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2015
We aim to point out to the major contributions of Maud Mannoni in the history of psychoanalysis. For this, we want mention to the influences that marked its trajectory and the key aspects of her work: the conceptions of madness and the child. The idea is to try to understand how these aspects, being repeated, get a fundamental importance for the reading of her work. It summons for two questions: Why the child and the insane? In what does the psychiatric issue and the place of the analyst are related? In this way we will try to discuss about the rupture Maud Mannoni operated in the clash caught by her against the Psychiatry and psychiatric institutions, and their relationship with the place of analyst in the clinic with children.
Largo de Andaluz, nº 15, 2º Esq.
A clínica psicanalítica na contemporaneidade, 2007
História, histórias, 2015
O presente artigo investiga de que modo as mulheres passaram a fazer parte do campo psicanalítico, através do relato resumido da vida e obra das primeiras psicanalistas. Além disso, tentamos esclarecer sobre o que pode ter contribuído para que a maioria delas tenha permanecido relativamente desconhecida, mesmo tendo produzido uma grande quantidade de trabalhos importantes para a construção da teoria e prática psicanalítica.
Estudos Feministas, 2010
Entrevista realizada em 2008, em Paris, em que Butler fala sobre a importância de ainda se dizer feminista, sobre a sua relação com a psicanálise, sobre as abordagens psicanalíticas e os conceitos psicanalíticos que considera mais interessante para pensar sobre gênero.
v. 34 , Numero especial, 2011
Bom, Marilena, a gente queria que, inicialmente, você falasse da sua formação intelectual. Tomando como ponto de partida o curso colegial ou tomando como ponto de partida a Faculdade? Não sei qual a opinião de vocês, eu tenho a impressão que a Faculdade... Ou talvez seja no colegial houve um movimento importante para o itinerário intelectual... É, eu gostaria de falar um pouquinho sobre o colegial, por causa da importância do curso de Filosofi a no 2.° grau, só por esta razão. Fiz o colegial numa escola pública em São Paulo, considerada na época das melhores do país, o Colégio Presidente Roosevelt da Rua São Joaquim. Quatro professores foram decisivos para minha trajetória intelectual. A professora de literatura, que nos iniciou através de Carlos Drummond e de Guimarães Rosa. O impacto de, aos 16 anos, você lidar com este tipo de trabalho literário foi imenso. A professora de História, que nos fez ler Caio Prado Jr. foi realmente, para mim, uma verdadeira revolução a descoberta da História do Brasil através da obra de Caio Prado Jr. A professora de latim, com quem se aprendia a ter uma extrema sensibilidade para questões de linguagem lendo Cícero e Virgílio. Acho que o interesse pela linguagem, eu adquiri menos com professores de português e muito mais com o curso de latim. E a fi gura defi nitiva, a do professor de fi losofi a. Esse professor entrou na classe do 1. ° ano colegial, portanto, numa classe de jovens entre 15 e 16 anos e, sem nenhuma introdução, expôs Heráclito e, em seguida, Parmênides. Fiquei absolutamente fascinada, não tanto porque eu fosse capaz de compreender o signifi cado do que estava sendo exposto, mas por ver, pela primeira vez e em estado puro, o pensamento funcionando. A ideia de que o pensamento trabalha, e trabalha num registro que destrói todas as certezas visíveis, imediatas, foi uma descoberta espantosa. Sobretudo o modo como o professor apresentou os fi lósofos. Era inconcebível que tudo pudesse ser movimento, pois a sensação da permanência e muito forte e, de repente, alguém, através exclusivamente da operação intelectual, demonstra que tudo é movimento e quando você começa a se convencer dessa mobilidade, você descobre que o pensamento e capaz de trabalhar no sentido inverso e provar que a verdade é a identidade, a imobilidade. Demorou muito tempo para que eu pudesse saber o que isso
ANA AZEVEDO - MITO E PSICANÁLISE , 2004
Um importante jornal de Brasília publicou, há algum tempo, matéria tratando de responder a uma série de dúvidas que comumente temos sobre saúde, alimentação e esporte (por exemplo, se o ovo aumenta o colesterol; se a margarina é melhor que a manteiga, ou se pintas e sinais podem virar câncer). As respostas, todas bastante assertivas e conclusivas, vinham divididas sob duas categorias, ou melhor, dois veredictos: mito ou verdade. Assim, as perguntas sobre o ovo e a margarina foram classificadas de “mito”, e a questão sobre pintas e sinais, de “verdade”
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Globalization and the Rise of Mass Education, 2019
Revista Crítica de Ciências Sociais, 2008
Chronique de l'archéologie wallonne, 31, 2023
Io sono cultura , 2024
İmparatorluklar Çağına Veda, ed. Bülent Bakar, Okan Yeşilot, Süleyman Beyoğlu, Mehdi Genceli, Ötüken Neşriyat, 2019
Processing and Application of Ceramics, 2008
Journal of Ubiquitous Systems and Pervasive Networks
FUDMA JOURNAL OF SCIENCES, 2021
Clinical Biochemistry, 2005
E3S Web of Conferences, 2020
Mansoura Journal of Dentistry, 2022
Sensors and Actuators B: Chemical, 2019
Journal of Alloys and Compounds, 2019
Cell reports, 2017
Records of agricultural and food chemistry, 2024