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Assunto: história, patrimônio Paginas: 116 Ano de edição: 2008 @brunosdr3 Na década de 1930, alguns estudiosos começaram a identificar o patrimônio histórico, cultural, paisagístico e natural da humanidade por causa da urbanização em crescimento. O crescimento das urbes trazia riscos aos prédios antigos, a obras de artes e a natureza. Para aumentar os tamanho das ruas e os transportes alguns patrimônios corriam riscos de serem derrubados.
O que é patrimônio cultural para você?, 2012
Neste texto de 2012, a partir dos primeiros projetos de educação patrimonial desenvolvidos pela Casa do Patrimônio de João Pessoa, o autor tece reflexões sobre o que pode ser considerado patrimônio cultural, a participação dos sujeitos sociais na definição do seu próprio patrimônio e o papel da educação patrimonial nos processos de apropriação do patrimônio cultural.
Muitas pessoas acompanharam de perto a trajetória deste trabalho. Pessoas que apoiaram, incentivaram e, em alguns momentos, participaram da sua construção e que merecem ser aqui lembradas. Primeiramente, agradeço aos meus pais e minhas irmãs, pelo amor, carinho e atenção, mesmo estando longe, e aos meus demais familiares, em especial a minha prima Karizy Soany e ao seu pai Eurival Borges, por me acolherem e me proporcionarem um ambiente familiar e confortável durante esses dois anos de mestrado. Agradeço também aos membros da banca de qualificação e defesaprofessora Dra. Carla Mary da Silva Oliveira, professor Dr. Ivan Cavalcanti Filho e professora Dra. Lisabete Coradini -pelas leituras cuidadosas e indicações que vieram enriquecer o trabalho, e em especial a minha professora, orientadora e amiga Jovanka B. C. Scocuglia, pelo apoio, estímulo e paciência. Não poderia esquecer de mencionar o povo pombalense que, com fé e festa, me acolheu e acreditou na importância desse trabalho. Meu agradecimento a todos os entrevistados que dedicaram um pouco do seu tempo para responder as entrevistas e então contribuir com o desenvolvimento desse trabalho. Em especial o meu muito obrigado a Paulinho, pela sua dedicação e companhia em todas as minhas visitas à cidade de Pombal, e aos irmãos da Irmandade do Rosário que, na figura de Evaristo e João Coremas, me guiaram pela festa em devoção a N. S. do Rosário dos Pretos, através dos gestos e das histórias contadas com simplicidade e amor. A essas pessoas a minha eterna gratidão! Por fim agradeço a todos que direta ou indiretamente deram sua contribuição para a finalização desse trabalho.
RRDDIS – Revista Rede de Direito Digital, Intelectual & Sociedade, 2021
Resenha do livro "A tutela jurídica do patrimônio cultural imaterial: um estudo de direito comparado", que coteja as legislações da França, da Itália e da Espanha, criadas por impulso e influência da Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial-UNESCO, 2003.
Revista UNOPAR Científica Ciências Humanas e Educação. , 2010
Analisando-se a trajetória do patrimônio cultural brasileiro, constata-se que foi somente após a Segunda Guerra Mundial, que se assumiu a atribuição de defender o patrimônio da humanidade. Embora, inicialmente a preocupação fosse apenas com as construções de pedra e cal, recentemente envolveu-se também o patrimônio imaterial, foco do presente trabalho, que gira em torno da existência de uma legislação específica de registro, proteção e salvaguarda desse patrimônio. Sobretudo, das festas populares brasileiras e das interfaces sociais, jurídicas, econômicas com as comunidades envolvidas, que devem caminhar paralelamente, desenvolvendo sentimento de pertencimento, preservando parte da memória e identidade nacional.
Fórum SP 21: Avaliação do Plano Diretor e da Política Urbana de São Paulo, 2021
A política do patrimônio imaterial brasileiro implementada nos anos 2000 formulou um instrumento legal de patrimônio cultural que deu abertura a outra lógica de preservação. Diferente do tombamento, instrumento conhecido nas políticas urbanas, o patrimônio imaterial é fundado na relação direta com os grupos sociais detentores dos conhecimentos. O Samba Paulistano, o Samba Rock e a atividade de um conjunto de Teatros de Grupo são formas de expressão que, com a Casa Godinho, compõem os quatro bens culturais reconhecidos como patrimônio imaterial da cidade de São Paulo. Sendo patrimônios na cidade, o enfoque nos lugares onde tais práticas culturais se desenvolvem nos instiga, pois é no espaço urbano que esses patrimônios ganham corpo, transformam-se e se ressignificam, no cotidiano da metrópole. Estando no espaço urbano as práticas culturais relacionam-se com as políticas da cidade. Como os bens de natureza imaterial poderiam ser salvaguardados por meio das legislações urbanas, e em conjunto às de patrimônio? O artigo tem como objetivo debater as interfaces do patrimônio imaterial reconhecido com as políticas urbanas, evidenciando os desafios e perspectivas de implementação e salvaguarda. Assim, pretendemos contribuir com o entendimento sobre os significados das materialidades e a discussão urbana do patrimônio imaterial. Se é necessário o reconhecimento de significados a partir da materialidade, é preciso entender que o patrimônio imaterial não tem a cidade somente como suporte, mas nela está enraizada. Este artigo reúne pesquisadores das práticas culturais registradas e de políticas urbanas de patrimônio em São Paulo e é fruto de debates elaborados na Rede Paulista de Educação Patrimonial (Repep).
No âmbito da importância do patrimônio cultural e da memória social, profissionais e instituições voltam suas atenções não só para a preservação, mas também no sentido de fazer desse patrimônio um campo de conhecimento a ser difundido. A atuação voltada à metodologia da Educação Patrimonial faz-se presente nos debates acerca da temática, sendo este o assunto do presente ensaio, que pretende ainda refletir acerca dos escritos reunidos no Caderno do Museu da Vida, dos anos de 2001 e 2002 (MUSEU DA VIDA..., 2001- 2002), no seio de uma reflexão que toma o valor educativo do patrimônio intangível. As diversas formas de patrimônio reiteram a diversidade cultural brasileira, que ganham cena no âmbito de ações voltadas às valorizações culturais. Porém, se trata da cultura material em um primeiro momento; a cultura imaterial, embora já reconhecida desde a Constituição da República de 1988 (CF-88), em seu Artigo 216 (BRASIL, 1988), passa a ocupar o cenário de forma mais efetiva somente na última década. A política patrimonial brasileira, que deixara de fora os principais atores por diversas ocasiões no passado, burocratizando o próprio processo de valorização e tornando-o artificial, imposto e exterior, tal como ocorrera, por exemplo, no Centro Histórico do Pelourinho nas décadas de 1980 e 1990 (COLLINS, 2004), volta-se à cultura intangível brasileira, em iniciativas que visam a inserção e conscientização daqueles que são parte; faz-se então necessário refletir acerca do papel da educação patrimonial nesse sentido especifico.
Patrimonio E Memoria, 2007
Este artigo busca discutir o conceito de arte patrimonial elaborado por Mário de Andrade para o anteprojeto de criação do Serviço do Patrimônio Artístico e Nacional-SPAN, em 1936, como elemento indiciário da trajetória de uma concepção ampla de patrimônio cultural configurada no decreto 3.551/2000, que instituiu o registro e inventário do patrimônio cultural de natureza imaterial. Tendo-se como objetivo demonstrar a atualidade do projeto andradino para o patrimônio cultural-sobretudo pela centralidade que ocupa o inventário em sua visão de preservar-procura-se reconstituir o percurso de constituição desse pensamento e prática preservacionista, cujo diálogo com as cartas, diário de viagem, crônicas, decretos-leis e literatura do período, revela uma fina sintonia com os projetos modernistas de construção da brasilidade, passando pelas viagens de descoberta do Brasil e pela experiência de Mário de
Porque será que eu te quero tanto? Porque será que eu vivo a te adorar? É minha terra, eu amo esse recanto Meu pé de serra viva, o meu lugar (...) Siri, Siridó, Elino Julião. Resumo: O Inventário da Cultura do Seridó buscou mapear os usos, as funções e as significações simbólicas, estéticas e sociais das celebrações, dos ofícios e saberes, das formas de expressões e dos lugares de memória foi realizado por pesquisadores e alunos de institutos de ensino superior do Rio Grande do Norte. O artigo propõe uma reflexão sobre a pertinência das categorias elegidas como patrimônio imaterial, a aplicabilidade da metodologia proposta e os resultados concretos de tal ação para a população local. A festa de Sant'Ana que, inicialmente, era apenas um dos itens do inventário, se transformou recentemente no primeiro registro de patrimônio imaterial do estado do Rio Grande do Norte e nos servirá para exemplificar os desafios e os limites das ações patrimoniais. 1 O texto foi apresentado inicialmente por Julie A. Cavignac na Anpocs 2008 no SIMPÓSIO ESPE-CIAL 3 "Patrimônio, memória e sociedade: tendências e desafios" sob a coordenação de Ruben George Oliven então presidente da Anpocs e contou com a organização: Cornélia Eckert (UFRGS), numa promoção do DEMU/IPHAN/MinC. Apresenta uma síntese das discussões e reflexões feitas pelos coordenadores da pesquisa. O projeto é parte das ações do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN-3ª subregional/20°SR/PB-RN; foi administrado pela Fundação de Pesquisa e Ensino do Rio Grande do Norte-FUNCERN / IFRN.
Historical Sources of Ethnomusicology in Contemporary Debate, edited by S. Ziegler, I. Åkesson, G. Lechleitner & S. Sardo., 2017
Archives Des Sciences Sociales Des Religions, 2019
Global Affairs, 2020
Revista Neurociências
HighTech and Innovation Journal
Lusitano Caballero Y Verso, 2024
Anais da Academia Brasileira de Ciências
Italian Yearbook of International Law, 2018
Logos. Anales del Seminario de …, 2004
Journal of Chromatography A, 2005
Molecular Cell, 2005
Research, Society and Development, 2021
Molecular and Cellular Neuroscience, 2010
The Journal of Chemical Physics, 2008