O documento descreve a poesia do período arcádico no Brasil colonial, com ênfase nos seguintes pontos:
1) Apresenta trechos poéticos que ilustram o estilo bucólico e o idealização da vida simples no campo.
2) Discorre sobre os principais poetas do período, como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Silva Alvarenga, destacando suas obras e temas relacionados à natureza.
3) Comenta as características da poesia épicas de
O documento descreve a poesia do período arcádico no Brasil colonial, com ênfase nos seguintes pontos:
1) Apresenta trechos poéticos que ilustram o estilo bucólico e o idealização da vida simples no campo.
2) Discorre sobre os principais poetas do período, como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Silva Alvarenga, destacando suas obras e temas relacionados à natureza.
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O documento descreve a poesia do período arcádico no Brasil colonial, com ênfase nos seguintes pontos:
1) Apresenta trechos poéticos que ilustram o estilo bucólico e o idealização da vida simples no campo.
2) Discorre sobre os principais poetas do período, como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Silva Alvarenga, destacando suas obras e temas relacionados à natureza.
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O documento descreve a poesia do período arcádico no Brasil colonial, com ênfase nos seguintes pontos:
1) Apresenta trechos poéticos que ilustram o estilo bucólico e o idealização da vida simples no campo.
2) Discorre sobre os principais poetas do período, como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Silva Alvarenga, destacando suas obras e temas relacionados à natureza.
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Alm do horizonte, deve ter
Algum lugar bonito para viver em paz
Onde eu possa encontrar a natureza Alegria e felicidade com certeza. L nesse lugar o amanhecer lindo com flores festejando mais um dia que vem vindo Onde a gente possa se deitar no campo Se amar na relva, escutando o canto dos pssaros. Se amar na relva, escutando o canto dos pssaros. Sou pastor; no te nego; os meus montados So esses, que a vs; vivo contente Ao trazer entre a relva florescente A doce companhia dos meus gados; (C.M.C.) ERA COLONIAL ERA COLONIAL ERA COLONIAL ERA COLONIAL 3. ARCADISMO: O campo e a vida simples. OBRAS POTICAS Cludio Manuel da Costa 1768 ................................................. 1836 CONTEXTO HISTRICO: - Iluminismo / Ilustrao / Independncia dos E.U.A.; - Administrao Pombalina / Ciclo da Minerao (ouro); - Minas Gerais (capital social e econmica); - A Corte no Rio de Janeiro (capital poltico- administrativa). - Cobrana de Impostos e Represso Portuguesa (Derrama); - Inconfidncia Mineira (1789) / Revoluo Francesa (1789). CARACTERSTICAS CARACTERSTICAS CARACTERSTICAS CARACTERSTICAS Retomada dos valores clssicos; Racionalismo/ Universalismo / Objetividade; Formalismo / Culto da Beleza; Simetria / equilbrio / harmonia; Mitologia / Fingimento potico; Mitologia / Fingimento potico; Simplicidade / Linguagem Direta; Pastoralismo / Bucolismo / Natureza como cenrio; Fugere Urbem / urea Mediocritas; Inutilia Truncat / Locus Amoenus / Pseudnimos; C A R P E D I E M. AUTORES LRICOS AUTORES LRICOS AUTORES LRICOS AUTORES LRICOS a) Cludio Manuel da Costa Glauceste Satrnio - oposio campo X cidade; poeta inconfidente; - influncia camoniana na estrutura e linguagem; - poeta de transio entre o Barroco e o Arcadismo; - poeta de transio entre o Barroco e o Arcadismo; - exmio sonetista; bucolismo e pastoralismo; - Musa: Nise. - Obras: Lrica = Obras Poticas pica = Vila Rica LXXII J rompe, Nise, a matutina aurora O negro manto, com que a noite escura, Sufocando do Sol a face pura, Tinha escondido a chama brilhadora Que alegre, que suave, que sonora, Aquela fontezinha aqui murmura! E nestes campos cheios de verdura E nestes campos cheios de verdura Que avultado o prazer tanto melhora! S minha alma em fatal melancolia Por te no poder ver, Nise adorada, No sabe inda, que coisa alegria; E a suavidade do prazer trocada, Tanto mais aborrece a luz do dia, Quanto a sombra da noite lhe agrada. b) Toms Antnio Gonzaga reflete o ideal de vida burguesa / Lder intelectual e poltico da Inconfidncia. -Lrica: Marlia de Dirceu (liras inspiradas em seu romance com Maria Dorotia Joaquina de Seixas); Que havemos de esperar, Marlia bela? 1 parte = natureza mineira / carpe diem / bucolismo / pastoralismo / planos e sonhos de felicidade e tranquilidade. Que havemos de esperar, Marlia bela? que vo passando os florescentes dias? as glrias que vm tarde, j vm frias, e podem, enfim, mudar-se a nossa estrela. Ah! No minha Marlia, aproveite-se o tempo, antes que faa o estrago de roubar ao corpo as foras, e ao semblante a graa! LIRA IV Marlia, teus olhos So rus, e culpados, Que sofra, e que beije Os ferros pesados De injusto Senhor. Marlia, escuta Um triste Pastor. A vista furtiva, O riso imperfeito, Fizeram a chaga, Que abriste no peito, Mais funda, e maior. Marlia, escuta Um triste Pastor. Um triste Pastor. Mal vi o teu rosto, O sangue gelou-se, A lngua prendeu-se, Tremi, e mudou-se Das faces a cor. Marlia, escuta Um triste Pastor. Um triste Pastor. Dispus-me a servir-te; Levava o teu gado fonte mais clara, vargem, e prado De relva melhor. Marlia, escuta Um triste Pastor. (....) 2 parte = escrita no crcere / sofrimento / melancolia / versos considerados pr-romnticos. Nesta triste masmorra, De um semivivo corpo sepultura, Inda, Marlia, adoro A tua formosura. Amor na minha idia te retrata; Busca extremoso, que eu assim resista - Satrica: Cartas Chilenas: pseudnimos Critillo e Doroteu assinam os poemas de crtica poltica Fanfarro Minsio (Luiz da Cunha Menezes, Governador de MG at pouco antes da Inconfidncia). Busca extremoso, que eu assim resista dor imensa, que me cerca, e mata. c) Silva Alvarenga poeta no-inconfidente / precursor do Romantismo / versos simples de intensa musicalidade / natureza decorativa/ ronds e madrigais. Pseudnimo pastoril: Alcindo Palmireno OBRA: O Desertor das letras poema heri-cmico; Glaura - poemas erticos / certo individualismo; Chora o Rio por entre arvoredos, Nos penedos recostado: Nos penedos recostado: Chora o prado, chora o monte, Chora a fonte, a praia, o mar. Vm as Graas lagrimosas, E os Amores sem ventura Nesta fria sepultura Pranto e rosas derramar. Rond: composio potica com estribilho constante. Madrigal: composio potica galante e musical. Por ti, Glaura, a Natureza Se cobriu de mgoa e luto. Quanto vejo, quanto escuto tristeza, e pesar. AUTORES PICOS a) Baslio da Gama: Termindo Siplio - O Uraguai (1769) crtica aos Jesutas e defesa da poltica pombalina por parte de um ex-jesuta. TEMA: Guerra dos sete povos das Misses: tropas luso- espanholas X ndios (instigados pelos Jesutas). espanholas X ndios (instigados pelos Jesutas). CARACTERSTICAS: Versos decasslabos brancos; estrofao livre. Episdio de destaque: a morte de Lindia por causa do seu grande amor Cacambo. VILES: Jesutas (padre Balda) HERI DO POEMA: General Gomes Freire de Andrade PORTUGAL SETE POVOS DAS MISSES ESPANHA SANTSSIMO SACRAMENTO b) Frei de Santa Rita Duro: 1781 CARAMURU TEMA: o descobrimento e a conquista da Bahia por Diogo lvares Correia; CARACTERSTICAS: - valorizao da vida natural / influncia camoniana - valorizao da vida natural / influncia camoniana na construo do poema; - no utilizao da mitologia pag e sim de um conservadorismo cristo; - Os heris: Caramuru; Paraguau (casa com Diogo e vai a Paris); - Episdio de destaque: a morte de Moema. O URAGUAI INDIANISMO BASLIO DA GAMA SANTA RITA DURO CARAMURU Glorificao do homem natural que enfrenta os representantes da civilizao europia. Glorificao do ndio que se converte religio do dominador luso e o auxilia na conquista da terra ILUMINISMO / REVOLUO FRANCESA; AMBIENTE BUCLICO E CAMPESTRE; ABORDAGEM DA MITOLOGIA GRECO-ROMANA; ABORDAGEM DA MITOLOGIA GRECO-ROMANA; POESIA PASTORIL E ARTE SIMPLES; DESTAQUES: DOMINIGUE INGRES / JACQUES - LOUIS DAVID / JEAN-ANTOINE WATEAU. O CAMPO - WATEAU TTIS E JPITER DOMINIQUE INGRES DOMINIQUE INGRES A MORTE DE SCRATES - JACQUES-LOUIS DAVID