GOVERNO DE GOIÁS
Secretaria de Desenvolvimento Econômico
Superintendência Executiva de Ciência e Tecnologia
Gabinete de Gestão de Capacitação e Formação Tecnológica
Desenho de perspectiva e
Maquetes Cenográficas
2017
ETAPA III
CURSO TÉCNICO DE CENOGRAFIA
Desenho de Perspectiva e
Maquetes Cenográficas
Julho de 2017
Ficha Catalográfica
Governador do Estado de Goiás
Marconi Ferreira Perillo Júnior
Secretário de Desenvolvimento Econômico, Científico
e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação
Francisco Gonzaga Pontes
Superintendente Executivo de Ciência e Tecnologia
Mauro Netto Faiad
Chefe de Gabinete de Gestão de Capacitação e
Formação Tecnológica
Soraia Paranhos Netto
Coordenação Pedagógica do Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
José Teodoro Coelho
Coordenação Rede e-Tec Brasil
Carmem Sandra Ribeiro do Carmo
José Teodoro Coelho
Equipe de Elaboração
Organização
José Teodoro Coelho
Supervisão Pedagógica e EaD
Denise Cristina de Oliveira
Maria Dorcila Alencastro Santana
Professor Conteudista
do curso de Cenograƒia
Luis Guilherme Barbosa dos Santos
Projeto Gráfico
André Belém Parreira
Maykell Guimarães
José Francisco Machado
Designer
José Francisco Machado
Revisão da Língua Portuguesa
Cícero Manzan Corsi
Banco de Imagens
www.pixabay.com/
www.commons.wikimedia.org/
www.flickr.com/
6
Lista de Ícones
DICAS
Este baú é a indicação de onde
você pode achar informações
importantes na construção e
no aprofundamento do seu
conhecimento. Aproveite, destaque,
memorize e utilize essas dicas para
facilitar os seus estudos e a sua vida.
SAIBA MAIS
Aqui você encontrará
informações
interessantes
e curiosidades.
Conhecimento nunca é
demais, não é mesmo?
VAMOS REFLETIR
Este quebra-cabeças indica o
momento em que você pode e
deve exercitar todo seu potencial.
Neste espaço, você encontrará
reflexões e desafios que tornarão
ainda mais estimulante o seu
processo de aprendizagem.
VAMOS RELEMBRAR
Esta folha do bloquinho
autoadesivo marca aquilo
que devemos lembrar
e faz uma recapitulação
dos assuntos mais
importantes.
VOCABULÁRIO
O dicionário sempre nos ajuda a
compreender melhor o significado
das palavras, mas aqui resolvemos
dar uma forcinha para você e
trouxemos, para dentro da apostila,
as definições mais importantes na
construção do seu conhecimento.
FIQUE ATENTO
A exclamação marca
tudo aquilo a que você
deve estar atento. São
assuntos que causam
dúvida, por isso exigem
atenção redobrada.
PESQUISE
Aqui você encontrará
links e outras sugestões
para que você possa
conhecer mais sobre
o que está sendo
estudado. Aproveite!
Hiperlinks de texto
MÍDIAS INTEGRADAS
Aqui você encontra dicas
para enriquecer os seus
conhecimentos na área,
por meio de vídeos,
filmes, podcasts e outras
referências externas.
ATIVIDADES DE
APRENDIZAGEM
Este é o momento
de praticar seus
conhecimentos.
Responda as
atividades e finalize
seus estudos.
HIPERLINKS
As palavras grifadas
em amarelo levam
você a referências
externas,
como forma de
aprofundar um
tópico.
CONTEÚDO
INTERATIVO
Este ícone indica
funções interativas, como
hiperlinks e páginas com
hipertexto.
7
Sumário
Lista de Ícones
6
Sumário
7
Apresentação
8
Do croqui à perspectiva
9
Representações gráficas bidimensionais
Representações gráficas tridimensionais
O surgimento da perspectiva
História e aplicações na arte, na arquitetura e na cenografia
A importância da perspectiva em cenografia
9
11
12
13
15
Leitura de plantas
16
Vistas, Cortes e Perspectivas para Cenografia
21
O conhecimento técnico e a prática constante
22
Processos Criativos
23
Referências
26
8
Apresentação
E
mpreendedorismo, inovação, iniciativa, criatividade e habilidade para
trabalhar em equipe são alguns dos requisitos imprescindíveis para o
profissional que busca se sobressair no setor produtivo. Sendo assim, destaca-se o
profissional que busca conhecimentos teóricos, desenvolve experiências práticas
e assume comportamento ético para desempenhar bem suas funções. Nesse
contexto, os Cursos Técnicos oferecidos pela Secretaria de Desenvolvimento
de Goiás (SED), em parceria com o Governo Federal, por meio do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), visam garantir o
desenvolvimento dessas competências.
Com o propósito de suprir demandas do mercado de trabalho em qualificação
profissional, os cursos ministrados pelos Institutos Tecnológicos do Estado de
Goiás, que compõem a REDE ITEGO, abrangem os seguintes eixos tecnológicos,
nas modalidades EaD e presencial: Saúde e Estética, Desenvolvimento Educacional
e Social, Gestão e Negócios, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção
Alimentícia, Produção Artística e Cultural e Design, Produção Industrial, Recursos
Naturais, Segurança, Turismo, Hospitalidade e Lazer, incluindo as ações de
Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (DIT), transferência de tecnologia e
promoção do empreendedorismo.
Espera-se que este material cumpra o papel para o qual foi concebido: o de
servir como instrumento facilitador do seu processo de aprendizagem, apoiando
e estimulando o raciocínio e o interesse pela aquisição de conhecimentos,
ferramentas essenciais para desenvolver sua capacidade de aprender a aprender.
Bom curso a todos!
SED – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação
9
Introdução
Do croqui à perspectiva
Este caderno se propõe a estimular em você um avanço e um aperfeiçoamento nas técnicas de desenho de
perspectivas, plantas, cortes e vistas, bem como a passagem do suporte papel para a o tridimensional de fato:
a maquete aperfeiçoada.
Conforme observamos no decorrer do curso, a “verbalização” de desejos e necessidades no campo da
cenografia passa pela expressão gráfica artística técnica e livre. Nesse caminho, o que propomos a você é
que se oriente pelas quase infinitas maneiras de apropriação das técnicas de desenho, pintura e maquetaria
para experimentação dos seus potenciais técnico-artísticos a esse respeito. Dessa forma, você construirá uma
trajetória artística completa, na qual suas ideias poderão ajudá-lo e orientá-lo a uma composição cenográfica
também completa, fundamentada na expressão gráfica como fora dito.
A graficação técnica dependerá de um conhecimento mínimo das normas internacionais de desenho técnico (NBR 6492) e de um aperfeiçoamento constante nessas representações. Os focos para os produtos finais,
escolhidos individualmente pelo profissional cenógrafo, poderão ser tanto o desenho com instrumentos tradicionais, como réguas, esquadros e escalímetro, bem como com a utilização de todas as plataformas eletrônicas
para desenvolvimento de projetos disponíveis.
1 – Representação tridimensional simplificada para projeto cenográfico.
Autor: Luis Guilherme Barbosa dos Santos. 2015
Representações gráficas bidimensionais
As representações gráficas bidimensionais são as mais fáceis de resolver. Dependem de apenas algumas
linhas e traços, porém necessitam de um mínimo de conteúdo relacionado à expressão gráfica para que se
possam fazer compreender pelo leitor da representação. Esse conteúdo é básico, como você já observou nas
componentes deste campo. O aperfeiçoamento dependerá do seu interesse e curiosidade em buscar por al-
10
ternativas em expressão gráfica ou mesmo métodos que você considere apropriados para si, de acordo com a
sua identidade artística nesta área.
Sabemos que as representações gráficas bidimensionais representarão um projeto cenográfico em plantas,
vistas e cortes e, conscientes disto, somaremos ao conjunto da nossa expressão artística dois outros produtos:
a perspectiva e a maquete. Elas permitirão uma visualização mais avançada, tridimensional, em relação à ambientação planejada. Nesse caminho, oferecerão mais possibilidades para a direção da encenação, a dinâmica
que ocorrerá no palco e estudos preliminares para a iluminação cênica.
2– Representação em vista para cenografia. Estudo para cenografia de Adolphe Appia.
Técnica: canetas nanquimsobre a cenografia de Adolphe Appia e marcador preto papel. Sem escala.
Autor: Luis Guilherme Barbosa dos Santos, 2016.
11
Unidade I
Representações
gráficas tridimensionais
As representações gráficas tridimensionais são a maneira mais fácil para a visualização das ideias no campo
da cenografia. Através delas é que tornamos compreensíveis as nossas ideias a respeito da construção de cenários, bem como da sua localização na caixa cênica ou
onde quer que seja realizado o evento ou espetáculo.
Essa localização é fornecida através do dimensionamento mínimo das posições, marcações, ou o que
quer que esteja relacionado à posição “geográfica” dos
objetos cênicos. A marcação de distâncias garantirá
uma unidade na composição cênica, isto relacionado
ao trabalho do iluminador e, antes disto, a construção
da dinâmica dos artistas sobre o palco pelo encenador.
Da forma que seja, um estudo preliminar em planta e
em perspectiva acompanhada de uma maquete volumé3– Representação em vista para cenografia. Estudo
trica sustentará de forma sólida quaisquer argumentos
para
cenografia de Adolphe Appia. Técnica: canetas
na construção de cenografia. É a materialização gráfica e
nanquim e marcador preto papel. Sem escala.
artística das ideias, que colaborará para a compreensão,
Autor: Luis Guilherme Barbosa dos Santos, 2016.
de fato, minimamente, para a composição criada.
Perspectivas e maquetes são recursos adicionais. A escolha para a ilustração das ideias ficará por conta do
cenógrafo, da mesma maneira que a escolha de técnicas e materiais mais apropriados para si nessa expressão
técnica e artística. É bom reforçar que quanto mais clara estiver a exposição das ideias, no sentido de desenhos
e maquetes, mais entendida será, inicialmente, a proposta, transformando o antes apenas pertencente ao
“mundo da imaginação” em um produto efetivamente tangível.
4– Maquete ou diorama de representação urbana. Sem escala. Autora: Iracema Muniz.
Foto: Luis Guilherme Barbosa dos Santos, 2017.
12
A bibliografia básica deste caderno o orientará, a partir do seu conteúdo imagético, quanto aos procedimentos para a apropriação de técnicas e materiais para a produção de representações gráficas técnica e
artisticamente adequadas, configurando-se não como definitiva, mas como um suporte básico para o aperfeiçoamento das ideias em cenografia. Knoll (2003) e Montenegro (2010) ilustram inúmeras possibilidades de
construção de maquetes arquitetônicas. Faça desses autores os seus referenciais técnico-imagéticos para a sua
produção em cenografia.
Esta especificidade, no campo da arquitetura, poderá ser estendida ao campo da cenografia, haja vista a
aproximação mútua entre técnicas e materiais bastante evidente. A questão é como fazer com que a ideia seja
compreendida e assimilada para o seu desenvolvimento prático. Trabalhar com escala na produção de desenhos e maquetes não é difícil. Bastam exercícios constantes.
5– Maquete volumétrica e topográfica.
Alturas e volumes sendo os principais elementos a serem entendidos.
FONTE: (KNOLL, 2009, p. 14.)
As maquetes volumétricas apresentam a vantagem de poderem ser compreendidas pela volumetria. Obviamente que essa compreensão virá acompanhada dos memoriais descritivos e justificativos desse planejamento. Eles são os alicerces teóricos e técnicos dos seus projetos cenográficos.
O surgimento da perspectiva
l Maquetes topográficas
A perspectiva é um método de representação gráfica que valoriza a visualização tridimensional do objeto
ou da ambientação que se pretende desenvolver. Em cenografia ela se torna necessária a partir do momento
em que lidamos com espaços. Estes necessitam, minimamente, de um levantamento de dimensões (ou um
pré-dimensionamento) em relação aos seus três eixos principais: largura, profundidade e altura, que são os
parâmetros básicos para a construção de desenhos em perspectiva e maquetes, que preferencialmente deverão ser construídas em escala.
A aliança entre técnica e arte compreenderá, a partir do surgimento da perspectiva, todas as possíveis
técnicas de representação gráfica que transformem a ideia em representação materializada do que se planeja.
13
SAIBA MAIS
http://hca-pedro.blogspot.com.br/2008/01/perspectiva-no-renascimento-11.html
MÍDIAS INTEGRADAS
Sketch: Thala Beach Lodge
Queensland AUSTRALIA
https://youtu.be/p1xzobmH9bk
l Técnica
As técnicas de desenho de perspectiva são variadas. Caberá ao profissional escolher alguma delas e estimular-se ao aperfeiçoamento que, por sua vez, dependerá de interesse e curiosidade, que são as forças motrizes
para o aperfeiçoamento do desempenho do profissional nesta área.
As três modalidades básicas de perspectiva, a cônica, a cavaleira e a isométrica, são as pontes para a representação gráfica tridimensional. Não são complexas e nem impossíveis de serem compreendidas pelo
iniciante em desenho, e poderão se tornar a linguagem mais rápida para a expressão gráfica rápida. As nomenclaturas poderão ser modificadas de acordo com cada autor, mas a essência do desenho se manterá a mesma,
independentemente disto.
SAIBA MAIS
http://hca-pedro.blogspot.com.br/2008/01/perspectiva-no-renascimento-11.html
História e aplicações na arte, na arquitetura e na cenografia
Os desenhos técnicos e a perspectiva artística
sempre estiveram presentes na arte. Através deles seriam erguidos os mais proeminentes espaços teatrais. Na arquitetura os desenhos e perspectivas eram e continuam a ser condicionantes
e determinantes no processo de planejamento e
produção de espaços das mais diversas ordens.
Um corte longitudinal, como pode ser visto na
ilustração ao lado, permitirá ao observador perceber e compreender as dimensões relacionadas
a alturas, patamares, plataformas, escadas, bem
como referenciar-se na escala humana (altura
média do ser humano) para o planejamento dos
componentes do conjunto cenográfico.
6 – Maquete volumétrica e topográfica.
Alturas e volumes sendo os principais elementos a serem
entendidos.
FONTE: KNOLL, 2009, p. 14.
14
Os pintores do renascimento representaram a natureza como uma paisagem perspectivada na tela estruturando um novo olhar. A pintura transformada criou uma analogia
à teatralização do mundo. A perspectiva introduziu a ciência na pintura e estabeleceu
um modelo de representação do espaço cartesiano em planos bidimensionais. Ela
ampliou ilusoriamente a cena e seus criadores uniram as artes pictóricas e a arquitetura na cenografia em projetos cênicos. Ela resolveu o problema de palcos reduzidos,
ampliando suas dimensões por linhas convergentes a um único ponto situado no centro do cenário com edifícios, ruas e praças, bosques e campo (URSSI, 2003, p. 32).
Um desenho em perspectiva solucionará a conceituação anterior à materialização das ideias para o espaço.
Transformará o que tenha sido imaginado em um primeiro passo para a concretização desse projeto.
7 – Desenho de perspectiva para cidade medieval.
FONTE: https://br.pinterest.com/pin/503769908309158768/
8 – Teatro all’Antica, Vicenzo Scamozzi.
Sabbioneta, final do séc XVI. Cavea semicircular.
FONTE: URSSI, 2006, p. 33.
As perspectivas podem ser simplificadas em linhas e traços, mas um tratamento gráfico adequados ou
aperfeiçoados as transformarão em composições aproximadas da realidade pretendida sobre o espaço cênico.
Toda a ciência e a arte da perspectiva foram desenvolvidas durante o Renascimento
para sugerir a presença da dimensão em obras visuais bidimensionais, como a pintura e o desenho. Mesmo com o recurso do trompe d’oeil aplicado à perspectiva,
a dimensão nessas formas visuais só pode estar implícita, sem jamais explicitar-se.
(Dondis, 1997, p.52)
O desenho, fundamentado nos princípios
técnicos pelos quais você já se orientou anteriormente, aliados e alinhados com a sua
forma preferencial em expressão artística,
resultarão em produtos finais complementares ao planejamento cenográfico. Os recursos
artísticos são diversos e com graus diferenciados de acabamento e complexidade.
9 – Teatro PERSPECTIVA: Brunelleschi (1420)
A demonstração empírica da perspectiva.
FONTE: MATEUS, 2013, p. 5.
15
Acabamento e complexidade são conceituações que permeiam pelo campo das escolhas individuais. Estas,
por sua vez, é que reforçarão a sua identidade na expressão gráfica para projetos de cenografia. Do simples
desenho a lápis às técnicas mais complexas de desenho e pintura, incluindo-se aqui a utilização de programas
de computador, faça a sua escolha e aperfeiçoe-se.
10 – PERSPECTIVA: Piero de la Francesca – De prospectiva pingendi (sec. XV).
FONTE: MATEUS, 2013, p. 6.
A importância da perspectiva em cenografia
Para sustentar solidamente quaisquer ideias de projeto em
cenografia, o desenho plano, a perspectiva e as maquetes contribuirão para o fortalecimento da ideia, materializada sobre
suportes diversos. Esta linguagem completa a ideia. O processo mental de idealização de espaços cenográficos virá acompanhado da produção de componentes gráficos essenciais para
a compreensão da espacialidade definida pelo cenógrafo, em
conjunto com as pretensões do encenador.
O projeto de realiza através de desenhos e maquetes. A partir deles se pode dar sequência ao processo de formalização (KNOLL; HECHINGER, 2009, p.7).
11 – Projeto gráfico para cenografia.
FONTE: http://www.coroflot.com/stephanejallet/scenography-visuals
A formalização de projetos se dá a partir da construção de visualizações técnicas em cenografia. Elas determinarão adequadamente insumos e bens permanentes (ou não) que farão parte do conjunto cenográfico idealizado.
16
Unidade II
Leitura de plantas
l O que são plantas?
Planta é o nome atribuído ao desenho técnico que fundamentará uma futura construção que se dá a partir de um corte horizontal imaginário. Ele é planejado à altura de 1, 50 do piso. Trata-se de uma espécie de
diagrama, contendo espaços específicos para cada uso e também contém o planejamento da humanização de
acesso. É adotada uma perspectiva de cima da construção (PAIXÃO, 2017).
SAIBA MAIS
Planta Baixa – O que é e para que serve?
http://www.aarquiteta.com.br/blog/projetos-de-arquitetura/planta-baixa-o-que-e/
l Construção de perspectivas e maquetes a partir de plantas
A planta é um recurso técnico necessário para a
construção de desenhos em perspectiva e maquetes.
Ela é quem mostrará dimensionamentos e disposições
de tudo que houver no espaço em planejamento, bem
como orientará aos cenotécnicos, ao pessoal de maquinaria e à contrarregragem a uma disposição da ambientação em acordo com o projeto elaborado.
Lembremos que um projeto de arquitetura se rela12 – Maquete para espetáculo: “A viagem de um
barquinho”, 2017. Direção: Allan Lourenço da Silva.
ciona sim com um projeto de planejamento cenográfiProjeto cenográfico: Allan Lourenço da Silva e Luis Guilherme Barbosa dos Santos.
Escala 1:100. Materiais: papel e cola.
co, considerando as particularidades e especificidades
de cada um deles, nas suas devidas áreas. Essa aproximação de intenções poderá ser confirmada, observando-se os inúmeros exemplos disponíveis nas mais diversas fontes de pesquisa, sejam elas bibliográficas ou
encontradas na Internet pelas ferramentas de busca.
Segundo Knoll (2009) as maquetes são classificadas em:
l
l
l
l
l
l
l
Maquetes topográficas;
Maquetes de terreno;
Paisagem;
Maquetes de edificações;
Urbanísticas;
Edifícios;
Estruturas;
l
l
l
l
l
l
Interiores;
Detalhes;
Maquetes específicas;
De design;
Móveis;
Objetos.
17
SAIBA MAIS
Objetos que dão ideia de escala
http://www.ufjf.br/estudodaforma/files/2014/03/UFJF_DISCIPLINAS_
ESTUDOdaFORMAF_20141_AULA05a_Objetos-que-d%C3%A3o-ideia-de-escalas.pdf
Acrescentemos a esta lista as maquetes cenográficas. Elas são os complementos para o mundo das ideias e
para a expressão gráfica em forma de desenhos e perspectivas. Permitem a visualização de uma ambientação
cênica tridimensional real, onde alturas, larguras e profundidades poderão ser percebidas de maneira mais
completa, oferecendo uma alternativa à percepção do espaço planejado, bem como a manipulação desse
agenciamento de componentes cênicos.
Nessa sequência de raciocínio, com uma maquete preliminar do espaço cenográfico, poderão também ser
estudadas e definidas a dinâmica da encenação e coisa importante, o alinhamento da ideia cenográfica com a
definição da luz cênica apelo profissional responsável.
l Perspectiva artística
Uma perspectiva artística dependerá tão somente de um conhecimento básico de desenho, as particularidades existentes entre linhas e traços, conhecimento de volumetria e aplicação de profundidade em planos.
O restante será ilustrativo, como a aplicação de técnicas para definição de cores e texturas. As questões a
respeito de escala e proporção são variáveis de acordo com as intenções gráficas, por assim dizer, de cada profissional. A ele está atribuído o estudo e exercício constante para que assimile esses conceitos e, livremente,
consiga representar graficamente uma ideia para estudo cenográfico. (Caderno de Ateliê de Produção Gráfica
I – EAD – Cenografia, 2017)
l Perspectiva técnica
As perspectivas técnicas dependerão do
uso das regras de desenho técnico, deseSAIBA MAIS
nho projetivo e geometria descritiva. Essas reTipos de Perspectiva
gras são determinantes para a graficação de
http://www.sobrearte.com.br/desenho/
ideias que, materializadas, possam ser entenperspectiva/tipos_de_perspectiva.php
didas como um passo para a construção de um
projeto executivo cenográfico. Há diversos tipos de perspectiva. Caberá ao profissional artista cenógrafo aperfeiçoar-se na técnica que mais lhe convier pessoalmente e profissionalmente. Perspectiva cavaleira, isométrica e cônica continuam sendo as formas de representação gráfica nesse campo mais comuns.
(Caderno de Ateliê de Produção Gráfica I – EAD – Cenografia, 2017)
l Escalas de redução
As escalas de redução são as mais diversas, no entanto há aquelas mais apropriadas para cada especificidade cenográfica que esteja em planejamento. A escala de redução para projetos deverá ser definida pelo cenógrafo para que otimize as suas demandas técnicas e artísticas, considerando a logística da maquete produzida.
Como no desenho, a escala de redução será apropriada às dimensões do projeto. Maquetes em escalas de
redução de 1:20 ou 1:25 necessitarão de espaços de apresentação e armazenamento maiores. Portanto, se
diminuídos esses fatores, haverá mais facilidade no manuseio e transporte desses materiais.
18
13 – Escalímetro.
FONTE: https://www.amazon.com/Professional-Metric-Triangular-Aluminium-Metal/dp/B00C67VD4C
l Perspectiva artística
Uma perspectiva artística dependerá tão somente de um conhecimento básico de desenho, as particularidades existentes entre linhas e traços, conhecimento de volumetria e aplicação de profundidade em planos.
O restante será ilustrativo, como a aplicação de técnicas para definição de cores e texturas. As questões a
respeito de escala e proporção são variáveis de acordo com as intenções gráficas, por assim dizer, de cada profissional. A ele está atribuído o estudo e exercício constante para que assimile esses conceitos e, livremente,
consiga representar graficamente uma ideia para estudo cenográfico. (Caderno de Ateliê de Produção Gráfica
I – EAD – Cenografia, 2017)
l Perspectiva técnica
As perspectivas técnicas dependerão do uso das regras de desenho técnico, desenho projetivo e geometria descritiva. Essas regras são determinantes para a graficação de ideias que,
materializadas, possam ser entendidas como um passo para a construção de um projeto
executivo cenográfico. Há diversos tipos de perspectiva. Caberá ao profissional artista cenógrafo aperfeiçoar-se na técnica que mais lhe convier pessoalmente e profissionalmente. Perspectiva cavaleira,
isométrica e cônica continuam sendo as formas de representação gráfica nesse campo mais comuns.
(Caderno de Ateliê de Produção Gráfica I – EAD – Cenografia, 2017)
l Escalas de redução
As escalas de redução são as mais diversas, no entanto há aquelas mais apropriadas para cada especificidade cenográfica que esteja em planejamento. A escala de redução para projetos deverá ser definida pelo cenógrafo para que otimize as suas demandas técnicas e artísticas, considerando a logística da maquete produzida.
Como no desenho, a escala de redução será apropriada às dimensões do projeto. Maquetes em escalas de
redução de 1:20 ou 1:25 necessitarão de espaços de apresentação e armazenamento maiores. Portanto, se
diminuídos esses fatores, haverá mais facilidade no manuseio e transporte desses materiais.
l Materiais adequados
Cada profissional fará a sua escolha em relação aos materiais que utilizará. Independentemente dessa escolha, espera-se que ela seja sensata, de acordo com os objetivos de cada profissional e que seja técnica e
artisticamente fundamentada, afinal essa expressão formatará o início da produção cenográfica de fato. O
resultado será diverso, dependendo da escolha e seleção de materiais. Desenhos de perspectiva e maquetes
apresentarão um conteúdo adequado, aos olhos do leitor dos seus projetos, quando neles consiga identificar,
19
mesmo que volumetricamente, o espaço cênico e os elementos componentes desse projeto, caso haja algum
componente adicional à caixa cênica. Lembre-se que o espaço cênico, por si, já é um conceito cenográfico e
que, acrescentando-se a iluminação cênica, teremos um conceito cenográfico também válido e chancelado
pela excelência no trabalho do profissional iluminador.
14 – Maquete de palco. Papelão.
Autor: Luis Guilherme Barbosa dos Santos, 2014.
l Materiais não industrializados
Quaisquer materiais, de acordo com as orientações que você recebeu no caderno de tecnologias, Técnicas
e Materiais Alternativos, seguindo os critérios apresentados.
l Materiais industrializados
Há diversas possibilidades: de figuras humanas em escala a placas de espumas próprias para a confecção
de maquetes.
l Materiais a evitar
Todos aqueles que apresentem algum tipo de “contaminação” por produtos que dificultem ou prejudiquem
a produção de desenhos e maquetes, bem como aqueles que aparentemente possam configurar o seu produto final como amador. (Caderno de Tecnologias, Técnicas e Materiais Alternativos – EAD – Cenografia, 2017)
l Observação, análise, compreensão e trans-
formação das planificações e perspectivas
em maquetes
Para a produção de desenhos em perspectiva e maquetes cenográficas, a observação e análise dos estudos
preliminares em planta, vista e corte são fundamentais.
Eles determinarão, basicamente, os caminhos que você
tomará para, na sequência, produzir as perspectivas e
maquetes, haja vista neles constarem dimensionamentos mínimos e pontuações sobre proporções e escalas.
15 – Maquete cenográfica. Representação volumétrica
de projeto cenográfico de Josef Svoboda.
Técnica: papel sulfite colorido e “foam” (Papel Pluma,
Foamboard ou Spumapaper).
Autor: Luis Guilherme Barbosa dos Santos.
20
MÍDIAS INTEGRADAS
O processo de desenvolvimento
de um desenho em perspectiva
também pode ser bastante complexo.
Acompanhe esse processo no vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=JTMy3K
WUQ0U&feature=youtu.be
l A maquete cenográfica como objetivo
Fundamentando-se em Knoll (2009) perceba que uma maquete cenográfica como objetivo final em um
processo de planejamento e projeto para cenografia não será um simples acessório complementar. Permitirá
visualizações e compreensões específicas sobre a tridimensionalidade do espaço cênico e assim, contribuirá de
forma efetiva para o aperfeiçoamento dos olhares sobre o espetáculo.
16 – Maquete cenográfica.
FONTE: https://www.behance.net/gallery/7719329/Set-Design-for-Anton-Chekovs-The-Cherry-Orchard
21
Unidade III
Vistas, Cortes e
Perspectivas para Cenografia
O desenho de vistas e cortes dependerá de critérios técnicos, se assim o profissional cenógrafo o desejar
ou sentir necessidade. A proporção não é algo difícil de dominar em desenhos de vistas e cortes, porém demanda por exercícios e experimentações até que seja naturalmente, de forma aproximada, claro, transpostas
para o papel com um mínimo de erro ou distorção.
SAIBA MAIS
Vistas e Cortes - Representação de projetos de arquitetura
https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-6492-representacao-de-projetos-de-arquitetura
Normatização para desenho de projetos através das NBR
(sigla para Norma Brasileira):
http://www.abnt.org.br/normalizacao/consulta-nacional/o-que-e
NBR 10647 – Norma geral de Desenho Técnico;
NBR 10068 – Layout e dimensões da folha de desenho;
NBR 10582 – Conteúdo da folha para desenho técnico;
NBR 8402 – Definição da caligrafia técnica em desenhos;
NBR 8403 – Aplicação de linhas para a execução de desenho técnico;
NBR 13142 – Dobramento da folha;
NBR 8196 – Emprego da escala em desenho técnico;
NBR 10126 – Emprego de cotas em desenho técnico;
NBR 6492 – Representação de projetos arquitetônicos.
Um desenho em vista representará uma visualização
frontal do projeto cenográfico. Poderá ou não ser feita em
alguma escala de redução, obviamente apropriada ao formato de papel escolhido e à técnica de desenho pela qual o
profissional optará.
17 – Vista de projeto.
FONTE: http://3.bp.blogspot.com/-qd-g8fbE3sI/ViFA4dnZNWI/AAAAAAAABJI/bnzIZ0ODCsk/s1600/
perspectiva%2Brenascentista.jpg
18 – Vista de projeto cenográfico.
Em sua maioria respeitam as regras de escala.
FONTE: https://scontent.fbsb9-1.fna.fbcdn.net/v/t1.09/11269236_1674020999494950_8814704210471592122_n.
22
Em caso da escolha por desenhos de conteúdo construtivo absolutamente técnico, os manuais de representação gráfica técnica serão as fontes de consulta. Neles, será possível encontrar a totalidade das formas de
representação gráfica para projetos, bem como a nomenclatura e terminologias específicas.
SAIBA MAIS
Veja mais sobre as orientações para a representação
gráfica de projetos aqui:
https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/
disciplinas/nbr-6492-representacao-de-projetos-dearquitetura
E aqui:
http://www2.unifap.br/arquitetura/files/2013/01/
NBR-13532-Projeto-de-Arquitetura-.pdf
19 – Corte transversal de palco, com componentes cenográficos.
https://br.pinterest.com/pin/220043131775208324/
O conhecimento técnico e a prática constante
A pesquisa e a prática constantes levarão ao aperfeiçoamento da sua expressão gráfica em desenhos de
perspectiva e maquetes. As experimentações são essenciais nesse processo de aprendizado e aperfeiçoamento. Considere todas as possibilidades que o universo artístico dos desenhos e maquetes oferece, definindo para
si uma apropriação de técnicas e materiais que esteja de acordo com as suas habilidades e conhecimentos.
Assim você reforçará as suas identidades artística, técnica e profissional; uma forma de construir a si mesmo como um profissional que, além de dominar o conhecimento teórico, saberá expressar-se neste campo.
A partir de propostas teóricas poderão surgir inúmeras possibilidades para a materialização de projetos cenográficos. O estudo de textos dramáticos, a sua interpretação e o ajustamento de processos criativos gráficos
a eles são a forma mais comum de se produzir algo em cenografia.
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
EXERCITE O SEU POTENCIAL: Estabeleça uma rotina de produção gráfica a partir de
textos. Como já foi dito, o exercício constante é essencial para o seu aperfeiçoamento
na expressão gráfica para cenografia. Escolha textos, dramáticos ou não, e extraia
deles o máximo possível de informações que possam ser transformadas em desenhos.
A partir dos desenhos virão as maquetes.
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Unidade IV
Processos Criativos
Nesta unidade, você poderá observar alguns processos criativos mais comuns, ilustrativos para as possibilidades de expressão gráfica e de construção de
maquetes. Basicamente, são executados com as técnicas tradicionais de desenho e pintura e programas de
editoração de imagens e projetos, você poderá observar alguns processos criativos mais comuns, ilustrativos
para as possibilidades de expressão gráfica e de cons20 – Croqui de Edward Gordon Craig para Hamlet.
trução de maquetes. Basicamente, são executados com
FONTE: https://scontent.fbsb9-1.fna.fbcdn.net/v/t1.09/11269236_1674020999494950_8814704210471592122_n.
jpg?oh=a4de140c47e138841d53ed3cc1b86f93&oe=59A60D59
as técnicas tradicionais de desenho e pintura e programas de editoração de imagens e projetos.
Lembre-se que é você quem define a sua forma de expressão gráfica. Sustente-se na técnica e na arte, bem
como mantenha atualizadas as suas fontes de pesquisa e referenciação técnica e artística.
21 – Desenho a lápis de cor.
FONTE: http://www.4d-show.com/en/scenography/confluence-of-two-elements
24
Para cada material escolhido, haverá uma técnica apropriada. Dependerá do profissional, sempre, buscar o
seu aperfeiçoamento na técnica e na expressão gráfica.
21 – Desenho a pastel.
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=bdeg2L59deM
22– Desenho a pastel.
FONTE: https://soucymichel.com/
Como você já pode observar a grande quantidade de técnicas e matérias que poderão ser utilizados na sua
expressão gráfica, procure definir a sua técnica preferida através da experimentação. Experimentando técnicas
e materiais, você conseguirá estabelecer uma forma individual de expressão artística, que se relacionará diretamente à sua individualidade e identidade artística.
23 – Desenho do cenógrafo Robert Wilson
FONTE: http://www.themorgan.org/exhibitions/robert-wilson-philip-glass?id=61
A associação entre desenho e outros conteúdos gráficos também é válida. Use desses recursos, como na
imagem acima, para acrescentar a poética da sua produção ao conteúdo gráfico.
25
24 – Maquete volumétrica para construção de cenografia. Estudo para disposição de plataformas e praticáveis sobre o
palco. Volumetria e apropriação do espaço da caixa cênica. Autor: Luis Guilherme Barbosa dos Santos, 2014.
FONTE: Acervo do autor.
Materiais simples poderão constituir o elemento tridimensional para a sua ideia de planejamento cenográfico. Eles estão à sua disposição para uso, como você aprendeu na Apostila de Tecnologias, Técnicas e Materiais
Alternativos, porém releve sempre os critérios explicados naquele conteúdo. A simplicidade na produção de
maquetes cenográficas expandirá as possibilidades de realização de vários estudos preliminares antes a proposta final para o projeto cenográfico.
Todo processo para produção de desenhos, de quaisquer tipos, incluindo os realizados com o apoio de
programas de computador, e as maquetes para cenografia, passarão pelo processo individual de escolha, de
acordo com os desejos e necessidades técnicas e artísticas do artista cenógrafo.
Cabe ao profissional fazer suas escolhas e associar a elas o conteúdo já aprendido, formatando, assim, um
conjunto de trabalhos que se associem diretamente ao modo individual que ele possui para produzir cenografia.
VAMOS RELEMBRAR
Neste caderno, você acompanhou e observou algumas produções gráficas que apresentam diversas possibilidades para execução. Não se esqueça de consultar sempre as bibliografias oferecidas e
principalmente exercitar a sua expressão gráfica constantemente. A ação do desenho de perspectiva e da construção de maquetes cenográficas aceitará praticamente a todas as técnicas e materiais
que você acreditar serem convenientes para o seu trabalho como artista cenógrafo. Fundamente-se
em algum banco de imagens relacionadas à cenografia e à produção de desenhos e maquetes. As
referências que você utiliza para si serão os acessórios ou os complementos para a materialização
das suas ideias que, como você já sabe, estarão mais solidificadas ainda. Escolha os seus caminhos
preferidos para o desenho e para a construção de maquetes. Aproxime-se das possibilidades técnicas. Algumas parecerão complicadas, mas o seu interesse, curiosidade e necessidade garantirão o
seu aprimoramento profissional.
Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2009.
MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva Dos Profissionais - 2ª Ed. Edgard Blücher, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CESAR, Frederico Goçalves. O PROCESSO DE ELABORAÇAO DA CLT: HISTÓRICO DA CONSOLIDAÇAO DAS LEIS
TRABALHISTAS BRASILEIRAS EM 1943. Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros; Ano 3 –
Edição Nº 07, p.13-20; 2008
CHING; Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas - 4ª Edição; Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2010.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. 3ª Edição. Editora Martins Fontes, 2015.
HSUAN-AN, Tai. Desenho e Organização Bi e Tridimensional da Forma. Editora PUC Goiás.
MATEUS, Luis. Perspectiva. Faculdade de Arquitectura. Universidade Técnica de Lisboa, 2012/2013.
MILLS, Criss B. Projetando com Maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
NACCA, Regina M. Maquetes e Miniaturas. – São Paulo; Giz Editorial, 2006.
URSSI, N.J. A linguagem cenográfica. Dissertação apresentada ao Departamento de Artes Cênicas, Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do Título de Mestre em Artes. Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Programa de Pós-Graduação. São
Paulo, 2006.
Léo lince do Carmo Almeida
Acesse: www.ead.go.gov.br
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