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quarta-feira, 1 de abril de 2009

Da série silêncios insuportáveis


As manifestações de hoje em Londres estiveram no borderline do conceito de terrorismo. A policia agredida e intimidada, teve de recuar. O Royal Bank of Scotland foi vandalizado e pilhado. A ordem pública de um país democrático foi absolutamente subvertida.
O pretexto para os mandantes e agitadores foi a cimeira do G-20, o objectivo foi espalhar o caos e fazer uma demonstração de força.
É obvia a cumplicidade e o patrocínio da extrema-esquerda com este terrorismo de rua.
É mais um insuportável silêncio do grande-irmão Louçã e do paladino das liberdades Mário Soares que, quando chega a hora da verdade, não levantam um dedo e protegem os seus hammerskins.
Uma vergonha!

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Tate


Na fachada da Tate Modern, Londres, um atirador gigante aponta aos transeuntes que atravessam a Millennium Footbridge. Esta obra faz parte de um conjunto de seis de grandes dimensões, de outros tantos aclamados artistas de rua, que cobrem o emblemático edifício. As imagens, para alguns chocantes, transformaram radicalmente a paisagem das margens do Tamisa. É a Tate a desbravar novamente caminhos e a afirmar-se como ponto incontornável dos amantes das artes.


P.s.: Se pensar programar uma visita, inclua a hora de almoço. O restaurante é optimo, acessível e muito bem frequentado. Quer melhor?

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

A Nova Inquisição

É notícia de hoje a decisão tomada pelo Metro de Londres quanto à probição da exibição de uma pintura do Séc.XVI, um nú, pois segundo a empresa "Milhões de pessoas viajam diariamente no Metro e não podem deixar de ver a publicidade ali afixada. Devemos ter em conta todos os viajantes e procurar não ofender ninguém".
Ok.
Como a minha sensibilidade é bastante apurada para malta perfurada por piercings, tipos andrajosos e mal cheirosos e outras espécies equivalentes que costumam pairar nas grandes metrópoles, da próxima vez que for a Londres vou solicitar ao Metro lá do burgo que impeça este tipo de malta de entrar nas estações enquanto eu por lá estiver, para que também eu não me sinta ofendido.
E se por lá houver publicidade a produtos de luxo que me agradem e que eu não consiga comprar, podem aproveitar e retirá-la também.