How Freud's Pleasure Principle Works: by Kendra Cherry

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How Freud's Pleasure Principle Works

By 
Kendra Cherry 



 Fact checked by 
Shereen Lehman, MS 
on May 08, 2020
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KidStock / Blend Images / Getty Images

In Freud's psychoanalytic theory of personality, the pleasure principle


is the driving force of the id that seeks immediate gratification of all
needs, wants, and urges. In other words, the pleasure principle
strives to fulfill our most basic and primitive urges, including hunger,
thirst, anger, and sex.1 When these needs are not met, the result is a
state of anxiety or tension.

Sometimes referred to as the pleasure-pain principle, this motivating


force helps drive behavior but it also wants instant satisfaction. As
you might imagine, some needs simply cannot be met in the moment
we feel them. If we satisfied our every whim whenever we felt hunger
or thirst, we might find ourselves behaving in ways that are not
appropriate for the given moment.2

For example, if you followed the demands of the pleasure principles,


you might swipe your boss's water bottle off the table and take a big
swig right in the middle of a business meeting.

So let's take a closer look at how the pleasure principle works and
how it drives behavior, but also the forces that help keep the pleasure
principle in line and help us behave in socially acceptable ways.
How the Pleasure Principle Works
Recall that the id is the most basic and animalistic part of the
personality. It is also the only part of the personality that Freud
believed was present from birth. The id is one of the strongest
motivating forces, but it is the part of the personality that also tends
to be buried at the deepest, unconscious level.3 It consists of all of
our most basic urges and desires.

During early childhood, the id controls the majority of behavior.


Children act on their urges for food, water, and various forms of
pleasure. The pleasure principle guides the id to fulfill these basic
needs to help ensure survival. 

Sigmund Freud noticed that very young children often try to satisfy


these often biological needs as quickly as possible, with little or no
thought given whether or not the behavior is considered acceptable.
This works out great when you're a kid, but what happens as we age
and our childish behaviors become less and less acceptable.

Thanks to the development of another important part of the


personality—the ego—we are able to keep the id's demands in check.

The Reality Principle


As children mature, the ego develops to help control the urges of the
id. The ego is concerned with reality. The ego helps ensure that the
id's needs are met, but in ways that are acceptable in the real world.
The ego operates through what Freud referred to as the reality
principle. This reality principle is the opposing force to the instinctual
urges of the pleasure principle.

Instead of seeking immediate gratification for urges, the reality


principle guides the ego to seek avenues to fulfill these needs that
are both realistic and socially appropriate.4

Imagine that a very young child is thirsty. They might simply grab a
glass of water out of another person's hands and begin guzzling it
down. The pleasure principle dictates that the id will seek out the
most immediate way to gratify this need.

Once the ego has developed, however, the reality principle will push
the ego to look for more realistic and acceptable ways to fill these
needs. Instead of simply grabbing someone else's water, the child will
ask if they can also have a glass.
In our earlier example, rather than grabbing your boss's water bottle
when you feel thirsty in the middle of a meeting, the reality principle
urges you to wait until a more acceptable time to fulfill your thirst.
Instead, you wait until the meeting is over and retrieve your own
water bottle from your office.

While the pleasure principle plays an essential role in motivating


actions, the reality principles help ensure that our needs are met in
ways that are safe and socially acceptable.5

Governo e bolsonaristas já têm estratégia para CPI:


intimidação e tumulto

Depois de não conseguirem maioria para controlar a investigação, bolsonaristas

atacaram nos últimos dias o futuro relator da CPI, o senador Renan Calheiros (MDB-

AL)

23 de abril de 2021, 07:35 h Atualizado em 23 de abril de 2021, 07:55


   

 1

CPI da Pandemia pressiona governo


Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação)
 
247 - Na tentativa de aliviar a pressão em cima do governo na CPI da
Pandemia, aliados de Jair Bolsonaro acionaram a Justiça para
interferir na escolha dos integrantes da comissão e abriram
investigações contra opositores. A informação foi publicada
pelo colunista Bruno Boghossian. 
Bolsonaro teve uma ajuda da Procuradoria-Geral da República, que
enviou um ofício acusando governadores de mau uso de dinheiro na
pandemia.

Depois de não conseguirem maioria para controlar a investigação,


bolsonaristas atacaram nos últimos dias o futuro relator da CPI, o
senador Renan Calheiros (MDB-AL). 

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), por exemplo, afirmou que o


parlamentar não seria um relator imparcial porque o filho dele é
governador de Alagoas.

"O governo vai tentar influenciar os rumos do inquérito fora das


quatro linhas da comissão", destacou o colunista. "O esforço mostra
que Bolsonaro teme o que pode ser revelado se a CPI correr solta".

Existe corrupção maior do que a do juiz ladrão?

"Moro não foi apenas parcial ou suspeito. Foi também corrupto",


aponta o jornalista Leonardo Attuch, editor do 247
23 de abril de 2021, 06:45 h Atualizado em 23 de abril de 2021, 06:46
   

 17
STF, Sérgio Moro e o ex-presidente
Lula (Foto: Agencia Brasil | Stuckert)
 
Coube ao deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ) traduzir para o
povo brasileiro a real condição do ex-juiz Sergio Moro, declarado
suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal há algumas
semanas, numa decisão que foi confirmada ontem pelo plenário da
corte. "Juiz ladrão", resumiu o parlamentar.

Ladrão? Não seria a palavra forte demais? Pretendo demonstrar neste


artigo que não. Na mídia amiga, o ex-juiz de Curitiba ainda será
tratado por muitas de suas viúvas como herói ou, no máximo, como
"suspeito" e "parcial". Mas tais palavras são leves demais para
qualificar a relação de compra e venda que o magistrado manteve com
seus principais aliados políticos e econômicos.

Voltemos, pois, à analogia do futebol. O que leva um juiz a marcar, de


forma dolosa, um pênalti inexistente? Se fosse apenas a sua torcida
pessoal pelo time beneficiado, o que seria análogo à ideologia no
mundo da política, isso já seria grave e provaria a desqualificação do
árbitro para o ofício do apito. Mas e se ele estivesse vendido para a
diretoria do clube que levou o campeonato com um gol roubado?
Neste caso, a "ideologia" deveria ser chamada de corrupção, pura e
simplesmente.

O caso de Moro é emblemático. Sua relação com os patrocinadores de


suas ações não foi meramente ideológica. Foi também de compra e
venda, ainda que o pagamento não tenha sido realizado em espécie ou
à vista. Comecemos pela Globo, que deu a ele o prêmio "Faz
Diferença". A empresa da família Marinho entregou ao ex-juiz
condenado capital simbólico, que é uma das mais valiosas formas de
capital. Fez de um obscuro magistrado de Maringá um personagem
famoso nacionalmente e por muitos tolos admirado. Esta fama foi
depois convertida em dinheiro, seja por meio de palestras, pareceres
ou contratos de trabalho. E não se pode alegar legitimidade na relação
entre um monopólio de comunicação privado, que tem gigantescos
interesses econômicos e políticos, com um juiz, que, pela própria
natureza do cargo, deveria se manter distante de todo tipo de interesse
particular.

Da mesma forma, Moro também recebeu capital simbólico dos


Estados Unidos, um país que não vê necessariamente com bons olhos
a ascensão econômica e geopolítica do Brasil. Ganhou capas de
revistas, recebeu prêmios internacionais, foi herói de série da Netflix
e, finalmente, terminou contratado por uma firma americana
especializada em recuperação judicial, a Alvarez & Marsal, que lucrou
com empresas quebradas pelo próprio Moro, como a OAS e a
Odebrecht. Graças a essa parceria informal mantida pelo juiz
paranaense com um outro país, o Brasil ficou mais pobre. Perdeu suas
empresas de engenharia, sua influência internacional e 4,4 milhões de
empregos. Moro, no entanto, ficou mais rico. Muito mais rico.

Passemos agora à relação do ex-juiz "suspeito" e "parcial" com seus


aliados políticos. Quem não se lembra de seus sorrisos dóceis e
amáveis para Aécio Neves, José Serra e Michel Temer? O que dizer
da decisão de não investigar o ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso, que pediu dinheiro para a Odebrecht e recebeu doações para
seu instituto, alegando que não poderia molestar um potencial aliado,
mesmo depois de ser alertado por um procurador que se estava diante
de "batom na cueca"? Moro fechou os olhos porque tinha uma agenda
política própria e que atendia aos interesses econômicos das
petroleiras internacionais, assim como aos interesses políticos do
PSDB e de todos os golpistas. Era tudo tão escancarado que eu nem
precisei lembrar, até este ponto deste artigo, que ele aceitou ser
ministro de Jair Bolsonaro, personagem que só se tornou presidente,
para desgraça do Brasil e dos brasileiros, porque Moro roubou uma
eleição, depois de ter atentado contra o princípio maior da
Constituição brasileira, que é a soberania do voto popular.

Recapitulemos. Moro primeiro vazou para o Jornal Nacional, da


Globo, um grampo ilegal da ex-presidente Dilma Rousseff,
contribuindo para criar o clima para o golpe de 2016. Em 2018,
prendeu "a jato" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a tempo de
impedi-lo de disputar uma eleição presidencial. Depois, interrompeu
suas férias para impedir que ele fosse solto num fim de semana e
pudesse simplesmente dizer que apoiava Fernando Haddad. E, se tudo
isso não fosse suficiente, também vazou uma delação inconsistente
contra o Partido dos Trabalhadores, a de Antônio Palocci, às vésperas
da eleição presidencial, quando já negociava com Jair Bolsonaro.

Com suas ações, Moro destruiu a democracia, o sistema de justiça, a


economia e a imagem do Brasil. E mesmo aqueles que se tornaram fãs
do herói de barro foram prejudicados por suas atitudes. Todos os
brasileiros hoje valem menos. São alvos de piadas, por vezes de
compaixão e em muitas oportunidades de preconceito. "Como vocês
foram capazes de eleger um fascista? Como e por que decidiram se
autodestruir como nação? Por que escorregaram da sexta para o posto
de décima-segunda economia do mundo?", questionam-nos. 

Porque aqui houve um ex-juiz que teve força para trair os interesses
nacionais, corromper o sistema de justiça e ganhar muito dinheiro
enquanto quase todos ao seu redor empobreciam. Este ex-juiz não foi
apenas "parcial" e "suspeito". Foi também corrupto e ladrão, como
definiu Glauber Braga.

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