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Questões 1. Enem 2013-1ª Azul-138 (F) Um banco solicitou aos seus clientes a criação de uma senha pessoal de seis dígitos, formada somente por algarismos de 0 a 9, para acesso à conta corrente pela internet. Entretanto, um especialista em sistemas de segurança eletrônica recomendou à direção do banco recadastrar seus usuários, solicitando, para cada um deles, a criação de uma nova senha com seis dígitos, permitindo agora o uso das 26 letras do alfabeto, além dos algarismos de 0 a 9. Nesse novo sistema, cada letra maiúscula era considerada distinta de sua versão minúscula. Além disso, era proibido o uso de outros tipos de caracteres. Uma forma de avaliar uma alteração no sistema de senhas é a verificação do coeficiente de melhora, que é a razão do novo número de possibilidades de senhas em relação ao antigo. O coeficiente de melhora da alteração recomendada é: Solução: https://youtu.be/L9hMQZt01Xk 2. Enem 2018-1ª Azul-165 (M) O Salão do Automóvel de São Paulo é um evento no qual vários fabricantes expõem seus modelos mais recentes de veículos, mostrando, principalmente, suas inovações em design e tecnologia. Disponível em: http://gl.globo.com. Acesso em: 4 fev. 2015 (adaptado). Uma montadora pretende participar desse evento com dois estandes, um na entrada e outro na região central do salão, expondo, em cada um deles, um carro compacto e uma caminhonete. Para compor os estandes, foram disponibilizados pela montadora quatro carros compactos, de modelos distintos, e seis caminhonetes de diferentes cores para serem escolhidos aqueles que serão expostos. A posição dos carros dentro de cada estande é irrelevante. Uma expressão que fornece a quantidade de maneiras diferentes que os estandes podem ser compostos é 3. Enem 2017-2ª Azul-149 (F) Desde 1999 houve uma significativa mudança nas placas dos carros particulares em todo o Brasil. As placas, que antes eram formadas apenas por seis caracteres alfanuméricos, foram acrescidas de uma letra, passando a ser formadas por sete caracteres, sendo que os três primeiros caracteres devem ser letras (dentre as 26 letras do alfabeto) e os quatro últimos devem ser algarismos (de O a 9). Essa mudança possibilitou a criação de um cadastro nacional unificado de todos os veículos licenciados e ainda aumentou significativamente a quantidade de combinações possíveis de placas. Não são utilizadas placas em que todos os algarismos sejam iguais a zero. Nessas condições, a quantidade de placas que podem ser utilizadas é igual a Lista Enem-Análise Combinatóriawww.professoresdematematica.com.br 1
O objetivo desta monografia é examinar as atuais provas de acesso às universidades públicas do Estado do Rio de Janeiro, a saber, as provas da UERJ e do ENEM, dos anos de 2011 a 2013. E a partir dessas provas, investigar quais as habilidades e competências referentes ao conteúdo de análise combinatória que serão exigidas dos candidatos e quais são os tipos mais frequentes de erros que impedem os estudantes a obterem êxito nas questões. Esta pesquisa, por meio de uma metodologia qualitativa, buscou averiguar os principais descritores que devem conduzir os alunos na construção de um plano de ataque na resolução dos problemas. A escolha do tema foi motivada por experiências vivenciadas pelo autor do trabalho como instrutor de cursos preparatórios para vestibulares, sendo assim pôde observar de perto as constantes falhas cometidas pelos alunos, e perceber que as opções das questões objetivas são estrategicamente arquitetas supondo os tipos de erros que tais alunos podem cometer. Constata-se que as dificuldades em relação ao ensino e aprendizagem de análise combinatória são reais e recorrentes em diversas turmas de Ensino Médio em todo território nacional. Os principais fatores para esta problemática são atribuídos ao uso de metodologias tradicionais que se apoiam no uso excessivo de fórmulas, as quais intensificam o “decoreba” desestimulando o pensamento crítico e a independência do aluno na resolução do problema como também, a questões referentes a formação docente. Os referenciais teóricos são aqui apresentados preconizam a relevância da Combinatória no desenvolvimento de um pensamento lógico proposicional. Dados empíricos de um estudo realizado com 568 estudantes, de escolas públicas e particulares, do 2º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio serão apresentados e discutidos, nos permitindo uma análise detalhada sobre a importância desse conteúdo na grade curricular e na formação do aluno, para que ele seja capaz de construir pontes entre a matemática da sala de aula e a matemática da vida.
Exercício 12: De quantos modos podemos colocar 8 torres iguais em um tabuleiro 8×8, de modo que não haja duas torres na mesma linha ou na mesma coluna? Exercício 13: Uma turma tem 30 alunos. Quantas comissões de 6 alunos podem ser formadas com os alunos dessa turma? Exercício 14: O conjunto A possui 4 elementos, e o conjunto B, 7 elementos. Quantas funções f : A → B existem? Quantas delas são injetoras? Exercício 15: Quantos são os anagramas da palavra PRATO, que começam por uma consoante?
Dedico este trabalho a duas pessoas que são de enorme importância em toda essa minha caminhada: minha mulher Vanessa e minha filha Manuela, as quais souberam de minha aprovação na maternidade e abriram mão, durante dois anos, da convivência com o marido e pai, aos sábados. Com isso, escreveram comigo, essa notável página da minha vida.'' PUC-Rio -Certificação Digital Nº 1212462/CA Agradecimentos Agradeço primeiramente a Deus, sem o qual não seria possível chegar até aqui nessa minha caminhada. Agradeço por ter me dado a oportunidade de realizar este sonho, pela força e pela coragem que me deu durante esta caminhada. Agradeço também à minha mulher e à minha filha por me apoiarem e me incentivarem em todos os momentos difíceis. Agradeço a todos os professores que tive ao longo de minha trajetória neste curso de mestrado, por contribuírem fortemente para minha formação e qualificação profissional. Agradeço também a todos os meus colegas de curso. Agradeço por último, mas não menos importante, ao meu orientador, Prof. CARLOS FREDERICO BORGES PALMEIRA, por ter aceitado me orientar neste trabalho e pelo incentivo durante a elaboração do mesmo.
Eixo: Ciências Exatas e da Terra RESUMO INTRODUÇÃO: Baseando-se em experiências em sala de aula, vimos que ao utilizar o cubo mágico, o professor pode perceber o interesse de seus alunos, começando a aprender com a ajuda de um brinquedo. OBJETIVO: Percebendo a ligação do cubo com a análise combinatória, elaboramos uma orientação didática para a introdução dos conceitos de combinatória, simultaneamente com o ensino da resolução do cubo mágico. MÉTODO: Estabelecida uma sequência para ensinar os principais tópicos de análise combinatória, procuramos relacioná-los a cada um dos passos utilizados na resolução do cubo mágico. Apresentamos o cubo e os movimentos de suas faces, falando sobre o princípio fundamental de contagem. Em seguida, montamos a primeira camada falando sobre permutações. Mostramos como completar a segunda camada falando de arranjo e depois introduzimos o conceito de combinação na resolução da última camada do cubo mágico. JUSTIFICATIVAS: A aula de cubo mágico pode promover profunda reflexão sobre vários temas matemáticos, você poderá ver alunos lendo e decifrando as instruções, pensando e trabalhando com os algoritmos, comunicando-se e ajudando uns aos outros, às vezes frustrando-se durante o aprendizado, às vezes triunfando. Tudo isso faz parte do desenvolvimento do pensamento crítico e da resolução de problemas em sua forma mais pura. INTRODUÇÃO Durante mais de sete anos de prática com o cubo mágico, percebemos a estreita ligação desse brinquedo com a análise combinatória. Baseando-se em experiências em sala de aula, vimos que ao utilizar o cubo mágico na disciplina de matemática, o professor pode perceber o interesse de seus alunos começando a aprender com a ajuda de um brinquedo que eles muito provavelmente já brincaram. A conexão automática das crianças com o cubo mágico, mesmo que seja seu primeiro contato, pode ser surpreendente. Este trabalho tem V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas -SeLic: A Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de 2014. ISBN: 978-85-87837-25-7. por objetivo elaborar uma orientação didática para a introdução dos conceitos de análise combinatória simultaneamente com o ensino de uma das técnicas de resolução do cubo mágico, tornando o aprendizado desses assuntos mais atraente para os alunos. DESENVOLVIMENTO Foi estabelecida uma sequência para ensinar análise combinatória, semelhante à comumente utilizada em grande parte dos livros didáticos e a partir disso, procuramos relacionar os tópicos a cada um dos sete passos utilizados no método de camadas que é uma das técnicas de resolução do cubo mágico. Começamos com uma apresentação do cubo mágico, seu mecanismo e tipos de peças. Depois apresentamos os movimentos das faces do cubo falando um pouco sobre o princípio fundamental de contagem (PFC), em seguida, mostramos como montar a primeira camada do cubo falando ainda sobre o PFC e permutações. Mostramos então como completar a segunda camada falando de arranjo e depois introduzimos o conceito de combinação na resolução da última camada do cubo mágico.