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2015, Ecolinguistica Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem
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POR UMA IDENTIDADE ECOLINGUÍSTICA Francisco Gomes de Matos (UFPE) Desde as ideias pioneiras de Haugen sobre a ecologia da linguagem em 1971, vem se desenvolvendo lenta, mas constantemente, uma nova dimensão para o macroconceito de
Ecolinguística: Revista Brasileira de Ecologia e Linguagem, 2023
O objetivo deste artigo é apresentar a Ecolinguística na perspectiva holística adotada por Francisco Gomes de Matos, um exímio divulgador desta disciplina e de outros temas, dentre os quais destacam a Linguística da Paz, a Dignidade, a Pedagogia da Positividade, a Linguística do Não-Matar e a Comunicação para o Bem. Analisamos neste trabalho pôsteres produzidos pelo cientista que têm como fito a promoção da Ecolinguística, avaliando suas ideias e demonstrando a importância da divulgação da Ecolinguística para a construção de cidadãos mais conscientes e responsáveis por seus papéis socioambientais enquanto seres ecológicos e ecolinguísticos (MATOS, 2002). Os pôsteres analisados e outros mais, produzidos pelo linguista, estão disponíveis no site da ABA Global Education, instituição da qual o referido autor é cofundador.
Via litterae, 2015
O objetivo principal deste artigo e apresentar a linguistica ecossistemica (Le), justificando o motivo de se ter proposto uma nova vertente no âmbito da ecolinguistica. Por motivos obvios, a LE tem como ponto de partida o conceito central da ecologia, o ecossistema. Dai decorre todo o seu arcabouco epistemologico, inteiramente de base ecologica. O conceito central do ecossistema e o de interacao, motivo pelo qual a LE define a lingua nao como instrumento de comunicacao, mas como a propria comunicacao. A seguir, sao apresentados os ecossistemas linguisticos (natural, mental e social, contidos no integral), no interior dos quais a ecologia da interacao comunicativa tem um lugar privilegiado. Por ser holistica, a LE se encara a lingua tanto em sua endoecologia (sistema) quanto em sua exoecologia, a lingua em relacao ao mundo exterior a ela, ai inclusa as outras linguas. Por fim, o texto mostra que para se praticar LE e necessario assumir o ponto de vista da visao ecologica de mundo.
Cadernos De Linguagem E Sociedade, 2013
This starting-point of this article is the fact that a language ecosystem works in accordance with the triad of the fundamental ecology of language (FEL), in which people and territory form a unity. Thus, our main objective is to investigate complex language ecologies as well as how specialized language varieties are formed and form the identity of their users, from an ecolinguistic perspective. Our main theoretical foundation is , the basis for our text, together with for specialized language varieties, as well as Hall , who deals with the question of identity formation in a post-modern context. Out of the interaction of different language ecosystems several FELs may emerge. These in turn may give birth to jargons and slangs. These language varieties form different identities which characterize the subjects of certain social and linguistic groups. Key word: special languages, linguistic diversity, identity.
Cadernos de Linguagem e Sociedade
O objetivo deste ensaio é mostrar que a Ecolinguística e a Análise do Discurso deveriam colaborar uma com a outra. Uma vez que a segunda é largamente conhecida, eu apresento só a primeira, que é definida como sendo o estudo das relações entre língua e meio ambiente. Entre os tópicos ecolinguísticos que têm afinidades com a AD, eu discuto a linguagem preconceituosa, o discurso dos poluidores que pretendem passar-se por amigos do meio ambiente, bem como a questão do desenvolvimento. Além do impacto que ele tem na natureza, eu tento mostrar que a própria palavra ‘desenvolvimento’ já contém em si a ideia de algo que não é bom a longo prazo. O prefixo “des-“, bem como seus equivalentes nas línguas da Europa, tem a ver com “destruir”. Minha conclusão é a de que a colaboração entre as duas disciplinas pode se bastante produtiva. Palavras-chave
Domínios de Lingu@gem, 2014
Pela diversidade Linguística Esta décima quinta edição da revista Domínios de Lingu@gem representa um marco na nossa história, tanto em número de artigos recebidos (mais de setenta) quanto de publicados, totalizando trinta e cinco. Devo destacar que o grande número de artigos que a revista vem recebendo é um reflexo da seriedade com que o Conselho Editorial e a Comissão Científica vêm se empenhado na melhora contínua na qualidade da publicação. Destaco, ainda, o início de uma nova seção, denominada Relato, voltada para relatos de análises linguísticas (com exceção de relatos de sala de aula). Tentarei agrupar toda essa miríade de artigos de acordo com duas subdivisões básicas: suas subáreas (ou objetos de análise) dentro das grandes áreas da Linguística e da Linguística Aplicada; ou uma corrente teórica, processo ou autor que se destaca em um texto analisado. Comecemos, então, pelos textos que enfatizam uma corrente teórica, um processo ou um autor em específico; a Linguística Sistêmico-Funcional será o primeiro destaque por meio do texto de Noara Bolzan Martins, Valeria Iensen Bortoluzzi e Josenai Teixeira Cristino, denominado "Linguística Sistêmico-Funcional e Multimodalidade: as representações do imaginário em videonarrativa", que abre a seção de artigos do presente número da revista. Partindo de duas bases teóricas, a Gramática Sistêmico-Funcional e a Gramática do Design Visual, os autores analisam uma videonarrativa baseada na saga Harry Potter e nela buscam compreender como os jovens constroem e representam um contexto narrativo. A teoria da Enunciação de Benveniste encontra no texto de Bruna Sommer Farias, "Tecendo um percurso para análise da enunciação em língua adicional e seus aspectos considerando a dimensão antropológica da teoria enunciativa de Émile Benveniste", uma análise das noções de língua, sociedade e cultura nesse autor. Susana Fontes, em seu texto "Verbos ter e haver na Gazeta de Lisboa (1715-1716, 1815)", trabalha com questões de Gramaticalização. Por meio da análise diacrônica de dois verbos presentes em textos de uma mesma publicação, ela demonstra a passagem de item lexical concreto para um item mais gramatical e abstrato, de verbos plenos a verbos auxiliares. O texto de Nathália Luiz Freitas e Paulo Henrique Aguiar Mendes,
2020
Este capítulo tem como objetivo discutir a noção de identidade nos estudos sociolinguísticos.
Cadernos de Linguagem e Sociedade
se vem fazendo na Universidade de Brasília em termos de ecolinguística. Após refutar alguns mal-entendidos de que ela tem sido vítima, apresenta o que foi discutido durante o I Encontro Brasileiro de Ecolinguística (I EBE), seguido de um breve conspecto das principais áreas de investigação ecolinguística, mostrando que elas já são muitas. A seguir, vem uma detalhada apresentação da ‘linguística ecossistêmica’, vertente da ecolinguística praticada pela Escola Ecolinguística de Brasília. Ela não aplica conceitos ecológicos nos estudo dos fenômenos da linguagem como metáforas. Pelo contrário, considera a ecolinguística como um ramo da ecologia geral, a ecologia linguística, mais comumente chamada de ‘ecolinguística’. Um dos componentes centrais dessa visão da linguagem é a ‘ecologia da interação comunicativa’. É a partir dos ‘atos de interação’ que a compõem que emerge tudo na linguagem. Inclui o conceito de ‘comunhão’, derivado da ‘comunhão fática’ de Malinowski. Trata-se de uma espéc...
Comunicacao E Lusofonia Para Uma Abordagem Critica Da Cultura E Dos Media, 2006
A partir do Brasil com suas multiplicidades, podemos sentir, neste início de século XXI, a continuidade da presença de uma efervescência cultural em que americanos, europeus, africanos e asiáticos se misturam ao sentimento de nacionalidade do brasileiro na adoção de uma língua prtuguesa, que segue parâmetros impostos por uma política lingüística arrastada desde o quinhentismo e determinante de uma unidade lingüística entre Brasil e Portugal, o que provocou o fortalecimento da língua portuguesa em território brasileiro. Nosso objetivo, neste trabalho, é apresentar resultados de pesquisas realizadas no sentido de comparar o sentimento lusófono no Brasil e em Portugal no que tange às representações escritas em que se observarão aspectos lingüísticoculturais. Em foco, estarão compositores portugueses e brasileiros, representativos da segunda metade do século XX, produtores de letras de músicas que dialogam entre si no que concerne às questões formadoras dos sujeitos lusófonos. Nossa análise fundamenta-se nos princípios e procedimentos da Análise do Discurso.
2005
A produção televisiva trabalha, em seu cotidiano, com características e elementos de identificação regionais. No telejornalismo,entretanto, em muitos momentos nos deparamos com produções padronizadas, quenão utilizam, em sua construção argumenta-tiva, elementos lingüísticos que visem à cri-ação de uma identidade junto ao público.Este processo de construção da identidadelingüística se dá através do regionalismo.
Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural
Neste artigo, pretendo especificar como um tipo particular de conhecimento sobre o mundo (affordances) interage com um tipo específico de conhecimento linguístico (construções) para produzir significado. Para isso, identificarei alguns processos envolvidos nessa integração, alguns tipos de combinação possíveis e algumas consequências semânticas dessas combinações, adotando o mecanismo de indexação proposto por Glenberg e Robertson (1999), de acordo com o qual, a compreensão de enunciados engloba três procedimentos: indexação, derivação e combinação de affordances, com base em restrições físicas e biológicas, bem como restrições sintáticas fornecidas pela sentença. À medida que a cognição se desenvolve na interação organismo-ambiente, a maneira como semantizamos o mundo depende sobremaneira dos recursos biológicos e físicos fornecidos pelo ecossistema do qual fazemos parte. Integrados ao ecossistema, gerenciamos inputs, percebemos, reconhecemos e associamos entidades em tempo real e,...
The Huffington Post, 2015
Fecit III. Spanish Old Master & Modern Drawings, 2011
Trees, 2018
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação
https://concytep.gob.mx/publicaciones/libro-c-r-2023-08-118-programa-de-formacion-a-distancia-bajo-la-modalidad-de-mircrolearning-podcast-dialogo-de-saberes-en-las-lenguas-originarias-nahuatl-y-otomi-de-la-region-de-pueb, 2023
Near Eastern Archaeology, 2018
Archivo Español de Arqueología, 2015
Simone Narse, 2018
Antimicrobials, 2013
Physica D-Nonlinear Phenomena, 2003
Journal of Environmental Psychology, 2010
Metabolites, 2020
Jigawa Journal of Educational Research (JJER) Volume 3, Issue 1, January 2024, ISSN: 2992-376X, 2024
NMR in Biomedicine, 2020