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2012, Seminario De Pesquisa Em Estudos Linguisticos
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RESUMO: A intenção deste texto é delimitar o sistema fonêmico das vogais para o Tupinambá que, uma vez formulado, servirá como base para a transcrição fonética dos verbetes do vocabulário Tupinambá-Português-Tupinambá de modo a contribuir com o projeto Tupinambá, coordenado pela professora dra. Consuelo Costa. São utilizadas como suporte para reconhecimento dos fonemas as Gramáticas de José Anchieta e Luiz Figueira, bem como estudos recentes para as línguas de família tupi (BORELLA, 2000; SAMPAIO, 1997). Além destas gramáticas e estudos, faremos uso do documento proveniente da 1a. Convenção Ortográfica Tupinambá de Olivença em 7/11/2010 sob a consultoria Linguística de Doutora Consuelo de Paiva Godinho Costa (Uesb) no qual acorda-se sobre a ortografia a ser utilizada para o Tupinambá. Descreveremos os sons vocálicos do Tupinambá e suas propriedades articulatórias, apresentando palavras que figurarão no Dicionário em sua transcrição fonética.
Journal de la Société des Américanistes, 1985
Los autores afirman que en el corazón de la sociedad tupinamba del siglo XVI se encuentra la venganza. El canibalismo es un aspecto de la lógica de la venganza absoluta en la que el consumo antropófago es la asociación de todos los procesos de venganza. Ésta puede ejercerse aún después de la desaparición histórica del canibalismo propiamente dicho pues la venganza es más fundamental que el canibalismo. La venganza es en realidad la garantia de la memoria social articulando los muertos del pasado con los muertos del futuro por intermedio de los vivos. Los autores esbozan una comparación entre la sociedad tupinamba, centrada sobre la temporalidad, y las sociedades gê y tukano de Vaupés y terminan coa una reflexion general sobre el lugar de la historicidad en la sociedad tupinamba.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA DISCIPLINA: T.E. DE CULTURA MATERIAL – HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO, 2006
Notas sobre cosmopolítica Tupinambá, 2018
A partir de dados etnográficos, este artigo pontua aspectos e reflexões sobre o tema da política ameríndia centrando-se no contexto dos Tupinambá de Olivença. Em síntese discorre-se sobre a relação entre os caciques tupinambá, demais lideranças e os Encantados que, em composição com as ações de retomadas de terras e com o Poranci sustentam a cosmopolítica indígena. Em um eixo de comunicação contínua, líderes de destaque encontram nestas articulações com o mundo espiritual respostas, caminhos e soluções para dar conta da política feita entre humanos. A partir da perspectiva dos Tupinambá ampliamos o horizonte sobre os modos de fazer política e sobre as potências contidas em cada relação articulada com os Encantados.
Anuário Antropológico, 1983
A carreira intelectual e institucional de Florestan Fernan des, fundador e principal figura do movimento conhecido como a " escola paulista de sociologia" nos anos sessenta, apresenta um fato curioso:* a produção resultante de um período relati vamente longo de sua vida-seis a sete anos-é hoje vista como importante, mas negligenciada pelo público que consome a literatura de ciências sociais.l Na verdade, os estudos de Florestan Fernandes sobre os índios Tupinambá, baseados em reconstrução histórica de fon tes quinhentistas e seiscentistas, e que ocuparam o autor de 1945 a 1952, " não pegaram". Os dois livros e os vários artigos escritos sobre o assunto (Fernandes, 1948, 1949a, 1949b, 1952, 1963, 1970) são desprestigiados por muitos cientistas sociais como " a fase funcionalista" do autor, freqüentemente ignora dos por historiadores e, pelo próprio Florestan Fernandes, con siderados como seu "período de formação". São vistos como clássicos da literatura das ciências sociais mas o próprio autor declara haver descoberto que clássicos não vendem no Brasil. A leitura cuidadosa dos trabalhos sobre os Tupinambá, contudo, nos faz redescobrir Florestan Fernandes, reavaliar a * Este trabalho é uma versão modificada do terceiro capítulo de "The An thropology of Anthropology: the Brazilian Case", tese de doutorado apresen tada à Universidade de Harvard em 1981. As entrevistas com Florestan Fernandes, Darcy Ribeiro e Antonio Candido, citadas no texto, foram rea lizadas em dezembro de 1978. Agradeço os valiosos comentários de Roberto Cardoso de Oliveira, Elisa Pereira Reis e Luiz Tarlei de Aragão. A pesquisa da qual resultou este trabalho foi financiada pelo CNPq e Fundação Ford.
PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG
O artigo apresenta as duas campanhas de lambe-lambe que o coletivo Tupinambá Lambido realizou no biênio 2017/2018 em um movimento nacional chamado Aparelhamento, que conseguiu financiar de forma autônoma 46 intervenções contra o estado de exceção e retrocesso no qual o país se encontra. As campanhas são observadas a partir de uma perspectiva histórica, estabelecendo um vínculo com o coletivo Atrocidades Maravilhosas, ativo no começo de 2000, do qual alguns dos integrantes do coletivo Tupinambá faziam parte. Ao analisar as duas intervenções, pode-se observar como os artistas vêm modificando e repensando a própria ação ao longo do tempo, a partir das mudanças da sociedade e do próprio entendimento do trabalho da arte.
Revista de Arqueologia, 2008
Durante a análise dos sítios Cavalo Branco e Nova Ipixuna 3, no leste Amazônico, onde identifcou-se cerâmica Tupinambá3, começamos a comparar as semelhanças e diferenças referentes à indústria cerâmica, às dimensões e a densidade de material arqueológico nesses sítios. Neste artigo, pretendemos levantar alguns questionamentos e possibilidades para análises intra/inter-sítios e chamar a atenção para as diferentes dinâmicas de organização espacial de grupos Tupi-Guarani etnológicos, ao perceber nesses o complexo universo com que nos deparamos ao interpretarmos o registro arqueológico
Este trabalho analisa a dinâmica do encontro entre os Tupinambá e o jesuíta Manuel da Nóbrega tendo em vista a relação estabelecida entre o corpo e a salvação, manifestada de formas distintas pelos agentes citados. A partir da análise das Cartas do Brasil (1549-1560), procura-se demonstrar o papel primordial ocupado pela linguagem corporal na dinâmica dos contatos interculturais entre o jesuíta e os Tupinambá. Parte-se da hipótese de que a presença do corpo e sua relação com as diferentes perspectivas escatológicas é fundamental para se compreender tanto o processo de conversão do jesuíta quanto os movimentos de resistência indígena diante do avanço da colonização portuguesa.
MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, 2021
Neste trabalho, procuramos refletir sobre as vogais das duas línguas da família juruna, tronco tupí, ainda faladas, em graus distintos de vitalidade: língua juruna (Parque Indígena do Xingu, MT) e língua xipaya (Altamira, PA), que, a despeito do número populacional, apresentam situação de uso oposta, embora em mudança, como será mencionado. Em trabalhos anteriores, mostramos tais sistemas fonológicos vocálicos, embora de maneira separada. Aqui, a partir de lista de cognatos, comparamos os sistemas, abordando processos fonológicos observados. Uma comparação com outras línguas tupi é apontada, dialogando com trabalhos histórico-comparativos de outros autores e contribuindo com os estudos na área. Assim, colaboramos com a homenagem prestada pelo número da revista Moara à Professora Lucy Seki, mestra de muitos e grande incentivadora de nossos estudos.
Conceição/Conception, 2017
RESUMO O artigo nasce de pesquisa em andamento no PPGArtes (Doutorado Interinstitucional) da Escola de Belas Artes da UFMG, sobre o ato poético performativo realizado por Tereza de Colares, no Chão de Tupinambá, em Colares-Pará, utilizando o Chá Sagrado com a Ayahuasca. Segue-se a busca de uma cartografia poética no campo das artes da cena, desenhada em práticas orais, corporais e improvisações performativas, junto às experiências de traço xamânico de Tereza de Colares. Palavras-chave: Tereza de Colares. Ato performativo. Ayahuasca.
Sobre Gonçalves Dias, 2013
A presente obra está sendo publicada sob a forma de coletânea de textos fornecidos voluntariamente por seus autores, com as devidas revisões de forma e conteúdo. Estas colaborações são de exclusiva responsabilidade dos autores sem compensação financeira, mas mantendo seus direitos autorais, segundo a legislação em vigor.
Mycenae – Tell Kazel: From Aḫḫiyawa to Amurru by Ship. In: F. Briquel Chatonnet/E. Capet/E. Gubel/C. Roche-Hawley (eds.), Nuit de pleine lune sur Amurru. Mélanges offerts à Leila Badre (Paris) 235–251, 2019
2022
OGLEDI o historiografiji i nacionalizmu u Jugoistočnoj Evropi : zbornik radova, 2019
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2023
Data and Information Management, 2024
Kërkime Pedagogjike, 2024
Deleted Journal, 2009
L. Klassen (ed.), The Pitted Ware Culture on Djursland. Supra-regional significance and contacts in the Middle Neolithic of southern Scandinavia. East Jutland Museum Publications vol. 5, 2020
Microwave and Optical Technology Letters, 2008
Journal of Engineering Education, 2018
NeuroMolecular Medicine, 2013
Vision Research, 2017
Vietnam Journal of Biotechnology, 2016
ETD - Educação Temática Digital, 2008