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2014
FURLANI, J. C. Entre a fama e a infâmia: a controvérsia em torno de Olímpia, asceta da igreja de Constantinopla (séc. IV-V). In: LEITE, L. R.; SILVA, G. V.; CARVALHO, R. N. B. (Org.). Fama e infâmia no mundo antigo. Vitória : PPGL, 2014, p. 91-103.
«A Violência entre os deuses da Antiguidade: a Mulher como espelho»., 2021
Pretende-se reflectir sobre o papel da violência na Mitologia, designadamente sobre as suas figuras femininas. Contudo também elas são espelho da violência. O tema "A Comunicação: Mitologia nos Museus" foi inscrito pela signatária para doutoramento na Universidade de Évora 2021, que desenvolverá esta temática.
RESUMO: O IV século marca um momento decisivo tanto para o cristia-nismo e a Igreja cristã quanto para o Império Romano, pois nele verifica-se o processo de cristianização da sociedade tardo antiga romana. Neste trabalho, nosso objetivo é analisar esse fenômeno a partir do surgimento de uma nova religiosidade que cria as condições para o avanço do cristianismo e dos elementos internos da Igreja cristã que permitem a sua expansão neste novo ambiente religioso. ABSTRACT: The IV century is a critical instant for christianity and church is so far as to the Roman Empire because de chritianization of the late antiquity Roman society. In that paper our objective is to analyse this appearance to start from emergence of a new religiosity as produce the conditions to increase of the christianity and the interns elements of the Christian Church permit your expansion in this new religious background. Quand notre monde est devenu chrétien (312-394) este é o sugestivo título de uma das últimas obras publicadas por Paul Veyne (2007). O problema abor-dado pelo historiador francês não é uma temática nova para a historiográfica, porém mantém sua atualidade e importância, obrigando-nos a voltarmos a nos debruçar sobre ele. No presente texto nosso objetivo é discutir e analisar a questão da cristianização da sociedade tardo antiga romana a partir de dois aspectos fundamentais: por um lado a constituição de um novo ambiente religioso, que denominamos de religiosidade tardo antiga, que cria as condições para a expansão da religião cristã no âmbito do mundo mediterrâneo do IV século; por outro os fatores internos da Igreja cristã que lhe permitiram aproveitar essas condições para concretizar o seu crescimento.
História da Historiografia, 2009
Translatio ad mundus: the transformation of the world roman and late antiquity. Theorethical elements for a historiographical perspective In recent years, studies about the end of the Ancient World and Late Antiquity have gained new perspectives. Such studies, which involve the time period between the IV / VIII centuries of the Christian Age in the West, show distinct requirements that have, fortunately, that put away the idea that this historical period of time was one of “barbarism” and “darkness”. Undoubtedly, Late Antiquity, for some the “First Middle Ages”, presents itself as a unique phase of history of the Mediterranean World and Old Europe, where the word “transition” should be understood in a positive and innovative way: the Roman Empire of the West undergoes its destruction at that time, but the idea of Empire would never be forgotten by those political entities that arise on old imperial foundations. From this perspective, this paper discusses the idea of Late Antiquity, the historical view, linking the political-institutional elements of Classical tradition and Germanic culture.
História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP-USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom. As evidências arqueológicas da religião romana na Gália, durante os séc. I ao III d.C. Tatiana Bina Mestranda MAE-USP Bolsista CAPES Como é sabido, a constituição de uma esfera política autônoma, ou seja, desvinculada da experiência religiosa, é um evento recente na "história ocidental" 1 . Tanto na antiguidade quanto na Idade Média a religião não podia ser separada dos âmbitos político, econômico e social. Sem dúvida, nenhuma sociedade pode ser plenamente compreendida simplesmente através de compartimentações. Em especial, durante a Antiguidade, a Idade Média e a Idade Moderna a religião, por estar indissociada das forças motoras de poder, é um campo privilegiado de acesso às sociedades do passado, em todos as suas esferas. Desta maneira propomos aqui a apresentação e discussão de um dos locais onde a experiência religiosa podia ser vivida na antiguidade: os templos. Nossa delimitação especial e temporal são os templos romanos no séc. I ao III d.C., porém, no ensejo de fornecer uma contrapartida apresentaremos também os templos de tradição indígena na Gália Romana do mesmo período. Espera-se de tal modo fornecer elementos para um debate sobre a experiência religiosa em diferentes locais do império e suas relações com o poder imperial. Assim, nosso objetivo é proporcionar aos educadores do ensino da história e seus estudantes matéria para o aprofundamento deste tipo de discussão nas instituições de ensino. O conhecimento dos templos romanos passa pelo reconhecimento de sua alteridade com relação aos templos cristãos. Por mais que o cristianismo tenha adotado e adaptado uma série de simbolismos pagãos, esse não foi o caso da planta arquitetônica dos templos. 1 Entende-se por esse critério o que a história eurocentrica convencionou chamar de história ocidental, tendo seu "berço" na Grécia e em Roma. Essa história teria expoentes regionais para cada momento histórico, como foi dito Atenas-Esparta (Grécia) e Roma (Itália) para a antiguidade; França, Itália e Inglaterra para a Idade Média; França, Itália, Inglaterra, Portugal e Espanha para a Idade Moderna e assim sucessivamente. Assim, não se sabe o que aconteceu com a Grécia na Idade Moderna, nem em Portugal no séc. V a.C. Um exemplo das recentes críticas à essa visão podem ser encontradas em (GUARINELLO, N. L. . Uma Morfologia da História: as formas da História Antiga. Politeia, Vitória da Conquista, v. 3, n. 1, p. 41-62, 2003), nela o autor crítica o que considera "as formas da história", ou seja, esses recortes espaço-temporais descontinuados, não dando conta da totalidades histórica dos locais.
História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP-USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom. As evidências arqueológicas da religião romana na Gália, durante os séc. I ao III d.C. Tatiana Bina Mestranda MAE-USP Bolsista CAPES Como é sabido, a constituição de uma esfera política autônoma, ou seja, desvinculada da experiência religiosa, é um evento recente na "história ocidental" 1 . Tanto na antiguidade quanto na Idade Média a religião não podia ser separada dos âmbitos político, econômico e social. Sem dúvida, nenhuma sociedade pode ser plenamente compreendida simplesmente através de compartimentações. Em especial, durante a Antiguidade, a Idade Média e a Idade Moderna a religião, por estar indissociada das forças motoras de poder, é um campo privilegiado de acesso às sociedades do passado, em todos as suas esferas. Desta maneira propomos aqui a apresentação e discussão de um dos locais onde a experiência religiosa podia ser vivida na antiguidade: os templos. Nossa delimitação especial e temporal são os templos romanos no séc. I ao III d.C., porém, no ensejo de fornecer uma contrapartida apresentaremos também os templos de tradição indígena na Gália Romana do mesmo período. Espera-se de tal modo fornecer elementos para um debate sobre a experiência religiosa em diferentes locais do império e suas relações com o poder imperial. Assim, nosso objetivo é proporcionar aos educadores do ensino da história e seus estudantes matéria para o aprofundamento deste tipo de discussão nas instituições de ensino. O conhecimento dos templos romanos passa pelo reconhecimento de sua alteridade com relação aos templos cristãos. Por mais que o cristianismo tenha adotado e adaptado uma série de simbolismos pagãos, esse não foi o caso da planta arquitetônica dos templos. 1 Entende-se por esse critério o que a história eurocentrica convencionou chamar de história ocidental, tendo seu "berço" na Grécia e em Roma. Essa história teria expoentes regionais para cada momento histórico, como foi dito Atenas-Esparta (Grécia) e Roma (Itália) para a antiguidade; França, Itália e Inglaterra para a Idade Média; França, Itália, Inglaterra, Portugal e Espanha para a Idade Moderna e assim sucessivamente. Assim, não se sabe o que aconteceu com a Grécia na Idade Moderna, nem em Portugal no séc. V a.C. Um exemplo das recentes críticas à essa visão podem ser encontradas em (GUARINELLO, N. L. . Uma Morfologia da História: as formas da História Antiga. Politeia, Vitória da Conquista, v. 3, n. 1, p. 41-62, 2003), nela o autor crítica o que considera "as formas da história", ou seja, esses recortes espaço-temporais descontinuados, não dando conta da totalidades histórica dos locais.
dhi.uem.br
Durante o século IV d.C. ocorreram muitas discussões teológicas que pretendiam unificar a fé cristã. Dentre essas, destacamos as contendas entre os cristãos ortodoxos versus cristãos heterodoxos a respeito do dogma trinitário que, para nós, configuram-se, também, em forma de embates discursivos. Eunômio de Cízico (335-394 d.C.) foi um dos bispos que participou desse embate discursivo por meio de seu discurso Apologia. (360 d.C.). Tal Bispo possuía uma ideologia político-religiosa que refletia o ideal do grupo ao qual pertencia: intelectuais cristãos heterodoxos arianos. Nessa apresentação objetivamos apresentar uma análise retórica do discurso supracitado inserindo-o em um momento de discussões trinitárias e afirmação do discurso cristão. Consideramos de grande relevância analisar a obra desse Bispo ariano para fornecer-nos subsídios para entender a contenda entre o cristianismo ortodoxo e o cristianismo heterodoxo, nosso mote de estudo.
Revista Historiador, 2022
N. 15 (2022) da Revista Historiador - Dossiê Religiões no mundo romano (ISSN: 2176-1116). Para acesso ao volume completo: https://revistahistoriador.com.br/index.php/principal/issue/view/16
“Is Russia Irredeemable?” Ukraine Solicarity Campaign, 1 March 2023, https://ukrainesolidaritycampaign.org/2023/03/01/is-russia-irredeemable/., 2023
arXiv (Cornell University), 2024
Australian Journal of Islamic Studies, 2024
Revista de Derecho Ambiental, 2024
Guía de Práctica Clínica , 2015
International Review of Education , 2024
Chemical Physics, 2012
Brazilian Journal of Medical and Biological Research, 2001
International Journal of Radiation Oncology*Biology*Physics, 2015
CENTRO DE INVESTIGACIÓN SOCIAL
Australian Journal of Basic and …, 2008
Geography and Natural Resources, 2018
International Journal of Environmental Research and Public Health
In Vitro Cellular & Developmental Biology - Plant, 2001
EarthArXiv (California Digital Library), 2023