Avaliaçao Portugues 5 Ano
Avaliaçao Portugues 5 Ano
Avaliaçao Portugues 5 Ano
cardpio variado
Os besouros esto em toda parte do planeta. Para eles, a natureza uma fonte
ines- gotvel de alimentos. Veja s:
O serra pau tem esse nome porque se alimenta de madeira. Uma espcie chamada de rola-bosta, por sua preferncia por excrementos, enquanto outra tem hbitos
mais refinados, pois s come ptalas de flores.
O bicudo e a broca so terrveis para a lavoura do algodo; o bicudo come a flor
antes dela abrir-se, enquanto a broca ataca a raiz, enfraquecendo a planta.
A joaninha, que tambm um besouro, ajuda a combater as pragas das plantaes.
Ela chega a comer cerca de 20 pulges por dia.
H tambm besouros que adoram uma biblioteca, mas ali no vo para uma boa
leitura, e sim para devorar os livros. Nesse caso, so as suas larvas que perfuram as
capas dos livros, causando o maior estrago.
Fonte: Adaptado de Globo Cincia: Ano 2, n. 20.
1.
leo e o rato
Um Leo dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou correndo sobre seu rosto. Com um bote gil ele o pegou, e estava pronto para mat-lo,
quando o Rato suplicou:
- Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua
bondade.
Rindo por achar ridcula a idia, assim mesmo, ele resolveu libert-lo.
Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leo caiu numa armadilha colocada por
caadores. Preso ao cho, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas at deix-lo livre.
Ento disse:
- O senhor riu da idia de que eu jamais seria capaz de ajud-lo. Nunca esperava
receber de mim qualquer favor em troca do seu! Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato capaz de retribuir um favor a um poderoso Leo.
Moral:
Os pequenos amigos podem se revelar os melhores e mais leais aliados.
Fonte: http://sitededicas.uol.com.br/fabula3a.htm
2.
Quando o rato dirige-se ao leo trata-o como Senhor. Essa forma de tratamento
indica:
a) Inferioridade do leo.
b) Superioridade do rato.
c) Respeito do rato para com o leo.
d) Humildade do leo.
A galinha medrosa
Logo ao nascer do sol, uma galinha medrosa, que acordou antes das outras, saiu
do galinheiro.
Ainda tonta de sono e meio distrada, viu a prpria sombra atrs dela e levou o
maior susto:
Caderno de Atividades
Leia o texto:
E saiu correndo pra l e pra c, toda arrepiada, soltando penas para tudo quanto
lado.
A barulheira acordou as outras galinhas que, assustadas saram do galinheiro (...)
Fonte: LACOCCA, Liliana e Michele. A galinha e a sombra. SP: tica, 1990.
3.
Dentes limpinhos
As primeiras escovas de dentes surgiram na China por volta de 1498. Eram feitas
de plos de porco tranados em varinhas de bambu. Essas cerdas foram trocadas depois por plos de cavalo, que no eram ainda o material ideal, pois juntavam umidade
e criavam mofo. A melhor soluo apareceu em 1938, quando surgiram as primeiras
escovas com cerdas de nilon, usadas at hoje.
Fonte: Revista Recreio, n 177, 31 de julho, 2003, p.26, Editora Abril.
5.
6.
Segundo o texto, as escovas de plo de cavalo foram substitudas pelas de nilon porque:
a) havia pouca matria prima.
b) os plos de cavalo era anti-higinicos .
c) os plos de cavalo causavam dor na gengiva.
d) os plos de cavalo juntavam umidade e criavam mofo.
Poodle
Atualmente o poodle considerado um dos ces mais populares do mundo, principalmente no Brasil.
Caderno de Atividades
Infelizmente, devido reproduo sem controle, a maioria dos ces que vemos hoje
no esto de acordo com o padro oficial da raa. recomendvel a aquisio de filhotes somente atravs de criadores confiveis.
A origem da raa no bem conhecida, mas h indcios de que o poodle seja originrio da Frana.
O poodle um co ativo e muito inteligente, por isso, de fcil treinamento. Segundo
o livro A inteligncia dos Ces, de Stanley Coren, o poodle a segunda raa mais inteligente e obediente para o trabalho.
Atualmente o poodle consagrado como um excelente co de companhia. Extremamente dcil, carinhoso e brincalho, um timo amigo das crianas.
Fonte: Adaptao: http://amigocao.cjb.net
7.
No trecho do segundo pargrafo: recomendvel a aquisio de filhotes somente atravs de criadores confiveis, a palavra em destaque indica:
a) Um problema.
b) Um pedido.
c) Uma sugesto.
d) Um desejo.
8.
Na expresso retirada do texto, ... pensou que se casse de novo ficaria mais
leve e caiu de propsito nas guas..., a expresso em negrito pode significar
tambm:
a) Casualmente
b) Intencionalmente.
c) Coincidentemente.
d) Proporcionalmente.
9.
Caderno de Atividades
Foi no vero de 1982 para 1983 que os brasileiros fizeram as primeiras pesquisas
cientficas na Antrtica. Por l, a temperatura no vero mais amena: em mdia zero
grau centgrado.
Papel congelado
Material:
Congelador ou local ao ar livre, em dia de temperatura muito baixa
Papel pesado (espesso)
Aquarelas ou anilinas coloridas e pincel
gua
Vasilha rasa
Assadeira sem bordas
Experincia artstica:
1. Mergulhe o papel em uma vasilha rasa com gua at que esteja totalmente molhado.
2. Coloque o papel molhado sobre uma assadeira.
3. Coloque a assadeira e o papel no congelador, ou fora dele, para congelar.
4. Quando congelado, remova o papel do congelador e pinte sobre o papel antes que
ele descongele.
Variaes:
Congele diferentes tipos de papel para pintar papel toalha, filtro de caf, papel
carto, papel sulfite, etc.
Desenhe com giz sobre o papel congelado.
Pinte com guache sobre o papel congelado.
Fonte: KOHL, MaryAnn F. Descobrindo a cincia pela arte: propostas de experincias. Porto Alegre: Artmed, 2003. p.23.
Caderno de Atividades
Leia a tirinha:
Fonte: http://www.enem.inep.gov.br/quiz/3/QUIZ%20ENEM_03_html_m5c1d9c55.jpg.
13. Uma das definies da palavra bateria associaes de pilhas ou acumuladores eltricos. Considerando a leitura do texto, responda: Qual o sentido da palavra BATERIA na tirinha, levando em conta o contexto em que foi empregada?
a) Associao de pilhas ou acumuladores eltricos.
b) Fonte de voltagem contnua.
c) Conjunto de instrumentos de percusso.
d) Energia, disposio.
O Galo e a Raposa
No meio dos galhos de uma rvore bem alta, um galo estava empoleirado e cantava a
todo volume. Sua voz esganiada ecoava na floresta. Ouvindo aquele som to
conhecido, uma raposa que estava caando se aproximou da rvore. Ao ver o galo l no
alto, a rapo- sa comeou a imaginar algum jeito de fazer o outro descer. Com a voz mais
boazinha do mundo, cumprimentou o galo dizendo:
- meu querido primo, por acaso voc ficou sabendo da proclamao de paz e
harmo- nia universal entre todos os tipos de bichos da terra, da gua e do ar? Acabou
essa histria de ficar tentando agarrar os outros para come-los. Agora vai ser tudo na
base do amor e da amizade. Desa para a gente conversar com calma sobre as grandes
novidades!
O galo, que sabia que no dava para acreditar em nada do que a raposa dizia, fingiu
que estava vendo uma coisa l longe. Curiosa, a raposa quis saber o que ele estava
olhan- do com ar to preocupado.
- Bem, disse o galo -, acho que estou vendo uma matilha de ces ali adiante.
- Nesse caso melhor eu ir embora disse a raposa.
- O que isso, prima? disse o galo. - Por favor, no v ainda! J estou descendo!
No v me dizer que est com medo dos cachorros neste tempo de paz?!
- No, no medo disse a raposa -, mas... e se eles ainda no estiverem sabendo
da proclamao?
Moral:
Cuidado com as amizades muito repentinas.
Fonte: Fbulas de Esopo. Trad. Heloisa Jahn. So Paulo, Companhia das Letrinhas, 1999. p.22.
14. A inteno do galo ao falar que estava vendo uma matilha foi de:
a) Enganar a raposa para salvar sua vida.
b) Aguar a curiosidade da raposa.
c) Mostrar que l do alto ele podia ver mais que a raposa.
d) Avisar que estavam chegando animais para a proclamao da paz.
Leia o poema:
O Pato
Vincius de Moraes/Toquinho
L vem o Pato Pata
aqui, pata acol La
vem o Pato
Para ver o que que h.
O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro No
p do cavalo Levou
um coice Criou um
Comeu um pedao
De jenipapo Ficou
engasgado Com dor
no papo Caiu no
poo Quebrou a
tigela Tantas fez o
Caderno de Atividades
galo
moo
10
10
11
Juquinha foi visitar o Museu Histrico. A, cansou de andar e sentou-se numa cadeira belssima que estava no centro da sala. Veio o guarda:
- Meu filho, voc no pode sentar a. Esta cadeira do Pedro I.
E o Juquinha:
- No tem problema. Quando ele chegar eu me levanto!
Fonte: Lucas Samuel, Jaboato/Pernambuco. Revista Cincia Hoje das crianas, n 78 - Maro/1998. Ano
11, p.28 - Seo: cartas.
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Dentes limpinhos
As primeiras escovas de dentes surgiram na China por volta de 1498. Eram feitas de
plos de porco tranados em varinhas de bambu. Essas cerdas foram trocadas depois
por plos de cavalo, que no eram ainda o material ideal, pois juntavam umidade e criavam mofo. A melhor soluo apareceu em 1938, quando surgiram as primeiras escovas
com cerdas de nilon, usadas at hoje.
Fonte: Revista Recreio, n 177, 31 de julho, 2003, p.26, Editora Abril.
Caderno de Atividades
Leia o texto:
Leia o texto:
IMIM 1OO
Yoshiko era apenas uma criana quando saiu do Japo, sua terra-natal. Depois de
52 dias de viagem no navio Kasato Maru, finalmente ela desembarcou no Brasil com
seus pais e um irmo em 18 de junho de 1908. No mesmo navio, havia outras 164
fam- lias japonesas, todas em busca de trabalho e melhores condies de vida.
Por aqui, Yoshiko encontrou muitas coisas diferentes. Estranhou a comida, a lngua,
as roupas, o clima... Mas o jeito era encarar o trabalho nas lavouras de caf e ajuntar
dinheiro logo para regressar ao Japo. Assim, Yoshiko e sua famlia se instalaram no
interior de So Paulo. A vida no era fcil e o salrio tambm no era dos melhores.
Mesmo assim, a cada ano, mais e mais japoneses cruzavam o oceano em direo ao
Brasil.
O tempo passou. Quando Yoshiko e sua famlia finalmente conseguiram juntar um
bom dinheiro, a Segunda Guerra Mundial estourou. A, tudo ficou mais difcil. O jeito foi
continuar no Brasil por mais uns anos.
S que, com o fim da Guerra, em 1945, j no fazia mais sentido voltar para o
Japo. Yoshiko conheceu um outro imigrante japons e se casou, formando uma
famlia no Brasil.
Nos anos 60, os filhos de Yoshiko decidiram se mudar para a cidade grande para
es- tudar. Como outros filhos de imigrantes tambm tomaram essa deciso, cidades
como So Paulo ficaram lotadas de japoneses, principalmente no bairro da Liberdade.
Fonte: Revista Nosso Amiguinho. Pesquisa. Texto: Fernando Torres. Junho de 2008. p.17.
13
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O desperdcio da gua
A maioria das pessoas tem o costume de desperdiar gua, mas isso tem de mudar,
porque o consumo de gua vem aumentando muito e est cada vez mais difcil captar
gua de boa qualidade. Por causa do desperdcio, a gua tem de ser buscada cada
vez mais longe, o que encarece o processo e consome dinheiro que poderia ser investido para proporcionar a todas as pessoas condies mais dignas de higiene.
Solues inviveis e caras j foram cogitadas, mas esto longe de se tornar
reali- dade. So elas: retirar o sal da gua do mar, transportar geleiras para derret-las,
etc.
Fonte: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/aguanaboca/index.htm
O Lobo e o Co
Caderno de Atividades
Esopo
Encontraram-se na estrada
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Mimos e felicidade,
Lobo amigo!
15
15
d) Conservao da natureza
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Descritores
D5 -
Interpretar texto com o auxlio de material grfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc).
D9 -
Atividades
Observe o rtulo abaixo:
23.
a) A imagem do raio.
b) A informao nutricional.
c) O logotipo da Nestl.
d) O quadro com uma dica Nescau.
Fonte: QUINO. Joaquim. Toda Mafalda. So Paulo. Martins Fontes, ed. 6, 2003.
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Caderno de Atividades
sp#Curiosidades
32
20
Israel Gusmo:
Como sempre DIDI e companhia esto demais.
Luciano Rodrigues:
Um dos melhores filmes com o quarteto Didi, Ded, Mussum e Zacarias.
Andr Luiz:
Grande sucesso de pblico e bem a cara dos anos 80. Que saudades dos
Trapalhes.
Pedro Henrique Pereira:
No um dos melhores filmes dos Trapalhes, mas diverte.
Fbio Ananias Moiss:
No gostei, achei super chato e muito sem graa. No assisto mais.
Natlia:
Legalzinho, mas um pouco idiota (tambm, o filme do Didi).
Paulo Jos Emmer:
Um filme simples e gostoso de se assistir.
Fonte: http://www.adorocinema.com.br/filmes/casamento-dos-trapalhoes/casamento-dos-trapalhoes.
asp#Curiosidades
27. Se uma pessoa quisesse ter informaes sobre o filme O casamento dos Trapalhes, ela leria:
a) O texto B para saber o enredo e o texto A para conhecer a opinio de outras
pessoas sobre o filme.
b) O texto A para saber o enredo e o texto B para conhecer a opinio de outras
pessoas sobre o filme.
c) O texto A para saber o enredo e o texto B para conhecer as pessoas que
assistiram ao filme.
d) O texto A para conhecer todos os profissionais que trabalharam no filme e o
texto B para saber a opinio das pessoas que trabalharam no filme.
34
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Caderno de Atividades
Descritor:
D15 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informao na comparao de textos que tratam do mesmo tema, em funo das condies em que eles foram
produzidos e daquelas em que sero recebidos.
Atividades
Leia a notcia e o infogrfico para responder a questo 29.
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Conforme o projeto, de autoria do Executivo, os ces das raas pit bull, rotweiller e mastim napolitano devero sair s ruas com guia curta de conduo, enforcador
e focinheira. Quem no cumprir a medida estar sujeito a multa de 10 Ufesp Unidade
Fiscal do Estado). Hoje, o valor seria de R$ 111,49. No caso de reincidncia, o valor da
multa ser dobrado.
Conforme o projeto, qualquer pessoa poder acionar a polcia ao ver um co
dessas trs raas sem os devidos equipamentos. A proposta tambm obriga os proprietrios dos animais em mant-los em condies adequadas de segurana que impossibilitem a evaso dos ces.
Fonte: Folha Online 23 outubro 2003 13h 37min
Observe o infogrfico:
Fonte: http://veja.abril.com.br/220798/p_108.html
38
Caderno de Atividades
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Passe adiante este manual. Discuta-o com os amigos, vizinhos, o pessoal do prdio. Dissiminar as prticas aqui sugeridas uma atitude sustentvel. Depois de lido e
discutido, recicle a revista. Ou faa origamis, calo de mesa. Aproveite o embalo para
ajudar uma ONG. Melhor: invente sua prpria ONG e cobre aes de seus
representan- tes. O futuro a gente faz agora.
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/cartilha/
Texto II
Nossas idias comprometidas com o bem comum, so como sementes. Se as guardamos, nunca daro frutos. Se as distribumos, estamos possibilitando que os outros as
plantem e colham os frutos de um novo mundo, melhor e possvel.
Beatriz Dornelas
Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=21414
30. Os textos lidos tratam do mesmo assunto. Sobre o que eles falam:
a) A necessidade de plantar rvores.
b) A valorizao da conversa entre os amigos.
c) Os cuidados que devemos ter ao plantar e colher.
d) A importncia de partilhar idias e prticas visando o bem comum.
No d para aceitar a atitude de alguns brasileiros que sujam nossas praias, parques e ruas, e, quando viajam para o exterior, do uma de educados.
Lixo esparramado um problema de sade, alm de deixar a cidade feia. Assim,
preciso que a populao se interesse pelo ambiente, no apenas da boca pr fora.
Se cada um tirar sua prpria sujeira do caminho de todos, vamos conseguir viver num
lugar mais limpo e melhor.
Fonte: Caio Sergio M. Brasil Borges, 11 anos.Livro Bem-te-li. 4 srie, p.168.
Palavras
H palavras verdadeiramente mgicas.
O que h de mais assustador nos monstros a palavra monstro.
Se eles se chamassem leques ou ventarolas, ou outro nome assim, todo arejado de
vogais, quase tudo se perderia do fascinante horror de Frankenstein...
Caderno de Atividades
Texto II
A cigarra e as formigas
No inverno, as formigas estavam fazendo secar o gro molhado, quando uma
cigarra faminta lhes pediu algo para comer. As formigas lhe disseram: Por que, no
vero, no reservaste tambm o teu alimento? A cigarra respondeu: No tinha tempo,
pois cantava melodiosamente. E as formigas, rindo, disseram: Pois bem, se cantavas
no vero, dan- a agora no inverno.
A fbula mostra que no se deve negligenciar em nenhum trabalho, para evitar
tristeza e perigos.
Fonte: Esopo. Fbulas. Porto Alegre: L&M Pocket, 1997.
Texto II
Caderno de Atividades
d) O trabalho da formiga.
Texto I
Quando oiei a terrra ardendo
Qu fogueira de So Joo
Nem um p de prantao
Se espia na prantao
Texto II
[...] As secas que ocorrem no Serto do Nordeste so conhecidas desde o sculo
XVI. O governo Federal, desde a grande seca de 1877-1879, vem adotando uma poltica de combate aos efeitos da seca atravs, principalmente, de audes e da distribuio
de verbas aos prefeitos das reas atingidas pelas secas. Essa poltica, no entanto, tem
servido muito mais para beneficiar os grandes fazendeiros e os polticos locais do que
para resolver os graves problemas que afligem os sertanejos pobres: a destruio das
lavouras, a fome, o xodo rural, etc.[...]
Marcos de Amorim Coelho
d) A tristeza do sertanejo.
Boitat
Dizem que uma cobra de fogo que vive nas matas. protetora da natureza e
ataca qualquer um que queime os campos ou mate animais sem necessidade. Nos
estados do Nordeste, o boitat conhecido tambm como fogo que corre.
Fonte: Almanaque Recreio So Paulo: Abril. 2003- p.93.
Curupira
De acordo com a tradio popular, o Curupira um menino ndio bem cabeludo que
protege os animais e as matas. Seus ps so virados para trs e por isso deixa rastros
que enganam os caadores. Quando eles pensam que ele foi em uma direo, na verdade foi na direo oposta.
Fonte: Almanaque Recreio So Paulo: Abril. 2003- p.93.
Caderno de Atividades
Texto II
H milhes de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se
adap- tar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo uma mistura de
elementos qumi- cos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de
maneira integrada e em harmonia com as outras. fundamental entendermos o
funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudvel em
relao a nossa vida.
Fonte: http://www.webciencia.com/11_00menu.htm - Acesso em 15/06/08
Caderno de Atividades
Coerncia e coeso no
processamento do texto
Encontramos nesse item os elementos que constituem a textualidade, ou seja, aqueles elementos que constroem a articulao entre as diversas partes de um texto: a coerncia e a coeso.
Considerando que a coerncia a lgica entre as idias expostas no texto, para que
ela exista necessrio que a idia apresentada se relacione ao todo do texto dentro de
uma seqncia e progresso de idias.
Para que as idias estejam bem relacionadas, tambm preciso que estejam bem
interligadas, bem unidas por meio de conectivos adequados, ou seja, com vocbulos
que tm a finalidade de ligar palavras, locues, oraes e perodos. Dessa forma, as
peas que interligam o texto, como pronomes, conjunes e preposies, promovendo o sentido entre as idias so chamadas coeso textual. Enfatizamos, nesta srie,
apenas os pronomes como elementos coesivos. Assim, definiramos coeso como a
organizao entre os elementos que articulam as idias de um texto.
O aluno dever compreender o texto no como um simples agrupamento de frases
justapostas, mas como um conjunto harmonioso em que h laos, interligaes, relaes entre suas partes.
A compreenso e a atribuio de sentidos relativos a um texto dependem da adequada interpretao de seus componentes. De acordo com o gnero textual, o leitor
tem uma apreenso geral do assunto do texto.
Em relao aos textos narrativos, o leitor necessita identificar os elementos que
com- pem o texto: narrador, ponto de vista, personagens, enredo, tempo, espao; e
quais so as relaes entre eles na construo da narrativa.
Descritores:
D2 - Estabelecer relaes entre partes de um texto, identificando repeties ou substituies que contribuem para a continuidade de um texto.
D7 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
D8 - Estabelecer a relao causa/conseqncia entre partes e elementos do texto.
D12 - Estabelecer relaes lgico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunes, advrbios, etc.
Atividades
Observe o texto abaixo para responder as questes 38 e 39:
O reformador do mundo
Amrico Pisca- Pisca tinha o hbito de pr defeito em todas as coisas. O mundo,
para ele estava errado e a Natureza s fazia asneiras.
Asneiras, Amrico?
Pois ento? ... Aqui mesmo neste pomar, tens prova disso. Ali est uma
jabuticabeira enorme sustentando frutas pequeninas, e, l adiante uma colossal abbora
presa ao cau- le duma planta rasteira.
Assim discorrendo, Amrico provou que tudo estava errado e que s ele era capaz
de dispor, com inteligncia, o mundo.
Mas o melhor concluiu no pensar nisto e tirar uma soneca sombra destas
rvores, no achas?
E Pisca- Pisca, pisca- piscando que no acabava mais, estirou-se de papo acima
sombra da jabuticabeira.
Caderno de Atividades
Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo reformado inteirinho pelas
suas mos. Uma beleza!
De repente, no melhor da festa, plaft! uma jabuticaba que cai e lhe esborracha o
nariz.
Amrico desperta de um pulo; medita sobre o caso e reconhece, afinal, que o mundo no to malfeito assim.
E segue para casa, refletindo:
Que espiga! Pois no que se o mundo fosse arrumado por mim a primeira vtima
teria sido eu?
Monteiro Lobato
38. No trecho ... Aqui mesmo neste pomar, tens prova disso. A palavra em destaque refere-se:
a) Ao mundo que para ele estava errado e a natureza s fazia asneira.
b) A Amrico Pisca- Pisca.
c) Aqui mesmo neste pomar.
d) Ao hbito de pr defeito em todas as coisas.
39. No frase: Sonhou com o mundo novo reformado inteirinho pelas suas mos.
Uma beleza!, o termo em destaque refere-se s mos:
a) Do Mundo.
b) Do Pisca-pisca.
c) Das jabuticabeiras.
d) Da Natureza.
Leia a fbula abaixo:
O leo e o rato
Um Leo dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou correndo sobre seu rosto. Com um bote gil ele o pegou, e estava pronto para mat-lo, ao
que o Rato suplicou:
- Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua
bondade.
Rindo por achar ridcula a idia, assim mesmo, ele resolveu libert-lo.
Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leo caiu numa armadilha colocada por
caadores. Preso ao cho, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas at deix-lo livre.
Ento disse:
- O senhor riu da idia de que eu jamais seria capaz de ajud-lo. Nunca esperava
receber de mim qualquer favor em troca do seu! Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato capaz de retribuir um favor a um poderoso Leo.
Esopo
Moral:
Os pequenos amigos podem se revelar os melhores e mais leais aliados.
Fonte: http://sitededicas.uol.com.br/fabula3a.htm
40. Na frase Com um bote gil ele o pegou, e estava pronto para mat-lo... A palavra destacada refere-se ao:
a) Leo.
b) Rato.
c) Caador.
d) Narrador.
A Cigarra e a Formiga
A cigarra passou todo o vero cantando, juntando seus gros.
Quando chegou o inverno, a cigarra veio casa da formiga pedir que lhe desse o
que comer.
A formiga ento perguntou a ela:
Caderno de Atividades
41. No trecho: Quando chegou o inverno, a cigarra veio casa da formiga pedir que
lhe desse o que comer. A palavra destacada se refere a:
a) Casa.
b) Formiga.
c) Inverno.
d) Cigarra.
Leia o texto:
Caderno de Atividades
43. No trecho o dia est apenas comeando para ela. A palavra em negrito se
refere a:
a) Escola.
b) Priscila.
c) Larissa.
d) Horas.
Leia a reportagem abaixo e responda a questo:
44. o mesmo lanado em 2003 e visto por 1,5 milho. A expresso destacada
refere-se a:
a) Show Hi-5.
b) Mgico de Oz.
c) Show de TV.
d) Teatro infantil.
45. No trecho: Os casos de dengue esto aumentando por todo o pas e precisamos combater esse mal, a palavra em destaque refere-se:
a) dengue.
b) Ao pas.
c) A ns.
d) Ao mosquito.
Leia o texto:
Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco-do-mato. Veio tambm o
jabuti.
Mas o jabuti, antes de entrar na toca, teve a lembrana de olhar para o cho. Viu s
rastros entrantes: no viu nenhum rastro sainte. E desconfiou:
- Hum!... Nesta casa, quem entra no sai. Em vez de visitar a ona doente, eu vou
rezar por ela...
E foi o nico que se salvou.
Fonte: PASSOS, Lucina Maria Marinho. Alegria do Saber, 2006, p.46.
Caderno de Atividades
A gralha vaidosa
Jpiter deu a notcia de que pretendia escolher um rei para os pssaros e marcou
uma data para que todos eles comparecessem diante de seu trono. O mais bonito seria
declarado rei.
Querendo arrumar-se o melhor possvel, os pssaros foram tomar banho e alisar as
penas s margens de um arroio. A gralha tambm estava l no meio dos outros, s
que tinha certeza de que nunca ia ser a escolhida, porque suas penas eram muito
feias.
Vamos dar um jeito, pensou ela.
Depois que os outros pssaros foram embora, muitas penas ficaram cadas pelo
cho; a gralha recolheu as mais bonitas e prendeu em volta do corpo. O resultado foi
deslumbrante: nenhum pssaro era mais vistoso que ela. Quando o dia marcado chegou, os pssaros se reuniram diante do trono de Jpiter; Jpiter examinou todo mundo
e escolheu a gralha para rei. J ia fazer a declarao oficial quando todos os outros
pssaros avanaram para o futuro rei e arrancaram suas penas falsas uma a uma,
mos- trando a gralha exatamente como ela era.
Moral:
Belas penas no fazem belos pssaros.
Fonte: http://www.metaforas.com.br/infantis/agralhavaidosa.htm
Caderno de Atividades
O urso ao v-lo, aproximou-se pouco a pouco. Porm, este animal, que no se alimenta de cadveres, segundo dizem, comeou a olh-lo, toc-lo: observ-lo, examinlo. Mas como nosso amigo no se movia e quase nem respirava, abandonado pelo
urso, que foi embora falando: Est to morto como meu bisav.
Ento o amigo que estava na rvore, alardeando sua amizade, desce correndo e
o abraa. Comenta sobre a sorte que teve o amigo por ter sado ileso de situao to
perigosa e lhe diz:
Sabe, parece-me que o urso lhe disse alguma coisa no ouvido, enquanto o cheirava. Diga-me, o que foi que ele lhe disse?
E nosso amigo responde:
S uma coisa: Retira tua amizade da pessoa que, se te v em perigo, te abandona.
F. M. de SAMANIEGO
Fonte: La Fontaine. Fbulas. Traduo de Ferreira Gullar. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
Vira-pulga
Eu sou um cachorro de cidade. No tenho raa nenhuma, me chamam
injustamente de vira-lata, quando na verdade deviam me chamar de fura-saco, pois
no existe mais lata de lixo hoje pela rua. Apesar de ser um vira-lata, ou melhor, um
fura-saco, eu tenho nome: Palito, que foi dado por minha dona, que achava o meu
latido muito fino...
Fonte: Dila Frate. Histrias de acordar. So Paulo. Companhia das Letrinhas. 1996. p. 69.
Caderno de Atividades
O lagarto medroso
O lagarto parece uma folha
Verde e amarela.
E reside entre as folhas, o tanque
e a escada de pedra.
De repente sai da folhagem
depressa, depressa,
olha o sol, mira as nuvens e corre
por cima da pedra.
Bebe o sol, bebe o dia parado,
Sua forma to quieta,
No se sabe se bicho, se folha
cada na pedra.
Quando algum se aproxima,
- Oh! Que sombra aquela? o lagarto logo se esconde
entre as folhas e a pedra.
Mas, no abrigo, levanta a cabea
Assustada e esperta:
que gigantes so esses que passam
pela escada de pedra?
Assim vive, cheio de medo
Intimidado e alerta,
o lagarto (de que todos gostam),
entre as folhas, o tanque e a pedra.
Cuidadoso e curioso,
O lagarto observa.
E no v que os gigantes sorriem
Para ele, da pedra.
Fonte: Ceclia Meireles. Ou isto ou aquilo & inditos. So Paulo, Mewlhoramentos/MEC, 1972.
52. No trecho: Sou Maluquinho, mas no sou louco de estragar meus livros!. A
palavra destacada estabelece uma relao de:
a) Concluso.
b) Explicao.
Caderno de Atividades
Observe a propaganda:
c) Contradio.
d) Alternncia .
Leia o texto:
O Sapo e o Escorpio
Certa vez, um escorpio aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio.
O escorpio vinha fazer um pedido:
Sapinho, voc poderia me carregar at a outra margem deste rio to largo?
O sapo respondeu: S se eu fosse tolo! Voc vai me picar, eu vou ficar paralisado
e vou afundar.
Caderno de Atividades
d) Voz do escorpio.
O uso de recursos expressivos possibilita uma leitura para alm dos elementos superficiais do texto e auxilia o leitor na construo de novos significados. Nesse sentido,
o conhecimento de diferentes gneros textuais proporciona ao leitor o desenvolvimento
de estratgias de antecipao de informaes que levam o leitor construo de significados.
Em diferentes gneros textuais, tais como a propaganda, por exemplo, os recursos
expressivos so largamente utilizados, como caixa alta, negrito, itlico, entre outros. Os
poemas tambm se valem desses recursos, exigindo ateno redobrada e sensibilidade do leitor para perceber os efeitos de sentido subjacentes ao texto.
Vale destacar que os sinais de pontuao, como reticncias, exclamao, interrogao etc., e outros mecanismos de notao, como o itlico, o negrito, a caixa alta e
o tamanho da fonte podem expressar sentidos variados. O ponto de exclamao, por
exemplo, nem sempre expressa surpresa. Faz-se necessrio, portanto, que o leitor, ao
explorar o texto perceba como esses elementos constroem a significao, na situao
comunicativa em que se apresentam.
Descritores:
D13 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
D14 Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuao e de outras notaes.
Atividades
Leia o texto abaixo:
Tarefa difcil
Ainda cedo quando um jovem entra na fazenda procura de servio. Logo
aten- dido pelo fazendeiro, que lhe d a primeira tarefa.
- Tome este banquinho e este balde. V ali naquele galpo e tire o leite da Malhada.
minha vaquinha leiteira.
- Certamente, senhor! Vou agora mesmo!
Bastante animado, l vai o rapaz.
No demora muito e ouvem-se mugidos e gritaria. O rapaz sai apressadamente do
galpo segurando o banquinho em uma mo e o balde, sem nenhuma gota de leite, na
outra.
- O que houve? - Perguntou o fazendeiro.
- Senhor, tirar leite da vaca at que fcil, mas fazer ela sentar no banquinho, no
d mesmo!
Fonte: Livro Bem-te-li. 4 srie. FTD. p. 98.
Caderno de Atividades
Leia o texto:
A professora tenta ensinar matemtica para o Joozinho.
- Se eu te der quatro chocolates hoje e mais trs amanh, voc fica com...com...
com?
O garoto:
- Contente.
Fonte: BUCHWEITZ, Donaldo. (org.) Piadas para voc morrer de rir. Belo Horizonte: Leitura, 2001.
Juquinha
Juquinha foi visitar o Museu Histrico. A cansou de andar, sentou-se numa cadeira
belssima que estava no centro da sala. Veio o guarda:
- Meu filho, no pode sentar nesta cadeira no. Esta cadeira do Pedro I.
E o Juquinha:
- No tem problema. Quando ele chegar eu me levanto!
57. Nessa anedota o humor criado:
a) Porque Juquinha cansou de andar.
b) Porque Juquinha no compreendeu o sentido da fala do guarda.
c) Porque o museu era histrico.
d) Porque a belssima cadeira estava no centro da sala.
Operrio
O operrio pegou o minguado salrio em notas fedorentas, rasgadas, imundas.
Olhou para o caixa com cara to desconsolada que o caixa disse:
- Espero que voc no tenha medo de micrbios!
- Micrbios? Que micrbios podem sobreviver com um salrio desses?
58. H um trao de humor no trecho:
Caderno de Atividades
Fonte: http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/tira2.htm
Fonte: http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/tira2.htm
Caderno de Atividades
A supervisora vai a uma escola da Zona Rural para avaliar a qualidade de aprendizagem dos alunos. Pede permisso professora e faz algumas perguntas aos alunos.
- Voc, qual o seu nome?
- Nerso.
- Nlson, por favor, diga-me um verbo.
- Azur.
Bolhas
Olha a bolha dgua
no galho!
Olha o orvalho!
Olha a bolha de vinho
na rolha!
Olha a bolha!
Olha a bolha na mo
que trabalha.
Caderno de Atividades
O Sapo e o Escorpio
Certa vez, um escorpio aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio.
O escorpio vinha fazer um pedido:
Sapinho, voc poderia me carregar at a outra margem deste rio to largo?
O sapo respondeu: S se eu fosse tolo! Voc vai me picar, eu vou ficar paralisado
e vou afundar.
Disse o escorpio: Isso ridculo! Se eu o picasse, ambos afundaramos.
Confiando na lgica do escorpio, o sapo concordou e levou o escorpio nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio.
No meio do rio, o escorpio cravou seu ferro no sapo.
Atingido pelo veneno, e j comeando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpio
e perguntou: Por qu? Por qu?
E o escorpio respondeu: Porque sou um escorpio e essa a minha natureza. E
eu no posso mud-la.
Fonte: Pgina do Sbio: www.geocities.com/~esabio/http://www.escorpiao.vet.br/parabola.html
65. Na frase : Sapinho, voc poderia me carregar at a outra margem deste rio to
largo? O termo sapinho significa:
a) Referncia a um sapo pequeno.
b) Referncia a um sapo insignificante.
c) Referncia a um modo carinhoso e solcito de chamar o sapo.
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Variao lingstica
Este tpico refere-se s inmeras manifestaes e possibilidades da fala. No domnio do lar, as pessoas exercem papis sociais de pai, me, filho, av, tio. Quando observamos um dilogo entre me e filho, por exemplo, verificamos caractersticas lingsticas que marcam ambos os papis. As diferenas mais marcantes so intergeracionais
(gerao mais velha/gerao mais nova).
A percepo da variao lingstica essencial para a conscientizao lingstica
do aluno, permitindo que ele construa uma postura no-preconceituosa em relao a
usos lingsticos distintos dos seus.
importante alm dessa percepo, compreender as razes dos diferentes usos, a
utilizao da linguagem formal, a informal, a tcnica ou as linguagens relacionadas aos
fa- lantes, como por exemplo, a linguagem dos adolescentes, das pessoas mais velhas,
etc.
necessrio transmitirmos ao aluno a noo do valor social que atribudo a essas
variaes, sem, no entanto, permitir que ele desvalorize sua realidade ou a de outros.
Caderno de Atividades
Descritor:
Atividades
Leia o texto abaixo:
O socorro
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profisso coveiro era cavar. Mas, de
repente, na distrao do ofcio que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair.
Gritou. Ningum atendeu. Gritou mais forte. Ningum veio.
Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no
fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silncio das horas tardias.
Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, no se ouvia um som humano, embora o
cemitrio estivesse cheio dos pipilos e coaxares naturais dos matos. S pouco depois
da meia-noite que l vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou.
Os passos se aproximaram. Uma cabea bria apareceu l em cima, perguntou o que
havia: O que que h? O coveiro ento gritou, desesperado: Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrvel!. Mas, coitado! condoeu-se o bbado Tem toda
razo de estar com frio. Algum tirou a terra de cima de voc, meu pobre mortinho! E,
pegando a p, encheu-a de terra e ps-se a cobri-lo cuidadosamente.
Millr Fernandes
Fonte: http://www.consciencia.net/2004/mes/03/millor-socorro.html - acesso em 15/06/08.
Leia o texto:
O pulo
A Ona encontrou o Gato e pediu:
- Amigo Gato, voc me ensina a pular?
O Gato ficou muito desconfiado, mas concordou.
Nas ltimas aulas, a Ona pulava com rapidez e agilidade, parecia um gato gigante.
- Voc um professor maravilhoso, amigo Gato!
Dizia a Ona, agradando(...).
Fonte: Francisco Marques. Contos e lendas populares.
67. Nessa fbula, quem disse que a ona parecia um gato gigante foi o:
a) Professor.
b) Gato.
c) Leitor.
Caderno de Atividades
d) Narrador.
Gabarito
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