Arnette Lamb - Border 3 - Segredo Conjugal (Rev. PRT)
Arnette Lamb - Border 3 - Segredo Conjugal (Rev. PRT)
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Disp/Trad: Yuna, Gisa, Mare e osie e!is"o: oberta Gobatto e!is"o #inal e #ormata$"o: %el & '()T' )*+S' AS T AD,-.)S
Em um mundo lgubre e violento da Esccia medieval, Johanna e Clare, irms gmeas, lutam para proteger sua honra e seus direitos. Descendentes, sem saber, da famlia real escocesa, suas vidas se vem novamente abaladas pela ira do implac vel rei ingls. !esta guerra, sem tr"gua, tudo vale, at" o momento em #ue Clare morre acidentalmente, Johanna a substitui para poder conservar as terras e o castelo de sua irm. $ princpio, o estratagema surte efeito, mas um belo dia reaparece Drummond, o marido de Clare, a #uem todos davam por morto. Johanna recorre a todas as suas artes para manter a farsa, mas enganar Drummond no leito con%ugal no ser f cil, ainda mais considerando #ue ela " virgem.
Captulo 3 )n/arrapitado em uma /adeira a/ol/0oada, /om seu 5il0o diante dele, Drummond passea!a no Long5elloQ4 ,ma manta te/ida espe/ialmente, /om bolas e /ampain0as, protegia o largo lombo do animal e amorte/ia aos passageiros4 ' passo lento e a posi$"o ele!ada permitiam uma !is"o /ompleta de suas posses4 Campos maturados pelo !er"o /on!ertiam a terra em muito ondulantes /ereais4 Drummond se perguntou por 3ue sua mul0er n"o !aria!a as planta$7es4 As er!il0as e os 5eij7es 5lores/eriam nos sul/os4 +n/lusi!e podia ter gan0o nesses /ampos4 ;o 0ori<onte, para o oeste, le!anta!a8se SolQaT #irt04 Ao norte, na distRn/ia, um lago bastante grande pare/ia uma gigantes/a bandeja de prata4 Mais perto, um regato /om bordas ro/0osas e /obertas de 6r!ores, serpentea!a pela /ampina4 Long5elloQ a!an$a!a lentamente para a 6gua4 )ra um ma/0o !el0o e tran3uilo 3ue obede/ia a Drummond sem !a/ilar e s9 em o/asi7es suas enormes patas se separa!am da estrada4 8?uero me p@r de pA4 8Alasdair 5i/ou de /9/oras , dispondo8se a erguer8se4 Drummond de/idira 3ue a pa/iBn/ia era um estran0o dom 3uando se trata!a /om meninos de sete anos4 8+sso 06 dito, 5il0o, ao menos uma dH<ia de !e<es4 Com seu magro traseiro no ar, Alasdair ol0ou ao Drummond por /ima do ombro4 As sardas salpi/a!am seu nari< e suas bo/0e/0as, e uma pro!o/a$"o 5amiliar relu<ia em seus ol0os4
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Captulo 15 ' entusiasmo ali!ia!a seu passo e estimula!a sua /on5ian$a4 *estida /om uma /amisa morada e um no!o /asa/o rosa, (o0anna se dirigiu ao !est=bulo4 I entrada, parou8se ante o gentil es/udo para re!isar seu aspe/to4 Tin0a tran/ado seus /abelos, re/ol0endo8os na parte superior da /abe$a4 Le!a!a uma grinalda de ur<e bran/o a5res/o sobre o !aporoso !Au 3ue emoldura!a seu rosto e /a=a por suas /ostas4 Alasdair tin0a arrojado barro C /ara do CurlT Pandle no dia anterior4 Como /astigo, 5i/ou8se sem sobremesa e l0e tin0a ordenado 3ue re/ol0esse 5lores para o CurlT4 TambAm 0a!ia tra<ido algumas para a (o0anna4 8&ara a pr9>ima !e< 3ue seja mau 80a!ia dito o menino4 8 Assim n"o te romper6 o /ora$"o4 8' 3ue sabe !o/B de romper /ora$7es: 8&apai me disse isso4
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amontoaram em sua garganta e (o0anna Benison soube 3ue ao 5im se /umpriu a pro5e/ia de seu nome4 Tin0a sido !erdadeiramente benta4 Fim
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