Manual Senderos Interpretativos
Manual Senderos Interpretativos
Manual Senderos Interpretativos
PARA LA MODIFICACIN
DE SENDEROS
INTERPRETATIVOS
EN ECOTURISMO
Manual de capacitacin para la participacin comunitaria
GEM
TIES
Cuencas
Sanas
y Modos
de Vida
Sustentable
Series de
Manuales de
Capacitacin
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MANUAL PARA LA
MODIFICACIN DE
SENDEROS
INTERPRETATIVOS EN
ECOTURISMO
Victor D. Phillips, GEM Director
Ron Tschida, GEM Coordinador de Comunicaciones
Marco Hernandez, Editor
Por Julia Mara Zrate Hernndez
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Contenido
MANUAL PARA LA MODIFICACIN DE SENDEROS INTERPRETATIVOS EN
ECOTURISMO ....................................................................................................................................... 0
Contenido................................................................................................................................................. i
ndice de Figuras ................................................................................................................................. v
INTRODUCCIN ............................................................................................................................ 1
CAPITULO I ........................................................................................................................................... 2
SENDEROS INTERPRETATIVOS .................................................................................................. 2
1.1 Qu son los Senderos Interpretativos? ................................................................................ 2
Figura 1. Senderos interpretativos en Brasil......................................................................................... 2
1.2 Ventajas de los Senderos Interpretativos .............................................................................. 3
1.3 Planeacin de un Sendero Interpretativo .............................................................................. 4
Figura 2. Esquema para la planeacin de un Sendero Interpretativo segn la Secretara de
Turismo. .................................................................................................................................................... 5
1.3.1 Planeacin participativa ........................................................................................................ 6
1.3.2 Diagnostico de la regin ....................................................................................................... 9
1.3.3 Delimitacin del rea de estudio del sendero .................................................................. 11
Figura 3: Ejemplo de diversos tipos de Senderos en Valle de Benasque Espaa. Sendero 1: La
ganadera y la vida tradicional en el Valle de Benasque, Sendero 2: La micologa, Sendero 3: La
arquitectura tradicional, Sendero 4: El bosque mixto y la vegetacin de ribera, Sendero 5: El
piso subalpino y el piso alpino: las rocas y los glaciares. Secretaria de Turismo, Fascculo 05,
Senderos interpretativos, Mxico. ....................................................................................................... 11
1.3.4 Inventario de atractivos ...................................................................................................... 12
1.3.5 Diseo ................................................................................................................................... 12
Figura 5. Sendero Multicircuitos, Secretaria de turismo.................................................................. 13
Figura 6. Sendero lineal o abierto, Secretaria de Turismo................................................................ 14
1.3.6 Construccin ........................................................................................................................ 15
1.3.7 Levantamiento topogrfico ................................................................................................ 16
Figura 7. Ejemplo de levantamiento topogrfico. Secretaria de Turismo. .................................... 17
1.3.8 Estndares bsicos de diseo............................................................................................. 18
Figura 8. Parmetros bsicos de diseo para los senderos interpretativos .................................... 18
1.3.9 Recomendaciones para disminuir y corregir los impactos ambientales en senderos
interpretativos. ............................................................................................................................... 19
CAPITULO II........................................................................................................................................ 20
LA INTERPRETACIN DEL SENDERO Y EL TRABAJO DE LOS GUIAS.................... 20
2.1 Interpretacin del Sendero .................................................................................................... 20
2.2 Bases de la interpretacin ...................................................................................................... 21
2.3 El trabajo de los guas ............................................................................................................ 21
2.4 Centros de interpretacin ambiental.................................................................................... 22
Figura 9. Centro de visitantes, Schmeeckle reserve, Wisconsin. ..................................................... 22
Figura 10. Muestra de artculos en venta en Centro Schmeeckle Reserve de Vistas de,
Wisconsin. ............................................................................................................................................... 23
Figura 11. Entrada al Museo ubicado en el interior del Centro de Visitantes de la Schmeeckle
Reserve. ................................................................................................................................................ 24
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Figura 12. Exposicin denominada A land of wealth, Una tierra de riqueza, Ubicado en el
interior del Centro de visitantes de la Schmeeckle reserve. ............................................................. 25
CAPITULO III ...................................................................................................................................... 26
MOBILIARIO ....................................................................................................................................... 26
3.1 Elementos dentro de los Senderos ...................................................................................... 26
Figura 13. Bancas ubicadas en Senderos de la Schmeeckle Reserve, Stevens Point, Wisconsin.
.................................................................................................................................................................. 27
Figura 14. Diseos de bancas recomendadas para Senderos Interpretativos, .............................. 28
Fascculo 5, Secretaria de Turismo. ..................................................................................................... 28
Figura 15. Ejemplo de banca de madera, Joanis Lake, Schmeeckle Reserve, ............................... 29
Figura 16. Diseo para la construccin de las mamparas informativas. ........................................ 30
Figura 17. Mampara informativa sobre Elaboracin de compostas en la Schmeeckle
Reserve, Stevens Point, Wisconsin. ............................................................................................. 31
Figura 18. Diseo de Poste para sealamientos informativos......................................................... 32
Figura 19. Sealamiento Tipo Poste en la Schmeeckle Reserve, Wisconsin. ................................ 32
Figura 20. Diseo de la Secretaria de Turismo para la construccin de escaleras. ....................... 33
Figura 21. Miradores , diseo de la Secretaria de Turismo, Fascculo 5. ....................................... 34
CAPITULO IV ...................................................................................................................................... 35
SEALIZACIN ................................................................................................................................. 35
4.1 Tipos de seales ...................................................................................................................... 35
Figura 22 Sealamiento Informativo, Fascculo 4, Secretaria de Turismo. ................................... 35
Figura 23. Sealamiento preventivo. ................................................................................................... 36
Figura 24. El circulo rojo y la franja cruzada en rojo es la caracterstica principal ....................... 36
Figura 25. Sealamiento tipo panel, Fascculo 4, Secretaria de Turismo. ...................................... 37
4.2 Sealamientos para actividades recreativas en la naturaleza............................................. 38
Figura 26. Tipos de sealamientos para actividades de observacin de naturaleza ..................... 38
Figura 27. Seales que indican la realizacin de actividades rurales, a la izquierda se refiere al
Desarrollo de la herbolaria y medicina tradicional, a la derecha nos indica que existe un
Taller rural ........................................................................................................................................... 39
4.3 Sealamientos para Sitios de Inters.................................................................................... 39
Figura 28. Ejemplos de sealamientos para sitios de inters. De izquierda a derecha 1.Museo,
2.Pueblo tradicional, 3. Reliquia arquitectnica, 4. Cascada. ........................................................... 39
4.4 Sealamientos para informar sobre servicios ..................................................................... 39
Figura 29.Sealamientos sobre servicios, 1. Informacin, 2. Restaurantes, 3. Gasolinera, 4.
Zonas de acampar. ........................................................................................................................... 40
4.5 Criterios para la colocacin de seales. .......................................................................... 40
4.5.1 Sealizacin al inicio de un recorrido ............................................................................... 40
Figura 30. Ejemplo de sealizacin al inicio de recorridos, fascculo 4, Secretaria de Turismo.41
4.5.2 Sealizacin durante el recorrido ....................................................................... 42
Figura 31. Ejemplo de seales Informativas durante el recorrido. ................................................. 42
Figura 32. Ejemplo de seales Direccionales del recorrido. ............................................................ 43
4.6 Sealamientos para Caminata ..............................................................................................43
4.6.1 Sealamientos informativos para caminata. .................................................................... 44
Figura 33. Ejemplos de Sealamientos informativos para caminata. ............................................ 44
4.6.2 Sealamientos preventivos para caminata ...................................................................... 44
Figura 34. Sealamientos preventivos, Fascculo 4, Secretaria de Turismo. ................................. 44
4.6.3 Sealamientos restrictivos para caminata......................................................................... 45
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ndice de Figuras
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Sealamiento preventivo.
El circulo rojo y la franja cruzada en rojo es la caracterstica principal de los
sealamientos restrictivos
Sealamiento tipo panel, Fascculo 4, Secretaria de Turismo.
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Sealamientos restrictivos
Sealamientos informativos para Ciclismo de montaa. Fascculo 4. Secretaria
de Turismo.
Sealamientos Preventivos para ciclismo de montaa. Fascculo 4 , Secretaria
de Turismo.
Sealamientos restrictivos para ciclismo de montaa. Fascculo 4 , Secretaria de
Turismo.
Sealamientos tipo Paneles informativos para Senderos interpretativos.
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INTRODUCCIN
Como parte del diagnostico realizado dentro de las actividades de la primera fase del Proyecto
Manejo integrado de la parte Alta de la Cuenca del Ro Grande, sierra Norte Oaxaca, Mxico
se destacaron diversas reas en las que se deberan realizar actividades para satisfacer las
necesidades expresadas por los habitantes de las diversas comunidades que forman parte del
proyecto. Con la finalidad de que las actividades se desarrollaran de una forma ms operativa
se dividieron en cinco reas las cuales fueron Manejo de residuos, Calida de Agua, Servicios
ambientales, Agricultura y Ecoturismo.
Dentro de las actividades del rea de Ecoturismo se contemplaron la Modificacin de
Senderos Interpretativos para la comunidad de San Miguel Amatln, y modificaciones al
Comedor de San Andrs Yatuni.
Para la realizacin del Programa contemplado para la poblacin de San Miguel Amatln, se
elabor el presente Manual en el cual se plasm informacin extrada de los Fascculos de
Turismo Alternativo desarrollados por la Secretaria de Turismo de nuestro pas, en el cual se
explica de manera sencilla la definicin de un Sendero Interpretativo, y las diferentes
actividades que se deben de llevar se acabo para el diseo y modificacin de los mismos, el
objetivo de dicho Manual es que se pueda implementar como pequeos talleres entre las
personas interesadas que sirva como una herramienta didctica y nos haga ms fcil la
comprensin de las actividades a desarrollar.
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CAPITULO I
SENDEROS INTERPRETATIVOS
1.1 Qu son los Senderos Interpretativos?
Dentro del Turismo Alternativo se entiende al Senderismo como una actividad en la que el
visitante transita ya sea a pie o en algn tipo de transporte por un camino a campo traviesa
predefinido y equipado con cdulas de informacin, sealamientos y/o guiados por interpretes
de la naturaleza cuyo fin especifico es el conocimiento del medio natural y cultural local.
Los senderos interpretativos son una herramienta educativa cuya principal finalidad es la de
comunicar sobre el valor de la conservacin del patrimonio cultural y la biodiversidad de
nuestras comunidades las diferentes regiones que reciben visitantes permitiendo el contacto
directo de los visitantes con los valores sobre los que se quiere dar un mensaje.
http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=
ler&id=24256
Dentro del Municipio de las poblaciones de la Sierra Norte se han desarrollado senderos, para
cubrir las necesidades de comunicacin entre los habitantes de las comunidades, sin embrago
ltimamente se le ha sacado provecho para el desarrollo turstico del lugar, los senderos con
los que cuentan son rsticos y no proveen informacin extra sobre el entorno, es por esto que
se pretende hacer modificaciones con la finalidad de otorgarle el sentido de Sendero
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Interpretativo para lograrlo se tomarn como gua los Fascculos sobre Turismo Alternativo
que la Secretaria de Turismo de Mxico ha desarrollado para el desarrollo de Senderos
interpretativos, en dichos documentos se encuentran esquematizados los pasos que se deben
de seguir para que un sendero cumpla con sus objetivos de enseanza, apreciacin y valoracin
del patrimonio natural de las comunidades.
En las poblaciones de la sierra norte se pueden cubrir las tres perspectivas, ya que nos
permitirn moderar el impacto humano en las zonas naturales, nos ayudaran a recuperar el
patrimonio histrico de la comunidad y a transmitirlo a los visitantes.
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ya son visitados, su disponibilidad de uso, propiedad del terreno, entre otros. Se pueden
reforzar los criterios con estudios previos.
Quines?
Para empezar a identificar a los agentes involucrados en la planeacin y desarrollo del
sendero, se deben identificar las personas interesadas que cubran el perfil y que estn de
acuerdo en respetar y cumplir con las reglas y responsabilidades del grupo.
Con qu?
Reconocer los recursos con los que cuenta (financieros tcnicos , materiales y humanos) y
analizar otros que le hacen falta con la finalidad de ver la forma y los medio ms adecuados
para obtener los recursos faltantes.
Es importante definir los objetivos generales para las condiciones ambientales, sociales y
administrativas, estos objetivos se desarrollaran dentro de los marcos normativos vigentes.
Las personas involucradas en el proyecto deben de haber resuelto diversos cuestionamientos
para la planeacin:
Para redactar los objetivos del sendero, se deben considerar los propios objetivos personales, la
preocupacin de los agentes involucrados y la definicin legal o poltica existente aplicable al
caso.
Una vez identificados los objetivos con el grupo de trabajo, la declaracin de principios no
deber tomar mucho tiempo.
La declaracin de principios relativa al manejo de los visitantes, podra incluir algunos de los
siguientes comentarios (RARE, 2000):
Los ingresos del sendero financiarn el costo de manejo y mantenimiento del mismo,
cualquier excedente ser canalizado hacia proyectos especficos de conservacin y
restauracin.
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El desarrollo del sendero beneficiar a las comunidades locales cercanas, tanto durante
la construccin como en la operacin. Se contratar mano de obra local para construir
y mantener el sendero.
La infraestructura se proporciona para la seguridad de los visitantes y la proteccin del
ambiente natural del sendero, y para la recuperacin y proteccin de las especies
amenazadas o en peligro.
Durante las caminatas interpretativas se fomentar que los visitantes utilicen los
establecimientos de alimentos y bebidas locales y que compren artesanas de las
comunidades.
Los administradores del sendero trabajarn con las comunidades locales en la
planificacin de formas sustentables de aprovechar el flujo turstico.
Los guas locales bien capacitados interpretan el sendero promoviendo el inters por la
conservacin entre los visitantes, lo que resulta en aumento de las donaciones hacia la
administracin del rea.
Se planea que el turismo respete el ambiente social y los deseos de las comunidades
vecinas.
El sendero proporciona a los visitantes oportunidades para estar en soledad,
tranquilidad y disfrutar de la naturaleza.
Se permitir que los visitantes disfruten del sendero nicamente a pie. No se permitirn
vehculos motorizados ni bicicletas en el sendero. De ser posible, al menos una parte
del sendero podr ser accesible en silla de ruedas.
Se permiten las actividades humanas que estn en armona con la naturaleza. La esttica
del sendero est asociada con un ambiente natural poco perturbado.
El sendero mantiene un carcter natural intacto para beneficio de las futuras
generaciones.
Como apoyo para la toma de decisiones en la modificacin del sendero se puede hacer uso de
herramientas como un cuestionario (Anexo 1) que se aplique a los visitantes mediante el cual
se puede conocer el perfil del visitante, para atender sus requerimientos y perspectivas, en la
planeacin del sendero.
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Anlisis polisensorial
o Este tipo de anlisis identifica las fuentes emisoras de ruido que puedan
perturbar a la fauna del lugar, tambin se pretende evaluar el entorno en busca
de elementos que alteren el ambiente y de fuentes emisoras de malos olores, es
importante controlar estas situaciones y preverlas para que en un futuro no se
presenten.
o Para este anlisis se recomienda responder estas sencillas preguntas:
o Cules son las mejores vistas?
o Hay vistas desagradables?
o Qu sonidos se escuchan?
o Qu olores se tienen en el lugar?
o Se pueden sujetar o tocar elementos?
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1.3.5 Diseo
Cuando hablamos de diseo del sendero nos referimos a definir el tipo de recorrido y las zonas
que los conformaran es importante tomar en cuenta que para el diseo se deben identificar
cuatro criterios bsicos:
Emplazamiento: Este se refiere al lugar en donde estar asentado el sendero, los tipos de
emplazamiento son:
Sendero urbano: Se ubican en zoolgicos, viveros, jardines botnicos, centros de educacin
ambiental y dentro de las ciudades.
Sendero suburbano: Se ubican en comunidades rurales, en estos se resaltan aspectos histricos,
culturales y naturales, representativos de la vida en el campo.
Senderos en espacios naturales: Se ubican en espacios en los que no se percibe la presencia
humana y el desarrollo urbano es nulo o escaso, este tiene como principal objetivo el
acercamiento a atractivos naturales en su estado primitivo.
Zonificacin: durante el diseo se debe de ir identificando las zonas de servicio
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Zona de acceso, entrada y salida: Espacio de concentracin de visitantes, aqu se debe de poner
sealizacin informativa y restricciones.
Zona administrativa y de servicios: se ubicaran aqu las instalaciones para servicios
informativos, taquilla, seguridad, sanitarios.
Estacin interpretativa: En este se ubicar el atractivo focal o complementario, o desde aqu se
observara el atractivo a distancia, en estas estaciones el gua puede hacer una pausa para dar
una explicacin en especial, se pueden colocar mamparas o materiales informativos en el caso
de no contar con guas. En las estaciones se debe de contar con el espacio adecuado para que
los visitantes presten atencin al gua.
Inter-estacin: Espacio entre las estaciones interpretativas, en las inter-estaciones se pueden
dar explicaciones del gua, pero se reconoce que ya hay reas de mayor inters.
Inter-estacin alternativa: Son rutas o senderos que se pueden utilizar para acortar el camino
en caso de que no se quiera recorrer todo el sendero. Tambin son tiles en caso de alguna
emergencia.
Zona de actividades complementarias: Sirven para actividades de educacin ambiental, viveros,
talleres, o recreacin.
Tipos de recorrido
Sendero tipo circuito: En estos el inicio y final coinciden en la misma zona.
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a. Modalidad del sendero interpretativo: Existen tres modalidades de senderos estos son;
Guiados
i.
Conducidos por un monitor
ii. Siguen una ruta definida
iii. Se planean segn las caractersticas del pblico (edad, esfuerzo fsico,
distancias, tiempos, etc.)
iv. Grupos no numerosos (menos de 20 personas)
v. Transito solo por caminata.
b. Autoguiados: Se realizan por medio de la ayuda de folletos, guas, seales
interpretativas, sealamientos preventivos, restrictivos e informativos o de otros
materiales que existan en los centros de visitantes.
c. Mixtos: Sendero equipado con cdulas de informacin y es recorrido con la ayuda de
guas e interpretes de la naturaleza.
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1.3.6 Construccin
Es necesario tomar en cuenta que se puede requerir de permisos, tramitar licencias o permisos
de construccin.
Se deber tomar en cuenta la poca del ao en la que se realizaran las obras ya que se
recomienda que no sea durante la poca de lluvias , ya que el exceso de agua puede dificultar
los trabajos, sin embargo es importante detectar los lugares con problemas de inundacin y que
puedan requerir de drenaje.
Para la remodelacin se requerir de un residente que funja como supervisor y quien ser
responsable de que las obras se desarrollen como fueron especificadas en el proyecto.
Limpieza del sitio. Se eliminan malezas a lo largo del sendero y en donde se ubicaran
construcciones. Esta actividad debe realizarse con mucho cuidado ya que no debe perturbarse
la vegetacin de manera que se provoque un impacto negativo.
Los restos de plantas que se vayan eliminando debern ser llevados aun lugar lejos del sendero
y en donde puedan degradarse de forma natural. Algunas partes como troncos y ramas pueden
ser utilizados durante la construccin.
Marcacin del terreno. Esta actividad se puede realizar con ayuda de tres personas quienes
ubicaran los puntos de la misma forma que en el levantamiento topogrfico, se pude utilizar cal
para marcar el recorrido del sendero, la lnea debe quedar al centro del sendero, el ancho del
sendero puede variar de 1.20 a 1.80 m y debe de permitir al usuario tener una visin adecuada
para observar elementos lejanos.
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Cinta mtrica
Brjula (Gua de uso Anexo 3)
Sistema de Posicionamiento Global (GPS) por sus siglas en Ingles
Cuaderno de campo (Formato Anexo 4 )
Lpices
Estacas
El procedimiento
Para la realizacin de esta actividad se recomienda hacer una cuadrilla mnimo de tres personas,
una de ellas ira abriendo camino con un machete en el caso de que sea necesario, otra que
tome la punta de la cinta mtrica en el inicio del sendero y el tercero que valla tomando las
distancias de cada estacin y los puntos con el GPS. Tambin que vaya anotando el rumbo de
la brjula, este procedimiento se realizara entre cada una de las estaciones.
Nota Se recomienda hacer un primer recorrido en el sendero en el que se ubicaran los puntos
a muestrear, se marcarn con estacas y en un segundo recorrido hacer las mediciones.
El segundo paso ser descargar la informacin en el plano topogrfico en el que se localizaran
todos los elementos recopilados en campo (cuerpos de agua, lmites de rea, construcciones,
veredas, caminos), este plano ser el Plano base, al cual posteriormente se le agregar la
informacin ambiental y cultural que se haya recopilado (Figura 7).
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Es importante destacar que estas son recomendaciones se dan para senderos que estn en fase
de planeacin y diseo que aun no se han trazado, sin embargo debemos recordar que algunos
senderos ya se han trazado por lo que las modificaciones que se le vayan a realizar debern de
tratar de adaptarse a las consideraciones tcnicas y de conservacin ambiental que se
mencionan en Riter, 2000:
Erosin: Es un proceso natural que se realiza constantemente, los usuarios del sendero
contribuyen ya que aflojan el suelo y el agua y el aire arrastran el suelo a las zonas ms
bajas, se deben de dar recomendaciones para la conservacin del suelo.
Los senderos son una creacin artificial: cuando un sendero se construye la meta es
complementar los procesos y paisajes naturales.
Determinar que sucede naturalmente en un rea especfica y tratar de imitar haca
donde corre el agua , el viento, el crecimiento de la vegetacin.
Caminar la totalidad del rea de principio a fin.
Identificar geogrficamente sobre mapas y en el terreno los sitios de inters para los
visitantes, as como aquellas reas restringidas, ya sea por seguridad u otras razones
(miradores, cinegas, reas de cultivo cercadas, etc.)
o Las reas restrictivas y sitios de inters ayudarn a conducir el sendero haca
lugares que la gente quiera visitar, que sean socialmente aceptados por los
usuarios.
o Limpiar la vegetacin a un metro a cada lado del sendero, partiendo desde el
centro, no cortar los rboles o renuevos sin permiso, solo se eliminaran la
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Evitar el paso o uso de los senderos por vehculos motorizados, cabalgatas y la prctica
de ciclismo de montaa. Se pueden disear veredas o senderos especiales para estos
usos.
Establecer con precisin en la trayectoria del sendero, sealizaciones claras,
convocando a los visitantes a mantenerse dentro del sendero (sobre todo, evitando
cortar caminos.
En caso de senderos con propensin a lodazales, recurrir a una pavimentacin a base
de grava, viruta o aserrn sobre un relleno de material excavado, con pendiente hacia
los lados (siempre propiciando la permeabilidad).
Cerrar peridicamente (en forma rotativa), los senderos, a fin de evitar su maltrato
excesivo y permitir su recuperacin.
Minimizar movimientos de tierra y remocin de la cubierta vegetal, en la etapa de
construccin del sendero.
Prohibir concentraciones excesivas de visitantes, a fin de evitar daos de consecuencias
en los suelos.
Prohibir terminantemente el tirado de basura en sitios no marcados para ello (inducir al
visitante a no arrojar basura dentro del rea protegida, sino que la lleve consigo al salir).
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CAPITULO II
LA INTERPRETACIN DEL SENDERO Y EL
TRABAJO DE LOS GUIAS
2.1 Interpretacin del Sendero
La apreciacin de la naturaleza es una de las actividades que proporciona muchos satisfactores,
y estos dependern del tiempo que uno desee dedicarle. El ciclo incesante de fenmenos
naturales brinda ilimitado placer a todo aquel que se tome el tiempo suficiente para apreciarlo.
La interpretacin ambiental es un instrumento que hace nfasis en tres aspectos:
1. La comunicacin de los valores del patrimonio natural y cultural
2. La prevencin de los efectos negativos que sobre la dinmica de los ecosistemas y la
cultura pueden generar los programas de visitas y recorridos en espacios naturales.
3. Las aportaciones a la estructuracin de productos de turismo alternativo como
opciones sustentables de uso del territorio con las comunidades locales.
Practicar el senderismo en el campo en compaa de un interprete ambiental significa abrir los
ojos del senderista, orientndolo a conocer aquellos rastros que indican exactamente hacia
donde mirar para descubrir ms animales y plantas.
Somos parte de la naturaleza y nuestra misma existencia depende de los elementos del sistema
natural. Es indispensable que entendamos la naturaleza y la respetemos.
En un sendero bien organizado puede no ser necesaria la compaa de un interprete, por que
las indicaciones se dan en postes de seales distribuidos a lo largo de la ruta o un folleto
especial, sin embargo debemos tomar en cuenta varios aspectos que nos impediran que el
recorrido fuera sin gua, uno de ellos es la seguridad del turista, y en casos particulares, tales
como el reglamento de los Pueblos Mancomunados que no permite a ninguna persona que no
sea de la comunidad recorrer los senderos sin una persona que los gue para evitar daos al
patrimonio natural y cultural de la comunidad.
Podemos organizar un itinerario interesante si se saben identificar puntos interesantes. No hay
que pasar por alto rastros de animales, seales de donde se alimenta algun animal, identificados
por fragmentos de cscaras de semillas, conviene utilizar rboles como puntos de referencia y
dar indicaciones con anticipacin (guardar silencio, no pisar ciertos lugares, etc.)
El itinerario pueden ser permanente pero muchos de los paisajes solo tendrn inters en ciertas
estaciones del ao.
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El contacto directo con las personas es la mejor forma para transmitir informacin e
interpretarla.
Si no hay quien de la explicacin por lo menos se deber de contar con informacin en
los lugares de inters. (mamparas, letreros, etc.).
Siempre es mejor un letrero que informacin mal interpretada por un gua.
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como cscaras de semillas, se pueden utilizar rboles como puntos de referencia y dar
indicaciones antes de llegar al lugar (no pisar, guardar silencio, etc.).
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Figura 10. Muestra de artculos en venta en Centro de Vistas de Schmeeckle reserve, Wisconsin.
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Figura 11. Entrada al Museo ubicado en el interior del Centro de Visitantes de la Schmeeckle
Reserve.
Otro aspectos importante a considerar es el tema que abarcara el Centro, estos pueden ser, La
vegetacin del bosque, reforestacin del bosque, historia de la comunidad, existen diversos
temas que pueden ser abarcados en el Centro de Interpretacin (Figura12).
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Figura 12. Exposicin denominada A land of wealth, Una tierra de riqueza, Ubicado en el interior del
Centro de visitantes de la Schmeeckle reserve.
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CAPITULO III
MOBILIARIO
3.1 Elementos dentro de los Senderos
El mobiliario ser un elemento que nos permitir hacer la estancia de los visitantes ms
cmoda y segura.
El mobiliario debe permitirnos hacer una mejor interpretacin de nuestros senderos ya que nos
proporcionara de estructuras como materiales didcticos que sirvan de apoyo a la transmisin
de informacin.
El mobiliario recomendado para senderos interpretativos es:
Bancas
Pasarelas
Puentes
Mesas
Techos
Miradores
Torres de observacin
Cercas
Mamparas de informacin
Muelles
Postes para sealamientos interpretativos
Palapas
Escaleras y escalinatas
Alcantarillas
Rampas
Pasarelas
Drenes
El tipo de materiales para la construccin del mobiliario debe ser tradicional y que se puedan
adquirir de manera local, siempre y cuando su extraccin no dae al medio ambiente, los
materiales deben ser resistentes a las condiciones ambientales y que no requieren mucho
mantenimiento.
Se deben de considerar diversos aspectos para la seleccin de materiales:
Existencia en el mercado local
Facilidad de adquisicin
Costo de fabricacin
Ubicacin en el lugar
Costo de colocacin
Mantenimiento
Vida til
Resistencia al vandalismo
Resistencia a condiciones climticas
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En el caso de las bancas son fundamentales cuando se desea que el visitante disfrute de alguna
explicacin realizada por el gua, o le permita descansar mientras observa algn atractivo
(Figura 14). A continuacin se presentan algunos diseos de bancas que se observaron en la
Schmeeckle Reserve, de la University of Wisconsin Stevens Point, y diseos que proporciona la
Secretara de Turismo en su Fascculo 5 (Figura 13 y 15).
Figura 13. Bancas ubicadas en Senderos de la Schmeeckle Reserve, Stevens Point, Wisconsin.
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Dentro de los tipos de mamparas para ubicar los sealamientos se encuentra el Poste para
sealamientos informativos recomendado por la Secretaria de Truismo en su fascculo 5.
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CAPITULO IV
SEALIZACIN
4.1 Tipos de seales
Los sealamientos en un sendero interpretativo son de vital importancia ya que nos muestran
mensajes que tiene diferente fin durante el recorrido, por su contenido se dividen en:
Informativo
Preventivo
Restrictivo
Mixto
Los sealamientos de tipo Informativos nos deben de ayudar a que el turista encuentre toda
la informacin posible sobre destinos, distancias y actividades que pueden practicarse y los
servicios a los que puede acceder.
Este tipo de sealamientos estn enmarcados en un cuadro azul.
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La seguridad de los turistas es de vital importancia para poder ofrecerles seguridad para esto
contamos con los sealamientos Restrictivos ya que estos nos informan sobre actividades o
actitudes que pueden ser dainas.
Se caracterizan por estar enmarcadas en rojo con una franja cruzada.
Figura 24. El circulo rojo y la franja cruzada en rojo es la caracterstica principal de los sealamientos
restrictivos
El cuarto tipo son los sealamientos en Panel en estos se resumen aspectos informativos,
preventivos y restrictivos estos son de fcil lectura y comprensin. Es importante mencionar
que deben de ubicarse en sitios claves como puntos de partida a las rutas o senderos.
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Deben ser de mayor tamao que los dems, su colocacin requiere la construccin de un
mdulo de proteccin adems se debe de contar con bancas y botes de basura.
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Existe otro tipo denominado Sealamientos para actividades de corte tnico y rural estos
sealan la existencia de servicios en la comunidad y fomentan que el turista participe en
actividades de la comunidad como elaboracin de pan, de artesanas, etc.
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Figura 27. Seales que indican la realizacin de actividades rurales, a la izquierda se refiere al
Desarrollo de la herbolaria y medicina tradicional, a la derecha nos indica que existe un Taller rural
Figura 28. Ejemplos de sealamientos para sitios de inters. De izquierda a derecha 1.Museo,
2.Pueblo tradicional, 3. Reliquia arquitectnica, 4. Cascada.
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Estas deben colocarse a mitad del trayecto, en sitios de descanso y en desviaciones y deben de
contener la siguiente informacin.
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Sendero de caminata
Vereda compartida con ciclistas/caballos
Camino principal
Camino secundario
Bajada peligrosa
Suelo resbaloso
Suelo inestable
Roca suelta o deleznable
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Amigo caminante:
Informacin general (nombre del paraje, km. Aproximados de vereda o brecha para
caminar)
Seguridad (Flora y Fauna peligrosa, compartir veredas con ciclistas y caballos).
Equipo bsico (Zapato adecuado, calceta, rompevientos)
Aspectos de hidratacin y alimentacin (Llevar agua suficiente y comida en recorridos
mayores a dos horas)
Servicios cercanos (guas, alimentos, tiendas, hospedaje, banco, gasolina)
Respeta los sealamientos, la naturaleza y a otros compaeros
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Casco obligatorio
Peligro! (zona resbalosa, piedra suelta)
Bajada peligrosa
Zona de velocidad controlada (mx. X kph)
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Amigo ciclista
Informacin general (nombre del paraje, km. de vereda y de brecha ancha, rangos de
altura. Rutas para principiantes, guas locales).
Seguridad (no arriesgues, bajadas, distancias, peatones, caballos y otros vehculos).
Equipo ajustes de bici y mantenimiento bsico.
Aspectos de hidratacin y alimentacin.
Servicios cercanos (guas, alimentos , tiendas hospedaje, banco gasolina)
Respeta los sealamientos, la naturaleza y a otros compaeros El peatn tiene
prioridad!
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ANEXO 1
CUESTIONARIO A VISITANTES
Queremos que disfrute su visita. Esta encuesta nos ayudar a aprender ms sobre lo que le
gusta hacer durante su estancia.
Gracias por tomarse unos cuantos minutos para llenar este cuestionario.
1. Qu edad tiene?
o Menos de 25 aos
o De 26 a 35 aos
o De 36 a 45 aos
o De 46 a 55 aos
o De 56 a 65 aos
o Ms de 66 aos
2. Contndose a usted, cuntos miembros de su familia o amigos viajan juntos?
3. Cul es la edad promedio de las personas de su grupo?
4. Cul es su nacionalidad?
5. Cuntas noches planea permanecer en la regin?
6. Dnde planea hospedarse en esta regin?. Marque ms de una opcin si es
necesario?
o Hotel
o Casa de huspedes
o Casa rentada
o Estancia con gente del lugar
o Vivienda privada
o Acampar
o Otros:____________
7. Cuntos de estos das planea dedicar a pasear por los alrededores (sin incluir ir de
compras, nadar o cenar)?
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8. Adems de las playas y de las atracciones marinas, qu tipo de sitios naturales son
de mayor inters para usted?
Seleccione una opcin
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Sitios arqueolgicos
Cascadas
Bosque de niebla
Volcanes
Parques y refugios de vida silvestre
Santuarios de aves
Ros y lagos
Humedales
Comunidades rurales
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12. Cunto planea gastar en total por persona en todas las actividades recreativas
durante su estancia en la regin incluyendo la cuota de entrada y el servicio de guas?
o Menos de $10.00
o De $11.00 a $15.00 por persona
o De $16 a $20.00 por persona
o De $21.00 a $35.00 por persona
o De $36 a $50.00 por persona
o De $51.00 a $75.00 por persona
o De $76 a $100.00 por persona
o Mas de $101.00 por persona
13. En forma general cunto estara dispuesto a pagar por un recorrido a pie de tres
horas en un sendero natural de primera categora a travs de un bosque tropical,
incluyendo la cuota de entrada y el servicio de guas?
o Menos de $10.00
o De $11.00 a $15.00 por persona
o De $16 a $20.00 por persona
o De $21.00 a $35.00 por persona
o De $36 a $50.00 por persona
o De $51.00 a $75.00 por persona
o De $76 a $100.00 por persona
o Mas de $101.00 por persona
14. Cunto sera PAGAR DEMASIADO por un paseo guiado de tres horas en un
sendero natural a travs de un bosque tropical?
15. En forma general Qu bienes y servicios adquiere cundo est de visita en
regiones como la nuestra?
16. Qu medio de transporte prefiere para conocer los alrededores?
o Carro rentado
o Taxi
o Camioneta del operador
o Transporte particular
o Transporte pblico
o Otros:
17. Prefiere senderos guiados o no guiados?
o Guiados
o No guiados
18. Durante sus preparativos para su viaje, cul fue su principal fuente de informacin
sobre los atractivos de la regin?. Seleccione solo una opcin
o Oficina turstica
o Personal del hotel
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Libro de viajes
Revista de viajes
Artculo en el peridico
Folletos de compaas tursticas
Orientacin de un agente de viajes
Por comentarios de otros
Gente del lugar
Internet
Otros:
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ANEXO 2
FORMATO DE INVENTARIO DE ATRACTIVOS EN EL SENDERO
Comunidad (Proyecto):____________________________________________________
Fecha:__________________________________________________________________
Hora:___________________________________________________________________
Clave del Formato:_______________________________________
1. Nombre del sendero:
2. Ubicacin: (Estado, Municipio, Localidad)
3. Accesibilidad (Cmo se llega: transporte utilizado, costo, tiempo, condiciones del
camino de acceso?)
4. Estacionalidad y otros factores climticos:
5.- Servicios tursticos actuales:
6.- Tipo y volumen de usuarios:
7.- Atractivos:
Naturales
Culturales
8. Potencial de desarrollo:
9. Problemtica identificada:
10. Croquis de localizacin a partir de la cabecera municipal o del rea del proyecto
(resaltar rasgos fsicos como cerros, montaas, ros, cascadas, bosque, selva, desierto,
lnea de costa, el mar, carreteras, caminos, puentes, localidades cercanas, entre otros),
en lo posible marcar distancias en kilmetros y tiempo de recorrido en medio de
transporte o caminando.
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ANEXO 3
Levantamiento topogrfico por lectura de azimut en brjula
Para la lectura de los valores de una brjula en un levantamiento topogrfico existen diferentes
tcnicas, una de las ms sencillas es por azimut, donde el norte N es considerado con un
valor constante de 0 , a partir del mismo y en el sentido de las manecillas del reloj se toma la
lectura que puede ir de segn la precisin de la brjula que se tenga de 0 1(cero grados un
minuto) a 359 59(trescientos cincuenta y nueve grados, cincuenta y nueve segundos).
Comenzaremos a partir del Punto de Inicio P.I. estando parado por encima de la estaca de la
estacin se observar a travs de la ranura que tiene la tapa de la brjula a la estaca o bastn de
la estacin 1, manteniendo la misma su horizontalidad, una vez logrado esto se toma la
lectura que se mira a travs de la lentilla y que est alineada con el punto visualizado y por
debajo de una lnea amarilla que generalmente tiene la mica. Este dato se anota en la libreta de
campo junto con la distancia ya tomada, en la fila de la estacin correspondiente.
Para corroborar la lectura tomada de la estacin P. I. se emplea el mtodo de contralevantamiento que consiste hacer la lectura pero ubicado en la estacin 1 se realiza la lectura.
La brjula sirve para orientarnos, por medio del magnetismo terrestre dentro de un sitio. Con
su manejo y el de un flexmetro podremos obtener el recorrido de un sendero.
Partes de la brjula
Disco graduado, exterior de 0 a 359
Rumbos cardinales N, S, E, W.
Hilo de araa
Lentilla de lectura
Sujetador
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ANEXO 4
FORMATO DE DISEO PRELIMINAR DEL SENDERO INTERPRETATIVO
Comunidad (Proyecto):____________________________________________________
Fecha:__________________________________________________________________
Hora:___________________________________________________________________
Clave del Formato:________________________________________________________
1. Croquis preliminar de la estructura del sendero propuesto. Sealar la zona de
Nombre:
Idea:
Descripcin:
ESTACIN 2
Nombre:
Idea:
Descripcin:
(Para la descripcin de ms Estaciones se sugiere continuar atrs de esta hoja o utilizar otra).
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ANEXO 5
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Bibliografa consultada
Riter, Jan; et al. 2000. Manual del Taller de Construccin de Senderos. IMBA.
Asociacin Internacional de Ciclismo de Montaa. Traducido y adaptado por Antonio
Surez, Consultora Balam, S.
SECTUR 2004, Gua para el Diseo y Operacin de Senderos Interpretativos. Fascculo
05. Serie Turismo Alternativo. Subsecretara de Operacin Turstica. Direccin General
de Desarrollo de Productos Tursticos. Direccin de Desarrollo de Turismo Alternativo,
Secretaria de Turismo, Mxico D.F.
SECTUR 2004, Como Desarrollar un Proyecto de Ecoturismo. Fascculo 02. Serie
Turismo Alternativo. Subsecretara de Operacin Turstica. Direccin General de
Desarrollo de Productos Tursticos. Direccin de Desarrollo de Turismo Alternativo,
Secretaria de Turismo, Mxico D.F.
SECTUR 2004, Gua de Sealtica Para reas en Donde se Practican Actividades de
Turismo Alternativo. Fascculo 04. Serie Turismo Alternativo. Subsecretara de
Operacin Turstica. Direccin General de Desarrollo de Productos Tursticos. Direccin
de Desarrollo de Turismo Alternativo, Secretaria de Turismo, Mxico D.F.
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