No âmbito do Programa de Educação Ambiental 2011/12, a Câmara Municipal de Oeiras, através do Departamento de Ambiente e Equipamento, promove o concurso subordinado ao tema da comemoração do Dia Mundial da Floresta, o qual se baseia na decoração com materiais reutilizados, de uma estrutura em forma de árvore. A nossa Escola está a concorrer com a árvore elaborada pelo Mário Sousa e os seus alunos do 11º e 12 F. O processo de avaliação dos trabalhos será efectuado por um júri constituído por elementos da CMO e pelo público; os interessados podem votar no seu trabalho preferido, através do envio de um e-mail para [email protected].
Vamos todos votar?
Um ponto de encontro. Um espaço de cultura. Um local onde falamos do concelho de Oeiras, de Portugal e do Mundo.
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terça-feira, 20 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Quanto tempo demora a preparar uma aula? Autonomia, já!
Quanto tempo demora a preparar uma aula? Autonomia, já!
Posted on 05/03/2012
por João Paulo
José Gil, Director do Público por um dia, escreveu que:
“se não se souber o número
de horas e a qualidade do tempo de que um docente precisa para
preparar as lições podemos criar uma carga horária esmagadora e
deprimente. E nunca obter uma docência de excelência. Para preparar as
aulas os professores têm de ter uma vida própria — e já não têm.
Têm cada vez menos férias, cada vez menos tempo para ser pessoas. Uma
das questões que coloco é se os responsáveis políticos se dão conta
da especificidade da profissão de docente. A relação professor-aluno é
extremamente intensa, delicada, forte, vital e específica. Vital para
criar qualificação no trabalho e consciência democrática.
É preciso fazer ressaltar esse factor que não está a ser pensado. A avaliação das competências tem de ter em conta um elemento inavaliável, inquantificável em que se funda a criatividade da educação.”
É preciso fazer ressaltar esse factor que não está a ser pensado. A avaliação das competências tem de ter em conta um elemento inavaliável, inquantificável em que se funda a criatividade da educação.”
E esta é a questão
central da Escola nos nossos dias – que condições têm os professores
para desenvolver o seu trabalho com qualidade? Continuar a ler →
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quarta-feira, 2 de março de 2011
Escola Professor José Augusto Lucas
(Escola Secundária de Linda-a-Velha)
Assembleia-Geral de Pais e Encarregados de Educação
Dia 3 de Março às 21h00 - Não faltem
21/12/2010 - Jornal de Oeiras (falta de pessoal na escola prof. José Augusto Lucas); 4/1/2011 - Jornal Publico (escola de Linda-a-Velha sem WC)
Porquê? Porque apesar de todos os esforços e contactos com as entidades oficiais, esta Escola continua sem pessoal suficiente para assegurar as rotinas diárias normais e o Ministérios da Educação permanece mudo. O pavilhão desportivo já esteve 9 dias fechado. Sem vigilância aumentaram os roubos no último mês.
sábado, 16 de outubro de 2010
Ranking de Escolas em Oeiras - Ensino Secundário
domingo, 5 de setembro de 2010
Vai fazer 40 quilometros por dia para ter aulas
Vai fazer 40 quilometros por dia para ter aulas
Carrazeda de Ansiães: Maria Helena mora no Tua, em Castanheiro
A Maria Helena Santos tem seis anos, mora no lugar do Tua, freguesia de Castanheiro, e vai para o primeiro ano. Como a escola da terra, que tinha 14 alunos, fechou as portas, vai ter de fazer todos os dias 40 quilómetros de autocarro (20 para cada lado) para ir para a escola, o novo Centro Escolar de Carrazeda de Ansiães.
Carrazeda de Ansiães: Maria Helena mora no Tua, em Castanheiro
A Maria Helena Santos tem seis anos, mora no lugar do Tua, freguesia de Castanheiro, e vai para o primeiro ano. Como a escola da terra, que tinha 14 alunos, fechou as portas, vai ter de fazer todos os dias 40 quilómetros de autocarro (20 para cada lado) para ir para a escola, o novo Centro Escolar de Carrazeda de Ansiães.
domingo, 4 de julho de 2010
Assim vai Portugal (1)
Escola de Valpaços passa de modelo a dispensável - JN
00h30m
A escola Secundária de Valpaços é mais que uma escola. É uma casa. Uma casa grande. Para 600 alunos. Nas janelas não há estores, há cortinas de cor. Nos halls, há espelhos com mesinhas por baixo; há candeeiros, há candelabros, há quadros por todo o lado; no refeitório, há um louceiro e as mesas são redondas.
00h30m
A escola Secundária de Valpaços é mais que uma escola. É uma casa. Uma casa grande. Para 600 alunos. Nas janelas não há estores, há cortinas de cor. Nos halls, há espelhos com mesinhas por baixo; há candeeiros, há candelabros, há quadros por todo o lado; no refeitório, há um louceiro e as mesas são redondas.
(...)
sexta-feira, 4 de junho de 2010
PSD quer saber motivos que levam o Ministério a querer a extinção da Escola Secundária Afonso Domingues
31.5.2010
Sociais-democratas entregaram um requerimento a pedir o estudo que sustenta esta decisão
Na sequência da Pergunta enviada ao Ministério da Educação sobre a “Extinção da Escola Secundária Afonso Domingues, em Marvila” com fundamento num estudo realizado no âmbito da Rede Escolar, os deputados do PSD entregaram, na Assembleia da República, um requerimento a solicitar à Ministra da Educação o envio do referido estudo. Os sociais-democratas querem saber quais os argumentos que sustentam a decisão do Ministério de encerrar este estabelecimento.
Segundo os deputados os motivos apresentados estavam relacionados com a construção da alta-velocidade ferroviária e da nova travessia do Tejo, obras, entretanto suspensas. Contudo, em reunião de 19 de Maio, a Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT) comunicou à direcção da Escola que a extinção se mantinha, agora com o fundamento de que a Escola não era necessária na zona de Marvila, fundamentando-se num estudo realizado no âmbito da Rede Escolar.
Viva o analfabetismo funcional
Os alunos com mais de 15 anos e que estão retidos no 8º ano de escolaridade vão poder queimar uma etapa e concluir de imediato o ensino básico.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
Escolas - Bristol / Reino Unido
Exceptuando o "pequeno" pormenor de mau gosto, - "língua grosseira" - não poderia estar mais de acordo com o artigo.
Clique na imagem para apliar
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Programa de distribuição do computador Magalhães suspenso
Um ano depois do Governo entregar nas escolas os primeiros Magalhães a TSF apurou que o programa está suspenso. Fonte do plano tecnológico da Educação adiantou mesmo não dispor de qualquer informação sobre a continuidade do projecto. Os pais dos alunos que entraram agora para o primeiro ciclo têm pedido explicações às escolas e o que lhes dizem é que ainda não há ordem do Ministério da Educação para que o Magalhães volte a ser distribuído.
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terça-feira, 28 de julho de 2009
A gripe A e os sanitários das escolas
A gripe A parece que está a vir para ficar e são já bastantes as informações sobre as atenções e comportamentos que o cidadão comum deve adoptar para evitar a propagação e contaminação.
Centrando-nos nas nossas escolas ainda não ouvimos qualquer informação sobre o reforço de pessoal para assegurar um acompanhamento próximo e adequado. É que a maior parte das nossas escolas não tem pessoal suficiente para garantir que as casas de banho estejam sempre limpas e que intervenha junto dos alunos para uma correcta utilização dos sanitários. Muitos alunos evitam utilizá-las de tão sujas que estão.
Como vai ser possível cumprir uma regra básica “contra a gripe” de se lavar com frequência as mãos? Os sanitários vão estar sobre uma maior vigilância de higiene? Vão disponibilizar lavatórios por outras áreas das escolas? Vão ser preenchidas as muitas vagas de pessoal não docente em falta? Ou vão estudar o assunto depois do caos estar instalado?
Maria Clotilde Moreira
(Publicado hoje no Jornal Público, Cartas ao Director)
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Como o Reino Unido está a resolver o problema da indisciplina nas escolas
O exemplo britânico.
Os pais dos alunos com comportamentos violentos nas escolas britânicas vão passar a ser multados num valor que pode ir até aos 1450 euros. 'As intimidações verbais e físicas não podem continuar a ser toleradas nas nossas escolas, seja quais forem as motivações' sublinhou a Secretária de Estado para as Escolas. Disse também que ' as crianças têm de distinguir o bem e o mal e saber que haverá consequências se ultrapassarem a fronteira'. Acrescentou ainda que 'vão reforçar a autoridade dos professores, dando-lhes confiança e apoio para que tomem atitudes firmes face a todas formas de má conduta por parte dos alunos'. A governante garantiu que 'as novas regras transmitem aos pais uma mensagem bem clara para que percebam que a escola não vai tolerar que eles não assumam as suas responsabilidades em caso de comportamento violento dos seus filhos. Estas medidas serão sustentadas em ordens judiciais para que assumam os seus deveres de pais e em cursos de educação para os pais, com multas que podem chegar às mil libras se não cumprirem as decisões dos tribunais'. O Livro Branco dá ainda aos professores um direito 'claro' de submeter os alunos à disciplina e de usar a força de modo razoável para a obter, se necessário.
Em Portugal, como todos sabemos, o panorama é radicalmente diferente. Por cá, continua a vingar a teoria do coitadinho: há que desculpabilizar as crianças até ao limite do possível, pois considera-se que o aluno é intrinsecamente bem formado, o que o leva a assumir comportamentos desviantes são factores externos (contexto social e familiar) que ele coitado não consegue superar. Temos assim que o aluno raramente é penalizado e quando o é, os castigos ficam-se na sua maioria por penas ligeiras, não vá correr-se o risco de o menino/a sofrer traumas que o podem marcar para o resto da vida. As notícias sobre actos de vandalismo, de agressão, de indisciplina e de violência praticados em contexto escolar que, com progressiva frequência vamos conhecendo, deviam merecer da parte de quem tutela a educação, medidas mais enérgicas que infelizmente tardam em chegar.
[Artigo enviado por um dos nossos leitores]
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terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Fenprof desafia Governo a «desmentir» números dos sindicatos sobre greve
.
A Federação Nacional dos Professores avançou à TSF que a greve desta segunda-feira contou com uma adesão bastante significativa por parte dos docentes, contrariando assim os números apresentados pelo Governo, e desafiou o Ministério da Educação a desmentir os números dos sindicatos.
A Federação Nacional dos Professores avançou à TSF que a greve desta segunda-feira contou com uma adesão bastante significativa por parte dos docentes, contrariando assim os números apresentados pelo Governo, e desafiou o Ministério da Educação a desmentir os números dos sindicatos.
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sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Mea Culpa, Mea Culpa!
.
A ministra da Educação admitiu alguns erros no modelo de avaliação de desempenho dos professores, que tem merecido várias criticas de docentes e que foi alvo de alterações, esta quinta-feira, por parte do Governo.
«Tenho de reconhecer que a forma como estávamos a concretizar a dimensão relativa aos resultados escolares não era confortável, nem razoável, mas excessiva, desajustada e com erros técnicos», disse Maria de Lurdes Rodrigues, esta quinta-feira, em entrevista à RTP.
A titular da pasta da Educação disse ainda esperar que as medidas aprovadas esta quinta-feira pelo Governo vão ao encontro dos «problemas manifestados pelos professores».
Questionada sobre se as críticas no interior do PS pesaram na adopção de medidas de simplificação do processo de avaliação, a governante afirmou apenas que foi «a existência de problemas» que levou a essa decisão.
No final de um Conselho de Ministros extraordinário, o Governo anunciou esta quinta-feira medidas de simplificação do modelo de avaliação de desempenho dos professores destinadas a resolver «problemas» relacionados com o excesso de burocracia e a sobrecarga de trabalho dos docentes.
TSF rádio notícias
Educação
Ministra admite erros no processo de avaliação dos professores
A ministra da Educação admitiu alguns erros no modelo de avaliação de desempenho dos professores, que tem merecido várias criticas de docentes e que foi alvo de alterações, esta quinta-feira, por parte do Governo.
«Tenho de reconhecer que a forma como estávamos a concretizar a dimensão relativa aos resultados escolares não era confortável, nem razoável, mas excessiva, desajustada e com erros técnicos», disse Maria de Lurdes Rodrigues, esta quinta-feira, em entrevista à RTP.
A titular da pasta da Educação disse ainda esperar que as medidas aprovadas esta quinta-feira pelo Governo vão ao encontro dos «problemas manifestados pelos professores».
Questionada sobre se as críticas no interior do PS pesaram na adopção de medidas de simplificação do processo de avaliação, a governante afirmou apenas que foi «a existência de problemas» que levou a essa decisão.
No final de um Conselho de Ministros extraordinário, o Governo anunciou esta quinta-feira medidas de simplificação do modelo de avaliação de desempenho dos professores destinadas a resolver «problemas» relacionados com o excesso de burocracia e a sobrecarga de trabalho dos docentes.
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segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Para quem ainda tem dúvidas - "Portátil Magalhães é baseado na Intel"
Tecnologia: Polémica em torno do primeiro computador português
“Portátil Magalhães é baseado na Intel”
O primeiro computador português, afinal não é português, é apenas montado em Portugal. A JP Sá Couto, empresa responsável pela montagem do portátil ‘Magalhães’, apresentado pelo primeiro-ministro, José Sócrates, como o primeiro computador nacional, admitiu ontem que o portátil é baseado na segunda versão do ‘Classmate’ da Intel.
Aliás, o modelo não é exclusivo para Portugal. Também é vendido em países como o Brasil, Itália, Índia e até Indonésia. O que muda? Apenas os nomes dos portáteis.
"Obviamente que há uma ligação ao ‘Classmate’ da Intel, porque o produto foi desenhado por eles", afirmou à Lusa João Paulo Sá Couto, que assegurou que nunca escondeu esse facto. Apesar de reconhecer que o portátil é baseado na plataforma da Intel e que a maioria das peças são provenientes de vários países, o empresário insiste que "o ‘Magalhães’ é um computador produzido em Portugal". Porquê? "Porque a máquina é montada aqui, peça a peça. Chega aqui matéria-prima e sai produto acabado", justificou João Paulo Sá Couto. Por isso, destacou o empresário: "O importante é que a concepção deste ‘Magalhães é realmente portuguesa, desde o ‘display’, à capacidade e a todo o conceito. Isto apesar de, em termos estéticos, o ‘Magalhães’ e o ‘Classmate’ serem parecidos."
Segundo adiantou o empresário, a JP Sá Couto pretende incorporar no ‘Magalhães’ "o máximo possível de componentes feitos em Portugal", mas recusou revelar quanto de matéria-prima portuguesa haverá nos primeiros ‘Magalhães’. (...)
Aliás, o modelo não é exclusivo para Portugal. Também é vendido em países como o Brasil, Itália, Índia e até Indonésia. O que muda? Apenas os nomes dos portáteis.
"Obviamente que há uma ligação ao ‘Classmate’ da Intel, porque o produto foi desenhado por eles", afirmou à Lusa João Paulo Sá Couto, que assegurou que nunca escondeu esse facto. Apesar de reconhecer que o portátil é baseado na plataforma da Intel e que a maioria das peças são provenientes de vários países, o empresário insiste que "o ‘Magalhães’ é um computador produzido em Portugal". Porquê? "Porque a máquina é montada aqui, peça a peça. Chega aqui matéria-prima e sai produto acabado", justificou João Paulo Sá Couto. Por isso, destacou o empresário: "O importante é que a concepção deste ‘Magalhães é realmente portuguesa, desde o ‘display’, à capacidade e a todo o conceito. Isto apesar de, em termos estéticos, o ‘Magalhães’ e o ‘Classmate’ serem parecidos."
Segundo adiantou o empresário, a JP Sá Couto pretende incorporar no ‘Magalhães’ "o máximo possível de componentes feitos em Portugal", mas recusou revelar quanto de matéria-prima portuguesa haverá nos primeiros ‘Magalhães’. (...)
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quarta-feira, 30 de julho de 2008
"MAGALHÃES"
Descrição das caracteristicas do computador Magalhães. Apresentação feita em Lisboa.
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quinta-feira, 19 de junho de 2008
PORTUGUÊS - Provas de aferição do 6º ano
O Homem, produto de si próprio: 1570. De "repentemente"
(...) De "repentemente", porém, a senhora ao lado retratada, conseguiu um milagre. Dos tais que nem a Senhora de Fátima seria capaz. Qual?!?! Então não é verdade que se anota por aí que, por exemplo, nas provas de aferição do 6º ano, realizadas em Maio último por mais de 230 mil alunos de 6883 escolas, relativamente à disciplina de Português, as notas positivas ascenderam a 89,9% do total? De "repentemente", portanto!... (...)
(...) De "repentemente", porém, a senhora ao lado retratada, conseguiu um milagre. Dos tais que nem a Senhora de Fátima seria capaz. Qual?!?! Então não é verdade que se anota por aí que, por exemplo, nas provas de aferição do 6º ano, realizadas em Maio último por mais de 230 mil alunos de 6883 escolas, relativamente à disciplina de Português, as notas positivas ascenderam a 89,9% do total? De "repentemente", portanto!... (...)
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