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Aula 04 DOENÇA OCUPACIONAL É toda doença que causa alteração na saúde do trabalhador em qualquer área de atuação do serviços, desde às áreas mais simples até as mais complexas. Deve está diretamente relacionada à atividade de trabalho ou as condições de trabalho as quais ele está submetido.
A vibração é qualquer movimento que o corpo executa em torno de um ponto fixo Tratores, máquinas de terraplenagem, caminhões, máquinas de polir, serras manuais, furadeiras manuais, são exemplos bastante comuns.
Nos dias de hoje, continua a assistir-se a elevados níveis de sinistralidade, no eventual reflexo de deficientes ou inexistentes estruturas de prevenção de riscos profissionais em muitos locais de trabalho. A necessidade de segurança, higiene, prevenção e formação no trabalho é, simultaneamente, uma reflexão sobre nós mesmos e as nossas atitudes, intervenientes prioritários, cada vez mais dependentes e exigentes com o trabalho e com tudo o que ele implica.
Historicamente, os profissionais de saúde não eram considerados como categoria profissional de alto risco para acidentes de trabalho. A preocupação com riscos biológicos surgiu a partir da constatação dos agravos à saúde dos profissionais que exerciam atividades em laboratórios ondes e dava a manipulação com microrganismos e material clínico desde o início dos anos 40. Para profissionais que atuam na área clínica, entretanto, somente a partir da epidemia da Aids nos anos 80, as normas para as questões de segurança no ambiente de trabalho foram melhor estabelecidas. O risco é um dos principais argumentos que fundamentam os programas e políticas de prevenção. Risco pode ser definido como uma condição biológica, química ou física que apresenta potencial para causar dano ao trabalhador, produto ou ambiente. Devido à variabilidade da natureza do trabalho e às substâncias e materiais manipulados, o potencial de gerar riscos também se modifica de acordo como tipo de trabalho desenvolvido. Como estamos falando de riscos, não podemos deixar de mencionar com certa ênfase, os agentes biológicos, que são considerados riscos dentro da Biossegurança, e apresentam os seguintes critérios: patogenicidade para homens e animais, virulência, modo de transmissão, endemicidade e existência ou não de profilaxia e terapêutica eficazes. Isto é, os agentes biológicos podem causar doenças em homens e animais, podem ser disseminados para outros seres humanos e se tornar uma doença endêmica, devem ser conhecidas as formas de transmissão e sua virulência, ou seja, a capacidade de um vírus ou bactéria se multiplicar dentro de um organismo, provocando doença. É muito importante frisar as definições de perigo e risco. Um exemplo simples que define bem a diferença entre risco e perigo: Uma pessoa ao atravessar uma rua, tem as seguintes condições:-Atravessar a rua;-Atravessar a rua fora da faixa de pedestre; Perigo é a condição física, química ou biológica que possui potencial para causar dano a pessoas, produto ou ambiente, incluindo materiais e equipamentos. Risco é a chance de causar prejuízo, dano ou perda. É a probabilidade ou chance de lesão ou morte. > Exemplo de risco: cortar a mão, perder uma perna, causar problemas na coluna, matar por intoxicação todos os trabalhadores da fábrica. Note que o risco é o resultado ou a consequência do perigo. Não existiriam riscos se não existissem perigos.
RESUMO O presente artigo tem como objeto de análise demonstrar a necessidade de um ambiente laboral sadio, que assegure condições mínimas para o devido exercício da função, garantindo ao trabalhador qualidade de vida. A questão protecionista que gira em torno desse tema, trazida pela Lei 8.213/1991 que dispõe sobre as normas de acidentes do trabalho, estabelecendo conceito, bem como as diferenças entre as doenças profissionais e as doenças do trabalho. Discorre sobre quem são os destinatários da proteção infortunística na ação acidentária.
dançou e gargalhou como se ouvisse música E tropeçou no céu como se fosse um bêbado E flutuou no ar como se fosse um pássaro E se acabou no chão como um pacote flácido Agonizou no meio do passeio público Morreu na contramão atrapalhando o tráfego Morreu na contramão atrapalhando o sábado".³ As mortes por acidente de trabalho (que os versos de Chico Buarque referem), suas seqüelas e as inúmeras doenças relacionadas ao trabalho fazem parte da realidade do contexto produtivo brasileiro. As estatísticas registram, por exemplo, 458 956 acidentes de trabalho em 2004, com 2 801 mortos a um custo em torno de 20 bilhões de reais. A construção civil é um dos setores recordistas no número e gravidade de acidentes. É reconhecido que esses números ficam aquém da realidade pois se referem tão somente a trabalhadores com emprego formal e, ainda, a sub-notificação é uma prática comum. Um estudo realizado sobre os atendimentos de acidentes em hospitais gaúchos, entre novembro de 2001 a agosto de 2003, revelou que 21% são acidentes de trabalho típicos, seguindo-se acidentes domésticos com 19,9%, acidentes de trânsito com 18,7% e delitos e agressões com 12,8% 4 , o que demonstra a prevalência dos acidentes de trabalho embora os acidentes de trânsito ocupem um maior espaço na mídia e no imaginário social.
Odonto, 2012
Resumo Introdução: várias são as doenças ocupacionais que manifestam sinais na cavidade bucal. Podem ser de etiologia mecânica, física, química, biológica, ergonômica e psicossocial. De acordo com o tipo de causa lesional, podem ocorrer colorações, erosões ou traumas de diferentes intensidades. Objetivo: o objetivo deste estudo foi esclarecer as lesões relacionadas ao trabalho, bem como apresentar métodos preventivos. Metodologia: utilizou-se uma metodologia meta-analítica e os resultados mostraram diversos riscos ocupacionais com manifestações bucais. Considerações finais: Concluiu-se que a melhor forma de prevenção dessas injúrias é o uso dos equipamentos de proteção individual e a adequação do meio ambiente laboral. Muitas lesões necessitam tratamento, algumas requerem o controle dos danos e outras a remoção do agente irritante.
RESUMO. O estudo investigou sujeitos com esquizofrenia, famili ares e colegas de atividade/trabalho na busca do entendimento dos fatores que dificultam ou contribuem para a inclusão ocupacional de pessoas com este transtorno mental. Utilizou-se a metodologia qualitativa, por meio de entrevistas narrativas, na busca de conhecer a percepção destes sujeitos sobre a temática de interesse. Foram feitas entrevistas individuais com 20 sujeitos. Estas foram gravadas e, posteriormente, transcritas para análise de conteúdo. Três temáticas emergiram dos discursos. Na categoria ad erência ao tratamento, os participantes falam da importância do diagnóstico e do tratamento clínico/medicamentoso para a manutenção de um funcionamento saudável. Na categoria estigma e exclusão, os sujeitos apontam para as dificuldades de participar da vida social após o diagnóstico; o preconceito e as dificuldades funcionais são relacionados a este achado; assim como sentimentos de inutilidade e baixa autoestima. Na categoria ocupação e sentido da vida, os participantes apontam para o resgate do desejo de desfrutar a vida e se realizar como pessoa a partir da possibilidade de exercer atividades significativas; os sujeitos refletem sobre o impacto da atividade ocupacional nos relacionamentos familiares e comunitários, além de enfatizarem a melhora no padrão de funcionamento e desempenho após a experiência de inclusão. Conclui-se que devem ser feitos esforços no sentido de ampliar as oportunidades de inclusão ocupacional para pessoas com esquizofrenia e outros transtornos mentais graves e de longa evolução. Palavras-chave: inclusão ocupacional; esquizofrenia; estigma.
Revue de l’histoire des religions, 2010
The change management of Brexit, 2020
ISTANBUL UNIVERITY PRESS, 2024
Antonio Creus Instrumentación industrial Alfaomega, 2010
Isij International, 2016
FEMS Immunology & Medical Microbiology, 2008
Journal of Umm Al-Qura University for Applied Sciences
Coronary Artery Disease, 2011
Biophysical Journal, 1981
Journal of Cachexia, Sarcopenia and Muscle, 2016
Scientia Plena, 2019
Physical Review B, 2004