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O cristianismo se iniciou como uma seita (ritual) judaica e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica. Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia. 12 Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo.
A geração intelectual que o historiador britânico Perry Anderson chama de "marxismo clássico", foi fundada nas obras de Friedrich Engels (1820-1895) e Karl Marx (1818 - 1883) e termina com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Ao longo deste momento, produziu um trabalho pioneiro em diversas áreas de conhecimento social, filosofia e até mesmo as ciências naturais. Entre essas obras estão os estudos sobre a origem do cristianismo. Este trabalho tem por objetivo reconstruir sinteticamente as formulações intelectuais desta geração sobre o início do cristianismo, identificando suas influências e impulsos criativos. Monografia submetida ao corpo docente do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Bacharel.
Estudos de Religião, 2017
Resenha de COX, Harvey. O futuro da fé. São Paulo: Paulus, 2015. 292p.
Sinal de Menos, 2015
"Em MISÉRIAS DO PRIMITIVISMO, DANIEL CUNHA resenha 'Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins', de Débora Danowski e Eduardo Viveiros de Castro. O autor critica as suas tendências malthusianas e regressivas, que resultam de um déficit dialético e materialista da crítica do capital e das forças produtivas, que no entanto podem soar atraentes no clima de 'fim do mundo' da crise ecológica global." (Do editorial da Sinal de Menos #11, vol. 1)
[JAEGER, Werner. Cristianismo primitivo e paideia grega. Trad. Daniel da Costa. Santo André (SP): Academia cristã, 2014 (128p)] Luís Gabriel Provinciatto 1 O que se encontra na obra Cristianismo primitivo e Paideia grega de Werner Jaeger não é uma longa elucidação aos moldes de sua primorosa obra Paideia: a formação do homem grego, mas tão somente alguns pontos fundamentais para compreender o encontro de dois grandes sistemas culturais, a saber: o cristianismo em seus primeiros passos e a cultura grega amplamente difundida. Isso, no entanto, não desqualifica a obra, pelo contrário: a sutileza, cuidado e qualidade de escrita desenvolvida por Jaeger neste texto revelam sua enorme capacidade elucidativa, além de proporcionar ao leitor a possibilidade de investigações posteriores, dadas algumas indicações que aparecem, mesmo que implicitamente, ao longo da escrita. Destaca-se, a princípio, que esta resenha se justifica visto que há pouco tempo foi publicada uma tradução brasileira da referida obra (2014), embora haja outra tradução publicada pela Edições 70 (2002) de Portugal. Não se pode deixar de mencionar que há algumas mudanças entre as publicações: a versão brasileira contém um sumário que traz um título para cada capítulo, o que não há na outra versão; há ainda dois índices ao final desta edição: um de assuntos e outro de autores. Tudo isso facilita a incursão, por parte do leitor, em trechos específicos da obra. No entanto, o que aqui se pretende não é comparar ambas as traduções, mas apresentar o conteúdo da obra e suas peculiaridades. Permitem-se, desde já, possíveis indicações de pesquisas posteriores, uma vez que o próprio Jaeger, durante o Prefácio, adverte para o fato de que esta obra é um "pequeno" contributo devido aos descobrimentos que estão acontecendo sobre este período histórico.
A fé cristã, por nascer no Judaísmo, herdou crenças formadas a partir do contato com os vizinhos de Israel e impérios que o dominaram. Ideias recebidas e reinterpretadas por exigências atuais ou concorrência. Essa capacidade de respeitar a tradição, mas abrir-se ao intercâmbio religioso, foi mantida pelos cristãos. Veremos parte desta dinâmica na absorção de material religioso romano para fins de combate e, na criatividade, demonstrar sua fé libertadora.
2022
Algumas pessoas creem que a Bíblia foi escrita diretamente por Deus e surgiu como está, exatamente como o livro que possuímos; alguns acham que foi escrita por mãos humanas, mas por inspiração divina; e outros creem ser a Bíblia uma obra puramente humana, sem nenhuma espécie de influência sobrenatural. Meu objetivo no presente texto não é ofender propositadamente nenhuma crença acerca da criação da Bíblia, mas realizar uma pesquisa sistemática, metódica, crítica e histórica. Quem já estudou Teologia, Histórico-criticismo ou algum tema relacionado já conhece alguns dos fatos introdutórios que iremos abordar neste texto.
Revista Pistis Praxis
O tema desse dossiê destaca as características do movimento de Jesus, com novas configurações, na passagem do contexto rural da Galileia para os grandes centros urbanos. Encontramos informações a partir dos documentos mais antigos: Cartas do apóstolo Paulo, Evangelhos, Atos dos Apóstolos e outros escritos do Novo Testamento. Se a origem do cristianismo teve lugar na sinagoga como um prolongamento do judaísmo da diáspora, seu desenvolvimento e lenta institucionalização não ocorreu sem conflitos internos e com o “status quo” do Império. Com efeito, ao considerar-se uma extensão do judaísmo, os seguidores e seguidoras de Jesus obtinham certa legitimidade e cidadania. Porém, ao desligar-se das sinagogas o novo grupo passou a ser descrito como reacionário e considerado, por autores antigos, uma “seita perniciosa”.Não faltaram os conflitos e divisões entre grupos, por motivos culturais, religiosos, doutrinários de tendências diversas, representadas por diferentes grupos, de Paulo, Cefas, ...
New Covenant Publications International Ltd, 2020
O mundo enfraquecido desfalecia em suas bases quando apareceu o cristianismo. As religiões nacionais, que haviam sido suficientes aos pais, não satisfaziam já aos filhos. A nova geraçãò não podia conformar-se com as antigas formas. Os deus de todas as nações, concentrados em Roma, tinham perdido seus oráculos, assim como os povos sua liberdade. Postos frente a frente no Capitólio, destruiram-se mutuamente; as divindades desapareceram. Um grande vasió se notava na religião do mundo ... Um certo deismo, baldo de espirito e vida, flutuou por algum tempo sobre o abismo em que se haviam submergido as rigorosas superstições dos antigos; porém, assim como todas as crenças negativas, ele não podia conservar nem edificar cousa alguma. Bem depressa as nacionalidades mesquinhas cairarn com seus deuses. Os povos fundiram-se: na Europa, na Ásia, na África, não houve mais do que um império. O gênero humano começou a sentir sua universalidade e sua unidade.
Academia Letters, 2022
Mimicking the body movements of other individuals is the most important early mechanism of learning. The early infantile imitation (EII) refers to tongue protrusions and mouth openings of infants as a response to the orofacial movements of caregivers. It appears at birth and disappears after 2-3 months. The late infantile imitation (LII) is observable between 5 and 18, reaching its peak at 12 months of age. It includes simple gestural and vocal behaviors that gradually overshadow the crude infantile gestures. The children's deliberate imitation (CDI) is characterized by learned mimicking. It is argued that the EII is triggered by neural circuitries that are present and functioning at birth including the rostral and caudal cingulate motor areas (CMAs) in the mid-cingulate cortex (MCC). LII appears in a transitional period, in which the maturing cortical areas start to participate in imitation mechanisms. Later, the cortical areas takeover the intended imitative behavior, but the cingulate and brainstem structures continue to function at the bottom of the imitation circuitries. The elementary behaviors such as crying, laughing and facial expressions enable infantile learning and communication in early infancy (14). Imitation refers to mimicking the body movements of other individuals or animals. It is the most important early mechanism of learning in primates, mammalians and birds. Early researchers postulated that there is an "instinct of imitations", through which infants learned their first conventional gestures (1). Instincts are a set of foundational reflex-like behaviors that are released by minimal internal and external stimuli. Piaget did also observe this type of EII, and identified it as a reflex (11). Meltzoff and associates were the first to show that at birth, infants can make gross hand gestures, tongue protrusions and mouth openings, spontaneously or as a response to the hand
RPS Metode Penelitian, 2020
Journal of Historical Archaeology & Anthropological Sciences, 2024
INTERNATIONAL JOURNAL OF BUSINESS MANAGEMENT AND SCIENTIFIC RESEARCH
The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science, 1998
International journal of higher education, 2014
East Asian Policy, 2022
Academic Radiology, 2005
Advances in media, entertainment and the arts (AMEA) book series, 2016
The Journal of Asian Finance, Economics and Business, 2020
PLoS Neglected Tropical Diseases, 2012
Higher education research and development, 2014
Journal of international oral health : JIOH, 2019