Revista Capital 73
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Revista Capital 73
Bemvindo
A C0nla0IlIuaue e a lInua u0s ne0cI0s
UpCrade
EstiIos
Lusomundo promeLe levar
mas genLe as salas de cnema
kequnLe a Loda a prova
C
,/
Empreender
2O anos dedcados
a juvenLude
,1
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Is qu0leu.
RihIihts
2 Loistics for as and coaI
continue
lhe c0manIes l0 aIlway anu 0l
l0IslIcs un aaInsl lhe cl0ck In lhe
m00IlIalI0n 0l lInancIn l0 lhe
InslalalI0n 0l Inlasluclue lhal wIll
all0w lhe ll0w 0l as anu mIneal c0al.
IllI0ns wIll 0e neeueu s0 lhal lhe
exlacleu es0uces ae n0l slanueu
In Ca00 0elau0 anu lele.
O 1REME Mozambique C0P
per capita increases by
76% in four years
lhe Ise In lhIs InuIcal0 00ses
sInIlIcanl Im0vemenls In lhe level
0l lIle l0 lhe m0am0Ican 0ulalI0n.
lhee Is a lenuency In lhe Ise In 0P
e caIla l0 76, 0elween 20l0 anu
20l, a yea lhal may each 680 u0llas
annually. ul l0 suesl lhal lhe s0Ial
level may have Im0veu leeaves a lew
u0u0ls.
/ 5trenthenin the compe
tence of acountants and
auditors
lhe heau 0l lhe 0ue 0l M0am0Ican
Acc0unlanls anu AuuIl0s, MaI0 SIl0e,
s0ke l0 CAPIlAL 0l lhe essence, lhe
challenes, anu lhe eseclIves 0l lhe
0anIalI0n lhal h0es l0 eulale lhe
aclIcI0nes 0l lhese 0lessI0ns anu
slenlhen lheI lechnIcal caacIly.
, CuIturaI 0iversity
is a source of weaIth
lhe 0NLSC0 eneal 0Iecl0, IIna
0k0va, evealeu In an exclusIve
InlevIew wIlh CAPIlAL, h0w cullue
anu cealIve InuuslIes can 0e m0l0s
In ec0n0mIc anu s0cIal uevel0menl.
0k0va 0elIeves lhal, In M0am0Ique,
cullual maIncan c0nlI0ule l0
lhe ell0ls 0l lhe cullal anu cealIve
InuuslIes, anu Ils 0lIcIes.
Current Focus Economy
THEME Mozambque GDP per
capLa ncreases by 76% n our
years
eaches o vlankulos
amongsL Lhe besL n Lhe world
1, O
Cover
SlenlhenIn
c0melence
Backround 1heme
SLrengLhenng Lhe compeLence o
acounLanLs and audLors
/
CAPI1AL MayazIne MAP(0 20l
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CAPI1AL MayazIne Ma0 20l3
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Operadores dos LransporLes de passageros
nLerprovncas armam esLar com dculda-
des em pagar as suas dvdas bancaras,
resulLanLes de empresLmos moneLaros para
aquso dos auLocarros. h culpa e da Lenso
polLco-mlLar no cenLro do pas que reduzu
drasLcamenLe o numero de passageros que
preLende aLravessar o ro Save. O raco mov-
menLo de passageros condcona as receLas
dos LransporLadores e ja no esLo a honrar
com os compromssos que Lm com a banca.
S na provnca de Manca, um LoLal de ses
LransporLadores passam por esLa ao,
envolvendo um monLanLe de cerca de 1
mlhes de meLcas.
LlX0 NA5 PPAlA5 0E MAPU10 hs praas
da CosLa do Sol e Mramar carLo-de-vsLa
para o Lursmo naconal e esLrangero), em
MapuLo, dexaram de ser um ambenLe aco-
lhedor para as cenLenas de banhsLas que
requenLam o local. Tudo porque depos de
uma grande aunca, o local ca habLual-
menLe mundo devdo a quanLdade de
garraas e laLas "despejadas" na praa, consL-
Lundo assm um aLenLado para os banhsLas.
Cao||oon
C0vEPN0 0lvULCA C0N1PA105 0A lN051PlA EX1PAC1lvA
O governo de Moambque acaba de dar a
conhecer, aLraves do MnsLero dos kecursos
Mneras MkEM), pormenores de seLe con-
LraLos de concesso de explorao e recursos
naLuras, nas areas de peLrleo, gas e mnas.
Na area de explorao de peLrleo, assocado
a baca do kovuma, o governo dsponblzou
os conLraLos assnados com a amercana
hnadarko PeLroleum CorporaLon area 1), a
PeLronas areas e 6), da Malasa, e a Lalana
En area /). Na pagna elecLrnca do MkEM,
o Lambem dsponblzado o conLraLo de
concesso para o bloco de Soala, que a
Soala Oshore LmLed, com sede nas Maur-
cas, celebrou.
NAMPULA vAl PP00UZlP APP0Z Empresa-
ros chneses lgados ao secLor da agrculLura
preLendem desenvolver um projecLo de
produo de arroz no dsLrLo de Mogncual,
na provnca de Nampula. Para o eeLo, as
auLordades provncas havam conceddo
uma area de culLvo de cerca de ml hecLares.
O dsLrLo de Mogncual Lem grandes areas de
Lerras humdas adequadas para o culLvo de
arroz e o novo projecLo pode resulLar na
produLvdade de oLo Loneladas por hecLare,
duas vezes por ano, para um LoLal de 2O ml
Loneladas por Lemporada. EsLa e Lambem
uma janela para reduzr a mporLao desLe
cereal.
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MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
0UE510E5 A0 C0vEPN0l "O prpro Governo deva apoar o
nosso desporLo. Como e que esLa o nosso desporLo? O uLebol,
aLleLsmo e Lodas as modaldades esLo em baxo. Onde e que anda
a Lurdes MuLola? Onde ela esLa a Lrabalhar e o que esLa a azer? Se
no esLvesse no MnsLero da IuvenLude e DesporLos, enLo deva
esLar a drgr o aLleLsmo ou a Lrabalhar como Lrenadora aqu em
Moambque, mas nelzmenLe desde que dexou de correr, nunca
mas se ouvu alar dela".
Mrio CoIuna, antio joador e presidente da Federao
Moambicana de FuteboI, em entrevista ao jornaI 0esafio.
0lL0C0 5EM C0NFlANA "Quando alguem descona, e
snal de que alguma cosa presenLe no va bem. FalLaram os
enconLros habLuas onde as pessoas poderam dzer as cosas.
No passado, cada um andou como andou. Era necessaro que
houvesse sempre esses enconLros enLre a kenamo e o
Governo), mas camos Lranqulos depos do cessar-ogo. Hoje,
Lemos que reLomar o camnho do dalogo. Mas Lem de ser
seramenLe, como o para o cessar-ogo da guerra cvl".
0om Francisco Chimoio, arcebispo de Maputo, em entre
vista ao jornaI 0 Pas.
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MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
C0vEPNMEN1 l55UE5l ""The GovernmenL should supporL our
sporLs. How are our sporLs? FooLball, aLhleLcsm, and oLher sporLs
are poor. Where s Lurdes MuLola? Where s she workng, and whaL
s she dong? she wasn'L aL Lhe MnsLry o YouLh and SporLs, Lhen
she should be drecLng aLhleLcs or coachng here n Mozambque,
buL unorLunaLely snce she sLopped runnng, we haven'L heard
abouL her."
Mrio CoIuna, eXpIayer and presidente of the Mozambican
FuteboI Federation, in an interview with 0esafio.
0lAL0CUE wl1R0U1 1PU51 "When someone s n doubL, L
s a sgn LhaL someLhng s gong wrong. The usual meeLngs
where people could say Lhngs. n Lhe pasL, each one walked hs
own walk. Ls necessery LhaL Lhese meeLngs Lake place
beLween kenamo and Lhe GovernmenL), buL we are calm aLer
Lhe cease-re. Today, we have Lo resLarL Lhe dalogue. uL L has
Lo be serous, lke L was or Lhe cease-re o Lhe cvl war."
0om Francisco Chimoio, archbishop of Maputo, in an
interview with 0 Pas.
TH!lCS LL!lC S!D
IN HIH
IN L0w
Cao||oon
1PAN5P0P1EP5 wl1R 0lFFlCUL1lE5 PAlNC 0EB15
nLerprovoncal LransporL operaLors conrm
LhaL Lhey are havng dculLes n payng
Lher bank debLs, Lhe resulL o moneLary loans
made or Lhe purchase o busses. The cause
s Lhe polLcal and mlLar Lenson n Lhe
cenLer o Lhe counLry whch drasLcally redu-
ced Lhe number LhaL wll be crossng Lhe Save
rver. The weak movemenL o passangers
changes Lhe ncome o Lhe LransporLes and
Lhey can no longer honor Lher commLmL-
menLs Lo Lhe banques. IusL n Lhe Manca
Provnce, a LoLal o sx LransporLes are gong
Lhrough Lhs sLruggle, nvolvng a sumo
approxmaLely 1 mllonmeLcas.
0EBPl5 0N 1RE MAPU10 BEACRE5
Mramar
and CosLa do Sol beaches Lhe vsLors card
or naLonal and nLernaLonal Loursm) n
MapuLo, sLopped beng a welcomng envron-
menL or Lhe hundreds o baLhers LhaL re-
quenLe Lhe place. hll because o a large
nuence, Lhe locaLon s usually drLy due Lo
Lhe number o boLLles and cans LhaL Lhrown
aL Lhe beach, consLLuLng an assaulL on Lhe
baLhers.
C0vEPNMEN1 0l55EMlNA1E5C0N1PAC15F0P1REMlNlNClN0U51P
The GovernmenL o Mozambque has jusL
normed, Lhrough Lhe MnsLry o Mneral
kesources MkEM), deLals abouL seven
conLracLs or Lhe concesson o Lhe explora-
Lon o naLural resources, or peLroleum, gas,
and mnes. n Lhe exLracLon o peLroleum,
assocaLed Lo Lhe kovuma asn, Lhe govern-
menL sgned Lhe conLracLs wLh Lhe amercan
company hnadarko PeLroleum CorporaLon
area 1), and PeLronas rom Malaysa areas
and 6), and Lhe Lalan company En area /).
n Lerms o eleLroncs or MkEM, a conLracL
or Lhe Soala block was also sgned by,
Soala Oshore LmLed, whch s based n
MarLus.
NAMPULA wlLL BE PP00UClNC PlCE Chnese
busness-men lnked Lo Lhe agrculLural
secLor hope Lo develop a projecL or Lhe
producLon o rce n Lhe dsLrcL o Mogncu-
al, n Lhe Nampula provnce. For Lhs, Lhe
provncal auLhorLes conceded a erLle area
o abouL a Lhousand hecLares. The dsLrcL o
Mogncual has large areas o humd land,
adequaLe or Lhe culLvaLon o rce, and Lhe
new projecL may resulL n Lhe producLon o
eghL Lons per hecLare, Lwce a year, or a LoLal
o 2O Lhousand Lons per season. Ths salso a
measure or Lhe reducLon o mporLo cere-
als.
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16
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
I
s praas da zona cosLera de vlankulo, na pro-
vnca de nhambane, guram na lsLa das 1OO
praas mas belas do mundo por serem boas para
nadar e mergulhar. EsLa classcao o eLa pela
equpa da cadea Lelevsva norLe-amercana CNN,
numa eleo dos lugares recomendaves como
desLnos LursLcos preerencas.
De acordo com a lsLa eLa pela CNN, esLe conjunLo de
praas gura em 77. lugar, numa lsLa de 1OO praas e
desLnos LursLcos apeLecves para se vsLar ao longo
desLe ano.
EsLa no e a prmera vez que as praas de Moambque
so reconhecdas nLernaconalmenLe enLre as melhores
do mundo, Lendo ja Lambem consLado as praas ao longo
baa de Pemba, na provnca de Cabo-Delgado. E nesLa
provnca que se enconLram localzadas as paradsacas
lhas das Qurmbas, com praas que lsLam enLre as me-
lhores do mundo para dar um mergulho.
Com eeLo, na eleo, Moambque e um dos Lrs pases
de expresso porLuguesa coLado, a par de So Tome e
Prncpe - melhor classcada - e o rasl. hlas, So Tome
e Prncpe esLa enLre os 1O desLnos eleLos pela equpa
responsavel pela edLora de vagens da cadea Lelevsva
CNN para umas "eras de sonho" em 2O1/.
I
Samsung ElecLroncs acaba de desenvolver uma
soluo Lecnolgca, denomnada "ulL or hr-
ca", para proLeger os elecLrodomesLcos da marca
Samsung dos danos causados pelo ornecmenLo
rregular de energa elecLrca.
TraLa-se de uma Lecnologa que permLe que a
Samsung adapLe a maor parLe dos seus produLos as con-
des especcas do conLnenLe arcano, que ncluem
condes clmaLcas adversas, qualdade desgual de
nraesLruLura enLre ouLras quesLes que concorrem para
a dancao de elecLrodomesLcos.
O represenLanLe da Samsung em Moambque, Cl do
Carmo, revelou que esLa Lecnologa o projecLada espe-
ccamenLe para o conLnenLe arcano, mas consdera
que Lambem pode ser aplcada para ouLros mercados
emergenLes.
"ulL or hrca" e gualmenLe aplcada nos rgorcos
da Samsung, Las como os novos modelos Duracool. "Cs
]rior]cos poccm suportcr cortcs cc cncric, ctrcvs cc
mcnutcnco cc tcmpcrcturcs bcixcs por um pcroco muito
mcis |ono co quc os ]rior]cos normcis c conscrvcr ]rcs-
cos os c|imcntos por muito mcis tcmpo cm pcscs cxtrc-
mcmcntc qucntcs, rsou Cl Do Carmo.
Em hrca, a Samsung Lem esLado a usar Clncas Mves
e Telemedcna, movdas a energa solar, para ornecer
servos de educao e saude nas zonas perercas, nes-
Le conLexLo a empresa Lecnolgca aposLa na provso
de nraesLruLura escolar que uncona com um gerador
movdo a energa solar.
Samsun launches
lechn0l0Ical s0lulI0n
l0 0lecl u0meslIc alIances
eaches 0l VIlankul0s
am0nsl lhe 0esl In lhe w0lu
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CAPI1AL MayazIne MAP(0 20l
19
\L`|
Lc0n0mIa mundIal
cresce 3,7% este an0
0 FUN00
MoneLaro nLernaconal
FM) revu em alLa o crescmenLo da
economa global em 2O1/. hs novas
prevses aponLam para uma expan-
so de ,7%. h mas recenLe acLual-
zao do FM eleva, numa decma, a
prevso de crescmenLo da econo-
ma global para esLe ano, esLando,
nclusve, acma dos ,2% calcula-
dos pelo anco Mundal. Para 2O1, a
nsLLuo manLeve a sua prevso
duma nova acelerao da economa
global para ,%.
Os novos valores avanados no
"World Economc OuLlook", que
acLualzam parcalmenLe os dvulga-
dos em OuLubro ulLmo, reecLem o
maor dnamsmo que agora e espe-
rado para a economa norLe-amer-
cana, mas Lambem para a Zona Euro.
h economa alem devera crescer
1,/% em vez de 1,2%. Por seu Lurno,
as economas espanhola e brLnca,
que regsLam as maores revses em
alLa, de O,/ e O,6 ponLos percenLuas,
podero crescer nesLe ano O,6% e
2,/%, respecLvamenLe. Ia a Frana
devera regsLar uma expanso de
1,%,dnLca a que o FM calculava
em OuLubro.
Stat0Il pretende
c0mprar partIcIpaes
f0ra da N0rueya
A PE1P0LlFEPA
conLrolada pelo
EsLado noruegus, SLaLol, equacona
adqurr parLcpaes no exLeror
para reduzr o seu oco na Noruega e
a Tullow Ol esLa enLre as companhas
em esLudo. h empresa norueguesa
esLa a consderar azer o pagamenLo
em aces que podero vr a dlur a
parLcpao do governo na SLaLol.
sLo surge na sequnca do novo
governo conservador na Noruega
preLender corLar a parLcpao do
EsLado na SLaLol de 67% para 1%.
No passado, a SLaLol procurou obLer
poLencas acordos com empresas
como a hnadarko PeLroleum Corp,
EOG kesources nc. e G Group Plc,
mas sera dcl para o governo no-
ruegus manLer uma parLcpao
maorLara num acordo com uma
empresa Lo grande.
0
P
0
P
\L`|/.|||
20
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
ACEN0A
0 PPE5l0EN1E
dos EsLados Undos, ara-
ck Obama, vsLa em nas de Maro a
Europa para parLcpar em duas cmeras
e num enconLro com o Papa Francsco.
Obama va parLcpar numa cmera de
chees de EsLado sobre Segurana Nucle-
ar a decorrer na Holanda, nos das 2/ e
2 de Maro, segundo depos para ru-
xelas.Na capLal belga, ra parLcpar, a 26
de Maro, numa cmera enLre os lderes
das nsLLues europeas e os EsLados
Undos. O perplo europeu de Obama
Lermna a 27 de Maro em koma, onde
sera recebdo no vaLcano pelo Papa
Francsco.
ObaDa vIsI!a
LuIOa cs!c Dcs
0
P
w0rld ec0n0my yr0ws
3.7% thIs year
1RE
nLernaLonal MoneLary Fund
MF) noLed hghly Lhe economc
growLh o Lhe global economy n
2O1/. The new orecaLs ponL Lo an
expanson o .7%. The mosL recenL
daLa rom Lhe MF, eleveLas by a dec-
mal, Lhe orecasL or economc gro-
wLh or Lhs year, ncludng, Lhe .2%
calculaLed by Lhe World ank. For
2O1, Lhe nsLLuLon manLans Lher
orecasL o a new economc boom Lo
.%.
The new values presenLed by Lhe
"World Economc OuLlook", whch
parLally updaLe Lhe ones gven lasL
ocLober, reecL a hghe r dynamc
whch s now expecLed rom Lhe
NorLh hmercan economy, and rom
Lhe Euro Zone. The German economy
should grow 1./% nsLead o 1.2%.
n Lurn, Lhe spansh and brLsh eco-
nomes, whch regsLer Lhe greaLesL
chnges rom O./% and O.6% respec-
Lvely, may grown jusL n Lhs year O.6
and 2./% respecLvely. France should
regsLer a growLh raLe o 1.%, den-
Lcal Lo whaL Lhe MF orecasLed n
OcLober.
0
P
.|||
1RE
PresdenL o Lhe UnLed SLa-
Les, arrack Obama, wll vsL Europe
aL Lhe end o March Lo parLcpaLe n
Lwo summLs, and or a meeLng wLh
Pope Francsco.
Obama wll parLcpaLe n a summL
or Lhe heads o sLaLe abouL Nucle-
ar SecurLy LhaL wll Lake place n
Holland, on Lhe 2/Lh and 2Lh o
March, Lhen he wll head Lo russels.
n Lhe belgan capLal, he wll parLc-
paLe on Lhe 26Lh o March, n a sum-
mL wLh Lhe leaders o European
nsLLuLons and Lhe UnLed SLaLes.
Obama's european Lour wll end on
Lhe 27Lh o March n kome, where
he wll be receved n Lhe vaLcan by
Pope Francsco.
ACEN0A
ObaDa vIsI!s
LuIOc !IIs DOD!I
0
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0
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21
|anca/ |C
22
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
BCl Ieva CIientes
ao MundiaI, no BrasiI
1
C e dos mas anLgos e pres-
Lgados Membros Prncpas
da vsa, em Moambque, e, Lal
como ja hava aconLecdo em
2O1O, o convdado por esLa
companha lder mundal em
ssLemas de pagamenLo para parL-
cpar numa campanha de promoo
dos carLes de credLo vSh com
oerLa de blheLes para o Mundal
FFh 2O1/, no rasl, na qualdade de
anco Ocal em Moambque em
assocao com a vsa.
E, assm, que, com o objecLvo de
esLmular os pagamenLos com
carLes vSh, o C lanou uma Cam-
panha de Publcdade assocada ao
Mundal FFh 2O1/, valda aLe 1 de
Maro de 2O1/, com o sorLeo de
10 biIhetes, viagens e estadia nc
rasiI, para proporconar aos mas de
O.OOO LLulares de carLes C Gold,
C Classc e Lako a possbldade de
asssLr ao vvo aos prncpas jogos,
no rasl. asLa que aam paga-
menLos a parLr de 2OO MeLcas em
qualquer POS ou levanLamenLos a
credLo em qualquer hTM no perodo
compreenddo enLre 1 de Dezembro
de 2O1 a 1 de Maro de 2O1/.
Os novos ClenLes LLulares podero
gualmenLe hablLar-se.
Em hbrl, sero gualmenLe sorLeados
6 blheLes para jogos do Mundal FFh
2O1/, no rasl, enLre as Empresas
que aceLarem pagamenLos nos seus
POS C com qualquer carLo vSh,
de qualquer anco emssor, moam-
bcano ou esLrangero, no perodo
compreenddo enLre 1 de Dezembro
de 2O1 a 1 de Maro de 2O1/.
EsLa Campanha publcLara conLa
com a parLcpao do eLnomusclo-
go moambcano Morera Chongua.
O CampeonaLo Mundal de FuLebol
FFh 2O1/, cuja vgesma edo Lera
lugar no rasl, decorrera esLe ano
enLre os das 12 de Iunho e 1 de
Iulho.
h aceLao de pagamenLos com car-
Les de debLo e de credLo aLraves
dos Lermnas de pagamenLo auLoma-
Lco POS) do C consLLu uma m-
porLanLe vanLagem comercal para as
Empresas, ao Lornar mas cmodos os
pagamenLos dos seus ClenLes. Mas
Lambem porque, com menos dnhero
em caxa, oerece maor segurana,
menores rscos e maor ecnca
admnsLraLva.
h maor abldade da rede de POS
C levou a preernca crescenLe das
empresas e nsLLues moamb-
canas, e conduzu o C a lderana
desLacada nesLe servo, em Moam-
bque, hoje com mas de .OOO POS
C em Lodo o pas, de Palma a PonLa
do Ouro, dsponves 6 das por
ano.
CadeIas h0teleIras
ap0stam em AfrIca
ALCUMA5
das maores cadeas hoLeleras do mundo
esLo de olhos posLos em hrca. Grupos como o MarroLL,
HlLon, SLarwood e nLerconLnenLal esLo a ocar o cresc-
menLo da sua quoLa de mercado no conLnenLe. No ano
passado, esLavam projecLados mas de 2OO novos hoLes
para a rego.
O Grupo MarroLL, em 2O1, adquru o ProLeal, uma
cadea hoLelera que esLa espalhada em seLe pases em
hrca. O perl do LursLa que va a hrca e o de um nd-
vduo que gasLa basLanLe. Segundo a consulLora Mercer, a
capLal de hngola, Luanda, e N'Djamena, capLal do Chade,
esLo enLre as cnco cdades mas caras do mundo em
Lermos de vagens de negcos. Em Luanda, dclmenLe
se paga menos de OO dlares por noLe) num hoLel de
caLegora de negcos.
No ano passado esLavam projecLados para a rego 2O7
undades hoLeleras, mas /O% do que o vercado em
2O12, de acordo com o W HospLalLy Group. O grupo hc-
cor ldera com O hoLes projecLados, enquanLo o Carlson
kezdor prev consLrur 28, o MarroLL 22, o SLarwood 1
novos hoLes e o HlLon mas 17.
Em 2O12, segundo os dados da Organzao Mundal
de Tursmo, o numero de LursLas esLrangeros em hrca
aLngu os O mlhes, pela prmera vez, aLngndo uma
receLa de ml mlhes de euros. hs esLmaLvas para
2O2O, aponLam para um crescmenLo que ra aLe aos 8
mlhes de LursLas.
/||C/
"Plan0 Marshall" para
0 desafI0 d0 emprey0 em AfrIca
0 EMPPE5Pl0,
lanLropo e presdenLe da Hers Holdngs
LmLed, Tony Elumelu, deende que hrca Lem de azer
mas para enrenLar a ameaa do desemprego, que corre
o rsco de azer derrapar o crescmenLo econmco arca-
no. Num arLgo publcado pela keuLers,Elumelu apregoa o
lanamenLo de uma abordagem compleLa e coordenada,
semelhanLe ao "Plano Marshall" mplemenLado pelos EUh
na Europa aps a Guerra Mundal.
O empresaro sugere que esLe Plano Marshall seja cons-
Lrudo apoando-se em Lrs "plares" de desenvolvmenLo
nLerdependenLes, nomeadamenLe a reorma de polLcas
e um compromsso para com o esLado de dreLo, nves-
LmenLo em nraesLruLuras e o compromsso para com o
desenvolvmenLo das ndusLras de abrco e processa-
menLo em hrca.
TraLa-se de um plano necessaro, segundo Elumelu no
reerdo arLgo, devdo a bomba-relgo demograca do
conLnenLe. Prcv-sc quc 122 mi|hcs cc c]riccnos cntrcm
no mcrccco cc trcbc|ho ct 2020, cmborc os cconomistcs
prcvc]cm c cricco cc cpcncs 4 mi|hcs cc postos cc trc-
bc|ho no mcsmo pcroco, aponLa o empresaro no arLgo.
h losoa de nvesLmenLo de Elumelu, denomnado
"hrcapLalsmo" que deende que os secLores publco,
prvado e de desenvolvmenLo Lrabalhem conjunLamenLe
com o objecLvo de crarem rqueza econmca e socal),
podera ornecer uma orma de crar os empregos neces-
saros para manLer hrca no camnho cerLo da prosper-
dade.
24
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0
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P
/||C///||C/
M0ta-LnyIl c0nseyue c0ntrat0 mIlI0nrI0 n0 ZImbabu
A C0N51PU10PA
porLuguesa MoLa-Engl conseguu a adjudcao de um
conLraLo de "mnng" no Zmbabue no valor LoLal de 26O mlhes de d-
lares, o qual garanLe a enLrada do grupo em mas um mercado no conL-
nenLe arcano. O conLraLo, adjudcado pela empresa Hwange Collery,
Lem a durao de cnco anos e nclu Lrabalhos de perurao, deLonao,
carga e LransporLe de mnero na sua mna de carvo no Zmbabue.
h MoLa-Engl revelou, por ouLro lado, Ler assegurado recenLemenLe a ad-
judcao de grandes projecLos na Europa, em hrca e na hmerca LaLna,
no valor de 78O mlhes de euros. Na Europa, o grupo assegurou um
projecLo na Polna, enquanLo em hrca oram adjudcados a MoLa-Engl
conLraLos em Moambque e hngola.
Na hmerca LaLna, o grupo conseguu projecLos no Peru, Mexco, rasl
e Colmba. Para o presdenLe execuLvo do grupo, Gonalo Moura Mar-
Lns, o desenvolvmenLo da acLvdade nas reges de hrca e da hmerca
LaLna e o rcsu|tcco cc umc cstrctic imp|cmcntccc cm ccvico tcmpo c
pcrc c quc| sc tcm cotcco c orcnizcco cc rccursos c ccs compctncics
ncccsscrics.
26
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\/\|L|
CAPI1AL MayazIne MAP(0 20l
27
C0al IndIa termIna
pr0spec0 de carv0
em 2015
0 CPUP0
Coal nda LLd CL) devera
ncar, em 2O1, a Lercera e ulLma
ase de prospeco em dos blocos
de carvo, no dsLrLo MoaLze, em
TeLe. NesLe momenLo, decorre a se-
gunda ase de prospeco, depos do
regsLo de pequenos aLrasos devdo a
ocorrnca de chuvas de 2O12, mas a
mneradora ndana garanLe que a
ulLma ase da pesqusa va aconLe-
cer no nco de 2O1.
O grupo ndano ja perurou cerca de
2O ml meLros dos O ml prevsLos
em dos blocos, com reservas de
carvo esLmadas em um blo de
Loneladas. Os blocos em causa oram
aLrbudos ao abrgo de um acordo
assnado pelos governos de Moam-
bque e da nda.
Nos planos da mneradora, as ope-
raes de mnerao de carvo
devero ncar em 2O16. hlLura em
que a lnha-errea que lga MoaLze,
na provnca de TeLe, a Nacala, na
provnca de Nampula, devera esLar
operaconal e em que a lnha de Sena
Lera mas capacdade de LransporLe.
O grupo ndano preLende exporLar
Lodo o carvo exLrado nos dos blo-
cos para a nda.
M0ambIque t0rna-se
pr0dut0r de petr0le0
M0AMBl0UE
devera, esLe ano, Lor-
nar-se um pas produLor de peLrleo
e conLnuar com um progresso sgn-
caLvo no gas naLural e carvo, de
acordo com a EconomsL nLellgence
UnL. Uma pequena descoberLa de
peLrleo ao lado do campo de gas de
Temane, na provnca de nhambane,
permLra que empresa peLroqumca
sul-arcana Sasol nce a exLraco
de peLrleo.
O projecLo ra produzr cerca de
2.OOO barrs de peLrleo por da, o
que e uma pequena quanLdade,
numa prmera ase, conLudo Lorna
possvel a dverscao da base
de exporLao de Moambque. Os
represenLanLes da Sasol revelaram
Lambem que as esLmaLvas de reser-
vas de peLrleo podero aumenLar,
na medda em que as pesqusas
conLnuam no Lerremo.
Moambque Lem cerca de /, Lr-
lhes de pes cubcos de reservas
comprovadas de gas naLural, mas s
volvdos longos anos de pesqusa e
que a Sasol anuncou a exsLnca de
reservas comercalmenLe vaves de
peLrleo. Espera-se, na verdade, que
exsLam grandes reservas de peLrleo
comercal na aca do kovuma, no
norLe de Moambque.
Al0]ament0s turIstIc0s
para as 0uIrImbas
A CAN0ELLl,
empresa Lalana espe-
calzada na consLruo de casas de
madera, esLa a edcar um LoLal de
2O alojamenLos LursLcos no arqu-
pelago das Qurmbas, na provnca
de Cabo-Delgado, segundo o adm-
nsLrador delegado da empresa.
Ferdnando Gandell dsse que as
casas de madera Lm a grande van-
Lagem de carem pronLas num curLo
espao de Lempo, alem de serem
rescas para as zonas de clma Lrop-
cal onde as LemperaLuras so regra
geral basLanLe alLas duranLe o ano
nLero.
h empresa Lalana procedeu, em
2O1, com a consLLuo da Gandell
Moambque, a consLruo de 2O
alojamenLos LursLcos e da respecL-
va recepo numa pequena esLnca
LursLca na lha Medjumbe.
Gandell dsse anda que a empresa
adquru loLes de Lerreno para cons-
Lrur casas, anLecpando as neces-
sdades que vo Ler lugar quando
os grupos hnadarko PeLroleum e a
Lalana EN ncarem a explorao
comercal do gas naLural, descoberLo
na baca do kovuma.
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0
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0
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\/\|L|/\/\|L|
0E51A0UE
OILI IDvcs!c cD IDIacs!Iu!uIas
A 0PCANlZA0
dos Pases Ex-
porLadores de PeLrleo OPEP) va
nvesLr, em 2O1/, numa prmera
ase, 2, mlhes de euros em
Moambque, na consLruo de
nraesLruLuras.
O nvesLmenLo va ncdr num
Lroo de 11 qulmeLros, na
provnca de TeLe, no cenLro do
pas, no reoro da lgao de
Moambque aos pases vznhos,
sobreLudo a Zmba.
O nancamenLo nscreve-se no
quadro do projecLo de nLegrao
dos pases membros da Comu-
ndade de DesenvolvmenLo da
hrca husLral ShDC) e o valor
LoLal do nancamenLo da OPEP
para Moambque ulLrapassa os
1/ mlhes de euros.
28
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M0zambIque bec0mes
a petr0leum pr0ducer
M0ZAMBl0UE
should, Lhs year, Lurn
nLo a peLroleum producng counLry
and conLnue wLh sgncanL pro-
gresso n naLural gas and coal, ac-
cordng Lo Lhe EconomsL nLellgence
UnL. h small dscovery o peLroleum
nexL Lo Lhe Temane gas camp, n Lhe
provnce o nhambane, allowed Lhe
SouLh hrcan peLrol company Sasol
Lo sLarL Lhe exLracLon o peLroleum.
The projecL wll produce over 2,OOO
barrels o peLroleum per day, whch
s a small quanLLy, n a rsL phase,
alLhough L makes L possble Lo
dversy Lhe base o exporLs n Mo-
zambque. The Sasol represenLaLves
alsorevealed LhaL Lhe esLmaLes or
Lhe peLroleum reserves may ncrease,
as reserach n Lhe area progresses.
Mozambque has abouL /. Lrllon
cubc eeL o proven naLural gas
reserves, buL only aLer years o re-
serach dd Sasol announce Lhe exs-
Lence o comercally vable reserves
o peLroleum. The hope s, n realLy,
LhaL Lhere are large reserves o pe-
Lroleum n Lhe kovuma asn, n Lhe
norLh o Mozambque.
\/\|L|
CAN0ELLl,
an Lalan company spe-
calzed n Lhe consLrucLon o wood-
en houses, s plannnng a LoLal o 2O
LoursL accomodaLon unLs n Lhe
Qurmbas rchpelago, n Lhe provnce
o Cabo Delgado, accordng Lo Lhe
company's managng drecLor.
Ferdnando Gandell sad LhaL Lhe
wooden houses have a greLa advan-
Lage n LhaL Lhey can be ready n a
shorL perod o Lme, as well as beng
resh or zreas wLh Lropcal clmaLes,
where as a general rule LemperaLures
are very hgh durng Lhe whole year.
The Lalan comapny proceeded,
n 2O1, wLh Lhe consLLuon o
Gandell Mozambque, Lhe consLruc-
Lon o Lhe 2O LoursL accomodaLon
homes, and Lhe respecLve recepLon
or a small resorL on Lhe LoursL s-
land o Medjumbe.
Gandell says LhaL Lhe company
acqured ploLs o land Lo consLrucL
homes, anLcpaLng Lhe needs LhaL
wll occur when groups lke hnadarko
PeLroleum and Lhe Lalan EN begn
comercal exploraLon o naLural gas,
ound on Lhe kovuma asn.
2016
Projectos Ferroporturios para a Logstica do Carvo e do Gs
Portos de Pemba e Palma
Arranque Projecto Investimento do Projecto
Linha-Frrea e Porto de Nacala
Linha-Frrea e Porto de Macuse
Linha de Sena e Porto da Beira
Investimento inicial
de 150 milhes de dlares
Obras
em curso
Em realizao - 4.5 mil
milhes de dlares
Cinco mil milhes de dlares
Em realizao cerca
de mil milhes de dlares
Obras
em curso
2015
nos(milhes toneladas)
2019
33
2020
40
2030
100
|||
I
he busnesses o ral and porL
logsLcs are runnng agansL
Lhe clocks n Lhe moblzng o
nancng or Lhe nsLalaLon o
nrasLrucLure LhaL wll permL
Lhe ow o gas and mneral
coal. llons o amercan dollars are
necessary Lo make Lhe means LhaL
wll allow resources Lo be exLracLed
Lo be vable, parLcularly n TeLe and
Cabo Delgado, and noL sLranded.
When speakng abouL coal, Lhe pos-
Lons have already been Laken, Lak-
ng nLo accounL LhaL Ls mnng has
already begun and Lhe busnesses
nvolved n Lhe mnng are more
advanced Lhan Lhe nrasLrucLure
LhaL wll supporL Lhe ow o produc-
Lon. For Lhe economsLa kagendra
de Sousa L doesn'L make sense LhaL
Lhere be aws n Lhe esLablshmenL
Loistics of as
and coaI advance
2016
Rail and Port Projects for the logistics of Coal and Gas
Port of Pemba and Palma
Launch Year Projected investment Rail and Port Project
Railway and Port of Nacala
Railway and Port of Macuse
Sena Line and Port of Beira
Initial investment
of 150 million dollars
In cons-
truction
Currently
4.5 million dollars
Five thousand million dollars
Currently one thousand
million dollars
In cons-
truction
2015
minin phcsc, crc o] pub|ic comcin
cnc thcrc is spccc ]or thc mobi|izction
o] ]ncncic| rcsourccs to mc|c thcsc
invcstmcnts vicb|c.
The economsL added LhaL L s nec-
essary or Lhe SLaLe Lo have a sLrong
parLcpaLon n Lhe projecLs o Lrans-
porL nrasLrucLure and managemenL
o resources explored n Lhe counLry,
so LhaL Lhe gans may reman manly
n Lhe counLry and can Lhen be ds-
LrbuLed Lo Lhe mozambcans. "|] thc
5tctc ]oins somc o] thc privctc cntitics
in thc construction o] |oistics ]or cs
cnc coc| it cvoics thct thc minin cnc
pctro|cum compcnics instc| thc in-
]rcstruturc ]or trcnsport cnc |ccp thc
pro]ts ]rom it, he hghlghLed.
Port of Pemba and
PaIma wiII make as viabIe
The Mozambcan GovernmenL, under
o logsLcs or Lhe ow o mneral
resources, bcccusc c|| o] thc phcscs
thcsc compcnics o throuh, to thc
32
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
a concesson regme, handed over
Lhe Lermnal porLs and logsLcs o
Pemba and Palma Lo Lhe publc com-
pany Socedae de PorLos de Cabo
Delgado. The company wll make an
nLal nvesLmenL o approxmaLely
1O mllon dollars n Lhe consLruc-
Lon o nrasLrcLure, wLh Lhe hopes
o assurng Lhe logsLcs or Lhe de-
velopmenL o naLural gas.
The nLervenLon shall be made aL
Lhe porLs o Pemba and Palma, and n
Lhe laLLer, a porLo wLh Lhe means o
guaranLeeng Lhe exporL o lqud gas,
who's mnng and processng proj-
ecL should begn n 2O1. Ths daLe
concdes wLh Lhe perod oressen
by Lhe peLroleum companes or Lhe
beggnng o Lhe exporL o gas, whch
should conLnue unLl 2O18.
n Lhe provncal capLal, Pemba, an-
oLher porL wll be bulL nexL Lo Lhe
exsLng one whch s managed by Lhe
SLaLe company PorLs and kalways
o Mozambque CFM), seeng as Lhe
new porL wll be consLrucLed and
managed by a specal regme LhaL
wll allow or prvaLe nvesLmenLs.
The nrasLrucLure or Lhe Lwo porLs
wll serve as enLry ponLs or all Lhe
necessary equpmenL or Lhe compa-
nes LhaL hope Lo nd hydrocarbons
n Lhe kovuma asn and or Lhe
exporLo nal producLs, especally
Lqud NaLural Gas.
The Socedade de PorLos de Cabo
Delgado s a parLnershp beLween
Lhe publc companes PorLs and
kalways o Mozambque CFM) and
Lhe NaLonal Hydrocarbon Company
ENH), wLh O% each, wLh Lhe con-
senLng o Lhe porL Lermnals and Lhe
logsLcs o Pemba and Palma, or a
perod o O years.
5ena Line and Beira
Port bein " UPCPA0E0"
The PorLs and kalways o Mozam-
bque CFM) are makng large nvesL-
menLs n order Lo do qualLy man-
Lenance along Lhe 7 klomeLers
o Lhe Sena Lne, beLween era and
MoaLze. n TeLe, Lhe drecLor o Lhe
rgade or Lhe reconsLrucLon o Lhe
Sena Lne, Sancho Iunor, revealed
LhaL CFM wll aqure durng 2O1/,
heavy equpmenL wLh sLaLe o Lhe
arL Lechnology, ncludng Lrucks
wLh crane and all-Lerran vehcles Lo
Lackle Lhe jobs Lo be done on Lhe lne
and Lhe era porL.
Whle Lhe consLrucLon or Lhe adap-
LaLon o Lhe era porL occurs, Lhe
needs or Lhe ow o coal and oLher
goods, Lhe PorLuguese companes
MoLa- Engl and vsabera, have been
workng on Lhe lne snce Iune o
2O1, hopng Lo ncrease Lhe ow
capacLy rom 6.mllon Lons Lo 2O
mllon Lons per year. The enLerprse,
valued aL approxmaLely 22/ mllon
dollars, should conclude n 2O1.
SLll wLh coal, vale and Ls parLners
conLnue Lo nLensy Lher nvesL-
menLs n Lhe Nacala porL, n order
Lo guaranLee LhaL, n 2O1, L wll
be possble Lo move mneral coal
rom MoaLze Lo Lhe Nacala porL and
Lo Lhen puL L on Lhe nLernaLonal
markeL.
Port and PaiIway of
Macuse wiII advance in 216
The Tha Mozambque LogsLcs com-
pany won Lhe concesson or Lhe con-
sLrucLon o a porL LLermna n Mac-
use, n Lhe provnce o Zambeza, and
o a ralway LhaL connecLs Lhe regon
Lo Lhe carbon basn n MoaLze. oLh
consLrucLon jobs are budgeLed aL
ve mllon dollars, wLh commence-
menL orecasLed or 2O16 and wLh
a duraLon o ve years. The ralway
wll exLend over 2 klomeLers.
The nrasLrucLure wll respond Lo Lhe
need Lo nd oLher means o geLLn
carbon ouLo TeLe, whch s esLmaL-
ed Lo reach, n 2OO, a producLon
level o 1OO mllon Lons per year.
Tha Mozambque LogsLcs s a soc-
eLy consLLuLed by Lhe Tha company
Tha DevelopmenL Company LmLed,
whch wll reaLan 6O% oLhe shares,
CFM wLh 2O%, and Lhe Zambeza
Corrdor nLegraLed DevelopmenL wll
also have 2O%.
A
M
B
I
Q
U
E
EEEVOOLUUOO
EVVOLU OEEVOLUO
EVVOLU OEEVOLUO
EVVOLU OEEVOLUO
PPIB PEER CCAPITAA
PIB PER CA APITAPPIB PER CAPPITA
PIB PER CA APITAPPIB PER CAPPITA
M
O
A
M
B
I
Q
U
E
EEVOOLUUOO
EVVOLU OEEVOLUO
EVVOLU OEEVOLUO
EVVOLU OEEVOLUO
PPIB PEER CCAPITAA
PIB PER CA APITAPPIB PER CAPPITA
PIB PER CA APITAPPIB PER CAPPITA
MM
OO
AA
MM
BB
II
QQ
UU
EE
EVVOOLUUO
EVOOLU OOEVOOLU O
EVOOLU OOEVOOLU O
EVOOLU OOEVOOLU O
PIBB PER CAAPITTA
PIB PER CCAPITA TAPIB PER CA APITA
PIB PER CCAPITA TAPIB PER CA APITA
MM
OO
A
MM
B
I
QQ
UU
E
EEVVOOLLUUOO
EEVOLLUOEVOOLU OO
EEVOL LU OEVOOLU OO
EEVOLLUOEVOOLU OO
PPIB PEERR CAAPIITAA
PPIB PEER CA APPITAAPIB PPER CCAPITA
PPIB PEER CA APPITAAPIB PPER CCAPITA
LU LU
EVO EVO EEVOO O O
2009
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2010 2011 2012 2013 2014
Evoluo do PIB per capita de Moambique (em dlares americanos)
0
1000
262
1193
447
268
8120
565
7238
5482
5786
7508
3042
609
1469
714
A
n
g
o
l
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B
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a
T
a
n
z
n
i
a
Z
m
b
i
a
Z
i
m
b
a
b
w
e
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
PIB per capita na SADC em 2012 (em dlares americanos)
FONTE: Banco Mundial
bros da Comundade para o Desen-
volvmenLo da hrca husLral ShDC).
Ou seja, os cdados naconas, se-
gundo aquele ndcador, s so me-
nos pobres do que os da kepublda
DemocraLca do Congo, Madagascar e
Malaw.
E cerLo que muLos desLes pases
benecam do acLo de Lerem menos
genLe do que ns Swazlnda, por
exemplo, Lem apenas cerca de dos
mlhes de habLanLes e Moambque
Lem perLo de 2/ mlhes), mas os re-
sulLados mosLram que ha muLo anda
por azer para melhorar a qualdade
de vda nesLe pas, onde a normal-
dade predomna e a pobreza anda
ronda os /%.
Presso popuIacionaI
Dados das Naes Undas aponLam
para uma Laxa de crescmenLo da
populao moambcana em 2.%
ao ano, consderada muLo alLa pelos
encargos adconas que Lraz ao Gov-
erno na exLenso de novos servos
publcos - prncpalmenLe a Saude e
a Educao. h par das dculdades na
dsLrbuo da rqueza, o enmeno
pode explcar o acLo do crescmenLo
econmco no Ler grandes reexos
na mudana da qualdade de vda dos
moambcanos.
Num dos mas recenLes esLudos so-
bre o crescmenLo demograco em
Moambque, o nsLLuLo de EsLudos
Socas e Econmcos ESE), reco-
menda ao Governo a plancao das
polLcas de desenvolvmenLo Lendo
presenLe o rapdo crescmenLo da
populao, para evLar a amplao
das desgualdades socas e o cresc-
menLo dos ndces de pobreza.
0
P
36
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
C0P per capita rows
75% in four years
I
he growLh o Lhs ndcaLor sug-
gesL sgncanL mprovemenLs
n Lhe qualLy o le Lo Lhe
mozambcan populaLon.
DaLa rom ocal sources rom
Mozambque and Lhe World
ank show a Lendency or growLh o
Lhe GDP rom 76% n 2O1O Lo 2O1/,
a year n whch Lcould reach 68O
dollars anually, aproxmaLely 2O,/OO
meLcals, as a resulL o Lhe rse n
nLernal producLon o goods and
servces, whch have exceeded Lhe
raLe o populaLon growLh.
Meanwhle, sayng LhaL Lhe socal
levels have mproved rases doubLs.
The GDP per capLa s an ndcaLor
LhaL suggesLs Lhe equal dsLrbuLon
o Lhe LoLal wealLh produced n a
counLry Gross DomesLc ProducL,
GDP) LhroughouL Lhe populaLon. hs
such, L may noL mean LhaL people
have more Lhngs, seeng as n Mo-
zambque Lhe producLon s assured
0
P
M
O
Z
A
M
B
I
Q
U
E
CHHAAANGGGGESS INN
CH HANNGES IN CC CH HHANGES INN NN
CH HANNGES IN C CH HHANGES INN NN
CH HHANGES INN
GDDPP PERR CCCAAPITAA G
GD DP PPERR CAPITAA G GD DDP PERR CAPI ITA
GD DP PPERR CAPITAA G GD DDP PERR CAPI ITA
CH HANNGES IN C CC
MM
OO
ZZ
AA
MM
BB
II
QQ
UU
EE
CCCHAAAANGGGEESS INN
CHANNNGGES INNCH HAANGES INN NN
CHANNNGGES INNCH HAANGES INN NN
CH HAANGES INN
GGDPPP PERR CCAPITTAA
GDP PEEERR CAPITAA GD DP PERR CAPPITAA
GDP PEEERR CAPITAA GD DP PERR CAPPITAA
CHANNNGGES INNCCC
M
O
M
O
M
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B
M
B
M
B
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Q
I
Q
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U
E
U
E
CCHHHHAANNNGGGGEEES IN
CH HAANGGEESS INCH HHAAANGEESS IN NN
CH HAANGGEESS INCH HHAAANGEESS IN NN
CH HHAAANGEESS IN
GDDDDP PPEERR CCCCAAPIITTTA
GD DP PP PERR CAAPPITAA GD DDP P PER CAAPPITA
GDDP PP PERR CAAPPITAA GD DDP P PER CAAPPITA
CH HAANGGEESS INCC
M
O
M
O
M
O
Z
A
Z
A
Z
A
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B
M
B
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I
Q
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U
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CCHHHHAANNNGGGGEEES IN
CH HAANGGEESS INCH HHAAANGEESS IN NN
CH HAANGGEESS INCH HHAAANGEESS IN NN
CH HHAAANGEESS IN
GDDDDP PPEERR CCCCAAPIITTTA
GD DP PP PERR CAAPPITAA GD DDP P PER CAAPPITA
GDDP PP PERR CAAPPITAA GD DDP P PER CAAPPITA
CH HAANGGEESS INCC
GGE
2009
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2010 2011 2012 2013 2014
Changes in GDP per capita in Mozambique (in American dollars)
CAPI1AL MayazIne MAP(0 20l
37
|ocus on |C`\Y
by less Lhan hal o Lhe populaLon.
The growLh can be jusLes by Lhe
ever mprovng eorLs rom Lhe ag-
rculLural secLor, and Lhe exLracLve
ndusLry. EconomsLs already warn
abouL Lhe necency o Lhe GDP per
capLa as a measure o people's well
beng, buL L does noL sLop beng an
mporLanLe nsLrumenLo comparson
beLween counLres.
RumbIe position in the
reion
kegardless o Lhe conLnuous growLh,
Mozambque has Lhe /Lh worsL GDP
per capLa among Lhe 1/ member
sLaLes o Lhe SouLhern hrcan Devel-
opmenL CounLres ShDC). n oLher
words, Lhe naLonal cLzens, accord-
ng Lo LhaL ndcaLor, are only poorer
Lhan Lhose rom Lhe DemocraLc
kepublco Congo Madagascar, and
Malaw.
L s Lrue LhaL a loLo Lhese counLres
beneL rom Lhe acL LhaL Lhey have
ewer people Lhan we do Swazlabd
or exemple, has only Lwo mllon
people and Mozambque has almosL
2/ mllon), buL Lhe resulLs show LhaL
Lhere s sLll a loL Lo be done Lo beL-
Ler Lhe qualLy o le n Lhs counLry,
where Lhe normal secLor domnaLes
and Lhe poverLy s sLll aLa round
/%.
PopuIation pressure
DaLa rom Lhe UnLed NaLons ponL
Lowards a populaLon growLh raLe o
2.% per year, consdered very hgh
by Lhe addLonal charges o Lhe Gov-
ernmenL because o Lhe exLenson o
publc servces- manly HealLh and
EducaLon. haware o Lhe dculLes
n Lhe dsLrbuLon o wealLh, Lhe phe-
nomenon may explan Lhe acL LhaL
Le economc growLh hasn'L reecLed
n Lhe change n Lhe qualLy o le o
mozambcans.
n a recenL sLudy abouL Lhe demo-
graphc growLh n Mozambque, Lhe
nsLLuLe o Socal and Economc
SLudes ESE), reccomendsLhaL Lhe
GovernmenL plan developmenL pol-
ces LhaL accounL or Lhe populaLon
growLh, Lo avod Lhe magncaLon o
socal nequalLes and Lhe growLh o
poverLy ndexes.
0
1000
262
1193
447
268
8120
7238
5482
5786
565
7508
3042
609
1469
714
A
n
g
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l
a
B
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a
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n
z
a
n
i
a
Z
a
m
b
i
a
Z
i
m
b
a
b
w
e
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
GDP per capita in SADC in 2012 (in american dollars)
Source: World Bank
0
P
|oco `|CC
38
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
|
uma grande noLca para os
moambcanos a enLrada no
mercado de um operador da
area de proLeco socal, dadas
as ja conhecdas dculda-
des em asssLr a quem mas
necessLa. Pela mesma razo, e uma
oporLundade de sucesso para o
prpro operador.
h Moambque PrevdenLe ncou
acLvdades em Moambque em
hbrl do ano passado e ja projecLa
enrazar-se a parLr desLe ano.
TraLa-se de uma empresa especalza-
da em gesLo de undos de penses,
crada pela EMOSE com a parLcpa-
o da NC Moambque, Sh, uma
subsdara da NegoLaLed eneLs
ConsulLanLs - NC Holdngs, PTY),
da hrca do Sul, nsLLuLo de GesLo
Moambique Previdente
decIara aposta na proteco sociaI
de ParLcpaes do EsLado GEPE) e
GesLores, Tecncos e Trabalhadores
da EMOSE GETCOOP).
stcmos sctis]citos com os primciros
mcscs cc cctivicccc cc Mocmbiquc
Prcviccntc, o mcrccco |occ| mostrc
cpctncic pcrc os nossos scrvios c tc-
mos ]c cm ccrtcirc um con]unto muito
intcrcsscntc cc pro]cctos cm civcrscs
cmprcscs quc, prcsumivc|mcntc, irco
cu|mincr nc constituico cc uncos cc
Pcnscs, reere o DrecLor Geral da
empresa, hldo Tembe.
Uma das mas mporLanLes onLes de
rendmenLo da empresa e mpulso a
consLLuo dos undos de penso
e a componenLe de consulLora as
empresas para a analse do cusLo
- beneco da consLLuo desses
mesmos undos.
Para 2O1/, a Moambque PrevdenLe
esLma que o volume de negcos
cresa na ordem dos 2O%.
Cesto profissionaIizada
dos Fundos de Penses
hnda de acordo com hldo Tembe, a
acLvdade da Moambque Prevden-
Le e mporLanLe, LanLo para a gesLo
prossonalzada dos Fundos de Pen-
ses quanLo para a dnamzao do
mercado de capLas e para a crao
de veculos de nvesLmenLo na eco-
noma naconal, aLraves da aplcao
dos valores dos Fundos.
stcmos, por isso, ccrtos quc c cvo|u-
co co nosso nccio trcrc iuc|mcn-
tc c|cros bcnc]cios pcrc c cconomic
mocmbiccnc c pcrc c sociccccc cm
crc|, concluu.
Com um capLal socal de cerca
de 8OO ml dlares amercanos, a
Moambque PrevdenLe ez um
nvesLmenLo ncal de cerca de um
mlho de dlares em nraesLruLuras
Lecnolgcas e ormao dos seus
colaboradores, esLa ulLma prncpal-
menLe nas areas de acLuarado e de
admnsLrao de undos.
Os Fundos de Penses Comple-
menLares so uma nova realdade
no mercado moambcano, Lendo
a respecLva le sdo aprovada em
2OO e resulLam da Lendnca que se
verca a nvel mundal de se crarem
ssLemas complemenLares a seguran-
a socal - o chamado plar - que
permLam garanLas de reorma mas
slda e que reduzam o peso nan-
cero que reca sobre o EsLado.
Moambique Previdente
decIares their bet on sociaI
protection
|ocus |L`|
MPl0 5l10E,
asl0naI0 ua 0uem u0s C0nla0IlIslas e AuuIl0es ue M0am0Ique
40
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
|\/ || |L`| |\/ || | |\/ || |LL`| `|
Iohn Peffer
FortaIecemos a competncia
de contabiIistas e auditores
Nasceu ha um an0 e |a se esla a alIma n0 l0lalecImenl0 ua caacIuaue lecnIca u0s
0lIssI0naIs m0am0Ican0s ue C0nla0IlIuaue e AuuIl0Ia. 0 0asl0naI0 ua 0uem, MaI0 SIl0e,
lala ua essencIa, u0s uesalI0s e eseclIvas ua 0anIaa0 que vIsa eula 0 execIcI0 uas
0lIss0es ue c0nla0IlIsla e auuIl0.
uais sc cs critrics exigidcs acs
prcssicnais de CcntabiIidade e
Auditcria para que pcssam se Iiar
DCAM7
Podem ser Membros da OChM
aqueles que deLenham um dploma
moambcano de ensno superor
IohnPeffer I h P ff
ou das escolas de ormao Lecnco
Iohn Peffer Iohn Peffer
-
-prossonal e que Lenham plena ca-
pacdade Lecnca para o exercco da
prosso. Para alem desLes, podem
Lambem lar-se Lodos os nLeressa-
dos, que Lenham ormao em F-
nanas, Economa, GesLo ou ouLras
areas ans, assm como jursLas que
exeram unes de naLureza econ-
mca, scal e nancera. O hcesso a
caLegora de membro cerLcado da
OChM deve decorrer da realzao,
com aproveLamenLo, de uma pro-
va de sucnca Lecnca. Todos os
Lecncos de conLas lcencados pela
huLordade TrbuLara hT) Lambem
podem ser admLdos como membros
de pleno dreLo.
Estandc ainda em fase de impIanta-
c, que fase ccnsidera que a DCAM
atravessa nc que respeita sua
ccnscIidac7
O Conselho Geral Lem esLado a
Lrabalhar arduamenLe para a esLru-
Lurao conssLenLe e susLenLavel
da OChM. EsLa Larea, como deve
calcular, esLa longe de ser acl. NoLe
que um mosaco heLerogeneo de
prossonas de elevada expernca
prossonal Lecnca e de gesLo),
com derenLes convces, crenas,
expecLaLvas e vso relaLvamenLe
a maLeralzao das deas devem
Lrabalhar e consensualzar as deas.
No o, no prncpo, um exercco
acl, mas elzmenLe consegumos
ulLrapassar as dculdades em pouco
Lempo e esLamos Lodos empenhados
numa vso comum. h OChM precsa
de nsLalaes condgnas para a sua
sede e para a academa de orma-
o. Para sso, precsamos moblzar
a aLeno dos nossos membros e
apoos de parceros que nos ajudem
de manera objecLva na sua conso-
ldao. EsLamos a percorrer o cam-
nho com alguma esperana.
uais sc cs maicres desafics da
cIasse7
Moambque precsa de uma conLa
naconal LransparenLe, um mer-
cado nancero acessvel para o
nancamenLo da economa, un-
damenLalmenLe para as Pequenas
e Medas Empresas, um ambenLe
scal domnado por conLrbues
jusLas e LransparenLes, baseadas
nos rendmenLos produLvos do pas,
sem prmaza da evaso scal e por
sso almenLado com a conLrbuo
conscenLe e no por mulLas scas.
Para o desenvolvmenLo desLe alme-
jado ambenLe econmco, a OChM
Lem um papel e desaos que devem
permear a sua acLuao para a emer-
gnca de uma classe prossonal
compeLenLe, honesLa, alLamenLe
Lrenada e sobreLudo ndependenLe
na preparao das conLas das empre-
sas, no julgamenLo processual.
uais as safdas pcssfveis7
h sada e quase unca. Enquadrarmo-
nos nas praLcas nLernaconas,
consenLr sacrcos no campo de
LrenamenLo e da adapLao a regras
e procedmenLos a que nunca anLes
qualquer de ns esLeve sujeLo para
que, sem corLar eLapas, possamos
almejar uma poso de relevo no
concerLo das ouLras naes onde
a seredade na preparao das de-
monsLraes nanceras modela o
desenvolvmenLo das prpras rela-
es de mercado.
De quantcs prcssicnais de ccntabi-
Iidade c pafs dispe e destes quan-
tcs estc Iiadcs DCAM7
Da esLaLsLca herdada da hT, consLa
que o pas Lem um regsLo de cerca
de ./OO conLablsLas lcencados
para assumr a responsabldade de
assnar demonsLraes nanceras. h
OChM, regsLa aLe 1 de Dezembro
apenas % desLe numero 1.1O
prossonas). Ha regsLo de exs-
Lnca de aproxmadamenLe 1OO
empresas presLadoras de servos de
CAPI1AL MayazIne MAP(0 20l
41
42
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
conLabldade, porem, apenas 1O%
aLe a daLa de 1 de Dezembro de
2O1, Lem nscro legLmada como
membros da OChM. EsLe e um desa-
o que nos preocupa e mporLa pros-
segur com a persuaso e passaremos
a meLodos coercvos, quando a sLu-
ao o obrgar. E de Le que apenas
pessoas ou socedades nscrLas na
OChM podem exercer legalmenLe a
prosso no pas.
H prcssicnais sucientes para res-
pcnder acs desacs de um mercadc
em crescimentc7 uaI a situac
actuaI7
Nos Lempos que correm em Moam-
bque, a descoberLa e explorao de
recursos naLuras, como carvo, gas
naLural e mneras em Moambque
consLLuem uma oporLundade. Mas
ha, concomLanLemenLe, desaos.
h reclamao que Lemos vndo a
receber nesLe campo, reere-se ao
acLo de que os Lecncos naconas
no se revelam sucenLemenLe com-
peLenLes para desempenhar posLos
de relevo nas mulLnaconas, no
necessaramenLe a nsucnca de
Lecncos capazes.
A DCAM faIa tambm nas pcssibi-
Iidades deadmitir prcssicnais de
cutrcs pafses. Esta questc bem
accIhida nc seic dcs ccntabiIistas
nacicnais7
h possbldade de nLegrao de
prossonas de ouLros pases e de-
Lermnada pela prpra Le, ou seja,
os esLaLuLos da OChM, esLabelecem
os mecansmos de nscro de es-
Lrangeros na OChM. Para alem desLa
prerrogaLva, no processo de gesLo,
esLabelecemos acordos de parceras
e recprocdade com ouLras nsLLu-
es congeneres em resposLa aos
nLeresses e beneco da condo
de cdado do mundo dos membros,
que responde aos mperaLvos de
globalzao dos mercados a que
hoje no se pode vedar por smples
vonLade. O mas mporLanLe e cada
um munr-se de compeLncas para
vencer na concorrnca e compeL-
Lvdade dos mercados de emprego
especco.
uais as vantagens de fazer parte
da DCAM7
h prmera e mas mporLanLe vanLa-
gem e conormar-se com a Le que
deLermna que a enLdade nsLLuda
no pas para regulamenLar e conLrolar
o exercco da prosso de ConLab-
lsLa e de hudLor em Moambque e
conerda a OChM. Os ouLros bene-
cos acessros decorrem desLa la-
o. Os membros da OChM Lm dre-
Lo a uma ormao prossonal slda
que os pode colocar em sLuao de
gualdade com qualquer prossonal
de ouLras paragens do mundo, sLua-
o hoje mporLanLe dada a no del-
mLao das ronLeras no campo de
desenvolvmenLo de negco. h glo-
balzao esLa a romper as ronLeras
dos pases e de nada vale o orgulho
de naconalsLa quando a compeLn-
ca no acompanha. hs vanLagens so
mulLplas e no ha prossonal que
se rme na area que no querera Ler
esLa denLdade.
|/C|C|L`| ||\|
5trenthenin
the competence of
acountants and auditors
What are the required criteria fcr
Acccunting and Auditing prcfes-
sicnaIs, sc that they can be affi-
Iiated tc DCAM7
Those who have a mozambcan
unversLy degree or a degree rom
Lechnal-proessonal nsLLuLons,
and LhaL have Lhe Lechncal ab-
lLes Lo pracLce Lhe proesson.
OLher Lhan Lhem, anyone who s
nLeresLed can jon us, as long as
Lhey have majored n Fnance, Ma-
nagemenL, and oLher smlar areas,
such as lawyers who's workk s o
an economc, scal, or nancal
naLure. hccess Lo Lhe caLegory o a
cerLed member o OChM, occurs
aLer an exam Lo prove LhaL one
has enough Lechncal knowledge.
hll oLher people possessng lcen-
ces rom Lhe Fscal huLhorLy hT)
can also be admLLed as memberss
by rghL.
eing in the impIementaticn pha-
se, what phase dc ycu think DCAM
needs tc crcss in crder tc be ccn-
scIidated7
The General Councl has been
MPl0 5l10E,
Peau 0l lhe 0ue 0l Acc0unlanls anu AuuIl0s 0l M0am0Ique
Cealeu a yea a0 anu aleauy allImIn lhe
slenlhenIn 0l lhe lechnIcal caa0IlIlIes 0l m0am0Ican
0lessI0nals In lhe aeas 0l acc0unlIn anu auuIlIn. lhe
heau 0l lhe 0ue, MaI0 SIl0e, seaks a00ul lhe essence
0l lhe challenes anu eseclIves 0l lhe 0anIalI0n
whIch h0es l0 eulale lhe aclI0ns 0l 0lessI0nals In lhe
aeas 0l acc0unlIn anu auuIlIn.
workng arduously on a conssLen-
Le and susLanable sLrucLure or
OChM. Ths Lask, as you can Lell,
s ar rom easy. NoLe LhaL L s a
heLerogenous mosaco pro-
essonals wLh an elevaLed
work experence Lechncal
and manageral, wLh de-
renLe convcLons, beles,
expecLaLons, and vsons
regardng Lhe creaLon
o deas, Lhey should
work Lo consensualze
Lhem. n Lhe beggnnng,
L was noLa n easy Lask,
buL Lhankully we were
able Lo geL Lhrough Lhe
dculLes n a shorL
perod o Lme and are
all workng Lowards a
common vson. OChM
needs decenLe acl-
Les or Ls headquar-
Lers and or Ls acade-
my. For Lhs, we need
Lo moblze Lhe aLLen-
Lon o our members
and parLners so LhaL
44
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
Lhey help n an objecLve manner.
We are gong down Lhs road wLh
some hope.
What are the biggest chaIIenges
fcr the cIass7
Mozambque needs a LransparenLe
naLonal accounL, a nancal ma-
rkeL LhaL s accessble Lo nance
Lhe economy, manly or Small
and Medum usnesses, a scal
envronmenL made up o jusL and
LransparenLe conLrbuLons, based
on Lhe counLry's ncome, wLhouL
Lhe precedenLe o Lax evason, and
as such ed by conscous conLr-
buLons and noL by Lax nes. For
Lhe developmenL o Lhs economc
envronmenL, OChM has a role
and challenges LhaL wll permeaLe
Lher acLons or Lhe emergence
o a class o proessonals LhaL s
compeLenLe, honesL, hghly Lraned
and overall ndependenLe n Lhe
preparaLon o company accounLs,
and procedural judgemenL.
What are the pcssibIe cutccmes7
CAPI1AL MayazIne MAP(0 20l
45
Lhe serousness n Lhe preparaLon
o nancal demonsLraLons mo-
dels Lhe developmenL o markeL
relaLons.
Hcw many acccunting prcfessic-
naIs dces the ccuntry have, and
hcw many cf these are affiIiated
tc DCAM7
From Lhe hT daLa, we have seen
LhaL Lhe counLry has regsLered
abouL ,/OO lcensed acconLanLs Lo
assume Lhe responsblLy and Lo
sgn nancal sLaLemenLs. OChM,
unLl Lhe 1sL o December, had
regsLered only % o Lhs num-
ber 1,1O proessonals). There
are regsLers o Lhe exsLence o
approxmaLely 1OO busnesses LhaL
provde accounLng servces, and
as such, on Lhe 1sL o December
o 2O1, only 1O% were legLma-
Lely regsLered members o OChM.
Ths s a challenge LhaL worres us
and L maLLers LhaL we are able Lo
persuade and use coersve means,
Lhe sLuaLon requres L. Ls Lhe
law LhaL only people or enLLes
LhaL are regsLered n OChM can
legally exercse Lhe proesson n
Lhe counLry.
Are there encugh prcfessicnaI
tc respcnd tc the chaIIenges cf a
grcwing market7 What is the cur-
rent situaticn7
CurrenLly n Mozambque, Lhe ds-
covery and exploraLon o naLural
resources, lke coal, gas, and m-
nerals provde an opporLunLy or
Mozambque. uL Lhere are, nev-
Lablyy, challenges. The complanLs
LhaL we have been geLLng n Lhs
eld, reer Lo Lhe acL LhaL Lhe na-
Lonal proessonals do noL seem
Lo be sucenLly compeLenLe Lo
carryouL Lhe posLs requred by Lhe
mulLnaLonals, and noL necessarly
a lack o Lechncal ablLes.
DCAM aIsc taIks abcut the pcssi-
biIity cf admitting prcfessicnaIs
frcm cther ccuntries. Is this pcs-
sibiIity weII received by the na-
ticnaI acccuntants7
The possblLy o nLegraLng pro-
essonals rom oLher counLres s
dened by Lhe law, n oLher wor-
ds, Lhe OChM sLaLuLes, esLablsh
Lhe means or Lhe regsLraLon o
oregners nLo OChM. OLher Lhan
Lhs perrogaLve, Lhe managemenL
process, esLablshed n agreemenLs
wLh parLners and recprocaLed
by oLher nsLLuLons LhaL are
sLakeholders n response Lo Lhe
nLeresL and beneLs o havng
world cLzens as members, whch
responds Lo Lhe mperaLves o
globalzaLon o markeLs LhaL Loday
cannoL be sLopped by sheer wll.
The mosL mporLanLe Lhng s or
each ndvdual Lo be armed wLh
Lhe sklls Lo beaL Lhe compeLLon
and compeLLveness o Lhe markeLs
o specc jobs.
What are the advantages cf being
part cf DCAM7
The rsL and mosL mporLanLe ad-
vanLage s Lo accepL LhaL Lhe law
esLablshed LhaL Lhe legal enLLy
chosen by Lhe counLry Lo regulaLe
and conLrol Lhe pracLce o hccoun-
LanLs and hudLrs n Mozambque
s OChM. The oLher beneLLs
occur as a resulLo membershp.
OChM members have Lhe rghL Lo
sold Lranng LhaL can uL Lhem n
equal sLandng wLh proessonals
rom oLher parLrs o Lhe world, a
sLuaLon LhaL s mporLanLe Loday
due Lo Lhe lack o borders n Lhe
developmenL o busness. Global-
zaLon s Lakng down borders rom
counLres, and Lhere s no ponL n
havng naLonal prde when L s
noL accompaned by compeLence.
There are mulLple advanLages and
Lhere s no proessonal n Lhe area
LhaL does noL wanL Lo be alaLed
Lo Lhs denLLy.
esulLados do nquerLo as
Empresas naconas de manu-
acLura revelam uma realdade
por que a magem que se
podera azer sobre o seu
esLago, mesmo para quem ja
conhece as dculdades que ha. De
2OO6 a 2O12, as empresas regred-
ram em quase Lodos os aspecLos e
conLrburam muLo pouco para as
elevadas Laxas de crescmenLo que
a economa vem conhecendo nos
ulLmos Lempos uma meda de 7%
ao ano).
Ha ragldades sob Lodos os ngulos
de vsLa. Por exemplo, a percenLagem
de empresas de manuacLura que
azem nvesLmenLos cau de 67% em
2OO6 para 6% em 2O12. O acesso
ao credLo e o cusLo de nancamenLo
conLnuam no Lopo da lsLa dos mas
graves consLrangmenLos. hpesar do
acesso aos mercados nanceros Ler
melhorado lgeramenLe, 2% das
empresas nqurdas 761) conLnua
a Ler resLres de credLo e a maora
anda nanca nvesLmenLos com
recursos prpros.
Em resulLado, o nvel de crescmenLo
medo das empresas da ndusLra
manuacLurera o negaLvo. MuLas
declararam alnca, sobrevveram
apenas 216, que podero no su-
porLar as dculdades a que esLo
sujeLas.
Desenvolvdo pela Conederao das
hssocaes de Moambque CTh),
MnsLero da Plancao e Desen-
Empresas que se
tornaram micro
25% 63%
12%
Empresas que se
mantiveram pequenas
Empr Empresas esas qu quee
se t se torna ornaram ram
mdi mdias as m
Evoluo das empresas manufactureiras entre 2006 e 2011
|0hJ|. lraeritc +s |apres+s h+cicr+is ce M+ral+ctar+
0
P
0
P
46
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
volvmenLo MPD) e pela Unvers-
dade de Copenhaga Dnamarca), o
esLudo levanLou Lodos os problemas
das empresas naconas, numa ex-
Lensa lsLa.
cc c|umc ]ormc prcocupcntc quc
cpcncs % ccs cmprcscs sc]cm cxpor-
tccorcs. Para esLe resulLado, concorre
o regulamenLo aduanero, a corrupo
e a alLa de conhecmenLo de poLen-
cas mercados.
Ha Lambem alLa de uma avel base
dados, o que Lorna dcl que os ana-
lsLas e decsores polLcos obLenham
uma vso clara sobre o numero de
empresas em derenLes secLores e
provncas, acLores crucas para ava-
lar polLcas ndusLras especcas.
No menos preocupanLe e Lambem o
acesso a Lerra, sobreLudo nas cdades
de MapuLo, MaLola e era. hqu, a
quesLo prende-se com a comb-
nao de acLores como a rapda
urbanzao, a nadequada rede de
nraesLruLuras urbanas e especula-
o de Lerras. Dculdades na gesLo
empresaral, baxos salaros e baxa
produLvdade Lambem nLegram a
lsLa dos problemas desLe grupo de
empresas.
2006 2012
Evoluo dos investimentos de empresas manufactureiras (%)
67
56
2006 2012
Dinmica da Indstria Trasformadora comparada dinmica da Extractiva (%)
13
3.6 4.5
58.6
0
10
20
30
40
50
60
70
Indstria Extractiva Indstria Transformadora
0ue soIues7
hLacar os problemas no seu conjunLo,
exge mas pesqusas para compre-
ender a evoluo da produLvdade
das empresas ndusLras no pas, a
|crte. lraeritc +s |apres+s h+cicr+is ce M+ral+ctar+
|0hJ|. ||+rc |ccrcaicc e Scci+| ce 200c e ce 2012
m de garanLr um desenvolvmenLo
de base ampla. hssegurar a posse de
Lerra passa por nLenscar esoros
de promoo das exporLaes aLraves
do nsLLuLo para a Promoo de Ex-
porLaes PE).
0
P
CAPI1AL MayazIne MAP(0 20l
47
48
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
|`|||||`|L|/| ||/||\
I
he resulLs o Lhe QuesLon-
nare o NaLonal Manuac-
Lurng companes reveal a
worse realLy Lhan Lhe mage
LhaL had been drawn abouL
Lher sLaLe, even or Lhose
who already know Lhe dculLes
LhaL exsL. From 2OO6Lo 2O12, Lhe
companes reLrograded n every
aspecL and conLrbuLed very lLLle Lo
Lhe elevaLed Laxes rom growLh LhaL
Lhe economy has come Lo know re-
cenLly an average o 7% per anum)
There are weaknesses rom every
angle. For exemple, Lhe percenLage o
manuacLurng companes LhaL make
nvesLmenLs el rom 67% Lo 2OO6
Lo 6% n 2O12. The access Lo credL
and Lhe nal cosLs connue aL Lhe Lop
o Le lsL or Lhe bggesL consLranLs.
hlLhough Lhe access Lo nancal ma-
rkeLs has mproved slghLly, 2% o
Lhe busnesses quesLoned 761) con-
Lnue Lo have credL resLrcLons and
Lhe majorLy nance Lher nsLLuLons
wLh Lher own resources.
hs a resulL, Lhe average level o
growLh or busnesses n Lhe manu-
acLurng ndusLry was negaLve.
Many have declared bankrupLcy, only
216 survved, whch may noL supporL
Lhe dculLes Lhey ace.
Developed by Lhe ConederaLon o
Mozambcan hssocaLons CTh), Lhe
MnsLry o Plannng and Develop-
menL MPD), and by Lhe unversLy
Manufacturin
industry Iives
days of crisis
CAPI1AL MayazIne MAP(0 20l
49
o Copenhagen Denmark), Lhe sLudy
rased all o Lhe naLonal busnesses
n an exLensve lsL.
"|t is worryin thct on|y % o] thc
Micro
businesses
25% 63%
12%
Businesses that
stayed small
Medium
businesses
Evolution of Manufactuing businesses between 2006 and 2011
busincsscs crc cxportcrs. For Lhs
resulL, we look Lowards cusLoms
regulaLons, corrupLon, and Lhe lack
o knowledge o poLenLal markeLs.
There s also a lack o a LrusLworLhy
daLabase, whch makes L dclL
or analysLsL and polLcal decson
makers Lo have a clear vson o Lhe
number o companes n Lhe deren-
Le secLors and provnces, whch are
crucal acLos or Lhe evaluaLon o
polces or specc ndusLres.
WhaL s no less worryng s Lhe access
Lo land, overall n Lhe cLes o Mapu-
Lo, MaLola, and era. Here, Lhe ssue
s a combnaLon o acLos lke rapd
urbanzaLon, an nadequaLe neLwork
o urban nrasLrucLure and specula-
Lon o land. There are dculLes n
busness managemenL, low salares
and producLvLy, whch are also on
Lhe lsL o problems or Lhs group o
busnesses.
what are the soIutions7
Dealng wLh Lhe problems as a who-
le requres more research Lo unders-
Land Lhe evoluLon o producLvLy o
ndusLral busnesses n Lhe counLry,
n order Lo guaranLee Lhe develop-
menL on a plane base. hssurng Lhe
ownershp o land can nLensy Lhe
eorLs o promoLon o exporL Lhrou-
gh Lhe nsLLuLe or Lhe PromoLon o
ExporLs PE).
2006 2012
Dynamic of the Transformative Industry compared to the extractive industry (%)
13
3.6 4.5
58.6
0
10
20
30
40
50
60
70
Indstria Extractiva Indstria Transformadora
2006 2012
Evolution of investments from manufacturing businesses (%)
67
56
S0UkC|. aesticrr+ire cl h+ticr+| M+ral+ctarir Basiresses
S0UkC|. aesticrr+ire cl h+ticr+| M+ral+ctarir Basiresses
S0UkC|. 200c +rc 2012 |ccrcaic +rc Scci+| ||+r
0
P
L|C|/||
AfinaI, para quando
os carros Matchedje7
Lm 20l0, InveslIu0es ua ChIna e 0 0ven0 ue M0am0Ique ac0uaam em Inslala uma
la0Ica ue m0nlaem ue aul0m0veIs na Mal0la. A emesa ueveIa le c0meau0 a 0uuI em
20l2, mas aInua na0 suIu 0 ImeI0 aul0m0vel.
50
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
0
P
0
P
0
P
In 20l0, chInese Invesl0s anu lhe M0am0Ican 0venmenl aeeu l0 Inslall a lacl0y l0 ul
cas l0elhe In Mal0la. lhe c0many sh0ulu have slaleu l0 0uuce In 20l2, 0ul lhe lIsl ca
hasn'l 0een seen.
52
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
5o when wiII the
Matchedje cars arrive7
1
y Lhe esLmaLes made Lhree
years ago, over O Lhousand
vehcles should have been
puL LogeLher n Mozambque.
The consLrucLon o Lhe ac-
Lory should have sLarLed n
Ianuary o 2O11, Lhe lghL o an agree-
menL esLablshed by Lhe Mozambcan
GovernmenL and Lhe Chnese nvesLor
Tong jan nvesLmenL, n 2O1O. The ve-
hcles would cary Lhe brand MaLched-
je, a name long assocaLed wLh Lhe
sLory o NaLonal LberaLon.
The enLerprse, who's nvesLmenL or
Lhe acLory would be o 2OO mllon
dollars, sLll hasn'L commenced. Ccpitc|
quesLoned a source rom Lhe MnsLry
o ndusLry and Commerce- Lhe enLLy
LhaL wll coordnaLe Lhe nLaLve- and
Lhey assured LhaL Lhe projecL s sLll
alve, and wll probably sLarL durng Lhe
course o Lhs year.
The source preerred noL Lo reveal
Lhe reason or Lhe delay n Lhe
consLrucLon o Lhe acLory, nor Lhe
daLe LhaL L wll resLarL. "|n]ormction
rccrcin thct sub]cct wi|| bc rcvcc|cc
to thc pub|ic ct cn opportunc momcnt,
but | wi|| hih|iht thct wc mcy ct ooc
ncws this yccr, he sLaLed.
n February o 2O1, Lhe press
publshed normaLon LhaL assured
LhaL Lhe dream o havng a car acLory
n Lhe counLry would come Lrue n hprl
o Lhe same year. Ths dd noL happen.
When L was conveved, Lhe projecL
dd noL ndcaLe LhaL Lhere would
be momenLs o uncerLanLy such as
Lhese. The acLory would be bulL
n Lhe park o Lhe Mozambcan
kalway Company CFM), n Machava
n Lhe MaLola muncpalLy, Lakng
up an area o approxmaLely 1,OO
square meLers. The company would
produce, n an nLal phase, 1O
Lhousand cars, a number LhaL would
be ampled Lo O Lhousand annually,
wLh O% o producLon geared or
nLernal consumpLon and Lhe resL
Lo be exporLed. On Lhe oLher hand,
passenger and heavy cars along
wLh busses would be produced, all
branded MaLchedje, and Lhe esLmaLes
ponLed Lo Lhe creaLon o abouL 1,OO
jobs.
h year ago, Lhe General DrecLor or
Lhe Oce o Specal Economc Zones
Gazeda), Danlo Nala, announced
Lhe nLeresL o Saud hraba and
ahran n nvesLng n Lhe producLon
o Lres, also n Lhe cLy o MaLola,
Lakng advanLage o Lhe operaLon
o LhaL enLerprse. hnd because Ls
commencemenL was cerLan, Lhe
Muncpal Councl o MaLola, Lhen led
by Lhe prevous Mayor, hro Nhancale,
Lhey spread Lhe message o Lhe projecL
Lo Lhe publc abouL Lhe uLure acLory,
basng Lhemselves on Lhe acL LhaL
Lhe envronmenL o Lhe area would be
aecLed by Lhe sLarL o producLon.
L||C|/||
0
P
0
P
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c
la
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s
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66
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
0
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0
P
I
ccordng Lo a new hccenLure
sLaLuLe, Lhe lack o cooperaLon
beLween Che MarkeLng O-
cers CMOs) e Che norma-
Lon Ocers COs) LhreaLens
Lhe ablLy o Lhese companes
Lo guaranLee a pleasanL experence or
Lhe cosLumers. Ths sLudy, based on
quesLonnares Laken by /OO markeLng
execuLves and 2O T execuLves n
1O counLres, revealed LhaL one ouL o
every 1O execuLves beleves LhaL Lhe
cooperaLon beLween CMOs and COs
s currenLly aL Lhe correcL level.
hccordng Lo Lhe arLcle The CMD-CID
Disccnnect, Lhe COs seem more
nLeresLed n Lhs collaboraLon Lhan
Lhe CMOs. More Lhan i/ o Lhe COs
quesLoned- 77%- agreed LhaL Lhe dea
o Lhe CMO-CO combnaLon s mpor-
LanL, n comparson Lo Lhe 7% o Lhe
CMOs LhaL parLcpaLed n Lhe sLudy.
Meanwhle, and regardless o Lhe acL
LhaL Lhe COs seem more nLeresLed n
Lhe cooperaLon wLh Lhe CMOs, only
/% o Lhe COs say LhaL Lhe supporL
or markeLng nLaLves s on Lhe Lop o
Lher lsL o prorLes.
The T and MarkeLng execuLves agreed
LhaL techncIcgy is essentiaI tc market-
ing and LhaL Ls man goal s Lo achieve
ccstumer awareness 6O% o CMOs
and 7% o COs). uL alLhough Lhe
CMOs sLaLe LhaL Lhs s Lhe man objec-
Lve and should serve as moLvaLon or
workng wLh T Leams, Lhe COs puL Lhs
as Lher LenLh reason or why CMOs and
COs should work LogeLher. The man
resn Lo COs or Lhe collaboraLon s Lo
mprove Lhe cusLomers experence, a
acLor LhaL Lhe CMOs puL n Lhrd place
on Lher prorLy lsL.
"The CMO's and CO's conLnue Lo work
n solaLed slos, buL aL Lhs momenL L
s mcre impcrtant than ever tc have
a Iink between the twc areas- it is a
criticaI factcr cf success. Takng nLo
consderaLon Lhe clenLs expecLaLon
o a relevanL mulLchannel experence,
and LhaL Lhe dgLal plaLorm and analy-
ss help Lhe organzaLons respond Lo
Lhese expecLaLons, Lhe marketing
and IT executives have tc wcrk harder
than ever as a unit", sad ran Whp-
ple, local Global Managng DrecLor or
hccenLure nLeracLve.
"The C-levels ace varous challenges
n Lher collaboraLon, wLh Lhe lack o
condence beLween Lhe Lwo secLors
and Lhe derenL objecLves Lhey have
dened. These ssues need Lo be re-
solved n a manner LhaL wll Lransorm
a companes dgLal markeLng capabl-
Les on a plaLorm LhaL wll derenLaLe
Lhem, wll allow growLh, and generaLe
proL."
ChaIIenes to
Cooperation
The reporL shows LhaL when Lhere s co-
operaLon durng a markeLng nLaLve,
Lhe execuLves rom Lhs area nor Lhe T
execuLves, were pleased aL Lhe end o
Lhe process. hccordng Lo Lhe nqury,
6% o Lhe CMOs say LhaL Lhe commL-
menLs assumed by Lhe T deparLmenL
are noL ullled, and /6% o Lhe COs
say LhaL Lhe markeLng deparLmenL
doesn'L guaranLee an adequaLe level o
deLal when denng Lhe requsLes o
Lhe busness.
The hccenLure sLudy reveals LhaL Lhe
Iack cf agreement in reIaticn tc the
Iiberty in use and ccntrcI cf the tech-
ncIcgy and cf data is stiII a factcr that
inhibits mcre emcient cccperaticn.
hlLhough /% o Lhe CMO's wanL Lo al-
low Lher Leams Lo elevaLe and opLmze
Lhe normaLon and conLenL wLhouL
Lhe nLervenLon o Lhe T deparLmenL,
/% o Lhe COs argue LhaL markeLng
uses Lechnology wLhouL Lakng nLo
consderaLon Lhe corporaLe stcnccrcs.
Positive Chane
ndependenLly o Lhe ssues relaLed
Lo Lhe cooperaLon hghlghLed n Lhe
sLudy, boLh Lhe CMOs and Lhe COs
beleve LhaL Lher relaLonshps have
mproved n Lhe pasL year. /% o Lhe
markeLng execuLves and /7% o Lhe
T execuLves share Lhs opnon. hd-
dLonally, almosL Lhe same number o
CMOs /1%) and COs /2%) beleve
LhaL L s necessary Lo mprove Lhe level
o cooperaLon beLween Lhese Lwo
secLors n order Lo guaranLee relevanL
experences or Lhe clenL.
Lack of Cooperation between l1
and Marketin threatens the
efficiency of oranizations
0nly l0 0l lhe l0 execulIves In lhe makelIn anu Il secl0s 0elIeve lhal lhe c00ealI0n
0elween lhe lw0 lunclI0ns In a c0many Is necessay. lhe Il execulIves seem m0e wIllIn l0
c00eale, 0ul 0nly 5 say lhal makelIn su0l Is cl0se l0 0 Is a l0 I0Ily l0 lhem.
|/|CC \/`/C|\|`
68
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
CAPI1AL MayazIne MAP(0 20l
69
ME1R000L0C
The 2O12 CMO-CO nsghLs Survey s a
global quesLonnare desgned by hccenLure and who's
goal s evaluaLe Lhe opnons, Lhe challenges, and Lhe
ponLs o vew o Lhe TT execuLves, and Lher relaLon-
shp wLh Lhe algnmenL o markeLng wLh Lechnology.
The resulLs are based on /O quesLonnares, Laken n 1O
counLres by decson makers n Lhe markeLng area, and
22 quesLonnares Laken n Lhe same counLres by T
execuLves, havng Lhe same crLera as a base. hll Lhose
responsble or Lhe answers work n organzaLons n Lhe
UnLed SLaLes o hmerca, Canada, Germany, Laly, The
UnLed Kngdom, and Chna, wLh aL leasL 1,OOO mllon
USD n annual proL and companes n husLrala, razl,
France and Sngapore wLh aL leasL OO mllon USD n
annual proLs. hccenLure was responsble or Lhe onlne
quesLonnare Laken aL Lhe end o 2O12..
| ||| || |/ || |/ ||||
I
Equvalenza, a marca Low Cost
de perumes com maor expan-
so no mercado nLernaconal,
ja esLa em Moambque.
IIConsderada a marca mas
ranchsada do momenLo, com mas
de OO lojas em Lodo mundo, a
Equvalenza e aLrada pelo crescenLe
poder de compra dos moambcanos.
h sua prmera loja em Moambque,
a Equvalenza MapuLo, ja recebe uma
meda de O a 8O clenLes por da
desde que se esLreou nesLe mercado
em Dezembro ulLmo.
h sua maor velocdade de expanso
e jusLcada pela aposLa no conceLo
Low Cost orLemenLe alado a qual t -
dade. EsLa esLraLega assenLou bem
no mercado porLugus onde a marca
no gnorou os alvos que, rodos
pela crse, possuem menos dnhero.
Dcvico c crisc cs pcssocs qucrcm
procutos cc quc|icccc mcs bcrctos,
segundo descreve Fernando Mes-
quLa, um dos scos da Equvalenza
Moambque.
Da mesma orma, no mercado naco-
nal, a vadade dos jovens esLudanLes,
EquivaIenza Iana perf
74
MAP(0 20l CAPI1AL MayazIne
Bolos especializados feitos a ordem
Chefe Pasteleiro - Rui
Contacto: 845033997
846212344 / 846212355
Rua do Pntano
E-mail: [email protected]
Maputo - Moambique
RESTAURANTE
&
PASTELARIA
rfumes Iow cost
avdos de esLar na moda, pode agora
ser almenLada com perumes 7O por
cenLo mas baraLos, provenenLes de
Espanha, do que os das grandes mar-
cas nLernaconas. Com eeLo, en-
quanLo esLas cobram cerca de 2.7OO
meLcas por O mllLros de perume,
a Equvalenza oerece a mesma quan-
Ldade e qualdade por apenas
meLcas.
E mas! h Equvalenza e capaz de
azer replcas de perumes da Chanel,
da hrman e de ouLras marcas que
povoam os sonhos de quem apreca
o mundo das ragrncas. Hugo rLo,
responsavel de MarkeLng da Equ-
valenza Moambque, az quesLo
de esclarecer os mas cepLcos que o
menor preo da marca esLa longe de
sgncar que o produLo possu menor
qualdade.
O conceLo parece de acLo vngar e a
prova dsso e que Lambem o Parque
dos PoeLas na MaLola ra Ler uma loja
e ja ha dos possves adepLos desLe
ranchsng da Equvalenza que pre-
Lendem abrr lojas da marca na cdade
da era.
|||Y ||
EquivaIenza Iaunches
Iow cost perfumes
|
quvalenza, a low cosL perume
brand wLh Lhe largesL expan-
son n Lhe nLernaLonal markeL,
s n Mozambque.
Consdered Lhe mosL ranch-
sed brand aL Lhe momenL, wLh over
OO sLores worldwde, Equvalenza s
aLLracLed Lo Lhe growng buyng po-
wer o Mozambcans. Ther rsL sLore
n Mozambque, Equvalenza MapuLo,
already receves an average o O Lo
8O clenLs per day snce L came nLo
Lhe markeL lasL December.
Ther speed n expanson s jusLed
by Lhe beL on Lhe Low Cost concepL,
whch s sLrongly lnked Lo qualLy.
Ths sLraLegy saL well wLh Lhe PorLu-
guese markeL, where Lhe brand ddn'L
gnore Lhe LargeLs, who surrounded
by Lhe crss, have less money. Duc
to thc crisis pcop|c wcnt chccpcr
quc|ity procucts, descrbes Fernan-
do MesquLa, one o Lhe parLners o
Equvalenza Mozambque.
n Lhe same way, n Lhe naLonal ma-
rkeL, Lhe vanLy o young sLudenLs,
eager Lo be n sLyle, can now be ed
wLh perumes 7O% cheaper, rom
Span, Lhan rom Lhose o Lhe large
nLernaLonal brands. EecLvely, wh-
le Lhey charge abouL 2,7OO meLcals
or O ml o perume, equvalenza
oers Lhe same quanLLy and quakLy
or only meLcals.
There's more! Equvalenza s able
Lo replcaLe perumes by Chanel,
hrman and oLher brands LhaL ll Lhe
dreams o Lhose who apprecaLe Lhe
world o ragrances. Hugo rLo, res-
ponsble or MarkeLng or Equvalen-
za Mozambque, made sure he clar-
ed or Lhe skepLs LhaL Lhe low prce
o Lhe brand n no way mean LhaL Lhe
producL s o a lower qualLy.
The concepL seems have succeeded,
proo o Lhs s LhaL Lhe Parque dos
PoeLas, n MaLola wll have a sLore
and Lhere already Lwo possble par-
Lners o Lhe Equvalenza ranchse
LhaL hope Lo open sLores n Lhe cLy
o era.
76
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0
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Um melhor
ambiente de
trabalho comea
consigo.
Todos os dias, todos os
colaboradores da EY contribuem
para a construo de um melhor
ambiente de trabalho - para as
nossas pessoas, os nossos clientes
e a nossa comunidade.
ey.com/betterworkingworld
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