem atritado ser de cade la
e eletricidade, bronze choque. w
material
ou so -
5.9.1.7.2 centelhamento +a.
0 piso por
deve atrito
ser
impermeabilizado ou choques
corn material liso
apropriado a fim de facilitar
para
evitar a limp2
e acabamento
5.9.1.7.3
psries, abrir
As
portas pat-a
devem fora
possuir
born isolamento dotadas de fechadura
tirmico,
protess
contra
intern
e serem
ou cadeado.
5.9.1.7.4
se possam belecidas
OS paisis depositar em 5.9.1.11.2.
devem as caixas
ser
dotados de explosivos
de estrados
de madeira,
sobre nas condi&s
0s
quais esta
ou de acess&ios,
5.9.1.8
OS reparos
Repmos no8 p&ie

em pai6is s6 podem ser feitos quando estes estiverem vazios.
5.9.1 .Y Acessos
5.9.1.9.1 em boas As vias condi$es e ireas de acesso aos paicis devem ser construidas e mantidas de seguranga de tra^nsito.
5.9.1.9.2 assim das.
E obrigatkia entendido qualquer
a existgncia obstkulo que
fisica impega
de delimitasso o acesso de
da grea pessoas nao
de
risco,
autoriza-
5.9.1.9.3 pelo devem Somente
OS paisis nos
devem seguintes no quadro
permanecer cases:
limpos entradas
e fechados, e saidas limpeza, abertos a noite.
e s6
pcdem
ser
abertos (as quais
encarregado ser anotadas em cases
do explosivo arejamento e
de empaiolamento), podem ser
inspe$o.
extraordinirios
5.9.1.9.4 dro p&ie
OS pai6is da
devem Figura dos
apresentar 3,
na face pelo contidos.
interna
da porta
de entrada do qua1 conste
urn qud a es
no modelo
controlado nele
encarregado,
e quantidade
explosivos
/FIGURA
62
NBR 7678l1993
QUADRO DE CDNTROLE DE ARMAZENAGEM DE EXPLOSIVOS I DATA DE ENTRADA NO PAIDL PRODUTOS ARMAZENADOS Lote e Sublote
Espicie
Quantidade
Categoria
OBSERVACOES
Encarregado
do Paiol
FIGURA
3 - Modelo
do quadro
5.9.1.9.5 ao acesso suir
OS locais de pessoas
de armazenagem 1150 autorizadas. a esses
de explosivos Somente Todos
devem ser
Fsolados
e vadados pos -
pessoas
autorizadas devem e saida
podem
as chaves
de acesso durante
locais.
OS acessos de entrada
permanecer de mate-
trancados. rial.
exceto
inspe@es
ou opera@%
5.9.1.10 Deve existir destinados
Tsmpelvltum
no interior ao registro
e w&a& do dep?kito de temperatura para armazenagem relativa. de explosives, aparelhos
e umidade
5.9.1.11 5.9.1.11.1 contra
Medidas gerais para empaiolo.mmto

As precau@ks umidade e chcque. principais no empaiolamento dos altos explosives sgo
NBR 767671663
53
5.9.1.11.2 tes.
As dinamites
e OS acess&ios
devem ser
armazenados
em pai;is
dlferac
5.9.1.11.3 quais
Nas pilhas a espkie
de explosives do material
e acess&ios e lote
devem ser
afixadas
fichas
nas
constem
do mesmo. de
5.9.1.11.4 0,50 m.
OS intervalos
entre
as pilhas
dos
lotes
devem ser,
no minima,
5.9.1.11.5 que torne fkil
OS lotes
devem ser
dispostos, antigos.
nos pai;is
e depkitos,
de ta1
modo
a retirada
dos mais
5.9.1.11.6 0.70 m entre
A altura ela
da pilha
deve
permitir
que fique
urn espago sofra
de, a
pelo
menos,
e o teto,
a fim
de evitar
que o material
influ&cia
da temperatura.
5.9.1.11.7
A dista^ncia
entre
as paredes
e as pilhas
deve
ser
de 0,70
m.
5.9.1.11.8
Devem ser
pintadas j
faixas
brancas
nos pisos
escuros
e pretas G,
nos c1a portas.
ros , nas areas A car amarela
reservadas s; deve ser
circula$o
e delimitando especiais
espagos
junto (Ver
usada
em situagoes
de risco
NER 7195).
5.9.1.11.9 aprovei tadas
As embalagens ou reparadas.
vazias
devem ser destruidas
por
queima
e nao devem ser
5.9.1.11.10 mo momanto.
OS explosives
e detonadores
devem ser
mantidos
separados
ati
o Glti
5.9.1.11.11 corn excegso
Nao se deve de carretas
guardar de aluminio
em paio1
de explosives
nenhum objet0
estranho,
permitidas.
5.9.1.11.12 ou em paiol
OS cordiis de espoletas,
detonantes
podem ser
armazenados
em paiol
de explosives,
sendo preferida
a armazenagem
corn explosivos.
5.9.1.11.13
As caixas
de dinamite
devem ficar
con as tampas
para
cima.
5.9.1.11.14 Se ficarem ficarem
OS barris de pg,
de pGlvora
negra
podem ser evitar baixo.
guardados a penetragzo OS barris
em pe ou de umidade de p;lvora
deitados. e, negra se de
devem ser calgados devem ter as costuras
para
de lado.
para
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A C6pia impressa Cpia impressa pelopelo Sistema CENWeb Sistema Target CENWIN
64
NBR 767811993
vem ser pGivora.
roiados
ou sacudidos
cada
30 ou 60 dias.
para
impedir
aglutina$ao
de
5.9.1.11.15 rior
As
caixas
de expiosivos de
nzo
devem
ser
abertas deie,
ou
pregadas
no
inte-
de urn paioi,
nam a menos
15 m de dis&cia
~.y.i.ii.i6
piosivo
Nso escorvado
permitido em paioi.
escorvar
expiosivo
dentro
de paiol,
guardar
ex
5.9.1.11.17 no paioi
OS cartuchos e sim mantidos
de explosives dentro de caixas
ou OS acess&ios tampadas.
nao
devem
ficar
soltos
5.y.l.ll.18 te de luz
No case permissive1
de
haver
necessidade lanternas
de portkeis
IiuminaGZo
artificial,
a Gnica
fon
< a das
de pilha.
5.9.1.11.19 no interior
Nkio 6 permitido de paisis ou nas
fumar was
nem carregar imedia$es.
caixas
de f&for0
ou
isqueiro
5.9.1.12
5.9.1.12.1
Descontamina~i?o de paih
Em estocagem
(extremamente
prolongada
em ambientes perigosa), o tipo seguintes
iimidos (I&
pode
ocorrer
exsuda$% risco). E Pa
de nitrogiicerina - . necessarlo, pois, ra isso, deve a) ser
ou de sais de exsuda@oque ensaios:
apresenta esteja
saber reaiizado
distinguir urn dos
ocorrendo.
ensaio - consiste papei escura; 1 iquido
de gota. em coiher parafinado. se for parte Se for exsuda@osalina, o papei ; do liquid0 exsudadosobre forma-se gotas ma uma distintas foiha~de mancha de
nitrogiicerina, formam-se
sobre
b)
ensaio -
de detona@o, retira-se coioca-se D&se uma ou duas sobre o papei se for gotas, no miximo, em UM do Ii
corn urn aifinete; quidoexsudadoe ca metsiica. ocorrer
parafinado nitroglicerina,
pladeve
uma martelada: expiosZ0;
uma pequena do cope d&ua, transparente,
c)
ensaio
- em urn cop0 exsudado.Se~for cope; se; se se for for
corn igua, , esta (nitrates),
colhe-se se
parte deposita a sgua
do
ilquido do turva-
nitroglicerina exsudagaosaiina 6ieo ou parafina,
no fundo do cope
o iiquido
sobrenada.
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cdpia impreSsa pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NBR 7678il983
66
5.9.1.12.2
As providcncias
seguintes
referem-se
ao modo especial
de fazer
descontaminagso: a) Trocar tiga; b) Veri f icar paiol. se existe mancha no chzo, paredes e madei ramento a 10%. am massa, ComposigSo: do de a serragem que estiver no paiol por nova, e queimar a an
Em case
positivo,
lavar
corn soluc~o
soda caustica. 1 litro 1 litro digua de ilcool
ou con uma solu$io
da seguinte
metilico de s;dio ser espalhada em cima corn sgua sem esfregar. Em seguida, deve co
500 g de sulfito A solug~o locar-se te, c) deve
serragem lavar
e varrer-se
cuidadosamente.
Finalmen
deve-se
em abundsncia; deve iavar-se ap& lavar a parte afetada a-
Para descontaminaf% corn solug~o bundsncia
de pessoas, (l:l),
de jlcool-acetona e sabao.
can agua em
5.9.1.13 5.9.1.13.1
Destm&&
de dimmtites
deve ser
e acess&+ios
feita por queima (combustao).
A destruiczo
5.9.1.13.2 espalhados
OS explosives, em camsdas pouco
depois
de retirados
de seus
recipientes,
devem
ser sobre urn de
espessas,
can o m&imo Sobre
de 10 cm de largura, o explosivo i feita por derrama-se rastilho
uma camada de material insensibilizante 5 m de comprimento. (Glee
Inflamgvel diesel).
(serragem). A iniciagzo
5 queima
no minimo.
5.9.1.19.3
A quantidade
tixima
de explosivos
de cada vez
deve
ser
de 50 kg.
5.9.1.13.4 gado,
Durante
a operagao fora do raio
de destruigso,
todo
o pessoal
deve
estar
abri-
a distancia
de agao da queima.
5.g.lb13.5 tado
0 material
que aguarda do local
destruiggo
deve
ficar
protegido
afas-
100 m, no minima,
da destrui$o.
5.9.1;13.6 caminhos, tar rial limpo,
0 local habitagses num raio
de destruigzo ou regioes
deve
distar,
no minima, atingidas,
700 m das e o local qualquer
estradas, deve es
que 1150 devem ser capim
de 70 m. de folhagem.
seco ou outro
mate-
combustivel.
66
NBR7676/1963
5.9.1.13.7
0 local
de destrui&
deve
ser
moihado
no fim
de cada
operaszo.
5.9.1.13.8 ta$o das
Davam adjacgncias
ser
previstos do local
meios
para
combater
possiveis
inc&dios
vega-
de destrui$zo.
5.9.1.13.9 das precauGes
Quando para
o material que anterior.
B queimado nzo
em fra&s seja infiamada utiiizar
sucessivas, peio iocais caior
devem ou
ser residue para
tomaem cada
uma fragw
combustzo carga.
da carga
E recomend&ei
diferentes
5.9.1.13.10 queima to. ao ar
As
caixas Nzo
que
tenham ser
contido queimadas
explosives em fog&s
devem w
ser fornaihas
destruidas de
par aquecimen
iivre.
devem
5.9.1.14 5.9.1.14.1 vido, ser
Destmi&
0 &todo torna-se a p6ivora
de po'lvora
seguro ineficiente.
negm
em merguihar OS barris nigua. vazios 0 nitrato de p6lvora sendo negra dissoi devem
consiste
iavados
abundantemente.
5.9.1.14.2 reno ra, iimpo, distantes
Outro
m&odo
e o da combustao. ou depress;es, de
Consiste
em espaihar de aproximadamente e iniciada
a p6ivora
em ter
sem fendas entre si
em faixas
5 cm de larg;
corn urn rastiiho de
3 m. no minima.
10 m de comprimento,
A queima
material
combustive1
corn
no minima.
5.9.1.15 5.9.1.15.1
Destrui$o
Deve
de po'lvara
proceder-se
quimica
indicado em 5.9.1.14.2,
coma
5.9.1.15.2 tao
Para
quantidades valas abertas
superiores no terreno.
a 2 000
kg
c aconseihivei
fazer
a combui
em paquenas
5.9.1.15.3 distincia
Antes minima
de de
iniciada 100 m.
a combustso,
o pessoa
I deve
estar
abrigado
UM
5.9.1.15.4 radas mados . de seus
As cargas invoiucros
de projesao e
devem depois
ser
dest&idas
scxnente devem ser
depois lavados
de ou
retiquei-
estes,
de Pazios,
N6R7676/1663
57
5.9.2 !lranspO~e 5.9.2.1 Aspect06

Bevam Ter tado ria to ser assoalho de paredes inteiramente can as caixas,
construtivos
robusta
dos ve&x.dtos
e estar em perfeitas que nzo condi@es origine de funcionamento. centelhas, ter a e ser carrowem A conta locali do ou metal a queda haver caminhk deve partes
de constru$zo bem vedado, laterais fechada.
de madeira para Nso impedir devem dos elitrica
da carga, metilicas
ou en&o
descobertas de aluminio. impesa qualquer deve estar
corn exce$o e da fiaG:o corn as
em carro$aria ser tal que Toda e dotada
zaGgo dade feitas
da bateria de contato condi@es,
possibili em peL pa
embalagens fixada
de explosivos. em posiczo de curto-circuit0
a fiaGzo de
firmemente possibilidade
isolamento
correto
ra eliminar
qualquer
e fogo,
5.9.2.2
Recomen&&s
a) b) o material devem-se empregados c) deve-se aviso, VO!* 9 d) e) o material OS explosives matte; f) em case
gerais
deve verificaras
para o tmnsporte
estar em bom estado condi&?s
de expbxivos:
e acondicionado de todos em embalagem; OS equipamentos
de seguranga
no servigo utilizar
de transporte; adequada, visiveis, coma bandeirolas e placas PER I GO-EXPLOSI de
sinaliza$go em lugares
afixadas
corn OS dizeres
deve
ser
disposto
de maneira s6 podem
a facilitar ser transportados
sua
inspe$so; separada-
e OS detonadores
de necessidade, direta
deve-se dos raios
proteger solares,
o material cobrindo-o
contra
a umidade a-
e a incidgncia propriada; g) deve-se queiros, centelha proibir
corm uma lona
a utiliza$ao ou
de ferramentas
luzes
nzo capazes
protegidas. de produzir
fkforos, chama
isou
dispositivos no transporte.
5.9.2.3
f;pmJ
Recmmda~ks
(\ler a) NBR 5930): OS vag&s motiva b) OS vag;es pois remover
gemis
apZic&eis
pam
trmsporte
& e.,pzosivos
por
vk
que
transportarem
explosives
devem no minima,
ficar por
separados treks carros;
da
loco
ou de vagzes devem ser
de passageiros. limpos,
inspecionados No case derramado;
antes de haver
do carregamento derramamento
e de deve-se
da descarga e eliminar
do material. o material
66
NBR 7678/1!383
c)
OS vaGes dos pai&is
carregados ou depkitos. das vag&s indicado pai6is e s6
corn explosivos para evitar
60 que
devem sirvam
permanecer coma
nas
jreas
intermedizrios
na propagaggo d) as portas dos
explos&s; carregados em 5.9.2.2 devem podem ser ser devem - c); conservadas abertas depois eechadas, de retirada ao se a aproximar locomotiser fechadas, lacradas e sina
lizadas e) as portas
coma
dos
a composi$o, va; f) as manobras
para
engate
e desengate
dos
vag;es
devem
ser
feitas
sem
choque; g) o trem manecer cais especial para teansporte de esta@es de explosivos e sim nso pode parar ou dos peL lo
em plataforma
em desvios
afastados
povoados.
5.Y.2.4
Regras pam o tmnsporte

a) antes plosivos freios, de sua utilizaG;o, devem ser tanques
~o~ov~&o:
OS veiculos para
destinados
ao transporte
de ex-
vistoriados
exame de circuitos da carrogaria quanta e dos
elitricos, extintode car ta-
de combustivel.
estado
res de in&ndio, -chamas no tubo
bem coma verificados de descarga; instruidos
s existgncia
b) OS motoristas vados. c) a carga corn lona altura d)
devem ser
quanta
aos cuidados de protesso
a serem obser ince^ndio. e ultrapassar coberta a
bem coma o manejo explosiva impermeivel deve
do equipamento fixada
contra
ser
firmemente ao sogo, 20
ao veiculo podendo
resistente
da carrogaria; OS veiculos 80 m; veiculos nao deve ultrapassar 40 km/h; durante as paradas devem manter entre si uma distsncia
quando em comboios, de aproximadamente
e) a velocidade f) as cargas previstas. g) para vezem; h) nos cases A carga viagens
dos
e as viaturas Tais paradas
devem ser devem ser
inspecionadas em lociis devem ter
afastados dois
de habitasks; que se re
longas.
OS veiculos
motoristas
de enguisos ser
nos veiculos, e. durante
estes esta
nzo
podem
ser dew-se
rebocados. colocar
deve
baldeada
operagso,
sinalizasso
na estrada;
NBR 767am83
59
i)
durante ni$so
o abastecimento devem estar
de combustlvel,
OS circuitos
elitricos
de ig
desligados; nao podem estacionar onde haja risco em garagens, iminente postos de
j)
OS veiculos serviso,
carregados depkito depois dos paiGis
ou lugares
de in&ndio; ou pro-
1) OS veiculos, ximidades
de carregados, e dep&itos; corn o veiculo,
nso devem ficar
has sreas
m) em case de acidente turas a primeira ser
ou colis;es ser retirar
CM edificios a carga explosiva,
ou viaa ou a-
providkcia colocada
deve
qua1 deve reas n)
a distancia
minima
de 60 m do veiculo
habitadas; no veiculo e isolar que transporte 0 local; nos veiculos que transportem exexplosives, deve-se in
em case de inc&dio terromper 0 trsnsito a presenqa
o) i
proibida
de estranhos
plosivos.
5.9.2.5
Rsccmenh&es custre:
a) OS explosives especial, b) no case
gemis
ap~icciveis
cm trmspcrte
-*time,
fluvial
ou
Za-
s6 podem ser de fazer
deixados
no cais,
sob vigilsncia
de guarda
capaz
a sua remoqso, misto,
em case de emerg&cia; so devem ser embarcados
de carregamento carga;
OS explosives
corn0 Gltima c)
o pot-go ou local rado corn tsbuas
designado de 0,025
na embarca& m de espessura,
para
explosives e cm
deve
ser
for
no minima.
parafusos
embutidos; d) OS locais tom partes da embarcaggo corredores, por onde portal&. tiver que passar o explosive. e tais suas
conves,
devem estar ser removidas
desimpedidos, devem ser
metalicas
que nao puderem
protegidas
CM material e) o local
apropriado; aos explosivos e de caldeiras. deve ser o mais afastado poss Tve 1
reservado
de casa de &quinas
5.9.2.6 Devem-se vem ser
&?mcedimsntos no tnifego
evitar feitas paradas paradas desnecessirias em garagens e zonas ou oficinas de trkito de reparos. congestionado. Nso de-
60
NBR 767611663
5.9.2.7
0s ver tor. veiculos excess0 Estas
ETeveqGo
devem de graxa devem
contra
estar
ince;ldio
equipados corn dois extintores de inc&dio. Nso deve ou do hamo em nenhuma limpas, parte a fim da carro$aria, de diminuir o risco do chassi de
ou 61eo sempre
estar
incendio.
5.9.2.8
Nzo fabricante. estritamente transportar dos
Procedimentos
exceder tie se deve
no transporte
nominal nem transportar o bom desempenho nzo relacionado da carga do veiculo pessoa especificada slim das que nso transporte pelo sejam deve fumar para artigo nenhuma das
se deve
a capacidade
necessirias qualquer
operac;&s.
0 veiculo
diretamante
corn o pr6prio
explosivos.
5.9.2.9 5.9.2.9.1 suas
Carga e descarga
Antes de descarregar, Se houver haver deve material ser avisado. avaria deve-se nas derramado para inspecionar a remessa para ou p6lvora verificar negra, as de que de condi@es. possa embalagens no chso evitar de dinamite entre toda
mode que vai fricgk,
OS volumes, e qualquer
o pessoal
descarregar centelhas
possibilidade
ou chamas.
5.9.2.9.2 rial confere
Deve-se
verificar.
por de expedi$o
ocasiao
de embarque
ou desembarque,
se o
mate
corn a guia
correspondente.
5.9.2.9.3
Deve-se
verificar empregados
, quanto nos servi$os
ss
condi$Ges de carga
adequadas e descarga.
de seguransa,
todos
OS equipamentos
5.9.2.9.4 ra
Antes
da descarga
de explosivos,
dew-se
examinar
o local
previsto
pc
armazenZ-10s.
5.9.2.9.5 de zes luzes &o
Nos
locais
de embarque fkforos, ou centelha.
e desembarque, isqueiros,
deve dispositivos,
ser
proibida
utilizagso cap:
protegidas, r chama
ou ferramentas
de produzi
5.9.2.9.6
rante
OS vagGes
ou caminhk de material.
devem
ser
calGados,
travados
e desligados
du-
a carga
e descarga
5.9.2.9.7 vo,
Quando, deve
durante ser
a carga interrompido
ou descarga, e s6
for
derramado depois de
qualquer limpo
explosio local.
o trabalho
recomegado
5.9.2.9.8
iniciado
Deve
ser
proibida
qualquer
repara$so
em avaria
das
viaturas
depois
de
o carregamento,
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb NBR 767611963 61
5.9.2.9.9 sivos devem
Salvo ser
em cases feitos
especiais,
os
servisos de 7 5s
de carga 17 hot-as.
e descarga
de
explo
durante
o perlodo
5.9.2.9.10 dades dos
No desembarque, canes de descarga
OS explosives dos caminh;es.
nso
podem
ser
empilhados
nas
proxi
mi -
5.9.2.10 Nso se se aplica
Pr~ibi&2 deve n& fumar
de fmar durante o manuseio de explosives tambim ou em was em qualquer proximidades.lsso do manuseio:
somente
na descarga distribui&o
, coma
estsgio
durante
o transporte,
e detonagzo.
5.9.2.11 As caixas
Modo
nunca para outra.
de manusear
de explosives arrastados devem devem uns usar sobre ganchos uma excegk, ser os sempre outros, levantadas e pousadas cair no de cwn uma manusendo nem deixados metslicas
ou barris
cuidado, pilha seio tadores
Nao se
ou ferramentas que
de explosives, de aluminio
havendo para
apenas
e a utiliza@o
de transpor-
a descarga.
5.9.3 5.9.3.1
Fz=ecau&s Deve haver
gerais o menor n&ero possivel de pessoas manuseando explosives.
5.9.3.2
0 pessoal
deve
ser
devidamente
treinado
para
tal
finalidade.
5.9.3.3 a receber
OS paiGis ou entregar
devem
ter
encarregados, e acesssrios
nso
sendo
wtras
pessoas
autorizadas
explosives
de detona@o.
5.9.3.4 perfeitamente acess&ios, tos as
Quando
uma equipe definida
trabalha
em conjunto. no carregamento. escorvamento, que toda
5 necessirio transporte tamponamento,
haver
uma diviszo e circui szo
de tarefas de caixas. de modo
de explosives ligasso exatamente dos quais
abertura e detonagso. de cada
de fogo tarefas
a equipe
saiba
urn.
5.9.3.5
Todas
as
pessoas
estranhas
ao trabalho
devem
ficar
afastadas
do
local,
5.9.3.6 cia rem goso
As
pessoas devem
que
lidam
can nivel
explosives, stificiente compreendendo
algm
do conhecimento
experiGne seperi
adequados, familiarizados no seu
possuir
deinteligkzia o que G seguro
e born sendo, e o que i
CM
explosives.
manuseio.
Licena de uso Copia impressaexclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN
62
NBR 7678/1983
5.9.9.7 de reunik regras
Deve-se e aulas de seguranfa
realizar sobre
urn processo seguransa
instrutivo corn explosivos, de instrug&s
e educative, afixagso escritas.
corn de cartazes
promogso corn
e distribuigao
j-9.3.8
produzir armazene
Dew
ser
proibido tipo
portar de chama
material ou centelha,
para nas
fumo. Zreas
isqueiro em que
e f&foro se manipule
ou ou
qualquer explosivos.
5.9.3.9 locais
Deve-se onde se
remover armazenem
toda ou
lama
ou areia
dos
calgados,
antes
de entrar
em
se manuseiem
explosivos.
5.9.9.10 que possam
E proibido produzir
o manuseio centelha.
de explosivo
exposto
corn
ferramentas
de
metal
5.9.3.11
vos estabelecido
Ngo
se deve
permitir tipos,
o transporte especialmente
e armazenagem OS iniciadores,
conjunta corn
de
explosi do
de ruptura
e de outros em 5.9.1.11.12.
exeegao
5.9.9.12 movido
Deve-se a motor
proibir de combustso
o transporte interna.
de explosives
expostos
corn
equipamento
5.9.9.19 n&cia nas
E proibido imediagk
a menores de Iocais
de 18 anos em que
o manuseio
de explosivos,
ou
perma-
s.50 aplicados.
5.9.3.14
OS preparativos a) a delimitagzo mento base sempre b) o local menor c) se
na srea da area
de detonacso de detonagzo
devem (onde
atender pode deve
ao seguinte: haver ser risco determinada de feri corn
em pessoas em experiincia
e danos
a equipamantos) em detona@es de seguranga; determinado
adquirida margem deve para ser
anteriores,
dando-se
uma consider&e1 de detonaggo risco possivel mais
de modo a apresentar ou propriedades esta deve ser nao adjacentes; limpa, detonados; nao
edificag6es na srea,
houver
de uma detonagzo qualquer quantidade foi
de
modo a detectar d) urn furo ser e) todo jrea que
de explosivos tom explosivos
anteriormente
carregado
deve
aprofundado; o pessoal de exploszo, e equipamento antes desnecessario deve do explosive; ser evacuado da
do transporte
NBR 7676/1663
63
f)
quando ra
for
usado antes
tamponamento. dos interval0 explosivos; entre
o material
deve
ser
transportado
pa-
a srea,
g)
deve-se
deixar
OS trabalhos furos nunca quentes, inferior
das
turmas
de
fura
e urn pe
carregamento, riodo h) quando de
a fim resfriamento
de evitar do furo
estabelecendo-se a 1 hors; logo ap& a furagzo,
houver do
necessidade furo deve
de carregamento ser cuidadosamente tipo de dinamite,
temperatura o carregamento maiores i) para tura dica$o J) quando veis
verificada, se houver
sustando-se temperaturas
de qualquer 55OC; se requeira
do que cases for
em que superior
o carregamento consultar
mesmo
quando
a tempera para a in-
a 5SC, especial;
deve-se
o fabricante
de
process0
uma frente e espoletas, quaisquer
de trabalho principalmente outras
for
carregada espoletas
corn explosivos elitricas, na &ea, coma, nzo por
senslpodem ser
permitidas operasso I) devem-se rar
atividades.
exemplo,
de escavadeira distribuir
ou equipamento OS vigilantes
de
transporte; suficiente para asseg%
em ncmero
a evacua$ao prwidenciar ou equipamento estabelecer
da area
de detonagzo; 00 abrigo adequado para todo o pes-
m) deve-se soal n) deve-se nas; o) devem-se mento nevitiveis.
protesao que tiver
de permanecer de aviso por
na srea; apitos, sirenas ou buzi
urn sistema
envidartodos de uma explosgo de mode
OS esfor$os a C&I que ela aberto. possa
no sentido levando ser detonada
de planejar em conta corn dia
carregz i-
OS retardos claro.
5.9.3.15 cri+s:
Para
o retorno
s irea
de
fogo
devem
ser
obedecidas
as
seguintes
pres-
a)
ninguim ficiente ses t&icos
pode para
retornar se dissipar
ao local
de fogo
antes
de decorrido a poeira.
tempo
su-
completamente principalmente a primeira deve ir
a fumaca, em servigos pessoa a se
e OS ga
da explosk, subterrsneo,
subter&eos; aproximar do local
b)
no trabalho depois
de uma detona$o
munida
de uma barra
de madeira
64 ou metal as c) nas por pedeas para soltas; sondar
NBR 767811983
as
paredes
a tetos
das
gaierias,
desalojando
detona@es ventilasso ser
subterrlneas, adequada. As
o retorno condiS;es
5 de
area
pode
ser nas de a
abreviado operas&s trabalho assentar
trabalho a frente auxilia
podem
me1 horadas, de material e a fumasa,
molhando-se desmontado. melhorando espoletas
corn sgua Essa a visibi
e a pilha a poeira d) quando fios gados, e) de
umidade 1 idade; deve-se
se empregar ligagao antes
elktricas, as fontes
assegurar estejam
que desli-
OS
de todas de regressar de que por toda
de alimentagzo de detonasso; foi detonada que deve
s irea a carga
a investigagso qualquer balho defeito de maneira
e a correG:o realizar de outra seu pessoa;
de tra
pessoa
habilitada, sem a interferkcia
met6dica,
f)
suspeitando-se s% de uma carga, 1 hora.
ou notando-se ninguim deve
que se
houve
queima do
em local
vez
de
explopelo
silo
aproximar pela queima deve
durante
menos altamente lade,
OS gases
produzidos que
de urn explosive ser muito bem
t;xicos, antes que
de mode se d;
o local para
venti-
permissso
aproximaszo.
5.9.4
5.9.4.1 tes
Controte Para
de vibra&o evitar danos 5 obra e a terceiros, deve ser consultada devido ss firma vibra&s especializada resultanpara
de detonacoes o piano
de explosivos, de fcgo.
orientar
5.10 5.10.1 4 m e
Rampas, As
pZatafomas
rampas usadas
e tupumes
para trsnsito O,i!O de caminhzes m de altura. minima devem Estes ter largura minima de guarda-rodas m x 0,20 quando m, e ser
guarda-rodas devem fixados
de no minima apresentar >s bordas. se$ao
de madeira devidamente
transversal
de 0.20
5.10.2 pos que
As
rampas
usadas
para corn0
passagem corrifio
de pessoas em ambos
devem OS lados.
apresentar
guarda-cor-
possam
funcionar
5.10.3 versais,
Nas
rampas
corn
inclina&
superior
a 18O, para servir
devem
ser
fixadas aos p;s.
pegas
tranl
espasadas
de 0.40
m, no tiximo.
de apoio
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A C6pia imprassa pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NBR 737811883
65
5.10.4
As rampas e plataformas e seguransa, sendo
devem ser mantidas inspecionadas
em perfeitas
condiG&
de fun-
cionalidade
frequentemente.
5.10.5
As rampas e as plataformas oriundos de carregamento
devem ser
construldas
de maneira
resistir
aos esforsos
de trabalho.
5.10.6
escolhido
As rampas e as plataformas cuja resistlncia deteriorados assegure
provis&ias a estabilidade
devem
ser construidas
sendo
de
material o uso
desejjvel,
vedado
de materiais
ou suspeitos.
5.10.7 men& possivel,
OS pregos e resist&cia
usados
na constru$ao
de rampas e plataformas suficiente
devem ser
de
dido
adequadas , em ncmero a evitar esfoyos
e colocados.~na na diregzo de fixagzo.
medida
de maneira
de tra$o
5.10.8
de pelo
As rampas e as plataformas menos O,15 m, Sam que.
provis&ias
devem ultrapassar OS balansos ultrapassem
seus 0,20
suportes m.
no entanto,
5.10.3
Nzo se deve
permitir
ac;mulo
de entulho,
ferramentas
ou materiais
sobre
rampas e plataformas.
5.10.10 truidos
OS corrimks de material
e guarda-corpos resistente
de rampas a plataformas de suportar em qualquer uma dire&. for$a
devem
ser
consde
e capazes superior,
horizontal
1000 N aplicada
no travess~o
5.10.11 deve sesao estar
OS guarda-corpos a ums altura minima,
devem sar entre 0,90
construidos m e 1.20
corn dois
travessk. ao piso
0 e deve
superior ter uma in uma es
m em relaG:o de 0,05 e,
transversal deve
am case de madeira, a maia altura m x 0,05
m x 0.10
m. 0 travesszo deve ter
termediirio se.$o
ser colocado minima
em case de madeira, de apoio
transversal de,
de 0.05 2,5 m e,
m. OS montantes
devem estar
pagados transversal
no mkimo, minima
em case de madeira, m.
devem apresentar
se$o
de 0,05
m x 0.10
5.10.12 taformas leada
No case em que OS travess6es tamb&m forem de defei usados tos.
superiores
de guarda-corpos superior deve
de rampas e pla ser lisa. bo-
coma corri&os.
a parte
a 1 ivre
5.10.13 pies
As rampas e as plataformas seguros e resistentes para
provis6rias que 60 haja
devem estar instabilidade
assentadas durante a
sobre
a-
passagem
de pessoas
ou veiculos.
66
NBR 7679/1983
5.10.14
N% se devem construir
rampas
corn declive
de mais
de 30.
5.10.15
mentos pais lajes.
Em todo ou altura
o perimetro equivalente. em balanqo, 4.)
de construsso i obrigatkia na altura
de edificios a coIoca$o da segunda laje
de mais de
de qoatro
paviprincidoze
plataformas
de prote$o, (Ver Figura
e repetidas
a cada
II
I i I i I
19p 180 179

16
I I I , I
I
159 \ 14
I I I
FIGURA
NBR 767611963
67
5.10.15.1
A contagem
dessas
lajes
feita
a partir
do nivel
do terreno.
5.10.15.2 0,80 m a
A plataforma 45.
principal
deve
ter
3 m de largura
e urn complemanto
de
na sua extremidade.
5.10.15.3 laje
A plataforma
principal
deve
ser
colocada ap&
logo
ap&
a concretagem do revestimento
da
imediatamente acima desta
superior
e retirada
somente
o tirmino
externo,
plataforma.
5.10.16 balango,
Devem ser na altura
colocadas, da quinta,
tamb<m, oitava
plataformas e d&ima
secundarias lajes.
de protegso,
em
primeira
5.10.16.1 de 0.80
A plataforrrm m a 45,
secundsria
deve
ter
1.40
de largura
e urn complemento
na sua extremidade.
5.10.16.2 gem da laje timento
As plataformas imediatamente
secundsrias superior
devem ser e retiradas
colocadas somente
logo
ap& iniciado
concreta o reves-
quando
externo.
5.10.16.2.1 revestimento tamente
Cada plataforma externo, esteja desde
secundiria que a vedagao
pode ser
retirada ati
antes
de iniciado
o imedia
da periferia
a plataforma
superior
concluida.
5.10.17 forma fechado
Todo o perimetro principal, corn tela.
de construgk nos
de edificios, itens anteriores
a partir deste
da segunda capitulo,
plata ser
algm do disposto
deve
5.10.17.1
A tela
deve
ser de arame galvanizado material
n? 14,
no mlnimo,
e corn
malha
de 3 cm, no mkimo,
ou outro
de resistgncia
equivalente.
5.10.17.2 te superior
A tela e dew
dew estar
ser
colocada
logo de 1,40
apk m
a concretagem da face quando externa iniciado
da laje
imediatamec fi-
afastada
do edificio, o revestimento
xada de duas em duas externo.
lajes,
e retirada
somente
5.10.17.2.1 mento externo, te superior,
Cada lance
de tela
pode ser
retirado
antes at;
de iniciado
revesti-
desde que a vedagso esteja concluida.
da periferia,
a plataforma
imediatamen-
Cbpia impressa pelo Sistema Target CENWIN pelo Sistema Cpia impressa CENWeb 68 NBR ?678/1983
5.10.18 lamina),
Nas constru@ies dew ser aplicado
cujos
pavimentos nos
mais itens
altos
estejam
recuados deste
(torre
ou
CO -
o disposto laje, do corpo
anteriores para
capitulo, da
siderando-se principal.
a primeira (ver Figura
recuado,
a coloca$ao
plataforma
5).
39 29 \ IQ P \
777/////K-
17 ! ,,,,,,,,,,,,,,,,,, ;y--J
GA 3m T FIGURA 5
29 GA
45
Copia impressa pelo Sistema Target CENWIN pelo Sistema CENWeb Cpia impreSSa
NBR 7678/1983 69
5.10.18.1 lajes
0 disposto recuado.
em 5.10.16
deve
ser
aplicado
na quarta,
Gtima
dicima
do corpo
5.10.18.2 laje
0 disposto recuado.
em 5.10.17
deve
ser
aplicado
a partir
da d&ima-terceira
do corpo
5.10.19
Nas construgoes deve ser
de tr& construida
ou mais galeria
pavimentos, (passagem
executados coberta), previstas
no sobre em
alinhamento o passeio, e
do logradouro, limitada 5.10.17.
a largura
msxima de 3 m, algm das prote@es
5.10.16
5.10.20 impliquem
Nas obras
de reforma
de predios, aplica-se
no alinhamento tam&n
do logradouro em 5.10.15,
we
em trabalhos
na fachada,
o disposto
5.10.21
As plataformas
deprotegao
devem ser
mantidas
sem nenhuma
sobrecarga
que prejudique
a estabilidade
de sua estrutura.
5.10.22 camente
A fixagao por
do suporte
de plataforma
em balance,
nao deve
ser
feita
uni -
meio de estroncas.
5.10.23
E obrigatoria demolisao
a colocag.% ou reparos.
de tapumes,
sempre que se executarem
obras
de construgao,
5.10.23.1 no minim0 nivel 5.11 5.11.1 5.11 .l.l
OS tapumes
devem ser
construfdos
de forma a altura
a resistir de 2,5
ao impact0 m em rela@So
de ao
600 Pa (60 kgf/m*),
e observar
minima
do passeio.
Escadas,
passagens
e aberturas
Generalidades
As escadas, passagens e rampas provisbri~as, solida, para dotadas circulagao de rodape e de Pes
soas e materiais, corpo. 5.11.1.2 logo
devem ser
de constru@o
guarda-
A alvenaria
das escadas do lance
dos pr;dios de escada
em construgao imediatamente
deve superior.
ser
executada
apes a concretagem
70
NBR 767011983
5.11.1.2.1 gidas por
Case
nzo
seja
iniciada
esta
alvenaria,
as
escadas
devem
ser
prote-
guarda-corpo
provis;rio.
5.11.1.3 ser utilizar lecido feita
A transposi$so atravis cordas neste
de pisos
corn diferenGa ou rampas,
de nivel nzo sendo
superior permitido nso
a 40 cm, saltar
deve ou
de degraus, para esse fim.
escadas
A eiistencia
de elevadores
invalida
o estabe
subitem.
5.11.1.4 ra
Quando e
OS trabalhos nao tenha
em uma constru$o sido construir possivel escadas
houverem construir proviskias
progredido escadas em todos
ati
altu para
de 20 m os nso niveis, houver
permanentes OS
todos onde
devem-se escadas
pavimentos
permanentes.
5.11.1.5
N&
se deve
depositar
ferramentas
ou materiais
em degraus
de escada.
5.11.1.6
A pintura
das
escadas
nao
deve
torn.%las
escorregadias.
5.11.2 5.11.2.1 qualidade
Esoadas As
de m-o escadas de mao de madeira ou sinais devem ser fabricadas can material de boa
e sem defeitos
de deterioratgo.
5.11.2.2 restas
As escadas vivas, farpas
de Go
nk
devem
ser
fabricadas
corn peGas
apresentando
a-
ou salicncias.
5.11.2.3 exceder
0 espasamento 30 cm.
de degraus
de escadas
de mzo dew
ser
uniforme
Go
5.11.2.4 penetrar, travessem a resistlncia.
OS degraus no minimo, o montante
devem 0,015 ou se
ser m
firmemente sem que;,
encaixados no entanto, bordas
nos
montantes,
onde de encaixe
devem a-
OS orificios a ponto de
aproximem
de was
prejudicar-lhes
5.11.2.5
As escadas
de m&
portzteis
simples
nzo
devem
ter
mais
de 7 m.
5.11.2.6 aumentar 10s iguais
A dista^ncia progressivamente corn a vertical.
entre
montantes em diretzo
de escada a base,
de mao portsteis OS montantes
simples formar
deve Sngu-
devendo
NBR 767811983
71
5.11.2.7 para to tro wcadas essa
A distkia de at;
entre
montantes,
na base, Para
dew
ser.
no minima.
de 0.35
m,
3 m de comprimanto. deve ser aumentada,
escadas
de mais
de 3 m de compriman m para cada me-
distsncia
progressivamente,
de 0.02
adicional.
5.11.2.8 vem ficar prumo apoio que
As
escadas
de mgo portsteis de forma apoio a que
(simples. a distkcia seja urn quart0
de extensso horizontal
ou
conjugaveis) 5 linha a base
dede e o
inclinadas passa pelo
da base
superior
da distancia
entre
superior.
5.11.2.9 dem tolerar-se evitar para
Na impossibilidade pequenas para
de colocar alterasoes t&s (case (case de
a escada inclinatk, mais mais
na
inclinasao que
recomendada, sejam amarradas
popara
desde proximo proximo
tombamento evitar
estejam estejam
da vertical) da horizontal).
ou escoradas
escorregamento
5.11.2.10 resistente vitar
0 escoramento e, se forem
de escadas usados calsos,
de mao devem
portsteis eles ser
deve fixados
ser
seguro, firmemente,
estsvel para
e e-
escorregamento.
5.11.2.11 rapantes e/w
As escadas perfurantes
portateis a sewn
devem
apresentar, conforme
nos
pk.
dispositivos do piso.
antider
usados
a natureza
5.11.2.12 apoio
As escadas superior, que
de mso devem:
portsteis aos
devem esforsos
ser
fixadas provocados
corn travas pela escada
laterais kupada.
ao
resistir
5.11.2.13 vimentos for por cida.
Em constru@es devem-se, usar montante sempre,
que usar
tenham escadas escada.
altura
superior para ser
s correspondente subida e descida.
a dois
pz
distintas ela deve assinalados
Quando e e disdes
necessirio de
uma cnica intermediirio,
suficientemente OS sentidos
larga de subida
sendo
5.11.2.14 tes rachados.
Nzo
se devem Qualquer
usar ponta
escadas de prego
corn defeitos. saliente deve
tais ser
ccmo
degraus
ou
montanmartelada
imediatamente
ou arrancada.
5.11.2.15
Nzo
se devem
usar
escadas
de mzo corn montante
Gnico.
5.11.2.16
Nao
se devem
emendar
escadas
de mso
nso
conjugiveis.
C6pia impressa pelo Sistema TargetCENWIN pelo Sistema Cpia impressa CENWeb 72
NBR767811983
5.11.2.17 riais,
N&I se deve qua devem set-
subir igados,
em escadas em separado.
de mao carregando
ferramentas
ou
mate-
5.11.2.18
Nso se devem colocar a) nas proximidades b) em pogos ou torres necess idade; c) em qualquer materiais. lugar
escadas de portas
de mk: ou circulagks; , a 60 ser em cases de absoluta
de elevadores
onde haja
possibilidade
de queda
de objetos
ou
5.11.2.19 graus
Nzo se devem executar de Go portiteis.
trabalhos
pisando
sobre
urn dos dois
Gltimos
de
de escadas
5.11.2.20 mais elevado
Quando a escada os montantes
de mao portatil devem ultrapassar
for
utilizada
para
acesso desse
a um piso.
piso
de 0.90
m o nlvel
5.11.2.21
N% se devem usar quando
escadas totalmente
de mao portsteis estendidas.
extensiveis
CM
mais
de
18 m de comprimento,
5.11.2.22 mais
Nzo < permitido
o uso de escadas
de mzo extensiveis
compostas
de
de duas se&s.
5.11.2.23 vem possuir:
As escadas
de mzo extensiveis.
sem prejulzo
de outras
exig&cias,
de
a) roldanas, b) duas c) corda
guias
e ancoragens
adequadas;
trancas para
automkicas; a manobra de extenszo.
5.11.2.24 tar dispostas
As trancas de tal
e guias maneira
de ferro
das escadas apresente
de mso extensiveis a mesma resist&cia
devem
es
que a escada
que uma
escada
simples
de igual
comprimento.
5.11.2.25 qllentemente.
As cordas
usadas
para
estender
escadas
devem ser
inspecionadas
fre-
5.11.2.26
tal maior
As escadas que 9 m.
de Go
portzteis
conjugsveis
nso podem ter
comprimento
to
NBR 767911993
73
5.11.2.27 podem ter 3,0
As partes mais
da base e intermediirias m de comprimento. As conex;es e rigidas. Go
de escadas A parte superior
de Go Go
conjugiveis ter mais
&o que
que 2.0
deve
m de comprimento. resistentes
podem ter
menos que 0.30
m de comprimento
e devem ser
5.11.2.28
A alsura
m&ima
de uma escada
de abrir
de 6 m.
5.11.2.29 abertas, ve ficar apoio
As escadas OS degraus inclinada
de abrir fiquem
devem ser
construidas
de tal
maneira
que,
quando de de
nivelados,
sendo
que a pesa que contim para 3,5 ma vertical
OS degraus e a pega
na rela$io 1 na horizontal
1 na horizontal para
na relasso
6 na vertical.
5.11.2.30 ser de,
A dis&cia no minima, 0,15
na base entre m para cada
as duas peGas das escadas 0.30 m de altura da escada.
de abrir
deve
5.11.2.31 grau (topo
A dista^ncia da escada), em dir&o
minima deve
entre
montagens
de escadas
de abrir dist%cia.
no iltimo
de-
ser
de 0,30 m
m, aumentando para cada 0,30
essa m
progressi -
vamente,
s base,
de 0,05
na altura.
5.11.2.32
As escadas
de abrir
devem ser
providas
de dispositivo
que as
mante-
nham corretamente
abertas.
5.11.2.33
As escadas
de abrir
devem ser
rigidas,
estsveis
e seguras.
5.11.2.34 devem ser 1 m acima
As escadas providas do Gltimo
fixas
(tipo
de
marinheirol)
corn mais
de 6 m
de
altura.
de gaiblas degrau.
protetoras
, estendendo-se
de 2m acima
da base at<
5.11.2.35 cada. 0,50
As gaiolas
protetoras largura 0.60
devem ser minima
de metal
e seguramante de,
fixadas no
a minim,
es
Oevem apresentar m e, no m&imo,
de 0,60 da escada.
m. projetando-se
m da face
5.11.2.36
Deve haver
plataformas
intermediarias
para
cada
lance
de 10 m.
5.11.2.37
As plataformas de acordo
intermedisrias corn esta
devem ter, Norma.
no minima,
0,90
m x 0.70
m,
CM guarda-corpos
5.11.2.38 minim0 1 m.
OS montantes
dessas
escadas
devem ultfapassar
as plataformas
de
no
74
Nl3R 7678l1993
5.11.2.39 qualquer ser de,
Deve haver obst&ulo no minima,
urn espaso
livre
de no minim0 0 espago
0.75 m entry
livre do outro
escada lado
a deve
do lado 0,15 m.
da utili&io.
5.11.2.40 quando
Essas escadas corn altura superior
devem ser
seguramente
fixadas apoios
no topo
na base
e,
a 5 m , a cada
3 m, por
resistentes.
5.11.2.41
A dis&cia
minima
entre
montantes
dessas
escadas
deve
ser de30
crni~
5.11.3 5.11.3.1
Esca&s
provis&ias
As escadas escadas
provis&ias
devem ser
mantidas
am posir$o
ate
que
sejam
construidas
ou rampas permanentes.
5.11.3.2 CM
As escadas
provisorias
devem ser
construidas
de forma de pelo
que
resistam,
seguransa,
aos esfor$os
provenientes
de uma carga
menos 3000 N.
5.11.3.3 veis
As dimensGes
dos degraus
de escadas para
provis&ias
devem ser
compati-
corn as normas e especifica$&s
escadas
permanentes.
5.11.3.4
As escadas altura
provis&ias maior
devem ter,
no mlnimo,
1 m de largura intermediario.
650
devem atingir
do que 4 m, sem que haja
patamar
5.11.3.5 Gria,
As portas salvo quando atingidas
e janelas houver pelas
nso devem abrir elas
diretamente afastamento
sobre
escada
proviserem
entre
e a escada
que evite
as pessoas
suas folhas.
5.11.3.6
rais, nesta
As escadas
e plataformas corrimaos
provikias, e guarda-corpos
60
cercadas
por corn o
paredes
late
devem apresentar Norma.
de acordo
especificado
5.11.3.7
Devem ser para
construidos
guarda-corpos permanente
corn corrimaos que, Go
provis6rios terminadas,
de ainda
am nao
bos os lados disponham
escadas
de carater
de prote@es
laterais
definitivas.
5.11.3.8
OS guarda-corpos conforme
e corri&os especificado
de escadas em 5&10
e plataformas para
provissrias
de
vem ser constru?dos
rampas e plataformas.
5.11.3.9 rimso
Nas escadas intermediirio.
provis&ias,
corn mais
de 2 m de largura,
deve
haver
cor-
NBR 767811993
76
5.11.3.10 em condicoes
As
escadas
provis6rias
devem e seguranca.
ser
mantidas
limpas,
desobstruidas
de funcionalidade
5.11 .4
Passages
OS 60s a colocacao de acesso definitiva ss caixas das de elevadores portas. devem ter protegao
5.11.4.1 ria, at&
provi
5%
5.11.4.2 a partir
OS pocos da sua
dos
elevadores corn interval0
devem m&imo
ser
assoalhados de dez metros.
de
t&s
em t&s
lajes,
base,
5.11.4.3 c&o
OS pocos de formas
dos
elevadores da
devem laje
ser
mantidos
assoalhados superior.
durante
a cot0
e a desforma
imediatamente
5.11.5
Abertums
5.11.5.1 lizadas par meio
As nas
aberturas passagens
nos
pisos
devem
ter
fechamento
provisorio, quando devem
exceto set-
se protegidas
uti -
de materiais ou outros
e equipamentos, dispositivos
de guarda-corpos
de seguranga.
5.11.5.2 laje
0 prisma imediatamente
interno superior
de ventilagao s que estiver
deve
ser
mantido
assoalhado concluida.
no nivel
da
corn a alvenaria
5.11.5.3 logo apes
A alvenaria a desforma a periferia
de periferia da laje deve
dos
pridios
em construgk superior. Caso nao
deve seja
ser
executada esta dois
imediatamente setprotegida
iniciada em
alvenaria, niveis.
por
guarda-corpos
ou cordas,
5.12
5 _ 12.1 5.12.1.1
Andaimes
CZassificapc%
nara a) ds efeitos desta simplesmente Norma, OS andaimes classificam-se em:
andaimes - fixos; - mdveis;
apoiados,
76
NBR 767811993
b)
andaimes leves;
suspensos
mecanicos,
- pesados; c) andaimes em balance.
5.12.1.2 simplesmente
Andaimes apoiada,
simplesmente podendo ser
apoiados fixos
szo
aqueles
cuja
estrutura sentido
trabalha horizontal.
ou deslocarem-seno
5.12.1.3 tado por
Andaimes travessas
suspensos de madeira no sentido sendo que: sso suportar, Pa
mecsnicos ou de a$o, vertical
s.50 aqueles e elevados
em que por
o estrado de cabos
i de
susten ash em
meio
movimentando-se leves e pesados, a)
CCMI auxilio
de guinchos.
Classificam-se
OS andaimes permi tern minim0 pessoas cesszrio 1 impeza
considerados al<m (85
leves do peso
quando
estrutura cargas
e acidentais
d imens&s de de apenas pinturas, no duas ne-
pr;prio,
850
kgf/m2) Gtil
e no maxim0 de trabalho
a perman;ncia corn o material
na plataforma para execu$o
de pequenos
serviGos
de
reparos,
e manutengao; s% considerados suportar, no kgf/m2). minim0 algm 2 000 Pa pesados do (200 quando peso kgf/m) estrutura ma no e di -
b)
OS
andaimes
mensGes acidental
permitem de
p&prio, e
carga tiximc
4 000 Pa (400
5.12.1.4 balanso, sistema
Andaimes cuja
em balan$o i
szo
andaimes por interior
fixos, engastamento, do edificio.
suportados ou por
por
vigamento
em outro
seguranga
garantida no
qualquer
de contrabalanpmento
5.12.2
5.12.2.1 sidade
GeneraLidades OS andaimes de executar devem trabalhos ser construidos ou montados elevados tempo que nzo sempre possam ou tipo que ser de haja neces-
em lugares e cujo
realizados atividade
corn seguranGa; nzo justifique
a partir o use
do chzo, de escadas
de duragzo objetivo.
corn o mesmo
5.12.2.2 tar 0 pelo
OS
andaimes quatro em
seus vezes e
componentes a carga
devem msxima
ser de
capazes trabalho,
de respei
sustentando
menos
esprcificado
5.12.4.4
5.12.7.2.
NBR 767811993
5.12.2.3 carga
OS andaimes distribuida
nao devem ser
sobrecarregados posslvel.
al;m
do limite
previsto,
e a
do modo mais uniforme
5.12.2.4 pazes
OS suportes de resistir
e ancoragens m&imas
dos andaimes
devem ser
rigidos,
seguros sem
e ca-
zs cargas
a que venham a ser
submetidos
recalques
ou deslocamentos.
5.12.2.5 lidade
OS materiais e mantidos
utilizados
na construggo condi@es
de andaimes
devem ser e seguranga.
de boa qua Nso sinais deve de
em perfeitas
de funcionamento ou metal outros
ser admitido deteriorack, ter
o uso de implementos rachaduras, nk,
de madeira
que apresentem
ou quaisquer
defeitos
que possam
comprome
suas resistkcias.
5.12.2.6
esforsos
Nunca se deve de tr+o
admitir,
nas conex;es de fixagzo.
dos andaimes,
que OS pregos
sofram
na diresgo
5.12.2.7
Nunca se deve
deixar
que pregos
ou parafusos
fiquem
salientes
em andaL
mes de madeira.
5.12.2.8 tingidas
As plataformas por escadas
dos andaimes fixadas
que estiverem a estrutura,
sendo ocupadas ou qualquer
devem ser meio
asegu -
de acesso
outro
ro equivalente.
5.12.2.9 pestade
Nso se deve ou fortes
permitir
que pessoas
trabalhem
sobre
andaimes
durante
tern
ventanias.
5.12.2.10 tag&
Devem ser
tomadas
precaugzes
especiais
quando
da montagem ou
movimen
de andaimes,
pr6ximo
a redes
el<tricas.
5.12.2.11 escadas tos, rigo
Nao se deve ou caixotes
permitir
sobre
as plataformas mais altos,
de andaimes assim
a utiliza@o
de de res pe
para
se atingir
pontos
come aciimulo
fragmentos, ou inckdo
ferramentas
ou outros
materiais
que possam oferecer
qualquer
aos trabalhadores.
5.12.2.12 de pessoas
Durante estranhas
a montagem de andaimes s equipe responssvel
deve pela
ser
proibido
o acesso
aos
mesm~s
montagem.
5.12.2.13 tente
A montagem e manuten& neste tipo firmas
de andaimes de trabalho. especializadas.
deve
ser
feita mais
por
equipe
compedeve-se,
e experimentada contratar
Em cases
complexes
de prefer&cia.
Licena de uso Copia impreSSa exclusivo para Petrobrs S/A peio Sistema CENWIN
79
NBR X79/1983
5.12.2.14 casx ve ser
Quando de construggo exigido
a estrutura de pontes autoridades
de andaimes , viadutos projeto
for
complexa
ou
inusitada,
coma
em de-
ou obras estrutural
de contengao complete
de encostas, realizado por
pelas
en -
genheiro
habllitado.
5.12.2.15 ou hidrantes
Nas de
proximidades inc&dio
de andaimes apropriados,
de madeira prontos para
devem uso
existir imediato.
extintores
5.12.2.16 seguranga
Nso dos
se deve andaimes.
violar
ou neutralizar
a agzo
de qualquer
dispositivo
de
5.12.2.17 quidos seuntes. entemente que
Quando possam ser
houver atingir
risco
de queda
de objetos
pesados,
detritos, inferiores
ou ou e
litran-
OS trabalhadores veda@es
em plataformas sem frestas
devem
providenciadas a impactos.
ou oriflcios
sufici-
resistentes
5.12.2.18 ra minima
As
plataformas
de trabalho de 0.90
devem
possuir m de altura. debaixo de 0,03
rodapk
de 0.20 houver
m de
alts
e guarda-corpos
m a 1,20 de pessoas
Quando dos andaimes,

m&imo.
necessihaver
dade sempre
de trabaiho tela
ou movimentatk de arame material
deve
admitindo-se
protetora de outro
n.o 14 e malha
m no
o emprego
de resistkcia
e caracteristica
equivalente.
5.12.2.19
As plataformas
ou estrados
que nao sejam seus suportes de 0.20 m.
convenientemente
travados
nas extremidades, permitindo, contudo,
devem ultrapassar balan$os
de pelo
menos 0,15
m, $0
se
de mais
5.12.2.20 po, havendo,
As emendas das neste case,
pranchas
uma travessa
devem ser
feitas
por
justaposi$go
ou de tocapa
sob a emenda.
As emendas devem ser a ser
zes de resistir
corn seguransa
aos esforgos
a que possam vir
submetidas.
5.12.2.21 tr&
As pranchas
de andaimes para
devem
repousar,
sempre que possivel, Quando houver
sobre apenas
travessas,
no minima, as pranchas
evitar
escorregamento. fixadas
duas travessas.
devem ser
nas extremidades.
5.12.2.22
As pranchas
de andaimes
devem ser
colocadas
lado
a lado
sam
deixar
~50s ou intervalos, nivelada.
e de modo a oferecer
uma superficie
horizontal
de trabalho
5.12.2.23
As emendas das pranchas entre as travessas.
devem ser
feitas
sobre
as travessas
nao
no5 intervalos
NBR 767811983
79
5.12.2.24
espessura previsto
OS estrados minima de acordo
dos
andaimes m, devendo, resistkia
formados al&
por disso,
pranchas o vao cargas
de madeira livre que das irao
devem pranchas suportar.
ter ser
de 0,025
corn a sua
e corn as
5.12.3 5.12.3.1 solo, 50s calque
Anduimes
Quando deve-se e de area ou entre usar
simplesmente
houver
apoiados
de apoiar capaz as de OS montantes resistir corn ao solo, diretamente seguranga sem que aos sobre esforreo
necessidade de base distribuir
uma placa para
suficiente em ruptura.
cargas
o mesmo
5.12.3.2 trugzo tos
OS andaimes de mode a resistir
devem
ser
adequadamente a todas
contraventados as entre solicitagoes, fixaczes
e fixados sem nso devem
cons-
corn seguranga
deslocamen exceder,
ou deformagoes alguma,
prejudiciais.
OS intervalos horizontal
em hipotese
a 9 m no sentido
e a 8 m no sentido
vertical.
5.12.3.3
As
plataformas
de trabalho
devem
ter,
no minima,
1.20
m de
largura.
5.12.3.4 mados.
OS non&antes
de suporte
de andaimes
devem
estar
perfeitamente
apru-
5.12.3.5 riais. para daime.
Antes deve-se nso haver
de serem escolher possibilidade
instaladas criteriosamente de se
roldanas
ou outros
aparelhos destes
de
icar
mate-
o ponto comprometer
de aplicacao a estabilidade
aparelhos, do ark
e seguranca
5.12.3.6 de veiculos
Quando
necessirio,
OS andaimes
devem
ser
protegidos
contra
impact0
e equipamentos.
5.12.3.7 res a
As menor
torres dimens.&
de andaimes da base..
moveis
nao
devem
exceder
em altura
quatro
ve
5.12.3.8 0,13
5.12.3.9 para fixar
OS rodizios
das
torres
de andaimes
nao
devem
ter
digmetro
menor
do que
Ill.
OS rodizios a torre dos quando andaimes esta nk devem estiver ser provides sendo de dispositivos de trava
movimentada.
5.12.3.10 minima
OS montantes de 0,075 m x 0,lO
de andaimes m. ati
de madeira de
devem 12 m e ser
ter
uma segao de material
transversal conforme o es
a altura
Licena de uso C6pia impressaexclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
so
NBR 7678/1963
pecificado projetados
em 5.12.2.5. por profissional
Acima
desta qualificado.
altura
os
andaimes
de madeira
devem
ser
5.12.3.11 devem
OS andaimes requerer projeto
tubulares especifico
metslicos aprovado
corn altura por profissional
superior
a 40 m da base, qualificado.
5.12.4 5.12.4.1 seguranga, ta&
CondiGes
gerais
pam suspensos
anduties me&icos
suspensos devem
mec&icos
incorporar que sempre evite dispositivo movimende eventual
OS andaimes independente
do mecanismo
de acionamento,
descendente
do andaime.
5.12.4.2 devem guransa, xiliar estar
As
pessoas sempre
que
trabalhem
em andaimes
suspensos,
a mais ligados
de 3 m do solo, e urn cabo de seau
equipadas estar
corn cintos seguramente da estrutura
de seguranga, fixada
a qua1 apropriada
deve
a constru$ao do andaime.
ou outra
estrutura
independente
5.12.4.3 pensos ta prio atravgs piso
N%
se deve
permitir ainda que fixas,
a passagem estejam que
direta no mesmo
de
pessoas
entre
andaimes deve ser do
SUS-
independentes, de plataformas da construGao.
nivel.
A passagem nivel,
feipr&
estejam
no mesmo
ou atravcs
5.12.4.4 ga de tra$o
OS cabos ruptura de seus cinco fios
met:licos vezes
usados superior
para 3 carga
suspenszo maxima (160
de andaimes de trabalho kgf/mm2).
devem
ter
uma car a
e resistsncia
de no minim0
1 600 HPa
5.12.4.5 horizontal
OS estrados durante
ou pisos a execusso
de andaimes dwtrabalhos.
suspensos
devem
ser
mantidos
em piano
5.12.4.6 ao tat&or torno
Uma das do guincho
extremidades e deve
de cada haver mais sempre, baixa
cabo
de a$o deve pelo menos.
estar quatro
firmemente voltas de cabo
fixada em
do tambor,
na posi$o
do estrado.
5.12.4.7 qualquer corados
Na positso sentido, no edificio.
de trabalho. OS andaimes
a fim suspensos
de se me&icos
evitar
movimentos devem ser
oscilat&ios
em an
convenientemente
5.12.4.8 que permitam
Todas f&i1
as
partes aces50
constitutivas para inspe+s
dos
andaimes
devem
oferecer
cond i sges
e reparos.
5.12.4.9 cada
OS dispositivos mudansa de turno,
de suspensso antes de iniciados
devem os
ser
diariamente
inspecionados
trabalhos.
NBR 7678/1963
81
5.12.4.10 tivo sulco
A roldana-guia ser no cabo. mantido
do cabo em perfeito
de suspensgo estado, livre
dew
radar
livremente, que possam
e o respec causar
de defeitos
desgaste
5.12.4.11 tentagzo a pessoas.
E proibido
o uso de cordas de andaimes
de fibras suspensos
naturais ou outros
ou artificiais dispositivos
para
sus
ou movimentagao
destinados
5.12.4.12 cordo
OS cabos de ago dos andaimes em 4.3.3 a 4.3.5.
suspensos
devem ser
inspecionados
de
a-
corn o estabelecido
5.12.5
Anddmes
suspensos
meciinicos
pesados
5.12.5.1 As vigas de sustentagao a na 1. alma, no minimo. instaladas servigos metslicos e espagadas de resistgncia no m&imo
dos cabos
devemser
deago
emperfil
I de
0,15
m dos
perpendicularmente 2 m uma da outra.
5s fachadas Podem ser usados
de execucao outros
perfis
equivalente.
5.12.5.2 deve ser,
0 comprimento no m&imo, z distkcia
do balance igual a 1.50
para
vigas
das dimensoes
acima
especificadas si-
m. possibilitando
ao estrado
de operagso
tuar-se
de 0,lO
m da superficie
de trabalho.
5.12.5.3 ponto vez
A parte de apoio
das vigas
que se estende ao ponto para fora
para
dentro
da construgao, ser
medida
do uma
mais externo em balalyo
de fixacso,
nao deve
menor do que
e meia aquela
da construgo.
5.12.5.4 deira
As vigas e devem estar
de sustentagao
devem-se
apoiar
sobre
calgos
apropriados contra
de ma
corn a alma a prumo e seguramente
escoradas
tombamento.
5.12.5.5 fixadas
As extremidades a estrutura adequadas.
internas
de vigas atravk
de sustentagao
devem ser
seguramente e/au
da construczo,
de pegas estruturais
de tragso
compressgo
5.12.5.6 cessar-se seguintes
0 ajuste por
dos cabos
de ago de suspensao dotadas de anel
5s vigas
de suporte
deve
proas
meio de bragadeiras
de sustentagao,
respeitadas
condigGes: a) as bragadeiras tagao dos cabos devem ser dispostas de forma que OS aniis de e susten situ-
permanegam
centralizados
corn OS guinchos.
ados perpendicularmente
a estes;
Licena de uso Copia impressaexclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
82 b) para rafusos evitar
NBR 767611983
o deslizamento nas
das extremidades
bragadeiras, de cada
devem viga.
ser
colocados
pa
de esbarro
5.12.5.7 mitido
OS estrados depositar material
desses para
andaimes use
podem imediato.
ser
interligados,
e neles
s.6 6 per-
5.12.5.8 xadas mkimo, aos
OS estrados quadros 1,50 m de dos
devem guinchos
ser
apoiados de elevagao
em travessas e possuir,
ou cantoneiras no minima, 1,20
de ago, m e,
fi no
largura.
5.12.5.5 masses chos.
A fixagso de ago
dos
guinchos
aos
estrados
deve
ser
executada em cada
por armagao
meio dois
de al guin
convenientemente
dimensionadas,
havendo
5.12.6 Andaimes suspensos meclinicos teves 5.12.6.1 OS andaimes suspensos me&icos

em balango, ao fim provocar a que ganchos se ou disposStivos Em nenhuma a muretas especiais, hip;tese. destinam. horizontais
leves
devem de ago,
ser
suportados
por
vigas
corn dimensges de
adequadas fixagzo podem
OS dispositivos
esforgos
de alvenaria.
5.12.6.2 0,50
Andaimes
suspensos de 1.00 m.
leves
devem
possuir
estrados
corn
largura
minima
de
m e m&ima
5.12.6.3 constituido
A dista^ncia de estrutura
m&ima
entre
dois
guinchos reforgada.
e de 4,O
m e o estrado
deve
ser
especialmente
5.12.6.4
E vedada
para
esses
andaimes
a interligagao
de estrados
de
trabalho.
5.12.6.5
rapeito to.
0 estrado do guarda-corpo
deve
estar ao seu
seguramente suporte,
fixado a fim
aos
estribos
de apoio qualquer
e o pc
de se evitar
deslocamen
5.12.7 5.12.7.1 sistir, xima
An&ties
em balanpo
em balango a uma carga deste pelo tipo menos de andaime igual devem ser vexes capazes a carga de t-2 rnia quatro
OS suportes corn seguranga, de trabalho.
5.12.7.2 cida
Em case
de suportes
de madeira, minima utilizada
a resistkia deve ser
da pega suficiente
dew para
ser
conhe
e a segao
transversal
resistir
NBR 7673/1903
83
a uma carga
igual
a oito
vezes
a carga
mkima
de trabalho.
5.12.7.3 no msximo, de forma se deve
AS Peps 2,0
em balanp
Para
suPOrte
de andaimes fixadas
devem ser
espaqadas da
de,
m, e devem estar possibilidade
seguralaente
5 estrutura horizontais
construGzo, NZ.3
a nao haver permitir
de movimentos uma parede.
ou tombamentos.
o engaste
em apenas
5.12.7.4 estende
0 comprimento pat-a dentro
do balango
deve medida
ser
no m&imo
de 1.50
m e a parte
que se ao ponto
da edificasao deve
do ponto
de apoio
mais externo
de fixa$go tende para
da mesma. nzo fora
ser menor do que uma vez
e meia aquela
que se
es-
da construgao.
5.12.7.5 sura lecido
As pranchas
usadas
para
o estrado
devem ter
no mlnimo
0,025
m de espes corn o estabe
e 0,30 nesta
m de largura, Norma.
e devem ser
colocadas
e fixadas
de acordo
5.12.7.6 toda
OS andaimes
em balan$o
devem possuir da construgso.
sempre guarda-corpos Tais guarda-corpos desta Norma.
e rodapes e rodapis
em de-
a volta,
a nao ser do lado de acordo
vem ser construidos
corn as especificaS;es
5.13 5.13.1
Equa$xmentos
de gui?dm gruas usados e equipamentos dentro dos limites correlates: das was capacidades antes de carga; de serem usados; e seguran
OS guindastes. a) devem ser b) devem ser c)
inspecionados
frequentemente condig&s
e sempre
devem ser mantidos $a-
em perfeitas
de funcionamento
5.13.2
OS cabos
de guindastes a 4.3.5.
e gruas
devem ser
inspecionados
de acordo
tom
estabelecido
em 4.3.3
5.13.3
OS cabos
e as correntes
devem ser dimensionados
para
elevar
e manter
caL
gas suspensas
corn seguranp.
5.13.4 entes.
OS operadores Nso se deve
de equipamentos permitir
de guindar
devem ser
habilitados operar
experi equi
que pessoas
nso autorizadas
tentem
esses
pamentos.
5.13.5
Deve haver
o maior
cuidado
para
que as manobras
dos equipamentos
de guin
04 dar 5.13.6 rar nao provoquem As a sua ancoragens estabilidade as Nso coma outros se suas deve descargas e os acidentais contrapesos
NBR 7670/1983 das dos situa$ao. linhas de distribui@o de guindar forem usados de energia. devem cabos asseg! de contra
equipamentos Quando devem ser
em qualquer ancoragens permitir guindados
ventamento, 5.13.7 assim quer 5.13.8 pamentos 5.13.9 te
e fixa@es que as lanGas
suficientemente dos equipamentos
resistentes. de guindar, formas ou quais
ou cabos
materiais obstkulos. deve
colidam
corn andaimes,
estruturas,
Nao se
permitir
o transporte
de pessoas
por
guindastes,gruas
e equi
correlates. OS equipamentos e contraventados. A ningusm Quando deve ser permitido de guindar andar nao ou permanecer estiver sob cargas suspensas. a langa deve de guindar, quando operando, dew estar sempre seguramen -
apoiados
5.13.10 5.13.11 ser
o equipamento
em opera@o,
colocada
em posigk
de descanso. de engatar e desengatar cargas dew ser feita por pessoas ex
5.13.12 perientes 5.13.13 4.4.6. 5.13.14
A oper@o nesse Para
trabalho. efeito de sinaliz&o serao adotadas as instru@es constantes de
0 c?zdigo a) elevar
de sinais carga,
recomendado
o seguinte:
- antebraG mover
na posisZo a mZio em pequeno
vertical, circulo
dedo
indicador
apontando
para
cima,
horizontal;
b)
abaixar - braso
carga, estendido cima na horizontal, e para baixo; palma da mao para baixo, mover a
ma0 para
c)
parar, - brago dos estendido, na posiG:o; J7i-l palma da mao para baixo, manter braso e mao rig1
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb NBR i67811983 d) parada - mesmo rapidamente; de que emerg@ncia, em 2, porsm mover a mk para a direita e para a &querdd ,,
e)
suspender - braso m%
lanGa, mkio e para fechada, baixo; polegar apontando para cima, mover a
estendido, para cima
f)
abaixar - mesmo
a que
laya; em 2, por&m corn o polegar apontando para baixo;
g)
girar - braGo
a lanqa, estendido, apontar corn o indicador na dire$o de movimento;
h)
mover - mesmo da
devagar, que de em a ou sinal; (h/a) !I (h/b) 11 b, porem corn a outra m& colocada atrss ou abaixo
m%
i)
elevar - usar
langa a e e lanGa -a e f, forem maximc a abras%, de de
e abaixar simultaneamente, e elevar
carga, urn corn carga, urn corn de contraventamento, cada m%. CJ sngulo corn a horizoncada mk;
j)
abaixar mar
simultaneamente, cabos 60. a oxida$& de ou maneira de de possam modo
5.13.15 tal deve
Quando .ser no
usados de
5.13.16 se+ deve 5.13.17 para 5.14 5.14.1 rios dos 5.14.2 evitar
Quando transversal ser retiradj OS gancks que e
outra
qualquer
causa sua seu possuir
houver seguranga,
reduzido CJ mesmo
urn gancho use de e cortado equipamentos iGadas
a comprometer a impedir devem desprender.
reaproveitamento. fechos de seguranGa
guindar se
as
cargas
Guinchos
Nao em obras, pat-a esSe As
eleuadores provishios
transportar transporte dew pessoas ser feito por guinchos ou elevadores especialmente prov destina i s0 -
6 permitido tal fim.
em elevadores
gaiolas
e plataformas
de
elevadores
devem
5e.r
providas
de
trancas.
86
NBR 767611963
5.14.3
OS guinchos
e elevadores
s6 podem ser
operados
par
pessoas
autorizadas
experientes.
5.14.4
AS torresde
elevadoresdevem
sercircundadas Quando menos, isso at:
por nao for
paredes possivel,
em toda
volta, devem pro-
a Go ser
ser
nas passagens
de acesso. pelo
OS lados par telas
fechados,
em cada andar,
uma altura
de 2,0-m,
tetoras.
5.14.5 ramente volta
Pode-se fechada. da abertura
dispensar Deve-se,
o fechamento no entanto.
lateral construir
em cases
em que haja
cabina
intei em
guarda-corpos,
em cada
andar,
do guincho
ou elevador.
5.14.6 tos
OS guarda-corpos ou tubas
para
aberturas
de guinchos
e elevadores de ace.
devem ser
fei-
CM barras
metalicos.
de prefer&id
5.14.7 tentes
OS guarda-corpos e fixados
para
aberturas
de guinchos
e elevadores
devem ser
resis
de maneira
segura.
5.14.8 res deve deve
Quando forem haver
construTdos
guarda-corpos, ser
no local
de acesso
aos
elevadocancela
uma cancela uma tranca para
que possa man&-la
levantada
e abaixada. levantada.
Tal
possuir
em posi$o
quando
5.14.9 xima ter
Se forem de 0,05
usados
portzes, port&s
OS mesmos devem ter

devem possuir.trancas~
sua base a uma largura

apropriadas e nao
mipodem
m do piso.Os inferior
altura
5 da cerca
ou guarda-corpos.
5.14.10 possuir
Todos OS guarda-corpos tela protetora,
para
aberturas
de guinchos de acesso.
e elevadores
devem
a nso ser
OS locais
5.14.11 em cada
Se forem andar,
usadas
apenas
cancelas atentos
< recomendado
que se coloquem
vigias
que devem estar
s aproximaczo
de pessoas.
5.14.12 tas chos. w
Devem-se quaisquer
tomar outros
precaugi;es objetos
para
evitar por
que materiais, aberturas
restos, de elevadores
ferramenou guin-
possam cair
5.14.13 xadas
As guias
de elevadores
e guinchos
devem ser mantidas
devidamente
fi-
a prumo e desempenadas.
NBR 7678l1903
87
5.14.14 vem ser ximo mitir
As
plataformas
de guinchos de modo a resistir
e elevadores a esforsos no minima, piso, durante
para
transporte
de cargas
demzPeL
construidas
oriundos igual a cinco,
do carregamento de mode a nao
corn coeficiente a queda
de seguranga, pelo
de materiais,
o transporte.
5.14.15 telas
As protetoras
plataformas nos
simples lados que
de guinchos nso forem
e elevadores usados para
devem carregar
ser
fechadas
por
e descarregar.
5.14.16 tadas por
As
torres
de elevadores competente.
e guinchos
s;
devem
ser
construidas
ou
mon-
pessoa
5.14.17 para
As impedir
torres
montadas
externamente
a construsges
devem
ser
contraventadas
deslocamentos.
5.14.18 vadores ximos
As
estruturas ser
de construidas
sustentasso de modo
de motores a serem menos,
e Aquinas capazes cinco. de
de guinchos resistir
elend;
devem
a esfoyos
corn coeficiente
de seguran$a,
pelo
5.14.19 qllentemente vel pela
Todo
equipamento inspecionado
relacionado por t&nico
corn guinchos habilitado, reparos
e elevadores sendo realizados. cientificado
deve o
ser
freresponss
seguranta
da obra
de quaisquer
5.14.20 devem os estar
OS motores
e dispositivos protegidos ou Go.
de tra@o para
mec&ita impedir que
de guinchos pessoas nso
elevadores autorizadas
eficientemente propositalmente
acionem
5.14.21 ra lho. atender
OS motores
dos
elevadores de, pelo
e guinchos menos,
devem
ter
pot&cia
suficiente normal de traba-
pz
a uma capacidade
150% da capacidade
5.14.21.1 de segurary
OS elevadores .
e guinchos
devem
ser
dotados
de freio
eficaz
freio
5.14.22 vidamente j etados.
Osoperadores protegidos
de maquinasde contra a a$o
guinhos do tempo
e elevadores e de objetos
devem que
estar
sempre ou sejam
depro
caiam
5.14.23 manter
Alim
do freio parada
dos
motores.
deve
existir
uma tranca
de
seguransa
para
uma carga
em suspenszo.
Licena de uso exclusivo Sistema CENWIN C6pia impressa pelo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
88
NBR 767811983
5.14.24
dor as deve pessoas
Antes dar
de urn sinal
acionar
mOtor
de que
urn possa
elevador ser vista
00
guincho ou ouvido
0 por
operatodas
preestabelecido
nas
proximidades.
5.14.25
apresentar ra
OS cabos carga de de
de a$o
usados
para oito
guinchos vezes vezes
e elevadores superior z 2 2
provis&ios carga carga trasgo, de de de trabalho trabalho seus
devem pa para fios,
de ruptura carga e corn
elevadores
dez
superior minima
elevadores de
pessoal, DO0 kgf/cm).
resist;ncia
1 800 MPa (18
5.14.26
conforme
OS cabos disposto
de a$o nos itens
devem
ser
regularmente
inspecionados
e substituidos,
4.3.3
a 4.3.5.
5.14.27
corn arestas
Deve
ser
evitado
que
cabos
de guinchos
e elevadores
entrem
em
contato
af i ladas.
5.14.28 leiras
OS motores em vigor.
elgtricos
e sua
instala@o
devem
satisfazer
5s
Normas
Brasi
5.14.29 vem ser
OS
portoes
ou trancados
cancelas e as
de
acesso
a devem
eievadores ficar em
de poder
pessoal
de-
mantidos e de
chaves
de pessoa
competente
conf
ianga.
5.14.30
OS
elevadores
de
pessoal
devem
ser
mantidos
iluminados
durante
5.14.31 inteiramente tro da
OS
elevadores 0s usuzrios
de
pessoal do elevador,
devem e
sempre OS
ter controles
cabinas devem
que estar
protejam den-
cabina.
5.14.32 guinchos, colocadas baixo do
(luando o
houver equipamento
pessoas deve protetoras
trabalhando ser mantido de pranchas
em parado
torres e
de trancado, andares
elevadores e devem acima e
ou ser urn a-
plataformas local de
dois
trabaI.ho.
5.14.33 parada
I&
deve
ser
permitido
0 acesso
de pessoas
abaixo
da altura
minima
da
de elevadores.
N6R ?678/1983
89
5.15 5.15.1
fissionais
Gperag&s
As
de code
de
e soZdagem
torte que e e hajam soldagem demonstrado s6 podem suas ser habil executadas idades em par pro teste
operas6es competentes, t&rico
qualificativo,
pr5tico.
5.15.2 de acordo
Somente corn e
podem as
ser
utilizados
equipamentos vigentes, e que
materiais hajam side
apropriados, devidamente
especifica@es
inspecionados
aprovados.
5.15.3
raszes dos pre ou
Nas de
proximidades torte ou
de soldagem
qualquer deve efetivos
locai haver de
onde extintores combate
se
estejam de in&ndio
realizando apropria estejam
ape
outros
dispositivos para us0
a ir&ndio,
que
sem
prontos
imediato.
5.15.4
ximidades tochas.
Nao de
se
deve locais
deixar onde
materiais estejam sendo
combustiveis feitos
ou soldagens
infla&veis ou tortes
nas
pro corn
j.15.j nas extintor,
Quando proximidades s
for de nGo. e
absolutamente materiais ma pessoa
necessario inflam&eis, capaz
executar deve de ut i 1 izi-lo, ser
soldagens mantido se
ou no
tortes local um
necessZrio.
5.15.6
ger
Devem-se pessoas.
usar
telas
ou
outro
t ipo
de anteparo
ef icaz
para
prote-
5.15.7
tidos dos,
Quando de czdmio, pois OS
forem
feitas
soldagens toma r precau$es
em
chumbo, para
zinco remoG:o
ou dos
materiais fumes
revel origina -
deve-se mesmos s%
prejudiciais
saiide.
5.15.8
em
Circuitos concord%c ia
para corn as
soldagem especif
elgtrica ica@es
devem apropriadas.
ser
instalados
mantidos
5.15.9 vem sistente ser
Todas
as
tiquinas
de soldayem aterradas adequado para
operadas corn fio essa
par
circuitos
de
forp
convenientemente e eletricamente
apropriado, finalidade.
mecanicamente
de re -
s.lj.10 adequado
0 5
dispositivo corrente
usado usada, a
para fim
manusear de evitar
elktrodos forma$o
deve de
ter arcos
isolamento el;tricos
96
NBR 767811983
n&
desejados
ou choques
ao operador.
5.15.11 devrm usar
Trabalhadores &ulos
que de seguranGa
estejam adequados.
nas
proximidades
de
locais
de soldagem
5.15.12 relaSZ0
Deve-se aos seyuintes
ter
6ximo
cuidado
no use
de tochas,
principalmente
elm
Gpicos:
a)
sele~ao as
apropriada
do bico
de soldagem,
devendo
ser
seguidas,
5 riscas
instruszes adequado dos
do fornecedor; do bico reguladores para tomar 5 tocha; de pressso acender cuidado que possam ao mudar de bico ou tocha;
b) c) d) e)
ajuste
fechamento nunca usar
f6sforos tocnas, para
a tocha; para qve o jato de foyo Go esteja
ao acender dirigido
materiais
entrar
em combustgo.
5.15.13 tetores gisla$.Zo
OS soldadores equ i pados viyentes.
ou cortadores corn owlares
usando apropriadas,
oxi-acetileno de acordo
devem corn
usar as
Oculos normas
pro e le -
5.15.14
Z3S,
Sempre todas as ?I
que pessoas prova
houver nas
possibilidades proximidades e proteG:o
de devem
projegso usar
de &ulos de
faiscas de
ou seguransa corn as
tic
corn ma5
oc~lares e legisl+o
de choque vigentes.
lateral,
acordo
no:
5.15.15 vem lateral,

0
OS ter kulos por
soldadores de baixo
cortadores
que
operarem s prova e
corn de devem
arco choque usa-10s
eletrico e ao protetao levantar
de-
seguranga do capacete
corn oculares de soldagem
capacete.
..NBR 767611663
91
5.15.16
mais damente de a
Trabalhadores
que ao
executem piso
opera@es devem usar
de cintos
torte de
e soldagem seguranqa
a altura fixados
de adequa -
3,O
m em relagao de
linhas
seguran$a.
5.16.1 indicasao
0s
macacos de sua
usados capacidade.
na
obra
devem
apresentar,
de
maneira
bem
visivel,
5.16.2 cial aten+
Para
a manute@o a0 seguinte:
inspe$o
periirdica
dos
macacos,
deve-se
dar
espe -
a)
verifica@o ou amassamentos;
da
existgncia
de
possiveis
fissuras,
fraturas,
desgastes,
b)
substitui@o xam perfeitamente.
ou
reparo
de
peGas
que
apresentem
defeitos
ou
Go
encai -
Nota:
OS macacos corn as
que
apresentam FORA
defeito i3E JSO. A sua
ou
anormalidade reutiliza@
devem deve ser
set-
assinalados precedida de
palavras: de
verificacao
perfeito
funcionamento.
5.16.3
de diatamente
As
ferramentas
manuais e seguranqa.
devem Aquelas e, se for
ser que
mantidas
permanentemente defeito
em devem
cond ser
i &jes ime -
funcionalidade retiradas
apresentarem separadas.
de
use
o case,
5.16.4 do nao
Nao
se
deve sendo
portar usadas,
ferramentas devem ser
cortantes guardadas
ou em
ponteagudas local
nos apropriado.
bolsos.Quan
estiverem
5.16.5 cagao.
As Nunca
chaves contra
de
fenda
devem da mao
ser que
usadas esteja
de
acordo
corn a pe$a
OS
Iimites
de
apli
a palma
firmando
a aparafusar.
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb !a2 NBR 767811983
5.16.6
Illas.
As
chaws
de fenda
nao devem
ser
utilizadas
coma
talhadeiras
ou
aiGapre-
5.16.7
ms cabos
As
chaves
de boca
devem
ser objeto,
adequadas case
a cada a porca
case, ou outra esforgo.
nao se pesa Nso
devendo que se esteja deve
hater sen aumen
corn martelo
ou outro
do atarrachada tar o cabo corn
ou desatarrachada tubas ou pesas
nao ceda de metal
ao primeiro
ou madeira.
5.16.8
As
ferramentas no seu
manuais use.
somente
devem
ser
utilizadas
por
pessoas
que
te-
nham experigncia
5.16.9 tes
As daquelas
ferramentas a que
manuais se destinam.
nso
devem
ser
utilizadas
para
finalidades
diferel!
5.lti.10 P-
OS operadores
de maquinas
de furar
manuais
devem
tsar
&ulos
de
segurac
5.16.11
nual,
Nso usando-se
se
deve morsa
segurar
corn a m& para
pega essa
a ser
furada
corn maquina
de furar
M-
ou gabarito
finalidade.
5.16.12
mes,
Nao se
deve
abandonar ou pontos
ou depositar elevados,
ferramentas de onde
sobre possam cair.
parapeitos.
andal
degraus
de escadas
5.16.13 ras de ar,
0 use
de ferramentas o suprimento estiver
pneumsticas de ar ser
exige desligado
atengso
especial
corn as a pressso
manguei quando
devendo Go
e aliviada
a ferramenta
em so.
5.16.14 somente
As
ferramentas por
devem pessoas
ser
guardadas
em compartimentos
fechados
a chave
retiradas
autorizadas.
5.16.15 inspecionadas
As conexGes
de engate
r8;pido
das
mangueiras
de ar
comprimido
devem
ser
periodicamente.
5.17
5.17.1 por$Ges m&imas
Foms
As formas devem ser projetadas e construidas, de seguranga adequado quaisquer para que resistir sejam as as pro da estrutura. de servigo. corn urn fator cargas
NBR 767811993
93
5.17.2
$0
Al& no projeto a) b) c) d) e) f) g) h) i)
do carregamento esforgos durante de choques
estatico.
normaimente oriundos de:
tem-se
que
levar
em considera
adicionais
impact0 impact0 vibra@es
a colocag%o
de concrete; de concretagem;
de equipamentos
de equipamentos assi&trico de temperatura; do concrete deslocamentos devidas i a@~ durante
de concretagem; durante a concretagem;
carregamento varia$es retrag& possiveis cargas tipo
a cura; de suportes;
ou recalques do vento; de lancamento.
do concrete
e forma
5.17.3 cante
OS suportes a concretagem
e escoramentos para evitar
de distorcoes
formas
devem ou colapso.
ser
inspecionados
antes
e du-
5.17.4
para use
Devem-se imediato,
manter nas
equipamentos proximidades
adequados de locais
de extinsso onde estejam
de
inckdio, construidas
prontos for
sendo
mas de madeira.
5.17.5
ta^ncia
Quaisquer segura de
chamas formas
ou dispositivos ou restos
de aquecimento de formas.
devem
ser
mantidos
a dis
de madeira
5.17.6
As
formas dos
de madeira locais
a serem de trabalho.
reusadas
devem
ser
limpas
de pregos
ara-
mes e removidas
5.17.7
ser
Quando apresentado
as dimensoes projeto
ou complexidade detalhado,feito
das
formas
assim
o exigirem, habil
deve itado e
estrutural
porprofissional
experiente
no assunto.
5.17.8
garantias comprova$o
Quando
forem
usadas
formas
produzidas pretendido.
em escala
industrial,
deve deve-se
haver exigir
do fornecedor de experikia
quanto
ao use
De prefergncia
anterior.
5.17.9
tadas
As coma
formas se
metalicas estruturas
que
devam
ser
reusadas
muitas
vezes
devem
ser
proje-
fossem
permanentes.
NBR 767811983
5.17.10 mais linha
Todo o pessoal
trabalhando estar
em montagens corn cinto
e desmontagens de seguranta,
de formas, ligado a
a uma
de 3 m do pis~o, dew de seguransa
equipado
adequada.
5.17.11
Durante
a desforma,
nao se deve escoradas devers
deixar
cair
livremente para
seC&s
de forabaia
mas. As mesmas devem ser antes xadas corn seguranga. elaborado A desforma de acordo
e atracadas ser efetuada da estrutura.
que possam ser e obedecer
sem choques
programa
corn o tipo
5.17.12 opera$es la obra,
60
se deve
permitir, s;
em nenhum case. iniciadas
desformas corn autoriza@io A Tabela
prematuras.
Quaisquer pe mi-
de desforma e na forma
podem ser
do responsavel 7 ds os tempos cases.
do estabelecido antes
na NBR 6118. da remogzo
nimos de cura
recomendados
de formas
em diversos
TABELA
7 -Tempos
minimos
de Eura conventional
da desforma
Quando a sobrecarga Tipo de pega estrutural maior que 0 peso prcprio do concrete e das~formas
for:
menor que 0 peso pr& prio do concrete e das formas 7 dias
Arcos Fundo de vigas de 3 m de vso Fundo de vigas entre 3 e 6 m Fundo de vigas de 6 m de vao de menos
14 dias
7 dias de vaos 14 dias de mais 21 dias 4 dias 7 dias maiores 10 dias 1 dia 1 dia de vigas ccn Assim que for aplicada 1 dia
4 dias 7 dias 14 dias 3 dias 4 dias 7 dias 1 dia 1 dia 1 dia a protensso final
Lajes corn ~50s menores que 3 m Lajes 3e6m corn vaos entre
Lajes corn vsos que 6 m Paredes Colunas Formas laterais
Lajes protendidas aderkcia posterior
Nota:
0s tempos da Tabela aceleradores habi Ii tado quimicos
acima
podem ser
reduzidos
quando
forem
utilizados
ou fisicos pela
da cura. obra.
sob supervisso
de profissional
e responssvel
Licena de uso exclusivo Copia impressa pelo para Petrobrs S/A Sistema CENWIN
NBR 767011903
95
5.17.13 tzncia, colhidos
Antes OIJ outros durante
da
remo$o ensaios
de formas, especificos.
devem-se que
ter a obra
resultados requer,
de ensaios em corpos
de resis re
de prova
a concretagem.
5.17.14 arquiteto nhos
0 use
de formas
deslizantes Deve coloca$ao das
dew setdos
ser feito
supervisionado urn programa
por
engenheiro e
ou dese -
experiente detalhes de trabalho
no assunto. coma
de opera@& de
mostrando
macacos
ou equipamentos etapas.
igamento,
plataformas
e posi&
formas
em diversas
5.17.15 ves
OS equipamentos de seguransa
usados que
para possam
iGar ser
formas acionadas
deslizantes em taso
devem de falha
dispor de
de cha energia
e trancas
au defeito
na maquinaria.
5.17.16 continua
0 ic;amento e a velocidade
de formas de
deslizantes i$amento 60
deve deve
ser exceder
feito
de maneira
uniforme
s pr&determinada.
5.17.17 mas deve
Durante ser
o igamento aprumada.
de formas
deslizantes
verticais
a estrutura
das
for-
mantida
5.17.18 (sobrecarga, a 4 000 tilizados o acr&cimo
A carga mais Pa.
eststica peso
total do concrete, n& dew
considerada mais ser peso
nos
projetos das formas)
estruturais nzo Pa. pode ser
de
formas inferior forem u-
A sobrecarga
inferior
a 2 000 de concrete
E sempre deve ser
que
carrinhos
motorizados
ou bombeamento
considerado
de sobrecarga
correspondente.
5.17.19 mesmas tribuida
Nos
cases ser
em que
seja
necessaria a 590 agindo Pa,
a considera$o ou 2% da carga todo o perimetro
de cargas eststica da laje,
de vento, vertical
as dis-
nzo devem corn0
inferiores uniforme
carga
sobre
5.17.20 ou aditivos, brador seguinte
Para
concrete corn Slump
de massa Dez ciclos
especifica
de 2 400 menor,
kg/m3
n%o contend0 interna ser
pozolanas normal para (via
ou de numero por
e vibraG$o deve
de agul ha a 8 000 pressso a) Para lateral colunas,
Segundo), fresco:
a forma
projetada
de concrete
(Mkimo
de
144 000
Pa ou 23 500
H.
o menor
dos
dois);
96
NBR 7678/1983
b)
Para
paredes
corn velocidade 785 000 R T + 17.8
de lancamento
menor do que 2 m/h,
P = 7 200 +
(il&imo
de 95 800 Pa ou 23 500 H, o menor
dos dois);
c)
Para
paredes
corn velocidade I 156 ooo T + 17.8 +
de lansamento 244 000 R T + 17,8
entre
2 m/h e 3 m/h,
P = 7 200 +
(tl&imo
de 95 800 Pa ou 23 500 H, o menor
dos dois);
d)
Para
paredes
corn velocidade
de laacamento
maior
do que 3 m/h,
P = 23 500 H
onde: P = pressso R = taxa lateral em Pascal em m/h nas formas acima em C considerado, em metros nas formulas consultar as (Pa)
de langamento
T = temperatura H = altura Se forem acima, utilizados
do concrete fresco
de concrete
do ponto
aditivos
retardadores menores
de pega,
devem ser usados, E necessirio
valor-es
de temperatura especificas dos
do que OS reais.
recomenda@es
fabricantes.
5.17.21 tirantes,
A pressso longarinas,
lateral
do concrete
fresco
a ser
usada
para
projetar pela
formas, f6rmula:
em formas 524 000 R T + 17,8
deslizantes,
pode ser
calculada
P = 4 7yo +
5.17.22 seguranga servigo.
As fundagk
dos suportes
de formas
devem ser prejudiciais,
capazes
de resistir, m&imas
CM de
e sem deslocamentos
ou recalques
5s cargas
5.17.23 regadas
As pecas antes
estruturais
que hajam sido a resist8ncia plena
desformadas de projeto.
nao devem ser
sobrecar
que atinjam
5.17.24
Nzo se devem usar, ou deterioradas.
na feitura
de formas.
pesas
partidas,
lascadas. conhecida.
corn buracos
SG se devem usar
materiais
de resistkia
Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NBR 7678l1983
97
5.17.25 m;nhem essa
Durante diretamente finalidade.
a montagem sobre
de formas
II% Devem
se dew ser
oermitir
que os pranchas
oper~rios adicionais
capara
as mesmas.
colocadas
5.18 5.18.1
bancadas vem-se
Arm&es
de ago pam concrete

e torte apropriadas superflcies
amado
de aso em obras Tais deve ser ou feita plataformas sobre dee est.keis. bancadas
A dobragem ou plataformas apoiar sobre
de vergalhoes
niveladas
e nao escorregadias.
5.18.2
de ago
As devem
pessoas usar
que luvas
executem
opera$es
de manuseio
e dobramento
de vergalh;es
de seguranca.
5.18.3
mado, tam
Sempre devem caminhar ser
que
for
necesssrio firmemente
caminhar sobre
sobre estas.
armacoes pranchas
was
para
concrete que
ar garan
colocadas
de madeira
seguro.
5.18.4
vergalh;es
Nso
se deve de ago colocar
permitir desprotegidas. pranchas
a execugao Nestes de madeira
de
trabalhos tais elas,
sobre pontas ou ainda,
pontas devem
verticais ser recu rvadas
de
cases, sobre
ou devem-se xes.
amarrz-las
em fei-
5.18.5
tes
OS feixes ou gruas me&icos
de vergalh&s devem ser
de ago atados ser
que
sejam
movidos
por
guinchos, que Go
guindaspossa haver
seguramente por
de forma pontos de
escorregamento. te espagados,
OS feixes de maneira
devem a evitar
suspensos flexio
isamento
adequadamen -
excessiva.
5.18.6 cais
As devem
arma$es ser
de a$o
de janelas, para
colunas, evltar
muros
e outras
estruturas
verti-
apoiadas
e escoradas
desmoronamento.
5.18.7 tar que
OS roles se
de arame
de ago
devem
ter
was
extremidades
fixadas.
para
evi-
desenrolem
subitamente.
5.18.8 rias tais
0 aco coma:
a ser apoio
utilizado
no concrete e cabos
nso
deve
ter
outras
aplicagks
provis6
de andaimes
de ancoragem.
5.18.9
N;io se
devem
fixar
OS cintos
de seguransa
diretamente
zs
arma@es.
5.18.10 concrete aprovadas
N&
se
deve. antes
em hipGtese que todas as
alguma, armagoes
proceder sejam obra.
a concretagem cuidadosamente
de uma pega verificadas
de e
armado pelo
profissional
responsavel
pela
98
NBR 7678/1%?3
5.19 5.19.1 jetadas todas
Concretagem As plataformas e rampas de maneira de centrais que sejam de preparo capazes de de concrete resistir CM devem ser pro a
e construidas as cargas
seguranga
de trabalho.
5.19.2 quipados nar $es
OS dutos
e sistemas
transportadores que ser emita
fixos sinais
de concrete audiveis distinguiveis
fresco ao
devem
ser
-e
corn sistema Tais
de sinalizagao sinais executadas devem nas
comegar dos de
e term1 opera-
o transporte. simultaneakente
nitidamente
proximidades.
5.19.3 suir
OS dutos trancas
e sistemas
transportadores e freios
fixos
de concrete para serem
fresco acionados
devem em
poscase
de seguranga i dade.
de emergcncia,
de necess
5.19.4 gao ridas
As miquinas que emita em 5.19.2. sinais
de pavimentagk audiveis
devem
ser
equipadas
can
sistema nas
de sinalizacondigzes refe-
de comego
e final
de operagso,
5.19.5 dispositivos tiver
As
conexzes
de dutos para
transportadores impedir separag&
de concrete das partes
fresco
devem
possui es-
de seguranga pressso.
quando
o sistema
sob
5.19.6 fresco das
Todas devem em condisoes
as ser
pegas
e msquinas
de
sistemas
transportadores por ticnicos
fixos habilitados
de e
concrete manti-
frequentemente &imas
inspecionadas
de funcionalidade
e seguranca.
5.19.7 tivos
As
cagambas
transportadoras para impedir
de concrete descarregamento
fresco
devem
apresentar
disposi-
de seguranga
inesperado.
5.19.8
OS condutores, devem ser
alternadores instalados,
de freqllcncia aterrados
e outras e mantidos
partes de acordo
eletrificadas corn as normas
de vibradores e recMnenda@es
especificas.
5.19.9 priados
As centrais 2 extin$o
de de
preparo inckdio.
devem
ser
equipadas
corn meios
necessaries
e apro-
5.19.10 operador ser se usado usar
Quando
o local
de colocag~o da bomba que esteja ou
de concrete
fresco
nso
estiver
5 vista
do deve deve-
do guindaste, urn sinaleiro comunica~ao
de concrete j vista,
ou equipamento e quando tal nao
de transporte, for possivel,
telefhica
radiofhica.
NBR 767611963
99
5.19.11
Nso
se devem
suspender
cagambas
ou baldes
de concrete
sobre
o pessoal
de concretagem.
5.19.12 devem usar
As
pessoas botas pelo
que de cane
executem longo,
operaGoes luvas
de colocaGao
e vibragk para para
de evitar evitar
concrete leszes derma
e vestimenta o use
apropriada e lo$es
provocadas tites.
cimento.
Recomenda-se
de cremes
5.19.13 portador escudo.
A pessoa de concrete
encarregada sob pressso
de segurar deve estar
a ponta
de uma mangueira corn protetores
ou duto faciais
trans tipo
equipada
5.19.14 ficies
Quando corn jatos
forem
feitas
operaSEes o pessoal
de torte encarregado escudo, cases,
de concrete deve capacetes o acesso estar e,
ou preparo equipado quando
de supercorn &ulos
de areia, protetores Deve ser
de seguranga. respiradores. Cal.
faciais evitado,
tipo nesses
necess:rio, ao lo-
de outras
pessoas
5.19.15
nadas tados por
As opera@es pessoa
de coloca$o p ara Dew-se ou
e vibragso haver certeza
de concrete de que
devem OS trabalhos
ser
supervisiosao execu-
habilitada, apropriada. excessiva das
de maneira a) b) c) d) vibra@o
evitar: insuficiente; durante a coloca~~o do concrete;
deslocamento deslocamento use de pedasos
arma@ks
de formas; de vergalh;es ccxno batedores e socadores.
5.20
5.20.1 pessoas
Protenaiio de cabos
Out-ante atrk ou as opera@es sobre os de protenszo, macacos ou outros nao se deve permitir a perman&cia de equipamentos de proten&.
5.20.2
os pratos
Devem-se ou cones,
manter
as
roscas,
cunhas
ou outras dos cabos.
ancoragens
apertadas
contra
durante
o tensionamento
5.20.3 cialmente pessoas.
Durante atr&
as dos
operasEes macacos,
de protensso. corn barreiras
deve-se e cartazes,
isolar para
a area evitar
em volta o acesso
e espy de
C6pia impressa pelo Sistema Target CENWIN impressa pelo Sistema CENWeb Cpia
100
NBR 767911993
5.20.4 cionados usados.
Todos
OS dispositivos por ser
e equipamentos tknicos examinadas habilitados, antes
usados
em protensao principalmente
devem antes
ser de
inspe serem
freqllentemente As roscas devem
de seu
posicionamento.
5.20.5 chos,
0 transporte OS pontos de
de
pegas
protendidas predeterminados,
SC deve
ser
feito
usando-se
os
gan-
isamento
bem coma
o equipamento
recomendado.
5.20.6 escoradas
As
peGas
protendidas a nso
devem haver
ser
estocadas
em local de queda.
nivelado,
empilhadas
de maneira
possibilidade
j.20.7
OS macacos
e outros
equipamentos a permane^ncia
de protensao das tenszes,
devem
possuir de
dispositivos fal ha de e-
de trancamento, nergia ou defeito
que assegurem do equipamento.
em case
j.2U.8 qUentes.
Deve
haver
controle
rigoroso
das
ten&es
aplicadas
e deformsEes
conse-
5.20.9 bilitado
As
opera$es
de protensso nesse tipo
devem
ser
supervisionadas
por
profissional
ha-
e experiente
de trabalho.
5.20.10 nal pensos
Em case
de ruptura deve tomar
de cabos conhecimento seja por ele
ou qualquer imediato autorizado.
evento
inesperado, devem
profissio ser sus-
responsavel ate
e OS trabalhos
que o reinicio
5.20.11 luvas
As
pessoas
que manuseiem
cabos
e equipamentos
de protensso
devem
usar
de seguraya.
5.21 5.21.1
rilontagim
de estmcturas
metiilicas metslicas, sejam acima OS pisos construldos. do Gltimo piso permanentes Nunca se deve ja devem ter ser mais conclui
Em constru@es 5 medida oito pavimentos que
de estruturas os pavimentos
instalados de que do.
em construgao,
permanente
5.21.2 chas do para
Em qualquer de madeira
case,
deve
sempre
ser
construido abaixo rebitagem de dois
urn piso daquele
provis&io em que e, estiverem dai
de
pran sen
de,nomaximo,dois operagces de soldagem, pisos
pavimentos torte,
feitas baixo,
as
e pintura
em diante, Glti _
devem
existir existente.
provissrios
em doispavimentos,ate
mo piso
permanente
NBR 767811983
101
5.21.3
OS pisos
provisorios para
devem cobrir acesso.
toda
a area ;til
da construc~o,
salvo
as aberturas
necessirias
5.21.4
de farpas v&x
As pranchas e pontas
usadas
na construczo devem ser
de pisos fixadas
proviskios lado a lado
devem estar sem fiestas m. Para vks coeficiente de trabalho. de e, de
livres para mais
de pregos,
de ati
3 m, devem apresentar
das pranchas a cinco, para
espessura deve ser
minima calculada
de 0.05 corn mkimo
de 3.,m, a espessura ga pelo menos igual
seguran
o carregamento
5.21.5
Somente usadas
madei ras sem defeitoou na construg~o de pisos
deteriorack provis&ios.
e de resistkia
conhecida
devem ser
5.21.6
5.21.7 certeza ri gidos.
A fixacso
das pranchas
> estrutura
da construcao
deve
ser
segura.
OS pisos de estarem
provis6rios seguros.
devem ser OS defeitos
inspecionados encontrados
freqbentemente devem ser
para
haver car
inxadiatamente
5.21.8 mais ranga, de
As pessoas
que executam
operagoes piso
de mcntagem devem estar
de estruturas
metslicas de segl
3 m do solo
na forma
ou de qualquer
equipadas
corn cintos
de 4.1.
5.21.9 trutural cuidado
Quando houver a ser soldada,
necessidade cortada.
de fixar aparafusada
cintos
de seguranga
5 pr6pria ter o (ver
peca
ei
ou rebitada, a estabilidade
deve-se
mkimo 4.1).
corn sua fixa&,
verificando-se
antes
da peca.
5.21.10
Antes
de ser
soldada, deve ser
rebitada
ou aparafusada fixada.
a pega,
posicionada devem ser
par devi
equipamento damante
adequado,
provisoriamente
As colunas
escoradas,
ao serem colocadas
em posi gao.
5.21.11
parafusos,
Deve haver OS quais
recipiente nunca
adequado
para
depositar fora.
pines.
rebites
quentes
devem ser
atirados
5.21.12
pronto
Nas proximidades metslicas, imediato.
de locais deve
onde estejam existir
sendo
feitas
oper@es
de manta ,
gem de estruturas para use
equipamento
de extingso
de ince^ndio
5.21.13
As pessoas
que executem luvas
operagoes de seguranga.
de aparafusar,
rebitar
e manusear
pe
gas metalicas
devem war
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb rm NBR 767811983
5.21.14 cada etapa
Nunca seja
se
deve
prosseguir pelo
a montagem profissional
de estruturas responrAve1
metslicas e~devidamente
antes aprovada.
que
verificada
5.21.15 ficada
Antes e ser
da sua examinada
utiliza$30, quanta
a peqa a defeitos
metslica coma
deve empeno
ter
sua
resistgncia
veri-
ou corrosao.
5.22
5.22.1 dade
Alvenaria Nzo se de carga.
e acabmentos deve acumular material de alvenaria em andaimes, acima da capaci-
5.22.2
to, antes
Quando
as
paredes
de alvenaria deve ser
puderem
ser
prejudicadas o necessirio
pela
agso
do ven-
da cura
da argamassa,
providenciado
escoramento.
5.22.3
A-execu@
de servisos a mais
de alvenaria, de 3 m acima na forma do
revestimento, piso exige
pintura o uso de cinto
co1oca~~o de segu-
de esquadrias ranGa I i gado
e vidros
5 1 i nha de seguranga,
de 4.1.
5.22.4 deve-se
Durante evitar
a constru$o a queda
de paredes
de alvenaria
ou execu$ao
de
acabamentos,
de materiais.
5.22.5 pera+.
Nso
se deve
atirar
utensilios
e ferramentas,
a pretext0
de acelerar
as
o-
5.22.6 c&es
N&I
se deve
usar
material
de alvenarfa de qualidade.
deteriorado.
Devem-se
fazer
verifi
sistematicas
de controle
5.22.7 sam causar
Nso
se deve ferimentos.
deixar
sobre
o piso
fragmentos
de vidro
ou alvenaria,
que
pas
5.22.8 haja
Na execu$o ventilasso
de pinturas suficiente. respirat6ria.
e aplica$o deve-se instalar
de vernizes ventila$ao
em ambientes forgada
em que
Go equi-
ou fornecer
pamentos
de prote@o
5.22.9 produza zes
Go
se
deve
permitir
opera@es nasproximidades
de soldagem, de locais
torte onde
ou qualquer se usem tintas,
outra
we verni-
chamas
oucentelhas materiais
ou outros
infla&veis.
NM 767811993
103
5.23
5.23.1 5.23.1.1 cargas
Escormento
Cond+?s
uertimt
gerais devem corn ser fator projetados de seguranga e construldos adequado. para resistir 2s
0s escoramentos &ximas de serviso.
5.23.1.2
Alam
do carregamento oriundos impacto impact0 de: durante
estztico,
te^m-se
que
levar
em consideras%
esfor
SOS adicionais a) b) c) d) e)
o lansamento
do concrete; de concretagem; a concretagem; dos apoios;
de choques assi&trico deslocamentos devidas SaGgo
de equipamentos durante ou recalques
carregamento possiveis cargas
do vento.
5.23.1.3 escala tada, complete
Sempre industrial deve ser
que
forem
utilizados que
equipamentos
de escoramento for
produzidos complexa ou
em inusi -
e sempre exigido pelas
a estrutura
do escoramento urn projeto estrutural
autoridades
de escoramento
e elaborado
por-profissional
qualificado.
s-23.1.4 demais
0 projeto detalhes
de escoramento
deve
canter
planta
baixa,
tortes,
eleva$o
necesszrios
5 compreensso.
5.23.1.5 de utiliza$o
tima copia
do projeto
deve
permanecer
na obra
at<
o tgrmino
do
period0
do escoramento.
5.23.1.6
(200 kg/m2)
Deve
ser
considerado vertical
no projeto total nso
uma sobrecarga deve ser inferior
minima a 4 000
de pa
2 ODO Pa (400 kg/m2).
e a carga
5.23.1.7 introduzam temente
Sempre esforqos majorada.
que
forem adicionais
utilizados
equipamentos
ou sistemas a sobrecarga deve
construtivos ser convenien-
que
ao escoramento,
j.23.1.8 nais oriundos
Devem
ser
levados
em considerasao de escoramentos.
no dimensionamento
esforgos
adicio
da superposisao
5.23.1.9 ranga belecido
As cargas especificados em 5.23.2.1,
admissiveis por essa 5.23.3.1,
devem Norma,
ser
calculadas tipo
corn coeficientes de escoramento,
de conforme
seguesta
em cada
5.23.4.2
e 5.23.5.3.
C6pia de uso exclusivo para Petrobrs S/A pelo Sistema CENWIN Licena impressa Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb
104
NBR 767811983 As bases prevista ter-se fatores de apoio de escoramento devem ser capazes de suportar prejudiciais. por i n temp& das condi a car-
5.23.1.10
ga &xima E necessirio ries .pes
sem ocorrkcia em conta
de recalques
ou deslocamentos causadas
que eventuais r&
modifica@es
ou outros do solo.
aleat6rios
devem comprometer
a estabilidade
5.23.1.11 lo ou sobre
Devem ser laje
sempre
usados
pranch6es
na base do escoramenfo,
sobre
so
de concrete
pouco espessa.
5.23.1.12 boa qualidade Nao deve
OS mateiiais e mantidos admitido outros
utilizados em perfeitas
na construsao condiG&
de escoramentos de funcionamento sinais
devem
ser
de
e seguranga. de deteriorasao
ser
o us0 de implementos defeitos
que apresentem
ou quaisquer
que possam comprometer
a resistincia.
5.23.1.13 antes,
0 escoramento durante e ap&
deve
ser
inspecionado do concrete.
pelo
responsavel
t&nico
da
obra
o IanGamento
5.23.1.14 ramento, aprove
Quando houver por a nova imposi& montagem.
necessidade da obra, antes
de qualquer do projeto
modifica& deve ser
no projeto consultado
de para
esco que
o autor
do lancamento
do concrete.
5.23,1.15 de lateral.
Todo escoramento
deve
ter
o tratamento
apropriado
para
dar
estabilida
5.23.1.16
mitido
0 equipamento da vertical
de escoramento 250.
dew
estar
a premo e o desvio
m5ximo per
6 de 1 para
5.23.1.17 responszvel
0 escoramento t&nico pela
nzo obra.
deve
ser
removido
ou abaixado
sem aotorizasao
do
5.23.1.18 suas
Deve-se
permitir deforma$oes
que as lajes permanentes
e vigas antes
a serem de se fazer
reescoradas o ajuste final
ass umam do es
verdadeiras
coramento.
5.23.1.19 trugao 5.23.1.20 co pela
Enquanto no concrete
se procede parcialmente deve
ao reescoramento curado. ser totalmente se esti
nao se permitem
cargas
de
_ cons
0 reescoramento obra, para para
verificado apropriadamnte sendo
pelo
responsive]
t&n_i_
que se determine suportar as ireas
locado,
e tern capaci
dade de carga
que estao
reescoradas.
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb NBR 767811983 105
5.23.1.21 devem estar
OS suportes em cantato
de topo firme
e base,
pegas
de extensk,
ou parafusos
de ajuste,
corn o pranchzo
da base e o material
da forma.
5.23.1.22 junta deve
Qualquer ser substi
componente tuido.
que nao puder
ser
perfeitamente
encaixado
ao
CO
5.23.1.23
tes.
Devem ser
evitadas
cargas
excktricas
nos suportes
ou pegas
semelhan-
5.23.1.24 p&
N&
devem ser
usados
parafusos
de ajuste,
para
suspender
as formas,
o lansamento
do concrete.
5.23.1.25 provocar piano
Devem ser o aparecimento
tomadas
preclau@es
especiais
quando ou quando
a forma
das
estruturas parte de
de esforGos
horizontais
o escoramento
inclinado.
5.23.2
5.23.2.1
Escoramento
As torres cargas
corn quadros
formadas admissiveis de seguranga
t&dares
de quadros baseadas de p&lo
soldados
tubulares em cargas menos 2. metslicos obtidas usadas para escoramefi utilizan -
to devem ter do-se
em ensaios,
coeficiente
5.23.2.2 presentar tos.
OS quadros corrosso,
metslicos amassarrento,
e acess6rios empenamento,
usados soldas
para
escoramento
nao devem
a-
quebradas,
ou outros
defei
5.23.2.3
Nzo deve i vos.
haver
folgas
entre
as extremidades
justapostas
de dois
eleme;
tos consecut
5.23.2.4
Quando forem
usados
dois
ou mais
rkdulos,
cada urn deve
ser
fiKado
pe;
lo menos urn element0
adjacente.
5.23.3
5.23.3.1
Escomnto
As torres
corn tub08 e bmgadeiras

de tubos e bragadei ras usadas para escoramento corn coeficiente devem ter car
gas admissiveis Ga de pela menos
baseadas
em cargas
obtidas
em ensaios,
de seguran
3.
e acess6rios uti lizados outros em escoramento defei tos. nso devem apresentar
5.23.3.2 corrosS0,
OS tubas
empenamento,
ou quaisquer
Licena de uso exclusivo Sistema CENWIN Copia impressa pelo para Petrobrs S/A
106
NBR 767811983
5.23.3.3 madas, 1 igagao.
As
bragadeiras
n%
.devem
ser
usadas defeitos
quando que
estiverem comprometam
quebradas, a seguranga
deform da
ou apresentarem
quaisquer
OUtros
5.23.3.4 go, ferro
0 material maleivel
usado
para
bragadeiras
deve
ser
do tipo
estrutural
coma
a-
ou aluminio.
5.23.3.5 verificadas.
As
jun@es
de tubas
e apertos
das
bragadeiras
devem
ser
cuidadosamente
5.23.4
5.23.4.1
Escomento
Nas
corn mdeim
dos escoramentos prontos de madeira para use devem imediato. existir extintores apropriados,
proximidades de incsndio
ou hidrantes
5.23.4.2 pelo dade menos
A madeira
usada
para admissivel
escoramento de trabalho
deve
ter deve
coeficiente ser coerente
de seguranga corn sua quali-
de
5 e a tens%
e espkie.
5.23.4.3 responsGve1
Todd
madeira pela
a ser obra,
usada antes
para
escoramento dos
dews
ser
inspecionada
pelo
tknico
da execugao
servigos.
5.23.4.4
de I&,
A madeira corn se@es
nzo
deve
ser
utilizada
quando
estiver
rachada, modo danificada.
CM
excess0
removidas,
deteriorada,
ou de algum
5.23.4.5 contra
Devem
ser
usadas da base
cunhas
para
se
obter da forma.
o ajuste
final
e o firme
contato
OS pranchoes
e o material
5.23.4.6
tragao
Nunca na diregzo
se
dew
admitir.
nas
conexoes,
que
OS pregos
sofram
esforgos
de
de fix&o.
5.23.4.7 expostas.
Nunca
se
deve
deixar
que
as extremidades
de pregos
ou parafusos
fiquem
5.23.4.8 de pregos,
Ap&
a retirada
dos
escoramentos dos locais
de madeira, de trabalho.
as
pegas
devem
ser
limpas
arames,
e removidas
5.23.5
5.23.5.1 quado
Escoras
Para para resistir
individuais
estabilidade aos
met&icas
do escoramento, esforgos previsiveis. as escoras devem ter travamento ade-
NBR 767611963
107
5.23.5.2 base
OS suportes e o material
das da forma.
escoras
devem
estar
em contato
firme
corn o pranc&
da
5.23.5.3 coeficiente
As
escoras
devem
ter de pelo
cargas menos
admissiveis 3.
obtidas
a partir
de ensaios
C~III
de seguranga
5.23.5.4 sadas,
As escoras empenadas.
nzo
devem
ser
usadas soldas
se estiverem partidas.
fortdmente
corroidas,
amas
ou apresentarem
KNDICE
ALFAB~TICO
106
NBR 7676/1963
NBR 767811983 I-NDICE ALFABETICO
109
Alvenaria Andaimes Andaimes Anda Anda Anda Cond Clas
e acabamentos
....................................
................................................... em mes mes mes goes ifica$Zo balan$o ..................................... apoiados mecsnicos meca^nicos para andaimes .......................... leves pesados suspensos ...................... .................... mec$nicos ......
5.22 5.12 5.12.7

5.12.3
simplesmente suspensos suspensos gerais
5.12.6
5.12.5 5.12.4
........................................... ........................................... ou para sngulo concrete e transporte de talude armado de natural ....................... materiais ............ ..............
5.12.1
5.12.2 3.1 5.18 5.6 5.6.1 ...................... 5.6.2 5.6.3 ........................ ci lindros para gases 5.8 5.8.2 5.8.1 5.8.3 5.8.4 5.8.4.1 5.8.4.3 5.8.4.2 explosives ................ 5.9 5.9.1 ............................ ............................ ............................ f Gricas . . . . . . . ..................... 5.9. 5.9. 5.9. 5.9. 5.6.4
Generalidades Rngulo Armasses Armazenagem, Armazenagem Manuseio Transporte ~Transporte Armazenagem, comprimidos Armazenagem Recebimento Transporte Uso de de repouso de aso
manuseio
............................................. materiais vertical vertical e transpcrte
..................................... de materiais de
transporte e uso ................................................ ............................................. ............................................. ..............................................
..................................................... Geral Mangueiras Reguladores ................................................ ........................................... .......................................... transporte e uso de
Armazenagem, Armazenagem Acessos Arejamento Aspectos Descargas Descon Destru Destru Destru IncGndio InstalagZo Localizasao Medidas
............................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . construtivos eletricas amina$ao $ao $ao $ao de de de dinamites polvora . . . atmos pai6is
e acessGr negra quimica . . . . . . . .
Deb polvora
............................................. eletrica dos gerais paihis para .................................. ............................... empaiolamento ....................
5.9.1.6 5.9.1.2 5.9.1.1 5.9.1.11
110
NBR 767811983
Armazenagem Reparos SinalizagZo Temperatura Controle Precausoes Transporte Aspectos Carga Modo de nos pai6is .................................
5.9.1.8 5.9.1.5 5.9.1.10 5.9.4 5.9.3 5.9.2

.................
........................................ e vibrasao gerais umidade ..............................
.................................. .....................................
............................................ construtivos e descarga de manusear contra no no de fluvial fumar gerais ou gerais por via dos veiculos
5.9.2.1 5.9.2.9 5.9.2.11 5.9.2.7 5.9.2.6 5.9.2.8 5.9.2.10
................................... ................................... incandio trafego transporte .......................... ........................... ........................
Prevengao Procedimentos Procedimentos ProibiGZo Recomendagoes maritimo, Recomendaqoes de explosives Recomendas6es explosives Regras Bate-estaca Cabo de para
................................. aplicaveis lacustre aplicsveis ferrea o ao transporte ...................... para transporte ....................... transporte de
5.9.2.5 5.9.2.3
5.9.2.2
gerais para ......................................... o transporte
rodoviario
................
-5.9.2.4
.............................................. seguransa ........................................
~3.2
3.22
CaGam~ba Caixso Csmara Csmara Csmara Csmara Csmara Cargueira Coeficiente Concretagem Detonador Equipamentos Equipamento Escada Escada Escada Escada Escada
.................................................. pneumatico de compressso de de ou de recompressso material eclusa de ou tubulao pneumstico .................. (eclusa, socorro medico campanula) ............ .
3.3 3.4 3.5 3.5;2 3.5.3 3.5.1 3.6 3.7

.........................
e descompressao para
.................................... pessoal ...........................
trabalho
.......................................
................................................ (fator) de seguranGa
3.9 5.19 3.10 5.13
.............................................. ................................................ de de guindar protesao .................................. individual ......................
3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16
................................................... de de de de rnso mao mso mao ............................................ conjugavel de de abrir extensio ................................. ................................... ................................
P@Fl7678/i983 Escada de m& Escadas, fixa....................................................... e aberturas.....................,.........,............
111
3.17 5.11
passagens
Aberturas Escadas Escadas
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11.5 de mao......................................................~. provisorias...................................................
5.11.2 5.11.3 5.11.1
Generalidades............................,....,.......,............... Passagens.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11.4
Escava~oes.....,......................................................... Escoramento Condi@es Escoramento Escoras vertical gerais
5.3
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.23 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.23.1 5.23.4
corn madeira............................................... metalicas
individuais
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.23.5 soldados............................ 5.23.2 5.23.3
Escoramento Escoramento
corn quadros corn tubas
tubulares
e bragadeiras...................................
Estaca..........,........................................................ Estacas.................................................................. Estronca................................................................. Ferramentas e equipamentos manuais, use de...............................
3.18 5.4
3.19
5.16 5.17 3.8 3.20 3.21 5.14 5.2
Formas................................................................... Fuste Gaiola (charnine) de tubulao ou caixao.....................................
protetora.........................................................
Guarda-corpo..............................................,................ Guinchos lnstala@es Levantamento Limpeza eelevadores eletricas provis~rior......................................... e hidraulicas provis6rias..........................
e vistoria..........................
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1 4.7
3.23 3.24 4.8
e higiene.........................................,..,.......,...
Macaco................................................................... Mangueira............................,.,.,......,........................ Medidas Montagem Opera@es Parede de protesao de estruturas de torte contra inc&dio......................................
metalicar......................................... e soIdagem............................................5,15
5.21
de retengaa................................,................,.....
3.25 3.26
Pilao.................................................................... Plataforma.. Pranchada Pressso Protens%
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.27 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...3.28
indicada
. . . . . . . . . . . . . . . . . . ..~.....................................3.29 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...5.20
de cabos . . . . . . .._.....................
Queima de cal.............................................................3.30 Kampa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . s. I.,..,............................ Rampas, Regulador Seguranqa plataformas redutor coletiva etapumes de pressso %3.31
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...5.10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .,.......................3.32
na obra...........................................,...
4.2
,112,
NBR 767011983
~eguran~a ~eguran~a seguranga SeguranGa seguran~a Superficie Trabalhos
da pr6pria de mzquinas
constru~ao......................................,... e equipamentos vizinhas na obra..............,.............. e servi$os ptiblicos..................
4.4 4.3
de propriedades
4.6
4.5 4.1 3.33 5.5
de terceiros.................................,................. individual...........................................,......... de sustenta~ao......................................,.,....... sob ar comprimido.............................,................ m<dica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e descompressao............................................ de compressao............................................ . .... .. ... ... .... ... ... ... ...... ... ...... .. ...... .. ..
Assist&cia Compressao Equipamentos Generalidades....
5.5.2
5.5.3 5.5.4
5.5.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5.5 Medidores e v~lvulas SinalizaGao e prote$o dos equipamentos............................... 5.5.6

Trabalhos sobre a igua................................................... 5.7

NBR 7678 Segurança em Obras

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

NBR 7678 Segurança em Obras

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

NBR 7678 Segurança em Obras

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Cpia impressa pelo Sistema

SEGURANCA NA EXECUCiio DE OBRAS E SERVICOS DE CONSTRUCAO

Norma fixa de construqao

ServiGos letivo, 1.2 bras 1.3 lhos

e 0s proceoimentos dessas condi@es

e medidas, na execugao em geral

individual especificas. a outras

de urn modo geral

Na aplica$ao Lei 6.367,

consultar: - Seguro de acidente de trabalho de acidente do

NBR3 CDU: 624:614.6 Tador os dinitor -doa

REGISTRADA 112 p&inar

Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb

2 Portaria do de n? MinistGrio do Trabalho

- ProcedimenLo do trabalho Proce -

dimento NBR 7229 - ConstruGao septicas finais e instala$ao dos de fossas

Regulamentou Recomenda c i ta@es tabelecidas

aos orgaos da , a observkcia pelo Ministerio

administragao dos requisites do Trabalho.

3.5.2 Chara originado dice.

CL;-nara para por

?XXYZ soco~m &dim

Cue~zczente numEr ica msxima de

lkbna&r usado p.3ra provocar detona@o de explosives.

de pisos para izar

escalonados, niveis diferentes

nada ou parede, haver necessidade

que serve de util

peGa incli segura, sem

Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A

Guarda-corpo de prote$ao que serve coma anteparo contra queda de pessoas.

resistcncia &I pessoas fixadas para

f irmemente de seguros, cintos

e resistente para transportar

3.27 Piso tos

ml de hidratasao da cal virgem.

4. I 4.1-l tos normas

Segumnga Devem de protegao e legisla$ao

instruido > execu$o

Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb

do equipamento B obrigat&ia de trabalhos

de protesao ser feita

cofreta. de ligado queda ao cabo

de 12 000 N sem sofrer deve deve. ser inspecionado

ruptura. regularmente. de catena

0 cabo de seguranca 0 cabo de seguranga a fim de amenizar

da queda. a intervalos o seu de 2 m, corn cinto de a&is segurafi

0 cabo de seguransa aos quais

OS cabos de seguranga adequada de conexzo

possuam resistkia 4.1.3.7 maneira OS a&is que,

e sejam estsveis aos cintos

e indeslo&eis. devem ser ficar colocados de tal suspenso,

em case de queda. de coliszo permitir.

sem possibilidade 4.1.3.8 seguranga 4.1.3.9 a queda

Nzo se deve corn defeitos OS cabos livre

em nenhuma higtese, sinais

de deterioraszo. ancorados de tal~:maneira que limitem

E obriga&io ao cariter soldagem

a quente; que produzem estilhaGos;