Camus & his wife, Francine, December 1957, Stolkholm. Reception on the occasion of the Nobel prize.
Caminho para o fim da leitura, retomada, da biografia de Albert Camus, de Olivier Todd, editada pela Gallimard, em 1996, tema que dará “pano para mangas”, lida na edição traduzida para castelhano pela Tusquets Editores, de Barcelona. [livro que me foi oferecido pela Manuela – olá!].
Ainda na época da edição de “A Peste”, cujos primeiros exemplares Camus recebeu em princípios de Junho de 1947, e foi posto à venda no dia 6, desse mês, numa edição de 22.000 exemplares. Segundo Todd este “es el primer éxito grandísimo de Camus ...”.
Curiosa a nota referente às vendas de “A Peste”: “En la colección blanca, entre junio de 1947 y junio de 1959, Gallimard venderá doscientos cincuenta y seis mil ejemplares, es decir, cien mil más que de El extranjero entre noviembre de 1942 y Abril de 1959.”
Também para satisfazer a curiosidade de Catatau, a propósito de um seu comentário, e para que se tenha uma noção do que significava um êxito editorial, em França, no longínquo ano de 1947. Lá chegaremos a 1957...
Caminho para o fim da leitura, retomada, da biografia de Albert Camus, de Olivier Todd, editada pela Gallimard, em 1996, tema que dará “pano para mangas”, lida na edição traduzida para castelhano pela Tusquets Editores, de Barcelona. [livro que me foi oferecido pela Manuela – olá!].
Ainda na época da edição de “A Peste”, cujos primeiros exemplares Camus recebeu em princípios de Junho de 1947, e foi posto à venda no dia 6, desse mês, numa edição de 22.000 exemplares. Segundo Todd este “es el primer éxito grandísimo de Camus ...”.
Curiosa a nota referente às vendas de “A Peste”: “En la colección blanca, entre junio de 1947 y junio de 1959, Gallimard venderá doscientos cincuenta y seis mil ejemplares, es decir, cien mil más que de El extranjero entre noviembre de 1942 y Abril de 1959.”
Também para satisfazer a curiosidade de Catatau, a propósito de um seu comentário, e para que se tenha uma noção do que significava um êxito editorial, em França, no longínquo ano de 1947. Lá chegaremos a 1957...