Ahum
REVISTA V21 N2 NOV 2019
DETERMINAÇÃO DO CUSTO DE
CONSTRUÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE
SILOS HORIZONTAIS PELO MÉTODO
DA QUANTIFICAÇÃO DO CUSTO
José Anthero Catanio Pelloso¹
E-mail:
[email protected]
José Roberto Rasi²
E-mail:
[email protected]
Valetim Cesar Bigeschi³
E-mail:
[email protected]
RESUMO
Com o grande crescimento da capacidade de armazenamento de grãos no país, devido
ao grande crescimento da safra de grãos, existe a necessidade de avaliações deste po de
edificação para aceitação desses bens em garan a, à alienação do imóvel e efe vação de
negócios ligados a locação.
Para avaliação de silos graneleiros horizontais, existem poucos parâmetros para a
determinação dos custos, e o nível de rigor na apuração dos valores é expedido, ou seja, as
avaliações são feitas de forma subje va.
Este trabalho apresenta uma proposta de determinação do valor da edificação do
imóvel de dois pos de silos graneleiros horizontais através do método da quan ficação do
custo, prevista na norma ABNT NBR 14.6533 – 2.
PALAVRAS-CHAVE
Silo horizontal, Avaliações, Métodos da quan ficação do custo.
1 - Eng. Eletricista e Civil, Avaliações de Bens e Perícias.
2 - Eng. Op. Mecânico e Civil, Avaliações de Bens e Perícias.
3 - Arquiteto, Avaliações de Bens e Perícias, Coordenador do curso de arquitetura da FACCAT.
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ABSTRACT
the lease related businesses.
Para a avaliação de silos graneleiros horizontais,
onde existem poucos parâmetros para a
d e te r m i n a çã o d o s c u sto s , e q u e h a j a
obje vidade na avaliação, e que a es ma va
não seja feita com base apenas na experiência
do avaliador, este trabalho apresenta uma
proposta de determinação do valor da
edificação do imóvel de silo graneleiro
horizontal através do método da quan ficação
do custo, prevista na norma NBR 14.653-2 2011.
Os silos horizontais, conhecidos no Brasil como
For evalua on of horizontal silos bulk carriers,
armazéns graneleiros, conceituam-se como
With the huge growth of grain storage capacity
in the country, due to the large growth in grain
produc on, there is a need for evalua on of this
type of building acceptance for these assets as
garantee, the sale of property and execu on of
there are few parameters to determine the
costs, and the level of rigor in the calcula on of
qualquer unidade armazenadora capaz de
operar com grãos à granel, cuja altura seja
menor que a base. Os silos horizontais podem
the values is issued, however, evalua ons are
ser classificados quanto ao
made subjec vely.
.
adotado: fundo plano, fundo “semi-V”, fundo -
This paper presents a proposal for determining
“V” e fundo “duplo V” (Rasi, 2014).
De acordo com PAVAN (1972), os silos
the value of the property the building of two
horizontais de fundo plano são indicados para
types of horizontal silos bulk through the
method of quan fying the cost, provided the
ABNT NBR 14.6533 - 2.
po de fundo
regiões onde o lençol freá co está próximo a
super cie. Esse
po de silo apresenta um
elevado custo de movimentação de grãos,
tornando-o an econômico. (Figura 1).
Figura 1 – Corte interno de silo horizontal com fundo plano
KEYWORDS
Horizontal silos bulk, evalua on, method
of quan fying the cost.
INTRODUÇÃO
De acordo com RODRIGUES (2006), a
avaliação imobiliária é hoje, nas ins tuições
financeiras e empresas em geral, uma grande
Fonte: Rasi, 2014.
ferramenta no auxílio, por exemplo, à efe vação
De acordo com WEBER (2005), os silos
de negócios ligados à locação de bens imóveis
horizontais de fundo “semi-V” é uma variante
para uso próprio, à aceitação de bens em
garan a, à alienação de imóveis não de uso e
recebidos em dação em pagamento, dentre
outros.
ASSENTAMENTOS HUMANOS - 48
dos silos horizontais de fundo “V”, sendo esta
opção importante nos casos que se queira evitar
maior profundidade no solo devido à altura do
lençol freá co próximo a super cie ou ainda a
existência de rochas. (Figura 2).
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Figura 2 – Corte interno de silo horizontal com fundo “semi-V”
que se pretende desenvolver. Os métodos
disponíveis, previstos pela NBR 14.653:1 –
Norma de Avaliação de Bens da ABNT – Parte 1,
podem ser empregados para es mar o valor de
um bem, de seus frutos e direitos, o seu custo ou
ainda determinar indicadores de viabilidade,
conforme a seguir:
a)
Métodos para iden ficar o valor de um
Fonte: Rasi, 2014.
O silo horizontal com fundo, semelhante aos
vistos anteriormente, porem possui o fundo
inclinado das paredes laterais ao centro,
formando um “V”. Têm a vantagem que a sua
descarga é feita por gravidade, com baixo custo
operacional, pois os ângulos de inclinação do
piso são adotados para que o escoamento dos
produtos ocorra somente pela ação da força da
gravidade (Figura 3).
Figura 3 – Corte interno de silo horizontal com fundo “V”
bem, de seus frutos e direitos:
- Método compara vo direto de dados
de mercado
- Método involu vo
- Método evolu vo
- Método da capitalização da renda
b)
Métodos para iden ficar o custo de um
bem:
- Método compara vo direto de custo
- Método da quan ficação de custo
c)
Métodos para iden ficar indicadores de
viabilidade
DANTAS (2005) afirma ainda que os únicos
métodos diretos são o compara vo de dados de
mercado e o compara vo de custo, sendo os
demais indiretos. Um método é considerado
direto quando se obtém, pela sua aplicação, o
resultado da avaliação, sem depender de
qualquer outro, entretanto a avaliação pelos
métodos indiretos exige, de alguma forma,
resultados dos métodos diretos.
Fonte: Rasi, 2014.
METODOS DE AVALIAÇÃO
Segundo DANTAS (2005), a aplicação da
metodologia mais adequada para realização de
um trabalho avaliatório depende
fundamentalmente das condições
mercadológicas com que se defronta o
avaliador, pelas informações coletadas neste
mercado, bem como pela natureza do serviço
Método da quan ficação do custo
De acordo com LIMA (2010), pela técnica de
quan ficação de custos, o avaliador faz um
orçamento completo, como um construtor que
vai dar uma cotação ao seu cliente, ou então se
valer dos valores unitários já calculados e
publicados no Bole m do Sinduscon – Sindicato
da Indústria da Construção Civil, ou de outros
periódicos especializados.
Segundo DANTAS (2005), devem ser jus ficados
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e quan ficados os efeitos do desgaste
sico
(depreciação sica), se houver. O resultado da
Depreciação
subtração entre o custo de reprodução e a
Segundo MOREIRA (1997), depreciação é um
parcela rela va à depreciação, fornece o custo
termo geral e amplo que abarca todas as
de reedição da benfeitoria.
Para a es mação do custo de construção,
influências que atacam os bens materiais ao
segundo a NBR 14.653-2, pode-se aplicar a
equação a seguir (Equação 1).
longo do tempo, ocasionando perda de valor ou
diminuição de preço. Para a NBR 14.653-2, a
depreciação sica é a perda de valor em função
dos desgastes das partes cons tu vas de
benfeitorias, resultante da decrepitude,
Equação 01
deterioração ou mu lação. O cálculo da
depreciação sica pode ser realizado de forma
Onde:
C = custo unitário de construção por m²
de área equivalente de construção;
CUB =custo unitário básico;
OE = orçamento de elevadores;
O I = o rç a m e n t o d e i n s ta l a ç õ e s
especiais;
OFe = orçamento de fundações
especiais;
OFd = orçamento de fundações diretas;
S =área equivalente de construção, de
acordo com a ABNT NBR 12.721
A = taxa de administração da obra;
F = porcentual rela vo aos custos
financeiros durante a construção;
L = porcentual correspondente ao lucro
analí ca – por meio de orçamentos necessários
à recomposição do imóvel na condição de novo
– ou por meio da aplicação de coeficientes de
depreciação, que leve em conta a idade e o
estado de conservação. Esse coeficiente deve
ser aplicado sobre o valor depreciável (NBR
14.653-2).
Nos trabalhos de avaliação imobiliários, o
método de Ross-Heidecke, pela sua pra cidade,
é o mais u lizado, porem o mais importante é
não perder de vista a idade da construção e o
tempo de vida ú l restante, de acordo com o
po de construção que tem sob análise. Para
Moreira (1997), o método de Ross-Heidecke
ou remuneração da construtora.
DANTAS (2005) afirma que a parcela
combina os métodos Ross e o método de
inicial da Equação 1:
Heidecke. Os fatores de depreciação sica das
construções são determinados através de uma
tabela de dupla entrada, onde, em função da
idade da construção (em % da sua vida ú l) e do
é considerada como o custo direto da
seu estado de conservação, definimos um índice
construção, e a parcela final da Equação 1:
“k”.
Conhecido tal índice, calculamos o Fator
de Depreciação, de acordo com a equação 2:
deve ser considerada como (1+ BDI), ou seja, o
fator de remunera o Bene cios e Despesas
Indiretas - BDI.
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F. Deprec. = [(100 – K) / 100]
Equação (2)
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METODOLOGIA
Para o desenvolvimento do presente trabalho e
atendimento do obje vo proposto foram
seguidas as a vidades abaixo descritas:
Análises de projetos e orçamentos detalhados
de três armazéns graneleiro horizontal, com as
·
·
·
·
·
Comprimento: 138,00 m
Largura: 44,90 m
Altura das paredes: 3,00
Profundidade do piso semi-V: 3,00m
Capacidade de armazenamento: 50.000
t / soja
mesmas dimensões (largura; comprimento e pé-
Armazém graneleiro horizontal de fundo V
De acordo com o projeto mostrado na Figura 03,
direito), com fundos diferentes (fundo plano,
temos as seguintes caracterís cas sicas:
fundo semi-V e fundo V), executados por
2, item 8.3.1.1.3, o custo de construção de cada
·
·
·
·
·
armazém graneleiro horizontal, u lizando a
t / soja
empresa tradicional na construção de
agroindústrias.
Foram es mados, de acordo com a NBR 14.653-
Equação 1.
RESULTADOS
Análise dos orçamentos
Comprimento: 138,00 m
Largura: 44,90 m
Altura das paredes: 3,00
Profundidade do V: 13,40m
Capacidade de armazenamento: 64.000
O quadro 1 apresenta o resumo dos orçamentos
detalhados para construção dos armazéns
graneleiros horizontais (fundo plano, fundo
semi-V e fundo V), sem BDI – bonificação de
Os orçamentos de três armazéns graneleiro
despesas indiretas.
horizontal, com as mesmas dimensões (largura;
Quadro 1- Resumo dos orçamentos de construção dos armazéns
comprimento e pé-direito), com fundos
diferentes (fundo plano, fundo semi-V e fundo
V), executados por empresa tradicional na
construção de agroindústrias, são analisados a
seguir.
Armazém graneleiro horizontal de fundo plano
De acordo com o projeto mostrado na Figura 1,
temos as seguintes caracterís cas sicas:
·
·
·
·
Comprimento: 138,00 m
Largura: 44,90 m
Altura das paredes: 3,00
Capacidade de armazenamento: 36.000
t / soja
Armazém graneleiro horizontal de fundo semi-V
De acordo com o projeto mostrado na Figura 2,
temos as seguintes caracterís cas sicas:
Adequação dos orçamentos com o disposto do CUB 2006
Os valores dos Custos Unitários Básicos (CUB /
m²), calculados de acordo com a Lei Federal nº
4.591 / 64 e com a Norma Técnica NBR 12.721 /
2006, não foram considerados os seguintes
itens, que devem ser levados em conta na
determinação dos preços por metro quadrado
de construção, de acordo com o estabelecido no
projeto e especificações correspondentes a cada
caso par cular:
Fundações; Sub-muramentos; paredes –
ASSENTAMENTOS HUMANOS - 51
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diafragmas;
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rantes; rebaixamento de lenço
freá co; elevador (es); equipamentos e
Comparação entre os custos dos orçamentos e
instalações; impostos, taxas e emolumentos
CUB GO 09/2012
cartoriais; projetos; remuneração do construtor,
Os valores dos orçamentos dos armazéns
e remuneração do incorporador.
Foram re rados dos orçamentos apresentados
graneleiros horizontais adequados de acordo
os seguintes itens: serviços de terraplanagem
para fundo semi-V e fundo V, fundações, túnel,
poço, canaletas de águas pluviais,
complementos do graneleiro e adequação dos
itens de estrutura metálica e cobertura metálica
para galpão industrial (GI) normal, com
coberturas de altura muito menores que
apresentado em armazéns graneleiros
com a sistemá ca de cálculo do CUB,
apresentaram custos unitários, tanto para o
armazém horizontal de fundo semi-V e para o
armazém horizontal de fundo V, muito próximo
ao CUB – setembro 2012, referente ao galpão
industrial, GI, conforme mostra o Quadro 3.
Quadro 3 – Comparação entre custos unitários orçados adequados
e CUB GO 09/2012
horizontais. O quadro 2 apresenta o resumo dos
o rça m ento s d o s a rm a zén s gra n eleiro s
horizontais com a re rada os itens acima
O valor médio apurado de apenas 0,77% mostra
descritos, adequando ao CUB 2006.
que os orçamentos apresentados e adequados
Quadro 2- Resumo dos orçamentos adequados ao CUB 2006.
com a sistemá ca de cálculo do CUB para galpão
industrial (GI), para o mês de setembro de 2012.
Custo de construção dos armazéns graneleiros.
Para a determinação o custo direto de
construção, o termo:
Custo Unitário Básico de Construção – setembro 2012
De acordo com o Sindicato da Indústria da
Construção no Estado de Goiás – SINDUSCON –
é calculado pela diferença entre o valor orçado
GO, o valor do CUB em setembro de 2012 para
(Quadro1) e o valor adequado ao CUB 2006
projetos padrão galpão industrial (GI) é R$
(Quadro 2), para cada
504,78 por metro quadrado (Figura 4).
graneleiro, e os resultados são demonstrados no
Figura 4 – CUB GO setembro 2012
po de armazém
Quadro 4.
Quadro 4 – Valores do termo:
Armazém graneleiro horizontal fundo plano
Aplicando a parte inicial da Equação 1 para
es mar o custo direto de construção (sem BDI),
Fonte: Sinduscon GO, 2012
ASSENTAMENTOS HUMANOS - 52
Onde:
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Concluímos, com base nos orçamentos de
construção, que para determinação do Custo de
Construção de Armazém graneleiro horizontal
de fundo plano é suficiente mul plicar o CUB
pelo fator apurado no subitem 4.3.1, ou seja
Armazém graneleiro horizontal fundo semi-
1 , 8 2 ; p a ra d ete r m i n a çã o d o C u sto d e
VAplicando a parte inicial da Equação 1 para
Construção de Armazém graneleiro horizontal
es mar o custo direto de construção (sem BDI),
de fundo semi-V é suficiente mul plicar o CUB
pelo fator apurado no subitem 4.3.2, ou seja
2,09 e para determinação do Custo de
Construção de Armazém graneleiro horizontal
CUB = R$ 504,78 / m² e S = 6.210,00 m² (área do
de fundo V é suficiente mul plicar o CUB pelo
graneleiro, em planta)
[OE + OI + (OFe – Ofd)] = R$ 3.407.142,46 (Valor
fator apurado no subitem 4.3.3, ou seja 2,57.
A determinação desses fatores de
extraído do quadro 4)
mul plicação do CUB, que poderemos chamar
Fator de Construção Especial (FCE), simplifica a
obtenção de custo de construção de armazéns
horizontais, diminuindo significa vamente a
margem de erros nesse setor.
Para determinação do Custo Unitário Final, o
Custo de Construção deverá ser mul plicado
Armazém graneleiro horizontal fundo V
Aplicando a parte inicial da Equação 1 para
pelo BDI, apurado pela equação:
es mar o custo direto de construção (sem BDI),
O Custo de Reedição do imóvel será ob do
subtraindo do Custo Unitário Final, a parcela
rela va à depreciação.
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