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2009, PRINCIPIA
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Intertexto, 2021
Letras Clássicas, 2013
This article argues that much recent Homeric scholarship seems to be moving away from an appreciation of the oral tradition behind the Iliad and Odyssey, and tries to show the difficulties in some attempts to deal with the poems without this kind of knowledge, attempts which substitute instead unrealistic stemmatological models applied to pre-Homeric Greek and / or Ancient Near Eastern Literature.
Resumo: Com o presente artigo, pretendemos realizar um estudo sobre a narrativa do mito de Eneias em algumas obras da Antiguidade e compará-las à Eneida, com o intuito de encontrar tanto semelhanças quanto características particulares do herói troiano em cada uma das obras, de forma a ter um retrato seu o mais completo possível. O trabalho inicia com a Ilíada de Homero, em que tecemos algumas considerações sobre o papel de Eneias dentro do povo troiano e da obra como um todo. Continuamos com descrições e números das Fabulae de Higino, com seus significados latentes e, por último, perceberemos nas Heroides de Ovídio que, diferente dos outros autores que estão focados na guerra propriamente, o poeta lhe traça, indiretamente, certas características de sua relação com Dido, a partir da visão da própria rainha de Cartago. Abstract: With this article, we intend to present the myth of Aeneas in some works of Antiquity and compare them to Virgil's Aeneid, in order to find both similarities and particular characteristics of the Trojan hero in each of the works. The work begins with Homer's Iliad, weaving some considerations about the role of Aeneas within the Trojan people and the poem as a whole, goes through the descriptions and numbers of Hyginus' Fabulae, with their latent meanings, and ends in Ovid's Heroides in which, unlike the other authors who are focused on the war itself, Ovid, indirectly, traces some characteristics of his relationship with Dido from the view of the queen of Carthage. INTRODUÇÃO Por meio deste artigo, quisemos fazer um recorrido literário sobre o mito de Eneias em alguns literatos greco-romanos. Interessa-nos saber as diversas formas em que o herói troiano foi retratado, destacando semelhanças e divergências entre os autores, a começar por Homero, na Ilíada, passando por Higino e Ovídio. O desejo que nos motivou a levar a cabo esta pesquisa foi o de apreciar Eneias em outras obras além da Eneida, tanto anteriores como posteriores. Levados por certa curiosidade, quisemos ver como este herói é retratado, sobretudo buscando passagens que
Resumo: Em contextos diversos tem-se discutido o percurso epistemológico da oralidade dentro da História. Orienta o presente artigo a busca por apresentar os usos e o tratamento necessários a conformação desse processo na construção da disciplina histórica. Existem ainda hoje grupos que, apesar de inseridos na lógica moderna ocidental, tem resistido para preservar as tradições herdadas de seus antepassados. Fundamental para o trabalho a definição do papel dos mais velhos em um sistema simbólico identitário, ao compreender a função da circunscrição do mito no espaço da transmissão oral. O artigo contribui com as discussões, ainda, ao propor uma abordagem que contemple as particularidades de que essas narrativas são dotadas, através de um diálogo interdisciplinar. Palavras-chave: Comunidades Tradicionais; História Oral; Mito, Memória. Abstract: The concept of orality has been discussed on many occasions in History. The current paper is oriented by the attempt of presenting the uses and treatments of such process as History’s means of conformation as a discipline. Nowadays, there are still groups which, although part of the modern occidental logic, have resisted by preserving inherited traditions. The definition of the role played by elders in a symbolical-identitary system is fundamental to the paper, because it helps to comprehend myth’s function of circumscription within oral transmission’s space. The article it also contributes to the discussions by proposing an approach that takes these narratives’ particularities into account, through an interdisciplinary dialogue. Keyword: Traditional Communities; Oral History; Myth; Memory.
História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, 2018
Este artigo discute o tratamento que Heródoto dá aos mitos na obra Histórias. Tomando como ponto de partida o argumento de Robert Fowler sobre a controversa relação entre mythos e logos, sugiro que Heródoto aborda mito de uma forma coerente e sistematizada em sua narrativa. Para tanto, estabeleço uma definição de mito e analiso evidências de genealogias mitológicas nas Histórias a partir da focalização dos relatos do próprio autor ou de suas fontes.
História da historiografia, 2018
Língua e literatura, 1991
R K S U M O : N c s lc breve n rlig o , reporiam-se algum as reflexões sobre n Maféia de Sêneca. En lrc la n lo , a o invés de se fo c a liza r a personalidade da protagonista em seus aspectos pessoais em sentido m ais restrito (o perfil p sico ló g ico , a co n diçã o fe m in in a , e tc .), prefere-se realçar a temática m ais geral da tra gé d ia , já em germ e n o m ito. Medéia retrataria o c o n flito entre duas instâncias inconciliáveis: a dos de sejos m ais viscerais d o in d iv íd u o e sua repressão autoritária, exacerbação de um antagonism o presente, afin al de contas, cm todo processo c iv iliza ló rio. Dc Eurípidcs a Sêneca, passando por Ovídio, de Corncillc a Anouilh, a Chico Buarquc dc Hollanda e Paulo Pontes, o mito dc Medeia conlinua a fascinar as imaginações c a receber, cm cada forma artística, uma gama dc significações mais ou menos sulilmcnlc diferenciadas. Aliás, o lema da mãe que, por extrema vingança, mata os próprios filhos, volta e meia c invocado sob a forma do mito para comentar, nos jornais modernos, a aterradora notícia (menos incomum do que se poderia pensar) de que um crime semelhante foi cometido cm nossos dias, na realidade brutal e banal, não estilizada pela estruturação da substância trágica em obra de arte. É nosso intuito, nestas breves considerações, apresentar uma leitura da Medeia de Sêneca sob enfoque diverso do que habitualmente se faz. Assim, não centraremos nossa atenção na figura da protagonista, ressaltando, por exemplo, a ideologia sobre a natureza e a condição da mulher tal como o revela o retrato de Medeia. Sabe-se que os romanos viam no "sexo frágil" um ser mais facilmente presa de seus afetós e instintos, naturalmente impulsivo, racionalmente falho, i/wpotens siti, e portanto passível de dar vazão ao irracional da alma humana, se não for devidamente governado c sofreado pela razão masculina... Certamente M e deia, cm Sêneca como em Eurípidcs, c a materialização desse potencial (visto com desconfiança quase paranóica), mas transcende essa temática ao inserir a si tuação concreta da protagonista numa reflexão mais profunda sobre o ser humano c seu destino-e c esse aspecto que deverá interessar-nos aqui, em especial. Vamos, digamo-lo desde o início, tecer uma rede de hipóteses bastante de licadas, tentativas de roçar a face oculta do mito encenado, pegunlando-nos pri
RUS (São Paulo), 2019
No presente artigo, Eleazar Meletínski discute a transformação do mito em conto maravilhoso. Para isso, ele apresenta diferentes pontos de vista sobre a distinção entre mitos e contos (skazka) primitivos. Como tentativa de síntese, ele propõe um sistema de traços distintivos capaz de distinguir os dois gêneros narrativos.
Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos, 2019
RESUMO: Este artigo reexamina um dos casos mais famosos de interação, o chamado Mito de Sucessão encontrado nas tradições grega arcaica, acadiana e hurro-hitita. Ele sugere que a versão dessa narrativa na Teogonia de Hesíodo, em lugar de indicar um modelo simplista de derivação direta, toca em um processo de interação mais rico e complexo, e que, portanto, esse nexo de textos do Oriente Próximo-incluindo a Canção de Emergência hitita (que costumava ser chamada Canção de Kumarbi), mas acrescentando a Teogonia de Dunnu e o Enuma Elish acadianos e uma variedade de narrativas posteriores da tradição greco-fenícia-pode indicar algo de fundamental sobre cada cultura, especificamente o modo pelo qual os gregos da época arcaica percebiam o gênero como um elemento essencial na sua construção dessas narrativas: ou seja, a figura da esposa-mãe, que nas tradições próximo-orientais pode assumir, e de fato assume, uma variedade de papéis, é consistentemente reduzida a uma função desestabilizadora...
Limestone and river: essays on Thomond history in honour of Liam Irwin, 2024
This volume represents a collection of essays written in honour of Liam Irwin, the retired Head of History in Mary Immaculate College by his friends and colleagues. The chronological range is from the prehistoric period through to the mid twentieth century in keeping with Liam's own wide-ranging research interests while the geographical focus is very much on the region of the high medieval kingdom of Thomond. The volume is published by Four Courts Press, Dublin and is currently in bookshops around Ireland.
Toplum ve Bilim, 2004
Branco, Inês - A importância dos média e da língua de acolhimento na integração de imigrantes. Estudos de caso: a comunidade nepalesa de Portugal e a comunidade portuguesa em Macau. [Lisboa] : [s.n.], 2015.
Rajagiri Journal of Social Development, 2024
E3S Web of Conferences, 2020
Public Policy and Administration Research, 2014
Journal of the European Economic Association, 2012
2018
DIALÉCTICA, 2022
DergiPark (Istanbul University), 2005
2015
Analytical Chemistry, 1998
Fonts: butlletí del Centre d'Estudis Argentonins Jaume Clavell, 2016
AIP Conference Proceedings, 2012
Ψυχολογία. Το περιοδικό της Ελληνικής Ψυχολογικής Εταιρείας, 2023
Journal of Armed Forces Medical College, Bangladesh, 2019
Diálisis y Trasplante, 2013
Journal of Sound and Vibration, 1987