Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas 2012

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Projeto Pedaggico do Curso Superior de Tecnologia em

Anlise e Desenvolvimento de Sistemas


na modalidade presencial

Projeto Pedaggico do Curso Superior de Tecnologia em

Anlise e Desenvolvimento de Sistemas


na modalidade presencial

Eixo Tecnolgico: Informao e Comunicao

Projeto aprovado pela Resoluo N 17/2012-CONSUP/IFRN, de 01/03/2012.

Belchior de Oliveira Rocha REITOR

Anna Catharina da Costa Dantas PR-REITORA DE ENSINO

Wyllys Abel Farkatt Tabosa PR-REITOR DE EXTENSO

Jos Yvan Pereira Leite PR-REITOR DE PESQUISA

COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO George Azevedo da Silva Gilbert Azevedo da Silva rica Luana Galvo Torres Gomes Maria de Ftima Feitosa de Souza

COORDENAO PEDAGGICA rica Luana Galvo Torres Gomes Maria de Ftima Feitosa de Souza

REVISO DIDTICO-PEDAGGICA Anna Catharina da Costa Dantas Francy Izanny de Brito Barbosa Martins Luisa de Marilac de Castro Silva Nadja Maria de Lima Costa Rejane Bezerra Barros

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SUMRIO

APRESENTAO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 6.1. IDENTIFICAO DO CURSO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO ESTRUTURA CURRICULAR

6 8 8 9 10 11 12 12 24 24 25 28 29 30 31 32 32 32 33 34 37 38 38 40
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6.1.1. OS SEMINRIOS CURRICULARES 6.2. PRTICA PROFISSIONAL 6.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INTEGRADORES 6.2.2. ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 6.2.3. ATIVIDADES ACADMICO-CIENTFICO-CULTURAIS 6.3. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO 6.4. 6.5. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS INCLUSO E DIVERSIDADE

6.5.1. NCLEO DE ATENDIMENTO AS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECFICAS (NAPNE) 6.5.2. NCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDGENAS (NEABI) 6.6. INDICADORES METODOLGICOS 7. 8. 9. CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM CRITRIOS DE AVALIAO DO PROJETO PEDAGGICO DO CURSO (PPC) CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS

10. INSTALAES E EQUIPAMENTOS 10.1. BIBLIOTECA

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11. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS REFERNCIAS ANEXO I EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL

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ANEXO II EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DA UNIDADE BSICA DO NCLEO CIENTFICO E TECNOLGICO ANEXO III EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DA UNIDADE TECNOLGICA DO NCLEO CIENTFICO E TECNOLGICO ANEXO IV EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ANEXO V PROGRAMAS DOS SEMINRIOS CURRICULARES ANEXO VI PROGRAMAS DOS PROJETOS INTEGRADORES ANEXO VII ACERVO BIBLIOGRFICO BSICO 54 96 122 126 129 48

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APRESENTAO
O presente documento constitui-se do projeto pedaggico do curso superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial, referente ao eixo tecnolgico de Informao e Comunicao do Catlogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Este projeto pedaggico de curso se prope a definir as diretrizes pedaggicas para a organizao e o funcionamento do respectivo curso de graduao tecnolgica do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). Este curso destinado aos portadores de certificado de concluso do ensino mdio e pleiteiam uma formao tecnolgica de graduao. Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosficos da prtica educativa numa perspectiva progressista e transformadora na perspectiva histrico-crtica (FREIRE, 1996), nos princpios norteadores da modalidade da educao profissional e tecnolgica brasileira, explicitados na LDB n 9.94/96 e atualizada pela Lei n 11.741/08, bem como, nas resolues e decretos que normatizam a Educao Profissional Tecnolgica de Graduao do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa oferta educacional. Esto presentes, tambm, como marco orientador dessa proposta, as diretrizes institucionais explicitadas no Projeto Poltico-Pedaggico, traduzidas nos objetivos desta Instituio e na compreenso da educao como uma prtica social transformadora, as quais se materializam na funo social do IFRN que se compromete a promover formao humana integral por meio de uma proposta de educao profissional e tecnolgica que articule cincia, trabalho, tecnologia e cultura, visando formao do profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido com as transformaes da realidade na perspectiva da igualdade e da justia social. Os cursos superiores de tecnologia do IFRN tm o objetivo de formar profissionais aptos a desenvolver atividades de um determinado eixo tecnolgico e capazes de utilizar, desenvolver e/ou adaptar tecnologias com compreenso crtica das implicaes decorrentes das relaes com o processo produtivo, com o ser humano, com o meio ambiente e com a sociedade em geral. Caracterizam-se pelo atendimento s necessidades formativas especficas na rea tecnolgica, de bens e servios, de pesquisas e de disseminao de conhecimentos tecnolgicos. So cursos definidos, ainda, pela flexibilidade curricular e pelo perfil de concluso focado na gesto de processos, na aplicao e no desenvolvimento de tecnologias. Esses cursos de tecnologia atuam com os conhecimentos gerais e especficos, o desenvolvimento de pesquisas cientfico-tecnolgicas e as devidas aplicaes no mundo do trabalho. As formaes so definidas como especificidades dentro de uma determinada rea profissional ou eixo
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tecnolgico, visando o desenvolvimento, a aplicao, a socializao de novas tecnologias, a gesto de processos e a produo de bens e servios. A organizao curricular busca possibilitar a compreenso crtica e a avaliao dos impactos sociais, econmicos e ambientais resultantes da interferncia do homem na natureza, em virtude dos processos de produo e de acumulao de bens. A forma de atuar na educao profissional tecnolgica possibilita resgatar o princpio da formao humana em sua totalidade, superar a viso dicotmica entre o pensar e o fazer a partir do princpio da politcnica, assim como visa propiciar uma formao humana e integral em que a formao profissionalizante no tenha uma finalidade em si, nem seja orientada pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em uma possibilidade para a construo dos projetos de vida dos estudantes (FRIGOTTO; CIAVATA; RAMOS, 2005). Este documento apresenta os pressupostos tericos, metodolgicos e didtico-pedaggicos estruturantes da proposta do curso em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional (PPP/PPI) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Em todos os elementos estaro explicitados princpios, categorias e conceitos que materializaro o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta prxis pedaggica.

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1. IDENTIFICAO DO CURSO
O presente documento constitui-se do projeto pedaggico do curso superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial, referente ao eixo tecnolgico de Informao e Comunicao do Catlogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

2. JUSTIFICATIVA
Com o avano dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos, a nova ordem no padro de relacionamento econmico entre as naes, o deslocamento da produo para outros mercados, a diversidade e multiplicao de produtos e de servios, a tendncia conglomerao das empresas, crescente quebra de barreiras comerciais entre as naes e formao de blocos econmicos regionais, a busca de eficincia e de competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de informao e de novas formas de gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes estruturais que modificam os modos de vida, as relaes sociais e as do mundo do trabalho, consequentemente, estas demandas impem novas exigncias s instituies responsveis pela formao profissional dos cidados. Nesse cenrio, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar cidados capazes de lidar com o avano da cincia e da tecnologia, prepar-los para se situar no mundo contemporneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho. A partir da dcada de noventa, com a publicao da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao (Lei n 9.394/96), a educao profissional passou por diversas mudanas nos seus direcionamentos filosficos e pedaggicos, passa a ter um espao delimitado na prpria lei, configurando-se em uma modalidade da educao nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituies federais de educao profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituies pblicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma poltica pblica dentro de um amplo projeto de expanso e interiorizao dessas instituies educativas. Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuao em diferentes municpios do estado do Rio Grande do Norte, com a oferta de cursos em diferentes reas profissionais, conforme as necessidades locais. No mbito do estado de Rio Grande do Norte, a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial, se faz necessria, considerando o fato que estamos em um acelerado processo de desenvolvimento de uma sociedade, denominada sociedade da informao, onde passamos a usar e depender cada vez mais de servios oferecidos por
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uma variedade de sistemas informatizados. Atualmente, diferentes atividades da vida cotidiana e do dia-a-dia de organizaes privadas e pblicas so amplamente apoiadas e mediadas por tais sistemas. Este fato justifica a importncia do desenvolvimento de cursos na rea de tecnologia da informao. cada vez mais necessrio manter a atualizao destes sistemas garantindo sua utilidade e promovendo seu aperfeioamento, tornando-os ferramentas mais teis e adaptadas aos trabalhos cotidianos qualquer que seja a organizao. A formao slida de profissionais nesta rea influenciar decisivamente no xito do Estado no que se refere ao atendimento das demandas crescentes de suas instituies, assim como no cenrio nacional atravs do mercado de venda de produtos de software. Nesse sentido, a implantao do curso superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas atende, no mbito do estado do Rio Grande do Norte, s demandas geradas por esse contexto social e poltico, aos princpios da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, ao Plano de Desenvolvimento da Educao, funo social e s finalidades do IFRN, assim como s diretrizes curriculares nacionais e s orientaes do Catlogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Para se definirem as ofertas, so consideradas as demandas evidenciadas a partir de estudos e pesquisas sobre os arranjos produtivos, culturais e sociais locais, regionais e nacionais. Assim, o IFRN prope-se a oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, por entender que estar contribuindo para a elevao da qualidade dos servios prestados sociedade, formando o Tecnlogo em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, atravs de um processo de apropriao e de produo de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capaz de impulsionar a formao humana e o desenvolvimento econmico da regio articulado aos processos de democratizao e justia social.

3. OBJETIVOS
O Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas tem como objetivo a formao de profissionais capazes de compreender o processo de construo e reconstruo do conhecimento no domnio do desenvolvimento de softwares e, dessa forma, realizar atividades de concepo, especificao, projeto, implementao, avaliao, suporte e manuteno de sistemas computacionais, orientando sua ao na sociedade em geral e no mundo do trabalho em particular para a busca de solues para o setor produtivo e para a melhoria da qualidade de vida das populaes.. Os objetivos especficos do curso compreendem: Oferecer um currculo que associe a teoria e prtica no processo de formao dos estudantes;

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Oferecer um currculo que habilite os tecnlogos realizao competente e tica de projetos de pesquisa voltados para a produo do conhecimento no domnio do desenvolvimento de softwares;

Oferecer um currculo que permita aos egressos reconstruir e construir conhecimentos cientficos e tecnolgicos na rea especifica de sua formao, como bases indispensveis atuao profissional;

Proporcionar as condies para que os profissionais tecnlogos possam analisar criticamente a dinmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de participao do cidado-tecnlogo nesse contexto para que, a partir da, possa atuar com competncia tcnica e compromisso tico com as transformaes sociais orientadas construo de uma sociedade justa.

4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO


O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, destinado aos portadores do certificado de concluso do ensino mdio, ou equivalente, poder ser feito atravs de (Figura 1) exame de seleo, aberto ao pblico ou conveniado, para o primeiro perodo do curso; ou transferncia ou reingresso, para perodo compatvel, posterior ao primeiro.

Com o objetivo de manter o equilbrio entre os distintos segmentos socioeconmicos que procuram matricular-se nas ofertas educacionais do IFRN e, tambm, com o intuito de contribuir para a democratizao do acesso ao ensino superior, a Instituio reservar, no mnimo, 50% das vagas para estudantes provenientes da rede pblica de ensino e que nela tenha estudado do sexto ao nono ano do ensino fundamental e todo o ensino mdio.

Portadores de Certificado de Concluso do Ensino Mdio

Exame de Seleo

Transferncia

Estudantes de CSTs no mesmo eixo tecnolgico

Curso de Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas

Reingresso

Portador de Diploma de cursos de graduao no mesmo eixo tecnolgico ou rea do curso

Figura 1 Requisitos e formas de acesso

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5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO


De acordo com o Parecer CNE/CP n. 29/2002, os cursos de graduao tecnolgica devem primar por uma formao em processo contnuo. Essa formao deve pautar-se pela descoberta do conhecimento e pelo desenvolvimento de competncias profissionais necessrias ao longo da vida. Deve, ainda, privilegiar a construo do pensamento crtico e autnomo na elaborao de propostas educativas que possam garantir identidade aos cursos de graduao tecnolgica e favorecer respostas s necessidades e demandas de formao tecnolgica do contexto social local e nacional. A formao tecnolgica proposta no modelo curricular deve propiciar ao estudante condies de: assimilar, integrar e produzir conhecimentos cientficos e tecnolgicos na rea especfica de sua formao; analisar criticamente a dinmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de participao do cidado-tecnlogo nesse contexto; e desenvolver as capacidades necessrias ao desempenho das atividades profissionais. Nesse sentido, o profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas deve ser capaz de processar informaes, ter senso crtico e ser capaz de impulsionar o desenvolvimento econmico da regio, integrando formao tcnica cidadania. A base de conhecimentos cientficos e tecnolgicos dever capacitar o profissional para articular e inter-relacionar teoria e prtica; utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicao e interao social necessria ao desempenho de sua profisso; realizar a investigao cientfica e a pesquisa aplicada como forma de contribuio para o processo de produo do conhecimento; resolver situaes-problema que exijam raciocnio abstrato, percepo espacial, memria auditiva, memria visual, ateno concentrada, operaes numricas e criatividade; dominar conhecimentos cientficos e tecnolgicos na rea especfica de sua formao; aplicar normas tcnicas nas atividades especficas da sua rea de formao profissional. familiarizar-se com as prticas e procedimentos comuns em ambientes organizacionais; empreender negcios em sua rea de formao; posicionar-se criticamente frente s inovaes tecnolgicas; conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente e entendendo a sociedade como uma construo humana dotada de tempo, espao e histria; ter atitude tica no trabalho e no convvio social, compreender os processos de socializao humana em mbito coletivo e perceber-se como agente social que intervm na realidade;

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ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer liderana e ter capacidade empreendedora; e posicionar-se critica e eticamente frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construo da sociedade. codificar, documentar, testar e implantar sistemas de informao. compreender e especificar os requisitos e as funcionalidades de um sistema. conceber e organizar sistemas em partes relacionadas. definir o modelo orientado a objetos que ser implementado para responder aos requisitos do sistema, aplicando padres de projeto; definir o modelo de dados que ser implementado para responder aos requisitos do sistema; aplicar conceitos de engenharia de usabilidade no desenvolvimento de sistemas de software. utilizar processos de software, adequando-os, quando necessrio, a situaes especficas. administrar bancos de dados, sistemas operacionais e servidores de aplicao.

6. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO


6.1. ESTRUTURA CURRICULAR A organizao curricular do curso observa as determinaes legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDBEN n. 9.394/96), no Decreto n 5.154/2004, na Resoluo CNE/CP n 03/2002, no Catlogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, no Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN e demais regulamentaes especficas. Esses referenciais norteiam as instituies formadoras, definem o perfil, a atuao e os requisitos bsicos necessrios formao profissional do Tecnlogo em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, quando estabelecem competncias e habilidades, contedos curriculares, prtica profissional, bem como os procedimentos de organizao e funcionamento dos cursos. Os cursos superiores de tecnologia possuem uma estrutura curricular fundamentada na concepo de eixos tecnolgicos constantes do Catlogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (CNCST), institudo pela Portaria MEC n. 10/2006. Trata-se de uma concepo curricular que favorece o desenvolvimento de prticas pedaggicas integradoras e articula o conceito de trabalho, cincia, tecnologia e cultura, medida que os eixos tecnolgicos se constituem de agrupamentos dos fundamentos cientficos comuns, de intervenes na natureza, de processos produtivos e culturais, alm de aplicaes cientficas s atividades humanas.
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A proposta pedaggica do curso est organizada por ncleos politcnicos os quais favorecem a prtica da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma educao profissional e tecnolgica integradora de conhecimentos cientficos e experincias e saberes advindos do mundo do trabalho, e possibilitando, assim, a construo do pensamento tecnolgico crtico e a capacidade de intervir em situaes concretas. Essa proposta possibilita a realizao de prticas interdisciplinares, assim como a favorece a unidade dos projetos de cursos em todo o IFRN, concernente a conhecimentos cientficos e tecnolgicos, propostas metodolgicas, tempos e espaos de formao. Desse modo, a matriz curricular dos cursos de graduao tecnolgica organiza-se em dois ncleos, o ncleo fundamental e o ncleo cientfico e tecnolgico. O ncleo fundamental compreende conhecimentos cientficos imprescindveis ao desempenho acadmico dos ingressantes. Contempla, ainda, reviso de conhecimentos da formao geral, objetivando construir base cientfica para a formao tecnolgica. Nesse ncleo, h dois propsitos pedaggicos indispensveis: o domnio da lngua portuguesa e, de acordo com as necessidades do curso, a apropriao dos conceitos cientficos bsicos. O ncleo cientfico e tecnolgico compreende disciplinas destinadas caracterizao da identidade do profissional tecnlogo. Compe-se por uma unidade bsica (relativa a conhecimentos de formao cientfica para o ensino superior e de formao tecnolgica bsica) e por uma unidade tecnolgica (relativa formao tecnolgica especfica, de acordo com a rea do curso). Essa ltima unidade contempla conhecimentos intrnsecos rea do curso, conhecimentos necessrios integrao curricular e conhecimentos imprescindveis formao especfica. A Figura 2 explicita a representao grfica da organizao curricular dos cursos superiores de tecnologia, estruturados numa matriz curricular articulada, constituda por ncleos politcnicos e unidades, com fundamentos nos princpios da interdisciplinaridade, da contextualizao, da interao humana, do pluralismo do saber e nos demais pressupostos dos mltiplos saberes necessrios atuao profissional.

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CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

NCLEO CIENTFICO E TECNOLGICO NCLEO FUNDAMENTAL Unidade Bsica Unidade Tecnolgica

PRTICA PROFISSIONAL
Desenvolvimento de projetos Atividades acadmico-cientfico-culturais Estgio Curricular Supervisionado

Figura 2 Representao grfica da organizao curricular dos cursos superiores de tecnologia

As diretrizes da formao tecnolgica orientadoras do currculo e assumidas no Projeto PolticoPedaggico do IFRN fundamentam-se nos seguintes princpios: conceito da realidade concreta como sntese de mltiplas relaes; compreenso que homens e mulheres produzem sua condio humana como seres histrico-sociais capazes de transformar a realidade; integrao entre a educao bsica e a educao profissional, tendo como ncleo bsico a cincia, o trabalho e a cultura; organizao curricular pautada no trabalho e na pesquisa como princpios educativos; respeito pluralidade de valores e universos culturais; respeito aos valores estticos polticos e ticos, traduzidos na esttica da sensibilidade, na poltica da igualdade e na tica da identidade; construo do conhecimento, compreendida mediante as interaes entre sujeito e objeto e na intersubjetividade; compreenso da aprendizagem humana como um processo de interao social; incluso social, respeitando-se a diversidade, quanto s condies fsicas, intelectuais, culturais e socioeconmicas dos sujeitos; prtica pedaggica orientada pela interdisciplinaridade, contextualizao e flexibilidade; desenvolvimento de competncias bsicas e profissionais a partir de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, formao cidad e sustentabilidade ambiental; formao de atitudes e capacidade de comunicao, visando a melhor preparao para o trabalho; construo identitria dos perfis profissionais com a necessria definio da formao para o exerccio da profisso;
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flexibilizao curricular, possibilitando a atualizao, permanente, dos planos de cursos e currculo; e reconhecimento dos educadores e dos educandos como sujeitos de direitos educao, ao conhecimento, cultura e formao de identidades, articulados garantia do conjunto dos direitos humanos.

Esses so princpios de bases filosficas e epistemolgicas que do suporte estrutura curricular do curso e, consequentemente, fornecem os elementos imprescindveis definio do perfil do Tecnlogo em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas. A matriz curricular do curso est organizada em regime de crdito por disciplina, com perodo semestral, com 2.040 horas destinadas s disciplinas que compem os ncleos politcnicos, 154 horas destinadas a Seminrios curriculares e 400 horas destinadas prtica profissional, totalizando a carga horria de 2.594 horas. O curso poder desenvolver at 20% (vinte por cento) da carga horria mnima de disciplinas realizadas por meio da modalidade EaD; e/ou utilizao de metodologias no presenciais em disciplinas presenciais. As disciplinas que compem a matriz curricular esto articuladas entre si e fundamentadas nos princpios estabelecidos no PPP institucional. Os Quadros 1a e 1b descrevem as matrizes curriculares do curso, o Quadro 2 apresenta as disciplinas optativas para o curso, o Quadro 3 exprime a matriz de pr-requisitos e vinculao do curso, a Figura 3 apresenta o fluxograma de componentes curriculares e os Anexos I a III apresentam as ementas e os programas das disciplinas obrigatrias e optativas.

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Quadro 1a Matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, modalidade presencial, turno diurno.

DISCIPLINAS OBRIGATRIAS Ncleo Fundamental Lngua Portuguesa Lngua Inglesa Ingls para Informtica Subtotal de carga-horria do ncleo fundamental Ncleo Cientfico e Tecnolgico Unidade Bsica Epistemologia da Cincia Metodologia do Trabalho Cientfico Matemtica Discreta Subtotal de carga-horria da Unidade Bsica Unidade Tecnolgica Disciplinas comuns ao eixo tecnolgico Programao de Computadores Sistemas Digitais Sistemas Operacionais Empreendedorismo Gesto de Tecnologia da Informao Computador e Sociedade Disciplinas especficas do curso Web Design Programao Orientada a Objetos Algoritmos Redes de Computadores Arquitetura de Computadores Interface Humano-Computador Desenvolvimento de Sistemas Web Estrutura de Dados Lineares Anlise e Projeto Orientado a Objetos Bancos de Dados Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Estrutura de Dados No-Lineares Processo de Software Arquitetura de Software Programao e Administrao de Banco de Dados Desenvolvimento de Sistemas Coorporativos Gerencia de Projetos Teste de Software Subtotal de carga-horria da Unidade Tecnolgica Subtotal de carga-horria do Ncleo Cientfico e Tecnolgico

Nmero de aulas semanal por Perodo / Semestre 1 4 4 8 4 4 0 0 0 0 2 3 4 5 6

Cargahorria total Hora/ Hora aula 80 80 80 240 60 60 60 180

2 2 4 4 0 2 2 0 0

40 40 80 160

30 30 60 120

6 4 4 2 4 2 4 6 4 4 4 4 6 4 4 4 6 4 4 4 4 4 4 4 10 18

120 80 80 40 80 40 80 120 80 80 80 80 120 80 80 80 120 80 80 80 80 80 80 80 2000 2160

90 60 60 30 60 30 60 90 60 60 60 60 90 60 60 60 90 60 60 60 60 60 60 60 1500 1620

4 16

18 20

18 18

20 20

8 12

DISCIPLINAS OPTATIVAS Subtotal de carga-horria das disciplinas optativas Total de carga-horria de disciplinas

Nmero de aulas semanal por Perodo / Semestre 1 4 30 2 26 3 24 4 24 5 4 18 6 8 14

Cargahorria total Hora/ Hora aula 360 240 2.760 2.040


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SEMINRIOS CURRICULARES (obrigatrias) Seminrio de Integrao Acadmica Seminrio de Orientao ao Projeto de Desenvolvimento de Sistema Web Seminrio de Orientao ao Projeto de Desenvolvimento de Sistema Distribudo Seminrio de Orientao ao Projeto de Desenvolvimento de Sistema Coorporativo Seminrio de Iniciao Pesquisa e Extenso Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional / de Estgio Supervisionado (Estgio Tcnico) Total de carga-horria de seminrios curriculares 4

Carga-horria semestral

Cargahorria total Hora Hora /aula 5 4 40 30 30 30 30 30 154

30 30 30 30 30

40 40 40 40 205

PRTICA PROFISSIONAL Desenvolvimento de Projetos Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais Total de carga-horria de prtica profissional TOTAL DE CARGA-HORRIA DO CURSO

Carga-horria semestral 125 125 125 25

Cargahorria total Hora/ Hora aula 500 375 32 25 532 400


2.594

Observao: A hora-aula considerada possui 45 minutos.

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Quadro 1b Matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, modalidade presencial, turno noturno.

DISCIPLINAS OBRIGATRIAS 1 Ncleo Fundamental Lngua Portuguesa Lngua Inglesa Ingls para Informtica Subtotal de carga-horria do ncleo fundamental Ncleo Cientfico e Tecnolgico Unidade Bsica Epistemologia da Cincia Metodologia do Trabalho Cientfico Matemtica Discreta Subtotal de carga-horria da unidade bsica Unidade Tecnolgica Disciplinas comuns ao eixo tecnolgico Programao de Computadores Sistemas Digitais Sistemas Operacionais Empreendedorismo Gesto de Tecnologia da Informao Computador e Sociedade Disciplinas especficas do curso Web Design Programao Orientada a Objetos Algoritmos Redes de Computadores Arquitetura de Computadores Interface Humano-Computador Desenvolvimento de Sistemas Web Estrutura de Dados Lineares Anlise e Projeto Orientado a Objetos Bancos de Dados Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Processo de Software Arquitetura de Software Programao e Administrao de Banco de Dados Estrutura de Dados No-Lineares Desenvolvimento de Sistemas Coorporativos Gerencia de Projetos Teste de Software Subtotal de carga-horria da unidade tecnolgica Subtotal de carga-horria do ncleo cientfico e tecnolgico

Nmero de aulas semanal por Perodo / Semestre 2 4 4 4 4 8 0 0 0 0 0 3 4 5 6 7

Carga-horria total Hora/ Hora aula 80 80 80 240 60 60 60 180

2 2 4 4 2 2 0 0 0 0

40 40 80 160

30 30 60 120

6 4 4 2 4 2 4 6 4 4 4 4 6 4 4 4 6 4 4 4 4 4 4 4 20 20

120 80 80 40 80 40 80 120 80 80 80 80 120 80 80 80 120 80 80 80 80 80 80 80 2000 2160

90 60 60 30 60 30 60 90 60 60 60 60 90 60 60 60 90 60 60 60 60 60 60 60 1500 1620

12 16

10 12

12 18

14 18

18 18

4 4

DISCIPLINAS OPTATIVAS 1 Subtotal de carga-horria de disciplinas optativas Total de carga-horria de disciplinas 0 20

Nmero de aulas semanal por Perodo / Semestre 2 0 20 3 0 20 4 2 20 5 2 20 6 0 20 7 12 16

Carga-horria total Hora/ Hora aula 320 240 2720 2040


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SEMINRIOS CURRICULARES (obrigatrias) Seminrio de Integrao Acadmica Seminrio de Orientao ao Projeto de Desenvolvimento de Sistema Web Seminrio de Orientao ao Projeto de Desenvolvimento de Sistema Distribudo Seminrio de Orientao ao Projeto de Desenvolvimento de Sistema Coorporativo Seminrio de Iniciao Pesquisa e Extenso Seminrio de Orientao para TCC / Estgio Supervisionado Total de carga-horria de Seminrios curriculares 4

Carga-horria semestral

Carga-horria total Hora/ Hora aula 5 4 40 30 30 30 30 30 154

30 30 30 30 30

40 40 40 40 205

Carga-horria semestral PRTICA PROFISSIONAL Desenvolvimento de Projetos Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais Total de carga-horria de prtica profissional TOTAL DE CARGA-HORRIA DO CURSO 125 125 125 25

Carga-horria total Hora 500 32 532 Hora 375 25 400 2.594

Observao: A hora-aula considerada possui 45 minutos.

Quadro 2 Disciplinas optativas para o Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas

DESCRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Nmero Carga-horria total de aulas Hora/ Hora semanal aula

Ncleo Fundamental Ncleo Cientfico e Tecnolgico Unidade Bsica LIBRAS Qualidade de Vida e Trabalho Psicologia nas Relaes do Trabalho Informtica Clculo Diferencial e Integral Unidade Tecnolgica Organizao de Computadores Engenharia de Requisitos Qualidade de Software Aplicaes com Interfaces Ricas Desenvolvimento para Dispositivos Mveis Desenvolvimento de Jogos Segurana e Integridade de Dados Paradigmas de Linguagens de Programao Mtodos Quantitativos

2 2 4 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

40 40 80 40 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80

30 30 60 30 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60

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A carga-horria total de disciplinas optativas ser de cumprimento obrigatrio pelo estudante, embora seja facultada a escolha das disciplinas a serem integralizadas. O curso poder desenvolver at 20% (vinte por cento) da carga horria mnima de disciplinas realizadas por meio da modalidade EaD; e/ou utilizao de metodologias no presenciais em disciplinas presenciais.

Quadro 3 Matriz de pr-requisitos e vinculao do Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, modalidade presencial.

DISCIPLINAS OBRIGATRIAS Ncleo Fundamental Lngua Portuguesa Lngua Inglesa Ingls para Informtica Ncleo Cientfico e Tecnolgico Unidade Bsica Matemtica Discreta Metodologia do Trabalho Cientfico Epistemologia da Cincia Unidade Tecnolgica Programao de Computadores Sistemas Digitais Sistemas Operacionais Empreendedorismo Gesto de Tecnologia da Informao Computador e Sociedade Web Design Algoritmos Programao Orientada a Objetos Redes de Computadores Arquitetura de Computadores Interface Humano-Computador Bancos de Dados Estrutura de Dados Lineares Desenvolvimento de Sistemas Web Anlise e Projeto Orientado a Objetos Estrutura de Dados No-Lineares Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Arquitetura de Software Programao e Administrao de Banco de Dados Processo de Software Desenvolvimento de Sistemas Coorporativo Teste de Software Gerencia de Projetos

DISCIPLINA(S) PR-REQUISITOS -------

--------------------Programao de Computadores Programao de Computadores ----Web Design --Algoritmos Programao Orientada a Objetos Programao Orientada a Objetos Estrutura de Dados Lineares Desenvolvimento de Sistemas Web / S.O. Projeto de Desenvolvimento de Sistema Web Anlise e Projeto Orientado a Objetos / S. O. Projeto de Desenvolvimento de Sistema Web Bancos de Dados / S. O. Projeto de Desenvolvimento de Sistema Web --Desenvolvimento de Sistemas Distribudos / S. O. Desenvolvimento de Sistemas Distribudos S.O. Desenvolvimento de Sistemas Distribudos S.O. Desenvolvimento de Sistemas Distribudos

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DISCIPLINAS OPTATIVAS Ncleo Fundamental Ncleo Cientfico e Tecnolgico Unidade Bsica LIBRAS Qualidade de Vida e Trabalho Psicologia nas Relaes do Trabalho Informtica Clculo Diferencial e Integral Unidade Tecnolgica Organizao de Computadores Engenharia de Requisitos Qualidade de Software Aplicaes com Interfaces Ricas Desenvolvimento para Dispositivos Mveis Desenvolvimento de Jogos Segurana e Integridade de Dados Paradigmas de Linguagens de Programao

DISCIPLINA(S) PR-REQUISITOS

------------Anlise e Projeto Orientado a Objetos Anlise e Projeto Orientado a Objetos Programao Orientada a Objetos Programao Orientada a Objetos Programao Orientada a Objetos Redes de Computadores Programao de Computadores

SEMINRIOS CURRICULARES Seminrio de Integrao Acadmica

DISCIPLINA(S) VINCULADAS

--Desenvolvimento de Sistemas Web Seminrio de Orientao ao Projeto de Anlise e Projeto Orientado a Objetos Desenvolvimento de Sistema Web Bancos de Dados Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Seminrio de Orientao ao Projeto de Processo de Software Desenvolvimento de Sistema Distribudo Arquitetura de Software Programao e Administrao de Banco de Dados Desenvolvimento de Sistemas Coorporativos Seminrio de Orientao ao Projeto de Teste de Software Desenvolvimento de Sistema Coorporativo Gerencia de Projetos Seminrio de Iniciao Pesquisa e Extenso --Seminrio de Orientao para a Prtica --Profissional / de Estgio Supervisionado

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Figura 3a Fluxograma de disciplina do Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, modalidade presencial, turno diurno.

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

1 Perodo
26 h/a semanais 4

26

2 Perodo
26 h/a semanais 4

26

3 Perodo
24 h/a semanais 2

24

4 Perodo
24 h/a semanais

24

5 Perodo
22 h/a semanais 2

22

6 Perodo
16 h/a semanais 4

16

Lingua Portuguesa

Redes de Computadores

Epistemologia da Cincia

Metodologia Cientfica e Tecnolgica

Empreendedorismo

Gesto de Tecnologia da Informao

Sistemas Digitais

Algoritmos

Estrutura de Dados Lineares

Estrutura de Dados NoLineares

Desenvolvimento de Sistemas Coorporativo

Computador e Sociedade

2 Orientao Prtica Profissional

Programao de Computadores

Programao Orientada a Objetos

Desenvolvimento de Sistemas Web

Desenvolvimento de Sistemas Distribuidos

Teste de Software

Web Design

Interface HumanoComputador

Anlise e Projeto Orientado a Objetos

Arquitetura de Software

Gerenciamento de Projetos

Eletivas

Matemtica Discreta

Arquitetura de Computadores

Bancos de Dados

Programao e Administrao de Banco de Dados


0 0

0 2 Sem. Orient. Projeto de Desenvolvimento de Sistema Coorporativo

Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional

Lingua Inglesa

Ingls para Informtica

Sem. Orient. Projeto de Desenvolvimento de Sistema Web


4

Sem. Orient. Projeto de Desenvolvimento de Sistema Distribuido


4

Eletivas

Seminrio de Integrao Acadmica

2 Processo de Software

Sistemas Operacionais

Seminrio de Iniciao Pesquisa e Extenso

Seminrio de Iniciao Pesquisa e Extenso

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Figura 3a Fluxograma de disciplina do Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, modalidade presencial, turno noturno.

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6.1.1. Os Seminrios Curriculares Os seminrios curriculares constituem um conjunto de estratgias didtico-pedaggicas que permitem, no mbito do currculo, a articulao entre teoria e prtica e a complementao dos saberes e das habilidades necessrios formao do estudante. So caracterizados, quando a natureza da atividade assim o justificar, como atividades de orientao individual ou como atividades especiais coletivas. Os componentes referentes aos seminrios curriculares tm a funo de proporcionar tanto espaos de acolhimento e de integrao com a turma quanto espaos de discusso acadmica e de orientao. O Quadro 4 a seguir apresenta os seminrios a serem realizados, relacionados s aes e aos espaos correspondentes a essas aes. O Anexo IV descreve a metodologia de desenvolvimento dos seminrios.

Quadro 4 Seminrios curriculares para o Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, modalidade presencial.

SEMINRIOS CURRICULARES Seminrio de integrao acadmica Seminrio de orientao de projeto integrador

ESPAOS E AES CORRESPONDENTES

Acolhimento e integrao dos estudantes Desenvolvimento de projetos integradores Iniciao ou desenvolvimento de projeto de pesquisa Seminrio de iniciao pesquisa e extenso e/ou de extenso Acompanhamento de estgio curricular supervisionado Seminrio de orientao para a prtica profissional e/ou de desenvolvimento de pesquisas acadmico(estgio tcnico ou orientao de pesquisa) cientficas

6.2.

PRTICA PROFISSIONAL A prtica profissional proposta rege-se pelos princpios da equidade (oportunidade igual a

todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prtica profissional), aprendizado continuado (articulao entre teoria e prtica) e acompanhamento total ao estudante (orientao em todo o perodo de seu desenvolvimento). A prtica profissional ter carga horria mnima de 400 horas, objetivando a integrao entre teoria e prtica, com base na interdisciplinaridade, e resultando em documentos especficos de registro de cada atividade pelo estudante, sob o acompanhamento e superviso de um orientador. A prtica profissional compreende desenvolvimento de projetos integradores/tcnicos, de extenso e/ou de pesquisa (375 horas) e 25 horas para outras formas de atividades acadmicocientfico-culturais.

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Dessa maneira, a prtica profissional constitui uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a extenso, balizadores de uma formao articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes mudanas e desafios. Constitui-se, portanto, condio para o graduando obter o Diploma de Tecnlogo. O mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliao das atividades da prtica profissional composto pelos seguintes itens: elaborao de um plano de atividades, aprovado pelo orientador; reunies peridicas do estudante com o orientador; visita(s) peridica(s) do orientador ao local de realizao, em caso de estgio; elaborao do documento especfico de registro da atividade pelo estudante; e, defesa pblica do trabalho pelo estudante perante banca, em caso de trabalhos finais de cursos. Os documentos e registros elaborados devero ser escritos de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redao de trabalhos tcnicos e cientficos e faro parte do acervo bibliogrfico do IFRN. Ser atribuda prtica profissional uma pontuao entre 0 (zero) e 100 (cem) e o estudante ser aprovado com, no mnimo, 60 (sessenta) pontos. A nota final da prtica profissional ser calculada pela mdia aritmtica ponderada das atividades envolvidas, tendo como pesos as respectivas cargashorrias, devendo o estudante obter, para registro/validade, a pontuao mnima de 60 (sessenta) pontos, em cada uma das atividades. A prtica profissional desenvolvida por meio de atividades acadmico-cientfico-culturais no ter pontuao e, consequentemente, no entrar no cmputo da nota final da prtica profissional, sendo condio suficiente o cumprimento da carga-horria mnima prevista no projeto pedaggico de curso. 6.2.1. Desenvolvimento de Projetos Integradores Os projetos integradores se constituem em uma concepo e postura metodolgica, voltadas para o envolvimento de professores e estudantes na busca da interdisciplinaridade, da contextualizao de saberes e da inter-relao entre teoria e prtica. Os projetos integradores objetivam fortalecer a articulao da teoria com a prtica, valorizando a pesquisa individual e coletiva, o que funcionar como um espao interdisciplinar, com a finalidade de proporcionar, ao futuro tecnlogo, oportunidades de reflexo sobre a tomada de decises mais adequadas sua prtica docente, com base na integrao dos contedos ministrados nas disciplinas. O desenvolvimento dos projetos integradores proporciona:

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elaborar e apresentar um projeto de investigao numa perspectiva interdisciplinar, tendo como principal referncia os contedos ministrados ao longo do(s) semestre(s) cursado(s); desenvolver habilidades de relaes interpessoais, de colaborao, de liderana, de comunicao, de respeito, aprender a ouvir e a ser ouvido atitudes necessrias ao bom desenvolvimento de um trabalho em grupo;

adquirir uma atitude interdisciplinar, a fim de descobrir o sentido dos contedos estudados; ser capaz de identificar e saber como aplicar o que est sendo estudado em sala de aula, na busca de solues para os problemas que possam emergir; e desenvolver a capacidade para pesquisa que ajude a construir uma atitude favorvel formao permanente.

Os projetos integradores do curso de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas sero desenvolvidos no 3, 4 e 5 perodos do curso e devero ser iniciados e concludos dentro de um mesmo perodo letivo. Cada projeto integrador ter disciplinas vinculadas que devero ser necessariamente cursadas concomitante ou anteriormente ao desenvolvimento do projeto. O Quadro 5 apresenta, para cada projeto integrador previsto no curso, as temticas propostas e as disciplinas vinculadas.
Quadro 5 Projetos integradores previstos para o Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas

DISCIPLINAS VINCULADAS Desenvolvimento de Sistemas Web Projeto I: Projeto Integrador de Anlise e Projeto Orientado a Objetos Desenvolvimento de Sistema Web Bancos de Dados Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Projeto II: Projeto Integrador de Arquitetura de Software Desenvolvimento de Sistema Processo de Software Distribudo Programao e Administrao de Banco de Dados Desenvolvimento de Sistemas Coorporativos Projeto III: Projeto Integrador de Teste de Software Desenvolvimento de Sistema Gerenciamento de Projetos Coorporativo

TEMTICA DO PROJETO INTEGRADOR

O Anexo V detalha a metodologia de desenvolvimento dos projetos integradores. Para a realizao de cada projeto integrador fundamental o cumprimento de algumas fases, previstas no PPP do IFRN: inteno; preparao e planejamento; desenvolvimento ou execuo; e avaliao e apresentao de resultados (IFRN, 2012a). Nos perodos de realizao de projeto integrador, o estudante ter momentos em sala de aula, no qual receber orientaes acerca da elaborao e momentos de desenvolvimento. Os projetos integradores devero ser iniciados e concludos dentro de um mesmo perodo letivo. O corpo docente tem um papel fundamental no planejamento e no desenvolvimento do projeto integrador. Por isso, para desenvolver o planejamento e acompanhamento contnuo das atividades, o
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docente deve estar disposto a partilhar o seu programa e suas ideias com os outros professores; deve refletir sobre o que pode ser realizado em conjunto; estimular a ao integradora dos conhecimentos e das prticas; deve compartilhar os riscos e aceitar os erros como aprendizagem; estar atento aos interesses dos estudantes e ter uma atitude reflexiva, alm de uma bagagem cultural e pedaggica importante para a organizao das atividades de ensino-aprendizagem coerentes com a filosofia subjacente proposta curricular. Durante o desenvolvimento do projeto, necessria a participao de um professor na figura de coordenador para cada turma, de forma a articular os professores orientadores e estudantes que estejam desenvolvendo projetos integradores. Assim, para cada turma que estiver desenvolvendo projetos integradores, ser designado um professor coordenador de projeto integrador e ser estabelecida uma carga horria semanal de acompanhamento. O professor coordenador ter o papel de contribuir para que haja uma maior articulao entre as disciplinas vinculadas aos respectivos projetos integradores, assumindo um papel motivador do processo de ensino-aprendizagem. O professor orientador ter o papel de acompanhar o desenvolvimento dos projetos de cada grupo de estudantes, detectar as dificuldades enfrentadas por esses grupos, orient-los quanto busca de bibliografia e outros aspectos relacionados com a produo de trabalhos cientficos, levando os estudantes a questionarem suas ideias e demonstrando continuamente um interesse real por todo o trabalho realizado. Ao trabalhar com projeto integrador, os docentes se aperfeioaro como profissionais reflexivos e crticos e como pesquisadores em suas salas de aula, promovendo uma educao crtica comprometida com ideais ticos e polticos que contribuam no processo de humanizao da sociedade. O corpo discente deve participar da proposio do tema do projeto, bem como dos objetivos, das estratgias de investigao e das estratgias de apresentao e divulgao, que sero realizados pelo grupo, contando com a participao dos professores das disciplinas vinculadas ao projeto. Caber aos discentes, sob a orientao do professor orientador do projeto, desenvolver uma estratgia de investigao que possibilite o esclarecimento do tema proposto. Os grupos devero socializar periodicamente o resultado de suas investigaes (pesquisas bibliogrficas, entrevistas, questionrios, observaes, diagnsticos etc.). Para a apresentao dos trabalhos, cada grupo dever elaborar um roteiro da apresentao, com cpias para os colegas e para os professores; e providenciar o material didtico para a apresentao (cartaz, transparncia, recursos multimdia, faixas, vdeo, filme, etc.). Cada projeto ser avaliado por uma banca examinadora constituda pelos professores das disciplinas vinculadas ao projeto e pelo professor coordenador do projeto. A avaliao dos projetos ter

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em vista os critrios de: domnio do contedo; linguagem (adequao, clareza); postura; interao; nvel de participao e envolvimento; e material didtico (recursos utilizados e roteiro de apresentao). Com base nos projetos desenvolvidos, os estudantes desenvolvero relatrios tcnicos. O resultado dos projetos de todos os grupos dever compor um nico trabalho. Os temas selecionados para a realizao dos projetos integradores podero ser aprofundados, dando origem elaborao de trabalhos acadmico-cientfico-culturais, inclusive podero subsidiar a construo do trabalho de concluso do curso.

6.2.2. Estgio Curricular Supervisionado O estgio curricular supervisionado um conjunto de atividades de formao, realizadas sob a superviso de docentes da instituio formadora, e acompanhado por profissionais, em que o estudante experimenta situaes de efetivo exerccio profissional. O estgio supervisionado tem o objetivo de consolidar e articular os conhecimentos desenvolvidos durante o curso por meio das atividades formativas de natureza terica e/ou prtica. Nos cursos superiores de tecnologia, o estgio curricular supervisionado realizado por meio de estgio tcnico e caracteriza-se como prtica profissional no obrigatria. O estgio tcnico considerado uma etapa educativa importante para consolidar os conhecimentos especficos do curso e tem por objetivos: possibilitar ao estudante o exerccio da prtica profissional, aliando a teoria prtica, como parte integrante de sua formao; facilitar o ingresso do estudante no mundo do trabalho; e promover a integrao do IFRN com a sociedade em geral e o mundo do trabalho.

O estgio poder ser realizado aps integralizados metade da carga-horria de disciplinas do curso, ou seja, a partir do 4 perodo do curso, obedecendo s normas institudas pelo IFRN. O acompanhamento do estgio ser realizado por um supervisor tcnico da empresa/instituio na qual o estudante desenvolve o estgio, mediante acompanhamento in loco das atividades realizadas, e por um professor orientador, lastreado nos relatrios peridicos de responsabilidade do estagirio, em encontros semanais com o estagirio, contatos com o supervisor tcnico e, visita ao local do estgio, sendo necessria, no mnimo, uma visita por semestre, para cada estudante orientado. As atividades programadas para o estgio devem manter uma correspondncia com os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso. Ao final do estgio (e somente nesse perodo), obrigatrio ou no obrigatrio, o estudante dever apresentar um relatrio tcnico.

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Nos perodos de realizao de estgio tcnico, o estudante ter momentos em sala de aula, no qual receber as orientaes. 6.2.3. Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais Com carter de complementao da prtica profissional, o estudante dever cumprir, no mnimo, 25 (vinte e cinco) horas em outras formas de atividades acadmico-cientfico-culturais, reconhecidas pelo Colegiado do Curso. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extenso, com respectivas cargas horrias previstas no Quadro 6.

Quadro 6 Distribuio de carga horria de outras atividades acadmico-cientfico-culturais.

Atividade Participao em conferncias, palestras, congressos ou seminrios, na rea do curso ou afim Participao em clulas acadmicas institucionais Participao em curso na rea de formao ou afim Exposio de trabalhos em eventos ou publicao de trabalhos em anais na rea do curso ou afim Publicaes de trabalhos em revistas ou peridicos na rea do curso ou afim Co-autoria de captulos de livros na rea do curso ou afim Participao em projeto de extenso (como bolsista ou voluntrio) na rea do curso Participao em projeto de iniciao cientfica (como bolsista ou voluntrio) na rea do curso ou afim Desenvolvimento de monitoria (como bolsista ou voluntrio) na rea do curso ou afim Participao na organizao de eventos acadmico- cientficos na rea do curso Realizao de estgio extra-curricular ou voluntrio na rea do curso ou afim (carga horria total mnima de 50 horas)

Pontuao mxima semestral 5 5 5 pontos a cada 10 horas de curso 10 10 10 25 25 25 25 25

Pontuao mxima em todo o curso 20 20 20 20 20 20 50 50 50 50 50

A pontuao acumulada ser revertida em horas contabilizada dentro do cumprimento da prtica profissional. Cada ponto corresponde a uma hora de atividades, exceto a pontuao relativa participao em curso na rea de formao ou afim, na qual cada ponto equivalente a 0,5 hora. Para a contabilizao das atividades acadmico-cientfico-culturais, o estudante dever solicitar, por meio de requerimento Coordenao do Curso, a validao das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatrios. Cada documento apresentado s poder ser contabilizado uma nica vez. A validao das atividades dever ser feita por banca composta pelo Coordenador do Curso, como presidente, e por, no mnimo, dois docentes do curso. Somente podero ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do perodo em que o estudante estiver vinculado ao Curso.
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6.3.

TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO O Trabalho de Concluso do Curso (TCC) componente curricular obrigatrio para a obteno

do ttulo de Tecnlogo. Corresponde a uma produo acadmica que expressa s competncias e as habilidades desenvolvidas (ou os conhecimentos adquiridos) pelos estudantes durante o perodo de formao. Desse modo, o TCC ser desenvolvido no ltimo perodo a partir da verticalizao dos conhecimentos construdos nos projetos realizados ao longo do curso ou do aprofundamento em pesquisas acadmico-cientficas. O estudante ter momentos de orientao e tempo destinado elaborao da produo acadmica correspondente. So consideradas produes acadmicas de TCC para o curso superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas: monografia; artigo publicado em revista ou peridico, com ISSN; captulo de livro publicado, com ISBN; relatrio de desenvolvimento de um prottipo de um software; relatrio de projeto relacionado a desenvolvimento de software realizado em estgio, trabalho ou atuao em projeto de pesquisa ou extenso; ou, outra forma definida pelo Colegiado do Curso.

O TCC ser acompanhado por um professor orientador e o mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliao composto pelos seguintes itens: elaborao de um plano de atividades, aprovado pelo professor orientador; reunies peridicas do estudante com o professor orientador; elaborao da produo monogrfica pelo estudante; e, avaliao e apresentao pblica do trabalho perante uma banca examinadora.

O TCC ser apresentado a uma banca examinadora composta pelo professor orientador e mais dois componentes, podendo ser convidado, para compor essa banca, um profissional externo de reconhecida experincia profissional na rea de desenvolvimento do objeto de estudo. A avaliao do TCC ter em vista os critrios de: domnio do contedo; linguagem (adequao, clareza); postura; interao; nvel de participao e envolvimento; e material didtico (recursos utilizados e roteiro de apresentao). Ser atribuda ao TCC uma pontuao entre 0 (zero) e 100 (cem) e o estudante ser aprovado com, no mnimo, 60 (sessenta) pontos. Caso o estudante no alcance a nota mnima de aprovao no TCC, dever ser reorientado com o fim de realizar as necessrias adequaes/correes e submeter novamente o trabalho aprovao.

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6.4.

DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS Este projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no curso superior de

Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto, como expresso coletiva, devendo ser avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma comisso avaliadora com competncia para a referida prtica pedaggica. Qualquer alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas anuais, defasagem entre perfil de concluso do curso, objetivos e organizao curricular frente s exigncias decorrentes das transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais. Entretanto, as possveis alteraes podero ser efetivadas mediante solicitao aos conselhos competentes. Os princpios pedaggicos, filosficos e legais que subsidiam a organizao, definidos neste projeto pedaggico de curso, nos quais a relao teoria-prtica o princpio fundamental associado estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedaggico, em que atividades como prticas interdisciplinares, seminrios, oficinas, visitas tcnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros, esto presentes durante os perodos letivos. O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de conhecimento e entre os professores de base cientfica e da base tecnolgica especfica imprescindvel construo de prticas didtico-pedaggicas integradas, resultando na construo e apreenso dos conhecimentos pelos estudantes numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores devero desenvolver aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e prticas coletivas juntamente com os estudantes. Para essas atividades, os professores tm, disposio, horrios para encontros ou reunies de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento sistemtico. Considera-se a aprendizagem como processo de construo de conhecimento, em que partindo dos conhecimentos prvios dos estudantes, os professores assumem um fundamental papel de mediao, idealizando estratgias de ensino de maneira que a partir da articulao entre o conhecimento do senso comum e o conhecimento escolar, o estudante possa desenvolver suas percepes e convices acerca dos processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade tica, tcnica e poltica em todos os contextos de atuao. Neste sentido, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual com nfase nos aspectos qualitativos.

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6.5.

INCLUSO E DIVERSIDADE Na viabilizao de um projeto pedaggico de curso que proponha a reflexo da incluso e da

diversidade, mister que se aponte com fundamento o dilogo no qual ressalta a incluso social como o processo pelo qual a sociedade se adapta para incluir as pessoas at ento marginalizadas. Para tal fim basilar a formao de educadores que promova a reflexo objetivando a sensibilizao e o conhecimento da importncia da participao dos sujeitos para a vida em sociedade. O IFRN, assim, cumprindo a regulamentao das Polticas de Incluso (Dec. N 5.296/2004) e da legislao relativa s questes tnico-raciais (Leis 10.639/03 e 11.645/08; e Resoluo CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004,) atende a essas demandas a partir da insero dos ncleos abaixo expostos: 6.5.1. Ncleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Especficas (NAPNE) O Ncleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Especficas (NAPNE) subsidia o IFRN nas aes e estudos voltados incluso de estudantes com dificuldades na aprendizagem advindas de fatores diversos, a exemplo das altas habilidades, disfunes neurolgicas, problemas emocionais, limitaes fsicas e ausncia total e/ou parcial de um ou mais sentidos da audio e/ou viso. O NAPNE tem as suas atividades voltadas, sobretudo, para o incentivo formao docente na perspectiva da incluso. Seus objetivos preveem: promover as condies necessrias para o ingresso e permanncia de alunos com necessidades especficas; propor e acompanhar aes de eliminao de barreiras arquitetnicas, possibilitando o acesso a todos os espaos fsicos da instituio, conforme as normas da NBR/9050, ou sua substituta; atuar junto aos colegiados dos cursos, oferecendo suporte no processo de ensino-aprendizagem dos discentes; potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de orientao dos recursos de novas tecnologias assistidas, inclusive mediando projetos de inovao tecnolgica assistida desenvolvidos por discentes e docentes; promover e participar de estudos, discusses e debates sobre Educao Inclusiva e Educao Especial; contribuir para a insero da pessoa com deficincia nos demais nveis de ensino, no mundo do trabalho e nos demais espaos sociais; assessorar os processos seletivos para ingresso de pessoas com necessidades especficas; incentivar a implantao de contedos, disciplinas permanentes e/ou optativas referentes Educao Especial, nos cursos ofertados pelo IFRN; e articular as atividades desenvolvidas pelo NAPNE com as aes de outras Instituies voltadas ao trabalho com pessoas com deficincia. 6.5.2. Ncleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indgenas (NEABI) O Ncleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indgenas (NEABI) do IFRN um grupo de trabalho responsvel por fomentar aes, de natureza sistmica, no mbito do ensino, pesquisa e extenso, que promovam o cumprimento efetivo das Leis n. 10.639/2003 e 11.645/2008 e os demais instrumentos legais correlatos. O NEABI tem como finalidades: propor, fomentar e realizar aes de ensino, pesquisa,
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extenso sobre as vrias dimenses das relaes tnico-raciais; sensibilizar e reunir pesquisadores, professores, tcnico-administrativos, estudantes, representantes de entidades afins e demais interessados na temtica das relaes tnico-raciais; colaborar e promover, por meio de parcerias, aes estratgicas no mbito da formao inicial e continuada dos profissionais do Sistema de Educao do Rio Grande do Norte; contribuir para a ampliao do debate e da abrangncia das polticas de aes afirmativas e de promoo da igualdade racial e; produzir e divulgar conhecimentos sobre relaes tnico-raciais junto s instituies educacionais, sociedade civil organizada e populao em geral.

6.6.

INDICADORES METODOLGICOS Neste projeto pedaggico de curso, a metodologia entendida como um conjunto de

procedimentos empregados com o fim de atingir os objetivos propostos para a graduao tecnolgica, assegurando uma formao integral dos estudantes. Para a sua concretude, recomendado considerar as caractersticas especficas dos estudantes, seus interesses, condies de vida e de trabalho, alm de observar os seus conhecimentos prvios, orientando-os na (re)construo dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso. O estudante vive as incertezas prprias do atual contexto histrico, das condies sociais, psicolgicas e biolgicas. Em razo disso, faz-se necessria adoo de procedimentos didticopedaggicos, que possam auxili-los nas suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como: problematizar o conhecimento, buscando confirmao em diferentes fontes; reconhecer a tendncia ao erro e iluso; entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem estabelece na sociedade; reconhecer a existncia de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do estudante; adotar a pesquisa como um princpio educativo; articular e integrar os conhecimentos das diferentes reas sem sobreposio de saberes; adotar atitude interdisciplinar nas prticas educativas; contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experincias dos estudantes, sem perder de vista a (re)construo do saber escolar; organizar um ambiente educativo que articule mltiplas atividades voltadas s diversas dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes em conhecimentos diante das situaes reais de vida;

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diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento dos seus conhecimentos prvios; elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo; elaborar e executar o planejamento, registro e anlise das aulas realizadas; elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como princpios a contextualizao e a interdisciplinaridade; utilizar recursos tecnolgicos para subsidiar as atividades pedaggicas; sistematizar coletivos pedaggicos que possibilitem os estudantes e professores refletir, repensar e tomar decises referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma significativa; e

ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminrios, debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.

7. CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM


A proposta pedaggica do curso prev uma avaliao contnua e cumulativa, assumindo, de forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funes diagnstica, formativa e somativa, que devem ser utilizadas como princpios para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Nessa perspectiva, a avaliao d significado ao trabalho dos(as) estudantes e docentes e relao professor-estudante, como ao transformadora e de promoo social em que todos devem ter direito a aprender, refletindo a sua concepo de mediao pedaggica como fator regulador e imprescindvel no processo de ensino e aprendizagem. Avalia-se, portanto, para constatar os conhecimentos dos estudantes em nvel conceitual, procedimental e atitudinal, para detectar erros, corrigi-los, no se buscando simplesmente registrar desempenho insatisfatrio ao final do processo. Avaliar est relacionado com a busca de uma aprendizagem significativa para quem aprende e tambm para atender s necessidades do contexto atual. Para tanto, o estudante deve saber o que ser trabalhado em ambientes de aprendizagem, os objetivos para o estudo de temas e de contedos, e as estratgias que so necessrias para que possa superar as dificuldades apresentadas no processo.

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Assim, essa avaliao tem como funo priorizar a qualidade e o processo de aprendizagem, isto , o desempenho do estudante ao longo do perodo letivo, no se restringindo apenas a uma prova ou trabalho ao final do perodo letivo. Nesse sentido, a avaliao ser desenvolvida numa perspectiva processual e contnua, buscando a reconstruo e construo do conhecimento e o desenvolvimento de hbitos e atitudes coerentes com a formao de professores-cidados. Nessa perspectiva, de suma importncia que o professor utilize instrumentos diversificados os quais lhe possibilitem observar melhor o desempenho do estudante nas atividades desenvolvidas e tomar decises, tal como reorientar o estudante no processo diante das dificuldades de aprendizagem apresentadas, exercendo o seu papel de orientador que reflete na ao e que age. Assim sendo, a avaliao dever permitir ao docente identificar os elementos indispensveis anlise dos diferentes aspectos do desenvolvimento do estudante e do planejamento do trabalho pedaggico realizado. , pois, uma concepo que implica numa avaliao que dever acontecer de forma contnua e sistemtica mediante interpretaes qualitativas dos conhecimentos construdos e reconstrudos pelos estudantes no desenvolvimento de suas capacidades, atitudes e habilidades. A proposta pedaggica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos colaboradores na verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos: adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa; prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; incluso de atividades contextualizadas; manuteno de dilogo permanente com o estudante; consenso dos critrios de avaliao a serem adotados e cumprimento do estabelecido; disponibilizao de apoio pedaggico para aqueles que tm dificuldades; adoo de estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nas avaliaes; adoo de procedimentos didtico-pedaggicos visando melhoria contnua da aprendizagem; discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades desenvolvidas; e observao das caractersticas dos estudantes, seus conhecimentos prvios integrando-os aos saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas (re) construo do saber escolar. A avaliao do desempenho escolar feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei n. 9.394/96. A assiduidade diz respeito frequncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e atividades
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prticas. O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas. O desempenho acadmico dos estudantes por disciplina e em cada bimestre letivo, obtido a partir dos processos de avaliao, ser expresso por uma nota, na escala de 0 (zero) a 100 (cem). Ser considerado aprovado na disciplina o estudante que, ao final do 2 bimestre, no for reprovado por falta e obtiver mdia aritmtica ponderada igual ou superior a 60 (sessenta), de acordo com a seguinte equao:
MD 2N1 3N2 5

na qual MD = mdia da disciplina N1 = nota do estudante no 1 bimestre N2 = nota do estudante no 2 bimestre O estudante que no for reprovado por falta e obtiver mdia igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60 (sessenta) ter direito a submeter-se a uma avaliao final em cada disciplina, em prazo definido no calendrio acadmico do Campus de vinculao do estudante. Ser considerado aprovado, aps avaliao final, o estudante que obtiver mdia final igual ou maior que 60 (sessenta), de acordo com as seguintes equaes:
MFD
MFD

MD NAF 2 , ou

2NAF 3N2 2N 3NAF MFD 1 5 5 , ou

nas quais MFD = mdia final da disciplina MD= mdia da disciplina NAF = nota da avaliao final N1 = nota do estudante no 1 bimestre N2 = nota do estudante no 2 bimestre Em todos os cursos ofertados no IFRN, ser considerado reprovado por falta o estudante que no obtiver frequncia mnima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horria total das disciplinas cursadas, independentemente da mdia final. Os critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes so tratados pela Organizao Didtica do IFRN.

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8. CRITRIOS DE AVALIAO DO PROJETO PEDAGGICO DO CURSO (PPC)


Os cursos superiores de graduao sero aferidos mediante uma avaliao sistmica dos PPCs e avaliaes locais do desenvolvimento dos cursos, tendo por referncia a autoavaliao institucional, a avaliao das condies de ensino, a avaliao sistmica e a avaliao in loco a serem realizadas por componentes do Ncleo Central Estruturante (NCE) vinculado ao curso, em conjunto com o Ncleo Docente Estruturante (NDE) do curso em cada campus. A autoavaliao institucional e a avaliao das condies de ensino devero ser realizadas anualmente pela Comisso Prpria de Avaliao (CPA) que tem por finalidade a coordenao dos processos internos de avaliao da instituio, a sistematizao e a prestao das informaes solicitadas pelo INEP. O resultado da autoavaliao institucional dever ser organizado e publicado pela CPA, analisado e discutido em cada Diretoria Acadmica do IFRN e, especificamente, pelos cursos, mediado pela coordenao, junto aos professores e estudantes. O NCE constitui-se num rgo de assessoramento, vinculado Diretoria de Avaliao e Regulao do Ensino da Pr-Reitoria de Ensino, sendo composto por comisso permanente de especialistas, assessores aos processos de criao, implantao, consolidao e avaliao de cursos na rea de sua competncia. Nessa perspectiva, a atuao do NCE tem como objetivo geral garantir a unidade da ao pedaggica e do desenvolvimento do currculo no IFRN, com vistas a manter um padro de qualidade do ensino, em acordo com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional e o Projeto Pedaggico de Curso. Por outro lado, o NDE constitui-se como rgo consultivo e de assessoramento, vinculado ao Colegiado de Curso, constitudo de um grupo de docentes que exercem liderana acadmica, percebida no desenvolvimento do ensino, na produo de conhecimentos na rea e em outras dimenses entendidas como importantes pela instituio, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. A avaliao e eventuais correes de rumos necessrias ao desenvolvimento do PPC devem ser realizadas anualmente e definidas a partir dos critrios expostos a seguir: a) Justificativa do curso deve observar a pertinncia no mbito de abrangncia, destacando: a demanda da regio, com elementos que sustentem a criao e manuteno do curso; o desenvolvimento econmico da regio, que justifiquem a criao e manuteno do curso; a descrio da populao da educao bsica local; a oferta j existente de outras instituies de ensino da regio; a poltica institucional de expanso que abrigue a oferta e/ou manuteno do curso; a vinculao com o PPP e o PDI do IFRN. b) Objetivos do curso devem expressar a funo social e os compromissos institucionais de formao humana e tecnolgica, bem como as demandas da regio e as necessidades emergentes no mbito da formao docente para a educao bsica.
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c) Perfil profissional do egresso deve expressar as competncias profissionais do egresso do curso. d) Nmero de vagas ofertadas deve corresponder dimenso (quantitativa) do corpo docente e s condies de infraestrutura no mbito do curso. e) Estrutura curricular deve apresentar flexibilidade, interdisciplinaridade, atualizao com o mundo do trabalho e articulao da teoria com a prtica. f) Contedos curriculares devem possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional, considerando os aspectos de competncias do egresso e de cargas horrias. g) Prticas do curso devem estar comprometidas com a interdisciplinaridade, a contextualizao, com o desenvolvimento do esprito crtico-cientfico e com a formao de sujeitos autnomos e cidados. h) Programas sistemticos de atendimento ao discente devem considerar os aspectos de atendimento extraclasse, apoio psicopedaggico e atividades de nivelamento. i) Pesquisa e inovao tecnolgica deve contemplar a participao do discente e as condies para desenvolvimento de atividades de pesquisa e inovao tecnolgica.

9. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS


No mbito deste projeto pedaggico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso superior de graduao; e a certificao de conhecimentos como a possibilidade de certificao de saberes adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do curso, por meio de uma avaliao terica ou terica-prtica, conforme as caractersticas da disciplina. Os aspectos operacionais relativos ao aproveitamento de estudos e certificao de conhecimentos, adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso, so tratados pela Organizao Didtica do IFRN.

10. INSTALAES E EQUIPAMENTOS


O Quadro 7 a seguir apresenta a estrutura fsica necessria ao funcionamento do Curso de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial. Os quadros 8 e 9 apresentam a relao detalhada dos laboratrios especficos.

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Quadro 7 Quantificao e descrio das instalaes necessrias ao funcionamento do curso.

Qtde. 06 01 01 01 01 01 01 01 04 01

Espao Fsico Salas de Aula Sala de Audiovisual ou Projees Sala de videoconferncia Auditrio Biblioteca Laboratrio de Informtica Laboratrio de Lnguas estrangeiras Laboratrio de Estudos de Informtica Laboratrio de Informtica para Internet Laboratrio de Redes de Computadores

Descrio Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilizao de computador e projetor multimdia. Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e DVD player. Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador e televisor. Com 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de caixas acsticas e microfones. Com espao de estudos individual e em grupo, e acervo bibliogrfico e de multimdia especficos. Com 20 mquinas, softwares e projetor multimdia. Com 40 carteiras, projetor multimdia, computador, televisor, DVD player e equipamento de som amplificado. Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos por estudantes Com 21 mquinas, projetor multimdia e softwares de: anlise e desenvolvimento de sistemas, banco de dados, projeto grfico, design de interfaces e virtualizao de sistemas operacionais. Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

Quadro 8 Equipamentos para o Laboratrio de Informtica para Internet.

LABORATRIO: Informtica para Internet

rea (m )

48 Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Laboratrio com 21 micro-computadores com acesso a Internet, projetor multimdia e softwares de: anlise e desenvolvimento de sistemas, banco de dados, projeto grfico, design de interfaces e virtualizao de sistemas operacionais. Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes 01 Projetor multimdia Micro-computadores com acesso a Internet com configurao que suporte a utilizao de softwares de: anlise 21 e desenvolvimento de sistemas, banco de dados, projeto grfico, design de interfaces e virtualizao de sistemas operacionais.

Capacidade de atendimento (estudantes) 20

Quadro 9 Equipamentos para o Laboratrio de Redes de Computadores.

LABORATRIO: Redes de Computadores

rea (m )

42,00 Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)


30 bancos, 15 bancadas, 1 armrio de ao, 1 quadro branco, acesso internet

Capacidade de atendimento (estudantes) 30

Qtde.
20 5 1 2

Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Especificaes


Computadores completos (gabinete, monitor, estabilizador, mouse e teclado) Switch Gerenciveis (4 para as prticas) Rack piso padro de 19 com 42U e acessrios Roteadores
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Estabilizador

10.1. BIBLIOTECA A Biblioteca dever operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fcil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O acervo dever estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por ttulos especficos, com exemplares de livros e peridicos, contemplando todas as reas de abrangncia do curso. Deve oferecer servios de emprstimo, renovao e reserva de material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientao na normalizao de trabalhos acadmicos, orientao bibliogrfica e visitas orientadas. Devero estar disponveis para consulta e emprstimo, numa proporo de 6 (seis) estudantes por exemplar, no mnimo, 3 (trs) dos ttulos constantes na bibliografia bsica das disciplinas que compem o curso, com uma mdia de 5 (cinco) exemplares por ttulo. A listagem com o acervo bibliogrfico bsico necessrio ao desenvolvimento do curso apresentado no Anexo VI.

11. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO


Os Quadros 10 e 11 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e tcnico-administrativo, necessrios ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultneo de uma turma para cada perodo do curso, correspondente ao Quadro 1.

Quadro 10 Pessoal docente necessrio ao funcionamento do curso.

Descrio Ncleo Fundamental Professor com ps-graduao lato ou stricto sensu e com licenciatura em Lngua Portuguesa Professor com ps-graduao lato ou stricto sensu e com licenciatura em Lngua Inglesa Ncleo Cientfico e Tecnolgico Unidade Bsica Professor com ps-graduao lato ou stricto sensu e com licenciatura em Sociologia Professor com ps-graduao lato ou stricto sensu e com licenciatura em Filosofia Professor com ps-graduao lato ou stricto sensu e com licenciatura em Matemtica Professor com ps-graduao lato ou stricto sensu e com graduao na rea de Administrao Unidade Tecnolgica Professor com ps-graduao lato ou stricto sensu e com graduao na rea de Cincias da Computao ou reas afins (Engenharia de Software, Engenharia de Computao, Engenharia Eltrica, Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas e outros) Total de professores necessrios

Qtde. 01 01

01 01 01 01

05

10

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Quadro 11 Pessoal tcnico-administrativo necessrio ao funcionamento do curso.

Descrio Apoio Tcnico Profissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnica ao coordenador de curso e professores, no que diz respeito s polticas educacionais da Instituio, e acompanhamento didticopedaggico do processo de ensino aprendizagem. Profissional de nvel superior na rea de informtica para assessorar e coordenar as atividades dos laboratrios de especficos do Curso. Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de cincias para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Informtica para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. Apoio Administrativo Profissional de nvel mdio/intermedirio para prover a organizao e o apoio administrativo da secretaria do Curso. Total de tcnicos-administrativos necessrios

Qtde.

01 01 01 01

01 05

Alm disso, necessria a existncia de um professor Coordenador de Curso, com psgraduao stricto sensu e com graduao na rea de Anlise e Desenvolvimento de Sistemas ou rea afim, responsvel pela organizao, decises, encaminhamentos e acompanhamento do curso.

12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS


Aps a integralizao dos componentes curriculares que compem a matriz curricular, inclusive a realizao da Prtica Profissional, do Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, ser conferido ao estudante o Diploma de Tecnlogo em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas.

Obs.: O tempo mximo para a integralizao curricular do curso ser de at duas vezes a durao prevista na matriz curricular.

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REFERNCIAS
BRASIL. Lei n 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia/DF: 1996. ______. Lei n 11.892/2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias. Braslia/DF: 2008. ______. Lei n 10.861/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (SINAES) e d outras providncias; ______. Decreto n 3.860/2001. Alm de dar outras providncias, dispe sobre a organizao do ensino superior e a avaliao de cursos e instituies; ______. Decreto n 5.154/2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d outras providncias. Braslia/DF: 2004. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO. Resoluo CNE/CP n 03/2002. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao Profissional de Nvel Tecnolgico. Braslia/DF: 2002. ______. Parecer CNE/CES n 277/2006. Trata da nova forma de organizao da Educao Profissional e Tecnolgica de graduao. Braslia/DF: 2006. ______. Parecer CNE/CP n 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nvel de Tecnlogo. Braslia/DF: 2002. ______. Resoluo CNE/CP n 03/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organizao e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Braslia/DF: 2002. ______. Parecer CNE/CES n 436/2001. Traa orientaes sobre os Cursos Superiores de Tecnologia Formao de tecnlogo. Braslia/DF: 2001. ______. Parecer CNE n 776/1997. Orienta as diretrizes curriculares dos cursos de graduao. Braslia/DF: 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa. 7 edio. So Paulo: Paz e Terra, 1996. FRIGOTTO, Gaudncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (Org.). Ensino mdio integrado: concepes e contradies. So Paulo: Cortez Editora, 2005. p. 57-82. INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN: uma construo coletiva. Disponvel em <http://www.ifrn.edu.br/>. Natal/RN: IFRN, 2012. ______. Organizao Didtica do IFRN. Disponvel em <http://www.ifrn.edu.br/>. Natal/RN: IFRN, 2012. MEC/SETEC. Catlogo dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponvel em <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7237&Itemid=>. (Acesso em 15/12/2011). Braslia/DF: 2010. ______. Portaria MEC n 10/2006. Cria e aprova o Catlogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
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ANEXO I EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL


Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Lngua Portuguesa Pr-Requisito(s): --EMENTA Tpicos de gramtica, leitura e produo de textos. PROGRAMA Objetivos Quanto gramtica: Aperfeioar o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro padro escrito. Quanto leitura de textos escritos: recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) sequncia(s) textual(is) presente(s) e o gnero textual configurado; descrever a progresso discursiva; identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acrscimo de informaes; e avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa. Quanto produo de textos escritos: produzir textos (representativos das sequncias descritiva, narrativa e argumentativa e, respectivamente, dos gneros verbete, relato de atividade acadmica e artigo de opinio), considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e das demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Tpicos de gramtica 1.1. Padres frasais escritos 1.2. Convenes ortogrficas 1.3. Pontuao 1.4. Concordncia 1.5. Regncia Tpicos de leitura e produo de textos 2.1. Competncias necessrias leitura e produo de textos: competncia lingustica, enciclopdica e comunicativa 2.2. Tema e inteno comunicativa 2.3. Progresso discursiva 2.4. Paragrafao: organizao e articulao de pargrafos (descritivos, narrativos, argumentativos); 2.5. Sequncias textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores lingusticos e elementos macroestruturais bsicos 2.6. Gneros textuais (especificamente jornalsticos, tcnicos e cientficos): elementos composicionais, temticos, estilsticos e programticos 2.7. Coeso: mecanismos principais 2.8. Coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna (continuidade, progresso, nocontradio e articulao) Procedimentos Metodolgicos Aula dialogada, leitura dirigida, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e da informao. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia.
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Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

2.

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Avaliao Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus; 1). FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Universidade de Braslia, 1999. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins Fontes, 2002. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Lngua Inglesa Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Estudo da lngua inglesa, atravs de leitura de textos, traduo, produo escrita, noo de termos tcnicos, aquisio e ampliao de vocabulrio. PROGRAMA Objetivos Desenvolver habilidades de leitura e escrita na lngua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano; Compreender textos em Ingls, atravs de estratgias cognitivas e estruturas bsicas da lngua; Praticar a traduo de textos do ingls para o portugus na rea de Redes de Computadores; Escrever instrues, descries e explicaes bsicas sobre tpicos da rea de computao; Utilizar vocabulrio da lngua inglesa nas reas de formao profissional; Desenvolver e apresentar projetos interdisciplinares, utilizando a lngua inglesa como fonte de pesquisa. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. Skimming e Scanning; Leitura como Processo Interativo; Conhecimento prvio; Informao no linear; Consideraes sobre Gramtica; Predio de Contedo; Cognatos; Referncia Contextual; Uso do Dicionrio; Grupos Nominais; Prefixos e Sufixos; Descrevendo Instrues; Criando Sentenas; Tipos de Texto; Formas Verbais; Passiva para descrever processos; Verbos Modais; Compound Adjectives; Linking words; Concordncia verbal. Procedimentos Metodolgicos Uso de textos impressos, Textos autnticos on-line. Utilizao do website do professor. Recursos Didticos Projetor multimdia, laboratrio com computadores conectados Internet. Avaliao Avaliao escrita; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Bibliografia Bsica 1. 2. 3. MILLER, M. Easy Computer Basics: Windows 7 Edition. Free On-line Edition. Pearson Education Inc., 2010. OLINTO, A. Minidicionrio: ingls-portugus, portugus-ingls. Saraiva, 2006. SANTIAGO, R. E. Infotech: English for Computer Users. 3.ed. Cambridge: C.U.P., 2002.
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4.

SANTIAGO, R. E. Infotech: English for Computer Users. 4.ed. Cambridge: C.U.P., 2005. Bibliografia Complementar

1. 2. 3. 4.

DEMETRIADES, D. Information Technology: Workshop. Oxford: O. U. P., 2003. MILLER, M. Easy Computer Basics: Windows 7 Edition. Free On-line Edition. Pearson Education Inc., 2010. OLIVEIRA, S. Reading Strategies for Computing. Braslia: Ed. UnB, 1998. SOUZA, A. G. F. S. et al. Leitura em Lngua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2.ed. So Paulo: Disal, 2005. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Ingls para Informtica Pr-Requisito(s): Lngua Inglesa EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Textualidade, com nfase no conhecimento e aprimoramento de vocbulos na rea tcnica relacionada ao curso. PROGRAMA Objetivos Exercitar as estratgias de compreenso textual, atravs da resoluo de projetos escritos em lngua inglesa; Identificar as partes de um resumo cientfico; Diferenciar e utilizar oraes no primeiro e segundo condicionais em ingls; Resolver tutoriais a partir de textos em ingls; Identificar informaes especficas a partir de textos orais. Traduzir textos da rea de redes de computadores. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. Tpicos Textuais: Types of texts; LANs and WANS; Topologies; Firewalls; Going wireless; Netiquette; Fact and opinion; How to write an Abstract; listening to specific information; Topologies; Going Wireless; Requests for Comments (RFCs). Contedo sistmico: Review of verb tenses; Verbos seguidos de infinitivo ou gerndio; Language of Instructions; Fact and opinion; Paragraphs; If-Clauses: First and Second Conditionals; Writer/Text/ReaderInteraction. Tutoriais: Basic HTML; JavaScript tutorial; Paint Shop Pro 7 Basics; Adobe Photoshop 7 - Intro; Dreamweaver Basic Web Site. Procedimentos Metodolgicos Uso de textos impressos, Textos autnticos on-line. Utilizao do website do professor. Recursos Didticos Projetor multimdia, laboratrio com computadores conectados Internet. Avaliao Avaliao escrita; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Bibliografia Bsica 1. 2. 3. 4. MILLER, M. Easy Computer Basics: Windows 7 Edition. Free On-line Edition. Pearson Education, Inc., 2010. OLINTO, A. Minidicionrio: ingls-portugus, portugus-ingls. Saraiva, 2006. SANTIAGO, R. E. Infotech: English for Computer Users. 3.ed. Cambridge: C.U.P., 2002. SANTIAGO, R. E. Infotech: English for Computer Users. 4.ed. Cambridge: C.U.P., 2005. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. DEMETRIADES, D. Information Technology: Workshop. Oxford: O. U. P., 2003. MILLER, M. Easy Computer Basics: Windows 7 Edition. Free On-line Edition. Pearson Education Inc., 2010. OLIVEIRA, S. Reading Strategies for Computing. Braslia: Ed. UnB, 1998. SOUZA A. G. F. S. et al. Leitura em Lngua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2.ed. So Paulo: Disal, 2005. Software(s) de Apoio: ---

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ANEXO II EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DA UNIDADE BSICA DO NCLEO CIENTFICO E TECNOLGICO
Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Epistemologia da Cincia Pr-Requisito(s): --EMENTA Filosofia da cincia. Paradigmas e revolues cientficas. Concepes contemporneas sobre a natureza da cincia. Cincias da natureza e humanidades. Mtodo cientfico e seus problemas epistemolgicos mais relevantes. PROGRAMA Objetivos Compreender a natureza da cincia na antiguidade e seu papel nas sociedades modernas; Identificar as peculiaridades dos principais sistemas filosficos e sua relao com a construo dos modelos cientficos; Compreender e analisar as diversas concepes filosficas e problemas que envolvem a teoria do conhecimento cientfico; Identificar as principais distines e os mais importantes aspectos de convergncia envolvendo o modelo epistmico aplicado as cincias da natureza e aquele aplicado as humanidades. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Viso clssica da cincia. Viso moderna da cincia. Positivismo clssico e positivismo lgico; Crticas ao positivismo; Popper e o Falseasionismo; Kuhn e os paradigmas das revolues cientficas; Feyeraband e o anarquismo epistemolgico; A fenomenologia de Husserl. Historicismo. Hermenutica e estruturalismo: a problemtica das cincias Procedimentos Metodolgicos Exposio oral; Leitura e discusso de textos; Seminrios; Sesso de filmes; Pesquisas e trabalhos individuais e em grupo. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao Avaliaes escritas; Trabalhos individuais e em grupo; Apresentao de seminrios; Relatrios Bibliografia Bsica 1. 2. 3. ALVES, R. Filosofia da cincia: introduo ao jogo e suas regras. So Paulo: Edies Loyola, 2000. BACHELARD, G. O novo esprito cientfico. Lisboa: Edies 70, 1996. BORGES, R. M. R. Em debate: cientificidade e educao em cincias. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. Bibliografia Complementar
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Carga-Horria: 30h (40h/a) Nmero de crditos 4

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1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20.

CHALMERS, A. F. O que cincia afinal? So Paulo: Brasiliense, 1993. CHAU, M. Convite Filosofia. 12.ed. So Paulo: tica, 2000. COLLINS, H.; PINCH, T. O golem: o que voc deveria saber sobre cincia. So Paulo: UNESP, 2003. FEYERABAND, P. Contra o mtodo. So Paulo: EdUNESP, 2007. FOUCAULT, M. As Palavras e As Coisas: uma arqueologia das cincias humanas. Traduo de Salma Tannus Munchail. So Paulo: Martins Fontes, 2000. FOUREZ, G. A construo das cincias: introduo filosofia e tica das cincias. So Paulo: EduUNESP, 1995. FRENCH, S. Cincia : conceitos-chave em filosofia. Trad. Andre Klaudat. - Porto Alegre: Artmed, 2009. GIL-PREZ, D.; MONTORO, I. F.; CARRASCOSA, J. A.; CACHUPUZ, A.; PRAIA, J. Para uma imagem no deformada do trabalho cientfico. Cincia e Educao, Bauru, v. 7, n. 2, p. 125-153, dez. 2001. GRONDIN, J. Introduo hermenutica filosfica. Traduo Benno Dischinger. So Leopoldo: UNISIMOS, 2003. HEIDEGGER, M. A questo da tcnica. Traduo de Marco Aurlio Werle. scienti zudia, So Paulo, v. 5, n. 3, p. 375-98, 2007. HESSEN, B. As razes histricas do Principia de Newton. II Congresso Internacional da Histria da Cincia e da Tecnologia, Londres, 1931, traduo de J. Zanetic para a Rev. Ensino de Fsica, vol. 6, no. 1, p. 37. 1984. HUSSERL, E. A ideia da fenomenologa. Traduo de Artur Mouro. Lisboa: Edies 70, 1989. KUNH, T. S. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 2007. LEFEBVRE, H. Lgica formal e Lgica dialtica. 6.ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira. 1995. MORGENBESSER, S. (org.). Filosofia da Cincia. 2.ed. So Paulo: Cultrix; EDUSP, 1975. POPPER, K. A Lgica da Pesquisa Cientfica. Traduo de Leonidas Heidenberg e Octanny Silveira da Mota. So Paulo: Cultrix, 2008. RONAN, C. A. Histria ilustrada da cincia. Traduo de Jorge Enas Fortes. So Paulo: Jorge Zahar Editor, 1987. RUSSEL, B. Misticismo e Lgica e outros ensaios. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. RUSSEL, B. Histria da Filosofia Ocidental. Vol.1-4. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. SILVA, C. C. (org.) Estudos de Histria e Filosofia das cincias: subsdios para a aplicao no ensino. So Paulo: Editora da Livraria da Fsica, 2006. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Metodologia do Trabalho Cientfico Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 30h (40h/a) Nmero de crditos 2

Conceito de cincia e do mtodo cientfico. Pesquisa: conceito, abordagens e finalidades. tica na pesquisa. Elaborao do projeto de pesquisa: definio da problemtica, delimitao do tema, conceito de objeto de estudo, formulao do problema e das hipteses e construo dos objetivos da pesquisa. Elaborao dos instrumentos de pesquisa. Anlise de dados. Uso adequado das normas do trabalho cientfico. PROGRAMA Objetivos Geral: Compreender os aspectos tericos e prticos referentes elaborao de trabalhos cientficos, enfatizando a importncia do saber cientfico no processo de produo do conhecimento. Especficos: Conhecer os fundamentos da cincia; Conhecer diferentes mtodos de estudo e pesquisa; Saber formular o problema de pesquisa, construir a problemtica, elaborar hipteses. Ter capacidade de planejamento e execuo de trabalhos cientficos; Conhecer as etapas formais de elaborao e apresentao de trabalhos cientficos; Saber usar as Normas Tcnicas de Trabalhos Cientficos; Planejar e elaborar trabalhos cientficos. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. A documentao como mtodo de estudo (fichamentos, resumos) Conceito e funo da metodologia cientfica. Definio de problema cientfico, construo da problemtica e formulao de hipteses. Elaborao dos objetivos da pesquisa. Os instrumentos para efetivao da pesquisa e a anlise de dados. Etapas formais para elaborao de trabalhos acadmicos. Normas Tcnicas de Trabalhos cientficos. Pesquisa, projeto e relatrios de pesquisa, resenhas, artigo cientfico. Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas dialogadas, acompanhadas da realizao de trabalhos prticos em sala de aula, estudos dirigidos, discusso e debates em grupos. Recursos Didticos Livros didticos, projetor multimdia, TV e vdeo, quadro branco, computador, revistas e peridicos, tecnologias da informao e comunicao, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta. Avaliao O processo de avaliao tem por objetivo verificar o aprendizado do estudante ao longo da disciplina, bem como sua capacidade de anlise e interpretao, redao e exposio verbal do conhecimento adquirido. Ser contnua e orientada pelos seguintes critrios: interesse pela disciplina, presena nas aulas, leitura dos textos, participao nos debates, apresentao dos seminrios, entrega dos trabalhos no prazo determinado, consulta s normas tcnicas da ABNT e seu uso na produo dos trabalhos acadmicos, alm da interao positiva com os demais estudantes e o professor. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. 4. BARROS, A. da S.; FEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia cientfica. So Paulo: Pearson Makron Books, 2000. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia cientfica. 4.ed. So Paulo: Atlas, 2004. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construo do saber: manual de metodologia e pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: ArTmed, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 23.ed. So Paulo: Cortez, 2007.
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Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: Informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 10520: Informao e documentao: apresentao de citaes em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 6023: Informao e documentao: Referncias Elaborao. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. CHAUI, M. Convite filosofia. So Paulo: Ed. tica. 1995. GRESSLER, L. A. Introduo pesquisa: projetos e relatrios. So Paulo: Loyola, 2003. GIL, A. C. Mtodos e tcnicas da pesquisa social. 5.ed. So Paulo: Atlas, 1999. ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos cientficos. 2.ed. Curitiba: Juru, 2005. SALVADOR, A. D. Mtodos e tcnicas de pesquisa bibliogrfica. 7.ed. Porto Alegre: Sulina, 2002. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Matemtica Discreta Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Tcnicas de Demonstrao. Conjuntos. Combinatria. Relaes, relaes de equivalncia. Ordens parciais e totais. Funes. Induo Matemtica. Noes de Estruturas Algbricas: princpios de nmeros naturais, inteiros e racionais. Lgica Proposicional. Proposies e conectivos. Operaes lgicas sobre proposies. Tabela Verdade. Tautologias, contradies e contingncias. Implicao Lgica. Equivalncia. lgebra de Proposies. Validao de frmulas da lgica proposicional. Lgica de Predicados. PROGRAMA Objetivos Desenvolver o raciocnio abstrato e o domnio de tcnicas teis para a modelagem e construo de programas Desenvolver o raciocnio analtico e a habilidade de elaborar sentenas logicamente precisas. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Tcnicas de Demonstrao 1.1. Definio 1.2. Teorema 1.3. Prova 1.4. Contraexemplo Conjuntos Combinatria 3.1. Regras de Contagem 3.2. Arranjo 3.3. Permutao 3.4. Combinao 3.5. Parties 3.6. Coeficientes Binomiais Relaes, relaes de equivalncia. Ordens parciais e totais 5.1. Fundamentos dos conjuntos parcialmente ordenados 5.2. Mximo e mnimo 5.3. Ordens lineares 5.4. Dimenso 5.5. Reticulados Funes 6.1. O Princpio da Casa do Pombo 6.2. Funes Totais 6.3. Funes Parciais 6.4. Composio 6.5. Permutaes 6.6. Simetria 6.7. Tipos de notao Recurso e Induo Matemtica. Estruturas algbricas: princpios de nmeros naturais, inteiros e racionais. 8.1. Diviso 8.2. Mximo divisor comum 8.3. Aritmtica modular 8.4. O teorema do resto chins 8.5. Fatorao Lgica Proposicional 9.1. Frases Declarativas 9.2. Proposies 9.3. Conectivos 9.4. Tabela Verdade 9.5. Tautologia 9.6. Contradies 9.7. Deduo Natural
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2. 3.

4. 5.

6.

7. 8.

9.

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9.8. Induo Matemtica Lgica Proposicional 9.9. Argumentos vlidos 9.10. Regras de Inferncia 10. Lgica de Predicados 10.1. Predicado 10.2. Quantificador existencial 10.3. Quantificador universal 10.4. Negao de quantificadores 10.5. Axiomas e regras de inferncia 10.6. Argumentos vlidos 10.7. Expressividade e Limitaes da lgica de predicados 10.8 Micromodelos de Software Procedimentos Metodolgicos A apresentao do contedo deve ser motivada, preferencialmente, por aplicaes em problemas da Engenharia de Software; Deve-se evitar uma abordagem abstrata do contedo; Aulas tericas expositivas; Dar nfase na resoluo de exerccios prticos; Usar ferramentas de analise de micromodelos (AlloyAnalyzer, por exemplo) para validar sentenas lgicas. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. GERSTING, J. L. Fundamentos Matemticos para a Cincia da Computao. 5.edi. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004 HUTH, M.; RYAN, M. Lgica em Cincia da Computao. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008 JACKSON, D. Software Abstractions: Logic, Language, and Analysis. MIT Press, 2012. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. MENEZES, P. B.; TOSCANI, L. V.; LPEZ, J. G. Aprendendo Matemtica Discreta com Exerccios. (Srie Livros Didticos Informtica) UFRGS: Editora Bookman, 2009. SCHEINERMAN, E. R. Matemtica Discreta. So Paulo: Cengage Learning, 2011. MENEZES, P. B. Matemtica Discreta para Computao e Informtica. (Srie Livros Didticos Informtica) UFRGS: Editora Bookman, 2010. ROSEN, K. H. Matemtica Discreta e suas Aplicaes. Porto Alegre: Editora Bookman, 2009. SOUZA, J. N. Lgica para Cincia da Computao. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. SILVA, F. S. C. Lgica para Computao. So Paulo: Thomson Learning, 2006. ALENCAR FILHO, E. Iniciao Lgica Matemtica. So Paulo: Nobel, 1995. Software(s) de Apoio: Alloy Analyser 4.2, http://alloy.mit.edu/alloy/

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ANEXO III EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DA UNIDADE TECNOLGICA DO NCLEO CIENTFICO E TECNOLGICO
Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Programao de Computadores Pr-Requisito(s): --EMENTA Conceitos bsicos. Modelo de dados. Atribuio e expresses. Comandos bsicos de entrada e sada. Bloco de comandos. Estrutura de controle de fluxo condicional. Estrutura de repetio. Estrutura de dados homogneos. Registros. Modularizao. Bibliotecas. Entrada e sada. Tratamento de erros. PROGRAMA Objetivos Compreender os conceitos de implementao de algoritmos em linguagem de programao. Desenvolver programas de computadores simples, em uma linguagem de programao, como forma de automatizao de soluo de problema. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Conceitos bsicos 1.1. Programa de computador 1.2. Linguagem de programao 2. Modelo de dados 2.1. Memria 2.2. Variveis 2.3. Constantes. 2.4. Tipos de dados (inteiro, real, booleano, texto) 3. Atribuio e expresses 3.1. Operadores Aritmticos 4. Comandos bsicos de entrada e sada 4.1. Informando dados via teclado 4.2. Mostrando dados no monitor de vdeo 5. Bloco de comandos 6. Estruturas de controle de fluxo condicionais 6.1. Se, Se-Seno 6.2. Operadores relacionais 6.3. Operadores lgicos 7. Estruturas de controle de fluxo 7.1. Para (for) 7.2. Enquanto (while) 7.3. Faa enquanto (do...while) 8. Estruturas de Dados Homogneas 8.1. Vetores (arrays) 8.2. Strings (Cadeia de caracteres) 8.3. Matrizes 9. Registros (Estruturas de Dados Heterogneas) 10. Modularizao 10.1. Escopo de variveis 10.2. Funes/Mtodos 10.3. Recursividade 11. Bibliotecas 11.1. Conceitos 11.2. Uso 11.3. Criao 12. Entrada e sada 12.1. Fluxo de dados (Stream) 12.2. Arquivos 12.3. Sockets
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Carga-Horria: 90h (120h/a) Nmero de crditos 6

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13. Tratamento de erros 13.1. O que so erros 13.2. Depurao (Debugging) Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas; Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. 4. LOPES, A.; GARCIA, G. Introduo programao. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lgica de programao: a construo de algoritmos e estruturas de dados. So Paulo: Makron Books, 1993. COMEN, T. H. [et al]; SOUZA, V. D. de. Algoritmos: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programao: teoria e prtica. 2.ed. So Paulo: Novatec, 2006. Bibliografia Complementar 1. 2. LUTZ, M.; ASCHER, D. Aprendendo python. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. RANGEL, E. Ruby: conhecendo a linguagem. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. Software(s) de Apoio: Interpretador Ruby/Python/Lua Site(s): o http://ruby-lang.org o http://python.org/ o http://www.lua.org/

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Sistemas Digitais Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

lgebra booleana. Codificao binria. Aritmtica computacional. Circuitos combinacionais. Lgica sequencial. PROGRAMA Objetivos Aplicar os conceitos de lgica na anlise de circuitos digitais Projetar circuitos digitais no nvel de abstrao lgico Otimizar circuitos digitais Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Sistema de Numerao 1.1. Decimal 1.2. Binrio 1.3. Hexadecimal 1.4. Converses lgebra Booleana 2.1. Valores booleanos 2.2. Operaes sobre valores booleanos 2.3. Propriedades da lgebra de Boole 2.4. Leis de Morgan 2.5. Portas lgicas 2.6. Circuitos lgicos 2.7. Minimizao de circuitos. 2.8. Mapas de Karnaugh Cdigos Binrios 3.1. Cdigo 2 entre 5 3.2. Cdigo de Gray 3.3. Cdigo ASCII Aritmtica Computacional 4.1. Nmeros sinalizados e no sinalizados Adio e Subtrao 4.2. Multiplicao 4.3. Diviso 4.4. Nmeros em Ponto-flutuante 4.5. Construo de uma ULA Circuitos Combinacionais 5.1. Circuitos Somadores 5.2. Circuitos Subtratores 5.3. Codificadores 5.4. Multiplexadores Lgica Sequencial 6.1. Flip-flops 6.2. Contadores 6.3. Registradores Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos; Leitura de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas Recursos Didticos
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2.

3.

4.

5.

6.

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Quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao

Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos trabalhos desenvolvidos na forma de seminrios Bibliografia Bsica

1. 2. 3.

AZEVEDO JR, J. B. TTL/CMOS : Teoria e Aplicaes em Circuitos Digitais. Vol. 1, 2. So Paulo: rica, 1984. IDOETA, I. V. Elementos de Eletrnica Digital. So Paulo: rica. TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princpios e Aplicaes. Rio de Janeiro: PHB, 1994. Bibliografia Complementar

1. 2.

LOURENO, A. C. et al. Circuitos Digitais. So Paulo: rica, 1997. ERCEGOVAC, M.; LANG, T.; MORENO, J. H. Introduo aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. Software(s) de Apoio:

Matlab, Maple, EWB

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Sistemas Operacionais Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Introduo, Gerncia de processos, Gerncia de memria, Sistema de arquivos, Sistema de entrada e sada, Deadlocks. PROGRAMA Objetivos Compreender os conceitos relacionados a projeto de sistemas operacionais e sua implementao; Utilizar procedimentos necessrios para desenvolver programas usando os recursos oferecidos por sistemas operacionais Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo 1.1. Conceitos bsicos 1.2. Histrico de sistemas operacionais 1.3. Processos, memria, arquivos, entrada/sada e proteo. 1.4. Chamadas de sistema 1.5. Estrutura de um SO Gerncia de processos 2.1. Processos 2.2. Threads 2.3. Comunicao interprocessos (IPC Interprocess Communication) 2.4. Escalonamento Gerncia de memria 3.1. Uso direto 3.2. Abstrao de memria: espao de endereamento 3.3. Memria virtual 3.4. Algoritmos de substituio de pginas Sistema de arquivos 4.1. Arquivos 4.2. Diretrios 4.3. Questes de implementao Sistemas de Entrada e Sada 5.1. Princpios 5.2. Camadas de software 5.3. Discos 5.4. Interface com usurio: teclado, mouse, monitor. Deadlocks 6.1. Introduo 6.2. Deteco e recuperao 6.3. Evitando deadlocks 6.4. Preveno Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas; Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia.
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2.

3.

4.

5.

6.

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Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. ALBUQUERQUE, F. Projeto de Sistemas Operacionais em Linguagem C. Rio de Janeiro: Ebras, 1990. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. So Paulo: Pearson, 2003 ______. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Bookman, 2000. Bibliografia Complementar 1. 2. SINGHAL, M. Advanced Concepts In Operating Systems. New York: McGraw-Hill, 1994. SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P. Operating system concepts. 8.ed. New York: John Wiley, 2011. Software(s) de Apoio: Sistema operacional Linux com compilador compatvel ANSI C (GCC ou Clang) Site(s) o http://www.ubuntu.com/

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Web Design Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Produzir pginas web de forma consistente, de acordo com as exigncias de padronizao, seguindo a especificao Web Standard. PROGRAMA Objetivos Produzir pginas web de forma consistente, de acordo com as exigncias de padronizao, seguindo a especificao Web Standard (explicitado pela W3C - Site: www.w3c.org); Estruturar o contedo pginas de forma independente da apresentao; Usar ferramentas de autoria web. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Princpios de design grfico 1.1. Design Conceitos, mtodos e tcnicas. 1.2. Criatividade e Percepo visual 1.3. Simetria e Assimetria 1.4. Figura e Fundo 1.5. Tipologia 1.6. Estudo das cores 1.7. Briefing (conceito) da pea grfica 1.8. Manipulao de imagens 1.9. Acessibilidade 1.10. Usabilidade 1.11. Navegabilidade XHTML 2.1. Tags e Atributos 2.2. Validao de pginas 2.3. Listas ordenadas e no ordenadas 2.4. Insero de imagens 2.5. Links e ncoras 2.6. Tabelas 2.7. Formulrios CSS 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 3.5. 3.6. 3.7.

2.

3.

Planejamento visual Folhas de estilo Formatao de textos Cores e background Seletores Posicionamento de elementos Plano de fundo Procedimentos Metodolgicos

Aulas tericas expositivas; Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos

Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao


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Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica

1. 2. 3.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R.. Internet & World Wide Web: Como Programar. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. DAMASCENO, A. Webdesign: Teoria e Prtica. Florianpolis: Visualbooks. NIELSEN, J. Projetando Websites. Campus. Bibliografia Complementar

1. 2. 3.

LAUER, D. A.; PENTAK, S. Design Basics. 5.ed. Wadsworth Pub. Co., 1999. NIEDERST, J. Learning Web Design. OReilly, 2001. VAN DUYNE, D. K.; LANAY, J. A.; HONG, J. I. Design of Sites: Patterns, Principles and Process for Crafting a CustomerCentered Web Experience. Addison Wesley, 2002. Software(s) de Apoio:

Top Style, DreamWeaver

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Programao Orientada a Objetos Pr-Requisito(s): Programao de Computadores EMENTA

Carga-Horria: 90h (120h/a) Nmero de crditos 6

Conceitos bsicos. Biblioteca de objetos. Implementao de uma aplicao OO. Excees. Agrupamento de classes. Colees de objetos. Arquivos. Eventos. PROGRAMA Objetivos Aplicar os conceitos de POO (Programao Orientada a Objetos); Desenvolver aplicaes usando linguagem com suporte a POO; Usar bibliotecas de objetos para desenvolver programas orientados a objetos Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Conceitos bsicos 1.1. Classes e objetos 1.2. Atributos e mtodos 1.3. Estado, comportamento e identidade 1.4. Abstrao e encapsulamento 1.5. Herana e polimorfismo 1.6. Interfaces Biblioteca de objetos 2.1. Uso de classes j desenvolvidas Implementao de uma aplicao OO 3.1. Compreenso de um diagrama de classes UML 3.2. Criao de objetos a partir de classes fornecidas em bibliotecas 3.3. Definindo classes 3.4. Associao entre objetos: composio e agregao 3.5. Associao entre classes: herana Excees 4.1. Conceitos 4.2. Identificando erros 4.3. Excees verificadas e no verificadas 4.4. Definio de excees Agrupamento de classes 5.1. Princpios 5.2. Pacotes 5.3. Empacotamento Colees de objetos 6.1. Biblioteca de colees 6.2. Listas, conjuntos e mapas 6.3. Tipos genricos Arquivos 7.1. Conceitos 7.2. Acesso 7.3. Criao Eventos 8.1. Conceitos 8.2. Tratamento 8.3. Gerao de eventos Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos.
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Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial IFRN, 2012

Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. CORNELL, G.; HORSTMANN, C. S. Core Java 2. Vol.1: fundamentos. So Paulo: Makron Books, 2000. ______. Core Java 2. Vol.2: recursos avanados. So Paulo: Makron Books, 2000. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2003. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. ECKEL, B. Thinking Java. 2.ed. So Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2000. KNUDSEN, J.; NIEMEYER, P. Aprendendo Java. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000. SUN Microsystem: The Java Tutorial. Disponvel em: http://java.sun.com/docs/books/tutorial/ Software(s) de Apoio: o o o o Ambiente de desenvolvimento Orientado a Objetos JDK ou .NET Editor de texto ou IDE de desenvolvimento OO Eclipse-IDE Visual Studio NetBeans Site(s) o http://www.oracle.com/technetwork/java/index.html o http://msdn.microsoft.com/pt-br/netframework o http://msdn.microsoft.com/pt-br/vstudio/hh341490 o http://www.microsoft.com/visualstudio/pt-br o http://www.eclipse.org o http://www.netbeans.org

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Algoritmos Pr-Requisito(s): Programao de Computadores EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Algoritmos e pseudocdigo. Complexidade de algoritmos. Implementao de algoritmos. Recursividade. Diviso e conquista. Algoritmos de busca. Algoritmos de ordenao. Processamento de cadeia de caracteres. PROGRAMA Objetivos Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de soluo de problemas; Compreender as tcnicas de anlise de desempenho de algoritmos; Compreender as questes envolvendo a implementao de algoritmos em uma linguagem de programao Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Conceitos bsicos 1.1. Algoritmos e pseudocdigo 1.2. Comandos bsicos 1.3. Controle de fluxo 1.4. Rotinas e sub-rotinas Complexidade de algoritmos 2.1. Anlise de tempo de execuo 2.2. Notao assinttica Implementao de algoritmos 3.1. Tipos de dados 3.2. Comandos 3.3. Processo de compilao 3.4. Acesso a memria com ponteiros 3.5. Alocao dinmica, Listas ligadas 3.6. Otimizao de programas 3.7. Estudo de caso: Clculo de MDC 3.7.1. O problema 3.7.2. A Implementao 3.7.3. Algoritmo de Euclides 3.7.4. Anlise comparativa Recursividade 4.1. Princpio 4.2. Como e quando usar 4.3. Quando no usar 4.4. Removendo recursividade Diviso e conquista 5.1. Recorrncia 5.2. O problema do sub-vetor (sub-array) mximo Algoritmos de busca 6.1. Busca linear 6.2. Busca binria 6.3. Anlise comparativa Algoritmos de ordenao 7.1. Algoritmos quadrticos (insero, bolha e seleo) 7.2. MergeSort 7.3. QuickSort 7.4. Anlise comparativa dos mtodos de ordenao Processamento de cadeia de caracteres (Strings) 8.1. Busca em cadeia de caracteres 8.2. Casamento de padres (patternmatching) 8.3. Compactao de strings Procedimentos Metodolgicos
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2.

3.

4.

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7.

8.

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Aulas tericas expositivas; Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos

Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao

Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica

1. 2. 3.

CORMEN, T. H.[et al]; SOUZA, V. D. de. Algoritmos: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. SZWARCFTTER, L. J.; MAKENZON, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementaes em Pascal e C. 3.ed. So Paulo: Pioneira, 1996. Bibliografia Complementar

1 2.

FORBELLONE, L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lgica de Programao: A Construo de Algoritmos e Estruturas de Dados. So Paulo: Makron Books, 2005. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002. Software(s) de Apoio: Compilador eEditor de texto IDE de desenvolvimento o Dev-C++ o Eclipse-IDE Site(s) o http://gcc.gnu.org/ o http://clang.llvm.org o http://sourceforge.net/projects/dev-cpp o http://www.eclipse.org

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Redes de Computadores Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Conceitos bsicos de comunicao de dados. Modelos de comunicao em redes de computadores. Camadas da arquitetura TCP/IP. Segurana e gerncia de redes de computadores. PROGRAMA Objetivos Conceituar comunicao de dados Apresentar Modelos usados em Redes de Computadores Descrever camadas do Modelo TCP /IP Implementar uma pequena Rede de Computadores Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Conceitos Bsicos sobre Comunicao de Dados 1.1. Conceito de redes de computadores 1.2. A Internet 1.3. Topologias Modelos de Comunicao em redes 2.1. Viso da estrutura de camadas do RM-OSI 2.2. Viso da estrutura de camadas do TCP/IP Camadas do Modelo RM-OSI e Arquitetura TCP/IP 3.1. Camada fsica: viso geral de tcnicas e meios de transmisso de dados 3.1.1. Dispositivos de camada fsica 3.1.2. Cabos, conectores 3.1.3. Normas de cabeamento estruturado, projetos 3.2. Camada de enlace 3.2.1. Servios 3.2.2. Tcnicas de correo de erros 3.2.3. Protocolos de acesso mltiplo 3.2.4. Endereos de LAN e ARP 3.2.5. Padres 3.2.6. Padro Ethernet 3.2.7. CSMA/CD 3.2.8. Hubs, Pontes e Switches 3.2.9. Padro wireless 3.3. Camada de rede 3.3.1. Endereamento IP 3.3.2. Roteamento 3.3.3. IPv6 3.3.4. Roteador: Configurao 3.4. Camada de aplicao: aspectos gerais e estudos dos modelos de interao de aplicaes TCP/IP 3.4.1. HTTP 3.4.2. FTP 3.4.3. SMTP 3.4.4. DNS 3.5. Camada de transporte: servios oferecidos; protocolos TCP e UDP 3.5.1. Multiplexao de dados 3.5.2. Transporte no orientado conexo 3.5.3. Transporte orientado conexo 3.5.4. Controle de congestionamento Segurana de redes de computadores Gerncia de redes de computadores Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas; Aulas prticas em laboratrio,
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2.

3.

4. 5.

Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial IFRN, 2012

Desenvolvimento de projetos; Leitura de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas Recursos Didticos

Quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao

Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos projetos desenvolvidos. Bibliografia Bsica

1. 2. 3.

ROSS, K.; KUROSE, J. Redes de Computadores e a Internet: uma nova abordagem. So Paulo: Addison Wesley. SOARES, L. F.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores: Das LANs, MANs e WANs s Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus. Bibliografia Complementar

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

ANDERSON, C. et al. Dominando o Windows 2000 Server. So Paulo: Makron Books. COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman. DANTAS, M. Tecnologias de redes de comunicao e computadores. Rio de Janeiro: AXCEL Books MORAES, A. F.; CIRONE, A. C. Redes de computadores: da ethernet a Internet. So Paulo: rica. SOUSA, L. B. de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. So Paulo: rica. TORRES, G. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books. VASCONCELOS, L. Como montar e configurar sua rede de PCs: rpido e fcil. So Paulo: Makron Books Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Arquitetura de Computadores Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Evoluo dos computadores. Introduo organizao e arquitetura de computadores. Introduo aos Softwares Bsicos. Linguagem de montagem e de mquina. Sistemas de memria. PROGRAMA Objetivos Definir os conceitos bsicos relacionados estrutura e funcionamento dos computadores digitais; Compreender o funcionamento dos microcomputadores a partir da anlise de seus componentes, sob a tica da execuo do software. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo 1.1. Arquitetura e organizao de computadores: viso geral 1.2. Componentes do computador 1.3. Evoluo dos computadores Introduo Arquitetura de Computadores 2.1. A viso do Software 2.2. Softwares Bsicos 2.2.1. O montador 2.2.2. O ligador 2.2.3. O carregador 2.2.4. O compilador 2.2.5. O Sistema Operacional 2.3. O processo de boot Linguagem de Montagem 3.1. Operaes e operandos 3.2. Instrues Lgicas e Aritmticas 3.3. Instrues de desvio 3.4. Instrues de carga/descarga de dados 3.5. Instrues de Entrada e Sada 3.6. Programao online Linguagem de Mquina 4.1. Codificao das Instrues 4.2. O processo de transformao Sistema de Memria 5.1. Caractersticas e tipos 5.2. Estrutura e organizao 5.3. Hierarquia de memria 5.4. Memria principal 5.5. Memria virtual 5.6. Memria cach 5.7. Memria secundria Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, listas de exerccios, seminrios, pesquisas bibliogrficas Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia, retroprojetor. Avaliao Avaliaes escritas Trabalhos individuais e em grupo Seminrios
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4.

5.

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Bibliografia Bsica 1. 2. 3. WANDERLEY NETTO, E. B. Arquitetura de Computadores: a viso do software. Natal: CEFET-RN, 2005. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organizao e projeto de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier,2005. STALLINGS, W. Arquitetura e organizao de computadores. 5.ed. So Paulo: Prentice Hall, 2002. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. HWANG, K. Computer Architecture and Parallel Processing. New York: McGraw-Hill, 1984. ______. Advanced Computer Architecture. New York: McGraw-Hill, 1993. PATTERSON, D. A. Computer Architecture a Quantitative Approach. Morgan Kaufmann Publishers, 1996. Software(s) de Apoio: LBG Cache MLG sim SPIM MIPSim

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Interface Humano-Computador Pr-Requisito(s): Web Design EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Conceitos e fundamentao terica para a interao humano-computador. Padres de interao. Atividades relativas interao humano-computador aplicadas a um processo de desenvolvimento de software. PROGRAMA Objetivos Apresentar uma viso geral da rea de interao homem-computador; Discutir os fundamentos tericos da interao homem-computador; Analisar os processos de desenvolvimento de interfaces de usurio. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo a Interao Humano-Computador 1.1. Evoluo histrica 1.2. reas e disciplinas 1.3. Interface e interao 1.3.1. Qualidade de uso: usabilidade, comunicabilidade e acessibilidade. Fundamentos tericos 2.1. Engenharia cognitiva 2.2. Engenharia semitica Avaliao de IHC 3.1. Planejamento 3.2. Avaliao Analtica 3.3. Avaliao Emprica 3.4. Avaliao por checklists Processo de desenvolvimento de sistemas interativos 4.1. Viso da Engenharia de Software e da IHC 4.2. Elicitaco e Anlise 4.3. Modelagem de Tarefas 4.4. Modelagem de Interaao 4.5. Storyboarding, Maquetes e Prototipacao Projeto de Interao com o usurio 5.1. Estilos de interao 5.2. Guias de estilo de interao 5.3. Padres de projeto de interao Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas dialogada, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos. Leitura de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica
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2.

3.

4.

5.

Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial IFRN, 2012

1. 2. 3.

BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. da. Interao Humano-Computador. Rio de Janeiro: Campus. 2010. CYBES, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade Conhecimento Mtodos e Aplicaes. So Paulo: Novatec. 2010. PREECE, J. Design de Interao: alm da interao homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. Bibliografia Complementar

1. 2.

NETTO, A. A. de O. IHC: Modelagem e Gerncia de Interfaces com o Usurio. Florianpolis: Visual Books, 2004. MEYER, E. A. Cascading Style Sheets: The Definitive Guide. OReilly, 2000. Software(s) de Apoio:

Plug-in Firefox - https://addons.mozilla.org/en-US/firefox/addon/pencil/ Pacote de ferramentas Adobe Site(s) o Laboratrio de Utilizabilidade da Informtica. Disponvel em<http://www.labutil.ufsc.br/>; o Jakob Nielsen's Website. Disponvel em <http://www.useit.com/>; o Usabilidade.com. Disponvel em <http://www.usabilidade.com/>; o Task-Centered User Interface Design: A Practical Introduction. Disponvel em<http://hcibib.org/tcuid/>.

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Desenvolvimento de Sistemas Web Pr-Requisito(s): Programao Orientada a Objetos EMENTA

Carga-Horria: 90h (120h/a) Nmero de crditos 6

Conceitos de sistemas para internet. Desenvolvimento de aplicaes web com programao no cliente e servidor. Controles de estado e sesso. Desenvolvimento com padro MVC. Tecnologia AJAX. Persistncia de Dados. PROGRAMA Objetivos Desenvolver sistemas Web, utilizando Orientao a Objetos baseados em componentes; Desenvolver aplicaes Web em camadas. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Protocolo HTTP. Arquitetura Web. Caractersticas das Aplicaes Web. Frameworks Web Arquitetura MVC. XML. Programao no Cliente (JavaScript) AJAX Bibliotecas JavaScript Requisitos no-funcionais: Desempenho, Segurana Controle de Sesses Controle de Estado Persistncia de Dados Teste e Depurao de Aplicaes Web Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos. Leitura de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos projetos desenvolvidos Bibliografia Bsica 1. 2. 3. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. Porto Alegre: Bookman, 2002. SHEPHEERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0: Passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008. SZOLKOWSKI, M.; TODD, N. Javaserver Pages: Guia do Desenvolvedor. Rio de Janeiro: Campus, 2003 Bibliografia Complementar 1. 2. 3. BROGDEN, B.; MINNICK, C. Guia do Desenvolvedor Java: Desenvolvendo E-Commerce com Java, XML e JSP. So Paulo: Makron Books, 2002. CORNELL, G.; HORSTMANN, C. S. Core Java 2. Vol. 1: Fundamentos. So Paulo: Makron Books, 2000. ______. Core Java 2. Vol. 2: Recursos Avanados. So Paulo: Makron Books, 2000. Software(s) de Apoio: Java SDK, Eclipse IDE Microsoft Visual Studio

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Estrutura de Dados Lineares Pr-Requisito(s): Algoritmos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Estruturas de dados lineares: pilhas, filas, vetores, listas encadeadas, deques, dicionrios e filas de prioridade. Padres de projeto Comparador e Iterador. Estruturas de dados lineares baseadas em tipos genricos. PROGRAMA Objetivos Compreender conceitos utilizados no processo de desenvolvimento das estruturas de dados; Utilizar estruturas de dados contidas em frameworks no desenvolvimento de programas; Implementar estruturas de dados utilizando o paradigma de programao orientada a objetos; Utilizar e implementar os padres de projeto Comparador e Iterador; Utilizar e implementar estruturas de dados baseadas em tipos genricos. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. Conceitos de estruturas de dados Listas Encadeadas 2.1. Conceitos, implementaes e aplicaes 2.2. Listas simplesmente encadeadas 2.3. Listas duplamente encadeadas Vetores 3.1. Conceitos, implementaes e aplicaes Pilhas, Filas e Deques 4.1. Conceito, implementao e aplicaes Lista de Prioridades 5.1. Conceito, implementao e aplicaes Dicionrios de Dados 6.1. Conceito, implementao e aplicaes 6.2. Tabela de Hash Padres de Projeto 7.1. Padro de projeto Comparador 7.2. Padro de projeto Iterador Estruturas de dados lineares baseadas em tipos genricos 8.1. Conceito de tipos genricos 8.2. Implementao de classes e mtodos genricos 8.3. Implementao e utilizao de estruturas de dados baseadas em tipos genricos Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, Aulas prticas em laboratrio, Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas)
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3.

4.

5.

6.

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8.

Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial IFRN, 2012

Apresentao dos trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica

1. 2. 3.

GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. COMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prtica. Rio de Janeiro: Campus, 2002. GUIMARES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Bibliografia Complementar

1. 2.

EBook: PREISS, B. R. Data Structures and Algorithms with Object-Oriented Design Patterns in C#. http://www.brpreiss.com/books/opus6/ McMILLAN, M. Data Structures and Algorithms using C#. Cambridg: C.U.P., 2007. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Anlise e Projeto Orientado a Objetos Pr-Requisito(s): Programao Orientada a Objetos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Conceitos de anlise e projeto orientados a objetos. Linguagem de modelagem unificada (UML). Objetivos, fluxo de trabalho e resultados das fases de: anlise de requisitos, anlise e projeto. PROGRAMA Objetivos Compreender os conceitos da Anlise e Projeto Orientado a Objetos; Analisar problemas do mundo real e produzir uma abstrao orientada a objetos utilizando UML; Projetar solues do mundo real e produzir uma abstrao orientada a objetos utilizando UML Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo a Anlise e Projeto Orientado a Objetos 1.1. Conceito de Anlise e Projeto 1.2. Conceito de Anlise e Projeto Orientado a Objetos 1.3. Linguagem de Modelagem Unificada 1.3.1. Histrico 1.3.2. Diagramas estticos e dinmicos 1.4. Processo Simplificado de Desenvolvimento de Software Anlise de Requisitos 2.1. Introduo 2.2. Fluxo de trabalho 2.3. Tipos de requisitos 2.3.1. Funcionais e no Funcionais 2.3.2. Outras classificaes 2.4. Casos de Uso 2.4.1. Conceito de casos de uso e atores 2.4.2. Diagrama da UML 2.4.3. Detalhamento do caso de uso Anlise Orientada a Objetos 3.1. Introduo 3.2. Fluxo de trabalho 3.3. Modelos conceituais 3.4. Modelagem do comportamento do Sistema Projeto Orientado a Objeto 4.1. Introduo 4.2. Fluxo de trabalho 4.3. Padres para a atribuio de responsabilidade 4.4. Modelo esttico do sistema 4.5. Modelo dinmico do sistema Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos. Leitura de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas. Recursos Didticos Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas)
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2.

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Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial IFRN, 2012

Apresentao dos trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica

1. 2. 3.

FOWLER, M.; SCOTT, K. UML Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2005. LARMAN, G. Utilizando UML e Padres: Uma Introduo Anlise e Projetos Orientados a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. So Paulo: Makron Books, 1995. Bibliografia Complementar

1. 2. 3. 4. 5. 6.

BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUCH, J. UML: Guia do Usurio. Rio de Janeiro: Campus, 2000. FLIORINI, S. T. Engenharia de Software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 2001. FURLAN, J. D. Modelagem de Objetos atravs UML. So Paulo: Makron Books, 1998. GAMMA, E. et al. Padres de Projeto: Solues Reutilizveis de Software Orientado a Objetos. So Paulo: Makron Books, 2000 GRAND, M. Patterns in Java: a Catalog of Reusable Desing Patterns Illistrated with UML. Vol. 1. Wiley, 1998. ROCHA, A. R. C. Qualidade de Software. So Paulo: Prentice Hall, 2001. Software(s) de Apoio:

Ferramentas Case Site(s): o Object Managment Group. Disponvel em <http://www.omg.org/>; o Home of the Patterns Library. Disponvel em <http://hillside.net/>.

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Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade presencial IFRN, 2012

Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Banco de Dados Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Conceitos de banco de dados. Modelos de dados e linguagens de modelagem. Projeto de banco de dados. Linguagem de consulta estruturada. PROGRAMA Objetivos Compreender os conceitos fundamentais de banco de dados Construir modelos de dados e utilizar tcnicas de normalizao Compreender e utilizar uma linguagem relacional Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. Conceitos Bsicos de Banco de Dados Modelos de Dados 2.1. Modelo entidade-relacionamento 2.2. Modelo relacional 2.3. lgebra relacional Projeto de Banco de Dados 3.1. Fases do projeto de banco de dados 3.2. Projeto lgico de bancos de dados relacionais 3.3. Normalizao Linguagem de Definio de Dados Linguagem de Consulta Estruturada Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos. Leitura de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas. Recursos Didticos Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas). Apresentao dos trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica 1. 2. 3. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicaes. 4.ed. Addson Wesley, 2004. KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 2.ed. So Paulo: Makron Books, 1995. HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. (Srie de Livros Didticos.) Instituto de Informtica da UFRGS. Sagra Luzzatto, 2001 Bibliografia Complementar 1. 2. 3. DATE, C. J. Introduo a Sistemas de Banco de Dados. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 3.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000. SETZET, V. W. Bancos de Dados: Conceitos, Modelos, Gerenciadores, Projeto Lgico e Projeto Fsico. Edgard Blcher, 1989. Software(s) de Apoio: MySQL, SQL Server, PostgreSQL, Firebird
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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Desenvolvimento de Sistemas Web / S.O. Projeto de Pr-Requisito(s): Desenvolvimento de Sistema Web EMENTA

Carga-Horria: 90h (120h/a) Nmero de crditos 6

Conceitos de sistemas distribudos. Tecnologia de comunicao: invocao de mtodos remota e infra-estrutura para objetos distribudos. Programao orientada a servios. Computao em nuvem. PROGRAMA Objetivos Compreender os conceitos de sistemas distribudos; Compreender e aplicar os conceitos de comunicao cliente/servidor; Programar servidores e clientes de WebServices; Desenvolver sistemas utilizando o conceito de computao em nuvem. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo a sistemas distribudos 1.1. Conceitos e caractersticas de sistemas distribudos 1.2. Motivao 1.3. Exemplos de sistemas distribudos Tecnologias de implementao de sistemas distribudos 2.1. Chamada de procedimento remoto (Remote Procedure Call RPC) 2.1.1. Passagem de parmetros, referncias remotas. 2.1.2. XML-RPC 2.2. Programao de servios 2.3. Computao em nuvem Programao de Servios 3.1. Conceitos 3.2. Web Services baseados em SOAP 3.3. Web Services baseados em REST 3.4. Framework para desenvolvimento de servidores de servios 3.5. Programao de clientes mveis 3.6. Programao de clientes desktop 3.7. Integrao entre plataformas de desenvolvimento Computao em Nuvem 4.1. Conceitos 4.2. Framework de desenvolvimento de sistemas para a nuvem Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, Aulas prticas em laboratrio, Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica
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1. 2. 3. 4. 5. 6.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Distribudos: Princpios e Paradigmas. So Paulo: Prentice Hall, 2007. CLAEYS, K. Professional Wcf 4: Windows Communication Foundation With .net 4. John Wiley & Sons, 2010. SHARP, J. Windows Communication Foundation 4 Step by Step. Microsoft Press, 2010.. JENNINGS, R. Cloud Computing with the Windows Azure Platform. Wrox, 2009. COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Distributed systems: concepts and design. Addison-Wesley, 2005. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003. Bibliografia Complementar

1. 2. 3. 4.

ORFALI, R. Client/Server programming with java and corba. 2.ed. John Wiley& Sons, 1998. (6) SAMPAIO, C. SOA e web services em java. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. (3) DEITEL, H. M. Java Como Programar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. PATHAK, N. Pro WCF 4: Practical Microsoft SOA Implementation. 2.ed. Apress, 2011. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Estrutura de Dados No-Lineares Pr-Requisito(s): Estrutura de Dados Lineares EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Estrutura de dados no-lineares: rvores genricas, rvores binrias, rvores binrias de pesquisa, rvores balanceadas (AVL e rubro-negra). Filas de prioridade com Heaps. Introduo teoria dos grafos. Representao computacional de grafos. Algoritmos de busca em grafos, problemas de menor caminho. PROGRAMA Objetivos Compreender conceitos utilizados no processo de desenvolvimento das estruturas de dados; Desenvolver programas utilizando estruturas de dados; Aplicar tcnicas de pesquisa e classificao de dados. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. rvores 1.1. Conceito, representao e terminologia. 1.2. rvores genricas 1.3. rvores binrias 1.4. rvores binrias de pesquisa 1.5. Algoritmos de caminhamento Filas de Prioridade com Heaps 2.1. Conceito, implementao e aplicaes rvores Balanceadas AVL 3.1. Conceito, balanceamento, insero e remoo rvores Balanceadas rubro-negra 4.1. Conceito, balanceamento, insero e remoo Teoria dos grafos 5.1. Conceitos 5.2. Representao computacional 5.3. Colorao 5.4. Planaridade Conectividade e distncia 6.1. Grafo conexo, Grafo f-conexo, componentes conexas e fortemente conexas 6.2. Algoritmos para conexidade 6.3. Distncia Caminhos em Grafos 7.1. Caminhos e ciclos 7.2. Grafos de Eulerianos 7.3. Grafos Hamiltonianios Busca em grafos 8.1. Algoritmo bsico 8.2. Busca em profundidade 8.3. Busca em largura Problemas do Menor Caminho 9.1. Carteiro chins 9.2. Caixeiro viajante 9.3. Algoritmo de Floyd 9.4. Algoritmo de Dijkstra
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Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, Aulas prticas em laboratrio, Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica 1. 2. 3. 4. BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 3.ed. So Paulo: Edgar Blucher LTDA, 2003. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. CORMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prtica. Rio de Janeiro: Campus, 2002. McMILLAN, M. Data Structures and Algorithms using C#. Cambridge: C.U.P., 2007 Bibliografia Complementar 1. 2. EBook: PREISS, B. R. Data Structures and Algorithms with Object-Oriented Design Patterns in C#. http://www.brpreiss.com/books/opus6/ GUIMARES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Processo de Software Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Introduo aos processos de software modelos de ciclo de vida. Processo Unificado de desenvolvimento de software: princpios e conceitos. Aplicao prtica de um processo de acordo o Processo Unificado em um projeto de desenvolvimento de sistema. Processo de software gil: princpios e conceitos. Aplicao prtica de um processo gil em um projeto de desenvolvimento de sistema. Viso geral de vrias opes de processos de software. Especificao de processos de software: tcnicas e ferramentas. Iniciativas de modelos de maturidade e melhoria da qualidade de processos de software. PROGRAMA Objetivos Compreender os conceitos e importncia de um processo de desenvolvimento de software; Compreender e aplicar os conceitos de um processo baseado no Processo Unificado; Compreender e aplicar os conceitos de um processo gil; Especificar processo de software para atender necessidades especficas. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo aos processos de software 1.1. Modelos de ciclo de vida Processo Unificado 2.1. Princpios e conceitos fundamentais 2.2. Caractersticas de um processo segundo o Processo Unificado 2.3. Implementao de um processo segundo o Processo Unificado Processo gil 3.1. Princpios e conceitos fundamentais 3.2. Caractersticas de um processo gil 3.3. Implementao de um processo gil Viso geral de vrias opes de processos de software Especificao de processos de software 5.1. Tcnicas para especificao de processos de software 5.2. Ferramenta de especificao de processos de software Iniciativa de modelo de maturidade para processos de software CMMI Iniciativa de melhoria da qualidade dos processos do software brasileiro MPS.BR Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas; Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos.
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Bibliografia Bsica 1. 2. 3. COHN, M. Desenvolvimento de Software com Scrum. Porto Alegre: Bookman, 2011. JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J.; BOOCH, G. Unified Software Development Proceess. The. Prentice Hall, 2012. SCOTT, K. O Processo Unificado Explicado. Porto Alegre: Bookman, 2003. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. 5. FLIORINI, S. T. Engenharia de Software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 1998. KRUCHTEN, P. Introducao ao RUP - Rational Unified Process. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2003. PHAM, A.; PHAM, P. Scrum em Ao Gerenciamento e Desenvolvimento. So Paulo: Editora Novatec, 2011. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 3.ed. So Paulo: Makron Books, 1995. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6.ed. So Paulo: Pearson Education, 2003. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Arquitetura de Software Anlise e Projeto Orientado a Objetos / S.O. Projeto de Pr-Requisito(s): Desenvolvimento de Sistema Web EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Conceitos bsicos de arquitetura de software; Estilos arquiteturais; Requisitos Arquiteturais; Documentao e Anlise da arquitetura de software. PROGRAMA Objetivos Descrever os conceitos de arquitetura de software; Realizar o projeto arquitetural e detalhado do software; Identificar, classificar e utilizar estilos arquiteturais e arquiteturas de referncia; Identificar e utilizar as vises arquiteturais que devem ser documentadas; Realizar anlise da arquitetura proposta. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Conceitos de arquitetura de software Estilos arquiteturais Atributos de qualidade e requisitos no-funcionais Linguagens de descrio arquitetural Vises arquiteturais Anlise arquitetural Padres de Projetos (padres de criao, estruturais e comportamentais) Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, Aulas prticas em laboratrio, Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos; Apresentao da utilizao dos conceitos utilizados no projeto integrador. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. BASS, L.; CLEMENTS, P.; KAZMAN, R. Software Architecture in Pratice. Addison Wesley, 2003. CLEMENTS, P., et all. Documenting Software Architectures Views ans beyond. 2.ed. Pearson Education, 2011. MENDES, A. Arquitetura de Software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. ROZANSKI, N.; WOODS, E. Software Systems Architecture. Addison Wesley, 2010. FOWLER, M. Padres de arquitetura de aplicaes corporativas. Porto Alegre: Bookman, 2006. GAMMA, E.; HELM, R.; RALPH, J.; VLISSIDES, J. Padres de Projeto: solues reutilizveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. Software(s) de Apoio:

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de SIstemas Disciplina: Programao e Administrao de Banco de Dados Banco de Dados / S.O.Projeto de Desenvolvimento de Sistema Pr-Requisito(s): Web EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Consultas avanadas em linguagem de consulta estruturada. Conceitos de banco de dados que proporcionam mais desempenho no trabalho com o banco: vises, gatilhos e procedimentos armazenados. Processamento de transaes. Cursores. Funes. Planejamento, instalao e administrao de um sistema gerenciador de banco de dados. Estrutura de ndices. Segurana em um sistema gerenciador de banco de dados. Cpia de segurana e restaurao desta. Desempenho e otimizao. PROGRAMA Objetivos Compreender e aplicar as tcnicas de sistemas gerenciadores de banco de dados Compreender e aplicar as tcnicas de administrao, otimizao de Sistemas de Banco de Dados. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. Consultas Avanadas Vises, Gatilhos e procedimentos armazenados. Processamento de Transaes Cursores Funes (UDFs) Viso Geral da Administrao do Sistema. Planejamento e Instalao de Sistema. Estrutura de ndices. Segurana. Backup e Recuperao. Transferncia de Dados. Automatizando as tarefas de administrao de sistema. Desempenho e Otimizao Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos. Leitura de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao do projeto desenvolvido. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. DALTON, P. SQL Server 7 Black Book. So Paulo: Makron Books, 1997. DATE, C. J. Introduo a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000. KORTH, H. F. et al. Sistema de Banco de Dados. So Paulo: Makron Books, 1999. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. 5. ELMARSRI, R.; NAVATHES, S. Fundaments of Databse System. Addison-Wesley, 2001. KORTH, H. F. et al. Sistema de Banco de Dados. So Paulo: Makron Books, 1999. PETROVIC, D. SQL Server 7 GuiaPrtico. So Paulo: Makron Books, 1999. RAMALHO, J. A. Microsoft SQL Server 7. So Paulo: Makron Books, 1998. KIMBALL, R. Data warehouse toolkit: O guia completo para modelagem multidimensional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
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6. 7. 8.

MACHADO, F. N. R. Projeto de Data warehouse: Uma Viso Multidimensional. So Paulo: rica, 2000. CARVALHO, L. A. V. de. Datamining: a minerao de dados no marketing, medicina, economia, engenharia e administrao. So Paulo: rica, 2001. MARTINSSON, T. Desenvolvendo XML e WMI para o Microsoft SQL Server 2000. So Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2002. Software(s) de Apoio:

Microsoft SQL Server, PostgreSQL

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Desenvolvimento de Sistemas Corporativos Desenvolvimento de Sistemas Distribudos / S.O. Pr-Requisito(s): Desenvolvimento de Sistemas Distribudos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Introduo aos sistemas corporativos. Plataformas para o desenvolvimento de sistemas corporativos. Servidores de aplicao e os componentes gerenciados por tais servidores. Detalhamento dos elementos de uma aplicao corporativa e os vrios servios que podem ser utilizados de um servidor de aplicao. Segurana e integridade de dados. Desenvolvimento utilizando frameworks de apoio. PROGRAMA Objetivos Compreender os conceitos fundamentais de embasam o desenvolvimento de sistemas corporativos; Utilizar uma plataforma de desenvolvimento de aplicaes corporativas; Construir uns sistemas corporativos com todas as caractersticas necessrias. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. Introduo aos sistemas corporativos Plataformas para o desenvolvimento de aplicaes corporativas Servidores de aplicaes corporativas 3.1. Componentes distribudos, gerenciados por um continer Elementos de uma aplicao corporativa 4.1. Camada Web 4.2. Web services - integrao de sistemas corporativos 4.3. Componentes gerenciados que implementam a lgica do negcio 4.4. Contextos e injeo de dependncia 4.5. Mecanismos de persistncia 4.6. Mapeamento Objeto-Relacional 4.7. Servio de temporizao 4.8. Segurana - autenticao e autorizao de usurios 4.9. Transaes em aplicaes corporativas 4.10. Comunicao atravs de mensagens assncronas Arquitetura de Aplicaes Corporativas Segurana e integridade de dados Desenvolvimento utilizando frameworks de apoio 7.1. Gerenciamento de componentes distribudos 7.2. Gerao de relatrios Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas; Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas);
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5. 6. 7.

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Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica

1. 2. 3.

GONALVES, A. Introduo Plataforma Java EE6 com GlassFish 3. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2011. MACKEY, A. Introduco ao NET 4.0 com Visual Studio 2010. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. RUBINGER, A. L.; BURKE, B.; MONSON-HAEFEL, R. Enterprise JavaBeans 3.1. O'Reilly Media, Inc., 2010. Bibliografia Complementar

1. 2.

BHARGAV, A.; KUMAR, B. V. Secure Java: For Web Application Development. CRC Press, 2010. KAYAL, D. Pro Java EE Spring Patterns: Best Practices and Design Strategies Implementing Java EE Patterns with the Spring Framework. Apress, 2008. Software(s) de Apoio:

MS Visual Studio 2010 Servidor de aplicao JBoss http://www.jboss.org/jbossas/downloads Servidor de aplicao Glassfish http://glassfish.java.net/public/downloadsindex.html Eclipse IDE for JEE http://www.eclipse.org/downloads Netbeans IDE - http://netbeans.org/downloads/ Site(s) o http://www.microsoft.com/visualstudio/pt-br o JEE 6 Tutorial - http://docs.oracle.com/javaee/6/tutorial/doc/ http://www.oracle.com/technetwork/java/javaee/documentation/index.html

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Empreendedorismo Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 30h (40h/a) Nmero de crditos 2

Aspectos relacionados prtica do empreendedorismo. Gerenciando recursos empresariais. Plano de negcios: importncia, estrutura e apresentao. Caminhos a seguir e recursos disponveis para o empreendedor. PROGRAMA Objetivos Contribuir para o desenvolvimento da capacidade empreendedora atravs de atividades tericas e prticas; Fazer uso das tecnologias da informao, adequando-as aos novos modelos organizacionais e dos processos e sistemas de inovao tecnolgica. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Empreendedorismo 1.1. O mundo globalizado e seus desafios e potencialidades 1.2. Conhecendo o empreendedorismo (introduo, estudos, definies de diversos autores). 1.3. Caractersticas dos empreendedores 1.4. Competncias e Habilidades: persistncia, comprometimento, exigncia de qualidade e eficincia, persuaso e rede de contatos, independncia e autoconfiana, busca de oportunidades, busca de informaes, planejamento e monitoramento sistemtico, estabelecimento de metas, correr riscos calculados. 1.5. Identificao de oportunidades de negcio. Gerenciando os recursos empresariais 2.1. Gerenciando a equipe 2.2. Gerenciando a produo 2.3. Gerenciando o marketing 2.4. Gerenciando as finanas Plano de negcios 3.1. A importncia do plano de negcios. 3.2. Estrutura do plano de negcios. 3.3. Elementos de um plano de negcios eficiente. 3.4. Exemplo de um plano de negcios. Assessoria para o negcio 4.1. Buscando assessoria: incubadoras de empresas, SEBRAE, Franchising, Universidades e institutos de pesquisa, assessoria jurdica e contbil. 4.2. Criando a empresa. 4.3. Questes legais de constituio da empresa: tributos, marcas e patentes. Apresentao de planos de negcios Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas, estudos dirigidos, seminrios, vdeos, dinmicas de grupo, visitas tcnicas, palestras. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia. Avaliao Trabalho escrito. Apresentao de seminrios. Relatrios. Avaliao escrita. Bibliografia Bsica
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2.

3.

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1. 2. 3.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao esprito empreendedor. So Paulo: Saraiva, 2004. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gesto. So Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar

1. 2. 3. 4. 5. 6.

CERTO, S. Administrao Moderna. 9.ed. So Paulo: Pearson, 2003. CHIAVENATO, I. Administrao nos Novos Tempos. 2.ed. So Paulo: Elsevier, 2005. DOLABELA, F. O Segredo de Lusa. So Paulo: Cultura, 1999. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. So Paulo: Cultura, 1999. DRUCKER, P. F. Inovao e esprito empreendedor (entrepreneurship) Prticas e Princpios. So Paulo: Pioneira, 1987. FILION, L. J. O empreendedorismo como tema de estudos superiores. In: INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL. Empreendedorismo: cincia, tcnica e arte. 2.ed. Braslia: CNI/IEL, 1999. 7. FILION, L. J. Viso e relaes: elementos para um metamodelo da atividade empreendedora. InternationalSmall Business Journal, 1991- Traduo de Costa, S.R. 8. FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa idia! E agora? Plano de Negcio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. So Paulo: Cultura, 2000. 9. FERREIRA, A. A. Et al. Gesto empresarial: de Taylor aos nossos dias: evoluo e tendncias da moderna administrao de empresas. So Paulo: Pioneira, 1997. 10. GERBER, M. E. O mito do empreendedor. So Paulo: Saraiva, 1992. 11. HINGSTON, P. Como abrir e administrar seu prprio negcio. So Paulo: Publifolha, 2001. 12. LEITE, E. O fenmeno do empreendedorismo. Recife: Bagao, 2000. Software(s) de Apoio: Makemoney 2.0 (elaborao de plano de negcios), Powerpoint, Excel, Word Site(s) o www.planodenegocios.com.br o www.endeavor.org.br www.sebrae.com.br

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Gerncia de Projetos Pr-Requisito(s): S.O. Desenvolvimento de Sistemas Distribudos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Estratgia e projetos; estrutura e etapas de um projeto; Seleo de projetos; anlise econmica de projetos; e, gerenciamento de projetos (seguindo o PMBOK). PROGRAMA Objetivos Estudar a elaborao de projetos e suas estruturas. Analisar o projeto nos aspectos econmico e sociais. Conhecer os processos da gerncia de projetos (seguindo o PMBOK). Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Estratgias e Projetos. Estratgia da organizao e seleo de projetos. Estruturas e etapas de um projeto. Anlise econmica de projetos. Impacto social e ambiental de projetos. Gerenciamento de projetos (seguindo o PMBOK). Processos de gerenciamento de projetos de um projeto: iniciao, planejamento, execuo, monitoramento e controle, encerramento. reas de conhecimento do gerenciamento de projetos: integrao do projeto, escopo do projeto, tempo do projeto, custos do projeto, qualidade do projeto, recursos humanos do projeto, comunicaes do projeto, riscos do projeto, aquisies do projeto. Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, Estudos de casos, Seminrio, Leitura de textos, debates. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica 1. 2. 3. CLEMENTE, A. Projetos Empresariais e Pblicos. 3.ed. So Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. NOCRA, R. de J. Gerenciamento de Projetos - Teoria e Prtica. 4.ed. So Paulo: Editora Rosalba de Jesus Nocra, 2009. Bibliografia Complementar 1. 2. CUKIERMAN; Z.S. O Modelo PERT/CPM Aplicado a Projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000. PMBOK - Project Management Body of Knowledge Em Portugus, PMI Project Management Institute. Software(s) de Apoio: BrOffice.org Impress e/ou MS PowerPoint e PDF View

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Teste de Software Pr-Requisito(s): S.O. Desenvolvimento de Sistemas Distribudos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Validao, verificao e teste de software. Princpios e tcnicas de testes de software: teste de unidade; teste de integrao; teste de regresso. Desenvolvimento orientado a testes. Automao dos testes. Gerao de casos de teste. Teste de interfaces humanas. Teste de aplicaes para a web. Testes alfas, beta e de aceitao. Ferramentas de testes. Planos de testes. Gerenciamento do processo de testes. Registro e acompanhamento de problemas. PROGRAMA Objetivos Compreender aspectos tericos e prticos sobre o teste de software; Compreender quando e como aplicar tcnicas de teste de software; Conhecer e manipular ferramentas de teste de software; Proporcionar a aplicao prtica de teste de software durante o desenvolvimento de software. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Conceitos bsicos 1.1. Introduo 1.2. Validao, verificao e teste de software. 1.3. Tcnicas e critrios de teste 1.4. Caractersticas e limitaes 1.5. Automao de testes Princpios, tcnicas e ferramentas de testes de software. 2.1. Teste de unidade 2.1.1. Anlise de cobertura de testes 2.2. Teste de integrao 2.3. Teste de regresso 2.4. Teste funcional 2.5. Teste estrutural 2.6. Testes alfa, beta e de aceitao. Desenvolvimento orientado a testes Processo de teste de software 4.1. Planejamento dos testes 4.2. Documentao dos testes 4.3. Registro e acompanhamento de problemas Teste baseado em modelos Teste de mutao Teste orientado a objetos e de componentes Teste de aspectos Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas; Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia.
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2.

3. 4.

5. 6. 7. 8.

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Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. DELAMARO. M.E.; MALDONADO, J. C.; JINO, M. Introduo ao Teste de Software. Rio de Janeiro: Editora CAMPUS, 2007. BECK, K. TDD Desenvolvimento Guiado por Testes. Porto Alegre: Bookman, 2010. PEZZ, M.; YOUNG, M. Teste e Anlise de Software. Porto Alegre: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. 5. SMITH, N. Cost-Effective Software Testing. John Wiley Professional, 2012. MOLINARI, L. Inovao e Automao de Testes de Software. So Paulo: Editora rica, 2010. ______. Testes Funcionais de Software. Florianpolis: Visual Books, 2008. RIOS, E.; MOREIRA FILHO, T. R. Teste de Software. So Paulo: Alta Books, 2006. SINGH, Y. Software Testing. Cambridge (USA): 2011. Software(s) de Apoio: JUnit - http://www.junit.org/ (integrado ao Eclipse) JMock - http://www.jmock.org/ EclEmma - http://www.eclemma.org/ Hudson - http://hudson-ci.org/ Testelink - http://www.teamst.org/ Selenium - http://seleniumhq.org/ Mantis - http://www.mantisbt.org/ JMeter - http://jmeter.apache.org/ JaBUTi - http://ccsl.icmc.usp.br/pt-br/projects/jabuti-0 FindBugs - http://findbugs.sourceforge.net/ Site(s) Associao Latino Americana de Testes de Software - http://www.alats.org.br/

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Gesto de Tecnologia da Informao Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Tecnologia da informao: conceitos e evoluo. Administrao do conhecimento. Planejamento em tecnologia da informao. Pesquisa operacional. Tecnologias aplicadas a sistemas de informao empresariais. Efeitos da tecnologia da informao sobre a Internet. PROGRAMA Objetivos Discutir a influncia da tecnologia da informao na moderna administrao e o papel do profissional de desenvolvimento de software na elaborao do planejamento estratgico em TI. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Tecnologia e Administrao: Criando a infra-estrutura da empresa. Evoluo da tecnologia da informao: Operaes e aplicaes de recursos de negcios. Administrao do conhecimento. Metodologia para clculo do custo total de propriedade: TCO (Total CostofOwnership); CAPT (Custo Anual por Teclado). Planejamento em Tecnologia da Informao. Teoria matemtica da administrao Pesquisa Operacional (PO). A informatizao a servio do negcio: A era da informao, a inteligncia do negcio, o poder da informao, um mundo de inovao. 8. A gesto da informao como arma estratgica para a competitividade: ECR (EfficientCustomer Response) e EDI (Electronic Data Interchange). 9. Tecnologias aplicadas a sistemas de informao empresariais: ExecutiveInformation System (EIS); DecisionSuport System (DSS); Enterprise Resouece Planning (ERP); CustomerRelationship Management (CRM); Supply Chain Management (SCM); e-Procurement; Bancos de Dados; Inteligncia Artificial (IA); Outras tecnologias. 10. Tecnologia da Informao e negcio na Internet: E-Business. Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas; Estudos de casos; Seminrio. Recursos Didticos Quadro de giz e branco, computador, projetor multimdia, retroprojetor. Avaliao Avaliaes escritas Trabalhos individuais Apresentao de trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica 1. 2. 3. LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informao: Eficcia Nas Organizaes. So Paulo: Editora Futura, 2004. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de decises. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. FRANCO JR., C. F. E-BUSINESS Tecnologia da Informao e Negcio na Internet. So Paulo: Editora Atlas, 2001. Bibliografia Complementar 1. 2. REZENDE, A. R.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da Informao aplicada a sistemas de informao empresariais. 2.ed. So Paulo: Editora Atlas, 2001. G.Booch, J.Rumbaugh, I.Jacobson, The Unified Modeling Language User Guide. Adddison Wesley, 1999. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Computador e Sociedade Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 30h (40h/a) Nmero de crditos 2

tica e computao. Ergonomia e Doenas profissionais. Poltica e indstria nacional de informtica. Propriedade intelectual. Aplicaes da Informtica nas diversas reas do conhecimento. A educao e o ensino a distncia. PROGRAMA Objetivos Analisar os impactos do uso dos computadores sobre a sociedade e os indivduos. Avaliar as repercusses das novas tecnologias na sociedade, considerando os aspectos sociais, econmicos, polticos e educacionais. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. tica e computao: o que a tica, o Profissional de Computao, a Abrangncia da tica em Computao. Cdigos de tica profissionais: tica profissional, tica e regulamentao da profisso, Cdigos de tica Profissionais na rea de computao, o Cdigo de tica da ACM, o Cdigo de tica unificado IEEE-CS/ACM para Engenharia de Software. 3. Profissional, computador e sociedade: relaes, alcance das aplicaes do computador. 4. Ergonomia e Doenas profissionais. 5. Poltica e Indstria Nacional de Informtica. 6. Situao das indstrias de hardware e software no Brasil e no mundo. 7. A economia "ps-industrial". 8. A repercusso do computador no mercado de trabalho e a difuso do teletrabalho e a flexibilizao da jornada de trabalho. 9. Propriedade intelectual: a importncia da proteo propriedade intelectual, a propriedade intelectual e os cdigos de tica da ACM e unificado, direito autoral, patente, segredos de negcio, engenharia reversa, novas tecnologias associadas ao direito autoral. 10. Aplicaes da Informtica nas diversas reas do conhecimento. 11. A revoluo da educao e o ensino a distncia. Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas; Estudos de casos; Seminrio, Leitura de textos, debates; Pesquisas bibliogrficas. Recursos Didticos Quadro de giz e branco, computador, projetor multimdia, retroprojetor. Avaliao Avaliaes escritas Trabalhos individuais Apresentao de trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informao: economia, sociedade e cultura. So Paulo: Paz e Terra, 1999. MASIERO, P. C. tica em Computao. So Paulo: EdUSP, 2001. PEKKA, H. A tica dos Hackers e o esprito da era da informao: a diferena entre o bom e o mau hacker. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. ACM Code of Ethics and Profissional Conduct, Communications of the ACM. Livro Verde do Programa da Sociedade da Informao no Brasil - http://www.socinfo.org.br/index.htm. CAMPOS, I. M. Cincia e tecnologia para a construo da Sociedade da Informao no Brasil. Braslia : CNPq, 1997 Software(s) de Apoio:
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ANEXO IV EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS


Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: LIBRAS Pr-Requisito(s): --EMENTA Concepes sobre surdez. Implicaes sociais, lingusticas, cognitivas e culturais da surdez. pedaggico-filosficas na educao de surdos. Surdez e Lngua de Sinais: noes bsicas. PROGRAMA Objetivos Compreender as diferentes vises sobre surdez, surdos e lngua de sinais que foram construdas ao longo da histria e como isso repercutiu na educao dos surdos. Analisar as diferentes filosofias educacionais para surdos. Conhecer a lngua de sinais no seu uso e sua importncia no desenvolvimento educacional da pessoa surda. Aprender noes bsicas de lngua de sinais Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. Abordagem histrica da surdez; Mitos sobre as lnguas de sinais; Abordagens Educacionais: Oralismo, Comunicao total e Bilinguismo; Lngua de Sinais (bsico) explorao de vocabulrio e dilogos em sinais: alfabeto datilolgico; expresses socioculturais; nmeros e quantidade; noes de tempo; expresso facial e corporal; calendrio; meios de comunicao; tipos de verbos; animais; objetos + classificadores; contao de histrias sem texto; meios de transportes; alimentos; relaes de parentesco; profisses; advrbios. Procedimentos Metodolgicos Aulas prticas dialogadas, estudo de textos e atividades dirigidas em grupo, leitura de textos em casa, debate em sala de aula, visita a uma instituio de/para surdos, apresentao de filme. Recursos Didticos Quadro, pincel, computador e data-show. Avaliao O aluno ser avaliado pela frequncia s aulas, participao nos debates, entrega de trabalhos a partir dos textos, entrega do relatrio referente ao trabalho de campo e provas de compreenso e expresso em Libras. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. BRITO, L. F. Por uma gramtica de lngua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. SACKS, O. Vendo vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. So Paulo: Companhia das Letras, 1998. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Lngua Brasileira de Sinais: Estudos lingusticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. 5. 6. BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAO ESPECIAL. Deficincia Auditiva. Braslia: SEESP, 1997. FERNANDES, S. possvel ser surdo em Portugus? Lngua de sinais e escrita: em busca de uma aproximao. In: SKLIAR, C. (org.) Atualidade da educao bilnge para surdos. Vol.II. Porto Alegre: Mediao, 1999.p.59-81. GESUELI, Z. M. A criana surda e o conhecimento construdo na interlocuo em lngua de sinais . Tese de doutorado. Campinas: UNICAMP, 1998. MOURA, M. C. de. O surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. QUADROS, R. M. de. Educao de surdos: A aquisio da linguagem. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997. SKLIAR, C. (org) Educao e excluso. Abordagens scio-antropolgicas em educao especial. Porto Alegre: Mediao, 1997. Software(s) de Apoio:
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Carga-Horria: 30h (40h/a) Nmero de crditos 2

Diferentes propostas

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Qualidade Vida e Trabalho Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 30h (40h/a) Nmero de crditos 02

Possibilitar o estudo e a vivencia da relao do movimento humano com a sade, favorecendo a conscientizao da importncia das praticas corporais como elemento indispensvel para a aquisio da qualidade de vida. Considerar a nutrio equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e a afetividade como elementos associados para a conquista de um estilo de vida saudvel. PROGRAMA Objetivos GERAL Valorizar o corpo e a atividade fsica como meio de sentir-se bem consigo mesmo e com os outros, sendo capaz de relacionar o tempo livre e o lazer com sua vida cotidiana. ESPECFICOS Relacionar as capacidades fsicas bsicas, o conhecimento da estrutura e do funcionamento do corpo na atividade fsica e no controle de movimentos adaptando s suas necessidades e as do mundo do trabalho. Utilizar a expressividade corporal do movimento humano para transmitir sensaes, idias e estados de nimo. Reconhecer os problemas de posturas inadequadas, dos movimentos repetitivos (LER e DORT), a fim de evitar acidentes e doenas no ambiente de trabalho ocasionando a perda da produtividade e a queda na qualidade de vida. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Qualidade de vida e Trabalho 1.1. Conceito de qualidade de vida e sade. 1.2. Qualidade de vida e sade no trabalho. 2. Atividade Fsica e lazer 2.1. A atividade fsica regular e seus benefcios para a sade. 2.2. A relao trabalho, atividade fsica e lazer. 3. Programa de Atividade Fsica 3.1. Conceito e tipos de Ginstica. 3.2. Esporte participao e de lazer. 3.3. Ginstica laboral Procedimentos Metodolgicos Aulas dialogadas, aulas expositivas, vivncias corporais, aulas de campo, oficinas pedaggicas, leitura e reflexo sobre textos, palestras, seminrios, apreciao critica de vdeos, musicas e obras de arte, discusso de noticias e reportagens jornalsticas e pesquisa temtica. Recursos Didticos Projetor multimdia, textos, dvd, cd, livros, revistas, bolas diversas, cordas, bastes, arcos, colchonete, halteres, sala de ginstica, piscina, quadra, campo, ptio, praas. Avaliao A frequncia e a participao dos alunos nas aulas; o envolvimento em atividades individuais e/ou em grupo; a elaborao de relatrios e produo textual; a apresentao de seminrios; avaliao escrita; a auto avaliao da participao nas atividades desenvolvidas. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. BREGOLATO R. A. Cultura Corporal da Ginstica. So Paulo: Ed. cone, 2007 DANTAS, E. H. M.; FERNANDES FILHO, J. Atividade fsica em cincias da sade. Rio de Janeiro: Shape, 2005. LIMA, V. de. Ginstica Laboral: Atividade Fsica no Ambiente de Trabalho. So Paulo: Ed. Phorte, 2007.
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Bibliografia Complementar 1. 2. 3. BREGOLATO R. A. Cultura Corporal do esporte. So Paulo: Ed. cone, 2007 PHILIPE-E, S. Ginastica postural global. 2.ed. So Paulo: Martins Fontes, 1985. POLITO, E.; BERGAMASHI, E. C. Ginastica Laboral: teoria e pratica. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. Softwares de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Psicologia nas Relaes do Trabalho Pr-Requisito: --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos: 04

Anlise dos fundamentos, definio e importncia dos conceitos da Psicologia: competncia interpessoal e inteligncia emocional; personalidade e diferenas individuais; percepo social; comunicao; grupos e equipes de trabalho; liderana; administrao de conflitos. PROGRAMA Objetivos Conhecer as contribuies da psicologia para a construo de relaes interpessoais eficazes no ambiente de trabalho, especialmentea importncia do respeito s diferenas individuais, do autoconhecimento, das emoes e da percepo social. Desenvolver competncias interpessoais e habilidades para trabalhar em equipe, liderar e administrar conflitos em grupos, assumindocomportamento tico e postura profissional adequada. Promover o desenvolvimento dos processos de comunicao verbal e no verbal, da assertividade e do uso adequado do feedback para o estabelecimento das interaes sociais. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Competncia interpessoal e Inteligncia emocional; 2. Personalidade e diferenas individuais; 3. Percepo social; 4. Comunicao interpessoal, feedback e assertividade; 5. Grupos e Equipes de trabalho; 6. Administrao de conflitos; 7. Liderana; 8. tica no trabalho e postura profissional. Procedimentos Metodolgicos Exposies dialogadas; Exerccios e trabalhos em grupo; Tcnicas de dinmica de grupo; Exibio de vdeos e filmes; Exerccios de encenao (role-playing). Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia; Vdeos e filmes. Avaliao A avaliao ser contnua, atravs de diversos instrumentos e atividades avaliativas, como exerccios em sala de aula, trabalhos em grupo, autoavaliao e avaliao individual. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. BRAGHIROLLI, E.M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L.A. Temas de psicologia social. Petrpolis, RJ: Vozes, 1994 DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z.A.P. Psicologia das relaes interpessoais: vivncias para o trabalho em grupo. Petrpolis, RJ: Vozes, 2008 ______. Psicologia das habilidades sociais: terapia, educao e trabalho. Petrpolis, RJ: Vozes, 2009. GOLEMAN, D. Inteligncia Emocional: a teoria revolucionria que redefine o que ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. ______. Trabalhando com a inteligncia emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. MICHENER, H.A., DELAMATER, J.D.; MYERS, D.J. Psicologia Social. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: Editora Jos Olympio, 2008. ROBBINS, S. P.; JUDGE, T.A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional. teoria e prtica no contexto brasileiro. So Paulo: Pearson Pentrice Hall, 2010. Bibliografia Complementar
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1. 2. 3. 4. 5. 6.

DUBRIN, A.J. Fundamentos do comportamento organizacional. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. HITT, M.A.; MILLER, C.C.; COLELLA, A. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007. HOCKENBURY, D. H.; HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. So Paulo: Editora Manole, 2003. HUFFMAN, K.; VERNOY, M.; VERNOY, J. Psicologia. So Paulo: Atlas, 2003. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. So Paulo: Pentrice Hall, 2007. ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J.E.; BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, organizaes e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Informtica Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 30h (40h/a) Nmero de crditos 2

Microinformtica. Sistemas operacionais. Internet e Servios. Software de edio de textos, planilhas, de apresentao. PROGRAMA Objetivos Identificar os componentes bsicos de um computador: entrada, processamento, sada e armazenamento; Identificar os diferentes tipos de softwares: sistemas operacionais, aplicativos e de escritrio; Compreender os tipos de redes de computadores e os principais servios disponveis na Internet; Relacionar os benefcios do armazenamento secundrio de dados; Operar softwares utilitrios; Operar softwares para escritrio. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo Microinformtica 1.1. Hardware 1.2. Software 1.3. Segurana da Informao. 2. Sistemas Operacionais 2.1. Fundamentos e funes 2.2. Sistemas operacionais existentes 2.3. Estudo de caso: Windows 2.3.1. Ligar e desligar o computador 2.3.2. Utilizao de teclado e mouse 2.3.3. Tutoriais e ajuda 2.3.4. rea de trabalho 2.3.5. Gerenciando pastas e arquivos 2.3.6. Ferramentas de sistemas 2.3.7. Compactadores de arquivos 2.3.8. Antivrus e antispyware 2.3.9. Backup 3. Internet 3.1. Histrico e fundamentos: redes de computadores. 3.2. Servios: acessando pginas, comrcio eletrnico, pesquisa de informaes, download de arquivos, correio eletrnico, conversa on-line, aplicaes (sistema acadmico), configuraes de segurana do Browser, grupos discusso da Web Blogs, principais redes sociais. 3.3. Princpios de segurana para uso da Internet. 4. Software de edio de texto, planilhas e de apresentao. 4.1. Software de edio de texto 4.1.1 Viso geral 4.1.2 Digitao e movimentao de texto 4.1.3 Nomear, gravar e encerrar sesso de trabalho 4.1.4 Formatao de pgina, texto, pargrafos e colunas 4.1.5 Correo ortogrfica e dicionrio 4.1.6 Insero de quebra de pgina e coluna 4.1.7 Listas, marcadores e numeradores 4.1.8 Figuras, objetos e tabelas 4.2. Software de planilha eletrnica 4.2.1 Viso geral 4.2.2 Formatao clulas 4.2.3 Frmulas e funes 4.2.4 Classificao e filtro de dados 4.2.5 Formatao condicional 4.2.6 Grficos
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4.3. Software de apresentao 4.3.1 Viso geral do Software 4.3.2 Assistente de criao 4.3.3 Modos de exibio de slides 4.3.4 Formatao de slides 4.3.5 Impresso de slides 4.3.6 Listas, formatao de textos, insero de desenhos, figuras, som 4.3.7 Vdeo, insero de grficos, organogramas e fluxogramas 4.3.8. Slide mestre 4.3.9 Efeitos de transio e animao de slides Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas, aulas prticas em laboratrio, estudos dirigidos com abordagem prtica, seminrios, pesquisa na Internet. Recursos Didticos Computador, Projetor multimdia, quadro branco e vdeo (filmes). Avaliao Avaliaes escritas. Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas). Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introduo informtica. 8.ed. So Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2004. BRAGA, W. C. Informtica Elementar: Open Office 2.0. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. RABELO, J. Introduo Informtica e Windows XP: fcil e passo a passo. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2007. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. MANZANO, A. L. N. G; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informtica bsica. So Paulo: rica, 2007. VELLOSO, F. C. Informtica: conceitos bsicos. So Paulo: Campus, 2005. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da rea de Informtica do IFRN Apostilas disponveis em http://www.broffice.org.br/. Software(s) de Apoio: BrOffice.org Impress e PDF View

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Organizao de Computadores Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Organizao de Computadores; Barramentos; Memria; Entrada e Sada; Desempenho de Computadores; Unidade Central de processamento. PROGRAMA Objetivos Apresentar os conceitos bsicos relacionados estrutura e funcionamento dos computadores digitais Apresentar o funcionamento dos microcomputadores e perifricos a partir da anlise de seus componentes Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo Organizao de Computadores 1.1. Arquitetura e organizao de computadores: viso geral 1.2. Componentes do computador Sistema de Interconexo: Barramentos 2.1. Estruturas de interconexo 2.2. Interconexo de barramentos Sistema de Memria 3.1. Caractersticas e tipos 3.2. Estrutura e organizao 3.3. Hierarquia de memria 3.4. Memria principal 3.5. Memria virtual 3.6. Memria cache 3.7. Memria secundria Sistema de Entrada e Sada 4.1. Mdulos de E/S 4.2. Tcnicas de Controle para Transferncia de Dados 4.2.1. E/S Programada 4.2.2. E/S Dirigida por Interrupo 4.2.3. Acesso Direto Memria (DMA) Evoluo e desempenho de computadores 5.1. Processadores CISC e RISC 5.2. Mquinas escalares 5.3. Mquinas superescalares 5.4. Mquinas VLIW 5.5. Tendncias Unidade Central de Processamento 6.1. Projeto do Conjunto de Instrues 6.1.1. Operaes e operandos 6.1.2. Representao de instrues 6.1.3. Instrues de desvio 6.2. Aritmtica Computacional 6.2.1. Nmeros sinalizados 6.2.2. Adio e subtrao 6.2.3. Operaes lgicas 6.2.4. Construo de uma ULA 6.3. Processadores 6.3.1. Construo de uma via de dados 6.3.2. Abordagem monociclo 6.3.3. Abordagem multi-ciclo 6.3.4. Pipeline
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4.

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Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, listas de exerccios, seminrios, pesquisas bibliogrficas. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e trabalhos individuais e em grupo. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organizao e projeto de computadores. Rio de Janeiro: Campus. STALLINGS, W. Arquitetura e organizao de computadores. So Paulo: Prentice Hall, 2002. WANDERLEY NETTO, E. B. Arquitetura de Computadores: a viso do software. Natal: Editora CEFET-RN, 2005. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. HWANG, K. Computer Architecture And Parallel Processing. McGraw-Hill, 1985. ______. Advanced Computer Architecture. McGraw-Hill, 1993. PATTERSON, D. A. Computer Architecture a Quantitative Approach. Morgan Kaufmann Publishers, 1996. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Clculo Diferencial e Integral Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Funes e grficos. Limites: propriedades e operaes. Derivadas e suas aplicaes. A integral: definio e aplicaes. PROGRAMA Objetivos Compreender os princpios da Matemtica superior Descrever atravs de funes o comportamento de fenmenos nas diversas reas do conhecimento Aplicar os conceitos de limites e derivadas na resoluo de problemas da vida real Aplicar as tcnicas bsicas de derivao Utilizar a derivada na determinao de tangentes a curvas, anlise de taxas de variaes e como auxiliar na anlise de grficos de funes; Compreender e aplicar os mtodos de integrao na resoluo de problemas Utilizar a integral definida na determinao de reas e volumes de slidos de revoluo Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Funes e grficos 1.1. Definio 1.2. Notao 1.3. Grfico 1.4. Funo composta 1.5. Funes pares e mpares 1.6. Funes inversas 1.7. Funes crescentes e decrescentes Limites 2.1. Introduo 2.2. Propriedades dos limites 2.3. Limites laterais 2.4. Limites infinitos e limites no infinito Derivadas 3.1. Introduo 3.2. Propriedades das derivadas 3.3. Regra da cadeia 3.4. Derivadas sucessivas 3.5. Diferenciao de funes trigonomtricas diretas e inversas 3.6. Diferenciao de funes exponenciais e logartmicas Aplicaes das derivadas A integral 5.1. Introduo 5.2. A operao integrao 5.3. Propriedades da integrao 5.4. Integrais bsicas 5.5. Mtodos de integrao Aplicaes da integral Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas. Recursos Didticos Quadro branco, retroprojetor.
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2.

3.

4. 5.

6.

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Avaliao Avaliaes escritas. Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas). Bibliografia Bsica 1. 2. 3. VILA, G. S. S. Clculo I: funes de uma varivel. Rio de Janeiro: LTC, 1994. BOULOS, P. Clculo Diferencial e Integral. Vol.1. So Paulo: Makron Books, 1999. LEITHOLD, L. Clculo com Geometria Analtica. So Paulo: Harbra, 1994. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. 5. 6. BARBANTI, L.; MALACRIDA JR., S. A. Matemtica superior: um primeiro curso de clculo. So Paulo: Pioneira, 1999. ANTON, H. Clculo: um novo horizonte. Vol. I. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. HERMNIO, J. A. O fundamental do clculo para tecnlogos. Natal: CEFET-RN, 2000. HOFFMANN, L. D. Clculo: um curso moderno e suas aplicaes. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Clculo. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 1982. SWOKOWSKI, E. W. Clculo com geometria analtica. 2.ed. So Paulo: Makron Books, 1994. Software(s) de Apoio: ---

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Engenharia de Requisitos Pr-Requisito(s): Anlise e Projeto Orientado a Objetos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Fundamentos de requisitos de processo e de produto - de sistema e de software. Processos de requisitos e suas implicaes. Fundamentos e tcnicas de elicitao, anlise, especificao e validao de requisitos. Prtica de engenharia de requisitos no contexto de projetos de desenvolvimento de sistemas, destacando as implicaes da mesma em outros fluxos do processo de software. PROGRAMA Objetivos Compreender conceitos tericos e prticos sobre requisitos de sistema e de software; Compreender os modelos de processo de requisitos; Aplicar tcnicas de elicitao, anlise, especificao e validao de requisitos no contexto de projetos de desenvolvimento de sistemas; Compreender aspectos prticos, tais como: gerenciamento de mudanas, atributos de requisitos, rastreamento e mensurao de requisitos. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Fundamentos de Requisitos de Software 1.1. Requisitos de processo e de produto 1.2. Requisitos funcionais e no-funcionais 1.3. Requisitos quantificveis 1.4. Requisitos de sistema e requisitos de software Processo de requisitos 2.1. Modelos de processo 2.2. Atores de processo 2.3. Suporte e gerenciamento de processo 2.4. Qualidade e melhoria de processo Elicitao de Requisitos 3.1. Fontes de requisitos 3.2. Tcnicas de elicitao Anlise de Requisitos 4.1. Classificao de requisitos 4.2. Modelagem conceitual 4.3. Projeto arquitetural e alocao de requisitos 4.4. Negociao e requisitos Especificao de requisitos 5.1. Documento de definio de sistema 5.2. Especificao de requisitos do sistema 5.3. Especificao de requisitos de software Validao de Requisitos 6.1. Revises de requisitos 6.2. Prototipao 6.3. Validao de modelo 6.4. Testes de aceitao Consideraes prticas 7.1. Natureza iterativa do processo de requisitos 7.2. Gerenciamento de mudanas 7.3. Atributos de requisitos 7.4. Rastreamento de requisitos 7.5. Medindo requisitos
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2.

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Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas; Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. COCKBURN, A. Escrevendo Casos de Uso Eficazes. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed., 2005. LIMA, A. da S. UML 2.3 Do Requisito Soluo. So Paulo: Editora rica, 2011. MACHADO, F. N. Anlise e Gesto de Requisitos de Software: Onde Nascem os Sistemas. So Paulo: Editora rica, 2011. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. 4. POHL, K.; RUPP, C. Requirements Engineering Fundamentals: A Study Guide for the Certified Professional for Requirements Engineering Exam - Foundation Level - IREB Compliant. OReilly & Associates, 2011. PAULISH, D. J.; BERENBACH, B. Software Systems Requirements Engineering In Practice. Osborne: McGraw-Hil, 2009. LAPLANTE, P. A. Requirements Engineering for Software and Systems. CRC Press, 2009. WIEGERS, K. Software Requirements. 2.ed. Microsoft Press, 2003. Software(s) de Apoio: IBM Rational RequisitePro Site(s) SWEBOK - http://www.computer.org/portal/web/swebok/html/contents

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Qualidade de Software Pr-Requisito(s): Anlise e Projeto Orientado a Objetos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Definio de qualidade. A qualidade associada ao software. Viso de processo na qualidade de software. Viso de produto na qualidade de software: mtricas (conceito, mtodo de planejamento de medies), modelo SQuaRE (requisitos de qualidade, modelo de qualidade para funcionalidade, manutenibilidade, usabilidade, confiabilidade, eficincia e portabilidade; processo de medies). Padres de software: ciclo de vida, documentao, cdigo. Revises de Software. Estratgias e tcnicas de teste de software. Garantia da Qualidade de Software (Software Quality Assurance SQA), atribuies do grupo de SQA. Elaborao de Plano de SQA. PROGRAMA Objetivos Compreender o conceito de qualidade de software e suas implicaes; Compreender os aspectos tericos e prticos de um processo de gerenciamento da qualidade de software; Alcanar as habilidades e competncias necessrias para a implementao de um processo de garantia da qualidade de software. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Fundamentos de qualidade de software 1.1. Princpios e conceitos fundamentais 1.2. tica e cultura da engenharia de software 1.3. Valor e custos da qualidade 1.4. Modelos e caractersticas de qualidade 1.5. Melhoria da qualidade Processo de gerenciamento da qualidade de software 2.1. Garantia da qualidade de software (SQA) 2.2. Verificao e validao 2.3. Revises e auditoria Norma SQuaRE 3.1. ISO/IEC 2500n Diviso Gesto da Qualidade 3.2. ISO/IEC 2501n Diviso Modelo de Qualidade 3.3. ISO/IEC 2502n Diviso Medio da Qualidade 3.4. ISO/IEC 2503n Diviso Requisitos de Qualidade 3.5. ISO/IEC 2504n Diviso Avaliao da Qualidade Implementao da garantia de qualidade de software 4.1. Requisitos de qualidade de software 4.2. Caracterizao de defeitos 4.3. Tcnicas de gerenciamento de qualidade de software 4.4. Mensurao de qualidade de software Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas Aulas prticas em laboratrio; Leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas);
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Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica

1. 2. 3.

KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. dos S. Qualidade de Software. So Paulo: Editora Novatec, 2007. MALDONADO, J. C.; WEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C. da. Qualidade de Software: Teoria e Prtica. So Paulo: Makron Books, 2001. MECENAS, I.; OLIVEIRA, V. Qualidade em Software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. Bibliografia Complementar

1. 2. 3. 4.

MALIK, K.; CHOUDHARY, P. Software Quality: A Practitioners Approach. Tata McGraw-Hill Education, 2008. BARTI, A. Garantia da Qualidade de Software: Adquirindo Maturidade Organizacional. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. TIAN, J. Software Quality Engineering. John Wiley Professional, 2005. KAN, S. H. Metrics and Models in Software Quality Engineering. Addison-Wesley, 2002. Software(s) de Apoio:

P-SQUARE - http://www.cert.org/sse/square/square-tool.html Site(s) o SWEBOK - http://www.computer.org/portal/web/swebok/htmlformat o http://www.softwarequalityconnection.com/ o Software Engeneering Institute - http://www.sei.cmu.edu/ SQUARE - http://www.cert.org/sse/square/

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Aplicaes com Interfaces Ricas Pr-Requisito(s): Programao Orientada a Objetos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Elementos importantes de aplicaes: objetos DataContext; segurana; navegao em site; ligao de dados; estilos; modelos; layouts; recursos; animao; mdia. PROGRAMA Objetivos Compreender o ambiente de desenvolvimento de interface rica. Desenvolver aplicativos com interface rica. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo 1.1. Algumas caractersticas de interface rica 1.2. Ambiente de desenvolvimento Conceitos bsicos 2.1. Elemento e atributos 2.2. Elemento e propriedades 2.3. Eventos 2.4. Conversores de tipos Layout 3.1. Processo de renderizao 3.2. Painis virtuais 3.3. Painis personalizados Controles 4.1. Hierarquia de controles 4.2. Content controls, Items controls, Range Controls, etc 4.3. Posicionamento, tamanho e transformaes 4.3.1. Tamanho dos elementos 4.3.2. Margens e espaamentos 4.3.3. Alinhamentos 4.3.4. Transformaes Recursos 5.1. Requisito para uso de objetos como recurso 5.2. Fuso de dicionrio de recursos 5.3. Referncia a outros recursos 5.4. Utilizao de recursos a partir do cdigo Personalizao de Controles 6.1. Estilos inline 6.2. Objeto Style 6.3. Herana de estilos 6.4. Temas 6.4.1. Aplicao implcita de temas 6.4.2. Utilizao do controle Theme 6.5. Templates 6.5.1. Definio da interface bsica 6.5.2. Utilizao da interface bsica 6.6. Controles personalizados 6.6.1. Definio da interface bsica 6.6.2. Utilizao de partes 6.6.3. Propagao de estilos 6.6.4. Utilizao de estado 6.6.5. Adio de propriedades Ligao de Dados 7.1. Introduo a ligao de dados 7.2. Utilizao de ligao de dados 7.3. Ligao de dados entre controles visuais 7.4. Conversores
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2.

3.

4.

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7.5. Utilizao de contextos 7.6. Validao de dados 7.7. Colees 8. Animaes 8.1. Introduo s animaes 8.2. Definio do alvo de uma animao 8.3. Funes de easing 8.4. Animaes com Keyframes 8.5. Animaes frame-a-frame 8.6. Ferramentas grficas 9. Mdia 9.1. Formatos suportados 9.2. Elemento MediaElement 9.2.1. Volume e balano 9.2.2. Estados de um elemento MediaPlay 9.2.3. Buffering 9.2.4. Eventos 9.2.5. Reproduo de vdeo 9.2.6. Download progressivo VS Streaming 9.2.7. Utilizao de marcadores 9.2.8. Construo de um player 9.2.9. Digital Rights Management (DRM) 9.3. VideoBrush 9.4. Interao com webcam e microfone 10. Outros Servios 10.1. Impresso 10.1.1.Impresso simples de um formulrio 10.1.2.Personalizao do documento impresso 10.1.3.Paginao de documentos 10.1.4.Feedback de impresso 10.2. Menu de contexto personalizado 10.3. Acesso ao Clipboard 10.4. Navegao entre pginas 10.4.1.Opes de navegao 10.4.2.Eventos de navegao 10.4.3.Envio de dados para as pginas 10.4.4.Histrico de navegao 10.4.5.Personalizao do sistema de navegao 11. Segurana 11.1. Modelos de segurana 11.2. Nveis de segurana 11.3. Atributos de segurana 11.4. Cross-site scripting 11.5. Controlar comunicao entre pugin e host 11.6. Segurana no acesso a recursos de rede 11.7. Segurana dos dados do usurio Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos Leitura de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos projetos desenvolvidos Bibliografia Bsica 1. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. So Paulo: Makron Books do Brasil, 1995.
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2. 3.

CORNELL, G.; HORSTMANN, C. S. Core Java 2. Vol.1: fundamentos. So Paulo: Makron Books, 2000. ______. Core Java 2. Vol.2: recursos avanados. So Paulo: Makron Books, 2000. Bibliografia Complementar

1. 2.

ADOBE. Rich Internet Applications. 2009. Disponvel em: <http://www.adobe.com/devnet/projects/ria/>. COSTA, H. F. D.. Internet Rica (RIA). 2008. Disponvel em: <http://www.henry.eti.br/pagina.php?IdPagina=258>. Software(s) de Apoio:

Visual Studio 2010 SQL Server 2005 ou superior Internet Information Service (IIS) Site(s): o http://www.msdnbrasil.com.br/visualstudio/default.aspx o http://www.microsoft.com/education/facultyconnection o http://msdn2.microsoft.com/pt-br/default.aspx o http://www.microsoft.com/brasil/educacao/comunidadeacademica/default.mspx o http://msdnwiki.microsoft.com/pt-br/mtpswiki/default.aspx o http://www.microsoft.com/brasil/msdn/csharp/default.mspx http://www.devmedia.com.br/portal/default.asp

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Desenvolvimento para Dispositivos Mveis Pr-Requisito(s): Programao Orientada a Objetos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Desenvolvimento de aplicaes para dispositivos mveis: componentes visuais de interface, manipulao de arquivos de dados e imagens. Persistncia em arquivos XML e bancos e dados. Sincronizao de dados e acesso a servios da Internet (WebServices). PROGRAMA Objetivos Desenvolver aplicaes para dispositivos mveis utilizando um framework de desenvolvimento; Conhecer e utilizar componentes visuais de interface com o usurio; Manipular arquivos de dados e imagens em aplicaes mveis; Persistir dados utilizando arquivos XML e bancos de dados para dispositivos mveis; Sincronizar dados entre dispositivos mveis e aplicaes servidoras; Acessar servios da Internet atravs de dispositivos mveis. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Conceitos bsicos de desenvolvimento para dispositivos mveis 1.1. Frameworks compactos de desenvolvimento 1.2. Arquiteturas de software para dispositivos mveis Componentes de Desenvolvimento 2.1. Componentes visuais de interface com o usurio 2.2. Manipulao de arquivos 2.3. Persistncia em XML 2.4. Bancos de dados Transferncia de Dados 3.1. Sincronizao de dados com aplicaes servidoras 3.2. Acesso a servios da Internet Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas; aulas prticas em laboratrio; leitura de textos, palestras, seminrios e pesquisas bibliogrficas; desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica 1. 2. 3. BURNETTE, E. Hello, Android. Introducing Google's Mobile Development Platform. Pragmatic Bookshelf, 2010. LEE, W. Beginning Android Tablet Application Development. 1.Ed. Wrox, 2011. WILDERMUTH, S. Essential Windows Phone 7.5: Application Development with Silverlight. 1.Ed. Addison-Wesley Professional, 2011. Bibliografia Complementar 1. 2. E-Book: MILOSHEVSKA, B.. Windows Phone Toolkit In Depth. 2.Edio. Disponvel em: <http://www.windowsphonegeek.com/WPToolkitBook2nd>. JNIOR, M. P. B.. Aplicativos mveis: Aplicativos para Dispositivos Mveis Usando C#.Net com a Ferramenta Visual Studio.Net e MySQL e SQL Server. So Paulo: Editora Cincia Moderna, 2006. Software(s) de Apoio: --114

2.

3.

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Desenvolvimento de Jogos Pr-Requisito(s): Programao Orientada a Objetos EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Arquitetura e processo de desenvolvimento de jogos. Grficos vetoriais e baseados em bitmap. Controle de temporizao e ciclo de jogo. Introduo a grficos em 3D. Frameworks de desenvolvimento de jogos. PROGRAMA Objetivos Conhecer uma arquitetura e um processo de desenvolvimento de jogo; Manipular grficos vetoriais e baseados em bitmap; Compreender conceitos e tcnicas utilizadas no desenvolvimento de jogos; Desenvolver jogos utilizando um framework de desenvolvimento. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Conceitos bsicos dos jogos eletrnicos 1.1. Viso geral e histrica 1.2. Planejamentos e etapas de desenvolvimento 1.3. Arquitetura de um jogo Programao de grficos, cenrios e animaes. 2.1. Grficos vetoriais 2.2. Grficos baseados em bitmaps 2.3. Programao e animao de sprites 2.4. Tiles e deteco de coliso 2.5. Scrolling Temporizao e ciclo do jogo 3.1. Double buffering 3.2. Page flipping Programao de entrada, msica e efeitos sonoros Introduo programao 3D Frameworks para desenvolvimento de jogos Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, Aulas prticas em laboratrio, Desenvolvimento de projetos. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos trabalhos desenvolvidos Bibliografia Bsica 1. 2. 3. HARBOUR, J. S. Programao de Games com Java. So Paulo: Cengage Learning, 2010. PERUCIA, A. S. et al. Desenvolvimento de Jogos Eletrnicos: Teoria e Prtica. So Paulo: Novatec, 2005 EVANGELISTA, B. P. et al. XNA 3.0 para desenvolvimento de jogos no Windows, Zune e XBox. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
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2.

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4. 5. 6.

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Bibliografia Complementar 1. 2. NOVAK, J. Desenvolvimento de Games: traduo da 2 edio norte-americana. So Paulo: Cengage Learning, 2010. DAVISON, A. Pro Java 3D Game Development. Apress, 2007. Software(s) de Apoio: Java Development Kit .NET Framework Xna Studio Site(s) Killer Game Programming in Java: http://fivedots.coe.psu.ac.th/~ad/jg/

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Segurana e Integridade de Dados Pr-Requisito(s): Redes de Computadores EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Ameaas. Segurana como um atributo de qualidade. Autenticao. Autorizao. Integridade. Confidencialidade. Criptografia. Chaves Pblicas. Certificados Digitais. Assinaturas Digitais. Fragilidades relacionadas implementao e arquitetura de software. Software Seguro. Noes de Auditoria de Sistemas. Norma NBR 27002. PROGRAMA Objetivos Desenvolver a percepo clara de poltica de segurana e de problemas de projeto e implementao pertinentes a software seguro, alm de estratgias para evit-los, suficiente para o desenvolvimento de software no qual se pode confiar. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Ameaas. Segurana como um atributo de qualidade. Autenticao. Autorizao. Integridade. Confidencialidade. Criptografia. 7.1. Chaves simtricas 7.2. Chaves assimtricas Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileiras (ICP-Brasil) Certificados Digitais. Assinaturas Digitais. Fragilidades relacionadas implementao e arquitetura de software. Desenvolvimento de Software Seguro. Noes de Auditoria de Sistemas. Norma NBR 27002. Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas; Exerccios prticos para a soluo de problemas reais envolvendo questes de segurana que exijam uma soluo multidisciplinar. Recursos Didticos Quadro branco, computador e projetor multimdia. Avaliao Avaliaes escritas e prticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas); Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. DASWANI, N. Foundations of Security: What Every Programmer Needs to Know. Apress, 2007. GARCIA-MOLINA, H. Implementao de Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus. 2001. MACHADO, F. N. R. Banco de Dados: projeto e implementao. So Paulo: Erica. 2004. Bibliografia Complementar 1. 2. 3. HOWARD, M. 19 Deadly Sins of Software Security. McGrawHill, 2005. KORTH, H. F. et al. Sistema de Banco de Dados. So Paulo: Makron Books, 1999. MCGRAW, G. Software Security: Building Security. Addison Wesley, 2006. Software(s) de Apoio: --117

8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento em Sistemas Disciplina: Paradigmas de Linguagens de Programao Pr-Requisito(s): Programao de Computadores EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Conceitos das linguagens de programao e seus principais paradigmas. Aspectos relacionados com sintaxe e semnticos sero abordados tanto ao nvel conceitual como aplicado s linguagens dos diversos paradigmas. PROGRAMA Objetivos Compreender os principais conceitos e paradigmas das linguagens de programao; Apresentar os conceitos envolvidos no projeto de linguagem de programao e seu uso; Selecionar a linguagem adequada para soluo de um dado problema. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. 2. 3. Histrico das linguagens de programao Motivao Descrevendo Sintaxe e Semntica 3.1. Introduo 3.2. Problema geral de descrever a sintaxe 3.3. Mtodos formais 3.4. Gramtica de atributos 3.5. Semntica dinmica 3.6. Anlise Lxica e Sinttica Nomes, vinculaes, verificao de tipos e escopos Tipos de dados Expresses e instrues de atribuies Estruturas de controle de nvel da instruo Subprogramas Tipos de dados abstratos Paradigma Imperativo 10.1. C, Pascal Paradigma Orientado a Objeto 11.1. Java, C++ Paradigma Lgico 12.1. Prolog Paradigma Funcional 13.1. Scheme, Lisp, Haskell Procedimentos Metodolgicos Aulas tericas expositivas, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos. Leitura de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos. Avaliao Avaliaes escritas e prticas. Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas). Apresentao dos trabalhos desenvolvidos. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. MELO, A. C. V. Princpios de Linguagens de Programao. So Paulo: Edgard Blcher, 2003. SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programao. Porto Alegre: Bookman, 2003. WATT, D. A. Programming Languages Concepts and Paradigms. 3.ed. UK: Prentice Hall, 1998.
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4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.

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1. 2.

Bibliografia Complementar PANDEY. A. K. Programming Language: Principles and Paradigms. Editora Science Int Ltda, 2008 TUCKER, A. B.; NOONAN R. E. Programming Languages: Principals and Paradigms. Editora McGraw-hill, 2008. Software(s) de Apoio:

AMZI Prolog, HUG Haskell.

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Mtodos Quantitativos Pr-Requisito(s): --EMENTA

Carga-Horria: 60h (80h/a) Nmero de crditos 4

Mtodo estatstico, distribuio de frequncia, medidas de tendncia central e de disperso, separatrizes, apresentao grfica. Anlise de correlao e regresso linear. Software de apoio estatstico. PROGRAMA Objetivos Desenvolver a capacidade de identificar e aplicar mtodos e tcnicas quantitativas para compreender adequadamente problemas de pesquisa em gesto pblica. Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Mtodo estatstico 1.1. A cincia estatstica. 1.2. Termos estatsticos relevantes. 1.3. Fases do trabalho estatstico 1.3.1. Definio do problema, planejamento, coleta de dados, organizao de dados, anlise de dados, apresentao de resultados. Distribuio de frequncia Rol, amplitude total, classes, amplitude de classe, frequncias. Medidas de tendncia central Mdia, mediana, moda. Medidas de disperso Varincia, desvio-padro, coeficiente de variao. Separatrizes, assimetria e curtose. Quartil, decil, percentil, assimetria, curtose. Apresentao grfica Histograma, polgono de frequncia. Significado da anlise de correlao e regresso. Diagrama de disperso. Coeficiente de correlao linear. Equao de regresso linear. Erro padro de estimativa. Regresses que se tornam lineares por transformao. Procedimentos Metodolgicos As aulas tero um enfoque orientado para casos reais, buscando aplicao tcnica dos modelos estudados. Ser utilizado software de apoio estatstico. As aulas sero prioritariamente em laboratrio de informtica. Recursos Didticos Quadro branco, computador, projetor multimdia, software de apoio estatstico. Avaliao A nota final de cada unidade consistir de um trabalho (em grupo) e uma prova. Podendo haver um projeto (prtico) no final da disciplina, abrangendo todo o contedo e tendo como suporte tcnico um software de apoio estatstico. Bibliografia Bsica 1. 2. 3. 4. LAPPONI, J. C. Estatstica Usando Excel. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. LARSON, R. Estatstica Aplicada. Traduo e reviso tcnica Cyro de Carvalho Patarra. So Paulo: Prentice Hall, 2004. TRIOLA, M. F. Introduo a Estatstica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FONSECA, J. S. Curso de Estatstica. So Paulo: Atlas, 1990. Bibliografia Complementar
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2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17.

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1. 2.

NEUFELD, J. L. Estatstica aplicada administrao usando Excel. Traduo Jos Luiz Celeste. So Paulo: Prentice Hall, 2003. SPIEGEL, M. R. Estatstica. Traduo Pedro Consentino. 3.ed. So Paulo: Makron Books, 1993. Software(s) de Apoio:

Software de apoio estatstico.

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ANEXO V PROGRAMAS DOS SEMINRIOS CURRICULARES


Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Seminrio: Seminrio de Integrao Acadmica Carga horria: 4h Objetivos Participar de um espao de acolhimento, orientao, dilogo e reflexo; Conhecer a estrutura de funcionamento do IFRN, especificamente, do Cmpus, da Diretoria Acadmica e do Curso; Situar-se na cultura educativa do IFRN; Conhecer as formas de acesso aos servios de apoio ao estudante, se apropriando de seus direitos e deveres. Procedimentos Metodolgicos Acolhimento e integrao dos estudantes atravs de reunio realizada no incio do semestre letivo. Apresentao da estrutura de funcionamento do IFRN e das atividades da Diretoria Acadmica e do Curso. Entrega do Manual do Estudante. Recursos Didticos Quadro branco e pincel, computador, projetor multimdia, TV/DVD, microfone e equipamento de som. Avaliao A avaliao ser realizada mediante a participao e registro da frequncia do estudante.

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Seminrio: Seminrio de Orientao de Projeto Integrador Carga horria: 90 h Objetivos Participar de um espao interdisciplinar, que tem a finalidade de proporcionar oportunidades de reflexo sobre a tomada de decises mais adequadas sua prtica, com base na integrao dos contedos ministrados nas disciplinas vinculadas ao projeto. Perceber as relaes de interdependncia existente entre as disciplinas do curso. Elaborar e desenvolver o projeto de investigao interdisciplinar fortalecendo a articulao da teoria com a prtica, valorizando a pesquisa individual e coletiva. Procedimentos Metodolgicos Reunies semanais dos estudantes com os seu(s) orientador(es) acerca do desenvolvimento do projeto integrador. Esses encontros podero ocorrer com o professor coordenador do projeto ou com professores orientadores de determinadas temticas. Recursos Didticos Quadro branco e pincel, computador e projetor multimdia. Avaliao O projeto ser avaliado por uma banca examinadora constituda por professores das disciplinas vinculadas ao projeto e pelo professor coordenador do projeto. A avaliao do projeto ter em vista os critrios de: domnio do contedo; linguagem (adequao, clareza); postura; interao; nvel de participao e envolvimento; e material didtico (recursos utilizados e roteiro de apresentao). Com base nos projetos desenvolvidos, os estudantes podero desenvolver relatrios tcnicos.

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Seminrio: Seminrio de Iniciao Pesquisa e Extenso Carga horria: 30h Objetivos Refletir sobre a indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da Extenso nos Institutos Federais. Compreender a realizao das atividades de Extenso: Conhecer a histria da Extenso e seus conceitos; Compreender a Extenso como macromtodo cientfico e princpio educativo; Conhecer a Extenso nos Institutos Federais e, especificamente, no curso (realidade e possibilidades); Analisar projetos de extenso do IFRN seja do prprio curso ou rea/eixo tecnolgico em geral; Elaborar um projeto de extenso observando todos os seus elementos constitutivos. Compreender a Pesquisa Acadmica: Compreender a Pesquisa como princpio cientfico e princpio educativo; Conhecer a Pesquisa nos Institutos Federais, a Pesquisa aplicada e suas tecnologias sociais e a Pesquisa no curso; Analisar projetos de pesquisa do IFRN, seja do prprio curso ou eixo tecnolgico em geral; Elaborar um projeto de pesquisa observando todos os seus elementos constitutivos. Conhecer o Fomento da Pesquisa e da Extenso no Brasil e no RN. Procedimentos Metodolgicos O Seminrio ser realizado mediante encontros com exposio dialogada, palestras, seminrios e oficinas de elaborao de projetos de extenso e pesquisa; O Seminrio ser coordenado por um professor do curso e executado pelos coordenadores de extenso e pesquisa do Cmpus. Recursos Didticos Quadro branco e pincel, computador, projetor multimdia e laboratrio de Informtica. Avaliao A avaliao ser realizada de forma processual, numa perspectiva formativa, cujo objetivo subsidiar o aperfeioamento das prticas educativas. Os instrumentos usados sero registros da participao dos estudantes nas atividades dirigidas, elaborao de projetos de extenso e de pesquisa, bem como a auto-avaliao por parte do estudante. Tambm ser registrada a frequncia como subsdio avaliativo.

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Seminrio: Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional Carga-horria: 30h Objetivos Desenvolvimento de um trabalho cientfico ou tecnolgico, projeto de pesquisa ou extenso, ou estgio curricular, como requisito para obteno do grau de XXX. Consolidar os contedos vistos ao longo do curso em trabalho de pesquisa aplicada e /ou natureza tecnolgica, possibilitando ao estudante a integrao entre teoria e prtica. Verificar a capacidade de sntese do aprendizado adquirido durante o curso. Procedimentos Metodolgicos Orientaes temtica do trabalho. Reunies peridicas do estudante com o seu orientador para apresentao e avaliao das atividades desenvolvidas durante o trabalho. Recursos Didticos Quadro branco e pincel, computador, projetor multimdia e laboratrio de Informtica. Avaliao Relatrios Parciais. Relatrio final (estgio) ou monografia (projeto de pesquisa). Avaliao Ser contnua, considerando os critrios de participao ativa dos discentes em snteses, seminrios ou apresentaes dos trabalhos desenvolvidos, sejam esses individuais ou em grupo.

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ANEXO VI PROGRAMAS DOS PROJETOS INTEGRADORES


Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Projeto Integrador: Projeto Integrador de Desenvolvimento de Sistema Web Carga Horria: 30 h

Objetivos Desenvolver aplicaes Web utilizando componentes e realizando acesso a bancos de dados. Disciplinas Vinculadas ou Pr-Requisitos Desenvolvimento de Sistemas Web Anlise e Projeto Orientado a Objetos Bancos de Dados Projeto Integrador Pr-Requisito Procedimentos Metodolgicos

Realizao de reunies para definio de atividades necessrias ao desenvolvimento do projeto Registro das atividades no sistema de acompanhamento do projeto Realizao das atividades registradas Recursos Didticos

Laboratrio de Desenvolvimento de Software Avaliao

Avaliao do registro das atividades no sistema de acompanhamento do projeto Avaliao da apresentao do projeto por uma banca de professores Resultados Esperados

Compreenso da necessidade de integrao de conhecimentos no desenvolvimento de aplicaes Desenvolvimento de uma aplicao Web utilizando componentes e realizando acesso a bancos de dados.

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Projeto Integrador: Projeto Integrador de Desenvolvimento de Sistema Distribudo Objetivos

Carga Horria: 30 h

Desenvolver sistemas distribudos com utilizao de tecnologias de programao de servidores e clientes de servios (WebServices) Disciplinas Vinculadas ou Pr-Requisitos

Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Arquitetura de Software Processo de Software Programao e Administrao de Banco de Dados Projeto Integrador Pr-Requisito

Projeto Integrador de Desenvolvimento de Sistema Web Procedimentos Metodolgicos

Realizao de reunies para definio de atividades necessrias ao desenvolvimento do projeto Registro das atividades no sistema de acompanhamento do projeto Realizao das atividades registradas Recursos Didticos

Laboratrio de Desenvolvimento de Software Avaliao

Avaliao do registro das atividades no sistema de acompanhamento do projeto Avaliao da apresentao do projeto por uma banca de professores Resultados Esperados

Desenvolvimento de sistemas distribudos com utilizao de tecnologias de programao de servidores e clientes de servios

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Curso: Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas Projeto Integrador: Projeto Integrador de Desenvolvimento de Sistema Coorporativo Objetivos Utilizao de plataforma de desenvolvimento de aplicaes corporativas; Construir um sistema corporativo com as caractersticas necessrias. Disciplinas Vinculadas ou Pr-Requisitos Desenvolvimento de Sistemas Coorporativos Teste de Software Gerenciamento de Projetos Projeto Integrador Pr-Requisito Projeto Integrador de Desenvolvimento de Sistema Distribudo Procedimentos Metodolgicos

Carga Horria: 30 h

Realizao de reunies para definio de atividades necessrias ao desenvolvimento do projeto Registro das atividades no sistema de acompanhamento do projeto Realizao das atividades registradas Recursos Didticos

Laboratrio de Desenvolvimento de Software Avaliao

Avaliao do registro das atividades no sistema de acompanhamento do projeto Avaliao da apresentao do projeto por uma banca de professores Resultados Esperados

Utilizao de plataforma de desenvolvimento de aplicaes corporativas na construo de um sistema corporativo.

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ANEXO VII ACERVO BIBLIOGRFICO BSICO


DESCRIO (Autor, Ttulo, Editora, Ano) BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996. MILLER, M. Easy Computer Basics: Windows 7 Edition. Free On-line Edition. Pearson Education, Inc., 2010. OLINTO, A. Minidicionrio: ingls-portugus, portugus-ingls. Saraiva, 2006. SANTIAGO, R. E. Infotech: English for Computer Users. 3.ed. Cambridge: C.U.P., 2002. GIL, A. C. Mtodos e tcnicas da pesquisa social. 5.ed. So Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia cientfica. 4.ed. So Paulo: Atlas, 2004. LAVILLE, C.; DIONNE, J. O nascimento do saber cientfico. In: ______. A construo do saber: Manual de metodologia e pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: ArTmed, 1999. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A pesquisa cientfica hoje. In: ______. A construo do saber: manual de metodologia e pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: ArTmed, , 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. So Paulo: Cortez, 2002. LOPES, A.; GARCIA, G. Introduo programao. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lgica de programao: a construo de algoritmos e estruturas de dados. So Paulo: Makron Books, 1993. COMEN, T. H. [et al]; SOUZA, V. D. de. Algoritmos: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. ISBN 85-352-0926-3. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programao: teoria e prtica. 2. ed. So Paulo: Novatec, 2006. IDOETA, I. V. Elementos de Eletrnica Digital. So Paulo: rica. TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princpios e Aplicaes. Rio de Janeiro: PHB, 1994. ALVES, R. Filosofia da cincia: introduo ao jogo e suas regras. So Paulo: Edies Loyola, 2000. BACHELARD, G. O novo esprito cientfico. Lisboa: Edies 70, 1996. BORGES, R. M. R. Em debate: cientificidade e educao em cincias. Porto Alegre: ediPUCRS, 2007. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Internet & World Wide Web: Como Programar. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. DAMASCENO, A. Webdesign: Teoria e Prtica. Florianpolis: Visualbooks. NIELSEN, J. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus. GERSTING, J. L. Fundamentos Matemticos para a Cincia da Computao. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004 HUTH, M.; RYAN, M. Lgica em Cincia da Computao. Rio de Janeiro: LTC, 2008 DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementaes em Pascal e C. 3.ed. So Paulo: Pioneira, 1996. ISBN 8522110506 ROSS, K.; KUROSE, J. Redes de Computadores e a Internet: uma nova abordagem. So Paulo: Addison Wesley. SOARES, L. F.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores: Das LANs, MANs e WANs s Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus. DISCIPLINA(S) CONTEMPLADA(S) Lngua Portuguesa Lngua Portuguesa Lngua Inglesa Lngua Inglesa Lngua Inglesa Metodologia Cientfica e Tecnolgica Metodologia Cientfica e Tecnolgica Metodologia Cientfica e Tecnolgica Metodologia Cientfica e Tecnolgica Metodologia Cientfica e Tecnolgica Programao de Computadores Programao de Computadores Programao de Computadores, Algoritmos Programao de Computadores Sistemas Digitais Sistemas Digitais Epistemologia da Cincia Epistemologia da Cincia Epistemologia da Cincia Web Design Web Design Web Design Matemtica Discreta Matemtica Discreta Programao Orientada a Objetos Algoritmos Redes de Computadores Redes de Computadores Redes de Computadores QTDE. DE EXEMPLARES 7 7 7 7 7 7 7 7

7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7
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WANDERLEY NETTO, E. B. Arquitetura de Computadores: a viso do software. Natal: CEFET-RN, 2005. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organizao e projeto de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.

STALLINGS, W. Arquitetura e organizao de computadores. 5.ed. So Paulo: Prentice Hall, 2002. PREECE, J. Design de Interao: alm da interao homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. da. Interao Humano-Computador. Rio de Janeiro: Campus, 2010. SZOLKOWSKI, M.; TODD, N. JavaserverPages: Guia do Desenvolvedor. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SHEPHEERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0: Passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. GUIMARES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. McMILLAN, M. Data StructuresandAlgorithms using C#. Cambridge University Press, 2007. ISBN: 978-0521670159. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2.Ed. Pearson, 2003 LARMAN, G. Utilizando UML e Padres: Uma Introduo Anlise e Projetos Orientados a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. FOWLER, M.; SCOTT, K. UML Essencial. So Paulo: Bookman, 2005. KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 2.ed. So Paulo: Makron Books, 1995. TANENBAUM, A. S. Sistemas Distribudos: Princpios e Paradigmas. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2007. (5 Por + 4 Ing). CLAEYS, K. Professional Wcf 4: Windows Communication Foundation With .net 4. John Wiley & Sons, 2010. SHARP, J. Windows Communication Foundation 4 Step by Step. Microsoft Press, 2010. JENNINGS, R. Cloud Computing with the Windows Azure Platform. Wrox, 2009. COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Distributed systems: concepts and design. 4.ed. Addison-Wesley, 2005. BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 3.ed. So Paulo: Edgar Blucher LTDA, 2003. SCOTT, K. O Processo Unificado Explicado. Porto Alegre: Bookman, 2003. COHN, M. Desenvolvimento de Software com Scrum. Porto Alegre: Bookman Companhia ED., 2011. BASS, L.; CLEMENTS, P.; KAZMAN, R. Software Architecture in Pratice Addison Wesley, 2003 CLEMENTS, P. et al. Documenting Software Architectures Views ans beyond. 2.Ed. Perason Education, 2011. DALTON, P. SQL Server 7 Black Book. So Paulo: Makron Books, 1997. DATE, C. J. Introduo a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000. GONALVES, A. Introduo Plataforma Java EE6 com GlassFish 3. Rio de

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores, Organizao de Computadores Arquitetura de Computadores, Organizao de Computadores Interface HumanoComputador Interface HumanoComputador Desenvolvimento de Sistemas Web Desenvolvimento de Sistemas Web Estrutura de Dados Lineares, Estrutura de Dados No-Lineares Estrutura de Dados Lineares Estrutura de Dados Lineares, Estrutura de Dados No-Lineares Sistemas Operacionais, Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Anlise e Projeto Orientado a Objetos Anlise e Projeto Orientado a Objetos Bancos de Dados, Programao e Administrao de Banco de Dados Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Desenvolvimento de Sistemas Distribudos Estrutura de Dados NoLineares Processo de Software Processo de Software Arquitetura de Software Arquitetura de Software Programao e Administrao de Banco de Dados Programao e Administrao de Banco de Dados Desenvolvimento de

7 7 7 7 7 7 7

7 7 7

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Janeiro: Cincia Moderna, 2011. MACKEY, A. Introduco ao NET 4.0 com Visual Studio 2010. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao esprito empreendedor. So Paulo: Saraiva, 2004. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gesto. So Paulo: Atlas, 2003. CLEMENTE, A. Projetos Empresariais e Pblicos. 3.ed. So Paulo: Atlas, 2004. NOCRA, R. de J. Gerenciamento de Projetos - Teoria e Prtica. 4.ed. So Paulo: Editora Rosalba de Jesus Nocra, 2009. DELAMARO. M.E.; MALDONADO, J. C.; JINO, M. Introduo ao Teste de Software. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007. BECK, K. TDD Desenvolvimento Guiado por Testes. Porto Alegre: Bookman, 2010. PEZZ, M.; YOUNG, M. Teste e Anlise de Software. Porto Alegre: Bookman, 2008. LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informao: Eficcia Nas Organizaes. So Paulo: Editora Futura, 2004. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de decises. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. FRANCO JR., C. F.. E-BUSINESS Tecnologia da Informao e Negcio na Internet. So Paulo: Editora Atlas, 2001. REZENDE, A. R.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da Informao aplicada a sistemas de informao empresariais. 2.ed. So Paulo: Editora Atlas, 2001. MASIERO, P. C tica em Computao. So Paulo: Editora da USP,2000. ACM Code of Ethics and Profissional Conduct, Communications of the ACM. BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAO ESPECIAL. Deficincia Auditiva. Braslia: SEESP, 1997. BRITO, L. F. Por uma gramtica de lngua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. LIMONGI-FRANA, A. C. Qualidade de vida no trabalho: QVT. So Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, M. V. Qualidade de vida no trabalho: evoluo e anlise no nvel gerencial. Petrpolis. Editora: Vozes, 2002. BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F. Elementos do Comportamento Organizacional. So Paulo: Pioneira, 1992. CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas. So Paulo: Makron Books. 1998. CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introduo informtica. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. NORTON, P. Introduo a informtica. So Paulo: Makron Books, 1996. BOULOS, P. Clculo Diferencial e Integral. Vol.1. So Paulo: Makron Books, 1999. LEITHOLD, L. Clculo com Geometria Analtica. So Paulo: Harbra, 1994. MACHADO, F. N. Anlise e Gesto de Requisitos de Software: Onde Nascem os Sistemas. So Paulo: Editora rica, 2011. KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. dos S. Qualidade de Software. So Paulo: Editora Novatec, 2007. MALDONADO, J. C.; WEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C. da. Qualidade de Software: Teoria e Prtica. So Paulo: Makron Books, 2001. WILDERMUTH, S. Essential Windows Phone 7.5: Application Development with Silverlight. 1.ed. Addison-Wesley Professional, 2011. LEE, W. Beginning Android Tablet Application Development. 1.ed. Wrox, 2011. BURNETTE, E. Hello, Android. Introducing Google's Mobile Development Platform. PragmaticBookshelf, 2010. HARBOUR , J. S. Programao de Games com Java. So Paulo: Cengage Learning, 2010. PERUCIAET , A. S. et al. Desenvolvimento de Jogos Eletrnicos: Teoria e Prtica: Novatec, 2005 EVANGELISTA, B. P. et al. XNA 3.0 para desenvolvimento de jogos no

Sistemas Coorporativos Desenvolvimento de Sistemas Coorporativos Empreendedorismo Empreendedorismo Empreendedorismo Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Teste de Software Teste de Software Teste de Software Gesto de Tecnologia da Informao Gesto de Tecnologia da Informao Gesto de Tecnologia da Informao Gesto de Tecnologia da Informao Computador e Sociedade Computador e Sociedade Libras Libras Qualidade de Vida e Trabalho Qualidade de Vida e Trabalho Relaes Inter-Pessoais Relaes Inter-Pessoais Informtica Informtica Clculo Diferencial e Integral Clculo Diferencial e Integral Engenharia de Requisitos Qualidade de Software Qualidade de Software Desenvolvimento para Dispositivos Mveis Desenvolvimento para Dispositivos Mveis Desenvolvimento para Dispositivos Mveis Desenvolvimento de Jogos Desenvolvimento de Jogos Desenvolvimento de Jogos

7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7
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Windows, Zune e XBox. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. DASWANI, N. Foundations of Security: What Every Programmer Needs to Know. Apress, 2007. SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programao. Porto Alegre: Bookman, 2003. LAPPONI, J. C. Estatistica Usando Excel. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. LARSON, R. Estatstica Aplicada. Traduo e reviso tcnica Cyro de Carvalho Patarra. So Paulo: Prentice Hall, 2004. TRIOLA, M. F. Introduo a Estatstica. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FONSECA, J. S. Curso de Estatstica. So Paulo: Atlas, 1990.

Segurana e Integridade de Dados Paradigmas de Linguagens de Programao Mtodos Quantitativos Mtodos Quantitativos Mtodos Quantitativos Mtodos Quantitativos

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