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Platão é o primeiro "filho" da filosofia, uma vez que Sócrates, seu mestre, é considerado o pai da mesma. Seus textos são repletos de diálogos, onde os personagens citados parecem realmente terem existido, mesmo porque existem citações a estes em textos atribuídos a outros autores contemporâneos ao mesmo, como Xenofonte e Antístenes. O pequeno excerto de três páginas, retirado do Banquete 1 , narra uma conversa de Sócrates com a "estrangeira", Diotima de Mantinéia, que era também sacerdotisa e mestra que o ensinou sobre o erotismo 2 . O dialogo não disserta apenas sobre o Amor (Eros), ou sobre a natureza do Amor, mas também sobre o Belo e a natureza do Belo, que sim, possui uma relação com o Amor.
O objetivo do presente artigo é comprender alguns aspectos do problema estético do belo natural e do belo artístico. Negligenciaremos, portanto, uma série de questões vinculadas a tal problema. Para um visão mais completa e aprofundada desse problema, remetemos o leitor ao livro de Panofsky Idea: a evolução do conceito de belo, referência clássica para os pesquisadores da área de estética. Nossa intenção não é fazer uma história do conceito de belo, mas levantar algumas discussões sobre tal problema sobretudo a partir do pensamento de Goethe, Winckelmann e Kant, e mostrar que problemas que à primeira vista se restringiriam ao campo da estética exigem uma reflexão mais ampla sobre categorias filosóficas decisivas tais como particular e universal, sensível e inteligível, matéria e forma, sujeito e objeto, idealismo e materialismo, etc.
Revista Conhecimento Online
RESUMOO presente texto tem como objetivo apresentar resultados parciais de um projeto de dissertação desenvolvido no mestrado em Processos e Manifestações Culturais da Universidade Feevale. Em um primeiro momento, apresenta as motivações iniciais da pesquisa, emanadas de análises de questionários, aplicados em uma escola na região metropolitana de Porto Alegre, cujas respostas apontam que ainda sobrevivem concepções de arte influenciadas por valores gregos e renascentistas. Após, efetiva-se uma revisão histórica sobre as concepções de belo e feio da cultura ocidental, verificando suas relações com o campo da arte e com a esfera da Educação em Artes Visuais. Nesse processo, foca as visões de arte, de belo e feio que circulam no espaço escolar e investe na problematização desses conceitos. Os referenciais teóricos são constituídos por autores como Umberto Eco, Adolfo Sánchez Vásquez, Arthur C. Danto e Hegel, que contribuem para o entendimento das origens e transformações das relações ...
DAPesquisa
Quando o rubor de um sol nascente caiu pela primeira vez no verde e no dourado do Éden, Nosso pai Adão sentou-se sob a árvore e, com um graveto, riscou na argila; E o primeiro e tosco desenho que o mundo viu foi um júbilo para o coração vigoroso desse homem, Até o Diabo cochichar, por trás da folhagem: "É bonito, mas será arte?". Rudyard Kipling Palavras-chave: Desenho. Representação. Cognição. Esquema gráfico. Ilustração tátil. Resumo: O presente artigo aborda a importância do desenho como representação gráfica, seus aspectos cognitivos no processo de desenvolvimento da criança e alguns apontamentos sobre a importância do esquema gráfico no ensino do desenho para cegos, assim como a sua relação com a decodificação de imagens em relevo ou ilustração tátil, nos livros infantis para crianças cegas. Sobre Desenho Desenho. S. m. 1. Representação de formas sobre uma superfície, por meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo lúdico, artístico, científico, ou técnico. 2. A arte e a técnica de representar, com lápis, pincel, pena, etc. um tema real ou imaginário, expressando a forma e geralmente abandonando a cor. 3. Toda obra de arte executada segundo as condições acima descritas. 4. A disciplina relativa à arte e à técnica do desenho (1 e 2). 5. Versão preparatória de um desenho artístico ou de um quadro; esboço, estudo. 6. Traçado, risco, projeto, plano. 7. Forma, feitio, configuração. 8. Fig. Delineamento, esboço, elaboração. 9. Fig. Intento, propósito, desígnio 4 .
2008
O presente estudo trata da relacao entre arte e loucura e tem por objetivo refletir sobre como e por que surgiu o debate acerca desta relacao e o interesse de artistas e pensadores do inicio do seculo XX pela producao artistica de pessoas tidas como “doentes mentais”. Atraves de um breve historico mostramos como a loucura foi transformada em doenca mental, em objeto de estudo da psiquiatria e em fonte de estudo e renovacao estetica das vanguardas e do modernismo brasileiro. Enfatizamos como o debate sobre arte e loucura ocorreu simultaneamente no Brasil e na Europa e priorizamos as contribuicoes de Osorio Cesar e Flavio de Carvalho neste debate e na divulgacao e legitimacao da criacao artistica dos “doentes mentais”. O texto tambem aborda os principais periodos de efervescencia do debate sobre arte e loucura, ao longo dos anos 20 a 40, e destaca a contribuicao de pensadores como Jean Dubuffet, criador da nocao de arte bruta.
Publicado originalmente no Jornal Educação & Imagem (UERJ) – ISSN 19814224, no ano de 2010. Acesso: http://www.lab-eduimagem.pro.br/jornais/ed_img/anteriores/ano1_ed18/PDF/edu_ai_a3_e18.pdf
Interfaces, 2002
Les considerations presentes ici sont formees au tour d’une reflexion critique, en face des interpretations courrantes de la production artistique bresilienne, qui s’imposent d’une facon qui delimite et qui exclue. Notre abordage cherche, dans l’univers de l’art, eliminer les frontieres construites entre le faire et le savoir artistique, lesquels, traduits en concepts, viennent etablir une vision limitrophe entre le populaire e l’erudit. Contre ces concepts on cherche eliminer du procede artistique le ton hierarchique entre le savoir et le faire, puisque les possibilitees que l’art nous presente, soit elle populaire ou erudite, sont directement liees a sa construction plastique, qui se fait dans la pensee de l’artiste de facon poetique. Quand on elimine ces frontieres, on s’apercoit que l’art qu’on appele ordinairement populaire se consolide comme une vraie expression de l’art contemporaine bresilienne, qui trouve sa place de facon independente de n’importe laquele stratification so...
O texto tem como objetivo precisar o papel da beleza na ontologia da arte de Arthur Danto. Embora não pertença à definição da arte, apresentada pelo autor principalmente em A Transfiguração do Lugar-Comum, a beleza é um tema central para a filosofia da arte, pois foi considerada uma característica essencial por um grande período da história do pensamento estético. Em O Abuso da Beleza, Danto defende uma concepção exclusivamente sensorial da beleza e explica que ela pode ser vinculada à arte, quando é manifesta, de modo interno ou externo ao significado de cada obra.
Richard Serra: escritos e entrevistas (1967-2013), 2014
Semanário SOL do INDICO (Maputo), 2015
Como modelar uma nuvem? Qual o comprimento da linha de costa? Existe uma dimensão fraccionária? A resposta a tudo isto foi dada por Benoit Mandelbrot. Ele era um matemático prodigioso que deu uma nova vida à Geometria tendo criado a Geometria Fractal e aplicando-a a muitas outras áreas do saber. Morreu em 2010 em Massachusetts com 85 anos. É uma das figuras mais importantes da Matemática dos últimos anos.
Analecta Bollandiana, 2025
IV Jornadas de Investigación de la Facultad de Psicología y III Encuentro de Becarios de Investigación (La Plata, 2014), 2014
CORONAVIRUS Y LA PRÁCTICA ODONTOLOGICA (2), 2020
US-China Education Review , 2024
Cognizance Journal of Multidisciplinary Studies (CJMS), 2024
IntechOpen eBooks, 2024
International Journal of Fatigue, 2015
Kwartalnik Neofilologiczny, 2024
Journal of Medical Devices, 2011
Hospice and Palliative Medicine International Journal, 2017
Revista de biología marina y oceanografía, 2009
Hard corn seed production in Ecuador: challenges and opportunities Maize seed production in Ecuador, 2019
Bandung Conference Series: Psychology Science
International Journal of Reproduction, Contraception, Obstetrics and Gynecology