Nem sei onde começa: Voa a loiça, e tanta coisa, era um rato e foi um prato, em pranto, parto e largo, um sargo, um sabor amargo, ao mar, há ir e voltar, virar, rodar, não regressar, o passo apressar, a mente apertar, a ideia a fugir, o conceito a ficar, sem conserto e parar, olhar e fitar, um concerto à beira-mar, pairar, voar, planar, seguir, passar, retirar e ignorar! Nem sei que mais contar, que mais dizer, ou sequer falar? Antes vou-me calar
i z. ar
Curiosity killed the cat
Há 9 horas
5 comentários:
Vim visitar o seu blogue a partir do link que encontrei no Ticho, quando hoje fui ler o seu conto.
Já lá deixei alguns comentários, mas de qualquer forma aproveito para dizer que gostei especialmente da forma como Lisboa o Tejo e até outros sítios perpassavam das imagens fortes e coloridas que criou.
Parabéns e se quiser venha ver os nossos blogues também, especialmente os quatro que são só nossos:
o Poesia Viva, o Observatório, o Caminho do Coração e o meu blogue em Inglês - Newsletter from Lisbon - todos estão acessíveis através do link do nosso nome.
Isabel e José António
Olá!
Entre o ir e o ficar há sempre um emaranhado de ideias que nem sempre percebemos... digo eu.
Li o teu conto no Ticho e gostei. Parabéns.
Bjs
porque não voar??
um bjo
não te quero calado..ja tenho saudades tuas..
bjo
eu não me calo mas mais matraca no blog de notas...
z.
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