Bus Terminal

RESUMEN Arica es una ciudad puerto que se emplaza en el territorio fronterizo del norte de Chile, un espacio caracterizado por su convergencia e intercambio cultural, en el cual convergen valles, desierto y océano, y que si bien tiene importantes antecedentes precolombinos y coloniales, fue la producción arquitectónica realizada a partir de la mitad del siglo XX, la que definió un laboratorio de modernidad que singularizó su espacio urbano. Ese laboratorio de la modernidad surgió desde la creación del Puerto Libre en 1953, los que motivó el desarrollo de un plan de inversiones que incluyó muchas arquitecturas significativas. Las primeras fueron realizadas por la Sociedad Modernizadora de Arica (SMA) y luego por la Junta de Adelanto de Arica (JAA) una institución creada en 1958 que gestionó, financió y realizó muchísimas obras hasta 1976, cuando fue disuelta. Entre las variadas obras motivadas por el Puerto Libre, algunas fueron diseñadas y construidas bajo una expresiva estética del...

Between the 1960s, 1970s and the early 1980s, Brazil witnessed an accelerated process
of urbanization and industrialization. Endorsing such process, the road was consolidated as the
main way of transport, with the state support throughout the integration plans. In this context,
the bus terminal station became an indispensable program for Brazilian cities of different
regions and scales. This program became thus a laboratory for the modernist production of
public architecture in great scale. Following the example of the Brasília’s Road Platform
( Plataforma Rodoviária ) in 1960, many bus terminals assumed a monumental and urban scale:
an infrastructure capable of symbolically dissolve the limits between architecture and urbanism
and stand for a desired modern city center.

https://jaap-bakema-study-centre.hetnieuweinstituut.nl/sites/default/files/jaapbakemastudycentre_2019_proceedings.pdf

Ao longo das décadas de 1960 e 1970 a ampla produção de estações rodoviárias modernistas em cidades de distintos tamanhos e regiões do Brasil se configurou como reflexo da expansão rodoviária e da crescente urbanização do período. Estas arquiteturas se apresentavam como laboratórios para a produção modernista através de ensaios técnicos, estéticos e éticos. Se tratavam de cenários possíveis para uma futura integração entre arquitetura e cidade, transporte e espaço público. Este artigo procura discutir aspectos destes imaginários de edifício urbano, sua consolidação, dissolução e contradições num projeto de modernização nacional.

As décadas de 1960, 1970 e 1980 representaram para a arquitetura modernista um importante salto, consolidando-se na produção de edifícios públicos. Isto é, até mais ou menos a construção de Brasília, o modernismo estava restrito aos grandes centros urbanos, sobretudo na produção privada e em poucos edifícios institucionais, como apontava Oscar Niemeyer em seu texto “O problema social na arquitetura” de 1955.
Neste período, a estação rodoviária figurou entre um dos mais prolíficos exemplos de edifício público modernista, disseminando-se em todas as regiões do Brasil em cidades de distintos portes. Isto se deveu, em parte, pela crescente urbanização e industrialização do período, concomitante à rodoviarização do projeto de integração nacional desde a velha república e acentuada no período do regime militar.
A estação rodoviária era, portanto, um programa necessário nas cidades brasileiras cuja resposta técnica e estética modernista era oportuna nestas novas infraestruturas. Este artigo propõe, portanto, a análise desta produção como forma de compreender os resultados da disseminação do modernismo nas cidades brasileiras. Entre os elementos que se destacam nesta produção estão o caráter monumental e simbólico destas arquiteturas e a experimentação técnica e estética do concreto aparente, também aplicando soluções pré-fabricadas como telhas autoportantes e painéis pré-fabricados, além do uso frequente da iluminação zenital em seu interior. Trata-se de uma estética atribuída à dita escola paulista, porém difundida em diversos estados e produzida por arquitetos de distintas formações.

In Hentian Kajang many of the problems: traffic congestion, fuel unnecessary loss and global warming are only a few of these problems. This research is an attempt to understand people's behavior and modal choice and try to influence them, and public transport. A survey was conducted to develop a choice between private cars and minibuses and trains users. Have been distributed a total of n= 25. Logit models were developed for the alternative modes, private car to minibuses. This study found that the most important ...

ABSTRACT In Hentian Kajang many of the problems: traffic congestion, fuel unnecessary loss and global warming are only a few of these problems. This research is an attempt to understand people's behavior and modal choice and try to influence them, and public transport. A survey was conducted to develop a choice between private cars and minibuses and trains users. Have been distributed a total of n= 25. Logit models were developed for the alternative modes, private car to minibuses.