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terça-feira, 30 de junho de 2015

Make Up | Base sombras de olhos Sephora

Base sombras de olhos colorguard SEPHORA


Tinho mesmo de vos falar deste produtinho, uma vez que me surpreendeu bastante e pela positiva. Ora bem... Como já sabem, aproveitei, recentemente, um descontinho que tinha na Sephora para comprar umas coisinhas que tinha debaixo de olho há algum tempo (faz parte dos mandamentos da lei não desprezar descontos/promoções/rebaixas/saldos). Da listinha não constava nenhum primer de olhos. Está no fim, mas ainda tenho uma amostra da Urban Decay, no entanto, quando vi este da marca Sephora apenas por 3€, achei que era uma boa oportunidade para experimentar.

Confesso que comprei-o um bocadinho a medo, com receio da qualidade não ser das melhores, mas lá pensei que caso não valesse um chavo o prejuízo não seria nada por aí além.
Como a minha pele tende a ser ranhosa oleosa, preciso mesmo de usar um primer para manter a maquilhagem minimamente em condições por algum tempo, e para evitar aqueles brilhozecos ranhosos. Já se sabe que produtos de qualidade e adequados ajudam muito. O primer da Urban Decay é fantástico, mas tem tanto de fantástico como de caro. Sim, eu recuso-me a dar 20€ por um simples primer de olhos. Cenas minhas.

Isto, para dizer que este colorguard da Sephora é um bom exemplo de como um produto não tem de ser caro para ser bom (tenho um bocado essa ideia, ou mania, vá).

Aquilo lá para as Grécias está complicado, não está?

Se calhar não será má ideia começar a pensar em gozar a lua-de-mel ali no parque de campismo de São Jacinto, e passar os dias a assar sardinhas e pimentos (quais ilhas, quais praias de água cristalina, quais paisagens de cortar a respiração, qual quê). Just saying.
24-09-2013 15-51-22

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Desmaquilhante bifásico Sephora ou "o que era de mim sem vocês?"

Super desmaquilhante para olhos à prova de água SEPHORA



E não é que é mesmo supéérrrrr (assim mesmo com sotaque à tia das Américas)?
Graças a vocês, minhas ilustríssimas leitoras, encontrei um desmaquilhante à altura das minhas pinturas rupestres. Depois de ter partilhado o meu desagrado para com o desmaquilhante da Nivea e águas micelares, algumas de vocês fizeram o especial favor de partilhar a vossa opinião, indicando o produto que usavam e respectiva satisfação. Sem duvida alguma que o mais recomendado foi o bifásico da Sephora, pelo que resolvi dar-vos um voto de confiança e apostar nesse "cavalo". Claro que se, eventualmente, por um mero acaso da vida, vocês me tivessem induzido em erro, iriam arrepender-se para o resto das vossas vidas (wuUaAHhhWuuuAAaH).
Mas não, o desmaquilhante é mesmo uma pequena maravilha, basta um disco para cada olho e está feito. Não são cá precisos esfreganços, nem piaçabas nenhumas, nem qualquer espécie de malabarismos. E só para melhorar, temos o preço que não é nenhum balúrdio. Um frasquinho de 50 ml não chega a 4€. Posto isto, posso dizer que acabou-se o meu martírio na hora de desmaquilhar, aleluia, aleluia (mãos ao alto). E claro, está recomendadíssimo aqui pela je.
24-09-2013 15-51-22

Foi o melhor que se arranjou #145

Parece cliché, mas o tempo corre mesmo. Ainda há pouco era fim-de-semana e hoje já é segunda-feira (para mal dos meus pecados). Pode ser de mim (ou cenas de noiva), mas, este ano, sinto que os meses começam e acabam num abrir e fechar de olhos. Ontem, era Janeiro, hoje, o Julho já está à espreita. Julho... Como eu adoro o mês de Julho! Por aqui, o mês é especial. É um mês de festa. Todos os dias são festa. As ruas ganham outra vida, outra luz, outra alegria. Enchem-se de cor, de música e de sorrisos. É impossível não sorrir a cada virar de esquina. É um amontoar de pessoas, quer da terra, quer de outros lugares. A máquina fotográfica anda sempre em punho, quase como condição obrigatória e necessária. Todos querem fotografar. Todos querem levar um pouquinho daqui. Deste lugar, deste bonito mês de Julho. Cada detalhe é mágico e merecedor de cada flash. O espírito, esse é contagiante.
Foi numa destas ruas, ruas da minha cidade, que fotografei o look que hoje vos partilho. Espero que gostem! Sobre o mês de Julho, fica a promessa de partilhar mais e mais daquilo que ele é.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Cinco dias da semana, cinco looks #6

Segunda-feira axadrezada.

Terça-feira em modo "tigresssss".

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Sugar Pop da Too Faced ou "a Gata quer taaaaaaaaaanto"

Ontem, foi dia (ou final de dia, vá) de aproveitar um desconto que tinha na Sephora. Ah pois que idas à Sephora só mesmo em alturas de desconto, minhas amigas. Vida de pobretanas, é o que é. Mas pronto, desconto na mão e lá fui eu contente da vida e de rabo a abanar.

Da enorme lista de desejos que guardo com todo o amor e carinho, seleccionei aqueles que achava assim mais necessários (aiiiiii, pudesse eu trazer tudo) e no topo da lista estava o Puff Off da Benefit e o Touch Éclat da Yves Saint Laurent. Também tinha em mente comprar um batom assim a modos que a puxar ao Verão, estão a ver? E claaaaaaaaaaaaaaro, comprei o dito desmaquilhante bifásico da Sephora que foi o mais recomendado por vocês, minhas coisinhas mailindas e fofas, pelo que aproveito para agradecer a partilha das vossas opiniões. MAS LIVREM-SE, livreeeeeeem-se mesmo da "coisa" não ser mesmo boa. É que eu vou-me a vocês, ai vou, vou!!

Ora bem... Isto era o que eu tinha mais ou menos em mente e, em último caso, mas só meeeeesmo em último caso, perdia a cabeça e investia na Vice 3. Tenho a Naked 2 que é bastante versátil e amo de paixão, mas queria uma paletazinha com cores mais vivas, mais alegres, assim mais à Verão, não sei se me faço entender. Pois que não perdi a cabeça, mas também não tinha como perder, estava esgotadíssima (ora bolas!). O iluminador da YSL na cor adequada à minha pele também estava em falta, mas ficou reservado e a senhora garantiu-me que iria usufruir igualmente do desconto (yeaaaahhhhh!). Mas não se preocupem, porque assim que tiver oportunidade mostro-vos tudo o que trouxe, sim?

Voltando às paletas de sombras, e nickles batatóides de Vice 3, estive no vai-não-vai de trazer a Sugar Pop da Too Faced que é só a coisinha mais adorável que já vi, desde a caixa às sombras em si. Traz nove deliciosos tons inspirados nos famosos macarons, mesmo com aquele brilho e cheirinho do Verão. E eu estive ali, a fazer-lhe olhinhos, a dar miminhos, a namorá-la, mas acabei por ser invadida por um rasgo de luz, e lá me lembrei que vou casar (casamento = despesas/falência técnica), que tenho três casamentos de pessoas amigas, que tenho de alimentar-me, etc e tal, e pronto...vim embora sem Sugar Pop na mão, mas com ela no coração (snif, snif).

Ainda vamos ser felizes juntas 


P.S.: Como eu adoro ser portadora de boas noticias, se ainda não sabem ficam desde já a saber queeeeeeeeee... Os SALDOS nas lojas do grupo Inditex arrancam HOJE. AHHHHHHHHH É A P*TA DA LOUCURA!!
24-09-2013 15-51-22

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Que história é essa de..."Maleta vermelha"?!

Expliquem-me como se eu fosse muito burra.
24-09-2013 15-51-22

Foi o melhor que se arranjou #144

terça-feira, 23 de junho de 2015

Despedida de solteira - Sugestões, aceitam-se!

Ramboiada. Hoje apetece-me falar de ramboiada. A sexta-feira ainda vem longe e há que dar um certo alegrete à nossa vidinha. Tema? Despedidas de solteira (wuuaaahhHWuuAAaaHh).
Eu bem sei que não é a noiva que trata desta logística, a pessoa encarregue para o caso já foi devidamente nomeada, mas convém ir controlando a "coisa", não vá a minha ilustre pessoa acabar numa qualquer casa de strip com gajos de fio dental tigress e plumas rosa-choque à volta do pescoço.
Muito basicamente, o que eu pretendo é que vocês partilhem as vossas épicas despedidas de solteira. Ahhhhhhhhhhhh, e não vale esconder nada, na-di-nha!!! Quero que me contem tudo-tudinho, até mesmo os "podres" do vosso dia/noite (não se preocupem porque duvido que os vossos excelentíssimos maridos conheçam aqui o estaminé, pelo que não há perigo de chegarem a casa e terem os sacos do Pingo Doce à porta). Quem ainda não passou por lá, mas tem ideias assim para lá de geniais, faça o favor de partilhar também. Ah, esqueçam lá os véus com pilas, ramos de flores com pilas, chupa-chupas em forma de pila e TUDO o que meta pilas, sim? Tenho uma imagem a manter (ah! ah! ah!).  
24-09-2013 15-51-22

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Ora então, é o livro de reclamações, faxabori!

A Nivea que me desculpe, mas aqui o estaminé prima, entre outras tantas qualidades mais, pela sinceridade, e a autora deste mui nobre espaço (eu, portanto) abomina publicidade enganosa. Além disso, sinto-me no dever de alertar a comunidade feminina (quiçá, masculina) que por aqui pára de quando em vez.
Feita esta breve introdução, passemos aos factos.

Eu gosto imenso de maquilhar-me. Sinto-me mais gira (e sem aquele ar desbotado e ranhoso), mais gata, mais po-de-ro-sa, e o mais importante, faz-me sentir melhor e dá-me outro animo para encarar o dia (embora nem sempre me dê para isso, confesso). Mas gostaria ainda mais, muito mais, caso percebesse alguma coisinha do assunto, verdade seja dita. Se limitar-me a uma base, um blush e um rimel, a coisa ainda vai, agora, se pego no eyeliner e nas sombras, ai minhas amigas... Nem é bom. É que nem é bom. Digamos que a probabilidade de ficar em modo "panda" é bastante elevada. Mas adiante, porque não é isso que me traz aqui.
Se há coisinha que detesto na maquilhagem e que me dá cabe dos nervos é, precisamente, o processo de desmaquilhar, mais propriamente a desmaquilhagem da zona dos olhos. É uma verdadeira consumição. Uma pessoa quase fica tentada a pegar na piaçaba e esfregar, esfregar, esfregar, até ficar de olhos bem lavados. 

Ora, posto isto, quando dei conta deste pequeno momento publicitário:



Pensei automaticamente "finalmente encontrei a solução para os meus problemas, tenho mesmo de experimentar isto". É que quem vê este spot publicitário fica logo com a ideia de estar perante a oitava maravilha. E NÃO ESTÁ NADA, meujamigos, NÃO ESTÁ NADA!! Ah e tal, basta passar um discozinho assim ao de leve e adeus vestígios de sombras, rimeis e eyeliners. Ah e tal, adeus maquilhagem com um simples abanar de cabecinha ou, até, pestanejar de olhinhos. A ideia que passa é a de que nunca foi tão fácil desmaquilhar olhos (normal, há que fazer render o peixe). Pois que é tudo uma cambada de trapaceiros, é o que é. Esgotei com o meu stock de discos-desmaquilhantes e, mesmo assim, ainda fui para a cama com uma cara de meter medo ao susto. Fez-me lembrar a famosa água micelar que, para mim, é muito boa para retirar as impurezas da pele e purificá-la, menos para desmaquilhar. Mas claaaaaaaaaaaro, o problema pode ser meu, da minha ligeira falta de jeito, posso não estar a saber usar o produto devidamente tal é a ciência da coisa, ou até pode ser problema da minha pele em especifico, que pode ser esquisitinha, raça fuck mesmo, e não vai lá com duas tretas. Pode, pois claro que pode, mas tendo em conta a minha experiência aquilo que vos digo é: esqueçam lá isso.


P.S 1.: Nivea, se estiveres a ler isto, passa para cá já o guito.

P.S. 2: Já agora, e se não for pedir muito, quem conhecer um desmaquilhante de olhos suuuuuuuper potente que partilhe, sim? A gerência agradece.

24-09-2013 15-51-22

Foi o melhor que se arranjou #143

domingo, 21 de junho de 2015

Bibós saldos

Eu disse que tinha de comprar umas prendinhas para oferecer, não disse? Disse, ainda, que a tendência é de trazer sempre uma para mim também, não disse?



Porque eu mereço (e o Verão chegou).
:D :D
24-09-2013 15-51-22

sexta-feira, 19 de junho de 2015

"Ai que estás tão (elegante) anoréctica (sua puta)!!"


Há certos e determinados aspectos da vida em sociedade que me deixam cá cuns neeeeeeervos, jasóóós. É que irrita-me profundamente aquela conversa muito bonita (só que não) do "aiiiiii que estás tão magra rapariga", acompanhada por uma bela cara de pena, quase nojo. Irrita-me, irrita-me, irrita-me. Irrita-me, pronto.
Quer dizer... Chamar alguém de gorda-balofa parece ser pecado capital "ai coitadinha" e as pessoas são bem mais controladas na hora de abrir a boca (que, em alguns casos, das duas uma, ou sai merda, ou entra mosca), mas chamar de magra-esquelética parece que já não há problema nenhum e até passa por elogio.
Parece-me a mim que, da mesma forma que há gordas que não gostam de o ser (e não conseguem emagrecer, sendo desesperante), também há pessoas que são magras e não gostam (mas também não conseguem engordar, sendo igualmente desesperante). Logo, parto do principio que pode ser tão ofensivo chamar de balofa como de esqueleto. Não sei, digo eu.

No meu caso, são nnnn as vezes que já levei com o "aiii que 'tás tão magrinha", ou "aiiii olha-me para esses braços tão finitos", ou "tu come rapariga, caso contrário, desapareces", ou "olha que se vem uma rajada de vento leva-te", enquanto me controlava para não mandar ninguém para o outro lado. Curiosamente (ou não), e na grande maioria das vezes, essas pérolas saem da boca de pessoas com algum excesso de peso e sem formas. Não sei se o pensamento será qualquer coisa como "olha m'esta grande puta toda elegante, com cinturinha ali a dizer-me "olá", deixa-me cá enervá-la um bocadinho, antes que se sinta a última coca-cola do deserto". Não sei, não sei.
Nos meus últimos 5/6 anos nunca fugi muito dos 56/57 kgs, e longe vão os tempos em que o meu peso andava nos 55 kgs (cadavérica, eu?). Infelizmente, ganhei 1 kg que se traduz em banha concentrada, onde?, na minha zona abdominal. Cenas da vida (do Mac, da Milka, das pizzas, das massas, e dessas coisas igualmente deliciosas). Mas não me considero gorda, óbvio que não, e quando me intitulo de balofa e pançuda são as saudades da minha barriga lisinha a falar mais alto. Mas também não me considero magra, esquelética ou como queiram. Sinto que tenho o peso ideal para a minha altura, com o pequeno-grande senão de ter algum excesso de massa gorda. POR ISSO, n-ã-o-m-e-l-i-x-e-m-c-o-m-a-s-v-o-s-s-a-s-t-e-o-r-i-a-s-d-e-c-o-c-ó (ou será que ter o peso ideal é sinónimo de cadavérica?).

Passando à recente polémica à volta da Sara Prata, dizem, as más línguas, que a rapariga sofre de anorexia. A sério, gente?! Será que ninguém pode ver outro alguém nas luzes da ribalta que tem de vir logo com ataques?! Primeiro, era a Jéssica Athaíde que era uma gorda (qual lontra?), agora, é a Sara que é um esqueleto. Vocês entendam-se, pá. Se isto não são problemas de inveja, vou ali e já venho. Tenho dito.
Nunca vi ninguém atacar as gordas em praça publica. Nunca vi ninguém dizer "a Capitolina Andreioleta sofre de obesidade mórbida". Porquê esta mania de atacar as magras e intitula-las de anorécticas? Não percebo esta preocupação com os quilos alheios, juro que não percebo. É tão bom cuidarmos da nossa própria vida. Enfim.

24-09-2013 15-51-22

Que canseira, oh cum car@lhinho.

É sexta-feira e aqui a vossa Gata sente uma enooooorme canseira (e sono, muito sono). Corpo e mente. Talvez, mais mente. Nem consigo sentir aquela euforia típica de sexta-feira. Talvez por saber que o fim-de-semana vai ser a mil (só para não variar). Amanhã de manhã trabalho (deveres de filha), de tarde tenho de tratar de umas prendas de anos (entre elas, a do meu quase-esponjo) o que é uma grande chatice já que a tendência é para trazer uma prendinha para mim também, e também tenho um jantarinho com amigos de longa data. Ah, e também devia pôr mãos àquela espelunca dada pelo nome de casa. E, já agora, passar a ferro também. Dever, devia, mas o dia só tem 24h. BAAAAAHH, continuando... Domingo, ainda vou ter convites para entregar (pois com toda a certezinha) e vou participar, também, numa actividade habitual do grupo de jovens do qual, em tempos, já fiz parte. E o que me apetecia mesmo, mesmo, mesmo, assim muito, era ficar de molho toooodo o santo fim-de-semana, não tirar o pijama e ficar de rabo alapado, ora na cama, ora no sofá, ora em qualquer sitio reconfortante. Isso é que era falar. E claro, também não me importava nadinha de ir até à praia mais próxima e desfrutar do calor que se vai fazer sentir (quero uma vida, PODE SER?).
Esta correria do trabalho, chegar a casa, jantar à pressa, andar de porta em porta, dormir menos das minhas sagradas oito horas (fico pior que o malomén), mais todas as mil e uma coisas que tenho amontoadas nesta cabecinha, está a deixar-me com a bateria no vermelho. Mas proooonto, é fim-de-semana e só a ideia dessas letrinhas já dá um certo alento. Acho que vou jogar no euromilhões. Pode ser que o fim-de-semana traga outra energia (€ € € € €). 


E hoje estamos assim:

























Em modo "sandaloca branca".
24-09-2013 15-51-22

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Mas, afinal, Deus existe ou não existe?

Apesar das reuniões de preparação para o casamento feitas logo no inicio do ano, temos tido alguns encontros com o senhor padre (Pe.) cá do sitio (provavelmente aquele que nos irá casar). Pois que o segundo encontro foi nesta terça-feira que passou e já temos o terceiro marcado para o final do mês.
Nestes encontros, não é suposto que nos seja incutida a fé, nada disso. A fé é algo que vem de dentro de cada um de nós. Somos nós que a temos de sentir por nós próprios e depende muito das nossas próprias convicções. O que o Pe. pretende é avivar o que a bíblia nos transmite, da forma mais clara possível, fazendo referência a algumas passagens. Pretende transmitir o que é o homem e a mulher à luz de Deus, e a grandeza do matrimónio. Devo dizer que estes encontros são uma espécie de lavar de alma. Ao contrário do que esperava (seca, seca, seca), gosto de ir e nem dou pelo tempo passar.

Ora... A propósito de uma das passagens da bíblia, a caminhada pelo deserto e a travessia do mar vermelho feita por Moisés e seu povo (não sei se sabem do que estou a falar, mas também não me peçam para explicar, p-o-r-f-a-v-o-r), o Pe. faz referência à nossa forte tendência em atribuir culpas a Deus quando algo de muito ruim acontece, a tão comum questão "mas porque é que Deus assim quis?". Falou mesmo de um funeral que tinha feito recentemente de uma menina pequenina que não conseguiu resistir a um cancro, e da revolta que os familiares e amigos sentiam.
É verdade que quando somos confrontados com doenças, mortes inesperadas, com o que quer que seja de ruim que aconteça, o sentimento de revolta é comum e a dúvida surge "porque é que Deus, sendo tão bom, permite tal crueldade?". É mais ou menos isto que passa pelas nossas cabeças. Acho que todos nós somos invadidos por este tipo de sentimento quando algo de ruim acontece nas nossas vidas, principalmente, quando se trata de algo que (aparentemente) não provocamos.

O Pe. continuou e explicou que esta nossa tal reacção típica prende-se com o facto de vermos Deus como alguém que está lá em cima (e apontou para o céu) e que decide tudo o que acontece, permitindo, também, as coisas más. No entanto, e segundo as suas palavras, Deus é algo que está em nós próprios. É parte integrante (o que talvez explique a tal omnipresença).
Foi aqui que decidi intervir e tentar expor a minha visão de Deus, aquilo que para mim significa, na esperança de melhor entender a grandeza e dimensão do assunto.

E qual é a minha visão de Deus? Para mim (repito, para mim), Deus, enquanto pessoa, não existe nem nunca existiu. Jesus, sim, existiu em carne e osso e morreu por nós. Acredito plenamente. Mas Deus, tido como seu pai, para mim é simbólico e não passa disso mesmo (espero não ferir susceptibilidades). É como o diabo (salvo seja!!). Para mim, o diabo também nunca existiu nem existe, é algo que serve como forma de simbolizar o mal. Não passa de um nome e de todo o simbolismo negativo que carrega. Do lado contrário, temos Deus, que simboliza o bem. É o amor, a paz, a serenidade, tudo o que há de positivo. Não é alguém, mas sim, um conjunto de sentimentos bons. É isto que penso de Deus. Daí nunca atribuir-lhe culpas quando vejo as noticias na tv: pais que matam filhos, melhores amigos que matam melhores amigos, pessoas que se suicidam, a fome, a guerra... Nem quando algo de menos bom me acontece empurro culpas para o tal Deus.

Nisto, o Pe. pergunta-me "o amor existe?" ao que respondo prontamente que sim. E ele pergunta logo de seguida e sem demoras "e tu consegues vê-lo?".
E esta, hein? Arrumou-me logo para canto (e fiquei com cara de burra a olhar para um palácio). Deixou-me a pensar, não me senti totalmente convencida e acho mesmo que outras questões surgiram na minha cabeça. Ele diz ser perfeitamente normal, afinal, Deus é uma busca constante. 

Este, é daqueles assuntos bastante controversos, tal como a questão do ser ou não ser católico praticante, como já falei aqui anteriormente. O meu único objectivo desta partilha é saber o que vocês pensam e tentar retirar algo do vosso entendimento de Deus. Sem ataques, sem ofensas e com o devido respeito pela opinião de cada um (e pelo assunto em si), só quero que todos partilhem o que sentem e aquilo em que acreditam. Não que conte encontrar respostas, óbvio que não, mas acho interessante conhecer as diversas formas de pensar de cada um.
24-09-2013 15-51-22

terça-feira, 16 de junho de 2015

A totó de serviço

Sim (e para que não restem duvidas), a totó de serviço sou eu. Confesso-me. Mas por opção, o que é capaz de fazer de mim ainda mais totó. Nunca gostei de mau ambiente. Odeio estar chateada com alguém, odeio chatices parvas, odeio desentendimentos (se forem dos estúpidos, ainda pior), muitas vezes, provenientes do tão badalado "diz que disse" (ou, simplesmente, da ruindade alheia) e odeio aquele clima do não falar ou fingir que não está ali ninguém. São situações desconfortáveis que, pensando que não, ficam ali a moer, a moer, a moer. É aqui que entra a totó de serviço (eu, pois claro). Por odiar este tipo de situações sempre fui de dar o braço a torcer (mesmo quando não o tinha fazer), de tapar os olhos e fazer de conta que não é nada, de engolir o orgulho e, até, de passar por cima do amor próprio (que é o pior que podemos fazer, diga-se de passagem). Sempre fui assim, quer nas amizades, quer nos namoros. As marcas ficam, mas cicatrizam ao longo do tempo e, quando vou a ver, já não é nada.

Depois, tenho outro grande defeito (derivado da minha costela "peace and love"): não ver maldade em lado nenhum, como se o mundo fosse cor-de-rosa (tonta, tonta, biiiiiig tonta). Basicamente, sou daquele tipo de pessoa que "oh não, ela(e) não era capaz", ou "oh, 'tás-te a passar, algum dia?", ou "oh, não pode ser, não acredito". Muito totó inocente, portanto. E a "coisa" não é bem assim, ou melhor, não é nada assim. Há pessoas más (mesmo comás cobras, estão a ver?), muito más, reles, parvas, levianas, inconsequentes e infantis também. Pior mesmo, são aquelas que são tudo isto (más, muito más, reles, parvas, levianas, inconsequentes e infantis, ufa) só porque sim. Não precisas fazer nada, basta respirares, para seres "esta" e "aquela", um perfeito alvo a abater. Porque para algumas pessoas basta teres nascido para meteres nojo. Em bom português, é isto.

A vida é dura, mas ensina. Ensina e mostra-te quem sim, quem não e quem nunca. Também fere, mas são essas feridas que te tornam mais forte e fazem de ti a pessoa que és hoje. Hoje sou uma pessoa mais feliz do que ontem. Faço por isso todos os dias. E mesmo quando o mundo parece conspirar contra nós próprios, devemos ver sempre o copo meio cheio. Devemos saber esperar e crer que para tudo existe um sentido e que nada é por acaso. Não há nada melhor do que estar de bem com a vida, mas para tal devemos afastar as más energias e manter na nossa vida apenas e só o que nos faz sorrir. E quem nos faz bem. Só, quem nos faz bem. E só assim faz sentido.

24-09-2013 15-51-22

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Noiva à beira de um ataque de nervos #11


Já só faltam menos de três meses, mais precisamente oitenta e nove dias, e as borboletas vão ganhando vida cá dentro. Sempre fui pessoa de muitas ansiedades e acho que o casamento vai ser o cumulo delas (ok, já está a ser). Não sei, acho que é o meu perfeccionismo que não me deixa sossegar. A mania de ver tudo ao pormenor mais minucioso, o não querer que falhe nada e que esteja tudo perfeito. São as ideias a fervilhar e não saber se vou conseguir concretizá-las, ou por falta de tempo ou por não encontrar os meios que preciso. Mas dentro daquele que será o nosso tema de casamento (não vale a pena perguntarem qual é, porque eu n-ã-o-d-i-g-o, nhanhanhanhaaaa, n-ã-o-d-i-g-o), as ideias estão cá e no que depender de mim tudo farei para pôr mãos à obra.

E o vestido? Passados seis meses sem lhe pôr a vista em cima, lá estava ele, lindo e maravilhoso, à minha espera. E eu, de novo em modo "princesa-sereia", desta vez, já com as sandalocas eleitas para o grande dia nos pezinhos. Tudo perfeito. O vestido é maravilhoso e assenta como uma luva. Quer dizer, precisa de uns pequenos ajustes na zona do peito (ainda estive ali na duvida se optava pelo silicone ou pelo arranjo da costureira, mas a segunda hipótese pareceu-me mais em conta), de resto, tudo impec. Tão impec, tão impec, que se engordo umas gramas que sejam temos logo o caldo entornado, e vestidinho apertadinho que é bom, 'tá queto. Ora, se tiver em conta que este mês ainda não pus os pés no ginásio (e duvido que ponha), que em Maio só consegui ir uma única vez por semana e que tenho comido como uma lontra (como sempre), cheira-me que o pior pode mesmo acontecer. Bem, é rezar para que não fuja à velha regra do "todas as noivas emagrecem" (tenham fé, meninas, tenham fé). Ahhhhhhhhhhh! E se pensam que é só chegar ali e enfiar o vestido cabeça abaixo, desenganem-se, há toda uma ciência que a minha mãe tentou assimilar muito atentamente (já que vai ser ela que me vai ajudar no dia). Ele são trezentos forros que têm de estar muito bem esticadinhos sob pena de se notarem, ele são costuras que têm de estar no sitio certo para não ficar com o vestido torto, e claro, ele é todo o cuidado que se tem de ter para não estragar o penteado. Enfim, noivices.

Para a primeira prova do vestido, a minha maior apoquentação (logo a seguir à dúvida do ainda caber ou não no vestido) era, sem sombra de duvidas, a escolha da headband. Penso que de toda a indumentária, foi o que mais me moeu o miolo. O facto de ter algo idealizado e de não encontrar nada dentro do género, andava a comer-me o cérebro. Queria algo dentro do estilo boho, mas depressa desisti porque tudo o que encontrava era demasiado piroso para o meu gosto (sou pirosa, mas nem tanto, hã?). Depois, vi que o efeito "vestido + sandálias" pedia algo com mais requinte e com um certo brilho. Já tinha reservado algumas para ver, mesmo da Pronovias, no entanto, só uma delas me despertava mais a atenção, pelo que foi logo a primeira que experimentei. A primeira e única, é o chamado "'tá bom, não mexe mais". Ficou um must. É simples, não muito grossa e tem o brilho que o vestido pede. Foi um respirar de alivio e aquela sensação de "ufa, menos uma coisa em que pensar".

E pronto. Vestido, sandalocas, headband, saiote (e toma lá, vai buscar, 85 paus, ca puta de chulice oh menina), para compor o ramalhete só faltam mesmo uns brincos que têm de ser uma coisa extremamente simples. Colar, NEM PENSAR, e pulseira...parece-me perfeitamente dispensável, uma vez que que a headband já é a peça de destaque.
A segunda prova está marcada para inicio de Agosto, e até lá, é rezar para que esta pança e este rabo que carrego todos os santos dias não ganhem vida própria.


P.S.: Não, ainda não entreguei os convites todos, mas já vejo a luz ao fundo do túnel.

Foi o melhor que se arranjou #142

Infelizmente, estava de chuva e não pude usar a sandaloca do costume, maaaaas... Não há sandaloca branca, há macacadas (que é capaz de ir dar ao mesmo).

domingo, 14 de junho de 2015

Temos tudo para dar certo

Guess 165€ (ou quase tudo)

24-09-2013 15-51-22

sexta-feira, 12 de junho de 2015

O anónimo ressabiado*

Meu poooooovo, meu ilustre povo, cuidado, muiiiiito cuidado, diz que hoje acordei com vontade de lançar o pânico, wuuaAaaAAHhhH (toparam o riso maléfico?). Não, não vem aí coisa boa, mas eu sei que vocês adoram ver a barraca a arder, por isso, tirai daí essas caras enjoadas.
Ora bem... Isto de ter um blog é muito giro, é sim senhor, mas seria ainda mais giro se não tivéssemos de lidar com anormais. É isso, que se lixe o politicamente correcto, o mimimi e o floreado bonitinho, hoje apetece-me dar vida à bitch que há em mim, e pronto, 'tá dito, 'tá dito.

Acredito que este blog seja visitado pelas mais variadas pessoas de norte a sul deste nosso Portugal, quiçá além-fronteiras, mais por desconhecidos, mas, também, por alguns conhecidos. E, naturalmente, uns gostam mais, outros gostam menos, uns apreciam mais isto, outros mais aquilo, e, no meio disto tudo, a ÚNICA coisinha que peço é que se manifestem de forma civilizada. Parece-me básico. Civismo fica bem em todo lado, até mesmo na blogosfera, txerto?
"Ah e tal porque se tens um blog e se te expões, tens de te sujeitar a tudo". Não, não tenho. Tenho de saber aceitar criticas, isso tenho, e sou humilde o suficiente para isso. Mas não me lixem (com um "f" daqueles). Uma coisa são as criticas construtivas, outra coisa, completamente diferente, são as destrutivas. Que, se formos a ver, nem chegam a ser criticas e não passam de um destilar de ódio e frustrações. E eu lamento, mas não sou saco de boxe de ri-go-ro-sa-men-te ninguém.

Desde que me lembro ser "A Gata de Saltos Altos" que, volta e meia, recebia um comentário menos simpático. Mas a "coisa" começou a tomar proporções cada vez maiores de há uns meses para cá (é um verdadeiro deleite para a alma algumas pérolas que por aqui cagam). Não sei se é da crise, se é do tempo, ou o c*ralho, mas há gente a quem o "tico e o teco" já deu o berro há long time ago. Gentinha essa que me brinda com o seu veneno quuuuuuase todos os dias, a quem eu baptizei gentilmente de "anónimo ressabiado". Mas, afinal de contas, que raio de espécie é essa de que estou a falar? Não percamos mais tempo com conversês e vamos lá a saber:

quinta-feira, 11 de junho de 2015

A blogosfera diverte-me imeeeeeenso, AH! AH! AH!

E é tudo. Por agora (que tenho o padre à espera).
24-09-2013 15-51-22

Ora, vamos lá a saber...

Então, pequenada do meu coração, como vai a vidinha? A pasmaceira do costume? Essa saudinha? E esse feriado? Aqui a vossa Gata tem andado a mil, de cabeça cheia (completamente atulhada), e não tem sido fácil actualizar aqui o estaminé (na verdade, também não tenho tido apetites, confesso). Sorte das sortes, e para alegria das nossas vidas, a ramboiada do costume mantém-se, pelo que nem tudo está perdido.
Ora, pensava eu que ia ter dois dias para descansar os ossos, para ficar de molho e pôr a escrita em dia, mas qual quê. A saga da entrega dos convites continua, mal tenho parado em casa, e até terminar duvido que consiga ter uma vida. Mas vá, espero ficar livre desta (grandessíssima seca) tarefa até ao final da próxima semana (façam figas).
Entretanto, já fui à primeira prova do vestido (que é lindo-lindo-lindo-liiiiiiindooooo) e já escolhi a headband perfeita (oh yeaaaahhhh), pelo que já tenho andado a dormir bemmmm mais descansada (ufa, ufa, ufa). Mas depois conto-vos tudo (ou quuuuase tudo) mais ao pormenor, sim?
E se por um lado, eu já estou praticamente aviada no que toca a vestido-calçado-acessórios, por outro lado, o senhor meu quase-esposo ainda não viu nada de nada, rigorosamente, NADA. Parece-me a mim que anda a ver a melhor maneira de ir de t-shirt e calças de ganga. Sou eu que sou dramática demais ou isto é um bom motivo para avançar com o divórcio, mesmo antes de assinar os papeis do matrimónio? Logo, temos encontro marcado com o padre (literalmente) da freguesia e já lhe vou perguntar o que acha sobre o assunto.
24-09-2013 15-51-22

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Foi o melhor que se arranjou #141

Ou "OH NÃOOOOO, outra vez NÃOOOOO, saiiiii satanás!!".

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Foi o melhor que se arranjou #140

Ohhhhhh diacho, outra vez arroz?!

domingo, 7 de junho de 2015

Gata em modo "SOS" #6

Vocês são do piorio. Uma pessoa dá uma mãozinha ali, dá outra mãozinha acolá, e vai-se a ver já a barraca está montada, qual discos pedidos. Não sei se já se esqueceram (eu leeeembro), mas sou uma pessoa noiva, e pior, à beira de um ataque de nervos. Tenham dó de mim, sim? Vááááá, também não é preciso chorar, o que eu quero dizer é que tempo é coisa que não tem abundado aqui por estes lados, pelo que torna-se complicado atender a toooooodas vocês, riquezas de sua Gata, e em tempo útil. Mas prometo fazer um esforço por conseguir responder aos 127 pedidos de socorrro que estão pendentes, e o mais rapidamente possível, CASO VOCÊS PROMETAM DAR O VOSSO OMBRO AMIGO QUANDO EU ESTIVER NUM DAQUELES ATAQUES-DE-NEURA-PRÉ-CASAMENTO. Temos negócio? :D

Passando ao dilema da Andreia, temos o seguinte:

"Olá Gata,

Gosto imenso do teu Blog e costumo segui-lo diariamente, como tenho visto que tens salvo imensa gente, como eu, aqui vai o meu pedido.

Vou ser uma das Damas de Honor de um casamento em que a cor eleita será rosa framboesa, assim tive que descobrir/ inventar um vestido nestes tons. Nessa busca infernal, encontrei este que junto em anexo, da marca NAF NAF, que acho que será uma possível aquisição (vamos ver Lol, dependendo dos teus maravilhosos conselhos :D).  

A questão que coloco é, o que usar com ele? que sapatos, brincos, mala?! Estou perdida!

Venho em teu auxilio, e espero que me ajudes!

Desde já agradeço, um grande beijinho." 

Por acaso, não vou ter Damas de Honor no meu casório, mas é "moda" que até aprecio bastante. No meu caso (e pondo essa hipótese), iria impingir-lhes com verde-mint. Mas vá... Pânico lançado, bora lá dar uma mãozinha à Andreia.


Antes de mais, devo dizer que gostei muito da escolha e acho a cor muito amorosa. Mas...e os acessórios? Se for para jogar pelo seguro, há três opções que nunca falham: os "dourados", os "pratas" e os "pretos". Pessoalmente, acho que os "pretos" aborrecem um pouquinho o look, mas, ainda assim, elaborei uma simples opção de escolha. Se for para ousar, acho que os tons amarelo-pastel combinam na perfeição com o framboesa do vestido. Depois, sempre há a opção de uns sapatinhos nude (também daquelas apostas seguras) que, combinados com uma clutch mais chamativa, cria um efeito muito bonito e elegante. Dentro da mesma linha de pensamento, também seleccionei uns sapatos brancos e combinei com uma clutch da Parfois que vai ao encontro dos brancos, mas teria ficado igualmente bem com qualquer uma das outras clutchs mais coloridas.
Dei-me ao luxo de não ir procurar colares, brincos e essa bugiganga toda, porque, e sendo sincera, isso é "o menos" como se costuma dizer. No entanto, e mesmo não tendo bem a percepção de como o decote fica, acho que o vestido dispensa colares, e apostava nuns bonitos brincos.

Espero ter ajudado a Andreia, e se servir de inspiração para outras "Andreias"...perfeito. A factura com a conta segue amanhã pelo correio, e só porque é para si, que gosta imenso do blog e o segue diariamente, terá direito a um pequeno desconto (ah! ah! ah!).
24-09-2013 15-51-22

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Cinco dias da semana, cinco looks #5

Segunda-feira em modo "neutro".

Terça-feira azulona.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Habemus reembolso do IRS


24-09-2013 15-51-22

Ai tu foste pó "Sportem"? Ai tu foste pó "Sportem"? 'Tá bemmmmmm, ainda hás-de cá biiiiiiir!!


24-09-2013 15-51-22

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Déjà vu (do infeeeeeerno)

Mas que belo naco de carne... AI, não, eu queria dizer Cristina, a Cristina está magnifica no quadro.

Blhaaack, blhaaaaaack, blhaaaaaaaaaaaaack!! Eu juro que não queria partilhar esta coisa, como é que eu hei-de dizer, repugnante?, nesta mui nobre casa, mas vocês obrigaram-me. BAAHHHH.


Deixo os comentários para vocês, minhas ilustres e adoradas leitoras (que eu ainda estou a recuperar deste infeliz déjà vu).
24-09-2013 15-51-22

Foi o melhor que se arranjou #139

terça-feira, 2 de junho de 2015

E se o vosso pai/padrasto deixasse de ser vosso pai/padrasto?

#callmecaitlyn

Por outras palavras, e se o vosso pai (ou padrasto) se transformasse numa mulher? Se deixasse de ter uma piloca para ter um pipi? Se deixasse de ter um peito cabeludo para ter umas mamocas (e com um bocadinho de sorte, maiores que as vossas)? Se deixasse de ter uma cabelo "à ome" para ter uma longa e bonita cabeleira? Assim, de repente, e aos 65 anos de idade? Qual seria a vossa reacção? O que é que sentiriam?
Há sentimentos/reacções impossíveis de se calcular e só passando pela situação é que conseguimos perceber. Ainda assim, posso dizer que caso ressuscitasse uma mulher dentro do meu pai (por obra e graça do espírito santo) e o mesmo pensasse "epaaa cansei de ser homem, isto não tem piadinha nenhuma, vamos lá dar vida à mulher que há em mim, estou ansioso por usar os saltos altos da minha filha", das duas uma: ou dava-me uma coisinha má, ou dava-me uma coisinha má.
Não quero com isto dizer que estou contra esta mudança, que não aceito, ou que acho uma tremenda barbaridade, e acho um absurdo haver alminhas que consideram ser manobras de interesses ou sede de fama. Não estamos a falar de um homem que se veste de mulher por umas horas no Carnaval da Mealhada. Estamos a falar de um homem que transformou todo o seu corpo para dar vida à pessoa que, no fundo, sempre foi. Um homem que se libertou e deixou a sua alma falar mais alto. Independentemente de tudo, foi um grande, mas graaaaande acto de coragem e só mostrou tê-los bem no sitio (mesmo sem eles). Foi a coragem de ser o que se quer. A coragem de acabar com 65 anos de clausura e viver. E isto é, extremamente, fascinante. No entanto, não deixa de estranho e confuso ao mesmo tempo. Mas é isto que desperta o meu interesse na condição humana. Palminhas para o Bruce, agora Caitlyn.

O "falecido" Bruce Jenner.
24-09-2013 15-51-22

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Noiva à beira de um ataque de nervos #10

A sério que já estamos em Junho? A sério que já vamos a meio do ano? A sério que já só faltam três meses? TRÊÊÊÊS!! Aiiiiiiiii minha nossa senhora do socorro e de todos os santinhos e mais alguns, que o tempo passa a correr e ainda há taaaanto para tratar e decidir!! Ora, sai uma dose de Xanax aqui para a mesa cinco, por favor. Quer dizer, duas, são duas doses, para jáááá, porque até Setembro a tendência será sempre em aumentar a dose de cavalo (ou isso, ou chego ao casório completamente apanhada do clima). Mas adiante.

Apesar de todas as cem mil coisas que ainda há a fazer, algumas coisinhas vão sendo riscadas da lista e dadas como tratadas. O último peso que tirei de cima dos ombros foram os sapatos. Este, era um assunto que podia dar pano para mangas (ceroulas, peúgas, ...), caso fosse à caça da minha ideia inicial e daquilo que realmente pretendia.
Se bem se lembram, o meu desejo passava por uns sapatos de cor. Nada de sapatos "à noiva", nada de brancos, nada de prateados, nada de dourados, o que eu queria mesmo eram uns sapatoilos verde-mint. Do que vasculhei, conseguir uns sapatos nesta cor era um caso bicudo e a solução passava por forrar ou mandar fazer. Ora... E encontrar uns sapatos giros e que dessem para forrar? E encontrar alguém que fizesse esse tipo de trabalho em condições? E os lindos sapatos de tecido mint que iam ficar logo borrados mal pusesse estes pezinhos no jardim da Quinta? E as "piscinas" para lá e para cá por causa de uns sapatos?! Naaaaaaaaaaaaa, tirei logo daí as ideias mal pus os olhos em cima das maravilhosas sandalocas que estão dentro desta caixa:


Para quê complicar (o que já é complicado) quando pode ser tãoooo fácil, hum? É certo que o meu sonho eram os sapatos mint, mas estas sandálias da Schutz são só a coisinha mailinda e preenchem todos os meus requisitos: giras de morte, elegantes, dão perfeitamente para usar depois da boda (condição obrigatória, porque para mandar dinheiro para o ar já basta o vestido), o salto nem é muito alto nem muito baixo (está no ponto, como eu queria), e são super-hiper-mega-confortáveis, duvido que vá precisar de levar as pantufas atrás (pelo que valem cada euro que me saiu do bolso). Melhor? Só oferecidas.

A primeira prova vai ser já este sábado (fi-nal-men-te), e estou super ansiosa por me ver de novo dentro do meu vestidinho que é a coisinha mailinda de sua mãe. :D :D
Nesse dia, também espero (espeeero, espeeeeeero, ESPEEEEEERO) resolver outro caso bicudo, a headband que já vos falei aqui. Do pouco que vi (e, verdade seja dita, não investiguei assim muito), não vi nada que me enchesse as medidas, no entanto, a Pronovias tem algumas que penso que poderão ir ao encontro do que pretendo (só têm o pequeno pormenor de me custarem os olhos da cara, nada que um assalto a um Banco não resolva). A ver vamos.

Entretanto, chegámos a Junho e, tal como já previa, ainda tenho mais de metade dos convites por entregar por esse Portugal fora. 'Tá bonito, 'tá. Pelo andar da carruagem, estou eu a caminho da igreja e a mandar convites via sms.


Nota: O sonho dos sapatos mint fica para o próximo casamento.
PAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH, brincadeirinha, Baby, brincadeirinha, vááááá, onde está esse bom humor?
24-09-2013 15-51-22