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2005, Anais do encontro da ANPUH Nacional Londrina 2005
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Bíblia Hebraica não pode ser considerada como obra de um só autor, salvo sob a ótica de leituras fundamentalistas e / ou tradicionalistas que entendem o texto como sendo de autoria
Revista Trilhas da História , 2023
Dentro da deontologia própria do fazer historiográfico, a análise das fontes constitui-se como um ponto de partida para a compreensão de qualquer temporalidade histórica. Isso faz que a documentação tenha uma grande centralidade na pesquisa historiográfica. Além da documentação, o historiador precisa de métodos de pesquisa que lhe possibilitem extrair o máximo de informações possíveis da sua documentação. No que tange a História Antiga de Israel e Judá, a Bíblia Hebraica pode ser considerada como documentação histórica pertinente para o historiador, visto que ela dispõe de muitas informações pertinentes sobre as referidas sociedades na antiguidade. Todavia, o historiador precisa aplicar ao texto bíblico metodologias de análise históricas objetivando o melhor trato com sua documentação. Nesse sentido, a História não compreende o texto bíblico como sagrado ou inerrante, mas como qualquer outra fonte produzida pelo mundo antigo. Com base nessa questão, o presente artigo se propõe em fazer alguns apontamentos sobre as metodologias cabíveis ao historiador que deseja usar o texto bíblico como documentação histórica.
Religião e sentido à vida: narrativas histórias, tradições e símbolos, 2022
The interpretation of the Hebrew Bible narratives, under the methodological prism of literary studies, proposes to today’s listenerreader a dive into the narrated world, paying attention to the narrative design of the plot, the rhetoric of the narrative discourse, as well as the dramatic arc of the characters. It is proposed, therefore, to address some basic principles of the method of narrative analysis in view of the exegesis of biblical texts, embracing the theme of biblical anthropology, through the demonstration of some practical exercises: (1) the character as a constitutive element of narrative; (2) the role of Sephora, an apparently secondary character, as a key to the thematic unity of the exodal metanarrative.
35º Congresso Internacional da SOTER, 2023
A presença das árvores se constitui como elementos de conotação simbólica no decurso narrativo dos textos da Bíblia Hebraica. O presente texto se propõe a resumir uma proposta de pesquisa que tenha como objeto esses vegetais icônicos que permeiam as histórias narradas no texto bíblico. Em perspectiva mais específica, vislumbra-se partir da observação genérica das árvores na Bíblia em direção a análise objetiva de uma espécie específica: a acácia. Outrossim, há de se delimitar, também, os aspectos desta análise que possuam pertinência didática para a abordagem acerca da representação literário-teológica das árvores na Bíblia Hebraica. Tal entrepresa, por conseguinte, requer que se observe a presença da acácia em diferentes contextos, para que se observe o movimento retórico que se realiza ao narrar-se a presença de uma árvore no texto bíblico.
Phoînix, 2007
Resumo: Compreendemos a construção e formação da identidade e memória no Judaísmo tendo como base o texto bíblico. Para tal, realizamos um estudo da formação do texto bíblico. Cabe ressaltar que a Bíblia Hebraica, Tanach, constitui a pedra fundamental da cultura, do pensamento e da prática judaica, e toda a literatura judaica subseqüente consiste, em grande escala, em comentários a seu respeito. Palavras-chave: texto bíblico; identidade; memória; interpretação; judaísmo. Abstract: This article tries to understand the construction andformation ofthe identity and memory in Judaism, using the texts in the Hebrew bible as base. Witchfor we accomplished a study of the formation of the Hebrew bíblica! text. lt is necessary to stand out that the Hebraic Bible, Tanach, constitutes the fundamental stone of the culture, of the thought and of the Jewish practice, and the whole subsequent Jewish literature consists, in great scale, in comments about these texts. Keywords: biblical text; identity; memory; interpretation; judaism.
Resumo: Procópio de Cesareia foi um historiador bizantino que escreveu a obra História das Guerras, publicada entre 551 e 554, que narra as campanhas militares empreendidas pelo imperador Justiniano I que visavam a reincorporação da Península Itálica e do norte da África ao domínio romano. Nos seus escritos, chama a atenção a caracterização dada pelo historiador aos grupos bárbaros que estavam em contato com os romanos durante as guerras, em especial godos e vândalos. O objetivo desse artigo é analisar a construção da imagem nos líderes bárbaros envolvidos nas lides bélicas, com o intuito de demonstrar que houve uma mudança da percepção do historiador ao longo da obra sobre os confrontos e a atuação desses personagens, principalmente com relação ao imperador Justiniano e ao seu governo.
Resumo: O texto busca analisar as primeiras representações literárias da guerra na literatura ocidental. Concentra-se primeiramente na Ilíada de Homero, oferecendo um panorama do sistema de valores que a enforma e enfatizando o forte caráter imagético de suas descrições, que intentam delinear uma visão idealizada da guerra. Em seguida, considera exemplos da lírica grega arcaica, a fim de atestar que, embora situados em outro gênero, os expedientes utilizados na épica para representar a guerra também se encontram na poesia lírica, sobretudo a enargia.
2024
Segundo Gianni Vattimo, a hermenêutica só poderia surgir como filosofia da interpretação no âmbito da civilização judaico-cristã. Foi neste contexto, sem dúvida, que ela se propôs e definiu assim, do modo como hoje a pensamos. Mas parece-me inegável que ela tem outras fontes. É-me difícil crer que nada aportaram ao entendimento da interpretação os filósofos árabesos grandes teólogos do Islamou os gramáticos hindus cujo trabalho sobre os Vedas tanto se admira. 1 E que dizer dos pensadores gregos da Antiguidade? Com esquecer o Peri hermeneías de Aristóteles? Mas de certo modo Vattimo tem razão. E pode-se ir um pouco além na sua trilha. Vou dizêlo de forma provocativa: enquanto disciplina formalmente constituída, a hermenêutica decorre da invenção da bíblia cristã. Sei que também é costume chamar de "bíblia" o conjunto de livros sagrados dos israelitas, tal como os consagrou o cânon judaico. Mas há que distinguir entre duas coisas bem diferentes, pois apesar do material que comungam essas Escrituras apelidadas de bíblia as diferenças são grandes. De certo modo, o que elas têm em comum também os separa e a separação tem a ver com um procedimento hermenêutico. Cabe dizer que as diferenças devêm mais profundas e tensas pelo que os dois conjuntos de textos compartilham. A bíblia que o cristianismo difundiu pelo mundo incorpora um legado hebraico tradicional, um thesaurus do judaísmo. Mas é invento de cristãos. Os hebreus têm a Tanakh, têm o Talmud, têm livros sagrados e comentários de grande riqueza sobre o conteúdo de suas Escrituras. Sem a Tanakh não haveria bíblia alguma, evidentemente. Porém a criação das Escrituras cristãs extrapola de maneira radical o horizonte religioso do judaísmo, em cujo seio brotou.
Na breve e esclarecedora "Introdução" a esta pequena narrativa pitorescamente intitulada Parangolé (termo que significa lero-lero, conversa fiada, lábia etc.) que leva um subtítulo não menos curioso, se visto pelo lado de classificação genológicapararromance -para mim, poderia, sem muito esforço teórico-conceitual de narratividade, apenas denominar-se "romance histórico." Classificar, entretanto, esse tipo de narrativa empregando outras denominações conhecidas de estudiosos desse gênero híbrido, entre as quais "narrativa de extração histórica", "narrativa histórica", "metaficção historiográfica," "novo romance histórico," para o estudioso do assunto, Antônio R. Esteves, ".. tem pouca relevância."
Educação em Revista, 2024
Journal of Engineering, Design and Technology
Associazione degli Italianisti - Università degli Studi di Palermo, 2024
Malaysian Journal of Syariah and Law, 2010
Humanities science current issues, 2022
Critical Care, 2008
Cologne Game Lab (Guest lecture), 03.11.2014., 2014
The Future of Blue Economy in India and its impact on the coastal region, 2021
Czech Economic Review, 2010
2006 25th IEEE Symposium on Reliable Distributed Systems (SRDS'06), 2006
Medicinal Chemistry Research, 2009
Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, 2015
Revista de Estudos Jurídicos da UNESP, 2024