NBR 15575-3 - 2013

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 52

Vlida a partir de

edio
ABNT NBR
NORMA
BRASILEIRA
ABNT 2013
ICS ISBN 978-85-07-
Nmero de referncia
42 pginas
15575-3
Quarta
19.02.2013
19.07.2013
Edicaes habitacionais Desempenho
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
Residential buildings Performance
Part 3: Requirements for oor systems
91.040.01 04048-4
ABNT NBR 15575-3
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
Residential buildingggsss PPPeerfffooorrrmmmaaannnce
Part 3: Requiiirreeemmmeeennnttts for oor syyystems
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
ii
ABNT NBR 15575-3
ABNT 2013
Todos os direitos reservados. A menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicao pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, incluindo fotocpia e microlme, sem permisso por
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28 andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
[email protected]
www.abnt.org.br
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
iii
ABNT NBR 15575-3
Sumrio
Pgina
Prefcio ................................................................................................................................................v
Introduo ..........................................................................................................................................vii
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referncias normativas .....................................................................................................1
3 Termos e denies ...........................................................................................................3
4 Requisitos do usurio ........................................................................................................5
5 Incumbncias dos intervenientes .....................................................................................5
6 Avaliao de desempenho ................................................................................................6
7 Desempenho estrutural .....................................................................................................6
7.1 Generalidades .....................................................................................................................6
7.2 Requisito Estabilidade e resistncia estrutural ...........................................................6
7.2.1 Critrio .................................................................................................................................6
7.2.2 Mtodo de avaliao ..........................................................................................................6
7.2.3 Premissas de projeto .........................................................................................................6
7.2.4 Nvel de desempenho ........................................................................................................6
7.3 Requisito Limitao dos deslocamentos verticais ......................................................6
7.3.1 Critrio .................................................................................................................................6
7.3.2 Mtodo de avaliao ..........................................................................................................7
7.3.3 Premissas de projeto .........................................................................................................7
7.3.4 Nvel de desempenho ........................................................................................................7
7.4 Requisito Resistncia a impactos de corpo mole e corpo duro .................................7
7.4.1 Critrios e nveis de desempenho para resistncia a impactos de corpo duro ...........7
7.4.2 Mtodo de avaliao ..........................................................................................................7
7.4.3 Nvel de desempenho ........................................................................................................8
7.5 Requisitos Cargas verticais concentradas ...................................................................8
7.5.1 Critrio .................................................................................................................................8
7.5.2 Mtodo de avaliao ..........................................................................................................8
7.5.3 Nvel de desempenho ........................................................................................................8
8 Segurana ao fogo Sistema de pisos ............................................................................8
8.1 Generalidades .....................................................................................................................8
8.2 Requisito Dicultar a ocorrncia da inamao generalizada ...................................8
8.2.1 Critrio Avaliao da reao ao fogo da face inferior do sistema de piso ................8
8.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................11
8.2.3 Critrio Avaliao da reao ao fogo da face superior do sistema de piso ............11
8.2.4 Mtodo de avaliao ........................................................................................................12
8.3 Requisito Dicultar a propagao do incndio, da fumaa e preservar a
estabilidade estrutural da edicao .............................................................................12
8.3.1 Critrio Resistncia ao fogo de elementos de compartimentao entre
pavimentos e elementos estruturais associados .........................................................12
8.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................13
8.3.3 Critrio Selagem corta-fogo nas prumadas eltricas e hidrulicas .........................13
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
dades .............................................................................................................................
o Estabilidadddeee eee rrreeesssiistncia estrruuutttuuural ..........................
..........................................................................................................................
de avaliiaaaooo ......................................................................................
as deee ppprrrooojjjeeetooo ..............................................................................................
dessseemmmpppeenhhho .......................................................................................
o LLLimmmitaaaooo doss deessloccameeentttoss veerttticaaaiis ............................
.......................................................................................................................
dddeee aaavvvaaaliaaao .....................................................................................
aas ddde prooojeeeto ........................................................................................
dddeeessseeemmmpeeenhhho .....................................................................................
ooo RRReeesissstttnnncia a impaacttoos de cooorrpoo molee e corppo duro
eee nvvveeeiiisss de desemmppennhoo para resssisttnciaa a imppacttos d
de aaavaaalliiiaaao ......................................................................................
deseeemmmpppeeennnhhho .......................................................................................
os Caaarggggaaasss vvveeerticccaaaiss cconnceeennntrrraaadaas .......................................
.....................................................................................................................
de avaliao .....................................................................................................
desempenho ....................................................................................
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
iv
ABNT NBR 15575-3
8.3.4 Mtodo de avaliao ........................................................................................................13
8.3.5 Critrio Selagem corta-fogo de tubulaes de materiais polimricos .....................13
8.3.6 Mtodo de avaliao ........................................................................................................13
8.3.7 Critrio Registros corta-fogo nas tubulaes de ventilao ....................................14
8.3.8 Mtodo de avaliao ........................................................................................................14
8.3.9 Critrio Prumadas enclausuradas ...............................................................................14
8.3.10 Mtodo de avaliao ........................................................................................................14
8.3.11 Critrio Prumadas de ventilao permanente ............................................................14
8.3.12 Mtodo de avaliao ........................................................................................................15
8.3.13 Critrio Prumadas de lareiras, churrasqueiras, varandas gourmet e similares ......15
8.3.14 Mtodo de avaliao ........................................................................................................15
8.3.15 Critrio Escadas, elevadores e monta-cargas ............................................................15
8.3.16 Mtodo de avaliao ........................................................................................................15
9 Segurana no uso e na operao ...................................................................................16
9.1 Requisito Coeciente de atrito da camada de acabamento ......................................16
9.1.1 Critrio Coeciente de atrito dinmico .......................................................................16
9.1.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................16
9.1.3 Nvel de desempenho ......................................................................................................16
9.2 Requisito Segurana na circulao .............................................................................16
9.2.1 Critrio Desnveis abruptos .........................................................................................17
9.2.2 Critrio Frestas ..............................................................................................................17
9.3 Requisito Segurana no contato direto ......................................................................17
9.3.1 Critrio Arestas contundentes .....................................................................................17
9.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................17
9.3.3 Nvel de desempenho ......................................................................................................17
10 Estanqueidade ..................................................................................................................18
10.1 Generalidades ...................................................................................................................18
10.2 Requisito Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade
ascendente ........................................................................................................................18
10.2.1 Critrio Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade
ascendente ........................................................................................................................18
10.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................18
10.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................18
10.2.4 Nvel de desempenho ......................................................................................................18
10.3 Requisito Estanqueidade de sistemas de pisos de reas molhveis da
habitao ...........................................................................................................................18
10.4 Requisito Estanqueidade de sistemas de pisos de reas molhadas .......................18
10.4.1 Critrio Estanqueidade de sistemas de pisos de reas molhadas ..........................18
11 Desempenho trmico .......................................................................................................19
12 Desempenho acstico .....................................................................................................19
12.1 Generalidades ...................................................................................................................19
12.2 Mtodos disponveis para a avaliao ...........................................................................19
12.2.1 Descrio dos mtodos ...................................................................................................19
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
Escadas, elevadoresss eee mmmooonnntttaaa-cccaarrgggaaasss ......................................
avaliao ............................................................................................................
no uso e nnnaaa ooopppeeeraaaoo .......................................................................
Coeccciiieeennnttteee deee atritto daa cammmaddda de aaacccabbammeeentooo ............
Coecccieeennnttteee dddeee aaatttrriito diinmicooo ........................................................
avaaaliiiaaao ....................................................................................................
seeemmmpppeeenhhho .....................................................................................................
SSSeeeggguuuraaannnaaa na ciircuulaao ..........................................................
DDDeeesssnnnvvveisss aaabbrruuppttooos .......................................................................
resssttaaas ...................................................................................................
SSSeeeggguuuraaannnaaa no coonttatto ddiretooo .................................................
Arrressstttaaasss cooonnntttundenntees ....................................................................
avvvallliaaao .........................................................................................
semmmpppeeennnhhho .........................................................................................
dade ................................................................................................................
des ............................................................................................................................
Estanqueeeiiidddaaadddeee dddeee sisttteeemmmaaa ddde pissoss em contttaaatttooo com a
e ............................................................................................................................................................
Estanqueidade de siisssttteeemmmaaa dddeee pppiisssooosss eeemmm contato com a u
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
v
ABNT NBR 15575-3
12.2.2 Parmetros de avaliao..................................................................................................20
12.3 Requisito Nveis de rudo permitidos na habitao ...................................................20
12.3.1 Critrio Rudo de impacto em sistema de pisos ........................................................20
12.3.2 Requisito Isolamento de rudo areo dos sistemas de pisos entre unidades
habitacionais ....................................................................................................................21
13 Desempenho lumnico .....................................................................................................22
14 Durabilidade e manutenibilidade ....................................................................................22
14.1 Generalidades ...................................................................................................................22
14.2 Requisito Resistncia umidade do sistema de pisos de reas molhadas e
molhveis ..........................................................................................................................22
14.2.1 Critrio Ausncia de danos em sistema de pisos de reas molhadas e molhveis
pela presena de umidade ..............................................................................................22
14.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................22
14.2.3 Nvel de desempenho ......................................................................................................22
14.3 Requisito Resistncia ao ataque qumico dos sistemas de pisos ...........................22
14.3.1 Critrio Ausncia de danos em sistemas de pisos pela presena de agentes
qumicos ............................................................................................................................23
14.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................23
14.3.3 Premissas de projeto .......................................................................................................23
14.3.4 Nvel de desempenho ......................................................................................................23
14.4 Requisito Resistncia ao desgaste em uso ................................................................23
14.4.1 Critrio Desgaste por abraso .....................................................................................23
14.4.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................23
14.4.3 Premissas de projeto .......................................................................................................24
14.4.4 Nvel de desempenho ......................................................................................................24
15 Sade, higiene e qualidade do ar....................................................................................24
16 Funcionalidade e acessibilidade ....................................................................................24
16.1 Requisito Sistema de pisos para pessoas portadoras de decincia fsica ou
pessoas com mobilidade reduzida (pmr) .......................................................................24
16.1.1 Critrios .............................................................................................................................24
16.1.2 Sistema de piso para rea privativa ...............................................................................24
16.1.3 Sistema de piso para rea comum .................................................................................24
16.1.4 Mtodo de avaliao ........................................................................................................24
16.1.5 Premissas de projeto .......................................................................................................24
16.1.6 Nvel de desempenho ......................................................................................................24
17 Conforto ttil, visual e antropodinmico ........................................................................25
17.1 Generalidades ...................................................................................................................25
17.2 Requisito Homogeneidade quanto planicidade da camada de acabamento do
sistema de piso ................................................................................................................25
17.2.1 Critrio Planicidade .......................................................................................................25
18 Adequao ambiental ......................................................................................................25
Bibliograa .........................................................................................................................................42
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
sena de umidade .......................................................................................
de avaliao .......................................................................................................
desempennnhhhooo ...........................................................................................
o Resssiiissstttnnncciaaa aao aattaaquue quuummmicoo dosss sissteemmmass ddde pis
Ausssnnnccciiiaaa dddeee dddaaannoss eem sisteeemmmass deee pppiiisoos ppelaaa preeessen
s ............................................................................................................................
deee avvvaaallliiiaooo .................................................................................................
asss dddeee ppprooojettto ......................................................................................
dddeeeseeemmmpppennnhhoo ............................................................................................
oo RReeesissstncia aoo ddessgaasteee emmm uso .......................................
DDDeeessgggassste por abbrasso ................................................................
deee aaavvvaaallliaoo ......................................................................................
ass deee ppprrrojeto .....................................................................................
desssemmmpppeeenho ....................................................................................
igiennneee eee qqquuuaaalidadee ddoo ar...................................................................
alidadeee eee aaaccceeessssssibiiillliiidddadde .......................................................................
o Sistemmmaaa dddeee pppiiisssooos paaarrraaa pppeeessoaas ppportadddoraaasss dddeee dec
com mobilidaaadddeee rrreeeddduuuzzziiidddaaa (((pppmmmrrr))) ................................................................
................................................................................................................
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
vi
ABNT NBR 15575-3
Anexos
Anexo A (normativo) Ensaio de impacto de corpo duro .................................................................26
A.1 Princpio ............................................................................................................................26
A.2 Diretrizes ...........................................................................................................................26
A.3 Aparelhagem .....................................................................................................................26
A.4 Preparao dos corpos de prova ....................................................................................26
A.5 Procedimento ...................................................................................................................26
A.6 Expresso dos resultados ...............................................................................................27
A.7 Relatrio de ensaio ..........................................................................................................27
Anexo B (normativo) Vericao da resistncia do sistema de pisos a cargas verticais
concentradas Mtodo de ensaio ..................................................................................28
B.1 Princpio ............................................................................................................................28
B.2 Diretrizes ...........................................................................................................................28
B.3 Aparelhagem .....................................................................................................................28
B.3.1 Gabarito para posicionamento dos discos para aplicao da carga ..........................28
B.3.2 Discos para aplicao da carga ......................................................................................28
B.3.3 Aparelho de medida de deslocamentos lineares ..........................................................29
B.3.4 Dispositivo para posicionamento do aparelho de medio de deslocamentos
lineares ..............................................................................................................................29
B.4 Preparao e preservao dos corpos de prova ..........................................................30
B.5 Procedimento ...................................................................................................................30
B.6 Expresso dos resultados ...............................................................................................30
B.7 Relatrio de ensaio ..........................................................................................................30
Anexo C (normativo) Vericao da resistncia umidade do sistema de pisos de reas
molhadas e molhveis Mtodo de ensaio ...................................................................32
C.1 Princpio ............................................................................................................................32
C.2 Diretrizes ...........................................................................................................................32
C.3 Aparelhagem .....................................................................................................................32
C.4 Preparao e preservao dos corpos de prova ..........................................................32
C.5 Procedimento ...................................................................................................................32
C.6 Expresso dos resultados ...............................................................................................33
C.7 Relatrio de ensaio ..........................................................................................................33
Anexo D (normativo) Vericao da resistncia ao ataque qumico dos componentes da
camada de acabamento dos sistemas de pisos Mtodo de ensaio .........................34
D.1 Princpio ............................................................................................................................34
D.2 Diretrizes ...........................................................................................................................34
D.3 Mtodo de ensaio Camada de acabamento de sistema de piso de reas secas ....34
D.3.1 Materiais ............................................................................................................................34
D.3.2 Aparelhagem .....................................................................................................................34
D.3.3 Preparao dos corpos de prova ....................................................................................35
D.3.4 Procedimento de ensaio ..................................................................................................35
D.3.5 Expresso dos resultados ...............................................................................................35
D.3.6 Relatrio de ensaio ..........................................................................................................36
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
.................................................................................................................
.........................................................................................................................
em .............................................................................................................................
ara posssiiiccciiiooonnnaammmeento doos discccosss paara aaapliccaooo dddaaa carga
a apllliiicccaaao ddda cccaaargaa ...........................................................................
e mmmeeedddiiiddda ddde dddeslocaammenntos linnneaaresss .......................................
o ppparrraaa ppposssicciiionammenntoo doo appparrreeelhho ddeee mmmeeedio de dddesssl
.........................................................................................................................
ooo e ppprrreeeseeervvvaaoo dddos coorpppos ddde proovaa ..................................
nntooo .........................................................................................................
dddooosss rrresuuultaaados ................................................................................
eee eennnsssaaaio ...........................................................................................
Veerrricccaaao da ressistnnciaa ummmidaaadee do sisteemaa dee piso
e mmmooolhhhvvveeeis Mttoddo dee ensaaaiiio ................................................
.......................................................................................................................
..................................................................................................................................
em ..............................................................................................................
o e preservaooo dddooosss cccooorrrpppooosss dddeee ppprrrooovvvaaa ........................................
nto .......................................................................................................
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
vii
ABNT NBR 15575-3
Tabelas
Tabela 1 Critrios e nveis de desempenho para impacto de corpo duro em sistemas
de pisos ...............................................................................................................................7
Tabela 2 Classicao dos materiais que compem as camadas do sistema de piso
(camada estrutural) tendo como base o mtodo ABNT NBR 9442 ...............................9
Tabela 3 Classicao do sistema de piso (camada estrutural)
tendo como base o mtodo EN 13823 ............................................................................10
Tabela 4 Classicao da camada de acabamento, incluindo todas as camadas
subsequentes que podem interferir no comportamento de reao ao fogo da face
superior do sistema de piso ............................................................................................11
Tabela 5 Parmetros acsticos de avaliao ...............................................................................20
Tabela 6 Critrio e nvel de presso sonora de impacto padro ponderado, L
nT,w
.................21
Tabela 7 Critrios de diferena padronizada de nvel ponderada, D
nT,w ...........................................21
Tabela A.1 Massa de corpo duro, altura e energia do impacto ..................................................27
Tabela D.1 Agentes qumicos ........................................................................................................36
Tabela D.2 Tempo previsto de ataque ...........................................................................................38
Tabela E.1 Critrio e nvel de presso sonora de impacto-padro ponderado, L
nT,w
.............40
Tabela E.2 Critrios de diferena padronizada de nvel ponderada, D
nT,w
...............................41
Figuras
Figura 1 Exemplo genrico de um sistema de pisos e seus elementos .....................................4
Figura B.1 Discos para aplicao da carga .................................................................................29
Figura D.1 Esquema da aparelhagem ...........................................................................................37
D.4 Mtodo de ensaio Camada de acabamento de sistema de piso de reas
molhadas e molhveis .....................................................................................................36
D.4.1 Reagentes .........................................................................................................................36
D.4.2 Aparelhagem .....................................................................................................................37
D.4.3 Preparao dos corpos de prova ....................................................................................37
D.4.4 Procedimento ...................................................................................................................38
D.4.5 Avaliao visual ................................................................................................................38
D.4.6 Resultados ........................................................................................................................38
D.4.7 Relatrio ............................................................................................................................39
Anexo E (informativo) Nveis de desempenho .................................................................................40
E.1 Generalidades ...................................................................................................................40
E.2 Desempenho acstico .....................................................................................................40
E.2.1 Nveis de desempenho para medies em campo .......................................................40
E.2.2 Rudo de impacto em sistema de pisos .........................................................................40
E.2.3 Isolamento de rudo areo dos sistemas de pisos entre unidades habitacionais ....40
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
s eee nnnvvveeeis de deseemppeenhho paraaa immmpaacto de ccorppoo dduro e
....................................................................................................................
caooo dddooosss mmmateriaais quue compppeeemm aas cammaddas ddoo siisssttte
estrutttuuuraaaall))) ttteeennndoo cccoommo bbassseee ooo mtoodo ABNNT NBRRR 999442
cao do sssiisttteeemmmaaa ddde pppiiisssooo ((cccaaammmadaa esstrutuuural))
mo base o mmmtttodddooo EEENNN 11133388823 ............................................................
cao da camada dddeee aaacccaaabbbaaammmeeenntttooo,,, iiinnncccllluuuiiindo todas as ca
o gggeeennnricccooo ddde um sissteemaa deee pppiiisoss ee seeeusss ellemeentosss ....
sss pppaaarrraaa appplicccaaoo ddda ccaargaaa ...........................................................
mmmaaa ddda aaapaarelhageemm .........................................................................
enho acstico ..............................................................................................
e desempenhooo pppaaarrraaa mmmedddiiieees em cccaaammmpo ........................
e impacto eeemmm sssiiisssteeemmma deee pppiiisssosss ...............................................
nto de rrruuudddooo aarrreeo dooss siistemmmasss dde pisssos enttrreee uuunnnidade
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
viii
ABNT NBR 15575-3
Prefcio
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As Normas
Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so
elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).
Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) chama ateno para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT no deve ser
considerada responsvel pela identicao de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15575-3 foi elaborada no Comit Brasileiro de Construo Civil (ABNT/CB-02),
pela Comisso de Estudo de Desempenho de Edicaes (CE-02:136.01). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital n 07, de 16.07.2012 a 13.09.2012, com o nmero de Projeto
ABNT NBR 15575-3.
Esta Norma, sob o ttulo geral Edicaes habitacionais Desempenho, tem previso de conter as
seguintes partes:
Parte 1: Requisitos gerais;
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais;
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos;
Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedaes verticais internas e externas SVVIE;
Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas;
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitrios.
Esta parte da ABNT 15575 entra em vigor 150 dias aps sua publicao. Devido repercusso que
esta parte da ABNT NBR 15575 ter sobre as atividades do setor da construo civil, bem como
necessidade de adequao de todos os segmentos desta cadeia produtiva, envolvendo projetistas,
fabricantes, laboratrios, construtores e governo.
Esta quarta edio cancela e substitui a edio anterior (ABNT NBR 15575-3:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.
O Escopo desta Norma Brasileira em ingls o seguinte:
Scope
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied to
oor systems of residential buildings.
This part of ABNT NBR 15575 does not apply to:
works already completed;
construction in progress on the date of exigibility of this Standard;
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
-3 foi elaboradddaaa nnnooo CCComit Brasiillleeeiiiro de Construo C
tudo de Deessseeemmmpppeeennnhhho dddeee Ediicccaes (((CE-000222:136.01). O
nforme EEdddiiitttaaalll nnn 000777, dee 16.000777.222000122 a 1113.099.200111222, com o
lo gggeeerrraaalll Edddiiicccaaaes haabiittacionnnaiiis DDDeeeseeemmpeenho, temmm p oo
s geeerrraaais;
sss pppaaaraaa osss siiisttemass esstrrutuuurraaais;
sss pppaaaraaa osss siiissstemass dee ppisoos;
s paaarrraaa ooos sistemass dee vveddaes veeerrticaais intternnas ee exxtern
s pppaaaraaa ooosss sistemass dee ccobberturasss;
s paraaa ooosss sssiiissstttemass hiddrrosssanitriooos.
5575 enttrrraaa eeemmm vvviiigggor 1555000 dias aaaps suaa pubbbllliiicccaaooo.. DDDevido
NBR 15575 ttteeer sssooobbbrrreee as atividadeesss dddo setorrr dddaaa constru
quao de todosss oooosss ssseeegggmmmeeennntttooosss dddeeessstttaaa cccaaadddeeeiiiaaa ppprodutiva, env
os, construtores e goveerrrnnnooo.
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
ix
ABNT NBR 15575-3
projects led in the competent organs of the date of exigibility of this Standard;
renovations and repair works;
retrot of buildings;
temporary buildings.
This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive
systems.
The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented by the
requirements provided in ABNT NBR 15575-1 to ABNT NBR 15575-6.
This part of ABNT NBR 15575 provides criteria for thermal, acoustic, luminous and re safety
performance, that shall be met individually and alone by the conicting nature itself of the measurements
criteria, e.g., acoustic performance (window closed) versus ventilation performance (open window).
Requirements applicable only for buildings up to ve oors will be specied in their respective Clauses.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
NBR 15575 proviiidddeeesss cccrrriiittteeerrriiiaaa ffoorrr ttthhheeerrrmmmal, acoustic, lum
all be met indivvviiiddduuuaaallllllyyy aaannd aaalllooonnne by thhheee ccconicting nature itse
ic performaaannnccceee (((wwwiiindddoooww clooossseeeddd))) verssus vventiiilllaaatttiiion performa
cable ooonnnllyyy fffooorrr bbbuuuiiilddiiingss uup tto vvveee ooors wiiillll bee sppeeecccieeeddd in th
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
x
ABNT NBR 15575-3
Introduo
A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes no so considerados em Normas
prescritivas especcas, por exemplo, a durabilidade dos sistemas, a manutenibilidade da edicao
e o conforto ttil e antropodinmico dos usurios.
A inter-relao entre Normas de desempenho e Normas prescritivas deve possibilitar o atendimento
aos requisitos do usurio, com solues tecnicamente adequadas e economicamente viveis.
Todas as disposies contidas nesta Norma aplicam-se aos sistemas que compem edicaes
habitacionais projetados, construdos, operados e submetidos a intervenes de manuteno que
atendam s instrues especcas do respectivo manual de uso, operao e manuteno.
Requisitos e critrios particularmente aplicveis a determinado sistema so tratados separadamente
em cada parte desta Norma.
Objetivamente, esta Norma visa alavancar tecnicamente a qualidade requerida e a oferta de moradias,
ao estabelecer regras para avaliao do desempenho de imveis habitacionais, auxiliando nas
anlises que denem o nanciamento de imveis e possibilitando adequaes nos procedimentos de
execuo, uso e manuteno dos imveis.
Esta parte da ABNT NBR 15575 trata do desempenho do sistema de pisos, destinados para rea
de uso privativo ou de uso comum, com a incluso dos elementos e componentes, de acordo com
os critrios estabelecidos nesta Norma.
Esta parte da ABNT NBR 15575 deve ser utilizada, quando aplicvel, em conjunto com
ABNT NBR 15575-1.
Esta parte da ABNT NBR 15575 no contempla requisitos de limpeza ou manchamento devido falta
de embasamentos tcnicos aplicveis a qualquer tipo de camada de acabamento.
Tambm complementam esta Norma as Normas Brasileiras prescritivas aplicveis a diferentes
materiais utilizados na produo de sistema de pisos.
Requisitos aplicveis somente para edicaes de at cinco pavimentos so especicados em suas
respectivas sees.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
particularmente apppllliiicccvvveeeiiisss aaa dddeterminadddooo sistema so trata
Norma.
orma visssaaa aaalllaaavvvaancccaaar teeccniccameeentteee a quallliiidadde rreeqquuueeerida e a
s paraaa aaavvvaaallliiiao dddo ddeseempeeenhhho de immmvveiss hhhaaabbbiiitttaaacion
o naaanccciiiaaammmeeennntooo dddee immvveiss e pooossssibbilitaaandddo aadeequaaesss no
tennnooo dddosss immmveiss.
NBBBRRR 11155557775 trata ddo ddeeseempppeeennnhhho ddo ssissstttemmma de ppisoos, de
e usssooo cccommmummm, ccoommm a inncluuusssooo dddos eelemmennntos ee coompponen
dddosss nnneeestaaa NNNorma.
TTT NNNBBBR 1555575 ddevee seer utiilllizaaadaa, quannndo applicvel,
BRRR 1115555557775 no conntemmppla requisiiitosss dee limpeezaa ou maancha
nicooosss aaapppliiicccveis a qquaalqqueer tipo ddde ccammada dde aacabbammentttooo
am essstttaaa NNNooorrrmmma aaas NNormmasss Brrraaasiileirras presscritivasss aaapli
produooo dddeee sssiiisssttteeema dddeee piisosss...
somente para eeedddiiicaaaeeesss dddeee aaattt ccciiinnncccooo pppaaavvviiimmmeeennntos so esp
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15575-3
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
1
Edicaes habitacionais Desempenho
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critrios de desempenho que
aplicam-se ao sist ema de pisos da edicao habitacional.
1.2 Esta parte da ABNT NBR 15575 no se aplica a:
obras j concludas;
obras em andamento na data da entrada em vigor desta Norma;
projetos protocolados nos rgos competentes at a data da entrada em vigor desta Norma;
obras de reformas;
retrot de edifcios;
edicaes provisrias.
1.3 Esta parte da ABNT NBR 15575 utilizada como um procedimento de avaliao do desempe-
nho de sistemas construtivos.
1.4 Os requisitos estabelecidos nesta parte da ABNT NBR 15575 (Sees 4 a 17) so complemen-
tados pelos requisitos estabelecidos nas ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6.
1.5 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece critrios relativos ao desempenho trmico, acstico,
lumnico e de segurana ao fogo, que devem ser atendidos individual e isoladamente pela prpria
natureza conitante dos critrios de medies, por exemplo, desempenho acstico (janela fechada)
versus desempenho de ventilao (janela aberta).
1.6 Requisitos aplicveis somente para edicaes de at cinco pavimentos so especicados em
suas respectivas sees.
2 Referncias normativas
Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para refe-
rncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplicam-se
as edies mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5628, Componentes construtivos estruturais Determinao da resistncia ao fogo
ABNT NBR 6479, Portas e vedadores Determinao da resistncia ao fogo
ABNT NBR 7374, Placa vinlica semiexvel para revestimento de pisos e paredes Requisitos e
mtodos de ensaio
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
mento na data dddaaa eeennntttrrraaadda em vigor dddeeesssta Norma;
olados nooosss rrrgggosss cccommmppetteenteees aaat a daaattta da eentttrrraaada em v
as;
iosss;
viiisriiiaaas.
AAABBBNNNTTT NBBBRRR 155755 uttilizaadddaaa cooommmoo umm proooceddimentoo de a
nnnstrrruuutiiivosss.
essstaaabbbeeellleeeciidddos nestaa pparrte dda ABNNNTTT NBBR 1555755 (Seees 4
os eessstttaaabbbelecidos naas AABBNTT NBRR 15555755-1 a ABBNT NNBR 15
ABNNNTTT NNNBBBRRR 15575 eesttabbeleece crrriiitrrrioos rrelativvos ao ddessemmpppe
rana aaaooo fffooogggooo, quee ddevvemm serrr attteeenndiddos indivviduaall e iisssola
dos critttriiioooss dddeee mmmeeedddiesss, ppporrr eeexeempplo, deeseeempennnhhhooo ac
de ventilaaaooo (((jjjaaannneeelllaa abbbeeerrrtttaaa))).
cveis somente paaarrraaa edddiiicccaaaeesss dddeee aaattt ccciiinnnco pavimentos
es
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
2
ABNT NBR 15575-3
ABNT NBR 7686, Revestimentos txteis de piso
ABNT NBR 8660, Revestimento de piso Determinao da densidade crtica de uxo de energia
trmica Mtodo de ensaio
ABNT NBR 8810, Revestimentos txteis de piso Determinao da resistncia abraso
ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edicaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos
ABNT NBR 9442, Materiais de construo Determinao do ndice de propagao supercial de
chama pelo mtodo do painel radiante Mtodo de ensaio
ABNT NBR 9457, Ladrilho hidrulico Especicao
ABNT NBR 9574, Execuo de impermeabilizao
ABNT NBR 9575, Impermeabilizao Seleo e projeto
ABNT NBR 10636, Paredes divisrias sem funo estrutural Determinao da resistncia ao fogo
Mtodo de ensaio
ABNT NBR 13818, Placas cermicas para revestimento Especicao e mtodos de ensaios
ABNT NBR 14323, Dimensionamento de estruturas de ao de edifcios em situao de incndio
Procedimento
ABNT NBR 14833-1, Revestimento de pisos laminados melamnicos de alta resistncia Parte 1:
Requisitos, caractersticas, classes e mtodos de ensaio
ABNT NBR 14851-1, Revestimentos de pisos Mantas (rolos) e placas de linleo Parte 1:
Classicao e requisitos
ABNT NBR 14917-1, Revestimentos resilientes para pisos Manta (rolo) ou placa (rgua) vinlica
exvel heterognea em PVC Parte 1: Requisitos, caractersticas e classes
ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situao de incndio
ABNT NBR 15575-1, Edicaes habitacionais Desempenho Parte 1: Requisitos gerais
ABNT NBR 15575-2, Edicaes habitacionais Desempenho Parte 2: Requisitos para os sistemas
estruturais
ABNT NBR 17240, Sistemas de deteco e alarme de incndio Projeto, instalao, comissionamento
e manuteno de sistemas de deteco e alarme de incndio Requisitos
ISO 140-4, Acoustics Measurement of sound insulation in buildings and of building elements
Part 4: Field measurements of airborne sound insulation between rooms
ISO 140-7, Acoustics Measurement of sound insulation in buildings and of building elements
Part 7: Field measurements of impact sound insulation of oors
ISO 6944-1, Fire containment Elements of building construction Part 1: Ventilation ducts
ISO 717-1, Acoustics Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements Part 1:
Airborne sound insulation
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
cuo de impermeabilizzzaaaooo
ermeabilizaooo SSSeeellleeeooo eee ppprrrooojeto
redes ddiiivvviisssrrriiiaas ssseeem ffuunno eeessstrrruuuturral Dettermmiinaaao da r
acasss ccceeerrrmmmiiicaaasss parra rrevvesstimennntooo Esspppeccciiicao ee mmmtttoood
mmmennnsssiiiooonaaammmeeento ddee eesttrutturaaasss ddde aao dddeee eeedifcioss emm ssitu
RReeevvessstimmmennnto de ppisooss laaminnnaaadddooos mmeelamnnnicoos dee alta re
iiicccaaas,,, ccclasssseees e mtoddoss ddee ensssaaaiooo
RRReeevvveeessstimentos dde ppissoss Maaantttaaas (roloss) ee plaacaas de
itooosss
Revvveeestttiiimmmeeennntos ressilieenntess paraaa piiisssoos Manntaa (rollo))) ouuu ppp
m PVVVCCC PPPaaarrrttte 1: RReqquuisittos, cccarrraaactterssticass e cclasssess
ojeto de essstttrrrutttuuurrraaasss ddde cooonnncccrrreeetttooo em ssituuaao ddde innncccnnndio
Edicaes habitaaaccciiiooonaaaiiisss DDDeeessseeemmmpppeeennnhhhooo PPParte 1: Requis
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
3
ABNT NBR 15575-3
ISO 717-2, Acoustics Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements Part 2:
Impact sound insulation
ISO 1182, Reaction to re tests for products Non-combustibility test
ISO 3585, Borosilicate glass 3.3 Properties
ISO 10052, Acoustics Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service
equipment sound Survey method
ISO 11925-2, Reaction to re tests Ignitability of products subjected to direct impingement of ame
Part 2: Single-ame source test
EN 13823, Reaction to re tests for building products Building products excluding oorings exposed
to the thermal attack by a single burning item
ASTM E662, Standard test method for specic optical density of smoke generated by solid materials
3 Termos e denies
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os termos e denies da
ABNT NBR 155751 e os seguintes.
3.1
deformao
variao da distncia entre pontos de um corpo submetido a uma determinada tenso, com modicao
de sua forma e volume primitivos
3.2
propagao supercial de chamas
alastramento da combusto na superfcie dos materiais
3.3
estanqueidade
propriedade de um elemento (ou de um conjunto de componentes) de impedir a penetrao ou
passagem de uidos atravs de si. A sua determinao est associada a uma presso-limite de
utilizao (relacionada com as condies de exposio do elemento ao uido)
3.4
rudo de impacto
som produzido pela percusso sobre um corpo slido e transmitido atravs do ar
3.5
rudo areo
som produzido e transmitido atravs do ar
3.6
reas molhadas
reas da edicao cuja condio de uso e de exposio pode resultar na formao de lmina dgua
pelo uso normal a que o ambiente se destina (por exemplo, banheiro com chuveiro, rea de servio e
reas descobertas)
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
g p g p
k by a single burninggg iiittteeemmm
ard test mettthhhoooddd fffooorrr spppeccicc oooppptiicccal ddeensiiity off sssmmmoke genera
nieeesss
essstttaaa pppaaarteee ddda ABBNTT NBBR 1555555755, aaappplicccaam--se oss terrrm
1 eee ooosss ssseggguinnntes.
aaa ennntttreee pooontooos de umm ccorrpoo submmmetttiiidoo a uma dddetterminaada te
mmme ppprimmmitiiivvvooosss
ciaaalll dddeee ccchhhamas
mbustttooo nnnaaa sssuperfciee ddos mateeerrriaaiiis
elemento (ou dddeeee uuummm cccooonnnjjjuuunnntttooo dddeee cccooommmpppooonnneeennntes) de imp
s atravs de si. A suuuaaa dddeeetttermiinaaaooo eeest associada a u
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
4
ABNT NBR 15575-3
3.7
reas molhveis
reas da edicao que recebem respingos de gua decorrentes da sua condio de uso e exposio
e que no resulte na formao de lmina dgua pelo uso normal a que o ambiente se destina (por
exemplo, banheiro sem chuveiro, lavabo, cozinha e sacada coberta)
3.8
reas secas
reas onde, em condies normais de uso e exposio, a utilizao direta de gua (por exemplo,
lavagem com mangueiras, baldes de gua etc.) no est prevista nem mesmo durante a operao
de limpeza
3.9
resistncia ao fogo
propriedade de suportar ao fogo e proteger ambientes contguos durante sua ao, caracterizada
pela capacidade de connar o fogo (estanqueidade, gases quentes e isolamento trmico) e de manter
a estabilidade ou resistncia mecnica por determinado perodo
3.10
falha
ocorrncia que prejudica a utilizao do sistema ou do elemento, resultando em desempenho inferior
ao requerido
3.11
sistema de piso
sistema horizontal ou inclinado (ver Figura 1) composto por um conjunto parcial ou total de camadas
(por exemplo, camada estrutural, camada de contrapiso, camada de xao, camada de acabamento)
destinado a atender funo de estrutura, vedao e trfego, conforme os critrios denidos nesta
parte da ABNT NBR 15575
CAMADA ESTRUTURAL
ISOLAMENTO TRMICO OU ACSTICO
CAMADA DE CONTRAPISO
- CAMADA DE ACABAMENTO
- CAMADA DE FIXAO
- IMPERMEABILIZAO
S
I
S
T
E
M
A

D
E

P
I
S
O
Figura 1 Exemplo genrico de um sistema de pisos e seus elementos
NOTA Outros tipos de sistemas de pisos podem apresentar diferenas signicativas ao exemplicado
acima, como pisos elevados ou utuantes. Os requisitos desta parte tambm se aplicam a eles.
3.12
impermeabilizao do sistema de piso
conjunto de operaes e tcnicas construtivas (servios), composto por uma ou mais camadas com
a nalidade de proteger as construes contra a ao destrutiva por uidos, vapores e umidade
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
tar ao fogo e proottteeegggeeerrr aaambientes contguos durante sua
nnar o fogo (((eeessstttaaannnqqquuueiiidddaaadddeee, gggasess quuueeentesss e isolamento t
tncia meecccnnniiicccaaa pooorrr dddeeterrrmmmiiinnnadddo peerodddo
ca aaa uuutttiiillliiizaaaooo do ssisttemmaa ou dddo eeeleemeennnto,, rresuultanndoo eeemmm d
nnnccclinnnaaadooo (vvveeer Figurra 11) coompooossstooo poor uum cooonjuunto parcial o
eeestttrrruuuttturaaal, cccamadaa dee cconntrapissso, cccaamaada de xxao, cama
fffunnnooo dddeee estrutuura, vveedaao eee trfeggo, confoormee oss crit
55557555
ISOLAMENTO TRMICO OU U U U U AC AC AC AC ACS S S S S S STI TI TICO CO CO CO CO CO
CAMADA DA DA DA DA DDDDDE E E E E CO CO CO CO CONT NT NT NT NT NT NTRA RA RA RA RA RAPISO
DA - CA CA CA CAMA MA MA MA MA MADA
DA - - CA CA CA CA CAMADA
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
5
ABNT NBR 15575-3
3.13
isolamento trmico do sistema de piso
conjunto de operaes e tcnicas construtivas (servios), composto por uma ou mais camadas com
a nalidade de proteger as construes contra a ao dos efeitos de variaes de temperatura
3.14
isolamento acstico do sistema de piso
conjunto de operaes e tcnicas construtivas (servios), composto por uma ou mais camadas com a
nalidade de atenuar a passagem de rudos
3.15
camada de contrapiso
estrato com as funes de regularizar o substrato, proporcionando uma superfcie uniforme de apoio,
coesa, aderida ou no, e adequada camada de acabamento, podendo eventualmente servir como
camada de embutimento, caimento ou declividade
3.16
camada de acabamento do sistema de piso
composta por um ou mais componentes (por exemplo, laminados, placas cermicas, vinlicos,
revestimentos txteis, rochas ornamentais, madeiras, rejuntes, componentes de juntas etc.) destinado
a revestir a superfcie do sistema de piso e atender a funes de proteo e acabamento esttico
e funcional
3.17
camada estrutural do sistema de piso
constitui o elemento resistente s diversas cargas do sistema de pisos
3.18
reas de uso privativo
reas cobertas ou descobertas que denem o conjunto de dependncias e instalaes de uma unidade
autnoma, cuja utilizao privativa dos respectivos titulares de direito
3.19
rea de uso comum
rea coberta e/ou descoberta situada nos diversos pavimentos da edicao e fora dos limites de uso
privativo, que pode ser utilizada em comum por todos ou por parte dos titulares de direito das unidades
autnomas
3.20
fresta
toda e qualquer fenda, planejada ou no, entre componentes do sistema de piso que no esteja
preenchida
4 Requisitos do usurio
Ver ABNT NBR 15575-1.
5 Incumbncias dos intervenientes
Ver ABNT NBR 15575-1.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
o, e adequada camadddaaa dddeee acccaaabbbaaamento, podendo even
ento, caimento ouuu dddeeecccllliiivvviiidddade
mento dooo sssiiisssttteemmmaaa de ppisoo
ou mmmaaaisss cccooommmppponnneeenteess (ppor eeexeeempplo, lllaaaminaadoosss,,, ppplllaaacas
s, roooccchhhaaasss ornnnammmeeenntaiss, maadeiraaas, rejjunttteees,,, coommponeentesss de
cie dddooo sssiiissteeemaaa de pisso e aatenddderrr a funneeess dee prooteooo e
dddooo sssisssteeemaa de pisso
reeesiiissstttennnttte s diverrsaas ccarrgas dddoo sisstemma dddeee piisos
tivvvo
escccooobbbeerrrtttaaas que deneemm o cconjunttto ddde ddependdnnciass e instal
zaooo ppprrriiivvvativa doos reespeectivosss titttuularres dee dirreitoo
m
escoberta sitttuuuaaadddaaa nnnooosss dddiiivvversos pavimentos daaa eeedddiiicao e
er utilizada em coooommmuuummm pppooorrr tttooodddooosss ooouuu pppooorrr pppaaarrrttteee dos titulares d
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
6
ABNT NBR 15575-3
6 Avaliao de desempenho
Ver ABNT NBR 15575-1.
7 Desempenho estrutural
7.1 Generalidades
7.1.1 A resistncia estrutural e a estabilidade da camada estrutural do sistema de piso so analisadas
em funo das combinaes de aes possveis de ocorrerem durante a vida til de projeto da
edicao e se referem ao estado-limite ltimo (runa) do sistema de piso, conforme 7.2, bem como
limitao dos deslocamentos verticais e ocorrncia de falhas nos elementos que compem o sistema
de pisos, referentes ao estado-limite de utilizao, conforme 7.3.
7.1.2 A resistncia aos impactos de corpo duro, os quais podem ser produzidos durante a vida
til de projeto da edicao, traduz-se na energia de impacto a ser aplicada em sistemas de pisos.
Os impactos com maiores energias referem-se ao estado-limite ltimo, sendo os de utilizao aqueles
com menores energias. Estes impactos correspondem a choques acidentais gerados pela prpria
utilizao da edicao, conforme 7.4.
7.2 Requisito Estabilidade e resistncia estrutural
No apresentar runa, seja por ruptura ou perda de estabilidade, nem falhas que coloquem em risco
a integridade fsica do usurio.
7.2.1 Critrio
Para assegurar estabilidade e segurana estrutural, a camada estrutural do sistema de pisos da
edicao deve atender aos critrios especicados na ABNT NBR 15575-2.
7.2.2 Mtodo de avaliao
Anlise de projeto e mtodos indicados na ABNT NBR 15575-2.
7.2.3 Premissas de projeto
Indicadas na ABNT NBR 15575-2.
7.2.4 Nvel de desempenho
Indicado na ABNT NBR 15575-2.
7.3 Requisito Limitao dos deslocamentos verticais
Limitar os deslocamentos verticais da camada estrutural do sistema de piso, bem como a ocorrncia de
ssuras ou quaisquer falhas, de forma a atender aos requisitos dos usurios da edicao habitacional.
7.3.1 Critrio
A camada estrutural do sistema de pisos da habitao deve atender aos critrios especicados na
ABNT NBR 15575-2.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
o estado-limite de utilizaooo, cccooonfffooorrrmmmeee 7.3.
aos impactos dddeee cccooorrrpppo ddduuurrrooo, ooos quuaisss podeeem ser produz
cao, traaddduuuzzz-ssseee naaa eeennergggiiiaaa dddeee imppactooo a sser appplicada em
ores eneeerrrgggiiiaaasss rrefffeeerrem--see aao essstttadddo-llimiteee ltimoo, sennndddo os d
s. Essttteeesss iiimmmpaaaccctooosss coorrresppondddemmm aa choqqquees aacidddeeentttaaais g
o, cooonfffooorrrmmme 777.444.
taaabbbiiiliiidddaddde eee resiistnnciia essstrrrutuuraal
ssseeejjjaaa ppporrr ruptura ou pperrda ddde eeestabbilidaadeee,,, nemm fallhass que
uuusssuuurrrio.
lidddaaadddeee eee segurana esstruutural, aaa cccammada eestrruturral do s
er aaaosss cccrrriiitttrios esppeciiccaddos na AAABBBNNT NBR 155575--2.
aliaooo
todos indddiiicaaadddooosss nnna ABBBNNNT NBBBRRR 1555755-2.
projeto
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
7
ABNT NBR 15575-3
7.3.2 Mtodo de avaliao
Anlise de projeto e mtodos indicados na ABNT NBR 15575-2.
7.3.3 Premissas de projeto
Indicadas na ABNT NBR 15575-2.
7.3.4 Nvel de desempenho
Indicado na ABNT NBR 15575-2.
7.4 Requisito Resistncia a impactos de corpo mole e corpo duro
Para impactos de corpo mole, seguir a ABNT NBR 15575-2.
Resistir aos impactos de corpo duro previsveis nas condies normais de servio, sem apresentar
runa no sistema de pisos.
NOTA A resistncia aos impactos de corpo duro, passveis de ocorrerem durante a vida til de projeto da
edicao, pode ser traduzida pela energia de impacto a ser aplicada em sistemas de pisos.
Os impactos com maiores energias referem-se ao estado-limite ltimo, e os de menores energias
referem-se aos estados-limites de utilizao.
7.4.1 Critrios e nveis de desempenho para resistncia a impactos de corpo duro
Sob a ao de impactos de corpo duro, o sistema de pisos deve atender s solicitaes indicadas
na Tabela 1.
Tabela 1 Critrios e nveis de desempenho para impacto de corpo duro em
sistemas de pisos
Energia de impacto
de corpo duro
J
Critrio de desempenho
5
No ocorrncia de ruptura total da camada de acabamento
Permitidas falhas superciais, como mossas, lascamentos, ssuras
e desagregaes
30
No ocorrncia de runa e traspassamento
Permitidas falhas superciais, como mossas, ssuras, lascamentos
e desagregaes
Para avaliar a resistncia ao impacto de corpo duro da camada de acabamento, utilizar as normas
especcas do produto utilizado.
7.4.2 Mtodo de avaliao
Vericao da resistncia ao impacto de corpo duro, por meio de ensaios em laboratrio executados
em prottipos ou na prpria obra, devendo o corpo de prova representar elmente as condies
executivas da obra, inclusive tipos de apoio/vinculaes, e atender s normas de aplicao da camada
de acabamento.
O mtodo de ensaio est apresentado no Anexo A.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
os de corpo duro ppprrreeevvviisssvvveeeiiisss nas condddiiies normais de se
pisos.
ia aos imp mp mpac ac acto to tos s s de de de cccor or orpo po dur uro, pppas as assve veis ddde ocorre rere re rem m m durante
raduzida da da pppel el ela a a en ener er ergia de de imp mpacto to to aaa ser er aplic ic icada a em em sis is iste te temas de
maiorrresss eeennerrrgggiaaasss reefeereem--se aooo eeesttadooo-limmmitte ltimmo, e os
dosss-llliiimmmiiitttesss deee utilizzaoo.
nvvveeeiiisss ddde dddeeesssempeenhhoo paaraaa rrreeesssistncciaaa a iiimppacttos de c
aaactttosss de cooorrppoo dduurrro, o sissstteemmmaaa de pissoos dddeve atenndeer s
CCCrrritttriosss eee nveiss dde dessempeeenhhho ppara immppactoo de cor
ssissteemas ddde pppisoos
pacccttto
uro
CCCriiitttrrio de deeseemppeennhooo
Nooo ooocccooorrrrrrnnncccia ddde ruptura tttoootttal da cammmaaaddda de aca
Permittiiidddaaaasss fffaaalllhhhaaasss sssuuupppeeerrrccciiiaaaiiisss,,, cccooommmooo mossas, lasc
e desagregaeeesss
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
8
ABNT NBR 15575-3
7.4.3 Nvel de desempenho
Indicado na Tabela 1.
O atendimento aos requisitos estabelecidos corresponde ao nvel de desempenho mnimo (M).
7.5 Requisitos Cargas verticais concentradas
Resistir a cargas verticais concentradas previsveis nas condies normais de servio, sem apresentar
runa ou danos localizados nem deslocamentos excessivos.
7.5.1 Critrio
Os sistemas de pisos no podem apresentar ruptura ou qualquer outro danos, quando submetidos
a cargas verticais concentradas de 1 kN, aplicadas no ponto mais desfavorvel, no podendo, ainda,
apresentar deslocamentos superiores a L/500, se constitudos ou revestidos de material rgido,
ou L/300, se constitudos ou revestidos de material dctil.
7.5.2 Mtodo de avaliao
Realizao do ensaio para vericao da resistncia do sistema de piso, a cargas verticais concentradas,
de acordo com os procedimentos descritos no Anexo B.
7.5.3 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende aos critrios descritos em
7.5.1, quando ensaiado conforme o Anexo B.
8 Segurana ao fogo Sistema de pisos
8.1 Generalidades
Alm dos requisitos e critrios citados em 8.2 e 8.3, devem ser atendidos todos os requisitos pertinentes
constantes na ABNT NBR 15575-1.
8.2 Requisito Dicultar a ocorrncia da inamao generalizada
Dicultar a ocorrncia da inamao generalizada no ambiente de origem do incndio e no gerar
fumaa excessiva capaz de impedir a fuga dos ocupantes em situaes de incndio.
8.2.1 Critrio Avaliao da reao ao fogo da face inferior do sistema de piso
A face inferior do sistema de piso (camada estrutural) deve classicar-se como:
a) I ou II A, quando estiverem associadas a espaos de cozinha;
b) I, II A ou III A, quando estiverem associadas a outros locais internos da habitao, exceto cozinhas;
c) I ou II A, quando estiverem associadas a locais de uso comum da edicao;
d) I ou II A, quando estiverem associadas ao interior das escadas, de poos de elevadores
e monta-cargas e de trios, porm, com Dm (densidade especca ptica mxima de fumaa)
igual ou inferior a 100.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
centradas de 1 kN, apppllliiicccaaadddaaasss nnnooo pppooonnntttooo mmmais desfavorvel, n
entos superioresss aaa LLL///55500, se conssstttiiitttuuudos ou revestidos
os ou revessstttiiidddooosss dddeee maaattteeerial dddctil.
aliaooo
ara vvveeerrricccao ddda rresiisttnccia dooo sisssteemaaa deee piiso,, a caargasss vvve
cedddiiimmmeeennnttosss deeescrittoos noo AAnexooo B.
mmmpeeennnhhho
eeeiiitaaaooo o MMM ((ddenoominaadooo mmmniiimmmo),, ouu sejjja, attendde aaos c
ooo cccooonnnformmmeee o Anexxo BB.
fooogggooo Sistemaa dee pissos
ritriosss cccitttaaaadddooosss em 888.22 ee 8.33, dddeeeveeemmm sser aatenddidoos todoosss ooos re
NBR 155777555-111.
cultar a ocorrrrrrnnnccciiiaaa dddaaa iiinnnaaammmaaaooo gggeeennneeeralizada
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
9
ABNT NBR 15575-3
Os materiais empregados nas camadas do sistema de piso, desde que protegidos por barreiras
incombustveis que possam se desagregar em situao de incndio, ou que contenham juntas atravs
das quais o miolo possa ser afetado, devem classicar-se como I, II A ou III A.
Estas classicaes constam na Tabela 2 ou Tabela 3, de acordo com o mtodo de avaliao previsto.
Tabela 2 Classicao dos materiais que compem as camadas do sistema de piso
(camada estrutural) tendo como base o mtodo ABNT NBR 9442
Classe
Mtodo de ensaio
ISO 1182 ABNT NBR 9442 ASTM E662
I
Incombustvel
T 30 C;
m 50 %;
t
f
10 s

II
A Combustvel Ip 25 Dm 450
B Combustvel Ip 25 Dm > 450
III
A Combustvel 25 < Ip 75 Dm 450
B Combustvel 25 < Ip 75 Dm > 450
IV
A Combustvel 75 < Ip 150 Dm 450
B Combustvel 75 < Ip 150 Dm > 450
V
A Combustvel 150 < Ip 400 Dm 450
B Combustvel 150 < Ip 400 Dm > 450
VI Combustvel Ip > 400
Legenda:
Ip ndice de propagao supercial de chama.
Dm Densidade especca ptica mxima de fumaa.
m Variao da massa do corpo de prova.
t
f
Tempo de amejamento do corpo de prova.
T Variao da temperatura no interior do forno.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
T 30 CCC;;;
mmm 555000 %%%;
ttt
fff
1000 ss

CCCooommmbuuustveel Ippp 225


CCCooommmbuustveel Ip 225
CCCombuustveel 255 <<< Ippp 775
CCCoommbbbuuustveel 255 < Ip 775
Combuustveel 755 < Ippp 1550
Combuustveel 755 < Ip 1550
Combuustveel 1500 < Ip 4400
Combuustveel 1500 < Ip 4400
Combuustveel Ip > 4400
pagao supe pe per r rcccia ia ial l l de de de ccchama ma ma.
specca ptica mmmx x xim im ima a a de de de fffum um uma a aa. a. a.
massa do corpo de prov ov ova. a. a.
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
10
ABNT NBR 15575-3
Tabela 3 Classicao do sistema de piso (camada estrutural)
tendo como base o mtodo EN 13823
Classe
Mtodo de ensaio
ISO 1182 EN 13823
ISO 11925-2
(exp. = 30 s)
I
Incombustvel
T 30 C;
m 50 %;
t
f
10 s

II
A Combustvel
FIGRA 120 W/s
LSF < canto do corpo de prova
THR600s 7,5 MJ
SMOGRA 180 m
2
/s
2
e TSP600s 200 m
2
FS 150 mm em 60 s
B Combustvel
FIGRA 120 W/s
LSF < canto do corpo de prova
THR600s 7,5 MJ
SMOGRA > 180 m
2
/s
2
e TSP600s > 200 m
2
FS 150 mm em 60 s
III
A Combustvel
FIGRA 250 W/s
LSF < canto do corpo de prova
THR600s 15 MJ
SMOGRA 180 m
2
/s
2
e TSP600s 200 m
2
FS 150 mm em 60 s
B Combustvel
FIGRA 250 W/s
LSF < canto do corpo de prova
THR600s 15 MJ
SMOGRA > 180 m
2
/s
2
e TSP600s > 200 m
2
FS 150 mm em 60 s
IV
A Combustvel
FIGRA 750 W/s
SMOGRA 180 m
2
/s
2
e TSP600s 200 m
2
FS 150 mm em 60 s
B Combustvel
FIGRA 750 W/s
SMOGRA > 180 m
2
/s
2
e TSP600s > 200 m
2
FS 150 mm em 60 s
V
A Combustvel
FIGRA > 750 W/s
SMOGRA 180 m
2
/s
2
e TSP600s 200 m
2
FS 150 mm em 20 s
B Combustvel
FIGRA > 750 W/s
SMOGRA > 180 m
2
/s
2
e TSP600s > 200 m
2
FS 150 mm em 20 s
VI FS > 150 mm em 20 s
Legenda:
FIGRA ndice da taxa de desenvolvimento de calor.
LFS Propagao lateral da chama.
THR600s Liberao total de calor do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposio s chamas.
TSP600s Produo total de fumaa do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposio s chamas.
SMOGRA Taxa de desenvolvimento de fumaa, correspondendo ao mximo do quociente de produo de fumaa
do corpo de prova e o tempo de sua ocorrncia.
FS Tempo em que a frente da chama leva para atingir a marca de 150 mm indicada na face do material ensaiado.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
stvel
TH TH THR6 R6 R600 00 00s 7,5 MMMJJJ
SM SM SMOG OG OGRA RA RA 180 80 80 mmm
222
/s /s /s
2
e TSP SP60 60 600s 2200 m
2
FS
stvel
FI FIGR GR GRA A 11120 20 WW/s
LS LS LSF < < ca cant nto do do do cor or orpo po de pr pr provaa
TH THR6 R600sss 777,5 ,5 MJJJ
SM SM SMOG OG OGRA RA >> 180 m
2
/s
222
e TSP SP60 60 600s 0s 0s >>> 200 00 m
2
FS
st st stv v vel el el
FI FIGR GRA 22250 50 50 WW/s /s
LS LS LSF < < ca cant nt nto o o do do do ccorpo po de e prov ov ova
TH THR6 R6 R600 00 00s 15 MJ MJ
SM SM SMOGRA RA 180 m
2
/s /s /s
222
e TTTSP SP60 600s 200 00 m
2
FS
stv v vel el el
FI FIGR GRA 22250 50 50 WW/s /s
LS LS LSF < < ca cant nto do cor or orpo po po de e provaa
TH THR6 R600s 15 5 5 MJ MJ
SM SM SMOGRA RA >> 180 m
2
/s
2
eee TTTSP SP60 600s > 200 00 m
2
FS
stvel
FI FIGR GRA 750 50 50 WW/s /s
SM SM SMOG OG OGRA RA RA 180 80 80 m
222
/s
222
e TSP SP60 600s 22200 00 00 m
2
FS
stvel
FI FI FIGR GR GRA 750 WWW/s
SMOGRA RA RA >>> 180 80 80 mmm
222
/s /s /s
222
ee TTTSP SP SP60 60 600s 0s 0s >>> 200 m
2
FS
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
11
ABNT NBR 15575-3
8.2.2 Mtodo de avaliao
O enquadramento dos materiais na primeira categoria (I, incombustveis) feita com base no mtodo
de ensaio ISO 1182 , conforme classicao dos materiais de acordo com as Tabelas 2 ou 3.
O mtodo de ensaio de reao ao fogo utilizado como base a ABNT NBR 9442, conforme classicao
dos materiais, de acordo com a Tabela 2.
Se na execuo do ensaio pelo mtodo especicado na ABNT NBR 9442 for vericada alguma
das situaes a seguir relacionadas, considera-se o mtodo no apropriado:
quando ocorre derretimento ou o material sofre retrao abrupta, afastando-se da chama-piloto;
quando o material composto por miolo combustvel protegido por barreira incombustvel que
pode desagregar-se em situao de incndio ou que contenham juntas atravs das quais o miolo
possa ser afetado;
materiais compostos por diversas camadas de materiais combustveis apresentando espessura
total superior a 25 mm;
materiais que na instalao conformam juntas atravs das quais, especialmente, o fogo pode
propagar ou penetrar.
Nos casos relacionados acima, a classicao das camadas do sistema de piso (camada estrutural)
deve ser feita de acordo com o padro indicado na Tabela 3. Nestes casos o mtodo de ensaio
de reao ao fogo utilizado como base o especicado na EN 13823. Este mtodo no se aplica
avaliao da camada de acabamento.
8.2.3 Critrio Avaliao da reao ao fogo da face superior do sistema de piso
A face superior do sistema de piso, composto pela camada de acabamento, incluindo todas as camadas
subsequentes que podem interferir no comportamento de reao ao fogo, deve classicar-se como I,
II A, III A ou IV A em todas as reas da edicao, com exceo do interior das escadas, onde deve
classicar-se como I ou II A, com Dm 100. Estas classicaes constam na Tabela 4.
Tabela 4 Classicao da camada de acabamento, incluindo todas as camadas
subsequentes que podem interferir no comportamento de reao ao fogo da face superior
do sistema de piso
Mtodo de ensaio
Classe ISO 1182 ABNT NBR 8660
ISO 11925-2
(exp. = 15s)
ASTM E662
I
Incombustvel
T 30 C;
m 50 %;
t
f
10 s

II
A Combustvel Fluxo crtico 8,0 kW/m
2
FS 150 mm em 20 s Dm 450
B Combustvel Fluxo crtico 8,0 kW/m
2
FS 150 mm em 20 s Dm > 450
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
p p p g p
ar-se em situao dddeee iiinnncccnnndddiioo ou que cccooonnntenham juntas atr
do;
ostos pooorrr dddiivvveeerrsaaasss caammaddas ddde mmatteriaaaiiis coombbuussstttveis ap
25 mmmm;
na iinnnssstttaaallaaaoo ccconfoormmaam jjuntaaas aaatrraavsss dddass qquaiss, eessspeeec
neeetttraaarrr.
adddooosss aaacimmma, aa ccllaasssssiccaaooo dddasss cammaddas dddo sisstemma dde pis
cccorrrdddooo cooom oo ppaaddrrro inndicccaaadooo na TTabeela 333. Nestees ccasos
uutilizzaaado cooomo basse o eespeeeccciccaddo na EEEN 1138223. Este
aaadddaaa dddeee acccabbbamentoo.
vaaaliaaaooo da reaoo aao foggo da fffacccee suuperior ddo ssisttema
stemmmaa dddeee pppiso, commposstoo peela cammmaaaddda dde acaabammennto, incluuu
podemmm iiinnnttteeerrrfffeeerir no comporrtameeennntooo dde rreao aao fooggoo, deeevvve
m todasss assss rrreeeaas dda eediicaaooo, cccooomm exxceo ddo intteriiooorrr da
ou II A, cccommm DDDmmm 11100000. Esttas ccclasssiccaesss cccoonstttaaammm na T
Classicao da ccccaaammmaaadddaaa dddeee aaacccaaabbbaaammmeeennntttooo,,, iiinnncluindo toda
ue podem interferir no cccooommmpppoorrrtttaaammmeeento de reao ao fog
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
12
ABNT NBR 15575-3
Mtodo de ensaio
Classe ISO 1182 ABNT NBR 8660
ISO 11925-2
(exp. = 15s)
ASTM E662
III
A Combustvel Fluxo crtico 4,5 kW/m
2
FS 150 mm em 20 s Dm 450
B Combustvel Fluxo crtico 4,5 kW/m
2
FS 150 mm em 20 s Dm > 450
IV
A Combustvel Fluxo crtico 3,0 kW/m
2
FS 150 mm em 20 s Dm 450
B Combustvel Fluxo crtico 3,0 kW/m
2
FS 150 mm em 20 s Dm > 450
V
A Combustvel Fluxo crtico < 3,0 kW/m
2
FS 150 mm em 20 s Dm 450
B Combustvel Fluxo crtico < 3,0 kW/m
2
FS 150 mm em 20 s Dm > 450
VI Combustvel FS > 150 mm em 20 s
8.2.4 Mtodo de avaliao
O enquadramento da camada de acabamento, incluindo todas as camadas subsequentes que podem
interferir no comportamento de reao ao fogo, na primeira categoria I (incombustveis), feita com
base no mtodo de ensaio ISO 1182, conforme a Tabela 4.
O mtodo de ensaio de reao ao fogo, utilizado como base da avaliao da camada de acabamento,
incluindo todas as camadas subsequentes que podem interferir no comportamento de reao ao
fogo, composta por materiais combustveis, a ABNT NBR 8660, complementado pelos mtodos
ISO 11925-2 e ASTM E662, conforme a Tabela 4.
8.3 Requisito Dicultar a propagao do incndio, da fumaa e preservar a estabilidade
estrutural da edicao
8.3.1 Critrio Resistncia ao fogo de elementos de compartimentao entre pavimentos
e elementos estruturais associados
Os sistemas ou elementos de vedao entre pavimentos, compostos por entrepisos e elementos
estruturais associados, que integram as edifcaes habitacionais, devem atender aos critrios
de resistncia ao fogo, visando controlar os riscos de propagao do incndio e de fumaa, de
comprometimento da estabilidade estrutural da edicao como um todo ou de parte dela em situao
de incndio.
Os valores de resistncia ao fogo que devem ser atendidos so denidos em funo da altura da
edicao, entendida como a medida em metros do piso mais baixo ocupado ao piso do ltimo
pavimento. Para medio da altura da edicao, no so considerados: os subsolos destinados
exclusivamente a estacionamento de veculos, vestirios e instalaes sanitrias, reas tcnicas
sem aproveitamento para quaisquer atividades ou permanncia humana; os pavimentos superiores
destinados exclusivamente a ticos, casas de mquinas, barriletes, reservatrios de gua
e assemelhados; o pavimento superior da unidade duplex do ltimo piso de edicao.
Os entrepisos propriamente ditos, bem como as vigas que lhe do sustentao, devem atender aos
critrios de resistncia ao fogo conforme denido a seguir, destacando-se que os tempos requeridos
Tabela 4 (continuao)
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
stvel Fluxo ccrrrtttiiicccooo <<< 333,0 kW/m
2
FFFSSS 150 mm em 20
stvel FFFS > 11155500 mm em 20
aliaooo
cammmadddaaa ddde aaacaaabammenntoo, inncluinnndooo toodasss asss ccammadaas sssubbbssse
meeentttooo ddde rrreaaao aao ffoggo, na ppprimmmeiira ccaaategggoriaa I (iincoommmbbbuuu
sssaaaiooo IIISSSO 118882, connformme aa TTTaaabeeela 44.
eee reeeaaaooo aoo fogo, uutilizzaado cccooommooo basse dda avvvaliaao da cama
mmmaaadddaaas sssubbbsequenntess qquee pooodddemmm iinteerferirrr noo commportam
aaateeerrriiiaaais cccommmbustvveiss, aa ABNNNT NNBRR 866660, ccommpleement
EEE6666222, ccconnnfffooorme a TTabbeela 44.
cuuullltaaarrr aaa pppropagaao doo incnnndiiioo, dda fummaa ee prreser
aooo
sistnciaa aaooo fffooogggooo dddeee eelemmmeentttooos dde compppaaarrrttimeeennntttao
ais associaaadddosss
entos de vedao entttrrreee pppaaavvviimmeeennntttooosss, cccompostos por entr
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
13
ABNT NBR 15575-3
referem-se categoria corta-fogo, onde so considerados os critrios de isolamento trmico, estan-
queidade e estabilidade:
a) unidades habitacionais assobradadas, isoladas ou geminadas: 30 min;
b) edicaes multifamiliares at 12 m de altura: 30 min;
c) edicaes multifamiliares com altura acima de 12 m e at 23 m: 60 min;
d) edicaes multifamiliares com altura acima de 23 m e at 30 m: 90 min;
e) edicaes multifamiliares com altura acima de 30 m e at 120 m: 120 min;
f) edicaes multifamiliares com altura acima de 120 m: 180 min;
g) subsolos: no mnimo igual ao dos pisos elevados da edicao e no menos que 60 min para
alturas descendentes at 10 m e no menos que 90 min para alturas descendentes superiores a
10 m.
8.3.2 Mtodo de avaliao
Anlise de projeto estrutural e realizao de um conjunto de ensaios de resistncia ao fogo de acordo
com a ABNT NBR 5628.
Anlise do projeto estrutural em situao de incndio em atendimento s normas:
ABNT NBR 14323, para estruturas de ao;
ABNT NBR 15200, para estruturas de concreto;
Eurocode correspondente, em sua ltima edio, para as demais estruturas.
8.3.3 Critrio Selagem corta-fogo nas prumadas eltricas e hidrulicas
As aberturas existentes nos pisos para as transposies das instalaes eltricas e hidrulicas devem
ser dotadas de selagem corta-fogo, apresentando tempo de resistncia ao fogo idntico ao requerido
para o sistema de piso, levando em considerao a altura da edicao.
8.3.4 Mtodo de avaliao
A resistncia ao fogo da selagem corta-fogo, considerada como um tipo de vedador, deve ser compro-
vada por meio de ensaios conforme a ABNT NBR 6479.
8.3.5 Critrio Selagem corta-fogo de tubulaes de materiais polimricos
As tubulaes de materias polimricos com dimetro interno superior a 40 mm que passam atravs do
sistema de piso devem receber proteo especial representada por selagem capaz de fechar o buraco
deixado pelo tubo ao ser consumido pelo fogo abaixo do piso. Tais selos podem ser substitudos por
prumadas enclausuradas (critrio de 8.3.9).
8.3.6 Mtodo de avaliao
A resistncia ao fogo da selagem corta-fogo, considerada um tipo de vedador, deve ser comprovada
por meio de ensaios conforme a ABNT NBR 6479.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
nimo igual ao doosss pppiiisssooosss elevados da edddicao e no m
entes at 10 mmm eee nnnooo mmmeeennnooosss qqque 900 mmmin paarrra alturas desc
avaliaooo
struuutttuuurrraaalll e rrreeeaaallliiizao dee umm conjuuuntoo deee ennnsaioos dee reesssisttt
62228...
ssstruuutttuuurrral eeemmm ssiittuuaao dee innncccndddio emm aatennndddimennto s nnorm
22333, paaaraaa essstruturass dee aaoo;
0000,,, pppaaara eeestttruturass dee cconncreto;;;
spppoonnndddeeennnte, em suaa lltimma ediooo, pppaaraa as deemaais eestrrutura
elageeemmm cccooorrrta-fogoo naass prrumadddasss eelttricass e hidrruulicaaasss
tes nosss pppiiisssooosss pppaaraa aaasss trranssspppooosssiess daas insttalaaes eeellltrica
gem cortaa---fffoogggooo,,, aaappprrresennntttaaannndooo tttempoo dde resiiissstttnccciiiaaa aao fogo
so, levando eeemmm cccooonnnsssiiidddeeerrraaao a altura da ediiicccaaao.
avaliao
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
14
ABNT NBR 15575-3
8.3.7 Critrio Registros corta-fogo nas tubulaes de ventilao
As tubulaes de ventilao e ar-condicionado que transpassarem os pisos devem ser dotadas de
registros corta-fogo, devidamente instalados no nvel de cada piso, apresentando resistncia ao fogo
igual requerida para o sistema de piso.
Os registros corta-fogo devem ser dotados de acionamentos automticos comandados por sistema de
deteco automtica de fumaa que esteja de acordo com a ABNT NBR 17240. O status dos registros
deve ser indicado na central do sistema e o fechamento dos dispositivos deve ser efetuado por deciso
humana na central do sistema.
Caso o registro no possa ser instalado em algum tipo de tubulao, como o caso daquelas
destinadas pressurizao de escadas (quando a tubulao/duto no estiver protegido pelo prprio
enclausuramento da escada), toda a tubulao deve apresentar tempo de resistncia ao fogo de no
mnimo 120 min, porm no inferior ao tempo de resistncia ao fogo requerido para a edicao.
8.3.8 Mtodo de avaliao
A resistncia ao fogo do registro corta-fogo, considerado um tipo de vedador, deve ser comprovada por
meio de ensaios conforme a ABNT NBR 6479.
A resistncia ao fogo da tubulao que no pode receber registros corta-fogo instalados no nvel de
cada piso deve ser comprovada por meio de ensaios conforme a ISO 6944-1.
8.3.9 Critrio Prumadas enclausuradas
As prumadas totalmente enclausuradas por onde passam as instalaes de servio, como esgoto
e guas pluviais, no necessitam ser seladas, desde que as paredes que as componham sejam
corta-fogo e apresentem resistncia ao fogo no mnimo idntica quela requerida para o piso.
As derivaes das instalaes localizadas nestas prumadas devem ser seladas atendendo ao critrio
de 8.3.3.
8.3.10 Mtodo de avaliao
A resistncia ao fogo das paredes corta-fogo deve ser comprovada por meio de ensaios conforme
a ABNT NBR 10636.
8.3.11 Critrio Prumadas de ventilao permanente
Os dutos de ventilao e exausto permanentes de banheiros, integralmente compostos por materiais
incombustveis, ou seja, Classe I, conforme Tabela 2, e cujas paredes ou tubulaes que os constituam
sejam corta-fogo, apresentando resistncia ao fogo, no mnimo idntica ao sistema de piso, devem
ter todas as suas derivaes nos banheiros protegidas por grades de material intumescente, cuja
resistncia ao fogo mnima seja idntica do sistema de piso.
Caso estas condies no sejam atendidas, as tomadas de ar em cada derivao devem ser protegidas
por registros corta-fogo, atendendo ao critrio de 8.3.4.
NOTA Este critrio no se aplica a tubulaes de ventilao de esgoto.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
scada), toda a tubulao dddeeevvvee aaappprreeesentar tempo de resist
m no inferior ao teeemmmpppooo dddeee resistncia aooo fogo requerido pa
aliao
o regissstttrrrooo cccooortaaa-fogggo, ccoonssideraaadooo umm tipooo dee veedaaadddorr, ddeve
rme aaa AAABBBNNNTTT NBBBRRR 6447799.
daaa tuuubbbuuulaooo que nnoo ppodde reeeccceebbberr reggiiissstrooos ccortaa-foggooo innn
mmmppprrrooovvvaaadaaa pooor meioo dee eenssaiooosss ccconfoormme aaa ISSSO 69444-11.
mmmadddaaasss ennnclllaauussuurraaadaas
nnnteee eeennnclaaausuuuradas poor ondde paaassssaaamm aas inssstalaaees dde se
nnneeeccceeessssitttaaammm ser sselaadaas, desdeee qqquue as paareddes que as
emmm reeesssissstncia ao foogoo nno mmnimooo idddntiica qqueela reequuerida
alaeeesss looocalizadaas nnesstaass prummmadddaas ddevemm seer seeladdas aaa
aliao
das paredes ccooorrrttta-fffooogggooo dddeeevvveee ssseeerrr cccooommmppprooovvvaaadddaaa por meio d
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
15
ABNT NBR 15575-3
8.3.12 Mtodo de avaliao
O enquadramento dos materiais na primeira categoria I (incombustveis) feito com base no mtodo
de ensaio ISO 1182.
A resistncia ao fogo das paredes corta-fogo deve ser comprovada por meio de ensaios conforme
a ABNT NBR 10636.
A resistncia ao fogo das grades, consideradas um tipo de vedador, deve ser comprovada por meio de
ensaios conforme a ABNT NBR 6479.
8.3.13 Critrio Prumadas de lareiras, churrasqueiras, varandas gourmet e similares
Os dutos de exausto de lareiras, churrasqueiras, varandas gourmet e similares devem ser
integralmente compostos por materiais incombustveis, ou seja, Classe I, conforme Tabela 2, e devem
ser dispostos de forma a no implicarem risco de propagao de incndio entre pavimentos, ou no
prprio pavimento onde se originam. Devem tambm atender somente uma lareira ou churrasqueira
e/ou as conexes com prumada coletiva.
8.3.14 Mtodo de avaliao
O enquadramento dos materiais na primeira categoria I (incombustveis) feito com base no mtodo
de ensaio ISO 1182.
Deve ser procedida a anlise de projeto.
8.3.15 Critrio Escadas, elevadores e monta-cargas
Escadas, elevadores e monta-cargas devem ser considerados, para efeito de avaliao de desempenho
de segurana ao fogo, como interrupes na continuidade dos pisos, atravs das quais o fogo e a
fumaa podem se propagar. Por esta razo devem ser objeto de avaliao de desempenho, de forma
a vericar se o sistema de piso como um todo apresenta a resistncia ao fogo compatvel com o
estabelecido no critrio de 8.3.1.
As escadas devem ser enclausuradas com paredes e portas corta-fogo. A resistncia ao fogo das
paredes deve ser de no mnimo 120 min, quando a altura da edicao no superar 120 m e 180 min
para edifcios mais altos. As portas corta-fogo, quando o hall de acesso escada for isento de carga
de incndio, devem apresentar resistncia ao fogo de no mnimo 60 min e 90 min, respectivamente,
para escadas com antecmara (duas portas empregadas) e sem antecmara (uma porta empregada).
Quando o hall de acesso no for isento de carga de incndio, as portas devem apresentar resistncia
ao fogo de 120 min.
As paredes que conformam os poos de elevadores e monta-cargas devem apresentar resistncia
ao fogo, na categoria corta-fogo, idntica aos sistemas de pisos. As portas de andar de elevadores
e monta-cargas, caso localizadas em hall isento de carga de incndio, devem apresentar resistncia
ao fogo, na categoria para-chamas, de 30 min, no mnimo. Caso localizadas em halls no isentos de
carga de incndio, devem ser corta-fogo com tempo de resistncia ao fogo idntico ao do sistema de
piso.
8.3.16 Mtodo de avaliao
Devem ser feitas anlise de projeto e avaliaes de resistncia ao fogo de acordo com as
ABNT NBR 10636 e ABNT NBR 6479, respectivamente, para elementos xos e mveis.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
, qqq , g
ostos por materiais iiinnncccooommmbbbuuussstttveiis, ou ssseeejjja, Classe I, confo
ma a no impppllliiicccaaarrreeemmm rriscccooo dddeee proppaaagggaaao de incndio en
nde se origggiiinnaaammm. DDDeeevvvemm tttaaammmbmmm attenddder soommmente uma la
om prummmaaadddaaa cccooleetttiiivvva.
avaliaaaooo
osss mmmaaattteeeriaaais nnna priimeeirra ccategggoriiia I (inncooommmbbbusttveiss) fffeitttooo
aaa aaannnliseee deee pprroojjeettto.
ssscaaadddaaas, eeeleeevvvadorees ee mmonnta-cccaaargggaas
s eee mmmooonnnttta-cargas deeveemm seer consiiideeerradoos, paara eefeitto de ava
gooo,,, cccooommmooo interrupees naa continnnuidddadee doss pissos, atrravs
ropaaagaaarrr... PPPor esta rraazoo deevem ssser oobjeeto dee avvaliaoo de ddd
ema dddeee pppisssooo comoo uumm toodo apppreeessseentaa a reesisstncciaa aooo fo
rio deee 888.3333...111..
ser enclausssuuuraaadddaaasss cccooom paaarrreeedddes e pppooortas cortttaaa-fffooogo. A re
e no mnimo 1222000 mmmiiinnn, qqquuuaaannndddooo aaa aaallltttuuurrraaa dddaaa eeedddiiicccaaao no su
altos. As portas cortttaaa-fffooogggooo,,, qqquuaaanndddooo o hhhaaallllll ddde acesso esca lll
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
16
ABNT NBR 15575-3
9 Segurana no uso e na operao
9.1 Requisito Coeciente de atrito da camada de acabamento
A segurana no uso e operao de um sistema de piso um requisito muito importante.
O risco de acidentes e quedas pode ser reduzido com a correta especicao do sistema de piso, uso
de calados apropriados, sinalizao adequada, uso de corrimos, manuteno e uso de produtos
adequados de limpeza.
9.1.1 Critrio Coeciente de atrito dinmico
O escorregamento pode ser denido como sendo um decrscimo intenso no valor do coeciente de
atrito entre o corpo em movimento e a superfcie de apoio, ocorrido de maneira bastante rpida. O ato
de escorregar pode ser denido como sendo uma perda de equilbrio causada por um escorregamento
inesperado, imprevisto e fora de controle, do p. O coeciente de atrito denido como sendo uma
propriedade intrnseca da interface dos materiais que esto em contato; esta, por sua vez, depende
das micro e macrorrugosidades destes materiais, das foras (inter e intramoleculares) de repulso
e atrao, e ainda de suas propriedades viscoelsticas. Portanto, fatores como rea de contato, tempo
de contato antes da ocorrncia do movimento, velocidade do movimento, ou ainda presso entre os
materiais, representam elementos de inuncia no coeciente de atrito.
A resistncia ao escorregamento no uma caracterstica intrnseca do material da superfcie, alm
de no ser uma constante em todas as condies de utilizao, uma vez que depende de uma srie
de fatores relacionados, como: o material empregado, tipo de solado que caminha sobre ele, meio
fsico entre o solado e a superfcie do produto e a forma como o usurio interage com a superfcie
durante seu uso. Nenhuma destas variveis pode ser responsabilizada isoladamente pela resistncia
ao escorregamento.
As superfcies rugosas podem apresentar maior resistncia ao escorregamento, porm, por serem
mais speras, no so de fcil manuteno e limpeza.
A camada de acabamento dos sistemas de pisos da edicao habitacional deve apresentar
coeciente de atrito dinmico em conformidade aos valores apresentados na ABNT NBR 13818:1997,
Anexo N. So considerados ambientes onde requerida resistncia ao escorregamento: reas
molhadas, rampas, escadas em reas de uso comum e terraos.
9.1.2 Mtodo de avaliao
Realizao de ensaios de acordo com a ABNT NBR 13818:1997, Anexo N na condio projetada
de uso (molhada ou seca).
NOTA O metodo acima, apesar de constar de uma norma de placa cermica para revestimento, tambm
aplicado para outras camadas de acabamento, uma vez que mensura o coeciente de atrito.
9.1.3 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, apresenta ndices em conformidade
com aqueles apresentados na ABNT NBR 13818:1997, Anexo N.
9.2 Requisito Segurana na circulao
Evitar leses em seus usurios, provocadas por quedas decorrentes de irregularidades localizadas.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
movimento e a superfcie deee aapoooiiioo,,, ocorrido de maneira ba
r denido como sennndddooo uuummmaaa perda de equuiiilllbrio causada por
e fora de coonnntttrrrooollleee,,, dddooo ppp. OOO cccoecciiiennnttte de atrito denid
da interfaaaccceee dddooosss mmmaaatteriaiisss qqqueee esto eeem coonntttaattto; esta, po
gosidaddeeesss dddeeessteeesss maateeriaais, dddasss forras (inteer ee inntttrrraamolec
uas ppprrroooppprrriiieeedddaaadddesss vvvisccooelsticaaas. PPPoortantooo, faatorress cccommmo re
corrnccciiiaaa dooo mooovvimmenntoo, vvelociiidaaadee dooo mmmooovvimeentoo, ou aaain
m ellleeemmmeeennntooosss dddeee inunnccia nno coooecieentee deee aatritto.
reeegggaaammmenttto nnno uumaa carracccttteeerrsssticaa inntrnnnseeecaa do maateria
aaanteee eeem tttodddas as conndiieeesss dddeee utilizzao, umaa vezz quue de
ooosss, cccommmooo: oo materiaal eemmprregggaadddooo, tippo dde sssoooladdo quue camin
eee a sssuuuperrrfcccie do pproddutto ee a fffooormmma coomo ooo ussuriio inntera
uuummmaaa dddessstttasss varivveiss ppodee ser rrressspponssabilizzadda isooladame
s pppodddeeemmm apresenttar mmaioor resissstnnnciaa ao eescoorreggammento
de fffccciilll mmmanuteno e limmpeza...
mento dddooosss sssiiissstemmmaaass dde pppisssooos daa eddicaoo habiiitttaaacccion
nmico emmm cooonnnfffooorrrmmmidadddeee aaaos vvvaaaloress appresennntttadooosss nnna ABN
erados ambbbiiieeenttteeesss ooonnndddeee requeriiddda resistnnnccciiiaaa ao esc
cadas em reas dddeee uuusssooo cccooommmuuummm eee ttteeerrrrrraaaooosss...
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
17
ABNT NBR 15575-3
9.2.1 Critrio Desnveis abruptos
Para reas privativas de um mesmo ambiente, eventuais desnveis abruptos no sistema de piso de at
5 mm no demandam tratamento especial. Desnveis abruptos superiores a 5 mm devem ter
sinalizao que garanta a visibilidade do desnvel, por exemplo, por mudanas de cor, testeiras e
faixas de sinalizao.
Para as reas comuns deve ser atendida a ABNT NBR 9050.
9.2.1.1 Mtodo de avaliao
Anlise de projeto ou de prottipo do sistema de piso que inclua as juntas entre seus componentes.
9.2.1.2 Premissas de projeto
O projeto deve recomendar cuidados especcos para as camadas de acabamento de sistemas
de pisos aplicadas em escadas ou rampas (acima de 5 % de inclinao) e nas reas comuns.
9.2.1.3 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende anlise do projeto, s
premissas de projeto ou anlise do prottipo.
9.2.2 Critrio Frestas
Os sistemas de pisos no podem apresentar abertura mxima de frestas (ou juntas sem preenchimento),
entre componentes do piso, maior que 4 mm, excetuando-se o caso de juntas de movimentao em
ambientes externos.
9.2.2.1 Mtodo de avaliao
Anlise de projeto ou de prottipo do sistema de piso que inclua as juntas entre seus componentes.
9.2.2.2 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende anlise do projeto ou
anlise do prottipo.
9.3 Requisito Segurana no contato direto
Evitar leses em seus usurios, provocadas pelo contato direto de partes do corpo com a superfcie
do sistema de piso.
9.3.1 Critrio Arestas contundentes
A superfcie do sistema de piso no pode apresentar arestas contundentes.
A superfcie do sistema de piso tambm no pode liberar fragmentos perfurantes ou contundentes, em
condies normais de uso e manuteno, incluindo as atividades de limpeza.
9.3.2 Mtodo de avaliao
Anlise de projeto ou de prottipo do sistema de piso que inclua as juntas entre seus componentes.
9.3.3 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende anlise do projeto ou
anlise do prottipo.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
omendar cuidados eeessspppeeeccccccooosss ppaaarraaa aaasss camadas de aca
em escadas ou rrraaammmpppaaasss (acima de 5 %%% ddde inclinao) e nas
esempennnhhhooo
aceitaaaooo o MMM (((dddennomminnado mnimmo))), ooou ssejaa, aaatttennnddde
o ouu aaannnlissseee dddooo pprottttipoo.
essstaaasss
s nnnooo pppodddeeemmm aapprreesseeentaarr abeeerrrttturrraaa mxximma dddeee fresstas ((ou junta
dddo pppissso, maaaiioorr qquueee 4 mmm, eeexxceeetttuanndo--se ooo casso dee juuntas
e avvvaaaliiiaaao
u dddeee ppprooottipo do ssisteemma de pisooo quue iincluaa ass junttas entre
eseeemmmpppeeennnhhho
aceitao ooo MMM (deenoomminaado mmmnnnimmo),, ou sejaa, ateenddeee a
Segurana nnooo cccooonnntttaaatttooo dddiiirrreeeto
us usurios provocadas pelllooo ccooonnntttattto direto de partes do c
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
18
ABNT NBR 15575-3
10 Estanqueidade
10.1 Generalidades
A gua o principal agente de degradao de um amplo grupo de materiais de construo. Ela est
presente no solo, na atmosfera, nos sistemas e procedimentos de higiene da habitao e, portanto,
em contato permanente com alguns dos seus elementos ou sistemas.
O controle adequado da umidade em uma edicao habitacional ou sistema a chave para o controle
de muitas manifestaes patolgicas que abreviam sua vida til, reduzindo seu valor de uso e de troca
de uma habitao.
10.2 Requisito Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade
ascendente
Evitar condies de risco sade dos usurios e deteriorao da camada de acabamento dos pisos
e reas adjacentes.
10.2.1 Critrio Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade ascendente
Os sistemas de pisos devem ser estanques umidade ascendente, considerando-se a altura mxima
do lenol fretico prevista para o local da obra.
10.2.2 Mtodo de avaliao
Anlise de projeto, conforme as ABNT NBR 9575 e ABNT NBR 9574, ou inspees in loco.
10.2.3 Premissas de projeto
O projeto deve indicar o sistema construtivo que impea a ascenso para o sistema de piso da umidade
ascendente quanto :
a) estanqueidade umidade;
b) resistncia mecnica contra danos durante a construo e utilizao do imvel;
c) previso eventual de um sistema de drenagem.
10.2.4 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende anlise do projeto e s
premissas de projeto, ou atende anlise in loco do prottipo.
10.3 Requisito Estanqueidade de sistemas de pisos de reas molhveis da habitao
reas molhveis no so estanques e, portanto, o critrio de estanqueidade no aplicvel. Esta
informao deve constar no manual de uso, operao e manuteno.
10.4 Requisito Estanqueidade de sistemas de pisos de reas molhadas
Impedir a passagem da umidade para outros elementos construtivos da habitao.
10.4.1 Critrio Estanqueidade de sistemas de pisos de reas molhadas
Os sistemas de pisos de reas molhadas no podem permitir o surgimento de umidade, permanecendo
a superfcie inferior e os encontros com as paredes e pisos adjacentes que os delimitam secos, quando
submetidos a uma lmina dgua de no mnimo 10 mm em seu ponto mais alto, durante 72 h.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
sco sade dos uuusssuuurrriiiooos e deteriorao da camada de ac
nqueiddaaadddeee dddee sssiiissstemmaa dee piiisssosss emm cooontaato commm a umid
deveeemmm ssseeerrr essstttannnqqquues ummidaddde aaasccennndddennntee, coonsiideraaannndo
staaa pppaaarrraaa o lllooocaaal daa obbraa.
aliiiaooo
nffforrrmmmeee asss ABNT NBRR 99575 e AAABNT NBBR 999574,, ou insspe
ppprooojjjeeeto
o sissstttemmma cccooonnnstrutivvo qquue immpeaaa a aaasceensoo paara oo sisstema
umiiidddaadddeee;
ica cooonnntrrraaa dddaaannnos dduraannte aa coonnnstrrruoo e utillizaao ddo iiimmmv
de um sisssttteeemmmaaa dddeee dddrennaaagggeeem...
mpenho
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
19
ABNT NBR 15575-3
Para as reas molhadas, caso sejam utilizados sistemas de impermeabilizao previstos na
ABNT NBR 9575, deve-se atender ABNT NBR 9574.
10.4.1.1 Mtodo de avaliao
A superfcie da face inferior e os encontros com as paredes e pisos adjacentes, reproduzindo-se as
respectivas condies de utilizao, devem permanecer secos, quando submetidos a uma lmina
dgua de no mnimo 10 mm em seu ponto mais alto, durante 72 h.
Para as reas molhadas, caso sejam utilizados sistemas de impermeabilizao previstos na
ABNT NBR 9575, deve-se atender ABNT NBR 9574.
10.4.1.2 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende aos critrios descritos em
10.4.1.
11 Desempenho trmico
Esta parte da ABNT NBR 15575 no estabelece requisitos isolados de desempenho trmico para
sistemas de pisos.
Os requisitos de anlise global de desempenho trmico de edicaes esto considerados na
ABNT NBR 15575-1.
12 Desempenho acstico
12.1 Generalidades
Esta parte da ABNT NBR 15575 apresenta os requisitos e critrios para a vericao do isolamento
acstico do sistema de piso entre unidades autnomas.
So considerados o isolamento de rudo de impacto no sistema de piso (caminhamento, queda de
objetos e outros) e o isolamento de rudo areo (conversas, som proveniente de TV e outros).
Os valores normativos so obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo.
12.2 Mtodos disponveis para a avaliao
12.2.1 Descrio dos mtodos
12.2.1.1 Mtodo de engenharia, realizado em campo
Isolamento de rudo de impacto-padro em sistema de pisos: Determina, em campo, de forma
rigorosa, o nvel de presso sonora de impacto-padro em sistema de piso entre unidades autnomas,
caracterizando de forma direta o comportamento acstico do sistema. O mtodo descrito na
ISO 140-7.
Isolamento de rudo areo de sistema de pisos: Determina, em campo, de forma rigorosa, o isolamento
sonoro de rudo areo entre unidades autnomas e entre uma unidade e reas comuns, caracterizando
de forma direta o comportamento acstico do sistema. O mtodo descrito na ISO 140-4.
Os resultados obtidos restringem somente ao sistema avaliado.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
ceitao o M (denominaaadddooo mnnniiimmmo))), ou seja, atende aos
o trmiicccooo
T NBBBRRR 1115555777555 nnnoo esstaabeelece reeequuisitooos isooladdos de dddeeese
nliiissseee glooobaaal de ddessemmppenhhho trmmicoo dddee eddicaaesss e
.
o aaacccstiiicooo
esss
T NBBBRRR 11155555575 apressenntaa oss requiiisssitooos ee critrioss paara a ver
de pppiiisooo eeennntttre unidaadeess auutnommmasss.
isolammeeentttooo dddeee rudddooo dde iiimmmpppactttooo noo ssistemma dde pisssooo ((cam
o isolamennntttooo dddeee rrruuudddo arrreeeooo (((cccooonverssass, sommm proovvveeennniiiente d
os so obtidos porrr mmmeeeiiiooo dddeee eeennnsssaaaiiiooosss rrreeeaaallliiizzzaaadddooosss eeem campo para
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
20
ABNT NBR 15575-3
12.2.1.2 Mtodo simplicado de campo
Este mtodo permite obter uma estimativa do isolamento sonoro de rudo areo e o nvel de presso
sonora de impacto-padro em sistema de piso, em situaes onde no se dispe de instrumentao
necessria para medir o tempo de reverberao, ou quando as condies de rudo ambiente no
permitem obter este parmetro. O mtodo simplicado descrito na ISO 10052.
Os resultados obtidos restringem somente ao sistema vericado.
Entre os mtodos de medio de campo, o mtodo de engenharia o mais preciso.
12.2.2 Parmetros de avaliao
Os parmetros de vericao utilizados nesta parte da ABNT NBR 15575 constam na Tabela 5.
Tabela 5 Parmetros acsticos de avaliao
Smbolo Descrio Norma Aplicao
L
nT,w
Nvel de presso sonora de impacto-padro
ponderado
ISO 140-7
ISO 717-2
Sistema de piso
D
nT,w
Diferena padronizada de nvel ponderada
ISO 140-4
ISO 717-1
Vedaes verticais e
horizontais, em edifcios
(pisos, paredes etc.)
12.3 Requisito Nveis de rudo permitidos na habitao
12.3.1 Critrio Rudo de impacto em sistema de pisos
Avaliar o som resultante de rudos de impacto (caminhamento, queda de objetos e outros) entre
unidades habitacionais.
12.3.1.1 Mtodo de avaliao
Devem ser avaliados os dormitrios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos mtodos de
12.2.1 para a determinao dos valores do nvel de presso sonora padro ponderado, L
nT,w
.
As medies devem ser executadas com portas e janelas fechadas, como foram entregues pela
empresa construtora ou incorporadora.
A avaliao deve considerar o sistema de piso, conforme entregue pela empresa construtora.
12.3.1.2 Nvel de desempenho mnimo
Os valores mnimos de desempenho so indicados na Tabela 6.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
cao utilizados nnneeessstttaaa pppaaarttte da ABNTTT NNNBR 15575 consta
Tabeeelllaa 555 PPaaarrrmmmeetroos aaacccsssticcos ddde avvaliaao
DDDeeessscccrioo NNNormaa
preeessssooo sooonooorrra dee immpaactoo-paaadddro
ooo
ISSSOOO 1400-7
ISSSO 777177-2
SSiiissstteeem
aaa paaadddrrroniiizadda de nnveel pponndddeeerrradddaaa
ISOOO 1400-4
ISOOO 7177-1
VVeda
hhorizo
((pisos
vvveeeisss dddeee rrruuuddo peermmittidoos na haaabbitaao
do ddde iiimmmpppacto em sissteemma de pppisooos
nte deee ruuudddooosss de iimppaactoo (caaaminnnhaameento, queeda deee ooobje
s.
valiao
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
21
ABNT NBR 15575-3
Tabela 6 Critrio e nvel de presso sonora de impacto padro ponderado, L
nT,w
Elemento
L
nT,w

dB
Sistema de piso separando unidades habitacionais autnomas posicionadas
em pavimentos distintos
80
Sistema de piso de reas de uso coletivo (atividades de lazer e esportivas,
como home theater, salas de ginstica, salo de festas, salo de jogos,
banheiros e vestirios coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas) sobre
unidades habitacionais autnomas
55
O Anexo E contm recomendaes relativas a outros nveis de desempenho.
12.3.2 Requisito Isolamento de rudo areo dos sistemas de pisos entre unidades habitacionais
Avaliar o isolamento de som areo de rudos de uso normal (fala, TV, conversas, msica) e uso eventual
(reas comuns, reas de uso coletivo).
12.3.2.1 Mtodo de avaliao
Devem ser avaliados os dormitrios da unidade habitacional. Utilizar um dos mtodos de 12.2.1 para
a determinao dos valores da diferena padronizada de nvel ponderada, D
nT,w
.
As medies devem ser executadas com portas e janelas dos ambientes fechadas, como foram
entregues pela empresa construtora ou incorporadora.
12.3.2.2 Nvel de desempenho
O sistema de piso deve apresentar desempenho mnimo de diferena padronizada de nvel ponderada,
D
nT,w
, conforme Tabela 7.
Tabela 7 Critrios de diferena padronizada de nvel ponderada, D
nT,w
Elemento
D
nT,w

dB
Sistema de piso entre unidades habitacionais autnomas, no caso de pelo
menos um dos ambientes ser dormitrio
45
Sistema de piso separando unidades habitacionais autnomas de reas comuns
de trnsito eventual, como corredores e escadaria nos pavimentos, bem como
em pavimentos distintos
Sistema de piso entre unidades habitacionais autnomas, nas situaes onde
no haja ambiente dormitrio
40
Sistema de piso separando unidades habitacionais autnomas de reas comuns
de uso coletivo, para atividades de lazer e esportivas, como home theater, salas
de ginstica, salo de festas, salo de jogos, banheiros e vestirios coletivos,
cozinhas e lavanderias coletivas
45
O Anexo E contm recomendaes relativas a outros nveis de desempenho.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
solamento de rudddooo aaarrreeeo dos sistemas de pisos entre un
de som arrreeeooo dddeee ruudddooss deee uuussso nnnormmal (fffaala, TTVVV, cccooonversas,
as de usssooo cccooollleettivvvooo))).
e avaaallliaaao
s ooosss dddooormmmiiitrrriiios daa unniddadde haaabiiitttaccionnalll.. UUUtttilizaar umm ddooosss mmm
vvvalllooorrreees ddda dddiferena paadrrooniiizzzaddda de nnveeel pppondderaada, D
nT
mmm ssseeer exxxecuuuttaddas com pooorrrtttaaas eee janelaas dddos aambbienntes f
rrresssaaa ccconnnstrrruuutora ouu inncoorpporadddorraaa.
eeessseeemmmpppennnhhhooo
eveee appprrreesssentar deseemmpeenhho mnimooo de difereena paadrooniza
ela 777.
7 Critttriioooss dddeee diiifffeeerrrennaaa pppaaadrrroooniizadda de nvvel pppooonnndddera
EEEllleeemmmeeennntttooo
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
22
ABNT NBR 15575-3
13 Desempenho lumnico
Ver ABNT NBR 15575-1.
14 Durabilidade e manutenibilidade
14.1 Generalidades
A durabilidade um requisito fundamental de uma edicao habitacional ou sistema, decorrente do
seu elevado valor de uso e valor de troca.
As camadas de acabamento devem seguir as normas de aplicao, manuteno e orientaes dos
fabricantes.
Os sistemas no podem apresentar sensibilidade excessiva s condies de servio previsveis,
alterando suas caractersticas funcionais ou estticas alm do esperado em funo de seu
envelhecimento natural ao longo da vida til, requerendo maior esforo e investimento dos usurios
em atividades de manuteno ou impondo restries ao uso normal do ambiente construdo.
Esta Norma traduz alguns requisitos julgados relevantes para avaliar a durabilidade.
14.2 Requisito Resistncia umidade do sistema de pisos de reas molhadas e
molhveis
Resistir exposio umidade, em condies normais de uso, sem apresentar alteraes em suas
propriedades que comprometam seu uso.
14.2.1 Critrio Ausncia de danos em sistema de pisos de reas molhadas e molhveis pela
presena de umidade
O sistema de pisos de reas molhadas e molhveis, seguindo corretamente as suas normas de
instalao e recomendaes dos fabricantes, expostos a uma lmina dgua de 10 mm na cota mais
alta, por um perodo de 72 h, no pode apresentar, aps 24 h da retirada da gua, danos como
bolhas, ssuras, empolamentos, destacamentos, descolamentos, delaminaes, eorescncias e
desagregao supercial. A alterao de tonalidade, visvel a olho nu, frente umidade, permitida,
desde que informada previamente pelo fabricante e, neste caso, deve constar no manual de uso,
operao e manuteno do usurio. Esta vericao pode ser feita in loco ou atravs da construo
de um prottipo.
14.2.2 Mtodo de avaliao
Realizao do ensaio descrito no Anexo C.
14.2.3 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende aos critrios descritos em
14.2.1, quando ensaiado conforme o Anexo C.
14.3 Requisito Resistncia ao ataque qumico dos sistemas de pisos
Resistir exposio aos agentes qumicos normalmente utilizados na edicao ou presentes nos
produtos de limpeza domstica desde que usados conforme recomendao do fabricante.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
em apresentaaarrr ssseeennnsssiiibbbilidddaaadddeee eeexcesssiiivvva s condies de
tersticas fffuuunnnccciiiooonaaaiiisss oou eeesssttttttiiicccas alm ddo eeesssperado e
al ao lonnngggooo dddaa viiiddda ttil, reqquerrrennndddo maiooor essforro eee investi
utenooo ooouuu iimmmppponnndddo rresstriesss aooo usso nooorrrmaal ddo aaambbbiiieeente
unsss rrreeeqqquuuissiiitttosss julgaadooss rellevannntesss pparaa aaavaaaliar a duurabbbilidddaa
eeesiiissstttnccciaaa ummiddadde dooo sssisteemma deee ppisoss dde
ummmidddadeee, eeem conddiees nnormmmaaisss de uuso, ssseeem aprreseentar
ppprooommmeeetammm ssseu usoo.
nnnciiiaaa ddde danos emm ssissteema deee piiissoss de reaas mmolhhada
e
e reeeaaasss mmmooolhadass ee mmollhveeeiiis, seeguuindo corrretaammennnttteee
daes dddosss fffaaabbbrrricannntttees, exxxpppooossstttosss a uumaa lminaa dguuuaaa de
de 72 h, nnnooo pppooodddeee aprrreeessseeentaaarrr, aps 224 h ddda reeetttiiirrraaada da
olamentos, dddeeessstttaaacccaaammmeeennntttos, descollamentos,,, dddeeelllaaaminae
cial. A alterao dddeeee tttoonnnaaallliiidddaaadddeee,,, vvviiisssvvveeelll aaa ooolllhhhooo nu, frente um
previamente pelo fabriiicaaannnttteee ee nnneeesssttteee caso deve constar
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
23
ABNT NBR 15575-3
14.3.1 Critrio Ausncia de danos em sistemas de pisos pela presena de agentes qumicos
A resistncia qumica dos sistemas de pisos depende das solicitaes de uso e do tipo de camada de
acabamento utilizada.
14.3.2 Mtodo de avaliao
Todos os componentes utilizados na camada de acabamento devem resistir ao ataque qumico de
agentes conforme estabelecido em normas especcas dos produtos.
Para os componentes utilizados na camada de acabamento que no possuem normas especcas de
resistncia ao ataque qumico, utilizar as metodologias de ensaio apresentadas no Anexo D, conforme
a rea de aplicao-seca ou molhada/molhvel.
14.3.3 Premissas de projeto
O projeto deve considerar para a seleo da camada de acabamento as principais caractersticas de
uso de cada ambiente.
14.3.4 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende aos critrios descritos em
14.3.1.1, quando ensaiado conforme as normas especcas dos componentes ou o Anexo D.
14.4 Requisito Resistncia ao desgaste em uso
Resistir aos esforos mecnicos associados s condies normais de uso especcas para cada
ambiente.
14.4.1 Critrio Desgaste por abraso
As camadas de acabamento da habitao devem apresentar resistncia ao desgaste devido aos es-
foros de uso, de forma a garantir a vida til estabelecida em projeto conforme a ABNT NBR 15575-1.
14.4.2 Mtodo de avaliao
O mtodo de avaliao deste requisito depende da camada de acabamento especicada em projeto,
devendo desta forma ser atendidas as normas prescritivas aplicveis aos diferentes materiais:
ABNT NBR 7686, ABNT NBR 8810, ABNT NBR 9457, ABNT NBR 13818, ABNT NBR 14833-1,
ABNT NBR 14851-1, ABNT NBR 14917-1, ABNT NBR 9781, ABNT NBR 7374 e outras, conforme o
caso.
NOTA A simulao do desgaste da camada de acabamento depende:
a) das caractersticas superciais especcas de cada material (revestimentos txteis, vinlicos,
linleos, madeiras, cermicas, cimentcios, ptreos, ladrilhos hidrulicos e outros);
b) da natureza do esforo associado (permanente, cclico, concentrado e outros);
c) das condies de utilizao (seco ou molhado, em ambiente contaminado com areia ou limpo
etc.).
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
de projeto
iderar paraaa aaa ssseeellleeeooo ddda ccaaammmaddda dee acccaabammmeeennnto as princi
te.
sempppeeennnhhhooo
ceeeitaaao o MMM (deenoomminaado mmmnnnimmo), ooouuu ssseeja,, ateendee aooosss
saaaiaaadddooo cooonfooorme aas nnorrmaas eeespppeeeccaas dddosss coompooneenttteees
RRReeesssissstnnnccciiaa aaoo dddessggassstteee emmm usso
osss mmmeeecnnnicooos assoociaaddos s cccooonnndddiees nooorrrmaais dde uso
esgggaaasssttteee por abrassoo
bameeentttooo dddaaa habitaaoo devvem aaapreeessenttar resisttncciaa aao ddde
ma a gggaaarrraaaannntttiiirrr aa vidda til esstabbbeeelecccidaa eem proojetoo coonfooorrrmmme
avaliao
o deste requisito dddeeepppeeendddeee dddaaa ccaaammmaaadddaaa dddeee acabamento es
t did iti li i
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
24
ABNT NBR 15575-3
14.4.3 Premissas de projeto
O projeto deve considerar para a seleo da camada de acabamento as principais caractersticas de
uso e condies de exposio de cada ambiente.
14.4.4 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende aos critrios descritos em
14.4.1, quando ensaiado conforme as Normas Brasileiras especcas, bem como s premissas de
projeto.
15 Sade, higiene e qualidade do ar
Os requisitos inerentes aos sistemas de pisos e que contribuem para a sade, higiene e qualidade do
ar esto considerados na ABNT NBR 15575-1.
16 Funcionalidade e acessibilidade
16.1 Requisito Sistema de pisos para pessoas portadoras de decincia fsica ou
pessoas com mobilidade reduzida (pmr)
Propiciar mobilidade e segurana em funo das reas de uso.
16.1.1 Critrios
16.1.2 Sistema de piso para rea privativa
O sistema de piso deve estar adaptado moradia de pessoas portadoras de decincia fsica ou
pessoas com mobilidade reduzida (pmr).
16.1.3 Sistema de piso para rea comum
O sistema de piso deve atender ABNT NBR 9050.
16.1.4 Mtodo de avaliao
Anlise do projeto e atendimento ABNT NBR 9050.
16.1.5 Premissas de projeto
O projeto deve especicar a sinalizao e locais da sinalizao, alm de considerar a adequao
da camada de acabamento dos degraus das escadas e das rampas, bem como deve especicar
desnveis entre as alturas das soleiras.
16.1.6 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende aos critrios descritos em
16.1.1, bem como s premissas de projeto.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
s aos sistemas de pppiiisssooosss eee qqque contribuemmm para a sade, hig
na ABNT NBRRR 111555555777555-1.
e e accceeessssssiiibbbiiilllidddaaadee
steeemmmaaa deee pppiiisoss pparra pessssoooaaass pooortaaaddorras de deee
lidddaaadddeee reeeduuuzida (pmmrr)
ssseeeggguuurrrannna em funoo ddas reeeas dee usso.
sooo pppaaarrraaa rrreeeaaa privaativva
ve essstttaaarrr adaptadoo mmoraadia deee pppeesssoas pporttadoorass de
de rrreeeddduuuzzziddda (pmr).
so paraaa rrrreeeaaa cccooomuuummm
e atender AAABBBNNNTTT NNNBBBRRR 9050.
aliao
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
25
ABNT NBR 15575-3
17 Conforto ttil, visual e antropodinmico
17.1 Generalidades
O valor atribudo pelos usurios de uma habitao ao ambiente construdo no se limita a uma anlise
puramente funcional, ou seja, ao atendimento de requisitos funcionais. Ele tambm inuenciado pela
percepo esttica dos usurios.
Embora o julgamento esttico tenha um componente subjetivo acentuado, existem algumas
caractersticas que podem ser objetivamente controladas, como a regularidade e homogeneidade das
superfcies da camada de acabamento.
As camadas de acabamento totalizam uma parcela relevante das superfcies de uma habitao
e devem, na sua especicao, levar em considerao este aspecto.
17.2 Requisito Homogeneidade quanto planicidade da camada de acabamento do
sistema de piso
No comprometer o efeito visual desejado ou a esttica.
Neste requisito so estabelecidos limites para ondulaes na camada de acabamento do sistema
de piso ou em superfcies regularizadas para a xao de camada de acabamento, as quais podem
comprometer a esttica projetada. Procura-se, deste modo, regular um aspecto relevante na percepo
dos usurios da habitao em relao ao produto construdo e, consequentemente, no valor a ele
atribudo.
NOTA Este requisito no se aplica nas regies de mudana de plano (declividades diferentes) do sistema
de piso.
17.2.1 Critrio Planicidade
A planicidade da camada de acabamento ou superfcies regularizadas para a xao de camada de
acabamento das reas comuns e privativas deve apresentar valores iguais ou inferiores a 3 mm com
rgua de 2 m em qualquer direo.
Este critrio no se aplica a camadas de acabamento em relevo ou quelas que, por motivos
arquitetnicos, assim foram projetadas.
17.2.1.1 Mtodo de avaliao
As irregularidades graduais no podem superar 3 mm em relao a uma rgua de 2 m de comprimento
em qualquer direo.
17.2.1.2 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende aos critrios descritos em
17.2.1.
18 Adequao ambiental
Os requisitos inerentes aos sistemas de pisos e que contribuem para a adequao ambiental esto
considerados na ABNT NBR 15575-1.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
pecicao, levar em considddeeerrraooo eeeste aspecto.
Homogeneiiidddaaadddeee qqquaaannntttooo planniiiciiidddade da camada
efeitooo vvviiisssuuuaaal dddeeeseeejjjadoo oou a esttttiiicaa.
essstttaaabbbeeellleccciiidddooosss limmitess pparra onnnduuulaeesss naaa cammadda dddee aaac
rfcccieeesss rrregggulaaarizadaas ppaara a xxxao dee cccaaammmaadaa de accabbbaaammm
icccaaa ppprooojetttadddaaa. Proccuraa-sse, deeesssteee moddo, regggulaaar uum aaspeecto r
bbbitaaao eeem relao aao prodddutttooo connstruudooo e, cconssequente
it it ito n n no o o se se se apl pl plica nas s re regi gies s de mmmud ud udan an ana a de plan ano o (dec eclivi vidade
annniiiciiidddaaddde
madaaa dddeee aaacccaabameentoo oou ssuperrrfffcciiiess reegularrizaadass ppaaraaa aaa
eas commmunnnnsss eee ppprivaaativvass deeve aaaprrreeeseentaar valorees iguaaiiisss ou
alquer diirrreeeooo.
e aplica a cammmaaadddasss dddeee aaacccaaabbbaaammmeeennntttooo eeemmm rrreeellleeevo ou que
m foram projetadas.
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
26
ABNT NBR 15575-3
Anexo A
(normativo)
Ensaio de impacto de corpo duro
A.1 Princpio
Corpo com massa e forma conhecidas, liberado de altura estabelecida, em queda livre, que, ao atingir
o componente, provoca dano vericvel.
A.2 Diretrizes
Vericar os danos provenientes do impacto de corpo duro sobre elementos estruturais ou componentes.
A.3 Aparelhagem
Para a realizao deste ensaio deve ser empregada a seguinte aparelhagem:
a) corpo percussor de impacto esfera de ao macia com massa de 1 kg 5 g;
b) corpo percussor de impacto esfera de ao macia com massa de 0,5 kg 2 g.
A.4 Preparao dos corpos de prova
O ensaio pode ser realizado em campo ou em laboratrio. No segundo caso, confeccionar o corpo
de prova com os mesmos materiais, procedimentos e controles normais ao processo, ou conforme
projeto executivo para o sistema.
A.5 Procedimento
A.5.1 Antes de iniciar o ensaio, aplicar azul de metileno na superfcie da camada de acabamento
para vericar a existncia de danos preexistentes. Caso a superfcie j esteja danicada, deve-se
substituir este corpo de prova.
A.5.2 Aplicar os impactos por meio de esferas de ao macias, liberadas em queda livre, no centro
de cinco componentes de piso (para avaliao em campo), ou cinco corpos de prova (para avaliao
em laboratrio), registrando-se os eventuais danos ocorridos. Se necessrio, aplicar azul de metileno
na regio que sofreu impacto para facilitar a visualizao do dano ocorrido.
A.5.3 As condies de ensaio relativas s massas do corpo duro (m), alturas de queda (h)
e energias de impacto (E) esto apresentadas na Tabela A.1.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
enientesss dddooo iiimmmpaaacccttto dde ccorrpo dddurrrooo soobre eeelemmenntooss eeestrutur
m
eee ennnsssaaaio dddeeevvve ser eemmprreggadaaa aaa segguinnte aapppareelhaggemm:
eee immmpppacttto esfferaa dee aaooo mmmaccciiia ccomm maaassssa dde 11 kgg 5
eee immmpppaactttooo esferaa dee aaoo maccciiiaaa ccomm massssa dde 00,5 kg
dooosss cccooorpos dee prroovaa
alizadddooo eeemmm cccampo ouu eem laborrraaatriio. NNo seegundo ccaasooo,,, c
mos mmaaateeeerrriiaaaiisss,,, proooccceedimeentooosss eee coontrooles nnormmais aaooo pro
o sistemaaa...
to
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
27
ABNT NBR 15575-3
Tabela A.1 Massa de corpo duro, altura e energia do impacto
Impacto
m
kg
h
m
E
J
Aplicar impacto de corpo duro de grandes
dimenses (esfera de ao) em cinco corpos
de prova para cada energia
1
1
1
1,00
2,00
3,00
10
20
30
Aplicar impacto de corpo duro de pequenas
dimenses (esfera de ao) em cinco corpos
de prova para cada energia
0,5
0,5
0,5
0,50
0,75
1,00
2,5
3,75
5
A.6 Expresso dos resultados
Observao visual da ocorrncia de ruptura total da camada de acabamento no caso das esferas de
pequenas dimenses, e das falhas, ssuras, destacamentos e runas nos sistema de piso para as
esferas de grandes dimenses.
A.7 Relatrio de ensaio
O relatrio de ensaio deve conter no mnimo as seguintes informaes:
a) identicao do solicitante;
b) identicao do fornecedor;
c) identicao da amostra e de todos os corpos de prova;
d) caracterizao dos constituintes;
e) data do recebimento da amostra;
f) anlise visual;
g) registro fotogrco dos equipamentos e resultados obtidos;
h) registro dos eventuais danos, como ruptura, destacamentos, desagregao, ssuras;
i) nvel de desempenho;
j) data do ensaio;
k) referncia a esta Norma;
l) registro sobre eventos no previstos no decorrer dos ensaios.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
o dos resultaddooosss
da ocorrnccciiiaaa dddeee rrruppptttuuraa toootttaaalll daaa cammaddda de aaacccabamento n
es, e dasss fffaaalllhhhaas,,, ssuuraas, dessstacccammentooos e runnasss nos sis
dimennnssseeesss...
deee eeennnsssaaiiio
ooo deeevvveee cooonteeerr nnoo mmmniimmo aaasss seeeggguintees iinfooormaes::
soooliiiciiitannnte;;;
ffforrrnnneeecccedddooorrr;;;
ammmooossstttrraaa e de todoos ooss coorpos ddde ppprovva;
dos cccooonnnssstttiiitttuuuintes;
mento da aaammmooossstttrrraaa;;;
dd ii tt lltt dd bbttiidd
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
28
ABNT NBR 15575-3
Anexo B
(normativo)
Vericao da resistncia do sistema de pisos a cargas verticais
concentradas Mtodo de ensaio
B.1 Princpio
Este Anexo estabelece um mtodo de ensaio para vericao da resistncia de sistema de pisos a
cargas verticais concentradas.
B.2 Diretrizes
O ensaio consiste em submeter um prottipo do sistema de piso em laboratrio ou um sistema de piso
real construdo a uma carga vertical padronizada e avaliar a ocorrncia de ruptura ou qualquer outro
tipo de dano no sistema de piso e, no caso de sistema de pisos suspensos, medir a echa no centro
do piso.
B.3 Aparelhagem
Para a realizao deste ensaio, necessria a aparelhagem descrita em B.3.1 a B.3.4.
B.3.1 Gabarito para posicionamento dos discos para aplicao da carga
Gabarito formado por um tringulo equiltero de 450 mm de lado, utilizado para posicionar o centro
de cada um dos discos de aplicao da carga sobre o sistema de piso. O gabarito deve possuir a
marcao da bissetriz de um de seus ngulos e nela a marcao do centro do tringulo, para permitir o
posicionamento do tringulo no centro do sistema de piso. O erro mximo admissvel na construo do
gabarito de 1 mm entre a distncia real e a distncia prevista de cada um dos vrtices do gabarito
e o seu centro.
B.3.2 Discos para aplicao da carga
Discos com dimetro mximo de 205 mm, com centro marcado para seu posicionamento, utilizando
o gabarito e ressalto com dimetro de (25 0,5) mm para aplicao da carga no sistema de piso (ver
Figura B.1). A espessura dos discos pode variar, limitando-se o peso de cada disco a um valor mximo
de 100 N.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
ntradas.
submmmeeeteeerrr uuum ppprootttttipoo ddo ssistemmmaaa dee piiisooo emm laaborrraaatrrriiio ou
carrrgggaaa vvveeerticccaaal pppadronnizzadaa e aaavaaaliarr a ooocooorrnccia dde ruppptur
ma dddeee pppiiissso eee, nnno caaso dee ssistemmma dee pissooos sssuusppenssos, mmmeeeddd
mm
eee eeennnsssaaaio, nnnecesssriia a aaparelhhhagggeem descrrita em B.33.1 a
araaa pppooosssiiicionameentoo doos discccosss paara apliccao da c
um tttrrrinnnggguuulllo equilteeroo dee 45000 mmmm dee lado, uttilizaadoo paaarrraaa
os de aaapppllliiiccccaaao daa caargga sobbbrrre ooo ssisteema dde ppisoo. OOO gggab
de um dee ssseeeuuusss nnngggulllooos e neeelllaaa aaa mmmarccao doo ccceeentrooo dddooo trin
ngulo no ceeennntrooo dddooo sssiiissstemaaa dddeee piso. OOO eeerro mximmmooo aadmissv
entre a distnciiiaaa rrreeaaalll eee aaa dddiiissstttnnnccciiaaa ppprrreeevvviiissstaaa dddeee cccaaada um dos
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
29
ABNT NBR 15575-3
Dimenses em milmetros


(26 0,5) mm

(25 0,5) mm
mximo 205 mm
Figura B.1 Discos para aplicao da carga
Outros dispositivos para aplicao da carga podem ser utilizados, desde que mantida a superfcie de
contato com o sistema de piso por meio de um disco no deformvel com (25 0,5) mm de dimetro
e velocidade de carga semelhante descrita em B.3.4.
B.3.3 Aparelho de medida de deslocamentos lineares
Aparelho de medida de deslocamentos lineares com sensibilidade mnima de 0,01 mm e erro mximo
de 1 %.
B.3.4 Dispositivo para posicionamento do aparelho de medio de deslocamentos
lineares
Qualquer tipo de dispositivo que permita posicionar vertical e rmemente, sob o sistema de piso
suspenso, o aparelho de medio de deslocamentos lineares para medir a echa no centro do sistema
de piso submetido carga vertical com cargas concentradas. Este dispositivo deve estar apoiado em
estrutura que no esteja submetida a deformaes provocadas pela carga do ensaio.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
(2 (26 0,5 ,5 ,5))) mm mm mm
(25 5 0,5) mm mm mm
m m mximo mo 205 05 05 mmmm
Fiiigggguuurrraaa B.1 DDisscoos pppaaaraaa appliccaoo daa carrgaaa
para aplicccaaaooo dddaaa cccargaaa pppodemmm ser utillizadooosss, dddesssdddeee que m
ma de piso pppooorrr mmmeeeiiiooo dddeee um disco nooo dddeformvvveeelll cccom (25
ga semelhante ddddeeescccrrriiitttaaa eeemmm BBB.333.444.
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
30
ABNT NBR 15575-3
B.4 Preparao e preservao dos corpos de prova
B.4.1 Quando o ensaio for realizado em laboratrio, o corpo de prova utilizado no ensaio deve ser
um prottipo do sistema de piso construdo, reproduzindo o mais elmente possvel as caractersticas
especicadas para o sistema de piso, incluindo materiais e processos de construo.
B.4.2 O prottipo deve ser construdo j no local do ensaio, protegido de cargas e impactos, e
mantido nas condies e pelo prazo especicado pelo proponente da tecnologia do sistema de piso.
B.4.3 Quando o ensaio for realizado em campo, o corpo de prova utilizado no ensaio deve ser um
sistema de piso construdo e mantido nas condies e pelo prazo especicado pelo proponente da
tecnologia do sistema de piso.
B.4.4 Tanto no ensaio realizado em laboratrio quanto no ensaio realizado em campo devem ser
registradas as especicaes de construo do sistema de piso ou prottipo e as condies e prazos
em que ele foi conservado desde sua produo at a realizao do ensaio.
B.5 Procedimento
B.5.1 Marcar o centro do sistema de piso ou prottipo para orientar o posicionamento do gabarito,
utilizando uma estrutura independente que permita acessar o centro do sistema de piso sem nele ter
apoio.
B.5.2 Utilizar o gabarito orientando uma de suas bissetrizes na direo da maior dimenso do
sistema de piso e posicionar o primeiro disco para aplicao da carga em cada um dos seus vrtices.
B.5.3 Carregar os trs discos posicionados pelo gabarito, acrescentando mais discos sobre eles
at atingir a carga de 1 000 N em cada um deles. O procedimento de carga deve distribuir as cargas
uniformemente, no permitindo que qualquer dos pontos de carga em qualquer momento do ensaio
tenha uma diferena superior a 100 N em relao aos demais. O tempo total para o procedimento de
carga no pode ser inferior a 3 min nem superior a 5 min.
B.5.4 No mximo 2 min aps a concluso do procedimento de carga deve ser registrada a medida
da echa no centro do sistema de piso, no caso de pisos suspensos. A seguir, observar e registrar
todos os danos existentes no sistema de piso ainda com carga. Retirar uniformemente a carga aplicada
em um intervalo de tempo no inferior a 3 min nem superior a 5 min, e observar e registrar todos os
danos existentes no sistema de piso aps a retirada da carga.
B.6 Expresso dos resultados
A echa no centro do sistema de piso deve ser expressa em milmetros.
Os danos observados devem ser registrados fotogracamente e descritos no relatrio de ensaio.
B.7 Relatrio de ensaio
O relatrio de ensaio deve conter no mnimo as seguintes informaes:
a) identicao do solicitante;
b) identicao do fornecedor;
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
caes de construooo dddooo sssiiisssttteeemmmaaa dddeee pppiisssoo ou prottipo e as
vado desde sua ppprroooddduuuo at a realiizzzaaao do ensaio.
to
tro dddo sssiiissstttemmma ddde ppisoo oou prottipppo pparraaa orrrieentaar o pposiccciiion
ra iiindddeeepppennndddennnte quue peermmita aaaceeessaar oo cccennnttro ddo ssisteeemmaaa d
bbbaaariiitooo oriiieeentttanddo umaa dde sssuaaasss bisssetrrizesss na direeoo da
ccciooonnnarrr o primeiro ddiscco parraaa aaapllliiicccao dda cccaaargaa emm caada um
trrrsss dddiiiscooos ppposicioonaddoos ppelo gggabbbarritoo, acreeesceentaandoo ma
1 0000000 NNN eeemmm cccada uum deeless. O prrroccceedimmentoo dee carrga deve
errrmiiitiiinnndddo que quallqueerr doos pontttosss de cargaa emm quualqquer
upppeeeriiiooorrr aaa 100 N emm reelaao aos dddeeemmmaiss. O teemmpo tootaal para
eriooorrr aaa 333 mmmin nem ssuppeeriorr a 5 mmmin.
min apppssss aa cccoooncluuuso do prooocccedddiiimeentto de ccargga ddevveee ssser
o sistemaaa dddeee pppiiisssooo,,, nooo ccaaaso ddde pppisoss suuspennnsssoooss. AAA ssseeeguir,
tes no sistemmmaaa dddeee pppiiisssooo aaainddda com caarrrgggaaa. Retirarrr uuunnniiiffformeme
mpo no inferiorrr aaaa 333 mmmiiinnn nnneeemmm sssuuupppeeerrriiiooorrr aaa 555 mmmiiinnn, e observar
stema de piso aps a rrreeetttiiirrraaadddaaa dddaaa cccaaarrrgggaaa.
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
31
ABNT NBR 15575-3
c) fotos ou desenhos dos corpos de prova e sua descrio pormenorizada, incluindo dimenses,
materiais constituintes e processo de produo;
d) descrio das condies e prazos de conservao dos corpos de prova, desde sua produo at
a realizao do ensaio;
e) descrio de danos observados nos corpos de prova, conforme descrito no ensaio;
f) echa medida no centro do sistema de piso durante a realizao do ensaio, quando do ensaio de
pisos suspensos;
g) data do ensaio;
h) referncia a esta Norma;
i) registros sobre eventos no previstos no decorrer dos ensaios ou outras informaes julgadas
pertinentes.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
;
eventos no ppprrreeevvviiissstttooosss nooo dddeeecccorrer dddooosss ensaios ou outras
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
32
ABNT NBR 15575-3
Anexo C
(normativo)
Vericao da resistncia umidade do sistema de pisos de reas
molhadas e molhveis Mtodo de ensaio
C.1 Princpio
C.1.1 Este Anexo especica um mtodo de ensaio para vericao da resistncia umidade do
sistema de pisos de reas molhadas e molhveis.
C.2 Diretrizes
C.2.1 O ensaio consiste em expor o sistema de piso aplicado em reas molhadas e molhveis da
edicao a uma lmina dgua de 10 mm na cota mais alta, por um perodo de 72 h, e avaliar visualmente, aps
24 h da retirada da lmina dgua, a existncia de danos, como bolhas, ssuras, empolamentos,
destacamentos, descolamentos, delaminaes, eorescncias, desagregao supercial e diferena
de tonalidade. A alterao de tonalidade, visvel a olho nu, frente umidade, permitida, desde que
informada previamente pelo fabricante.
C.3 Aparelhagem
No h necessidade de aparelhagem para a realizao do ensaio.
C.4 Preparao e preservao dos corpos de prova
C.4.1 Quando o ensaio for realizado em laboratrio, o corpo de prova utilizado deve ser um prottipo
do sistema de piso construdo, reproduzindo o mais elmente possvel as caractersticas especicadas
para o sistema de piso, incluindo materiais e processo de construo.
C.4.2 O prottipo deve ser construdo j no local de ensaio e mantido protegido de cargas ou
impactos nas condies e pelo prazo especicado pelo proponente da tecnologia do sistema de piso.
C.4.3 Quando o ensaio for realizado em campo, o corpo de prova utilizado deve ser um sistema de
piso construdo, mantido nas condies e pelo prazo especicado pelo proponente da tecnologia do
sistema de piso.
C.4.4 Tanto no ensaio realizado em laboratrio quanto no ensaio realizado em campo devem ser
registradas as especicaes de construo do sistema de piso ou prottipo e as condies e prazos
em que ele foi conservado, desde sua produo at a realizao do ensaio.
C.5 Procedimento
C.5.1 O ensaio se inicia com o tamponamento dos pontos de drenagem existentes nos sistemas
de pisos.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
eas molhadas e molhvvveeeiiisss.
siste eeemmm eeexxxpooorrr oo sssisteemma de piiisooo applicadddooo eem reeaaas mmmolha
dggguaaa dddeee 1000 mmmmm naa cotta maais altaaa, pppor uum ppperrroddo dde 722 h, e aaavvval
miiinaaa dddggguaaa,, a eexxissttnciia deee daaanoos, cccommmoo bbolhaas, ssssu
laaammmeeennntttoss,, deeelaminnaees, eooorrressscnnciaas,,, deeesaggreggaooo sssuuu
ooo dddeee tooonaaalidade,, vissvvel a ooolhhhooo nuu, frreenttte uumidaadee, p
eee peeelllooo fabbbricante.
mmm
e aapppaaareeelhagem para aa rreaalizaooo dooo ennsaio.
e preeessseeerrrvvvaaao dooss ccorpppooosss ddde pprovaa
saio for reaaallizaaadddooo eeemmm labbooorrraaatriiiooo, o coorpoo de ppprrrooova uuutttiiillliizado d
strudo, reproooddduuuzzziiinnndddooo ooo mmmais elmenttte possvvveeelll aaasss caracter
, incluindo materrriiiaaaaiiisss eee ppprrroooccceeessssssooo dddeee cccooonnnssstttrrruuuo.
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
33
ABNT NBR 15575-3
C.5.2 A seguir deve ser colocada gua sobre a superfcie do sistema de piso at formar uma lmina
dgua de 10 mm na cota mais alta que cubra todo o piso.
C.5.3 A lmina dgua deve ser mantida por um perodo de 72 h, repondo-se gua, se necessrio.
C.5.4 Decorridas 72 h do incio do ensaio, a lmina dgua deve ser retirada.
C.5.5 Aps 24 h da retirada da lmina dgua, o sistema de piso deve ser observado cuidadosamente,
identicando e registrando qualquer alterao existente.
C.6 Expresso dos resultados
Qualquer alterao no sistema de piso, como bolhas, ssuras, empolamentos, destacamentos,
descolamentos, delaminaes, eorescncias, desagregao supercial e alterao de tonalidade,
deve ser registrada fotogracamente e descrita no relatrio de ensaio.
C.7 Relatrio de ensaio
O relatrio de ensaio deve conter no mnimo as seguintes informaes:
a) identicao do solicitante;
b) identicao do fornecedor;
c) identicao da amostra e de todos os corpos de prova;
d) descrio das condies e prazos de conservao dos corpos de prova desde sua produo at
a realizao do ensaio;
e) descrio dos danos observados nos corpos de prova aps a realizao do ensaio;
f) data do ensaio;
g) referncia a esta Norma;
h) fotos ou desenhos dos corpos de prova e sua descrio pormenorizada, incluindo dimenses,
materiais constituintes e processo de produo;
i) registros sobre eventos no previstos no decorrer dos ensaios ou outras informaes julgadas
pertinentes.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
no sistema de piso, como booolhas, ssuras, empolame
aminaes, eoressscccnnnccciiiaaasss, dddesagregao supercial e alt
fotogracamennnttteee eee dddeeessscritttaaa nnnooo relatrriiiooo de ensaio.
de ennnsssaaaiiiooo
o deeevvveee cccooonttteeer nnno mmniimmo aas seggguiiintees iinnnforrrmmaes::
sssooollliiicccitttanttte;
fooornnneeecedddorrr;;
ammmooossstraaa e ddde todoos ooss coorpos dddeee pprovva;
ooonndddieees e prazoss dee cconnservaooo doss corpposs de pproova de
ennnsaaaiooo;
anosss ooobbbssseeerrrvados nnoss ccorppos dddeee ppproovaa apss a rrealiizaaooo ddd
a Norma;
h d d ddd i i d
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
34
ABNT NBR 15575-3
Anexo D
(normativo)
Vericao da resistncia ao ataque qumico dos componentes da
camada de acabamento dos sistemas de pisos Mtodo de ensaio
D.1 Princpio
Este Anexo especica um mtodo de ensaio para vericao da resistncia ao ataque qumico
dos componentes da camada de acabamento dos sistemas de pisos, frente aos agentes qumicos
normalmente utilizados na edicao ou presentes nos produtos de limpeza domsticos.
NOTA Este mtodo de ensaio destinado aos componentes da camada de acabamento que no possuem
normas especcas de avaliao de resistncia ao ataque qumico.
D.2 Diretrizes
O ensaio consiste em expor um corpo de prova representativo dos componentes da camada de
acabamento do sistema de piso a solues padronizadas que simulem a ao de produtos domsticos
de limpeza e de agentes qumicos normalmente utilizados na edicao, bem como em avaliar
visualmente a ocorrncia de danos na superfcie. As solicitaes qumicas sobre os componentes da
camada de acabamento variam conforme o ambiente de uso: rea seca e reas molhveis/molhadas.
D.3 Mtodo de ensaio Camada de acabamento de sistema de piso de reas
secas
D.3.1 Materiais
a) detergente domstico;
b) solventes, como etanol, acetona etc.;
c) pano macio;
d) pincel atmico.
D.3.2 Aparelhagem
a) vidro de relgio com dimetro de 60 mm, para evitar a evaporao do agente qumico;
b) termmetro de 0 C a 100 C;
c) cronmetro;
d) esptula de alumnio;
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
camada de acabamennntttooo dddooosss sssiiisssttteeemmmaaasss ddde pisos, frente ao
s na edicao ooouuu ppprrreeesssentes nos proooddduuutos de limpeza dom
de ensaio dddes es esti ti tina na nado do do aaaos os com om ompo po pone ne nentes es da ca cama mada da ddde e e acabamen
avalia o o o de de de rrres esis is ist t tncia ia aao at ataque ue ue qqqumi mico.
m exxxpppooor uuum corpo dee pproovva reepppressenttatiiivvvo doos coomppone
aaa dddeee pppisooo a solues ppaadronizaaadas qque simmmulemm a aaoo de p
nnnteeesss qqqumiccos norrmaalmmennttteee utttiiilizaadoss naaa ediicaoo, bem
ccciaaa dddeee daaanooos na suupeerfciee. Ass sooollliciitaes qqqummicaas ssobre
tttooo vvvaaariiiammm cooonformee o ammbbiente ddde uuso:: rea secca ee reas m
ensssaaaiiiooo Camaddaa dde acabbbaaammmennto dde ssisttemma d
tico;
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
35
ABNT NBR 15575-3
e) frascos com conta-gotas;
f) escova de nilon dura;
g) serra circular com guia;
h) balana para a determinao de massa com resoluo mnima de 0,1 g;
i) superfcie horizontal para inspeo, sob uma iluminao de lmpadas brancas uorescentes
posicionadas acima e paralelas linha de viso, propiciando uma iluminao de 800 lux a
1 100 lux.
D.3.3 Preparao dos corpos de prova
Os corpos de prova devem ter dimenso de (100 100) mm 5 mm.
Os corpos de prova devem ser estabilizados em uma sala climatizada ou cmara climtica durante no
mnimo 72 h em temperatura de (23 2) C e (50 5) % de umidade relativa.
Os corpos de prova estabilizados temperatura ambiente devem ser apoiados em uma superfcie
plana, na posio horizontal.
D.3.4 Procedimento de ensaio
Cada amostra deve atender aos requisitos especicados, quando ensaiada com cada um dos cinco
agentes qumicos identicados na Tabela D.1.
Para os agentes qumicos lquidos, aplicar duas a trs gotas sobre o corpo de prova. Para os slidos/
pastosos, aplicar com a esptula uma pequena quantidade do agente qumico sobre o corpo de prova,
e, evitando o atrito. Aps a aplicao, cobrir a amostra com o vidro de relgio, com o lado cncavo
voltado na direo da amostra, a m de evitar a evaporao.
No caso do grupo 2, onde a condio de ensaio dene temperatura de 80 C, esta somente a
temperatura do agente qumico no ato da aplicao.
A rea onde se coloca o agente qumico deve ser identicada com o produto aplicado.
Aps o tempo de contato determinado conforme a Tabela D.1 de agentes qumicos, remover o vidro
de relgio. Caso necessrio, utilizar um solvente adequado para remover o agente qumico e, na
sequncia, lavar o corpo de prova com gua e detergente domstico. Finalmente, limpar a superfcie
do corpo de prova com etanol ou outro solvente adequado para remover a mancha. No caso de
superfcies texturizadas, pode ser utilizada a escova com cerdas de nilon para remover a mancha.
Aps 1 h da limpeza, sobre a superfcie para inspeo, analisar a olho nu a superfcie da amostra
sob diferentes ngulos de viso, a uma distncia de 400 mm, vericando se apresenta alteraes de
aspecto.
D.3.5 Expresso dos resultados
O efeito dos agentes qumicos sobre a amostra expresso conforme a seguinte classicao,
considerando-se o pior resultado:
a) nvel 4 = nenhuma alterao visvel;
b) nvel 3 = leve a moderada alterao de brilho e/ou cor, visvel em qualquer ngulo de observao;
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
devem ter dimenso de (((111000000 11000000))) mmm 5 mm.
devem ser estttaaabbbiiillliiizzzaaadddooos eeemmm uuummma saalllaaa ccclimatizada ou cma
mperatura dddeee (((222333 2))) CC e (((555000 555) %% deee umidaaaddde relativa.
a estabbbiiillliiizzzaaadddoooss tteeemppeerattura aaammmbieente dddevvemm ssseer aaapppoiad
orizoonnntaaall...
ennntttooo ddde eeennnsssaio
aaateeennnddder aooosss rreeqquuiisssitoos essspppeeecicadoos, quaaando ensaaiada co
eeenttticccados nnaa TTaabbeeela DD.1.
mmmicccooosss lqqquidddos, apllicaar dduaas a tttrrrsss ggotaas sobbbre o coorpoo de
mmm aaa eeesssptttulaaa uma ppeqqueenaa quannntidddaaade do aggennte quummico s
AAApsss aaa aplicao, coobrrir aa amossstraaa coom o vvidrro dee reelgio
a aaammmooossstttra, a m dee eevittar a evappporaaaoo.
2, onnndeee aaa cccondio ddee ennsaio dddenne temperaaturaa dee 8000
nte quuummmiiicccooo nnnooo ato daa aapliccaooo.
ca o agennttteee qqquuummmiiicccoo deeevvveee sserrr iiidddenticaada cooomm o ppprrroooddduto a
ontato determinaaadddoooo cooonnnfffooorrrmmmeee aaa TTTaaabbbeeelllaaa DDD.111 dddeee agentes qum
cessrio, utilizar um sssooolllvvveeennnttteee aaadddeeeqqquuuaaadddo para remover o
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
36
ABNT NBR 15575-3
c) nvel 2 = severa alterao de brilho e/ou cor, porm sem ataque da superfcie;
d) nvel 1 = ataque da superfcie na forma de rachaduras, ssuras, bolhas, delaminao etc.
Tabela D.1 Agentes qumicos
Classe Material de ensaio Condio do ensaio
Tempo de
contato
Grupo 1 Acetona (conforme D.3.4) Temperatura ambiente 16 h
Grupo 2
Caf forte (conforme D.3.4)
(120 g p de caf por litro de gua)
Temperatura 80 C 16 h
Grupo 3
Hidrxido de sdio (soluo 25 %)
(conforme D.3.4)
Temperatura ambiente 10 min
Perxido de hidrognio (soluo 30 %)
(conforme D.3.4)
Graxa de sapato pastosa preta
(conforme D.3.4)
D.3.6 Relatrio de ensaio
O relatrio de ensaio deve conter as seguintes informaes:
a) descrio da amostra ensaiada;
b) descrio dos agentes qumicos utilizados;
c) resultados obtidos, ou seja, a classicao de resistncia da amostra ensaiada;
d) qualquer divergncia do mtodo de ensaio;
e) apresentao dos limites normativos especicados para resistncia ao ataque qumico;
f) data da realizao do ensaio;
g) referncia a esta Norma.
D.4 Mtodo de ensaio Camada de acabamento de sistema de piso de reas
molhadas e molhveis
D.4.1 Reagentes
Os reagentes devem ser os descritos a seguir:
produtos qumicos domsticos cloreto de amnia, 100 g/L;
produtos para tratamento de gua de piscina soluo de hipoclorito de sdio, 20 mg/L, preparada
a partir do hipoclorito de sdio grau tcnico, com aproximadamente 13 % de cloro ativo.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
xido de sdio (soluooo 222555 %%%)))
(conforme DDD.333..444)))
Temmmperaaturaa aaambiente
do de hidrooogggnnniiiooo ((sooollluuo 333000 %%)))
(cooonnnffooorrrmmmee DDD.333.4)
axa dddeee sssaaapppatttooo pppaaasttossa preeta
(((cccooonnnforrrmmeee D.33.4)
e ennnsssaaaiooo
dddeeevvveee ccconttter as seguuinttees innnffooormaaaees:
ssstraaa eeennsaaaiaddda;
ennntttesss qqquuumicos utiliizaddoos;
s, ouuu seeejjjaaa, a classicaao dde resiiistnnciaa da aamoostraa ennsaiaaa
cia do mmmtttooodddooo de eeenssaio;
limites normmmaaatttiiivvvooosss eeessspppeciiicados paaarrraaa resistnnccciiiaaa aaao ataqu
o do ensaio;
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
37
ABNT NBR 15575-3
Para cidos de baixa concentrao:
soluo de cido clordrico 3 % (V/V), partes em volume, preparada a partir de cido clordrico
concentrado, densidade igual a (1,19 0,01) g/cm
3
;
soluo de cido ctrico 100 g/L.
Para lcalis de baixa concentrao:
soluo de hidrxido de potssio, 30 g/L.
D.4.2 Aparelhagem
A aparelhagem necessria para execuo do ensaio a seguinte (ver Figura D.1):
recipiente com tampa, fabricado de vidro de borossilicato 3.3, conforme ISO 3585, ou similar;
cilindro de vidro de borossilicato 3.3, conforme ISO 3585, ou similar, que tenha uma tampa ou
abertura para enchimento;
estufa capaz de operar a (110 5) C;
camura;
tecido de algodo ou linho;
massa de vedao (cola plstica de vedao, massa de modelar ou cera de abelha) ou outro
sistema eciente;
balana com resoluo de 0,01 g;
lmpada eltrica 40 W, com interior branco.
Tampa para evitar
evaporao
Cilindro
Reagente qumico
(
2
0


1
)

m
m
Selador
Placa cermica, esmaltada
ou no (corpo da pea)
Figura D.1 Esquema da aparelhagem
D.4.3 Preparao dos corpos de prova
cada componente da camada de acabamento, inteiro ou parte dele, isento de defeitos, constitui
um corpo de prova;
o ensaio deve ser realizado no mnimo em cinco corpos de prova para cada soluo;
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
essria para execuo do eeennnsssaaiooo aaa seguinte (ver Figura D
tampa, fabricaaadddooo dddeee vvviiidddrooo dddeee bbbooorosssiiillliiicaaato 3.3, conforme IS
o de borrrooossssssiiillliiicccatooo 333.33, cconnformmme ISOO 35558885, ou ssimmmiilar, que
nchimmmeeennntttooo;;;
opppeerrraaarrr aaa (((1111000 5)) CC;
o ooou linhhho;;;
ooo (((cccolaaa ppplstica dee vveddao,,, mmmasssaa de mmmoddelarr ouu cer
eee;
sooollluoo de 0,01 g;
a 40 WWW, cccooommm interioor bbraancco.
Ta Tampa pa pa para ra ra evitar
ev ev evap ap apor or ora a ao
Ci Ci Cilindro
Re Re te te u umi mi
m
m
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
38
ABNT NBR 15575-3
as dimenses dos corpos de prova so de aproximadamente (50 2) mm com geometria quadrada;
limpar totalmente a superfcie a ser ensaiada com um solvente apropriado, por exemplo, lcool
etlico (etanol).
D.4.4 Procedimento
limpar a superfcie do corpo de prova com lcool etlico (etanol) ou outro solvente adequado;
xar o cilindro de vidro, ou similar, sobre a superfcie do corpo de prova, com a massa de vedao,
de modo que no haja vazamento da soluo pelas bordas do cilindro;
encher os cilindros com as solues especicadas em D.4.1, mantendo a temperatura a
(25 5) C, at um nvel mnimo de (20 5) mm. A seguir cobrir com uma placa de vidro;
manter as solues em contato com a superfcie dos corpos de prova durante os perodos
de tempo previstos de acordo com a Tabela D.2;
agitar levemente o conjunto submetido ao ensaio uma vez ao dia e, se houver abaixamento
do nvel da soluo, reabastec-lo at o nvel de incio do ensaio (marcao inicial);
substituir a soluo aps dois dias, para repor eventual consumo de reagente pelo corpo de prova;
remover a soluo de ataque, os cilindros e os resduos da massa de vedao, limpando a
superfcie com um solvente para gordura (por exemplo, thinner) e secando em seguida a superfcie
do corpo de prova.
Tabela D.2 Tempo previsto de ataque
Classes de reagentes Agentes agressivos
Tempo de ataque
h
Produtos qumicos domsticos
Cloreto de amnia,
produtos de limpeza
24
Produtos para tratamento de
gua de piscina
Hipoclorito de sdio 24
cido e lcalis de baixa
concentrao
cido ctrico 24
cido clordrico e
hidrxido de potssio
96
D.4.5 Avaliao visual
Examinar a superfcie submetida ao ensaio sob vrios ngulos, a uma distncia xa de (250 10) mm,
a olho nu (ou com culos, se utilizados habitualmente), procurando identicar alguma alterao de
brilho, cor ou reexo, sob iluminao articial ou sob a luz diurna, porm evitando a luz direta do sol.
D.4.6 Resultados
O resultado deve ser apresentado como alterao visvel ou no visvel da superfcie para cada
reagente qumico ensaiado.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
m nvel mnimo de (20 555))) mmmmmm. AAA ssseeeggguir cobrir com uma pl
es em contaaatttooo cccooommm a sssuuupppeeerrrfffcie ddosss corppos de prova d
s de acordddooo cccooommm a TTTaaabeelaaa DDD.222;
o connnjjjunnntttooo suuubbbmmmeeetidoo ao ensaaaiooo uuma vvveeez ao dddiiiaaa e, se h
o, reeeaaabbbaaasssteccc-lllooo aat oo nnvveel de incioo dooo eeennnsaioo (maarcao
o aaapppsss dddooiiis dddiiias, paaraa reepoor evvveeennntttuaal coonsssummmo dde reeaggeeennnteee
ooo dddeee ataaaquuuee, ooss cccilinndrosss eee ooos ressduuos da mmasssa de ve
mmm sooolvvveeenteee paaara gordddurraa ((pooorr eeexxxemmmploo, thiinneeer) e ssecaando em
aaa.
Tabbbela D.22 TTeemppo preeevvvissstto dde ataaquue
de rrreaaagggeeennntes AAgeentes aaagrrreeessiivos
Teempo d
hhh
micos dooommsstttiiicccooos
CClooretooo deee ammnnia,
ppprrrooodutosss ddde liimppeza
2
ra tratamento dddeee
de piscina
HHHiiipppoooccclllooorrriiitttooo dddeee sssdddiiiooo 2
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
39
ABNT NBR 15575-3
Este resultado deve servir de referncia para informaes sobre manuteno da camada de acabamento
do sistema de piso que devem constar no manual de uso, operao e manuteno.
D.4.7 Relatrio
O relatrio deve conter as seguintes informaes:
a) descrio dos componentes da camada de acabamento ensaiado;
b) marca ou nome do fabricante;
c) solues de ensaio;
d) classicao da resistncia qumica (alterao visvel/alterao no visvel) para cada soluo
e para cada corpo de prova;
e) registro fotogrco dos corpos de prova aps o ensaio;
f) registros sobre eventos no previstos no decorrer dos ensaios ou outras informaes julgadas
pertinentes;
g) data de realizao do ensaio;
h) referncia a esta Norma.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
a resistncia qumica (alterrraaao vvviisssvel/alterao no visv
po de prova;
co dos cooorrrpppooosss dddeee ppprrrooovaa aaapppsss ooo enssaio;
eventttooosss nnnoo ppprevvviiistoos noo decccooorrrrer dos eeenssaioos ooou ooouuutras
ooo dddooo eeensssaiooo;
aaa NNNooormmmaaa.
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
40
ABNT NBR 15575-3
Anexo E
(informativo)
Nveis de desempenho
E.1 Generalidades
E.1.1 Esta Norma estabelece os nveis mnimos (M) de desempenho para cada requisito, que
devem ser atendidos.
E.1.2 Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade da edicao, com uma anlise de
valor da relao custo/benefcio dos sistemas, neste Anexo so indicados os nveis de desempenho
intermedirio (I) e superior (S), e repetido o nvel M para facilitar a comparao.
E.1.3 Recomenda-se que o construtor ou incorporador informe o nvel de desempenho dos sistemas
que compem a edicao habitacional, quando exceder o nvel mnimo (M).
E.2 Desempenho acstico
E.2.1 Nveis de desempenho para medies em campo
E.2.2 Rudo de impacto em sistema de pisos
A Tabela E.1 apresenta recomendaes relativas a outros nveis de desempenho do nvel de presso
sonora de impacto-padro ponderado, L
nT,w
, complementando o valor normalizado da Seo 12.
Tabela E.1 Critrio e nvel de presso sonora de impacto-padro ponderado, L
nT,w
Elemento
L
nT,w

dB
Nvel de
desempenho
Sistema de piso separando unidades habitacionais autnomas
posicionadas em pavimentos distintos
66 a 80 M
56 a 65 I
55 S
Sistema de piso de reas de uso coletivo (atividades de lazer
e esportivas, como home theater, salas de ginstica, salo de
festas, salo de jogos, banheiros e vestirios coletivos, cozinhas
e lavanderias coletivas) sobre unidades habitacionais autnomas
51 a 55 M
46 a 50 I
45 S
E.2.3 Isolamento de rudo areo dos sistemas de pisos entre unidades habitacionais
A Tabela E.2 apresenta recomendaes relativas a outros nveis de desempenho da diferena
padronizada de nvel ponderada, D
nT,w
, complementando o valor normalizado da Seo 12.
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
o a possibilidade dddeee mmmeeelllhhhoriia da qualidddaddde da edicao, c
/benefcio dosss sssiiisssttteeemmmaas,,, nnneeesssttteee Anexxo ssso indicados os nv
erior (S), eee rrreeepppeeetttiiidddoo ooo nveeelll MMM paaara faacilitttaar a cooommmppparao.
se queee ooo cccooonnnstttrrruuutooorrr ouu inncoorporaaadooor innformmmeee oo nvvelll ddde dddeeesem
aooo hhhaaabbbiiitttaccciiionnnaaal, quaanndoo exceeedeeer oo nvvvelll mmnimmo ((M).
ooo aaacccsttticccooo
eeeseeemmmpeeenhhho paraa mmeedieees eeemm caampppooo
mmmpppaaaccctttooo eeem sistemmaa dde pisosss
a rrreeecccooommmeeendaes rrelaatiivass a outrrrosss nvveis dee deesemmpenho
drooo pppooonnnddderado, L
nT nT,w ,w
, ccommplemeeentttaanddo o vaalor norrmaalizad
trio e nnnvvvveeelll dddeee prrreeessso ssonnnoooraaa dee immpactto-ppadrooo pppon
Elemeeennntttooo
LLL
nT,w
dB
66 a 80
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
41
ABNT NBR 15575-3
Tabela E.2 Critrios de diferena padronizada de nvel ponderada, D
nT,w
Elemento
D
nT,w

dB
Nvel de
desempenho
Sistema de piso entre unidades habitacionais autnomas, no
caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitrio
45 a 49 M
50 a 54 I
55 S
Sistema de piso separando unidades habitacionais
autnomas de reas comuns de trnsito eventual, como
corredores e escadaria nos pavimentos, bem como em
pavimentos distintos
Sistema de piso entre unidades habitacionais autnomas, nas
situaes onde no haja ambiente dormitrio
40 a 44 M
45 a 49 I
50 S
Sistema de piso separando unidades habitacionais autnomas
de reas comuns de uso coletivo, para atividades de lazer e
esportivas, tais como home theater, salas de ginstica, salo de
festas, salo de jogos, banheiros e vestirios coletivos, cozinhas
e lavanderias coletivas
45 a 49 M
50 a 54 I
55 S
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
ntre unidades habitacciiiooonnnaaaiiisss aaauuutttnnnooommmaaasss,,, nas
o haja ambienteee dddooorrrmmmiiittrio
50
eparando uuunniiidddaaadddesss hhhaaabbitaaaccciiiooonnnaiiisss auutnooomass
de uso cccooollleeetttiiivvo, pppara attividdadeees ddde llazerrr e
mo hooommmeee ttthhheaaattterrr, sallass dee ginsttticaa, salo dde rrrr
goss,, bbbaaannnhhheirrrosss eee vvesttiriooss coleeetivvvoss, ccooozinnnhas
tivaaasss
45 a 49
555000 a 54
555555
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
42
ABNT NBR 15575-3
Bibliograa
[1] ABNT NBR 7334, Vidros de segurana Determinao dos afastamentos quando submetidos
vericao dimensional e suas tolerncias Mtodo de ensaio
[2] ABNT NBR 12721, Avaliao de custos unitrios de construo para incorporao imobiliria
e outras disposies para condomnios edifcios Procedimento
[3] ABNT NBR 14833-2, Revestimento de pisos laminados melamnicos de alta resistncia
Parte 2: Procedimentos para aplicao e manuteno
[4] ABNT NBR 14851-2, Revestimentos de pisos Mantas (rolos) e placas de linleo Parte 2:
Procedimento para aplicao e manuteno
[5] ABNT NBR 14917-2, Revestimentos resilientes para pisos Manta (rolo) em placa (rgua) vinlica
exvel homognea ou heterognea em PVC Parte 2: Procedimentos para seleo, utilizao,
instalao, conservao e limpeza
[6] ABNT NBR 13753, Revestimento de piso interno ou externo com placas cermicas e com
utilizao de argamassa colante Procedimento
[7] ISO 15686, Service Safety
[8] CAMPANTE, E.F. O conceito de antiderrapante e o desempenho de pisos cermicos. Escola
Politcnica da USP, 1996, 296p. (Dissertao de Mestrado)
[9] Li, K.W., Chang, W.R., Leamon, T.B., and Chen, C.J., Floor Slipperiness Measurement: Friction
Coefcient, Roughness of Floors, and Subjective Perception Under Spillage Conditions, Safety
Science, Vol. 42, N. 6, pp. 547-565, 2004
[10] LECLERQ, S. The prevention of slipping accidents: a review and discussion of work related to the
methodology of measuring slip resistance. Safety Science, 31 (1999) p.95-125
[11] CHANG, W.R. From research to reality on slips, trips and falls (Editorial) Safety Science, 40 (2002),
p.557-558
I
m
p
r
e
s
s
o

p
o
r

A
L
E
S
S
A
N
D
R
O

D
O
S

R
E
I
S

D
A
L

C
H
E
R
I










































e
m

0
4
/
0
4
/
2
0
1
3
1-2, Revestimentos dddeee pppiiisssooosss MMMaaannntttaaasss ((rolos) e placas d
ra aplicao e mmmaaannnuuuttteeennno
7-2, Reveeesssttiiimmmeeennntooosss reeesssillienntess pppaaarrra ppisosss MManttaa (((rrrooolo) em p
ea ou hhheeettteeerrrooognnneaaa emm PVVC Paaartee 2: PPPrrroceediimmmeeenttooosss para
rvaooo eee llliiimpppeeezzzaaa
53,,, RRReeevvvessstttimmmeeento de ppisoo inttteeernnno oou eeexxxteeerrno comm pplllaaacaaa
ammmaaassssssaaa cooolannnte PProcceedimmennnttto
ccce SSSaaafetyyy
OOO cccooonceeeitooo de anntidderrrappanteee e oo deesempppennho dde pisos
SPPP, 1119999996, 222999666p. (Dissseerttaao de MMMeeessstraddo)
W.RRR., LLLeeeaaamon, T.BB., aandd CChen, CCC.JJJ., FFloor SSlippperriinesss M
hneeessss ooofff FFFloors, aandd SSubbjjectiveee PPPeeerrceepption Unnderr Sppillaggge
N. 6, pppppp. 555444777-565, 200044
e preventiooonnn ooofff sssllliiippppppiiing aaacccccciiidddeeennnts: a rrevview annnd ddiiissscccuuussion o
measuring slip rrreeesiiissstttaaannnccceee. SSSafety Science, 3111 (((1119999999) p.95-12
mresearch to reality on sliiipsss tttrriipppsss and falls (Editorial) Safety

Você também pode gostar