Apostila de Portugues - 5ano
Apostila de Portugues - 5ano
Apostila de Portugues - 5ano
Reconhecer essa diferença é importantíssimo para que o aluno possa tornar-se mais
crítico, de modo a ser capaz de distinguir o que é um fato, um acontecimento, da interpretação
que lhe é dada pelo autor do texto.
Descritores
ATIVIDADES
Leia o texto:
UM CARDÁPIO VARIADO
Os besouros estão em toda parte do planeta. Para eles, a natureza é uma fonte inesgotável
de alimentos. Veja só: O serra pau tem esse nome porque se alimenta de madeira. Uma espécie é
chamada de rola-bosta, por sua preferência por excrementos, enquanto outra tem hábitos mais
“refinados”, pois só come pétalas de flores.
O bicudo e a broca são terríveis para a lavoura do algodão; o bicudo come a flor antes dela
abrir-se, enquanto a broca ataca a raiz, enfraquecendo a planta.
A joaninha, que também é um besouro, ajuda a combater as pragas das plantações. Ela
chega a comer cerca de 20 pulgões por dia.
Há também besouros que adoram uma biblioteca, mas ali não vão para uma boa leitura, e
sim para devorar os livros. Nesse caso, são as suas larvas que perfuram as capas dos livros,
causando o maior estrago.
Fonte: Adaptado de Globo Ciência: Ano 2, nº. 20.
a) Serra pau.
b) Bicudo.
c) Joaninha.
d) Rola-bosta.
O leão e o rato
Um Leão dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou correndo sobre seu
rosto. Com um bote ágil ele o pegou, e estava pronto para matá-lo, quando o Rato suplicou:
- Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade.
Rindo por achar ridícula a idéia, assim mesmo, ele resolveu libertá-lo.
Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por caçadores.
Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então
disse:
- O senhor riu da idéia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber
de mim qualquer favor em troca do seu! Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato é capaz
de retribuir um favor a um poderoso Leão.
Moral:
Os pequenos amigos podem se revelar os melhores e mais leais aliados.
Fonte: http://sitededicas.uol.com.br/fabula3a.htm
2. Quando o rato dirige-se ao leão trata-o como “Senhor”. Essa forma de tratamento indica:
a) Inferioridade do leão.
b) Superioridade do rato.
c) Respeito do rato para com o leão.
d) Humildade do leão.
Leia o texto:
A galinha medrosa
Logo ao nascer do sol, uma galinha medrosa, que acordou antes das outras, saiu do galinheiro.
Ainda tonta de sono e meio distraída, viu a própria sombra atrás dela e levou o maior
susto:
- Cocó... cococó... cocoricó... socorro! Tem um bicho horroroso me perseguindo!
Cocoricó... cocoricó...
E saiu correndo pra lá e pra cá, toda arrepiada, soltando penas para tudo quanto é
lado.
A barulheira acordou as outras galinhas que, assustadas saíram do galinheiro (...)
Dentes limpinhos
As primeiras escovas de dentes surgiram na China por volta de 1498. Eram feitas de pêlos
de porco trançados em varinhas de bambu. Essas cerdas foram trocadas depois por pêlos de
cavalo, que não eram ainda o material ideal, pois juntavam umidade e criavam mofo. A melhor
solução apareceu em 1938, quando surgiram as primeiras escovas com cerdas de náilon, usadas
até hoje.
Fonte: Revista Recreio, nº 177, 31 de julho, 2003, p.26, Editora Abril.
a) Pêlos de cavalo.
b) Cerdas de náilon.
c) Cerdas da China.
d) Pêlos de porco.
6. Segundo o texto, as escovas de pêlo de cavalo foram substituídas pelas de náilon porque:
Em outubro passado, a sonda Galileu, da Nasa, sobre-voou Io, um dos quatro maiores
satélites de Júpiter - os outros três são Ganimedes, Calisto e Europa. Ela conseguiu registrar
imagens espetaculares de um campo de lava próximo a um vulcão em erupção, de onde escapam
pequenas nuvens de gases (...).
(Galileu, no 101, dez/99)
(a) documentar.
(b) escrever.
(c) reter.
(d) marcar.
Leia:
Classe Mista
“Meninas, meninas,
do lado de lá.
Meninos, meninos,
do lado de cá”.
Por que sempre dois lados,
corredor no meio,
professora em frente,
e o sonho de um tremor de terra
que só acontece em Messina,
jamais, jamais em Minas,
para, entre escombros, me ver
Junto de Conceição até o fim do curso?
Carlos Drummond de Andrade
O peixe-boi
O peixe-boi é um mamífero aquático que pode pesar até 800 quilos e medir 4 metros. O dócil
animal vive em mares, lagos e rios e se alimenta de plantas – pode comer cerca de 30 quilos por
dia.
O tempo de gestação do peixe-boi é de um ano e a fêmea pode gerar um só filhote por
vez.
No Brasil, existem dois tipos de peixe-boi: o marinho (litoral do Nordeste) e o amazônico (rios da
Amazônia).
Há uma semana, um filhote de peixe-boi marinho, apelidado de Tinga, foi encontrado
encalhado em uma praia do Ceará. Ele foi resgatado e transferido para o Centro de Mamíferos
Aquáticos (CMA), em Itamaracá (PE).
Tinga, um recém-nascido, foi colocado num tanque e alimentado com a ajuda de uma
mamadeira. O filhote passa bem, mas está sendo medicado por causa de uma infecção.
(Folhinha, 08/06/2002)
Um leão
Vou descrever para vocês um grande belo animal: um leão, com corpo coberto de pêlos de tons
amarelados.
Na cabeça ele tem uma enorme juba que lhe dá um jeito imponente. Tem o corpo grande e roliço.
Seu rabo é comprido e fino e tem na ponta um tufo de pêlos parecido com um pompom. As
orelhas são tão pequenas que desaparecem no meio dos pêlos. Os olhos são pequenos,
arredondados e pretos como carvão. O focinho é grande e meio achatado. A boca é cheia de
dentes afiados.
O leão vive na selva e é conhecido como rei, pois todos os animais têm medo dele. Ele é um
animal belo, feroz e traiçoeiro.
(Maíra, 10 anos)
Irene no céu
Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor
Imagino Irene entrando no céu:
_ Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
_ Entra Irene. Você não precisa pedir licença.
Manoel Bandeira
O Caracol e a Pitanga
Há dois dias o caracol galgava lentamente o tronco da pitangueira, subindo e parando, parando e
subindo. Quarenta e oito horas de esforço tranqüilo, de caminhar quase filosófico. De repente, enquanto
ele fazia mais um movimento para avançar, desceu pelo tronco, apressadamente, no seu passo fustigado e
ágil, uma formiga maluca, dessas que vão e vêm mais rápidas que coelho de desenho animado. Parou um
instantinho, olhou zombeteira o caracol e disse: "Volta, volta, velho! Que é que você vai fazer lá em cima?
Não é tempo de pitanga". "Vou indo, vou indo" — respondeu calmamente o caracol. --"Quando eu chegar
lá em cima vai ser tempo de pitanga".
(FERNANDES, Millôr. Fábulas Famosas. 13ª ed. São Pauto: Nórdica, 1963. p. 47)
O mistério da pipoca
Que pipoca é uma delicia todo mundo sabe. Mas você tem idéia do que faz aquele grão
duro de milho e estourar e virara uma coisa tão gostosa?
O milho de pipoca tem uma casca fina. Quando você esquenta o grão, a água que existe
dentro dele vira vapor. Daí, esse vapor não consegue escapar pela casca e acaba fazendo o grão
explodir. Interessante, não é?
Melhor ainda é comer!
A lanterna do vaga-lume
[...] O vaga-lume é muito esperto. Quando um inimigo está pro perto, ele também acende sua luz, que
produz uma substância tóxica e que também tem intuito de protegê-lo. Por exemplo: um louva-a-deus vai
chegando perto do vaga-lume apagado. De repente ele vê o inseto e prepara o ataque, aliviado por
encontra sua refeição. Em questão de segundos, o vaga-lume acende sua lanterna e o louva-a-deus some
do mapa. Os especialistas em botânica dizem que isso acontece por causa de uma toxina que o vaga-lume
produz em seu corpo, e por isso, não é saboroso. A luz que ele solta serve para avisar aos comilões que ele
tem gosto ruim.
(Estado de São Paulo, Belo Horizonte, 5 out. 2004. Guirlândia)
Porquinho da índia
21. O grande apego do menino pelo bichinho justifica-se pelo fato dele ser uma criança:
(a) inquieto
(b) paciente
(c) inteligente
(d) solitária
Certo dia o leão saiu para caçar junto com três outras feras, e os quatro pegaram um
veado. Com a permissão dos outros, o leão se encarregou de repartir a presa e dividiu o veado em
quatro partes iguais. Porém, quando os outros foram pegar seus pedaços, o leão falou:
- Calma, meus amigos. Este primeiro pedaço é meu, porque é o meu pedaço. O segundo
também é meu, porque sou o rei dos animais. O terceiro vocês vão me dar de presente para
homenagear minha coragem e o sujeito maravilhoso que eu sou. E o quarto... Bom, se alguém aí
quiser disputar esse pedaço comigo na luta, pode vir que eu estou pronto. Logo, logo a gente fica
sabendo quem é o vencedor.
Moral: Nunca forme uma sociedade sem primeiro saber como será a divisão dos lucros.
(a) descontrolado.
(b) esperto.
(c) implicante.
(d) nervoso.
PATO
Existem muitos tipos diferentes de pato, de cores, tamanhos e hábitos variados. Alguns
vivem mais longe da água, outros passam parte do tempo nadando e parte em terra e alguns
adoram nadar e até mergulham para procurar alimentos.
É sempre a pata quem se preocupa com os filhotes. Ela cuida do ninho, construindo nas
margens de lagos ou rios e faz o primeiro passeio com os patinhos na água. Logo depois, ela se
deita sobre eles para aquecê-los e evitar que fiquem doentes.
(Fonte: Revista Recreio; Ano 2, Número 70; página 19)
Leia o texto:
Uma cachorra vira-lata evitou a fuga de 118 presos de uma delegacia em São Paulo. A
cachorra, que atende pelo nome de Xuxa, é o bicho de estimação dos policiais da delegacia.
Quando viu um preso tentando escapar por um buraco, Xuxa começou a latir e a morder o braço
do preso fujão. O barulho da cadela chamou a atenção dos policiais, que foram ver o que estava
acontecendo. Resultado: Xuxa evitou a fuga dos presos e se tornou a heroína da delegacia.
A fuga estava sendo planejada pelos presos há um mês. Eles cavaram um túnel que saía da
cela e ia até o lado de fora da delegacia.
A recompensa de Xuxa foi muito carinho e mudança de endereço. É que os presos ficaram
furiosos com a atitude da cadela e prometeu vingança. Xuxa agora mora em outra delegacia.
a) Um problema.
b) Um pedido.
c) Uma sugestão.
d) Um desejo.
Um asno carregado de sal atravessava um rio. Um passo em falso e ei-lo dentro da água. O
sal então derreteu e o asno se levantou mais leve. Ficou todo feliz. Um pouco depois, estando
carregado de esponja às margens do mesmo rio, pensou que se caísse de novo ficaria mais leve e
caiu de propósito nas águas. O que aconteceu? As esponjas ficaram encharcadas e,
impossibilitado de se erguer, o asno morreu afogado.
Algumas pessoas são vítimas de suas próprias artimanhas.
Fonte: Esopo. Fábulas. Porto Alegre: L&M Pocket, 1997, p. 139-140
29. Na expressão retirada do texto, “... pensou que se caísse de novo ficaria mais leve e caiude
propósito nas águas...”, a expressão em negrito pode significar também:
a) Casualmente
b) Intencionalmente.
c) Coincidentemente.
d) Proporcionalmente.
a) Certeza.
b) Fraqueza.
c) Estranheza.
d) Esperteza.
Foi no verão de 1982 para 1983 que os brasileiros fizeram as primeiras pesquisas
científicas na Antártica. Por lá, a temperatura no verão é mais amena: em média zero grau
centígrado.
Os brasileiros viajaram nos navios oceanográficos Barão de Teffé, da Marinha, e Professor
W. Besnard, da Universidade de São Paulo. Era o início do Proantar (Programa Antártico
Brasileiro). No verão seguinte, começou a funcionar a Estação Antártica Comandante Ferraz, que
abriga os pesquisadores brasileiros no continente gelado.
Localizada na ilha Rei George, no arquipélago Shetland do Sul, ela funciona até hoje quase
como se fosse uma cidadezinha. Existem alojamentos, laboratórios, sala de estar, cozinha, ginásio
de esportes, biblioteca, sala de comunicações e lugar para pouso de helicóptero.
Fonte: Almanaque Recreio - São Paulo: Editora Abril, 2003 – p.151.
31. No trecho: “No verão seguinte, começou a funcionar a Estação Antártica Comandante
Ferraz”, a palavra destacada indica:
Papel congelado
Material:
•• Congelador ou local ao ar livre, em dia de temperatura muito baixa
•• Papel pesado (espesso)
•• Aquarelas ou anilinas coloridas e pincel
•• Água
•• Vasilha rasa
•• Assadeira sem bordas
Experiência artística:
1. Mergulhe o papel em uma vasilha rasa com água até que esteja totalmente molhado.
2. Coloque o papel molhado sobre uma assadeira.
3. Coloque a assadeira e o papel no congelador, ou fora dele, para congelar.
4. Quando congelado, remova o papel do congelador e pinte sobre o papel antes que ele
descongele.
Variações:
Congele diferentes tipos de papel para pintar – papel toalha, filtro de café, papel cartão, papel sulfite,
etc.
Desenhe com giz sobre o papel congelado.
Pinte com guache sobre o papel congelado.
Fonte: KOHL, MaryAnn F. Descobrindo a ciência pela arte: propostas de experiências. Porto Alegre: Artmed,
2003. p.23.
33. No ditado popular “Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje”, as palavras
destacadas significam:
Leia a tirinha:
Fonte: http://www.enem.inep.gov.br/quiz/3/QUIZ%20ENEM_03_html_m5c1d9c55.jpg.
34. Uma das definições da palavra bateria é “associações de pilhas ou acumuladores elétricos”.
Considerando a leitura do texto, responda: Qual o sentido da palavra BATERIA na tirinha, levando
em conta o contexto em que foi empregada?
O Galo e a Raposa
No meio dos galhos de uma árvore bem alta, um galo estava empoleirado e cantava a todo
volume. Sua voz esganiçada ecoava na floresta. Ouvindo aquele som tão conhecido, uma raposa
que estava caçando se aproximou da árvore. Ao ver o galo lá no alto, a raposa começou a imaginar
algum jeito de fazer o outro descer. Com a voz mais boazinha do mundo, cumprimentou o galo
dizendo:
- Ó meu querido primo, por acaso você ficou sabendo da proclamação de paz e harmonia
universal entre todos os tipos de bichos da terra, da água e do ar? Acabou essa história de ficar
tentando agarrar os outros para comê-los. Agora vai ser tudo na base do amor e da amizade.
Desça para a gente conversar com calma sobre as grandes novidades!
Moral:
Cuidado com as amizades muito repentinas.
Fonte: Fábulas de Esopo. Trad. Heloisa Jahn. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1999. p.22.
35. A intenção do galo ao falar que estava vendo uma matilha foi de:
Leia o poema:
O Pato
Vinícius de Moraes/Toquinho
Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
La vem o Pato
Para ver o que é que há.
O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo
Comeu um pedaço
De jenipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi pra panela.
Fonte: http://www.revista.agulha.nom.br/vmi10.html
a) Travessura.
b) Cautela.
c) Firmeza.
d) Confiança.
Juquinha foi visitar o Museu Histórico. Aí, cansou de andar e sentou-se numa cadeira
belíssima que estava no centro da sala. Veio o guarda:
- Meu filho, você não pode sentar aí. Esta cadeira é do Pedro I.
E o Juquinha:
- Não tem problema. Quando ele chegar eu me levanto!
Fonte: Lucas Samuel, Jaboatão/Pernambuco. Revista Ciência Hoje das crianças, nº 78 - Março/1998. Ano 11, p.28 - Seção: cartas.
a) Amigo do Juquinha.
b) Guarda do museu.
c) Professor de história.
d) Imperador do Brasil.
Dentes limpinhos
As primeiras escovas de dente surgiram na China por volta de 1498. Eram feitas de pêlos de porco
trançados em varinhas de bambu. Essas cerdas foram trocadas depois por pêlos de cavalo, que
não eram ainda o material ideal, pois juntavam umidade e criavam mofo. A melhor solução
apareceu em 1938, quando surgiram as primeiras escovas com cerdas de náilon, usadas até hoje.
Leia o texto:
IMIM 1OO
Yoshiko era apenas uma criança quando saiu do Japão, sua terra-natal. Depois de 52 dias
de viagem no navio Kasato Maru, finalmente ela desembarcou no Brasil com seus pais e um irmão
em 18 de junho de 1908. No mesmo navio, havia outras 164 famílias japonesas, todas em busca
de trabalho e melhores condições de vida.
Por aqui, Yoshiko encontrou muitas coisas diferentes. Estranhou a comida, a língua, as
roupas, o clima... Mas o jeito era encarar o trabalho nas lavouras de café e ajuntar dinheiro logo
para regressar ao Japão. Assim, Yoshiko e sua família se instalaram no interior de São Paulo. A vida
não era fácil e o salário também não era dos melhores.
Mesmo assim, a cada ano, mais e mais japoneses cruzavam o oceano em direção ao Brasil.
O tempo passou. Quando Yoshiko e sua família finalmente conseguiram juntar um bom dinheiro,
a Segunda Guerra Mundial estourou. Aí, tudo ficou mais difícil. O jeito foi continuar no
Brasil por mais uns anos.
Só que, com o fim da Guerra, em 1945, já não fazia mais sentido voltar para o Japão.
Yoshiko conheceu um outro imigrante japonês e se casou, formando uma família no Brasil.
Nos anos 60, os filhos de Yoshiko decidiram se mudar para a cidade grande para estudar.
Como outros filhos de imigrantes também tomaram essa decisão, cidades como São Paulo
ficaram lotadas de japoneses, principalmente no bairro da Liberdade.
Fonte: Revista Nosso Amiguinho. Pesquisa. Texto: Fernando Torres. Junho de 2008. p.17.
O desperdício da água
A maioria das pessoas tem o costume de desperdiçar água, mas isso tem de mudar, porque
o consumo de água vem aumentando muito e está cada vez mais difícil captar água de boa
qualidade. Por causa do desperdício, a água tem de ser buscada cada vez mais longe, o que
encarece o processo e consome dinheiro que poderia ser investido para proporcionar a todas as
pessoas condições mais dignas de higiene.
Soluções inviáveis e caras já foram cogitadas, mas estão longe de se tornar realidade.
São elas: retirar o sal da água do mar, transportar geleiras para derretê-las, etc.
Fonte: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/aguanaboca/index.htm
a) “Por causa do desperdício, a água tem de ser buscada cada vez mais longe(...).”
b) “São elas: retirar o sal da água do mar, transportar geleiras para derretê-las, etc.”
c) “A maioria das pessoas não têm o costume de desperdiçar água(...).”
d) “A maioria das pessoas têm o costume de desperdiçar água, mas isso tem de mudar, porque o
consumo de água vem aumentando muito(...).”
d) Encontraram-se na estrada
Um cão e um lobo. E este disse:
Leia o texto:
a) Poluição da água.
b) Poluição da natureza.
d) Conservação da natureza.
Era uma vez dois irmãos. O pai deles morreu e eles herdaram duas vacas. Depois do enterro
foram dividir a herança:
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- Zé, como vamos fazer para saber qual é a tua vaca e qual é a minha?
- Junior, tive uma idéia. Eu corto a orelha da minha vaca. A vaca com a orelha é tua, e a sem
orelha é minha.
E assim fizeram. Mas eles tinham um vizinho que adorava trapaça os outros e de noite ele foi
lá e cortou a orelha da outra vaca. De manhã os irmãos entraram em pânico: - E agora Zé? O que
agente faz?
Vamos cortar os chifres. A vaca com chifre é tua e a sem chifre é minha.
Novamente o vizinho foi lá e cortou o chifre da outra vaca. Na manhã seguinte, novo pânico.
- Dessa vez, Zé?
- O rabo, tunico.
Cortaram o rabo de umas vacas mais o vizinho malvado foi lá e cortou o rabo da outra vaca.
Os dois irmãos se desesperaram:
- O que fazer?
Tunico pensou, pensou... Zé pensa, pensou. Ao mesmo tempo tiveram uma idéia – vamos
fazer o seguinte: Tu ficas com a vaca boneca e eu fico com a vaca preta.
( Ziraldo: As anedotinhas do buchinho da moça.Sp,melhoramento 1988 p.21)
44. Segundo o texto o primeiro personagem a resolver cortar a orelha da vaca foi?
(A) Zé.
(B) Vizinho.
(C) Pai deles.
(D) Tunico.
Leia o texto.
Atualmente o Brasil vem sendo decorado por deficiências sociais que de fato atinge a
população Brasileira de vários aspectos chegando à integridade com seu cotidiano. Problemas como
a violência urbana que outrora estivera presente só nas que atinge de forma direta a sociedade
Brasileira, tornando o cidadão um escravo moderno.
Diariamente são notificadas e registradas quantidades elevadas de pessoas atingidas de
forma direta por esse descaso, por outro lado muitos são perseguidos pelo medo, ou seja, na volta
do trabalho, no caminho da escola como da própia casa, tudo isso se tornou uma grande
preocupação do povo Brasileiro em especial das grandes cidades, ocupando sempre as maiores
notícias dos jornais e telejornais das grandes redes de comunicação.
Acredita-se que não é possível acabar com esse tipo de problema, todavia buscar soluções
que miniminize esse deslize social. São metas que vem sendo pensada e trabalhada pelo poder
público. No entanto os resultados do mesmo ou se apresentam como negativos ou seus índices são
mínimos.
Acredita-se que reduzir esses índices é meta para o futuro, sendo que, para o Brasileiro
resta proteger-se, educar-se e educar os seus para que os mesmo não sejam vítimas e/ou
contribuintes para a existência dos mesmos.
(A) “Atualmente o Brasil vem sendo decorado por deficiências sociais.” (L.1)
(B) “São distúrbios sociais que atingem de forma direta e indireta a sociedade brasileira.” (L.4)
(C) “Acredita-se que não é possível acabar esse problema.”
(D) “Problemas como a violência urbana que outrora estivera presente só nas grandes cidades.”
Era uma vez um cientista que tinha uma missão especial: exterminar piolhos. Ele inventou o
catador automático de piolhos, uma mão elétrica que catava os bichinhos da cabeça das crianças.
No início, o caçador foi um sucesso. Só no início, porque vocês sabem como os piolhos são
piolhentos. A mão catava os piolhões, mas os piolhinhos... ficavam inteirinhos. Quando ele
percebeu que seu invento não estava acabando com todos os piolhos dos meninos, transformou o
catador em coçador e fazedor de cafuné automático. Foi um estouro. E os meninos, que adoram um
carinho, passaram a dormir com um cafuné gostosinho. Boa Noite, piolhinhos!
Diléia Frate, histórias para acorda. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1996.
48. A palavra estouro que está sublinhada no texto logo acima tem o mesmo significado de
(A) explosão.
(B) tristeza.
(C) sucesso.
(D) fracasso.
(A) Argentina.
(B) Brasil.
(C) Ceará.
(D) Portugal.
Uma fala
Uma voz
Uma voz
Uma vala
Uma vez
50. A organização do poema, no papel quer mostrar ao leitor
Leia o texto
O leão e o rato
Um leão dormia espichado debaixo da sombra de uma arvore. Veio um rato e começou a
passear no corpo daquele poderoso animal. O felino não tardou a despertar e pegou o ratinho com
uma de suas patas. Assustado o pequeno roedor implorou.
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- Ó, por favor, não me mate! Peço-lhe que me deixe ir. Se o fizer, um dia poderei ajudá-lo de
alguma maneira!
O leão desistiu de esmagar o animalzinho e deixou que fosse embora.
Algum tempo depois o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Nisso apareceu um ratinho, roeu
as cordas e o soltou.
Leia o texto
Pare! Atenção!
O Joãozinho é distraído.
Em nada presta atenção.
Mas Totó, o seu amigo, É
um excelente cão.
Lá vem os dois na calçada.
E agora, olhem só!
Na hora de atravessar,
Vejam o que faz Totó
Morde a calça do menino!
“Ficou louco este meu cão?”
Não, Joãozinho!
O amarelo mostra: Pare! Atenção!
52. O verso “Em nada presta atenção” significa que Joãozinho é um menino
(A) medroso.
(B) ocupado.
(C) distraído.
(D) malcriado.
(A) distraído.
(B) atencioso.
(C) covarde.
(D) elegante.
Descritores
D5 - Interpretar texto com o auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos,
etc).
D9 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Observe o rótulo abaixo:
Atividades
Observe o rótulo abaixo:
a) A imagem do raio.
b) A informação nutricional.
c) O logotipo da Nestlé.
d) O quadro com uma dica Nescau.
Fonte: QUINO. Joaquim. Toda Mafalda. São Paulo. Martins Fontes, ed. 6, 2003.
56. A expressão de Mafalda, no último quadrinho, revela:
a) Satisfação.
b) Aborrecimento.
c) Alegria.
d) Realização.
a) Divertir o leitor.
b) Influenciar o leitor para que ele mude de atitude.
c) Vender um produto ao leitor.
d) Contar uma história ao leitor.
Um jornal fez uma pesquisa em uma escola de ensino fundamental, entorno do tema “Felicidade e
aparência física” e obteve o resultado abaixo:
(a) alertar
(b) anunciar
(c) criticar
(d) divertir
(a) carta
(b) aviso
(c) cartaz
(d) bilhete
(a) cantando.
(b) chorando.
(c) resmungando.
(d) gritando.
O cientista russo naturalizado norte-americano Albert Sabin (1906-1993) tornou-se uma das
pessoas mais famosas do mundo ao desenvolver a vacina contra a poliomielite- doença causadora
da paralisia infantil. A vacina é aplicada por gotinhas.
Leia a tirinha.
(a) futebol
(b) videogame
(c) televisão
(d) radio
(a) alegria
(b) curiosidade
(c) medo
(d) vergonha
Observe o gráfico .
Os poluidores
INDIA ; 4%
EUA; 21%
URSS; 14%
73. Ainda observando o gráfico, qual países emite mais da metade de gases do que o resto do
mundo?
(A) China.
(B) Índia.
(C) EUA.
(D) Brasil.
Observe a ilustração.
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74. O autor da imagem pretendeu chamar atenção para
Sabe aquelas brincadeiras que deixam colegas em situações humilhantes? Você pode não saber,
mas uma simples brincadeira dessas pode transformar em agressão. Quando passam do limite,
podem provocar graves conseqüências, como o sentimento de exclusão do grupo, tristeza profunda
e até abandono escolar.
Os alunos que praticam tais “brincadeiras” parariam se ninguém achasse graça nisso. Uma maneira
de acabar com essa injustiça é, em lugar de ficar rindo, defender o colega que está sendo
humilhado.
Se um dia você sentir vontade de humilhar um colega, pense bem: imagine se alguém fizesse isso
com você, não seria algo para se achar engraçado. Afinal, brincar é bom, mas tudo tem limite!
Laís Komatsu de Paiva, 13 anos.
Gazetinha, Curitiba, 26 de nov. 2005 p.2
(A) instruir.
(B) comunicar.
(C) informar.
(D) divertir.
RELAÇÃO ENTRE
O aluno deverá assumir uma atitude crítica e reflexiva em relação às diferentes idéias
relativas ao mesmo tema encontradas em um mesmo ou em diferentes textos, ou seja, idéias que
se cruzam no interior dos textos lidos, ou aquelas encontradas em textos diferentes, mas que
tratam do mesmo tema.
Dessa forma, o aluno pode ter maior compreensão das intenções de quem escreve.
Estas atividades envolvem a comparação de textos de diversos gêneros, tanto os produzidos
pelos alunos, como os extraídos da Internet, jornais, revistas, livros, textos publicitários ou não. A
relação entre textos são essenciais para se analisar o modo de tratamento do tema dado pelo autor
e as condições de produção, recepção e circulação dos textos.
Descritor:
D15 – Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam
do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão
recebidos.
Atividades
Leia a notícia e o infográfico para responder a questão 62.
Fonte: http://veja.abril.com.br/
77. Os dois textos informam sobre:
Texto I
Manual de etiqueta sustentável
50 Dicas para enfrentar o aquecimento global e outros desafios da atualidade.
“Passe adiante este manual. Discuta-o com os amigos, vizinhos, o pessoal do prédio.
Dissiminar as práticas aqui sugeridas é uma atitude sustentável. Depois de lido e discutido,
recicle a revista. Ou faça origamis, calço de mesa. Aproveite o embalo para ajudar uma ONG.
Melhor: invente sua própria ONG e cobre ações de seus representantes. O futuro a gente faz agora”.
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/cartilha/
Texto II
“Nossas idéias comprometidas com o bem comum, são como sementes. Se as guardamos,
nunca darão frutos. Se as distribuímos, estamos possibilitando que os outros as plantem e colham
os frutos de um novo mundo, melhor e possível.” Beatriz Dornelas
Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=21414
78. Os textos lidos tratam do mesmo assunto. Sobre o que eles falam:
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ecológicos já aconteceram desse jeito? Seria bom se o homem do campo fosse orientado para o preparo
da terra, sem precisar fazer queimadas”.
Fonte: Felipe Freire de Aragão, 13 anos. Livro Bem-te-li. 4ª Série. p. 168.
“Não dá para aceitar a atitude de alguns brasileiros que sujam nossas praias, parques e ruas,
e, quando viajam para o exterior, dão uma de educados.
Lixo esparramado é um problema de saúde, além de deixar a cidade feia. Assim, é preciso
que a população se interesse pelo ambiente, não apenas da boca prá fora. “Se cada um tirar sua
própria sujeira do caminho de todos, vamos conseguir viver num lugar mais limpo e melhor”.
Fonte: Caio Sergio M. Brasil Borges, 11 anos.Livro Bem-te-li. 4ª série, p.168.
Texto I
Palavras
Texto II
a) Palavras mágicas.
b) Palavras assustadoras.
Apostila de Língua Blog:
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c) O segredo das palavras.
d) Palavras fascinantes ou ásperas.
Leia as fábulas:
a) O egoísmo da formiga.
b) A morte da cigarra cantora.
c) A fome da formiga.
d) O trabalho da formiga.
Texto I
Boitatá
Dizem que é uma cobra de fogo que vive nas matas. É protetora da natureza e ataca
qualquer um que queime os campos ou mate animais sem necessidade. Nos estados do Nordeste, o
boitatá é conhecido também como “fogo que corre”.
Fonte: Almanaque Recreio – São Paulo: Abril. 2003- p.93.
Curupira
De acordo com a tradição popular, o Curupira é um menino índio bem cabeludo que protege
os animais e as matas. Seus pés são virados para trás e por isso deixa rastros que enganam os
caçadores. Quando eles pensam que ele foi em uma direção, na verdade foi na direção oposta.
Fonte: Almanaque Recreio – São Paulo: Abril. 2003- p.93.
Texto I
O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas
dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades.
Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar
energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e
doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
Fonte: http://www.webciencia.com/11_00menu.htm - Acesso em 15/06/08.
Texto II
a) Saúde.
b) Corpo humano.
c) Doenças.
d) Meio-ambiente.
Meu gato tem um olho azul e outro marrom Li no G1 uma reportagem sobre uma gata da Arábia
Saudita portadora de olhos de cores diferentes. O que chamou a minha atenção foi o fato de eu também ter
um gato com as mesmas características dessa gata saudita encontrada em Riyadh. A diferença é que meu
gato é persa, nasceu no Brasil e mora aqui em casa, em Foz do Iguaçu. O nome dele é Bunny. Ele tem um
olho azul e outro marrom.
Fonte: http://g1.globo.com/VCnoG1/0,,MUL102277-8491,00.html
Cadela com marca de coração ganha mãe Julie, a cachorrinha de Goiatuba (GO) que ficou famosa por ter
uma mancha em formato de coração, ganhou uma mãe adotiva. A cadela Xuxa, que vive na mesma casa que
Julie, nunca deu à luz, mas adotou o filhote e passou inclusive a amamentá-lo.
Quatro irmãos, Didi (Renato Aragão), Dedé (Dedé Santana), Mussum (Mussum) e Zacarias (Zacarias),
são caipiras que vivem na área rural. Didi vai até uma cidade próxima e, após entrar em uma briga com
Expedito, conquista Joana, que o segue até o seu rancho. Eles resolvem se casar, apesar dela não se sentir
muito à vontade com a presença dos seus irmãos, que são bem pouco educados. Quando Joana consegue
melhorar o jeito deles, Didi diz que recebeu uma carta da irmã perguntando se os filhos dela podem ficar no
rancho, pois vão cantar e tocar na festa do rodeio da cidade.
Joana fica animada, principalmente quando os irmãos e sobrinhos de Didi arrumam namoradas e
todos vão para o rancho. Mas Expedito descobriu que eles moram no Vale Profundo e organizou um grupo
para atacar o lugar.
Israel Gusmão:
“Como sempre DIDI e companhia estão demais.”
Luciano Rodrigues:
“Um dos melhores filmes com o quarteto Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.”
André Luiz:
“Grande sucesso de público e bem a cara dos anos 80. Que saudades dos Trapalhões.”
Natália:
“Legalzinho, mas um pouco idiota (também, o filme é do Didi).”
Fonte: http://www.adorocinema.com.br/filmes/casamento-dos-trapalhoes/casamento-dos-trapalhoes.
asp#Curiosidades
86. Se uma pessoa quisesse ter informações sobre o filme “O casamento dos Trapalhões”, ela leria:
a) O texto B para saber o enredo e o texto A para conhecer a opinião de outras pessoas sobre o
filme.
Texto I
Dragão
Texto II
Lagartos
Os lagartos do deserto são mais numerosos que as serpentes e também mais fáceis de ver
porque em geral estão ativos de dia, ao passo que muitas cobras só agem à noite. Os lagartos
costumam deitar-se ao sol nas primeiras horas da manhã, para aquecer os músculos após a noite
fria do deserto. Nos períodos mais quentes, vão para a sombra das pedras ou plantas, entram em
tocas ou sobem nos arbustos. A maioria dos lagartos do deserto muda de cor para se adaptar ao
meio ambiente. A pele espinhuda torna alguns tipos menos palatáveis aos predadores. Quando
ameaçados, alguns fazem demonstrações de intimidação, escancarando as mandíbulas. Morder o
adversário é sempre uma opção, mas a maioria prefere fugir.
Desertos, Editora Globo, 1997.
87. Comparando-se os textos 1 e 2, pode-se afirmar que
Texto I.
O QUE É A DENGUE.
A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, originário da África, que também
é responsável pela febre amarela e a dengue hemorrágica.
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Hoje a dengue está presente praticamente em todo o Brasil, com exceção dos estados de Amazonas
e Amapá. Daí a atual campanha que o Ministério da Saúde está fazendo, com a participação de toda
a sociedade, para que a dengue seja erradicada do nosso país. O mosquito da dengue, o Aedes
aegypti, tem algumas características muito especiais: ele é escuro e rajado (listrado) de branco, é
menor que o pernilongo comum (muriçoca), tem por hábito picar durante o dia e se desenvolve em
água parada e limpa.
TEXTO II
A Dengue
A Dengue é uma doença que deixa a gente com dor de cabeça, fraqueza, falta de apetite, febre e,
em alguns casos, pode causar manchas avermelhadas na pele e até sangramentos. Se você ou
alguém da sua família sentir qualquer um desses sintomas, não tome medicamentos e procure uma
unidade de saúde.
Esta doença é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que vive e se reproduz na água parada dos
vasos, plantas, pneus e em qualquer lata ou poça d’água. Mas a prevenção é a melhor maneira de
combater a Dengue.
Neste folheto, você tem todas as informações sobre como evitar focos do mosquito Aedes aegypti
dentro e fora da sua casa.
Siga as dicas e ajude a acabar com os inimigos da saúde.
Vamos acabar com a Dengue.
TEXTO I
As instabilidades da frente fria que esta no litoral paulista ainda estão sobre o leste catarinense.
Na cidade de Navegantes, existe a presença de Nuvens carregadas. Ainda não chove, mas troveja
muito na cidade. Neste momento faz 22°C.
COERÊNCIA E COESÃO
NO PROCESSAMENTO DO
Encontramos nesse item os elementos que constituem a textualidade, ou seja, aqueles
elementos que constroem a articulação entre as diversas partes de um texto: a coerência e a
coesão.
Considerando que a coerência é a lógica entre as idéias expostas no texto, para que ela
exista é necessário que a idéia apresentada se relacione ao todo do texto dentro de uma seqüência
e progressão de idéias.
Para que as idéias estejam bem relacionadas, também é preciso que estejam bem
interligadas, bem “unidas” por meio de conectivos adequados, ou seja, com vocábulos que têm a
finalidade de ligar palavras, locuções, orações e períodos. Dessa forma, as peças que interligam o
texto, como pronomes, conjunções e preposições, promovendo o sentido entre as idéias são
chamadas coesão textual. Enfatizamos, nesta série, apenas os pronomes como elementos coesivos.
Descritores:
Atividades
Observe o texto abaixo para responder as questões 90 e 91:
O reformador do mundo
Américo Pisca- Pisca tinha o hábito de pôr defeito em todas as coisas. O mundo, para ele
estava errado e a Natureza só fazia asneiras. Asneiras, Américo?
Pois então? ... Aqui mesmo neste pomar, tens prova disso. Ali está uma jabuticabeira
enorme sustentando frutas pequeninas, e, lá adiante uma colossal abóbora presa ao caule duma
planta rasteira.
Não era lógico que fosse justamente ao contrário? Se as coisas tivessem de ser
reorganizadas
por mim, eu trocaria as bolas passando as jabuticabeiras para a aboboreira e as abóboras para as
jabuticabeiras. Não acha que tenho razão?
Assim discorrendo, Américo provou que tudo estava errado e que só ele era capaz de dispor,
com inteligência, o mundo.
91. Na frase: “Sonhou com o mundo novo reformado inteirinho pelas suas mãos. Uma beleza!”, o
termo em destaque refere-se às mãos:
a) Do Mundo.
b) Do Pisca-pisca.
c) Das jabuticabeiras.
d) Da Natureza.
92. Na frase “Com um bote ágil ele o pegou, e estava pronto para matá-lo...” A palavra destacada
refere-se ao:
A Cigarra e a Formiga
93. No trecho: “Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga pedir que lhe desse o
que comer”. A palavra destacada se refere a:
a) Casa.
b) Formiga.
c) Inverno.
d) Cigarra.
Leia o texto abaixo:
Ricardinho andava sem sorte. Acho até que, se ele fosse jogar cara-ou-coroa ou
par-ou-ímpar dez vezes seguidas, perderia todas.
O caso é que ele tinha aprendido que “em cima” se escreve separado e
“embaixo” se escreve junto. Mas, na hora de escrever suas redações, ele seeeeempre
se confundia e acabava fazendo tudo ao contrário.
Foi queixar-se prá Vovó. Afinal, a Vovó tinha sido professora a vida inteira e
sabia tudo, tudinho mesmo de todas as coisas...
Fonte: Revista Nova Escola. Vol. 4. Edição Especial. p.18.
a) À Vovó.
b) A tudinho.
c) A Ricardinho.
d) À sorte.
Leia o texto:
95. No trecho “o dia está apenas começando para ela”. A palavra em negrito se refere a:
a) Escola.
b) Priscila.
c) Larissa.
d) Horas.
96. “É o mesmo lançado em 2003 e visto por 1,5 milhão”. A expressão destacada refere-se a:
a) Show Hi-5.
b) Mágico de Oz.
c) Show de TV.
d) Teatro infantil.
97. No trecho: “Os casos de dengue estão aumentando por todo o país e precisamos combater esse
mal”, a palavra em destaque refere-se:
a) À dengue.
b) Ao país.
c) A nós.
d) Ao mosquito.
Leia o texto:
A onça caiu da árvore e ficou doente. Como não pudesse caçar, padecia de fome.
Aí, chamou a irara e disse:
- Comadre Irara, corra o mundo e diga à bicharada que estou à morte e que venham me
visitar.
A irara partiu, deu o recado e os animais, um a um, começaram a visitar a onça.
Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco-do-mato. Veio também o jabuti.
Mas o jabuti, antes de entrar na toca, teve a lembrança de olhar para o chão. Viu só rastros
entrantes: não viu nenhum rastro sainte. E desconfiou:
- Hum!... Nesta casa, quem entra não sai. Em vez de visitar a onça doente, eu vou rezar por
ela...
E foi o único que se salvou.
Fonte: PASSOS, Lucina Maria Marinho. Alegria do Saber, 2006, p.46.
a) Ser mentiroso.
b) Ser criativo.
c) Enganar a mãe.
d) Ficar de castigo.
A gralha vaidosa
Júpiter deu a notícia de que pretendia escolher um rei para os pássaros e marcou uma data
para que todos eles comparecessem diante de seu trono. O mais bonito seria declarado rei.
Querendo arrumar-se o melhor possível, os pássaros foram tomar banho e alisar as penas às
margens de um arroio. A gralha também estava lá no meio dos outros, só que tinha certeza de que
nunca ia ser a escolhida, porque suas penas eram muito feias.
“Vamos dar um jeito”, pensou ela.
Depois que os outros pássaros foram embora, muitas penas ficaram caídas pelochão; a
gralha recolheu as mais bonitas e prendeu em volta do corpo. O resultado foi deslumbrante:
nenhum pássaro era mais vistoso que ela. Quando o dia marcado chegou, os pássaros se reuniram
diante do trono de Júpiter; Júpiter examinou todo mundo e escolheu a gralha para rei. Já ia fazer a
declaração oficial quando todos os outros pássaros avançaram para o futuro rei e arrancaram suas
penas falsas uma a uma, mostrando a gralha exatamente como ela era.
Moral:
Belas penas não fazem belos pássaros.
Fonte: http://www.metaforas.com.br/infantis/agralhavaidosa.htm
Vira-pulga
“Eu sou um cachorro de cidade. Não tenho raça nenhuma, me chamam injustamente de vira-
lata, quando na verdade deviam me chamar de fura-saco, pois não existe mais lata de lixo hoje pela
rua. Apesar de ser um vira-lata, ou melhor, um fura-saco, eu tenho nome: Palito, que foi dado por
minha dona, que achava o meu latido muito fino...”
Fonte: Diléa Frate. Histórias de acordar. São Paulo. Companhia das Letrinhas. 1996. p. 69.
a) Late finíssimo.
b) É um cachorro de rua.
c) É um fura-saco.
d) Não tem nenhuma raça.
O lagarto medroso
Fonte: Cecília Meireles. Ou isto ou aquilo & inéditos. São Paulo, Mewlhoramentos/MEC, 1972.
Observe a propaganda:
104. No trecho: “Sou Maluquinho, mas não sou louco de estragar meus livros!”. A palavra
destacada estabelece uma relação de:
105. No trecho “Em algumas variações, os dançarinos arrastam os pés, enquanto em outras, batem
os pés para marcar o ritmo”, as expressões em destaque dão idéia de:
a) Ordem.
b) Modo.
c) Causa.
d) Lugar.
O Sapo e o Escorpião
Fonte: www.geocities.com/~esabio/http://www.escorpiao.vet.br/parabola.html
a) Água do rio.
b) Margem do rio.
c) Natureza do escorpião.
d) Voz do escorpião.
CEC O O I MOS A
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F E N T E
ICAA TM RAÍDO S E I J
UN S P E L
O SOU T
R O S?
(a) sonolenta.
(b) furiosa.
(c) rindo.
(d) assustada.
Soluções Caseiras
Se você já se ligou na importância de economizar energia, tome nota de dicas muito simples do que
é possível fazer em casa para evitar o desperdício de eletricidade:
Durante o dia, procure abrir as cortinas e as janelas para não ter que acender a luz. E na hora de
escolher uma lâmpada, as fluorecentes são mais econômicas que as incandescentes, aquelas
redondinhas comuns em qualquer lugar.
Ciência hoje das crianças. Rio de Janeiro:SBPC, Ano 11, jul. 1998.
Leia a tirinha
Leia o quadrinho:
Leia o trecho.
Uma das primeiras formas que o ser humano desenvolveu para voar foram os balões. Seus
formatos não eram aerodinâmicos, mas por serem cheio de gases muitos leves, conseguiram
subir.
111. No trecho “Seus formatos não eram aerodinâmicos” a palavra sublinhada faz referência
Uma folha de papel estava na mesa. A folha tinha muitos sinais. As outras folhas eram iguais,
mas não tinham nada escrito.
A folha de papel disse para a tinta:
-Por que você não me poupou essa humilhação?
-Espere! Respondeu a tinta:
As rãs de um certo lago estavam muito agitadas. A vida no lago estava um caos. Ninguém
respeitava ninguém. Todos iam e vinham, ninguém se importava com a ordem e naquele lago não
havia lei.
Certo dia um grupo das mais amoladas resolveu pedir a Zeus que lhes mandasse um rei.
Zeus atendeu ao pedido das ingênuas rãzinhas e jogou um toco de árvore no lago. O barulho foi
infernal e o susto fez com que as rãs se apavorassem.
— Corram! Corram! É o fim do mundo! Gritou uma.
— A culpa é sua! Essa idéia de amolar Zeus só podia dar nisso! — resmungou a outra.
— Mergulhem!! Vamos para o fundo! É mais seguro! — gritava uma mais experiente.
E todas mergulharam para o fundo do lago.
Algum tempo depois, vendo que o monstro não se mexia, subiram para a superfície e, em
seguida, estava sobre o toco.
"Que rei mais fajuto!", pensaram as rãs.
E lá foram elas pedir um outro rei a Zeus.
Cansado e já sem paciência, Zeus resolveu pregar-lhes um susto. Mandou uma cegonha que,
só de chegar perto do lago, pôs ordem naquelas súbitas insatisfeitas.
113. No trecho: “E todas mergulharam para o fundo do lago.” Podemos afirmar que a expressão
sublinhada da idéia de
(a) causa
(b) lugar
(c) explicação
(d) tempo
(a) o susto.
(c) a brincadeira.
(b) a dor.
(d) o esquecimento.
A raposa e o Cancão
Passava a manhã chovendo, e o Cancão todo molhado, sem poder voar, estava tristemente
pousado à beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para os filhinhos. Mas o caminho
era longo e o sol ardente. Mestre Cancão enxugou e começou a cuidar do meio de escapar à raposa.
Passam perto de um povoado. Uns meninos que brincavam começam a dirigir desaforos à astuciosa
caçadora. Vai o Cancão e fala:
Comadre raposa, isto é um desaforo! Eu se fosse você não agüentava! Passava uma
descompostura!...
A raposa abre a boca num impropério terrível contra a criançada. O Cancão voa, pousa
triunfantemente num galho e ajuda a vaiá-la...
CASCUDO, Luís Câmara. Contos tradicionais do Brasil, 16ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001
116. No trecho “... começaram a dirigir desaforos á astuciosa caçadora.” A parte sublinhada faz
referencia
(A) ao Cancão
(B) a raposa
(C) as crianças
(D) ao autor
(a) paciente
(b) esperto
(c) solidário
(d) convencido
(a) triste
(b) medroso
(c) mentiroso
(d) corajoso
119. No trecho “Quando estou em minha casa.”, da uma idéia de
(a) tempo
(b) causa
(c) lugar
(d) negação
No tempo em que os gatos e os ratos eram amigos, aconteceu uma grande enchente. Os
rios transbordaram, inundando os campos e florestas.
Um gato e um rato foram pegos de surpresa pela chuvarada, enquanto colhiam mandioca.
Ficaram ilhados no alto do morro, não sabendo como voltar para a aldeia onde moravam.
E agora?- perguntou o gato.
Tenho uma idéia- respondeu o rato.
BARBOSA, Rogério Andrade. Bichos da África: Lendas e fábulas. São Paulo: Melhoramentos, 1988. p. 55. v.4.
(a) ao gato.
(b) ao rato.
(c) a jangada.
(d) ao gato e ao rato.
121. No trecho “Ele leva ao mundo inteiro varias noticias...” a palavra sublinhada refere-se ao
(a) carteiro
(b) livro
(c) jornal
(d) poeta
Leia e responda:
Eu não sei como começou todo esse papo de Lobo Mau, mas está completamente errado.
Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se os lobos comem bichos
engraçadinhos como coelhos e porquinhos. È apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem
uma gracinha, todos iam achar que você é mau.
Fragmento do livro “A verdadeira história dos três porquinhos”, de Jon Scieszka, s/p. São Paulo: Companhias das Letrinhas, 1998.
(A) porquinho.
(B) coelhinho.
(C) homem.
(D) Lobo mau
Poluição do solo
124. No trecho “É na camada mais externa da superfície terrestre” (ℓ. 1), a expressão sublinhada
indica
(a) causa.
(b) finalidade.
(c) lugar.
Chapeuzinho vermelho
Era uma vez uma menina aldeã, a mais linda que já se viu. A sua mãe era louca por ela, e a
sua avó, mais louca ainda. A boa mulher, sua avó, lhe fez um chapeuzinho vermelho que lhe caia tão
bem, que, por onde quer que ela passasse, era chamada Chapeuzinho Vermelho.
Certo dia, tendo feito bolos, sua mãe lhe disse:
- Vá ver como sua avo tem passado, pois me disseram que ela está doente, e lhe leve esse
bolo e esse potinho de manteiga. (...)
125. No trecho: “A sua mãe era louca por ela.” A palavra destacada faz referência
(a) avo
(b) chapeuzinho vermelho
(c) a boa mulher
(d) a mãe
Papo furado
O dente de Ana estava mole – nheco, nheco – pra lá e pra cá. Mas como era um dente muito
teimoso, não tinha jeito de cair. Nem amarrando linha, prendendo na porta e batendo com toda
força – BUM – Nem assim!
O dente caiu quando ele bem quis, logo no primeiro dia de aula, quando Aninha comia uma
bala puxa. Puxa vida! E era justo o dente da frente!
Daí todo mundo entrou na classe e a professora chamou assim:
Ana! Quem é Ana?
Só quando viu a turma inteira de olhão pregado nela, Aninha espichou a mão e fez:
UUMMM – de boca fechada para ninguém
ver a banguela.
RESOLUÇÃO
(a) modo
(b) lugar
(c) negação
(d) tempo
A pastora de Gansos
Era uma vez... Uma menina muito boazinha chamava Lucinha que havia sido pedida em casamento
a um príncipe de outro reino. Um dia sua mãe chamou-a e disse:
Minha filha, agora você ira conhecer o príncipe. Leve este lenço ele será seu talismã e a
protegera de todos os perigos.
E Lucinha partiu com sua camareira linda, que era muito ruim, invejosa e também queria
casar-se com o príncipe.
No caminho Lucinha perdeu o seu lenço protetor e assim a malvada Glinda se apresentou ao
Rei como Lucinha e disse que a menina era somente uma criada e que poderia cuidar dos gansos. E
apropria Lucinha foi obrigada a ser uma própria impostora. Sabendo de tudo, um pastor contou ao
Rei o que aconteceu com a verdadeira princesa. O Rei se esposou a camareira do Reino e fez com
que Lucinha se casar-se com o príncipe. E todos viveram felizes para sempre.
Leia o texto.
Durante a colheita, um grão de trigo caiu no solo. Ali ele esperou que a chuva o enterrasse.
Então surgiu uma formiga que começou a arrastá-lo para o formigueiro.
- Por favor, me deixe em paz! – protestou o grão de trigo.
- Mas precisamos de você no formigueiro – disse a formiga – se não tivermos você para nos
alimentar, vamos morrer de fome no inverno.
- Mas eu sou uma semente viva – reclamou o trigo – não fui feito para ser comido. Eu devo ser
enterrado no solo para que uma nova planta possa crescer a partir de mim.
Talvez – disse a formiga – mas isso é muito complicado para mim. E continuo a arrastar o trigo.
Apostila de Língua Blog:
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- Ei, espere – disse o trigo. Tive uma idéia. Vamos fazer um acordo!
- Um acordo?- perguntou a formiga.
- Isso mesmo. Você me deixa no campo e no ano que vem, eu lhe dou os grãos.
- Você estar brincando – disse a formiga, descrente.
- Não, eu lhe prometo cem grãos iguais a mim no próximo ano.
- Cem grãos de trigo para desistir de apenas um? – disse a formiga,desconfiada – como você vai
fazer isso.
- Não me pergunte – respondeu o trigo -,é um mistério que não sei explicar.
E, no ano seguinte,quando a formiga voltou,o trigo tinha mantido sua promessa.
130. Quando o autor dizia que o “trigo tinha mantido sua promessa” podemos entender que o trigo
(A) germinou e se tornou uma planta que gerou outros grãos de trigo.
(B) ficou rico e comprou cem graus de trigo para dar a formigas.
(C) Tinha permanecido o tempo todo em seu lugar à espera da formiga.
(D) Cresceu e fazia magia para aparecer os grãos de milho.
AFRA BALAZINA
Depois de um parto de risco,nasceu ontem a filha de Michele Pfeifer, em São Bernardo do Campo (Grande
Sp).A mãe não é atriz de Hollywood,mas uma macaca – aranha – de – cara – vermelha que vive no zoológico
do parque Estoril e tem esse nome em razão de seus olhos azuis.
Foi necessário fazer uma cesariana porque a macaca tem um mioma e uma alteração na bacia que
não permitiria a realização de um parto normal. Depois de uma hora de cirurgia,nasceu a filhote pesando
426g.
Segundo o veterinário Marcelo da Silva Gomes, por causa do mioma havia risco de Michele sofrer
uma hemorragia. “Mas foi tranqüilo.Trouxemos para uma clínica para ter melhores condições de monitorá-la
.”
O nascimento foi muito comemorando porque a macaca pertence a uma espécie ameaçada de
extinção. “A reprodução em cativeiro ajuda a preservar a variabilidade genética dessa espécie.”
(A) hemorragia
(B) Michele
(C) Clinica
(D) Cesariana
Descritores:
Atividades
Leia o texto abaixo:
Ainda é cedo quando um jovem entra na fazenda à procura de serviço. Logo é atendido pelo
fazendeiro, que lhe dá a primeira tarefa.
- Tome este banquinho e este balde. Vá ali naquele galpão e tire o leite da Malhada.
É minha vaquinha leiteira.
- Certamente, senhor! Vou agora
mesmo! Bastante animado, lá vai o rapaz.
Não demora muito e ouvem-se mugidos e gritaria. O rapaz sai apressadamente do galpão
segurando o banquinho em uma mão e o balde, sem nenhuma gota de leite, na outra.
- O que houve? - Perguntou o fazendeiro.
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- Senhor, tirar leite da vaca até que é fácil, mas fazer ela sentar no banquinho, não dá mesmo!
Leia o texto:
Fonte: BUCHWEITZ, Donaldo. (org.) Piadas para você morrer de rir. Belo Horizonte: Leitura, 2001.
135. No trecho: Estou “entregue às baratas”!, as aspas servem para dizer que Joaquim se sente:
a) Animado.
b) Abandonado.
c) Nervoso.
d) Sujo.
Juquinha
Juquinha foi visitar o Museu Histórico. Aí cansou de andar, sentou-se numa cadeira
belíssima que estava no centro da sala. Veio o guarda:
Operário
O operário pegou o minguado salário em notas fedorentas, rasgadas, imundas.
Olhou para o caixa com cara tão desconsolada que o caixa disse:
- Espero que você não tenha medo de micróbios!
- Micróbios? Que micróbios podem sobreviver com um salário desses?
Fonte: http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/tira2.htm
a) Os dois cachorros queriam sair com a cachorrinha por isso estavam lutando.
b) Nenhum dos cachorros queria sair com a cachorrinha por isso estavam lutando.
c) A cachorrinha queria sair somente com Bidu.
d) A cachorrinha não queria sai com nenhum dos cachorros.
a) Na expressão “alguém pode ser culpado por alguma coisa que não fez”.
b) Na expressão “Mas é claro que não, Joãozinho!”
c) Na expressão “Ufa! Eu não fiz o dever de casa.”
d) No diálogo estabelecido entre Joãozinho e a professora.
Observe a tirinha:
a) Na expressão “malabarismo”.
b) Na expressão “Que livro estas lendo, Xaxado?”
c) Nas expressões “aprendeste alguma coisa” e “sobreviver sem água”.
A supervisora vai a uma escola da Zona Rural para avaliar a qualidade de aprendizagem dos alunos.
Pede permissão à professora e faz algumas perguntas aos alunos.
- Você, qual é o seu nome?
- Nerso.
- Nélson, por favor, diga-me um verbo.
- Azur.
- Não é azur, é azul! E azul não é um verbo, é adjetivo!
A supervisora chama outro aluno.
- Você, fale-me um verbo.
- Biscreta.
- Não, isso não é um verbo, e também não é biscreta, e, sim, bicicleta, que é substantivo!
- Você aí no fundo, um verbo, por favor.
- Ospedar.
- Muito bem! Qual é o seu nome?
- João.
- Até que enfim, João, encontrei um que sabe! Forme uma frase com o verbo hospedar.
- Sim, professora. “ Os pedar da biscreta são azur!”
Fonte: Ciranda Cultural – Donald Buchweitz – Coleção 50 piadas
Bolhas
Olha a bolha d’água
no galho!
Olha o orvalho!
Olha a bolha de vinho
na rolha!
Olha a bolha!
a) Um susto
b) Um convite.
c) Uma admiração.
d) Uma ordem.
Leia o texto abaixo: O Sapo e o Escorpião
Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio.
O escorpião vinha fazer um pedido:
“Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?”
O sapo respondeu: “Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralisado e vou afundar.”
Disse o escorpião: “Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos.”
Confiando na lógica do escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião nas costas,
enquanto nadava para atravessar o rio.
No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.
Atingido pelo veneno, e já começando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou:
“Por quê? Por quê?”
E o escorpião respondeu: “Porque sou um escorpião e essa é a minha natureza. E eu não
posso mudá-la.”
144. Na frase : “Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?” O
termo “sapinho” significa:
Leia à crônica.
Leia a tirinha.
(A) admiração.
(B) desânimo.
(C) interrogação.
(D) felicidade.
149. “É dar a ela uma sardinha”. A frase do texto ao lado denota uma
Texto.
A bruxa
-Mariana comentou:
-Aí aparece a bruxa.
Leia os quadrinhos.
Descritor:
Atividades
Apostila de Língua Blog:
Portuguesa desafiosmate.blogspot.com
Leia o texto abaixo: O socorro
a) O mortinho.
b) A cabeça ébria.
c) O coveiro.
d) O narrador.
Leia o texto:
O pulo
154. Nessa fábula, quem disse que a onça “parecia um gato gigante” foi o:
a) Professor.
b) Gato.
c) Leitor.
d) Narrador.
“Naquele tempo eu até que achava natural que as coisas fossem daquele jeito”.
Eu nem desconfiava que existissem lugares muito diferentes...
Eu ia pra escola todos os dias de manhã e quando chagava, logo, logo, eu tinha que me meter
no vidro.
É, no vidro!
Cada menino ou menina tinha um vidro e o vidro não dependia do tamanho de cada um,
não!
O vidro dependia da classe em que a gente estudava. (...)
Se a gente reclamava?
Alguns reclamavam.
E então os grandes diziam que sempre tinha sido assim; e ser assim o resto da vida.”
Ruth Rocha
155. Na frase: “Naquele tempo eu até que achava natural que as coisas fossem daquele jeito.”.
Refere-se à fala
156. Na expressãoo “mi sorta! Indica o modo de falar predominante de quem mora: