O documento descreve a divindade yorubá Opá Oká, também conhecida como Opá Ibánba, Opá Mo e Opá Odé. Ela vivia com as irmãs Opá Mepere e Opá Kokolo em uma caverna abaixo de três troncos de árvore sagrada chamada Opon Ifá. Opá Oká deu à luz Orixá, que mais tarde recebeu o nome de Omolu. O documento também explica como a árvore sagrada foi substituída no Brasil e como é realizado o culto a Op
O documento descreve a divindade yorubá Opá Oká, também conhecida como Opá Ibánba, Opá Mo e Opá Odé. Ela vivia com as irmãs Opá Mepere e Opá Kokolo em uma caverna abaixo de três troncos de árvore sagrada chamada Opon Ifá. Opá Oká deu à luz Orixá, que mais tarde recebeu o nome de Omolu. O documento também explica como a árvore sagrada foi substituída no Brasil e como é realizado o culto a Op
O documento descreve a divindade yorubá Opá Oká, também conhecida como Opá Ibánba, Opá Mo e Opá Odé. Ela vivia com as irmãs Opá Mepere e Opá Kokolo em uma caverna abaixo de três troncos de árvore sagrada chamada Opon Ifá. Opá Oká deu à luz Orixá, que mais tarde recebeu o nome de Omolu. O documento também explica como a árvore sagrada foi substituída no Brasil e como é realizado o culto a Op
O documento descreve a divindade yorubá Opá Oká, também conhecida como Opá Ibánba, Opá Mo e Opá Odé. Ela vivia com as irmãs Opá Mepere e Opá Kokolo em uma caverna abaixo de três troncos de árvore sagrada chamada Opon Ifá. Opá Oká deu à luz Orixá, que mais tarde recebeu o nome de Omolu. O documento também explica como a árvore sagrada foi substituída no Brasil e como é realizado o culto a Op
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OPK a verdadeira Me de Oxoce
*-* Opaoka *-*
Os mitos Yorb, nos revela !e esta "#$ba, tamb%m con&ecida como "# 'banba, "# Mo, "# (d% ,entre tantos o!tros ep)tetos, vivia *!ntamente com o!tras d!as irms, "# Mepere e "# +okolo, m!ito antes da ,!nda-o da cidade de Ket!, em !ma cova sit!ada abaixo do (p. m%ta, tr/s rob!stos troncos de mo$no-da-$!in% con&ecido em Yorb com o nome de ($0n1.2 3s tr/s irms selaram !m pacto de n!nca dar o nascimento a !ma crian-a neste m!ndo, por%m, "# 3p4ka no c!mpre o prometido e *!ntamente com (r5s0 Oko d a l!6 a !m menino !e mais tarde recebe o nome de 7rinl82 9nl8 como tamb%m % con&ecido, ,!nda a :idade de "lob; , entre o!tras obras na <erra, retorna ao or!n e re$ressa novamente ao 0i#% no mesmo seio ,amiliar, onde desta ve6 recebe o nome de (d% 27ste % !m dos $randes se$redos da li$a-o entre 9nle e (d%2 3!ele !e poss!i 9nl8, dever ter como complemento (d%, mas no necessriamente o inverso2 3!i no +rasil, por diversas ra6=es, &o!ve a necessidade de !ma redi,ini-o e, conse!entemente, ,oi ,eita a s!bstit!i-o do mo$no-da-$!in% pela *a!eira , denominada em Yorb de <ap.n!rin onde tamb%m ,oi desi$nada o nome de ap4ka em ra6o de ser a morada da divindade do mesmo nome2 >e s!ma import?ncia, devo ressaltar !e a *a!eira % !ma rvore ori$inria da @ndia e introd!6ida na +a&ia por volta do s%c!lo AB9992 C!pon&o !e o taman&o e o porte da *a!eira, ,oram de ,!ndamental import?ncia para a e,etiva s!bstit!i-o2 <odas as rvores so sa$radas por nat!re6a, embora para !e se possa prestar c!lto a esta divindade a mesma dever receber os ritos lit!r$icos onde consiste em plantar o 0se o! acomodar os se$redos de "# 3p4kaD depois de ser sacrali6ada, o tronco desta % adornado com !m la-o de tira branca e !ma tal&a de tr/s al-as da !al s!stenta !m arco e ,lexa em ,erro ,or*ado2 'os <erreiros de :andombl%, esta rvore divide o espa-o com esp%cies variadas, como tamb%m EassentamentosF e emblemas de certos (r5s0, n!m local denominado Gbo de (s.4s5 Or! Hbor! (d% do !al representa a E,loresta a,ricanaF, de ,!ndamental import?ncia, pois a mesma no se encontra dissociada da viv/ncia cotidiana dos a,ricanos em $eral2 3n!almente, esta rvore recebe o sacri,)cio de animais com a ,inalidade de revitali6a-o de se! 0se, ocasio esta !e a torna ob*eto de !m c!lto especial2 I!anto ao c!lto 0 "# Mepere e "# +okolo, no se encontram vesti$ios, esta perdido na dispora, assim como in;meras o!tras divindades2 'otasJ K2 K&a#a $randi,oliola, K&a#a ivorensis, K&a#a sene$alensis, Lam)lia Meliaceae, rvore t)pica da :osta do Mar,im, :amar=es e 'ova H!in%, tamb%m con&ecida pelo nome de M.$no 3,ricanoM N2 :idade do estado de Os!n, s!doeste da 'i$%ria, encontra-se ao lon$o de !m trib!trio do rio Os&!n e na estrada de O$bomos&o e Os&o$bo2 9lob! % !m centro comercial e se!s principais prod!tos so o in&ame-da-costa, mil&o, mandioca, ab.boras, ,ei*=es, .leo-de-plama e Okra - !m tipo de $ro t)pico das savanas2 O2 3rtocarp!s inter$ri,olia P2,2 Q2 Re,;$io, amparo, res$!ardo, asilo, prote-o, se$!ran-a, de,esa, salva-$!arda, esc!do2 M!itos na dispora !sam o termo 9$b. do !al si$ni,ica ,loresta, bos!e, $rota2 S2 <ermo !e desi$na e sa;da o cl dos ca-adores2 Loguned o! Logun Ede, do ior!b Lgunde, % !m orix a,ricano !e na maioria dos mitos, cost!ma ser apresentado como ,il&o de Ox!m 9pond e 9b!alama, do ior!b Ibalmo2 Ce$!ndo as lendas, vive seis meses nas matas ca-ando com Ox.ssi e seis meses nos rios pescando com Ox!m2 T c!lt!ado na na-o 9*ex como s!a me, mas tamb%m nas na-=es Ket! e 7,an '!m mito raro, Po$!ned% se perde no camin&o entre as casas de Ox!m e Ox.ssi e % encontrado pelo vel&o Omol! !e o ampara e prote$e2 :om Omol!, Po$!ned% aprende a arte da c!ra e a ,eiti-aria2 O se! primeiro nome, Po$!n, no +rasil se mesclo! ao se$!ndo, 7d%, nome da cidade ior!b na !al o se! c!lto se ,ortalece!, ,ormando Po$!ned%2 Po$!n pode ser !ma abreviat!ra de Olo$!n, !e, em ior!b, !er di6er U,eiticeiroU2 7nto, ,eiticeiro, ca-ador, pescador, pr)ncipe $!erreiro, esses so al$!ns t)t!los, al$!ns ep)tetos dados 0 Po$!ned%2