Mais uma herança que nos deixou o Zé Sócrates Pinto de Sousa.
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terça-feira, 27 de setembro de 2011
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Bruxelas desiste do Magalhães mas ameaça com processo ao e-escola
Bruxelas desiste do Magalhães mas ameaça com processo ao e-escola
Comissão Europeia diz que governo desrespeitou regras da concorrência. Paulo Campos diz que "o processo terminou"
Comissão Europeia diz que governo desrespeitou regras da concorrência. Paulo Campos diz que "o processo terminou"
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quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Magalhães e o merchandising eleitoral
Ler na TSF:
Programa de distribuição do computador Magalhães suspenso
Um ano depois do Governo entregar nas escolas os primeiros Magalhães a TSF apurou que o programa está suspenso. Fonte do plano tecnológico da Educação adiantou mesmo não dispor de qualquer informação sobre a continuidade do projecto.
(...)
O Ministério da Educação limitou-se a remeter-nos para um comunicado divulgado em Junho e no qual se afirma que, até este momento, já tinham sido entregues cerca de 370 mil computadores Magalhães.
Recordo que aqui se tem defendido que o investimento nos Magalhães, no sentido de o computador ser propriedade dos alunos, não faz sentido. Com o mesmo dinheiro tinham-se comprado computadores de mesa para as escolas, com maior capacidade de cálculo (logo, que não se desactualizariam tão depressa) e que serviriam de um ano para o seguinte, não obrigando a repetir o mesmo investimento todos os anos. Mas isso não aliciava os pais de forma igual, pois não? Como em Maio escrevi, o Magalhães não é uma aposta na informática; é merchandising eleitoral.
Adenda: Lá está, Valter de Lemos acabou de me dar razão:
"A entrega do computador Magalhães implica uma despesa elevada e naturalmente que o Governo entende que deve ser o próximo executivo a tomar essa decisão, sendo que está tudo preparado para que ela possa ser tomada tão rapidamente quanto o novo governo desejar", justificou Valter Lemos, confirmando que as entregas estão em atraso para os alunos que entraram este ano para o ensino básico.
Magalhães e o merchandising eleitoral FLISCORNO
Programa de distribuição do computador Magalhães suspenso
Um ano depois do Governo entregar nas escolas os primeiros Magalhães a TSF apurou que o programa está suspenso. Fonte do plano tecnológico da Educação adiantou mesmo não dispor de qualquer informação sobre a continuidade do projecto.
(...)
O Ministério da Educação limitou-se a remeter-nos para um comunicado divulgado em Junho e no qual se afirma que, até este momento, já tinham sido entregues cerca de 370 mil computadores Magalhães.
Recordo que aqui se tem defendido que o investimento nos Magalhães, no sentido de o computador ser propriedade dos alunos, não faz sentido. Com o mesmo dinheiro tinham-se comprado computadores de mesa para as escolas, com maior capacidade de cálculo (logo, que não se desactualizariam tão depressa) e que serviriam de um ano para o seguinte, não obrigando a repetir o mesmo investimento todos os anos. Mas isso não aliciava os pais de forma igual, pois não? Como em Maio escrevi, o Magalhães não é uma aposta na informática; é merchandising eleitoral.
Adenda: Lá está, Valter de Lemos acabou de me dar razão:
"A entrega do computador Magalhães implica uma despesa elevada e naturalmente que o Governo entende que deve ser o próximo executivo a tomar essa decisão, sendo que está tudo preparado para que ela possa ser tomada tão rapidamente quanto o novo governo desejar", justificou Valter Lemos, confirmando que as entregas estão em atraso para os alunos que entraram este ano para o ensino básico.
Magalhães e o merchandising eleitoral FLISCORNO
sábado, 7 de março de 2009
O magalhães da incompetência socretina !
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No Magalhães, refere o jornal "Expresso " e cito, há frases mal construídas, outras que começam na segunda pessoa do singular e continuam na terceira (tratam o leitor por tu e por você), expressões absurdas e frases que simplesmente não fazem sentido. Nalguns casos, as instruções que deviam ajudar a utilizar os jogos complicam de tal maneira que não há quem perceba o que está em causa.
Lê-se e não se acredita. "Neste processador podes escrever o texto que quiseres, gravar-lo e continuar-lo mais tarde", lê-se nas instruções do processador de texto - isso mesmo: "gravar-lo e continuar-lo". "Dirije o guindaste e copía o modelo", explicam as instruções de um puzzle - assim: "dirije" com "j" e "copía" com acento no "i". "Quando acabas-te, carrega no botão OK" - "acabas-te", em vez de "acabaste".
Como diz António Barreto na revista "Ler": «Da maneira como o Governo aposta na informática, sem qualquer espécie de visão crítica das coisas, se gastasse um quinto do que gasta, em tempo e em recursos, com a leitura, talvez houvesse em Portugal um bocadinho mais de progresso. O Magalhães, nesse sentido, é o maior assassino da leitura em Portugal. Chegou-se ao ponto de criticar aquilo a que chamaram “cultura livresca”. O que é terrível. É a condenação do livro. Quando o livro é a melhor maneira de transmitir cultura. Ainda é a melhor maneira. A coroa de todo este novo aparelho ideológico que está a governar a escola portuguesa – e noutras partes do mundo – é o Magalhães. Ele foi transformado numa espécie de bezerro de ouro da nova ciência e de uma nova cultura, que, em certo sentido, é a destruição da leitura.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
E em Oeiras quem paga?
"O Governo queria dividir a despesa do e-escolinha, que distribui os 'Magalhães', com autarquias, que recusam pagar assinaturas caseiras de Internet. As câmaras municipais recusam pagar a factura do acesso à internet do Magalhães, como pretendia o Governo. As Direcções Regionais de Educação do Norte e Centro enviaram propostas por escrito a todas as autarquias para que estas pagassem o acesso dos alunos à Net em casa, o que implica o pagamento, em média de 50 euros pelo modem e 250 por cada ligação. Ler notícia no DN
E a CMO vai pagar ou não ?
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Para quem ainda tem dúvidas - "Portátil Magalhães é baseado na Intel"
Tecnologia: Polémica em torno do primeiro computador português
“Portátil Magalhães é baseado na Intel”
O primeiro computador português, afinal não é português, é apenas montado em Portugal. A JP Sá Couto, empresa responsável pela montagem do portátil ‘Magalhães’, apresentado pelo primeiro-ministro, José Sócrates, como o primeiro computador nacional, admitiu ontem que o portátil é baseado na segunda versão do ‘Classmate’ da Intel.
Aliás, o modelo não é exclusivo para Portugal. Também é vendido em países como o Brasil, Itália, Índia e até Indonésia. O que muda? Apenas os nomes dos portáteis.
"Obviamente que há uma ligação ao ‘Classmate’ da Intel, porque o produto foi desenhado por eles", afirmou à Lusa João Paulo Sá Couto, que assegurou que nunca escondeu esse facto. Apesar de reconhecer que o portátil é baseado na plataforma da Intel e que a maioria das peças são provenientes de vários países, o empresário insiste que "o ‘Magalhães’ é um computador produzido em Portugal". Porquê? "Porque a máquina é montada aqui, peça a peça. Chega aqui matéria-prima e sai produto acabado", justificou João Paulo Sá Couto. Por isso, destacou o empresário: "O importante é que a concepção deste ‘Magalhães é realmente portuguesa, desde o ‘display’, à capacidade e a todo o conceito. Isto apesar de, em termos estéticos, o ‘Magalhães’ e o ‘Classmate’ serem parecidos."
Segundo adiantou o empresário, a JP Sá Couto pretende incorporar no ‘Magalhães’ "o máximo possível de componentes feitos em Portugal", mas recusou revelar quanto de matéria-prima portuguesa haverá nos primeiros ‘Magalhães’. (...)
Aliás, o modelo não é exclusivo para Portugal. Também é vendido em países como o Brasil, Itália, Índia e até Indonésia. O que muda? Apenas os nomes dos portáteis.
"Obviamente que há uma ligação ao ‘Classmate’ da Intel, porque o produto foi desenhado por eles", afirmou à Lusa João Paulo Sá Couto, que assegurou que nunca escondeu esse facto. Apesar de reconhecer que o portátil é baseado na plataforma da Intel e que a maioria das peças são provenientes de vários países, o empresário insiste que "o ‘Magalhães’ é um computador produzido em Portugal". Porquê? "Porque a máquina é montada aqui, peça a peça. Chega aqui matéria-prima e sai produto acabado", justificou João Paulo Sá Couto. Por isso, destacou o empresário: "O importante é que a concepção deste ‘Magalhães é realmente portuguesa, desde o ‘display’, à capacidade e a todo o conceito. Isto apesar de, em termos estéticos, o ‘Magalhães’ e o ‘Classmate’ serem parecidos."
Segundo adiantou o empresário, a JP Sá Couto pretende incorporar no ‘Magalhães’ "o máximo possível de componentes feitos em Portugal", mas recusou revelar quanto de matéria-prima portuguesa haverá nos primeiros ‘Magalhães’. (...)
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