Valmont: O Príncipe Vampiro: Trono de Sangue

Trono de Sangue

Livro 1

na

Trilogia

Valmont

O

Príncipe Vampiro

BY

PET TORRES

Copyright © 2015 by Pet Torres books

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Copyright © 2015 by Pet Torres

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PRÓLOGO

Valmont é um menino que vê sua mãe sendo morta por pessoas na sua aldeia. Como um órfão ele cresce com a ajuda da Sra. Dora e sua filha Afrodite.

Valmont é grato a elas e sua vida terá mais sentido após a descoberta de seu primeiro amor.

À medida que os anos passam, ele começa a sonhar com sangue, um homem estranho e um trono de sangue.

Ele não sabe que ele é um príncipe. Não apenas qualquer príncipe, mas um príncipe vampiro...

Agradecimentos

Primeiro agradeço a Deus por ter me presenteado com o dom da escrita e por me conceder a oportunidade de trabalhar com literatura.

Aos meus queridos leitores que sempre estão dispostos a lerem as minhas histórias de amor. Sem os meus leitores, a vidas dos meus personagens seriam imaginadas apenas por mim e isso não seria tão gratificante, porque eu não teria com quem dividir essas emoções escritas.

Um grande beijo a cada um que lerem essa história...

Também quero agradecer

A banda Imagine Dragons

A banda Virgin Black

Ao cantor Chris Isaak

Simplesmente eu escrevi essa história ouvindo algumas de suas músicas.

"Ele tem um trono de sangue."

Valmont- O príncipe Vampiro, Trono de Sangue

Pet TorreS

Mapa

Capítulo 1

VALMONT

Vilarejo Escuridão

1890

Eu nasci em 1890, em um vilarejo chamado Escuridão. Não me pergunte o porquê, porque até agora eu não sei por que a minha aldeia tinha esse nome.

Mas eu quero mudar de assunto. Eu quero falar sobre a minha mãe.

Minha mãe era uma bruxa e devido a isso o seu fim foi terrível. Lembro-me disso como se fosse ontem.

Eu era apenas um menino de sete anos. Minha mãe era muito jovem. Ela tinha cabelos longos e negros, eles quase atingiam a sua cintura. Seus olhos eram negros como a noite. Minha mãe realmente era uma mulher bonita. 

Muitas mulheres em nossa aldeia olhavam para ela toda vez que ela passava. Ela não queria que todas aquelas pessoas olhassem-na enquanto ela passava por elas, mas essas fulanas sempre a olhou.

Era uma noite de sexta-feira. As pessoas estavam dançando perto do fogo. Todos ali pareciam muito contentes. Eu estava perto dali, brincando com algumas crianças da aldeia.

Nossa diversão era interpretada por uma brincadeira chamada de pique - esconde. Isso era muito divertido.

Alguns minutos mais tarde, as pessoas da aldeia pararam de dançar. Homens cessaram de beber suas bebidas.

Foi exatamente nesse momento que o líder da aldeia gritou para todo mundo ouvir. Ele parou no centro da vila, segurando a adaga em direção ao rosto de minha mãe. Assustado, eu parei de brincar e corri para eles. Eu pude ver que a minha mãe estava sendo segurada pelas mãos de dois homens. Ela lutava para se libertar deles, mas de nada isso adiantou.

-Deixe minha mãe em paz!- Eu gritei para eles.

Comecei a correr mais rápido em direção a eles, mas neste momento eu fui pego pelo meu colarinho da camisa e levantado sem piedade no ar. O meu rosto encontrou o rosto do homem o qual estava me segurando. Logo ele disse com escárnio: - Esse moleque deseja salvar a sua mãe. - Em seguida, ele sorriu para mim com seus dentes de ouro.

-Ponha-me no chão agora!- Gritei para ele, bastante irritado e frustrado. Os meus pés balançavam sob minhas pernas. -Mãe! Mamãe!

-Sua mãe deve morrer, rapazinho. - Disse o homem, enquanto apontava sua adaga na direção da minha mãe.  -Ela é uma prostituta!

-Por Favor! Não faça isso! Por Favor! - Eu gritei novamente.

Adiante, olhei ao meu redor e vi todos gritando: - Matem-na! Essa mulher é uma prostituta! Ela envergonha nossa aldeia!

Atendendo suas chamadas, o líder levantou a adaga com mais coragem e questionou. -Todos vocês querem que eu mate essa prostituta?

Todos eles gritaram de volta, SIM! SIM! MATE-A!

Eu virei a minha cabeça para um lado, ao mesmo tempo em que eu ouvi os gritos de minha mãe. Segundos depois, ela ficou em silêncio, seu sangue deslizando para baixo de seu pescoço enquanto o punhal foi empurrado firmemente para ele. A minha mãe caiu no chão, completamente sem fôlego.

O homem me colocou no chão. Eu imediatamente corri para a minha mãe, curvei-me sobre o corpo dela e a abracei fortemente, mas ela estava sem vida. Eles tinham matado ela.

Meus gritos duraram toda a noite.

Agora eu era um menino órfão de mãe. 

Capítulo 2

VALMONT

Todas as pessoas daquela aldeia me negaram ajuda. Eu vivia sozinho em minha casa. Eu andava pelos cômodos da casa, porém os meus olhos podiam ver que tudo ali parecia sem vida. Eu profundamente sentia a ausência de minha mãe. Eu caminhei para o seu quarto e vi sua cama vazia. As suas coisas estavam nas mesmas posições como ela as tinham deixado antes de