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Revista Práticas de Linguagem, 2019
Esse trabalho discute o tema letramento na interface com os conhecimentos linguísticos, a partir do gênero notícia, considerando-se que o estilo de linguagem, uma das caraterísticas do gênero textual, envolve os recursos linguísticos. Analisou-se a recorrência da estrutura do sintagma nominal (SN) no gênero notícia, partindo-se do pressuposto de que o SN, como mecanismo linguístico, constitui-se como estratégia argumentativa e persuasiva na construção do gênero notícia. O corpus dessa pesquisa foi constituído por textos retirados da revista: Isto é, seção A Semana. Após as análises observou-se que a escolha lexical dos referentes e dos modificadores que constituem o SN configura-se como mecanismo linguístico que contribui para persuadir o leitor, além de favorecer uma reflexão sobre os conhecimentos linguísticos para desenvolver o letramento.
Coleção Almedina , 2009
Este livro constitui uma tentativa de abordar parte das diferentes feições que a cidade contemporânea revela. Nele estão reunidos textos que procuram analisar, sob diferentes enfoques empíricos e variadas perspectivas teóricas, esse mosaico multifacetado que é o plural de cidade contemporâneo. Temas diversos são abordados por estudiosos brasileiros e portugueses, que integram actualmente a Rede Brasil-Portugal de Estudos Urbanos, grupo de pesquisa que desde 2006 vem trabalhando em conjunto no esforço de um estudo comparativo entre cidades brasileiras e portuguesas. O grupo conta também com a colaboração de colegas de outras nacionalidades, numa experiência de alargamento de pontos de vista sobre a cidade que apenas as limitações financeiras e logísticas nos impedem, por enquanto, de multiplicar. A Rede Brasil-Portugal de Estudos Urbanos é financiada pelo Programa Comunidades dos Países de Língua Portuguesa – CPLP do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq/Brasil; pelo Programa de Cooperação Bilateral entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES/Brasil e a Fundação para a Ciência e Tecnologia – FCT, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior/Portugal; pelo Centro de Estudos Sociais e a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Sergipe/Brasil.
2015
Este artigo visa a analisar os desvios grafemáticos do <r> efetuados por um casal de noivos, que trocou 97 cartas de amor entre 1936 e 1937 na cidade do Rio de Janeiro. Por não terem sido pessoas ilustres, não há informação sobre eles disponível em acervo público e, com isso, todo o conhecimento extralinguístico é obtido diretamente de conteúdo dessas cartas. Dessa forma, por meio de desvios grafemáticos, tais como elisão, rotacismo, metátese, hipercorreção e até mesmo a familiaridade com as grafias <r> e <rr>, pretende-se traçar o perfil e o grau de letramento do casal. Para tanto, esta pesquisa fundamenta-se em uma análise de natureza filológica e sociolinguística histórica.
Revista Linguagem em Foco, 2020
Este artigo tem por objetivo analisar uma atividade que envolve textos literários em língua espanhola e o booktube. Essa atividade foi desenvolvida pelos pesquisadores deste presente estudo a fim de fomentar o letramento literário dos alunos do ensino médio de uma escola pública em tempo integral em Fortaleza. Para isso, apoiamo-nos em autores como: Kleiman (2002), Soares (2009), Cosson (2014), Albaladejo García (2007), Mendoza (2002, 2004, 2007), Grupo Nova Londres (1996), Rojo (2012), Pinheiro (2016), dentre outros. Utilizamos como metodologia uma sequência didática proposta por Acquaroni (2007), que envolve pré- leitura, leitura e pós-leitura, e utilizamos os componentes da competência literária propostos por Mendoza (2004) para a análise da atividade. Os resultados apontam que os alunos apresentaram alguns indícios do desenvolvimento de competência literária e tiveram oportunidade de se apropriar do texto literário inserido em uma prática social contextualizada.
… Científica e-curriculum ISSN 1809-3876, 2011
This paper shows how digitally-excluded senior citizens use information and communication technologies (ICT) for the construction of new literacies in the digital convergence culture, considering awareness raising, multiple contexts of the stakeholders and the diversity of communication channels that are converged in digital resources. The concept of literacies is related to how ICT can be used to expand ways people express themselves through different communication channels. This study lasted three years and involved 16 adults aged between 60 to 78 years. The results showed that they were able to insert themselves into the digital culture with a more critical and creative attitude. Also, during this study it was possible to identify four levels in the process of construction of literacies: pre-literacies, primary literacies, average literacies and advanced literacies. These levels were built according to the learners´ ability to develop new skills related to dealing with communication channels, to become aware of themselves and of reality itself, to contextualize actions and, ultimately, the ability to foster change in their own lives.
Editora UNEMAT, 2019
O conjunto de obras perfila um árduo caminho em que se interroga a legitimidade em se opor o discurso poético ao discurso romanesco, a narrativa de ficção à narrativa histórica. As fronteiras que habitam a narração dos aconte-cimentos, submetidas à cultura, justificadas por princípios de exposição do racional. Eis um dilema da narrativa moderna: a pertinência indubitável e o aniquilamento do ser. Desde Dostoiévski, em Notas do Subsolo, por exem-plo, passando por Orgulho e Preconceito, as duas obras que tangenciam a representação da sociedade moderna no século XIX, já se anunciam movimentos de um "fracasso" da arte realista em satisfazer as exigências de fidelidade na reconstrução do real. As vias do monólogo (em Notas do Subsolo) e o excesso de discurso direto (em Orgulho e Preconceito), obliterando a descrição, anunciam a arqueologia artística do romance moderno na direção do que é verdade, és apenas, e tão somente, verdade artística. No fluir de múltiplas vozes que se propõem a dialogar sobre o romance moderno é que esta obra se erige. A Modernidade é fundada nos conflitos ideológicos que marcam a destituição dos pensamentos centrados na religião e no misticismo, os quais eram a base do sujei-to medieval. Em lugar desses, a razão torna-se a principal forma de o sujeito compreender a si mesmo e ao mundo que o cerca. O desarranjo social decorrente da mudança de paradigmas talvez seja a razão para um dos principais traços da Moder-nidade, indicado por Baumam-em Modernidade e Ambivalência (1999)-, a busca pela ordem. Na literatura, essa valorização da razão e da objetividade culmina no surgimento do Realismo no século XIX. Na contramão desse movimento, porém, estão obras que, escritas entre os séculos XIX e XXI, são instituídas no trânsito, no limite entre o real e o imaginário. Os romances analisa-dos nesta obra permanecem nesse vai-e-vem e, por isso mesmo, permitem reflexão sobre novas formas de concepções do real. são revisitados e ressignificados pelas vozes de uma nova geração de críti-cos literários. Sob a égide da memória e da teoria da narrativa, esses estudiosos debruçam-se na investigação do fenômeno estético do romance moderno em suas profusas manifestações. É essa pluralidade de perspectivas, portanto, que ressoam das páginas de Trânsitos Literários. O Núcleo de Pesquisa Wlademir Dias-Pino, o grupo de pesquisa "Estudo de Literatura: memória e identidade cultural" (CNPq) volta-se para o estudo de formas narrativas, com particular atenção ao gênero romanes-co, nas manifestações em que a memória e a identidade articulam zonas de tensão. O objeto de estudo é o fenômeno estético de narrativas na sua relação de ruptura e permanência que, ao problematizarem fron-teiras culturais, tecem, muitas vezes, relações conflitantes entre memória e história
Dedico este trabalho ao professor Júlio Simões e aos escritores que protagonizam a movimentação cultural aqui registrada. AGRADECIMENTOS Este trabalho é dedicado ao meu orientador, o Dr Júlio Assis Simões, como forma de retribuição à seriedade e à atenção que me dispensou nesses últimos anos. A ele eu agradeço todas as leituras atentas, sugestões, críticas e estímulos que me ajudaram a desenvolver esta pesquisa. E agradeço também por ser, desde a graduação, o grande incentivador da minha carreira. Agradeço a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que me concedeu a bolsa sem a qual esta pesquisa não teria se viabilizado. As professoras Lilia Schwarcz e Marta Amoroso, pelo incentivo de sempre; e a Andrea Saad Hossne e ao Antonio Sergio Alfredo Guimarães, pelas aulas estimulantes. Agradeço especialmente a professora Angela Alonso por todos os apoios dados, por ser exemplo de didática e dedicação aos estudos, e pelas críticas essenciais feitas no meu exame de qualificação. E ao professor Heitor Frúgoli, pela leitura atenta do meu relatório de qualificação e pelas importantes sugestões teóricas e jornalísticas que me foram dadas. Aos "argüidores camaradas", que leram a primeira versão desta dissertação e fizeram comentários estimulantes: Daniela Amaral, Isadora Lins, Angelita Garcia e Kleber Valadares. A estes dois últimos agradeço também por terem sido interlocutores em diferentes momentos da pesquisa. E ao Adriano Ropero, querido revisor do texto final. Aos amigos que são parceiros de longa data e que contribuíram muito para o desenvolvimento desta pesquisa, emprestando livros, sugerindo reportagens jornalísticas e me acompanhando nas atividades de campo: Camila Silva, Clodoaldo Paiva, Geraldo Santos, Kleber Valadares, Márcio Calixto e Ronaldo de França. Pelo carinho que vem de longe, mas sempre chega até o meu coração: Elaine Bulgarelli, Juliana Santana, Bruno Camargo e Gebert Aleixo. As amigas da pós-graduação, pelas valiosas cervejas, Isadora Lins França (minha querida irmã de orientação) e Isabela Silva. Ao casal Isa e Dri, agradeço o apoio emocional dado na reta final do trabalho. Ao meu pai, pelo computador providencial que me foi presenteado no primeiro ano da pós-graduação e por existir, e a minha irmã, por ter me ensinado inglês e pelas caronas fundamentais. A minha priminha do coração Elizangela Maria, pela ajuda. E ao meu padrinho Alceu Bruno e ao amigo José Júlio Leite, pelo interesse e carinho. A Maria José, que não contente em ser minha tia, me deu seu filho para batizar e colocou a sua casa à disposição para que eu pudesse redigir os capítulos da dissertação com tranqüilidade. Agradeço o abrigo, as risadas, os comentários, os filhos e as comidinhas feitas especialmente para dar inspiração. Ao meu afilhado Cleiton Sá, por ser a estrela que ilumina a minha vida há treze anos, e ao seu irmão, Clóvis Sá, pela amizade e por todas as ajudas sobre informática. Ao Zé, amigo de longa data que se tornou parceiro, assistente de pesquisa de todas as horas, fotógrafo dos eventos, travesseiro, colo e meu amor. Agradeço o apoio financeiro, a paciência, as massagens e todos os cuidados que contribuíram para que eu pudesse cumprir mais uma etapa da minha carreira. Aos livreiros José Adão e Marciano Lourenço, pelos prazos generosos para pagamento dos livros, pelas conversas e poesias. As profissionais com as quais trabalhei nos últimos cinco anos, agradeço as oportunidades que me permitiram continuar estudando e o tratamento fraternal que me ofereceram: Ana Paula Corti, Bel Santos, Denise Botelho, Regina Facchini e Vera Lion. Agradeço a todos os escritores com os quais tive contato ao longo do trabalho, sobretudo aos que me concederam entrevistas. Sou grata ao Ferréz, ao Sacolinha e ao Vaz, que me emprestaram suas histórias de vida e seus textos. Gostaria de deixar também registrada a minha gratidão ao Allan, ao Buzo e ao Dugueto pela atenção que me deram, e ao casal Robson Canto e Neide, pela companhia nos eventos. E muito especialmente ao Sacolinha, sempre disponível, sempre generoso. É preciso sugar da arte Um novo tipo de artista: o artista cidadão. Aquele que na sua arte não revoluciona o mundo, mas também não compactua com a mediocridade que imbecializa um povo desprovido de oportunidades. Um artista a serviço da comunidade, do país. Que armado da verdade, por si só, exercita a revolução. Sérgio Vaz RESUMO Resumo: Este trabalho busca analisar a apropriação recente da expressão "literatura marginal" por escritores oriundos da periferia, tomando como ponto de partida o conjunto de autores que publicaram nas três edições especiais Caros Amigos/ Literatura Marginal, nos anos de 2001, 2002 e 2004. A pista deixada por essas publicações era que, mais do que o perfil sociológico dos participantes ou um determinado tipo de literatura, a junção das categorias literatura e marginalidade por tais escritores encobria uma atuação cultural específica, que está relacionada a um conjunto de experiências e elaborações compartilhadas sobre marginalidade e periferia, assim como a um vínculo estabelecido entre criação literária e realidade social. Por isso, além de apresentar empiricamente essa nova geração de escritores marginais, esta pesquisa visou articular a formação interna do grupo e seu significado mais geral, buscando demonstrar como um conjunto de idéias e vivências compartilhadas possibilitou que moradores da periferia, tradicionalmente excluídos como sujeitos do processo simbólico, pudessem entrar em cena para produzir sua própria imagem, dando origem a uma intensa movimentação cultural em bairros da periferia paulistana. Palavras-chave: literatura marginal, escritores da periferia, cultura da periferia, movimento literário, movimento cultural.
Cara Professora, Caro Professor, 2006
Ler é melhor que estudar." Esta frase de Ziraldo, já famosa, virou botton e foi carregada do lado esquerdo do peito por parte de nossa juventude. Ela nos remete à ineficiência da escola e à sua distância em relação às práticas sociais significativas. Um depoimento da cantora Miúcha, irmã mais velha de Chico Buarque e filha de Sérgio Buarque de Hollanda, historiador de Raízes do Brasil , pode nos esclarecer a razão da unanimidade desta parcela da juventude sobre como se aprende a ler fora da escola: "Sua [de Sérgio] influência sobre Chico e os outros filhos se dava de forma sutil. As paredes da casa da família eram cobertas por livros, e o pai incentivava a leitura através de desafios. 'Ele não ficava falando para a gente ler', conta Miúcha. 'Mas era um apaixonado por Dostoievski, conversava muito sobre ele. Nós todos líamos. E tinha Proust, aquela edição de 17 volumes. Ele dizia, desafiando e instigando: 'Proust é muito interessante, vocês não vão conseguir ler, é muito grande. Ah, mas se vocês soubessem como era madame Vedurin...' Aí todo mundo pegava para ler" (Regina Zappa, Chico Buarque, pp. 93-94). * ROJO, Roxane. Letramento e diversidade textual. In: Boletim 2004, Alfabetização, leitura e escrita, programa 5. Disponível em: <www.
Leitura, 2022
Apresentação preliminar de resultados parciais sobre as práticas culturais (especialmente leitura) de estudantes da Universidade Federal Fluminense. O artigo comenta esses resultados, convencido de que eles retratam mudanças importantes e definitivas nos hábitos do estudantado quanto à cultura (entendida em seu sentido estrito, sociológico, e amplo, antropológico). Na conclusão, tenta convocar a instituição a compreender esse novo mundo que adentra suas salas de aula.
Revista Letras, 2009
Este trabalho é uma extensão da proposta de Oliveira (2005a),que enfoca sintagmas WHs movidos para a periferia esquerdaem ibíbio por meio de dois tipos de movimento. A autorapropõe que estes tipos de movimento WH se dão para checagemde traços de foco, embora a tipologia de foco esteja fora doescopo do trabalho de Oliveira (2005a). Nesta proposta,argumenta-se que os dois tipos de movimento WH para aperiferia esquerda nessa língua também podem ser observadosem sintagmas não-WH, logo estes sintagmas tambémapresentam leituras de foco. Por meio de testes, verifica-se quesintagmas movidos em ibíbio checam dois tipos de foco nessalíngua: (i) ‘foco contrastivo’ e (ii) ‘foco de listagem exaustiva’.A leitura (i) é apreendida quando o sintagma move-se para osintagma foco – FocP – e a partícula ke? ‘merge’ como núcleodessa projeção; a leitura (ii) é apreendida em duas etapas daderivação: (a) o sintagma focalizado move-se para a projeçãoFocP (na periferia esquerda), acompanhado da partícula ke?,...
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Academia Biology, 2023
Kybernetes, 2018
Ars Disputandi, 2006
SIS Chronology & Catastrophism Review, 2020
IJARW, 2024
Türk Kültüründe Mevlit Geleneği Uluslararası Sempozyumu Bildiriler, 2023
Ecologies of Translation in East and South East Asia, 1600-1900, 2022
Simposio Internacional De Direito Dimensoes Materiais E Eficaciais Dos Direitos Fundamentais Descontinuado, 2012
Global War Studies, 2011
Brethren Life and Thought Blog, 2014
Notiziario Archeologico Soprintendenza Palermo, poster n. 24, 2018
Distributed Computing Systems, 1988 …, 1987
International Journal of Intercultural Relations, 2000