NBR 15575-3 - 2013
NBR 15575-3 - 2013
NBR 15575-3 - 2013
edio
ABNT NBR
NORMA
BRASILEIRA
ABNT 2013
ICS ISBN 978-85-07-
Nmero de referncia
42 pginas
15575-3
Quarta
19.02.2013
19.07.2013
Edicaes habitacionais Desempenho
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
Residential buildings Performance
Part 3: Requirements for oor systems
91.040.01 04048-4
ABNT NBR 15575-3
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Residential buildingggsss PPPeerfffooorrrmmmaaannnce
Part 3: Requiiirreeemmmeeennnttts for oor syyystems
ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
ii
ABNT NBR 15575-3
ABNT 2013
Todos os direitos reservados. A menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicao pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, incluindo fotocpia e microlme, sem permisso por
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Sumrio
Pgina
Prefcio ................................................................................................................................................v
Introduo ..........................................................................................................................................vii
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referncias normativas .....................................................................................................1
3 Termos e denies ...........................................................................................................3
4 Requisitos do usurio ........................................................................................................5
5 Incumbncias dos intervenientes .....................................................................................5
6 Avaliao de desempenho ................................................................................................6
7 Desempenho estrutural .....................................................................................................6
7.1 Generalidades .....................................................................................................................6
7.2 Requisito Estabilidade e resistncia estrutural ...........................................................6
7.2.1 Critrio .................................................................................................................................6
7.2.2 Mtodo de avaliao ..........................................................................................................6
7.2.3 Premissas de projeto .........................................................................................................6
7.2.4 Nvel de desempenho ........................................................................................................6
7.3 Requisito Limitao dos deslocamentos verticais ......................................................6
7.3.1 Critrio .................................................................................................................................6
7.3.2 Mtodo de avaliao ..........................................................................................................7
7.3.3 Premissas de projeto .........................................................................................................7
7.3.4 Nvel de desempenho ........................................................................................................7
7.4 Requisito Resistncia a impactos de corpo mole e corpo duro .................................7
7.4.1 Critrios e nveis de desempenho para resistncia a impactos de corpo duro ...........7
7.4.2 Mtodo de avaliao ..........................................................................................................7
7.4.3 Nvel de desempenho ........................................................................................................8
7.5 Requisitos Cargas verticais concentradas ...................................................................8
7.5.1 Critrio .................................................................................................................................8
7.5.2 Mtodo de avaliao ..........................................................................................................8
7.5.3 Nvel de desempenho ........................................................................................................8
8 Segurana ao fogo Sistema de pisos ............................................................................8
8.1 Generalidades .....................................................................................................................8
8.2 Requisito Dicultar a ocorrncia da inamao generalizada ...................................8
8.2.1 Critrio Avaliao da reao ao fogo da face inferior do sistema de piso ................8
8.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................11
8.2.3 Critrio Avaliao da reao ao fogo da face superior do sistema de piso ............11
8.2.4 Mtodo de avaliao ........................................................................................................12
8.3 Requisito Dicultar a propagao do incndio, da fumaa e preservar a
estabilidade estrutural da edicao .............................................................................12
8.3.1 Critrio Resistncia ao fogo de elementos de compartimentao entre
pavimentos e elementos estruturais associados .........................................................12
8.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................13
8.3.3 Critrio Selagem corta-fogo nas prumadas eltricas e hidrulicas .........................13
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dades .............................................................................................................................
o Estabilidadddeee eee rrreeesssiistncia estrruuutttuuural ..........................
..........................................................................................................................
de avaliiaaaooo ......................................................................................
as deee ppprrrooojjjeeetooo ..............................................................................................
dessseemmmpppeenhhho .......................................................................................
o LLLimmmitaaaooo doss deessloccameeentttoss veerttticaaaiis ............................
.......................................................................................................................
dddeee aaavvvaaaliaaao .....................................................................................
aas ddde prooojeeeto ........................................................................................
dddeeessseeemmmpeeenhhho .....................................................................................
ooo RRReeesissstttnnncia a impaacttoos de cooorrpoo molee e corppo duro
eee nvvveeeiiisss de desemmppennhoo para resssisttnciaa a imppacttos d
de aaavaaalliiiaaao ......................................................................................
deseeemmmpppeeennnhhho .......................................................................................
os Caaarggggaaasss vvveeerticccaaaiss cconnceeennntrrraaadaas .......................................
.....................................................................................................................
de avaliao .....................................................................................................
desempenho ....................................................................................
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ABNT NBR 15575-3
8.3.4 Mtodo de avaliao ........................................................................................................13
8.3.5 Critrio Selagem corta-fogo de tubulaes de materiais polimricos .....................13
8.3.6 Mtodo de avaliao ........................................................................................................13
8.3.7 Critrio Registros corta-fogo nas tubulaes de ventilao ....................................14
8.3.8 Mtodo de avaliao ........................................................................................................14
8.3.9 Critrio Prumadas enclausuradas ...............................................................................14
8.3.10 Mtodo de avaliao ........................................................................................................14
8.3.11 Critrio Prumadas de ventilao permanente ............................................................14
8.3.12 Mtodo de avaliao ........................................................................................................15
8.3.13 Critrio Prumadas de lareiras, churrasqueiras, varandas gourmet e similares ......15
8.3.14 Mtodo de avaliao ........................................................................................................15
8.3.15 Critrio Escadas, elevadores e monta-cargas ............................................................15
8.3.16 Mtodo de avaliao ........................................................................................................15
9 Segurana no uso e na operao ...................................................................................16
9.1 Requisito Coeciente de atrito da camada de acabamento ......................................16
9.1.1 Critrio Coeciente de atrito dinmico .......................................................................16
9.1.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................16
9.1.3 Nvel de desempenho ......................................................................................................16
9.2 Requisito Segurana na circulao .............................................................................16
9.2.1 Critrio Desnveis abruptos .........................................................................................17
9.2.2 Critrio Frestas ..............................................................................................................17
9.3 Requisito Segurana no contato direto ......................................................................17
9.3.1 Critrio Arestas contundentes .....................................................................................17
9.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................17
9.3.3 Nvel de desempenho ......................................................................................................17
10 Estanqueidade ..................................................................................................................18
10.1 Generalidades ...................................................................................................................18
10.2 Requisito Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade
ascendente ........................................................................................................................18
10.2.1 Critrio Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade
ascendente ........................................................................................................................18
10.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................18
10.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................18
10.2.4 Nvel de desempenho ......................................................................................................18
10.3 Requisito Estanqueidade de sistemas de pisos de reas molhveis da
habitao ...........................................................................................................................18
10.4 Requisito Estanqueidade de sistemas de pisos de reas molhadas .......................18
10.4.1 Critrio Estanqueidade de sistemas de pisos de reas molhadas ..........................18
11 Desempenho trmico .......................................................................................................19
12 Desempenho acstico .....................................................................................................19
12.1 Generalidades ...................................................................................................................19
12.2 Mtodos disponveis para a avaliao ...........................................................................19
12.2.1 Descrio dos mtodos ...................................................................................................19
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Escadas, elevadoresss eee mmmooonnntttaaa-cccaarrgggaaasss ......................................
avaliao ............................................................................................................
no uso e nnnaaa ooopppeeeraaaoo .......................................................................
Coeccciiieeennnttteee deee atritto daa cammmaddda de aaacccabbammeeentooo ............
Coecccieeennnttteee dddeee aaatttrriito diinmicooo ........................................................
avaaaliiiaaao ....................................................................................................
seeemmmpppeeenhhho .....................................................................................................
SSSeeeggguuuraaannnaaa na ciircuulaao ..........................................................
DDDeeesssnnnvvveisss aaabbrruuppttooos .......................................................................
resssttaaas ...................................................................................................
SSSeeeggguuuraaannnaaa no coonttatto ddiretooo .................................................
Arrressstttaaasss cooonnntttundenntees ....................................................................
avvvallliaaao .........................................................................................
semmmpppeeennnhhho .........................................................................................
dade ................................................................................................................
des ............................................................................................................................
Estanqueeeiiidddaaadddeee dddeee sisttteeemmmaaa ddde pissoss em contttaaatttooo com a
e ............................................................................................................................................................
Estanqueidade de siisssttteeemmmaaa dddeee pppiisssooosss eeemmm contato com a u
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ABNT NBR 15575-3
12.2.2 Parmetros de avaliao..................................................................................................20
12.3 Requisito Nveis de rudo permitidos na habitao ...................................................20
12.3.1 Critrio Rudo de impacto em sistema de pisos ........................................................20
12.3.2 Requisito Isolamento de rudo areo dos sistemas de pisos entre unidades
habitacionais ....................................................................................................................21
13 Desempenho lumnico .....................................................................................................22
14 Durabilidade e manutenibilidade ....................................................................................22
14.1 Generalidades ...................................................................................................................22
14.2 Requisito Resistncia umidade do sistema de pisos de reas molhadas e
molhveis ..........................................................................................................................22
14.2.1 Critrio Ausncia de danos em sistema de pisos de reas molhadas e molhveis
pela presena de umidade ..............................................................................................22
14.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................22
14.2.3 Nvel de desempenho ......................................................................................................22
14.3 Requisito Resistncia ao ataque qumico dos sistemas de pisos ...........................22
14.3.1 Critrio Ausncia de danos em sistemas de pisos pela presena de agentes
qumicos ............................................................................................................................23
14.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................23
14.3.3 Premissas de projeto .......................................................................................................23
14.3.4 Nvel de desempenho ......................................................................................................23
14.4 Requisito Resistncia ao desgaste em uso ................................................................23
14.4.1 Critrio Desgaste por abraso .....................................................................................23
14.4.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................23
14.4.3 Premissas de projeto .......................................................................................................24
14.4.4 Nvel de desempenho ......................................................................................................24
15 Sade, higiene e qualidade do ar....................................................................................24
16 Funcionalidade e acessibilidade ....................................................................................24
16.1 Requisito Sistema de pisos para pessoas portadoras de decincia fsica ou
pessoas com mobilidade reduzida (pmr) .......................................................................24
16.1.1 Critrios .............................................................................................................................24
16.1.2 Sistema de piso para rea privativa ...............................................................................24
16.1.3 Sistema de piso para rea comum .................................................................................24
16.1.4 Mtodo de avaliao ........................................................................................................24
16.1.5 Premissas de projeto .......................................................................................................24
16.1.6 Nvel de desempenho ......................................................................................................24
17 Conforto ttil, visual e antropodinmico ........................................................................25
17.1 Generalidades ...................................................................................................................25
17.2 Requisito Homogeneidade quanto planicidade da camada de acabamento do
sistema de piso ................................................................................................................25
17.2.1 Critrio Planicidade .......................................................................................................25
18 Adequao ambiental ......................................................................................................25
Bibliograa .........................................................................................................................................42
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sena de umidade .......................................................................................
de avaliao .......................................................................................................
desempennnhhhooo ...........................................................................................
o Resssiiissstttnnncciaaa aao aattaaquue quuummmicoo dosss sissteemmmass ddde pis
Ausssnnnccciiiaaa dddeee dddaaannoss eem sisteeemmmass deee pppiiisoos ppelaaa preeessen
s ............................................................................................................................
deee avvvaaallliiiaooo .................................................................................................
asss dddeee ppprooojettto ......................................................................................
dddeeeseeemmmpppennnhhoo ............................................................................................
oo RReeesissstncia aoo ddessgaasteee emmm uso .......................................
DDDeeessgggassste por abbrasso ................................................................
deee aaavvvaaallliaoo ......................................................................................
ass deee ppprrrojeto .....................................................................................
desssemmmpppeeenho ....................................................................................
igiennneee eee qqquuuaaalidadee ddoo ar...................................................................
alidadeee eee aaaccceeessssssibiiillliiidddadde .......................................................................
o Sistemmmaaa dddeee pppiiisssooos paaarrraaa pppeeessoaas ppportadddoraaasss dddeee dec
com mobilidaaadddeee rrreeeddduuuzzziiidddaaa (((pppmmmrrr))) ................................................................
................................................................................................................
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ABNT NBR 15575-3
Anexos
Anexo A (normativo) Ensaio de impacto de corpo duro .................................................................26
A.1 Princpio ............................................................................................................................26
A.2 Diretrizes ...........................................................................................................................26
A.3 Aparelhagem .....................................................................................................................26
A.4 Preparao dos corpos de prova ....................................................................................26
A.5 Procedimento ...................................................................................................................26
A.6 Expresso dos resultados ...............................................................................................27
A.7 Relatrio de ensaio ..........................................................................................................27
Anexo B (normativo) Vericao da resistncia do sistema de pisos a cargas verticais
concentradas Mtodo de ensaio ..................................................................................28
B.1 Princpio ............................................................................................................................28
B.2 Diretrizes ...........................................................................................................................28
B.3 Aparelhagem .....................................................................................................................28
B.3.1 Gabarito para posicionamento dos discos para aplicao da carga ..........................28
B.3.2 Discos para aplicao da carga ......................................................................................28
B.3.3 Aparelho de medida de deslocamentos lineares ..........................................................29
B.3.4 Dispositivo para posicionamento do aparelho de medio de deslocamentos
lineares ..............................................................................................................................29
B.4 Preparao e preservao dos corpos de prova ..........................................................30
B.5 Procedimento ...................................................................................................................30
B.6 Expresso dos resultados ...............................................................................................30
B.7 Relatrio de ensaio ..........................................................................................................30
Anexo C (normativo) Vericao da resistncia umidade do sistema de pisos de reas
molhadas e molhveis Mtodo de ensaio ...................................................................32
C.1 Princpio ............................................................................................................................32
C.2 Diretrizes ...........................................................................................................................32
C.3 Aparelhagem .....................................................................................................................32
C.4 Preparao e preservao dos corpos de prova ..........................................................32
C.5 Procedimento ...................................................................................................................32
C.6 Expresso dos resultados ...............................................................................................33
C.7 Relatrio de ensaio ..........................................................................................................33
Anexo D (normativo) Vericao da resistncia ao ataque qumico dos componentes da
camada de acabamento dos sistemas de pisos Mtodo de ensaio .........................34
D.1 Princpio ............................................................................................................................34
D.2 Diretrizes ...........................................................................................................................34
D.3 Mtodo de ensaio Camada de acabamento de sistema de piso de reas secas ....34
D.3.1 Materiais ............................................................................................................................34
D.3.2 Aparelhagem .....................................................................................................................34
D.3.3 Preparao dos corpos de prova ....................................................................................35
D.3.4 Procedimento de ensaio ..................................................................................................35
D.3.5 Expresso dos resultados ...............................................................................................35
D.3.6 Relatrio de ensaio ..........................................................................................................36
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ara posssiiiccciiiooonnnaammmeento doos discccosss paara aaapliccaooo dddaaa carga
a apllliiicccaaao ddda cccaaargaa ...........................................................................
e mmmeeedddiiiddda ddde dddeslocaammenntos linnneaaresss .......................................
o ppparrraaa ppposssicciiionammenntoo doo appparrreeelhho ddeee mmmeeedio de dddesssl
.........................................................................................................................
ooo e ppprrreeeseeervvvaaoo dddos coorpppos ddde proovaa ..................................
nntooo .........................................................................................................
dddooosss rrresuuultaaados ................................................................................
eee eennnsssaaaio ...........................................................................................
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e mmmooolhhhvvveeeis Mttoddo dee ensaaaiiio ................................................
.......................................................................................................................
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Tabelas
Tabela 1 Critrios e nveis de desempenho para impacto de corpo duro em sistemas
de pisos ...............................................................................................................................7
Tabela 2 Classicao dos materiais que compem as camadas do sistema de piso
(camada estrutural) tendo como base o mtodo ABNT NBR 9442 ...............................9
Tabela 3 Classicao do sistema de piso (camada estrutural)
tendo como base o mtodo EN 13823 ............................................................................10
Tabela 4 Classicao da camada de acabamento, incluindo todas as camadas
subsequentes que podem interferir no comportamento de reao ao fogo da face
superior do sistema de piso ............................................................................................11
Tabela 5 Parmetros acsticos de avaliao ...............................................................................20
Tabela 6 Critrio e nvel de presso sonora de impacto padro ponderado, L
nT,w
.................21
Tabela 7 Critrios de diferena padronizada de nvel ponderada, D
nT,w ...........................................21
Tabela A.1 Massa de corpo duro, altura e energia do impacto ..................................................27
Tabela D.1 Agentes qumicos ........................................................................................................36
Tabela D.2 Tempo previsto de ataque ...........................................................................................38
Tabela E.1 Critrio e nvel de presso sonora de impacto-padro ponderado, L
nT,w
.............40
Tabela E.2 Critrios de diferena padronizada de nvel ponderada, D
nT,w
...............................41
Figuras
Figura 1 Exemplo genrico de um sistema de pisos e seus elementos .....................................4
Figura B.1 Discos para aplicao da carga .................................................................................29
Figura D.1 Esquema da aparelhagem ...........................................................................................37
D.4 Mtodo de ensaio Camada de acabamento de sistema de piso de reas
molhadas e molhveis .....................................................................................................36
D.4.1 Reagentes .........................................................................................................................36
D.4.2 Aparelhagem .....................................................................................................................37
D.4.3 Preparao dos corpos de prova ....................................................................................37
D.4.4 Procedimento ...................................................................................................................38
D.4.5 Avaliao visual ................................................................................................................38
D.4.6 Resultados ........................................................................................................................38
D.4.7 Relatrio ............................................................................................................................39
Anexo E (informativo) Nveis de desempenho .................................................................................40
E.1 Generalidades ...................................................................................................................40
E.2 Desempenho acstico .....................................................................................................40
E.2.1 Nveis de desempenho para medies em campo .......................................................40
E.2.2 Rudo de impacto em sistema de pisos .........................................................................40
E.2.3 Isolamento de rudo areo dos sistemas de pisos entre unidades habitacionais ....40
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....................................................................................................................
caooo dddooosss mmmateriaais quue compppeeemm aas cammaddas ddoo siisssttte
estrutttuuuraaaall))) ttteeennndoo cccoommo bbassseee ooo mtoodo ABNNT NBRRR 999442
cao do sssiisttteeemmmaaa ddde pppiiisssooo ((cccaaammmadaa esstrutuuural))
mo base o mmmtttodddooo EEENNN 11133388823 ............................................................
cao da camada dddeee aaacccaaabbbaaammmeeenntttooo,,, iiinnncccllluuuiiindo todas as ca
o gggeeennnricccooo ddde um sissteemaa deee pppiiisoss ee seeeusss ellemeentosss ....
sss pppaaarrraaa appplicccaaoo ddda ccaargaaa ...........................................................
mmmaaa ddda aaapaarelhageemm .........................................................................
enho acstico ..............................................................................................
e desempenhooo pppaaarrraaa mmmedddiiieees em cccaaammmpo ........................
e impacto eeemmm sssiiisssteeemmma deee pppiiisssosss ...............................................
nto de rrruuudddooo aarrreeo dooss siistemmmasss dde pisssos enttrreee uuunnnidade
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ABNT NBR 15575-3
Prefcio
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As Normas
Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so
elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).
Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) chama ateno para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT no deve ser
considerada responsvel pela identicao de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15575-3 foi elaborada no Comit Brasileiro de Construo Civil (ABNT/CB-02),
pela Comisso de Estudo de Desempenho de Edicaes (CE-02:136.01). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital n 07, de 16.07.2012 a 13.09.2012, com o nmero de Projeto
ABNT NBR 15575-3.
Esta Norma, sob o ttulo geral Edicaes habitacionais Desempenho, tem previso de conter as
seguintes partes:
Parte 1: Requisitos gerais;
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais;
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos;
Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedaes verticais internas e externas SVVIE;
Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas;
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitrios.
Esta parte da ABNT 15575 entra em vigor 150 dias aps sua publicao. Devido repercusso que
esta parte da ABNT NBR 15575 ter sobre as atividades do setor da construo civil, bem como
necessidade de adequao de todos os segmentos desta cadeia produtiva, envolvendo projetistas,
fabricantes, laboratrios, construtores e governo.
Esta quarta edio cancela e substitui a edio anterior (ABNT NBR 15575-3:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.
O Escopo desta Norma Brasileira em ingls o seguinte:
Scope
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied to
oor systems of residential buildings.
This part of ABNT NBR 15575 does not apply to:
works already completed;
construction in progress on the date of exigibility of this Standard;
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-3 foi elaboradddaaa nnnooo CCComit Brasiillleeeiiiro de Construo C
tudo de Deessseeemmmpppeeennnhhho dddeee Ediicccaes (((CE-000222:136.01). O
nforme EEdddiiitttaaalll nnn 000777, dee 16.000777.222000122 a 1113.099.200111222, com o
lo gggeeerrraaalll Edddiiicccaaaes haabiittacionnnaiiis DDDeeeseeemmpeenho, temmm p oo
s geeerrraaais;
sss pppaaaraaa osss siiisttemass esstrrutuuurraaais;
sss pppaaaraaa osss siiissstemass dee ppisoos;
s paaarrraaa ooos sistemass dee vveddaes veeerrticaais intternnas ee exxtern
s pppaaaraaa ooosss sistemass dee ccobberturasss;
s paraaa ooosss sssiiissstttemass hiddrrosssanitriooos.
5575 enttrrraaa eeemmm vvviiigggor 1555000 dias aaaps suaa pubbbllliiicccaaooo.. DDDevido
NBR 15575 ttteeer sssooobbbrrreee as atividadeesss dddo setorrr dddaaa constru
quao de todosss oooosss ssseeegggmmmeeennntttooosss dddeeessstttaaa cccaaadddeeeiiiaaa ppprodutiva, env
os, construtores e goveerrrnnnooo.
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ABNT NBR 15575-3
projects led in the competent organs of the date of exigibility of this Standard;
renovations and repair works;
retrot of buildings;
temporary buildings.
This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive
systems.
The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented by the
requirements provided in ABNT NBR 15575-1 to ABNT NBR 15575-6.
This part of ABNT NBR 15575 provides criteria for thermal, acoustic, luminous and re safety
performance, that shall be met individually and alone by the conicting nature itself of the measurements
criteria, e.g., acoustic performance (window closed) versus ventilation performance (open window).
Requirements applicable only for buildings up to ve oors will be specied in their respective Clauses.
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NBR 15575 proviiidddeeesss cccrrriiittteeerrriiiaaa ffoorrr ttthhheeerrrmmmal, acoustic, lum
all be met indivvviiiddduuuaaallllllyyy aaannd aaalllooonnne by thhheee ccconicting nature itse
ic performaaannnccceee (((wwwiiindddoooww clooossseeeddd))) verssus vventiiilllaaatttiiion performa
cable ooonnnllyyy fffooorrr bbbuuuiiilddiiingss uup tto vvveee ooors wiiillll bee sppeeecccieeeddd in th
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ABNT NBR 15575-3
Introduo
A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes no so considerados em Normas
prescritivas especcas, por exemplo, a durabilidade dos sistemas, a manutenibilidade da edicao
e o conforto ttil e antropodinmico dos usurios.
A inter-relao entre Normas de desempenho e Normas prescritivas deve possibilitar o atendimento
aos requisitos do usurio, com solues tecnicamente adequadas e economicamente viveis.
Todas as disposies contidas nesta Norma aplicam-se aos sistemas que compem edicaes
habitacionais projetados, construdos, operados e submetidos a intervenes de manuteno que
atendam s instrues especcas do respectivo manual de uso, operao e manuteno.
Requisitos e critrios particularmente aplicveis a determinado sistema so tratados separadamente
em cada parte desta Norma.
Objetivamente, esta Norma visa alavancar tecnicamente a qualidade requerida e a oferta de moradias,
ao estabelecer regras para avaliao do desempenho de imveis habitacionais, auxiliando nas
anlises que denem o nanciamento de imveis e possibilitando adequaes nos procedimentos de
execuo, uso e manuteno dos imveis.
Esta parte da ABNT NBR 15575 trata do desempenho do sistema de pisos, destinados para rea
de uso privativo ou de uso comum, com a incluso dos elementos e componentes, de acordo com
os critrios estabelecidos nesta Norma.
Esta parte da ABNT NBR 15575 deve ser utilizada, quando aplicvel, em conjunto com
ABNT NBR 15575-1.
Esta parte da ABNT NBR 15575 no contempla requisitos de limpeza ou manchamento devido falta
de embasamentos tcnicos aplicveis a qualquer tipo de camada de acabamento.
Tambm complementam esta Norma as Normas Brasileiras prescritivas aplicveis a diferentes
materiais utilizados na produo de sistema de pisos.
Requisitos aplicveis somente para edicaes de at cinco pavimentos so especicados em suas
respectivas sees.
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particularmente apppllliiicccvvveeeiiisss aaa dddeterminadddooo sistema so trata
Norma.
orma visssaaa aaalllaaavvvaancccaaar teeccniccameeentteee a quallliiidadde rreeqquuueeerida e a
s paraaa aaavvvaaallliiiao dddo ddeseempeeenhhho de immmvveiss hhhaaabbbiiitttaaacion
o naaanccciiiaaammmeeennntooo dddee immvveiss e pooossssibbilitaaandddo aadeequaaesss no
tennnooo dddosss immmveiss.
NBBBRRR 11155557775 trata ddo ddeeseempppeeennnhhho ddo ssissstttemmma de ppisoos, de
e usssooo cccommmummm, ccoommm a inncluuusssooo dddos eelemmennntos ee coompponen
dddosss nnneeestaaa NNNorma.
TTT NNNBBBR 1555575 ddevee seer utiilllizaaadaa, quannndo applicvel,
BRRR 1115555557775 no conntemmppla requisiiitosss dee limpeezaa ou maancha
nicooosss aaapppliiicccveis a qquaalqqueer tipo ddde ccammada dde aacabbammentttooo
am essstttaaa NNNooorrrmmma aaas NNormmasss Brrraaasiileirras presscritivasss aaapli
produooo dddeee sssiiisssttteeema dddeee piisosss...
somente para eeedddiiicaaaeeesss dddeee aaattt ccciiinnncccooo pppaaavvviiimmmeeennntos so esp
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15575-3
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Edicaes habitacionais Desempenho
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critrios de desempenho que
aplicam-se ao sist ema de pisos da edicao habitacional.
1.2 Esta parte da ABNT NBR 15575 no se aplica a:
obras j concludas;
obras em andamento na data da entrada em vigor desta Norma;
projetos protocolados nos rgos competentes at a data da entrada em vigor desta Norma;
obras de reformas;
retrot de edifcios;
edicaes provisrias.
1.3 Esta parte da ABNT NBR 15575 utilizada como um procedimento de avaliao do desempe-
nho de sistemas construtivos.
1.4 Os requisitos estabelecidos nesta parte da ABNT NBR 15575 (Sees 4 a 17) so complemen-
tados pelos requisitos estabelecidos nas ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6.
1.5 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece critrios relativos ao desempenho trmico, acstico,
lumnico e de segurana ao fogo, que devem ser atendidos individual e isoladamente pela prpria
natureza conitante dos critrios de medies, por exemplo, desempenho acstico (janela fechada)
versus desempenho de ventilao (janela aberta).
1.6 Requisitos aplicveis somente para edicaes de at cinco pavimentos so especicados em
suas respectivas sees.
2 Referncias normativas
Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para refe-
rncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplicam-se
as edies mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5628, Componentes construtivos estruturais Determinao da resistncia ao fogo
ABNT NBR 6479, Portas e vedadores Determinao da resistncia ao fogo
ABNT NBR 7374, Placa vinlica semiexvel para revestimento de pisos e paredes Requisitos e
mtodos de ensaio
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mento na data dddaaa eeennntttrrraaadda em vigor dddeeesssta Norma;
olados nooosss rrrgggosss cccommmppetteenteees aaat a daaattta da eentttrrraaada em v
as;
iosss;
viiisriiiaaas.
AAABBBNNNTTT NBBBRRR 155755 uttilizaadddaaa cooommmoo umm proooceddimentoo de a
nnnstrrruuutiiivosss.
essstaaabbbeeellleeeciidddos nestaa pparrte dda ABNNNTTT NBBR 1555755 (Seees 4
os eessstttaaabbbelecidos naas AABBNTT NBRR 15555755-1 a ABBNT NNBR 15
ABNNNTTT NNNBBBRRR 15575 eesttabbeleece crrriiitrrrioos rrelativvos ao ddessemmpppe
rana aaaooo fffooogggooo, quee ddevvemm serrr attteeenndiddos indivviduaall e iisssola
dos critttriiioooss dddeee mmmeeedddiesss, ppporrr eeexeempplo, deeseeempennnhhhooo ac
de ventilaaaooo (((jjjaaannneeelllaa abbbeeerrrtttaaa))).
cveis somente paaarrraaa edddiiicccaaaeesss dddeee aaattt ccciiinnnco pavimentos
es
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ABNT NBR 15575-3
ABNT NBR 7686, Revestimentos txteis de piso
ABNT NBR 8660, Revestimento de piso Determinao da densidade crtica de uxo de energia
trmica Mtodo de ensaio
ABNT NBR 8810, Revestimentos txteis de piso Determinao da resistncia abraso
ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edicaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos
ABNT NBR 9442, Materiais de construo Determinao do ndice de propagao supercial de
chama pelo mtodo do painel radiante Mtodo de ensaio
ABNT NBR 9457, Ladrilho hidrulico Especicao
ABNT NBR 9574, Execuo de impermeabilizao
ABNT NBR 9575, Impermeabilizao Seleo e projeto
ABNT NBR 10636, Paredes divisrias sem funo estrutural Determinao da resistncia ao fogo
Mtodo de ensaio
ABNT NBR 13818, Placas cermicas para revestimento Especicao e mtodos de ensaios
ABNT NBR 14323, Dimensionamento de estruturas de ao de edifcios em situao de incndio
Procedimento
ABNT NBR 14833-1, Revestimento de pisos laminados melamnicos de alta resistncia Parte 1:
Requisitos, caractersticas, classes e mtodos de ensaio
ABNT NBR 14851-1, Revestimentos de pisos Mantas (rolos) e placas de linleo Parte 1:
Classicao e requisitos
ABNT NBR 14917-1, Revestimentos resilientes para pisos Manta (rolo) ou placa (rgua) vinlica
exvel heterognea em PVC Parte 1: Requisitos, caractersticas e classes
ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situao de incndio
ABNT NBR 15575-1, Edicaes habitacionais Desempenho Parte 1: Requisitos gerais
ABNT NBR 15575-2, Edicaes habitacionais Desempenho Parte 2: Requisitos para os sistemas
estruturais
ABNT NBR 17240, Sistemas de deteco e alarme de incndio Projeto, instalao, comissionamento
e manuteno de sistemas de deteco e alarme de incndio Requisitos
ISO 140-4, Acoustics Measurement of sound insulation in buildings and of building elements
Part 4: Field measurements of airborne sound insulation between rooms
ISO 140-7, Acoustics Measurement of sound insulation in buildings and of building elements
Part 7: Field measurements of impact sound insulation of oors
ISO 6944-1, Fire containment Elements of building construction Part 1: Ventilation ducts
ISO 717-1, Acoustics Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements Part 1:
Airborne sound insulation
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ermeabilizaooo SSSeeellleeeooo eee ppprrrooojeto
redes ddiiivvviisssrrriiiaas ssseeem ffuunno eeessstrrruuuturral Dettermmiinaaao da r
acasss ccceeerrrmmmiiicaaasss parra rrevvesstimennntooo Esspppeccciiicao ee mmmtttoood
mmmennnsssiiiooonaaammmeeento ddee eesttrutturaaasss ddde aao dddeee eeedifcioss emm ssitu
RReeevvessstimmmennnto de ppisooss laaminnnaaadddooos mmeelamnnnicoos dee alta re
iiicccaaas,,, ccclasssseees e mtoddoss ddee ensssaaaiooo
RRReeevvveeessstimentos dde ppissoss Maaantttaaas (roloss) ee plaacaas de
itooosss
Revvveeestttiiimmmeeennntos ressilieenntess paraaa piiisssoos Manntaa (rollo))) ouuu ppp
m PVVVCCC PPPaaarrrttte 1: RReqquuisittos, cccarrraaactterssticass e cclasssess
ojeto de essstttrrrutttuuurrraaasss ddde cooonnncccrrreeetttooo em ssituuaao ddde innncccnnndio
Edicaes habitaaaccciiiooonaaaiiisss DDDeeessseeemmmpppeeennnhhhooo PPParte 1: Requis
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ABNT NBR 15575-3
ISO 717-2, Acoustics Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements Part 2:
Impact sound insulation
ISO 1182, Reaction to re tests for products Non-combustibility test
ISO 3585, Borosilicate glass 3.3 Properties
ISO 10052, Acoustics Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service
equipment sound Survey method
ISO 11925-2, Reaction to re tests Ignitability of products subjected to direct impingement of ame
Part 2: Single-ame source test
EN 13823, Reaction to re tests for building products Building products excluding oorings exposed
to the thermal attack by a single burning item
ASTM E662, Standard test method for specic optical density of smoke generated by solid materials
3 Termos e denies
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os termos e denies da
ABNT NBR 155751 e os seguintes.
3.1
deformao
variao da distncia entre pontos de um corpo submetido a uma determinada tenso, com modicao
de sua forma e volume primitivos
3.2
propagao supercial de chamas
alastramento da combusto na superfcie dos materiais
3.3
estanqueidade
propriedade de um elemento (ou de um conjunto de componentes) de impedir a penetrao ou
passagem de uidos atravs de si. A sua determinao est associada a uma presso-limite de
utilizao (relacionada com as condies de exposio do elemento ao uido)
3.4
rudo de impacto
som produzido pela percusso sobre um corpo slido e transmitido atravs do ar
3.5
rudo areo
som produzido e transmitido atravs do ar
3.6
reas molhadas
reas da edicao cuja condio de uso e de exposio pode resultar na formao de lmina dgua
pelo uso normal a que o ambiente se destina (por exemplo, banheiro com chuveiro, rea de servio e
reas descobertas)
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ard test mettthhhoooddd fffooorrr spppeccicc oooppptiicccal ddeensiiity off sssmmmoke genera
nieeesss
essstttaaa pppaaarteee ddda ABBNTT NBBR 1555555755, aaappplicccaam--se oss terrrm
1 eee ooosss ssseggguinnntes.
aaa ennntttreee pooontooos de umm ccorrpoo submmmetttiiidoo a uma dddetterminaada te
mmme ppprimmmitiiivvvooosss
ciaaalll dddeee ccchhhamas
mbustttooo nnnaaa sssuperfciee ddos mateeerrriaaiiis
elemento (ou dddeeee uuummm cccooonnnjjjuuunnntttooo dddeee cccooommmpppooonnneeennntes) de imp
s atravs de si. A suuuaaa dddeeetttermiinaaaooo eeest associada a u
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ABNT NBR 15575-3
3.7
reas molhveis
reas da edicao que recebem respingos de gua decorrentes da sua condio de uso e exposio
e que no resulte na formao de lmina dgua pelo uso normal a que o ambiente se destina (por
exemplo, banheiro sem chuveiro, lavabo, cozinha e sacada coberta)
3.8
reas secas
reas onde, em condies normais de uso e exposio, a utilizao direta de gua (por exemplo,
lavagem com mangueiras, baldes de gua etc.) no est prevista nem mesmo durante a operao
de limpeza
3.9
resistncia ao fogo
propriedade de suportar ao fogo e proteger ambientes contguos durante sua ao, caracterizada
pela capacidade de connar o fogo (estanqueidade, gases quentes e isolamento trmico) e de manter
a estabilidade ou resistncia mecnica por determinado perodo
3.10
falha
ocorrncia que prejudica a utilizao do sistema ou do elemento, resultando em desempenho inferior
ao requerido
3.11
sistema de piso
sistema horizontal ou inclinado (ver Figura 1) composto por um conjunto parcial ou total de camadas
(por exemplo, camada estrutural, camada de contrapiso, camada de xao, camada de acabamento)
destinado a atender funo de estrutura, vedao e trfego, conforme os critrios denidos nesta
parte da ABNT NBR 15575
CAMADA ESTRUTURAL
ISOLAMENTO TRMICO OU ACSTICO
CAMADA DE CONTRAPISO
- CAMADA DE ACABAMENTO
- CAMADA DE FIXAO
- IMPERMEABILIZAO
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Figura 1 Exemplo genrico de um sistema de pisos e seus elementos
NOTA Outros tipos de sistemas de pisos podem apresentar diferenas signicativas ao exemplicado
acima, como pisos elevados ou utuantes. Os requisitos desta parte tambm se aplicam a eles.
3.12
impermeabilizao do sistema de piso
conjunto de operaes e tcnicas construtivas (servios), composto por uma ou mais camadas com
a nalidade de proteger as construes contra a ao destrutiva por uidos, vapores e umidade
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tar ao fogo e proottteeegggeeerrr aaambientes contguos durante sua
nnar o fogo (((eeessstttaaannnqqquuueiiidddaaadddeee, gggasess quuueeentesss e isolamento t
tncia meecccnnniiicccaaa pooorrr dddeeterrrmmmiiinnnadddo peerodddo
ca aaa uuutttiiillliiizaaaooo do ssisttemmaa ou dddo eeeleemeennnto,, rresuultanndoo eeemmm d
nnnccclinnnaaadooo (vvveeer Figurra 11) coompooossstooo poor uum cooonjuunto parcial o
eeestttrrruuuttturaaal, cccamadaa dee cconntrapissso, cccaamaada de xxao, cama
fffunnnooo dddeee estrutuura, vveedaao eee trfeggo, confoormee oss crit
55557555
ISOLAMENTO TRMICO OU U U U U AC AC AC AC ACS S S S S S STI TI TICO CO CO CO CO CO
CAMADA DA DA DA DA DDDDDE E E E E CO CO CO CO CONT NT NT NT NT NT NTRA RA RA RA RA RAPISO
DA - CA CA CA CAMA MA MA MA MA MADA
DA - - CA CA CA CA CAMADA
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5
ABNT NBR 15575-3
3.13
isolamento trmico do sistema de piso
conjunto de operaes e tcnicas construtivas (servios), composto por uma ou mais camadas com
a nalidade de proteger as construes contra a ao dos efeitos de variaes de temperatura
3.14
isolamento acstico do sistema de piso
conjunto de operaes e tcnicas construtivas (servios), composto por uma ou mais camadas com a
nalidade de atenuar a passagem de rudos
3.15
camada de contrapiso
estrato com as funes de regularizar o substrato, proporcionando uma superfcie uniforme de apoio,
coesa, aderida ou no, e adequada camada de acabamento, podendo eventualmente servir como
camada de embutimento, caimento ou declividade
3.16
camada de acabamento do sistema de piso
composta por um ou mais componentes (por exemplo, laminados, placas cermicas, vinlicos,
revestimentos txteis, rochas ornamentais, madeiras, rejuntes, componentes de juntas etc.) destinado
a revestir a superfcie do sistema de piso e atender a funes de proteo e acabamento esttico
e funcional
3.17
camada estrutural do sistema de piso
constitui o elemento resistente s diversas cargas do sistema de pisos
3.18
reas de uso privativo
reas cobertas ou descobertas que denem o conjunto de dependncias e instalaes de uma unidade
autnoma, cuja utilizao privativa dos respectivos titulares de direito
3.19
rea de uso comum
rea coberta e/ou descoberta situada nos diversos pavimentos da edicao e fora dos limites de uso
privativo, que pode ser utilizada em comum por todos ou por parte dos titulares de direito das unidades
autnomas
3.20
fresta
toda e qualquer fenda, planejada ou no, entre componentes do sistema de piso que no esteja
preenchida
4 Requisitos do usurio
Ver ABNT NBR 15575-1.
5 Incumbncias dos intervenientes
Ver ABNT NBR 15575-1.
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o, e adequada camadddaaa dddeee acccaaabbbaaamento, podendo even
ento, caimento ouuu dddeeecccllliiivvviiidddade
mento dooo sssiiisssttteemmmaaa de ppisoo
ou mmmaaaisss cccooommmppponnneeenteess (ppor eeexeeempplo, lllaaaminaadoosss,,, ppplllaaacas
s, roooccchhhaaasss ornnnammmeeenntaiss, maadeiraaas, rejjunttteees,,, coommponeentesss de
cie dddooo sssiiissteeemaaa de pisso e aatenddderrr a funneeess dee prooteooo e
dddooo sssisssteeemaa de pisso
reeesiiissstttennnttte s diverrsaas ccarrgas dddoo sisstemma dddeee piisos
tivvvo
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zaooo ppprrriiivvvativa doos reespeectivosss titttuularres dee dirreitoo
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escoberta sitttuuuaaadddaaa nnnooosss dddiiivvversos pavimentos daaa eeedddiiicao e
er utilizada em coooommmuuummm pppooorrr tttooodddooosss ooouuu pppooorrr pppaaarrrttteee dos titulares d
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ABNT NBR 15575-3
6 Avaliao de desempenho
Ver ABNT NBR 15575-1.
7 Desempenho estrutural
7.1 Generalidades
7.1.1 A resistncia estrutural e a estabilidade da camada estrutural do sistema de piso so analisadas
em funo das combinaes de aes possveis de ocorrerem durante a vida til de projeto da
edicao e se referem ao estado-limite ltimo (runa) do sistema de piso, conforme 7.2, bem como
limitao dos deslocamentos verticais e ocorrncia de falhas nos elementos que compem o sistema
de pisos, referentes ao estado-limite de utilizao, conforme 7.3.
7.1.2 A resistncia aos impactos de corpo duro, os quais podem ser produzidos durante a vida
til de projeto da edicao, traduz-se na energia de impacto a ser aplicada em sistemas de pisos.
Os impactos com maiores energias referem-se ao estado-limite ltimo, sendo os de utilizao aqueles
com menores energias. Estes impactos correspondem a choques acidentais gerados pela prpria
utilizao da edicao, conforme 7.4.
7.2 Requisito Estabilidade e resistncia estrutural
No apresentar runa, seja por ruptura ou perda de estabilidade, nem falhas que coloquem em risco
a integridade fsica do usurio.
7.2.1 Critrio
Para assegurar estabilidade e segurana estrutural, a camada estrutural do sistema de pisos da
edicao deve atender aos critrios especicados na ABNT NBR 15575-2.
7.2.2 Mtodo de avaliao
Anlise de projeto e mtodos indicados na ABNT NBR 15575-2.
7.2.3 Premissas de projeto
Indicadas na ABNT NBR 15575-2.
7.2.4 Nvel de desempenho
Indicado na ABNT NBR 15575-2.
7.3 Requisito Limitao dos deslocamentos verticais
Limitar os deslocamentos verticais da camada estrutural do sistema de piso, bem como a ocorrncia de
ssuras ou quaisquer falhas, de forma a atender aos requisitos dos usurios da edicao habitacional.
7.3.1 Critrio
A camada estrutural do sistema de pisos da habitao deve atender aos critrios especicados na
ABNT NBR 15575-2.
I
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3
o estado-limite de utilizaooo, cccooonfffooorrrmmmeee 7.3.
aos impactos dddeee cccooorrrpppo ddduuurrrooo, ooos quuaisss podeeem ser produz
cao, traaddduuuzzz-ssseee naaa eeennergggiiiaaa dddeee imppactooo a sser appplicada em
ores eneeerrrgggiiiaaasss rrefffeeerrem--see aao essstttadddo-llimiteee ltimoo, sennndddo os d
s. Essttteeesss iiimmmpaaaccctooosss coorrresppondddemmm aa choqqquees aacidddeeentttaaais g
o, cooonfffooorrrmmme 777.444.
taaabbbiiiliiidddaddde eee resiistnnciia essstrrrutuuraal
ssseeejjjaaa ppporrr ruptura ou pperrda ddde eeestabbilidaadeee,,, nemm fallhass que
uuusssuuurrrio.
lidddaaadddeee eee segurana esstruutural, aaa cccammada eestrruturral do s
er aaaosss cccrrriiitttrios esppeciiccaddos na AAABBBNNT NBR 155575--2.
aliaooo
todos indddiiicaaadddooosss nnna ABBBNNNT NBBBRRR 1555755-2.
projeto
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ABNT NBR 15575-3
7.3.2 Mtodo de avaliao
Anlise de projeto e mtodos indicados na ABNT NBR 15575-2.
7.3.3 Premissas de projeto
Indicadas na ABNT NBR 15575-2.
7.3.4 Nvel de desempenho
Indicado na ABNT NBR 15575-2.
7.4 Requisito Resistncia a impactos de corpo mole e corpo duro
Para impactos de corpo mole, seguir a ABNT NBR 15575-2.
Resistir aos impactos de corpo duro previsveis nas condies normais de servio, sem apresentar
runa no sistema de pisos.
NOTA A resistncia aos impactos de corpo duro, passveis de ocorrerem durante a vida til de projeto da
edicao, pode ser traduzida pela energia de impacto a ser aplicada em sistemas de pisos.
Os impactos com maiores energias referem-se ao estado-limite ltimo, e os de menores energias
referem-se aos estados-limites de utilizao.
7.4.1 Critrios e nveis de desempenho para resistncia a impactos de corpo duro
Sob a ao de impactos de corpo duro, o sistema de pisos deve atender s solicitaes indicadas
na Tabela 1.
Tabela 1 Critrios e nveis de desempenho para impacto de corpo duro em
sistemas de pisos
Energia de impacto
de corpo duro
J
Critrio de desempenho
5
No ocorrncia de ruptura total da camada de acabamento
Permitidas falhas superciais, como mossas, lascamentos, ssuras
e desagregaes
30
No ocorrncia de runa e traspassamento
Permitidas falhas superciais, como mossas, ssuras, lascamentos
e desagregaes
Para avaliar a resistncia ao impacto de corpo duro da camada de acabamento, utilizar as normas
especcas do produto utilizado.
7.4.2 Mtodo de avaliao
Vericao da resistncia ao impacto de corpo duro, por meio de ensaios em laboratrio executados
em prottipos ou na prpria obra, devendo o corpo de prova representar elmente as condies
executivas da obra, inclusive tipos de apoio/vinculaes, e atender s normas de aplicao da camada
de acabamento.
O mtodo de ensaio est apresentado no Anexo A.
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os de corpo duro ppprrreeevvviisssvvveeeiiisss nas condddiiies normais de se
pisos.
ia aos imp mp mpac ac acto to tos s s de de de cccor or orpo po dur uro, pppas as assve veis ddde ocorre rere re rem m m durante
raduzida da da pppel el ela a a en ener er ergia de de imp mpacto to to aaa ser er aplic ic icada a em em sis is iste te temas de
maiorrresss eeennerrrgggiaaasss reefeereem--se aooo eeesttadooo-limmmitte ltimmo, e os
dosss-llliiimmmiiitttesss deee utilizzaoo.
nvvveeeiiisss ddde dddeeesssempeenhhoo paaraaa rrreeesssistncciaaa a iiimppacttos de c
aaactttosss de cooorrppoo dduurrro, o sissstteemmmaaa de pissoos dddeve atenndeer s
CCCrrritttriosss eee nveiss dde dessempeeenhhho ppara immppactoo de cor
ssissteemas ddde pppisoos
pacccttto
uro
CCCriiitttrrio de deeseemppeennhooo
Nooo ooocccooorrrrrrnnncccia ddde ruptura tttoootttal da cammmaaaddda de aca
Permittiiidddaaaasss fffaaalllhhhaaasss sssuuupppeeerrrccciiiaaaiiisss,,, cccooommmooo mossas, lasc
e desagregaeeesss
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ABNT NBR 15575-3
7.4.3 Nvel de desempenho
Indicado na Tabela 1.
O atendimento aos requisitos estabelecidos corresponde ao nvel de desempenho mnimo (M).
7.5 Requisitos Cargas verticais concentradas
Resistir a cargas verticais concentradas previsveis nas condies normais de servio, sem apresentar
runa ou danos localizados nem deslocamentos excessivos.
7.5.1 Critrio
Os sistemas de pisos no podem apresentar ruptura ou qualquer outro danos, quando submetidos
a cargas verticais concentradas de 1 kN, aplicadas no ponto mais desfavorvel, no podendo, ainda,
apresentar deslocamentos superiores a L/500, se constitudos ou revestidos de material rgido,
ou L/300, se constitudos ou revestidos de material dctil.
7.5.2 Mtodo de avaliao
Realizao do ensaio para vericao da resistncia do sistema de piso, a cargas verticais concentradas,
de acordo com os procedimentos descritos no Anexo B.
7.5.3 Nvel de desempenho
O nvel mnimo de aceitao o M (denominado mnimo), ou seja, atende aos critrios descritos em
7.5.1, quando ensaiado conforme o Anexo B.
8 Segurana ao fogo Sistema de pisos
8.1 Generalidades
Alm dos requisitos e critrios citados em 8.2 e 8.3, devem ser atendidos todos os requisitos pertinentes
constantes na ABNT NBR 15575-1.
8.2 Requisito Dicultar a ocorrncia da inamao generalizada
Dicultar a ocorrncia da inamao generalizada no ambiente de origem do incndio e no gerar
fumaa excessiva capaz de impedir a fuga dos ocupantes em situaes de incndio.
8.2.1 Critrio Avaliao da reao ao fogo da face inferior do sistema de piso
A face inferior do sistema de piso (camada estrutural) deve classicar-se como:
a) I ou II A, quando estiverem associadas a espaos de cozinha;
b) I, II A ou III A, quando estiverem associadas a outros locais internos da habitao, exceto cozinhas;
c) I ou II A, quando estiverem associadas a locais de uso comum da edicao;
d) I ou II A, quando estiverem associadas ao interior das escadas, de poos de elevadores
e monta-cargas e de trios, porm, com Dm (densidade especca ptica mxima de fumaa)
igual ou inferior a 100.
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centradas de 1 kN, apppllliiicccaaadddaaasss nnnooo pppooonnntttooo mmmais desfavorvel, n
entos superioresss aaa LLL///55500, se conssstttiiitttuuudos ou revestidos
os ou revessstttiiidddooosss dddeee maaattteeerial dddctil.
aliaooo
ara vvveeerrricccao ddda rresiisttnccia dooo sisssteemaaa deee piiso,, a caargasss vvve
cedddiiimmmeeennnttosss deeescrittoos noo AAnexooo B.
mmmpeeennnhhho
eeeiiitaaaooo o MMM ((ddenoominaadooo mmmniiimmmo),, ouu sejjja, attendde aaos c
ooo cccooonnnformmmeee o Anexxo BB.
fooogggooo Sistemaa dee pissos
ritriosss cccitttaaaadddooosss em 888.22 ee 8.33, dddeeeveeemmm sser aatenddidoos todoosss ooos re
NBR 155777555-111.
cultar a ocorrrrrrnnnccciiiaaa dddaaa iiinnnaaammmaaaooo gggeeennneeeralizada
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ABNT NBR 15575-3
Os materiais empregados nas camadas do sistema de piso, desde que protegidos por barreiras
incombustveis que possam se desagregar em situao de incndio, ou que contenham juntas atravs
das quais o miolo possa ser afetado, devem classicar-se como I, II A ou III A.
Estas classicaes constam na Tabela 2 ou Tabela 3, de acordo com o mtodo de avaliao previsto.
Tabela 2 Classicao dos materiais que compem as camadas do sistema de piso
(camada estrutural) tendo como base o mtodo ABNT NBR 9442
Classe
Mtodo de ensaio
ISO 1182 ABNT NBR 9442 ASTM E662
I
Incombustvel
T 30 C;
m 50 %;
t
f
10 s
II
A Combustvel Ip 25 Dm 450
B Combustvel Ip 25 Dm > 450
III
A Combustvel 25 < Ip 75 Dm 450
B Combustvel 25 < Ip 75 Dm > 450
IV
A Combustvel 75 < Ip 150 Dm 450
B Combustvel 75 < Ip 150 Dm > 450
V
A Combustvel 150 < Ip 400 Dm 450
B Combustvel 150 < Ip 400 Dm > 450
VI Combustvel Ip > 400
Legenda:
Ip ndice de propagao supercial de chama.
Dm Densidade especca ptica mxima de fumaa.
m Variao da massa do corpo de prova.
t
f
Tempo de amejamento do corpo de prova.
T Variao da temperatura no interior do forno.
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1
3
T 30 CCC;;;
mmm 555000 %%%;
ttt
fff
1000 ss
1
)
m
m
Selador
Placa cermica, esmaltada
ou no (corpo da pea)
Figura D.1 Esquema da aparelhagem
D.4.3 Preparao dos corpos de prova
cada componente da camada de acabamento, inteiro ou parte dele, isento de defeitos, constitui
um corpo de prova;
o ensaio deve ser realizado no mnimo em cinco corpos de prova para cada soluo;
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2
0
1
3
essria para execuo do eeennnsssaaiooo aaa seguinte (ver Figura D
tampa, fabricaaadddooo dddeee vvviiidddrooo dddeee bbbooorosssiiillliiicaaato 3.3, conforme IS
o de borrrooossssssiiillliiicccatooo 333.33, cconnformmme ISOO 35558885, ou ssimmmiilar, que
nchimmmeeennntttooo;;;
opppeerrraaarrr aaa (((1111000 5)) CC;
o ooou linhhho;;;
ooo (((cccolaaa ppplstica dee vveddao,,, mmmasssaa de mmmoddelarr ouu cer
eee;
sooollluoo de 0,01 g;
a 40 WWW, cccooommm interioor bbraancco.
Ta Tampa pa pa para ra ra evitar
ev ev evap ap apor or ora a ao
Ci Ci Cilindro
Re Re te te u umi mi
m
m
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ABNT NBR 15575-3
as dimenses dos corpos de prova so de aproximadamente (50 2) mm com geometria quadrada;
limpar totalmente a superfcie a ser ensaiada com um solvente apropriado, por exemplo, lcool
etlico (etanol).
D.4.4 Procedimento
limpar a superfcie do corpo de prova com lcool etlico (etanol) ou outro solvente adequado;
xar o cilindro de vidro, ou similar, sobre a superfcie do corpo de prova, com a massa de vedao,
de modo que no haja vazamento da soluo pelas bordas do cilindro;
encher os cilindros com as solues especicadas em D.4.1, mantendo a temperatura a
(25 5) C, at um nvel mnimo de (20 5) mm. A seguir cobrir com uma placa de vidro;
manter as solues em contato com a superfcie dos corpos de prova durante os perodos
de tempo previstos de acordo com a Tabela D.2;
agitar levemente o conjunto submetido ao ensaio uma vez ao dia e, se houver abaixamento
do nvel da soluo, reabastec-lo at o nvel de incio do ensaio (marcao inicial);
substituir a soluo aps dois dias, para repor eventual consumo de reagente pelo corpo de prova;
remover a soluo de ataque, os cilindros e os resduos da massa de vedao, limpando a
superfcie com um solvente para gordura (por exemplo, thinner) e secando em seguida a superfcie
do corpo de prova.
Tabela D.2 Tempo previsto de ataque
Classes de reagentes Agentes agressivos
Tempo de ataque
h
Produtos qumicos domsticos
Cloreto de amnia,
produtos de limpeza
24
Produtos para tratamento de
gua de piscina
Hipoclorito de sdio 24
cido e lcalis de baixa
concentrao
cido ctrico 24
cido clordrico e
hidrxido de potssio
96
D.4.5 Avaliao visual
Examinar a superfcie submetida ao ensaio sob vrios ngulos, a uma distncia xa de (250 10) mm,
a olho nu (ou com culos, se utilizados habitualmente), procurando identicar alguma alterao de
brilho, cor ou reexo, sob iluminao articial ou sob a luz diurna, porm evitando a luz direta do sol.
D.4.6 Resultados
O resultado deve ser apresentado como alterao visvel ou no visvel da superfcie para cada
reagente qumico ensaiado.
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1
3
m nvel mnimo de (20 555))) mmmmmm. AAA ssseeeggguir cobrir com uma pl
es em contaaatttooo cccooommm a sssuuupppeeerrrfffcie ddosss corppos de prova d
s de acordddooo cccooommm a TTTaaabeelaaa DDD.222;
o connnjjjunnntttooo suuubbbmmmeeetidoo ao ensaaaiooo uuma vvveeez ao dddiiiaaa e, se h
o, reeeaaabbbaaasssteccc-lllooo aat oo nnvveel de incioo dooo eeennnsaioo (maarcao
o aaapppsss dddooiiis dddiiias, paaraa reepoor evvveeennntttuaal coonsssummmo dde reeaggeeennnteee
ooo dddeee ataaaquuuee, ooss cccilinndrosss eee ooos ressduuos da mmasssa de ve
mmm sooolvvveeenteee paaara gordddurraa ((pooorr eeexxxemmmploo, thiinneeer) e ssecaando em
aaa.
Tabbbela D.22 TTeemppo preeevvvissstto dde ataaquue
de rrreaaagggeeennntes AAgeentes aaagrrreeessiivos
Teempo d
hhh
micos dooommsstttiiicccooos
CClooretooo deee ammnnia,
ppprrrooodutosss ddde liimppeza
2
ra tratamento dddeee
de piscina
HHHiiipppoooccclllooorrriiitttooo dddeee sssdddiiiooo 2
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Este resultado deve servir de referncia para informaes sobre manuteno da camada de acabamento
do sistema de piso que devem constar no manual de uso, operao e manuteno.
D.4.7 Relatrio
O relatrio deve conter as seguintes informaes:
a) descrio dos componentes da camada de acabamento ensaiado;
b) marca ou nome do fabricante;
c) solues de ensaio;
d) classicao da resistncia qumica (alterao visvel/alterao no visvel) para cada soluo
e para cada corpo de prova;
e) registro fotogrco dos corpos de prova aps o ensaio;
f) registros sobre eventos no previstos no decorrer dos ensaios ou outras informaes julgadas
pertinentes;
g) data de realizao do ensaio;
h) referncia a esta Norma.
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a resistncia qumica (alterrraaao vvviisssvel/alterao no visv
po de prova;
co dos cooorrrpppooosss dddeee ppprrrooovaa aaapppsss ooo enssaio;
eventttooosss nnnoo ppprevvviiistoos noo decccooorrrrer dos eeenssaioos ooou ooouuutras
ooo dddooo eeensssaiooo;
aaa NNNooormmmaaa.
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Anexo E
(informativo)
Nveis de desempenho
E.1 Generalidades
E.1.1 Esta Norma estabelece os nveis mnimos (M) de desempenho para cada requisito, que
devem ser atendidos.
E.1.2 Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade da edicao, com uma anlise de
valor da relao custo/benefcio dos sistemas, neste Anexo so indicados os nveis de desempenho
intermedirio (I) e superior (S), e repetido o nvel M para facilitar a comparao.
E.1.3 Recomenda-se que o construtor ou incorporador informe o nvel de desempenho dos sistemas
que compem a edicao habitacional, quando exceder o nvel mnimo (M).
E.2 Desempenho acstico
E.2.1 Nveis de desempenho para medies em campo
E.2.2 Rudo de impacto em sistema de pisos
A Tabela E.1 apresenta recomendaes relativas a outros nveis de desempenho do nvel de presso
sonora de impacto-padro ponderado, L
nT,w
, complementando o valor normalizado da Seo 12.
Tabela E.1 Critrio e nvel de presso sonora de impacto-padro ponderado, L
nT,w
Elemento
L
nT,w
dB
Nvel de
desempenho
Sistema de piso separando unidades habitacionais autnomas
posicionadas em pavimentos distintos
66 a 80 M
56 a 65 I
55 S
Sistema de piso de reas de uso coletivo (atividades de lazer
e esportivas, como home theater, salas de ginstica, salo de
festas, salo de jogos, banheiros e vestirios coletivos, cozinhas
e lavanderias coletivas) sobre unidades habitacionais autnomas
51 a 55 M
46 a 50 I
45 S
E.2.3 Isolamento de rudo areo dos sistemas de pisos entre unidades habitacionais
A Tabela E.2 apresenta recomendaes relativas a outros nveis de desempenho da diferena
padronizada de nvel ponderada, D
nT,w
, complementando o valor normalizado da Seo 12.
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3
o a possibilidade dddeee mmmeeelllhhhoriia da qualidddaddde da edicao, c
/benefcio dosss sssiiisssttteeemmmaas,,, nnneeesssttteee Anexxo ssso indicados os nv
erior (S), eee rrreeepppeeetttiiidddoo ooo nveeelll MMM paaara faacilitttaar a cooommmppparao.
se queee ooo cccooonnnstttrrruuutooorrr ouu inncoorporaaadooor innformmmeee oo nvvelll ddde dddeeesem
aooo hhhaaabbbiiitttaccciiionnnaaal, quaanndoo exceeedeeer oo nvvvelll mmnimmo ((M).
ooo aaacccsttticccooo
eeeseeemmmpeeenhhho paraa mmeedieees eeemm caampppooo
mmmpppaaaccctttooo eeem sistemmaa dde pisosss
a rrreeecccooommmeeendaes rrelaatiivass a outrrrosss nvveis dee deesemmpenho
drooo pppooonnnddderado, L
nT nT,w ,w
, ccommplemeeentttaanddo o vaalor norrmaalizad
trio e nnnvvvveeelll dddeee prrreeessso ssonnnoooraaa dee immpactto-ppadrooo pppon
Elemeeennntttooo
LLL
nT,w
dB
66 a 80
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Tabela E.2 Critrios de diferena padronizada de nvel ponderada, D
nT,w
Elemento
D
nT,w
dB
Nvel de
desempenho
Sistema de piso entre unidades habitacionais autnomas, no
caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitrio
45 a 49 M
50 a 54 I
55 S
Sistema de piso separando unidades habitacionais
autnomas de reas comuns de trnsito eventual, como
corredores e escadaria nos pavimentos, bem como em
pavimentos distintos
Sistema de piso entre unidades habitacionais autnomas, nas
situaes onde no haja ambiente dormitrio
40 a 44 M
45 a 49 I
50 S
Sistema de piso separando unidades habitacionais autnomas
de reas comuns de uso coletivo, para atividades de lazer e
esportivas, tais como home theater, salas de ginstica, salo de
festas, salo de jogos, banheiros e vestirios coletivos, cozinhas
e lavanderias coletivas
45 a 49 M
50 a 54 I
55 S
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4
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0
4
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2
0
1
3
ntre unidades habitacciiiooonnnaaaiiisss aaauuutttnnnooommmaaasss,,, nas
o haja ambienteee dddooorrrmmmiiittrio
50
eparando uuunniiidddaaadddesss hhhaaabbitaaaccciiiooonnnaiiisss auutnooomass
de uso cccooollleeetttiiivvo, pppara attividdadeees ddde llazerrr e
mo hooommmeee ttthhheaaattterrr, sallass dee ginsttticaa, salo dde rrrr
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ABNT NBR 15575-3
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7-2, Reveeesssttiiimmmeeennntooosss reeesssillienntess pppaaarrra ppisosss MManttaa (((rrrooolo) em p
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